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1/44 TEMA: Sustentabilidade na Terra CAPÍTULO I REACÇÕES QUÍMICAS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos Tempos previstos 1 – TIPO DE REACÇÕES QUÍMICAS Questão central Vivemos num mundo onde continuamente tudo se altera ou seja está em reacção. O que são reacções químicas? Será possível uma classificação para algumas reacções químicas? Motivação Realizar, como demonstração, algumas trans- formações físicas e químicas, por exemplo: Sublimação do iodo. Papel rasgado vs papel queimado Ebulição da água. Reagentes Material de labo- ratório. 14 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS “À BEIRA DOURO” Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS FÍSICO CIÊNCIAS FÍSICO CIÊNCIAS FÍSICO CIÊNCIAS FÍSICO- - -QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS – 8º ANO 8º ANO 8º ANO 8º ANO

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TEMA: Sustentabilidade na Terra

CAPÍTULO I – REACÇÕES QUÍMICAS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

1 – TIPO DE REACÇÕES QUÍMICAS

Questão central

Vivemos num mundo onde continuamente tudo se altera ou seja está em reacção. O que são reacções químicas? Será possível uma classificação para algumas reacções químicas? Motivação

Realizar, como demonstração, algumas trans-formações físicas e químicas, por exemplo:

─ Sublimação do iodo. ─ Papel rasgado vs papel queimado ─ Ebulição da água.

Reagentes

Material de labo-ratório.

14

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS “À BEIRA DOURO”

Escola Básica e Secundária À Beira Douro – Medas

PLANIFICAÇÃO ANUAL

CIÊNCIAS FÍSICOCIÊNCIAS FÍSICOCIÊNCIAS FÍSICOCIÊNCIAS FÍSICO----QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS QUÍMICAS –––– 8º ANO8º ANO8º ANO8º ANO

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Tempos previstos

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1.1 – Investigan-do algumas reacções quí-micas

Reconhecer a Química como a Ciência que estu-da a transformação das substâncias. Recordar que podem ocorrer transformações químicas por simples junção de substâncias ou por acção de outros factores. Reconhecer que as transformações se podem processar com libertação ou absorção de calor. Conhecer factores que indiciam a ocorrência de uma transformação química, distinguindo entre substâncias iniciais e novas substâncias forma-das. Reconhecer o significado de reacção química dis-tinguindo entre reagentes e produtos da reacção. Traduzir as reacções químicas por equações de palavras.

─ Combustão do álcool. ─ Reacção entre o sulfato de cobre (aq) e

a palha-de-aço. ─ Reacção entre o ácido sulfúrico (aq) e o

magnésio (s). ─ Reacção entre a cal viva e a água ─ Reacção entre o iodeto de potássio (aq)

e o nitrato de chumbo (aq). ─ Reacção entre o bicarbonato de sódio e

o vinagre. ─ Combustão do açúcar por acção do

calor. ─ Carbonização do açúcar por acção do

ácido sulfúrico. Os alunos devem observar as actividades expe-rimentais, descrever as observações e explicar o que permitiu detectar as reacções químicas. Identificar os reagentes e os produtos de cada reacção realizada. Traduzir por equações de palavras as transfor-mações químicas executadas. Resolução de algumas questões / ficha formati-va.

Manual Quadro Ficha formativa

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Tempos previstos

1.2 – Reacções de combustão

Reconhecer a combustão como exemplo de uma reacção exotérmica. Reconhecer a importância das reacções de com-bustão. Identificar combustões vivas e combustões len-tas. Compreender a importância das reacções com o oxigénio. As reacções de oxidação: a corrosão e a respira-ção. Representar combustões através de equações de palavras.

Dialogar com os alunos acerca da importância das reacções de combustão. Efectuar experimentalmente algumas combus-tões:

─ Magnésio, sódio, carbono, enxofre e palha-de-aço ou ferro em pó, hidro-génio.

Inferir a partir de exemplos do quotidiano a exis-tência de combustões vivas e lentas. Realizar algumas reacções de oxidação – redu-ção:

─ Reacção entre o cobre (s) e o nitrato de prata (aq).

─ Reacção entre o ferro (s) e o sulfato de cobre (aq).

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 93 do Manual. Resolver / TPC as questões 1 a 4 das páginas 39 e 40 do Caderno de Actividades.

Reagentes Material de labo-ratório

Reagentes Material de labo-ratório

Manual

Caderno de Acti-vidades

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1.3 – As soluções aquosas e o seu carácter ácido, básico ou neutro

Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e neutras. Identificar o comportamento de alguns indicado-res de ácido – base.

Dialogar acerca dos materiais de uso comum que habitualmente associamos a soluções áci-das, básicas e neutras. Mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios. Demonstrar, experimentalmente, o comporta-mento dos indicadores fenolftaleína e tornesol na presença de soluções ácidas, básicas e neu-tras: ─ Água, limpa-vidros, vinagre, hidróxido de

sódio, ácido clorídrico, água salgada... Registar as conclusões numa tabela. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 98 do Manual. Trabalho prático (TPC) – realizar a actividade prática da página 98 do Manual – comportamen-to de um indicador caseiro.

Manual Reagentes Indicadores e Soluções diversas Material de labo-ratório Manual Manual

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Tempos previstos

1.4 – O pH das soluções aquosas

Identificar a escala de pH. Reconhecer a importância dos indicadores de ácido – base. Reconhecer a utilidade do indicador universal de pH. Reconhecer a importância do conhecimento do pH.

Utilizar adequadamente indicadores. Determinar experimentalmente o pH de materiais de uso comum.

