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Correio da Manha Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT •Anno II —N. 371 >? RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA •20 DE JUNHO DE 19'02 7 CORREIO PA M-r-W-r. Ses nossos asslsnanles, tujas assignaturas larsslnem nrste mes, pedimos qne as refor- íseas para evitar Interrupção na remessa Sa Atua. Centlnuamos a receber o Importe das as- Ciateras pelo correio, embales postaes ou ias registradas.. 2*. T31 AIWO .. SEISMfcXES. 301000 181000 AS QUATRO CiDADES E como lhe veiu esta idéia de com- bater por uma Raça perdida? Escreveu-m.e alguém. sosegualar n'aquella grande escuridão da morte 1 Depois foram- se alumiando em cima as estrellas, -o céu da Itália en- cheu-se todo de lumes e os pyrilam- pos vieram rodear^me, n'üm grande bailado silencioso... Eram os funeraes da minha Raçal N'essa oceasião uma voz effeminada, de tenor italiano, accordou-me pedin- do meigamente : Empresta-me o seu lume r... Olhei á luz das estrellas e conheci quem era. Era... CesarI Ctiegara-lhe d campa o ruido da De- cadência e viera outra vez fazer um dos seíis passeios nocturnos pelas viel- Ias de Roma... ções exteriores relativamonte a diversos assumptos pendentes.^ HOJE . aa» . G-sr. presidonte dailepublica despacha- com o sr. ministro da guerra. Esta dc dia na repartição central de Po- licia o 2' delegado auxiliar. """*" A* NOITE Apouo -Sapho, em 3" representação. Lnctnaa sureouf, em beneficio aos maestros A. Capitani e E. Serpa., , Recreio Poder do ouro, cm beneficio ae Ame- lia de Figueiredo., . __ Lyrlco 1- concerto de Vianna da Motta e Mo- reira de Sá. i«. i r Foi como num sonho, numa des- Ias grandiosas visões que ás vezes tem quem conserva, apezar de tudo, uns festos de poesia escondidos na alma... Foi ao pôr do sol, nos jardins do Sincio, em Roma, que este rebate se eu dentro de mim. Avistava-se ali, riutna extensissima planície, toda a cidade Eterna, todo [quelle grande oceano de telhados, ruínas, monumentos, zimborios, tor- res, minaretos e flechas 1 O sol, um destes soes romanos, que parecem mais ardentes e mais lumino- bos do que os outros, agonisava num mar de sangue por detraz da cúpula de S. Pedro. E os raios, galgando as collinas, vi- nham incendiar os zimborios, tirá*r la- varedas doa vitraes das egrejas, dar a côr do fogo ás águas tristes do Tibre 1 Tangiam a Trindades os sinos das tresentas egrejas, chamavam para o jantar as sinetas dos duzentos hotéis. E as vibrações do som casavam-se com os reflexos vermelhos do sol. E aquelle conjuneto, aquelle estranho casamento do fogo e do som, era como si toda a :idade ardesse, toda a cidade agoni- lasse I As ruas c as casas tinham-se fundido numa mesma côr escura, pardacenta. f>ó as altas torres e as immensas cupu- as se levantavam ao céu, incendiadas, a blasphemarl E eu tive a visão de ver ali reunidas no mesmo abraço de fogo as capitães latinas I Era Paris vista da Bulte, era Madrid da praça de touros, era Lisboa lo Castello 1 Os zimborios os mesmos, cguacs os ediíicios, irmãs as collinas,. aquellas torres... Nótre-Dame, S. João de La- triiol... aquulles arcos triumphaes... Tito, Campos Elyseos, Alcalá I... Ali... aquellas cupulas... Santa Maria Maior, o Instituto, a Estrella I... E aquelle rio... 0 Sena, o Tibre I... Além, as arvores... Campo dei Moro, Tiilherias, a Ave- uidaí...m E cu não sabia differençar oscdifi- cios. O incêndio afastara-se, fundira-se tudo, era ri triumpho do fogo, era o estertor da cidade no seu 'Mino incen- dio, como si Nero tive. voltado da morte e os seus soldados largado fogo outra vez á tudo I As quatro cidades ardiam por ledos os lados 1 Dobravam os sinos das ca- thedraes a desabar I A Raça debatia-se ainda nos últimos arrancos, nas ulti- mas labaredas 1 Naquella columna dc fogo, acolá,— as agulhas de uma egreja—ardia a fé, o amor, a virtude I... Mais aldsn—ruínas dc palácios, co- lunuias ainda de pé, incendiadas—ei- vismo, pundonor, lei, tudo a des- abar I Figuras aladas c brancas, num grande roo de fogo, pareciam os últimos sus- pi ros da ai tf, sobre os cscotiüiros dos palácios de mármore do Simpláo I Arcos dc triumpho, Vestígios dc ploria, restos'de força, desabavam, ven- çidos, n'úm derradeiro dwpedir de iui ,, Aiolá, m-.nto ao longe, figuras dc Mulher, mutiladas, sobro as ruinas eVuin templo, pareciam esconder o ros- u, c deixar-ve morrer enlre as labare- das! Alies apertavam ao peito os fi- llt.as. I Irmãs Inotam abrigadas pelos ir- mios! A Família desmoronava-se ! Ui- travam cJcs! Loftes de mármore suecumbiam n'uuia auríOln de lüzl E um grupo, ainda ha pouco unido, despedaçava-se, numa derrocada vermelha o grupo e.i Fraternidade 1 Por toda .i parte confusão, anarchia. desequilíbrio' Das lheftnas cm ruínas pareciam j.ahir gritos dc mulheres talhadas por *Migucl Atrelo, a Candura a debater- se. num gl uvde, num immcnso der- nisrl Ea* pombas brancas voavam para o sol e dcsJiparcciam! Tudo ariu. pela planície adian- te. n'uma fogueira sem precedente. n'um continuo derrocar de columna- ias doricas, aptk.es constcllada*. com- cheos, recantos de templos, arcas c vo- luiasl. , . . Depois, i medida que o sol lugta. o incêndio ia « apagando, tonsde jnfini- tatristeia substituíam-se icrucia olym- Pica do foiro c as quatro cidades pare Roma,—7—5—90a. Antônio Bandeira Tópicos Ü Noticias o TEmpo Dia limpo, claro, alegro, foi o do hontem, apezar ac nprosentar-se enfarruscado pela manhã e franglr o sobr'olho A, tnrde. À temperatura manteve-se amena, entre 21,6 e 17,8 êraus. o estado liygrometrlco do ar desceu de OU a :Q e a pressão burometriea de 759 a 755. . mm > A POLÍTICA Suspensão do medidas sanitárias. Por portaria de hontem foram declara- dos limpos 03 portos "argentinos o urugua- yos e suspensas as medidas sanitárias que lhes tinham sido applicadas. NOVO HOSPITAL DO EERCITO cum mergnlhar-sc na morte, pouco a •ouço..... üm ou outro limbono despedia am- da os »<us últimos raios. Mi* a noite avançava, adormeciam CONVÊNIO SANITÁRIO Telegramma do Buenos Aires, hontem pu- blicado, refero que a imprensa se. oecupa, com muito ardor, das medidas sanitárias to- madas pola nossa hygiene oflloial contra as procedências argentinas, as quaes causaram os maiores projuizos ao paiz. Fazem-nos ató a injustiça do altribuir taes medidas ámani- festa ma vontado o firme propósito do hostili- zar o sou commercio. Os argentinos sentiram os elTeltos da pro- vonyüo rlgqrosa om matéria sanitária, de que tanto as suas autoridades tom abusado contra nós. 0 tratamonto injusto, porém, quo por vezes nos infligiram, nio seria razão para deixarmos da ouvir as queixas dos nossos vi- sinhos, como acabamos de faxór, declarando limpos os seus portos e os uruguayos, e sus- pondondo as modida&sanltarias quo lhes esta- vam sendo appttoadas, uma voz quo desappa- receram os motivos i*ue .as determinaram. Todavia não devemos ficar nisto. Sondo do prover quó circumstancias idênticas so roproduzam, convém promovor a celebração do um convênio sanitário, estipulando certas obrigaçõos.como meio do so garantirem reci- procamonto as partos contratantes, contra 83 invasões do epidemias contagiosas, e ao mesma, tempo com o flm do pôr a talvo o commorcio, tanto o nacional, como o argon- tino, de repetidas rorpresas e de prejuízos desnecessários. Esta idea foi por nós debatida e rccl.v mada, conospondondo ao nppollo dos nossos collegas do La Prensa de Buenos Aires. Di- iam que teta sido objeeto de varias confercn- cias entro o nosso ministro Junto ao gover- no d'aquclla Ropublica o á sua cbancollaria, o não vemos porque nio so trata do loval-a a effeito. E' evidento a convenioncia do dar solução a estoaisumpto, de modo quo possam ser attondidos ob vários e importantes inte- rosses nello envolvidos, sem projuiio da nossa defesa sanitária. As lelaçóos quo cada voz mais se cslrei- tam entro as naçóes, creando entre cilas uma lolltlariodmlo do direitos e Intoros- ses, quo não podo icr impunemento vio- lada; a rapidez das communicaçôos, a sua froquoncia, quo revestem as epidemias de uma feição Intornacional, deram origem no complexo do regras o preceitos, quo con- stltuera a hygieno internacional. Todas