Composição Radiologia.pdf
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COMPOSIO DO SERVIO DE
RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Professor: Valdetrudes Junior
a)MDICO RADIOLOGISTA
b)TECNICO EM RADIOLOGIA (spr)
c)AUXILIAR TCNICO (CMARA ESCURA)
Obs.: Sabendo que h variaes em outros setores da
imaginologia. Ex: Medicina Nuclear ...
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ESTUDO DOS CHASSIS
Professor: Valdetrudes Junior
CHASSI: Instrumento feito de ferro ou metal, onde colocamos os filmes virgens para serem feitos os exames. dentro dele que o filme exposto e retirado para a revelao, os tamanhos dos chassis tambm acompanham os tamanhos dos filmes. CHASSI RADIOGRFICO Em alumnio e cantos em nylon de alto impacto. Com sistema de fechamento com travas tipo push, com rea interna revestida em espuma mantendo o perfeito contato entre filme e ecrans, proporcionando nitidez e qualidade de imagem.
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Professor: Valdetrudes Junior
ESTUDO DOS ECRANS ECRANS INTENSIFICADORES:
Constituem de uma camada de micro cristais de fsforo aglutinados. Toda vez que um cristal de fsforo absorve um fton de raios-x, ele emite um jato de luz. Durante a exposio ocorrem milhares de jatos em cada milmetro quadrado.Quanto maior for a intensidade dos raios-x, maior a intensidade de luz emitida.
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ESTUDO DOS ECRANS A resoluo de imagem descreve o nvel de detalhe que uma imagem comporta. O termo se aplica igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem. Resolues
mais altas significam mais detalhes na imagem.
Ecrans com defeito Ecrans normal
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Pro
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TIPOS DE CRANS
1- Tungstato de clcio: Serve para filme de luz azul.
2- Elementos de TERRAS RARAS: serve para os filmes de luz verde e azul.
O termo Terras Raras descreve elementos minerais pouco encontrados na natureza:
Oxibrometo de Lanthanum;
Oxisulfato de Lanthanum trbio ativado;
Oxisulfato de Gadolinum trbio ativado;
Oxisulfato de Ytrium trbio ativado.
Pro
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Um ECRAN opera seguindo um processo de
3 passos:
1- Absoro: os ftons incidentes de raios X so absorvidos no fsforo, resultando na emisso de eltrons livres;
2- Converso: a energia que se obtm deste eltron ento convertida em ftons de luz atravs do processo de Luminescncia;
3- Emisso: os ftons produzidos pelo processo acima mencionado saem do fsforo e expe a pelcula.
Professor: Valdetrudes Junior 6
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ESTUDOS DOS FILMES
Professor: Valdetrudes Junior
TAMANHO DE FILMES RAIOGRFICOS Existem no mercado formatos normalizados de filmes para uso com cran reforado bem como para chassis radiogrficos conforme norma DIN 6832 de junho de 1973.
Tamanhos: 13x18cm, 18x24cm, 24x30cm, 30x40cm 35x35cm, 35x43cm, 15x30cm, 15x40cm, 35x92cm.
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COMPOSIO DOS FILMES
O filme radiogrfico compreende quatro componentes bsicos:
Uma base plstica, feita de acetato de celulose claro e transparente que atua como um suporte para a emulso, mas no influi na imagem final.
Uma fina camada de adesivo que fixa a emulso na base.
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Pro
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COMPOSIO DOS FILMES A emulso em ambos os lados da base
est composta de cristas de halogenado de prata (geralmente brometo) envoltos em uma matriz de gelatina. Os ftons de raios X sensibilizam os cristais de halogenados de prata que so por eles atingidos; estes cristais sensibilizados sero posteriormente reduzidos prata negra metlica visvel no processamento.
Uma camada protetora de gelatina transparente para proteger a emulso de acidentes mecnicos.
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Pro
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RESUMINDO
1 camada - camada base de acetato de celulose ou de polister;
2 camada camada de fixao;
3 camada camada fotossensvel (emulso de brometo de prata)
4camada camada protetora de gelatina endurecida.
