Comércio local satisfeito com decisão de Basílio Horta Comércio ...

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pág. 8 pág. 6 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 4003 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2013 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) EMPREGADO/A ADMINISTRATIVO (A MEIO TEMPO) PRECISA-SE (De 20/11 a 20/12) Contacto: Jornal de Sintra Telef. 21 924 62 00 / 96 243 14 18 foto js - arquivo Opinião Os exames dos professores O Executivo camarário presidido por Basílio Horta, deliberou no dia 13 isentar os comerciantes do pagamento de taxa de ocupação do espaço público de anúncios luminosos. Contactados alguns comerciantes estes receberam com satisfação e esperança esta decisão camarária. Alegam que esta isenção deverá ser alargada a anúncios não luminosos. Isenção de pagamento de taxas de anúncios luminosos Comércio local satisfeito com decisão de Basílio Horta Isenção de pagamento de taxas de anúncios luminosos Comércio local satisfeito com decisão de Basílio Horta pág. 5 Esta semana / Entrevista A peixeira Adelina Moreira apoia obras no Mercado Municipal de Sintra pág. 9 Sociedade / Cooperativa Agrícola Nova gestão ao serviço da causa agrícola pág. 16 Sociedade S. Martinho com castanhas e água pé na Vila Velha pág. 4 Sociedade / PSP / Solidariedade PSP de Sintra recolhe roupas e brinquedos até 6 de Dezembro pág. 11 Desporto / Futebol Feminino Margarida Sousa (1.º Dezembro) na Selecção Nacional Sub 17

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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 4003 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

EMPREGADO/A ADMINISTRATIVO(A MEIO TEMPO)

PRECISA-SE(De 20/11 a 20/12)

Contacto: Jornal de SintraTelef. 21 924 62 00 / 96 243 14 18

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OpiniãoOs examesdos professores

O Executivo camarário presidido por Basílio Horta, deliberou no dia 13 isentar os comerciantes dopagamento de taxa de ocupação do espaço público de anúncios luminosos. Contactados alguns comerciantesestes receberam com satisfação e esperança esta decisão camarária. Alegam que esta isenção deverá seralargada a anúncios não luminosos.

Isenção de pagamento de taxas de anúncios luminosos

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Esta semana / EntrevistaA peixeiraAdelina Moreiraapoia obrasno MercadoMunicipal de Sintra

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Sociedade / Cooperativa AgrícolaNova gestãoao serviçoda causa agrícola

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SociedadeS. Martinhocom castanhase água péna Vila Velha

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Sociedade / PSP / SolidariedadePSP de Sintrarecolhe roupase brinquedosaté 6 de Dezembro

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Desporto / Futebol FemininoMargarida Sousa(1.º Dezembro)na Selecção NacionalSub 17

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

HISTÓRIA LOCAL / USOS E COSTUNES

Decalcomanias, um dos muitos produtosvendidos na “A Camélia” no princípio

da década de 50 do séc. XX

Júlio Pinto Tavares

Na primeira metade dos anos 50 do século XX, certamente em1954, Júlio Pinto Tavares adquiriu a loja de fazendas, modas eretrozaria(4) aos herdeiros de Silvino de Freitas, falecido em 2de Fevereiro de 1949, contígua ao seu estabelecimento.Depois das necessárias obras para que fosse possível ligaros dois espaços «A Camélia», agora ampliada e modernizada,continuou a oferecer uma mais completa gama de produtos.

Júlio Pinto Tavares deu continuidade à obra de seu pai, AbelPinto Tavares, introduzindo no acervo de produtos que «ACamélia» comercializava outros que atraia numerosa clientelaem substituição dos que já estavam ultrapassados pelo

desenvolvimento então regista-do. Esta inteligente atitude foireconhecida pelos empregados eamigos, que organizaram, sem queo visado tivesse conhecimentoprévio, uma significativa homena-gem no dia da inauguração dasremodelações introduzidas noestabelecimento. Como referiu oJornal de Sintra, de 29 de Marçode 1953, Júlio Pinto Tavares «foisurpreendido por uma carinhosahomenagem, traduzindo respei-to, consideração e estima pelopatrão e pelo amigo, a qual foipensada e levada a efeito portodos os seus empregados, quetiveram nisso o maior prazer».

Esta homenagem realizou-se no dia 21 daquele mês e ano,

materializada no descerramento de uma moldura oval com oretrato do homenageado.Entretanto foiaumentada asua gama denegócio. Emprincípios dadécada de 50do séc. XXtornou-se re-presentantedos fogões agás-cidla edas bilhas de«gazcidla»,que anuncia-va ser de «fa-brico nacio-nal e produ-zido nas no-vas instalações da SACOR», sendo o produto vendido a6$50 [0,03 euros] por quilo. Os aparelhos para fins domésticoscomeçaram a ser introduzidos no mercado e «A Camélia» nãodeixou de ter uma secção desses produtos, que vendia «comgrandes facilidades de pagamento».Em 1960 «A Camélia» continuava a ser um estabelecimentode referência na Vila Velha. Apresentava-se como tabacaria,livraria, papelaria, comercializando artigos de escritório, lotarianacional e outros, bem assim como correspondente bancárioe da Companhia de Seguros Comércio e Indústria. Foi igual-mente agente central da SACOR e da CIDLA, tendo osassuntos desta última agência passado a funcionar, em finaisde 1964, no Largo Afonso de Albuquerque, n.ºs 2 e 3, naEstefânea.No final da década de 60 do séc. XX ou princípios da décadaseguinte aquele ilustre e prestigiado comerciante sintrensedoou a sua filha, Maria de Lurdes Ferreira Tavares de Almeida,o estabelecimento comercial herdado do seu pai, Abel PintoTavares, que o havia fundado em 1896. Júlio Pinto Tavaresfaleceu em 13 de Dezembro de 1971. «A Camélia» manteve-seaberta por um período relativamente curto.«A Camélia» encerrou as suas portas em 31 de Dezembro de1973.«A Camélia» como papelaria, livraria, tabacaria, etc., etc.«viveu» 77 anos. «A Camélia» subsiste, agora como loja de artesanato.

NOTAS AO TEXTO:(4) O Vale de S. Martinho compreendia o território entre o actualLargo Dr. António José de Almeida e a Escola do Ensino Básico dos2.º e 3.º Ciclos «D. Carlos I»;BIBLIOGRAFIA· Jornais: Correio de Cintra, Jornal Saloio, Notícias de Sintra, Echosde Cintra, A Voz de Sintra, Despertar, Sintra Regional, A FolhaIlustrada e Jornal de Sintra.

A Camélia (III)F. Hermínio Santos

(Continuação)

Memórias de Um Povo(XLII)(Continuação)

Diz-nos o Jornal de Sintra de 1964-65,que o povo português recebeu com júbiloa notícia do futuro casamento daprincesa Cláudia de França com opríncipe italiano duque de Aosta, emSintra. Os condes de Paris e soberanosda simpatia espalhada nos meiosportugueses e, especialmente Sintren-ses, resolveram que os esponsais daprincesa Cláudia tivessem lugar na igrejade São Pedro de Penaferrim.O Padre Alfredo Ferreira, pároco de SãoPedro foi entrevistado pelo Jornal deSintra, dizendo «que na verdade hámotivo para nos regozijarmos com anotícia, porquanto os príncipes deFrança já de há muito fazem parte do dia-a- dia de Sintra.

Década de 60 – Casamento real em S. Pedro

HISTÓRIA LOCAL / RECORDAÇÕES DA VILA VELHA

D. Maria José, a rainha Helena da Ro-ménia, os condes de Barcelona, a rainhaJoana da Bulgária, D. Duarte Nuno deBragança, os condes de Paris, aprincesa Sofia da Grécia. A “nobrezaportucalense” também esteve presente:os condes de Sabrosa, Soveral e As-seca, a Condessa de Castanheira, oscondes das Antas, de Mendia e Mafra,e os marqueses de Olhão e Cadaval.O artista Alfredo Jorge Pires, gerentetécnico de metalo-mecânica das oficinasmontadas em São Pedro, ofereceu comoprenda de casamento um galo tra-balhado em ferro forjado envernizado.

Diogo Nunes Pocariço

O casamento real teve lugar no dia 22 deJulho, na freguesia de São Pedro, queteve a honra de receber diversas figurasreais, como as do rei Humberto e a rainha

Há quem minta e não é mentiroso, há quem fale verdadementindo.Um bêbado mentindo não é grave, um mentiroso falandoverdade pode ser gravíssimo, porque ninguém acredita nele.Pensando bem a que grupo é que pertenço, ou terei umbocadinho dos dois.Um mentiroso sem ser bêbado é sempre mentiroso, um bêbadoque mente, só quando está bêbado, e nem sempre é mentiroso.Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo, diz atradição.Há quem beba por prazer e há quem tenha o prazer de mentir.Quem muito bebe sofre, e muito sofre quem mente.Há bêbados muito alegres, e mentirosos aborrecidos.Há bêbados caindo, e mentirosos sorrindo.Um chefe de família bêbado, é casa estragada em casa dementiroso, casa sem valor.Há famílias que têm estes defeitos, por isso se diz, casa depais escola de filhos e que muitas vezes não é verdade, háfilhos que vendo os maus exemplos dos pais, tiram ilaçõespara a vida, e envergonham-se de seus pais, e fazem vidaslindas, como também há o contrário, pais bons, e filhos dopior.O mentiroso tem vergonha, e vergonha tem o bêbado.Quando se mente em consciência a alma pesa.Também a alma pesa quando nos embebedamos por crer.Tu acreditas nisto?

(Memórias de Um Povo, escritas pelo autorArmindo Silvestre Azenha (Continua em próxima edição)

Nota de leitura:Chegaram ao fim os textos expressamente memorialísticos eagora, neste quase final, o autor “filosofa” à maneira popularsobre bêbados e mentirosos, matérias sobre as quais a vozdo povo nunca foi parcimoniosa.É tudo empírico, muito subjectivo, discutível, mas deexperiência feito, como aconselham Luís de Camões e DuartePacheco Pereira – e o deslocado destas duas referências éapenas aparente.Um dia far-se-á a história, global, integral, das relações dosofrido povo português com o vinho.Vinho que é um motivo de orgulho para Portugal – pro-porcionalmente à extensão territorial não há outro país quenos leve a palma em diversidade e qualidade – mas quetambém, em sinergia com um acentuado e persistente déficenutricional proteico – chegou a tornar-nos referidos comouma nação de cirróticos hepáticos.

Vítor Hugo Neto

PUB. JORNAL DE SINTRA, 15-11-2013

ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIACONVOCATÓRIA

Nos termos do n.º 2 ao artigo 29.º dos Estatutos, convoco a assembleia geralda Liga dos Amigos da Terceira Idade «Os Avós» para o próximo dia 25 de Novembrodo corrente ano, a reunir na sede da instituição, sita na Rua General José Estevão deMorais Sarmento, n.º 8, 2710-583 Sintra, pelas 14,00 horas, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOS:1. Apresentação, apreciação e votação do programa de acção para o ano de

2014, bem como do conselho fiscal;2. Apresentação, apreciação e votação do orçamento para o ano de 2014, bem

como do parecer do conselho fiscal;3. Outros assuntos de interesse para a instituição.Se não houver número legal de sócios à hora acima indicada, a assembleia-

geral reúne, em segunda convocatória, com os sócios presentes, às 15,00 horas domesmo dia e local em conformidade com o estabelecido no n.º 1 do art.º 31.º dosEstatutos.

Os sócios que o desejarem podem consultar, na secretaria da instituição, oplano de actividades e o orçamento para 2014, de 20 a 22 de Novembro, das 09,30às 12.30 horas e das 14,30 às 15,00 horas.

Sintra, 8 de Novembro de 2013.O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA-GERAL

João Lacerda Tavares

Av. General José Estêvão de Morais Sarmento, nº 8 – 2710-583 Sintra - Telefones : 219230466/219107060 Fax : 219107061 NIF : 501 324 887 E-mail: [email protected] • http://osavos.no.sapo.pt

LIGA DOS AMIGOS DATERCEIRA IDADE«OS AVÓS»

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 8.000 exemplaresOs artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

As relações internacionaisda Câmara Municipal deSintra estão atribuídas aopresidente da autarquiaBasílio Horta.Foi no âmbito desta compe-tência que recebeu recebeunos Paços do Concelho osembaixadores da RepúblicaIslâmica do Irão, HosseinGharibi, e da Ucrânia, Olek-sandr Nykonenko, em Portu-gal, em audiências.No encontro foram discutidasestratégias de parceria e co-operação entre o município eaqueles países.Estes encontros com os em-baixadores, que foram re-cebidos pela primeira vez emSintra, serviram igualmente

Encontros acontecem pela primeira vez

Basílio Horta estreita relaçõesentre Sintra o Irão e a Ucrânia

Os embaixadores do Irão (Hossein Gharibi) e da Ucrânia (Oleksandr Nykonenko) com Basílio Horta

Basílio Horta, presidente daCâmara Municipal de Sintra,esteve no dia 6 na inaugu-ração oficial da nova platafor-ma industrial do grupo Co-viran, uma cooperativa deretalhistas independentesdedicada à distribuição ali-mentar responsável pelacriação de mais de umadezena de postos de trabalhono concelho.O presidente da Câmara deSintra aproveitou a ocasiãopara destacar a importância daatração de investimento parao concelho. “Esta plataformaindustrial, situada na fregue-sia de Algueirão-Mem Mar-tins, é um exemplo do tipo deprojetos que precisamos mul-tiplicar pelo concelho. Atrairinvestimento significa maisemprego e, neste caso umaimportante ferramenta para opequeno e médio comércioque vive tantas dificulda-des”, sublinhou BasílioHorta.O presidente da autarquiasublinhou ainda a necessi-dade de ter uma autarquiaconcentrada em políticas emedidas que “contribuampara melhorar a vida de todosque vivem em Sintra”. “O pro-grama de poupança financeira

Cooperativa retalhista do grupo Covirancria postos de trabalho

para apresentação de cumpri-mentos e inserem-se tambémno reforço de internacio-nalização do concelho emáreas como o turismo, culturae economia.De relevar que o concelho de

Sintra tem uma forte presençade trabalhadores ucranianos,embora em processo de redu-ção, os quais pela facilidadede aprendizagem da línguaportuguesa e da sua capaci-dade de trabalho têm mere-

cido o apreço dos portugue-ses.O Irão é um país asiático pre-sentemente numa fase deabertura ao Ocidente, tendoo seu presidente Hassan Ro-hani discursado nas Nações

Unidas reafirmando propó-sitos da criação de uma Pazduradoira.O Irão é um potencial impor-tador de mármores e pedrasornamentais.

