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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: MURAKI Editoria: Pag:

Assunto: UEA abre edital para cursos de Especialização em Gestão Pública e Gestão de

Talentos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

UEA abre edital para cursos de Especialização em Gestão Pública e Gestão de Talentos

Universidade do Estado do Amazonas (UEA) torna pública a abertura dos editais para os cursos de Especialização em Gestão Pública e Gestão de Talentos para servidores da instituição e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Os editais destinam um total de 90 vagas para a UEA e 10 vagas para a Fapeam. Esta é a primeira oferta direcionada de especialização para os servidores da UEA e da Fapeam. O curso não terá custos para os alunos.

O curso de Especialização em Gestão Pública tem o objetivo de formar especialistas na área de Gestão Pública, envolvendo, além dos aspectos administrativos e de gestão, outras áreas conexas de atuação específica do setor público, visando ainda a qualificação específica do corpo técnico administrativo da UEA.

Já o curso de Especialização em Gestão de Talentos tem o objetivo de formar especialistas para atuarem como gestores de pessoas, com foco em gestão de talentos no setor público, visando à qualificação do corpo técnico-administrativo da UEA na Gestão da Administração Pública.

Os cursos terão duração de 18 meses, sendo 12 meses com aulas presenciais e seis meses para realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A carga horária do curso é de 360 horas. O curso será realizado na Escola Superior de Ciências da Saúde, localizada na Avenida Carvalho Leal, 177, bairro

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Cachoeirinha. As aulas acontecerão de 18h às 22h, de segunda a sexta-feira, uma vez ao mês.

O período de inscrição para as duas especializações acontecerá de 26 a 28 de janeiro. Para se inscrever o candidato deverá dirigir-se ao posto de inscrição na Escola Superior de Ciências Sociais (UEA), situada na Avenida Castelo Branco, bairro Cachoeirinha, mediante a apresentação de Formulário de Inscrição e entrega de documentos obrigatórios constantes no edital.

A matrícula dos candidatos selecionados ocorrerá entre os dias 11 e 13 de fevereiro na sede da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO), no horário de 8h30 às 12h e de 14h às 17h. No ato da matrícula, o servidor aprovado na seleção da UEA deverá entregar: duas fotos 3x4, Diploma de Nível Superior (cópia autenticada ou cópia original); Histórico Escolar (cópia autenticada ou cópia e orginal); Título de eleitor atualizado (cópia e original); cópia da carteira de identidade e CPF; Certidão de nascimento ou casamento e do certificado de reservista (cópia e original).

Perderá o direito à classificação obtida no Curso e, consequentemente, à vaga, o candidato que não comparecer no período acima estipulado e que não apresentar, no ato da matrícula, toda a documentação exigida, onde o candidato será automaticamente substituído por outro candidato obedecendo à ordem de classificação e ao número de vagas oferecido.

A publicação da Segunda Chamada dos candidatos ocorrerá entre os dias 19 de fevereiro no site da UEA e na sede da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO), a partir das 8h30. A divulgação do deferimento das inscrições ocorrerá no dia 2 de fevereiro, até as 18h. A prova objetiva será realizada no dia 4 de fevereiro e a divulgação do resultado dos aprovados será no dia 9 de fevereiro. A aula magna dos cursos está prevista para acontecer no dia 26 de fevereiro.

EDITAL GESTÃO DE TALENTOS: http://www1.uea.edu.br/pselpos.php?dest=info&concurso=2423EDITAL GESTÃO PÚBLICA: http://www1.uea.edu.br/pselpos.php?dest=info&concurso=2422

Fonte: Portal UEA – www.uea.edu.br

http://www.muraki.org.br/uea-abre-edital-para-cursos-de-especializa%C3%A7%C3%A3o-em-gest%C3%A3o-p%C3%BAblica-e-gest%C3%A3o-de-talentos

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam pretende focar em ações de inovação no setor empresarial

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Fapeam pretende focar em ações de inovação no setor empresarial

Com o início de 2015, novas estratégias precisam ser implementadas para garantir o desenvolvimento da inovação no País. No caso da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o principal objetivo este ano será as ações voltadas ao setor produtivo, que estimulem os negócios no ramo empresarial e garantam o fortalecimento dos empreendimentos inovadores.

“O grande foco para esse ano são as ações de inovação para o setor empresarial, ou para sistemas de inovação que propiciam desenvolvimento de negócios inovadores, como por exemplo as incubadoras”, explicou a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão.

Para atingir esse objetivo, a fundação pretende aumentar a interação entre as instituições de pesquisa, universidades e as empresas. Uma das ações é a parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) no edital do Pró-Incubadoras. “Serão R$ 2,5 milhões disponibilizados para projetos de incubadoras de empresa. A chamada pública, inclusive, já está disponível”, comentou a diretora.

Outra parceria foi firmada com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O objetivo foi acompanhar os programas de subvenção econômica da entidade paulista para pequenas empresas, os processos tanto de formação dos editais quanto de seleção, além de quais são as diferentes estratégias para conseguir as melhores propostas.

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“Esse ano está previsto para lançarmos no primeiro semestre uma chamada de subvenção econômica só com o dinheiro do estado. Ela será voltada para jovens empreendedores, com uma linha direcionada a este público. O edital, no entanto, também contempla recursos para projetos de empresas mais consolidadas”, comentou Simão.

