COLÉGIO ESTADUAL DE PINHALZINHO ENSINO … · de aula em duplas, em casa, provas com questões...
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COLÉGIO ESTADUAL DE PINHALZINHO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
Professor: Heuclevirson Hardt.Turmas: 5ª A e B.
GOIOXIM2011
Proposta de Recuperação de Estudos:
A avaliação é mais do que procurar resultados, é um processo contínuo de observação e verificação de como o aluno aprende
e o que
aprende. Ela nos leva a aprimorar e diagnosticar a qualidade dessa aprendizagem. Portanto a avaliação deve tornar-se
elemento integrador
da ação do docente, ligada à ação do aluno, elemento regulador da prática pedagógica que determina os diversos
componentes do processo
ensino-aprendizagem. Entende-se que o professor deve diversificar seu processo avaliativo dando, assim, oportunidades
diversas aos alunos,
sendo então um processo diagnóstico.
De acordo com as leis que rege a educação deve ser feito a recuperação de estudos de conteúdos caso o aluno tenha dúvida
ou não se
aproprie dele e de notas se aluno não atingir 60% da nota avaliada.
Referências
- BONJORNO,Jose Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; OLIVARES, Airton. Matemática: fazendo a diferença. 1ª Ed. São
Paulo: FTD, 2006
- PPP da escola.
- DCE – Diretrizes Curriculares da Educação Básica – de Matemática.
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/diretrizes_2010/matematica.pdf Acesso em
06/02/2010.
- http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/index.php# Acesso em 06/02/2010.
COLÉGIO ESTADUAL DE PINHALZINHO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
Professor: Heuclevirson Hardt.Turmas: 6ª A e
GOIOXIM2011
PLANO DE TRABALHO DOCENTE PARA A 6ª SÉRIE
1- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Números e Álgebra;
Grandezas e Medidas;
Geometrias e Tratamento da informação.
2- CONTEÚDOS BÁSICOS
Números Inteiros;
Números racionais;
Equação e Inequação do 1º grau;
Razão e proporção;
Regra de três simples;
Medidas;
Ângulos;
Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometrias Não-Euclidianas;
Pesquisa Estatística;
Média Aritmética.
3- CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Números inteiros;
Operações com números inteiros;
Números racionais;
Operações com os números racionais;
Princípio da Equivalência da igualdade e desigualdade;
Conceito de incógnita;
Linguagem algébrica;
Razão e proporção;
Regra de três simples e composta;
Ângulo;
Estatística.
4- OBJETIVOS ESPECÍFICOS POR CONTEÚDO
Reconhecer números inteiros em diferentes contextos;
Realizar operações com números inteiros;
Reconhecer números racionais em diferentes contextos;
Realizar operações com números racionais;
Compreender o princípio de equivalência da igualdade e desigualdade;
Compreender o conceito de incógnita;
Utilizar e interpretar a linguagem algébrica para expressar valores numéricos através de incógnitas;
Compreender a razão como uma comparação entre duas grandezas numa ordem determinada e a proporção como
uma igualdade entre duas razões.
Reconhecer sucessões de grandezas direta e inversamente proporcionais;
Resolver situações-problema aplicando regra de três simples;
Compreender as medidas de temperatura em diferentes contextos;
Compreender o conceito de ângulo;
Classificar ângulos e faça uso do transferidor e esquadros para medi-los;
Classificar e construir, a partir de figuras planas, sólidos geométricos;
Compreender noções topológicas através do conceito de interior, exterior, fronteira, vizinhança, conexidade,
curvas e conjuntos abertos e fechados.
Analisar interpretar informações de pesquisas estatísticas;
Ler, interpretar, construir e analisar gráficos.
5- ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Em seu papel formativo, a Matemática contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a
aquisição de atitudes, podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de
investigação, proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a
formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o desenvolvimento
da criatividade e de outras capacidades pessoais.
Quanto ao seu papel instrumental, ela é vista como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas a
outras áreas do conhecimento, assim, como para a atividade profissional, e nesse sentido, é importante que o
aluno veja a Matemática como um sistema de códigos e regras que a torna uma linguagem de comunicação de
idéias e permite modelar a realidade e interpretá-la.