as naçóes sosulimottemde tióavon- tada a taes regras o preceitos, mas tão só- monto na medida da necessidado absoluta do livral-as d..'invasõos epidêmicas. O quo não for indispensável, eonaoanto A hygiene Internacional, Importa num abuso, numa in- justiça, quecollocao estado qne o pratica cm ponteio desvant.ijesa no concetto e res- peito das demais nirçoes. R' o qne devemos ovitar por meio do illndído convênio, flr- mando a* ref*ra« a «ep-lr «o» «ivewos caso» que roqnMram as providencias acon«elhada* j>cla hyiíienc, de modo qae a soa sppllcaçao nlo desperto queixas, ou delia nlo resulte uma lituaçâo irritante. A emulação sanitária que existo ba snnos entre o tlrasil o a Argentina deve desappaie- ecr, como todas as velhas prevenções. Si nunca houve muiU raião para estas, muito menos aj-ora, depois dc solvidas as duvidas seculares relativas aos nossos limites. Os dois pnvos Isso um va*to campo de scçio na America »lo Sul. sem que os sens intere««es se contrai irm. K' mister, pois, que o nesao procedimento, no quo dit respeito a medidas tanitaiias, como em qualquer outra matéria, nio concorra par» avivir reson- liraantoi, que )* deviam aatar apagado», mantiJas «• rtUçúes tntro as duas Repo- bheas acima de mal cabidas pieveaçfics e suspeitas. Si os de«ejos dos aigentioes, agora mani- í. t.wt•.. *i>> de, por a56'0 de convênio. cppórumpAradfiro «repetição deattntos «n- U»> »* duas na<;ô»*« a propósito de medidas sanitanas, enUtf* nXo sâo es nesso». raça- mos, potUnto, o convênio. aa vidai Inaugura-se hojo, á uma hora da tarde, o novo hospital militar do S. Francisco Xavier. A' inauguração assistirão os srs. prosi- dento da Republica, ministro da guorra, chefe do Estado maior do Exercito o mui- tos officiaes de terra o mar. Da praça da Republica partirão todos era bonds especiaes, ao meio dia, com destino aquelle cdiücio, 07- a guarda de honra para a inau- guracão deste hospital. O 24 a banda de musica. A guarda de honra embarcará na estra- da do ferro Contra do Brasil as 11 horas da manhã. -> Amanhã daremos minuciosa noticia a respeito, descrevendo aquello importante estabelecimento quo, maia uma voz, vem attestar a competência da nossa engenha- ria militar. Os planos do edifício foram organisados polo distinto engenheiro militar coronel Francisco Marcollino' do Souza Aguiar e as obras foram concluídas pelo major do corpo de engenheiros, dr. Cassiano FOV- feira de Assis. clara, começando pela petição de->.alguns credores quo pediram a destituição dos syndicos aggravantes, seguindo-se o des- pacho do iuiz a quó, a resposta dos mes- mos syndicos e, finalmente," o despacho quo oa destituiu. Leu ainda o relator ou- tros peças do processo, deixando do ler a minuta dos aggravantes por terem seus collegas, bem como elle,declaradò tel-o feito em memorial impresso* | Feito o relatório, pediu a palàvTa o advo- gado dos syndicos nomeados pelo prctòr Pennafort Caldas, o que foi .pegado polo presidente relator, depois da ímpugnação feita polo advogado dos aggravantes. Passando a dar o seu voto, o! dr. Thomé Torres combateu um por ura os funda- mentos do despacho dc destituição, no quo foi acompanhado por seus .collegas drs. Montenegro e Viveiros do Caslro. Entre outros fundamentos nos oceorre que foram combatidos o relativo à, no- raeação de leiloeiro para a venda dos bens da massa, nomeação qne o conselho con- sidera ser^de accordo com a lei, da exclu- siva competência dos syndicos; o relativo a não arrecadação do uso frueto de uma chácara existente om Portugal, <rae foi considerado não ser caso do dostituição, tanto mais quanto os aggravantes, susten- tando princípios do direito sobre a natu- reza e constituição do uso frueto, os quaes o conselho açoitou, declararam çrue o juiz, si o entendesse, fizesse expedir ro- gatoria ás justiças doPoriugaPparaèssa arrecadação ; o relativo às letras dadas em garantia do Banco da Republica do Brasil o a elles endossadas pela firma fal- lida, quo ao ver do juiz a <jud tornava privilegiado o credito do Banco da Ro- publica, incorapatibilizando o credor para o cargo do syndico,—decidindo o conselho quo mesmo quo assim fosse, a lei não prohibc quo o crodor privilogiado seja no- meado ou eleitosyndico. O dr. Viveiros do Ca8tro fez j varias con- sideraçücs sobre as leis italiana-e francoza e, do accordo com a^egislaçifl era vigor, acompanhou o relator, dando> provimento Mais uma profanação MOVEIS de estylo a phantasla, por preço» sem competidor. Aulei- SiC, Ouvidor n, 115. REUNIÃO PE CREPORES Conforme havíamos noticiado, tove lo- gar hontem, ns 11 horas, no edifício do Tribunal Civil o Criminal e sob a presi- doncia do dr. Josó Augusto do Oliveira, juiz da Câmara Commercial, a segunda reunião dos credores da fallcncia da firma J. Figueiredo & C. Feita a chamada polo escrivão Bcnlcio Penna, compareceram 27 credores quo re- prosontavam mal» do metade dos crotlitos o a commissão verifleadora dos créditos quo foram contestados na ultima reunião. Procedida por esta a loitnra do rolato- rio, foi ollo posto om discussão, sondo ox- cluida do tomar parto nas doliberaçõesa viuva do fallido, quo so diz credora. Também foi oxcluido do credor Honri- que do Mello, por não constar daoscrl- pturação dos fallido*, o não ler declarado qual a quantia do quo so diz crodor. Não havendo sido apresentada proposta do concordata, procedou-so ã cloição do syndicos o llacaes, eendo eleitos para o primeiro cargo os credores Santos Novaos & C. o Francidco Alfredo Sancho, o para o segundo, os credores Cancio & Irmão, Rocha Braga & C. o o dr. Eugonio Mor- gulhão. aoaggravo. Our. Montenegro, com a proficiência que todos lhe reconhecem em jurisprudon- cia, justificou o sou voto, pulverizando os fundamentos do despacho aggravado.polo qual o juiz a quó nomeou os syndicos em caracter definitivos, em vez de convocar os crodorea para a necessária eleição, dei- xando desso modo a massa acobhala. Assim foram por unanimidade do votos, reintegrados nos sons cargos os syndicos definitivos, Banco da Republica do Brasil e Luiz da Silva Porto. Causou aos ospectadotes a preoc- cupação e impaciência do pretor Penna- fort, quo, no corror da discussão, quo foi longa, passniava no corredor principal do Tribunal, e ancioso esperava uma noticia do final resultado do julgámonto. Esto, entretanto, não devia ter-lhtr.jsido muito agradável. ²Como se sabo, a dostituição dessos syn- dicos foi porquo ollos não quizeram fazer a nomeação podida polo dr. chofe do po- licia, presidente do Tribunal, do loilootro NSo descança t cabala para o logar de pro- vedor da Santa Casa do Misericórdia. O sr. Josó .Ca* los' Rodrigues dobra do esforços e, como vao sentindo o desvalor do sr. Campos Salles, lança mio de nm estratagema, qne sortira effeito ante os eleitores da Santa Ca- sa, adoradores de todos os governos. Está especulando <-om o nome o o prestigio official do sr. Rodrigues Alves, espalhando que esla autorizado pelo novo presidente da Republica a declarar que o sr. Miguel do Car- valho, o candidato do Jornal do Commercio, também é o seu candidato.' Isto nào passa de uma refinada mentira. O sr. Rodrigues Alves não é despido de senso commum para se metter numa. luta, em qne nenhum interesse do governo esto em jogo, com as consciências honestas do eleitorado da Santa Casa, _juo outra preten- ção não tem sinão amparar a provedoria, afim de que ella nlo desça das altorag em qne sempre estove collocada, escolhendo um brasileiro distineto, que oeonpou com brilho as mais elevadas posições sociaes, e, por isto, próprio para continuar a serio de homens eminentes, quo sempre tôm estado â frente daqnella instituição, A propósito da intervenção do sr. Josó Carlos Rodrigues nos negócios da Miseri- cordia, recebemos a carta que passamos a transcrever ,.,,-», «Sr. redactor do Correio da Manha.