Informar os alunos sobre a existência e a impor-tância da escala de pH. Demonstrar, experimentalmente, a utilização do indicador universal e do medidor de pH, para determinar o pH de algumas soluções. Registar as observações e ordenar as soluções pelo seu grau de acidez e de basicidade. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 102 do Manual. Analisar rótulos de produtos de consumo onde se destaca o valor do pH – página 102 do Manual. Realizar, a actividade experimental da página 15 do Caderno de Actividades – Carácter quími-co de materiais comuns. Resolver / TPC as questões 5 a 11 das páginas 40 e 41 do Caderno de Actividades.

Quadro Interactivo Medidor de pH Papel indicador Soluções Material de labo-ratório Manual Rótulos de produ-tos com valores de pH Caderno de Acti-vidades Material de labo-ratório Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

1.5 – Reacções de ácido – base

Compreender o que acontece no carácter ácido de uma solução quando se lhe adiciona uma solução básica e vice-versa. Interpretar as variações de pH que ocorrem quando se misturam soluções ácidas e básicas. Realizar experiências simples de reacções ácido – base. Identificar reacções de ácido – base. Reconhecer, experimentalmente, os produtos de uma reacção ácido – base. Escrever equações de palavras das reacções ácido – base. Reconhecer a importância das reacções ácido – base.

Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos anti-ácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a aci-dez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com soluções de carácter contrário. Efectuar a reacção entre o ácido clorídrico e o hidróxido de sódio, verificando as mudanças da cor do indicador e relacionando-as com as alte-rações do valor do pH. – Página 17 do Caderno de Actividades. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 105 do Manual. Resolver / TPC as questões 12 a 14 da página 42 do Caderno de Actividades. Trabalho prático / pesquisa – página 105 do Manual – reacções de ácido – base aplicadas a situações reais.

Reagentes Material de labo-ratório Caderno de Acti-vidades

Manual Caderno de Acti-vidades Manual

Livros

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Tempos previstos

1.6 – Reacções de precipitação

Distinguir entre sais solúveis e insolúveis. Interpretar a formação de precipitados. Escrever as equações de palavras que traduzem reacções de precipitação. Reconhecer a aplicabilidade das reacções de precipitação. Realizar experiências simples de reacções de precipitação.

Mostrar diferentes sais. Demonstrar que alguns se dissolvem bem na água, enquanto outros são insolúveis. Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções de sais:

─ Nitrato de chumbo e iodeto de potássio.

─ Nitrato de prata e cloreto de sódio.

─ Sulfato de cobre e hidróxido de sódio.

─ Carbonato de sódio e sulfato de cobre. Concluir sobre o significado de reacção de pre-cipitação e de precipitado. Indicar como se reconhece uma reacção de precipitação. Referir o significado das águas duras e águas macias. Referir os problemas causados pelas águas duras, nas canalizações e a importância destas águas na formação de estalactites e estalagmi-tes. Efectuar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 110 do Manual. Resolver / TPC as questões 15 a 17 da página 43 do Caderno de Actividades.

Sais diversos Material de labo-ratório

Quadro Interactivo

Manual Caderno de Acti-vidades

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2 – INVESTIGAN-

DO SOBRE A MASSA E A VELOCIDADE DAS REAC-ÇÕES QUÍMI-CAS

2.1 – Conserva-ção da mas-sa: Lei de Lavoisier

Reconhecer a conservação da massa durante as reacções químicas. Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier. Aplicar a Lei de Lavoisier a casos concretos.

Questão central

Quando ocorrem reacções químicas as subs-tâncias originam outras mais “leves”, mais “pesadas” ou que pesam tanto como as que desaparecem? Será possível fazer com que as reacções impor-tantes aconteçam depressa e as prejudiciais demorem muito tempo a ocorrer? Motivação

Pedir aos alunos que dialoguem sobre o que as imagens projectadas lhes sugerem. Realizar as Actividades experimentais das pági-nas 113 e 114 do Manual – verificação da Lei de Lavoisier (reacção entre uma solução de iodeto de potássio e outra de nitrato de chumbo; reac-ção entre a fita de magnésio e uma solução aquosa de ácido clorídrico). Solicitar aos alunos que registem a relação entre a massa dos reagentes e a dos produtos da reacção, ao longo da actividade. Enunciar a Lei de Lavoisier, partindo dos resul-tados obtidos experimentalmente. Resolver as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 115 do Manual. Resolver / TPC a questão 18 da página 43 do Caderno de Actividades.

Quadro Interactivo Manual Reagentes Material de labo-ratório

Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

2.2 – Velocidade das reacções químicas

Relacionar a velocidade das reacções químicas com o tempo que os reagentes demoram a transformar-se em produtos. Compreender que as reacções químicas se pro-cessam com rapidez diferente. Classificar as reacções químicas em rápidas e lentas. Indicar o modo como alguns factores influenciam a velocidade de uma reacção química. Reconhecer a aplicabilidade prática da acção dos factores de que depende a velocidade das reacções químicas.

Dialogar sobre a importância de ser possível tornar algumas reacções mais rápidas e outras mais lentas para informar sobre os factores que alteram a velocidade das reacções:

� Temperatura.

� Luz.

� Concentração dos reagentes em solução.

� Estado de divisão de reagentes sólidos.

� Catalisadores (positivos e negativos). Efectuar Actividades experimentais e concluir acerca da influência dos factores que alteram a velocidade de uma reacção química – reacções entre: ─ Casca de ovo (triturada vs pedaços) e

vinagre. ─ Nitrato de prata e cloreto de sódio (no

escuro vs à luz).

─ Água oxigenada e dióxido de manganês (ou uma rodela de batata).

