CURSO TCNICO EM ADMINISTRAO

DISCIPLINA: CADEIA DE SUPRIMENTOS

COMPETNCIA 1- Entender o conceito e a operao da cadeia de suprimentos.

ALUNA: JOSELIA ALVES DA SILVA

COORDENADOR DE CURSO: MORGANA LEO

PROFESSOR PESQUISADOR: IANARA TEIXEIRA

TEXTO COM APRESENTAO GRFICA

Nos dias de hoje, no Brasil e no mundo um alto consumo de refrigerantes, principalmente entre crianas e adolescentes. Isso um motivo de grande preocupao uma vez que a predileo por esse tipo de bebida pode ter srias consequncias sobre a sade do indivduo tais como a obesidade, a crie dentria e deficincia de certos minerais como clcio e ferro. Por esse motivo as empresas de tal bebida como refrigerantes, precisam ser abastecidas com insumos necessrios produo deste produto. Dessa forma uma empresa de refrigerantes precisa de materiais como: gua, xarope (para o sabor desejado), acar e material para a embalagem, no caso as garrafas PETs, que so fornecidas em pr-formas, trata-se de uma pea em forma de tubo com rosca - que posteriormente passa por um processo de aquecimento a 100C, para chegar ao formato final do produto (garrafa), ou seja, em garrafas de 2L e de 500ml. E por fim um grande setor de armazenamento dos produtos aps a fabricao. Diante da necessidade deste produto, se inicia uma cadeia de suprimentos, que por sua vez se d com a visita do cliente ao supermercado que dever estar abastecido com este produto em questo que pode ser fornecido por um distribuidor, que fornecido pelo fabricante. Este processo gera o fluxo de informao na cadeia de suprimentos.

-FLUXO DE INFORMAES-

Estgios-FornecedorFabricanteDistribuidorVarejistaCliente

-FLUXO DE MATERIAIS-

Para um melhor funcionamento dessa cadeia, todos os processos devero estar interligados, por informaes do sistema onde comando manual, o poder de produo o reflexo da qualidade de atendimento e pontualidade com os clientes, dessa forma, fica evidente que para ter um bom gerenciamento de todas as fases que acontecem ao longo da cadeia de suprimentos de uma atividade ou produto, a organizao deve considerar a coordenao integrada de todas as diferentes fases ou partes que compem essa cadeia, buscando agir de maneira rpida, sem perder o foco na qualidade e na plena satisfao do cliente.REFERNCIAS

-SEVERO Filho, Joo. Administrao de logstica integrada materiais e marketing. Rio de Janeiro: Epapers, 2006.

-NOVAES, Antnio Galvo. Logstica Aplicada: suprimentos e distribuio fsica. 10 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2007.

-GOMES, Carlos F. Simes, RIBEIRO, Priscila C. Cabral. Gesto da cadeia de suprimentos integrada tecnologia da informao. So Paulo, Pioneira. 2004.