Sob o aspecto ciência, é importante que o aluno perceba que as definições, demonstrações e os encadeamentos
conceituais e lógicos tendo a função de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para
validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas.
Cabe ao professor de Matemática ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos, e desenvolver de modo mais
amplo capacidades tão importantes quanto a abstração, o raciocínio a própria razão de se ensinar matemática, a
resolução de problemas de qualquer tipo, de investigação, de análise e compreensão de fatos matemáticos, de
interpretação da própria realidade, e acima de tudo, fornecer-lhes os instrumentos que a Matemática dispõe para
que ele saiba aprender, pois saber aprender é condição básica para prosseguir se aperfeiçoando ao longo da
vida.Refletindo sobre a relação matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino
da Matemática um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favoreça o desenvolvimento de
habilidades e procedimentos que permitam ao indivíduo reconhecer-se e orientar-se nesse mundo do
conhecimento em constante movimento.
Estudiosos têm mostrado que escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem estão sendo influenciadas
cada vez mais
pelos recursos da informática, e que as calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos estão cada
vez mais presentes nas diferentes atividades da população. Logo, o uso desses recursos traz significativas
contribuições para que seja repensado o processo ensino-aprendizagem de matemática, podendo ser usados pelo
menos com as seguintes finalidades:
- Como fonte de informação;
- Como auxiliar no processo da construção do conhecimento;
- Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir e criar situações;
- Como ferramenta para realizar determinadas atividades, tais como o uso de planilhas eletrônicas, processadores
de texto, banco de dados, etc.
Quanto ao uso de calculadoras, especificamente, constata-se que ela é um recurso útil para a verificação de
resultados, correção
de erros, favorece a busca da percepção de regularidades matemáticas e o desenvolvimento de estratégias de
resolução de situações-problema, uma vez que os alunos ganham tempo na execução dos cálculos, mas sem
dúvida, é apenas mais um recurso.
Para desenvolver o trabalho matemático, propomos a metodologia da resolução de problemas que, segundo Polya,
o pai da resolução de problemas, deve conter os seguintes passos:
- Compreensão do problema (o que se pede? Quais são os dados e condicionantes? É possível representar por uma
figura?);
- Estabelecimento de um plano (você já resolveu um problema como este? É possível colocar as informações em
uma tabela, fazer um gráfico da situação? É possível traçar um ou mais caminhos para a resolução?);
- Execução do plano (Execute o plano elaborado, efetue os cálculos indicados no plano, verifique cada passo dado);
- Retrospecto (é possível verificar o resultado? É possível chegar ao resultado por um caminho diferente? É possível
utilizar o resultado ou o método em problemas semelhantes?).
A opção metodológica da Resolução de Problemas, garante a elaboração de conjecturas, a busca de regularidades,
a generalização de padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da
formalização do conhecimento matemático. Resolver um problema que não significa apenas a compreensão da
questão proposta, a aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma
atitude investigativa em relação àquilo que está sendo estudado; oportuniza ao aluno a proposição de soluções,
explorar possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob
essa perspectiva metodológica, a resposta correta é tão importante quanto a forma de resolução, permitindo a
comparação entre as soluções obtidas e a verbalização do caminho que conduziu ao resultado.
O uso de diferentes recursos e materiais mostrará ao aluno uma nova face de uma mesma idéia, que pode ser
mais prática, mais lúdica, mas que sempre exige reflexão. A utilização de revistas e jornais podem ser excelentes
fontes de situações problemas através de notícias, gráficos, tabelas, anúncios, comerciais e outros, que provocam
questionamentos contextualizados, pois representam material que possibilita a leitura da realidade. Por outro lado,
uma notícia pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos, favorecendo inclusive a
interdisciplinaridade.
A contextualização e a interdisciplinaridade que permitirão conexão entre diversos temas matemáticos, entre as
diferentes formas do pensamento matemático e as demais áreas do conhecimento, é que darão o tão importante
significado aos conteúdos estudados, pois o conhecimento matemático deve ser entendido como parte de um
processo global na formação do aluno, enquanto ser social. É importantes que se estabeleça uma interação aluno-
realidade social que possibilite uma integração real da matemática com o cotidiano e com as demais áreas do
conhecimento. Nesse sentido, a resolução de problemas é uma ferramenta muito útil, pois possibilita abordagem
ampla e que se adeque às várias concepções da matemática.