Fonte: CMS

Basílio Horta com o embaixador de Espanha, Eduardo Junco Bonet, o presidenteda Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, Valter Januário, e o conselheirodelegado da Coviran, Luís Osuna, entre outros

foto: cms

fotos: cms

que estamos aplicar na autar-quia é fundamental para dimi-nuir custos e colocar os recur-sos públicos ao serviço dapopulação”, afirmou BasílioHorta.Na cerimónia estiveram pre-sentes o embaixador de Es-panha, Eduardo Junco Bonet,o presidente da Junta deFreguesia de Algueirão-MemMartins, Valter Januário, e oconselheiro delegado daCoviran, Luís Osuna.Ao que o Jornal de Sintraapurou, a plataforma de MemMartins é a terceira emPortugal. Está localizadanuma parcela de 20.000metros quadrados e possuium armazém com 7.220metros, 1.000 metros deperecíveis e 1.570 metros deescritórios centrais.Actualmente, a Coviran de-senvolve a sua actividade emEspanha, Portugal e Gibraltar.Os seus objectivos de in-ternacionalização respondemà sua convicção de que estemodelo social é a melhorresposta para que milhares depequenos e médios empre-sários desenvolvam o seunegócio e contribuam a geraremprego e riqueza, tambémfora de Espanha.

A evolução da Coviran ao ní-vel Ibérico no primeiro se-mestre do ano foi positiva,com 3.118 supermercadosdistribuídos entre estes doispaíses, Espanha e Portugal, ecom um crescimento de 4%de volume de negocio brutodo grupo, em relação ao ano

anterior. Estes valores permi-tem augurar uma previsão defecho de exercício de 6% deincremento no volume denegócio, um crescimentosuperior ao alcançado nopassado ano. A Coviran temconsolidado a sua liderançano retalho independente na

península ibéria com ummodelo de negócio sob me-dida dos seus Sócios eadaptado às condiçõesgeográficas e de mercado decada um deles.

Fonte: CMS / Coviran

Divulgue o seu negócio – Anuncie no Jornal de Sintra

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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

O Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia deSegurança Pública, através da Divisão Policial de Sintra,no dia 7, pelas 08h00, procedeu à detenção, em flagrantedelito, em Rio de Mouro, de um homem com 41 anos deidade, pela autoria do crime de Tráfico de Estupefacientes.O indivíduo, que se encontrava sob investigação há cercade 6 meses, por suspeita de tráfico de estupefacientes,mais concretamente cocaína, foi detido na sua residênciaem Rio de Mouro por, na sequência do cumprimento de umMandado de Busca Domiciliária, ter sido apreendido oseguinte material:• 240 Euros do Banco Central Europeu;• 365 doses individuais de produto suspeito de ser Haxixe;• 420 doses individuais de produto suspeito de ser Cocaína• Várias embalagens de REDRATE;• 4 Balanças de precisão;• 6 Telemóveis;• 10 Cartuchos de cumbo de calibre “12”;• 1 Cartucho de chumbo de calibre “7”;• 1 Plasma; e• 2 Viaturas.O detido, no dia 8 foi presente ao Tribunal de InstruçãoCriminal de Sintra para 1.º Interrogatório Judicial e aplicaçãoda respetiva medida de coação.

CASOS DE POLÍCIA

“Detido por tráfico de cocaína”

O Farol do Cabo da Roca,situado em Colares, estaráencerrado a visitas de 11 a29 de novembro. As visitas aoFarol serão retomadas naquarta-feira seguinte, dia 04de dezembro.Este Farol, situado no pontomais ocidental da Europa, foimandado edificar pelo Alvarápombalino de 1 de Fevereirode 1758 e entrou em funcio-namento em 1772, tem 22

Farol do Cabo da Roca encerrado a visitaspara montagem de um núcleo museológico

metros de altura, foi auto-matizado em 1980 e possui umalcance luminoso da ordemdas 26 milhas.Segundo o Chefe do Farol,João Amaral, o encerramentotemporário das visitas deri-vam da realização de obraspara montagem do núcleomuseológico do Farol, o quealargará a oferta turística nazona mais Ocidental daEuropa.

Pequenas e médias empresas beneficiadas no caso da derramaIMI em Sintra fica nos 0,39%A Câmara Municipal de Sin-tra aprovou para o próximoano o Imposto Municipalsobre Imóveis de 0,39%.O executivo municipal apro-vou igualmente a fixação deuma majoração de 30% sobre

a taxa aplicável a prédiosurbanos degradados, quecoloquem em causa a segu-rança de pessoas e bem.Na reunião de câmara tambémfoi votada a proposta de isen-ção do pagamento da derra-

ma a pequenas e médias em-presas que apresentem umvolume de negócios inferiorou igual a 150 mil euros.Estas propostas pretendembeneficiar as famílias resi-dentes em Sintra, bem como

incentivar a recuperação deimóveis degradadas e, nocaso da derrama, promover ocomércio local.

Estradas de Portugal recuperam pavimentosem zonas de SintraAs Estradas de Portugal vãoiniciar os trabalhos pararecuperação e requalificaçãoda EN9, na ligação entre PêroPinheiro e Lumarinho, parte

da estrada da Lagoa Azul e aER247, no centro da povoa-ção da Terrugem.Estas obras vão decorrer atéao final de dezembro e surgem

na sequência do mau tempoque afetou estas zonas. Ostrabalhos vão originar oestreitamento das vias decirculação, que serão assina-

lados nos troços benefi-ciados com a colocação desemáforos temporários.

Tendo em conta a conjuntura sócio-económica e apelando aoespírito solidário da comunidade local, a Divisão da PSP deSintra lançou uma campanha de recolha de roupa, calçado ebrinquedos no sentido de atenuar algumas das dificuldadessentidas por algumas familias mais carenciadas.Esta campanha, já a decorrer, prolonga-se até ao próximo dia06 de dezembro, pelo que pedimos a todos os que pretendamcolaborar que o façam com a entrega de artigos que, apesarde se encontrarem em bom estado, já não usem, nomeadamentevestuário, calçado, roupa de cama (lençois, cobertores ouedredons) e brinquedos .Os artigos podem ser entregues em qualquer Esquadra destaDivisão Policial.O resultado desta campanha reverterá, na sua totalidade, paraalgumas instituições de solidariedade que trabalham junto defamílias carenciadas do Concelho de Sintra.Com esta Campanha, a Divisão Policial de Sintra pretende,não só dar o seu contributo no apoio à comunidade, mastambém, através da oferta de brinquedos, proporcionar àscrianças um pouco da alegria que é sinónima desta quadraque se aproxima.

PSP de Sintra recolhe roupase brinquedos até 6 de Dezembro

No âmbito das comemorações do 40.º Aniversário do C.C.R.D.Belas e do dia de São Martinho, irá-se realizar no próximodomingo, 17 de Novembro, pelas 13h um almoço convíviocom porco no espeto e muita animação.A comissão organizadora recomenda a inscrição prévia juntodo CCRDBelas.

Festas de S. Martinhoem Belas

Com base na documentaçãodo Arquivo Histórico deSintra, esta é uma exposiçãoque conta a história doelétrico de Sintra. Em retros-petiva a inauguração da via-férrea que fazia a ligação entreSintra e a Praia das Maçãs,em 10 de Junho de 1904, e queconcluiu um longo processoiniciado em 1886. Em 1898, aCâmara Municipal de Sintraconcedeu, autorização paraconstruir e explorar a linha deelétrico. Constituiu-se, assim,a Companhia de Caminho deFerro à Praia das Maçãs,depois Companhia Sintra aoOceano e, por falência desta,em 1914, surgiu a CompanhiaSintra-Atlântico.Durante várias décadas, oelétrico, com as suas má-quinas de princípio do séculoXX, constituiu o único siste-

De 15 de Novembro 2013 a 31 de Março de 2014 – Arquivo Histórico de Sintra (Palácio Valenças)

Exposição documental“O Eléctrico de Sintra”

ma de transporte de passeioe público de Sintra à Praia dasMaçãs.Nos anos de 1950, é abando-nada, a linha e os velhos elé-tricos entraram em aceleradoprocesso de degradação, até

que, há alguns anos, a autar-quia sintrense reabilitou alinha de elétrico de Sintra àPraia das Maçãs e, passados110 anos da primeira viagem,(1904-2014), circulam de novoas composições, com um

percurso de deleite para quemo usufrui.A exposição que reviveráestes anos estará patente noPalácio Valenças de 15 deNovembro de 2013 a 31 deMarço 2014 e contará com aparceria do C.E.C. – Clube deEntusiastas do Caminho deFerro.

Visitas Guiadas com marca-ção prévia para Escolas,ATL’s, Instituições da 3.ªIdade e grupos.

Rua Visconde de Monserrate,n.º 12710-591 SINTRATelefone: 219236909Fax: 219236910Email: [email protected]ário: Segunda a Sexta-feira das 09H30 às 17H30Entrada Livre

foto: pedro macieira

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

esta semana

Adelina Moreira uma filha do marapela à compra no Mercado MunicipalMarta Fernandes

a rubrica “EstaSemana” fomosaté ao Mercadode Sintra entre-vistar AdelinaN

Moreira. Filha de pesca-dores e peixeira de pro-fissão considera-se uma“filha do mar”. Nasceu emVila Franca de Xira mas éem Sintra que vende o seumelhor peixe desde os 17anos.Esta semana, que noticia amarcou mais no mundo?O Tufão das Filipinas. Umanoticia desta dimensãomarca qualquer pessoa eesta noticia mexeu comigo.E em Sintra?Em Sintra é complicadomas, recebi hoje (dia 12 deNovembro) uma boa notí-cia. Dizeram-me que irãofazer obras no Mercado oque nos vai beneficiar,tanto a ter melhores condi-ções como a atrair maisclientes. Temos um bomproduto falta-nos é infraes-truturas boas para apelar àvinda de novos clientes.O que mudaria ou desen-volveria em Sintra?Mudaria muitas coisas maspenso que faz falta emSintra sitios pedonais e

parques com máquinas parapraticar desporto. Tambémpodia haver um sitio paraaluguer de bicicletas como jáse vê noutras cidades.Que sintrense a marcou oumarca na sua vida?Sou uma pessoa bastantepositiva mas agora só meconsigo lembrar de uma queme marcou pela negativa, aantiga presidente da CâmaraEdite Estrela. As suas obrasdestruiram o Coração de

Sintra e dificultou o comérciotradicional.O que mudaria no mercado?O estacionamento. Acho quea construção de um parquede estacionamento para osclientes faz muita falta aoMercado de Sintra. A peixariapoderia ir para a parte de cimado mercado, onde se encon-travam as antigas lojas (hojevazias) e cá em baixo fazia-seo parque de estacionamento.Penso que iria melhorar a vida

aos clientes e, quem sabe,atrair mais pessoas aoMercado.Gostaria de fazer algumapelo aos Sintrenses?Gotaria de os apelar a procu-rarem o comércio tradicional.Venham ao Mercado de Sintrapois temos bons produtos apreços igualmente bons e,que nos ajudem a pedir umestacionamento. Ambos fia-riamos a ganhar.

Adelina Moreira contente por se ir realizar obras no Mercado

Nos próximos dias 16 e 17 de novembro, as lojas Continentede Cascais, Montelavar e Mafra, respetivamente, recebemum espetáculo de música e dança da Popota, no âmbito dainiciativa Popota Studio Tour que vai passar por 64 lojas de18 capitais de distrito.Durante o mês de novembro, os fãs de todo o país vão assimpoder ver de perto a Pop Star do momento e vibrar com oespetáculo que a Popota tem para oferecer.Atuações:16 de novembroLoja Continente de Cascais – 12hLoja Continente Modelo de Montelavar – 17h17 de novembroLoja Continente de Mafra – 12hLoja Continente Modelo de Mafra – 17h

Cascais, Montelavar e Mafrarecebem espectáculode música e dança da Popota

A AMO Portugal pro-move dia 23 de No-vembro mais uma ac-ção de florestação noâmbito da iniciativa'Florestar Portugal',para a qual irá precisarde voluntários paraajudar a plantar cercade 400 árvores autó-ctones. O local e a lo-gística ainda estão aser tratados com asentidades parceiras eserão divulgadosoportunamente, masos interessados podeminscrever-se aqui. Esteano, a iniciativa decorreem parceria com o"Floresta Comum", umprograma de incentivoà reflorestação com floresta autóctone portuguesa, que é coordenado pela Quercus e envolve a Autoridade Florestal Nacio-nal (AFN), o Instituto de Conservação da Natureza (ICNB) e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).Inscrições: [email protected]

Fonte: AMO Portugal

Florestar Portugal – Acção em Sintra, dia 23

Inserido nas comemorações dos 90 anos do Corpo Nacionalde Escutas (CNE) a associação promoveu este fim-de-semana(9 e 10 de novembro), o Congresso “Escutismo: Educar paraa Vida no Século XXI”.No Centro de Congressos de Lisboa estiveram reunidos cercade 800 dirigentes, de todas as regiões escutistas do país, pararefletir sobre a importância do Escutismo em áreas tão distintascomo a Educação, a Sociedade e a Igreja.Dando continuidade a um processo permanente de autocriticae reflexão, a Associação pretendeu convocar uma vez mais aSociedade e o Movimento a responder às preocupaçõeseducativas e sociais do século XXI.Os objetivos deste Congresso centraram-se em:• Refletir sobre a situação atual do CNE no século XXI, tendocomo base os diversos contributos recolhidos, as experiênciasvividas e o impacto social da Associação;• Dinamizar um espaço de encontro, reflexão, debate em tornoda Identidade, Valores e Missão do CNE;• Identificar eixos estratégicos da Associação que permitamuma dinâmica nacional de desenvolvimento sustentado;• Dotar a Associação de um acervo de produções reflexivassobre o seu presente e futuro numa perspetiva facilitadora dedinâmicas participativas similares.No domingo de manhã D. Manuel Clemente, Patriarca deLisboa, presidiu à Eucaristia nas instalações da CordoariaNacional deixando a seguinte mensagem: “Nós aqui (noescutismo) não esperamos pelo futuro, criamo-lo!”

