Constituição Bolivariana de 1999

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Publicado no Diário Oficial n º 5.453 da República Bolivariana da Venezuela. Caracas, sexta - feira, 24 março, 2000 Assembléia Nacional Constituinte PREÂMBULO O povo da Venezuela, no exercício de seus poderes criativos e invocando a proteção de Deus, o exemplo histórico do nosso Libertador Simon Bolívar e do heroísmo e sacrifício de nossos antepassados indígenas e dos pioneiros e fundadores de uma pátria livre e soberana, com o supremo final de reformulação da República para estabelecer uma sociedade democrática, participativa e protagonista, multiétnica e multicultural em um estado de justiça, o Estado federal e descentralizado, que encarna os valores de independência, liberdade, paz, solidariedade, bem comum, integridade territorial, cortesia e do Estado de direito para as gerações presentes e futuras, garantindo o direito à vida, trabalho, cultura, educação, justiça social e igualdade, sem discriminação ou subordinação; promove a cooperação pacífica entre as nações e promover e consolidar a integração latino-americana, em conformidade com o princípio da não-intervenção e autodeterminação dos povos, a garantia universal e indivisível dos direitos humanos, a democratização da sociedade internacional, o desarmamento nuclear, o equilíbrio ecológico e para o ambiente legal e património comum indispensável da humanidade, no exercício da sua força original representado pela Assembléia Nacional Constituinte pelo voto livre e democrático referendo, fazer aprovar o seguinte CONSTITUIÇÃO TÍTULO I

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Publicado no Diário Oficial n º 5.453 da República Bolivariana da Venezuela. Caracas, sexta - feira, 24 março, 2000

Assembléia Nacional Constituinte

PREÂMBULO

O povo da Venezuela, no exercício de seus poderes criativos e invocando a proteção de Deus, o exemplo histórico do nosso Libertador Simon Bolívar e do heroísmo e sacrifício de nossos antepassados indígenas e dos pioneiros e fundadores de uma pátria livre e soberana, com o supremo final de reformulação da República para estabelecer uma sociedade democrática, participativa e protagonista, multiétnica e multicultural em um estado de justiça, o Estado federal e descentralizado, que encarna os valores de independência, liberdade, paz, solidariedade, bem comum, integridade territorial, cortesia e do Estado de direito para as gerações presentes e futuras, garantindo o direito à vida, trabalho, cultura, educação, justiça social e igualdade, sem discriminação ou subordinação; promove a cooperação pacífica entre as nações e promover e consolidar a integração latino-americana, em conformidade com o princípio da não-intervenção e autodeterminação dos povos, a garantia universal e indivisível dos direitos humanos, a democratização da sociedade internacional, o desarmamento nuclear, o equilíbrio ecológico e para o ambiente legal e património comum indispensável da humanidade, no exercício da sua força original representado pela Assembléia Nacional Constituinte pelo voto livre e democrático referendo, fazer aprovar o seguinte

CONSTITUIÇÃO

TÍTULO I

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Artigo 1. A República Bolivariana da Venezuela é irrevogavelmente livre e independente, baseando a sua propriedade moral e os valores de liberdade, igualdade, justiça e paz internacional sobre a doutrina de Simón Bolívar, o Libertador.

São direitos inerentes à independência da nação, a liberdade, a soberania, a imunidade, a integridade territorial e autodeterminação nacional.

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Artigo 2. A Venezuela é um Estado democrático e social de direito e justiça, que tem como valores superiores de seu ordenamento jurídico e seu desempenho, vida, liberdade, justiça, igualdade, solidariedade, democracia, responsabilidade social e, em geral, a preeminência dos direitos humanos, ética e no pluralismo político.

Artigo 3. O estado é essencial para a defesa e desenvolvimento do indivíduo e respeito pela sua dignidade, o exercício democrático da vontade popular, a construção de um justo e amante da paz, prosperidade e promover o bem-estar do povo e assegurar a conformidade com os princípios, direitos e deveres estabelecidos nesta Constituição.

Educação e trabalho são processos fundamentais para garantir a esses fins.

Artigo 4. A República Bolivariana da Venezuela é um Estado federal descentralizado nos termos estabelecidos nesta Constituição, regida pelos princípios de integridade territorial, cooperação, solidariedade, concorrência e responsabilidade.

Artigo 5. Soberania reside intransferível no povo, que o exerce diretamente na forma prevista nesta Constituição e na lei, e indiretamente, por sufrágio, através dos órgãos que exercem o Poder Público.

Órgãos do Estado que emana da soberania popular e estão sujeitos.

Artigo 6. O governo da República Bolivariana da Venezuela e entidades políticas que a compõem e deve sempre ser democrático, participativo, eletiva, descentralizada, alternativa, responsável e pluralista, com mandatos revogáveis.

Artigo 7. A Constituição é a lei suprema e fundamento do sistema jurídico. Todas as pessoas e órgãos que exercem o Poder Público estão sujeitos a esta Constituição.

Artigo 8. A bandeira nacional com as cores amarelo, azul e vermelho, o hino nacional da Glória ao bravo povo e do brasão da República são os símbolos da pátria.

A lei regula as suas características, significados e usos.

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Artigo 9. A língua oficial é o castelhano. Línguas indígenas também são uso oficial para os povos indígenas e devem ser respeitados em todo o território da República, como constituindo o patrimônio cultural da nação e da humanidade.

TÍTULO II

ÁREA GEOGRÁFICA E DIVISÃO POLÍTICA

Capítulo I

Território e outros espaços geográficos

Artigo 10. O território e de outros espaços geográficos da República são aqueles que pertencia à Capitania Geral da Venezuela antes da transformação política iniciada em 19 de abril de 1810, alterada decorrentes de tratados e laudos arbitrais não nulos.

Artigo 11. A plena soberania da República é exercido sobre o território continental e espaços insulares, lago e rio, o mar territorial, interiores marítimas, histórico, vital e incluído dentro das linhas de base rectas tomadas ou adoptadas pela República do solo, e seu subsolo, o espaço aéreo continental, insular e recursos marítimos são neles, incluindo os recursos genéticos, espécies migratórias, seus derivados e componentes intangíveis de causas naturais, pode ser.

A área insular da República inclui as ilhas dos monges, um arquipélago de Las Aves arquipélago de Los Roques, um arquipélago de Orchila Ilha da Tartaruga Ilha Blanquilla, As ilhas Brothers, ilhas de Margarita e Coche Cubagua, Arquipélago Los Frailes, La Sola Island, um arquipélago das Testemunhas, Ilha dos Patos e Bird Island, e também as ilhas, ilhotas, recifes e bancos localizados ou a emergir dentro do mar territorial, que abrange a plataforma continental ou dentro os limites da zona económica exclusiva.

Os espaços de água consistem na zona marítima contígua, plataforma continental e zona econômica exclusiva, a República exerce direitos exclusivos de soberania e jurisdição nos termos, alcance e condições determinadas pelo direito internacional público e da lei.

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A República tem direitos no espaço exterior e em áreas que sejam ou possam ser patrimônio comum da humanidade nos termos, alcance e condições determinadas por acordos internacionais e legislação nacional.

Artigo 12. Os depósitos de mineração e hidrocarbonetos, qualquer que seja sua natureza, existentes no país, sob o leito do mar territorial, zona econômica exclusiva e plataforma continental, pertencem à República são de propriedade pública e, portanto, inalienável e imprescritível. Os seacoasts são propriedade pública.

Artigo 13. O território não pode ser cedido, transferido, arrendado ou alienado de qualquer forma, ainda que temporariamente ou parcialmente, a Estados e outros sujeitos de direito internacional.

Espaço geográfico da Venezuela é uma zona de paz. Não ser estabelecido bases militares estrangeiras ou instalações com fins militares, de alguma forma, por qualquer poder ou coligação de poderes.

Estados estrangeiros ou outros sujeitos de direito internacional só pode adquirir a propriedade para o assento de sua diplomática ou consular dentro da área a ser determinada e sujeita a garantias de reciprocidade, com as limitações estabelecidas por lei. Neste caso, permanecer intacta a soberania nacional.

O terreno baldio existente dentro das dependências federais e em ilhas em rios e lagos não podem ser vendidos, e seu uso só pode ser concedida de forma que não direta ou indiretamente, a transferência da propriedade da terra.

Artigo 14. A lei estabelece um regime jurídico especial para aqueles territórios para a autodeterminação de seu povo e com a aprovação da Assembleia Nacional, são incorporados a República.

Artigo 15. O Estado tem a responsabilidade de estabelecer uma política global de áreas de terra de fronteira, ilhas e mar, preservando a integridade territorial, soberania, segurança, defesa, identidade nacional, a diversidade eo meio ambiente, de acordo com o desenvolvimento cultural económica, social e integração. Dada a natureza de cada região de

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fronteira através de dotações financeiras especiais, uma Lei Orgânica de Fronteiras determinará as obrigações e dos objectivos que compõem essa responsabilidade.

Capítulo II

Divisão de Política

Artigo 16. A fim de organizar politicamente a República, o país está dividido entre o Estado, o Distrito Capital, as dependências federais e territórios federais. O território está organizado em Municípios.

A divisão política é regulada por uma lei orgânica que deverá garantir a autonomia municipal e descentralização política e administrativa. Tal lei pode prever a criação de órgãos federais territorial em certas áreas dos Estados, cuja validade está sujeita a um referendo que aprova a respectiva entidade. Por lei especial pode ser um statehood território federal, a atribuição de toda ou parte da superfície do respectivo território.

Artigo 17. Dependências federais são as ilhas marítimas não incluídos no território de um Estado, e as ilhas que se formam ou aparecer no mar territorial ou que a cobertura da plataforma continental. O seu regime e de administração será a lei.

Artigo 18. Caracas é a capital da República e sede dos órgãos do Poder Nacional.

As disposições do presente artigo não obsta o exercício do Poder Nacional no resto da República.

A lei especial deve estabelecer a unidade territorial e política da cidade de Caracas, incorporando um sistema de governo municipal em dois níveis, os municípios do Distrito Capital e Estado Miranda em causa. A organização deve estabelecer a sua organização, governança, gestão, competências e recursos para alcançar o desenvolvimento harmonioso e integral da cidade. Em qualquer caso, a lei garante o governo democrático e participativo.

TÍTULO III

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DIREITOS HUMANOS E GARANTIAS,

E DEVERES

Capítulo I

Disposições Gerais

Artigo 19. O Estado deve garantir a cada pessoa, de acordo com o princípio progressivo e sem discriminação, gozar e exercer os direitos inalienáveis, indivisíveis e interdependentes humanos. Respeito e garantias são obrigatórias para os organismos públicos, em conformidade com a Constituição, os tratados de direitos humanos assinados e ratificados pela República e as leis que os implementam.

Artigo 20. Todo mundo tem o direito de livre desenvolvimento da sua personalidade, sem outras limitações além das decorrentes dos direitos dos outros e da ordem pública e social.

Artigo 21. Todas as pessoas são iguais perante a lei, portanto:

Não à discriminação baseada em raça, sexo, credo, status social ou aqueles que, em geral, têm como objeto ou efeito anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de direitos e liberdades de todos.

A lei deverá garantir as condições legais e administrativas para a igualdade perante a lei real e eficaz, e tomar medidas positivas em favor de pessoas ou grupos que podem ser discriminados, marginalizados ou vulneráveis, especialmente proteger aquelas pessoas que por alguma das condições acima especificadas, são em circunstâncias obviamente vulneráveis e punir qualquer abuso ou maus-tratos perpetrados contra eles.

Deve tratar apenas cidadão oficial, exceto para as formas diplomáticas.

Não reconhecer os títulos de nobreza ou distinções hereditárias.

Artigo 22. A enunciação dos direitos e garantias previstos na Constituição e nos instrumentos internacionais sobre direitos humanos não devem ser entendidas como negando outros, sendo

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inerente à pessoa, não expressamente mencionados no-las. A falta de uma lei que regulamenta esses direitos não prejudica o seu exercício.

Artigo 23. Os tratados, pactos e convenções sobre direitos humanos assinados e ratificados pela Venezuela têm classificação constitucional e prevalecem sobre a legislação interna, na medida em que contêm disposições relativas ao gozo e exercício mais favoráveis do que as estabelecidas pela Constituição e pela leis da República, e são directa e imediatamente aplicadas pelos tribunais e outros organismos públicos.

Artigo 24. Nenhuma disposição legislativa tem efeito retroactivo, salvo se impõe uma pena menor. Leis processuais é aplicável a partir do momento que entrarem em vigor, mesmo no processo já em andamento, mas em processo penal, as provas já recolhidas serão estimados em termos de benefício para o acusado área ou de acordo com a legislação aplicável para a data em que foram promovidos.

Em caso de dúvida aplicar a regra que beneficia o réu ou a área.

Artigo 25. Todo ato por parte do Poder Público que viola ou prejudica os direitos garantidos pela Constituição e pela lei é nula, e os funcionários públicos e agentes públicos que ordenar ou executar incorrer criminal, civil e administrativa, conforme o caso, sem servir como uma desculpa para ordens superiores.

Artigo 26. Todo mundo tem o direito de acesso aos órgãos de justiça para fazer valer os seus direitos e interesses, incluindo a natureza coletiva ou difusa de efetivamente protegê-los e obter uma decisão rápida.

O Estado garante livre, acessível, imparcial, adequada, transparente, autônomo, independente, responsável, justo e rápido, sem demora, sem formalidades ou inúteis.

Artigo 27. Todo mundo tem o direito de ser protegido pelos tribunais no gozo e exercício dos direitos e garantias constitucionais, mesmo aquelas relacionadas ao indivíduo e não expressamente previsto na Constituição e nos instrumentos internacionais sobre direitos humanos.

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O procedimento de amparo é oral, público, breve, gratuito e livre de formalidades, e à autoridade judiciária competente poderes para restaurar imediatamente a situação jurídica infringida ou a situação que está mais próximo a ele. Todo o tempo será o juiz e lhe dá tratamento preferencial a qualquer outro assunto.

A ação da proteção da liberdade ou a segurança pode ser interposto por qualquer pessoa, e o detido será posto ou colocado sob a custódia do tribunal imediatamente, sem demora.

O exercício deste direito não pode ser afetado de alguma forma pela declaração de estado de emergência ou restrição de garantias constitucionais.

Artigo 28. Todo mundo tem o direito de acessar informações e dados sobre si mesmo ou sua propriedade aparece em registros oficiais ou privados, exceto quando previsto em lei, eo que é feito uso deles e de seu propósito, e de petição ao tribunal competente a atualização, correção ou destruição de registos que são erróneos ou ilegalmente para os respectivos direitos. Além disso, você pode acessar documentos de qualquer natureza que contenham informações de interesse para comunidades ou grupos de pessoas. É segredo segura das fontes jornalísticas e outras profissões, conforme determinado por lei.

Artigo 29. O Estado tem a obrigação de investigar e punir legalmente os crimes de direitos humanos cometidas pelas suas autoridades.

Ações para punir crimes contra a humanidade, violações flagrantes dos direitos humanos e crimes de guerra são imprescritíveis. Violações dos direitos humanos e crimes contra a humanidade serão investigados e julgados por tribunais comuns. Esses crimes são excluídos dos benefícios que podem resultar em punição, incluindo o perdão e anistia.

Artigo 30. O Estado tem a obrigação de reparar plenamente às vítimas de violações de direitos humanos que lhe sejam imputáveis, ou seus beneficiários, incluindo o pagamento de perdas e danos.

O Estado deve adoptar as medidas legislativas e de outra forma, para aplicar a compensação prevista neste artigo.

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O Estado deve proteger as vítimas de crimes e garantir que os responsáveis de reparação do dano.

Artigo 31. Todo mundo tem o direito, nos termos estabelecidos pelos tratados, pactos e convenções sobre direitos humanos ratificados pela República, para tratar de petições e reclamações aos órgãos criados para tais fins, a fim de solicitar a proteção de seus direitos humanos.

O Estado deve, de acordo com os procedimentos estabelecidos nesta Constituição e na lei, as medidas necessárias para dar cumprimento às decisões dos órgãos internacionais, tal como previsto neste artigo.

Capítulo II

Da nacionalidade e da cidadania

Uma seção: Nacionalidade

Artigo 32. São os venezuelanos por nascimento:

Toda pessoa nascida no território da República.

Todas as pessoas nascidas em solo estrangeiro, filho ou filha de nascimento de um pai venezuelano e mãe venezuelana.

Todas as pessoas nascidas em solo estrangeiro, filho ou filha de um pai venezuelano de nascimento ou mãe venezuelana, desde que fixem a sua residência no território da República ou declarado a sua intenção de obter a nacionalidade venezuelana.

Todas as pessoas nascidas em solo estrangeiro pai venezuelano e mãe naturalizado venezuelano por naturalização, se antes da idade de 18, criou residência no território da República e antes de atingir a idade de 25 estado a sua intenção de obter o nacionalidade venezuelana.

Artigo 33. São venezuelanos por naturalização:

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Os estrangeiros que obtiverem naturalização. Para este efeito, serão domiciliado na Venezuela com residência ininterrupta de pelo menos dez anos imediatamente anteriores à data do respectivo pedido.

O tempo de residência é reduzida para cinco anos no caso de homens e mulheres que atingiram a nacionalidade originária da Espanha, Portugal, Itália, América Latina e no Caribe.

Os estrangeiros que se casam com um venezuelano ou a Venezuela desde declarando seu desejo de ser, depois de pelo menos cinco anos a contar da data do casamento.

Os menores estrangeiros nacionais da data da naturalização do pai ou da mãe que exerça o poder paternal, desde que declare a sua vontade de ser venezuelano ou a Venezuela antes de seus vinte anos de idade e residia na Venezuela sem interrupção ao longo dos cinco anos anteriores a esta declaração.

Artigo 34. A nacionalidade venezuelana não está perdida na eleição ou adquirir outra nacionalidade.

Artigo 35. Venezuelanos por nascimento não pode ser privado da sua nacionalidade. Nacionalidade venezuelana por naturalização só pode ser anulada por um tribunal, de acordo com a lei.

Artigo 36. Pode-se renunciar a nacionalidade venezuelana. Quem renuncia à nacionalidade venezuelana de nascimento podem se recuperar se domiciliada no território da República por um período não inferior a dois anos e está disposto a fazê-lo. Venezuelanos por naturalização a renunciar à nacionalidade venezuelana pode recuperá-la por mais uma vez reunidos os requisitos do artigo 33 desta Constituição.

Artigo 37. O Estado deve promover a celebração de tratados internacionais sobre nacionalidade, especialmente os estados de fronteiras e as enumeradas no parágrafo 1 do artigo 33 desta Constituição.

Artigo 38. A lei estabelece, em conformidade com as disposições precedentes, as regras materiais e processuais relacionados com a aquisição, a eleição de renúncia, e recuperação de nacionalidade venezuelana, ea revogação e anulação da naturalização.

Seção Dois: Cidadania

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Artigo 39. Os venezuelanos não estão sujeitos ou sujeitos a incapacidade política ou interdição civil, e os limites de idade previsto na Constituição, o exercício da cidadania e, portanto, têm direitos e deveres políticos nos termos desta Constituição.

Artigo 40. Os direitos políticos são reservados para os venezuelanos por nascimento, salvo disposição em contrário nesta Constituição.

Gozar dos mesmos direitos dos venezuelanos por nascimento venezuelanos por naturalização que entraram no país antes da idade de sete anos de idade e ter residido permanentemente em alcançar o mayoridad.

Artigo 41. * Apenas os venezuelanos por nascimento e outra nacionalidade pode ocupar o cargo de Presidente da República Vice, Presidente Vice-Presidente Executivo ou Presidente e Vice-Presidentes da Assembleia Nacional, os juízes do Supremo Tribunal , o Presidente ou Presidente do Conselho Nacional Eleitoral, o Office Procurador Geral, Office Controladoria Geral, Procuradoria Geral da República, Provedor de Justiça ou Provedor de Justiça, Ministros de Estado dos escritórios relacionados à segurança nacional , energia, finanças e de mineração, educação, Governadores e Prefeitos dos Estados e Municípios de fronteira e as previstas na Lei Orgânica das Forças Armadas Nacionais.

Para ocupar o cargo de Deputados da Assembleia Nacional, Ministros de Estado, Governadores e Prefeitos dos municípios e não-fronteira com os Estados, os venezuelanos naturalizados devem ser domiciliado na Venezuela com residência permanente não inferior a quinze anos e atender os requisitos de elegibilidade nos termos da lei.

Artigo 42. Quem perde ou renuncia à nacionalidade perde a cidadania. O exercício da cidadania ou de quaisquer direitos políticos podem ser suspensos apenas por decisão judicial definitiva nos casos previstos em lei.

Capítulo III

Direitos civis

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Artigo 43. O direito à vida é inviolável. Nenhuma lei deve estabelecer a pena de morte, nenhuma autoridade se aplica. O Estado deve proteger a vida das pessoas que estão privadas de sua liberdade, o serviço militar ou civil, ou sob a sua autoridade de qualquer outra forma.

Artigo 44. A liberdade pessoal é inviolável, portanto:

1. Ninguém pode ser preso ou detido senão nos termos de um mandado, a não ser em flagrante delito. Neste caso ser trazido perante uma autoridade judiciária em um tempo não superior a quarenta e oito horas a partir do momento da prisão. Será considerada liberada, exceto por razões determinadas pela lei e avaliado pelo juiz em cada caso.

A fiança conforme exigido por lei para garantir a liberdade da pessoa detida não irá causar qualquer imposto.

2. Qualquer um que for preso tem o direito de se comunicar imediatamente com o advogado da família, ou um advogado ou alguém que você confia, e estes e estes, por sua vez, têm o direito de ser informado ou informado sobre onde a pessoa está detida, ser notificada ou comunicada imediatamente das razões da detenção e que o registro escrito para o arquivo sobre o estado físico e mental do detido, seja para si ou para si, ou com a ajuda de especialistas. A autoridade competente deve manter um registo público de cada prisão feita, incluindo a identidade do detido, local, hora, circunstâncias e funcionários como a praticavam.

Sobre a detenção de estrangeiros também ser observado, notificação consular previstos nos tratados internacionais sobre o assunto.

3. A punição não deve ser estendido à pessoa condenada. Ninguém pode ser condenado à prisão perpétua ou infame. A pena privativa de liberdade não será superior a trinta anos.

4. Qualquer autoridade tomar medidas privativas de liberdade devem ser identificados.

5. Nenhuma pessoa deve permanecer na prisão após ordem de soltura emitida pela autoridade competente ou depois de cumprir sua sentença.

Artigo 45. É proibida a partir de qualquer autoridade pública, civil ou militar, mesmo em estado de emergência ou de segurança restrições, prática, permitir ou tolerar os desaparecimentos forçados. O funcionário que recebe uma ordem ou instrução para a prática, tem a obrigação de não obedecê-la e relatá-lo às autoridades. Os autores ou mandantes e autores, cúmplices e concealers do crime de desaparecimento forçado e à tentativa do mesmo, serão punidas de acordo com a lei.

Artigo 46. Toda pessoa tem direito ao respeito pela sua integridade física, mental e moral, tais como:

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Ninguém será submetido a tortura, punição ou tratamento cruel, desumano ou degradante. Uma vítima de tortura ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes praticadas ou tolerada por agentes do Estado, tem o direito de reabilitação.

Toda pessoa privada de liberdade deve ser tratada com respeito devido à dignidade inerente ao ser humano.

Ninguém será submetido sem seu livre consentimento, a experiências científicas ou exames médicos ou de laboratório, excepto quando a sua vida em perigo, ou outras circunstâncias determinadas por lei.

Qualquer funcionário público ou servidor público que, em razão de sua posição, inflige maus tratos ou sofrimento físico ou mental a qualquer pessoa ou instiga ou tolera esse tratamento, será punido de acordo com a lei.

Artigo 47. A casa e qualquer premissa privada são invioláveis. Eles podem não ser forçosamente entrou exceto por ordem judicial, para evitar o cometimento de um crime ou para cumprir em conformidade com a lei, as decisões proferidas pelos tribunais, respeitando a dignidade dos seres humanos.

As inspeções de saúde realizadas em conformidade com a lei, só poderão ser feitas após a notificação das autoridades como a ordenação ou realizá-la.

Artigo 48. Nós garantimos o sigilo ea inviolabilidade das comunicações privadas em todas as suas formas. Não ser interferido, exceto por ordem de um tribunal competente, em conformidade com as leis e preservando o sigilo da privada que não está relacionado ao devido processo legal.

Artigo 49. O devido processo legal aplica-se a todos os processos judiciais e administrativos, portanto:

1. A defesa ea assistência jurídica são direitos invioláveis em todas as etapas e níveis de investigação e processo. Todo mundo tem o direito de ser notificado das acusações de que ele está sendo investigado, para acessar as provas e ter tempo e meios para realizar sua defesa. São nulas de provas obtidas em violação do devido processo legal. Qualquer pessoa condenada tem o direito de recorrer da sentença, salvo o disposto nesta Constituição e na lei.

2. Todas as pessoas são consideradas inocentes até prova em contrário.

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3. Todo mundo tem o direito de ser ouvida em qualquer tipo de processo, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável fixado por lei, por um tribunal competente, independente e imparcial, previamente estabelecido. Aqueles que não falam o castelhano ou não podem se comunicar verbalmente tem direito a um intérprete.

4. Todo mundo tem o direito de ser julgado por seus juízes naturais em tribunais ordinários ou especiais, com as garantias estabelecidas na Constituição e na lei. Ninguém será submetido a julgamento sem conhecer a identidade do juiz, nem pode ser processado por tribunais especiais ou comissões criadas para esse fim.

5. Ninguém deve ser obrigado a confessar culpa ou testemunhar contra si próprio, seu cônjuge, cônjuge de direito comum ou parente no quarto grau de consangüinidade ou segundo grau.

A confissão só é válida se dado sem coerção de qualquer tipo.

6. Ninguém será punido por atos ou omissões que não se destinem como um crime delito, ou ofensas nas leis existentes.

7. Ninguém deve ser julgado pelos mesmos fatos em que ele havia sido julgado anteriormente.

8. Qualquer pessoa pode pedir ao Estado a restauração ou reparação do estado ferido de erro judicial, atraso injustificado ou omissões. É prejuízo do direito de exigir responsabilidade pessoal ou particular do magistrado ou do juiz, o juiz ou o juiz, eo direito do Estado para agir contra estes ou estas.

