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SEPLAN PI – Federalismo e Desenvolvimento Regional
AGENDA NORDESTE 2022
Teresina , 01 de julho de 2015
Roteiro
1. Nordeste : tendências do desenvolvimento recente (2000-2010)
2. Uma palavra sobre a conjuntura 3. Agenda Nordeste 2022
FONTE PRINCIPAL : Nordeste 2022 – estudo prospectivo patrocinado pelo BNB/ ETENE, e realizado em 2012-2013
1. NORDESTE 2000-2010:O desenvolvimento recente
BRASIL: Modelo de crescimento recente
Elevação da renda
das famílias
Aumento da demanda popular
por bens dos setores modernos
Elevação da produtividade
da competitividade e das exportações
Investimentos (inclusive em inovação)
Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky em estudo para CGEE( ADAPTADO)
POLÍTICAS SOCIAIS
POLÍTICAS ECONÔMICAS
POLÍTICAS ECONÔMICAS
CRÉDITO
BRASIL: Modelo de crescimento recente
Nordeste: dinamismo econômico recente
1. Dinamização da economia, com desempenho acima da média nacional, impulsionado pelo crescimento da renda, do crédito, do
emprego e pela atração de importante bloco de investimentos.
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 201080.0
90.0
100.0
110.0
120.0
130.0
140.0
150.0
160.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
8.0
Brasil (% a.a.) NE (% a.a.) Brasil (2000 = 100) NE (2000 = 100
Índi
ce d
o vo
lum
e (2
0000
= 1
00)
Variação anual (%
a.a.)
Brasil e Nordeste: série encadeada (2000=100) e taxas anuais de crescimento (%) do PIB, 2000-2010
Fonte: Contas Regionais – IBGE. Elaboração CEPLAN Nota: valores a preços constantes de 2010, deflacionados pelo deflator implícito do PIB nacional
Área Geográfica 2000¹ 2010
Taxa (%) de crescimento médio anual
2010/2000Nordeste 790,46 1.369,51 5,6Centro-Oeste 1.537,74 2.526,78 5,1Sul 1.452,45 2.386,26 5,1Norte 1.006,96 1.653,55 5,1Brasil 1.372,51 2.127,33 4,5Sudeste 1.697,23 2.490,95 3,9Fonte: Censo Demográfi co 2000 e 2010/IBGE. Elaboração Ceplan
¹Valores a preços de 2010, defl acionados pelo INPC.
NE: Liderou crescimento do rendimento médio domiciliar e o consumo se dinamizou
Brasil e Grandes Regiões: Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes (Em Reais) – 2000 e 2010
Mas: Rendimento médio
do Nordeste é 55% do observad
o no Sudeste
NE Rural teve crescimento do rendimento domiciliar acima da média e impactou no consumo
Brasil e Nordeste: Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes (Reais), segundo a situação do domicílio – 2000 e 2010
Rendimento médio
do Nordeste Rural é 2/3 do
observado no Brasil
como um todo
NE: Projetos de grande porte em vários estados
Termoelétricas
Hidroelétricas
Plantas eólicas
Refinarias
Estaleiros
Petroquimica
Siderúrgicas
Indústria de Celulose
Indústria Automotiva
Indústria Petroquímica
Legenda:
Fonte: BNDES
Nordeste: mudanças econômicas recentes
2. Mudança significativa da estrutura produtiva:
1. perda de importância relativa das bases tradicionais (complexo pecuária/ algodão/policultura e complexo
sucro-alcooleiro
2. fortalecimento da indústria (de transformação e da construção civil)
3. dinamismo do agronegócio (voltado sobretudo para a produção de grãos e de frutas)
4. avanços significativos do terciário (serviços de educação, saúde, comércio moderno, serviços às empresas...)
NE: dinamismo recente do Terciário
• Terciário cresce 3,7%a.a na década, acima da média nacional.
• Em todos os estados o crescimento é superior à média nacional
• NE amplia sua participação no VAB dos serviços brasileiro de 12,4% para 14,3%.
• A combinação do peso do setor terciário na economia nordestina com sua velocidade de expansão fez dos serviços um dos principais motores do crescimento econômico recente do Nordeste.
Brasil, Nordeste e Estados
Valor Agregado Bruto do Terciário em 2010
(R$ milhões)
Taxa de crescimento médio anual (% a.a.)
2000/2010
Brasil 2.150.151 2,7Nordeste 308.067 3,7Maranhão 27.134 4,1Piauí 14.774 4,1Ceará 49.240 4,1Rio Grande do Norte 21.210 4,3Paraíba 20.915 3,8Pernambuco 59.891 3,5Alagoas 15.807 3,9Sergipe 14.291 3,7Bahia 84.807 3,3
Fonte: IBGE – Contas Regionais. Elaboração própria.Nota: Valores deflacionados pelo deflator implícito do PIB dos serviços a preços de 2013.