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APOIOS RADIOLOGICOS (Blocos de Sustentao)
Produzido com espuma, isopor, plstico, ou outro material radiolcido.
(a radiao no sofre obstculo para atravessar).
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Pro
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COLGADURAS (PARA REVELAO MANUAL)
Produzido em ao inoxidvel com clips para prender os filmes ao inserir nos tanques de revelao
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SALAS DE IMAGINOLOGIA P
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REGULAMENTAO
PORTARIA n 453 !!!
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PLANTA BAIXA SALA DE
IMAGIOLOGIA
NORMAS
VIDE
PORTARIA N 453
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CUIDADOS EM RADIOPROTEAO: SINALIZAES
Pro
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BLINDAGEM P
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SEGURANA P
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SINALIZAO:
Luz
Smbolo
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MPOLA DE RAIO- X P
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PARTES: 1 MPOLA , 2 VIDRO (vcuo), 3 ROTOR, 4 ALVO ( ANODO )PLO POSITIVO, 5 CAPA FOCALIZADORA, 6 FILAMENTO, 7 PLO NEGATIVO (CATODO)
AMPOLA
SELADA
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PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO P
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FILAMENTO: ao ser aquecido por corrente eltrica (2 a 5 Ampres), emite eltrons.
Os filamentos atingem temperaturas de mais de 2.000 o C . Para suportar tais temperaturas, so feitos de Tungstnio (W), material de alto ponto de fuso.
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PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO
CAPA FOCALIZADORA:
Os filamentos esto envolvidos por uma
espcie de capa metlica. Ela
eletrizada negativamente e sua funo ajuntar os
eltrons.
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PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO P
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VCUO E ACELERAO Dentro da ampola feito vcuo, que permite acelerar os eltrons. Uma alta voltagem, de milhares de volts, aplicada entre o filamento e o alvo (catodo e anodo, - e +) para este fim.
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PARTES DA MPOLA - ALVO
O ALVO - ANODO nele que os eltrons em alta velocidade iro se chocar para produzirem os Raios X. Feito de Tungstnio ou outros materiais.
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Pro
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DISSIPAO DO CALOR
DISSIPAO DE CALOR.
Ao ser atingido, o alvo converte cerca de 99% da energia dos eltrons em calor e apenas cerca de 1% em Raios X .
Como a produo de raios-X gera altas temperaturas dentro do tubo, necessita-se de tcnicas eficazes para a remoo de calor.
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Pro
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Sistema de refrigerao
Alguns aparelhos contam com um radiador de leo que circular nas proximidades do nodo, promovendo a troca de calor. Esse leo que circula, retorna ao radiador, onde refrigerado por gua, de um outro radiador que envolve o circuito de leo.
DISSIPAO DO CALOR
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Pro
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Sistema de refrigerao
Outros aparelhos contam com a dissipao de calor utilizando membranas de radiador trmico, contando com a dissipao de calor pelo cobre que envolve o alvo e externamente ao tubo os dissipadores secos.
DISSIPAO DO CALOR
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PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO P
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H UMA DIFERENA DE POTENCIAL.
(CORRENTE ELTRICA).
OS ELTRONS SAEM DO PLO NEGATIVO (FILAMENTO) PARA O POSITIVO ( ALVO)
AO COLIDIR COM O ALVO OS ELTRONS SERO DESVIADOS SE TORNANDO RAIOS-X.
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EQUIPAMENTOS RADIOLGICOS CONVENCIONAIS
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CONSIDERAES TCNICAS P
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Forma, tamanho,
capacidade de produo de raios X sero as nicas
variveis.
Fixos: utilizado em grandes demandas.
Mveis: composto de rodas utilizados em UTI, Macas e cadeirantes. Dispensa buck.
Portteis: Menos pesa e potente.
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CMARA CLARA P
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a sala onde realizado os exames, verificamos a nitidez da radiografia e padro de qualidade atravs do negatoscpio e a identificao do paciente.