Artigo 50. Qualquer pessoa pode viajar livremente, por qualquer meio para o país, mudança de endereço e residência, deixar a República e para trás, movimentar seus bens e pertences no país, trazendo seus produtos para o país ou remover, sem outras limitações além das estabelecidas por lei. Em caso de concessão de uma concessão, a lei estabelece as circunstâncias sob as quais ela deve ser assegurada usando uma rota alternativa. Os venezuelanos podem entrar no país sem autorização.

Nenhum ato do Poder Público poderá estabelecer a pena de banimento do território nacional contra os venezuelanos.

Artigo 51. Toda pessoa tem o direito de petição ou fazer representações perante qualquer autoridade oficial, público ou funcionário público em assuntos de sua competência, ou eles, e obter resposta em tempo oportuno e adequado. Quem violar esta lei será punido de acordo com a lei e pode ser removido ou destituído.

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Artigo 52. Todo mundo tem o direito de associar para fins lícitos, de acordo com a lei. O Estado é obrigado a facilitar o exercício deste direito.

Artigo 53. Toda pessoa tem o direito de se reunir publicamente ou em privado, sem permissão, para fins legais e desarmados. Reuniões em locais públicos serão regidas por lei.

Artigo 54. Ninguém deve ser submetido à escravidão ou servidão. O tráfico de pessoas e em particular mulheres, crianças e adolescentes em todas as suas formas, está sujeito às penalidades previstas por lei.

Artigo 55. Todo mundo tem direito à proteção pelo Estado através dos órgãos de segurança regulamentadas por lei, em situações que constituem uma ameaça, vulnerabilidade ou risco à integridade física de pessoas, bens, no gozo de seus direitos e o desempenho das suas funções.

A participação dos cidadãos em programas que visam a prevenção, segurança pública e de gestão de emergência deve ser regulada por lei especial.

A segurança do Estado devem respeitar a dignidade e os direitos humanos de todas as pessoas. O uso de armas ou de substâncias tóxicas por parte da polícia e pessoal de segurança será limitada pelos princípios da necessidade, conveniência, oportunidade e da proporcionalidade, em conformidade com a lei.

Artigo 56. Toda pessoa tem direito a um nome próprio, o sobrenome de seu pai e mãe, e de conhecer a identidade deles. O Estado garante o direito de investigar a maternidade ea paternidade.

Toda pessoa tem direito a ser registados gratuitamente no Serviço de Registro Civil após o nascimento e para obter os documentos públicos que constituem prova da sua identidade biológica, de acordo com a lei. Eles não contêm qualquer menção classificar a relação parental.

Artigo 57. Toda pessoa tem o direito de expressar livremente seus pensamentos, idéias ou opiniões oralmente, por escrito ou qualquer outra forma de expressão, e de fazer uso de qualquer meio de comunicação e divulgação, sem o estabelecimento de censura. Qualquer pessoa que faça uso desse direito assume plena responsabilidade por tudo o que expressa.

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Não anonimato, propaganda de guerra, mensagens discriminatórias ou aqueles que promovem a intolerância religiosa.

A censura é proibida funcionários públicos ou funcionários públicos que representam no âmbito das suas responsabilidades.

Artigo 58. Comunicação é livre e plural, e envolver os deveres e responsabilidades previstas na lei. Toda pessoa tem direito à informação oportuna, veraz e imparcial, sem censura, de acordo com os princípios desta Constituição, e para responder e correções quando são diretamente afetadas pela incorrecta ou ofensiva. Crianças e adolescentes têm direito a receber informação adequada para o desenvolvimento.

Artigo 59. O Estado deve garantir a liberdade de religião e de culto. Todo mundo tem o direito de professar a sua fé religiosa e de culto, expressar suas crenças em público ou privado, pelo ensino e outras práticas, se não for contrário à moral, aos bons costumes e à ordem pública. É garantida, também, a independência ea autonomia de igrejas e denominações, sem outras limitações além das derivadas da Constituição e da lei. O pai ea mãe têm o direito de ter seus filhos e filhas recebam a educação religiosa de acordo com suas convicções.

Ninguém pode invocar crenças religiosas ou disciplina para evitar o cumprimento da lei ou para evitar um ou outro exercício de seus direitos.

Artigo 60. Toda pessoa tem direito à proteção de sua honra, privacidade, intimidade, auto-imagem, confidencialidade e reputação.

A lei limita o uso da tecnologia da informação para garantir a honra ea intimidade pessoal e familiar dos cidadãos eo exercício pleno dos seus direitos.

Artigo 61. Toda pessoa tem direito à liberdade de consciência e de expressar o mesmo, exceto aquelas práticas que afeta a personalidade ou constituir crime. A objeção de consciência não pode ser invocado para evitar a aplicação da lei ou inibir qualquer outro acordo ou o exercício de seus direitos.

Capítulo IV

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Direitos Políticos e do Referendo Popular

Uma seção: Direitos Políticos

Artigo 62. Todos os cidadãos têm o direito de participar livremente nos assuntos públicos, diretamente ou através de seus representantes eleitos ou escolhidos.

Participação das pessoas na implementação, treinamento e acompanhamento da gestão pública é o meio necessário para atingir o envolvimento que garantir o seu completo desenvolvimento, tanto individual como coletivamente. Obrigação do Estado e dever da sociedade para facilitar a geração de condições mais favoráveis para sua prática.

Artigo 63. O sufrágio é um direito. Ser exercido através de livre, universal, directo e secreto. A lei garante o princípio da personalização do voto e da representação proporcional.

Artigo 64. Os eleitores ou eleitores são todos os venezuelanos que tenham atingido dezoito anos de idade e não sujeito a incapacidade política ou interdição civil.

A votação para as eleições paroquiais, municipais e estaduais será estendida aos estrangeiros que tenham atingido dezoito anos de idade, com mais de dez anos de residência no país, com as limitações estabelecidas nesta Constituição e na lei, e não sujeita a incapacidade política ou interdição civil.

Artigo 65. Sem custo serão elegíveis para a eleição, que tenham sido condenados ou condenados por crimes cometidos durante o exercício das suas funções e outros que afetam a propriedade pública dentro do prazo estabelecido pela lei, efectiva da pena e de acordo a gravidade da ofensa.

Artigo 66. Os eleitores têm o direito de ter seus representantes públicos responsáveis, transparente e regular sobre a sua gestão, de acordo com o programa apresentado.

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Artigo 67. Todos os cidadãos têm o direito de associação com fins políticos, através de métodos democráticos de organização, operação e gestão. Seus órgãos de governo e candidatos ou candidatos a cargos eletivos devem ser selecionados por eleições internas com a participação de seus membros. Não permitir o financiamento de associações com fins políticos com fundos do Estado.

A lei regula as questões relativas ao financiamento e contribuições privadas de organizações políticas e mecanismos de controle para garantir a propriedade na origem e sua gestão. Também regulam as campanhas políticas e eleições, a duração e os limites de despesas a manter a sua democratização.

Os cidadãos, por conta própria e associações com fins políticos, têm direito a participar os candidatos às eleições de nomeação ou de candidatos. O financiamento de propaganda política e campanhas eleitorais deve ser regulamentada por lei. Os endereços de associações com fins políticos não podem contratar com entidades do sector público.

Artigo 68. Os cidadãos têm o direito de se manifestar, pacificamente e sem armas, sem outros requisitos que não aqueles estabelecidos por lei.

O uso de armas de fogo e substâncias tóxicas para controlar manifestações pacíficas. A lei regula a conduta da polícia e da segurança no controle da ordem pública.

Artigo 69. A República Bolivariana da Venezuela reconhece e garante o direito de asilo e refúgio.

Ela proíbe a extradição de venezuelanos.

Artigo 70. Eles são meios de participação e envolvimento das pessoas no exercício de sua soberania, políticos: a eleição de funcionários públicos, o referendo, o plebiscito, um referendo revogatório, as iniciativas legislativas, constitucionais e constituintes, fóruns abertos e montagem dos cidadãos, cujas decisões são vinculativas, entre outros, e no desenvolvimento social e econômico, de serviços, órgãos de cidadãos auto-gestão, co-gestão, cooperativas em todas as formas, incluindo financeiros, os bancos de poupança, empresas da comunidade e outras formas de associação guiadas pelos valores da cooperação mútua e de solidariedade.

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A lei estabelece as condições para o funcionamento eficaz dos meios para a participação neste artigo.

Seção Dois: Referendo Popular

Artigo 71. Questões de transcendência nacional especial poderá estar sujeito a um referendo consultivo sobre a iniciativa do Presidente da República, em Conselho de Ministros, por acordo da Assembleia Nacional, aprovada por maioria de votos dos seus membros, ou a pedido de um número desconhecido menos de dez por cento de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral e civil.

Também pode ser encaminhado para um referendo de assuntos consultivos paróquia importância especial, municipal e do Estado em causa. A iniciativa pertence à Junta de Freguesia, a Câmara Municipal ou do Conselho Legislativo, por acordo de dois terços dos seus membros, o prefeito ou o prefeito ou governador do Estado ou de um número não inferior a dez por cento do total registrado na circunscrição em causa, mediante solicitação.

Artigo 72. Todos os magistrados e outros escritórios eleitos são revogáveis.

A meio do período para o qual o funcionário ou eleito, não menos de 20 por cento dos eleitores inscritos na divisão competente poderá solicitar a convocação de um referendo para revogar seu mandato.

Quando o número igual ou maior de eleitores que elegeram o voto * oficial em favor da revogação, desde que o referendo tenha assistido um número de eleitores igual ou superior a 25 por cento dos eleitores registrados é considerado revogado seu mandato e vá imediatamente para preencher a vaga permanente, tal como previsto na Constituição e na lei.

A revogação do mandato para os órgãos colegiados devem estar em conformidade com as estipulações da lei.

Durante o período em que ele foi eleito o * oficial pode ser mais de um pedido de revogação de seu mandato.

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Artigo 73. Ser submetido a um referendo projectos de lei em discussão pela Assembleia Nacional, quando determinada por pelo menos dois terços dos membros * da Assembleia. Se o referendo termina em uma votação favorável de aprovação, desde que tenha frequentado 25 por cento dos eleitores inscritos e registrados no registro civil e eleitoral, o projeto será transformado em lei.

Tratados, convenções ou acordos que possam comprometer a soberania nacional ou de transferência de poderes a instâncias supranacionais, poderão ser submetidos a um referendo sobre a iniciativa do Presidente da República, em Conselho de Ministros, pelo voto de dois terços ou os membros da Assembléia, ou 15 por cento dos eleitores inscritos e inscritos no registro civil e eleitoral.

Artigo 74. Será submetida a referendo, a ser revogada, no todo ou em parte, a revogação das leis que foram aplicadas, independentemente da iniciativa de não menos de dez por cento de eleitores inscritos e registrados no registro civil e eleitoral ou pelo presidente da da República em Conselho de Ministros.

Eles também podem ser submetidos a um referendo que revoga decretos com força de lei, promulgado pelo Presidente da República, fazendo uso dos poderes conferidos no parágrafo 8 do artigo 236 desta Constituição, quando tal for solicitado por não menos de cinco por cento dos eleitores inscritos e registrados no registro civil e eleitoral.

Para a validade do referendo será necessário revogar a concordância de pelo menos 40 por cento dos eleitores inscritos e registrados no registro civil e eleitoral.

Não estar sujeito a referendo, que revoga as leis orçamentárias, que estabelecem ou modificam impostos de crédito, pública, nem a anistia, ou aqueles que proteger, assegurar e desenvolver os direitos humanos e ratificar tratados internacionais.

Pode haver mais de um referendo sobre a revogação constitucional prazo para o mesmo assunto.

Capítulo V

Direitos Sociais e da Família

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Artigo 75. O Estado deve proteger as famílias como uma associação natural na sociedade e no espaço como fundamental para o desenvolvimento das pessoas. As relações familiares são baseadas na igualdade de direitos e deveres, a solidariedade, o esforço comum, a compreensão mútua e respeito mútuo entre os seus membros. O Estado garante a proteção para a mãe, o pai ou outra pessoa na qualidade de chefe da família.

Crianças e adolescentes têm o direito de viver, de ser servos ou servas e desenvolver dentro de sua família de origem. Quando for impossível ou contrário aos seus interesses, terá direito a uma família substituta, em conformidade com a lei. Adoção tem efeitos semelhantes aos da filiação, e é estabelecido para o benefício do adotado, de acordo com a lei. A adopção internacional é uma subsidiária do país.

Artigo 76. A maternidade ea paternidade são totalmente protegidos, seja qual for o estado conjugal da mãe ou do pai. Os casais têm o direito de decidir livre e responsavelmente o número de filhos ou filhas que desejam conceber e de ter a informação e os meios necessários para garantir o exercício desse direito. O Estado assegurará a assistência e proteção à maternidade, em geral, desde o momento da concepção, durante a gravidez, o parto eo período pós-parto, e assegurar serviços abrangentes de planejamento familiar com base em valores éticos e científicos.

O pai ea mãe têm a obrigação compartilhada e inescapável de levantar, capacitar, educar, manter e cuidar de seus filhos ou filhas, e estes ou têm o dever de ajudar ou auxiliar quando ele ou incapaz de fazê-lo por si ou por si. A lei estabelece as medidas necessárias e adequadas para garantir a eficácia da obrigação de manutenção.

Artigo 77. Ele protege o casamento entre um homem e uma mulher, baseado no consentimento livre e igualdade absoluta de direitos e deveres dos cônjuges. A união estável de fato entre um homem e uma mulher que preencham os requisitos da lei terão os mesmos efeitos do casamento.

Artigo 78. Crianças e adolescentes são totalmente legal e protegido por lei, órgãos e tribunais especializados, que devem respeitar, garantir e desenvolver os conteúdos desta Constituição, a Convenção sobre os Direitos da Criança e de outros tratados internacionais neste assinou e ratificado pela República. O Estado, as famílias e da sociedade assegurar, com absoluta prioridade, proteção abrangente para que tenham em conta os seus interesses nas decisões e ações que lhes dizem respeito. O Estado deve promover a sua integração progressiva na

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cidadania activa, e criar um sistema nacional para a proteção integral de crianças e adolescentes.

Artigo 79. Os homens jovens e mulheres têm o direito eo dever de ser ativos no processo de desenvolvimento. O Estado, com a participação conjunta das famílias e da sociedade, criar oportunidades para estimular a sua transição para a vida adulta produtiva e, em especial para formação e acesso ao primeiro emprego, de acordo com a lei.

Artigo 80. O Estado garante aos cidadãos seniores o pleno exercício de seus direitos e garantias. O Estado, com a participação conjunta das famílias e da sociedade, é obrigado a respeitar a sua dignidade humana, da autonomia, e garantir-lhes atendimento integral e benefícios da previdência social para melhorar e garantir a qualidade de vida. Pensões e aposentadorias concedidas pelo sistema de Segurança Social não pode ser inferior ao salário mínimo. A Idosos é garantido o direito a um bom trabalho com homens e mulheres que expressam a sua vontade e são capazes de fazê-lo.

Artigo 81. Toda pessoa com deficiência ou necessidades especiais têm direito ao exercício pleno e autónomo das suas capacidades, suas famílias e comunidade de integração. O Estado, com a participação conjunta das famílias e da sociedade, irá garantir o respeito pela dignidade humana, igualdade de oportunidades e de condições satisfatórias de trabalho e promover a sua educação, formação e acesso ao emprego adequado à sua condição, de acordo com da lei. É reconhecido que as pessoas surdas o direito de se expressar e se comunicar através da linguagem de sinais venezuelano.

Artigo 82. Toda pessoa tem direito à moradia adequada, segura, higiênica, confortável, com fundamentos básicos, incluindo relações de habitat para humanizar família, vizinhança e comunidade. A reunião progressiva deste requisito é compartilhado entre os cidadãos eo Estado em todas as áreas.

O Estado deve dar prioridade para as famílias e garantir os meios para eles, especialmente os pobres, tenham acesso às políticas sociais e de crédito para a aquisição, construção ou ampliação de casas.

Artigo 83. A saúde é um direito social fundamental e obrigação do Estado, que deve garanti-lo como parte do direito à vida. O Estado deve promover e desenvolver políticas para melhorar a qualidade de vida, bem-estar comum e acesso aos serviços. Toda pessoa tem direito à protecção da saúde eo dever de participar activamente na sua defesa, e para cumprir com

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saúde e saneamento medidas estabelecidas por lei em conformidade com os tratados e acordos internacionais assinados e ratificados pela República.

Artigo 84. Para garantir o direito à saúde, o Estado cria, exerce sobre orientação e administra um sistema nacional de saúde pública, transversal, descentralizada e participativa, sistema integrado de segurança social, regida pelos princípios de gratuidade, universalidade abrangência, integração, equidade social e solidariedade. O sistema nacional de saúde pública dará prioridade à promoção da saúde e prevenção de doenças, garantindo pronto tratamento e reabilitação de qualidade. Os bens e serviços públicos de saúde são de propriedade e não pode ser privatizada. A comunidade organizada tem o direito eo dever de participar na tomada de decisões no planejamento, implementação e acompanhamento da política específica em instituições públicas de saúde.

Artigo 85. O financiamento para o sistema nacional de saúde pública é a obrigação do Estado, que irá integrar os recursos de receitas, as contribuições obrigatórias para a segurança social e qualquer outra fonte de financiamento previstas por lei. O Estado garante um orçamento de saúde para o cumprimento dos objectivos da política de saúde. Em coordenação com as universidades e centros de pesquisa, promover e desenvolver uma política nacional de formação de profissionais, técnicos e técnicas e uma produção doméstica de produtos de saúde. O Estado deve regular a saúde pública e privada.

Artigo 86. Toda pessoa tem direito à segurança social como um serviço público sem fins lucrativos, para garantir a saúde e proteção em contingências de maternidade, paternidade, doença, invalidez, doença catastrófica, deficiência, desemprego necessidades especiais, riscos ocupacionais, perda de emprego, , velhice, viuvez, orfandade, a habitação, os encargos da vida familiar e outras circunstâncias sociais. O Estado tem a obrigação de garantir a realização deste direito, criando um sistema de segurança social universal, financiamento, social abrangente, unitários, eficiente e participativa, as contribuições diretas ou indiretas. A falta de capacidade de pagamento não deve ser motivo para exclusão de pessoas de sua proteção. Os recursos financeiros de segurança social, não pode ser utilizado para outros fins. As avaliações obrigatórias pagas trabalhadores e trabalhadoras para cobrir serviços médicos e de bem-estar e outros benefícios da segurança social deve ser administrado apenas para fins sociais, sob a orientação do Estado. O restante capital líquido para a saúde, educação e segurança social reverterão para os fins dos serviços de distribuição e contribuição. O sistema de segurança social serão reguladas por uma lei especial.

Artigo 87. Toda pessoa tem direito ao trabalho eo dever de trabalhar. O Estado garante a adoção de medidas necessárias para os fins de que qualquer pessoa pode obter trabalho produtivo fornecendo-lhe uma existência digna e decente, e para assegurar o pleno exercício deste direito. É o emprego do Estado promovendo. A lei deve adotar medidas para garantir o

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exercício dos direitos trabalhistas dos trabalhadores não-dependentes. Liberdade de trabalho está sujeita a outras limitações, previstas pela lei.

Cada empregador deve garantir a sua segurança dos trabalhadores, higiene e ambiente de trabalho adequado. O Estado deve adoptar medidas e criar instituições para controlar e promover essas condições.

Artigo 88. O Estado garante a igualdade e equidade entre homens e mulheres no exercício do direito ao trabalho. O Estado reconhece trabalho doméstico como uma actividade económica que cria valor acrescentado e produz riqueza e bem-estar social. Donas de casa têm direito à segurança social, em conformidade com a lei.

Artigo 89. O trabalho é um fato social e beneficiam da proteção do Estado. A lei prevê a melhoria das condições materiais, morais e intelectuais dos trabalhadores. Para cumprir esta obrigação do Estado estabelece os seguintes princípios:

Nenhuma lei pode estabelecer disposições que afetam o intacto e natureza progressiva dos direitos e benefícios. Nas relações de trabalho, a realidade deve prevalecer sobre formas ou aparências.

Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis. A ação é nula acordo ou convenção envolvendo uma renúncia ou impedimento destes direitos. Só é possível e os assentamentos no fim do emprego, em conformidade com os requisitos estabelecidos por lei.

Quando há dúvidas quanto à aplicação ou conflitos entre várias regras ou de interpretação de uma regra específica aplica-se mais favorável ao trabalhador. A regra adotada será aplicada na íntegra.

Qualquer medida ou ato do empregador que viole a presente Constituição é nula e de nenhum efeito.

Nenhum tipo de discriminação política, idade, sexo, raça ou credo ou qualquer outra condição.

É proibido empregar adolescentes em trabalhos que podem afetar seu desenvolvimento. O Estado deve protegê-los contra qualquer exploração econômica e social.

Artigo 90. As horas de trabalho não pode exceder oito horas diárias ou quarenta e quatro horas por semana. Nos casos em que a lei permite, não a noite dia de trabalho superior a sete horas diárias ou trinta e cinco por semana. Nenhum empregador ou empregador pode exigir que os trabalhadores ou os trabalhadores a trabalhar horas extras. Ele tenderá a redução gradual da jornada de trabalho de interesse social e alcance a determinar e tomar medidas

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para assegurar a melhor utilização do tempo livre para beneficiar os físicos, os trabalhadores espirituais e culturais.

Os trabalhadores têm direito ao descanso semanal e pago nas mesmas condições que para os dias trabalhados.

Artigo 91. Todo trabalhador tem direito a um salário suficiente para permitir-lhe viver com dignidade e cobrir para si e sua família das necessidades materiais básicas, social e intelectual. Ser garantido salário igual para trabalho igual e à repartição de que deve corresponder aos trabalhadores o benefício da empresa. O salário não está sujeita a apreensão e pago periodicamente e prontamente em moeda corrente, com exceção da manutenção, em conformidade com a lei.

O Estado garante aos trabalhadores do setor público e setor privado um salário mínimo a ser ajustado a cada ano, tomando como referência o custo de produtos básicos. A lei estabelecerá a forma eo procedimento.

Artigo 92. Todos os trabalhadores têm direito a benefícios sociais para compensá-los por tempo de serviço e protegê-los em caso de desemprego. Salário e benefícios são de reembolso de trabalho imediato. Qualquer atraso no pagamento de juros, o que constitui uma dívida certa e gozam dos mesmos privilégios e garantias de dívida sénior.

Artigo 93. A lei garante as disposições de segurança do trabalho, conforme apropriado para limitar todas as formas de despedimento sem justa causa. Despedimentos contrários a esta Constituição é nulo.

Artigo 94. A lei determina a responsabilidade da pessoa ou entidade em benefício de quem o serviço é prestado através de um intermediário ou contratada, sem prejuízo da responsabilidade destes. O Estado deve estabelecer, através do tribunal competente, a responsabilidade para que os empregadores * em geral, em caso de simulação ou fraude com o objetivo de distorcer, desrespeitar ou impedir a aplicação das leis trabalhistas.

Artigo 95. Os homens e mulheres trabalhadores, sem discriminação e sem, terá o direito de livremente formar sindicatos de sua escolha para melhor defender os seus direitos e interesses e de aderir ou não se juntar a eles, de acordo com o Lei Essas organizações não estão sujeitos à suspensão de intervenção ou dissolução administrativa. Os trabalhadores estão protegidos e

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protegidos contra quaisquer atos de discriminação ou interferência contrária ao exercício deste direito. Os promotores ou promotores e membros do Executivo da União goza de imunidade de despedimento durante o tempo sob as condições requeridas para o exercício das suas funções.

Para o exercício da democracia sindical, estatutos e regulamentos, estabelecer os sindicatos e para a substituição dos conselhos de administração e representantes por sufrágio universal, directo e secreto. O e membros dos representantes executivos e união que abusam dos benefícios da liberdade para ganho pessoal ou benefício, serão punidas de acordo com a lei. Os membros masculinos e femininos das comissões executivas dos sindicatos será forçado ou obrigado a fazer declarações de seus bens.

Artigo 96. Todos os trabalhadores e trabalhadoras do setor privado e público têm o direito de negociação coletiva voluntária e celebrar acordos coletivos de trabalho, sem outras exigências, conforme estabelecido por lei. O Estado garante esse processo e estabelecer disposições adequadas para promover relações coletivas e à resolução de litígios laborais. Eles abrangem os acordos coletivos todos os trabalhadores ativos e ativos no momento da subscrição, e aqueles contratados depois disso.

Artigo 97. Todos os trabalhadores do setor privado e público têm o direito à greve, respeitando as condições estabelecidas por lei.

Capítulo VI

Dos Direitos Educacionais e Culturais

Artigo 98. A criação cultural é livre. Essa liberdade inclui o direito de produção, investimento e divulgação da obra criativa, científica, tecnológica e humanística, incluindo a protecção legal dos direitos de autor ou o autor sobre seu trabalho. O Estado reconhece e protege os direitos de propriedade intelectual sobre obras científicas, literárias e artísticas, invenções, inovações, nomes comerciais, patentes, marcas e slogans, de acordo com as condições e exceções estabelecidas por lei e tratados internacionais assinados e ratificados pela República este assunto.

Artigo 99. Os valores culturais são um direito inalienável do povo venezuelano e um direito fundamental que o Estado deve incentivar e garantir, fornecendo as condições, instrumentos

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legais, meios e fundos. Ele reconhece a autonomia da administração cultural pública, nos termos estabelecidos por lei. O Estado garante a proteção e preservação, o enriquecimento, conservação e restauro do património cultural, tangível e intangível, e da memória histórica da nação. Os activos que constituem o património cultural da nação são inalienáveis e imprescritíveis. A lei estabelece penalidades e sanções por danos causados a esses ativos.

Artigo 100. As culturas populares composto de Venezuela desfrutar de uma atenção especial, o reconhecimento eo respeito pelas relações interculturais sob o princípio da igualdade de culturas. A lei estabelecerá incentivos e incentivo aos indivíduos, instituições e comunidades para promover, apoiar, desenvolver ou financiar planos, programas e atividades culturais no país e da cultura da Venezuela no exterior. O Estado garante aos trabalhadores culturais unindo o sistema de segurança social permitiu uma vida digna, reconhecendo as idiossincrasias do trabalho cultural, de acordo com a lei.

Artigo 101. O Estado garante a emissão, recepção e transmissão de informação cultural. Os meios de comunicação têm o dever de contribuir para a disseminação dos valores das tradições folclóricas e do trabalho de artistas ou escritores, escritores, compositores, compositores, cineastas, cientistas, científicos e outros criadores culturais do país. Os meios de comunicação televisivos deve incluir legendas e tradução em linguagem gestual para deficientes auditivos. A lei estabelece os termos e condições destas obrigações.

