Contabilidade Geral Esquematizada-2 ed-Euugenio-montoto

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    ISBN 978-85-02-17915-8

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)

    Montoto, EugenioContabilidade geral esquematizado / Eugenio Montoto. So Paulo : Saraiva, 2012.

    1. Contabilidade I. Ttulo.CDD-657

    ndices para catlogo sistemtico:

    1. Contabilidade 657

    Diretor editorial Luiz Roberto CuriaGerente de produo editorial Lgia Alves

    Editor Jnatas Junqueira de MelloAssistente editorial Sirlene Miranda de Sales

    Assistente de produo editorial Clarissa Boraschi MariaPreparao de originais, arte, diagramao e reviso Know-how Editorial

    Servios editoriais Elaine Cristina da Silva / Vinicius Asevedo VieiraCapa Aero Comunicao

    Produo eletrnica Know-how Editorial

    Data de fechamento da edio: 06-08-2012

    Dvidas?

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    Nenhuma parte desta publicao poder ser reproduzida por qualquer meio ou formasem a prvia autorizao da Editora Saraiva. A violao dos direitos autorais crime

    estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Cdigo Penal.

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  • HISTRICO DA OBRA

    1. edio: jun./2011; 2. tir., ago./2011

    2. edio: set./2012

  • AGRADECIMENTOS E HOMENAGEM ESPECIAL

    Este livro fruto da colaborao de muitos, sob os mais diversos aspectos. Em primeiro lugar,no posso deixar de reconhecer a mo de DEUS em minha vida, conduzindo-me at este momento.Agradeo muito a meu pai, Manolo, sempre to preocupado e atento a nossos problemas,antecipando-se com o blsamo da soluo; minha me, Hilda, uma companheira to sensvel,altrusta e amiga que saudade eu sinto de voc... minha segunda me e sogra, La, to amorosa,amiga, sempre disposta a ajudar e uma excelente professora de Portugus; a ela devo as primeirasrevises deste livro. minha amada companheira e futura esposa, Paula, minha gatinha, que suportouum ano de trabalho duro, o qual tomou todas as nossas folgas, e a quem tanto sobrecarreguei. minha filha, Priscila, que sempre ser minha espevitada Prisca; ao Diogo, meu compenetrado filho,por seu carinho e doura; e ao meu caula, Filipe, por seu companheirismo e carinho: vocs sempreforam e sero fontes de eterna inspirao. A meu netinho, Davi, que est chegando em 2011, com onascimento deste livro, e que tanta alegria trar ao meu corao. A meus irmos, Eduardo e Elenice,pelo afeto sempre recebido e pela famlia que somos.

    De forma tambm muito especial, quero agradecer a tantos alunos que, durante os ltimos anos emsala de aula, contriburam com perguntas inteligentes e dvidas nicas, que me inspiraram a estudarmais, pesquisar mais e tentar explicar melhor. Dentre esses alunos, destaco Slvia Freire, quecontribuiu com sua ferrenha crtica ao primeiro esboo do livro; Joo Franco, com suas diversasquestes interessantes e oportunas; Rodrigo Sulto, pela organizao e crtica das questes, assimcomo pela crtica a todo o volume, em sua primeira fase; a Saionara Teixeira, que me enviou tambmtantas questes interessantes e oportunas aproveitadas neste livro. A Fernanda Pascoal, que, comminha sogra, passou horas elaborando a primeira diagramao e edio deste livro.

    Gostaria de agradecer a oportunidade de ter sido aluno, na PUCSP, dos professores doutoresSrgio de Iudcibus, Jos Carlos Marion, Antonio Robles Junior, Roberto Fernandes dos Santos eJuarez Belli; sem dvida, este livro tem um pouco da contribuio de cada um de vocs. No poderiadeixar de agradecer tambm ao professor Eliseu Martins por responder to prontamente aos meus e-mails a respeito de alguns temas polmicos referentes s novas normas contbeis harmonizadas coma Contabilidade internacional.

    A Antonio Carlos Marcato, presidente e professor do Curso Marcato, pela confiana e peloprivilgio em me confiar a cadeira de Contabilidade de seus cursos.

    A Thiago Sayo, presidente do Complexo Damsio de Jesus, pela oportunidade que me concedeude ministrar minha primeira turma de Contabilidade em um concurso da Receita Federal; aps esseconvite, seguiram-se muitos anos ministrando a cadeira de Contabilidade em tantas outras turmas docurso META e, mais recentemente, no Damsio.

    A Benedicto Bencio, presidente da Federal Concursos, onde tive e tenho a oportunidade e o

  • privilgio de ministrar a cadeira de Contabilidade, entre outras disciplinas de exatas ao longo dosltimos anos.

    A Gilberto Fischel, presidente da IOB, pela oportunidade de ter gerenciado e dirigido a rea deeducao da IOB e, assim, enriquecido e acentuado minha paixo pela Contabilidade.

    A meus amigos Pedro Lenza e Roberto Caparroz, pela honra e confiana do convite para escrevereste livro em uma coleo to importante.

    Tambm quero agradecer s equipes de direo, editorial, vendas e marketing da Saraiva,representadas por Luiz Roberto Curia, Jnatas Mello, Lgia Alves, Luiz Facchini, Sandra Bensadon,Gisele Guerra e Valria Zanocco, pelo profissionalismo, pela competncia e pelo cuidado, desde adiscusso do projeto at a definio das estratgias de marketing, divulgao e vendas.

    No poderia deixar de agradecer competente e comprometida equipe da Know-how, lideradapor Roseli Carlos Pinto, pelo desenvolvimento editorial. Meu muito obrigado a Catia Yamamura,Cintia Ferreira, Estela Santos, Felipe Harada, Juliana Midori, Mrcio Abreu, Patrcia Alves eThiago Carlos; vocs so verdadeiros artistas.

    Por fim, sou grato a todos os meus alunos que estiveram comigo ao longo da minha caminhada deprofessor na rea de concursos pblicos, os quais, com a sede de aprender, me motivaram muito nabusca permanente da melhor e mais completa informao para que aqueles que lutam pelo sonho dacarreira pblica conquistem seu objetivo.

    A todos, meus sinceros agradecimentos.O Autor

    HOMENAGEM ESPECIALA ROSA DO MEU CORAO

    Hoje passei o dia em Penedo. Voc estava to presente quando eu olhava os artesanatos todelicados de que voc tanto gostava e adereos femininos to delicados quanto voc; to presentetambm quando um msico com sua harpa tocava Luzes da Ribalta... As lgrimas vieramincontidas... Em uma cidade to buclica, como no lembrar da sua paixo pelas flores...

    Mame, voc foi a grande arquiteta do jardim que floresce no meu corao.Voc plantou uma rosa vermelha que me impulsiona a amar, respeitar e ter coragem em meu viver;

    plantou tambm uma rosa branca, que me faz ter, buscar e refletir a PAZ e como cultivar a inocnciade um corao de criana.

    Como voc gostava da cor amarela! Voc tambm plantou a rosa amarela da alegria em meucorao. Voc que sempre foi to gentil, to admirada, to simptica, to estimada, plantou tambmem meu corao uma rosa cor-de-rosa, que tudo isso simboliza.

    Talvez a rosa que mais marque minha vida seja o entusiasmo por tudo, e isso significa que vocno se esqueceu de plantar em meu corao tambm a rosa coral.

    possvel que eu ainda descubra ao longo da minha vida que voc plantou em mim outras rosas...Ou talvez todas elas sejam uma s.... Voc, a nica rosa que jamais morrer em meu corao.

    Dedico estas palavras minha me, Hilda Roballo Montoto, que hoje faria 74 anos.So Paulo, 6 de Junho de 2010Eugenio Montoto

  • METODOLOGIA ESQUEMATIZADO

    Durante o ano de 1999, pensando, naquele primeiro momento, nos alunos que prestariam o exameda OAB, resolvemos criar uma metodologia de estudo que tivesse linguagem fcil e, ao mesmotempo, oferecesse o contedo necessrio preparao para provas e concursos.

    O trabalho foi batizado como Direito constitucional esquematizado. Em nosso sentir, surgia aliuma metodologia pioneira, idealizada com base em nossa experincia no magistrio e buscando,sempre, otimizar a preparao dos alunos.

    A metodologia se materializou nos seguintes pilares: esquematizado: a parte terica apresentada de forma objetiva, dividida em vrios itens esubitens e em pargrafos curtos. Essa estrutura revolucionria rapidamente ganhou a prefernciados concurseiros; superatualizado: doutrina e legislao em sintonia com as grandes tendncias da atualidade ena linha dos concursos pblicos de todo o Pas; linguagem clara: a exposio fcil e direta, a leitura dinmica e estimulante trazem a sensaode que o autor est conversando com o leitor; palavras-chave (keywords): os destaques na cor azul possibilitam a leitura panormica dapgina, facilitando a fixao dos principais conceitos. O realce colorido recai sobre os termos queo leitor certamente grifaria com a sua caneta marca-texto; recursos grficos: esquemas, tabelas e grficos favorecem a assimilao e a memorizao dosprincipais temas; questes resolvidas: ao final de cada captulo, o assunto ilustrado com questes de concursosou elaboradas pelos prprios autores, o que permite conhecer as matrias mais cobradas e tambmchecar o aprendizado.

    Depois de muitos anos de aprimoramento, o trabalho passou a atingir tanto os candidatos aoExame de Ordem quanto todos aqueles que enfrentam os concursos em geral, sejam das reasjurdica ou no jurdica, de nvel superior ou mesmo os de nvel mdio, assim como os alunos degraduao e demais profissionais.

    Ada Pellegrini Grinover, sem dvida, anteviu, naquele tempo, a evoluo do Esquematizado.Segundo a Professora escreveu em 1999, a obra destina-se, declaradamente, aos candidatos sprovas de concursos pblicos e aos alunos de graduao, e, por isso mesmo, aps cada captulo, oautor insere questes para aplicao da parte terica. Mas ser til tambm aos operadores dodireito mais experientes, como fonte de consulta rpida e imediata, por oferecer grande nmero deinformaes buscadas em diversos autores, apontando as posies predominantes na doutrina, semeximir-se de criticar algumas delas e de trazer sua prpria contribuio. Da leitura amena surge um

  • livro fcil, sem ser reducionista, mas que revela, ao contrrio, um grande poder de sntese, difcilde encontrar mesmo em obras de autores mais maduros, sobretudo no campo do direito.

    Atendendo ao apelo de concurseiros de todo o Pas, sempre com o apoio incondicional daEditora Saraiva, convidamos professores das principais matrias exigidas nos concursos pblicosdas reas jurdica e no jurdica para compor a Coleo Esquematizado. Roberto Caparrozcolaborou conosco na coordenao das obras voltadas s matrias no jurdicas.

    Metodologia pioneira, vitoriosa, consagrada, testada e aprovada. Professores com largaexperincia na rea dos concursos pblicos. Estrutura, apoio, profissionalismo e know-how daEditora Saraiva. Sem dvida, ingredientes indispensveis para o sucesso da nossa empreitada!

    Para a contabilidade, tivemos a honra de contar com o trabalho de Eugenio Montoto, que soube,com maestria, aplicar a metodologia esquematizado sua vasta e reconhecida experinciaprofissional.

    O autor tem mais de duas dcadas de experincia acadmica e empresarial nas reasadministrativa, financeira, comercial e de tecnologia, abrangendo a estruturao, gesto e prospecode negcios.

    Palestrante altamente requisitado, possui amplo e notrio conhecimento da matria, atuando nosmais importantes cursos preparatrios do Pas.

    A sua impecvel didtica como professor agora est materializada e refletida neste seu estudo deflego, elaborado com muita estratgia e contagiante dedicao.

    No temos dvida de que este livro contribuir para encurtar o caminho do ilustre e guerreiroconcurseiro na busca do sonho dourado!

    Esperamos que a Coleo Esquematizado cumpra o seu papel. Em constante parceria, estamosjuntos e aguardamos suas crticas e sugestes.

    Sucesso a todos!Pedro Lenza

    [email protected]: @pedrolenza

    http://www.saraivajur.com.br/colecao_esquematizado/

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  • APRESENTAO

    Todos os anos, milhes de pessoas, com os mais variados perfis e histrias de vida, resolvemingressar no mundo dos concursos pblicos. Trata-se de um movimento contnuo, crescente,inesgotvel e tipicamente brasileiro.