─ Oxalato de sódio em ácido clorídrico e

permanganato de potássio (água quente vs água fria).

─ Carbonato de sódio e ácido clorídrico

Manual Reagentes Material de labo-ratório

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Tempos previstos

Verificar, experimentalmente, a acção de um catalisador numa reacção específica.

(diluído vs concentrado). Registar os factores que alteram a velocidade de uma reacção química. Resolver as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 123 do Manual. Realizar a actividade experimental da página 19 do Caderno de Actividades – Escolher um catalisador. Resolver / TPC as questões 19 a 22 das pági-nas 44 e 45 do Caderno de Actividades.

Manual C. de Actividades Reagentes Material de labo-ratório Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

3 – EXPLICA-

ÇÃO DAS REACÇÕES QUÍMICAS

3.1 – Natureza

corpuscular da matéria

Reconhecer que a matéria é constituída por cor-púsculos – partículas muito pequenas – entre os quais existem espaços vazios. Reconhecer que os corpúsculos constituintes da matéria estão em constante agitação. Estabelecer a relação entre a agitação dos cor-púsculos e a temperatura. Compreender os estados físicos da matéria em termos de agregação corpuscular.

Questão central

Será a matéria, lá por dentro, tal como os nos-sos olhos a vêem? O que acontece no interior dos materiais quan-do ocorre uma reacção química? Motivação

Em diálogo com os alunos sugerir que serão escritos no quadro, como: partícula, corpúsculo, átomo, molécula, electrão, protão, quark, lep-tão, etc., averiguar o que os alunos sabem acerca deles e sugerir que procurem o seu sig-nificado no dicionário ou enciclopédia. Informar que toda a matéria é constituída por corpúsculos muito pequenos em movimento e separados uns dos outros por espaços vazios. Demonstrar experimentalmente:

─ A compressão e expansão do ar contido numa seringa tapada.

─ A dissolução de um sólido colorido (per-

manganato de potássio) em água quente e fria, interpretando posterior-mente as observações com base no modelo corpuscular da matéria.

─ O movimento dos corpúsculos quando se

espalha um perfume ou um ambienta-

Reagentes Material de labo-ratório

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Tempos previstos

dor no ar. ─ A existência de espaços vazios quando

se mistura o mesmo volume de água e álcool sem que se obtenha o dobro do volume. (pode-se usar outras mistu-ras: arroz e feijão, água e açúcar, etc.).

Partindo da observação, concluir acerca da forma e do volume dos sólidos, líquidos e gases, permitindo a caracterização dos três estados físicos da matéria. Relembrar as várias mudanças de estado. Realizar as Actividades de Consolidação da página 128 do Manual. Resolver / TPC as questões 23 e 24 das pági-nas 45 e 46 do Caderno de Actividades.

Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

3.2 – Estado gasoso

Relacionar qualitativamente a pressão dos gases com as colisões dos corpúsculos. Definir pressão através da expressão que a exprime e associar as unidades SI das grande-zas relacionadas. Associar a variação da temperatura de um gás com a variação da velocidade dos seus corpús-culos. Estabelecer a relação entre pressão e tempera-tura de um gás e entre pressão e volume de um gás.

Inferir, através de diálogo, a relação existente entre:

• Pressão e volume de um gás, a temperatura constante.

• Pressão e temperatura de um gás, a

volume constante. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 131 do Manual. Resolver / TPC as questões 25 e 26 da página 46 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo

Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

3.3 – Átomos e moléculas como unida-des estrutu-rais da maté-ria

Identificar a ideia actual de átomo. Distinguir os três tipos de partículas constituintes do átomo. Reconhecer as moléculas como agregados de átomos ligados.

Dialogar com os alunos acerca do carácter evo-lutivo da Ciência. Enumerar as várias teorias explicativas da constituição da matéria. Fazer uma breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos. Referir a constituição do átomo. Efectuar a distinção entre átomos e moléculas. Construir modelos de várias moléculas descre-vendo a sua constituição – página 136 do Manual. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 136 do Manual. Resolver / TPC as questões 27 a 30 da página 46 e 47 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo Modelos molecu-lares Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

3.4 – Substâncias elementares, e compostas

Distinguir entre substâncias elementares e com-postas. Reconhecer através de diagramas, substâncias elementares, substâncias compostas e mistura de substâncias.

Evidenciar que uma mesma substância é for-mada por moléculas todas iguais que se repe-tem em toda a sua extensão. Associar a classificação de elementares às substâncias em cujas moléculas há átomos diferentes. Concluir que nas misturas há moléculas dife-rentes, tantos tipos de moléculas quanto as substâncias misturadas. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 139 do Manual. Resolver / TPC as questões 31 a 34 da página 48 e 49 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo

Modelos molecu-lares Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

3.5 – A lingua-

gem dos químicos

Identificar símbolos dos elementos num conjunto representativo de exemplos. Compreender o significado da representação simbólica de elementos e de substâncias mole-culares.

Descrever a composição qualitativa e quantitati-va de moléculas simples. Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a partir da sua descrição.

Entender a importância da representação sim-bólica para os elementos – a única linguagem universal. Informar:

─ As regras para a escrita e leitura dos símbolos químicos, analisando a lista de elementos e símbolos anexa ao Manual na página 206.

─ Os significados atribuídos ao símbolo

químico. Analisar numa fórmula química:

─ Os símbolos químicos dos elementos que a constituem.

─ O número de átomos por cada molécula.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 144 do Manual. Trabalho experimental (TPC) – página 144 do Manual – construção de modelos moleculares. Resolver / TPC as questões 35 a 40 da página 49 a 51 do Caderno de Actividades.