Ainda segundo a diretora-presidente, novas parcerias continuarão sendo elaboradas pela Fapeam ao longo deste ano para estimular cada vez mais a inovação no setor empresarial, o que inclui reforçar os laços com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “Vamos esperar as trocas na pasta para retomar a conversa sobre a importância de algumas políticas diferenciadas que podem alavancar o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte”.

Fonte: Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/fapeam-pretende-focar-em-acoes-de-inovacao-no-setor-empresarial/http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/fapeam-pretende-focar-em-acoes-de-inovacao-no-setor-empresarial/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam retifica Editais dos RHs Mestrado e Doutorado e Pape

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Fapeam retifica Editais dos RHs Mestrado e Doutorado e Pape

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) informa que foram feitas retificações nos Editais dos Programas de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas – RH-Mestrado e no RH Doutorado, ambos em fluxo contínuo, e no Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). O objetivo foi facilitar o processo de submissão de propostas e prolongar o prazo para entrega de documentos à Fapeam.

Com o objetivo de facilitar a participação de pesquisadores/professores/estudantes do Amazonas em eventos científicos e tecnológicos, o Pape (Edital 004/2015) teve o cronograma para submissão de propostas da primeira chamada de 2015 prorrogado para o dia 30 de janeiro. A data anterior era até o dia 16 de janeiro.

O Pape apoia a participação de profissionais do Estado em eventos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida.

Em relação ao RH Mestrado (Edital 001/2015), foi inserida uma coluna na tabela do Calendário (item 6) com as datas de submissão de propostas pelo SigFapeam. Quando o proponente submete projeto à FAP, primeiramente ele inscreve pelo sistema, logo após, entrega a documentação no protocolo.

Quanto ao RH Doutorado (Edital 002/2015), foi alterado o item 5.1 (Documentação necessária), letra C (cópia do comprovante de residência). Foi

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excluída a palavra “interior” do Estado do Amazonas ficou “cópia do comprovante de residência dos últimos 4 (quatro) anos no Estado do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/fapeam-retifica-editais-dos-rhs-mestrado-e-doutorado-e-pape/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Plantio de espécies frutíferas em áreas degradadas é foco de pesquisa no AM

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Plantio de espécies frutíferas em áreas degradadas é foco de pesquisa no AM

Promover o reflorestamento de áreas degradadas pela pecuária e agricultura, além de mapear a disposição espacial de pelo menos 30 matrizes de pau-rosa, castanha do Brasil, andiroba e cumaru foram alguns dos objetivos do projeto “Plantios Florestais com finalidade de áreas degradadas no Estado do Amazonas”.

Coordenado pelo professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Paulo de Tarso Barbosa Sampaio, o trabalho contou uma equipe de mais de 13 integrantes.

O reflorestamento foi realizado em áreas degradadas nos municípios de Presidente Figueiredo, Silves e Borba, todos no Amazonas, a partir de espécies frutíferas e produtoras de óleo. O mapeamento da disposição espacial foi realizado na floresta estadual do município de Maués, e na Reserva Ducke, em Manaus, com o intuito de implantar áreas de coletas e estudos fenológicos (sobre os fenômenos periódicos dos seres vivos e suas relações com as condições do ambiente, tais como temperatura, luz e umidade).

Com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do edital MCT/CNPq/CT- Agronegócio, de número 26/2010, os trabalhos de pesquisa foram iniciados no ano de 2012 e finalizados em 2014.

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“O foco do nosso estudo foi plantar as espécies em áreas degradadas de 20 propriedades de agricultores nos municípios de Silves e Presidente Figueiredo, em sistemas puros (diferenciado com o intuito de reduzir o impacto de máquinas agrícolas) ou consorciados (quando são cultivadas duas ou mais variedades no mesmo espaço), além da implantação de sistemas agroflorestais (SAF’s) nas áreas degradadas das terras indígenas Kwatá Laranjal, no município de Borba”, explicou o pesquisador.

Segundo Paulo de Tarso, a ideia foi envolver os proprietários de terras e pequenos agricultores na produção de mudas e plantios nessas áreas, além de quantificar a captação do carbono pelos sistemas implantados, por meio de inventários dos estoques formados pela biomassa e pela matéria orgânica do solo, nos 24 meses iniciais dos plantios, e capacitar esses agricultores e extratores de óleos em produção de sementes e mudas, princípios e métodos silviculturais.

O estudo, que teve duração de dois anos, deu continuidade às atividades desenvolvidas em projetos anteriores e implementados pelo Inpa em parceria com Universidade Federal do Amazonas (Ufam), UEA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fundo Nacional do Meio Ambiente entre outras instituições da Amazônia Central e com apoio de várias agências de fomento.

SELEÇÃO DAS FAMÍLIASSerão realizadas ainda oficinas para fornecer instruções sobre práticas agroecológicas, sistemas agroflorestais, produção de mudas e compostagem. Foto: Eduardo Gomes/CiênciaEmPauta

Serão realizadas ainda oficinas de instruções sobre práticas agroecológicas, sistemas agroflorestais, produção de mudas e compostagem. Foto: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA

O projeto selecionou famílias residentes nas comunidades de São João, em Silves, e Cristo Rei do Uatumã, em Presidente Figueiredo, que já possuíam plantios com espécies florestais em áreas degradadas realizados em projetos anteriores nestas localidades. “Foram dez famílias por comunidade, totalizando 20 participantes do projeto cujas propriedades tinham pelo menos dois hectares de áreas degradadas com capoeiras ou pastos abandonados. Nas capoeiras foram feitos raleamentos (retirada das plantas em excesso) de 50%, para o plantio em linhas ou parcelas das espécies foco e, nos pastos abandonados, fizemos o plantio em parcelas homogêneas”, disse o coordenador.