    Portanto, se a ideia j passou pela sua cabea, saiba que voc no est sozinho. A constataoserve, a um s tempo, tanto como estmulo para os estudos quanto para que possamos compreender ocalibre do desafio que aguarda os candidatos.

    Quais os motivos para esse fenmeno, que s faz crescer?A resposta mais simples e direta reside no fato de que o Estado, para a nossa realidade, um

    excelente empregador. Se compararmos a remunerao da iniciativa privada com a de carreiraspblicas equivalentes, em termos de exigncias e atividades, na maioria dos casos, o valorpercebido pelos servidores ser igual ou superior. Some-se a isso a estabilidade, o regimediferenciado de previdncia e a possibilidade de ascenso funcional e teremos a perfeita equaopara a verdadeira legio de concurseiros que existe no Brasil.

    Como vencer o desafio dos concursos, se a concorrncia to grande?Ao contrrio do que muita gente imagina, a dificuldade certamente no quantitativa, pois o

    nmero de concorrentes, na prtica, pouco importa. Todos os grandes concursos oferecem vagassuficientes, capazes de premiar os candidatos que conseguirem obter mdias elevadas. O fatordeterminante para o sucesso de natureza qualitativa e exige o domnio de duas metodologias:saber estudar e resolver questes.

    H muitos anos digo aos alunos que o segredo dos concursos no simplesmente estudar mais(muito embora os vencedores estudem bastante) mas, principalmente, estudar melhor.

    E o que significa isso? Estudar melhor implica escolher uma fonte de referncia segura, completa eatualizada para cada matria, absorv-la ao mximo e, depois, verificar o aprendizado por meio dequestes.

    Costumo ponderar que, se um candidato ler dois autores sobre o mesmo tema, provavelmenteelevar ao quadrado suas dvidas, pois no saber como enfrentar, nas provas, as divergncias depensamento que, apesar de comuns e salutares no meio acadmico, devem ser evitadas a todo custonos concursos.

    Essa uma das propostas da presente Coleo Esquematizado. Quando o amigo Pedro Lenzame convidou para ajud-lo na coordenao das obras voltadas para as matrias no jurdicas,imediatamente vislumbrei a possibilidade de oferecer aos alunos das mais diversas carreiras amesma metodologia, testada e aprovada no consagrado Direito Constitucional Esquematizado.

    Sabemos que a grande dificuldade dos concursos de ampla concorrncia, abertos a candidatos dequalquer formao, reside na quantidade e variedade de matrias, de tal sorte que no seria exagero

  • afirmar que ningum conhece, a priori, todos os temas que sero exigidos, ao contrrio das carreirasjurdicas, nas quais os alunos efetivamente travaram conhecimento com as disciplinas durante afaculdade.

    Ningum faz faculdade para concursos, at porque, na prtica, ela no existe. Os candidatosprovm de reas diferentes e acumularam conhecimento em temas que normalmente no so objeto dequestes. comum o relato de candidatos iniciantes que tiveram pior desempenho justamente nasmatrias que conheciam a partir da experincia profissional.

    Os concursos no jurdicos exigem preparao especfica, na qual os candidatos normalmenteiniciam do zero seus estudos.

    A metodologia empregada na Coleo Esquematizado permite que o leitor, de qualquer nvel,tenha acesso mais completa e atualizada teoria, exposta em linguagem clara, acessvel e voltadapara concursos, acrescida de questes especialmente selecionadas e comentadas em detalhes.

    O projeto, apesar de audacioso, se sustenta pela qualidade dos autores, todos com largaexperincia na preparao de candidatos para as diferentes provas e bancas examinadoras. Asmatrias so abordadas de forma terico-prtica, com farta utilizao de exemplos e grficos, queinfluem positivamente na fixao dos contedos.

    A abordagem dos temas busca esgotar os assuntos, sem, no entanto, se perder em digresses ouposies isoladas, com o objetivo de oferecer ao candidato uma soluo integrada, naquilo que osnorte-americanos chamam de one stop shop.

    Com a estrutura e o suporte proporcionados pela Editora Saraiva, acreditamos que as obras seroextremamente teis, inclusive para os alunos de cursos de graduao.

    Lembre-se que o sucesso no decorre do se, mas, sim, do quando.Boa sorte e felicidade a todos!

    Roberto CaparrozE-mail: [email protected]

    mailto:roberto%40caparroz.com

  • NOTA DO AUTOR

    com grande prazer que levo ao conhecimento dos meus leitores e alunos que recebemos emnovembro de 2011 o Prmio Cultura Econmica. O prmio est em sua oitava edio e promovido pelo Jornal do Comrcio do Rio Grande do Sul, que contrata professores, mestres edoutores, das mais importantes universidades do Estado, e analisa diversas obras de interesseeconmico. Contabilidade geral esquematizado foi considerada a melhor obra de contabilidadede 2011.

    Esta segunda edio traz uma mudana, ocorrida aps o lanamento da edio anterior, referenteao pronunciamento conceitual bsico. Est apresentada no item 1.2. Alm desta atualizao,acrescentei o procedimento de reverso de perdas por impairment e diversos exerccios deconcursos de 2010, 2011 e 2012, que abordaram as alteraes na contabilidade introduzidas pelospronunciamentos do CPC. Cabe destacar que introduzi exerccios em todos os captulos, em especialnos captulos 6 (Instrumentos financeiros), 8 (Impairment) e 18 (DFC), levando nosso livro a termais de 500 exerccios resolvidos, com todas as assertivas comentadas, diferenciando-se de todosos outros atualmente no mercado.

    Contabilidade geral esquematizado visa preparar alunos para os principais concursos denveis mdio e superior do Brasil, inclusive os de carreira fiscal. Como so estudadas todas asmudanas introduzidas na Contabilidade at agosto de 2012, este livro tambm um importantealiado para os alunos de graduao candidatos ao Exame de Suficincia do Conselho Federal deContabilidade.

    O contedo aqui apresentado aborda todos os tpicos de Contabilidade Geral e muitos itensconsiderados pertencentes Contabilidade Avanada, desde conceitos bsicos at asdemonstraes financeiras, incluindo DFC, DVA e noes de equivalncia patrimonial.

    Sobre as alteraes introduzidas na Contabilidade pelas Leis ns. 11.638/2007 e 11.941/2009 e ospronunciamentos emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) aprovados peloConselho Federal de Contabilidade (CFC) e CVM at agosto de 2012, destaco os seguintes itensestudados neste livro:

    ajuste ao valor presente; impairment (reduo ao valor recupervel do Ativo); avaliao de instrumentos financeiros (destinados negociao, disponveis para venda emantidos at o vencimento); o novo conceito de Imobilizado; Ativos Intangveis; tratamento do diferido;

  • extino das receitas no operacionais; arrendamento mercantil; tratamento das subvenes governamentais; as novas reservas de lucros; novo mtodo de deciso sobre investimentos permanentes em participao societria; a nova estrutura do Balano Patrimonial; a nova estrutura da demonstrao de Resultado; demonstrao do fluxo de Caixa; demonstrao do valor adicionado; novos critrios de avaliao de Ativos e Passivos.O grande diferencial que busquei para nossa obra foi criar, nos primeiros cinco captulos, uma

    analogia entre a Contabilidade Geral e a Contabilidade Familiar, ou seja, aquela que vivemosinvariavelmente em nosso dia a dia. Esta a minha forma de ensinar e que tem trazido muitopositivo retorno dos alunos em todas as turmas preparatrias para concursos pblicos nesses ltimosanos.

    O conceito da Coleo Esquematizado foi abundantemente utilizado, com muitos grficos,tabelas e figuras, que ajudam no entendimento e na memorizao dos conceitos mais importantes.

    Este livro foi escrito tanto para quem no conhece Contabilidade quanto para aqueles que jestudaram ou precisam se aprofundar e se atualizar em todas as modificaes feitas naContabilidade pela Lei n. 11.638/2007, pela Medida Provisria n. 449/2008 e pela Lei n.11.941/2009, alm das dezenas de pronunciamentos tcnicos emitidos pelo CPC e aprovados peloCFC que se tornaram as Normas Brasileiras Tcnicas de Contabilidade.

    Desta forma, esta obra visa permitir o entendimento da matria para alunos de graduao, ps-graduao e concurseiros, utilizando diversos exemplos e questes de provas, sempre com totalateno a todas as modificaes feitas na Contabilidade.

    Os captulos tm questes selecionadas das principais bancas examinadoras de concurso pblicodo pas: ESAF, FCC, CESGRANRIO, FGV, CESP, VUNESP e CFC, alm de questes didticaselaboradas por mim para assuntos importantes ainda no abordados pelas bancas. Esto todasresolvidas ao final de cada captulo. As questes tericas contm explicao no s para asalternativas corretas, mas tambm para todas as outras, esclarecendo por que esto erradas.

    Este livro est dividido em 19 captulos e 3 apndices. O Apndice 1 (Escolas contbeis) abordaum assunto, em geral, pouco presente em provas de concursos pblicos. O Apndice 2 (Histricorecente da Contabilidade no mundo e no Brasil) deve ser lido obrigatoriamente antes do incio daleitura do livro. O Apndice 3, por sua vez, descreve as principais contas utilizadas pelasprincipais bancas examinadoras nos ltimos dez anos.

    Para obter o maior xito possvel na resoluo de questes, minha dica : leia cada questoduas vezes. Na primeira leitura, d uma passada rpida em todo o texto, com o objetivo de captarde que assunto a questo trata e saber exatamente qual pergunta est sendo feita. No se preocupeem tentar utilizar os dados antes de conhecer a pergunta. J na segunda leitura, com a pergunta emmente, esteja atento aos dados e raciocnios relacionados a ela. As bancas, muitas vezes, induzem oaluno a um clculo durante a leitura e, por isso, importante no dar importncia aos dados antesde entender a pergunta.

  • Caro leitor, a partir do incio dos seus estudos de Contabilidade neste nosso livro, passo aconsiderar voc meu aluno. Desta forma mais prxima, quero lhe dizer que muitas foram asdificuldades e frustraes em minha vida, mas em nenhuma dessas situaes permiti o abatimento daminha alma, e sim procurei de fato aprender com os ensinamentos desses momentos, que, via deregra, so o combustvel para a vitria dos que no se entregam.

    Sua vitria, seja em um concurso ou na vida, depende de sua capacidade de ser perseverante. Aperseverana produz a experincia, e a experincia, a esperana (Romanos 5:4).

    A esperana o principal combustvel de todas as vitrias. Siga em frente e persiga seus sonhosde forma obstinada!

    Eugenio MontotoE-mail: [email protected]

    Website: www.eugenio.pro.br

    mailto:eugeniomontoto%40uol.com.brhttp://www.eugenio.pro.br

  • SUMRIO

    1. INTRODUO1.1. Aspectos iniciais sobre a contabilidade1.2. Usurios da contabilidade1.3. Definio, campo de aplicao e forma de atuao da contabilidade

    1.3.1. Definio de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)1.3.2. O campo de aplicao da Contabilidade consiste nas aziendas1.3.3. Forma de atuao da Contabilidade

    1.4. Objeto, funes e objetivo final1.4.1. O objeto da Contabilidade o patrimnio1.4.2. Funes da Contabilidade1.4.3. Finalidade da Contabilidade

    1.5. Tcnicas contbeis1.5.1. Escriturao1.5.2. Demonstraes contbeis1.5.3. Auditoria1.5.4. Anlise das demonstraes financeiras

    1.6. QUESTES

    2. PATRIMNIO E RESULTADO2.1. Significado de uma conta2.2. Balano patrimonial de uma famlia2.3. Os conceitos de bens, direitos e obrigaes

    2.3.1. Bens e direitos2.3.1.1. Bens2.3.1.2. Direitos

    2.3.2. Obrigaes2.4. Patrimnio lquido e equao fundamental do patrimnio

    2.4.1. Patrimnio Lquido (PL)2.4.2. Equao fundamental do patrimnio

    2.5. Ingressos de recursos patrimoniais e do resultado2.5.1. Ingressos patrimoniais2.5.2. Ingressos do resultado

    2.6. Sadas de recursos2.6.1. Sadas de recursos patrimoniais2.6.2. Sadas de recursos do resultado2.6.3. Gastos no Ativo e no resultado

    2.6.3.1. Gasto2.6.3.2. Desembolso2.6.3.3. Investimento2.6.3.4. Custos2.6.3.5. Despesas e encargos2.6.3.6. Perdas

    2.7. O resultado (rdito)

  • 2.8. Equao do trabalho2.8.1. Equao do trabalho na famlia2.8.2. Equao do trabalho na empresa