Confiança no Escutismodo século XXI reforçadano seu 90.º aniversário

II Exposição de Presépios, a realizar na Igreja de S. Martinhode 6 a 8 de dezembro, das 10 às 18h. Esta é uma organizaçãoda Comissão de festas de Nª. Sr.ª do Cabo de Sintra, S. Pedro.

Exposição de Presépios

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

OPINIÃO

uem não observou crianças brincando, libertamente semescola, objectos ou os pais por perto?Acompanhei numa tarde, uma menina no baloiço. Puro deleite,eu vi, ela deixando deslizar ao ritmo do avançar e recuar, ocorpo que percepciona o convívio com o ar, espaço aberto,em que circula agradavelmente.

O entendimento humano

QTodo este estar se define em palavras tradutoras do indivíduo, domomento, do acto num tempo que o perpassou no acontecido. Mas orelato é um segundo plano do primeiro, o original jogo de baloiço.As criaturas deram o nome a coisas, gestos, propósitos com que seintegraram numa rede a estabelecer condutas julgadas dignificantes esegundo a sua evolução.Subjugámo-nos assim à coisa feita, adoptada comodamente.Através das eras com mudanças de valorização ou de despromoção,vão-se expondo os infinitos usos de objectos e jogadores. E, comotodo o jogo, com regras e penalizações. Um incidente pode transformar-se em hábito ou lei, placidamente aceites a promover alianças duradoirasou efémeras, para além das criadas antes por patronos civis ougovernamentais.A história do homem tem revelado expoentes purificadores das imana-ções rudes que nos chegaram e atestam quanto os seres poderiamgozar um apuramento de si no espaço-tempo de cada existência desejadafeliz.Em verdade, a sociedade que se conjugou através de convíviosinevitáveis, acaba pelo “poder” que forma, desvirtuando e pervertendomesmo, um estado alcançado, adivinhando-se este, elaborado, buseadotenazmente nas travessias realizadas. Ora, o tempo em si, não existe.Então, diremos que o conseguido é o sumatório das experiências deconteúdos – revelação conduzidos por uma qualidade: a consciência.As ambições, desejos, ou desregras de cada ser, próprias de evoluir,traduzem-se no decurso da acção pela energia actuante e são mais quedegenerescências ou progressos de alguém que por elas optou,repudiado que foi talvez, o original cuidado harmónico do bom convívio,na conexão dos seres. Como facto, a sociedade actual preconizacondutas e opções desenvolvidas, como a fama, a ávara ambição, aindividualização intocável, no entanto com velada gentileza, apresenta-as como prestação de legítima auto-realização.Todos os preceitos e regras criadas como veículos de esclarecimentovisando a Educação são transformados em livros, jornais, enciclopédias,conferências e tantos outros recursos. Neles há uma inundação nuncasuficiente apesar de muito publicitados que acabou maltratando a achadasalutar experiência no terreno, a que se pode chamar democracia.Da educação coagida passou-se à pseudo e desenvolta liberdade quepor mal compreendida na sua essência e assim mal processada, geroucriaturas confundidas e arrogantemente libertinas, e não indivíduosautónomos.Na base, assiste-se à feroz como fácil ganância pela conduta de massas,através do tributo de valor inquestionável com que o poder económicoconvive, o dinheiro e títulos.Assim fama e poder individuais ou institucionais facilmente sedutores,tomam meios de comunicação, jornais e lugares de vida amplo oupequenos e apossam-se deles.Introduz-se a estátua, a lápide, o mural, para exemplo, em louvor dorealizado e que até poderiam ser evocação meritória legitimada porsalutares princípios.Projectos apresentados como sinais de devoção e compromisso negama realização exigível autêntica, virtuosa, conseguida por natural convívioactuante com o outro, expressão de intocável humanismo e saberalcançados.Há qualidades do Ser, em desuso, como a humildade, talvez hoje,sinónimo de arcaico desenvolvimento humano.Não o é, porem.A era actual é esplêndida de multiplicidades e alvores de novas auroraspurificadoras, mas quanta coragem e desprendimento, renúncia, sãonecessárias para que numa íntegra vivência, possamos adopta-los.Partilhá-los mesmo, assumindo cada ser, quem é.Abençoados os serenos ainda que a beleza, a generosidade ou a pazsejam o consolo único de uma vida.Há leia imanentes que brotam de dentro do cosmos e criam a ordem(aliança) nos elementos e nos seres. Essa é a comunhão isenta e oshumanos tendem a esquecê-la, ignorá-la – talvez porque “ainda nãosão humanos”, como afirma Agostinho da Silva.É que o surgido hoje tende a anular drasticamente a matriz herdada,pondo em risco a maná que representa como parcial alimento do porvire tem o nome “vida”.

Zulmira OlivaSintra, 31 Outubro 2013

promessa concretizou-se. Do desnorte quecaracteriza hoje em dia oMinistério da Educaçãoe Ciência (MEC), recebe-

Os Exames dos Professores

Amos já a confirmação de que osexames dos/as docentes dos en-sinos básico e secundário são mes-mo para avançar. Sindicatos e outras vozes da repre-sentação social vieram desde logoa insistir na sua indignação e apeloà justiça. E, com efeito, abundam osmotivos de perplexidade: o facto dese vir agora introduzir um requisitoadicional para o exercício da profis-são não previsto à partida; a abran-gência pela medida de docentes que,de facto, já exercem há largos anos,assim se desvalorizando a expe-riência profissional por aqueles/asadquirida e as sucessivas avalia-ções a que já são submetidos/as; aadmissão da possibilidade de dis-pensas desta exigência em condi-ções perfeitamente indefinidas e semqualquer esclarecimento sobre oscritérios a que possam obedecer...Para além daqueles aspectos, tam-bém é objecto de ampla crítica oprocesso de mercantilização quesubjaz à aplicação dos exames: serãoos/as próprios/as docentes a finan-ciar a realização dos exames a que

se submetem, quer nas disciplinasgerais quer nas específicas! Se, porum lado, se trata de um “negócio” aque alguns já fizeram as contasrelativamente ao rendimento que daíadvirá para os cofres públicos, poroutro revela bem a total ausênciade concepção e política de desen-volvimento de recursos humanospor parte do MEC. Tempos houveem que os/as docentes dos ensinosbásico e secundário tinham acessogratuito a acções de formação e deactualização, dispensa parcial depropinas na frequência de progra-mas de escolaridade complemen-tares, entre outros. Agora, exige-sedos/as professores/as contratados/as que continuem a “investir no seucapital humano”, mesmo que – porineficiência e economicismo dosistema – o desfecho continue a sero desemprego, por um lado, a faltade enquadramento de alunos/ascom necessidades especiais e aelevada dimensão das turmas, poroutro. Falta de enquadramento queos/as professores/as se têm vindoa habituar a colmatar do seu própriobolso, sempre que podem, agora quea fome voltou a aparecer na escolapública.Há, no entanto, um outro aspectosobre o qual parece ser também de

reflectir. Trata-se da total desauto-rização das instituições de ensinoresponsáveis pela formação deprofessores/as que esta medidavem, de facto, promover. No casode estabelecimentos de ensinopúblico, o sistema acaba por virar-se contra si próprio, tal o afã emaniquilar a escola pública. E, mesmono caso das instituições de ensinoprivado, o Estado, via MEC, põeassim em causa a sua função de re-gulação, constitucionalmenteestabelecida. Se tal resulta de falta de confiançana qualidade da formação queaquelas instituições ministram, ocomportamento ético deveriaconsistir num diagnóstico correctoe numa intervenção adequada amontante: os processos de acredi-tação e certificação de qualidadedas instituições que formam pro-fessores/as para tal deveriam ser-vir... Em vez de tentar, pretensa-mente, remediar-se o problemaintervindo no segmento final doprocesso, um dos elos mais fracos,ao mesmo tempo.

Margarida Chagas Lopes,in A Areia dos Dias, 7 de Nov.

Ao Jornal de Sintra,Estou muito satisfeita e agradeçodesde já por me terem respon-dido. Desta minha amiga seimuito pouco porque era umaamiga recente. Conheci a jovemRute Cabrita de uma forma poucovulgar, sempre através de um pc.Contou-me alguns segredos esei que vivia em Sintra.Tenho uma foto que era a queestava no seu facebook até àdata que dei por falta dela. Sei

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mailsde leitores devidamente identificados.

que tem um irmão que trabalha noPorto e que estava para casar epouco mais sei.Tenho procurando bastante pelaRute mas tudo sem sucesso. Agorafiquei surpreendida porque mechegou uma informação que a Rutefaleceu num acidente, procurei oacidente que me foi relatado masnão consegui chegar a nomes deninguém.Ao pesquisar encontrei um acidenteem Belas-Sintra no dia 24 de agosto

pelas 03.40 da madrugada de sábadoonde a notícia fala que nesseacidente morreu uma mulher com afaixa etária de 30 anos.O meu apelo é mesmo saber destaminha amiga. Recuso-me a ficarnesta dúvida. Pode parecerestranho apesar de nunca a ter vistosinto por ela um carinho muitogrande e alguma preocupação.Vou aguardar com energias muitopositivas notícias da Rute.

Dina Feio / Barreiro

À procura de uma amiga de Sintra

Portugal no seu melhor

JORNAL DE SINTRA, uma marca concelhiapresente nos acontecimentos que fazem a história local

Leia, assine e divulgue

in Jornal de Negócios / Especial 9.º Aniversário 30/Maio/2012

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

OPINIÃO

Tolerância?– A quanto obrigas… RECORDANDO

JOÃO GASPAR SIMÕES,O CRÍTICOQUE “DESCOBRIU”FERNANDO PESSOA

RO

José Jorge Letria

João Cachado

eli, há dias, o prefácio de João Gaspar Simõesao livro “Diário da Peste de Londres”, do inglêsDaniel Defoe, que também traduziu, e dei-meconta de que este ano se comemoram 110 anosdo nascimento daquele que foi, sem dúvida, o

mais influente crítico literário português do século XX.Crítico impressionista mas rigoroso, exigente e nãosectário, Gaspar Simões foi também um ficcionistainspirado, um dos fundadores da revista-movimento da“Presença”, juntamente com José Régio, Branquinho daFonseca e Adolfo Casais Monteiro, para além de ter sidoo grande responsável pela verdadeira descoberta da obrade Fernando Pessoa e pela sua primeira biografia, aindahoje obra de referência.O meio literário português, predominantemente deinfluência marxista, nunca nutriu grandes simpatias porGaspar Simões, que navegava noutras águas ideológicas.Natural da Figueira da Foz e licenciado em Direito, GasparSimões foi de tudo um pouco no domínio da vida literária:desde tradutor a fundador de revistas literárias, mastambém ficcionista, dramaturgo, biógrafo e acima de tudocrítico, sobretudo nas páginas do “Diário de Notícias”,onde a sua página era lida com atenção e algum temor.Nesse aspecto, Gaspar Simões desempenhou um papelúnico, como fica comprovado pelos volumes de críticaque a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, a cujos quadrospertenceu, tem vindo a publicar. Mas também publicoutextos críticos no “Diário de Lisboa”, no “Diário Popular”,em “O Primeiro de Janeiro” e em “O Mundo Literário”.Da sua obra romanesca destacam-se títulos como “Elóiou o Romance de uma Cabeça” e “Uma História de Pro-víncia”.Como biógrafo deixou uma obra extensa, merecendodestaque os livros escritos sobre Pessoa, Eça de Queirós,Camilo Pessanha, Antero de Quental e José Régio, entreoutros. Pessoalmente, recordo a impressão que me deixouo livro “Retratos de Poetas que Conheci”, de 1974, infor-mativo e muitas vezes iluminador em relação a obras epersonalidades.Não tendo recebido a influência da corrente estruturalistae das novas correntes universitárias da área da linguísticae dos estudos de literatura comparada, Gaspar Simõesmostrou sempre ter um “faro” especialmente apurado paradetectar o talento e a consistência das novas obrasliterárias onde eles de facto existiam. E foram mais as vezesem que acertou do que aquelas em que se enganou.É também assinalável o seu trabalho como tradutor, quetornou acessível ao leitor português obras fundamentaisde Goerges Bernanos, Jean Cocteau, Katherine Man-sefield, William Shakespeare, Thomas Mann, Dosto-ievsky, Daniel Defoe e Tolstoi.Quando se fizer o balanço do contributo de João GasparSimões para a história literária portuguesa, ele ficaráindissoluvelmente ligado ao nome de Fernando Pessoa,que deu a conhecer como escritor e homem a várias gera-ções. Isso seria bastante para fazermos desta efeméridemuito discreta um motivo de celebração.