Já na comunidade da Terra Indígena Kwata, as atividades foram realizadas de forma participativa, com a colaboração dos moradores da localidade. De acordo com a pesquisa, o local que fica situado entre os municípios de Borba e Nova Olinda do Norte – na região do Baixo Madeira (AM) – abriga mais de 2,5 mil

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pessoas das etnias Munduruku e Satere Mawé em 27 aldeias, que foram beneficiadas com oficinas, palestras e reuniões para definir que famílias ficam responsáveis pela condução das unidades produtivas, recebendo mudas, insumos agrícolas e assistência técnica.

Nessas áreas, conforme o pesquisador, existiam capoeiras (matas rasteiras) em diferentes fases de desenvolvimento, constituídas de espécies sem valor econômico para a indústria madeireira ou perfumaria, portanto, a parceria com os proprietários das terras e dos lotes comunitários

As ações foram acompanhadas e orientadas por pesquisadores e professores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Ufam e UEA.

O foco na educação dos agricultores foi uma constante no sentido de orientar, trocar informações, ajustar o projeto sempre que necessário, treinar, capacitar e habilitar os atores para serem protagonistas do processo, de modo a garantir o comprometimento de todos.

MAIOR SOBREVIVÊNCIA

Anos após o plantio, as mudas de pau-rosa apresentam maior sobrevivência e crescimento em sítios parcialmente sombreados. Os plantios têm como finalidade testar a viabilidade de cultivo destas espécies em áreas desmatadas para pecuária e agricultura e depois abandonadas.

Tarso explicou que os plantios nos sistemas agroflorestais foram implantados em cinco unidades de dois hectares em áreas de roçados abandonados, capoeiras e pastagens degradadas da terra indígena Kwatá Laranjal, em Borba.

Uma avaliação em plantios em áreas degradadas pela pecuária no município de Maués, indica que as árvores de pau-rosa podem ter suas copas podadas a partir dos três anos de idade. Após a poda, as copas das árvores apresentam um grande poder de rebrota, fato que possibilita a extração de óleos a partir e galhos e folhas. Da mesma forma, a castanha do Amazonas, andiroba e cumaru apresentam elevada sobrevivência e crescimento em plantios em áreas degradadas no município de Presidente Figueiredo e Silves.

CIÊNCIAemPAUTA, por Alessandra Karla Leite

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/plantio-de-especies-frutiferas-e-produtoras-de-oleo-em-areas-degradadas-e-foco-de-pesquisa-no-amazonas/

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Veículo: Protec Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam pretende focar em ações de inovação no setor empresarial

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Fapeam pretende focar em ações de inovação no setor empresarial

Com o início de 2015, novas estratégias precisam ser implementadas para garantir o desenvolvimento da inovação no País. No caso da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o principal objetivo este ano será as ações voltadas ao setor produtivo, que estimulem os negócios no ramo empresarial e garantam o fortalecimento dos empreendimentos inovadores.

“O grande foco para esse ano são as ações de inovação para o setor empresarial, ou para sistemas de inovação que propiciam desenvolvimento de negócios inovadores, como por exemplo as incubadoras”, explicou a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão.

Para atingir esse objetivo, a fundação pretende aumentar a interação entre as instituições de pesquisa, universidades e as empresas. Uma das ações é a parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) no edital do Pró-Incubadoras. "Serão R$ 2,5 milhões disponibilizados para projetos de incubadoras de empresa. A chamada pública, inclusive, já está disponível", comentou a diretora.

Outra parceria foi firmada com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O objetivo foi acompanhar os programas de subvenção econômica da entidade paulista para pequenas empresas, os processos tanto de formação dos editais quanto de seleção, além de quais são as diferentes estratégias para conseguir as melhores propostas.

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"Esse ano está previsto para lançarmos no primeiro semestre uma chamada de subvenção econômica só com o dinheiro do estado. Ela será voltada para jovens empreendedores, com uma linha direcionada a este público. O edital, no entanto, também contempla recursos para projetos de empresas mais consolidadas", comentou Simão.

Ainda segundo a diretora-presidente, novas parcerias continuarão sendo elaboradas pela Fapeam ao longo deste ano para estimular cada vez mais a inovação no setor empresarial, o que inclui reforçar os laços com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). "Vamos esperar as trocas na pasta para retomar a conversa sobre a importância de algumas políticas diferenciadas que podem alavancar o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte".

http://protec.org.br/noticias/pagina/32357/Fapeam-pretende-focar-em-acoes-de-inovacao-no-setor-empresarial

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Programa apoia projetos conjuntos de pesquisa entre Brasil e EUA

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Programa apoia projetos conjuntos de pesquisa entre Brasil e EUA

Estão abertas, até 3 de março, as inscrições para o programa Capes/Tamu, que promove o apoio a projetos conjuntos de pesquisa entre a Universidade Texas A&M e os cientistas e acadêmicos no Brasil em temas de importância mútua para o Brasil e os Estados Unidos.