Resolver problemas é muito mais que uma frase; é o feito específico da inteligência e inteligência é dom específico
do homem. A maior parte dos nossos pensamentos conscientes está ligada a problemas: quando nos satisfazemos
em simples meditações ou devaneios, nossos pensamentos estão dirigidos para algum fim. Resolver problemas
caracteriza a natureza humana, e para muitos educadores é a principal razão de se ensinar matemática.
5- RECURSOS DIDÁTICOS E METODOLÓGICOS
Durante o ano são utilizados nas aulas diversos recursos didáticos: Os livros didáticos do PNLD no Ensino
fundamental e os livros didáticos públicos do Ensino Médio, além de retroprojetor, filmes com fundos educativos e
de conhecimento científico, cadernos de vestibulares anteriores, apostilas de cursinhos pré-vestibulares, outros
livros de apoio, grande utilização do tradicional quadro, giz branco e colorido, utilização de revistas científicas e
informativas, entre outras idéias que surgem no percurso do ano letivo.
6- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Sob uma perspectiva diagnóstica, a avaliação é vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao
professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar
posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. Visto dessa forma, a avaliação é considerada como um
instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, permitindo ao professor
a reorganização do processo de ensino.
Dessa forma, instala-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem e
errarem. E o erro nessas condições não configura um pecado ou ameaça, mas, uma pista para que através das
produções realizadas, professor e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados, pois considerando
as razões que os levaram a produzir esses erros, ouvindo e debatendo sobre suas justificativas, podem-se detectar
as dificuldades que estão impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de
compressão do que cada aluno produz e as soluções que apresenta podem-se orientá-lo melhor e, transformar os
eventuais erros de percurso em situações de aprendizagem.
Vista a avaliação como um acompanhamento desse processo, ela favorece ao professor ver os procedimentos que
vem utilizando e replanejar suas intervenções que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e alterações
de várias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de
seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o que se espera dele.
Para instalar um processo contínuo de avaliação é necessária uma postura de constante observação e registro do
que foi observado. É importante observar o envolvimento dos alunos nas atividades propostas em grupo ou
individuais, registrando sua capacidade de síntese e expressão, a coerência e estética com que concluem as
atividades propostas. Uma forma de organizar esse registro, para que tanto o professor como o aluno possa ter
uma visão do próprio crescimento, é a adoção de pastas individuais contendo as produções dos alunos e o parecer
sobre o desempenho obtido em cada uma delas, sendo imprescindível partilhar com eles, a análise de suas
produções, para que desenvolvam a consciência de seus avanços e dificuldades, através de reflexões e do olhar
crítico não apenas sobre o produto final, mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido. Ressaltando que todas
as atividades extraclasse propostas devem ser entregues na data determinada, caso contrário, os valores
atribuídos a cada atividade solicitada, serão decrescidos de ¼ , para serem entregues em uma segunda data
indicada pelo professor.
7- INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão submetidos a diversos instrumentos de avaliação: atividades individuais, coletivas, provas,
seminários, confecção de cartazes e desenhos, montagem de murais, pesquisas, participação no desenvolvimento
das atividades solicitadas, produção de textos e outros.
8- ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
A recuperação de estudos será concomitante aos conteúdos trabalhados. Também, se houver necessidade ao final
do bimestre, serão retomados os conteúdos e utilizados novos instrumentos de avaliação.
9- REFERÊNCIAS
BONJORNO& AYRTON. Matemática. Fazendo a Diferença. São Paulo. 2006.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.
Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica. Curitiba, 2008.
COLÉGIO ESTADUAL DE PINHALZINHO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO
Professor:Heuclevirson Hardt.Turmas: 2ª A.
GOIOXIM2011
PLANO DE TRABALHO DOCENTE PARA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
1° Bimestre
1) Conteúdos estruturantes, básicos e específicos.
Grandezas e medidas
Trigonometria.