Uma inqualificável imagem de tolerânciano Rio do Porto

exercício da autori-dade democráticapelos autarcas é umassunto que me temmobilizado ao longo

de anos e anos de interven-ção cívica e tem sido, espe-cialmente em Sintra, meuimediato quadro de referên-cia, que venho concretizandotal atitude, tanto no Jornal deSintra como nas redessociais.Por se tratar de matéria re-lacionada com a conjugaçãode princípios e valores muitocaros à vivência da Demo-cracia, nenhum texto a pro-pósito pode ser inócuo. Dequalquer modo, procurareimanter a atitude de sempre,ou seja, a de recusar qualquermanifesto de contundênciaque, ferindo susceptibilida-des, prejudique o acolhimentoda mensagem e inviabilize areflexão que se impõe.No entanto, para efeitos daeconomia e pretendida efi-cácia deste texto, desde logose me afigura indispensávelespecificar a noção de exer-cício de autoridade demo-crática que me interessa dis-correr e partilhar com os lei-tores. Para que não subsistaqualquer equívoco, apenasme referirei a alguns casoscuja matriz de incidênciaradica na articulação com aprática da designada «tole-rância».E, continuando na tentativade explicitação, convém quenos entendamos quanto àacepção em que, com tantafrequência, é conjugadoaquele conceito, sugestiva-mente registado entre aspas.Se o acto de tolerar, isto é,stricto sensu, a tendência aadmitir, nos outros, maneirasde pensar, de sentir e de agirdiferentes ou mesmo diame-tralmente opostas às nossas,que, em si, evidencia sobejaprova de nobreza e aberturade espírito, já o seu enten-dimento como facilitador doincurso em atitudes lesivasdos interesses de terceiros, écoisa perfeitamente repu-diável.Ainda neste preâmbulo deesclarecimento do contexto,estou em crer que muito dodescrédito em que tem caídoa classe política – de todo oespectro partidário, tanto notodo nacional como no local,suscitando o flagrante desin-

condiciona o comportamentodos cidadãos condutores,impedindo-os de fazerem dasvias de circulação os parquesde estacionamento que maisjeito lhes dão...Quanto às autocaravanas, asituação é tão preocupantequanto caricata a solução quetem vigorado, em plenocentro histórico, a escassacentena de metros dos Paçosdo Concelho, na zona do Riodo Porto. A foto remonta aAgosto e já ilustrava umartigo que subscrevi, tambémpublicado aqui no JS, em 1de Setembro de 2006. Nada,nada se alterou e, de facto,como toda a gente sabe, sótem aumentado a procura.Parece que não se está mal, acena demonstra-o, pois háquem abanque entre doisveículos e até já tenho vistoroupa estendida… Problemasde higiene pública e desegurança de pessoas ebens, a tudo se fecha osolhos.A realidade é que, muito sim-plesmente, têm sido os pró-prios autarcas que, perante aprópria impossibilidade deresolução, induzem à auto-ridade policial – igualmenteincapacitada por dificuldadesde toda a ordem – uma atitudede «tolerância» perante aprevaricação individual. E,assim, são os próprios eleitosque põe em causa o interessecomum, o interesse doseleitores que neles delegaramo poder para o exercício daautoridade, uma autoridadeque é decorrente do maissignificativo dos actos demo-cráticos, no contexto de elei-ções, num Estado Democrá-tico de Direito.Enfim, sem qualquer ponta demoralismo, parece ser tempode acabar com esta perversa«tolerância» que, perante anossa implícita aquiescênciae condescendência, se trans-formou num dos pioresinimigos, nela em que tambémradica a matriz da designadacultura do desleixo, expres-são tão feliz de Jorge Sam-paio, um dos mais ilustressintrenses.

[João Cachado escrevede acordo com

a antiga ortografia]

teresse quando não o maisevidente repúdio dos cida-dãos em relação à gestão dacoisa pública, bem patente naaltíssima percentagem daabstenção verificada nasúltimas eleições autárquicas– radica na dificuldade que,precisamente, os autarcastêm demonstrado no exercí-cio da autoridade democrá-tica no contexto dos man-datos para que foram eleitosatravés do voto popular.Ora bem, chegado o momen-to de focar a atenção no con-creto quotidiano da comuni-dade sintrense, bastará trazerà colação duas questões cujaabordagem, mesmo muitosucinta, imediata e copiosa-mente comprova a pertinên-cia do que venho expres-sando. Naturalmente, emsimultâneo, bem demonstramcomo a falta ou o deficienteexercício da autoridadedemocrática, em articulaçãocom um entendimento menosconsentâneo do conceito detolerância, acabam por re-sultar em prejuízo da quali-dade de vida.

Casos bem concretos

Apenas dois problemas,ambos no domínio do esta-cionamento. Primeiramente, ode viaturas particulares eautocarros de turismo, bemcomo o subsequente acesso

ao centro histórico, aospontos altos da Serra e outroslugares do comércio e ser-viços na sede do concelho.Seguidamente, a inexistênciade uma área de parqueamentode autocaravanas, meio detransporte de turismo que,cada vez mais, coloca os maissérios problemas aos desti-nos turísticos.Há décadas por resolver, ésabido que o primeiro pres-supõe uma estratégia inte-grada de resolução. É nestesentido que, por exemplo, ainstalação dos parques dis-suasores periféricos e requa-lificação de bolsas de estacio-namento, hão-de articular-secom as soluções equacio-nadas para outras importan-tes questões, como a redefi-nição da rede dos transportespúblicos, controlo dos fluxosde trânsito – com o inevitávelencerramento, nuns casosperiódico, noutros definitivo,de determinadas vias – ou aescrupulosa observância deum absolutamente civilizadoregime de cargas e des-cargas, etc.Naturalmente, enquanto nãoforem adoptadas, decididas econcretizadas as medidascorrespondentes ao anteriorenunciado, a vida tem decontinuar, mas, atenção, comoé suposto, sem colidir comnormas vigentes em dispo-sitivos legais, como o Códigoda Estrada, que determina e

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

Isenção de pagamento de taxa de anúncios luminosos

Comércio local satisfeitocom decisão de BasílioO Executivo camarário presidido por Basílio Horta, deliberou isentar os comerciantes do pagamentode taxa de ocupação do espaço público de anúncios luminosos.

Ana Mateus defende que a insenção deve ser alargada a anúncios não luminosos

deliberação de isen-ção de pagamentode taxa de anúnciosluminosos pretendeservir de apoio ao

António Silva congratula-se que o presidente se tenha lembrado doscomerciantes no primeiro mês do seu mandato

Acomércio local e é destinadaa todos os comerciantes quepossuam nas suas fachadasanúncios luminosos, comexcepção de bancos, segurose grandes superfícies comer-ciais.Sobre o alcance desta medidaJornal de Sintra contactouAntónio Silva (o Tó Zé) daCasa de Telemóveis da RuaCâmara Pestana que nosdisse “considero esta umaopção válida porque ajuda adar mais visibilidade aosestabelecimentos e maiorsegurança noctura. A ilumi-nação pública não é suficien-te”. E acrescenta “estou a verque o presidente lembrou-sedos comerciantes no primeiromês de mandado, coisa nãoregistada anteriormente”.Para António Silva o trânsitona Estefânea não é o maiorproblema da zona o qual emseu entender reside no

comodismo dos transeuntese automobilistas. Para si oexemplo de Cascais, entreoutros deveria ser um exem-plo de civismo e participaçãono trânsito quotidiano.Ana Mateus, da agora retro-

saria “Antiga Drogaria”também sedeada na esquinada mesma rua manifestou oseu acordo a esta medida masacrescenta que em seu enten-der deve haver controlo esté-tico na colocação de anúncio.

Acrescenta que deve haverequidade na aplicação daisenção, a qual deve abrangeranúncios luminosos e nãoluminosos.Por sua vez Ingrid Wortel-boer da loja Artiscola situadana Av. Heliodoro Salgado,área pedonal, declara emrelação à colocação de anún-cios luminosos nesta zona oseguinte:– Se isto faz parte de um pro-jecto de animação e melhora-mento da rua (como emLisboa na zona das AvenidasNovas) através de: árvoresplantadas, faixa para peões eesplanadas, faixa para trânsitolocal com estacionamento decurta duração e para a pas-sagem do trem, animação damúsica (altifalantes), feitas,exposições e outras activi-dades culturais e educativas:a minha resposta é SIM.– Se isto é submetido a umaavaliação estética com crité-rios claros e estipulados ante-riormente para garantir umaboa enquadramento na ruaexistente: a minha resposta ésim.

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Na semana de 18 a 22 de Novembro de 2013, a AESintra vaipromover a terceira edição da SEMANA DA SEGURANÇA,com o objectivo de informar e esclarecer as empresas sobreas suas obrigatoriedades legais em matéria de segurança esaúde no trabalho.SEMINÁRIO- “Segurança no Trabalho – Combate aIncêndios”Dia 18/11/2013, na AESintra, em Sintra, das 9:30H – 17:30HACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO- “Prevenção na infância”Dia 19/11/2013, no Colégio Popular de Sintra, das 09:30H –12:00HLANÇAMENTO FERRAMENTA SST + FORMAÇÃO-“Como Organizar a Consulta e Informação ao trabalhadoresem matéria de Segurança no Trabalho”,Dia 20/11/2013, na AESintra, em Sintra, das 14:30H – 17:30HACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO- Visita a empresasDia 21/11/2013WORKSHOP- “Documentos obrigatórios no âmbito darelação de trabalho, em especial, em matéria de Segurança eSaúde no Trabalho ”,Dia 22/11/2013, na AESintra, em Sintra, das 09:30H – 12:30H- Documentos obrigatórios no âmbito da relação de trabalho– Rute Geirinhas Martins, AESintra- Documentos obrigatórios em matéria de segurança e saúdeno trabalho – Carina Silva, AESintra

Mais informações AESintra – Tel.219106283 | Fax:219106284

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Massamá e Monte AbraãoCampanha de recolhade sangue

A União das Freguesias de Massamá e Monte Abraão, emestreita colaboração com o Instituto Português do Sangue eda Transplantação, I.P., promove mais uma campanha derecolha de sangue. A iniciativa irá decorrer no próximo dia 26de Novembro, 3.ª feira, na Estação de Comboios de MonteAbraão, no horário entre às 15h00 e as 19h00.Podem dar sangue todas as pessoas que se encontrem embom estado de saúde, com peso igual ou superior a 50 kg eidade compreendida entre os 18 e 65 anos. Recomendamosque o dador faça uma refeição ligeira sem álcool e semgorduras. Colabore na campanha "Um sorriso pela Vida"

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9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

Cooperativa Agrícola de Sintra

Nova gestão ao serviço da causa agrícola do concelho

icente Paulo, JoãoChaves e Luís Leo-te, o elenco da no-va direcção dacooperativa, rece-

Graça Pedroso

Recentemente eleita, a actual direcção da Cooperativa Agrícola de Sintra tem como principalobjectivo do seu mandato a manutenção dos ideais que estão na origem da instituição e a ampliaçãodos mesmos, com soluções que correspondam aos desafios dos novos tempos e ao regresso dosagricultores aos campos agora incultos.

beram o Jornal de Sintra. Édessa conversa informal quedamos aqui testemunho.“Somos uma direcção coesa,em perfeita sintonia, dispostaa trabalhar para que a coope-rativa sirva a agricultura con-celhia como até aqui em ter-mos de todos os factores in-termédios, disponibilizandoadubos, produtos agroquími-cos, equipamentos para a la-voura, etc. mas acrescentan-do a esse conjunto de servi-ços o incentivo aos agricul-tores para voltarem à produ-ção agrícola com um apoiotécnico profissionalizado emtodas as áreas e a concreti-zação de um projecto eficaz edevidamente apoiado – noqual estamos muito empenha-dos – que abranja a vertentedo escoamento da produçãoagrícola dos nossos associa-dos como produtos de Sintra,produtos de qualidade.Relativamente ao apoio técni-co, é nossa intenção provi-denciar a existência de doisou três técnicos no terreno,bastando para tal que o asso-ciado nos contacte via tele-fone ou internet para que lheseja marcada uma visita e sedê início a uma colaboraçãode acompanhamento e deaconselhamento que envol-verá todos os passos da suaprodução.Actualmente, já disponibiliza-mos as 3ªs feiras da parte damanhã para atendimento aosassociados, num espaço deproximidade que se destinatambém a receber sugestões,para além de outras preocu-pações que queiram partilhar.Quanto ao escoamento daprodução, e numa primeirafase, as sete lojas da coope-rativa estão desde já à dis-posição dos associados paracolocação à venda dos seusprodutos. Neste momento,nas lojas da cooperativaqualquer cliente poderá com-prar batatas para consumo,pêra rocha, maçã reineta,

nozes, etc. de produtoresconcelhios.A criação de um Centro Hor-to-Frutícola nas instalaçõesde Colares representa umoutro passo, com o aprovei-tamento dos recursos exis-tentes de nove câmaras fri-goríficas, onde os associadospoderão colocar a sua pro-dução que dali sairá directa-

mente para o mercado.”E apoios institucionais ?“Tivemos há poucos dias avisita do actual Presidente daCâmara Basílio Horta acom-panhado do deputado euro-peu Capoulas Santos e doVice Presidente Rui Pereiraque se mostraram muito sen-sibilizados para estes proje-ctos e para o papel que a co-

operativa poderá ter na re-cuperação dos produtos tra-dicionais concelhios e na va-lorização da agricultura noconcelho de uma maneirageral.A necessidade da criação deuma embalagem tipificadapara os produtos de Sintra,ideia por nós apresentada aoanterior elenco camarário, foi

também muito bem recebidacomo factor de relevante im-portância relativamente aoreconhecimento e diferen-ciação dos nossos produtosno mercado.”Como tem sido a receptivi-dade dos associados às vossaspropostas?“Temos neste momento gran-des dificuldades de comuni-cação com os nossos cercade 18.000 associados, por fal-ta de uma base de dados de-vidamente elaborada. Esta-mos a reconstruir registos.Julgamos poder ter a situaçãoresolvida até ao final do ano.No entanto, e a avaliar pelareunião que tivemos com vá-rios agricultores, parece-nos

que as nossas ideias estão ater eco positivo.Vamos também ter uma reuni-ão a curto prazo com todosos órgãos sociais a fim de po-dermos recolher ideias sobreiniciativas que devemosabraçar.”Para além da venda de pro-dutos, do apoio técnico e doescoamento da produção queoutras regalias são confe-ridas aos associados?“Estamos a tentar negociaralguns protocolos, que bene-ficiem os sócios. É fundamen-tal que se estabeleça a dife-rença entre o cliente e o sócioaté como forma de angariaçãode novos associados, tarefaque é do nosso interesse.”