—Nos artigos quo v. s. tem publicado sob a epi- grapho Profanação e relativos 4 próxima eleição do provedor da Santa Casa do Ml- eericordia, falta acerescontar uma profa- nação ainda maior, da qual com certeza, v. 8. não tem conhecimento, o o que o sr. José Carl^ Rodrigues é protestante. Não sor» mais, renegou esta seita' E' de- ver rigoroso da respeitável irmandade ave- rlguar caso facto para não continuar no soio delia, e exercendo até cargo, um re- bclde aos mandamentos o evangelhos da Santa Egreja Catholica o Apostólica Ro- mana, na qual tudo é sério, santo, sagrado, não podendo haver a condescendência quo se nas Bociodades civis. Si um maçon, conforme a doutrina da Egreja, não podo pertencer a irmandados cathòlifas romanas, com maioria do razão um protestante Como so o negocio é sério. A vono- randa liraandado tom o rigoroso dover do liquldal-o; a saber, o sr. José Carlos Ro- driguos ronegou o protestantismo, ou con- tinua nello?;; ¦'.. » Quem dirige estas linhas a v. s. não é padre, nom frade, ô um loigo, mas ehristão, quo conheço aa lois do sua egreja, o que irà a essa rodacção, ai for convidado. A rospellavel Irmandade da Santa Casa devo su compenetrar do zelo, quo dovo Iot para quo as sagradas cerimonias do Sua Santa Igreja não sojam profanadas pola Srosonça do Ímpios o incrédulos, maximé ontro da Communldadc e na sua admi- nistraçno.» preciação dos olco% o o peso dos impôs- tos. A cultura da oliveira não tardará a des- apparcccr da Hespanha. Nas províncias mais férteis da penin- sula, não se encontra um trabalhadov que percoba mais do cinco reacs por 10 horas do trabalho. Não supponham que a pequena media burguezia soja mais feliz. Em Arces-dc-la-Frontera, cidade de qua- torzo mil habitantes, o Onde a miséria é relativamente menor são abatidas uma vacca, uma dúzia do carneiros, meia du- zia de cabras o uma dúzia de porcos. Tal a dolorosa situação da Hespanha actual. mr Redacçâo % Rua Moreira Gfesar n. 117 MKONftRl* Ben.-. Loj.-. Cap.'. Oanganblli do Rio. Em so8s.-. magn.-. realiza hoje esta off.-. a posse de sua nova administração. Reunem-Ro hoje, â hora do costume, as seguintes LI.oJ.-. Aurora Escossesa; Espe- rança dcflictheroy; Amor da Ordem; Estrella do Rio; 'Luiitana; Imparcialidade e Cari- dade e Zur Eintrach. Pelo sr. ministro da fazenda foi indefe- rido, por não haver disposição do lei que autorize a isenção, o requerimento da Ir- mandade do Divino Espirito Santo, do Porto Alcqro, pedindo restituição do dl- rcitos pagos na alfândega da mesma et- dade, por objectos vindos da Europa e destinados ao seu culto. Olympio Caminha para vender os bons da massa. PETROPOLIS Para o Asylo do Amparo, pio estabolo- cimento quo a orphãs c pobres presta os melhores, serviços, começa a so voltar o coração bomfazejo da mulher brasileira, somprQ prompto a sacrifícios, serapro vo- tado a dedicações sublimes. E ó por um molo brando o suavo quo dis- tlnctas damas potropolitanas vão om soe- corro do goneroso asylo: rosgatandocou- pons do bonds o vendendo jornaes lidos. Em verdade, officio mais ingralo não ha do quo esto de manejar diariamente a pun- na para servir ao povo... Depois do lidos, indistinetamonto, são os jornaes votados a ura cruel olvido; raro anuollo quo, com carinho, guarda uuia folha, mosmo quo lhe tonha falado ã alma. ro salvam do esquecimento os que, porventura, falam a tristo vaidado humana... Pois é cora esses dois insignificantes ele- raontos—o coupon o o jornal lido—quo se vao iniciar a campanha sagrada, não sen- do do estranhar quo ã ollos so juntem ou- tros mais valiosos o do maior vulto. Nas barcas.quo fazem a earroira ontro a Prainha o Mauã, vão ser col locadas caixas para recobor caupóns o jornaes. Estos so salva- rão das ondas, aquelles do pas ruas, lagando o pedágio do Bom na Damasco lo ouro da cuidado humana... CLUB MILITAR __O alferos Joaquim Xavior do Castro Ora- . .'. , , . sil faríi hoio, às 7 lt2 horas da noite Até hojo o juiz Pennafort a.ndanãp teve ^^ft^fièfií r^^^MeliVV* nenhum desses dospachos, qne tím loA-an- M^"^" tado reclamações, confirmado pelos tri- bunaes superiores. ?"?" do Exercito o o syslema do recrutamento tn- ........... ,i.ií pda constituição da Repu- ESTADO SANITÁRIO Amanhã publicaremos, sobro esto as- Bitmpto.nm brilhante artigo do nosso orai- nonto collaborador, dr. Manoel Victorino. FOLGAMOS poder em breve dar uma boa novn aos nossos loltoroa. Corro como certo que a casa Colombo fnri por estes dias uniu liqul- daçfto para poder dar vasiio ao leu enorme stoclt. . » estabelecido blica. cto An nos Nova culUcÇlo. Foi concedida polo sr. ministro da fa- zonda, Isenção do direitos para o matcriul destinado ao abastecimento d'nnua As localidades do interior do Estado do São Paulo. O ACRE nono«^.__ „. ^tma SPuip e Késplngos Mystsríos do Cattete E' noite. Chuva fina, mas persistente envolvo o palácio do Cattcto om humido) vèo. Ermos o silenciosos conservam-se os arredores da mansão presidencial. Súbito destaca-se; dontro as sombras nocturnas, o vago esboço de uma carrus> gem; rápida esta approxima-so. para & porta lateral do palacm. Um vulto dosec-r nhecido, oceulto nas amplas dobras vasta capa'jjciira, salta da carruagem» chega-so a senlinolla. dirige-lho duaa ou tres palavras estranhas evidentemente combinada senha. ²Entro madama, rospondo o guardaf affattando-se, para abrir passagem. O vulto ponotrs-1*. n Cinco minutos não eram decorrido**, quando outra carruagem, chegando do lado opposto, parava á mesma entrada. Outra personagem delia sahia; também disso ao guarda aa mesmas palavras. ²Entre, doutor, oxclaina, respeitoso, O soldado. O doutor entrou. Evidentemente pratico) nos meandros palácio, caminhou sem hesitar para o gabiuoto da presidência. Ahi chegando, foz soar a campainha ele* , ctrica. Um instante depois, apparcccu um suieitinho baixo, louro, barbadinho o affa* vel—typo inglez, mas do eabellos crespou» O nouTon—lista «hl? O inoi.kz ciuispo—Já chegou. Espera por vossa oxcolloncia. O DouTon—Omlniatoriofrancoz tolegra.- phou novamente? O inoi.kz unKsPo—lis telogrammas do França aucccdcm-so cada voa mais insis- tônica. . O DOUTon—Bom. O presidente dorme í Va accordal-o. Preciso falar-lho jo. Tenho pressa, sr. secretario. Negocio urgente. III Bocejando anparocou sua oxcolloncia, 9 sr. prosidonto da Ropublica* —Quo novidade tomos? perguntou olle, esfregando os souiimlonlos olhos. Mala encampações ? Novos arrondatnontos 1 Falta ainda alguma coisa a sollar? Enfim, quo ha / —Orando novidade,,, o optlmnl replica jubiloso o ministro da fazenda, pois erà cllo o mysterioso doutor. Roallza-so tulvoX nesta moinonto o mais importante facto do nosso fecundo quatriontuo I —Diga, diga logo. Devora-mo a impa* ciência I —Encontrei uma Individualidado genial n abalizada im finanças. Foi um achado providencial I Quo assombro I Quo por* (ontoso lulciito financeiro I Dovomos apro* veital-o, a bom do nossa cara pátria. —Superior ao PolorsenVI inquiro pas* inado o sr. prosidonto. —Talento egual, pratica mola,respondo o mlniNtro favorita, Vimru oxcolloncia vaó julgar nor si mosinq, A nutaliilidado.a^uoin mo roliro, esnora ia nula vininha. l-.llap franco/.a, portanto n tudo diga, vossa ox- collmicin, oiii; o, douta fcila, havemos rnpubliçanizar doOilitivainonto a Repu* blici,. Tal qual um echo a voz presidencial re- poliu—oul. Pf.cnbriilaro*. Uare» Vondo. Uuonalrof antigo.. Novidailo Guimarães 4 Ssnsoverino—Emprestam di- nheiro sob Jóias. I C, Trnvesia do Theatro, atrai da Escola Polytecbníca. O dr. Neves da Rocha, do regresso a osta capital, ó encontrado diariamente das 12 as l horas á ma Primoiri do Março 15, ondo attende a deontes de olhos, ouvidos o das foisas nasaes. Demographia londrina. Uma analyso dos quadros demogra- phlcos, basoados no ultimo rcconscamcn- lo do Londres, pormitto avaliar cm.. Í.OIO.MC o numero do famílias residentes na grando capital. A media è do 4.4 pes- soas por família. Em Londfrs, emprogam-so lr>.-.5*5 mu- lhores o 03Í.399 homens no serviço domes- No com|rter(r*h exeríem a sua activida- do 31B horaonse 10.0Ü7 mulheres, son- do om numero do 2.v5(. os artistas lyricos, dramáticos, do circo, etc, comprohondi- dos21t norte-americanos não naturali- zados.