Brasil, NE e Estados: VAB do Terciário, 2000/2010
5. Dinamismo de bases produtivas de pequeno porte (1 milhão de MPE representando 14% do total nacional)
6. Avanços na produção agropecuária de base familiar ( agroecologia)
7. Consolidação de APLs, em especial no semiárido (mel, confecções, ovinocaprino, laticínios...)
8. Mudança na dinâmica sub regional
NE: mudanças econômicas recentes
NE: Mudança na dinâmica sub-regionalSub-Regiões selecionadas do Nordeste, 1999-2010 Participação do Produto Interno Bruto da sub-região no PIB brasileiro (Números índices: participação em 1999 = 100)
Fonte (dados brutos): IBGE, Produto Interno Bruto dos Municípios e IBGE, Contas Nacionais
130,23
113,43
108,14
106,74
100,74
85,00
95,00
105,00
115,00
125,00
135,00
145,00
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Parti
cipa
ção
em 1
999
= 10
0
Cerrados
Semiárido
Nordeste
Litoral Oriental
Regiões Metropolitanas
Fonte: MAIA GOMES, Gustavo. A macroeconomia do Nordeste In NE 2022, BNB, 2013
Num raio de 800km6 capitais5 aeroportos internacionais8 portos internacionaismais de 40 milhões de hab. 90% do PIB do NE em 2010
Num raio de 300km3 capitais3 aeroportos internacionais5 portos internacionaismais de 18 milhões de hab. 35% do PIB do NE em 2010
Nordeste oriental Nordeste ocidental
NE: mudança na dinâmica sub-regional
Na região MAPITOBA 13 milhões de ton. de grãos em 2013/14 73 milhões de hectaresVBP de R$ 7Bi em 20142,1 milhões de hab.
NE: Mudança na dinâmica sub-regional
Tendências das relações comerciais
1. Manutenção da introversão nas relações econômicas externas , com crescimento do comércio menor que o nacional (perda de importância relativa no comercio externo do país) e predomínio de exportações de baixo conteúdo tecnológico (concentração da pauta em poucos produtos em cada Estado).
2. Reforço da integração assimétrica do Nordeste no comércio inter-regional, com destaque para a Bahia (que amplia sua articulação com o Sudeste), Pernambuco (que reforça seu papel de pólo de distribuição para o Nordeste Oriental) e do Maranhão (que se integra, crescentemente, ao Pará )
Mudanças na base de infraestrutura econômica
1. Avanço importante na montagem de parques eólicos na região (em especial no RN,PB,BA e MA) com paralela atração de
industrias produtoras de equipamentos para geração deste tipo de energia
2. Ampliação e modernização da base de infraestrutura econômica com a implantação e/ou consolidação de importantes projetos ( como duplicação de rodovias , interligação de bacias com águas do rio
São Francisco; ferrovias Transnordestina e FIOL; portos de Suape, Aratu e Pecém; modernização de aeroportos e implantação do aeroporto de São Gonçalo, ...) e melhoria nas telecomunicações .
Resistências e avanços na área da C,T&I
1. Insuficiente esforço inovativo das empresas do Nordeste (realizado sobretudo através da compra de máquinas e equipamentos) e limitada articulação destas com a base de C,T&I instalada na região.
2. Evolução positiva da base de Ciência, Tecnologia & Inovação , com destaque para a expansão das Universidades, para a
instalação de novos centros de pesquisa, e para o desenvolvimento de pólos tecnológicos.
• Mas os gastos Federais em C,T&I ainda permanecem muito concentrados no Sudeste e Sul.
• Os Governos estaduais tenderam a ampliar seus investimentos, em especial a Bahia, o Ceará e Pernambuco.
Avanços no quadro social
1. Melhoria dos níveis de renda da população, com significativa redução da pobreza absoluta, inclusive no meio rural e da maioria dos indicadores sociais (mortalidade infantil, em especial).
No entanto, o Nordeste mantém indicadores sociais muito aquém da média nacional.