Há 3 anos, em Bruxelas, no seio da comunidadeeuropeia, falava-se de protecção do ambiente edos contributos para a redução das emissões decarbono.Preconizava-se então, e muito bem, o consumode produtos agrícolas locais, como forma deevitar os transportes de longo curso de paísespara países, de regiões para regiões, de con-tentores e contentores, numa troca de interessesinsondáveis que ninguém percebe bem de queagora produzo eu e vendo a ti que vais deixar deproduzir para me comprares a mim e vive versa .Por cá, neste rectângulo à beira mar plantado,

poucos ouviram tais recomendações certamente.Pois temos continuado a assistir ao definhar danossa agricultura, quiçá também a níveis deemissões de carbono elevadíssimos, apesar dasbelas intenções dos responsáveis. Por tudo isto e, acima de tudo, pela defesa dosnossos produtos, em boa hora a CooperativaAgrícola de Sintra abriu as portas das suas setelojas aos associados, para que nelas possam pôrà venda os seus produtos.Beneficiam os agricultores e beneficiam ossintrenses, mesmo os que não são sócios dacooperativa, que podem lá ir comprar a bela batata,

a pera parda, a pera rocha, a maçã reineta as nozese o que mais houver.Compete-lhe a si, caro leitor, colaborar para que aideia vingue.Visite a loja da Cooperativa mais próxima da suaresidência.“O que é de Sintra é bom!”

Lojas da Cooperativa Agrícola de Sintra em:Albarraque, Arneiro dos Marinheiros, Carenque,Colares, Mem Martins, Sabugo e Sintra

V

Lojas da Cooperativa – Contributos para a defesa dos nossos agricultores

Venda aos sintrenses de produtos agrícolas de Sintra

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

SAÚDE

Já experimentou de tudo e continua aestar incomodado com dores fortes nascostas e nos joelhos com a chegada ofrio e da chuva?Saiba que existe uma solução que opoderá ajudar.

Pesquisa científicaInvestigadores concluiram que a utilização deglucosamina com condroitina, ou seja, doisextractos estimuladores da cartilagem, podemajudar a ultrapassar os dias frios e húmidoscom menos dores. É uma das soluções parareparar a degradação natural e progressivada cartilagem articular, sem ter de recorrer amedicamentos analgésicos. Se tem 50 ou 60anos e dores nas articulações, existe uma gran-de hipótese de estar a sofrer deste problemade saúde que afecta milhares de Portugueses– a osteoartrose.

Porque o tempo frio vem aí ...Junte a Glucosamina e a Condroitina e previna as dores!

Outro facto interessante acerca da combina-ção da glucosamina e da condrotina é quepode ainda ajudar a prevenir a degradação dacartilagem, quando tomada diariamente e porprazos alargados, apesar de actuarem noorganismo geralmente em 8 a 12 semanas. Esendo componentes naturais da cartilagem,nenhuma destas substâncias é estranha aoorganismo, logo não apresentam praticamenteefeitos secundários.

Não se esqueça que...• A cartilagem, como qualquer outro tecidodo corpo humano, depende dum aporte cons-tante de nutrientes que participam nos meca-nismos de construção e reparação que possi-bilitam o bom funcionamento dos tecidos;• Seja qual for a sua idade, ter uma actividadefísica regular é uma das melhores coisas quepode fazer para manter as suas cartilagensjovens e saudáveis.

Qual a melhor escolha?Em primeiro lugar, é importante escolher pro-dutos com glucosamina e condroitina em for-ma de sulfato. O enxofre (ou sulfato) é o res-ponsável pela eficácia destas substâncias,cujos resultados estão documentadoscientificamente.Existem produtos com elevada quantidade deingredientes activos por comprimido, redu-zindo as tomas diárias (dizem os investiga-dores que a dose diária necessária para seobter bons resultados é de 1000 mg de sulfatode glucosamina + 800 mg de sulfato decondroitina).A combinação destas duas substâncias nãoapresenta os efeitos secundários dos AINEs(anti-inflamatórios não esteróides), habitual-mente utilizados nos casos de doresarticulares.

Dr.ª Inês VeigaFarmacêutica

SOCIEDADEPUB.

Cartório Notarial de LisboaNotária: Raquel Salgueiro Dorotêa

Certifico, para fins de publicação, que por escritura lavrada neste Cartório no dia vinte e cinco deOutubro de dois mil e treze, de folhas trinta e oito a folhas quarenta do livro de notas número 319-A,Marta Maria de Azevedo Bettencourt Horta Romão, NIF 119.008.360, natural da freguesia deSão Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa e marido José Miguel Magro Romão dos SantosDias, NIF 119.008.327, natural da freguesia de Santa Cruz, concelho de Coimbra, casados no regime dacomunhão de adquiridos, residentes na Rua de Lisboa, n.º 5, loja 42, Galerias Estoril, Estoril, CascaisDISSERAM Que, com exclusão de outrem, se declaram donos e legítimos possuidores do prédio rústico,denominado Ilha da Ribeira, situado em Limites da Ulgueira, na freguesia de Colares, concelho de Sintra,descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Sintra, sob o número TRÊS MIL OITOCENTOSE SETENTA E TRÊS, da dita freguesia, inscrito na respectiva matriz, sob os artigos 40 e 41, ambos dasecção R, com a área de três mil quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar a norte comZeferino da Silva, sul e nascente com caminho, a poente com João António Nunes, com o valorpatrimonial de 18,10E e de 63,73E, a que atribuem igual valor.Que o referido prédio, está registado a favor da sociedade comercial anónima denominada Carlos deSousa e Brito, SÃ, com sede na Rua Castilho, n.º 71, 2.º Dt.º, em Lisboa, matriculada na Conservatóriado Registo Comercial de Lisboa, sob o número único de matricula e NIPC 501.242.945, pela inscriçãode aquisição lavrada a coberto da apresentação um de seis de Novembro de mil novecentos e noventae dois.Que em Janeiro de mil novecentos e noventa e três, a sociedade Carlos de Sousa e Brito, SA, representadapelo seu administrador, Carlos de Sousa e Brito (entretanto falecido), vendeu o mencionado prédio, porcompra e venda não reduzida a escrito, aos primeiros outorgantes, pelo preço de três mil quinhentos esessenta mil escudos, correspondente a dezassete mil setecentos e cinquenta e sete euros e vinte e umcêntimos, entregue à sociedade vendedora, não dispondo assim de qualquer título formal para registar odireito na Conservatória do Registo Predial.Que em consequência daquela compra e venda, os primeiros outorgantes entraram desde essa altura,desde Janeiro de mil novecentos e noventa e três, na posse do referido prédio, têm, portanto, há maisde vinte anos, a posse e fruição do mencionado prédio, explorando-o, limpando-o, pagando as respectivasdespesas de manutenção, posse que tem sido exercida sem interrupção, de forma ostensiva, à vista detoda a gente, e sem violência ou oposição de quem quer que seja, pelo que, se trata de uma posse pacífica,contínua, pública e de boa fé durante aquele período de tempo, de forma correspondente ao exercíciodo direito de propriedade.Que, assim, a posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio, do citado imóvel, conduziu à suaaquisição por usucapião, que invocam para justificar o seu direito de propriedade para fins de registo.

ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.

Lisboa, 25 de Outubro de 2013.A Notária,

Rua Castilho, 44 – 1.º • 1250-071 LISBOA • Telef. 213 804 130 • Fax: 213 804 [email protected] – www.rpdnotario.com

A Parques de Sintra disponi-biliza agora, gratuitamente, naaplicação mobile TalkingHeritage, o percurso intera-tivo para o Castelo dos Mou-ros. Assim, permite-se o aces-so a informação sobre cadaum dos vários pontos de inte-resse, em imagens e textos, nomonumento, enquanto seobservam, ou a partir de qual-quer outro ponto. Neste novolançamento foi também incluí-da tecnologia de RealidadeAumentada em pontos-cha-ve da muralha, permitindoobter mais informação, inloco, sobre os pontos deinteresse da paisagem, deforma dinâmica.A aplicação, disponível parasmartphones e tablets (iOSou Android), permite assim aovisitante aceder a mais infor-mação em fotografia e textoao longo do percurso peloCastelo dos Mouros. Foramdefinidos vários pontos deinteresse e é disponibilizadainformação sobre o que seestá a observar, nomeada-mente dados históricos earqueológicos sobre o Caste-lo, ou apenas pequenascuriosidades relacionadascom a História do local.Este tipo de disponibilizaçãode informação torna mais fácila divulgação de uma Históriatão complexa como a do Cas-telo dos Mouros, local noqual se identificaram vestí-

Visitas multimédia e RealidadeAumentada no Castelo dos Mouros

gios humanos desde 5.000a.C. até aos nossos dias. Porexemplo, uma das mais-valiasda aplicação é permitir avisualização de imagensregistadas durante as escava-ções arqueológicas em espa-ços que hoje não se encon-tram visíveis. Permite aindatransmitir facilmente ao visi-tante informações e imagensdo que se encontrou nasescavações arqueológicas,bem como mais dados sobreas funções desses achados,e ainda detalhar dadoshistóricos sobre o Castelo,desde a sua fundação, atéhoje.Foi também introduzida atecnologia de Realidade Au-mentada em pontos-chave ao

longo da muralha do Castelo,de forma a ‘legendar’ dinami-camente os pontos de interes-se da paisagem, e permitindoao visitante descobrir o queestá a ver, bem como aceder amais informação sobre esselocal.A informação disponibilizadapela aplicação Talking Heri-tage está disponível em trêsidiomas (português, inglês ecastelhano) e pode aceder-seà mesma ou descarregando aaplicação e os respetivospercursos (dos quais o maisrecente é o do Castelo dosMouros) ou lendo os códigosQR distribuídos ao longo doCastelo através de qualquerequipamento mobile comacesso à internet.

foto: pedro macieira

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

DESPORTO

Campeonato Distrital de Juniores A-Divisão de Honra da AFL

Lourel derrota Malveira (2-0) e chega ao topo da classificação

Juniores A do Sporting de Lourel, época de 2013-14 foto: ventua saraiva

ão foi fácil a tarefado emblema de Lou-rel frente ao Atlé-tico Clube da Mal-veira, apesar da

Campeonato Nacional de Seniores1.º Dezembro-Sintrense

Campeonato Pró-nacionalLourel líder à condição

Beneficiando do empate caseiro do 1.º Dezembro, o Sporting Clube de Lourel passou para a liderança do Campeonato da Divisão de Honra da AFL. Avitória de 2-0 sobre o Atlético Clube da Malveira no passado sábado, dia 9, permite ao conjunto orientado por Paulo Fazendeiro uma vantagem sobrea concorrência, assente no melhor desempenho defensivo, com apenas três golos consentidos nas cinco jornadas já realizadas.

equipa do concelho de Mafraocupar um dos lugares dofundo da tabela. Só por voltameia hora de jogo, é que con-seguiu desfeitear o guarda-redes da formação visitante,num golo cheio de oportuni-dade do médio Gonçalo Cos-ta. A vantagem de um golo foiperdurando até final, criandouma incerteza no resultado,dada a boa réplica do Atléticodas Malveira, embora o nú-mero de oportunidades des-perdiçadas pelos leões dessepara construir um resultadomais folgado. Todavia, só noperíodo de descontos, é queBruno Reis conseguiu darexpressão ao domínio territo-rial dos visitados, ao apontaro segundo golo.

1.º Dezembro empata(2-2) com CarregadoInesperado, foi o empatecaseiro da equipa de S. Pedrode Sintra na recepção àAssociação Desportiva doCarregado, já que a turma riba-tejana apenas havia conquis-tado três pontos nas rondas

gar-se aos lugares da frenteda tabela classificativa. Po-rém, os seus objectivos aca-bariam gorados pela fortepersonalidade dos sintrensesque ganharam por 3-2,somando a segunda vitória,com a relevância de serconsecutiva.

Mem Martinscontinua sem pontuarCom cinco derrotas já acu-muladas, o Mem MartinsSport Clube tarda em conse-guir pontuar na competiçãoda AFL. Nesta jornada des-locou-se ao reduto do Dramá-tico de Cascais e perdeu por3-1, continuando assim asegurar a lanterna-vermelhana companhia do JuventudeCastanheira, a outra equipaque também continua a zerona prova.Classificação:1.º Sp. Lourel, 13 pontos; 2.ºLoures, 13, 3.º 1.º Dezembro,13, 4.º URD Tires, 9 (…), 7.ºAgualva, 8, 8.º Atl. Cacém, 7,11.º Pero Pinheiro, 5, 16.º MemMartins SC, 0.Próxima jornada (dia 16):Pero Pinheiro-Sp. Lourel; Atl.Cacém-Agualva; Mem Mar-tins-Ponterrolense; ADCEO-1.º Dezembro. VS

anteriores. Líder da classifica-ção, o 1.º Dezembro não foicapaz de somar os três pon-tos, sendo apanhado peloSporting de Lourel, e Loures.O médio Tiago Oliveira (ex-Estoril Praia), e Valério foramos autores dos golos doconjunto de S. Pedro.