Artigo 102. A educação é um direito humano e um dever social fundamental, é democrática, gratuita e obrigatória. O Estado assume a responsabilidade como uma função irrevogável de maior interesse em todos os níveis e modalidades, e como um instrumento de humanística, científica e de serviços tecnológicos para a sociedade. A educação é um serviço público e se baseia no respeito por todas as correntes de pensamento, a fim de desenvolver o potencial criativo de cada ser humano e ao exercício pleno de sua personalidade em uma sociedade democrática, baseada na ética de trabalho de avaliação e na participação ativa, consciente e solidária nos processos de transformação social impregnado dos valores da identidade nacional, e uma visão latino-americana e universal. O Estado, com a participação das famílias e da sociedade, promover o processo de educação cívica, em conformidade com os princípios desta Constituição e da lei.

Artigo 103. Todo mundo tem o direito de educação integral, de qualidade, permanente, igualdade de oportunidades, sem outras limitações além das derivadas de suas aptidões, vocação e aspirações. A educação é obrigatória em todos os níveis, desde o maternal até o nível secundário diversificado. Educação oferecida nas instituições públicas é gratuito até a universidade de graduação. Para este fim, eles fazem um investimento de prioridade de acordo com as recomendações da Organização das Nações Unidas. O Estado vai criar e manter instituições e serviços suficientemente dotados para assegurar a retenção de acesso e

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conclusão da educação. A lei garantirá a mesma atenção às pessoas com necessidades especiais ou deficiências, e aqueles que estão privados ou privados de sua liberdade ou a falta de condições básicas para sua incorporação e permanência no sistema educacional.

Contribuições de particulares para programas de educação pública e de nível universitário será reconhecido como isenções fiscais sobre os rendimentos de acordo com a respectiva lei.

Artigo 104. Educação será dirigido por pessoas de reconhecida competência e comprovadas qualificações académicas. O Estado incentiva a atualização contínua e manter a estabilidade no exercício da profissão docente, seja público ou privado, em resposta a esta Constituição e da lei, em regime de trabalho e padrão de vida compatível com sua missão. A contratação, promoção e retenção no sistema de ensino deve ser estabelecido por lei e responder aos critérios de avaliação de mérito, sem interferência partidária não acadêmico ou outra.

Artigo 105. A lei determina as profissões que exigem um grau e as condições a serem cumpridas para a prática, incluindo o licenciamento.

Artigo 106. Qualquer pessoa singular ou colectiva, mediante prova de sua capacidade, quando ele se transforma continuamente com a ética, acadêmica, científica, infra-estrutura, econômica e outras estabelecidas por lei, pode estabelecer e manter instituições de ensino privado sob a rigorosa supervisão e supervisão do Estado, após a aceitação deste.

Artigo 107. A educação ambiental é obrigatório nos níveis e tipos de sistemas de ensino, bem como não-formal de educação cívica. É obrigatório em instituições públicas e privadas, para o programa de ensino médio, o ensino da língua espanhola, história e geografia da Venezuela, e os princípios do pensamento bolivariano.

Artigo 108. Os meios de comunicação, públicos e privados, deverão contribuir para a educação cívica. O Estado garante as redes públicas de televisão, rádio e biblioteca e informática, a fim de permitir o acesso universal à informação. As escolas devem incorporar o conhecimento e aplicação de novas tecnologias, inovações, de acordo com os requisitos estabelecidos por lei.

Artigo 109. O Estado deve reconhecer como um princípio de autonomia universitária e hierarquia que permite que professores, professores, estudantes e graduados em sua comunidade dedicados à busca do conhecimento através da pesquisa científica, humanística e tecnológica para benefício espiritual e material da nação. Universidades Autónomas dão aos

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seus padrões de governança e operação e gestão eficiente de seus ativos sob o controle e monitoramento para esses fins previstos em lei. Ele prevê a autonomia universitária para planejar, organizar, desenvolver e actualizar os programas de ensino, pesquisa e extensão. Ele prevê a inviolabilidade do campus. Experimentais universidades nacionais devem atingir a sua autonomia, em conformidade com a lei.

Artigo 110. O Estado reconhece o interesse público em ciência, tecnologia, conhecimento, inovação e suas aplicações e serviços de informação necessária a ser instrumentos essenciais para o desenvolvimento econômico, social e política e para a segurança nacional e soberania . Para promover e desenvolver estas atividades, o Estado deve alocar recursos adequados e criar um nacional de ciência e tecnologia, em conformidade com a lei. O sector privado deve fornecer recursos para eles. O Estado deve garantir a conformidade com os princípios legais e éticos que devem reger as atividades de pesquisa científica, humanística e tecnológica. A lei disporá sobre formas e meios para cumprir com esta garantia.

Artigo 111. Toda pessoa tem direito ao esporte e lazer como atividades que beneficiam a qualidade de vida individual e coletiva. O Estado assume a responsabilidade de desporto, lazer e política de educação e saúde pública e garantir os recursos para promovê-la. Educação física e de desporto desempenham um papel fundamental na formação da infância e na adolescência. Sua educação é obrigatória em todos os níveis de ensino público e privado até programa de ensino médio, exceto quando previsto em lei. O Estado garante toda a atenção dos desportistas, sem discriminação, e apoiar o desporto de alta competição e de avaliação e regulação das organizações desportivas no público e privado, de acordo com a lei.

A lei estabelecerá incentivos e incentivo aos indivíduos, instituições e comunidades para promover atletas e desenvolver ou financiar planos, programas e esportes no país.

Capítulo VII

Da Economia

Artigo 112. Todo mundo pode livremente se envolver na atividade econômica de sua escolha, sem outras restrições que as previstas na Constituição e os estabelecidos por lei por razões de desenvolvimento humano, segurança, saúde, proteção ambiental ou de interesse social outro. O Estado deve promover a iniciativa privada, garantindo a distribuição criação e justa da riqueza e da produção de bens e serviços que atendam as necessidades do povo, liberdade de

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trabalho, indústria, comércio, negócios, sem prejuízo da sua capacidade de promulgar medidas para planejar, racionalizar e regular a economia e promover o desenvolvimento do país.

Artigo 113. Os monopólios não são permitidos. Declaram-se contrário aos princípios fundamentais da Constituição qualquer evento, atividade, conduta ou acordo do indivíduo, e que visa estabelecer um monopólio, ou de que resulte, até o impacto real e independentemente da vontade daqueles ou aquelas à sua existência, independentemente da forma que ele tomou na realidade. Também é contrário a tais princípios é um abuso de posição dominante ou de um determinado conjunto deles ou delas, ou uma empresa ou grupo de empresas adquire ou adquiriu em um determinado mercado de bens ou serviços, Independentemente da causa, tais domínio posição e, no caso da procura concentrada. Em todos os casos indicados, o Estado deve tomar medidas que sejam necessárias para prevenir os efeitos prejudiciais e restritivos de monopólio, abuso de posição dominante e exige concentração, com o objectivo de proteger o público consumidor, os produtores e produtores e garantir condições de concorrência efectiva na economia.

No caso da exploração de recursos naturais pertencentes à Nação ou à prestação de natureza pública ou não exclusivamente, o Estado pode conceder concessões por tempo determinado, mantendo-se a existência de pagamentos compensatórios adequados ou o interesse público.

Artigo 114. O crime económico, a especulação, açambarcamento, a usura, a cartelização e outros crimes relacionados serão severamente punidos de acordo com a lei.

Artigo 115. O direito de propriedade. Todo mundo tem o direito de uso, gozo, gozo e disposição de seus ativos. A propriedade estará sujeita a tais contribuições, restrições e obrigações impostas por lei para fins de interesse público ou geral. Apenas por razões de utilidade pública ou interesse social, por decisão final, e imediato pagamento de justa indenização, pode ser declarada a expropriação de qualquer classe de bens.

Artigo 116. Não ordenada ou realizada confiscos de bens, salvo nos casos permitidos pela Constituição. A título de exceção pode ser objecto de confisco por sentença, os bens de pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, responsáveis por crimes cometidos contra o patrimônio público, a propriedade de quem ilicitamente enriquecido com o Poder Público e mercadorias a partir do comercial, financeiro ou qualquer outro ligado ao tráfico de estupefacientes e substâncias psicotrópicas

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Artigo 117. Todo mundo tem o direito de dispor de bens e serviços, bem como adequada e não enganosa sobre o conteúdo e as características de produtos e serviços que consomem, a liberdade de escolha e igualdade de tratamento e dignidade. A lei estabelecerá os mecanismos necessários para garantir esses direitos, padrões de controle de qualidade e quantidade de bens e serviços, procedimentos de defesa do público consumidor, a compensação por danos e as sanções para a violação desses direitos.

Artigo 118. O direito dos trabalhadores e da comunidade para desenvolver a adesão e participação social, tais como cooperativas, bancos de poupança, fundos mútuos e outras formas de associação. Essas associações podem desenvolver qualquer tipo de atividade econômica, de acordo com a lei. A lei reconhece a especificidade destas organizações, especialmente aquelas relacionadas a cooperativa, o trabalho do associado e da geração de benefícios coletivos.

O estado vai promover e proteger essas associações destinadas a melhorar a alternativa econômica popular.

Capítulo VIII

Sobre os Direitos dos Povos Indígenas

Artigo 119. O Estado reconhece a existência de povos e comunidades indígenas, suas conseqüências sociais, políticas e econômicas, as suas culturas e costumes, línguas e religiões, bem como seu habitat e direitos originários sobre as terras que ancestralmente e tradicionalmente ocupadas e que são necessárias para desenvolver e garantir o seu modo de vida. Correspondem à Executiva Nacional, com a participação dos povos indígenas, para demarcar e garantir o direito à propriedade coletiva de suas terras, que são inalienáveis, imprescritíveis e não-transferível em conformidade com as disposições da presente Constituição e da lei.

Artigo 120. O uso dos recursos naturais em hábitats indígenas, o Estado deve ser sem prejudicar as suas culturais, sociais e econômicas e, também objecto de informação prévia e consulta das comunidades indígenas interessadas. Os benefícios desse uso por povos indígenas estão subordinados à Constituição e à lei.

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Artigo 121. Os povos indígenas têm o direito de manter e desenvolver sua identidade étnica e cultural, visão de mundo, valores, espiritualidade e lugares sagrados de culto. O Estado deve promover a valorização e difusão das expressões culturais dos povos indígenas, que têm direito à sua própria educação e uma natureza sistema de ensino intercultural e bilíngüe, tendo em conta os seus especiais valores sociais e culturais e tradições.

Artigo 122. Os povos indígenas têm o direito de atenção integral à saúde a considerar as suas práticas e culturas. O Estado deve reconhecer a sua medicina tradicional e terapias complementares, sujeitas a princípios bioéticos.

Artigo 123. Os povos indígenas têm o direito de manter e promover suas próprias práticas econômicas baseadas na reciprocidade, solidariedade e intercâmbio, suas atividades produtivas tradicionais, a sua participação na economia nacional e definir as suas prioridades. Os povos indígenas têm o direito a serviços de formação profissional e participar no desenvolvimento, implementação e gestão de programas específicos de formação, assistência técnica e financeira fortalecer suas atividades econômicas no âmbito do desenvolvimento local sustentável. O Estado deve garantir aos trabalhadores pertencentes a povos indígenas gozo dos direitos concedidos pela legislação laboral.

Artigo 124. É garantida e protegida a propriedade intelectual coletiva de conhecimentos, tecnologias e inovações dos povos indígenas. Qualquer atividade relacionada a recursos genéticos e conhecimentos associados a eles buscar benefícios coletivos. Ela proíbe o registro de patentes nesses recursos e conhecimento ancestral.

Artigo 125. Os povos indígenas têm o direito de participação política. O Estado deve garantir a representação indígena na Assembléia Nacional e os órgãos deliberativos dos governos federal e local, população indígena, de acordo com a lei.

Artigo 126. Os povos indígenas, como as culturas com raízes ancestrais, fazem parte da Nação, o Estado eo povo venezuelano é um soberano e indivisível. De acordo com a Constituição têm o dever de salvaguardar a integridade ea soberania nacional.

As pessoas a longo prazo não nesta Constituição deve ser interpretada no sentido que lhe é dada no direito internacional.

Capítulo IX

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Direitos Ambientais

Artigo 127. É um direito e dever de cada geração para proteger e manter o ambiente para o benefício de si e do mundo para vir. Todo mundo tem o direito, individualmente e coletivamente para desfrutar de uma vida e um ambiente seguro, sadio e ecologicamente equilibrado. O Estado deve proteger o meio ambiente, biodiversidade, recursos genéticos, processos ecológicos, parques nacionais e monumentos naturais e outras áreas de importância ecológica especial. O genoma de organismos vivos não podem ser patenteados, e da legislação relativa aos princípios bioéticos regulamentar esta matéria.

É uma obrigação fundamental do Estado, com a participação ativa da sociedade, garantindo que a população vive em um ambiente livre de poluição, onde o ar, água, solo, costas, clima, ozônio, espécies vivas são especialmente protegidas por lei.

Artigo 128. O Estado desenvolverá uma política de planejamento abordar a ecológica, geográfica, demográfica, social, cultural, econômico, político, de acordo com as premissas do desenvolvimento sustentável, incluindo a informação, consulta e participação. Uma lei orgânica deve desenvolver os princípios e critérios para esse fim.

Artigo 129. Todas as actividades susceptíveis de causar danos aos ecossistemas deve ser precedida de estudos de impacto ambiental e sócio-culturais. O Estado deve impedir a entrada no país de resíduos tóxicos e perigosos e à fabricação e uso de armas nucleares, químicas e biológicas. Uma lei especial regulará a utilização, manuseamento, transporte e armazenamento de substâncias tóxicas e perigosas.

Os contratos que a República entra com pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, ou autorizações a conceder, afetando os recursos naturais, são consideradas incluídas, mesmo que não tenham sido expressamente requerida para manter o equilíbrio ecológico, para permitir acesso à tecnologia e transferi-lo em termos mutuamente acordados e para restaurar o ambiente ao seu estado natural se ela é alterada na forma prevista pela lei.

Capítulo X

Dos Deveres

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Artigo 130. Os venezuelanos têm o dever de honrar e defender o país, seus símbolos e valores culturais, salvaguardar e proteger a soberania, a nacionalidade, a integridade territorial, autodeterminação e os interesses da nação.

Artigo 131. Todo mundo tem o dever de cumprir e respeitar a Constituição, leis e outros actos no exercício das suas funções ditar órgãos públicos.

Artigo 132. Todo mundo tem o dever de cumprir suas responsabilidades sociais e participam juntos de política, civil e da comunidade no país, promover e defender os direitos humanos como fundamento da convivência democrática e da paz social.

Artigo 133. Toda pessoa tem o dever de contribuir para as despesas públicas, mediante o pagamento de impostos e contribuições exigidos por lei.

Artigo 134. Cada pessoa, em conformidade com a lei, tem o dever de prestar serviço militar ou civil necessárias para a defesa, preservação e desenvolvimento do país ou para lidar com situações de calamidade pública. Ninguém será submetido a recrutamento forçado.

Todo mundo tem o dever de servir nas funções eleitorais que lhes são atribuídas de acordo com a lei.

Artigo 135. As obrigações que incumbem ao Estado nos termos da presente Constituição e da lei, em conformidade com os propósitos de bem-estar geral, não excluem que, em virtude da solidariedade e da responsabilidade social e assistência humanitária, são da competência particulares ou por capacidade. Fornecer qualquer que seja a lei a impor essas obrigações, nos casos onde for necessário. Os aspirantes ao praticar qualquer profissão têm o dever de servir a comunidade durante o tempo, lugar e condições determinadas pela lei.

TÍTULO IV

PODER PÚBLICO

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Capítulo I

Das Disposições Fundamentais

Seção I: Disposições gerais

Artigo 136. O poder público é distribuído entre Poder Municipal, o Poder Estados e do Poder Nacional. O Poder Público Nacional está dividido em Legislativo, Executivo, Citizen, Judiciário e Eleitoral.

Cada um dos ramos do governo tem suas próprias funções, mas os corpos que é o exercício irá trabalhar em conjunto para alcançar as metas do Estado.

Artigo 137. A Constituição ea lei que define as competências dos órgãos que exercem o Poder Público, que requerem atividades de apoio empreendidas.

Artigo 138. Autoridade usurpada é ineficaz e seus atos são nulos.

Artigo 139 º. O exercício da ascensão do poder público a responsabilidade individual por abuso ou desvio de poder ou violação da Constituição ou da lei.

Artigo 140. O estado financeiramente responsável pelos danos sofridos pelos particulares ou quaisquer de seus bens e haveres, desde que o prejuízo é atribuído ao funcionamento da administração pública.

Seção Dois: administração pública

Artigo 141. A Administração Pública serve os cidadãos e assenta nos princípios de honestidade, participação, velocidade, eficácia, eficiência, responsabilidade, transparência e responsabilidade no exercício de funções públicas, sendo totalmente sujeita à lei e à direita.

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Artigo 142. Instituições Autónomas só pode ser estabelecida por lei. Tais instituições e os interesses públicos em empresas ou entidades de qualquer natureza estão sujeitos ao controlo do Estado, conforme previsto por lei.

Artigo 143. Os cidadãos têm o direito de ser informada e atempada e correctamente informados pela Administração Pública sobre a situação das ações que estão diretamente envolvidos e interessados, e conhecer as decisões finais são tomadas sobre o assunto. Eles também têm acesso aos arquivos e registos administrativos, sem prejuízo dos limites aceitáveis em uma sociedade democrática em matéria de segurança interna e externa, investigação criminal e intimidade da vida privada em conformidade com a lei que regulamenta o classificação dos documentos contidos confidencial ou secreto. Nenhuma censura de funcionários públicos ou funcionários públicos que informem sobre as matérias de sua responsabilidade.

Cláusula Terceira: Público

Artigo 144. A lei estabelece o estatuto do serviço público por meio de regras em matéria de celebração, promoção, transferência, suspensão e remoção de funcionários ou funcionários da administração pública, e proceder à sua incorporação à segurança social.

A lei deve especificar as funções e exigências para os funcionários públicos e servidores públicos para realizar suas funções.

Artigo 145. Os funcionários públicos e funcionários públicos são pagos pelo Estado ao invés de preconceito. Sua nomeação ou remoção não será determinada por filiação política ou orientação. Quem é o serviço dos Municípios, Estados, da República e outras pessoas colectivas estado direito público ou privado não pode entrar em qualquer contrato com eles, por si só ou através de outra pessoa, ou em nome de um ou outro, exceto quando previsto em lei.

Artigo 146. As posições dos órgãos da administração pública estão em execução. As exceções são os eleitos, a livre nomeação e remoção, os contratados, os trabalhadores e os trabalhadores do serviço da Administração Pública e outros determinados por lei

O rendimento dos funcionários públicos e funcionários do governo para cargos de carreira deve ser feita por concurso público, com base em princípios de competência, honestidade e

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eficiência. Promoção será regido por métodos científicos com base no sistema de mérito, e suspensão de transferência, ou retirada deve ser feita de acordo com seu desempenho.

Artigo 147. Para a ocupação de cargos públicos remunerados ou não pertinente a sua remuneração ser previstos no orçamento.

A tabela salarial da Administração Pública é estabelecido por regulamento nos termos da lei.

A lei orgânica pode estabelecer limites razoáveis sobre a compensação ganhou por funcionários públicos e funcionários públicos municipais, estaduais e nacionais.

As leis nacionais devem estabelecer o sistema de aposentadoria e pensões dos funcionários públicos e funcionários públicos nacionais, estaduais e municipais.

Artigo 148. Ninguém pode jogar em um momento mais do que um pago público, salvo o caso das nomeações acadêmicas, assistenciais ou de ensino temporária prevista em lei. A aceitação de uma segunda posição, não incluído entre as exceções estabelecidas no presente artigo implica a renúncia do anterior, exceto no caso de suplentes, enquanto não substituir permanentemente o.

Ninguém pode gozar mais de uma aposentadoria ou pensão, salvo nos casos expressamente determinados por lei.

Artigo 149. Os funcionários públicos e servidores públicos não podem aceitar o emprego, honra ou recompensas de governos estrangeiros sem a autorização da Assembleia Nacional.

Seção Quatro: Contratos em Interesse Público

Artigo 150. A celebração dos contratos nacionais de interesse público exige a aprovação da Assembleia Nacional nos casos previstos por lei.

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Nenhum contrato será inscrita no interesse público, qualquer estado municipal, estadual ou nacional ou estrangeiros com entidades oficiais ou empresas não residentes na Venezuela, ou transferidos a eles sem a aprovação da Assembleia Nacional.

A lei pode exigir nos contratos de interesse público certas condições de nacionalidade, questões de domicílio ou outra, ou exigir garantias especiais.

Artigo 151. Nos contratos de interesse público, se não for inadequado de acordo com sua natureza, são consideradas incluídas, mesmo que não expressa, uma cláusula que as dúvidas e controvérsias que surjam sobre esses contratos e não alcançam ser resolvidas amigavelmente pelas partes contratantes serão decididas pelos tribunais competentes da República, de acordo com suas leis, e não por qualquer motivo ou causa pode dar lugar a créditos estrangeiros.

Seção Cinco: Relações Internacionais

Artigo 152. As relações internacionais da República servir aos fins do Estado sobre o exercício da soberania e os interesses do povo, eles são regidos pelos princípios da independência, a igualdade dos Estados, a autodeterminação ea não-intervenção nos assuntos internos, resolução pacífica dos conflitos internacionais, a cooperação, o respeito pelos direitos humanos e solidariedade entre os povos na luta pela libertação eo bem-estar da humanidade. A República vai manter uma defesa firme e resoluta destes princípios e práticas democráticas em todas as agências e instituições.

Artigo 153. A República deve promover e incentivar a integração da América Latina e Caribe, a fim de avançar para o estabelecimento de uma comunidade de nações, defendendo a região económica, social, cultural, político e ambiental. A República poderá celebrar tratados internacionais e coordenar esforços para promover o desenvolvimento comum de nossos países, e assegurar o bem-estar das pessoas ea segurança colectiva dos seus habitantes. Para estes fins, a República poderá transferir para organizações supranacionais, mediante tratados, o exercício dos poderes necessários para realizar estes processos de integração. Dentro das políticas de integração e união com a América Latina e no Caribe, a República deve dar relações privilegiadas com a América Latina, que se esforça para fazer uma política comum em toda a nossa América Latina. As regras adoptadas no âmbito dos acordos de integração serão considerados como parte integrante da força jurídica e aplicação direta e com prioridade sobre a legislação nacional.

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Artigo 154. Os tratados celebrados pela República deve ser aprovada pela Assembleia Nacional, antes da ratificação pelo Presidente da República, exceto aqueles em que eles procuram para realizar ou perfeitos pré-existentes obrigações da República, aplicar princípios expressamente reconhecidos pela República, realizar atos comuns em relações internacionais ou exercer competências expressamente atribuídas por lei ao Executivo Nacional.

Artigo 155. Nos tratados, convenções e acordos internacionais pela República, para inserir uma cláusula pela qual as partes concordam em resolver por meios pacíficos reconhecidos pelo direito internacional ou previamente acordado por eles, se for o caso, as disputas possa surgir entre eles, em conexão com o seu desempenho, se não for inadequado, e assim permite que o procedimento a ser seguido para a sua conclusão.

Capítulo II

A concorrência do Governo Nacional

Artigo 156. É da responsabilidade do Governo Nacional:

1. Política e atividades internacionais da República.

2. Defesa e suprema vigilância dos interesses gerais da República, a preservação da paz pública e da adequada aplicação da lei em todo o país.

3. A bandeira casaco, de armas, hino, feriados, as decorações e as honras de caráter nacional.

4. Naturalização, admissão, extradição e expulsão de estrangeiros.

5. Serviços de identificação.

6. A polícia nacional.

7. Segurança, defesa e desenvolvimento nacional.

8. A organização e governança das Forças Armadas Nacionais.

9. O sistema de gestão de riscos e emergências.

10. A organização e governação do Distrito Capital e agências federais.

11. Regulamento da banca central, sistema monetário, regime cambial, o sistema financeiro e mercado de capitais ea emissão e cunhagem.

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12. A criação, organização, arrecadação, administração e controle dos impostos sobre o rendimento, de herança, doações e outras áreas afins, capital, produção, valor acrescentado, hidrocarbonetos e minas, de direitos de importação e exportação bens e serviços, os impostos incidentes sobre o consumo de álcool, bebidas e outros produtos que contenham álcool, cigarros e outros artigos de rapé, e outros impostos, taxas e receitas não alocados aos estados e municípios pela Constituição ou pela lei .

13. Legislação para garantir a coordenação e harmonização dos vários poderes fiscais e definir os princípios, parâmetros e limitações, especialmente para a determinação das taxas dos impostos ou taxas dos impostos estaduais e municipais, e para criar fundos específicos que garantem solidariedade inter-regional.

14. A criação e organização dos impostos sobre a terra ou os impostos sobre as propriedades rurais e transações imobiliárias, como a recolha e responsabilidade de supervisão dos Municípios, de acordo com a Constituição.

15. O regime de comércio exterior e da organização e gestão das alfândegas.

16. A governança e gestão de minas e hidrocarbonetos, o sistema de terras públicas e de desenvolvimento, conservação e exploração das florestas, solo, água e outros recursos naturais do país.

A Executiva Nacional não pode conceder concessões de mineração indefinidamente.

A lei criou um alocações financeiras especiais para o benefício do Estado em cujo território se situam bens referidos no presente número, assunto também estabelecer dotações especiais para o benefício de outros Estados.

17. O regime de metrologia legal e controle de qualidade.

18. As estatísticas do censo e nacional.

19. A criação, coordenação e unificação de normas e procedimentos técnicos para engenharia, arquitetura e urbanismo, e legislação urbanística.

20. As obras públicas de interesse nacional.

21. Macroeconômicos, financeiros e promotores públicos.

22. A governança e organização do sistema de segurança social.

23. As políticas nacionais e legislação sobre transporte, saúde, habitação, segurança alimentar, ambiente, água, turismo, ordenamento do território.

24. Políticas e nacional de educação e saúde.

25. As políticas nacionais para a produção agrícola, pecuária, pescas e silvicultura.

26. As regras de transporte de navegação e ar, por terra, mar, rio e lago, um nacional, portos, aeroportos e infra-estrutura.

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27. O sistema de estradas nacionais e caminhos de ferro.

28. O sistema de serviço de correio e telecomunicações, bem como de governação e administração do espectro eletromagnético.