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COMPONENTES P
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01 - BUCK- MESA E MURAL (GRADE).
02- APARELHO
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03 MESA DE COMANDO.
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04- BIOMBO FIXO OU MOVEL
COMPONENTESCOMPONENTES
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COMPONENTES Negatoscpio
Aparelho dotado de iluminao especial para perfeita observao dos negativos ou filmes radiogrficos.
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COLIMADOR O colimador utilizado para limitar os feixes dos raios X ao tamanho do chassi (cassete) utilizado, campo selecionado, ou ao tamanho do objeto que se examina.
Para reduzir a radiao secundria as placas do diafragma usa- se para proteger a pelcula contra o enegrecimento oriundo desta radiao. Estas placas do diafragma, feitas de chumbo, so ajustadas para a largura e ou para a altura.
Basta lembrar de como ela formada e que o chumbo um excelente material para absoro de raios X, inclusive e principalmente neste caso para a radiao secundria.
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COLIMADOR
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PASSA CHASSI
DUPLO SIMPLES
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COLIMADOR
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CAMARA ESCURA P
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a sala onde se processa a revelao dos filmes, recarregados os chassis e normalmente identificamos os filmes. esta revelao pode ser manual ou automtica.
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COMPONENTES P
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PROCESSADORA OU TANQUES PARA BANHO.
BALCO OU ESTANTE
PARA ARMAZENAGEM DE FILMES .
LUZ DE SEGURANA EXAUSTOR . VARAL E
VENTILADOR.
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LUZ DE SEGURANA
Uso da luz de segurana, A intensidade da iluminao da luz de segurana e o tempo durante o qual o filme exposto a este tipo de iluminao devem ser reduzidos ao mnimo.
A distncia entre a lmpada de segurana e a bancada pode variar entre 90 e 120 cm.
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LUZ DE SEGURANA
necessrio uma luz clara para a limpeza e manuteno do equipamento na cmara escura. prefervel instalar uma proteo no interruptor que controla estas luzes de maneira que elas no sejam acessas acidentalmente e um filme corra o perigo de ser velado.
Recomenda-se um local com paredes e teto pintados de branco ou de uma cor clara. 41
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LIMPEZA A sala, assim como todos os acessrios e
equipamentos devem ser mantidos impecveis. Ao manusear os filmes, as mos devem estar limpas, secas e livres de substncias qumicas e medicamentos.
Para manter os processadores manuais e automticos em bom funcionamento se requer limpezas em manuteno regulares.
Se a cmara escura possuir instalaes para revelao manual, deve-se tomar cuidado para evitar respingos e derramamento de solues, pois podem danificar os filmes e as telas causando defeito nas radiografias.
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CMARA ESCURA PORTTIL
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PROCESSAMENTO RADIOGRFICO
Procedimento que visa transformar a imagem latente em imagem visvel, atravs da ao de substncias qumicas sobre a emulso do filme.
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REVELAO MANUAL Revelao
Lavagem intermediria (enxge)
Fixao
Lavagem final (banho final)
Secagem
H A PRESENA DO BANHO INTERRUPTOR E UTILIZAO DE COLGADURAS
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REVELAO AUTOMTICA
Revelao
Fixao
Lavagem
Secagem
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REVELAO AUTOMTICA Revelao, Fixao, Lavagem, Secagem.
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REVELAO
Revelao, a etapa na qual se estabelece a diferena entre as reas do filme que foram expostas radiao e as quais no foram.
Os ingredientes bsicos de um revelador de raios-X, so:
Revelao Solventes
Agentes reveladores
Aceleradores ou ativadores
Preservativos
Retardadores
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REVELAO
Revelao Solvente: o solvente bsico em um revelador a gua que dissolve e ioniza as substncias qumicas do revelador .
Agentes reveladores: um composto qumico, capaz de converter os gros expostos de haleto de prata em prata metlica.
Aceleradores: os aceleradores (ex. carbonato de potssio ou sdio) so usados com ativadores.