Manual Modelos molecu-lares

Manual Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

3.6 – Iões como unidades estruturais da matéria

Identificar o significado de ião. Reconhecer a existência de iões positivos, nega-tivos, monoatómicos e poliatómicos. Representar e interpretar a representação de alguns iões. Escrever e interpretar a fórmula química de substâncias iónicas através de uma tabela de iões.

Explicar a formação de iões a partir dos átomos por captação ou libertação de electrões, sendo por isso partículas que possuem uma certa carga eléctrica. Distinguir entre iões positivos e negativos com diferentes cargas e interpretar a sua represen-tação simbólica. Informar sobre a existência de iões poliatómi-cos e interpretar a sua representação simbóli-ca. Analisar com os alunos a tabela de iões da página 147 do Manual. Informar sobre o conjunto de regras que permi-te representar simbolicamente as substâncias iónicas, interpretando as fórmulas químicas das substâncias referidas nas páginas 148 e 149 do Manual. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 150 do Manual. Resolver / TPC as questões 41 a 48 da página 51 e 52 do Caderno de Actividades. Trabalho prático (TPC) – página 150 do Manual – constituição e interpretação dos compostos iónicos.

Quadro Interacti-vo Manual Manual

Manual Caderno de Acti-vidades Manual

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Tempos previstos

3.7 – As reacções químicas como arranjos de átomos

Interpretar as transformações químicas como um rearranjo de átomos e em termos de colisões moleculares. Compreender a representação de reacções quí-micas por equações químicas. Escrever equações químicas dos diversos tipos de reacções químicas estudadas.

Compreender o acerto de equações químicas. Reconhecer as informações fornecidas pelas equações químicas.

Interpreta o que acontece aos átomos e às moléculas durante as reacções químicas:

• Os átomos são sempre os mesmos.

• Ligam-se de modos diferentes nos reagentes e nos produtos.

• Originam moléculas diferentes. Concluir sobre a importância de representar as reacções químicas de uma forma simbólica que seja entendida universalmente. Explicar a verificação da conservação de áto-mos nas equações que traduzem as reacções. Efectuar a leitura das equações químicas escri-tas. Acertar diversas equações químicas. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 157 do Manual. Trabalho prático (TPC) – página 157 do Manual – acertar e interpretar equações químicas. Resolver / TPC as questões 49 a 54 da página 52 a 54 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo

Manual Manual Caderno de Acti-vidades

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CAPÍTULO II – SOM E LUZ

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1 – PRODUÇÃO

E TRANSMIS-SÃO DO SOM

1.1 – Produção, Propagação e recepção de som

Relacionar os sons com a vibração dos corpos. Concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais. Associar o ouvido à percepção do som, identifi-cando o seu funcionamento.

Questão central

O que faz da Terra uma mundo de sons tão dife-rentes e da Lua um mundo silencioso? Motivação

Recorrer a imagens de instrumentos musicais de sopro, percussão e cordas, acompanhada da audição de um pequeno excerto de uma orques-tra. Utilizar diversos instrumentos musicais e pedir aos alunos que extraiam deles sons diversos. Analisar o modo como se produz o som nos dife-rentes instrumentos musicais. Verificar se algum dos discentes toca algum dos instrumentos. Partir da observação de diferentes corpos (elás-ticos, fios) que são postos a vibrar para associar a vibração à produção de sons, referindo tam-bém a vibração das cordas vocais. Usar uma imagem para:

─ Através do diálogo, concluir sobre a impor-tância da vibração de partículas mate-riais na produção, propagação e recepção do som.

─ Referir a constituição e o funcionamento

Quadro Interacti-vo Instrumentos musicais Elásticos Fios Quadro Interacti-vo

10

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Tempos previstos

do ouvido na recepção do som.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 16 do Manual. Trabalho experimental – página 16 do Manual – comprovar como se produzem os sons. É possível realizar outras experiências para além das indicadas no Manual, nomeadamente: ─ Comunicação entre dois alunos usando

tubos de cartão – para falar e para ouvir. ─ Fazer o contacto interpondo entre os dois

alunos e os tubos de cartão uma tina com água.

─ Construir um telefone com dois copos de

plástico (ou latas)

O uso de software adequado permite a realiza-ção de experiências interactivas.

Manual Manual

Quadro Interacti-vo

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Tempos previstos

1.2 – Ondas sonoras

Compreender o significado de vibração e de onda. Compreender que a vibração da fonte sonora se propaga por ondas, quando existe um meio material não se propagando, por isso, no vazio.

Lembrar o que se observa quando se lança uma pequena pedra na superfície da água em repou-so para:

• Esclarecer o significado de vibração das partículas de um meio

• Distinguir entre vibração e propaga-ção da vibração

• Introduzir o significado de onda. Utilizar uma mola em hélice para demonstrar a diferença entre ondas longitudinais e transver-sais. Usando uma imagem, concluir que as ondas sonoras são longitudinais e correspondem à compressão e rarefacção das partículas do meio onde se propagam. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 21 do Manual. Trabalho experimental – página 21 do Manual – Confirmação que as ondas sonoras não se vêem, mas existem. Resolver / TPC a questão 1 da página 27 do Caderno de Actividades

Quadro Interacti-vo Mola em hélice Quadro Interacti-vo Manual Manual Materiais diver-sos Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

1.3 – Característi-cas das ondas

Identificar o significado de comprimento de onda, frequência, período e amplitude.