Os projetos selecionados serão beneficiados com missões de trabalho e estudos, que compreendem bolsas nas modalidades doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral, e recursos de custeio. A duração dos projetos deve ser de dois anos, improrrogáveis.

O programa Capes/Tamu segue as regras descritas no edital do Programa Geral de Cooperação Internacional (PGCI), porém as inscrições devem ser feitas até 3 de março, por exigência do parceiro neste programa.

Fonte: Capes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/programa-apoia-projetos-conjuntos-de-pesquisa-entre-brasil-e-eua/

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Assunto: Incubadora da Fucapi e Anjos do Brasil promovem Oficina de Pitch em

Manaus

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Incubadora da Fucapi e Anjos do Brasil promovem Oficina de Pitch em Manaus

A oportunidade de conseguir um aporte para uma start up pode acontecer em qualquer lugar e hora. Por exemplo, um empreendedor abre a porta de um elevador e por acaso, encontra um potencial investidor-anjo (pessoa física que faz investimentos com seu próprio capital em empresas nascentes com um alto potencial de crescimento como as startups). O que fazer? Vender a ideia em apenas poucos minutos. Para tanto, é necessário deter técnicas para uma apresentação-relâmpago ou Pitch, como é conhecida esse tipo de exposição de negócio. Nela, o que vale é que o empresário possa mostrar sua proposta de maneira objetiva e clara.

Com o objetivo de atender a essa necessidade do mercado local, a Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT) e Anjos do Brasil realizam, no próximo dia 31, às 8h30, a Oficina de Pitch voltada para empreendedores com empresas funcionando ou iniciando atividades. O evento ocorrerá no Auditório da FIT (Av. Danilo Areosa, 381, Distrito Industrial, Portaria 2), com o apoio da VIP Investimentos.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui no link.

O coordenador da FIT, Euler Guimarães, explicou que a incubadora da Fucapi está trabalhando fortemente a questão dos investidores no ecossistema empreendedor do Amazonas. Segundo ele, a Anjos do Brasil é uma rede de investidores presente em todas as regiões do Brasil e tem por objetivo

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incentivar a cultura de investimento de capital empreendedor.

Para que isso seja possível, é necessário que os empreendedores estejam preparados para apresentar seus negócios a investidores e que os investidores também estejam treinados e aptos a avaliar e saber negociar.

“Esta oficina serve justamente para melhorar o nível da apresentação das empresas atuantes no Amazonas, pois a elaboração de um bom pitch (vender o peixe) requer informações precisas e muito treino”, frisou Guimarães.

A oficina é voltada também para as empresas que estejam em busca de investimento, principalmente as que já tenham um MVP (Minimum Viable Product) ou produto viável mínimo e que já possuam rotina de faturamento. “Essas estarão aptas para cadastramento e poderão despertar interesse nos investidores na plataforma da ‘Anjos do Brasil’”, disse.

SOBRE O PITCH

O pitch é uma apresentação sumária de 3 a 5 minutos com objetivo de conquistar o interesse da outra parte (investidor ou cliente) pelo seu negócio. É uma ferramenta essencial para empreendedores conseguirem investimento para seu negócio.

Para aprender como elaborar um Pitch, leia o texto “O Pitch (Quase) Perfeito” do livro digital (e-book) “Dicas e Segredos para Empreendedores” que pode ser adquirido na loja brasileira da Amazon e lido em qualquer computador (Windows ou Mac), Tablet (Kindle, iPad ou Android) ou ainda em Smartphones (iPhone, iPod ou Android) clicando aqui.

SOBRE INVESTIMENTO-ANJO

O investimento-anjo em uma empresa é normalmente feito por um grupo de 2 a 5 investidores, tanto para diluição de riscos como para o compartilhamento da dedicação, sendo definido 1 ou 2 como investidores-líderes para cada negócio, para agilizar o processo de investimento. O investimento total por empresa é em média entre R$ 200 mil a R$ 500 mil, podendo chegar até R$ 1 milhão.

Informações: (92) 2127-3051

Fonte: Agência Fucapi, por Cristiane Barbosa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/incubadora-da-fucapi-e-anjos-do-brasil-promovem-oficina-de-pitch-em-manaus/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Governo do AM e Exército iniciam programa para levar internet a 52

municípios

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Governo do AM e Exército iniciam programa para levar internet a 52 municípios

Um dos Estados com menor cobertura de internet do Brasil, o Amazonas inicia este ano um programa arrojado com a meta de levar banda larga a 52 municípios do interior. Iniciativa do Governo do Amazonas e do Exército Brasileiro, com parceria de empresas privadas, o programa “Amazônia Conectada” começa a sair do papel em março, com obras em Manaus, e prevê a instalação de 7,5 mil quilômetros de cabos de fibra ótica nos leitos dos rios para interligar as cidades amazonenses à rede mundial de computadores.

Pelo projeto, serão criadas cinco “infovias” alcançando municípios das calhas dos rios Negro, Solimões, Purus, Juruá e Madeira. Em reunião na sede do Governo do Estado, na segunda-feira, 26 de janeiro, o governador José Melo determinou avanço nos estudos técnicos e na busca por recursos para desenvolver as etapas do programa. Além de buscar verba do Governo Federal, apoio dos Ministérios das Comunicações e de Ciência e Tecnologia, emendas parlamentares e recursos de P&D da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) também são alternativas para cumprir o plano de investimentos.