    2.9. Regimes de contabilizao de receitas e despesas2.9.1. Definio de receita2.9.2. Definio de despesa2.9.3. Regimes de contabilizao de receitas e despesas

    2.9.3.1. Regime de Caixa2.9.3.2. Regime de Competncia2.9.3.2.1. Obrigatoriedade de adoo do Regime de Competncia2.9.3.2.2. Definio do Regime de Competncia

    2.9.4. Receitas recebidas antecipadamente e despesas pagas antecipadamente2.10. Balano patrimonial (BP) e demonstrativo de resultado (DRE)2.11. Questes

    2.11.1. Classificao de contas e grupos de contas2.11.2. Equao fundamental do patrimnio2.11.3. Regimes contbeis (Competncia e Caixa)2.11.4. Conceitos diversos sobre patrimnio e resultado

    3. ESCRITURAO CONTBIL3.1. Introduo3.2. Conceitos Dbito x Crdito no Patrimnio

    3.2.1. Conveno sobre os lanamentos3.2.2. Conceito de dbito e crdito no Ativo3.2.3. Conceito de dbito e crdito no Passivo3.2.4. Conceito de dbito e crdito no resultado

    3.3. Tipos de fatos contbeis3.3.1. Fatos permutativos (qualitativos)

    3.3.1.1. Aumento (+) de uma conta do Ativo com diminuio () de outra conta do Ativo3.3.1.2. Aumento (+) de uma conta do Ativo com aumento (+) de outra conta do Passivo3.3.1.3. Diminuio () de uma conta do Ativo com diminuio () de uma conta do Passivo3.3.1.4. Aumento (+) de uma conta do Passivo com diminuio () de outra conta do Passivo3.3.1.5. Aumento (+) de uma conta do PL com diminuio () de outra conta do PL

    3.3.2. Fatos modificativos3.3.2.1. Modificativos aumentativos3.3.2.1.1. Aumento (+) em uma conta do PL e aumento (+) em uma conta do Ativo3.3.2.1.2. Aumento (+) em uma conta do PL e diminuio () em uma conta do Passivo

    3.3.2.2. Modificativos diminutivos3.3.2.2.1. Diminuio () em uma conta do PL e diminuio () em uma conta do Ativo3.3.2.2.2. Diminuio () em uma conta do PL e aumento (+) em uma conta do Passivo

    3.3.3. Mistos (Compostos)3.3.3.1. Mistos diminutivos3.3.3.1.1. Aumento (+) de uma conta do Ativo com diminuio () de outra conta do Ativo com diminuio de uma conta doPL3.3.3.1.2. Aumento (+) de uma conta do Ativo com aumento (+) de outra conta do Passivo com diminuio de uma conta doPL3.3.3.1.3. Diminuio () de uma conta do Ativo com diminuio () de uma conta do Passivo com diminuio de umaconta do PL3.3.3.1.4. Aumento (+) de uma conta do Passivo com diminuio () de outra conta do Passivo com diminuio de umaconta do PL

    3.3.3.2. Mistos aumentativos3.3.3.2.1. Aumento (+) de uma conta do Ativo com diminuio () de outra conta do Ativo com aumento de uma conta doPL3.3.3.2.2. Aumento (+) de uma conta do Ativo com aumento (+) de outra conta do Passivo com aumento de uma conta doPL

  • 3.3.3.2.3. Diminuio () de uma conta do Ativo com diminuio () de uma conta do Passivo com aumento de uma contado PL3.3.3.2.4. Aumento (+) de uma conta do Passivo com diminuio () de outra conta do Passivo com aumento de uma contado PL

    3.4. Livros empresariais3.4.1. Livros Fiscais

    3.4.1.1. Municipal3.4.1.2. Estadual3.4.1.3. Federal3.4.1.3.1. Exigncia legal na esfera federal3.4.1.3.1.1. Livro de Apurao do Lucro Real

    3.4.2. Livros Societrios3.4.3. Livros Trabalhistas3.4.4. Livros Contbeis

    3.4.4.1. Da escriturao no atual Cdigo Civil3.4.5. Classificao dos livros empresariais

    3.4.5.1. Principais livros de Escriturao3.4.6. Dirio

    3.4.6.1. O Dirio no Cdigo Civil3.4.6.2. Livro Dirio no Regulamento do Imposto de Renda (RIR)3.4.6.3. Composio do Dirio3.4.6.4. Frmulas de lanamento3.4.6.4.1. Lanamento de primeira frmula3.4.6.4.2. Lanamento de segunda frmula3.4.6.4.3. Lanamento de terceira frmula3.4.6.4.4. Lanamento de quarta frmula

    3.4.7. Livro Razo e Razonetes3.4.7.1. Base legal do Razo3.4.7.1.1. Livro Razo no RIR 993.4.7.1.2. Livro Dirio e Razo no CFC (563/83)

    3.4.7.2. Exemplo de lanamento no Livro Razo3.4.7.3. Razonete

    3.4.8. Outros livros contbeis3.4.8.1. Livro Caixa3.4.8.2. Livros de Contas Correntes3.4.8.3. Livro de Registro de Duplicatas

    3.5. Balancete de Verificao3.6. Erros de escriturao no livro dirio e correes

    3.6.1. Exemplos de erros e retificaes3.6.1.1. Erro no valor a maior3.6.1.2. Inverso de conta3.6.1.3. Lanamento de valor menor3.6.1.4. Troca de conta3.6.1.5. Erro de histrico3.6.1.6. Duplicidade de lanamento3.6.1.7. Esquecimento de lanamento

    3.7. Base legal da escriturao contbil3.8. Questes

    3.8.1. Conceito de dbito e de crdito3.8.2. Fatos contbeis3.8.3. Livros contbeis (Dirio e Razo) e erros contbeis3.8.4. Balancete de Verificao3.8.5. Conceitos diversos sobre escriturao

    4. INTRODUO AO BALANO PATRIMONIAL

  • 4.1. Aspectos iniciais4.1.1. Conceitos de curto prazo e longo prazo

    4.1.1.1. Exerccio social4.1.1.2. Ciclo operacional4.1.1.3. Ativo e Passivo Circulante versus Ativo Realizvel a Longo Prazo e Passivo No Circulante4.1.1.4. Concluso

    4.2. O Ativo no Balano Patrimonial4.2.1. Ativo Circulante

    4.2.1.1. Breve descrio das contas do Ativo Circulante4.2.2. Ativo No Circulante

    4.2.2.1. Realizvel a Longo Prazo4.2.2.2. Permanente4.2.2.2.1. Investimento4.2.2.2.1.1. Participaes societrias4.2.2.2.1.2. Bens e direitos no usados nas atividades da empresa

    4.2.2.2.2. Imobilizado4.2.2.2.2.1. Bens formais4.2.2.2.2.2. Bens em essncia

    4.2.2.2.3. Intangvel4.3. O Passivo no Balano Patrimonial

    4.3.1. Passivo Exigvel4.3.1.1. Principais contas sintticas alocadas no Passivo Circulante4.3.1.2. Principais contas sintticas alocadas no Passivo No Circulante

    4.3.2. Patrimnio Lquido4.3.2.1. Capital Social, Capital a Integralizar e Capital Integralizado4.3.2.2. Aes em tesouraria4.3.2.3. Reservas de Capital4.3.2.4. Reservas de lucros4.3.2.5. Ajustes de avaliao patrimonial4.3.2.6. Prejuzos acumulados

    4.4. Nova forma de elaborao e apresentao do Balano Patrimonial4.4.1. Representao grfica do patrimnio

    4.4.1.1. Abertura de empresa4.4.1.2. Situao superavitria4.4.1.3. Pr-insolvncia4.4.1.4. Passivo a Descoberto4.4.1.5. ltima etapa do processo de falncia

    4.4.2. Sinnimos de recursos (Passivo) e aplicaes (Ativo)4.4.2.1. Quadro do Passivo4.4.2.2. Quadro do Ativo (aplicaes)

    4.4.3. Relaes matemticas importantes no patrimnio4.4.3.1. Capital Circulante Lquido (CCL)4.4.3.2. Capital Integralizado4.4.3.3. Capital de Giro Prprio (CGP)4.4.3.4. Capital Autorizado

    4.5. Questes4.5.1. Conceitos gerais sobre Balano Patrimonial4.5.2. Ativo4.5.3. Passivo4.5.4. Patrimnio Lquido4.5.5. Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido4.5.6. Representao grfica do patrimnio4.5.7. Conceitos diversos sobre balano patrimonial

    5. INTRODUO AO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO (DRE)

  • 5.1. Apresentao conceitual do DRE5.2. Definies formais de receita e despesa pelo CFC e CPC

    5.2.1. Receita e despesa definidas pelo CFC5.2.2. Definies de receita pelo Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) em 2009

    5.3. Demonstrativo do resultado do exerccio (DRE)5.3.1. Contas do Demonstrativo do Resultado

    5.4. Introduo Apurao do Resultado Operacional Bruto e do Custo da Mercadoria Vendida (CMV)5.4.1. Apurao do CMV

    5.5. Encerramento do resultado5.6. Exemplo de Demonstrativo do resultado (DRE)5.7. Questes

    5.7.1. Questes sobre os conceitos de receita e despesa5.7.2. Questes sobre apurao do CMV e lucro bruto5.7.3. Questes sobre resultado5.7.4. Questes sobre resultado e patrimnio

    6. OPERAES FINANCEIRAS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS6.1. Aspectos iniciais

    6.1.1. Definies6.1.1.1. Instrumento financeiro6.1.1.2. Instrumento patrimonial6.1.1.3. Ativo financeiro6.1.1.4. Passivo financeiro6.1.1.5. Valor justo

    6.2. Aplicaes6.2.1. Aplicaes de renda fixa em ttulos privados

    6.2.1.1. Certificados de Depsito Bancrio (CDB)6.2.1.2. Recibo de Depsito Bancrio (RDB)6.2.1.3. Letras Hipotecrias (LH)6.2.1.4. Aplicaes em commercial paper6.2.1.5. Aplicaes em debntures

    6.2.2. Aplicaes de renda fixa em ttulos pblicos6.2.2.1. Aplicaes em Letras do Tesouro Nacional (LTN)6.2.2.2. Aplicaes em Letras Financeiras do Tesouro (LFT)6.2.2.3. Aplicaes em Notas do Tesouro Nacional (ps-fixada)

    6.2.3. Aplicaes em instrumentos financeiros de renda varivel6.2.3.1. Aplicaes de liquidez imediata6.2.3.2. Aplicaes em aes6.2.3.3. Aplicaes em derivativos

    6.2.4. Exemplos de aplicaes financeiras6.2.4.1. Aplicaes com rendimento prefixado6.2.4.1.1. Exemplo 1: aplicao prefixada com juros sem correo monetria6.2.4.1.2. Exemplo 2: aplicao com juros e correo monetria

    6.2.4.2. Exemplo de aplicao com rendimento ps-fixado6.3. Emprstimos contratados

    6.3.1. Capital de giro com nota promissria6.3.2. Capital de giro com cheque pr-datado (prefixado)6.3.3. Operaes com duplicatas (prefixado)6.3.4. Emprstimo com emisso de debnture6.3.5. Exemplos de contabilizao de emprstimos e operaes com duplicatas

    6.3.5.1. Emprstimos prefixados6.3.5.1.1. Exemplo de emprstimo prefixado com juros e correo monetria6.3.5.1.2. Emprstimos ps-fixados6.3.5.1.2.1. Exemplo de emprstimo contratado em moeda nacional6.3.5.1.2.2. Exemplo de emprstimo contratado em moeda estrangeira

  • 6.3.5.1.3. Operaes com duplicatas6.3.5.1.3.1. Cobrana em carteira6.3.5.1.3.2. Cobrana simples6.3.5.1.3.2.1. Exemplo de cobrana pela instituio financeira aps o recebimento do cliente pelo banco6.3.5.1.3.2.2. Exemplo de cobrana pelo banco no ato do envio das duplicatas para cobrana

    6.3.5.1.3.3. Desconto de duplicatas6.3.5.1.3.3.1. Contabilizao no dia do desconto (lanamento 1)6.3.5.1.3.3.2. Cliente pagou em dia (lanamento 2)6.3.5.1.3.3.3. Cliente no pagou no dia do vencimento (lanamento 3)6.3.5.1.3.3.3.1. Cliente paga direto empresa com atraso (lanamento 3.1)6.3.5.1.3.3.3.2. Cliente no paga nunca mais a duplicata (lanamento 3.2)