««•#»., a A grando cidade contem 052.371 mulne- ros mais que homens. Esla predominan- cin é attrinnida ao excedente das viuvas nobre os viúvos. O numero destes o dc 72.128 o daquellas de tres vezes superior. Os estrangeiros figuram cm pequena quantidade, cm comparação cem Paris c Nova-York.. Ha 135377 estrangeiros cm Londres,cm grand* parle russos, 38.117, quasi Iodos israelitas. Convém observar que não estão nesse numoro comprchendidos os polacos subditos do czar.. A anomalia é tanto mais «InguKir.quan- do nao c feita a mesma diotlncçào para os polacos allcuiàrs o austríacos. Os francezes, allcmSes e italianos saç, iepois dos russos, os estrangeiros mais numerosos em Londres. firs^emprc egreja* dc oito século*. ta*eb:c* ac pastorc», columna*, ther- ua», hoteis. palaiios... 0< Mnos unham deixado dc tanger. sir.ita* ialavam-*e. E*curccia ócio. Era a *.i«^o da mt rtc a iva«aUr-me. Uma grande iriMcra devia *obic snim.lcntanentc. estranhamente, como ti is iHu$«**c> c a operanta, pouco a ?uco. *c fos*cm a murchar dentro do eu peito.. .. Parecia-me que tinha as«»*Udo ao ¦'limo dii dc jilnucm! HONTEM r. PerJcra a no>io Jo logar, di hora. O olhar perdia-se-me, s querer hxir «si ponto, uma lui. E nsda tttl ¦juitro cidide* tinham dcwpf areculo to escuro ás noite S Os paços i^p<rije* de ainda hl pcu- cc, tinham aTMKndo sli. i Binb***»«-». ibricsio* »* C>-W áos pobre*, udo a_ Isío com *s templos, encosta Jo* so*1 cirtos d** ftts* í Tisaam roonkk» enToll» ws Noite f jrarse ei-crnlpturst» ém Veaws, terpm tji»««t¦<•« de B*;chosI Er* s Ws*» íoafe*ÜB4©-a*, tsoráen- ajs-se. esfirriFit.í:~h « »c*fc*»do por O !>r rr«i.len?e da Republica de.«pseh~> com osr. ministro dss relaçOe* «tíri^re». com .íncrn confí-Tfncíou. pflr e*pa,o « duas hora*, relativamente a st»urupto* LÜIIIssTIIITI— 4 rr-Píftira pasta. e»i*«- almcntasobre a díUtida questão do ar- ror.damcato.lo Arre-, Nenhum èatMol íoi *nbaiítli«w » »»«- cultura do pnr*i«línle da BepaHic», <ps* SÜti firmwt uma rarta-gabinete dirigi- S M pWSsastsTsl*Ss» Rfj^iHica d* VssjMtjtg tli aCTideeendo a que c*le lbe endereça corómank-ando hi»rr asiraaido ss lane- çícs á<5 it*pectiv«> cargo. TBrtivmei tw palaoc do gcverr». rm viMta ao *r. ¦a*aWa**Ssli d* R«fub»ic*. «• jr,. «wn*» }<** BíTBardi» Bísaaa e j^io VKtfllt LesW de Casto». O ssaask^r B*T*»»r<trao áe Carapoe esJe- i tarde ws f*iarto gsvfTae. «^C-í* *• **-*lri**i' «f-***»1*^ *• Uai», eAm ao ***», 522^1 Sfi «fj,!»*»»**!»!*»!»»!. aWaMtW tia* Ri*- AlUialarla Ho Povo-C**a nsxil e«a> •ortot» 'in rojpa» t#iU« para bom»n». ts- ,«tn c crianç*». Roa da Urag«a;aaa B. 2. e*<n>-.ns do largo Cexioca- FALIESCIA DEl5ÃÍTfflr SILVEIRA ft a O Conselho do Tribunal Chril e Criminal ralgon hontem oaggravo de inítruraento inlerposto pelos synéVo* definitivos da feilíscia de \Juartin. Silveira & C, B»nrr. da Republica do Brasil e Luu da Silva Porto, d > despacho do pretor Pennafort Caída* que o* destituiu ajTjdico* e no- racou para substituil-os o bario de Rimes e ltt*a*att Procopia. .... O Tnbunal. qu*-r no* Iccsres destina IM aos advogadas e solicitado»*, quer HH dcsticadcs so pubiico, achava-se rt- pltto. , IVro» ** Tm^:o, JU'g»*l**Bli:*» ¦» F**0* cetsos criiciBaos e cin», coube a p*>avTa ao rit«d«cte da Canixa Ornsaercm, dr Tkcaè TotTe*. cp»e «kpc-M de relatar H* sxbs aegraTO* de petição e**«na cuia tes- teusnahavtl, passea a oceapar-se dc ag- cravo ii ísstraaeato otes syndicos aesti- tíi^iiUSS._* stfaa _________.!. O sileeno era coxBpkto. O dr. Ttem* T»-rre* apiwetusí? cs esto», dssse btM arâs eol^f*» «ae, «o tanaprisieoto do MH tlereT. Unia ¦¦ a-çaeLi* gna4e «MbHTi tartrcinetata «e um «gfrmTO—ea çs« to- na .iatiiiiiia- peca* mm» B*»a«a* rela- È? ii6*»ua eesa e ess*e fajajH ; ra»» <p* v4* sss£t*âe> H MHi prtactgae* « se- í,a* u «ee BatatH rtff<i*>o «na;¦ í*~. M «;-**« #*mv» i Jêr,' f«e lei *aa Ml O tr. Plnilla, ministro da Bolívia, estove hontem no palácio Itamaraty, ondo confercn- ciou com o sr. viscondo de Cabo Frio. A' hora om que ali esteve o diplomata boli- vlano, o dr. Olintho do Magalhães ostava no palácio do Cattete, cm conferência do deipa- cho com o ir. presidente da Republica. A propósito da questio do arrendamento do território do Acre, podemos colher as «e- guintes informações. O general Pando, presidente da Bolívia, reassegurou, ainda uma vex, por telegramma endereçado ao ieu ministro aqui, os dosejos quo tem do ver rescindido o contrato do ar- rendainonto, referindo-ie ás providencias que tím tomado para evitar as exigências de indcmniiaçio por parto do* arrendatarloi. Consta na secretaria do exterior quo o go- verno americano continua reiohrido a nio au- xillir de modo algum os negociadores do arrendamento, e quo os capitalistas do* Esta- do« Unidos mo«liam-so cada ves mais relta- htdos, Tendo-se espalhado a noticia qno divcr- tos banqueiro* sllemles havtstn inbicrípto ilgumas deicna* de milbart*fie libras para auxiliar s formarão do capital da empre- ia exploradora, c que o governo da Alie- manha «iliva retolvido a aeailiar a ne- goclaçio, tratámos de syndlcar do facto Po- demo» por Infermaçòe* fldedtgM». a»«egu- rar que ette boato e inttiratseote mluo- dado. Komo» ínfctmadcs ainda, qne o ministro Bolivia em Londres, o ir. Arsmayo lele- grapba conttanicmente ao ir. general Pan- do. insistindo pelo arrendamento. Neite* lelegramma* tem precarado tltndtt o geneial Pando, isscveraado falsamente qne diverso» banqueiros «a laglaterra. da Franca e da Allemmba esUs resolvido» a entrar com a qoantt* q»« falta para cem- pi-tar o capital diíXnOOOltlwas. A «nica p«***oa qoe por a*iim duer, le* vaou embaraço* à re»ct»Jode«T«nasm«nto do Acre, ao »r. Aramayo. rmootro boliviano em Loodre*. onde é «itabeleMde cea ta^a .'.«- negocio oa Cltj * q«*. iet-**» sabido, ••U atsoilado ao syodicato »rr««aauiie. Cem iBte^aaç**» tfm* unham-» ««« ba ttmpe* dento» ao» «oaaos lirtcre*. t toa» as qae preseatissent» cclbetsa*. enatac* aa- tomai*» » ratificar o qae dWmc» ba *l* gamas ««nana*. qa« o Acrs aa» ficar* anea- dado so t} a - ¦'-'*: •' «"'¦*"« FLORIANO PEIXOTO Como sempre, os empregados das capa taiias da Alfândega desta capital acom- panhariío o prosttto da commcmoraçno do dia 20, levando uma grinalda no tu- muilo do inolvidavel marechal Floriano Peixoto. MARCENARIA TUNES-Movels .art nonrsati- •Imlliilmoa e os mau aolldoa Pretos »«m com- petencla. Depoaito- Roaarlo n. I.t. JANE Lemos no Figaro, de 26 de mslo, as se- guintes linhas, quo lho forsm enviadas pelo sou correepondento em Londres : «Ríjune deu, segunda-feira passada, a sua primeira representação, perante um publico sclecto, que lho fez ura arolhlmcn- to cnlhuslastlco. A rainha, o príncipe o a prlnccia Carlos da Dinamarca oecupavam o camaroto roal..... , Nos finaesdos actos, sobretndo depoiH do quarto, Rejano levo Innumeras chama- das. No final do ultimo, uma estrondosa ovaçao emocionou profundamrnlo a su- blime artista. Tivo a honra dc a felicitar no sen cama- rim, repleto do flores c rououf'» o onde cila recebia a cada Instanto bilhetes e te- legraiumas dos artistas Ingleies.dando-lhe as boa* vindas o fclicllando-a calorosa- mente pelo inegnalavcl suecesso eme teve. Na ntosma noite, no Coronel Thealre, Na sala do erpera do palácio do Calteto: ' Padua KraKNOE, em tos alia .-— JA citcrnei minha opinião na Câmara: (mofo alto) o maior homem do Mundo (gritando) o o gcuoial Cam- pôs Salles I O Skamu, emiurdina:—NSo digo que nio... sim... o Campos Salles c indubitavolmonto o primeiro homem do Mundo... Ma*. h*o do concordar, o primeiro homem dosto pali (Boi- xlnhd.i o conselheiro Rodri.,. (nio foi ouvido o resto). VtcToniNO MowTBmo, com eonviceSoi—Orn. voeei nada intendom do SoeiotojM. O maior bomem do Brasil foi o Bernardino de Campos; (opoiadw do capitalista Pires Ferreira) o maior hemem do Brasil e bojo o dr. Joaquim MurtlnhoilapofadoidooencralPirei Ferreira) o maior homem do Brasil sorA amanhA o Loo- poldo Buluôei (apoíadw do senador Piro Ferreira). Coneoo Vaiois— Sou fraco em Soc/ofO|;ía... Joio Lopss, interrompendo:—Teu fotte, Vsloii, 4 a Sueialogia. Valois (*onliituanrto)...sou fraco em So- clologia, mai Unho pratica de Theologla po- litlca. Baseado nesta uhl icienela declaro alto c bem som l o maior homem do Biaul (oi Dom Pedro II; hoje A o »r. Campo* «alie» e no futuro serA quem Den» qulter. Cnrvemo-nos liumii.li'» A omnipotente vontade divina I [Apoiado* geraes tobriram at palavras do elcrtgo pelttieo). madame Jane Hadlng que, na semana pa«- saila. havia representado Le Vtrttge em Rruxellas c Anvtrs, dava-nos o Madre de foreet 1 Obteve um grande succcsío, como mu- lher e como artista e «ao sei expllcsrvo* o calor com quo jIIs foi applaudida por uma muilo aristocrática sala onde >-e enron- trsva * prinrcia Hcnri do Rattenberg, irmi do rei, que se faxia acompanhar por uma dama de honor e pelo condo Albert Men-idcrfl. Rejsr.e e Hadlng reunida» I Que bella noite para a arte franceia. Uo calorosa- mente apreciada pela /Ute de Londres.» «v SOCIW» 5ABBAP0 ti «Ao para <*uem comrtar Mlbete» »o Guunart»s Roaano o JJ hon- CIOASEO** V Kit*.fí Ca>«r*l *!