29. As disposições gerais aplicáveis aos serviços públicos e, especialmente, electricidade, água e gás.

30. Gestão da política de fronteiras, com uma visão do país, permitindo a presença da Venezuela e de manutenção do território e da soberania nestas áreas.

31. A organização nacional ea administração da justiça, o Procurador-Geral e ao Provedor de Justiça.

32. A legislação sobre os direitos, deveres e garantias constitucionais de direito civil, comercial, criminal, penal, direito processual e internacional privado, a eleição, que de expropriação por utilidade pública ou social, o crédito público, o propriedade intelectual e artes industriais, o património cultural e arqueológico, a terra, a imigração ea população, os povos indígenas e dos territórios ocupados por eles, o trabalho, segurança social e bem-estar, que da saúde animal e vegetal; de notários e de registro público, a, banca e seguros, loterias, hipódromos e apostas em geral, a organização eo funcionamento dos organismos públicos nacionais e outros organismos e instituições do Estado e em todos os assuntos de competência nacional.

33. Quaisquer outros assuntos que a Constituição confere ao Governo Nacional, ou correspondente ao seu tipo ou natureza.

Artigo 157. A Assembleia Nacional, por maioria de seus membros, atribuir aos Estados ou Municípios determinados assuntos de competência nacional, para promover a descentralização.

Artigo 158. A descentralização, como política nacional, devem aprofundar a democracia, poder trazer para perto das pessoas e criar melhores condições para tanto o exercício da democracia e para a prestação eficaz e eficiente dos compromissos do governo.

Capítulo III

Autoridade do Estado do Poder Público

Artigo 159. Os Estados são autônomos e politicamente iguais, com personalidade jurídica plena, e são obrigados a manter a independência, soberania e integridade nacional, e para cumprir e fazer cumprir esta Constituição e as leis da República.

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Artigo 160. A gestão e administração de cada Estado um governador. Para ser governador é necessário para ser venezuelana, mais de vinte anos e um leigo.

O governador será eleito para um mandato de quatro anos para a maioria das pessoas a votar. O governador só pode ser reeleito de imediato e uma única vez, por um período adicional.

Artigo 161. Os Governadores dar uma contabilidade anual público de seu trabalho para a Controladoria do Estado e deve apresentar o mesmo à Assembleia Legislativa e do Conselho de Planejamento e Coordenação de Políticas Públicas.

Artigo 162. O poder legislativo é exercido em cada Estado pela Assembleia Legislativa formada por não mais que 15 nem menos do que sete membros, que representam proporcionalmente a população do Estado e dos municípios. O Conselho Legislativo deve ter o seguinte:

Legislar sobre matéria de competência estadual.

Punir a Lei do Orçamento do Estado.

Estabelecida por esta Constituição e da lei.

Os requisitos para ser membro do Conselho Legislativo, a obrigação da contabilidade anual e imunidade da jurisdição territorial será regido pelas regras estabelecidas por esta Constituição para deputados à Assembleia Nacional, que lhes é aplicável. Legisladores ou estadales legisladores serão eleitos para um mandato de quatro anos podendo ser reconduzido ou reeleito por dois mandatos máximos. A legislação nacional regula a organização eo funcionamento do Conselho Legislativo.

163. Cada Estado deve ter uma Controladoria que será autonomia orgânica e funcional. A Controladoria do Estado deverá, nos termos da presente Constituição e da lei, controle, monitoramento e controle de receitas, despesas e bens, sem prejuízo do âmbito das funções da Controladoria-Geral da República. Este órgão deverá agir sob a direção e responsabilidade de uma Controladoria, cujas qualificações para o cargo será determinado por lei, garantindo a sua capacidade e independência ea neutralidade da sua nomeação, que deve ser por concurso público.

Artigo 164. É da competência exclusiva dos estados:

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Promulgar sua Constituição a organizar os poderes públicos, em conformidade com as disposições da presente Constituição.

A Organização dos seus Municípios e outras divisões locais e territoriais e político, nos termos desta Constituição e da lei.

Gerenciamento de ativos e de investimento e gestão dos seus recursos, inclusive os decorrentes de transferências, subsídios ou Autoridade Nacional de especial, bem como aqueles designados para eles como uma parte dos impostos nacionais.

A organização, coleta de controlar e gerenciar seus próprios impostos, de acordo com as disposições das legislações nacionais e estaduais.

A governança ea exploração de minerais não-metálicos não são reservadas ao poder nacional, os pântanos salgados e ostras ea administração das terras públicas sob sua jurisdição, de acordo com a lei.

A organização da polícia e da determinação dos ramos deste serviço atribuído à jurisdição municipal, nos termos da lei nacional aplicável.

A criação, organização, coleta, controle e gestão nas áreas de selo de papel selado.

A criação, governança e organização dos serviços públicos estaduais;

Construção, conservação, gestão e uso dos estadales estradas;

A conservação, gestão e exploração de estradas e rodovias, bem como portos e aeroportos, para uso comercial, em coordenação com o Executivo Nacional.

Tudo o que não é apropriado, de acordo com esta Constituição, a competência nacional ou municipal.

Artigo 165. Questões envolvendo competência concorrente será regulado por leis promulgadas pelo Poder Nacional e as leis de execução passaram pelos estados. Esta legislação será guiado pelos princípios da interdependência, a coordenação, cooperação, responsabilidade compartilhada e da subsidiariedade.

Os Estados devem descentralizar e transferir os serviços para os municípios e habilidades para gerenciar e eles são capazes de fornecer e gerir os recursos, em áreas de competência concorrente entre os dois níveis do Poder Público. Os mecanismos de transferência serão regidas pelo Estado colectiva em causa.

Artigo 166. Cada estado vai criar um Conselho Coordenador de Planejamento e Políticas Públicas, presidida pelo Governador e composto pelos prefeitos, gerentes ou diretores de ministérios estadales e um representante dos legisladores eleitos ou legisladores escolhidos

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pelo Estado à Assembléia Nacional, o Conselho Legislativo, vereadores ou vereadores e comunidades organizadas, incluindo mulheres indígenas onde eles existem. A mesma função e ser organizado de acordo com o que a lei determina.

Artigo 167. Receitas do Estado são:

1. Aqueles em sua herança e à gestão dos seus activos.

2. Taxas de utilização de seus bens e serviços, multas e sanções, e que lhes são atribuídas.

3. O produto das receitas provenientes da venda de selos fiscais.

4. Os recursos que lhes é atribuído pelo conceito constitucional. O jogo fica igual a um máximo de vinte por cento do total da receita estimada anualmente pelo Tesouro Nacional, que é distribuído entre os Estados eo Distrito Capital da seguinte forma: 30 por cento desse percentual partes iguais, e 70 por cento na proporção da população de cada uma dessas entidades.

Em cada ano fiscal, os Estados devem investir um mínimo de cinqüenta por cento do valor correspondente a eles por meio de receita. Nos Municípios de cada Estado terão direito, em cada ano fiscal, não inferior a vinte por cento do conjunto e outras receitas do Estado respectivo.

Se as alterações na renda do Tesouro Nacional que exigem uma adaptação do orçamento Nacional serão ajustados na mesma proporção.

A lei estabelece os princípios, regras e procedimentos que tendem a assegurar a utilização adequada e eficiente dos recursos provenientes da participação constitucional e municipal nele.

5. Outros impostos e avaliações especiais que lhes são atribuídas pela legislação nacional a fim de promover o desenvolvimento dos cofres do Estado.

Leis que criem ou transfiram receitas fiscais para os Estados podem compensar essas alocações por mudanças categorias de receitas indicadas neste artigo, a fim de preservar a equidade territorial. A percentagem de receitas estimadas comuns nacionais a atribuir à constitucional, não inferior a 15 por cento da receita estimada para o qual levará em conta o estado ea sustentabilidade do Tesouro Nacional, sem prejudicar a capacidade de as autoridades estatais administrativas para tratar adequadamente seus serviços competitivos.

6. Os recursos do Fundo de Compensação Inter-Territorial e qualquer apropriação subsídio, transferência ou outro especial, bem como aqueles designados para eles como uma parte dos impostos nacionais, em conformidade com a legislação pertinente.

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Capítulo IV

Poder Público Municipal

Artigo 168. Municípios são a principal unidade política da organização nacional, de personalidade jurídica e autonomia dentro dos limites da Constituição e da lei. Autonomia municipal inclui:

A eleição de suas autoridades.

Gestão de assuntos de sua competência.

A criação, recolha e rendimentos de investimento.

As ações do Município no âmbito das suas competências é realizada através da incorporação de participação cidadã no processo de definição e implementação de governança e controle e avaliação dos seus resultados em um, eficaz, suficiente e oportuna de acordo com a lei.

As ações de Municípios só pode ser impugnada perante os tribunais competentes, em conformidade com a Constituição e da lei.

Artigo 169. A organização dos municípios e outras entidades locais serão regidos por esta Constituição, as regras que implementam os princípios constitucionais estabelecidos pelas leis nacionais e leis orgânicas que, de acordo às medidas previstas pelos Estados.

Legislação promulgada para implementar os princípios constitucionais em matéria de Municípios e outras entidades locais, estabelecer várias estruturas para a organização, governança e administração, incluindo no que respeita à determinação das suas competências e recursos, levando em conta as condições da população , o desenvolvimento económico, capacidade de gerar receitas próprias, localização geográfica, elementos históricos e culturais e outros factores relevantes. Em particular, esta legislação defina as opções para organizar o sistema de governo e da administração local, que correspondem aos municípios com populações indígenas. Em qualquer caso, a organização municipal será democrática e coerente com a natureza do governo local.

Artigo 170. Municípios poderão associar-se commonwealths ou concordar entre si ou com outras autoridades locais, a criação de tipos de associações intergovernamentais para fins de

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interesse público relativas à matéria de sua competência. Por lei estabelecer regras a respeito do agrupamento de duas ou mais Municípios em distritos.

Artigo 171. Quando dois ou mais Municípios pertencentes a um mesmo órgão federal têm características econômicas, sociais e físicas que dão ao grupo uma área metropolitana, podem organizar-se como os distritos metropolitanos. A lei orgânica para o efeito deve garantir o caráter democrático e participativo do governo metropolitano e estabelecer a sua competência funcional, bem como finanças, tributação e controle. Também garantir que os órgãos governamentais metropolitanas têm participação Municípios adequados, e indicar a forma de convocar e realizar consultas públicas para decidir sobre a filiação do distrito metropolitano.

A lei pode estabelecer regimes diferentes para a organização, governança e administração da região metropolitana, tendo as condições da população, desenvolvimento econômico e social, localização geográfica e outros fatores relevantes. Em qualquer caso, a atribuição de responsabilidades para cada região metropolitana terá em conta essas condições.

Artigo 172. O Conselho Legislativo, depois de uma decisão favorável por referendo da população afetada, definir os limites da região metropolitana e deve organizar, conforme previsto na lei orgânica nacional, determinando que os poderes metropolitanos são assumidas pelos respectivos órgãos da área metropolitana de distrito .

Quando os Municípios que pretendem constituir um distrito metropolitano pertencem a diferentes entidades federais, a Assembleia Nacional deve ser a criação e organização.

Artigo 173. O município pode criar paróquias em tais condições, conforme determinado por lei. Legislação aprovada para implementar os princípios constitucionais relativos pressupostos regime municipais e condições estabelecidos para a criação de outras entidades locais no território municipal e os recursos que eles fornecem, dependendo das funções que lhes forem atribuídas, incluindo a sua parte nas receitas próprias do Município. A sua criação servirá a iniciativa bairro ou comunidade, a fim de prever a descentralização da administração do Município, a participação do cidadão e melhorar a prestação de serviços públicos. Em nenhum caso a paróquias ser considerada divisões exaustivos ou obrigatória do território do município.

Artigo 174. A gestão e administração do município deve corresponder ao prefeito ou prefeito, que também é a primeira autoridade civil. Para Um prefeito é obrigado a ser venezuelana, mais de vinte anos e um leigo. O prefeito deve ser eleito para um mandato de quatro anos

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para a maioria das pessoas que votam, e pode ser reeleito de imediato e uma única vez, por um período adicional.

Artigo 175. Função legislativa do município pertencer ao Conselho, composto por conselheiros eleitos ou vereadores eleitos na forma prevista nesta Constituição, no número e critérios de elegibilidade, conforme determinado por lei.

Artigo 176. Corresponde à Controladoria Municipal monitoramento, controle, e controle de receitas, despesas e de propriedade municipal e operações relativas aos mesmos, sem prejuízo do âmbito das competências da Controladoria-Geral da República e é dirigido pela Controladoria ou Controladoria Municipal, nomeado ou designado pelo Conselho por meio de um concurso público para assegurar a adequação e capacidade da pessoa designada ou nomeados para o cargo, de acordo com as condições estabelecidas por lei.

Artigo 177. A legislação nacional pode estabelecer princípios, condições e requisitos de residência, proibições e incompatibilidades causas de inibição para a nomeação e exercício das funções de prefeitos ou vereadores ou prefeitos e vereadores.

Artigo 178. Dentro da competência do governo municipal e administração dos seus interesses e da gestão dos assuntos atribuídos por esta Constituição e as leis nacionais como a vida que diz respeito local, especialmente a gestão ea promoção do desenvolvimento econômico e social, o fornecimento e prestação de serviços públicos, a implementação da política de Casas dos Inquilinos importa com critérios de justiça, equidade e conteúdos de interesse social, em conformidade com a delegação sob a lei que rege a matéria, a promoção da participação e melhoria nas condições gerais de vida da comunidade, nas seguintes áreas:

Planejamento regional e urbano, património, habitação social, o turismo local, parques e jardins, praças, spas e outros arquitetura, recreativa, nomenclatura e ornamento público.

Urbano rodoviário, o tráfego e gestão do tráfego de veículos e pessoas nas estradas municipais, transporte público urbano de passageiros e passageiros.

Espetáculos públicos e publicidade comercial, na medida em que os interesses e propósitos específicos municipais.

A protecção ambiental ea cooperação com saneamento ambiental, urbano e doméstico, incluindo a recolha, limpeza e tratamento de resíduos e protecção civil.

Saúde e cuidados primários de saúde, serviços de proteção aos bebês e crianças, adolescentes e idosos, pré-escolar, serviços de integração da família para pessoas com deficiência para o

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desenvolvimento comunitário, atividades culturais e instalações e serviços desportivos; prevenção e proteção, vigilância e controle dos ativos e atividades relacionados às áreas de jurisdição municipal.

Água potável, eletricidade e gás de cozinha, a eliminação de drenagem, esgoto e saneamento, cemitérios e serviços funerários.

Reivindicações tribunais, prevenção e proteção bairro e os serviços policiais municipais, em conformidade com a legislação nacional aplicável.

Outros poderes ao abrigo da Constituição e da lei.

As ações que municípios da área de jurisdição não prejudicam os poderes nacionais e estaduais são definidas na lei nos termos desta Constituição.

Artigo 179. Municípios terão os seguintes rendimentos:

Aqueles em seu patrimônio, incluindo os rendimentos de suas terras e bens comuns.

Taxas de utilização de seus bens ou serviços, os encargos administrativos para as licenças ou autorizações, impostos sobre as atividades econômicas da indústria, comércio, serviços ou similares, com as limitações estabelecidas na Constituição, os impostos sobre a terra urbana veículos, espetáculos públicos, jogos de azar legal, publicidade propaganda e comercial, eo imposto especial sobre os valores de propriedade crescentes geradas por mudanças no uso ou intensidade de exploração a partir do qual se beneficiam por causa dos planos de zoneamento.

O imposto territorial rural ou propriedades rurais, participação em contribuir para melhorias e outros impostos nacionais e estaduais, de acordo com as leis de criação de tais impostos.

Os derivados das transferências constitucionais e outros ou subvenções nacionais ou estaduais;

O produto das coimas e das sanções aplicáveis no âmbito das suas competências e do resto que lhes foi atribuído;

Outros determinado por lei.

Artigo 180. O poder de tributar que é investido nos Municípios é diferente e autônoma poderes regulamentares que a Constituição ou as leis atribuídas ao Poder Nacional ou do Estado em determinados assuntos ou atividades.

Imunidades da competência tributária dos Municípios em favor dos outros entes políticos territoriais se estendem apenas às pessoas jurídicas criadas por eles, mas não comerciantes ou outros contratantes do Nacional ou do Estado.

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Artigo 181. As terras comuns são inalienáveis e imprescritíveis. Pode ser transmitido apenas após o cumprimento das formalidades previstas nos estatutos e nos casos previstos em seu âmbito, de acordo com esta Constituição e legislação aprovada para implementar os seus princípios.

A terra dentro da área urbana das populações do município, a falta de propriedade ou proprietário, são subúrbios, sem prejuízo dos direitos legítimos de terceiros, validamente constituída. Também constituem os badlands ejidos localizados em áreas urbanas. Não incluem a terra para os povos indígenas e comunidades. A lei estabelecerá a conversão em outras terras públicas comuns.

Artigo 182. Cria o Conselho de Planejamento Pública Local, presidido pelo prefeito *, que inclui os vereadores, os presidentes das juntas de freguesia e representantes de organizações de bairro e outros da sociedade organizada, de acordo com as disposições constantes da lei.

Artigo 183. Estados e municípios não podem:

Criar aduaneiro ou impostos de importação, exportação ou trânsito de mercadorias nacionais ou estrangeiras, ou de outras receitas da competição nacional.

Bens de consumo fiscais antes de entrarem em circulação no seu território.

Proibir o consumo de bens produzidos fora do seu território, nem imposto de forma diferente daqueles produzidos nele.

Estados e Municípios têm de imposto de agricultura, pesca, agricultura e silvicultura na oportunidade, forma e extensão possível ao abrigo da legislação nacional.

Artigo 184. A lei criará mecanismos abertos e flexíveis para Estados e Municípios para descentralizar e transferir para as comunidades e serviços de grupos de bairro organizados último gerenciar e demonstrar a capacidade de fornecer, promovendo:

A transferência dos serviços em saúde, educação, habitação, esporte, cultura, programas sociais, meio ambiente, manutenção de equipamentos industriais, manutenção e conservação de áreas urbanas, prevenção e proteção bairro, das obras e serviços públicos. Para este fim, as convenções de subvenção, cujo conteúdo deve ser guiado pelos princípios da interdependência, cooperação, coordenação e responsabilidade.

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O envolvimento das comunidades e dos cidadãos ou cidadãos, através de associações de bairro e ONGs na formulação de propostas de investimento para autoridades estaduais e municipais envolvidos na elaboração dos respectivos planos de investimento, e na implementação, avaliação e controle de obras, programas sociais e serviços públicos de sua jurisdição.

Participação nos processos económicos, estimulando manifestações da economia social, tais como cooperativas, bancos de poupança, fundos mútuos e outras formas de associação.

A participação dos trabalhadores e das comunidades na gestão das empresas públicas através da auto-gestão e gestão conjunta.

A criação de organizações, cooperativas e empresas de serviços comunitários, tais como a geração de emprego e bem-estar social, tendendo a sua residência, projetando as políticas que têm uma participação.

A criação do novo descentralizada a nível das paróquias, comunidades, bairros e bairros a fim de garantir o princípio da responsabilidade compartilhada na gestão dos governos locais e estaduais e do processo de desenvolvimento de auto-gestão e articulação na administração e controle do Estado e serviços públicos municipais.

O envolvimento das comunidades em atividades de extensão para prisões e ligando-os com a população.

Capítulo V

O Conselho Federal de Governo

Artigo 185. O Governo Federal é o órgão responsável pelo planejamento e coordenação das políticas e ações para o desenvolvimento de descentralização e desconcentração do poder nacional para Estados e Municípios. Ele será presidido pelo Vice-Presidente Executivo Vice-Presidente Executivo e composto pelos Ministros, governadores ou presidentes, um prefeito ou prefeito de cada estado e representantes da sociedade organizada, de acordo com a lei.

O Conselho Federal de Governo terá um secretariado constituído pelo Vice-Presidente Executivo Vice-Presidente Executivo, dois ministros, três governadores e três prefeitos. Conselho Federal de Governo depende Fundo de Compensação Interterritorial, para o financiamento de investimentos públicos para promover o desenvolvimento regional, cooperação e complementaridade das políticas e iniciativas de desenvolvimento de várias entidades públicas, e em particular, apoiar a prestação obras e serviços essenciais nas regiões e comunidades menos desenvolvidas. O Conselho Federal de Governo, com base em desequilíbrios regionais, discutir e aprovar, anualmente, os recursos alocados ao Fundo de

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Compensação Inter-Territorial e as áreas prioritárias de investimento a que se aplicam esses recursos.

TÍTULO V

ORGANIZAÇÃO DE AUTORIDADE PÚBLICA NACIONAL

Capítulo I

O Poder Legislativo

Seção I: Disposições gerais

Artigo 186. A Assembleia Nacional é composta por deputados eleitos em cada entes federativos por universal, voto direto, secreto e pessoal com representação proporcional, utilizando uma base populacional de um ponto de um por cento da população total.

Cada distrito federal também elege três deputados.

Os povos indígenas da República Bolivariana da Venezuela elege três deputados, em conformidade com as disposições da lei eleitoral, respeitando suas tradições e costumes.

Cada deputado terá um suplente ou um * deputado eleito pelo mesmo processo.

Artigo 187. Corresponde à Assembleia Nacional:

Legislar em matéria da competência nacional e do funcionamento dos vários ramos do governo nacional.

Propor alterações e reformas à Constituição sobre os termos citados.

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Controle exercem sobre o governo ea Administração Pública Nacional, nos termos estabelecidos nesta Constituição e na lei. As evidências obtidas no exercício desta função terá valor probatório, nas condições estabelecidas por lei.

Organizar y promover la participación ciudadana en los asuntos de su competencia.

Decretar amnistías.

Discutir y aprobar el presupuesto nacional y todo proyecto de ley concerniente al régimen tributario y al crédito público.

Autorizar los créditos adicionales al presupuesto.

Aprobar las líneas generales del plan de desarrollo económico y social de la Nación, que serán presentadas por el Ejecutivo Nacional en el transcurso del tercer trimestre del primer año de cada período constitucional.

Autorizar al Ejecutivo Nacional para celebrar contratos de interés nacional, en los casos establecidos en la ley. Autorizar los contratos de interés público municipal, estadal o nacional con Estados o entidades oficiales extranjeros o con sociedades no domiciliadas en Venezuela.

Dar voto de censura al Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva y a los Ministros o Ministras. La moción de censura sólo podrá ser discutida dos días después de presentada a la Asamblea, la cual podrá decidir, por las tres quintas partes de los diputados o diputadas, que el voto de censura implica la destitución del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva o del Ministro o Ministra.

Autorizar el empleo de misiones militares venezolanas en el exterior o extranjeras en el país.

Autorizar al Ejecutivo Nacional para enajenar bienes inmuebles del dominio privado de la Nación, con las excepciones que establezca la ley.

Autorizar a los funcionarios públicos o funcionarias públicas para aceptar cargos, honores o recompensas de gobiernos extranjeros.

Autorizar el nombramiento del Procurador o Procuradora General de la República y de los Jefes o Jefas de Misiones Diplomáticas Permanentes.

Acordar los honores del Panteón Nacional a venezolanos y venezolanas ilustres, que hayan prestado servicios eminentes a la República, después de transcurridos veinticinco años de su fallecimiento. Esta decisión podrá tomarse por recomendación del Presidente o Presidenta de la República, de las dos terceras partes de los Gobernadores o Gobernadoras de Estado o de los rectores o rectoras de las Universidades Nacionales en pleno.

Velar por los intereses y autonomía de los Estados.

Autorizar la salida del Presidente o Presidenta de la República del territorio nacional cuando su ausencia se prolongue por un lapso superior a cinco días consecutivos.

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Aprobar por ley los tratados o convenios internacionales que celebre el Ejecutivo Nacional, salvo las excepciones consagradas en esta Constitución.

Dictar su reglamento y aplicar las sanciones que en él se establezcan.

Calificar a sus integrantes y conocer de su renuncia. La separación temporal de un diputado o diputada sólo podrá acordarse por el voto de las dos terceras partes de los diputados y las diputadas presentes.

Organizar su servicio de seguridad interna.

Acordar y ejecutar su presupuesto de gastos, tomando en cuenta las limitaciones financieras del país.

Ejecutar las resoluciones concernientes a su funcionamiento y organización administrativa.

Todo lo demás que le señalen esta Constitución y la ley.

Artículo 188. Las condiciones para ser elegido o elegida diputado o diputada a la Asamblea Nacional son:

Ser venezolano o venezolana por nacimiento o por naturalización con , por lo menos, quince años de residencia en territorio venezolano.

Ser mayor de veintiún años de edad.

Haber residido cuatro años consecutivos en la entidad correspondiente antes de la fecha de la elección.

Artículo 189. No podrán ser elegidos diputados o diputadas:

El Presidente o Presidenta de la República, el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, los Ministros o Ministras, el Secretario o Secretaria de la Presidencia de la República y los Presidentes o Presidentas y Directores o Directoras de los Institutos Autónomos y empresas del Estado, hasta tres meses después de la separación absoluta de sus cargos.

Los gobernadores o gobernadoras y secretarios o secretarias de gobierno, de los Estados y autoridades de similar jerarquía del Distrito Capital, hasta tres meses después de la separación absoluta de sus cargos.

Los funcionarios o funcionarias municipales, estadales o nacionales, de Institutos Autónomos o empresas del Estado, cuando la elección tenga lugar en la jurisdicción en la cual actúa, salvo si se trata de un cargo accidental, asistencial, docente o académico.

La ley orgánica podrá establecer la inelegibilidad de otros funcionarios o funcionarias.

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Artículo 190. Los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional no podrán ser propietarios o propietarias, administradores o administradoras o directores o directoras de empresas que contraten con personas jurídicas estatales, ni podrán gestionar causas particulares de interés lucrativo con las mismas. Durante la votación sobre causas en las cuales surjan conflictos de intereses económicos, los o las integrantes de la Asamblea Nacional, que estén involucrados o involucradas e dichos conflictos, deberán abstenerse.

Artículo 191. Los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional no podrán aceptar o ejercer cargos públicos sin perder su investidura, salvo en actividades docentes, académicas, accidentales o asistenciales, siempre que no supongan dedicación exclusiva.

Artículo 192. Los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional durarán cinco años en el ejercicio de sus funciones, pudiendo ser reelegidos o reelegidas por dos periodos consecutivos como máximo.