    6.3.5.1.3.3.3.2.1. Baixa de duplicata utilizando proviso j existente (lanamento 3.2.1)6.3.5.1.3.3.3.2.2. Baixa de duplicata quando no existe proviso constituda (lanamento 3.2.2)6.3.5.1.3.3.3.2.3. Baixa de duplicata quando no existe proviso suficiente constituda (lanamento 3.2.3)

    6.3.6. Avaliao de instrumentos financeiros6.3.6.1. Tipos de instrumentos financeiros6.3.6.1.1. Destinados negociao (negociao imediata)6.3.6.1.2. Mantidos at o vencimento6.3.6.1.3. Disponveis para venda (negociao futura)6.3.6.1.4. Emprstimos e recebveis

    6.3.6.2. Exemplos de mensurao e contabilizao de instrumentos financeiros6.3.6.2.1. Destinados negociao (negociao imediata)6.3.6.2.2. Disponveis para a venda (negociao futura)6.3.6.2.3. Mantidos at o vencimento6.3.6.2.4. Emprstimos e recebveis

    6.3.7. Textos legais sobre fatura e duplicata6.3.7.1. Fatura6.3.7.2. Duplicata

    6.4. Questes6.4.1. Aplicaes6.4.2. Emprstimos6.4.3. Operaes com duplicatas6.4.4. Avaliao de instrumentos financeiros6.4.5. Conceitos gerais

    7. OPERAES COM PESSOAL7.1. Aspectos iniciais7.2. Folha de pagamento

    7.2.1. Salrio bruto e adicionais7.2.1.1. Salrio-famlia7.2.1.2. Salrio-maternidade

    7.2.2. Descontos7.2.2.1. Retenes7.2.2.2. Compensaes

    7.3. Despesas adicionais7.3.1. Previdncia social parte da empresa7.3.2. Fundo de Garantia (FGTS)7.3.3. Dcimo terceiro salrio e frias

    7.3.3.1. Frias e adicional de frias7.3.3.2. Dcimo terceiro salrio

    7.4. Regulamento da previdncia7.5. Questes

    7.5.1. Lanamentos no Dirio7.5.2. Descontos no salrio dos empregados7.5.3. Despesas totais de uma empresa com pessoal

  • 8. REDUES DE VALOR NO ATIVO NO CIRCULANTE PERMANENTE DEPRECIAO, AMORTIZAO,EXAUSTO E IMPAIRMENT

    8.1. Introduo8.1.1. Tipos de reduo e formas de registro contbil

    8.1.1.1. Em funo da utilizao8.1.1.1.1. Significado prtico de depreciar, amortizar ou exaurir

    8.1.1.2. Em funo de avaliao (impairment)8.1.1.2.1. Significado prtico da perda por recuperabilidade (impairment)

    8.1.2. Apresentao no Balano Patrimonial e no resultado8.2. Subgrupos onde se aplicam depreciao, amortizao, exausto e impairment

    8.2.1. Aspectos iniciais e viso geral8.2.2. Subgrupo Investimento8.2.3. Subgrupo Imobilizado8.2.4. Subgrupo Intangvel8.2.5. Subgrupo Diferido

    8.2.5.1. Contas que eram classificadas no Diferido8.2.5.2. Constituio do Ativo Diferido8.2.5.3. Tratamento do Diferido aps a MP 449/2008 (Lei n. 11.941/2009)8.2.5.3.1. Exemplo de tratamento da conta Ativo Diferido aps a Lei n. 11.941/2009

    8.3. Tcnicas de reduo do valor aplicado no ativo no circulante8.3.1. Depreciao

    8.3.1.1. Tipos de bens depreciveis segundo a Receita Federal8.3.1.2. Tipos de bens no depreciveis segundo a Receita Federal8.3.1.3. Valor de imobilizao de um bem8.3.1.4. Incio e fim da depreciao8.3.1.5. Mtodos de depreciao8.3.1.5.1. Mtodo das quotas constantes, depreciao linear ou linha reta8.3.1.5.1.1. Mtodo da depreciao linear em funo da vida til8.3.1.5.1.2. Depreciao linear em funo das unidades produzidas e mtodo das horas trabalhadas

    8.3.1.5.2. Mtodos de depreciao no linear8.3.1.5.2.1. Depreciao no linear em funo das unidades produzidas e do nmero de horas produzidas8.3.1.5.2.2. Mtodos das quotas decrescentes8.3.1.5.2.3. Mtodos das quotas crescentes

    8.3.1.6. Valor residual e valor deprecivel8.3.1.7. Depreciao acelerada8.3.1.8. Depreciao de bens usados8.3.1.9. Conservao de bens tangveis do Ativo No Circulante8.3.1.10. Depreciao em taxas diferentes que as permitidas8.3.1.10.1. Taxa maior que a permitida8.3.1.10.2. Taxa menor que a permitida

    8.3.1.11. Depreciao de conjuntos8.3.1.12. Depreciao de bens em atividade rural

    8.3.2. Amortizao8.3.2.1. Exemplos de itens amortizveis8.3.2.2. Exemplo de itens no amortizveis8.3.2.3. Contabilizao no Ativo No Circulante

    8.3.3. Exausto8.3.3.1. Tcnicas de exausto8.3.3.1.1. Em funo do prazo (por estimativa)8.3.3.1.2. Em funo da explorao efetiva8.3.3.1.3. No caso de recursos florestais

    8.3.4. Impairment (reduo ao valor recupervel de Ativos)8.3.4.1. Aspectos iniciais8.3.4.2. Definies8.3.4.3. Unidade geradora de Caixa e determinao do valor em uso

  • 8.3.4.4. Mensurao do valor recupervel (VR)8.3.4.5. Identificao de um Ativo que pode estar desvalorizado8.3.4.6. Exemplo de teste de recuperabilidade (impairment)8.3.4.6.1. Hiptese 1 Valor lquido de venda maior que o valor contbil8.3.4.6.2. Hiptese 2 Valor em uso maior que valor contbil8.3.4.6.3. Hiptese 3 Valor em uso e valor lquido de venda menores que o valor contbil

    8.3.4.7. rvore de deciso da anlise de recuperabilidade8.3.4.8. Reverso da perda por desvalorizao ou recuperabilidade

    8.4. Questes8.4.1. Itens classificados no Ativo8.4.2. Depreciao sem valor residual8.4.3. Depreciao linear com fator de acelerao8.4.4. Depreciao linear com valor residual8.4.5. Depreciao linear de equipamentos usados8.4.6. Depreciao no linear8.4.7. Amortizao8.4.8. Exausto8.4.9. Impairment (teste de recuperabilidade)

    9. PROVISES, PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES9.1. Introduo9.2. Definies

    9.2.1. Passivo9.2.1.1. Obrigao legal9.2.1.2. Obrigao no formalizada

    9.2.2. Proviso9.2.3. Passivo Contingente9.2.4. Ativo Contingente

    9.3. Reconhecimento e contabilizao de uma proviso ou passivo contingente9.3.1. Matriz comparativa de Proviso versus Passivo Contingente9.3.2. rvore de deciso para Proviso e Passivo Contingente9.3.3. Contas classificadas como provises9.3.4. Clculo e constituio de uma Proviso9.3.5. Uso das provises

    9.3.5.1. No podem ser provises usadas para perdas operacionais futuras9.3.6. Mudanas nas provises (alteraes de valor ou reverso integral)

    9.4. Ativos Contingentes9.4.1. Comparao entre Ativo versus Ativo Contingente9.4.2. Divulgao do Ativo Contingente

    9.5. Contabilizao adotada tradicionalmente9.5.1. Aspectos iniciais e transitrios9.5.2. Proviso antes do CPC 25

    9.5.2.1. Provises do Passivo9.5.2.1.1. Proviso para Imposto de Renda (IR)9.5.2.1.2. Despesa com Contribuio Social sobre o Lucro (CSLL)9.5.2.1.3. Despesa com frias9.5.2.1.4. Despesa com dcimo terceiro salrio9.5.2.1.5. Despesa com contingncias

    9.5.2.2. Provises redutoras do Ativo9.5.2.2.1. Proviso para ajuste ao valor de mercado9.5.2.2.2. Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa (PCLD) ou Devedores Duvidosos (PDD)9.5.2.2.2.1. Lanamento de baixa de ttulo9.5.2.2.2.2. Complementao do saldo da PCLD ou PDD9.5.2.2.2.3. Reverso do saldo da PCLD ou PDD

    9.5.2.2.3. Proviso para perdas em investimentos

  • 9.5.2.2.4. Proviso para perdas por desvalorizao9.5.2.3. Quadro resumo das provises do Ativo e do Passivo

    9.6. Questes9.6.1. Questes resolvidas (ESAF/CESPE/FCC/CESGRANRIO/VUNESP/FGV e outras)9.6.2. Questes clssicas envolvendo provises9.6.3. Questes sobre provises de acordo com o CPC 259.6.4. Conceitos gerais sobre provises

    10. OPERAES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS10.1. Aspectos iniciais

    10.1.1. Reconhecimento da receita10.1.2. Dedues da receita10.1.3. Impostos na compra e venda10.1.4. Lucro bruto (Resultado com Mercadoria RCM)

    10.1.4.1. Distino entre custo e despesa10.2. Empresas por atividade versus impostos aplicveis

    10.2.1. Empresa industrial10.2.2. Empresa comercial ou mercantil10.2.3. Empresa prestadora de servios

    10.3. Definies complementares10.3.1. Valor justo10.3.2. Compra10.3.3. Venda10.3.4. Devoluo10.3.5. Abatimento10.3.6. Desconto incondicional (ou comercial)10.3.7. Desconto condicional10.3.8. Troca de mercadorias10.3.9. No venda nem receita

    10.4. Impostos e contribuies nas compras e nas vendas10.4.1. Aspectos iniciais10.4.2. Impostos quanto incorporao ao preo

    10.4.2.1. Tributo por dentro do preo10.4.2.2. Tributo por fora do preo

    10.4.3. No cumulatividade de impostos e contribuies10.4.3.1. Na compra10.4.3.2. Na venda10.4.3.3. Exemplo de operao de compra e venda

    10.4.4. Natureza das operaes10.4.5. Principais regras tributrias

    10.4.5.1. Aspectos importantes do PIS e COFINS10.4.5.2. Modalidades de operaes

    10.5. Resultado operacional bruto10.5.1. Apurao do CMV (histria do feirante, do Captulo 5)

    10.5.1.1. Custos e despesas com mercadorias nas operaes de compra e venda10.6. Demonstrativo do resultado do exerccio resumido (DRE)10.7. Exemplos de operaes de compra e venda com mercadorias

    10.7.1. Operao entre uma empresa comercial (A) e outra empresa comercial (ou industrial) (B)10.7.1.1. Venda de mercadoria por uma empresa comercial para o comprador revender ou colocar no Imobilizado para seuuso10.7.1.2. Compra de mercadoria por uma empresa comercial ou industrial para revenda10.7.1.3. Compra de mercadoria por uma empresa industrial para Imobilizado

    10.7.2. Operao do tipo industrial x industrial10.7.2.1. Venda para Imobilizado10.7.2.2. Compra para Imobilizado

  • 10.7.2.2.1. Aproveitamento diferido dos crditos na compra para Ativo Fixo10.7.2.3. Venda de matria-prima para utilizao no processo industrial do comprador10.7.2.4. Compra de matria-prima para utilizao no processo industrial do comprador

    10.7.3. Operao do tipo industrial x comercial10.7.3.1. Venda para Imobilizado10.7.3.2. Compra para Imobilizado10.7.3.3. Venda de mercadoria para revenda pelo comprador10.7.3.4. Compra de mercadoria ou produtos para revenda pelo comprador

    10.8. Exemplos de operaes de devoluo, descontos e abatimentos sobre compras e vendas entre empresas comerciais eindustriais

    10.8.1. Devoluo de compras10.8.2. Abatimento sobre compras10.8.3. Desconto incondicional obtido (comercial)10.8.4. Devolues de vendas ou vendas canceladas10.8.5. Abatimentos sobre vendas10.8.6. Desconto incondicional concedido (comercial)