• razões trigonométricas no triângulo retângulo ( seno, cosseno e tangente);
• lei dos senos e lei dos cossenos;
• área de um triângulo qualquer;
• circunferência: arco, ângulo central, comprimento;
• unidade de medida de arcos e ângulos;
• circunferência trigonométrica ou ciclo trigonométrico;
• Arcos côngruos.
Funções
Seno, cosseno e tangente de um arco.
2) Objetivos
o Desenvolver o conceito de razões trigonométricas no triângulo retângulo;
o Resolver problemas aplicando as relações fundamentais entre as razões trigonométricas;
o Reconhecer e aplicar a lei dos cossenos, a lei dos senos e a fórmula da área na
o resolução de triângulos;
o Expressar a medida de um ângulo em graus e em radianos; o Converter a medida de um ângulo de graus para
radianos e vice-versa; o Introduzir o conceito de seno, cosseno e tangente no arco (para ângulos de 0° a 360°).
Reduzir os arcos ao 1º quadrante; o Construir, ler e interpretar gráficos das funções seno, cosseno e tangente.
3) Metodologia e recursos didáticos
o História da Matemática - a importância da trigonometria;
o Resolução de lista de problemas aplicativos em duplas;
o Livro didático da coleção Matemática Completa e livro Didático Público, para pesquisas e atividades, e também
atividades de outros autores que visam complementar e reforçar a prática dos conteúdos na sala de aula;
o Incentivar o interesse em comparar diferentes métodos e processos na resolução de um problema;
o Resolução de problemas aplicando situações do cotidiano;
o Calcular alturas de objetos através do ângulo de visão e da distância até o observador medidas através de trena
e um teodolito
(atividade prática);
o Fazer uso da calculadora científica, usando teclas especificas;
o Confecção de um ciclo trigonométrico, em cartolina para ser fixado na sala de aula, facilitando a visualização e
utilização do
mesmo;
o Cartazes com os gráficos das funções seno, cosseno e tangente.
4) Critérios e instrumentos de avaliação
É importante que o aluno:
• Reconheça a importância da trigonometria no contexto histórico;
• Aplique as razões trigonométricas em problemas;
• Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de um triângulo para determinar valores desconhecidos;
• Conceitue e interprete matrizes e suas operações;
• Relacione os valores de seno, cosseno e tangente com o ciclo trigonométrico;
• Produção de textos.
Avaliar é uma ação regulada e refletida, que usa as informações coletadas por meio de diversos instrumentos, em
função do valor atribuído à aprendizagem. Os instrumentos usados para avaliar serão: trabalhos realizados na sala
de aula e em casa, provas com questões subjetivas e objetivas e participação nas atividades propostas em sala de
aula.
A cada avaliação feita o professor fará a recuperação de estudos – objetivando assegurar a aquisição de conceitos-
caso o resultado da avaliação não seja satisfatório, Quanto a avaliação de recuperação, onde é assegurado ao
aluno a chance de reverter um resultado ruim, ficando a critério do professor a forma como será feita essa nova
avaliação.
2° Bimestre
1- Conteúdos estruturantes, básicos e específicos.
Funções
Equações trigonométricas
• cotangente de um arco;
• secante e cossecante de um arco;
• relação trigonométrica fundamental;
• propriedade dos arcos complementares;
• adição de arcos;
• multiplicação de arcos;
• identidade trigonométrica;
• inequação trigonométrica.
Números e Álgebra
Matrizes
• conceito de matriz- representação genérica;
• tipos de matrizes;
• igualdade de matrizes;
• adição e subtração de matrizes;
• multiplicação de um número real por matriz;
• multiplicação de matrizes;
• matriz inversa.
2) Objetivos
o Resolver equações trigonométricas;
o Desenvolver o conceito de cotangente, secante e cossecante de um arco;
o Aplicar as fórmulas da adição, multiplicação e divisão de arcos e transformação em produtos;
o Demonstrar identidades trigonométricas;
o Resolver inequações trigonométricas;
o Desenvolver o conceito de matriz;
o Representar e interpretar uma tabela de números como uma matriz, identificando seus elementos e os tipos mais
freqüentes de matrizes;
o Interpretar e realizar operações com matrizes;
o Reconhecer e apliicar as propriedades das operações com matrizes;
o Determinar as matrizes transposta, métrica, oposta e inversa a matriz dada.