«»¦*••*. Statr* e«le, ia Yithtm, alia eavilaJe Mio sgouro.ji ... Uma folha datanle. ncllclsndo lem t* funeraes dos diplomata* chileno*, aqui fallecido*. cujo* de*Pojo* vío *er tra-'j-l.vl.-s para »ua pátria, menrtons o nome do lecretario Mae Clure enlre o* fallecido*. e*i«c«Taibf»ro. qne alé bem penfo lein po exíreeu aqui o canto de «etretario da legado rhllens. rrt» «*o r forle. B o une no» pfdem par» declarar si- raembre** da famiila br»*ilcira. ai que »e seba ligado o *r. M»c aoxe pelo cai»- oeatc. e a QUE QUADRO I Pando Uç6e» o AfdotinAo A um »ol Ferreira Vianna I Ail triste cegueira liumanat Como t* fetoi e damninhat USetinha a mio avitínba Pa via Sorocabana, K. si apitam. berra, damna, Pttd» o geito, p«ide a liobal 1*11 ••<¦'. caolho e astuto. Trava pérfida batalha A vir ti abiscotta o fiatc; K. a.tlm. «ua tla«s* emovalba, Pondo a tu*titã de lato, O feio Iot d ssorulhi I... fUWEBRCS Raua-tc Ui* »« i»f*s.«U» JfaMH : r*' alaa J**-» ¦>»**»»« Ar**Jb •*, * ^t** ra aia» i «« 9a»U RiU. por Deaitw:«lvja- SlS Bcuareíi- »**»«.a* e*r«!a d* Sao Frwtt.0 de P»»la. de V da EiLtinsH a*3*j de taat*a«ÍBl Oafxi» VmsxU. 1* * MSaS m tz*Til •**<**** Seslwr» da OI«w:l. de Sr dia Ml Aa»ír«i» ftead», aa esteja a* S*-1 ruailin da P***a. S benva» ***=-• ept a. »* »bar»».«a Té*» pwaíaueeRe- a miséria ns Heipanh*. H D«:uiaento« ofÊcíac*. esíolbldos so ar»*e. dic-nc* tmtes infortosçoe» »*>b»« a crise ecao*JH.ii». «a qae dtbaU » Hes- r Na provlnci» de Xere». d»s I«000 pes- tcasaae se dedicam è *.-.•..;.:•» VfM8 t-»Uo *cm Uabalho, per eaa*» pb.TÍe- xera que deatruia mais Ü 40t» hectares de vj«ka»., , rueima pr-.riaci», o maxtmo do «a- Uris per» «pirar k*» de qaalqaer íada*- iri»I e *e seis reses pe* da, sendo etsim- .l-i ¦•-¦ ¦;-.<• t-ali.- ir.-, em ccn*tnícçv<* a •fia* Jaal d* Afewa- « "*r~~r~"T '\- : -*; .cria rtiadas: v - '.? r ¦• »-**a pg,r Bm «ai pelo slsiC"*** «a* íerrua*»- '.. !*>»t»ei*«o QUrrtt aHa»Ts«i 6lx.. Atreada-t* oa aio •• arrenda a Ceotralf Cii » pergaauqu*clrcalad* boce» tm bocea, acaaspsnbada de gravi» apptcb»ai6«i. O Ceag»«*o votoa. * tetto. *ai dnpo«leio probibiado tirmo* claro* o airendametto d«»»apr««lc*»J«'*' smi ei »n. MnrtiBhee Casipoi Sillei. leiloeiro* de* taili rrimcta- ,c« teai ttscieaat*. Jararaai r.i.-. dtiaar o po- der «eai batei sartillo »'*.«» itapertea!* vi» férrea. O Jtvte CaiW» Rsdrigae* prtti»» ala-!» de mai» alfaa» latie* par* «hegat A «cmcia %*t calcalea reaair doraate a qnatrieaeia dc» bca* eegeelea. Dcen-st pilat» te» a esststadet» do tjmdieat» aatteeal I a pOTa fasilsitaUí ca- f -; -i a *• í S X ceia «**a e*-*m<-:o r»**«*e fie*** <ta* a taa H4« de t t*aiaa«* ferra safseatada. «a accerda cem a tSwcm «a ....:.» Ha> fSJB. C««!*»!«'!a dípcí* «|a« esUSEC* ««lacr de* asei**- f-,f tea*!dmç»5*'» fer»^'*^* ftr tm «*i-(«r*»s<*'tar. aürado aa 6*?r»ií«ae pai» •ebtica de* r-v.*r.a4-««. IV' "_! No saliio do honra, rcsorvaao As cerfc monias diplomáticas, am altitude chola ai graça o NONcAiWdnce, rocostada sobro ma» cio divan, oehava-KQ uma bella sonhor^ olegantemento drapêe. Ao entrar o mirtistro,acoropanhado pelo chofo do Estado, a formosa dama. of* guomlo-so, os saudou, inclinando o csbelto corpo cm graciosa ntosura. ²Madame, disso o dr. Murtinho, com o desembaraço peculiar aosgalans velhos. JA talei no «r. prosiddnto da Republica, á respeito do nossa transucçflo. ²Oui, madama, sonllrmou o Ef. Cam* pos Salles. ²K negocio decidido, continuou o m|* nistro. E ollo accoita tudov ollo esta poj tudo. ²Ou/, madama, repotla o sr. Campos Salles. ²Jo, ou.pondcrou a dama desconhecida, niloduvidaroldcdicarfciK/i modéstia) mettí fracos proaliiiiu», meus pequenos conheci* mentos econômico» ao serviço do .jnvorao do vossas oxccllcncius... Mus... do lado da França surglrAo prnvavcimonto ulguns ombaraços. A França rcclnmo-uio. ²Nos sabemos que a França exige a entrega do nindatne, Nesso sentido roce* bemoH i.-petiilo-, lolcgratiimas. ²Oui, iimifcimo, rcctílicou o sr. O.mpo* Salles. Ao ouvir esta* palavras, a Illustre fran* cera extroinceeu o *en osio toriiou-so tio pai lido «-01110 o roslo dc (uahpicr matto- grosMnso assassinado. ²Nada rece in, aprci,>>ou-ie cm dizer O ministro da fazenda. lla\iiuos do nos ca- tender com o govírno franco. Eu c o pro* aidenle «Ia Republica oproefatno* tanto vos«o* méritos, tanto precisamos do vos- so« conselhos nitc e*lntnoa di»po*.to* a exigir «Io* contribuintes novos sacrifícios. psra pagar o* francrae» rrclamanlc*A Imlcmnizacao O i loeàa o|>ccíalida«le Pagaremos as ioae s li.tdâsMadams, pori-m, no» re»vl.t. «sus Inici, «cun se* gredo» pmfi» .imi.i"'. e a nua orlcnta-.4o n* nanceira *cri a no*«at ²i'kl AfadamaI exclamou o sr. Cam* pos Salles. RPILOOO Foi assim qoepira a patriótica li»ta dos abnrgailo* auxiliaron du ministério da ( .- -. -l i. para o rol dos J/ailtinAai, dos Cordeiros Orsça, do» Victorinos Mon- tetro, do* Mclcllo*. «Io* Cario* Rodrigues entrou msís » ckbr<- pianista finftnccir»— Madame Humbcrt.— Lulu ComeU õa*ni í« fS. Ja*» **»*«?•*. |#» "T-'--*» ftj Aaiaes-s ís";s Bart**» aa rwaea. » ifr Lc». tênis Ia Orsu de* »K«*re«. aa- _anar*at>4 faüe:.»«»*.# «asta^íf U**as-* «Va SC»a «-««««». As * a****, aa «Pt-il Nas TvtMÇôe*- o salari.5 * o> t*w rt»r». cc« *»» reíe^io tpr* ¦&•> vaie íd real. Os orer*ri««, tHfHHjllH rs» fabrin^io .,.,-•¦¦¦,-! do aiatt, «astreriBCi»* «fe Corde*». Se- £^l£o^^*^^*lx\luto. J*e« e óSaf. £** d^aite , amam'» 4e **»*»» SeaaV-ra L*fa *a Oa»- j «t»cã«. HH c de »e** «5-rae*. b****.*}-» ya«_0*aanrs« Uj^a^^âa í Ijí, aaja^sas ps» são ****>***«« *' ' s: BBBS t ¦-*> a»*-"»¦ J_ rm^ ia S. mas***ti - - A lasMüa * «atía» *e HTSseMi» **¦ Aa*w ?s»j Eicj Cartse** AH» ,iit^lLt**«'«Wpi f**- ,Müii. asataiw èt *# * Ia***'»»***- c*è* á ISaJ frascos o «réeaado de «¦es, rete a «pad dera a* saaslcr _»&» ktieir» «araaAt » «t-tHÀ; .. A sMmmmU «*BÇr» «tsl ia»te, yúm és* ta*t* a *.' iU.-a a ttaadaSJie, tm mtê» * prsXA twadaltv. Daa mmr+nkmiu. aa «atatlc. Cec&t *f »S»ta a beacalaa. ! iC. - * '¦* '-' '' t * " Çgmtaia aaa, •••«»."»'* *sa*i o wmWm H S. PULO Recebemos de Sa» Paulo a eeeointc sal*, siva quo pinta bem autuação kflli. t. •»ita que *' deoate aquelle Hstado: •IT borroro*o o que cm S4o Paclo M e*U pastando. Oofe a "r|f*00*oda»r*pcTO e a morta deste ¦ i .tj-i ]j cm decadência. K a <pie fas of*osfriw^n**af>*i4ica diante da acosta •i •• povo, da mis^IiOfí*^**».^ Pel.tie» traêcar.tia : enriquece «es» ar>,i|Oi, rom a rai»erla da classe prodacter»- tan«\ «r. redaeter, a* *»j«* vi*!** para o líMsdo de «íâo Pauto, e ser* «cnw elle desramta rápido par» a 'silencia, par» a •ajiftrtia. e conK»éê»»a Siivtii »e *j.ro**ei- a oirjnrchia rat»f*»«»*ailina. ba ama ei»"** fe.u--a do» *.*«'-•- Republica.» raba-íiib» *n *frrerid«stí*., •* paír***»!, coseo aq«JÍ o* ehsmam. Tado mai* esta pobrr.A» rua» ã» eajifal («rderam ogras- de ia<rrficeij!e, e*i4o «le*^»ia»*»s< ; o* ea fy-s 4"*Ttos, prHiw na* 5 rinrip**"-. rj»«, fee&ado*. Ne inferi©* o a*|*^» oeitiiarlc» é »íj»'U «tai» aHHaHHÉ»» eMtaaVr* fatio icando eV***aWU«la». P^«ram-«e todo» P»r» a "ãvasira a ftetar, oa» tf*s»» sem I CfifH 4 AsV | lesaita-Vs, ílaVHMHHHK s^-ad© iHHHJ»» it«»T dia a àaa e fr*cta d ¦ fassWiwHfsswjH HHHt &W«*«i •€»**>!*».*• tafi»*»*, aa-a* í«ass fàHHHHHH «Hás* Hl de ¦**»• ta-. aW e^&m faarri «ea T*l«***_*^Jf*?" sfeaSI sã« ¦ p^S atóri »• aTaHHJp ê» O HHHsaV de a*AaHaàH , MaHjHa -* ¦ .„"'."¦- -:¦¦¦¦¦'¦ .'.*:-.-...**" *""l': , S^Ê^ÊÊÊ^ÊÊÊMmmmmmmmKãimm.'iiT^i '^¦Ifr' 1 aaTi/r if ,.n iVíiii.TÍifliaffiia^^--•" :" Í»mmmÍiÍkSmmmmmmmmS'iJ^..•Mmmmmm\âtÍmtÊm^st:tJC^,^. .^»*>ea*^*^*l»»aatalte*- ¦ li mr^aa^lTlilifhirWâilW^lMaHraalaa^^* ' »¦* ¦ iM - —— J—-