Sección Segunda: De la Organización de la Asamblea Nacional

Artículo 193. La Asamblea Nacional nombrará Comisiones Permanentes, ordinarias y especiales. Las Comisiones Permanentes, en un número no mayor de quince, estarán referidas a los sectores de actividad nacional. Igualmente, podrá crear Comisiones con carácter temporal para investigación y estudio, todo ello de conformidad con su Reglamento. La Asamblea Nacional podrá crear o suprimir Comisiones Permanentes con el voto favorable de las dos terceras partes de sus integrantes.

Artículo 194. La Asamblea Nacional elegirá de su seno un Presidente o Presidenta y dos Vicepresidentes o Vicepresidentas, un Secretario o Secretaria y un Subsecretario o Subsecretaria fuera de su seno, por un período de un año. El Reglamento establecerá las formas de suplir las faltas temporales y absolutas.

Artículo 195. Durante el receso de la Asamblea funcionará la Comisión Delegada integrada por el Presidente o Presidenta, los Vicepresidentes o Vicepresidentas y los Presidentes o Presidentas de las Comisiones Permanentes.

Artículo 196. Son atribuciones de la Comisión Delegada:

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Convocar la Asamblea Nacional a sesiones extraordinarias, cuando así lo exija la importancia de algún asunto.

Autorizar al Presidente o Presidenta de la República para salir del territorio nacional.

Autorizar al Ejecutivo Nacional para decretar créditos adicionales.

Designar Comisiones temporales integradas por miembros de la Asamblea.

Ejercer las funciones de investigación atribuidas a la Asamblea.

Autorizar al Ejecutivo Nacional por el voto favorable de las dos terceras partes de sus integrantes para crear, modificar o suspender servicios públicos en caso de urgencia comprobada.

Las demás que establezcan esta Constitución y la ley.

Sección Tercera: De los Diputados y Diputadas de la Asamblea Nacional

Artículo 197. Los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional están obligados u obligadas a cumplir sus labores a dedicación exclusiva, en beneficio de los intereses del pueblo y a mantener una vinculación permanente con sus electores, y electoras atendiendo sus opiniones y sugerencias y manteniéndolos informados e informadas acerca de su gestión y la de la Asamblea. Deben dar cuenta anualmente de su gestión a los electores y electoras de la circunscripción por la cual fueron elegidos o elegidas y estarán sometidos o sometidas al referendo revocatorio del mandato en los términos previstos en esta Constitución y en la ley sobre la materia.

Artículo 198. El diputado o diputada a la Asamblea Nacional cuyo mandato fuere revocado, no podrá optar a cargos de elección popular en el siguiente período.

Artículo 199. Los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional no son responsables por votos y opiniones emitidos en el ejercicio de sus funciones. Sólo responderán ante los electores o electoras y el cuerpo legislativo de acuerdo con esta Constitución y con los Reglamentos.

Artículo 200. Los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional gozarán de inmunidad en el ejercicio de sus funciones desde su proclamación hasta la conclusión de su mandato o la renuncia del mismo. De los presuntos delitos que cometan los o las integrantes de la Asamblea Nacional conocerá en forma privativa el Tribunal Supremo de Justicia, única autoridad que podrá ordenar, previa autorización de la Asamblea Nacional, su detención y continuar su enjuiciamiento. En caso de delito flagrante cometido por un parlamentario o parlamentaria, la

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autoridad competente lo o la pondrá bajo custodia en su residencia y comunicará inmediatamente el hecho al Tribunal Supremo de Justicia.

Los funcionarios públicos o funcionarias públicas que violen la inmunidad de los o las integrantes de la Asamblea Nacional, incurrirán en responsabilidad penal y serán castigados o castigadas de conformidad con la ley.

Artículo 201. Los diputados o diputadas son representantes del pueblo y de los Estados en su conjunto, no sujetos o sujetas a mandatos ni instrucciones, sino sólo a su conciencia. Su voto en la Asamblea Nacional es personal.

Sección Cuarta: De la Formación de las Leyes

Artículo 202. La ley es el acto sancionado por la Asamblea Nacional como cuerpo legislador. Las leyes que reúnan sistemáticamente las normas relativas a determinada materia se podrán denominar códigos.

Artículo 203. Son leyes orgánicas las que así denomina esta Constitución; las que se dicten para organizar los poderes públicos o para desarrollar los derechos constitucionales y las que sirvan de marco normativo a otras leyes.

Todo proyecto de ley orgánica, salvo aquel que esta Constitución califique como tal, será previamente admitido por la Asamblea Nacional, por el voto de las dos terceras partes de los o las integrantes presentes antes de iniciarse la discusión del respectivo proyecto de ley. Esta votación calificada se aplicará también para la modificación de las leyes orgánicas.

Las leyes que la Asamblea Nacional haya calificado de orgánicas serán remitidas, antes de su promulgación a la Sala Constitucional del Tribunal Supremo de Justicia, para que se pronuncie acerca de la constitucionalidad de su carácter orgánico. La Sala Constitucional decidirá en el término de diez días contados a partir de la fecha de recibo de la comunicación. Si la Sala Constitucional declara que no es orgánica la ley perderá este carácter.

Son leyes habilitantes las sancionadas por la Asamblea Nacional por las tres quintas partes de sus integrantes, a fin de establecer las directrices, propósitos y marco de las materias que se

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delegan al Presidente o Presidenta de la República, con rango y valor de ley. Las leyes habilitantes deben fijar el plazo de su ejercicio.

Artículo 204. La iniciativa de las leyes corresponde:

Al Poder Ejecutivo Nacional.

A la Comisión Delegada y a las Comisiones Permanentes.

A los y las integrantes de la Asamblea Nacional, en número no menor de tres.

Al Tribunal Supremo de Justicia, cuando se trate de leyes relativas a la organización y procedimientos judiciales.

Al Poder Ciudadano, cuando se trate de leyes relativas a los órganos que lo integran.

Al Poder Electoral, cuando se trate de leyes relativas a la materia electoral.

A los electores y electoras en un número no menor del cero coma uno por ciento de los inscritos e inscritas en el registro civil y electoral.

Al Consejo Legislativo, cuando se trate de leyes relativas a los Estados.

Artículo 205. La discusión de los proyectos de ley presentados por los electores y electoras conforme a lo dispuesto en el artículo anterior, se iniciará a más tardar en el período de sesiones ordinarias siguiente al que se haya presentado. Si el debate no se inicia dentro de dicho lapso, el proyecto se someterá a referendo aprobatorio de conformidad con la ley.

Artículo 206. Los Estados serán consultados por la Asamblea Nacional, a través del Consejo Legislativo, cuando se legisle en materias relativas a los mismos. La ley establecerá los mecanismos de consulta a la sociedad civil y demás instituciones de los Estados, por parte del Consejo en dichas materias.

Artículo 207. Para convertirse en ley todo proyecto recibirá dos discusiones, en días diferentes, siguiendo las reglas establecidas en esta Constitución y en los reglamentos respectivos. Aprobado el proyecto, el Presidente o Presidenta de la Asamblea Nacional declarará sancionada la ley.

Artículo 208. En la primera discusión se considerará la exposición de motivos y se evaluarán sus objetivos, alcance y viabilidad, a fin de determinar la pertinencia de la ley, y se discutirá el articulado. Aprobado en primera discusión el proyecto será remitido a la comisión

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directamente relacionada con la materia objeto de la ley. En caso de que el proyecto de ley esté relacionado con varias comisiones permanentes, se designará una comisión mixta para realizar el estudio y presentar el informe.

Las comisiones que estudien proyectos de ley presentarán el informe correspondiente en un plazo no mayor de treinta días consecutivos.

Artículo 209. Recibido el informe de la comisión correspondiente, se dará inicio a la segunda discusión del proyecto de ley, la cual se realizará artículo por artículo. Si se aprobare sin modificaciones, quedará sancionada la ley. En caso contrario, si sufre modificaciones, se devolverá a la Comisión respectiva para que ésta las incluya en un plazo no mayor de quince días continuos; leída la nueva versión del proyecto de ley en la plenaria de la Asamblea Nacional, ésta decidirá por mayoría de votos lo que fuere procedente respecto a los artículos en que hubiere discrepancia y a los que tuvieren conexión con éstos. Resuelta la discrepancia, la Presidencia declarará sancionada la ley.

Artículo 210. La discusión de los proyectos que quedaren pendientes al término de las sesiones, podrá continuarse en las sesiones siguientes o en sesiones extraordinarias.

Artículo 211. La Asamblea Nacional o las Comisiones Permanentes, durante el procedimiento de discusión y aprobación de los proyectos de leyes, consultarán a los otros órganos del Estado, a los ciudadanos y ciudadanas y a la sociedad organizada para oír su opinión sobre los mismos. Tendrán derecho de palabra en la discusión de las leyes los Ministros o Ministras en representación del Poder Ejecutivo; el magistrado o magistrada del Tribunal Supremo de Justicia a quien éste designe, en representación del Poder Judicial; el o la representante del Poder Ciudadano designado o designada por el Consejo Moral Republicano; los o las integrantes del Poder Electoral; los Estados a través de un o una representante designado o designada por el Consejo Legislativo y los o las representantes de la sociedad organizada, en los términos que establezca el Reglamento de la Asamblea Nacional.

Artículo 212. Al texto de las leyes precederá la siguiente fórmula: «La Asamblea Nacional de la República Bolivariana de Venezuela, decreta:».

Artículo 213. Una vez sancionada la ley, se extenderá por duplicado con la redacción final que haya resultado de las discusiones. Ambos ejemplares serán firmados por el Presidente o Presidenta, los dos Vicepresidentes o Vicepresidentas y el Secretario o Secretaria de la Asamblea Nacional, con la fecha de su aprobación definitiva. Uno de los ejemplares de la ley

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será enviado por el Presidente o Presidenta de la Asamblea Nacional al Presidente o Presidenta de la República a los fines de su promulgación.

Artículo 214. El Presidente o Presidenta de la República promulgará la ley dentro de los diez días siguientes a aquél en que la haya recibido. Dentro de ese lapso podrá, con acuerdo del Consejo de Ministros, solicitar a la Asamblea Nacional, mediante exposición razonada, que modifique alguna de las disposiciones de la ley o levante la sanción a toda la ley o a parte de ella.

La Asamblea Nacional decidirá acerca de los aspectos planteados por el Presidente o Presidenta de la República, por mayoría absoluta de los diputados o diputadas presentes y le remitirá la ley para la promulgación.

El Presidente o Presidenta de la República debe proceder a promulgar la ley dentro de los cinco días siguientes a su recibo, sin poder formular nuevas observaciones.

Cuando el Presidente o Presidenta de la República considere que la ley o alguno de sus artículos es inconstitucional solicitarán el pronunciamiento de la Sala Constitucional del Tribunal Supremo de Justicia, en el lapso de diez días que tiene para promulgar la misma. El Tribunal Supremo de Justicia decidirá en el término de quince días contados desde el recibo de la comunicación del Presidente o Presidenta de la República. Si el Tribunal negare la inconstitucionalidad invocada o no decidiere en el lapso anterior, el Presidente o Presidenta de la República promulgará la ley dentro de los cinco días siguientes a la decisión del Tribunal o al vencimiento de dicho lapso.

Artículo 215. La Ley quedará promulgada al publicarse con el correspondiente «Cúmplase» en la Gaceta Oficial de la República Bolivariana de Venezuela.

Artículo 216. Cuando el Presidente o Presidenta de la República no promulgare la ley en los lapsos señalados, el Presidente o Presidenta y los dos Vicepresidentes o Vicepresidentas de la Asamblea Nacional procederán a su promulgación sin perjuicio de la responsabilidad en que aquél o aquella incurriere por su omisión.

Artículo 217. La oportunidad en que deba ser promulgada la ley aprobatoria de un tratado, de un acuerdo o de un convenio internacional, quedará a la discreción del Ejecutivo Nacional, de acuerdo con los usos internacionales y la conveniencia de la República.

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Artículo 218. Las leyes se derogan por otras leyes y se abrogan por referendo, salvo las excepciones establecidas en esta Constitución. Podrán ser reformadas total o parcialmente. La ley que sea objeto de reforma parcial se publicará en un solo texto que incorpore las modificaciones aprobadas.

Sección Quinta: De los Procedimientos

Artículo 219. El primer período de las sesiones ordinarias de la Asamblea Nacional comenzará, sin convocatoria previa, el cinco de enero de cada año o el día posterior más inmediato posible y durará hasta el quince de agosto.

El segundo período comenzará el quince de septiembre o el día posterior más inmediato posible y terminará el quince de diciembre.

Artículo 220. La Asamblea Nacional se reunirá en sesiones extraordinarias para tratar las materias expresadas en la convocatoria y las que les fueren conexas. También podrá considerar las que fueren declaradas de urgencia por la mayoría de sus integrantes.

Artículo 221. Los requisitos y procedimientos para la instalación y demás sesiones de la Asamblea Nacional, y para el funcionamiento de sus comisiones, serán determinados por el Reglamento.

El quórum no podrá ser en ningún caso inferior a la mayoría absoluta de los y las integrantes de la Asamblea Nacional.

Artículo 222. La Asamblea Nacional podrá ejercer su función de control mediante los siguientes mecanismos: las interpelaciones, las investigaciones, las preguntas, las autorizaciones y las aprobaciones parlamentarias previstas en esta Constitución y en la ley y mediante cualquier otro mecanismo que establezcan las leyes y su Reglamento. En ejercicio del control parlamentario, podrán declarar la responsabilidad política de los funcionarios públicos o funcionarias públicas y solicitar al Poder Ciudadano que intente las acciones a que haya lugar para hacer efectiva tal responsabilidad.

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Artículo 223. La Asamblea o sus Comisiones podrán realizar las investigaciones que juzguen convenientes en las materias de su competencia, de conformidad con el Reglamento.

Todos los funcionarios públicos o funcionarias públicas están obligados u obligadas, bajo las sanciones que establezcan las leyes, a comparecer ante dichas Comisiones y a suministrarles las informaciones y documentos que requieran para el cumplimiento de sus funciones.

Esta obligación comprende también a los y las particulares; a quienes se les respetarán los derechos y garantías que esta Constitución reconoce.

Artículo 224. El ejercicio de la facultad de investigación no afecta las atribuciones de los demás poderes públicos. Los jueces o juezas estarán obligados u obligadas a evacuar las pruebas para las cuales reciban comisión de la Asamblea Nacional o de sus Comisiones.

Capítulo II

Del Poder Ejecutivo Nacional

Sección Primera: Del Presidente o Presidenta de la República

Artículo 225. El Poder Ejecutivo se ejerce por el Presidente o Presidenta de la República, el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, los Ministros o Ministras y demás funcionarios o funcionarias que determinen esta Constitución y la ley.

Artículo 226. El Presidente o Presidenta de la República es el Jefe o Jefa del Estado y del Ejecutivo Nacional, en cuya condición dirige la acción del Gobierno.

Artículo 227. Para ser elegido Presidente o Presidenta de la República se requiere ser venezolano o venezolana por nacimiento, no poseer otra nacionalidad, ser mayor de treinta años, de estado seglar y no estar sometido o sometida a condena mediante sentencia definitivamente firme y cumplir con los demás requisitos establecidos en esta Constitución.

Artículo 228. La elección del Presidente o Presidenta de la República se hará por votación universal, directa y secreta, en conformidad con la ley. Se proclamará electo o electa el

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candidato o la candidata que hubiere obtenido la mayoría de votos válidos.

Artículo 229. No podrá ser elegido Presidente o elegida Presidenta de la República quien esté de ejercicio del cargo de Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, Ministro o Ministra, Gobernador o Gobernadora y Alcalde o Alcaldesa, en el día de su postulación o en cualquier momento entre esta fecha y la de la elección.

Artículo 230. El período presidencial es de seis años. El Presidente o Presidenta de la República puede ser reelegido o reelegida, de inmediato y por una sola vez, para un nuevo período.

Artículo 231. El candidato elegido o candidata elegida tomará posesión del cargo de Presidente o Presidenta de la República el diez de enero del primer año de su período constitucional, mediante juramento ante la Asamblea Nacional. Si por cualquier motivo sobrevenido el Presidente o Presidenta de la República no pudiese tomar posesión ante la Asamblea Nacional, lo hará ante el Tribunal Supremo de Justicia.

Artículo 232. El Presidente o Presidenta de la República es responsable de sus actos y del cumplimiento de las obligaciones inherentes a su cargo.

Está obligado u obligada a procurar la garantía de los derechos y libertades de los venezolanos y venezolanas, así como la independencia, integridad, soberanía del territorio y defensa de la República. La declaración de los estados de excepción no modifica el principio de su responsabilidad, ni la del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, ni la de los Ministros o Ministras, de conformidad con esta Constitución y con la ley.

Artículo 233. Serán faltas absolutas del Presidente o Presidenta de la República: su muerte, su renuncia, o su destitución decretada por sentencia del Tribunal Supremo de Justicia, su incapacidad física o mental permanente certificada por una junta médica designada por el Tribunal Supremo de Justicia y con aprobación de la Asamblea Nacional, el abandono del cargo, declarado como tal por la Asamblea Nacional, así como la revocación popular de su mandato.

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Cuando se produzca la falta absoluta del Presidente electo o Presidenta electa antes de tomar posesión, se procederá a una nueva elección universal, directa y secreta dentro de los treinta días consecutivos siguientes. Mientras se elige y toma posesión el nuevo Presidente o la nueva Presidenta, se encargará de la Presidencia de la República el Presidente o Presidenta de la Asamblea Nacional.

Si la falta absoluta del Presidente o Presidenta de la República se produce durante los primeros cuatro años del período constitucional, se procederá a una nueva elección universal, directa y secreta dentro de los treinta días consecutivos siguientes. Mientras se elige y toma posesión el nuevo Presidente o la nueva Presidenta, se encargará de la Presidencia de la República el Vicepresidente Ejecutivo o la Vicepresidenta Ejecutiva.

En los casos anteriores, el nuevo Presidente o Presidenta completará el período constitucional correspondiente.

Si la falta absoluta se produce durante los últimos dos años del período constitucional, el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva asumirá la Presidencia de la República hasta completar dicho período.

Artículo 234. Las faltas temporales del Presidente o Presidenta de la República serán suplidas por el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva hasta por noventa días, prorrogables por decisión de la Asamblea Nacional por noventa días más.

Si una falta temporal se prolonga por más de noventa días consecutivos, la Asamblea Nacional decidirá por mayoría de sus integrantes si debe considerarse que hay falta absoluta

Artículo 235. La ausencia del territorio nacional por parte del Presidente o Presidenta de la República requiere autorización de la Asamblea Nacional o de la Comisión Delegada, cuando se prolongue por un lapso superior a cinco días consecutivos.

Sección Segunda: De las Atribuciones del Presidente o Presidenta de la República

Artículo 236. Son atribuciones y obligaciones del Presidente o Presidenta de la República:

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Cumplir y hacer cumplir esta Constitución y la ley.

Dirigir la acción del Gobierno.

Nombrar y remover al Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, nombrar y remover los Ministros o Ministras.

Dirigir las relaciones exteriores de la República y celebrar y ratificar los tratados, convenios o acuerdos internacionales.

Dirigir las Fuerza Armada Nacional en su carácter de Comandante en Jefe, ejercer la suprema autoridad jerárquica de ella y fijar su contingente.

Ejercer el mando supremo de la Fuerza Armada Nacional, promover sus oficiales a partir del grado de coronel o coronela o capitán o capitana de navío, y nombrarlos o nombrarlas para los cargos que les son privativos.

Declarar los estados de excepción y decretar la restricción de garantías en los casos previstos en esta Constitución.

Dictar, previa autorización por una ley habilitante, decretos con fuerza de ley.

Convocar a la Asamblea Nacional a sesiones extraordinarias.

Reglamentar total o parcialmente las leyes, sin alterar su espíritu, propósito y razón.

Administrar la Hacienda Pública Nacional.

Negociar los empréstitos nacionales.

Decretar créditos adicionales al Presupuesto, previa autorización de la Asamblea Nacional o de la Comisión Delegada.

Celebrar los contratos de interés nacional conforme a esta Constitución y la ley.

Designar, previa autorización de la Asamblea Nacional o de la Comisión Delegada, al Procurador o Procuradora General de la República y a los jefes o jefas de las misiones diplomáticas permanentes.

Nombrar y remover a aquellos funcionarios o aquellas funcionarias cuya designación le atribuyen esta Constitución y la ley.

Dirigir a la Asamblea Nacional, personalmente o por intermedio del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, informes o mensajes especiales.

Formular el Plan Nacional de Desarrollo y dirigir su ejecución previa aprobación de la Asamblea Nacional.

Conceder indultos.

Fijar el número, organización y competencia de los ministerios y otros organismos de la Administración Pública Nacional, así como también la organización y funcionamiento del

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Consejo de Ministros, dentro de los principios y lineamientos señalados por la correspondiente ley orgánica.

Disolver la Asamblea Nacional en el supuesto establecido en esta Constitución.

Convocar referendos en los casos previstos en esta Constitución.

Convocar y presidir el Consejo de Defensa de la Nación.

Las demás que le señale esta Constitución y la ley.

El Presidente o Presidenta de la República ejercerá en Consejo de Ministros las atribuciones señaladas en los numerales 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 18, 20, 21, 22 y las que le atribuya la ley para ser ejercidas en igual forma.

Los actos del Presidente o Presidenta de la República, con excepción de los señalados en los ordinales 3 y 5, serán refrendados para su validez por el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva y el Ministro o Ministra o Ministros o Ministras respectivos.

Artículo 237. Dentro de los diez primeros días siguientes a la instalación de la Asamblea Nacional, en sesiones ordinarias, el Presidente o Presidenta de la República presentará cada año personalmente a la Asamblea un mensaje en que dará cuenta de los aspectos políticos, económicos, sociales y administrativos de su gestión durante el año inmediatamente anterior.

Sección Tercera: Del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva

Artículo 238. El Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva es órgano directo y colaborador inmediato del Presidente o Presidenta de la República en su condición de Jefe o Jefa del Ejecutivo Nacional.

El Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva reunirán las mismas condiciones exigidas para ser Presidente o Presidenta de la República, y no podrá tener ningún parentesco de consanguinidad ni de afinidad con éste.

Artículo 239. Son atribuciones del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva:

Colaborar con el Presidente o Presidenta de la República en la dirección de la acción del Gobierno.

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Coordinar la Administración Pública Nacional de conformidad con las instrucciones del Presidente o Presidenta de la República.

Proponer al Presidente o Presidenta de la República el nombramiento y la remoción de los Ministros.

Presidir, previa autorización del Presidente o Presidenta de la República, el Consejo de Ministros o Ministras.

Coordinar las relaciones del Ejecutivo Nacional con la Asamblea Nacional.

Presidir el Consejo Federal de Gobierno.

Nombrar y remover, de conformidad con la ley, los funcionarios o funcionarias nacionales cuya designación no esté atribuida a otra autoridad.

Suplir las faltas temporales del Presidente o Presidenta de la República.

Ejercer las atribuciones que le delegue el Presidente o Presidenta de la República.

Las demás que le señalen esta Constitución y la ley.

Artículo 240. La aprobación de una moción de censura al Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, por una votación no menor de las tres quintas partes de los integrantes de la Asamblea Nacional, implica su remoción. El funcionario removido o funcionaria removida no podrá optar al cargo de Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, o de Ministro o Ministra por el resto del período presidencial.

La remoción del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva en tres oportunidades dentro de un mismo período constitucional, como consecuencia de la aprobación de mociones de censura, faculta al Presidente o Presidenta de la República para disolver la Asamblea Nacional. El decreto de disolución conlleva la convocatoria de elecciones para una nueva legislatura dentro de los sesenta días siguientes a su disolución.

La Asamblea no podrá ser disuelta en el último año de su período constitucional.

Artículo 241. El Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva es responsable de sus actos de conformidad con esta Constitución y con la ley.

Sección Cuarta: De los Ministros o Ministras y del Consejo de Ministros

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Artículo 242. Los Ministros o Ministras son órganos directos del Presidente o Presidenta de la República, y reunidos o reunidas conjuntamente con este o ésta y con el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, integran el Consejo de Ministros.

El Presidente o Presidenta de la República presidirá las reuniones del Consejo de Ministros, pero podrá autorizar al Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva para que las presida cuando no pueda asistir a ellas. Las decisiones adoptadas deberán ser ratificadas por el Presidente o Presidenta de la República para su validez.

De las decisiones del Consejo de Ministros son solidariamente responsables el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva y los Ministros o Ministras que hubieren concurrido, salvo aquellos o aquellas que hayan hecho constar su voto adverso o negativo.

Artículo 243. El Presidente o Presidenta de la República podrá nombrar Ministros o Ministras de Estado, los o las cuales, además de participar en el Consejo de Ministros asesorarán al Presidente o Presidenta de la República y al Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva en los asuntos que le fueren asignados.

Artículo 244. Para ser Ministro o Ministra se requiere poseer la nacionalidad venezolana y ser mayor de veinticinco años, con las excepciones establecidas en esta Constitución.

Los Ministros o Ministras son responsables de sus actos de conformidad con esta Constitución y con la ley, y presentarán ante la Asamblea Nacional, dentro de los primeros sesenta días de cada año, una memoria razonada y suficiente sobre la gestión del despacho en el año inmediatamente anterior, de conformidad con la ley.

Artículo 245. Los Ministros o Ministras tienen derecho de palabra en la Asamblea Nacional y en sus comisiones. Podrán tomar parte en los debates de la Asamblea Nacional, sin derecho al voto.

Artículo 246. La aprobación de una moción de censura a un Ministro o Ministra por una votación no menor de las tres quintas partes de los o las integrantes presentes de la Asamblea Nacional, implica su remoción. El funcionario removido o funcionaria removida no podrá optar al cargo de Ministro o Ministra, de Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva por el resto del período presidencial.

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Sección Quinta: De la Procuraduría General de la República

Artículo 247. La Procuraduría General de la República asesora, defiende y representa judicial y extrajudicialmente los intereses patrimoniales de la República, y será consultada para la aprobación de los contratos de interés público nacional.

La ley orgánica determinará su organización, competencia y funcionamiento.

Artículo 248. La Procuraduría General de la República estará a cargo y bajo la dirección del Procurador o Procuradora General de la República, con la colaboración de los demás funcionarios o funcionarias que determine su ley orgánica.

Artículo 249. El Procurador o Procuradora General de la República reunirá las mismas condiciones exigidas para ser magistrado o magistrada del Tribunal Supremo de Justicia. Será nombrado o nombrada por el Presidente o Presidenta de la República con la autorización de la Asamblea Nacional.