Por análise de imagens de diferentes ondas:

• Apresentar o significado de compri-mento de onda, frequência, período, amplitude e correspon-dentes unidades SI

• Comparar comprimentos de onda e

frequências. • Relacionar período e frequência. • Aplicar os conhecimentos anteriores

na resolução de questões práti-cas.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 25 do Manual. Resolver / TPC as questões 2 a 6 das páginas 27 e 28 do Caderno de Actividades. Trabalho Prático (TPC) – página 25 do Manual – Representação e caracterização de ondas.

Quadro Interacti-vo

Manual

Caderno de Acti-vidades

Manual

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Tempos previstos

1.4 – Proprieda-des do som

Distinguir as propriedades do som: altura, inten-sidade e timbre. Relacionar qualitativamente:

─ A altura do som com a frequência das ondas.

─ A intensidade do som com a amplitude das

ondas.

Analisar sons com diferentes intensidades e fre-quências, usando elásticos ou uma guitarra. Apresentar o significado de timbre. Explicar que os sons podem ser visualizados num osciloscópio. Introduzir o significado de altura do som, asso-ciando as designações de grave e agudo à fre-quência das ondas, com base em imagens e em sons produzidos por um instrumento musical. Reflectir sobre situações em que os sons se ouvem até locais muito afastados da fonte sono-ra e outras em que se ouvem apenas até locais muito próximos e, através do diálogo:

• Concluir que as ondas sonoras transportam energia.

• Associar a energia transportada às designações de sons forte e fra-co.

Introduzir o significado de intensidade do som associando-a à amplitude das ondas sonoras com base em imagens e em sons produzidos por um instrumento musical.

Elásticos Guitarra Manual Quadro Interacti-vo Guitarra

Quadro Interacti-vo Guitarra

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Tempos previstos

Verificar experimentalmente que:

─ A altura do som produzido por cordas vibrantes depende da espessura, tensão e comprimento das ondas.

─ A altura do som produzido pela vibração

de colunas de ar depende do seu comprimento.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 29 do Manual. Realizar a actividade experimental da página 5 do Caderno de Actividades – A altura do som. Resolver / TPC as questões 7 a 10 das páginas 28 a 30 do Caderno de Actividades. Trabalho prático – página 29 do Manual – Identi-ficação e representação de ondas associadas a sons diferentes.

Manual

Caderno de Acti-vidades Material diverso Caderno de Acti-vidades Manual

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Tempos previstos

1.5 – Os sons que ouvimos

Interpretar o espectro sonoro. Reconhecer a importância da medição do nível sonoro com vista à melhoria da qualidade de vida.

Através do diálogo e utilizando imagens de fre-quências sonoras e de níveis sonoros:

• Estabelecer a distinção entre sons, infra-sons e ultra-sons, relacio-nando-os com as respectivas fre-quências

• Associar o nível sonoro à intensidade

dos sons • Referir as unidades de nível sonoro e

o respectivo aparelho de medida – o sonómetro

• Indicar o significado de limiar de

audição e limiar de dor cujos valo-res dependem da frequência do som.

Conhecer algumas das aplicações do som, dos ultra-sons e dos infra-sons. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 33 do Manual. Resolver / TPC as questões 11 e 12 da página 29 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo

Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

1.6 – Propagação do som

Reconhecer que o som se propaga em diferen-tes meios com diferente velocidade. Identificar o significado de velocidade de propa-gação do som.

Pedir aos alunos que encostem o ouvido à mesa e ouçam os sons que nela se propagam. Com-parar a velocidade de propagação de um som no ar e na mesa. Analisar os valores da tabela 1 da página 34 do Manual, para concluir que, de um modo geral, o som se propaga mais rapidamente nos sólidos e mais lentamente nos gases. Apresentar o significado de velocidade de pro-pagação do som, a expressão matemática que a define e a correspondente unidade de medida. Dialogar sobre a possibilidade de:

• Medir a velocidade do som no ar. • Aproveitar o conhecimento do valor de

velocidade do som para saber a que distância se encontra a trovoada.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 37 do Manual. Resolver / TPC as questões 13 e 14 das páginas 29 e 30 do Caderno de Actividades. Trabalho prático – página 27 do Manual – Apli-cação da expressão que define a velocidade de propagação do som.

Manual

Quadro Interacti-vo Manual Caderno de Acti-vidades Manual

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Tempos previstos

1.7 – Reflexão, absorção e refracção do som

Compreender a reflexão do som e a sua aplica-bilidade. Distinguir entre reflexão, absorção e refracção do som. Comprovar a existência de superfícies reflecto-ras do som e outras que o absorvem bem. Verificar experimentalmente como se relacionam as direcções de propagação do som emitido e do som reflectido.

Verificar a ideia dos alunos sobre o significado de eco e reflexão do som. Informar sobre o facto e apenas conseguirmos distinguir dois sons quando chegam aos ouvidos separados de pelo menos 0,1 s. Deste modo só há eco quando estamos pelo menos à distância de 17 metros da superfície reflectora do som. Compreender que se a distância da superfície reflectora do som for inferior a 17 metros esta-mos na presença de um outro fenómeno – a reverberação, ou seja, o prolongamento do som. Referir características das superfícies que reflec-tem bem o som e aplicações da reflexão. Concluir através do diálogo sobre a importância de absorção do som na qualidade acústica dos locais. Analisar materiais isoladores sonoros e os que reflectem bem o som. Informar sobre o significado de refracção do som. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 41 do Manual. Realizar a actividade experimental da página 7 do Caderno de Actividades. Resolver / TPC as questões 15 a 17 da página 30 do Caderno de Actividades.

Manual

Caderno de Acti-vidades Material diverso

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Tempos previstos

2 – PROPRIEDA-

DES E APLICA-ÇÕES DA LUZ

2.1 – O que nos permite ver os objectos

Distinguir entre corpos luminosos e iluminados. Concluir que a visão dos objectos implica a pro-pagação de luz desde a fonte até aos objectos e destes aos nossos olhos. Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos.