2. Melhoria da escolaridade média , com avanços importantes no acesso e interiorização do ensino superior
NE: liderou ritmo de redução da pobreza e hiato inter regional se reduziu
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090.00
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
30.00
35.00
40.00
45.00
50.00
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro
Brasil
Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da PNAD/IBGE. - Elaboração: CEPLAN Nota: Trata-se do percentual da população que vive com até 1/4 do salário mínimo
Brasil e Grandes Regiões: Evolução da pobreza extrema¹ – 2001 e 2009
BR e NE ampliam e interiorizam as Universidades Federais
2002: 43 campi
2010:230 campi
Fonte: MEC
BRASIL: avanços do ensino superior
Brasil, Nordeste e Semiárido Nordestino, 2000-10 Pessoas que frequentavam escola de ensino superior (graduação)
Território 2000 2010 Variação absoluta (2000-10)
Variação percentual (2000-10)
Brasil 2.864.046 6.197.318 3.333.272 116,38 Nordeste 473.802 1.307.230 833.428 175,90 Semiárido 115.110 388.495 273.385 237,50 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e de 2010
NE : lidera o crescimento das matrículas no ensino superior, com destaque para o semiárido
Tendências do ambiente institucional
1. Manutenção de quadro de insuficientes políticas regionais explícitas, com irrelevante atuação da SUDENE recriada e dificuldades de coordenação horizontal das instituições de atuação regional, contrastam com impactos positivos de políticas
nacionais de corte setorial .
2. Reestruturação da receita pública, com perda de peso dos estados na Receita Disponível e forte protagonismo da União em
políticas públicas (em especial nas políticas sociais e em investimentos).
Prevaleceram as políticas regionais “ implícitas”.
Atenção: o NE aumentou % na economia nacional mas ainda guarda hiato importante baixa
Nordeste : Evolução do peso da economia no total nacional
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
12.45 12.55
12.96
12.77 12.72
13.07 13.13
13.07 13.11
13.51 13.46
%
Fonte: Dados básicos IBGE. Elaboração Gustavo Maia Gomes in NE 2022 Volume 2
Atenção: Renda mensal continua baixa baixa Brasil, Nordeste e Pernambuco: Pessoas de 10 anos ou mais de
idade, por classes de rendimento mensal - 2013
Classes de rendimento mensal Brasil Nordeste Pernambuco
Total 100,0 100,0 100,0Até 1/2 salário mínimo 7,3 14,5 12,2Mais de 1/2 a 1 salário mínimo 16,8 24,2 24,6Mais de 1 a 2 salários mínimos 23,5 17,9 19,0Mais de 2 a 3 salários mínimos 9,6 4,5 5,1Mais de 3 a 5 salários mínimos 5,6 2,7 2,8Mais de 5 a 10 salários mínimos 3,8 1,9 1,6Mais de 10 a 20 salários mínimos 1,4 0,6 0,5Mais de 20 salários mínimos 0,5 0,3 0,2Sem rendimento 29,1 31,7 31,4Sem declaração 2,4 1,6 2,5Fonte: PNAD-IBGE. Elaboração Ceplan
47,6% 56,6%
2. Uma palavra sobre a conjuntura
A crise mundial, os “emergentes” e a China
3,0
0,0
5,4
4,13,4 3,3 3,3
3,8 4,0
0,4
-4,5
2,0 1,6
-0,7-0,4
0,81,3
1,7
5,8
3,1
7,5
6,25,1 4,7 4,4
5,0 5,25,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,5
0,3
1,42,2
9,69,2
10,4
9,3
7,7 7,7 7,4 7,1 6,8
-0,3
-2,8
2,5
1,6
2,3 2,23,1
3,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Mundo Zona do Euro Emergentes Brasil China EUA
Fonte: World Economic Outlook, outubro de 2014 - FMI. Elaboração CEPLAN. Nota: Os dados são observados de 2008 a 2012 para todos os países e grupos agregados. Para os outros anos, os dados são estimados.
Mundo e Regiões Selecionadas: Variação do PIB real – (%) – 2008 - 2016
3
Brasil pós crise: Indústria declina, Consumo das Famílias perde força e Investimento patina.
Brasil: Taxa de crescimento do PIB semestral com respeito ao mesmo período do ano anterior - (%) Jan-Dez de 2010 – Jan-Dez de 2014
Setor de atividade 2010 2011 2012 2013 2014Agropecuária 6,8 5,6 -2,5 7,9 0,4Indústria 10,4 4,1 0,1 1,8 -1,2Serviços 5,8 3,4 2,4 2,5 0,7PIB a preços de mercado 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1Consumo das famílias 6,4 4,8 3,9 2,9 0,9Consumo da administração pública 3,9 2,2 3,2 2,2 1,3Formação bruta de capital fixo 17,8 6,6 -0,6 6,1 -4,4Exportação de bens e serviços 11,7 4,8 0,5 2,1 -1,1Importação de bens e serviços (-) 33,6 9,4 0,7 7,6 -1,0Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE. Elaboração CEPLAN.