“Esse é um projeto de extrema importância para o Estado. O melhor caminho é desenvolvê-lo por trechos estratégicos, isso deve facilitar a obtenção dos recursos. A maior prioridade é o Alto Solimões, para chegar a Tabatinga, e o Madeira, para, em Humaitá, abrir outra vertente de conexão para o Brasil”, disse Melo, ressaltando que vai convidar as empresas de telefonia que atuam no Estado para participar do plano. A estimativa é que R$ 1 bilhão seja necessário para as obras de conexão nos cinco trechos. Além da infraestrutura, o projeto também pretende criar unidades para gerenciar o funcionamento e as emergências e incentivar a formação de pessoal

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especializado para a área.

Em um primeiro momento, a internet chegará às unidades do Exército, governo estadual, municipal e federal, o que vai melhorar a prestação de serviços e a segurança de dados nacionais. Hoje, toda a internet nessas cidades é via-satélite, o que é mais caro e de baixa qualidade. De acordo com o general Decílio de Medeiros Sales, chefe do Centro Integrado de Telemática do Exército, com a infraestrutura, serão desenvolvidos projetos para oferecer internet à população e haverá as condições favoráveis para a exploração comercial.

INÍCIO DAS OBRAS

O primeiro trecho entra em obras em março em Manaus, interligando unidades militares do Comando Militar da Amazônia (CMA). De acordo com o general Sales, a ligação entre Tefé e Coari, um investimento de R$ 15 milhões, já tem os recursos assegurados e o lançamento está previsto para o mês de outubro. A partir de Coari, a ligação até Manaus será feita via gasoduto, onde o governo estadual e a Telebrás têm parceria em curso para infraestrutura de internet.

Além de novos investimentos, o projeto também vai se integrar a estruturas já existentes. O gasoduto Coari-Manaus é um exemplo. Além disso, o Governo Estadual finaliza tratativas com a Telebrás para atender com internet as cidades na área de abrangência do Linhão de Tucuruí, beneficiando municípios da calha do rio Amazonas. Outros seis municípios serão contemplados com recursos do programa “Cidades Digitais”, do Ministério das Comunicações. O Exército também planeja compartilhar as redes que possui em Tefé, Tabatinga, São Gabriel da Cachoeira, Humaitá e Barcelos, disse o general Sales.

Segundo o gerente técnico da Prodam, Guilherme Moraes, o Plano Nacional de Banda Larga também deve beneficiar o Estado. Atualmente, Manaus possui ligação para o restante do Brasil via Linhão de Tucuruí, com a infraestrutura disponibilizada para transmissão da Copa do Mundo. Dos municípios da região do Gasoduto Coari-Manaus, Iranduba e Manacapuru já estão ligados e o governo toca obras em Caapiranga.

O programa “Amazônia Conectada” envolve o Exército Brasileiro, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECTI-AM), a Empresa de Processamentos de Dados do Amazonas (Prodam), o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a empresa Padtec.

Fonte: Agecom

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/governo-do-amazonas-e-exercito-iniciam-programa-para-levar-internet-a-52-municipios/

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Assunto: MCTI publica mais dois relatórios sobre empresas que utilizaram a Lei do

BemCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

MCTI publica mais dois relatórios sobre empresas que utilizaram a Lei do Bem

O segundo e o terceiro lote com os nomes das empresas que utilizaram os incentivos fiscais concedidos pela Lei do Bem no ano-base 2013 já foram analisados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Após o recebimento do parecer técnico, as empresas têm até 30 dias para fazer o pedido de reconsideração.

Os pedidos de 335 empresas receberam parecer da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do ministério. No primeiro lote, publicado em 21 de outubro, 49 empresas tiveram os pedidos analisados.

Os documentos enviados pelo MCTI às empresas beneficiárias atendem a Portaria 715, de julho de 2014, que estabelece procedimento de análise dos Formulários para Informações sobre as Atividades de Pesquisa Tecnológica e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica (FormP&D). A previsão é que o relatório anual da utilização dos incentivos fiscais ano-base 2013 seja publicado em junho.

Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/mcti-publica-mais-dois-relatorios-sobre-empresas-que-utilizaram-a-leia-do-bem/

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Assunto: MCTI e agência alemã discutem projeto de energia heliotérmicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 29/01/2015

MCTI e agência alemã discutem projeto de energia heliotérmica

Representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) se reuniram na segunda-feira (27), em Brasília (DF), para discutir o planejamento de ações no Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Energia Heliotérmica no Brasil (DKTI-CSP). A medida deve estabelecer pré-requisitos, capacitação e instrumentos para contribuir na introdução de energias renováveis na matriz energética brasileira, com o desenvolvimento da pesquisa e da indústria nacional.

“Os esforços brasileiros na área de geração de energia a partir do vento e do sol são, provavelmente, o tom dessa questão energética do século 21I”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Armando Milioni. “Fico muito entusiasmado em ver o País trabalhando em parceria com a Alemanha, que tem domínio tecnológico [nessa área]. A gente pode estar dando o passo necessário para transformar a indústria nacional”.