Questão central O que é a luz e qual a sua importância? O que seria da nossa vida sem a luz do Sol, a iluminação pública e os inúmeros sinais lumino-sos? Motivação Solicitar aos alunos a indicação de situações que provam a importância da luz na nossa vida diária que serão discutidas e registadas no qua-dro.

Lembrar a diferença entre corpos luminosos e iluminados para os associar às designações: fonte de luz e receptor de luz.

Referir o triângulo de visão, recorrendo a uma imagem.

Verificar experimentalmente a distinção entre meios transparentes, translúcidos e opacos, fazendo incidir uma luz em superfícies de vidro, celofane, vidro martelado, madeira, papel vege-tal, etc.

Referir a constituição do olho e a sua importân-cia no processo da visão dos objectos.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 46 do Manual.

Resolver / TPC as questões 18 a 23 das páginas 31 e 32 do Caderno de Actividades.

Trabalho experimental (TPC) – página 46 do Manual – construção de uma câmara escura.

Quadro Interacti-vo

Lanterna Materiais diver-sos Quadro Interacti-vo

Manual Caderno de Acti-vidades

Manual

10

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Tempos previstos

2.2 – O que é a luz

Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório. Interpretar o espectro luminoso.

Informar: ─ Que a luz consiste em ondas. ─ Que as ondas luminosas não resultam de

vibrações de partículas, mas sim de vibra-ções electromagnéticas.

─ Que as ondas luminosas são transversais, têm frequências muito grandes e propa-gam-se nos meios transparentes e no vazio, com uma velocidade muito grande.

Realçar a diferença entre ondas sonoras e ondas luminosas. Usar imagens e, por analogia com o estudo feito para o som: ─ Associar a amplitude das ondas luminosas

à intensidade da luz ─ Associar a frequência das ondas lumino-

sas ao tipo de luz que, para a mesma intensidade, é mais energética quan-do a frequência é maior.

─ Estabelecer a distinção entre luz visível, luz infravermelha e luz ultravioleta.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 49 do Manual. Resolver / TPC a questão 24 da página 32 do Caderno de Actividades. Trabalho prático – página 49 do Manual – Representação e caracterização de ondas lumi-nosas.

Quadro Interacti-vo Manual Caderno de Acti-vidades Manual

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Tempos previstos

2.3 – Luz e cor Analisar o espectro da luz visível com base na dispersão e composição da luz. Interpretar a cor dos objectos.

Demonstrar, experimentalmente, a dispersão da luz, usando um CD ou um prisma óptico e o retroprojector para obter numa parede o espec-tro da luz branca.

Usando uma imagem, identificar as cores do espectro visível relacionando-as com as respec-tivas frequências.

Demonstrar, experimentalmente, a combinação da luz usando três lanternas de bolso, recober-tas de celofane: verde, azul e vermelho.

Partir das observações efectuadas para concluir sobre as cores fundamentais para a luz.

Informar que a cor dos objectos depende da luz que eles reenviam para os nossos olhos, para compreender a cor de alguns objectos.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 53 do Manual.

Resolver / TPC as questões 26 a 28 das páginas 32 e 33 do Caderno de Actividades.

Retroprojector Prisma ou CD

Quadro Interacti-vo

Lanternas Celofane

Manual

Quadro Interacti-vo

Manual

Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

2.4 – Raios lumi-nosos

Reconhecer a propagação rectilínea da luz. Identificar diferentes feixes luminosos.

Dialogar com os alunos sobre situações que comprovam a propagação rectilínea da luz, focando a sua importância na formação de som-bras. Usar diferentes tipos de lentes para visualizar um raio luminoso e os três tipos de feixes lumi-nosos. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 56 do Manual. Resolver as questões 29 e 30 da página 33 do Caderno de Actividades. Trabalho prático (TPC) – página 56 do Manual – Relógio de Sol.

Lentes Manual Caderno de Acti-vidades Manual

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Tempos previstos

2.5 – Reflexão da luz

Distinguir entre reflexão regular e irregular da luz.

Conhecer as leis da reflexão da luz. Reconhecer a importância da reflexão e difusão da luz.

Fazer incidir o feixe de luz de uma lanterna de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre papel branco ou cartolina branca. Das observa-ções efectuadas, apresentar a diferença entre reflexão da luz no espelho e difusão da luz. A partir de uma imagem sobre a reflexão da luz:

─ Distinguir raio incidente, reflectido e ângulo de incidência e de reflexão.

─ Concluir sobre as leis da reflexão regular

da luz. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 59 do Manual. Resolver / TPC as questões 31 a 33 da página 34 do Caderno de Actividades.

Lanterna de bol-so Espelho plano Cartolina branca Quadro Interacti-vo

Manual Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

2.6 – A imagem que os olhos nos fornecem

Identificar características das imagens forneci-das por espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos. Reconhecer a aplicabilidade prática de diferen-tes tipos de espelhos, atendendo às característi-cas. Verificar, experimentalmente, as características de imagens fornecidas por diversos tipos de espelhos.