3) Metodologia e recursos didáticos
o Livro didático coleção Matemática Completa e livro didático público, para pesquisas e atividades, e também
atividades de outros autores que visam complementar e reforçar a prática dos conteúdos na sala de aula;
o Resolução de problemas – aplicando em situações práticas do cotidiano;
o Resolução de lista de exercícios em duplas, incentivando a ajuda ao colega;
o Integrar o conceito estudado com outras disciplinas;
o Utilizar a calculadora para facilitar e agilizar os cálculos.
4) Critérios e instrumentos de avaliação
É importante que o aluno:
• Desenvolva corretamente equações e inequações trigonométricas;
• Compreenda a necessidade de aplicar fórmulas relacionadas a transformação de arcos como elementos
facilitadores nos cálculos;
• Conceitue, interprete matrizes e suas operações;
• Produção de textos.
Avaliar é uma ação regulada e refletida, que usa as informações coletadas por meio de diversos instrumentos, em
função do valor atribuído à aprendizagem. Os instrumentos usados para avaliar serão: trabalhos realizados na sala
de aula em duplas ou grupos e em casa, provas individuais e participação nas atividades propostas em sala de
aula.
A cada avaliação feita o professor fará a recuperação de estudos – objetivando assegurar a aquisição de conceitos
caso o resultado da avaliação não seja satisfatório, Quanto a avaliação de recuperação, onde é assegurado ao
aluno a chance de reverter um resultado ruim, ficando a critério do professor a forma como será feita essa nova
avaliação.
3° Bimestre
1) Conteúdos estruturantes, básicos e específicos.
Números e Álgebra
Determinantes
• conceitos de determinante;
• determinante de matriz de 1ª ordem e matriz quadrada;
• determinante matriz de 3ª ordem- Regra de Sarrus;
• cofator;
• Teorema de Laplace;
• determinante de matriz de ordem maior que 3;
• propriedade e teoremas dos determinantes.
Sistemas Lineares
• equação linear;
• sistemas lineares;
• classificação de um sistema linear;
• matrizes associadas a um sistema linear;
• resolução de um sistema por escalonamento.
Tratamento da Informação.
Análise combinatória
• principio fundamental da contagem;
• fatorial;
• arranjo simples;
• permutação simples;
• permutação com repetição;
• combinação simples;
• número binomial;
• binômio de Newton;
• termo geral de (x + a).
2 ) Objetivos
o Conceituar determinante de uma matriz quadrada e cofator de seus elementos;
o Calcular o determinante de uma matriz de 1ª e 2ª ordem;
o Calcular o determinante pela regra de Sarrus e o teorema de Laplace;
o Construir e identificar equações lineares e sistemas lineares;
o Classificar sistema linear;
o Utilizar a linguagem matricial e as operações com matrizes como instrumentos para interpretar dados, relações e
equações;
o Utilizar o calculo de determinantes, a regra de Cramer e o escalonamento para a resolução e discussão de
sistemas lineares;
o Compreender, aplicar e generalizar o princípio multiplicativo em problemas;
o Compreender e aplicar, na resolução de problemas, os conceitos de arranjo simples, permutação simples,
permutação com repetição e combinação simples;
o Identificar um número binomial;
o Reconhecer o triângulo de Pascal e suas propriedade;
o Aplicar a fórmula do binômio de Newton e a fórmula do termo geral;
3) Metodologia e Recursos Didáticos
o Trazer situações concretas como ponto de partida para exploração do conteúdo;
o Integrar o conceito estudado com outras disciplinas;
o Formar grupos ou duplas para resolver exercícios propostos;
o Propor pesquisa do uso da Análise Combinatória no cotidiano;
o Livro didático coleção Matemática Completa ,e livro didático público, para pesquisas e atividades, e também
atividades de outros autores que visam complementar e reforçar a prática dos conteúdos na sala de aula;
o Utilizar a calculadora para facilitar e agilizar os cálculos.
4) Critérios e instrumentos de avaliação
É importante que o aluno:
• Conheça e domine o conceito e as soluções que se realizam por meio de determinantes;
• Interprete problemas aplicando o cálculo adequado para a resolução do mesmo, fazendo uma análise do
resultado;
• Utilize o Binômio de Newton em cálculos;
• Produção de textos.