    10.9. PIS e COFINS cumulativos e noes de Imposto de Renda10.10. Operaes com servios10.11. Questes

    10.11.1. Apurao da receita lquida10.11.2. Apurao de estoques e do CMV10.11.3. Apurao do lucro bruto10.11.4 Questes envolvendo impostos e contribuies no cumulativos sobre compras e vendas de mercadorias e produtos nocomrcio e na indstria10.11.5. Questes envolvendo impostos e contribuies no cumulativos sobre compras e vendas de servios10.11.6. Operaes com impostos e contribuies cumulativos10.11.7. Apuraes com mercadoria que alteram o Patrimnio Lquido10.11.8. Questo didtica sobre operaes com mercadorias importadas

    11. MTODOS DE AVALIAO DE ESTOQUES11.1. Aspectos iniciais11.2. Definies

    11.2.1. Estoques11.2.2. Valor realizvel11.2.3. Valor justo11.2.4. Composio dos estoques

    11.3. Custos iniciais dos estoques11.3.1. Segundo o CPC11.3.2. Segundo o Regulamento do Imposto de Renda (Decreto n. 3.000/99 RIR/99 artigo 289)

    11.4. No custo de estoques11.4.1. Despesas do perodo11.4.2. Custos financeiros embutidos nas compras

    11.4.2.1. Encargos financeiros como custo de estoque11.5. Avaliao dos estoques

    11.5.1. Segundo a Lei n. 6.404/7611.5.2. Segundo o Pronunciamento Tcnico 16 do CPC, item 9

    11.6. Mtodos de avaliao do custo, das mercadorias vendidas e dos estoques11.6.1. Mtodo do preo especfico

    11.6.1.1. Mtodo do preo especfico na legislao do Imposto de Renda e societria11.6.1.2. Mtodo do preo especfico no CPC

    11.6.2. Mtodo do preo de venda (mtodo do varejo)11.6.2.1. No mbito do CPC11.6.2.2. No mbito da legislao do Imposto de Renda11.6.2.3. Descontos no mtodo do varejo

    11.6.3. Mtodo de controle de inventrio peridico

  • 11.6.3.1. Conta desdobrada de mercadoria11.6.3.2. Conta mista de mercadoria

    11.6.4. Inventrio permanente11.6.4.1. Soluo utilizando o mtodo PEPS11.6.4.2. Soluo utilizando o mtodo UEPS11.6.4.3. Soluo utilizando o mtodo MPM11.6.4.4. Soluo utilizando o mtodo MPF11.6.4.5. Quadro comparativo entre os quatro mtodos de avaliao permanente (PEPS, UEPS e mdias)

    11.7. Questes11.7.1. Conceitos bsicos sobre estoques e avaliao de estoques11.7.2. Mtodo de peridico da conta mista11.7.3. Mtodos de avaliao de peridicos11.7.4. Mtodos de avaliao permanentes (PEPS, UEPS, mdias ponderadas fixa e mvel)11.7.5. Mtodo do varejo

    12. INTRODUO S DEMONSTRAES FINANCEIRAS12.1. Aspectos iniciais

    12.1.1. Demonstraes contbeis (financeiras)12.2. Porte de uma sociedade

    12.2.1. Conceito de grande porte nas normas contbeis do CPC e do CFC12.2.2. Conceito de micro e pequena empresa pelas normas fiscais12.2.3. Quadro comparativo do porte de empresas

    12.3. Empresas que tm a obrigatoriedade de elaborar as demonstraes contbeis12.3.1. De acordo com a Lei n. 6.404/76 (Sociedades por Aes)12.3.2. De acordo com o CPC 26(R1) (NBC TG 26)12.3.3. De acordo com o CPC-PME12.3.4. De acordo com a CVM12.3.5. De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99)

    12.4. As principais modificaes na Contabilidade introduzidas pelas Leis ns. 11.638/2007 e 11.941/2009 na Lei N. 6.404/7612.5. Sociedades

    12.5.1. Tipos de sociedade quanto formalizao do registro12.5.1.1. Sociedades no personificadas12.5.1.1.1. Sociedade comum12.5.1.1.2. Sociedade em conta de participao

    12.5.1.2. Sociedades personificadas12.5.1.2.1. Sociedades personificadas quanto atividade12.5.1.2.1.1. Sociedade simples12.5.1.2.1.2. Sociedade empresria

    12.5.1.2.2. Sociedades personificadas quanto s formas jurdicas12.5.1.2.2.1. Sociedade em nome coletivo12.5.1.2.2.2. Sociedade em comandita simples12.5.1.2.2.3. Sociedade limitada12.5.1.2.2.4. Sociedade por aes12.5.1.2.2.5. Sociedade em comandita por aes12.5.1.2.2.6. Formato jurdico versus atividades12.5.1.2.2.7. Comparativos da sociedade por aes versus sociedade limitada12.5.1.2.2.8. Aspectos importantes sobre a sociedade por aes (S.A.)12.5.1.2.2.8.1. rgos de uma sociedade annima12.5.1.2.2.8.1.1. Assembleia Geral12.5.1.2.2.8.1.2. Conselho de Administrao12.5.1.2.2.8.1.3. Diretoria12.5.1.2.2.8.1.4. Conselho Fiscal

    12.5.1.2.2.8.2. Tipos de ao12.5.1.2.2.8.2.1. Quanto natureza12.5.1.2.2.8.2.2. Quanto forma

  • 12.5.1.2.2.8.3. Modalidades do Capital12.6. Princpios da contabilidade

    12.6.1. Resoluo n. 750/93 comentada12.6.1.1. O princpio da Entidade12.6.1.2. O princpio da continuidade12.6.1.3. O princpio da oportunidade12.6.1.4. O princpio do registro pelo valor original12.6.1.5. O princpio da competncia12.6.1.6. O princpio da prudncia

    12.7. Questes12.7.1. Questes sobre demonstraes12.7.2. Questes sobre noes de Direito Comercial e Legislao Societria12.7.3. Questes sobre princpios da Contabilidade

    13. BALANO PATRIMONIAL ATIVO13.1. Aspectos iniciais13.2. Apresentao do Balano Patrimonial

    13.2.1. Apresentao em colunas justapostas (horizontal)13.2.2. Apresentao em colunas sobrepostas (vertical)13.2.3. Balano Patrimonial de acordo com a Lei n. 6.404/76

    13.3. Ativo13.3.1. Definies de Ativo

    13.3.1.1. Definio de Ativo na Lei n. 6.404/7613.3.1.2. Definio de Ativo no CPC 26(R1)

    13.3.2. Definio de curto e longo prazo e de circulante no CPC 26(R1)13.3.3. Outras definies e siglas importantes relacionadas ao Balano Patrimonial13.3.4. Ativo Circulante

    13.3.4.1. Definies de Ativo Circulante13.3.4.2. Estudo das contas do Ativo Circulante (AC)13.3.4.2.1. Caixa e equivalentes de Caixa13.3.4.2.2. Instrumentos financeiros inclusive derivativos13.3.4.2.3. Clientes13.3.4.2.3.1. Ajuste a valor presente13.3.4.2.3.2. Estudo das contas associadas aos clientes

    13.3.4.2.4. Outros crditos13.3.4.2.5. Estoques13.3.4.2.5.1. Definio de estoques13.3.4.2.5.2. Tipos de estoques13.3.4.2.5.3. Valor dos estoques13.3.4.2.5.4. Contabilizao pelo valor lquido de juros13.3.4.2.5.5. Estudo das contas associadas a estoques

    13.3.4.2.6. Ativos especiais13.3.4.2.7. Despesas do exerccio seguinte

    13.3.5. Ativo No Circulante13.3.5.1. Ativo Realizvel a Longo Prazo (ARLP)13.3.5.1.1. Ajuste a valor presente de contas a receber no longo prazo13.3.5.1.2. Contas do Ativo Realizvel a Longo Prazo (ARLP)

    13.3.5.2. Ativo Investimento13.3.5.2.1. Definies de Ativo Investimento13.3.5.2.1.1. Subgrupo Investimento segundo a Lei n. 6.404/7613.3.5.2.1.2. Subgrupo Investimento segundo o CPC 28 (NBC TG 28)

    13.3.5.2.2. Contas do subgrupo Investimento13.3.5.2.2.1. Participaes societrias permanentes em outras sociedades13.3.5.2.2.1.1. Classificao do investimento em participaes societrias permanentes13.3.5.2.2.1.2. Coligadas e controladas

  • 13.3.5.2.2.1.3. rvore de deciso da classificao dos investimentos em participaes societrias permanentes13.3.5.2.2.1.4. Mtodos de avaliao de participaes societrias permanentes13.3.5.2.2.1.4.1. Avaliao pelo custo de aquisio13.3.5.2.2.1.4.2. Avaliao pelo valor justo13.3.5.2.2.1.4.3. Avaliao por equivalncia patrimonial

    13.3.5.2.2.1.5. gio por rentabilidade futura (goodwill ou fundo de comrcio adquirido) e mais-valia em participaessocietrias13.3.5.2.2.1.6. Perdas estimadas

    13.3.5.2.2.2. Definio de propriedade para investimento13.3.5.2.2.2.1. Depreciao em propriedades para investimento13.3.5.2.2.2.2. Perdas estimadas

    13.3.5.2.2.3. Demais investimentos13.3.5.3. Imobilizado13.3.5.3.1. Estudo das contas do Imobilizado13.3.5.3.1.1. Peas de reposio13.3.5.3.1.2. Recursos aplicados em florestas de frutos (Imobilizado Biolgico)13.3.5.3.1.3. Software sistemas aplicativos13.3.5.3.1.4. Benfeitorias em propriedades alugadas13.3.5.3.1.5. Recursos aplicados na explorao mineral13.3.5.3.1.6. Recursos aplicados em florestas de corte13.3.5.3.1.7. Ativos Biolgicos13.3.5.3.1.8. Perdas estimadas por reduo ao valor recupervel

    13.3.5.3.2. Arrendamento financeiro e operacional13.3.5.3.2.1. Caractersticas de um arrendamento financeiro13.3.5.3.2.2. Contabilizao inicial no arrendatrio13.3.5.3.2.2.1. Exemplo 1: valor justo do Ativo igual ao valor presente lquido do financiamento de arrendamento13.3.5.3.2.2.2. Exemplo de valor presente do arrendamento maior que o valor justo do bem

    13.3.5.3.2.3. Prazos de depreciao ou amortizao no arrendatrio13.3.5.3.2.4. Contabilizao no arrendador

    13.3.5.4. Intangvel13.3.5.4.1. Identificao de Ativo Intangvel13.3.5.4.2. Reconhecimento de um Ativo Intangvel13.3.5.4.3. Reconhecimento inicial de um Ativo Intangvel13.3.5.4.4. Gastos de pesquisa e desenvolvimento13.3.5.4.4.1. Gastos com pesquisa13.3.5.4.4.2. Gastos de desenvolvimento

    13.3.5.4.5. Exemplos de gastos que no so Ativos Intangveis13.3.5.4.6. Despesas anteriores no reconhecidas como Ativo Intangvel13.3.5.4.7. Mensurao aps reconhecimento inicial13.3.5.4.8. Vida til de um Ativo Intangvel13.3.5.4.8.1. Limites da vida til de um Ativo Intangvel

    13.3.5.4.9. Valor residual de um Ativo Intangvel13.3.5.4.10. Baixa e alienao de um Ativo Intangvel13.3.5.4.11. Contas do Ativo Intangvel13.3.5.4.11.1. Marcas13.3.5.4.11.2. Patentes, frmulas e outros direitos de propriedade industrial13.3.5.4.11.3. Softwares13.3.5.4.11.4. Licenas e franquias13.3.5.4.11.5. Direitos autorais13.3.5.4.11.6. Ativos Intangveis em desenvolvimento13.3.5.4.11.7. Concesses pblicas13.3.5.4.11.8. Direitos sobre recursos florestais13.3.5.4.11.9. Direitos sobre recursos minerais13.3.5.4.11.10. Amortizao acumulada13.3.5.4.11.11. Perdas estimadas por reduo ao valor recupervel

  • 13.3.5.5. Diferido13.3.5.5.1. Tratamento do Diferido13.3.5.5.2. Ativo Diferido antes das alteraes13.3.5.5.3. Diferena entre despesas diferidas e despesas antecipadas13.3.5.5.4. Resumo de despesas antecipadas versus despesas diferidas