Agualva e Pero Pinheiroempatam (1-1)no dérbi concelhioNo campo do Ginásio Clube1.º de Maio de Agualva, aequipa da casa recebeu oClube Atlético de Pero

Pinheiro, o dérbi concelhio dajornada. O empate registadono final do jogo (1-1) acabapor reflectir o equilíbrio dapartida, e o valor das duasequipas, com percursosmuito semelhantes nesta faseinicial da prova.Cacém vence em Ponte Rol: a

segunda vitória na compe-tiçãoDepois da vitória conquis-tada uma semana antes narecepção ao Cascais, o Atlé-tico Clube do Cacém tinhauma deslocação difícil aoterreno do Ponterrolense,equipa que ambicionava che-

O Campeonato Distrital da Divisão deHonra da AFL regressa no domingo (dia17), com o líder, “Os Montelavarenses”a viajar até ao campo da Tapadinha(Alcântara) para defrontar o Clube deSanto António de Lisboa. Quemtambém joga fora, é o Sintra Foottbalque se desloca a Cascais para jogarcom o Fontainhas, último da classi-ficação.Por cá, e no quadro de jogos da 7.ª

N

Divisão de Honra da AFLMucifalense-Carcavelos

Realizaram-se no domingo, dia 10,apenas trêspartidas referentes á 7.ª jornada do CampeonatoDistrital Pró-nacional da AFL. No ComplexoDesportivo Sargento Arménio, o Sporting de Lourelrecebeu o Recreativo Águias da Musgueira evenceu por 4-1. Com uma entrada muito forte, aos26 minutos os leões já venciam por 3-0, com golosde Patrick, Tobé, e Barradas. Paulinho, entrou aos70’ e acabou por marcar um golo de belo efeito jáno período de descontos. Com esta vitória, os leõespassaram a somar 14 pontos, e passaram à liderança

Recomeça no próximo domingo, dia 17, oCampeonato Nacional de Seniores-Série G, comtodas as atenções viradas para o campo CondeSucena em S. Pedro de Sintra, naquele que será ojogo da jornada, dado tratar-se do dérbi concelhiomais aguardado pelos adeptos do 1.º Dezembro, edo Sintrense. O jogo tem início pelas 15h00.Recorde-se que as equipas estão separadas na

Selecção nacional feminina (sub 17)Margarida Sousa (1.º Dez.) convocada

condicional com um ponto de vantagem sobre ogrupo de concorrentes que não jogaram.Nos restantes encontros, o Cacém empatou em casa(0-0) com o Ponterrolense, e o Oeiras foi vencer (2-3) ao terreno do Bucelenses.Na jornada do próximo domingo, dia 17, o Realrecebe o CD VF Rosário, enquanto Pero Pinheirojoga fora, no campo do Santa Iria. Já o Loureldesloca-se a Ponte Rol para defrontar o Ponter-rolense, e o Cacém à Povoa de Santa Iria (Povoense).

classificação por apenas um ponto. O 1.º Dezembro,é 5.º com 12 pontos, e o Sintrense, 6.º com 11. Aturma de S. Pedro tem melhor desempenho ofensivocom 16 golos marcados, mas a da Portela, encontrano sector defensivo a sua melhor arma, com apenas8 golos consentidos.Lidera a tabela classificativa, o Operário dos Açorescom 20 pontos, seguido do Loures, com 16.

Com vista à participação na Fase Finaldo Campeonato da Europa deselecções femininas-sub 17, a realizarem ST. GEORGE’S PARK, BURTONUPON TRENT (INGLATERRA), 24.11a 09.12.2013, a selecionadora nacionalSusana Cova voltou a chamar ajogadora do 1.º Dezembro, Margarida

Jornada, apenas joga o União Mu-cifalense que recebe o Grupo Sportivode Carcavelos. A equipa do ucifal vemde um ciclo desfavorável, com 4 derrotase um empate, um percurso muito idênticoao seu adversário de domingo quetambém entrou a vencer nas primeirasjornadas da prova, e tem somadodesaires,com apenas dois empates nasúltimas cinco jornadas.

Sousa, uma das peças da equipa queconseguiu o apuramento histórico paraa fase final da prova.Portugal integra o Grupo A, nacompanhia da Inglaterra, Itália e Áus-tria.

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

DESPORTO

Hockey Club de Sintra vence Oeiras (5-2) no nacional da 2.ª Divisão-Zona Sul

Dupla Quintino & Beja demolidoranas acções de ataque

Hóquei – Nacional feminino (Zona Sul)Stuart-Massamá recebe Portimão

Nacional da 3.ª Divisão – Zona CentroNafarros entra a golear

resentemente no escalãosecundário, o duelo emMonte Santos foi um reen-contro dos dois clubes,jogando com o mesmo

No pavilhão desportivo de Monte Santos encontraram-se no passado sábado, dia 9, dois dos baluartes do hóquei em patins em Portugal: Hockey Clubde Sintra e Associação Desportiva de Oeiras. Dois emblemas que andaram largos anos no principal escalão da modalidade, contabilizando títulos etroféus para além de outras distinções, tornando os seus palmarés como referência dos que pretendem ir sempre mais além.

Nélson Chorincas foi enorme dentro do rinque pelo que jogou e fez jogar a equipa foto: ventura saraiva

objectivo, ou seja o regresso à 1.ªDivisão Nacional. À 6.ª jornada, aclassificação não desmente a am-bição de ambos: os sintrenses comapenas 1 derrota, e os oeirenses,com dois desaires, e um empate. Asepará-los, cinco pontos. E se, nasbancadas, a assistência não era adesejada, já que pouco mais de umacentena de pessoas marcavapresença, já dentro do rinque, o jogocorrespondia às expectativas damassa adepta de ambos os emble-mas. Orientados pelo antigo guarda-redes do clube sintrense (CarlosPires), e com unidades individuaisde reconhecido valor, os oeirensesiniciaram o jogo a pressionar oúltimo reduto do Hockey Club deSintra, obrigando o guardião, RuiCarvalho a brilhar entre os postes.Só que numa rápida jogada decontra-ataque, Fábio Quintino ficanum frente-a-frente com HugoSilva, fazendo-lhe uma “picadinha”e batendo o guarda-redes da As-sociação Desportiva de Oeiras. Orelógio marcava pouco mais de trêsminutos, e no sector da claque daequipa da casa, o apoio intensi-ficava-se: “S-i-n-t-r-a!S-i-n-t-r-a!Lá…lá…lá…”. A bola circulava emtoda a pista, ora, lá, ora cá. E avantagem dos sintrenses nãochegou a dois minutos, já queBruno Januário empatava a partida.Um golo que não atemorizou ospatinadores orientados por RuiVieira que mantiveram sempre umgrande rigor defensivo, e pendorofensivo. Aos 12 minutos de jogo,Paulo Dias envia a bola ao poste dabaliza oeirense, e até ao final da pri-meira parte, também Fábio Quintino,e João Beja acertaram nos ferros.Pelo meio, há ainda a registar umlivre directo pela 10.ª falta acumu-lada pela Associação Desportiva de

P

Começou no passado fim-de-semana, o Campeonato Nacional de Hóquei em Patins da 3.ª Divisão, com aequipa da União Desportiva e Cultural de Nafarros a golear fora, o Juventude Ouriense por 6-1, com golosde Pedro Lourenço (2), André Lima, Bruno Delgado, André Martins, e Dário Alexandre.Colocada na Zona Centro, a formação nafarrense junta-se aos emblemas do Tojal, Vialonga, Marinhense,Pessegueiro, Marítimo, Oliveira do Hospital, Estremoz, e Mealhada.Na jornada do próximo domingo, dia 17, a União de Nafarros recebe pelas 18h00, o Atlético Clube do Tojal.

Começa no dia 17 (domingo), a 1.ª Fase da Zona Sul do Campeonato Nacionalde Hóquei em Patins feminino, com a equipa da Stuart-Hóquei Clube de Massamáa receber o H.C. Portimão, jogo pelas 18h00. A ronda completa-se com osencontros; Benfica-Tojal, e FC Alverca-Turquel.De salientar que a Zona Norte já vai na 5.ª jornada, dado o número de equipascompetidoras, a contrastar com a quantidade de equipas a sul.

Oeiras, um lance que João Beja nãoseria capaz de concretizar.

Chorincas carregadorde pianos, no festivalde hóquei em patinsA segunda parte não começou deforma positiva para o Hockey Clubde Sintra, já que aos 7 minutos dejogo, a dupla de arbitragem con-siderou simulação de Fábio Quin-tino dentro da área de rigor dos vi-sitantes, punindo-o com a respe-ctiva cartolina azul. Do livre directoapontado por Tiago Nogueira, nadaresultaria, devido à excelente defesade Rui Carvalho. A jogar com maisuma unidade durante dois minutos,a Associação Desportiva de Oeirasfez sempre uma circulação de bola

perto da área do Hockey Club deSintra, mas não foi durante esteperíodo que chegaria à vantagem.Seria por volta dos 14 minutos quePaulo Rosa marcaria, com Rui Car-valho a ser impedido de jogar pelaacção de Diogo Alves, falta essaque a dupla de arbitragem deixariapassar em claro. Com Nélson Cho-rincas a encher o rinque, jogando efazendo jogar, o festival do Sintracomeçaria a oito minutos do finalda partida. Fábio Quintino marca eempata (2-2). João Beja passa omarcador favorável aos sintrenses(3-2), numa brilhante assistência deQuintino, para não perdoar namarcação de um castigo máximo (4-2). Já com o cronómetro em con-tagem decrescente no minuto final,Fábio Quintino ganha vantagemsobre a defensiva oeirense e já

isolado atira a contar (5-2), peranteuma assistência em delírio, aju-dando à festa dentro da pista, nãopela obtenção do golo, mas tambémpelo “hat-trick” do número 4, doSintra…Ficha do jogoÁrbitros: Joaquim Lagarto e JorgePereira (CRAHP Alentejo)HC Sintra: Rui Carvalho; FábioQuintino, Nélson Chorincas, PauloDias, e João Beja (cinco inicial);Diogo Dias, Vasco Batista, MauroTeixeira, Diogo Carrilho, e HugoGarcia (gr).Treinador: Rui VieiraAD Oeiras: Hugo Silva; Tiago Gou-veia; Marco Gatinho, Bruno Januá-rio, e Tiago Nogueira (cinco inicial);Luís Costa, Diogo Rocha, PauloRosa, Diogo Alves, e Igor Alves (gr).Treinador: Carlos Pires

Ao intervalo: 1-1- Resultado final:5-2Marcadores: Fábio Quintino (3), eJoão Beja (2) pelo HCS, e BrunoJanuário, e Paulo Rosa (ADO).Resultados da 6.ª jornada:Juv. Azeitonense,1-Grândola,6; “OsTigres”,4-Académica, 2; Alenquer eBf.,3-B.I.R,0; Salesiana,3-Santa Cita,1; Campo de Ourique,4-Alcoba-cense,4; EL Azeméis,7-Sesimbra,5,Marítimo,3-UF Entroncamento,5;HC Sintra,5-Oeiras,2.Classificação:1.º “Os Tigres”Almeirim,16 pontos, 2.º HC Sintra,15, 3.º Académica de Coimbra, 15,4.º Alenquer e Bf., 15, 5.º Juv. Sa-lesiana, 13 (…) 16.º Juv. Azeito-nense, 0.Próxima jornada (dia 16-18h): Alco-bacense-Hockey Club de Sintra.

Ventura Saraiva

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

DESPORTO

Q u i n t i n o e M o r a i s

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Guilhereme Paulo, Raquel São Pedro e Gonçalo Sérgio

oram eles, GonçaloSérgio (3º classifica-do em Cadetes Mas-culinos), e RaquelSão Pedro (3ª classi-

Futsal – Nacional da 1.ª DivisãoVila Verde empata (4-4)com ModicusO Sporting de Vila Verde não foi além de um empate (4-4) narecepção ao MODICUS, em encontro da 10.ª jornada doCampeonato Nacional da 1.ª Divisão/Liga SportZone. Pacheco(2), Rui Lopes, e Dino apontaram os golos da turma sintrense.Na classificação, o Vila Verde continua no último lugar e somaagora 4 pontos. Na jornada de amanhã (dia 16), desloca-se acasa da AD Fundão.Benfica, Sporting e Leões de Porto Salvo seguem na frente daclassificação, todos com 25 pontos.

Futebol – Nacional de PromoçãoArsenal 72 e Sintrense derrotados

Torneio de Ténis de Mesa de Vagos

D.Carlos I/Top Spin conquista dois lugares no pódioA equipa da Associação CDR D. Carlos I/ Clube Top Spin, fez história noprestigiado Torneio Aberto Cidade de Vagos (pontuável de categoria Apara a Classificação Nacional de Atletas) ao conseguir colocar pela primeiravez na sua história, dois atletas no pódio num mesmo torneio deste nível.

Na 8.ª jornada do Campeo-nato Distrital da 1.ª Divisãoda AFL- Série 2, o MemMartins S.C., foi ao terreno doOdivelas empatar (1-1), man-tendo a liderança da tabela

Fficada em Iniciados Femi-ninos). Ambos fizeram provasnotáveis e demonstrarammais uma vez todo o seu valor,envergando a camisola daAssociação CDR D. Carlos I/Clube Top Spin por terras deVagos.Ainda a destacar, há a exce-

lente prestação de GuilhermePaulo que obteve a 7ª posi-ção em Iniciados Masculinosdepois de uma partida extre-mamente disputada com oatleta António Domingues(CTM Chaves), em que avitória acabou por sorrir aojovem flaviense.Dos restantes jovens queintegraram a nossa comitiva,Diogo Esteves, Gonçalo Hen-riques e Pedro Dias alcança-ram a primeira ronda do Mapa

Final nas respectivas classesem que participaram, enquan-to Margarida Macedo, Vanes-sa Coelho, Bruno Henriquese Rodrigo Paulo não lograramo acesso aos respectivosmapas finais.Nesta competição os atletasforam acompanhados pelostreinadores Diogo Silva,Nuno Ramalho e RicardoPaulo.

1.ª Divisão da AFL- Séries 1 e 2Mem Martins empata (1-1) em Odivelas

classificativa, agora comapenas 1 ponto de vantagem(19-18) sobre o S.L. Olivais,equipa que vai receber najornada do próximo domingo,dia 17.

Nesta ronda, o Agualva saiuderrotado no campo doDomingos Sávio, mantendo a9.ª posição com 9 pontos. Nodomingo, recebe o Palmense.Na Série 1, o MTBA foi

empatar (1-1) ao reduto doSobreirense e baixou para openúltimo lugar (11.º) com 6pontos. Na próxima jornadarecebe o Cerca Futebol Clube.

Almoçageme/ColaresNúcleo Sportinguista assinala 21.º aniversárioRealizou-se no sábado, dia 16,na Quinta dos Pisões, oalmoço comemorativo do 21.ºaniversário do Núcleo Spor-tinguista de Almoçageme.Uma celebração que contoucom a presença do novo

vereador do Desporto, Edu-cação, Juventude e Turismo,Rui Pereira, na sua primeirapresença em eventos promo-vidos por associações doconcelho. No repasto quejuntou ainda o presidente da

Junta de Freguesia de Cola-res, e o do Núcleo aniver-sariante, José Dinis, houveainda fados e música ligeirapor artistas do universoleonino e que não faltam emAlmoçageme. Maria José

Valério, o acordeonista TinoCosta, Ana Rita e o entre-tainer Xico Dias, foramalguns dos nomes queajudaram à festa e ao convívioque se prolongou pela tardefora.