Avaliar é uma ação regulada e refletida, que usa as informações coletadas por meio de diversos instrumentos, em
função do valor atribuído à aprendizagem. Os instrumentos usados para avaliar serão: trabalhos realizados na sala
de aula em duplas, em casa, provas com questões subjetivas e objetivas e participação nas atividades propostas
em sala de aula.
A cada avaliação feita o professor fará a recuperação de estudos – objetivando assegurar a aquisição de conceitos-
caso o resultado da avaliação não seja satisfatório. Quanto a avaliação de recuperação, onde é assegurado ao
aluno a chance de reverter um resultado ruim, ficando a critério do professor a forma como será feita essa nova
avaliação.
4° Bimestre
1) Conteúdos estruturantes, básicos e específicos.
Tratamento da Informação
Probabilidade
• introdução a probabilidade (espaço amostral, tipos de eventos);
• probabilidades de um evento;
• probabilidade com reunião e intersecção de eventos;
• probabilidade condicional;
• eventos independentes.
Geometrias
Geometria espacial de posição.
• noções primitivas;
• postulados;
• determinação do plano;
• posições relativas de duas retas no espaço;
• posições relativas de uma reta e um plano no espaço;
• posições relativas de dois planos no espaço;
• perpendicularismo entre reta e plano;
• projeção ortogonal;
• distância entre duas retas reversas;
• ângulo de uma reta e um plano com um plano;
• paralelismo.
Geometria Plana
• Área das principais figuras planas (quadrado, retângulo, triângulo, losango, trapézio, paralelogramo).
Grandezas e Medidas.
Medidas de grandezas vetoriais
• Conceito de grandeza vetorial, vetor, cálculo de grandezas vetoriais;
• Vetor resultante-método da linha poligonal e método do paralelogramo.
Tratamento da Informação.
Estatística
• Introdução a estatística;
• Frequência absoluta;
• Frequência relativa;
• Representação gráfica da distribuição de frequências.
2) Objetivos
o Conceituar probabilidade, experimento aleatório, espaço amostral e evento;
o Determinar a probabilidade de um evento num espaço amostral finito, independente da experimentação;
o Desenvolver e aplicar o conceito de probabilidade condicional;
o Compreender e aplicar o conceito de distribuição binomial no cálculo de probabilidades;
o Utilizar as noções e postulados de ponto, reta e plano;
o Conhecer e utilizar as posições relativas entre retas, entre retas e planos e entre planos;
o Compreender , reconhecer e aplicar os conceitos de paralelismo, perpendicularismo e de ângulo( reta com plano,
plano com plano);
o Calcular áreas de figuras planas;
o Compreender os conceitos de população, amostra e variável;
o Calcular a freqüência absoluta e a freqüência relativa de uma variável;
o Construir, ler, analisar e interpretar os vários tipos de gráficos, histogramas e polígonos de freqüência;
o Resolver problemas que envolvam os conceitos de estatística;
o Conceituar grandezas vetoriais;
o Calcular vetor resultante através da regra do paralelogramo e linha poligonal.
3) Metodologia e Recursos Didáticos
o Propor pesquisa do uso de probabilidade no nosso cotidiano;
o Trazer situações concretas como ponto de partida para exploração do conteúdo;
o Integrar o conceito estudado com outras disciplinas;
o Formar grupos ou duplas para resolver exercícios propostos;
o Utilizar unidades de medidas agrárias de área e suas relações com o metro quadrado;
o Propor pesquisa sobre a importância da Estatística na atualidade;
o Interpretação de vários tipos de gráficos recortados de jornais e revistas e após expô-los em mural;
o Utilização do Excel para construção de Gráficos;
o Fazer uso de esquadros apropriados para construções de retas perpendiculares e paralelas;
o Livro didático coleção Matemática Completa ,e livro didático público, para pesquisas e atividades, e também
atividades de outros autores que visam complementar e reforçar a prática dos conteúdos na sala de aula;
o Utilizar a calculadora para facilitar e agilizar os cálculos;
o Laboratório de informática.