Fornecer aos alunos diferentes objectos com superfícies espelhadas para que observem nelas a imagem do mesmo objecto e registem as características dessas imagens. Sintetizar as características das imagens forne-cidas pelos espelhos planos depois de esclare-cer o significado dos termos real, virtual e simé-trico. Usando espelhos esféricos curvos (côncavo e convexo), demonstrar o que acontece quando neles incide um feixe de raios paralelos. Distinguir entre os dois tipos de espelhos real-çando o significado de foco real e virtual. Sintetizar as características das imagens dos espelhos esféricos côncavos e convexos. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos das páginas 64 e 65 do Manual. Realizar a actividade experimental da página 11 do Caderno de Actividades – Imagens reais e virtuais. Resolver / TPC as questões 34 e 35 das páginas 35 e 36 do Caderno de Actividades. Trabalho experimental (TPC) – página 65 do Manual – O periscópio.

Objectos espe-lhados Quadro Interacti-vo Espelhos esféri-cos côncavos e convexos

Manual Quadro Interacti-vo Manual Caderno de Acti-vidades Material diverso Caderno de Acti-vidades Manual

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Tempos previstos

2.7 – Refracção da luz

Descrever a refracção da luz. Relacionar a mudança de direcção dos raios luminosos na refracção com a diferente veloci-dade de propagação da luz em diferentes meios. Distinguir meios mais e menos refrangentes. Reconhecer a existência de reflexão que acom-panha a refracção. Compreender o fenómeno da reflexão total da luz.

Observar o que acontece a uma palhinha num copo com água corada e dialogar sobre outras situações que permitam sensibilizar os alunos para o estudo da refracção. Compreender que a mudança de direcção dos raios luminosos resulta da mudança de veloci-dade da luz quando passa de um meio para outro. Usar as imagens para resumir: ─ O que pode acontecer na passagem de

luz de um meio mais refrangente para outro menos refrangente.

─ Quando ocorre a reflexão total.

Realçar a aplicabilidade da reflexão total nas fibras ópticas. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 70 do Manual. Trabalho prático – página 70 do Manual – Apli-cação de conhecimentos sobre a refracção. Resolver / TPC as questões 39 a 41 das páginas 36 e 37 do Caderno de Actividades.

Copo com água corada e palhi-nha Quadro Interacti-vo Quadro Interacti-vo

Manual Manual Material diverso Caderno de Acti-vidades

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Tempos previstos

2.8 – As lentes e suas aplica-ções

Compreender o funcionamento das lentes com base na refracção da luz. Distinguir entre lentes convergentes e divergen-tes. Distinguir os principais defeitos de visão e for-mas de os corrigir.

Distinguir entre lentes convergentes e divergen-tes. Analisar os diferentes tipos de defeitos de visão e explicar a utilização das lentes na sua correc-ção. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da página 77 do Manual. Resolver / TPC as questões 42 a 45 das páginas 37 do Caderno de Actividades.

Lentes Quadro Interacti-vo Manual Caderno de Acti-vidades

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CAPÍTULO III – MUDANÇA GLOBAL

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Tempos previstos

1 – DESCRIÇÃO DO TEMPO ATMOSFÉRICO

1.1 – Atmosfera terrestre

Reconhecer a constituição da atmosfera terres-tre. Identificar os principais processos de aqueci-mento da atmosfera. Interpretar o efeito de estufa como resultado do papel protector da atmosfera.

Questão central

O que faz o tempo atmosférico mudar?

Motivação

Discussão conjunta sobre termos conhecidos relacionados com o estado do tempo e o seu significado.

Partir de um diálogo onde se foque a espessura da atmosfera terrestre, o facto de a atmosfera acompanhar a Terra na sua rotação e os princi-pais gases que a constituem, para caracterizar as principais camadas em que a atmosfera se divide usando para isso uma imagem.

Analisar imagens projectadas para compreender o que acontece à radiação solar que chega à atmosfera durante o dia e que é reenviada pela Terra para a atmosfera durante a noite.

Discutir sobre o efeito de estufa, o seu importan-tíssimo papel e os problemas actuais. Pode sugerir-se aos alunos que, previamente avisados, investiguem sobre este efeito na Inter-net.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da pág. 172 do Manual.

Resolver / TPC as questões 1 a 3 da pág. 55 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo Manual

Internet Manual Caderno de Actividades

2

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Tempos previstos

1.2 – Temperatura e humidade do ar

Identificar algumas grandezas relacionadas com a temperatura do ar. Reconhecer a existência de correntes de con-vecção na atmosfera. Identificar algumas grandezas relacionadas com a humidade do ar. Interpretar fenómenos atmosféricos relaciona-dos com a temperatura e humidade do ar.

Reflectir com os alunos sobre a maneira como a temperatura varia ao longo de um dia (24 horas) e por que motivo o valor mínimo ocorre ao princí-pio da manhã e o máximo ao princípio da tarde.

Mostrar diferentes termómetros incluindo os de máxima e mínima para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de tempe-ratura. Apresentar o significado de:

• amplitude térmica diurna;

• temperatura média diurna;

• amplitude térmica anual;

resolvendo também algumas questões de aplica-ção simples. Lembrar os conhecimentos sobre correntes de convecção adquiridos no 7.° ano para com-preender a existência destas correntes na atmos-fera devido ao aquecimento do solo. Fazer referência à existência de vapor de água na atmosfera e informar o significado de humida-de absoluta, ponto de saturação do ar e humida-de relativa.

Manual Tabelas Termómetros Termómetro de máxima e míni-ma

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Tempos previstos

Analisar com os alunos os valores que constam na Tabela 1, pág. 175 do Manual. Mostrar um higrómetro para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de humidade relativas (em horas e dias diferen-tes). Projectar imagens sobre fenómenos atmosféricos que ocorrem na troposfera relacionados com as variações da temperatura e humidade do ar para que os alunos discutam em conjunto e expliquem estes fenómenos. Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos das págs. 177 e 178 do Manual. Resolver / TPC as questões 4 a 9 das págs. 56 e 57 do Caderno de Actividades.