Artículo 250. El Procurador o Procuradora General de la República asistirá, con derecho a voz, a las reuniones del Consejo de Ministros.

Sección Sexta: Del Consejo de Estado

Artículo 251. El Consejo de Estado es el órgano superior de consulta del Gobierno y de la Administración Pública Nacional. Será de su competencia recomendar políticas de interés nacional en aquellos asuntos a los que el Presidente o Presidenta de la República reconozca de especial trascendencia y requieran de su opinión.

La ley respectiva determinará sus funciones y atribuciones.

Artículo 252. El Consejo de Estado lo preside el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva y estará conformado, además, por cinco personas designadas por el Presidente o Presidenta de la República; un o una representante designado o designada por la Asamblea

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Nacional; un o una representante designado o designada por el Tribunal Supremo de Justicia y un gobernador designado o gobernadora designada por el conjunto de mandatarios o mandatarias estadales.

Capítulo III

Del Poder Judicial y del Sistema de Justicia

Sección Primera: Disposiciones Generales

Artículo 253. La potestad de administrar justicia emana de los ciudadanos y ciudadanas y se imparte en nombre de la República por autoridad de la ley.

Corresponde a los órganos del Poder Judicial conocer de las causas y asuntos de su competencia mediante los procedimientos que determinen las leyes, y ejecutar o hacer ejecutar sus sentencias.

El sistema de justicia está constituido por el Tribunal Supremo de Justicia, los demás tribunales que determine la ley, el Ministerio Público, la Defensoría Pública, los órganos de investigación penal, los o las auxiliares y funcionarios o funcionarias de justicia, el sistema penitenciario, los medios alternativos de justicia, los ciudadanos o ciudadanas que participan en la administración de justicia conforme a la ley y los abogados autorizados o abogadas autorizadas para el ejercicio.

Artículo 254. El Poder Judicial es independiente y el Tribunal Supremo de Justicia gozará de autonomía funcional, financiera y administrativa. A tal efecto, dentro del presupuesto general del Estado se le asignará al sistema de justicia una partida anual variable, no menor del dos por ciento del presupuesto ordinario nacional, para su efectivo funcionamiento, el cual no podrá ser reducido o modificado sin autorización previa de la Asamblea Nacional. El Poder Judicial no está facultado para establecer tasas, aranceles, ni exigir pago alguno por sus servicios.

Artículo 255. El ingreso a la carrera judicial y el ascenso de los jueces o juezas se hará por concursos de oposición públicos que aseguren la idoneidad y excelencia de los o las participantes y serán seleccionados o seleccionadas por los jurados de los circuitos judiciales, en la forma y condiciones que establezca la ley. El nombramiento y juramento de los jueces o

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juezas corresponde al Tribunal Supremo de Justicia. La ley garantizará la participación ciudadana en el procedimiento de selección y designación de los jueces o juezas. Los jueces o juezas sólo podrán ser removidos o suspendidos de sus cargos mediante los procedimientos expresamente previstos en la ley.

La ley propenderá a la profesionalización de los jueces o juezas y las universidades colaborarán en este propósito, organizando en los estudios universitarios de Derecho la especialización judicial correspondiente.

Los jueces o juezas son personalmente responsables, en los términos que determine la ley, por error, retardo u omisiones injustificados, por la inobservancia sustancial de las normas procesales, por denegación, parcialidad, y por los delitos de cohecho y prevaricación en que incurran en el desempeño de sus funciones.

Artículo 256. Con la finalidad de garantizar la imparcialidad y la independencia en el ejercicio de sus funciones, los magistrados o las magistradas, los jueces o las juezas, los fiscales o las fiscalas del Ministerio Público; y los defensores públicos o las defensoras públicas, desde la fecha de su nombramiento y hasta su egreso del cargo respectivo, no podrán, salvo el ejercicio del voto, llevar a cabo activismo político partidista, gremial, sindical o de índole semejante, ni realizar actividades privadas lucrativas incompatibles con su función, ni por sí ni por interpuesta persona, ni ejercer ninguna otra función pública a excepción de actividades educativas.

Los jueces o juezas no podrán asociarse entre sí.

Artículo 257. El proceso constituye un instrumento fundamental para la realización de la justicia. Las leyes procesales establecerán la simplificación, uniformidad y eficacia de los trámites y adoptarán un procedimiento breve, oral y público. No se sacrificará la justicia por la omisión de formalidades no esenciales.

Artículo 258. La ley organizará la justicia de paz en las comunidades. Los jueces o juezas de paz serán elegidos o elegidas por votación universal, directa y secreta , conforme a la ley.

La ley promoverá el arbitraje, la conciliación, la mediación y cualesquiera otros medios alternativos para la solución de conflictos.

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Artículo 259. La jurisdicción contencioso administrativa corresponde al Tribunal Supremo de Justicia y a los demás tribunales que determine la ley. Los órganos de la jurisdicción contencioso administrativa son competentes para anular los actos administrativos generales o individuales contrarios a derecho, incluso por desviación de poder; condenar al pago de sumas de dinero y a la reparación de daños y perjuicios originados en responsabilidad de la Administración; conocer de reclamos por la prestación de servicios públicos; y disponer lo necesario para el restablecimiento de las situaciones jurídicas subjetivas lesionadas por la actividad administrativa.

Artículo 260. Las autoridades legítimas de los pueblos indígenas podrán aplicar en su hábitat instancias de justicia con base en sus tradiciones ancestrales y que sólo afecten a sus integrantes, según sus propias normas y procedimientos, siempre que no sean contrarios a esta Constitución, a la ley y al orden público. La ley determinará la forma de coordinación de esta jurisdicción especial con el sistema judicial nacional.

Artículo 261. La jurisdicción penal militar es parte integrante del Poder Judicial, y sus jueces o juezas serán seleccionados o seleccionadas por concurso. Su ámbito de competencia, organización y modalidades de funcionamiento, se regirán por el sistema acusatorio y de acuerdo con lo previsto en el Código Orgánico de Justicia Militar. La comisión de delitos comunes, violaciones de derechos humanos y crímenes de lesa humanidad, serán juzgados por los tribunales ordinarios. La competencia de los tribunales militares se limita a delitos de naturaleza militar.

La ley regulará lo relativo a las jurisdicciones especiales y a la competencia, organización y funcionamiento de los tribunales en cuanto no esté previsto en esta Constitución.

Sección Segunda: Del Tribunal Supremo de Justicia

Artículo 262. El Tribunal Supremo de Justicia funcionará en Sala Plena y en las Salas Constitucional, Político Administrativa, Electoral, de Casación Civil, de Casación Penal y de Casación Social, cuyas integraciones y competencias serán determinadas por su ley orgánica.

La Sala Social comprenderá lo referente a la casación agraria, laboral y de menores.

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Artículo 263. Para ser magistrado o magistrada del Tribunal Supremo de Justicia se requiere:

Tener la nacionalidad venezolana por nacimiento y no poseer otra nacionalidad.

Ser ciudadano o ciudadana de reconocida honorabilidad.

Ser jurista de reconocida competencia, gozar de buena reputación, haber ejercido la abogacía durante un mínimo de quince años y tener título universitario de postgrado en materia jurídica; o haber sido profesor universitario o profesora universitaria en ciencia jurídica durante un mínimo de quince años y tener la categoría de profesor o profesora titular; o ser o haber sido juez o jueza superior en la especialidad correspondiente a la Sala para la cual se postula, con un mínimo de quince años en el ejercicio de la carrera judicial, y reconocido prestigio en el desempeño de sus funciones.

Cualesquiera otros requisitos establecidos por la ley.

Artículo 264. Los magistrados o magistradas del Tribunal Supremo de Justicia serán elegidos o elegidas por un único período de doce años. La ley determinará el procedimiento de elección. En todo caso, podrán postularse candidatos o candidatas ante el Comité de Postulaciones Judiciales, por iniciativa propia o por organizaciones vinculadas con la actividad jurídica. El Comité, oída la opinión de la comunidad, efectuará una preselección para su presentación al Poder Ciudadano, el cual efectuará una segunda preselección que será presentada a la Asamblea Nacional, la cual hará la selección definitiva.

Los ciudadanos y ciudadanas podrán ejercer fundadamente objeciones a cualquiera de los postulados o postuladas ante el Comité de Postulaciones Judiciales, o ante la Asamblea Nacional.

Artículo 265. Los magistrados o magistradas del Tribunal Supremo de Justicia podrán ser removidos o removidas por la Asamblea Nacional mediante una mayoría calificada de las dos terceras partes de sus integrantes, previa audiencia concedida al interesado o interesada, en caso de faltas graves ya calificadas por el Poder Ciudadano, en los términos que la ley establezca.

Artículo 266. Son atribuciones del Tribunal Supremo de Justicia:

Ejercer la jurisdicción constitucional conforme al Título VIII de esta Constitución.

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Declarar si hay o no mérito para el enjuiciamiento del Presidente o Presidenta de la República o quien haga sus veces, y en caso afirmativo, continuar conociendo de la causa previa autorización de la Asamblea Nacional, hasta sentencia definitiva.

Declarar si hay o no mérito para el enjuiciamiento del Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, de los o las integrantes de la Asamblea Nacional o del propio Tribunal Supremo de Justicia, de los Ministros o Ministras, del Procurador o Procuradora General, del Fiscal o la Fiscal General, del Contralor o Contralora General de la República, del Defensor o Defensora del Pueblo, los Gobernadores o Gobernadoras, oficiales, generales y almirantes de la Fuerza Armada Nacional y de los jefes o jefas de misiones diplomáticas de la República y, en caso afirmativo, remitir los autos al Fiscal o a la Fiscal General de la República o a quien haga sus veces, si fuere el caso; y si el delito fuere común, continuará conociendo de la causa hasta la sentencia definitiva.

Dirimir las controversias administrativas que se susciten entre la República, algún Estado, Municipio u otro ente público, cuando la otra parte sea alguna de esas mismas entidades, a menos que se trate de controversias entre Municipios de un mismo Estado, caso en el cual la ley podrá atribuir su conocimiento a otro tribunal.

Declarar la nulidad total o parcial de los reglamentos y demás actos administrativos generales o individuales del Ejecutivo Nacional, cuando sea procedente.

Conocer de los recursos de interpretación sobre el contenido y alcance de los textos legales, en los términos contemplados en la ley.

Decidir los conflictos de competencia entre tribunales, sean ordinarios o especiales, cuando no exista otro tribunal superior o común a ellos en el orden jerárquico.

Conocer del recurso de casación.

Las demás que establezca la ley.

La atribución señalada en el numeral 1 será ejercida por la Sala Constitucional; las señaladas en los numerales 2 y 3, en Sala Plena; y las contenidas en los numerales 4 y 5 en Sala Político Administrativa. Las demás atribuciones serán ejercidas por las diversas Salas conforme a lo previsto en esta Constitución y la ley.

Sección Tercera: Del Gobierno y de la Administración del Poder Judicial

Artículo 267. Corresponde al Tribunal Supremo de Justicia la dirección, el gobierno y la administración del Poder Judicial, la inspección y vigilancia de los tribunales de la República y de las Defensorías Públicas. Igualmente, le corresponde la elaboración y ejecución de su propio presupuesto y del presupuesto del Poder Judicial.

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La jurisdicción disciplinaria judicial estará a cargo de los tribunales disciplinarios que determine la ley.

El régimen disciplinario de los magistrados o magistradas y jueces o juezas estará fundamentado en el Código de Ética del Juez Venezolano o Jueza Venezolana, que dictará la Asamblea Nacional. El procedimiento disciplinario será público, oral y breve, conforme al debido proceso, en los términos y condiciones que establezca la ley.

Para el ejercicio de estas atribuciones, el Tribunal Supremo en pleno creará una Dirección Ejecutiva de la Magistratura, con sus oficinas regionales.

Artículo 268. La ley establecerá la autonomía y organización, funcionamiento, disciplina e idoneidad del servicio de defensa pública, con el objeto de asegurar la eficacia del servicio y de garantizar los beneficios de la carrera del defensor o defensora.

Artículo 269. La ley regulará la organización de circuitos judiciales, así como la creación y competencias de tribunales y cortes regionales a fin de promover la descentralización administrativa y jurisdiccional del Poder Judicial.

Artículo 270. El Comité de Postulaciones Judiciales es un órgano asesor del Poder Ciudadano para la selección de los candidatos o candidatas a magistrados o magistradas del Tribunal Supremo de Justicia. Igualmente, asesorará a los colegios electorales judiciales para la elección de los jueces o juezas de la jurisdicción disciplinaria. El Comité de Postulaciones Judiciales estará integrado por representantes de los diferentes sectores de la sociedad de conformidad con lo que establezca la ley.

Artículo 271. En ningún caso podrá ser negada la extradición de los extranjeros o extranjeras responsables de los delitos de deslegitimación de capitales, drogas, delincuencia organizada internacional, hechos contra el patrimonio público de otros Estados y contra los derechos humanos. No prescribirán las acciones judiciales dirigidas a sancionar los delitos contra los derechos humanos, o contra el patrimonio público o el tráfico de estupefacientes. Asimismo, previa decisión judicial, serán confiscados los bienes provenientes de las actividades relacionadas con los delitos contra el patrimonio público o con el tráfico de estupefacientes.

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El procedimiento referente a los delitos mencionados será público, oral y breve, respetándose el debido proceso, estando facultada la autoridad judicial competente para dictar las medidas cautelares preventivas necesarias contra bienes propiedad del imputado o de sus interpósitas personas, a los fines de garantizar su eventual responsabilidad civil.

Artículo 272. El Estado garantizará un sistema penitenciario que asegure la rehabilitación del interno o interna y el respeto a sus derechos humanos. Para ello, los establecimientos penitenciarios contarán con espacios para el trabajo, el estudio, el deporte y la recreación, funcionarán bajo la dirección de penitenciaristas profesionales con credenciales académicas universitarias, y se regirán por una administración descentralizada, a cargo de los gobiernos estadales o municipales, pudiendo ser sometidos a modalidades de privatización. En general, se preferirá en ellos el régimen abierto y el carácter de colonias agrícolas penitenciarias. En todo caso las fórmulas de cumplimiento de penas no privativas de la libertad se aplicarán con preferencia a las medidas de naturaleza reclusoria. El Estado creará las instituciones indispensables para la asistencia pospenitenciaria que posibilite la reinserción social del exinterno o exinterna y propiciará la creación de un ente penitenciario con carácter autónomo y con personal exclusivamente técnico.

Capítulo IV

Del Poder Ciudadano

Sección Primera: Disposiciones Generales

Artículo 273. El Poder Ciudadano se ejerce por el Consejo Moral Republicano integrado por el Defensor o Defensora del Pueblo, el Fiscal o la Fiscal General y el Contralor o Contralora General de la República.

Los órganos del Poder Ciudadano son la Defensoría del Pueblo, el Ministerio Público y la Contraloría General de la República, uno o una de cuyos o cuyas titulares será designado o designada por el Consejo Moral Republicano como su Presidente o Presidenta por períodos de un año, pudiendo ser reelegido o reelegida.

El Poder Ciudadano es independiente y sus órganos gozan de autonomía funcional, financiera y administrativa. A tal efecto, dentro del presupuesto general del Estado se le asignará una partida anual variable.

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Su organización y funcionamiento se establecerá en ley orgánica.

Artículo 274. Los órganos que ejercen el Poder Ciudadano tienen a su cargo, de conformidad con esta Constitución y con la ley, prevenir, investigar y sancionar los hechos que atenten contra la ética pública y la moral administrativa; velar por la buena gestión y la legalidad en el uso del patrimonio público, el cumplimiento y la aplicación del principio de la legalidad en toda la actividad administrativa del Estado, e igualmente, promover la educación como proceso creador de la ciudadanía, así como la solidaridad, la libertad, la democracia, la responsabilidad social y el trabajo.

Artículo 275. Los o las representantes del Consejo Moral Republicano formularán a las autoridades, funcionarios o funcionarias de la Administración Pública, las advertencias sobre las faltas en el cumplimiento de sus obligaciones legales. De no acatarse estas advertencias, el Consejo Moral Republicano, podrá imponer las sanciones establecidas en la ley. En caso de contumacia, el presidente o presidenta del Consejo Moral Republicano presentará un informe al órgano o dependencia al cual esté adscrito o adscrita el funcionario público o la funcionaria pública, para que esa instancia tome los correctivos de acuerdo con el caso sin perjuicio de las sanciones a que hubiere lugar de conformidad con la ley.

Artículo 276. El Presidente o Presidenta del Consejo Moral Republicano y los o las titulares de los órganos del Poder Ciudadano presentarán un informe anual ante la Asamblea Nacional en sesión plenaria. Así mismo, presentarán los informes que en cualquier momento les sean solicitados por la Asamblea Nacional.

Tanto los informes ordinarios como los extraordinarios se publicarán.

Artículo 277. Todos los funcionarios o funcionarias de la Administración Pública están obligados u obligadas, bajo las sanciones que establezcan la ley, a colaborar con carácter preferente y urgente con los o las representantes del Consejo Moral Republicano en sus investigaciones. Este podrá solicitarles las declaraciones y documentos que consideren necesarios para el desarrollo de sus funciones, incluidos aquellos que hayan sido clasificados o catalogados con carácter confidencial o secreto de acuerdo con la ley. En todo caso, el Poder Ciudadano sólo podrá suministrar la información contenida en documentos confidenciales o secretos mediante los procedimientos que establezca la ley.

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Artículo 278. El Consejo Moral Republicano promoverá todas aquellas actividades pedagógicas dirigidas al conocimiento y estudio de esta Constitución, al amor a la patria, a las virtudes cívicas y democráticas, a los valores trascendentales de la República y a la observancia y respeto de los derechos humanos.

Artículo 279. El Consejo Moral Republicano convocará un Comité de Evaluación de Postulaciones del Poder Ciudadano, el cual estará integrado por representantes de diversos sectores de la sociedad; adelantará un proceso público de cuyo resultado se obtendrá una terna por cada órgano del Poder Ciudadano, la cual será sometida a la consideración de la Asamblea Nacional. Esta, mediante el voto favorable de las dos terceras partes de sus integrantes, escogerá en un lapso no mayor de treinta días continuos, al o a la titular del órgano del Poder Ciudadano que esté en consideración. Si concluido este lapso no hay acuerdo en la Asamblea Nacional, el Poder Electoral someterá la terna a consulta popular.

En caso de no haber sido convocado el Comité de Evaluación de Postulaciones del Poder Ciudadano, la Asamblea Nacional procederá, dentro del plazo que determine la ley, a la designación del titular o la titular del órgano del Poder Ciudadano correspondiente.

Los o las integrantes del Poder Ciudadano serán removidos por la Asamblea Nacional, previo pronunciamiento del Tribunal Supremo de Justicia, de acuerdo con lo establecido en la ley.

Sección Segunda: De la Defensoría del Pueblo

Artículo 280. La Defensoría del Pueblo tiene a su cargo la promoción, defensa y vigilancia de los derechos y garantías establecidos en esta Constitución y los tratados internacionales sobre derechos humanos, además de los intereses legítimos, colectivos o difusos, de los ciudadanos y ciudadanas.

La Defensoría del Pueblo actuará bajo la dirección y responsabilidad del Defensor o Defensora del Pueblo, quien será designado o designada por un único período de siete años.

Para ser Defensor o Defensora del Pueblo se requiere ser venezolano o venezolana por nacimiento y sin otra nacionalidad, mayor de treinta años, con manifiesta y demostrada competencia en materia de derechos humanos y cumplir con las exigencias de honorabilidad, ética y moral que establezca la ley. Las faltas absolutas o temporales del Defensor o Defensora del Pueblo serán cubiertas de acuerdo con lo dispuesto en la ley.

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Artículo 281. Son atribuciones del Defensor o Defensora del Pueblo:

Velar por el efectivo respeto y garantía de los derechos humanos consagrados en esta Constitución y en los tratados, convenios y acuerdos internacionales sobre derechos humanos ratificados por la República, investigando de oficio o a instancia de parte las denuncias que lleguen a su conocimiento.

Velar por el correcto funcionamiento de los servicios públicos, amparar y proteger los derechos e intereses legítimos, colectivos o difusos de las personas, contra las arbitrariedades, desviaciones de poder y errores cometidos en la prestación de los mismos, interponiendo cuando fuere procedente las acciones necesarias para exigir al Estado el resarcimiento a las personas de los daños y perjuicios que les sean ocasionados con motivo del funcionamiento de los servicios públicos.

Interponer las acciones de inconstitucionalidad, amparo, hábeas corpus, hábeas data y las demás acciones o recursos necesarios para ejercer las atribuciones señaladas en los numerales anteriores, cuando fuere procedente de conformidad con la ley.

Instar al Fiscal o a la Fiscal General de la República para que intente las acciones o recursos a que hubiere lugar contra los funcionarios públicos o funcionarias públicas, responsables de la violación o menoscabo de los derechos humanos.

Solicitar al Consejo Moral Republicano que adopte las medidas a que hubiere lugar respecto de los funcionarios públicos o funcionarias públicas responsables por la violación o menoscabo de los derechos humanos.

Solicitar ante el órgano competente la aplicación de los correctivos y las sanciones a que hubiere lugar por la violación de los derechos del público consumidor y usuario, de conformidad con la ley.

Presentar ante los órganos legislativos municipales, estadales o nacionales, proyectos de ley u otras iniciativas para la protección progresiva de los derechos humanos.

Velar por los derechos de los pueblos indígenas y ejercer las acciones necesarias para su garantía y efectiva protección.

Visitar e inspeccionar las dependencias y establecimientos de los órganos del Estado, a fin de garantizar la protección de los derechos humanos.

Formular ante los órganos correspondientes las recomendaciones y observaciones necesarias para la eficaz protección de los derechos humanos, en virtud de lo cual desarrollará mecanismos de comunicación permanente con órganos públicos o privados, nacionales e internacionales, de protección y defensa de los derechos humanos.

Promover y ejecutar políticas para la difusión y efectiva protección de los derechos humanos.

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Las demás que establezcan esta Constitución y la ley.

Artículo 282. El Defensor o Defensora del Pueblo gozará de inmunidad en el ejercicio de sus funciones y, por lo tanto, no podrá ser perseguido o perseguida, detenido o detenida, ni enjuiciado o enjuiciada por actos relacionados con el ejercicio de sus funciones. En cualquier caso conocerá de manera privativa el Tribunal Supremo de Justicia.

Artículo 283. La ley determinará lo relativo a la organización y funcionamiento de la Defensoría del Pueblo en el ámbito municipal, estadal, nacional y especial. Su actividad se regirá por los principios de gratuidad, accesibilidad, celeridad, informalidad e impulso de oficio.

Sección Tercera: Del Ministerio Público

Artículo 284. El Ministerio Público estará bajo la dirección y responsabilidad del Fiscal o la Fiscal General de la República, quien ejercerá sus atribuciones directamente con el auxilio de los funcionarios o funcionarias que determine la ley.

Para ser Fiscal General de la República se requieren las mismas condiciones de elegibilidad de los magistrados o magistradas del Tribunal Supremo de Justicia. El Fiscal o la Fiscal General de la República será designado o designada para un período de siete años.

Artículo 285. Son atribuciones del Ministerio Público:

Garantizar en los procesos judiciales el respeto a los derechos y garantías constitucionales, así como a los tratados, convenios y acuerdos internacionales suscritos por la República.

Garantizar la celeridad y buena marcha de la administración de justicia, el juicio previo y el debido proceso.

Ordenar y dirigir la investigación penal de la perpetración de los hechos punibles para hacer constar su comisión con todas las circunstancias que puedan influir en la calificación y responsabilidad de los autores o las autoras y demás participantes, así como el aseguramiento de los objetos activos y pasivos relacionados con la perpetración.

Ejercer en nombre del Estado la acción penal en los casos en que para intentarla o proseguirla no fuere necesaria instancia de parte, salvo las excepciones establecidas en la ley.

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Intentar las acciones a que hubiere lugar para hacer efectiva la responsabilidad civil, laboral, militar, penal, administrativa o disciplinaria en que hubieren incurrido los funcionarios o funcionarias del sector público, con motivo del ejercicio de sus funciones.

Las demás que establezcan esta Constitución y la ley.

Estas atribuciones no menoscaban el ejercicio de los derechos y acciones que corresponden a los o las particulares o a otros funcionarios o funcionarias de acuerdo con esta Constitución y la ley.

Artículo 286. La ley determinará lo relativo a la organización y funcionamiento del Ministerio Público en los ámbitos municipal, estadal y nacional, proveerá lo conducente para asegurar la idoneidad, probidad y estabilidad de los fiscales o las fiscales del Ministerio Público. Asimismo establecerá las normas para garantizar un sistema de carrera para el ejercicio de su función.

Sección Cuarta: De la Contraloría General de la República

Artículo 287. La Contraloría General de la República es el órgano de control, vigilancia y fiscalización de los ingresos, gastos, bienes públicos y bienes nacionales, así como de las operaciones relativas a los mismos. Goza de autonomía funcional, administrativa y organizativa, y orienta su actuación a las funciones de inspección de los organismos y entidades sujetas a su control.

Artículo 288. La Contraloría General de la República estará bajo la dirección y responsabilidad del Contralor o Contralora General de la República, quien debe ser venezolano o venezolana por nacimiento y sin otra nacionalidad, mayor de treinta años y con probada aptitud y experiencia para el ejercicio del cargo.

El Contralor o Contralora General de la República será designado o designada para un período de siete años.

Artículo 289. Son atribuciones de la Contraloría General de la República:

Ejercer el control, la vigilancia y fiscalización de los ingresos, gastos y bienes públicos, así como las operaciones relativas a los mismos, sin perjuicio de las facultades que se atribuyan a otros órganos en el caso de los Estados y Municipios, de conformidad con la ley.

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Controlar la deuda pública, sin perjuicio de las facultades que se atribuyan a otros órganos en el caso de los Estados y Municipios, de conformidad con la ley.

Inspeccionar y fiscalizar los órganos, entidades y personas jurídicas del sector público sometidos a su control; practicar fiscalizaciones, disponer el inicio de investigaciones sobre irregularidades contra el patrimonio público, así como dictar las medidas, imponer los reparos y aplicar las sanciones administrativas a que haya lugar de conformidad con la ley.

Instar al Fiscal o a la Fiscal de la República a que ejerzan las acciones judiciales a que hubiere lugar con motivo de las infracciones y delitos cometidos contra el patrimonio público y de los cuales tenga conocimiento en el ejercicio de sus atribuciones.