Depois de quatro jogos sem vencer (3 d/1e), o Grupo UniãoMTBA regressou às vitórias no campeonato Nacional da IIIDivisão- Série C. Na ronda do passado fim-de-semana, recebeuno sábado, a turma ribatejana do Clube Desportivo Os Patos(Abrantes) e venceu por 1-0. Com a soma dos 3 pontos, oMTBA subiu para o 9.º lugar com o total de 7.Na jornada de amanhã (sábado, dia 16), viaja até Ponte de Sorpara defrontar o Eléctrico F.C.

Futsal – III Divisão nacionalMTBA de regressoàs vitórias

Na realização da 5.ª jornadado Campeonato nacional dePromoção do Futebol Femini-no-Série D, os representantes

concelhios perderam os seusjogos, ambos na condição devisitados. O Sintrense nocampo do Olivais e Mosca-

vide (1-0), e o Arsenal 72 noCultural da Pontinha (11-0).Na 6.ª jornada marcada paradomingo, dia 17, o Sintrense

recebe na Portela, o Saca-venense, o Arsenal 72, jogano Algueirão frente à UDPonte Frielas.

Page 14: Comércio local satisfeito com decisão de Basílio Horta Comércio ...

Sexta-feira, 15 de Novembro – Beatriz Mendes Soares Nunes , de Bolembre,Beatriz Sernadas, Domingas Gertrudes Cardoso Alegre, de Magoito, Eugénia daConceição Simões Sousa Vistas Rosa, das Lameiras, Amélia da Conceição PrudêncioFerreira, da Várzea de Sintra, Ana Paula Fernandes dos Santos Rodrigues, dasAzenhas do Mar; José Filipe, de Pero Pinheiro, Vítor Raio, Rui Francisco Lúcio,Victor José Dias Marques e Francisco José Mateus Ramalhete, de Montelavar, HugoCristo Mendes , Arneiro dos Marinheiros.

Sábado,16 – Mercedes Santos Pires, de Mem Martins, Ermelinda Maria FerreiraGonçalves, de S. Pedro de Sintra, Maria Dulce Gonçalves dos Santos Martins, deMem Martins; Amado Francisco Maceira, de Bolembre, Pedro Manuel RodriguesMonteiro, de Almoçageme.

Domingo, 17– Maria Rosa Vieira da Silva, Maria de Lourdes Santos Martinho, doAlgueirão, Maria Graciete Simões Lavos, de Pero Pinheiro, Estefânia Irene Duartedos Santos Sá, Maria Simões, de Cortegaça, Maria Luzia Moreira Pinto Câmara, deColares, Manuel da Costa Duarte, de Cortegaça, Carlos Jorge Simões Capucho, deMontelavar, António da Silva Fancaria, da Terrugem, António Matta, de Belas, NunoManuel Dias de Matos.

Segunda-feira, 18 – Ana Paula Marina Dias Pinheiro, da Várzea de Colares, MariaHelena Silveira Machado Vidal, Odete de Ascenção Duarte Apolo, do Barreiro,Hermínia Rocha, do Ral, Maria Bartos Certã, de Mem Martins, Ruth GunborgJonsson Galvão de Melo e Mota, de Oeiras, Ilda da Conceição Baleia, Ildada ConceiçãoBaleia, de Vila Verde; Raúl António Rodrigues Tomás, José da Silva Ribeiro, daFigueira da Foz, Eduardo Jorge Marques Lázaro.

Terça-feira, 19 – Idália Malveiro Domingos, Ana Rita Ladeira Inácio, Maria TeresaSilvestre, Cláudia Maria Morgado Regueira, Joaquina Perpétua Jorge, de Urmal,Vitória Perpétua Jorge, de Urmal, Leopoldina Simões Tomé, de Alvarinhos, IsabelMaria Bernardes dos Santos, da Ericeira; José Ventura de Oliveira, Armando dosSantos Ferreira, Joaquim José de Almeida e Guilherme Pinheiro Tomás Paulo, doMucifal, Rodrigo Fama da Fonseca, de Vila Verde, Tomás Vieira da Silva, de Almargemdo Bispo.

Quarta-feira, 20 – Marta Martins Alexandre, do Sacário, Maria Mariana Vieirado Canto, Maria da Luz Nunes Sequeira, do Mucifal, Sílvia Maria Jesus FerreiraCipriano, Ana Teresa Fortunato, Joaquina Pereira Martins Alves; Gabriel Martins,do Algueirão, Amado Maceira Clemente, de Bolembre, António da Silva, dosNegrais, José António Barreto de Oliveira, Fernando Pedro Jordão, da Várzea deSintra, António Lino Leite de Matos, Jorge Manuel Chagas Vicente, OrlandoFlorindo da Conceição Machado, da Portela.

Quinta-feira, 21 – Carla Sofia Dias Soares, de Sintra, Ana Filipa GuimarãesFerreira dos Reis Costa, do Banzão, Helena da Conceição Ferreira Santos Diniz,Brígida Rosa Pardal, de Pero Pinheiro, Lídia Freitas Figueiredo, de Vila Verde, MariaElisa Pedroso Mateus, de Pero Pinheiro, Maria Emília Cristóvão Duarte Carvalho,do Mucifal, Lidia Freitas da Fonseca, de Vila Verde; Américo Pedro Janicas, deAlmargem do Bispo, José Martins Viana Ruas, de Montelavar, Manuel Antunes,deMem Martins, Pedro Miguel Sapina Cavaco, de Almorquim.

SERVIÇO PERMANENTESexta-feira, dia 15: Pinto Leal (Massamá);Tapada das Mercês (Mercês); Valentim (S. Pedro);São Francisco Xavier (Urb. do Cotão).Sábado, dia 16: Vasconcelos (Monte Abraão);Viva (Rio de Mouro); Santos Pinto (Mem Martins);Rico (Agualva-Cacém).Domingo, dia 17: Quinta das Flores(Massamá); Cristina (Mem Martins); Crespo(Várzea de Sintra); Central (Agualva-Cacém).Segunda-feira, dia 18: Gil (Queluz); Dumas

Brousse (Rinchoa); Almargem (Almargem);Clotilde Dias (São Marcos).Terça-feira, dia 19: Idanha (Idanha); RioMouro (Rio de Mouro); Ouressa (Mem Martins);Garcia (Cacém).Quarta-feira, dia 20: Zeller (Queluz); Serradas Minas (Rio de Mouro); Rodrigues Rato(Algueirão); Araújo e Sá (Agualva-Cacém).Quinta-feira, dia 21: Domus Massamá(Massamá); Marques Rodrigues (Mem Matins);Marrazes (Estefânia); Guerra Rico (Cacém).

EMPREGOSENHORA responsável, tomaconta de Idoso ou Idosa durantea noite. Dá-se referência. Zonade Sintra. Contacto: 963 879541.

ARRANJOS EM GERAL (bai-nhas, fechos, etc.) Recolha a casae entrega ao domicílio. ValescaCampos. Rua da Circulação, n.º2 - Albarraque. Contacto964270667.

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúncios JORNAL DE SINTRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2013

PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

HABITAÇÃOALUGA-SE em Lourel - 1.ºAndar moradia, por períodosfixos - T2 mobilado. Telem.965238973.

ALUGO ARMAZÉM na Várzeade Sintra c/ 210m2, 6mts altura,corrente trifásica, wc e logra-douro c/ bons acessos e veículospesados. Telef. 21 923 14 50 ou96 552 65 08.

ALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FARMÁCIAS DE SERVIÇO

CULTURA

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

25 números - 7,55

50 números - 15,10

50 númerosEstrangeiro - 20,00

Multibanco – Seleccionar – Transferências– Transferências bancárias

No Jornalde Sintra - Loja

Cheque

TELEF. URGÊNCIASCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 910 00 3021 910 72 10800 204 781805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

Clube de Leitura do Museu Ferreira de CastroO Deus das PequenasCoisas de Arundhati RoyDepois de A Morte do rei de Espanha, de Carlos Daniel, oClube de Leitura que reúne no Museu Ferreira de Castro irádizer e ouvir sobre O Deus das Pequenas Coisas (The God ofSmall Things), da escritora indiana de língua inglesa ArundhatiRoy, obra que obteve em 1997 o Man Booker Prize.A autora é justamente considerada uma activista no combateao racismo, à intolerância e à discriminação contra as mulheres.Como habitualmente, será na primeira sexta-feira de Dezembro,6, pelas 18 horas.

V.H.N.

ARPI Os Lobinhos do ValeNoite de Fados SolidáriaNo dábado, 30 pelas 21.30h. vai realizar-se na ARPI Os Lobi-nhos do Vale, uma noite de Fados com Jaquelina Carvalho,André Gomes, Luís Carvalhas e outros convidados.O acompanhamento à guitarra e à viola é realizado por LuísMarques e Miguel Silva. Reservas limitadas até dia 28/11Marcações - 219623761 - 912383573 - [email protected]. Sócios: 10 lobos – n/ sócios: 12 lobosInclui: Caldo Verde, prato de carnes assadas, 1 bebida, pão.Há bacalhau, bifanas, chouriço assado, cachoros, entreoutros.

Feira de Artesanato Saloio de Natal a decorrer de 30 deNovembro a 1 de Dezembro de 2013 no Salão de Janas das10h-19h. Entrada livre.Biscuit, costura fácil, crochet, tricô, cartonagem, EVA, etc.Para mais informações ligue 966 883 887.

Feira de Artesanato Saloiode Natal em Janas

ConvocatóriaNos termos do art.º 8.º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da AssociaçãoJuvenil Ponte a reunir em sessão ordinária no CATL “Crescer com Amigos”, sito naRua Barbosa do Bocage, n.º 115 r/c, na Serra das Minas, no dia 27 de Novembro de2013, pelas vinte e horas e trinta minutos, com a seguinte ordem de trabalhos:1. Apresentação, discussão participada e votação do Plano de Actividades eOrçamento para 2014;2. Apresentação, discussão e aprovação do Regulamento Interno do CATL “Crescercom Amigos”;3. Apresentação, discussão e votação da Alteração dos Estatutos;4. Informações gerais.Conforme os estatutos, caso não haja quórum à hora marcada, a Assembleia reuniráuma hora mais tarde com qualquer número de presenças.

O Presidente da Assembleia Geral,Rui Pereira Marques

PUB. JORNAL DE SINTRA, 15-11-2013

Nuno Markl vai à Escola...em Mem Martins“Sei exactamenteaquilo por queestão a passar. Istonão é livro que sedê a ninguém”.O novo livro de Nu-no Markl começaassim. Mas eu, hu-mildemente, discor-do. O novo livro deNuno Markl é umadelícia. Chama-seMiopia e Astigma-tismo (A minha vi-são das coisas) e sóo título é um tratado.Pois bem, no dia 28de novembro, pelas14 horas, Nuno Markl vai apresentar o seu novo livro (que écomo quem diz, a sua visão das coisas) à Escola Secundáriade Mem Martins. A apresentação do livro ocorrerá naMediateca e será aberta a toda a comunidade escolar, isto é, atoda a gente que queira assistir. Será uma oportunidade deouro para ouvir e conversar com um dos maiores humoristasportugueses. E como o humor é uma coisa muito séria, serátambém uma oportunidade de ouro para escutar um homemde cultura, um senhor da rádio, da televisão e da comunicação.Este tipo de iniciativa não é um caso único na EscolaSecundária de Mem Martins. Nos derradeiros anos outrosnomes fortes da cultura nacional têm passado pela escola,partilhando com a comunidade escolar a sua visão das coisas.Guilherme Leite, António Sala, Ana Galvão, José Luís Peixoto,Fernando Alvim, José Fanha, Carlos Alberto Moniz, sãoalguns desses nomes, permitindo assim à Escola levar o melhorda nossa cultura à comunidade. Esta iniciativa integra-se nacomemoração dos trinta anos da Escola Sec. de Mem Martinse é uma iniciativa do respetivo Clube de Divulgação Cultural.Apareça. A Escola, conta com a sua presença. Será bem vindo,como sempre.

Sérgio Luís de Carvalho

A Direcção da SPA aprovou por unanimidade a atribuição doPrémio de Jornalismo Cultural 2013, na sua primeira edição, àrevista “Colóquio/Letras”, da Fundação Calouste Gulbenkian,dirigida pelo poeta e professor universitário Nuno Júdice.Foram tidos em conta pela Direcção da SPA a antiguidade, arepresentatividade da revista no meio literário português e agrande qualidade dos seus conteúdos, bem como facto de tersido dirigida durante anos de forma exemplar pelo poeta,ensaísta e professor David Mourão-Ferreira.O prémio, no valor de 2.500 euros, é atribuído anualmente auma personalidade individual ou colectiva que se tenhadestacado na divulgação de uma ou várias disciplinas dacultura portuguesa que a SPA também represente com a suaestrutura multidisciplinar.Este prémio, atribuído pela primeira vez, tem o patrocínio doMillenniumbcp e será entregue no próximo dia 14, no auditóriodaquele banco, na Rua do Ouro, em Lisboa.

Prémio SPA de JornalismoCultural atribuídoà revista “Colóquio/Letras”

Page 15: Comércio local satisfeito com decisão de Basílio Horta Comércio ...

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo do seu autor, não respeita o novoAcordo Ortográfico.)