Para o diretor da área de energias renováveis e eficiência energética da GIZ no Brasil, Torsten Schwab, a parceria vai “formar um pacote” de desenvolvimento tecnológico conjunto, e não somente trazer ao País a tecnologia que é desenvolvida no exterior. “Estamos preparando uma tecnologia que é tão inovadora que não está consolidada em nenhuma parte do mundo”, disse o diretor.

Uma das iniciativas que recebem reforço da cooperação bilateral é a primeira usina heliotérmica do Brasil, a ser implantada em Petrolina (PE). “Estamos construindo uma usina experimental de um megawatt que permite abastecer

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até mil residências”, explicou o coordenador-geral de Tecnologias Setoriais da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do MCTI, Eduardo Soriano.

A previsão é a de que a usina seja entregue ao final de 2016. O empreendimento conta com investimentos do MCTI da ordem de R$ 18 milhões e do governo de Pernambuco, de R$ 5 milhões.

Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/mcti-e-agencia-alema-discutem-projeto-de-energia-heliotermica/

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Assunto: Abertas as inscrições para o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico

2015Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Abertas as inscrições para o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015

Estão abertas, até o dia 13 de março, as inscrições para o Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015. O objetivo é de premiar trabalhos jornalísticos que tenham contribuído, em 2014, para a divulgação da ciência nos meios de comunicação do Amazonas.

O Edital do prêmio está disponível no site institucional da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e a cerimônia de premiação está prevista para maio deste ano.

Nesta edição, o governo do Estado via FAPEAM, ofertará R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. A premiação é dividida nas modalidades ‘Ações institucionais de comunicação da ciência’ e ‘ Comunicação Midiática’, nas categorias TV, Rádio, Impresso, Internet e Fotografia.

Acesse o Edital

O principal diferencial do Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico 2015 é a desburocratização do processo de inscrição, com momentos de orientação quanto ao preenchimento do formulário de inscrição. Neste ano, as inscrições são feitas, exclusivamente, via internet pelo Sistema de Informações Gerencias da Fundação (SigFapeam), sem a necessidade de entrega física do material à

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Fundação.

O material jornalístico em vídeo, áudio e imagem também deve ser encaminhado via SigFapeam. Para sanar dúvidas quanto a este envio, a FAPEAM disponibilizou, junto ao edital da premiação, tutoriais com passo a passo para upload do material jornalístico.

A desburocratização foi realizada em atendimento aos inscritos na premiação nos anos anteriores e para fomentar a participação do maior número de profissionais e estudantes de Comunicação do Amazonas.

Análise

Cada autor poderá inscrever até três materiais jornalísticos, independente da categoria, mas só poderá ganhar premiação em uma das categorias do prêmio. O material jornalístico só poderá ser inscrito uma vez, sendo vedada a inscrição de uma mesma matéria jornalística em outras categorias.

Será feita uma pré-análise das inscrições objetivando a verificação do cumprimento dos requisitos quanto à entrega da documentação exigida via Edital.

As inscrições com toda documentação exigida serão submetidas à análise de mérito, realizada por uma Comissão Julgadora, designada pela FAPEAM, composta por um representante da Fundação, representantes do Sindicato de Jornalistas do Amazonas, das Associações Brasileira de Divulgação Científica (Abradic), de Editores Científicos (Abec) e de Jornalismo (ABJC).

Reconhecimento

Além da premiação aos profissionais e estudantes, serão concedidas menções honrosas, em caráter de incentivo, a um veículo de comunicação do Amazonas e a um jornalista, o ‘Amigo da Ciência’, em caráter de reconhecimento pela maturidade profissional.

As indicações das menções honrosas serão efetuadas por uma comissão especial composta por assessores de comunicação e/ou imprensa das principais instituições de Ensino e Pesquisa do Amazonas, consideradas parceiras da FAPEAM. Cada instituição poderá indicar uma lista tríplice de veículos e jornalistas, com as justificativas de cada indicação. O Conselho Diretor da Fundação apreciará as listas e definirá os agraciados com as menções honrosas.

Agência FAPEAM

http://confap.org.br/news/abertas-as-inscricoes-para-o-premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico-2015/

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Assunto: Ações de inovação no setor empresarial serão o foco para 2015Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 28/01/2015

Ações de inovação no setor empresarial serão o foco para 2015

Com o início de 2015, novas estratégias precisam ser implementadas para garantir o desenvolvimento da inovação no País. No caso da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), o principal objetivo este ano serão as ações voltadas ao setor produtivo, que estimulem os negócios no ramo empresarial e garantam o fortalecimento dos empreendimentos inovadores.

“O grande foco para esse ano são as ações de inovação para o setor empresarial, ou para sistemas de inovação que propiciam desenvolvimento de negócios inovadores, como por exemplo as incubadoras”, explicou a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão.

maria olivia

Para atingir esse objetivo, a fundação pretende aumentar a interação entre as instituições de pesquisa, universidades e as empresas. Uma das ações é a parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) no edital do Pró-Incubadoras. “Serão R$ 2 milhões disponibilizados para projetos de incubadoras de empresa. A chamada pública, inclusive, já está disponível”, comentou a diretora.

Outra parceria foi firmada com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O objetivo foi acompanhar os programas de subvenção econômica da entidade paulista para pequenas empresas, os processos tanto de formação dos editais quanto de seleção, além de quais são as diferentes

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estratégias para conseguir as melhores propostas.