Ejercer el control de gestión y evaluar el cumplimiento y resultado de las decisiones y políticas públicas de los órganos, entidades y personas jurídicas del sector público sujetos a su control, relacionadas con sus ingresos, gastos y bienes.

Las demás que establezcan esta Constitución y la ley.

Artículo 290. La ley determinará lo relativo a la organización y funcionamiento de la Contraloría General de la República y del sistema nacional de control fiscal.

Artículo 291. La Contraloría General de la Fuerza Armada Nacional es parte integrante del sistema nacional de control. Tendrá a su cargo la vigilancia, control y fiscalización de los ingresos, gastos y bienes públicos afectos a la Fuerza Armada Nacional y sus órganos adscritos, sin menoscabo del alcance y competencia de la Contraloría General de la República. Su organización y funcionamiento lo determinará la ley respectiva y estará bajo la dirección y responsabilidad del Contralor o Contralora General de la Fuerza Armada Nacional, quien será designado o designada mediante concurso de oposición.

Capítulo V

Del Poder Electoral

Artículo 292. El Poder Electoral se ejerce por el Consejo Nacional Electoral como ente rector y, son organismos subordinados a éste, la Junta Electoral Nacional, la Comisión de Registro Civil y Electoral y la Comisión de Participación Política y Financiamiento, con la organización y el funcionamiento que establezca la ley orgánica respectiva.

Artículo 293. El Poder Electoral tienen por funciones:

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Reglamentar las leyes electorales y resolver las dudas y vacíos que éstas susciten o contengan.

Formular su presupuesto, el cual tramitará directamente ante la Asamblea Nacional y administrará autónomamente.

Dictar directivas vinculantes en materia de financiamiento y publicidad político-electorales y aplicar sanciones cuando no sean acatadas.

Declarar la nulidad total o parcial de las elecciones.

La organización, administración, dirección y vigilancia de todos los actos relativos a la elección de los cargos de representación popular de los poderes públicos, así como de los referendos.

Organizar las elecciones de sindicatos, gremios profesionales y organizaciones con fines políticos en los términos que señale la ley. Así mismo, podrán organizar procesos electorales de otras organizaciones de la sociedad civil a solicitud de éstas, o por orden de la Sala Electoral del Tribunal Supremo de Justicia. Las corporaciones, entidades y organizaciones aquí referidas cubrirán los costos de sus procesos eleccionarios.

Mantener, organizar, dirigir y supervisar el Registro Civil y Electoral.

Organizar la inscripción y registro de las organizaciones con fines políticos y velar porque éstas cumplan las disposiciones sobre su régimen establecidas en la Constitución y en la ley. En especial, decidirá sobre las solicitudes de constitución, renovación y cancelación de organizaciones con fines políticos, la determinación de sus autoridades legítimas y sus denominaciones provisionales, colores y símbolos.

Controlar, regular e investigar los fondos de financiamiento de las organizaciones con fines políticos.

Las demás que determine la ley.

Los órganos del Poder Electoral garantizarán la igualdad, confiabilidad, imparcialidad, transparencia y eficiencia de los procesos electorales, así como la aplicación de la personalización del sufragio y la representación proporcional.

Artículo 294. Los órganos del Poder Electoral se rigen por los principios de independencia orgánica, autonomía funcional y presupuestaria, despartidización de los organismos electorales, imparcialidad y participación ciudadana; descentralización de la administración electoral, transparencia y celeridad del acto de votación y escrutinios.

Artículo 295. El Comité de Postulaciones Electorales de candidatos o candidatas a integrantes del Consejo Nacional Electoral, estará integrado por representantes de los diferentes sectores de la sociedad, de conformidad con lo que establezca la ley.

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Artículo 296. El Consejo Nacional Electoral estará integrado por cinco personas no vinculadas a organizaciones con fines políticos; tres de ellos o ellas serán postulados o postuladas por la sociedad civil, uno o una por las facultades de ciencias jurídicas y políticas de las universidades nacionales, y uno o una por el Poder Ciudadano.

Los o las tres integrantes postulados o postuladas por la sociedad civil tendrán seis suplentes en secuencia ordinal, y cada designado o designada por las universidades y el Poder Ciudadano tendrá dos suplentes, respectivamente. La Junta Nacional Electoral, la Comisión de Registro Civil y Electoral y la Comisión de Participación Política y Financiamiento, serán presididas cada una por un o una integrante postulado o postulada por la sociedad civil. Los o las integrantes del Consejo Nacional Electoral durarán siete años en sus funciones y serán elegidos o elegidas por separado: los tres postulados o postuladas por la sociedad civil al inicio de cada período de la Asamblea Nacional, y los otros dos a la mitad del mismo.

Los o las integrantes del Consejo Nacional Electoral serán designados o designadas por la Asamblea Nacional con el voto de las dos terceras partes de sus integrantes. Los o las integrantes del Consejo Nacional Electoral escogerán de su seno a su Presidente o Presidenta, de conformidad con la ley.

Los o las integrantes del Consejo Nacional Electoral serán removidos o removidas por la Asamblea Nacional, previo pronunciamiento del Tribunal Supremo de Justicia.

Artículo 297. La jurisdicción contencioso electoral será ejercida por la Sala Electoral del Tribunal Supremo de Justicia y los demás tribunales que determine la ley.

Artículo 298. La ley que regule los procesos electorales no podrá modificarse en forma alguna en el lapso comprendido entre el día de la elección y los seis meses inmediatamente anteriores a la misma.

TÍTULO VI

DEL SISTEMA SOCIO ECONÓMICO

Capítulo I

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Del Régimen Socio Económico y de la Función del Estado en la Economía

Artículo 299. El régimen socioeconómico de la República Bolivariana de Venezuela se fundamenta en los principios de justicia social, democracia, eficiencia, libre competencia, protección del ambiente, productividad y solidaridad, a los fines de asegurar el desarrollo humano integral y una existencia digna y provechosa para la colectividad. El Estado conjuntamente con la iniciativa privada promoverá el desarrollo armónico de la economía nacional con el fin de generar fuentes de trabajo, alto valor agregado nacional, elevar el nivel de vida de la población y fortalecer la soberanía económica del país, garantizando la seguridad jurídica, solidez, dinamismo, sustentabilidad, permanencia y equidad del crecimiento de la economía, para lograr una justa distribución de la riqueza mediante una planificación estratégica democrática participativa y de consulta abierta.

Artículo 300. La ley nacional establecerá las condiciones para la creación de entidades funcionalmente descentralizadas para la realización de actividades sociales o empresariales, con el objeto de asegurar la razonable productividad económica y social de los recursos públicos que en ellas se inviertan.

Artículo 301. El Estado se reserva el uso de la política comercial para defender las actividades económicas de las empresas nacionales públicas y privadas. No se podrá otorgar a personas, empresas u organismos extranjeros regímenes más beneficiosos que los establecidos para los nacionales. La inversión extranjera esta sujeta a las mismas condiciones que la inversión nacional.

Artículo 302. El Estado se reserva, mediante la ley orgánica respectiva, y por razones de conveniencia nacional, la actividad petrolera y otras industrias, explotaciones, servicios y bienes de interés público y de carácter estratégico. El Estado promoverá la manufactura nacional de materias primas provenientes de la explotación de los recursos naturales no renovables, con el fin de asimilar, crear e innovar tecnologías, generar empleo y crecimiento económico, y crear riqueza y bienestar para el pueblo.

Artículo 303. Por razones de soberanía económica, política y de estrategia nacional, el Estado conservará la totalidad de las acciones de Petróleos de Venezuela, S.A., o del ente creado para el manejo de la industria petrolera, exceptuando las de las filiales, asociaciones estratégicas, empresas y cualquier otra que se haya constituido o se constituya como consecuencia del desarrollo de negocios de Petróleos de Venezuela, S.A.

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Artículo 304. Todas las aguas son bienes de dominio público de la Nación, insustituibles para la vida y el desarrollo. La ley establecerá las disposiciones necesarias a fin de garantizar su protección, aprovechamiento y recuperación, respetando las fases del ciclo hidrológico y los criterios de ordenación del territorio.

Artículo 305. El Estado promoverá la agricultura sustentable como base estratégica del desarrollo rural integral, a fin de garantizar la seguridad alimentaria de la población; entendida como la disponibilidad suficiente y estable de alimentos en el ámbito nacional y el acceso oportuno y permanente a éstos por parte del público consumidor. La seguridad alimentaria se alcanzará desarrollando y privilegiando la producción agropecuaria interna, entendiéndose como tal la proveniente de las actividades agrícola, pecuaria, pesquera y acuícola. La producción de alimentos es de interés nacional y fundamental para el desarrollo económico y social de la Nación. A tales fines, el Estado dictará las medidas de orden financiero, comercial, transferencia tecnológica, tenencia de la tierra, infraestructura, capacitación de mano de obra y otras que fueran necesarias para alcanzar niveles estratégicos de autoabastecimiento. Además, promoverá las acciones en el marco de la economía nacional e internacional para compensar las desventajas propias de la actividad agrícola.

El Estado protegerá los asentamientos y comunidades de pescadores o pescadoras artesanales, así como sus caladeros de pesca en aguas continentales y los próximos a la línea de costa definidos en la ley.

Artículo 306. El Estado promoverá las condiciones para el desarrollo rural integral, con el propósito de generar empleo y garantizar a la población campesina un nivel adecuado de bienestar, así como su incorporación al desarrollo nacional. Igualmente fomentará la actividad agrícola y el uso óptimo de la tierra mediante la dotación de las obras de infraestructuras, insumos, créditos, servicios de capacitación y asistencia técnica.

Artículo 307. El régimen latifundista es contrario al interés social. La ley dispondrá lo conducente en materia tributaria para gravar las tierras ociosas y establecerá las medidas necesarias para su transformación en unidades económicas productivas, rescatando igualmente las tierras de vocación agrícola. Los campesinos o campesinas y demás productores agropecuarios y productoras agropecuarias tienen derecho a la propiedad de la tierra, en los casos y formas especificados en la ley respectiva. El Estado protegerá y promoverá las formas asociativas y particulares de propiedad para garantizar la producción agrícola. El Estado velará por la ordenación sustentable de las tierras de vocación agrícola para asegurar su potencial agroalimentario.

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Excepcionalmente se crearán contribuciones parafiscales con el fin de facilitar fondos para financiamiento, investigación, asistencia técnica, transferencia tecnológica y otras actividades que promuevan la productividad y la competitividad del sector agrícola. La ley regulará lo conducente a esta materia.

Artículo 308. El Estado protegerá y promoverá la pequeña y mediana industria, las cooperativas, las cajas de ahorro, así como también la empresa familiar, la microempresa y cualquier otra forma de asociación comunitaria para el trabajo, el ahorro y el consumo, bajo régimen de propiedad colectiva, con el fin de fortalecer el desarrollo económico del país, sustentándolo en la iniciativa popular. Se asegurará la capacitación, la asistencia técnica y el financiamiento oportuno.

Artículo 309. La artesanía e industrias populares típicas de la Nación, gozarán de protección especial del Estado, con el fin de preservar su autenticidad, y obtendrán facilidades crediticias para promover su producción y comercialización.

Artículo 310. El turismo es una actividad económica de interés nacional, prioritaria para el país en su estrategia de diversificación y desarrollo sustentable. Dentro de las fundamentaciones del régimen socioeconómico previsto en esta Constitución, el Estado dictará las medidas que garanticen su desarrollo. El Estado velará por la creación y fortalecimiento del sector turístico nacional.

Capítulo II

Del Régimen Fiscal y Monetario

Sección Primera: Del Régimen Presupuestario

Artículo 311. La gestión fiscal estará regida y será ejecutada con base en principios de eficiencia, solvencia, transparencia, responsabilidad y equilibrio fiscal. Esta se equilibrará en el marco plurianual del presupuesto, de manera que los ingresos ordinarios deben ser suficientes para cubrir los gastos ordinarios.

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El Ejecutivo Nacional presentará a la Asamblea Nacional, para su sanción legal un marco plurianual para la formulación presupuestaria que establezca los límites máximos de gasto y endeudamiento que hayan de contemplarse en los presupuestos nacionales. La ley establecerá las características de este marco, los requisitos para su modificación y los términos de su cumplimiento.

El ingreso que se genere por la explotación de la riqueza del subsuelo y los minerales, en general, propenderá a financiar la inversión real productiva, la educación y la salud.

Los principios y disposiciones establecidos para la administración económica y financiera nacional, regularán la de los Estados y Municipios en cuanto sean aplicables.

Artículo 312. La ley fijará límites al endeudamiento público de acuerdo con un nivel prudente en relación con el tamaño de la economía, la inversión reproductiva y la capacidad de generar ingresos para cubrir el servicio de la deuda pública. Las operaciones de crédito público requerirán, para su validez, una ley especial que las autorice, salvo las excepciones que establezca la ley orgánica. La ley especial indicará las modalidades de las operaciones y autorizará los créditos presupuestarios correspondientes en la respectiva ley de presupuesto.

La ley especial de endeudamiento anual será presentada a la Asamblea Nacional conjuntamente con la Ley de Presupuesto.

El Estado no reconocerá otras obligaciones que las contraídas por órganos legítimos del Poder Nacional, de acuerdo con la ley.

Artículo 313. La administración económica y financiera del Estado se regirá por un presupuesto aprobado anualmente por ley. El Ejecutivo Nacional presentará a la Asamblea Nacional, en la oportunidad que señale la ley orgánica, el proyecto de Ley de Presupuesto. Si el Poder Ejecutivo, por cualquier causa, no hubiese presentado a la Asamblea Nacional el proyecto de ley de presupuesto dentro del plazo establecido legalmente, o el mismo fuere rechazado por ésta, seguirá vigente el presupuesto del ejercicio fiscal en curso.

La Asamblea Nacional podrá alterar las partidas presupuestarias, pero no autorizará medidas que conduzcan a la disminución de los ingresos públicos ni gastos que excedan el monto de las estimaciones de ingresos del proyecto de Ley de Presupuesto.

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Con la presentación del marco plurianual del presupuesto, la ley especial de endeudamiento y el presupuesto anual, el Ejecutivo Nacional hará explícitos los objetivos de largo plazo para la política fiscal, y explicar cómo dichos objetivos serán logrados, de acuerdo con los principios de responsabilidad y equilibrio fiscal.

Artículo 314. No se hará ningún tipo de gasto que no haya sido previsto en la ley de presupuesto. Sólo podrán decretarse créditos adicionales al presupuesto para gastos necesarios no previstos o cuyas partidas resulten insuficientes, siempre que el tesoro nacional cuente con recursos para atender la respectiva erogación; a este efecto, se requerirá previamente el voto favorable del Consejo de Ministros y la autorización de la Asamblea Nacional o, en su defecto, de la Comisión Delegada.

Artículo 315. En los presupuestos públicos anuales de gastos, en todos los niveles de Gobierno, establecerá de manera clara, para cada crédito presupuestario, el objetivo específico a que esté dirigido, los resultados concretos que se espera obtener y los funcionarios públicos o funcionarias públicas responsables para el logro de tales resultados. Éstos se establecerán en términos cuantitativos, mediante indicadores de desempeño, siempre que ello sea técnicamente posible. El Poder Ejecutivo, dentro de los seis meses posteriores al vencimiento del ejercicio anual, presentará a la Asamblea Nacional la rendición de cuentas y el balance de la ejecución presupuestaria correspondiente a dicho ejercicio.

Sección Segunda: Del Sistema Tributario

Artículo 316. El sistema tributario procurará la justa distribución de las cargas publicas según la capacidad económica del o la contribuyente, atendiendo al principio de progresividad, así como la protección de la economía nacional y la elevación del nivel de vida de la población; para ello se sustentará en un sistema eficiente para la recaudación de los tributos.

Artículo 317. No podrá cobrarse impuestos, tasas, ni contribuciones que no estén establecidos en la ley, ni concederse exenciones y rebajas, ni otras formas de incentivos fiscales, sino en los casos previstos por las leyes. Ningún tributo puede tener efecto confiscatorio.

No podrán establecerse obligaciones tributarias pagaderas en servicios personales. La evasión fiscal, sin perjuicio de otras sanciones establecidas por la ley, podrá ser castigada penalmente.

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En el caso de los funcionarios públicos o funcionarias públicas se establecerá el doble de la pena.

Toda ley tributaria fijará su lapso de entrada en vigencia. En ausencia del mismo se entenderá fijado en sesenta días continuos. Esta disposición no limita las facultades extraordinarias que acuerde el Ejecutivo Nacional en los casos previstos por esta Constitución.

La administración tributaria nacional gozará de autonomía técnica, funcional y financiera de acuerdo con lo aprobado por la Asamblea Nacional y su máxima autoridad será designada por el Presidente o Presidenta de la República, de conformidad con las normas previstas en la ley.

Sección Tercera: Del Sistema Monetario Nacional

Artículo 318. Las competencias monetarias del Poder Nacional serán ejercidas de manera exclusiva y obligatoria por el Banco Central de Venezuela. El objetivo fundamental del Banco Central de Venezuela es lograr la estabilidad de precios y preservar el valor interno y externo de la unidad monetaria. La unidad monetaria de la República Bolivariana de Venezuela es el Bolívar. En caso de que se instituya una moneda común en el marco de la integración latinoamericana y caribeña, podrá adoptarse la moneda que sea objeto de un tratado que suscriba la República.

El Banco Central de Venezuela es persona jurídica de derecho público con autonomía para la formulación y el ejercicio de las políticas de su competencia. El Banco Central de Venezuela ejercerá sus funciones en coordinación con la política económica general, para alcanzar los objetivos superiores del Estado y la Nación.

Para el adecuado cumplimiento de su objetivo, el Banco Central de Venezuela tendrá entre sus funciones las de formular y ejecutar la política monetaria, participar en el diseño y ejecutar la política cambiaria, regular la moneda, el crédito y las tasas de interés, administrar las reservas internacionales, y todas aquellas que establezca la ley.

Artículo 319. El Banco Central de Venezuela se regirá por el principio de responsabilidad pública, a cuyo efecto rendirá cuenta de las actuaciones, metas y resultados de sus políticas ante la Asamblea Nacional, de acuerdo con la ley. También rendirá informes periódicos sobre el comportamiento de las variables macroeconómicas del país y sobre los demás asuntos que se le soliciten, e incluirá los análisis que permitan su evaluación. El incumplimiento sin causa

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justificada del objetivo y de las metas, dará lugar a la remoción del directorio y a sanciones administrativas, de acuerdo con la ley.

El Banco Central de Venezuela estará sujeto al control posterior de la Contraloría General de la República y a la inspección y vigilancia del organismo publico de supervisión bancaria, el cual remitirá informes de las inspecciones que realice a la Asamblea Nacional informes de las inspecciones que realice. El presupuesto de gastos operativos del Banco Central de Venezuela requerirá la discusión y aprobación de la Asamblea Nacional, y sus cuentas y balances serán objeto de auditoría externa en los términos que fije la ley.

Sección Cuarta: De la Coordinación Macroeconómica

Artículo 320. El Estado debe promover y defender la estabilidad económica, evitar la vulnerabilidad de la economía y velar por la estabilidad monetaria y de precios, para asegurar el bienestar social.

El ministerio responsable de las finanzas y el Banco Central de Venezuela contribuirán a la armonización de la política fiscal con la política monetaria, facilitando el logro de los objetivos macroeconómicos. En el ejercicio de sus funciones el Banco Central de Venezuela no estará subordinado a directivas del Poder Ejecutivo y no podrá convalidar o financiar políticas fiscales deficitarias.

La actuación coordinada del Poder Ejecutivo y del Banco Central de Venezuela se dará mediante un acuerdo anual de políticas, en el cual se establecerán los objetivos finales de crecimiento y sus repercusiones sociales, balance externo e inflación, concernientes a las políticas fiscal, cambiaria y monetaria, así como los niveles de las variables intermedias e instrumentales requeridos para alcanzar dichos objetivos finales. Dicho acuerdo será firmado por el Presidente o Presidenta del Banco Central de Venezuela y el o la titular del ministerio responsable de las finanzas, y divulgará en el momento de la aprobación del presupuesto por la Asamblea Nacional. Es responsabilidad de las instituciones firmantes del acuerdo que las acciones de política sean consistentes con sus objetivos. En dicho acuerdo se especificarán los resultados esperados, las políticas y las acciones dirigidas a lograrlos. La ley establecerá las características del acuerdo anual de política económica y los mecanismos de rendición de cuentas.

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Artículo 321. Se establecerá por ley un fondo de estabilización macroeconómica destinado a garantizar la estabilidad de los gastos del Estado en los niveles municipal, regional y nacional, ante las fluctuaciones de los ingresos ordinarios. Las reglas de funcionamiento del fondo tendrán como principios básicos la eficiencia, la equidad y la no discriminación entre las entidades públicas que aporten recursos al mismo.

TÍTULO VII

DE LA SEGURIDAD DE LA NACIÓN

Capítulo I

Disposiciones Generales

Artículo 322. La seguridad de la Nación es competencia esencial y responsabilidad del Estado, fundamentada en el desarrollo integral de ésta y su defensa es responsabilidad de los venezolanos y venezolanas; también de las personas naturales y jurídicas, tanto de derecho público como de derecho privado, que se encuentren en el espacio geográfico nacional.

Artículo 323. El Consejo de Defensa de la Nación es el máximo órgano de consulta para la planificación y asesoramiento del Poder Público en los asuntos relacionados con la defensa integral de la Nación, su soberanía y la integridad de su espacio geográfico. A tales efectos, le corresponde también establecer el concepto estratégico de la Nación. Presidido por el Presidente o Presidenta de la República, lo conforman, además, el Vicepresidente Ejecutivo o Vicepresidenta Ejecutiva, el Presidente o Presidenta de la Asamblea Nacional, el Presidente o Presidenta del Tribunal Supremo de Justicia, el Presidente o Presidenta del Consejo Moral Republicano y los Ministros o Ministras de los sectores de la defensa, la seguridad interior, las relaciones exteriores y la planificación, y otros cuya participación se considere pertinente. La ley orgánica respectiva fijará su organización y atribuciones.

Artículo 324. Sólo el Estado puede poseer y usar armas de guerra. Todas las que existan, se fabriquen o se introduzcan en el país, pasarán a ser propiedad de la República sin indemnización ni proceso. La Fuerza Armada Nacional será la institución competente para reglamentar y controlar, de acuerdo con la ley respectiva la fabricación, importación, exportación, almacenamiento, tránsito, registro, control, inspección, comercio, posesión y uso de otras armas, municiones y explosivos.

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Artículo 325. El Ejecutivo Nacional se reserva la clasificación y divulgación de aquellos asuntos que guarden relación directa con la planificación y ejecución de operaciones concernientes a la seguridad de la Nación, en los términos que la ley establezca.

Capítulo II

De los Principios de Seguridad de la Nación

Artículo 326. La seguridad de la Nación se fundamenta en la corresponsabilidad entre el Estado y la sociedad civil para dar cumplimiento a los principios de independencia, democracia, igualdad, paz, libertad, justicia, solidaridad, promoción y conservación ambiental y afirmación de los derechos humanos, así como en la satisfacción progresiva de las necesidades individuales y colectivas de los venezolanos y venezolanas, sobre las bases de un desarrollo sustentable y productivo de plena cobertura para la comunidad nacional. El principio de la corresponsabilidad se ejerce sobre los ámbitos económico, social, político, cultural, geográfico, ambiental y militar.

Artículo 327. La atención de las fronteras es prioritaria en el cumplimiento y aplicación de los principios de seguridad de la Nación. A tal efecto, se establece una franja de seguridad de fronteras cuya amplitud, regímenes especiales en lo económico y social, poblamiento y utilización serán regulados por la ley, protegiendo de manera expresa los parques nacionales, el hábitat de los pueblos indígenas allí asentados y demás áreas bajo régimen de administración especial.

Capítulo III

De la Fuerza Armada Nacional

Artículo 328. La Fuerza Armada Nacional constituye una institución esencialmente profesional, sin militancia política, organizada por el Estado para garantizar la independencia y soberanía de la Nación y asegurar la integridad del espacio geográfico, mediante la defensa militar, la cooperación en el mantenimiento del orden interno y la participación activa en el desarrollo nacional, de acuerdo con esta Constitución y con la ley. En el cumplimiento de sus funciones, está al servicio exclusivo de la Nación y en ningún caso al de persona o parcialidad política

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alguna. Sus pilares fundamentales son la disciplina, la obediencia y la subordinación. La Fuerza Armada Nacional está integrada por el Ejército, la Armada, la Aviación y la Guardia Nacional, que funcionan de manera integral dentro del marco de su competencia para el cumplimiento de su misión, con un régimen de seguridad social integral propio, según lo establezca su respectiva ley orgánica.

Artículo 329. El Ejército, la Armada y la Aviación tienen como responsabilidad esencial la planificación, ejecución y control de las operaciones militares requeridas para asegurar la defensa de la Nación. La Guardia Nacional cooperará en el desarrollo de dichas operaciones y tendrá como responsabilidad básica la conducción de las operaciones exigidas para el mantenimiento del orden interno del país. La Fuerza Armada Nacional podrá ejercer las actividades de policía administrativa y de investigación penal que le atribuya la ley.

Artículo 330. Los o las integrantes de la Fuerza Armada Nacional en situación de actividad tienen derecho al sufragio de conformidad con la ley, sin que les esté permitido optar a cargo de elección popular, ni participar en actos de propaganda, militancia o proselitismo político.

Artículo 331. Los ascensos militares se obtienen por mérito, escalafón y plaza vacante. Son competencia exclusiva de la Fuerza Armada Nacional y estarán regulados por la ley respectiva.

Capítulo IV

De los Órganos de Seguridad Ciudadana

Artículo 332. El Ejecutivo Nacional, para mantener y restablecer el orden público, proteger a los ciudadanos y ciudadanas, hogares y familias, apoyar las decisiones de las autoridades competentes y asegurar el pacífico disfrute de las garantías y derechos constitucionales, de conformidad con la ley, organizará:

Un cuerpo uniformado de policía nacional.

Un cuerpo de investigaciones científicas, penales y criminalísticas.

Un cuerpo de bomberos y bomberas y administración de emergencias de carácter civil.

Una organización de protección civil y administración de desastres.

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Los órganos de seguridad ciudadana son de carácter civil y respetarán la dignidad y los derechos humanos, sin discriminación alguna.

La función de los órganos de seguridad ciudadana constituye una competencia concurrente con los Estados y Municipios en los términos establecidos en esta Constitución y en la ley.

