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MODELO DE FURNAS:- As partculas so caracterizadas pelo seu dimetro, volume e densidade.- Modelo vlido para partculas f inas muito menores que as partculas grossas.- Dependendo da mistura, podem ocorrer dois ef eitos:

Ef eito parede incremento de vazios ao redor das partculas grossas ou da regio decontorno.Ef eito af rouxamento (loosening) aumento de vazios quando as partculas f inas rompem omelhor empacotamento das partculas grossas.

Caractersticas do modelo:- As propores dos diversos tamanhos de partculas f ormam uma progresso geomtrica.- Considera dimetros de partculas inf initos, o que na prtica impossvel.

MODELO DE LARRARD:

Como no possvel se obter a compacidade mxima (virtual) em um procedimento usual decompactao,no segundo modulo do modelo (LARRARD) so estabelecidas correlaes entre a compacidadevirtual e a compacidade real por meio de um f ator, denominado f ator de compactao (K).No modelo de empacotamento compressvel considera- se que h uma classe dominante de gros,que consiste na classe que assegura a continuidade slida. Quando as partculas de maior dimensoso as dominantes, elas preenchem o volume como se os gros de menor dimenso noestivessem presentes.

Quando as partculas de menor dimenso so as dominantes, elas se encontram empacotadas naporosidade dos gros de maior dimenso.

Tambm podem ocorrer os Ef eito Parede e Ef eito Af astamento.MODELO DE TOUFARNeste modelo so consideradas duas classes de agregados (f inos e grossos) constitudas poresf eras perf eitas de um mesmo dimetro. Esse modelo otimiza o empacotamento apenas dosagregados, considerado que o cimento ocupar os espaos vazios deixados pelos agregados(Fennis, 2011).A otimizao de empacotamento de misturas ternrias, contendo agregados f inos, mdios egrossos, obtida no modelo de Touf ar modif icado, em duas etapas. Na primeira so consideradasapenas duas classes para se obter uma mistura binria otimizada e na segunda etapa uma novasimulao de empacotamento binrio realizada entre a mistura previamente otimizada e a terceiraclasse de agregado.O modelo de Touf ar considera que as partculas f inas so posicionadas entre quatro partculasgrossas. Noentanto, mais tarde, as comparaes com ensaios mostraram que este modelo prev que adensidade de empacotamento de uma amostra de partculas mais grossas, no aumenta quandouma pequena quantidade de partculas f inas adicionada. Isto se d devido, suposio de quecada partcula f ina colocada num espao, que limitado por quatro das partculas grossas, entof oi criado um modelo de Touf ar modif icado para corrigir esta considerao irreal (FENNIS, 2011).

MODELO DE ANDREASENO modelo de Andreasen considera uma distribuio real, onde todos os tamanhos de partculaspodem serconsiderados, ou seja, uma poli-disperso de distribuio contnua.

considerados, ou seja, uma poli-disperso de distribuio contnua.

Utilizando simulaes computacionais, FUNK e DINGER (1992) mostraram a inf luncia do coef icienteq no empacotamento. Concluram que, se o valor do coef iciente de distribuio f or 0,37 ou menor,ento cem por cento do empacotamento ser possvel para uma distribuio inf inita, enquanto parao valor acimade 0,37, existe sempre porosidade.MODELO ALFREDTambm chamado de Modelo de Andrasen Modif icado. FUNK e DINGER (1992) realizaram uma sriede estudos nos modelos de empacotamento propostos, provando que os modelos de Furnas eAndreasen convergem para uma nica equao.

MODELO DE FULLER THOMSONFoi proposto originalmente em 1907. Matematicamente similar ao Modelo de Andreasen, porm como expoente 0,5.

Comparao entre os Modelos de Andreasen e Alfred:Ambos os mtodos so baseados no coef iciente de distribuio. Foram utilizados 3 coef icientes dedistribuio dif erentes em cada mtodo: 0,37, considerado o melhor segundo a bibliograf ia, 0,22 e0,52.

Os resultados obtidos indicam que no existe dif erena estatstica entre os dois modelos deempacotamentoanalisados, porm o coef iciente de empacotamento j inf lui de f orma signif icativa, sendo que o valorde q=0,37 se sobressaiu sobre os demais valores analisados.FATORES DE INFLUNCIA

Morf ologia, porosidade e densidade das partculas.

Ef eito Parede.Tcnica de compactao.Estado de disperso.ESTADO DE DISPERSO:Partculas muito f inas podem causar uma dif iculdade adicional na obteno de altas densidades deempacotamento por possurem uma maior tendncia aglomerao, em virtude do aumento dasf orascoesivas devido ao aumento da rea superf icial

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