“Esse ano está previsto para lançarmos no primeiro semestre uma chamada de subvenção econômica só com o dinheiro do estado. Ela será voltada para jovens empreendedores, com uma linha direcionada a este público. O edital, no entanto, também contempla recursos para projetos de empresas mais consolidadas”, comentou Simão.

Ainda segundo a diretora-presidente, novas parcerias continuarão sendo elaboradas pela FAPEAM ao longo deste ano para estimular cada vez mais a inovação no setor empresarial, o que inclui reforçar os laços com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “Vamos esperar as trocas na pasta para retomar a conversa sobre a importância de algumas políticas diferenciadas que podem alavancar o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte”.

Fonte: Agência Gestão CT&I, Leandro Cipriano

http://confap.org.br/news/acoes-de-inovacao-no-setor-empresarial-serao-o-foco-para-2015/

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Assunto: Pesquisadores criam viga sustentável de madeira e concreto, no Amazonas

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Pesquisadores criam viga sustentável de madeira e concreto, no Amazonas

MANAUS - Com a intenção de trabalhar com a construção sustentável, tendo como base os princípios de satisfazer a economia e adequada ao ambiente construído, o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Ruy Alexandre de Sá Ribeiro, juntamente com a arquiteta e pesquisadora Marilene Gomes de Sá Ribeiro, desenvolveram uma viga (segmento de laje) ou plataforma composta de madeira e concreto que pode atender uma grande demanda de uso, como a construção de pontes e lajes comerciais e residenciais na Amazônia Brasileira.

A ideia do pesquisador, iniciada há 14 anos, quando estudava o pós-doutorado em Design e Construção de Estruturas de Engenharia de Madeira Tropical para Grandes Vãos, foi inventar uma viga ou laje composta de madeira-concreto compatível com os custos convencionais de lajes pré-moldadas existentes no mercado. A invenção faz parte dos seis pedidos de depósito de patente que o Inpa registrou, no final de 2014, junto ao Instituto Nacional de Proteção Industrial (INPI).

De acordo com o pesquisador, a viga utiliza qualquer tipo de madeira, até mesmo aquelas de baixa qualidade, e é capaz de atender aos interesses tanto de empresas de engenharias e construção, como os de construções domésticas. “Este experimento usou madeira de refugo de média e alta densidade, proveniente da região Amazônica, e sobras de aço de construção”, explica Sá Ribeiro, que é doutor em Ciências da Engenharia de Madeira da Flloresta.

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O pesquisador explica que o preço da madeira serrada, no Brasil, é três vezes maior do que o do concreto. Para ser competitivo no mercado brasileiro é preciso um “deck” composto com um mínimo de madeira e um detalhe de conexão simples e de baixo custo.

Ele explica que cada material tem a sua característica de propriedade de resistência intrínseca. O concreto resiste muito bem à compressão, e a madeira resiste bem à tração e à flexão. “Com isso resolvemos criar um material híbrido, onde a madeira atua embaixo, na parte de tração, e o concreto, em cima do “deck” de madeira, atua na compressão”, revela o pesquisador.

Para ele, o invento dessa viga compósita utiliza as melhores classes de resistência mecânica dos materiais que a constituem. Ele ressalta, no entanto, que isso é um fator de equilíbrio ao utilizar a madeira de forma racional e diminuindo, até pela metade, a quantidade de concreto, que é um material altamente poluidor da construção civil. “Assim, temos uma viga compósita de madeira-concreto que opera muito bem em substituição a uma viga de concreto”, enfatiza Sá Ribeiro.

Lista de oferta

O Inpa dispõe de uma lista de oferta tecnológica que está à disposição do empresariado interessado em produzi-las industrialmente. “Temos um portfólio de tecnologias disponíveis para as empresas desenvolverem e explorarem comercialmente”, ressalta Rosangela Bentes, coordenadora de Extensão de Tecnologia e Inovação (Ceti).

De acordo com ela, o empreendedor interessado em ter acesso a essa tecnologia para desenvolvimento e comercialização, pode entrar em contato com a Ceti pelo telefone (92) 9-9146-6604 ou ainda pelo e-mail [email protected] para as tratativas de apresentação da tecnologia e negociação para licença de exploração, ou seja, para a transferência de tecnologia.

Vantagens

De acordo com o pesquisador, uma das características essenciais desse sistema de viga ou laje compósita de madeira-concreto é que a madeira tem qualidades termoacústicas excelentes. “Com isso teremos uma viga ou uma laje livre de ruídos, porque a madeira tem qualidade de isolamento acústico que estão de acordo com a normatização brasileira da construção civil para que seja diminuído o efeito dos ruídos nos prédios residenciais e comerciais”, explica Sá Ribeiro.

Para o pesquisador, as vantagens que a viga de madeira-concreto oferece são inúmeras, tanto para o setor da construção civil, quanto para o consumidor.

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Uma dessas economias será na parte do acabamento, já que a parte de baixo da viga compósita, que é de madeira, também pode servir como forro. “Ao invés de gastar adquirindo forro, a viga já vem com o seu forro de madeira pronto, restando apenas envernizar ou passar um selador. Com isso teremos um ambiente com um clima mais ameno e, também, gastaremos menos com ar-condicionado, gerando economia em energia”, ressalta o pesquisador.