TÍTULO VIII

DE LA PROTECCIÓN DE ESTA CONSTITUCIÓN

Capítulo I

De la Garantía esta Constitución

Artículo 333. Esta Constitución no perderá su vigencia si dejare de observarse por acto de fuerza o porque fuere derogada por cualquier otro medio distinto al previsto en ella.

En tal eventualidad, todo ciudadano investido o ciudadana investida o no de autoridad, tendrá el deber de colaborar en el restablecimiento de su efectiva vigencia.

Artículo 334. Todos los jueces o juezas de la República, en el ámbito de sus competencias y conforme a lo previsto en esta Constitución y en la ley, están en la obligación de asegurar la integridad de estaa Constitución.

En caso de incompatibilidad entre esta Constitución y una ley u otra norma jurídica, se aplicarán las disposiciones constitucionales, correspondiendo a los tribunales en cualquier causa, aún de oficio, decidir lo conducente.

Corresponde exclusivamente a la Sala Constitucional del Tribunal Supremo de Justicia como jurisdicción constitucional, declarar la nulidad de las leyes y demás actos de los órganos que ejercen el Poder Público dictados en ejecución directa e inmediata de la Constitución o que tengan rango de ley, cuando colidan con aquella.

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Artículo 335. El Tribunal Supremo de Justicia garantizará la supremacía y efectividad de las normas y principios constitucionales; será el máximo y último intérprete de la Constitución y velará por su uniforme interpretación y aplicación. Las interpretaciones que establezca la Sala Constitucional sobre el contenido o alcance de las normas y principios constitucionales son vinculantes para las otras Salas del Tribunal Supremo de Justicia y demás tribunales de la República.

Artículo 336. Son atribuciones de la Sala Constitucional del Tribunal Supremo de Justicia:

Declarar la nulidad total o parcial de las leyes nacionales y demás actos con rango de ley de la Asamblea Nacional, que colidan con esta Constitución.

Declarar la nulidad total o parcial de las Constituciones y leyes estadales, de las ordenanzas municipales y demás actos de los cuerpos deliberantes de los Estados y Municipios dictados en ejecución directa e inmediata de esta Constitución y que colidan con ella.

Declarar la nulidad total o parcial de los actos con rango de ley dictados por el Ejecutivo Nacional, que colidan con esta Constitución.

Declarar la nulidad total o parcial de los actos en ejecución directa e inmediata de esta Constitución, dictados por cualquier otro órgano estatal en ejercicio del Poder Público, cuando colidan con ésta.

Verificar, a solicitud del Presidente o Presidenta de la República o de la Asamblea Nacional, la conformidad con esta Constitución de los tratados internacionales suscritos por la República antes de su ratificación.

Revisar, en todo caso, aun de oficio, la constitucionalidad de los decretos que declaren estados de excepción dictados por el Presidente o Presidenta de la República.

Declarar la inconstitucionalidad de las omisiones del poder legislativo municipal, estadal o nacional cuando haya dejado de dictar las normas o medidas indispensables para garantizar el cumplimiento de esta Constitución, o las haya dictado en forma incompleta, y establecer el plazo y, de ser necesario, los lineamientos de su corrección.

Resolver las colisiones que existan entre diversas disposiciones legales y declarar cuál debe prevalecer.

Dirimir las controversias constitucionales que se susciten entre cualesquiera de los órganos del Poder Público.

Revisar las sentencias definitivamente firmes de amparo constitucional y de control de constitucionalidad de leyes o normas jurídicas dictadas por los Tribunales de la República, en los términos establecidos por la ley orgánica respectiva.

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Las demás que establezcan esta Constitución y la ley.

Capítulo II

De los Estados de Excepción

Artículo 337. El Presidente o Presidenta de la República, en Consejo de Ministros, podrá decretar los estados de excepción. Se califican expresamente como tales las circunstancias de orden social, económico, político, natural o ecológico, que afecten gravemente la seguridad de la Nación, de las instituciones y de los ciudadanos y ciudadanas, a cuyo respecto resultan insuficientes las facultades de las cuales se disponen para hacer frente a tales hechos. En tal caso, podrán ser restringidas temporalmente las garantías consagradas en esta Constitución, salvo las referidas a los derechos a la vida, prohibición de incomunicación o tortura, el derecho al debido proceso, el derecho a la información y los demás derechos humanos intangibles.

Artículo 338. Podrá decretarse el estado de alarma cuando se produzcan catástrofes, calamidades públicas u otros acontecimientos similares que pongan seriamente en peligro la seguridad de la Nación o de sus ciudadanos y ciudadanas. Dicho estado de excepción durará hasta treinta días, siendo prorrogable hasta por treinta días más.

Podrá decretarse el estado de emergencia económica cuando se susciten circunstancias económicas extraordinarias que afecten gravemente la vida económica de la Nación. Su duración será de hasta sesenta días, prorrogable por un plazo igual.

Podrá decretarse el estado de conmoción interior o exterior en caso de conflicto interno o externo, que ponga seriamente en peligro la seguridad de la Nación, de sus ciudadanos y ciudadanas, o de sus instituciones. Se prolongará hasta por noventa días, siendo prorrogable hasta por noventa días más.

La aprobación de la prórroga de los estados de excepción corresponde a la Asamblea Nacional. Una ley orgánica regulará los estados de excepción y determinará las medidas que pueden adoptarse con base en los mismos.

Artículo 339. El Decreto que declare el estado de excepción, en el cual se regulará el ejercicio del derecho cuya garantía se restringe, será presentado, dentro de los ocho días siguientes de haberse dictado, a la Asamblea Nacional, o a la Comisión Delegada, para su consideración y

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aprobación, y a la Sala Constitucional del Tribunal Supremo de Justicia, para que se pronuncie sobre su constitucionalidad. El Decreto cumplirá con las exigencias, principios y garantías establecidos en el Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos y en la Convención Americana sobre Derechos Humanos. El Presidente o Presidenta de la República podrá solicitar su prórroga por un plazo igual, y será revocado por el Ejecutivo Nacional o por la Asamblea Nacional o por su Comisión Delegada, antes del término señalado, al cesar las causas que lo motivaron.

La declaración del estado de excepción no interrumpe el funcionamiento de los órganos del Poder Público.

TÍTULO IX

DE LA REFORMA CONSTITUCIONAL

Capítulo I

De las Enmiendas

Artículo 340. La enmienda tiene por objeto la adición o modificación de uno o varios artículos de esta Constitución, sin alterar su estructura fundamental.

Artículo 341. Las enmiendas a la Constitución se tramitarán en la forma siguiente:

La iniciativa podrá partir del quince por ciento de los ciudadanos inscritos y ciudadanas inscritas en el Registro Civil y Electoral; o de un treinta por ciento de los integrantes de la Asamblea Nacional o del Presidente o Presidenta de la República en Consejo de Ministros.

Cuando la iniciativa parta de la Asamblea Nacional, la enmienda requerirá la aprobación de ésta por la mayoría de sus integrantes y se discutirá, según el procedimiento establecido en esta Constitución para la formación de leyes.

El Poder Electoral someterá a referendo las enmiendas a los treinta días siguientes a su recepción formal.

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Se considerarán aprobadas las enmiendas de acuerdo con lo establecido en esta Constitución y en la ley relativa al referendo aprobatorio.

Las enmiendas serán numeradas consecutivamente y se publicarán a continuación de esta Constitución sin alterar el texto de ésta, pero anotando al pie del artículo o artículos enmendados la referencia de número y fecha de la enmienda que lo modificó.

Capítulo II

De la Reforma Constitucional

Artículo 342. La Reforma Constitucional tiene por objeto una revisión parcial de esta Constitución y la sustitución de una o varias de sus normas que no modifiquen la estructura y principios fundamentales del texto Constitucional.

La iniciativa de la Reforma de esta Constitución podrá tomarla la Asamblea Nacional mediante acuerdo aprobado por el voto de la mayoría de sus integrantes, el Presidente o Presidenta de la República en Consejo de Ministros; o un número no menor del quince por ciento de los electores inscritos y electoras inscritas en el Registro Civil y Electoral que lo soliciten.

Artículo 343. La iniciativa de Reforma Constitucional será tramitada por la Asamblea Nacional en la forma siguiente:

El Proyecto de Reforma Constitucional tendrá una primera discusión en el período de sesiones correspondiente a la presentación del mismo.

Una segunda discusión por Título o Capítulo, según fuera el caso.

Una tercera y última discusión artículo por artículo.

La Asamblea Nacional aprobará el proyecto de reforma constitucional en un plazo no mayor de dos años, contados a partir de la fecha en la cual conoció y aprobó la solicitud de reforma.

El proyecto de reforma se considerará aprobado con el voto de las dos terceras partes de los o las integrantes de la Asamblea Nacional.

Artículo 344. El proyecto de Reforma Constitucional aprobado por la Asamblea Nacional se someterá a referendo dentro de los treinta días siguientes a su sanción. El referendo se pronunciará en conjunto sobre la Reforma, pero podrá votarse separadamente hasta una tercera parte de ella, si así lo aprobara un número no menor de una tercera parte de la Asamblea Nacional o si en la iniciativa de reforma así lo hubiere solicitado el Presidente o

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Presidenta de la República o un número no menor del cinco por ciento de los electores inscritos y electoras inscritas en el Registro Civil y Electoral.

Artículo 345. Se declarará aprobada la Reforma Constitucional si el número de votos afirmativos es superior al número de votos negativos. La iniciativa de Reforma Constitucional que no sea aprobada, no podrá presentarse de nuevo en un mismo período constitucional a la Asamblea Nacional.

Artículo 346. El Presidente o Presidenta de la República estará obligado u obligada a promulgar las Enmiendas o Reformas dentro de los diez días siguientes a su aprobación. Si no lo hiciere, se aplicará lo previsto en esta Constitución.

Capítulo III

De la Asamblea Nacional Constituyente

Artículo 347. El pueblo de Venezuela es el depositario del poder constituyente originario. En ejercicio de dicho poder, puede convocar una Asamblea Nacional Constituyente con el objeto de transformar el Estado, crear un nuevo ordenamiento jurídico y redactar una nueva Constitución.

Artículo 348. La iniciativa de convocatoria a la Asamblea Nacional Constituyente podrán tomarla el Presidente o Presidenta de la República en Consejo de Ministros; la Asamblea Nacional, mediante acuerdo de la dos terceras partes de sus integrantes; los Concejos Municipales en cabildo, mediante el voto de las dos terceras partes de los mismos; o el quince por ciento de los electores inscritos y electoras inscritas en el registro civil y electoral.

Artículo 349. El Presidente o Presidenta de la República no podrá objetar la nueva Constitución.

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Los poderes constituidos no podrán en forma alguna impedir las decisiones de la Asamblea Nacional Constituyente.

Una vez promulgada la nueva Constitución, ésta se publicará en la Gaceta Oficial de la República Bolivariana de Venezuela o en la Gaceta de la Asamblea Nacional Constituyente.

Artículo 350. El pueblo de Venezuela, fiel a su tradición republicana, a su lucha por la independencia, la paz y la libertad, desconocerá cualquier régimen, legislación o autoridad que contraríe los valores, principios y garantías democráticos o menoscabe los derechos humanos.

DISPOSICIÓN DEROGATORIA

Única. Queda derogada la Constitución de la República de Venezuela decretada el veintitrés de enero de mil novecientos sesenta y uno. El resto del ordenamiento jurídico mantendrá su vigencia en todo lo que no contradiga esta Constitución.

DISPOSICIONES TRANSITORIAS

Primera. La ley especial sobre el régimen del Distrito Capital, prevista en el artículo 18 de esta Constitución, será aprobada por la Asamblea Nacional Constituyente, y preservará la integridad territorial del Estado Miranda. Mientras se aprueba la ley especial, se mantiene en vigencia el régimen previsto en la Ley Orgánica del Distrito Federal y en la Ley Orgánica de Régimen Municipal.

Segunda. Mientras se dicta la ley prevista en el artículo 38 de esta Constitución, sobre adquisición, opción, renuncia y recuperación de la nacionalidad, se considerarán con domicilio en Venezuela los extranjeros o extranjeras que habiendo ingresado y permanecido legalmente en el territorio nacional, hayan declarado su intención de fijar domicilio en el país, tengan medios lícitos de vida y hayan residido en Venezuela ininterrumpidamente durante dos años.

Por residencia se entenderá la estadía en el país con ánimo de permanecer en él. Las declaraciones de voluntad previstas en los artículos 32, 33 y 36 de esta Constitución se harán en forma auténtica por la persona interesada cuando sea mayor de edad, o por su representante legal, si no ha cumplido veintiún años

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Tercera. La Asamblea Nacional, dentro de los primeros seis meses siguientes a su instalación, aprobará:

Una reforma parcial del Código Penal para incluir el delito de desaparición forzada de personas, previsto en el artículo 45 de esta Constitución. Mientras no se apruebe esta reforma se aplicará, en lo que sea posible, la Convención Interamericana Sobre Desaparición Forzada de Personas.

Una ley orgánica sobre estados de excepción.

Una ley especial para establecer las condiciones y características de un Régimen especial para los Municipios José Antonio Paéz y Rómulo Gallegos, del Estado Apure. Para la rlaboración de esta ley, se oirá la opinión del Presidente o Presidenta de la República, de la Fuerza Armada Nacional, de la representación que designe el Estado en cuestión y demás instituciones involucradas en la problemática fronteriza.

Cuarta. Dentro del primer año, contado a partir de su instalación, la Asamblea Nacional aprobará:

1. La legislación sobre la sanción a la tortura, ya sea mediante ley especial o reforma del Código Penal.

2. Una ley orgánica sobre refugiados o refugiadas y asilados o asiladas, acorde con los términos de esta Constitución y los tratados internacionales sobre la materia ratificados por Venezuela.

3. Mediante la reforma de la Ley Orgánica del Trabajo, un nuevo régimen para el derecho a prestaciones sociales reconocido en el artículo 92 de esta Constitución, el cual integrará el pago de este derecho de forma proporcional al tiempo de servicio y calculado de conformidad con el último salario devengado, estableciendo un lapso para su prescripción de diez años. Durante este lapso, mientras no entre en vigencia la reforma de la ley seguirá aplicándose de forma transitoria el régimen de la prestación de antigüedad establecido en la Ley Orgánica del Trabajo vigente. Asimismo, contemplará un conjunto de normas integrales que regulen la jornada laboral y propendan a su disminución progresiva, en los términos previstos en los acuerdos y convenios de la Organización Internacional del Trabajo suscritos por la República.

4. Una ley orgánica procesal del trabajo que garantice el funcionamiento de una jurisdicción laboral autónoma y especializada, y la protección del trabajador o trabajadora en los términos previstos en esta Constitución y en las leyes. La Ley Orgánica Procesal del Trabajo estará orientada por los principios de gratuidad, celeridad, oralidad, inmediatez, prioridad de la realidad de los hechos, la equidad y rectoría del juez o jueza en el proceso.

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5. La legislación referida al Sistema Judicial, a la Administración Pública Nacional, al Poder Ciudadano, al Poder Electoral, y a la legislación tributaria, de Régimen Presupuestario y de Crédito Público.

Una ley orgánica sobre la defensa pública. Hasta tanto no se sancione dicha ley, la Comisión de Funcionamiento y Reestructuración del Sistema Judicial, estará a cargo del desarrollo y operatividad efectiva del Sistema Autónomo de la Defensa Pública, a los fines de garantizar el derecho a la defensa.

6. Una ley que desarrolle la hacienda pública estadal, estableciendo, con apego a los principios y normas de esta Constitución, los tributos que la compongan, los mecanismos de su aplicación y las disposiciones que la regulen.

7. La legislación que desarrolle los principios constitucionales sobre el Régimen Municipal. De conformidad con ella, los órganos legislativos de los Estados procederán a sancionar los instrumentos normativos que correspondan a la potestad organizadora que tienen asignada con respecto a los Municipios y demás entidades locales, y a la división político territorial en cada jurisdicción. Se mantienen los Municipios y parroquias existentes hasta su adecuación al nuevo régimen previsto en dicho ordenamiento.

8. La ley a la cual se ajustará el Banco Central de Venezuela. Dicha ley fijará, entre otros aspectos, el alcance de las funciones y forma de organización del instituto; el funcionamiento, período, forma de elección, remoción, régimen de incompatibilidades y requisitos para la designación de su Presidente o Presidenta y Directores o Directoras; las reglas contables para la constitución de sus reservas y el destino de sus utilidades; la auditoria externa anual de las cuentas y balances, a cargo de firmas especializadas, seleccionadas por el Ejecutivo Nacional; y el control posterior por parte de la Contraloría General de la República en lo que se refiere a la legalidad, sinceridad, oportunidad, eficacia y eficiencia de la gestión administrativa del Banco Central de Venezuela.

La ley establecerá que el Presidente o Presidenta y demás integrantes del Directorio del Banco Central de Venezuela representarán exclusivamente el interés de la Nación, a cuyo efecto fijará un procedimiento público de evaluación de los méritos y credenciales de las personas postuladas a dichos cargos.

La ley establecerá que al Poder Ejecutivo corresponderá, la designación del Presidente o Presidenta del Banco Central de Venezuela y, al menos, de la mitad de sus Directores o Directoras; y establecerá los términos de participación del poder legislativo nacional en la designación y ratificación de estas autoridades.

9. La ley del cuerpo de policía nacional. En dicha ley se establecerá el mecanismo de integración del Cuerpo Técnico de Vigilancia del Tránsito y Transporte Terrestre al cuerpo de policía nacional.

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Quinta. En el término no mayor de un año a partir de la entrada en vigencia de esta Constitución, la Asamblea Nacional dictará una reforma del Código Orgánico Tributario que establezca, entre otros aspectos:

La interpretación estricta de las leyes y normas tributarias, atendiendo al fin de las mismas y a su significación económica, con el objeto de eliminar ambigüedades.

La eliminación de excepciones al principio de no retroactividad de la ley.

Ampliar el concepto de renta presunta de manera de dotar con mejores instrumentos a la Administración Tributaria.

Eliminar la prescripción legal para delitos tributarios graves, los cuales deben ser tipificados en el Código Orgánico Tributario.

La ampliación de las penas contra asesores o asesoras, bufetes de abogados o de abogadas, auditores externos o auditoras externas y otros u otras profesionales que actúen en complicidad para cometer delitos tributarios, incluyendo periodos de inhabilitación en el ejercicio de la profesión.

La ampliación de las penas y la severidad de las sanciones contra delitos de evasión fiscal, aumentando los periodos de prescripción.

La revisión de atenuantes y agravantes de las sanciones para hacerlas más estrictas.

La ampliación de las facultades de la Administración Tributaria en materia de fiscalización.

El incremento del interés moratorio para disuadir la evasión fiscal.

La extensión del principio de solidaridad, para permitir que los directores o directoras, y asesores o asesoras respondan con sus bienes en caso de convalidar delitos tributarios.

La introducción de procedimientos administrativos más expeditos.

Sexta. La Asamblea Nacional en un lapso de dos años legislará sobre todas las materias relacionadas con esta Constitución. Se le dará prioridad a las leyes orgánicas sobre pueblos indígenas, educación y fronteras.

Séptima. A los fines previstos en el artículo 125 de esta Constitución, mientras se apruebe la ley orgánica correspondiente, la elección de los y las representantes indígenas a la Asamblea Nacional, a los Consejos Legislativos Estadales y a los Concejos Municipales, se regirá por los siguientes requisitos de postulación y mecanismos:

Todas las comunidades u organizaciones indígenas podrán postular candidatos y candidatas que sean indígenas.

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Es requisito indispensable, para ser candidato o candidata, hablar su idioma indígena, y cumplir con, al menos, una de las siguientes condiciones:

Haber ejercido un cargo de autoridad tradicional en su respectiva comunidad.

Tener conocida trayectoria en la lucha social en pro del reconocimiento de su identidad cultural.

Haber realizado acciones en beneficio de los pueblos y comunidades indígenas.

Pertenecer a una organización indígena legalmente constituida con un mínimo de tres años de funcionamiento.

Se establecerán tres regiones: Occidente, compuesta por los Estados Zulia, Mérida y Trujillo; Sur, compuesta por los Estados Amazonas y Apure; y Oriente, compuesta por los Estados Bolívar, Delta Amacuro, Monagas, Anzoátegui y Sucre.

Cada uno de los Estados que componen las regiones elegirá un representante. El Consejo Nacional Electoral declarará electo al candidato o electa a la candidata que hubiere obtenido la mayoría de los votos válidos en su respectiva región o circunscripción.

Los candidatos o las candidatas indígenas estarán en el tarjetón de su respectivo Estado o circunscripción y todos los electores o electoras de ese Estado podrán votarlos o votarlas.

Para los efectos de la representación indígena en los Consejos Legislativos y en los Consejos Municipales de los Estados y Municipios con población indígena, se tomará el censo oficial de 1992 de la Oficina Central de Estadística e Informática. Las elecciones se realizarán de acuerdo con las normas y requisitos aquí establecidos.

El Consejo Nacional Electoral garantizará con apoyo de expertos o expertas indigenistas y organizaciones indígenas el cumplimiento de los requisitos aquí señalados.

Octava. Mientras se promulgan las nuevas leyes electorales previstas en esta Constitución los procesos electorales serán convocados, organizados, dirigidos y supervisados por el Consejo Nacional Electoral.

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Para el primer período del Consejo Nacional Electoral, previsto en esta Constitución, todos sus integrantes serán designados o designadas simultáneamente. En la mitad del período, dos de sus integrantes serán renovados o renovadas de acuerdo con lo establecido en la ley orgánica correspondiente.

Novena. Mientras no se dicten las leyes relativas al Capítulo IV del Título V de esta Constitución, se mantendrán en vigencia las Leyes Orgánicas del Ministerio Público y de la Contraloría General de la República. En cuanto a la Defensoría del Pueblo, el o la titular será designado o designada de manera provisoria por la Asamblea Nacional Constituyente. El Defensor o Defensora del Pueblo adelantará lo correspondiente a la estructura organizativa, integración, establecimiento de presupuesto e infraestructura física, tomando como base las atribuciones que le establece la Constitución.

Décima. Lo dispuesto en el numeral 4 del artículo 167 de esta Constitución, sobre la obligación que tienen los Estados de destinar un mínimo del cincuenta por ciento del situado constitucional a la inversión, entrará en vigencia a partir del primero de enero del año dos mil uno.

Decimoprimera. Hasta tanto se dicte la legislación nacional relativa al régimen de las tierras baldías, la administración de las mismas continuará siendo ejercida por el Poder Nacional, conforme a la legislación vigente.

Decimosegunda. La demarcación del hábitat indígena, a que se refiere el artículo 119 de esta Constitución, se realizará dentro del lapso de dos años contados a partir de la fecha de entrada en vigencia de esta Constitución.

Decimotercera. Hasta tanto los Estados asuman por ley estadal las competencias referidas en el numeral 7 del artículo 164 de esta Constitución, se mantendrá el régimen vigente.

Decimocuarta. Mientras no se dicte la legislación que desarrolle los principios de esta Constitución sobre el régimen municipal, continuarán plenamente vigentes las ordenanzas y demás instrumentos normativos de los Municipios, relativos a las materias de su competencia y al ámbito fiscal propio, que tienen atribuido conforme al ordenamiento jurídico aplicable antes de la sanción de esta Constitución.

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Decimoquinta. Hasta tanto se apruebe la legislación a que se refiere el artículo 105 de esta Constitución, se mantendrá en vigencia el ordenamiento jurídico aplicable antes de la sanción de esta Constitución

Decimosexta. Para el enriquecimiento del acervo histórico de la nación, el cronista de la Asamblea Nacional Constituyente coordinará lo necesario para salvaguardar las grabaciones o registros que de las sesiones y actividades de la Asamblea Nacional Constituyente se realizaron en imagen, en sonido; en documentos escritos, digitales, fotográficos o hemerográficos, audio; y en cualquier otra forma de documento elaborado.

Todos estos documentos quedarán bajo la protección del Archivo General de la Nación.

Decimoséptima. El nombre de la República una vez aprobada esta Constitución será «República Bolivariana de Venezuela», tal como está previsto en su artículo uno. Es obligación de las autoridades e instituciones, tanto públicas como privadas, que deban expedir registros, títulos o cualquier otro documento, utilizar el nombre de «República Bolivariana de Venezuela», de manera inmediata.

En trámites rutinarios las dependencias administrativas agotarán el inventario documental de papelería; su renovación se hará progresivamente con la mencionada denominación, en un plazo que no excederá de cinco años.

La circulación de monedas acuñadas y billetes emitidos con el nombre de «República de Venezuela», estará regulada por la Reforma de la Ley del Banco Central de Venezuela contemplada en la Disposición Transitoria Cuarta de esta Constitución, en función de hacer la transición a la denominación «República Bolivariana de Venezuela».

Decimoctava. A los fines de asegurar la vigencia de los principios establecidos en el artículo 113 de esta Constitución, la Asamblea Nacional dictará una ley que establezca, entre otros aspectos, el organismo de supervisión, control y fiscalización que deba asegurar la efectiva aplicación de estos principios y las disposiciones y demás reglas que los desarrollen.

La persona que presida o dirija este organismo, será designada por el voto de la mayoría de los diputados o diputadas a la Asamblea Nacional, previo informe favorable de una comisión especial designada de su seno al efecto.

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La ley establecerá que los funcionarios o funcionarias de la Administración Pública y los jueces o juezas llamados o llamadas a conocer y decidir las controversias relacionadas con las materias a que se refiere el artículo 113 de esta Constitución, observen, con carácter prioritario y excluyente, los principios allí definidos, y se abstengan de aplicar cualquier disposición susceptible de generar efectos contrarios a ellos.

La ley establecerá en las concesiones de servicios públicos, la utilidad para el concesionario o concesionaria y el financiamiento de las inversiones estrictamente vinculadas a la prestación del servicio, incluyendo las mejoras y ampliaciones que la autoridad competente considere razonables y apruebe en cada caso.

DISPOSICIÓN FINAL

Única. Esta Constitución entrará en vigencia el mismo día de su publicación en la Gaceta Oficial de la República de Venezuela, después de su aprobación por el pueblo mediante referendo.

Aprobada por el pueblo de Venezuela, mediante referendo constituyente, a los quince días del mes de diciembre de mil novecientos noventa y nueve, y proclamada por la Asamblea Nacional Constituyente en Caracas, a los veinte días del mes de diciembre de mil novecientos noventa y nueve. Año 189° de la Independencia y 140° de la Federación.

El Presidente,

Luis Miquilena

El Primer Vicepresidente,

Isaías Rodríguez

El Segundo Vicepresidente,

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Aristóbulo Istúriz

Los Constituyentes,

Los Secretarios