    13.4. Questes13.4.1. Ativo Circulante13.4.2. Ativo Realizvel a Longo Prazo (Ativo No Circulante)13.4.3. Ativo Investimento13.4.4. Ativo Imobilizado13.4.5. Ativo Intangvel13.4.6. Critrios de avaliao de Ativos13.4.7. Questes envolvendo o Ativo13.4.8. Arrendamento mercantil

    14. BALANO PATRIMONIAL PASSIVO14.1. Passivo exigvel

    14.1.1. Aspectos iniciais14.1.1.1. Passivo Circulante e Passivo No Circulante

    14.1.2. Condies especiais de dvidas (obrigaes)14.1.2.1. Dvidas renegociadas14.1.2.2. No cumprimento de contrato de financiamento14.1.2.3. Capitalizao dos juros e encargos financeiros14.1.2.3.1. Incio da capitalizao dos custos dos emprstimos14.1.2.3.2. Interrupo do processo de capitalizao14.1.2.3.3. Trmino da capitalizao de um emprstimo

    14.1.2.4. Ocorrncias entre a data de fechamento do Balano e a sua publicao14.1.3. Ajuste a valor presente das obrigaes

    14.1.3.1. Exemplos de ajustes a valor presente de contas do Passivo14.1.3.1.1. Exemplo de ajuste a valor presente na venda e aquisio de mercadorias14.1.3.1.2. Exemplo de ajuste a valor presente na venda e aquisio financiada de um imvel

    14.1.3.2. Ajuste a valor presente de operaes com impostos14.1.4. Contas classificadas no Passivo Circulante14.1.5. Passivo No Circulante (PNC)

    14.1.5.1. Debntures14.1.5.1.1. Prmio na emisso de debntures (PED ou desgio na emisso de debntures)14.1.5.1.2. Custo na emisso de debntures

    14.1.5.2. Subvenes governamentais14.1.5.2.1. Reconhecimento de uma subveno14.1.5.2.2. Contabilizao inicial da subveno14.1.5.2.3. Apropriao da subveno ao Resultado

    14.1.5.3. Contas do Passivo No Circulante14.2. Questes

    14.2.1. Classificao de contas no Ativo e Passivo14.2.2. Critrios de avaliao de Ativo e Passivo14.2.3. Subvenes contabilizadas no Passivo14.2.4. Passivo de arrendamentos mercantis14.2.5. Ajuste a valor presente de Passivos14.2.6. Passivo de Ativos Qualificveis14.2.7. Operao com debntures

    15. BALANO PATRIMONIAL PATRIMNIO LQUIDO E NOTAS EXPLICATIVAS15.1. Patrimnio Lquido

    15.1.1. Estudo das contas do Patrimnio Lquido15.1.1.1. Capital social

  • 15.1.1.1.1. Capital autorizado15.1.1.1.2. Capital subscrito15.1.1.1.3. Capital a subscrever15.1.1.1.4. Capital a integralizar15.1.1.1.5. Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC)15.1.1.1.6. Gastos com a emisso de aes

    15.1.1.2. Reservas de Capital15.1.1.2.1. Bnus de subscrio15.1.1.2.2. gio na emisso de aes15.1.1.2.3. Partes beneficirias15.1.1.2.4. Correo monetria do Capital social15.1.1.2.5. Aplicaes das reservas de Capital

    15.1.1.3. Aes em tesouraria15.1.1.4. Ajustes de avaliao patrimonial15.1.1.4.1. Exemplo de ajuste de uma conta do Ativo

    15.1.1.5. Reservas de reavaliao15.1.1.5.1. Constituio da reserva de reavaliao antes da Lei n. 11.638/200715.1.1.5.2. Reserva de reavaliao aps a Lei n. 11.638/2007

    15.1.1.6. Reservas de lucros15.1.1.6.1. Reserva legal15.1.1.6.2. Reserva de contingncia15.1.1.6.3. Reserva estatutria15.1.1.6.4. Reserva de incentivos fiscais15.1.1.6.5. Reserva de reteno de lucros15.1.1.6.6. Reserva de lucros a realizar15.1.1.6.7. Reserva especial de dividendos obrigatrios no distribudos15.1.1.6.8. Reserva prmio na emisso de debntures15.1.1.6.9. Aplicaes e limite das reservas de lucros15.1.1.6.9.1. Aplicaes das reservas de lucros15.1.1.6.9.2. Limite das reservas de lucros

    15.1.1.6.10. Lucros ou prejuzos acumulados15.2. Notas explicativas

    15.2.1. Notas explicativas na Lei n. 6.404/7615.2.2. Notas explicativas no CPC 26(R1) (NBC TG 26)

    15.3. Questes15.3.1. Classificao de contas no Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido15.3.2. Questes relacionadas com a conta Capital15.3.3. Questes relacionadas com reservas de lucros e de Capital15.3.4. Questes relacionadas com reservas de lucros15.3.5. Questes relacionadas com reservas de Capital15.3.6. Destinao dos lucros15.3.7. Questes relacionadas com a conta de Ajuste de Avaliao Patrimonial15.3.8. Questes relacionadas com a absoro de prejuzos15.3.9. Questes sobre notas explicativas15.3.10. Questes complementares

    16. DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO (DRE)16.1. Aspectos iniciais

    16.1.1. Diferena entre lucro lquido e lucro real16.1.2. Formas de elaborao da DRE segundo a Lei n. 6.404/76 e o CPC 26(R1)

    16.1.2.1. Por natureza de despesa16.1.2.2. Por funo da despesa

    16.2. DRE segundo a lei n. 6.404/76 E o CPC 26(R1)16.2.1. A Demonstrao do Resultado do Exerccio segundo a Lei n. 6.404/7616.2.2. A Demonstrao do Resultado do Exerccio segundo o CPC 26(R1)

  • 16.2.2.1. Segregao do Resultado por tipo de scio na DRE e na DRA16.2.2.2. Grupos de contas com destaque na DRE e na DRA

    16.2.3. DRE de acordo com a Lei n. 6.404/76 e o CPC 26(R1)16.2.3.1. Exemplo de DRE em conformidade com a Lei n. 6.404/76 e o CPC 26(R1)

    16.3. Estudo das contas do Resultado16.3.1. Encerramento das contas do Resultado16.3.2. Descrio das contas do Resultado

    16.3.2.1. Receitas e dedues16.3.2.2. Lucro bruto16.3.2.3. Despesas operacionais (operaes continuadas)16.3.2.3.1. Despesas administrativas16.3.2.3.2. Despesas com vendas ou comerciais16.3.2.3.3. Despesas gerais

    16.3.2.4. Outras receitas e despesas operacionais16.3.2.4.1. Resultado de equivalncia patrimonial16.3.2.4.1.1. Lucro na investida e ganho na investidora16.3.2.4.1.2. Prejuzo na investida e perda na investidora

    16.3.2.4.2. Dividendos de participaes societrias16.3.2.4.3. Aluguis ativos16.3.2.4.4. Ganhos e perdas de Capital16.3.2.4.5. Vendas diversas acessrias16.3.2.4.6. Reverso da proviso com crditos de liquidao duvidosa

    16.3.2.5. Resultado financeiro16.3.2.5.1. Aspectos iniciais16.3.2.5.2. Receitas e despesas financeiras16.3.2.5.2.1. Receitas financeiras16.3.2.5.2.2. Despesas financeiras

    16.3.2.5.3. Variaes monetrias de crditos e dvidas (obrigaes)16.3.2.5.3.1. Variaes monetrias de crditos (ativas)16.3.2.5.3.2. Variaes monetrias passivas (obrigaes)

    16.3.2.6. Resultado antes dos tributos sobre o lucro16.3.2.7. Tributos sobre o lucro (Imposto de Renda IR e Contribuio Social Sobre o Lucro Lquido CSLL)16.3.2.7.1. Clculo do Imposto de Renda/CSLL

    16.3.2.8. Resultado antes das participaes16.3.2.9. Participaes estatutrias (societrias)16.3.2.10. Resultado Lquido das operaes continuadas16.3.2.11. Resultado das operaes descontinuadas16.3.2.12. Resultado lquido do exerccio16.3.2.13. Lucro/prejuzo por ao

    16.4. Insubsistncias e supervenincias16.5. Questes

    16.5.1. Conceitos sobre Resultado16.5.2. Encerramento do Resultado16.5.3. Insubsistncia e supervenincia16.5.4. Balancete de verificao e determinao do Resultado16.5.5. Participaes e lucro lquido do exerccio16.5.6. Imposto de Renda e lucro lquido do exerccio16.5.7. Imposto de Renda e participaes16.5.8. Lucro lquido e reserva legal16.5.9. Questes complementares

    17. DEMONSTRAO DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO (DMPL) E DEMONSTRAO DOSLUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS (DLPA)

    17.1. Aspectos iniciais17.1.1. Obrigatoriedade de elaborao da DMPL e da DLPA

  • 17.1.2. Histrico das demonstraes (DMPL e DLPA)17.1.2.1. Na Lei n. 6.404/7617.1.2.2. Na CVM17.1.2.3. No CPC 26(R1) (Apresentao das Demonstraes Contbeis)17.1.2.4. No CPC-PME (Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados)

    17.2. Patrimnio Lquido (PL)17.3. Impacto do lucro no patrimnio17.4. Distribuio do lucro do exerccio

    17.4.1. Distribuio do lucro quando no existe prejuzo acumulado17.4.2. Distribuio quando existe prejuzo acumulado

    17.5. Dividendos17.5.1. Dividendo definido pelo estatuto17.5.2. Estatuto omisso quanto ao percentual do dividendo

    17.5.2.1. Assembleia deseja deliberar sobre um percentual17.5.2.2. Distribuio sem que haja um percentual definido pelo estatuto (omisso)

    17.5.3. Dividendo fixo e mnimo17.5.3.1. Dividendo fixo17.5.3.2. Dividendo mnimo

    17.5.4. Dividendo antecipado (dividendos intermedirios)17.5.5. Reteno de dividendos

    17.5.5.1. Lucros no realizados17.5.5.2. No distribuio de dividendos com concordncia dos scios17.5.5.3. No distribuio de dividendos obrigatrios com motivo justificado

    17.5.6. Pagamento dos dividendos17.6. Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL)

    17.6.1. Fatos contbeis que aumentam o Patrimnio Lquido17.6.2. Fatos contbeis que diminuem o Patrimnio Lquido17.6.3. Fatos contbeis que no afetam o Patrimnio Lquido

    17.7. Questes17.7.1. Conceitos sobre o Patrimnio Lquido17.7.2. Destinao do Resultado17.7.3. Questes sobre a DLPA17.7.4. Dividendos e reservas17.7.5. Questes sobre a DMPL17.7.6. Reserva de lucros a realizar17.7.7. Questes sobre outras reservas de lucros

    18. DEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)18.1. Aspectos iniciais

    18.1.1. Noes bsicas sobre variaes no Caixa18.2. Definies do DFC18.3. Tipos de fluxos de Caixa por atividade

    18.3.1. Atividades operacionais18.3.2. Atividade de investimento18.3.3. Atividade de financiamento18.3.4. Classificaes alternativas para juros, dividendos e JCP

    18.4. Mtodos de elaborao do DFC18.4.1. Mtodo indireto

    18.4.1.1. Procedimentos para elaborao da DFC pelo mtodo indireto18.4.1.2. Determinao do resultado lquido ajustado18.4.1.3. Determinao da variao das contas patrimoniais18.4.1.3.1. Conta de Natureza Credora gerando recursos18.4.1.3.2. Conta de Natureza Credora consumindo recursos18.4.1.3.3. Conta de Natureza Devedora gerando recursos18.4.1.3.4. Conta de Natureza Devedora consumindo recursos

  • 18.4.2. Mtodo direto18.4.2.1. Variao do Caixa pelas atividades operacionais18.4.2.1.1. Fatos geradores de Caixa18.4.2.1.1.1. Recebimentos lquidos com os clientes18.4.2.1.1.2. Ingressos lquidos de receitas financeiras18.4.2.1.1.3. Ingressos lquidos de outras receitas18.4.2.1.1.4. Ingressos lquidos de dividendos

    18.4.2.1.2. Fatos consumidores de Caixa18.4.2.1.2.1. Pagamento aos fornecedores18.4.2.1.2.2. Pagamento das despesas gerais18.4.2.1.2.3. Pagamento lquido de despesas financeiras18.4.2.1.2.4. Pagamento de impostos18.4.2.1.2.5. Dividendos pagos