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Correio da Manha ¦¦,.¦.:.

Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT

•Anno II —N. 371• >?

RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA •20 DE JUNHO DE 19'02

7 CORREIO PA M-r-W-r.

Ses nossos asslsnanles, tujas assignaturaslarsslnem nrste mes, pedimos qne as refor-íseas para evitar Interrupção na remessa SaAtua.

Centlnuamos a receber o Importe das as-

Ciateras pelo correio, embales postaes ou

ias registradas. . 2*.

T31 AIWO ..SEISMfcXES.

301000181000

AS QUATRO CiDADESE como lhe veiu esta idéia de com-

bater por uma Raça perdida?Escreveu-m.e alguém.

sosegualar n'aquella grande escuridãoda morte 1

Depois foram- se alumiando lá emcima as estrellas, -o céu da Itália en-cheu-se todo de lumes e os pyrilam-pos vieram rodear^me, n'üm grandebailado silencioso...

Eram os funeraes da minha Raçal

N'essa oceasião uma voz effeminada,de tenor italiano, accordou-me pedin-do meigamente :

— Empresta-me o seu lume r...Olhei á luz das estrellas e conheci

quem era.Era... CesarICtiegara-lhe d campa o ruido da De-

cadência e viera outra vez fazer umdos seíis passeios nocturnos pelas viel-Ias de Roma...