As 10 maiores economias no pós crise
Taxa de crescimento anual do PIB
Brasil só perde para China e Índia Fonte: FMI
Brasil 2015: trajetória de queda se aprofundaBrasil: Taxa de crescimento do PIB trimestral com respeito ao mesmo período do ano anterior - (%) - I trimestre de 2010 ao I trimestre de 2015
A variação do PIB na comparação trimestral interanual entrou na zona negativa, transitando-se da fase de desaceleração para a de retração da atividade.
9,2
8,6
7,0
5,85,2
4,6
3,4
2,5
1,60,8
2,3 2,32,6
3,9
2,4
2,1
2,7
-1,2-0,6
-0,2
-1,6
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
2010.I 2010.II 2010.III2010.IV 2011.I 2011.II 2011.III2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III2014.IV 2015.I
Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE. Elaboração CEPLAN.Nota: (1) Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior.
A crise na esfera da política e os impactos na economia
• O ajuste fiscal num contexto de elevação da taxa de juros e de cortes nas despesas e os impactos na base política
• A duração e a abrangência da Operação Lava Jato e seus impactos ainda indefinidos
• As dificuldades de relação Executivo x Legislativo e os impactos na aprovação de iniciativas do executivo
• O impacto nas expectativas dos empresários e dos consumidores
Um momento marcado pela incerteza
Sem crise não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um…” (grifo nosso)
ALBERT EINSTEIN
3. AGENDA NORDESTE 2022 : entre desafios e oportunidades
NE: Agenda 2022
1. Oportunidade para aumento do grau de abertura no comércio exterior, considerando o bloco de investimentos em implantação, que sinaliza para novas atividades com forte vocação para exportar – agronegócio, mineração, petróleo & gás petroquímica, automotiva, naval
2. Oportunidade para o fortalecimento das cidades de porte médio como pólos comerciais e de serviços sub-regionais, com crescente pressão
por políticas que melhorem a qualidade de vida (habitação, mobilidade, coleta e tratamento de resíduos sólidos...) ao lado da necessidade de avanços no planejamento e controle urbanos
3. Desafio para prosseguir investindo significativamente em infraestrutura econômica no novo ambiente nacional onde vão predominar as concessões e parcerias com setor privado (que tendem a priorizar projetos de maior taxa de retorno) como se vislumbrou nos primeiros Mapas do Governo
Nordeste e os novos Investimentos em infraestrutura
Mapa das Concessões das Rodovias - 2012
Mapa das Concessões Rodoviárias – 2012
Pacote de 2015: R$ 198,4 bi
MA: Ferrovia N/S em Açailândia e porto de Itaqui PE : BR-101, entre a divisa PB/PE e a divisa PE/AL, BR-232, Arco Metropolitano e 4 terminais em SUAPE CE: Aeroporto de FortalezaBA: Aeroporto de Salvador, porto de Aratu
NE: infraestrutura ferroviária incompletaNordeste: projetos de infraestrutura econômica ( executados e em execução)
Fonte: BNDES ( 2014)
4. Desafio face a maior dificuldade para atrair investimentos industriais - política federal deve enfrentar as atuais desvantagens competitivas da industria do país e estimular segmentos de maior valor agregado ( e tais segmentos estão fortemente concentrados no SE/Sul e em Manaus)
5. Oportunidade para avançar nos desdobramentos das cadeias
produtivas que se dirigiram ao Nordeste nos anos recentes
6. Oportunidade para participação destacada nas atividades ligadas à economia criativa, tais como produção cinematográfica, serviços de TIC, publicidade, produção cultural ...
7. Oportunidade para participação importante nos investimentos em mineração previstos para os próximos anos
NE: Agenda 2022
Nordeste : oportunidades na mineração
8. Desafio de consolidar avanços e mudanças em curso no sertão : ampliação do dinamismo de atividades urbanas, da fruticultura irrigada e de atividades de maior convivência com o semi-árido ao mesmo tempo em que enfrenta aumento da desertificação
9. Oportunidade para manutenção do dinamismo da economia
agrícola moderna instalada nos cerrados (MA,PI,BA)
10. Oportunidade para ampliação de investimentos em turismo face ao grande potencial do Nordeste ( em especial para o turismo interno)
NE: Agenda 2022
11. Desafio de consolidação de APLs e do tecido de MPE’s
12. Desafio de consolidar melhorias na base da agricultura familiar
13. Desafio de intensificação dos avanços no sistema de CT&I com ampliação de investimentos em inovação
14. Desafio de manter avanços sociais recentes e em especial de avançar na melhoria da qualidade da educação básica
15. Desafio de retomar as políticas regionais explícitas
NE: Agenda 2022