    18.4.3. Exemplo de elaborao do DFC pelos mtodos direto e indireto18.5. Questes

    18.5.1. Questes conceituais sobre Demonstrao dos Fluxos de Caixa18.5.2. Questes numricas sobre Demonstrao dos Fluxos de Caixa

    19. DEMONSTRAO DO VALOR ADICIONADO DVA19.1. Introduo

    19.1.1. Conceito de valor adicionado19.1.2. Conceito de valor adicionado e a sua distribuio na DVA

    19.1.2.1. Determinao da receita gerada na DVA19.1.2.2. Determinao dos insumos utilizados para a gerao de receita19.1.2.3. Distribuio do Valor Adicionado (DVA)

    19.2. Viso geral da demonstrao de valor adicionado (DVA)19.3. A demonstrao de valor adicionado de acordo com a NBC TG 09

    19.3.1. Modelo de DVA para empresas em geral19.3.2. Descrio das contas da DVA

    19.3.2.1. Parte I Gerao do valor adicionado19.3.2.2. Parte II Distribuio do valor adicionado

    19.4. Modelo de DVA para soluo de questes19.5. Questes

    19.5.1. Questes conceituais sobre DVA19.5.2. Questes numricas sobre DVA

    APNDICE 1 ESCOLAS CONTBEIS

    APNDICE 2 HISTRICO RECENTE DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL

    APNDICE 3 PRINCIPAIS CONTAS EM CONCURSOS PBLICOS

    REFERNCIAS

  • INTRODUO

    1.1. ASPECTOS INICIAIS SOBRE A CONTABILIDADEA Contabilidade uma cincia social que estuda o Patrimnio de uma entidade econmico-

    administrativa, pessoa fsica ou jurdica, com o objetivo de obter registros classificados esintetizados dos fenmenos que afetam a sua situao patrimonial e financeira. Para o entendimentodo que vem a ser a cincia da Contabilidade, podemos fazer uma analogia entre as trs principaiscincias envolvidas no universo das entidades econmico-administrativas: um empreendimento, paraobter o sucesso esperado por seus investidores, deve sempre passar pelas etapas de planejamento,execuo e controle de suas aes. Desta forma, temos a Economia no planejamento das metas daempresa, a Administrao na execuo de suas estratgias e aes e a Contabilidade no controledo resultado dessas aes (conceito extrado da Teoria da Contabilidade , de Srgio de Iudcibus, 8.ed., p. 87).

    Para que a Contabilidade possa controlar, fundamental que ocorra o registro de todos os fatoscontbeis, isto , de todos os eventos ou acontecimentos que afetam o patrimnio da empresa ouentidade em questo.

    Um fato uma ao feita. Fato contbil todo acontecimento na entidade contbil que possuiexpresso monetria e que afeta o patrimnio, quantitativa ou qualitativamente. Este tanto podeser um fato administrativo como no administrativo.

    Fatos administrativos so os fatos praticados pela gesto, que correspondem maioria dosfatos realizados em qualquer perodo analisado (ex.: compra de mercadorias). Fatos noadministrativos so os no praticados pelos gestores da empresa, como o roubo de um veculo oude qualquer outro ativo.

    Como regra, a Contabilidade no registra atos administrativos, pois estes no afetam o Patrimnio,uma vez que se trata apenas de decises ou procedimentos. Somente registramos atos quando estespuderem comprometer, no futuro, o Patrimnio da empresa; por exemplo, aval em emprstimos deterceiros, fiana em locao de terceiros etc.

  • O grande desafio do profissional de Contabilidade o registro e a classificao de dadossemelhantes (fatos contbeis) para sua posterior sintetizao em contas nos relatrios financeirosque sero analisados pelos pblicos interno e externo interessados em informaes da entidade(empresa). Esses relatrios financeiros so chamados de demonstraes financeiras. O professorA.C. Littleton, de Illinois, descreveu esse processo como sendo semelhante ao dos estatsticos:

    Tanto os contadores quanto os estatsticos agregam nmeros para chegar a totais e mdias.Ambos precisam preocupar-se com a classificao correta dos objetos. No faz sentido tirar amdia de temperaturas ao longo do ano, quando o que interessa calcular a temperatura mdia decada estao.

    O comit de terminologia do Instituto Americano de Contadores American Institute ofAccountants (AIA) , antecessor do Instituto Americano de Contadores Pblicos AmericanInstitute of Certified Public Accountants (AICPA) , em 1941, definiu este processo desintetizao das informaes como:

    A contabilidade a arte de registro, classificao e sintetizao, de maneira significativa e emtermos monetrios, de transaes e eventos que so em parte, de natureza financeira, e deinterpretao de seus resultados.

    As entidades econmico-administrativas produzem fatos contbeis passveis de contabilizao. AContabilidade registra, classifica e sintetiza esses fatos, produzindo os relatrios financeiros(demonstraes contbeis), que permitiro a mensurao do Patrimnio e a determinao doresultado em determinado perodo.

    * Uma entidade no formal (irregular) tambm pode ser passvel de contabilidade. Scios que compram e vendem mercadorias, sem registro formalda empresa, estabelecem relaes com empregados, fornecedores e clientes e so uma entidade produtora de fatos contbeis.

    1.2. USURIOS DA CONTABILIDADEO objetivo fundamental da Contabilidade, de acordo com o American Institute of Certified

  • Public Accountants (AICPA), : prover os seus usurios de demonstraes financeiras cominformaes que os ajudaro a tomar decises; artigo publicado em 1973.

    Quais so os usurios das informaes contidas nas demonstraes financeiras? O pronunciamentoconceitual bsico anterior ltima alterao, promovida em 8 de dezembro de 2011, definiu em seuitem 9 os usurios da Contabilidade e suas necessidades de informao.

    Entre os usurios das demonstraes contbeis, incluem-se investidores atuais e potenciais,empregados, credores por emprstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes,governos e suas agncias e o pblico. Eles usam as demonstraes contbeis para satisfazer algumasdas suas diversas necessidades de informao, a saber:

    (a) Investidores: os provedores de capital de risco e seus analistas, que sepreocupam com o risco inerente ao investimento e o retorno que ele produz,necessitam de informaes para ajud-los a decidir se devem comprar, manter ouvender investimentos. Os acionistas tambm esto interessados em informaesque os habilitem a avaliar se a entidade tem capacidade de pagar dividendos.(b) Empregados: os empregados e seus representantes esto interessados em informaes sobre aestabilidade e a lucratividade de seus empregadores. Tambm se interessam por informaes quelhes permitam avaliar a capacidade que tem a entidade de prover sua remunerao, seusbenefcios de aposentadoria e suas oportunidades de emprego.(c) Credores por emprstimos: esto interessados em informaes que lhes permitam determinara capacidade da entidade em pagar seus emprstimos e os correspondentes juros no vencimento.(d) Fornecedores e outros credores comerciais: os fornecedores e outros credores estointeressados em informaes que lhes permitam avaliar se as importncias que lhes so devidassero pagas nos respectivos vencimentos. Os credores comerciais provavelmente estarointeressados em uma entidade por um perodo menor que os credores por emprstimos, a no serque dependam da continuidade da entidade, como um cliente importante.(e) Clientes: tm interesse em informaes sobre a continuidade operacional da entidade,especialmente quando tm um relacionamento de longo prazo com ela ou dela dependem, como umfornecedor importante.(f) Governo e suas agncias: esto interessados na destinao de recursos e, portanto, nasatividades das entidades. Necessitam tambm de informaes, a fim de regulamentar as atividadesdas entidades, estabelecer polticas fiscais e servir de base para determinar a renda nacional eestatsticas semelhantes.(g) Pblico: as entidades afetam o pblico de diversas maneiras. Elas podem, porexemplo, fazer contribuio substancial economia local de vrios modos, inclusiveempregando pessoas e utilizando fornecedores locais. As demonstraes contbeispodem ajudar o pblico, fornecendo informaes sobre a evoluo dodesempenho da entidade e os desenvolvimentos recentes.

  • Essa definio bem didtica e de fato reflete os efetivos usurios da Contabilidade, entretantopara sua prova o que interessa a nova orientao contida no CPC(R1), aprovado pela Resoluodo CFC n. 1.374/11, em dezembro de 2011, que alterou a estrutura conceitual para elaborao edivulgao de relatrio contbil-financeiro.

    No prefcio desta nova norma temos:(a) posicionamento mais claro de que as informaes contidas nos relatrios contbil-financeirosse destinam primariamente aos seguintes usurios externos: investidores, financiadores e outroscredores, sem hierarquia de prioridade;

    No Pronunciamento Conceitual, captulo 1, item OB 10, a estrutura conceitual em seu novo textocoloca em segundo plano os outros interessados nas informaes das demonstraes financeiras:

    Item OB 10: Outras partes interessadas, como, por exemplo, rgos reguladores e membros dopblico que no sejam investidores, credores por emprstimo e outros credores, podem do mesmomodo achar teis relatrios contbil-financeiros de propsito geral. Contudo, esses relatrios noso direcionados primariamente a esses outros grupos.

    1.3. DEFINIO, CAMPO DE APLICAO E FORMA DE ATUAO DACONTABILIDADE

    1.3.1. Definio de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)O 1 Congresso Brasileiro de Contabilistas, ocorrido no Rio de Janeiro, em 1924, definiu o

    seguinte conceito de Contabilidade: A contabilidade a Cincia que estuda e pratica as funesde orientao, controle e registro relativas administrao econmica.

    A Contabilidade , portanto, uma cincia que estuda e pratica suas funes a partir dos fatoscontbeis produzidos pela entidade em determinado perodo. Assim, registra os fatos contbeis noslivros, controla a entidade a partir das Demonstraes Financeiras e orienta os gestores a partir da

  • Anlise das Demonstraes Financeiras e da Auditoria em toda a produo de fatos contbeis daentidade.

    1.3.2. O campo de aplicao da Contabilidade consiste nas aziendasO campo de aplicao da Contabilidade uma azienda.Azienda uma entidade, com ou sem fim lucrativo, com objetivo social ou econmico, de ordem

    econmico-administrativa, isto , que possui patrimnio a controlar. O conceito de azienda maisabrangente do que o conceito de empresa. Nela, consideramos no s o patrimnio mas tambm seusproprietrios e administradores, ou seja, o Patrimnio considerado juntamente com as pessoas quetm sobre ele poderes de administrao e disponibilidade.

    Uma azienda pode ser uma casa de comrcio, uma indstria, a prefeitura, hospitais, igrejas,sindicatos, clubes, associaes e at mesmo o nosso lar, como definido por Lopes de S em seuDicionrio de Contabilidade. Essas entidades so sistemas organizados que visam atingir um fimqualquer, individual ou coletivo. Uma azienda um sistema de elementos materiais e pessoaisque busca a realizao de um fim e que, em sentido dinmico, origina uma srie de fatos quecontribuem para a formao e o desenvolvimento deste sistema.

    As aziendas podem ser classificadas tanto em relao aos fins a que se destinam como quanto aosseus proprietrios, da seguinte maneira:

    QUANTO AOS FINS A QUE SE DESTINAM

    Sociais: no visam lucros. Ex.: Associaes de classe, sindicatos etc.

    Econmicos: o Lucro o principal objetivo. Ex.: Indstria, Comrcio etc.

    Econmicos e Sociais: um misto dos anteriores. Ex.: Sociedades de Previdncia, Fundos de Penso etc.

    QUANTO AOS SEUS PROPRIETRIOS

    Pblicas: a finalidade atender aos interesses da coletividade

    Privadas: a finalidade atender aos interesses de particulares

    1.3.3. Forma de atuao da ContabilidadeA Contabilidade, na qualidade de cincia aplicada, possui metodologias especialmenteconcebidas para captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fenmenos que afetam assituaes patrimoniais, financeiras e econmicas de qualquer ente, seja este pessoa fsica,entidade de finalidades no lucrativas, empresas, seja mesmo pessoas de Direito Pblico, taiscomo Estado, Municpio, Unio, Autarquia etc., e tem um campo de atuao circunscrito sentidades supramencionadas, o que equivale a dizer muito amplo (Definio da equipe deprofessores da FEA/USP citada no livro Contabilidade Introdutria, Ed. Atlas).