O pesquisador também ressalta que na fase de fabricação da viga, como ela é pré-moldada, a laje também será nas mesmas características e não necessitará de forma, porque o “deck” de madeira funciona como uma forma perdida. “Então, é menos custo com forma e escoramento que o construtor precisaria fazer”.

Além dessas vantagens, a laje é entregue pronta com a parte de cima já concretada, desempenada e alisada. “O consumidor pode usar o piso de concreto do jeito como foi preparado. É só dar uma impermeabilizada, aplicando uma resina ou, então, adicionar qualquer revestimento do tipo vinílico ou cerâmico ou mesmo um carpete de madeira.

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/mercado-imobiliario/pesquisadores-criam-viga-sustentavel-de-madeira-e-concreto-no-amazonas/?cHash=2a9b464161ea0c171fb6ecccf83d61e9

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Assunto: Especialistas descartam nova cheia histórica do rio Madeira, em Rondônia

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 29/01/2015

Especialistas descartam nova cheia histórica do rio Madeira, em Rondônia

PORTO VELHO – O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) tem indicativos de que a cheia histórica do rio Madeira de 2014 não se repetirá em 2015 na mesma proporção em Rondônia. Os fatores apontados pelo órgão para afirmação são a baixa intensidade de chuvas na bacia do rio Guaporé e as condições oceânicas diferentes ocorridas recentemente no Oceano Pacífico, em comparação com o mesmo período de 2014.

A coordenadora de Operações do Centro Regional do Sipam em Porto Velho, cientista Ana Cristina Strava Corrêa, admitiu na terça-feira (26) a possibilidade de nova enchente do rio Madeira, porém, sem os mesmos prejuízos do ano passado que atingiu a marca de 19,74 metros, deixou cerca de 2 mil desabrigados, inundou vários trechos da BR-364 e submeteu o Acre a um dos maiores racionamentos de gêneros alimentícios, combustível e remédios.

Na segunda-feira (25), geólogos da CPRM e especialistas do consórcio construtor da Usina de Jirau viajaram para as regiões do rio Abunã, e municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim, para pesquisar o volume de sedimentos despejados nas bacias hidrográficas do Beni, Madeira e Guaporé, após a cheia de 2014.

As análises são qualitativas e realizadas com base na ocorrência de chuvas e outros fenômenos naturais ocorridos no Oceano Pacífico e bacias dos rios Madre De Dios (Peru) e Beni (Bolívia) que desaguam a 80 quilômetros da fronteira brasileira. O Sipam não dispõe de modelo hidrológico que torne

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possível projeções sobre enchentes para dois e três meses.

Análise das chuvas

O monitoramento é realizado todos os dias e dá noção do que pode acontecer na Estação Meteorológica de Porto Velho nos dias subsequentes ao registro de ocorrência de 24 horas de chuva concentrada em qualquer uma das regiões analisadas. “O melhor que temos que fazer agora é acompanhar as chuvas, pois a precipitação do volume neste ano indica que se alcançou a mesma cota de meados de janeiro do ano passado”.

No entanto, Ana Cristina admite não haver motivos para alardes com relação à previsão da nova cheia no rio Madeira. Boletins emitidos pelas Estações Meteorológicas de Guajará-Mirim e Porto Velho indicam que o volume de chuvas se igualou ao do ano passado na região do Beni, onde nasce o rio Madeira, mas a cota tem oscilado com indicadores de cheia e vazante com média de 30 cm.

Na bacia do rio Guaporé o volume de chuvas é menor como demonstram boletins emitidos pela Estação Meteorológica de Guajará-Mirim, responsável pelo monitoramento do volume de chuvas nos dois rios, e reforça a tese de que não há como se afirmar que o fenômeno da cheia do ano passado se repetirá.

Informes a cada 15 minutos

A estação, em funcionamento na área do 6º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército Brasileiro em Guajará-Mirim, é uma das dez mantidas pela Secretaria do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) no Estado, via pareceria técnica com a Agência Nacional de Águas (ANA) e Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM).

As unidades atuam emitindo informações meteorológicas sobre chuvas e níveis de enchente e vazante dos rios, de 15 em 15 minutos. Ana Cristina ressalta a importância para que se redobre a atenção e o monitoramento das chuvas. Como chove menos este ano na bacia do rio Guaporé e na bacia do rio Madre De Dios, que na cheia do ano passado contribuíram muito para o aumento da vazão do rio Madeira, estimada em 32 mil metros cúbicos por segundo, os estudos mostram que não haverá este ano uma enchente com as mesmas proporções do ano passado.

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/especialistas-descartam-cheia-catastrofica-no-rio-madeira-em-rondonia/?cHash=c2d11b0ab1a4b1b6c28d33d3d7c9d8c1

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Veículo: EM TEMPO Editoria: DIA A DIA Pag: C2

Assunto: Inpa realiza seminário em fevereiroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: EM TEMPO Editoria: DIA A DIA Pag: C2

Assunto: Alunos da Ufam fazem mostraCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal Acrítica Editoria: ECONOMIA Pag: C2Assunto: Suframa, administração técnica, não política

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Veículo: Jornal Acrítica Editoria: ECONOMIA Pag: A10Assunto: Apresentação “relâmpago”

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