4) Critérios e instrumentos de avaliação
É importante que o aluno:
• Compreenda a idéia de probabilidade;
• Compreenda as relações existentes entre reta, ponto e plano;
• Calcule corretamente superfícies, recorrendo as figuras planas quando necessário;
• Compreenda o conceito de grandeza vetorial;
• Realize estimativas, conjecturas a respeito de dados e informações estatísticas;
• Construa e interprete a linguagem gráfica;
• Produção de textos.
Avaliar é uma ação regulada e refletida, que usa as informações coletadas por meio de diversos instrumentos, em
função do valor
à aprendizagem. Os instrumentos usados para avaliar serão: trabalhos realizados na sala de aula em duplas, em
casa, provas com questões subjetivas e objetivas e participação nas atividades propostas em sala de aula.
A cada avaliação feita o professor fará a recuperação de estudos – objetivando assegurar a aquisição de conceitos-
caso o resultado da avaliação não seja satisfatório. Quanto avaliação de recuperação , onde é assegurado ao aluno
a chance de reverter um resultado ruim, ficando a critério do professor a forma como será feita essa nova
avaliação.
5) Referências
Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica- Paraná.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco, Matemática – ensino Médio, Kátia Cristina Stocco, Maria Ignez de Souza Vieira Diniz,
volume 2, 5. ed. São Paulo: Sraiva,2005.
ANEXO
Metodologia e recursos didáticos.
De acordo com as diretrizes curriculares de Matemática “os procedimentos metodológicos recomendados devem
propiciar a” apropriação de conhecimentos matemáticos que expressem articulações entre os conteúdos
específicos do mesmo conteúdo estruturante e entre conteúdos específicos de conteúdos estruturantes diferentes,
de forma que suas significações sejam reforçadas, refinadas e intercomunicadas”. A articulação entre os conteúdos
estruturantes e específicos faz com que o aluno perceba que os conteúdos matemáticos não são isolados ou
lineares, mas sim que estão relacionados, que possuem muita significação.
As diretrizes curriculares de Matemática, também explicitam algumas tendências metodológicas usadas para
fundamentar asmetodologias para a prática docente segundo D’Ambrosio, são elas: resolução de problemas,
história da Matemática, etnomatemática, modelagem matemática e uso de mídias tecnológicas.
Os alunos usarão o livro didático, para pesquisas e atividades, mas essa não será a única fonte de consulta.
Poderão ser utilizados livros para-didáticos, consultas em sites, revistas e jornais. Também serão confeccionados
painéis, cartazes e jogos. Os jogos, usados como recursos desenvolvem nos alunos uma trajetória que vai desde a
leitura e a compreensão das regras até a avaliação e verificação da eficiência de suas jogadas, investigando
sempre qual a melhor estratégia. Outro recurso que também poderá ser utilizado é a calculadora.
Sendo que a escola está localizada em um município essencialmente agrícola, e que os alunos, quase na maioria,
moram na zona rural, faz-se necessário uma educação voltada para o aluno no campo, resgatando valores,
mostrando o campo como produtor de alimentos, gerador de trabalho e renda, guardião da biodiversidade,
recuperador e conservador do ambiente, enfim, o campo visto como espaço de vida, onde vive uma parcela
significativa da população dos municípios, onde se realiza educação, lazer, saúde, cultura, esporte, transporte, etc.
No regimento interno de nossa escola, consta adotar os princípios da Educação no Campo, conforme previsto na
Lei das Diretrizes e Bases da educação ( LDB nº 9394/96) e nas diretrizes operacionais para a educação básica nas
escolas do campo ( Resolução CNE/CEB nº 1 de 3 de abril de 2002).
Também de acordo com o parecer que regulamenta a alteração trazida pela lei 10639/2003 que estabelece que
nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre
História e Cultura Afro- Brasileira, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política
pertinente a História do Brasil, consta no Projeto Político Pedagógico da escola e a disciplina de Matemática não
está alheia a ele, portanto contribuirá sempre que possível na abordagem do tema e nas discussões pertinentes a
ele.
Juntamente com os conteúdos serão abordados quando possível, dentro das oportunidades que surgem na sala de
aula, os desafios contemporâneos que são: Educação Ambiental, Educação Fiscal, Enfrentamento a Violência na
Escola e Prevenção ao uso indevido de drogas e sexualidade.