  • O diagrama anterior descreve a forma de atuao da Contabilidade nas entidades com Patrimnioa ser administrado. No existe Contabilidade sem a coleta dos dados que alteraram o Patrimnio e,em seguida, o seu registro, de forma acumulada, nos livros contbeis. As demonstraes financeirasso resumos de tudo o que ocorre, porque seria impossvel aos interessados, pelas informaescontbeis e financeiras, terem acesso fcil e compreenderem os registros na sua origem elementar.Por ltimo, a tcnica da interpretao ajudar o leitor da informao contbil no entendimento doestado patrimonial, econmico e financeiro da entidade (empresa).

    1.4. OBJETO, FUNES E OBJETIVO FINALToda cincia tem um objeto, sendo o da Contabilidade, que uma cincia social, o Patrimnio

    da entidade. A Contabilidade possui duas funes prticas bsicas: administrativa e econmica. Oobjetivo final da Contabilidade o fornecimento de informaes de natureza econmica, financeira epatrimonial, para o controle das operaes e para o planejamento.

    1.4.1. O objeto da Contabilidade o patrimnioO objeto delimita o campo de abrangncia de uma cincia. Como vimos, na Contabilidade, o

    objeto o PATRIMNIO de uma entidade , definido como um conjunto de bens e direitos e deobrigaes com terceiros, pertencente a uma pessoa fsica, a um conjunto de pessoas ou a umasociedade ou instituio de qualquer natureza, independentemente da sua finalidade, que pode ou noincluir o lucro.

    As modificaes no Patrimnio de uma entidade ocorrem principalmente em funo da aohumana, mas tambm pelos efeitos da natureza sobre ele. O desgaste dos bens, por exemplo, umefeito natural que precisa ser registrado, pois deprecia o bem (reduz seu valor).

    A Contabilidade estuda o Patrimnio nos seus aspectos quantitativos e qualitativos. Ela buscaassimilar suas modificaes, tendo uma viso ao longe de possveis variaes.

    A anlise quantitativa expressa os itens patrimoniais em valores, o que exige da Contabilidadeuma definio de valor.

    Por aspecto qualitativo do Patrimnio entende-se a natureza dos elementos que o compem,

  • como: dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, mquinas, estoques de materiaisou de mercadorias etc.

    A Contabilidade no se limita anlise dos estoques como categoria, mas, dependendo dasnecessidades de controle, pode analisar cada item em particular, diferenciando seus caracteres, deforma a evitar confuso com outras de tipo semelhante. Exemplo: uma indstria automobilstica comuma produo de 10 modelos diferentes de veculos no poder contabilizar em apenas uma conta deestoque todas as unidades fabricadas ao final de um perodo; ela dever escriturar uma conta estoquepara cada modelo de veculo.

    1.4.2. Funes da ContabilidadeA Contabilidade possui duas funes bsicas: administrativa e econmica.

    Administrativa Controlar o Patrimnio

    Econmica Apurar o Resultado

    Podemos fazer uma analogia entre a Contabilidade Pessoal (ou Familiar) e a Contabilidade nasempresas. Em nossa vida pessoal, fazemos contabilidade naturalmente. Preocupamo-nos com ocontrole de nosso Patrimnio e sempre estamos apurando nosso resultado.

    Em uma famlia, existe uma subdiviso de tarefas, mesmo que intuitiva, quanto responsabilidadede seus membros na gesto, no cuidado e no controle do Patrimnio. O pai toma conta dosautomveis; a me, da casa; cada filho toma conta de seu quarto todos zelam por uma aparncialimpa e agradvel. Isso administrar o Patrimnio.

    Em nosso cotidiano, sempre h preocupao com as despesas e rendas pessoais e familiares.Nosso objetivo constante saber se a cada ms conseguiremos superar as despesas com as rendas.Isso apurar resultado. Caso no tenhamos conseguido, teremos que recorrer poupana, aoendividamento ou a renegociaes para quitar as despesas excedentes.

    No mbito empresarial, a Contabilidade, por meio de seus dois principais relatrios contbeis, oBalano Patrimonial (BP) e o Demonstrativo de Resultado (DRE), resume o controle do Patrimnio ea apurao do resultado.

    1.4.3. Finalidade da ContabilidadeO objetivo final da Contabilidade o de fornecer informaes aos seus usurios para tomada de

    decises nos processos de controle e planejamento da entidade.

  • Na prpria definio de Contabilidade pelo CFC so citados os objetivos de controlar a entidadecontbil para verificar se os gestores esto executando os planos que foram definidos, assim comofornecer as informaes oriundas das operaes e da evoluo patrimonial, para permitir umadequado planejamento das metas futuras da empresa.

    1.5. TCNICAS CONTBEISTcnicas contbeis so os procedimentos prticos utilizados para a coleta de dados (captao),

    para o registro de forma acumulada desses dados nos livros contbeis, para a elaborao dosrelatrios (demonstraes financeiras), bem como suas anlises e checagens.

    1.5.1. EscrituraoA escriturao necessita de uma boa definio do que queremos controlar, isto , que contas

    precisamos registrar para podermos elaborar relatrios teis aos usurios das informaes. So noslivros contbeis e fiscais que registramos todos os fatos contbeis que ocorreram em determinadoperodo, de acordo com o que determina a Lei n. 6.404, no seu art. 177:

    Art. 177. A escriturao da companhia ser mantida em registros permanentes, com obedinciaaos preceitos da legislao comercial desta Lei e aos princpios de contabilidade geralmenteaceitos, (...).

    1.5.2. Demonstraes contbeisAs demonstraes so os relatrios resumidos de tudo o que ocorreu no universo contbil. So os

    resumos de todos os fatos contbeis. o art. 176 da Lei n. 6.404/76 que regulamenta asdemonstraes exigidas pela legislao comercial (societria):

    Art. 176. Ao fim de cada exerccio social, a diretoria far elaborar, com base na escrituraomercantil da companhia, as seguintes demonstraes financeiras, que devero exprimir comclareza a situao do patrimnio da companhia e as mutaes ocorridas no exerccio:I balano patrimonial;II demonstrao dos lucros ou prejuzos acumulados;

  • III demonstrao do resultado do exerccio;IV demonstrao dos fluxos de caixa; e (Redao dada pela Lei n. 11.638, de 2007)V se companhia aberta, demonstrao do valor adicionado. (Includo pela Lei n. 11.638, de2007) (...) 6 A companhia fechada com patrimnio lquido, na data do balano, inferior a R$ 2.000.000,00(dois milhes de reais) no ser obrigada elaborao e publicao da demonstrao dos fluxosde caixa (Redao dada pela Lei n. 11.638, de 2007).

    1.5.3. AuditoriaA auditoria consiste na anlise detalhada, na qual um contador-auditor far uma reviso de todo o

    trabalho realizado pela Contabilidade da Entidade, criticando, de forma analtica, os registroscontbeis, para verificar se existe alguma impropriedade, inadequao de procedimento ou atmesmo erro ou fraude. Ao final do seu trabalho, o contador-auditor dever emitir um parecer com asopinies tcnicas e fundamentadas sobre seu trabalho e o de sua equipe.

    1.5.4. Anlise das demonstraes financeirasA anlise dos relatrios contbeis e a auditoria so ramos da Contabilidade e consistem em

    verificaes, comparaes, clculos e estatsticas a partir de demonstraes, pelo menos, dedois exerccios.

    A anlise das demonstraes ir permitir verificar, por exemplo, se a empresa tem maisdisponibilidade (dinheiro) que no ano anterior, se tem mais estoques, se o grau de investimento emimobilizados (ex.: edifcios, veculos, mquinas) compatvel com o negcio e com o setor em que aempresa atua, se o retorno sobre o investimento foi adequado (se comparado s expectativas e aomercado), entre outras anlises.

    Enfim, so clculos matemticos e estatsticos que nos possibilitam analisar como evoluiu oPatrimnio e o resultado, bem como planejar o futuro da Entidade.

    1.6. QUESTES1. (Tcnico do Tesouro Nacional ESAF/1989) As tcnicas de que a contabilidade se utiliza para alcanarseus objetivos so:

    a) escriturao, planejamento, coordenao e controle;b) escriturao, balanos, inventrios e oramentos;c) contabilizao, auditoria, controle e anlise de balanos;d) auditoria, anlise de balanos, planejamento e controle;e) auditoria, escriturao, anlise de balanos e demonstraes.

    SOLUO:So tcnicas contbeis:Auditoria, escriturao, anlise de balanos e demonstraes contbeis.Resposta: e.

    2. (Tcnico do Tesouro Nacional ESAF/1992) funo econmica da Contabilidade:a) apurar lucro ou prejuzo;b) efetuar o registro dos fatos contbeis;c) controlar o patrimnio;d) verificar a autenticidade das operaes;e) evitar erros ou fraudes.

    SOLUO:

  • A funo econmica da Contabilidade apurar o resultado, ou seja, apurar lucro ou prejuzo.Resposta: a.

    3. (Tcnico do Tesouro Nacional ESAF/1992) A palavra azienda comumente usada em Contabilidadecomo sinnimo de fazenda, na acepo de:

    a) conjunto de bens e direitos;b) mercadorias;c) finanas pblicas;d) grande propriedade rural;e) patrimnio, considerado juntamente com a pessoa que tem sobre ele poderes de administrao e disponibilidade.

    SOLUO:O campo de aplicao da Contabilidade so as aziendas.Azienda o patrimnio considerado juntamente com a pessoa que tem sobre ele poderes de administrao edisponibilidade.Resposta: e.

    4. (Petrobras/CESGRANRIO) As duas finalidades bsicas para o uso das informaes contbeis so:a) controle e planejamento;b) anlise e planejamento;c) controle e acompanhamento;d) anlise e controle;e) acompanhamento e planejamento.

    SOLUO:As finalidades para o uso das informaes contbeis so controle e planejamento.De acordo com o Comit de Pronunciamentos Contbeis, em seu pronunciamento Conceitual Bsico, especificamente noPrefcio:

    Demonstraes contbeis preparadas sob a gide desta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informaes quesejam teis na tomada de decises e avaliaes por parte dos usurios em geral, no tendo o propsito deatender finalidade ou necessidade especfica de determinados grupos de usurios.

    Ora, o termo avaliaes est associado a controle, assim como tomada de decises um termo utilizado para se referir aplanejamento.Resposta: a.

    5. (Fiscal de Rendas-RJ ESAF/2010) Assinale abaixo a nica opo que contm uma afirmativa falsa.a) A finalidade da Contabilidade assegurar o controle do patrimnio administrado e fornecer informaes sobre a

    composio e as variaes patrimoniais, bem como sobre o resultado das atividades econmicas desenvolvidas pelaentidade para alcanar seus fins.

    b) A Contabilidade pode ser conceituada como sendo a cincia que estuda, registra, controla e interpreta os fatosocorridos no patrimnio das entidades com fins lucrativos ou no.

    c) Pode-se dizer que o campo de aplicao da Contabilidade a entidade econmico-administrativa, seja ou no de finslucrativos.

    d) O objeto da Contabilidade definido como o conjunto de bens, direitos e obrigaes vinculado a uma entidadeeconmico-administrativa.

    e) Enquanto a entidade econmico-administrativa o objeto da Contabilidade, o patrimnio o seu campo de aplicao.

    SOLUO:A questo nos pede a assertiva ERRADA.Ora, sabemos que o objeto da Contabilidade o Patrimnio, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigaes de umaEntidade. Sabemos tambm que o campo de aplicao da Contabilidade uma azienda.Azienda uma entidade, com ou sem fim lucrativo, com objetivo social ou econmico, que pode ser considerada denatureza econmico-administrativa, isto , que possui Patrimnio a controlar. O conceito de azienda mais abrangenteque o conceito de empresa. Nela, consideramos no s o patrimnio mas tambm seus proprietrios e administradores.Sendo assim, podemos concluir que a alternativa errada a de letra e. Porque o objeto da Contabilidade o patrimnioe no a entidade econmico-administrativa e o campo de aplicao a azienda.Resposta: e.

    6. (Bacharel CFC/2000.1) O objetivo fundamental da Contabilidade :

  • a) atender apenas os interesses de instituies financeiras e fornecedores.b) atender os interesses das instituies financeiras, fornecedores e fisco.c) respaldar as informaes prestadas Receita Federal.d) prover os usurios das demonstraes contbeis com informaes que os ajudem a tomar decises.

    SOLUO:De acordo com o Pronunciamento Conceitual do CPC:

    Demonstraes contbeis preparadas sob a gide desta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informaes quesejam teis na tomada de decises e avaliaes por parte dos usurios em geral (...).

    Resposta: d.