ções exteriores relativamonte a diversosassumptos pendentes.^

HOJE„ . aa» .

G-sr. presidonte dailepublica despacha-rà com o sr. ministro da guerra.

Esta dc dia na repartição central de Po-licia o 2' delegado auxiliar.

"""*" A* NOITE

Apouo -Sapho, em 3" representação.Lnctnaa sureouf, em beneficio aos maestros

A. Capitani e E. Serpa. , ,Recreio Poder do ouro, cm beneficio ae Ame-lia de Figueiredo. , • . __Lyrlco 1- concerto de Vianna da Motta e Mo-reira de Sá.

i«. i

r

— Foi como num sonho, numa des-Ias grandiosas visões que ás vezes temquem conserva, apezar de tudo, unsfestos de poesia escondidos na alma...

Foi ao pôr do sol, nos jardins do

Sincio, em Roma, que este rebate se

eu dentro de mim.Avistava-se ali, riutna extensissima

planície, toda a cidade Eterna, todo[quelle grande oceano de telhados,ruínas, monumentos, zimborios, tor-res, minaretos e flechas 1

O sol, um destes soes romanos, queparecem mais ardentes e mais lumino-bos do que os outros, agonisava nummar de sangue por detraz da cúpula deS. Pedro.

E os raios, galgando as collinas, vi-nham incendiar os zimborios, tirá*r la-varedas doa vitraes das egrejas, dar acôr do fogo ás águas tristes do Tibre 1

Tangiam a Trindades os sinos dastresentas egrejas, chamavam para ojantar as sinetas dos duzentos hotéis. Eas vibrações do som casavam-se comos reflexos vermelhos do sol. E aquelleconjuneto, aquelle estranho casamentodo fogo e do som, era como si toda a:idade ardesse, toda a cidade agoni-lasse I

As ruas c as casas tinham-se fundidonuma mesma côr escura, pardacenta.f>ó as altas torres e as immensas cupu-as se levantavam ao céu, incendiadas,

a blasphemarlE eu tive a visão de ver ali reunidas

no mesmo abraço de fogo as capitãeslatinas I Era Paris vista da Bulte, eraMadrid da praça de touros, era Lisboalo Castello 1

Os zimborios os mesmos, cguacs osediíicios, irmãs as collinas,. aquellastorres... Nótre-Dame, S. João de La-triiol... aquulles arcos triumphaes...Tito, Campos Elyseos, Alcalá I... Ali...aquellas cupulas... Santa Maria Maior,o Instituto, a Estrella I... E aquelle rio...0 Sena, o Tibre I... Além, as arvores...Campo dei Moro, Tiilherias, a Ave-uidaí... m

E cu já não sabia differençar oscdifi-cios. O incêndio afastara-se, fundira-setudo, era ri triumpho do fogo, era oestertor da cidade no seu 'Mino incen-dio, como si Nero tive. voltado damorte e os seus soldados largado fogooutra vez á tudo I

As quatro cidades ardiam por ledosos lados 1 Dobravam os sinos das ca-thedraes a desabar I A Raça debatia-seainda nos últimos arrancos, nas ulti-mas labaredas 1

Naquella columna dc fogo, acolá,—as agulhas de uma egreja—ardia a fé,o amor, a virtude I...

Mais aldsn—ruínas dc palácios, co-lunuias ainda de pé, incendiadas—ei-vismo, pundonor, lei, tudo a des-abar I

Figuras aladas c brancas, num granderoo de fogo, pareciam os últimos sus-pi ros da ai tf, sobre os cscotiüiros dospalácios de mármore do Simpláo I

Arcos dc triumpho, Vestígios dcploria, restos'de força, desabavam, ven-çidos, n'úm derradeiro dwpedir deiui ,

Aiolá, m-.nto ao longe, figuras dcMulher, mutiladas, sobro as ruinaseVuin templo, pareciam esconder o ros-u, c deixar-ve morrer enlre as labare-das! Alies apertavam ao peito os fi-llt.as. I Irmãs Inotam abrigadas pelos ir-mios! A Família desmoronava-se ! Ui-travam cJcs!

Loftes de mármore suecumbiamn'uuia auríOln de lüzl E um grupo,ainda ha pouco unido, despedaçava-se,numa derrocada vermelha — o grupoe.i Fraternidade 1

Por toda .i parte confusão, anarchia.desequilíbrio'

Das lheftnas cm ruínas pareciamj.ahir gritos dc mulheres talhadas por*Migucl Atrelo, a Candura a debater-se. num gl uvde, num immcnso der-nisrl Ea* pombas brancas voavam parao sol e dcsJiparcciam!

Tudo ariu. pela planície adian-te. n'uma fogueira sem precedente.n'um continuo derrocar de columna-ias doricas, aptk.es constcllada*. com-cheos, recantos de templos, arcas c vo-luiasl . , . .

Depois, i medida que o sol lugta. oincêndio ia « apagando, tonsde jnfini-tatristeia substituíam-se icrucia olym-Pica do foiro c as quatro cidades pare

Roma,—7—5—90a.Antônio Bandeira

Tópicos Ü Noticiaso TEmpo

Dia limpo, claro, alegro, foi o do hontem,apezar ac nprosentar-se enfarruscado pelamanhã e franglr o sobr'olho A, tnrde.

À temperatura manteve-se amena, entre 21,6 e17,8 êraus. o estado liygrometrlco do ar desceude OU a :Q e a pressão burometriea de 759 a 755.

. mm >

A POLÍTICA

Suspensão do medidas sanitárias.

Por portaria de hontem foram declara-dos limpos 03 portos

"argentinos o urugua-yos e suspensas as medidas sanitáriasque lhes tinham sido applicadas.

NOVO HOSPITAL DO EERCITO

cum mergnlhar-sc na morte, pouco a•ouço... ..

üm ou outro limbono despedia am-da os »<us últimos raios.

Mi* a noite avançava, adormeciam

CONVÊNIO SANITÁRIO •

Telegramma do Buenos Aires, hontem pu-blicado, refero que a imprensa se. oecupa,com muito ardor, das medidas sanitárias to-madas pola nossa hygiene oflloial contra asprocedências argentinas, as quaes causaramos maiores projuizos ao paiz. Fazem-nos atóa injustiça do altribuir taes medidas ámani-festa ma vontado o firme propósito do hostili-zar o sou commercio.

Os argentinos sentiram os elTeltos da pro-vonyüo rlgqrosa om matéria sanitária, de quetanto as suas autoridades tom abusado contranós. 0 tratamonto injusto, porém, quo porvezes nos infligiram, nio seria razão paradeixarmos da ouvir as queixas dos nossos vi-sinhos, como acabamos de faxór, declarandolimpos os seus portos e os uruguayos, e sus-

pondondo as modida&sanltarias quo lhes esta-vam sendo appttoadas, uma voz quo desappa-receram os motivos i*ue .as determinaram.

Todavia não devemos ficar nisto. Sondodo prover quó circumstancias idênticas soroproduzam, convém promovor a celebraçãodo um convênio sanitário, estipulando certasobrigaçõos.como meio do so garantirem reci-

procamonto as partos contratantes, contra83 invasões do epidemias contagiosas, e aomesma, tempo com o flm do pôr a talvo ocommorcio, tanto o nacional, como o argon-tino, de repetidas rorpresas e de prejuízosdesnecessários.

Esta idea já foi por nós debatida e rccl.vmada, conospondondo ao nppollo dos nossoscollegas do La Prensa de Buenos Aires. Di-iam que teta sido objeeto de varias confercn-cias entro o nosso ministro Junto ao gover-no d'aquclla Ropublica o á sua cbancollaria,o não vemos porque nio so trata do loval-a aeffeito. E' evidento a convenioncia do darsolução a estoaisumpto, de modo quo possamser attondidos ob vários e importantes inte-rosses nello envolvidos, sem projuiio danossa defesa sanitária.

As lelaçóos quo cada voz mais se cslrei-tam entro as naçóes, creando entre cilasuma lolltlariodmlo do direitos e Intoros-ses, quo não podo icr impunemento vio-lada; a rapidez das communicaçôos, a sua

froquoncia, quo revestem as epidemias deuma feição Intornacional, deram origemno complexo do regras o preceitos, quo con-stltuera a hygieno internacional.

Todas as naçóes sosulimottemde tióavon-tada a taes regras o preceitos, mas tão só-

monto na medida da necessidado absolutado livral-as d..'invasõos epidêmicas. O quonão for indispensável, eonaoanto A hygieneInternacional, Importa num abuso, numa in-

justiça, quecollocao estado qne o praticacm ponteio desvant.ijesa no concetto e res-

peito das demais nirçoes. R' o qne devemosovitar por meio do illndído convênio, flr-mando a* ref*ra« a «ep-lr «o» «ivewos caso»

que roqnMram as providencias acon«elhada*

j>cla hyiíienc, de modo qae a soa sppllcaçaonlo desperto queixas, ou delia nlo resulteuma lituaçâo irritante.