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2013

DIVERSOS

CINEMA

EXPOSIÇÕESMÚSICA

TEATRO

Sintra – Exposição documental “O Eléctrico de Sintra”, de 15 nov. a 31 março 2014, no Palácio Valenças. Contacto: 219236909

Sintra – “Vitrais e Vidros”, Colecção devidros do Rei D. Fernando IIOnde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra - Monteda Lua - 21 923 73 00

Sintra – Exposição não temática que

televisão

Bernardode Brito e Cunha

C

inclui diversas peças como brindes pro-mocionais do início do séc. XX.Onde: Museu do BrinquedoContacto: 21 924 21 71

Sintra – Sintra Arte Pública X“O Transcendente”,Exposição de Escultura ao ar liveQuando: Até 10 Junho 2014Onde: Volta do Duche

Sintra – “1, 2, 3, 4, 5 Oceanos...”Quando: Até 30 dez.Onde: Museu de História Natural deSintraContacto: 21 923 85 63

Sintra – “Peças Soltas II”Quando: Até 31 dez.Onde: Gal. da Coleção Municipal de ArteContacto: 21 923 88 28

Sintra – Exposição documental “OEléctrico de Sintra”Quando: 15 nov. a 31 março 2014Onde: Palácio ValençasContacto: 219236909

Sintra – “Miscellanea”Exposição colectiva de pintura de MariaLameira, Maria Rosa e Telma PereiraQuando: Até 22 nov.Onde: Galeria Municipal Casa ManteroContacto: 21 923 69 26

Sintra – Exposição de Pintura de CecíliaGuimarãesQuando: Até 27 nov.Onde: Galeria Municipal de SintraContacto: 21 923 69 32

Sintra – “Sintonia das Artes”Mostra de Artes Plásticas e DecorativasQuando: Até 1 dez.Onde: Vila AldaContacto: 21 923 87 66

Sintra – “Exposição sobre os recursos

M

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Aviões” VP, na sala 1, às 11.25h,13.25h.“Thor: O Mundo das Trevas”, nasala 1, às 15.25h, 21.55h, 00.15h.“Thor: O Mundo das Trevas”, 3Dna sala 1, às 19.35h.“Thor: O Mundo das Trevas”, 3Dna sala 6, às 16.05h.“Gravidade” 3D, na sala 1, às 17.35h.“Gravidade” 3D, na sala 4, às 13.35h.“Last Vegas - Despedida deArromba”, na sala 2, às 11.20h,13.30h, 15.30h, 17.40h, 19.45h,21.45h, 23.50h.“Thor: Martelo dos Deuses” VP, nasala 3, às 11.40h, 13.35h, 15.30h,17.25h, 19.20h.“Raptadas”, na sala 3, às 21.20h.“Plano de Fuga”, na sala 3, às00.25h.“Justin e a Espada da Coragem”VP, na sala 4, às 11.30h, 15.35h.“Gaiola Dourada”, na sala 4, às15.35h, 19.55h.“Ender’s Game - O Jogo Final”,na sala 17.40h, 21.45h, 00.10h.“O Super Coala”, na sala 5-K, às11.45h, 13.40h, 15.40h, 17.35h.“Blue Jasmini”, na sala 5-K, às19.30h.

hídricos”Quando: Até 30 dez.Onde: Centro de Ciência Viva de SintraContact: 21 924 77 30

Sintra – “Diálogo de Formas”Exposição de pintura de DorindoCarvalhoQuando: Até 27 dez.Onde: Espaço EdlaContacto: 925 970 131

Sintra – “Génesis”Exposição de marionetas de JorgeCerqueiraOnde: Café SaudadeContacto: 21 242 88 04

Chão de Meninos – “Outono/Inverno2013”, exposição colectiva de pintura /esculturaOnde: LM - Galeria de Arte Contem-porâneaQuando: NovembroContacto: 219243096

Odrinhas – “Diis Manibvs - Rituais daMorte durante a Romanidade”Quando: Até 14 dezembroOnde: Museu Arqueológico de S. Miguelde OdrinhasContacto: 21 960 95 20

Cabo da Roca – “O Farol dos Nave-gantes”, Exposição de fotografiaOnde: Posto de Turismodo Cabo da RocaContacto: 21 928 00 81

“Rush - Duelo de Rivais”, na sala5-K, às 21.30h, 00h.“Smurfs 2” VP, na sala 6, às11.35h, 13.50h.“O Mordomo”, na sala 6, às18.30h.“Capitão Phillips”, na sala 6, às21.20h, 00.05h.“Parque Jurássico” 3D, na sala 7,às 13.40h.“Dá Tempo ao Tempo”, na sala 7,às 16.10h, 18.50h, 21.35h, 00.05h.7, às 00.25h.“Malavita”, na sala VIP 8, às13.10h, 15.20h, 17.30h, 19.40h,21.50h, 00.10h.

SINTRA – CENTRO CULTURALOLGA CADAVALFilminhos e oficina de FlipbookQuando: 16 nov., 16hOnde: Auditório Acácio Barreiros

Sintra – Tiago BettencourtQuando: 15 nov. 22h.Onde: Auditório Jorge Sampaio

Sintra – “Morreste-me”De José Luís Peixoto com Sandra BarataBeloQuando: 22 nov. 22hOnde: Auditório Acácio Barreiros, doCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “ Segredo do Rio”Pelo Fio d’Azeite / Grupo de Marionetasdo Chão de OlivaQuando: 23 nov. a 15 dez.Onde: Casa de Teatro de SintraReservas: 21 923 37 19

Mira Sintra – “A Casinha deChocolate”Pelo Teatro ReflexoQuando: 20 nov. 10h e 15hOnde: Casa da Cultura de Mira SintraContacto: 21 912 82 70

Mira Sintra – “Nha Identidadi”Teatromosca apresenta espectáculocriado pelos colaboradores da Curva 4(CECD-Mira Sinta)Quando: 30 nov. às 16hOnde: Casa da Cultura de Mira SintraContacto: 914616949

E

Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Concerto ao Vivo NilsonDouradoQuando: 15 nov. 22hOnde: Café SaudadeContacto: 21 242 88 04

Sintra – Concertos para BebésQuando: 17 nov. 10h & 11.30h.Onde: Palco Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Integral dos Quartetos deCordas de Mendelssohn - Concerto III -Quarteto de Cordas de Sintra; QuartetoSão RoqueQuando: 17 nov. 18h.Onde: Auditório Acácio Barreiros, CentroCultural Olga Cadaval

Sintra – Rui VelosoQuando: 29 nov. 22h.Onde: Auditório Jorge Sampaio, CentroCultural Olga Cadaval

Almoçageme – Concerto de CordasCamerata AtlânticaNúsica da América LatinaQuando: 17 novembro, 17hOnde: Sociedade Recreativa e Musical deAlmoçageme

Monte Abraão – 9.º Aniversário -ConcertoBanda Filarmónica N.ª Senhora da Féde Monte AbraãoQuando: 16 nov. 15.30Onde: Salão Paroquial da Igreja N.ªSra. da Fé de Monte Abraão

Mira Sintra – Ciclo de Grupos deCantaresCom os “Cantares Serões Saloios” dosRecreios Desportivos do lgueirão e como Grupo de Cantares Populares daSociedade Filarmónica de Mira SintraQuando: 17 nov. 16h.

E não é que isto anda de meter medo?

Sintra – Café Concerto: SarauAmouriscados - Repensar o Mouriscoem SintraPela Utupia TeatroQuando: 15 e 16 nov. 22hOnde: Espaço Cultural Voando emCynthia (Estefânia - rua sem trânsito)Contacto: 912321476

Sintra – Mercado BrocanteOnde: Jardim da CorrentezaQuando: 16 nov. 9h-17h.Contacto: 21 923 61 03

Sintra – Mercado AlternativoQuando: 16 e 17 nov. 10h-22hOnde: Espaço Cultural Voando emCynthia (Estefânia - rua sem trânsito)Contacto: 21 924 27 20

Onde: Casa da Cultura de Mira SintraContacto: 21 912 82 70

Mira Sintra – Concerto para aJuventudeQuando: 23 nov. 17hOnde: Casa da Cultura de Mira SintraContacto: 21 912 82 70

ONFESSO: ando até com medo de ligar o televisor.Por a programação ser desoladora e estupidifi-cante? Isso também, claro, mas o meu medo vaimais além. Mas antes de ir até esse “mais além”queria citar o linguista, filósofo e activista político

«Era incontornável que a entrevista passasse por aqui [anotícia de Ferro Rodrigues no escândalo de pedofiliana Casa Pia], com Judite de Sousa a querer vasculhar omais possível – mas a ser colocada no seu lugar quandoFerro Rodrigues lhe falou no marido, que é figura públicae autarca... Aí já Judite de Sousa achou que os casos eramdiferentes... E na segunda parte, bastante, bastante maiscurta, falou-se do governo e do (mau) estado do país. E foiaí que fez mais falta uma dicção perfeita a Ferro Rodrigues,para que se percebessem inteiramente os númerosapontados, o descontrole, tudo. Para que se percebessecomo este país está.»

MA EQUIPA da TVI percorreu o país”, assimcomeçava o último ponto da semana passada: eassim começa também esta, e por razõessemelhantes. Ao longo de vários meses, a TVIinvestigou a fundo um hospital e um centro de

que desmentem consultas e atédiagnósticos com que foraminscritos no Serviço Nacional deSaúde, o que altera enormementeos índices de produtividade apre-sentados pelo SNS. Os repórteresda TVI chegaram mesmo a surpre-ender um cirurgião a dar consultasprivadas durante o horário naurgência de um grande hospitalpúblico. O ministro da Saúde não se mostrou disponível paracomentar durante a feitura da reportagem mas, no dia seguinte,a própria TVI noticiava que o ministério ia abrir um inquérito.Agora, quando alguns médicos que testemunharam os factosjá tinham escrito à ministra da Saúde do anterior governo adescrevê-los? E que insistiram junto do actual ministro!?

AGORA, o “mais além”, que se tem acentuado nosúltimos tempos. Tenho, todas as manhãs, o grandereceio de ligar o televisor: não exactamente porcausa da programação, que já sei com o que conto,mas com o terror de que o nosso Ministro dos

AS CHOMSKY vai ainda mais longe. Em trêsoutros pontos, o norte-americano refere, porexemplo, o papel da emoção sobre a reflexão:“Fazer uso do aspecto emocional é uma técnicaclássica para causar um curto-circuito na análise

compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seucontrole e sua escravidão. A qualidade da educação dada àsclasses sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre emedíocre possível, de forma que o grau de ignorância quesepara as classes menos favorecidas e as classes maisfavorecidas seja e permaneça impossível de alcançar.” Alguémreconhece aqui a estratégia do ministro da educação NunoCrato? Há um quarto de século que acho notáveis as teoriasde Chomsky, mas nunca pensei que se pudessem vir aimplantar em Portugal. Estava enganado…

norte-americano Naom Chomsky que, em finais da décadade 80, escreveu um texto a que chamou “Dez Estratégias deManipulação através dos média”. O primeiro ponto dessasestratégias refere-se à “estratégia da distracção” e diz oseguinte: “O elemento primordial do controle social é aestratégia da distracção, que consiste em desviar a atençãodo público dos problemas importantes e das mudançasdecididas pelas elites políticas e económicas, mediante atécnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracçõese de informações insignificantes. A estratégia da distracçãoé igualmente indispensável para impedir que o público seinteresse pelos conhecimentos essenciais, na área daciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e dacibernética. Manter a atenção do público distraída, longedos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas semimportância real. Manter o público ocupado, ocupado,ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à quintacom outros animais.” Isto chega para explicar a vacuidadedas notícias que nos são transmitidas?

racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos.Por outro lado, a utilização do registo emocional permiteabrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ouenxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ouinduzir comportamentos...”; ou manter o público naignorância: “Fazer com que o público seja incapaz de

Negócios Estrangeiros, Rui Machete de seu nome e “barãodo PSD” por aconchego político, tenha aberto a boca durantea noite. O homem fala e arma um aranzel de todo o tamanhocom Angola. O sujeito viaja, vai ao Oriente e dá, praticamentecomo garantido, um segundo resgate. Não sei se PassosCoelho lhe deu um puxão de orelhas por algum desses doiscasos, mas a verdade é que uma boa parte do Governo, emvez de governar, anda a arranjar desculpas, justificações eexplicações quanto ao verdadeiro sentido das palavras deMachete. Este rapaz anda a tornar-se num pesadelo.

“Usaúde. O tema do “Repórter TVI” da passada segunda-feira(mais uma vez integrado no “Jornal das 8”) era apromiscuidade entre o público e o privado no Serviço Nacionalde Saúde. A equipa da TVI encontrou dezenas de doentes

Page 16: Comércio local satisfeito com decisão de Basílio Horta Comércio ...

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 37 / 8

Sintra / S. Martinho – Vila Velha

Cerimónia religiosa e convívio com castanhase água pé na Vila Velha

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foto: vsfoto: vs Padres Jorge Doutor e Armindo Reis no seu primeiro S. Martinho em SintraBasílio Horta com Hermínio Santos e presidentes da assembleiae união de freguesias de Sintra

foto: vsfoto: igfoto: ig

ponto alto da cele-bração teve lugarao final da tarde einício da noite comuma missa cantada

A Unidade Pastoral de Sintra em colaboração com a União de Freguesias de Sintra celebrou na 2.ª feira, dia 11, o “Dia de São Martinho”. O dia foipreenchido com diversas actividades, destacando-se o início pelas 11h00 no adro da Igreja de São Martinho, na Vila Velha, da Feira das Tasquinhas eanimação local.

Oem Honra do Santo Padroeiro,uma cerimónia que contoucom a presença do presidenteda Câmara Municipal de Sin-tra, Basilio Horta, acompa-

nhado pelos vereadores, Pe-dro Ventura, Marco Almeida,Paulo Veríssimo, Paula Si-mões, e Pedro Matias, e dopresidente da Assembleia daUnião das Freguesias, Fer-nando Pereira, e do presiden-te, Eduardo Casinhas, entreoutros eleitos locais e mem-bros da Unidade Pastoral de

Sintra. O pároco ArmindoReis destacou na sua Homiliaas qualidades humanas deSão Martinho, eleito por acla-mação do Povo, Bispo deTours (século IV). Ficou fa-moso pela ação educativa,caritativa e religiosa, e pelogesto que hoje ainda perdurana História, ao ter cortado a

sua capa ao meio cobrindoum mendigo que estava amorrer de frio.

Magusto promoveconvívio pelanoite adentroNo final da Eucaristia, volun-tários da Unidade Pastoral e

elementos da Comissão deFestas de Nossa Senhora doCabo Espichel em S. Pedro dePenaferrim, não tiveram mãosa medir para saciar os estôma-gos mais carentes. Castanhaassada, caldo verde, e água-pé rodaram de mão em mão,numa oferta da União de Fre-guesias de Sintra. Mas nem

só de castanhas se fez o con-vívio, já que as deliciosasbifanas, e a doçaria caseiracomplementaram a ementa,num saudável convívio quedurou enquanto houve con-versa, numa noite amena,abençoada com o clima doindispensável verão de SãoMartinho.