Manual Higrómetro Quadro Interacti-vo Manual Caderno de Acti-vidades

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

1.3 – Pressão atmosférica

Reconhecer o significado de pressão atmosféri-ca. Compreender a existência de locais de alta pressão e de baixa pressão. Interpretar as variações de pressão atmosférica com a temperatura, a altitude e a humidade do ar. Compreender a formação do vento.

Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo, que qualquer corpo à superfície da Ter-ra, está submetido à pressão do ar atmosférico. Informar sobre as unidades em que habitualmen-te se exprime a pressão atmosférica e como se relacionam com a unidade SI para reflectir sobre a enorme diferença entre estas unidades. Observar atentamente um barómetro e as indica-ções que nos fornece. Através do diálogo baseado em imagens, inter-pretar as variações de pressão com a altitude e a temperatura. Partir da observação de mapas recolhidos em fontes diversas para apresentar o significado de isóbaras, centros de baixas pressões ou ciclones e de altas pressões ou anticiclones. Interpretar o facto de se associar zonas de altas pressões a bom tempo e zonas de baixas pres-sões a mau tempo, a partir de uma imagem. Dialogar, com os alunos, sobre a existência de grandes zonas de altas e de baixas pressões na

Manual Barómetro Quadro Interacti-vo Jornais diários Revistas Livros Quadro Interacti-vo

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

Comprovar, experimentalmente, a existência da pressão atmosférica. Observar consequências de pressão no mes-mo corpo.

atmosfera terrestre relacionando-as com a circu-lação de ar atmosférico a partir do equador. Através da análise de imagens adequadas, expli-car como sopram os ventos no hemisfério norte. Referir a importância dos cata-ventos e dos anemómetros. Realizar, as Actividades de Consolidação de conhecimentos das págs. 183 e 184 do Manual. Trabalho prático – realizar a actividade prática da página 25 do Caderno de Actividades – A pres-são atmosférica. Resolver, em casa, as questões 10 a 13 das págs. 57 e 58 do Caderno de Actividades.

Quadro Interacti-vo Manual Caderno de Acti-vidades Material diverso Caderno de Acti-vidades

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

2 – PREVISÃO METEREOLÓ-GICA

2.1 – Massas e

superfícies frontais

Identificar o significado de massas de ar. Compreender a formação de superfícies fron-tais. Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas. Relacionar o avanço de superfícies frontais com mudanças de tempo.

Questão central

O que torna possível a previsão meteorológica? Motivação

Solicitar aos alunos a recolha de (ou distribuir) informações meteorológicas de diferentes jornais diários para compararem e tentarem interpretar.

Referir o que se entende por massa de ar e as características de algumas das massas de ar que atingem a Europa. Através de diálogo apoiado em imagens:

• indicar o que são e explicar por que se formam as superfícies frontais;

• distinguir entre superfície frontal e fren-te;

• referir as diferenças entre superfícies frontais quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos meteorologistas;

• explicar como avançam as diferentes superfícies frontais e as consequências do avanço nas mudanças do estado do tempo.

Realizar as Actividades de Consolidação de conhecimentos da pág. 188 do Manual.

Páginas da meteorologia de diferentes jor-nais diários

Manual

Quadro Interacti-vo Manual

Caderno de Acti-vidades

2

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

Resolver / TPC a questão 14 da pág. 59 do Caderno de Actividades.

2.2 – Cartas do tempo

Reconhecer o significado de alguma simbologia utilizada pelos meteorologistas. Relacionar as informações das cartas de super-fície com o estado do tempo e alterações pre-vistas.

Distribuir aos alunos diferentes cartas de superfí-cie recolhidas de jornais com vista à:

– localização de ciclones e anticiclones para os associar ao tipo de tempo que indicam;

– localização de frentes frias, quentes e oclu-

sas para concluir sobre as mudanças de estado do tempo que se prevêem;

– observação do maior ou menor afastamen-

to das isóbaras para concluir sobre a velo-cidade dos ventos.

Realizar, as Actividades de Consolidação de conhecimentos da pág. 186 do Manual.

Cartas de superfície reco-lhidas de jornais diários Manual

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Materiais / Recursos

Tempos previstos

Resolver, em casa, as questões 15 e 16 da pág. 59 do Caderno de Actividades.

Caderno de Actividades

Nota: O número de tempos lectivos contempla a apresentação, as fichas de diagnóstico e sumativas, as activida-

des formativas e a auto-avaliação.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros a avaliar Ponderação A – Conhecimentos

60% 1. Fichas de controlo de aprendizagem

B – Capacidades

25% 2. Participação (Espontaneidade, espírito crítico, pertinência e adequação de todo o tipo de participação oral)

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros a avaliar Ponderação 3. Resolução de problemas (teórico-práticos, laboratoriais, … realizados individualmente)

4. Criatividade / Iniciativa (ex: apresentação de trabalhos sugeridos) / Autonomia

5. Comunicação (Utilização da Língua Portuguesa)

6. Auto-avaliação (Nível de autoconsciência do aluno sobre as suas reais capacidades

C – Atitudes e Valores

15% 7. Relacionamento com os outros (Respeito, solidariedade, comportamento)

8. Responsabilidade (Pontualidade, material escolar, TPC )

9. Envolvimento com a escola e interesse demonstrado pelas actividades

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Fichas de controlo de aprendizagem

• Ficha de Diagnóstico (a efectuar conforme o ano de escolaridade, o tipo de curso e conhecimento prévio dos discentes)

• Actividades de consolidação de conhecimentos

• Grelha (s) de observação / registo

• Grelha de auto-avaliação