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REVELAO
Preservativos: retarda a oxidao, mantm a proporo de revelao e ajuda a evitar manchas na camadas de emulso do filme.
Retardadores: os ons que so usados como retardadores, protegem os gros no expostos contra a ao do revelador.
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ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES
CARBONATO DE SDIO: acelerador de revelao, provoca o amolecimento da emulso e proporciona soluo o meio alcalino necessrio para a ao dos demais componentes.
HIDROQUINONA: agente revelador, produz o contraste.
METOL ou ELON: o agente revelador, produz o detalhe no negativo
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ALGUNS COMPOSTOS REVELADORES
SULFITO DE SDIO: agente preservativo, evita a oxidao da soluo que ocorre em contato com o ar. A ao preservativa no total.
BROMETO DE POTSSIO: agente retardador; contribui para regular a durao da revelao e evita a veladura.
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FIXAO
Aps passar pelo revelador, o filme transportado para um segundo tanque que contm uma soluo fixadora. O fixador uma mistura de vrias solues qumicas que desempenham as funes:
1) Neutralizao: quando o filme sai do revelador, ele ainda est molhado pela soluo reveladora. necessrio que se estanque o processo para evitar uma revelao excessiva. Utiliza-se o cido actico para este fim.
Professor: Valdetrudes Junior
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FIXAO
2) Clareamento: a soluo fixadora tambm clareia os gros de haletos de prata no revelados. Utiliza-seamnia ou tiosulfato de sdio. Os gros no expostos so retirados do filme e se dissolvem na soluo fixadora.
A prata que se acumula no fixador durante o processo de clareamento e pode ser recuperada.
3) Conservao: o sulfato de sdio usado para proteger o fixador de reaes que o deterioram.
Professor: Valdetrudes Junior
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FIXADOR REVELADOR
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LAVAGEM E SECAGEM
Lavagem: Uma radiografia deve ser devidamente lavada para se remover as substncias qumicas da revelao.
Os filmes devem ser lavados em gua corrente que circula de maneiras que ambas as superfcies do filme recebam gua fresca continuadamente.
Professor: Valdetrudes Junior
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LAVAGEM E SECAGEM
SECAGEM: A rpida secagem de radiografia depende do adequado condicionamento do filme.
A temperatura do secador deve ser a mais baixa possvel, e no deve exceder o nvel de temperatura recomendado.
Professor: Valdetrudes Junior
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:
ARMAZENAGEM O ideal armazenar filmes virgens em uma rea devidamente protegida contra a penetrao de radiao a uma temperatura entre 10 e 21 C .
As radiografias reveladas devem ser armazenadas entre 15 e 27 C.
Os locais de armazenamento para as radiografias reveladas e para filmes virgens devem ser bem ventilados.
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DO FILME:
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1 - Local de preferncia ventilado (antifungo);
2 - Umidade relativa do ar controlada (30 a 50%);
Alta umidade provoca fungo
Muito baixa umidade relativa do ar pode provocar esttica ao ser manuseado.
3 - Fora do alcance de radiaes
4 - Caixas devidamente fechadas prova de luz
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PROTEO RADIOLGICA P
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EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL
(EPI)
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No nosso caso saiote, colete, protetor tireide, culos e luvas pumblferas.
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EQUIPAMENTOS DE PROTEO
INDIVIDUAL (EPI)
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MONITORAO DE REA P
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Detector calibrado
Ligado em rea livre
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DETECTOR DE RADIAO
Detector/Contador Geiger-Mller (GM)
um dos dispositivos mais antigos para detectar e medir radiao, desenvolvido por Geiger e Mller em 1928 e muito usado ainda atualmente por sua simplicidade, baixo custo e facilidade de operao.
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EXAMES RADIOLGICOS. I P
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Smbolo da presena de radiao*. Deve ser respeitado e no temido.
* Trata-se da presena de radiao acima dos valores encontrados no meio ambiente, uma vez que a radiao est presente em qualquer lugar.
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