A emulação sanitária que existo ba snnosentre o tlrasil o a Argentina deve desappaie-ecr, como todas as velhas prevenções. Sinunca houve muiU raião para estas, muitomenos aj-ora, depois dc solvidas as duvidasseculares relativas aos nossos limites.

Os dois pnvos Isso um va*to campo descçio na America »lo Sul. sem que os sensintere««es se contrai irm. K' mister, pois, queo nesao procedimento, no quo dit respeito amedidas tanitaiias, como em qualquer outramatéria, nio concorra par» avivir reson-liraantoi, que )* deviam aatar apagado»,mantiJas «• rtUçúes tntro as duas Repo-bheas acima de mal cabidas pieveaçfics esuspeitas.

Si os de«ejos dos aigentioes, agora mani-í. t.wt•.. *i>> de, por a56'0 de n» convênio.cppórumpAradfiro «repetição deattntos «n-U»> »* duas na<;ô»*« a propósito de medidassanitanas, enUtf* nXo sâo es nesso». raça-mos, potUnto, o convênio.

aa vidai

Inaugura-se hojo, á uma hora da tarde,o novo hospital militar do S. FranciscoXavier.

A' inauguração assistirão os srs. prosi-dento da Republica, ministro da guorra,chefe do Estado maior do Exercito o mui-tos officiaes de terra o mar.

Da praça da Republica partirão todosera bonds especiaes, ao meio dia, comdestino aquelle cdiücio,

07- dà a guarda de honra para a inau-guracão deste hospital.

O 24 a banda de musica.A guarda de honra embarcará na estra-

da do ferro Contra do Brasil as 11 horasda manhã. ->

Amanhã daremos minuciosa noticia arespeito, descrevendo aquello importanteestabelecimento quo, maia uma voz, vemattestar a competência da nossa engenha-ria militar.

Os planos do edifício foram organisadospolo distinto engenheiro militar coronelFrancisco Marcollino' do Souza Aguiar eas obras foram concluídas pelo major docorpo de engenheiros, dr. Cassiano FOV-feira de Assis.

clara, começando pela petição de->.algunscredores quo pediram a destituição dossyndicos aggravantes, seguindo-se o des-pacho do iuiz a quó, a resposta dos mes-mos syndicos e, finalmente," o despachoquo oa destituiu. Leu ainda o relator ou-tros peças do processo, deixando do ler aminuta dos aggravantes por terem seuscollegas, bem como elle,declaradò já tel-ofeito em memorial impresso* |Feito o relatório, pediu a palàvTa o advo-gado dos syndicos nomeados pelo prctòrPennafort Caldas, o que foi .pegado polopresidente relator, depois da ímpugnaçãofeita polo advogado dos aggravantes.

Passando a dar o seu voto, o! dr. ThoméTorres combateu um por ura os funda-mentos do despacho dc destituição, no quofoi acompanhado por seus .collegas drs.Montenegro e Viveiros do Caslro.

Entre outros fundamentos nos oceorreque foram combatidos o — relativo à, no-raeação de leiloeiro para a venda dos bensda massa, nomeação qne o conselho con-sidera ser^de accordo com a lei, da exclu-siva competência dos syndicos; o relativoa não arrecadação do uso frueto de umachácara existente om Portugal, <rae foiconsiderado não ser caso do dostituição,tanto mais quanto os aggravantes, susten-tando princípios do direito sobre a natu-reza e constituição do uso frueto, os quaeso conselho açoitou, declararam çrue ojuiz, si o entendesse, fizesse expedir ro-gatoria ás justiças doPoriugaPparaèssaarrecadação ; o relativo às letras dadasem garantia do Banco da Republica doBrasil o a elles endossadas pela firma fal-lida, quo ao ver do juiz a <jud tornavaprivilegiado o credito do Banco da Ro-publica, incorapatibilizando o credor parao cargo do syndico,—decidindo o conselhoquo mesmo quo assim fosse, a lei nãoprohibc quo o crodor privilogiado seja no-meado ou eleitosyndico.

O dr. Viveiros do Ca8tro fez j varias con-sideraçücs sobre as leis italiana-e francozae, do accordo com a^egislaçifl era vigor,acompanhou o relator, dando> provimento

Mais uma profanação

MOVEIS de estylo a phantasla, por preço»sem competidor. Aulei- SiC, Ouvidor n, 115.

REUNIÃO PE CREPORESConforme havíamos noticiado, tove lo-

gar hontem, ns 11 horas, no edifício doTribunal Civil o Criminal e sob a presi-doncia do dr. Josó Augusto do Oliveira,juiz da Câmara Commercial, a segundareunião dos credores da fallcncia da firmaJ. Figueiredo & C.

Feita a chamada polo escrivão BcnlcioPenna, compareceram 27 credores quo re-prosontavam mal» do metade dos crotlitoso a commissão verifleadora dos créditosquo foram contestados na ultima reunião.

Procedida por esta a loitnra do rolato-rio, foi ollo posto om discussão, sondo ox-cluida do tomar parto nas doliberaçõesaviuva do fallido, quo so diz credora.

Também foi oxcluido do credor Honri-que do Mello, por não constar daoscrl-pturação dos fallido*, o não ler declaradoqual a quantia do quo so diz crodor.

Não havendo sido apresentada propostado concordata, procedou-so ã cloição dosyndicos o llacaes, eendo eleitos para oprimeiro cargo os credores Santos Novaos& C. o Francidco Alfredo Sancho, o para osegundo, os credores Cancio & Irmão,Rocha Braga & C. o o dr. Eugonio Mor-gulhão.

aoaggravo.Our. Montenegro, com a proficiência

que todos lhe reconhecem em jurisprudon-cia, justificou o sou voto, pulverizando osfundamentos do despacho aggravado.poloqual o juiz a quó nomeou os syndicos emcaracter definitivos, em vez de convocar oscrodorea para a necessária eleição, dei-xando desso modo a massa acobhala.

Assim foram por unanimidade do votos,reintegrados nos sons cargos os syndicosdefinitivos, Banco da Republica do Brasile Luiz da Silva Porto.

Causou dó aos ospectadotes a preoc-cupação e impaciência do pretor Penna-fort, quo, no corror da discussão, quo foilonga, passniava no corredor principal doTribunal, e ancioso esperava uma noticiado final resultado do julgámonto. Esto,entretanto, não devia ter-lhtr.jsido muitoagradável. •

Como se sabo, a dostituição dessos syn-dicos foi porquo ollos não quizeram fazera nomeação podida polo dr. chofe do po-licia, presidente do Tribunal, do loilootro

NSo descança t cabala para o logar de pro-vedor da Santa Casa do Misericórdia. O sr.Josó .Ca* los' Rodrigues dobra do esforços e,como vao sentindo o desvalor do sr. CamposSalles, lança mio de nm estratagema, qnesortira effeito ante os eleitores da Santa Ca-sa, adoradores de todos os governos.

Está especulando <-om o nome o o prestigioofficial do sr. Rodrigues Alves, espalhandoque esla autorizado pelo novo presidente daRepublica a declarar que o sr. Miguel do Car-valho, o candidato do Jornal do Commercio,também é o seu candidato.'

Isto nào passa de uma refinada mentira.O sr. Rodrigues Alves não é despido desenso commum para se metter numa. luta,em qne nenhum interesse do governo estoem jogo, com as consciências honestas doeleitorado da Santa Casa, _juo outra preten-ção não tem sinão amparar a provedoria,afim de que ella nlo desça das altorag emqne sempre estove collocada, escolhendoum brasileiro distineto, que oeonpou combrilho as mais elevadas posições sociaes, e,por isto, próprio para continuar a serio dehomens eminentes, quo sempre tôm estadoâ frente daqnella instituição,

A propósito da intervenção do sr. JosóCarlos Rodrigues nos negócios da Miseri-cordia, recebemos a carta que passamos atranscrever ,.,,-»,

«Sr. redactor do Correio da Manha.—Nosartigos quo v. s. tem publicado sob a epi-grapho Profanação e relativos 4 próximaeleição do provedor da Santa Casa do Ml-eericordia, falta acerescontar uma profa-nação ainda maior, da qual com certeza,v. 8. não tem conhecimento, o o que osr. José Carl^ Rodrigues é protestante.Não sor» mais, renegou esta seita' E' de-ver rigoroso da respeitável irmandade ave-rlguar caso facto para não continuar nosoio delia, e exercendo até cargo, um re-bclde aos mandamentos o evangelhos daSanta Egreja Catholica o Apostólica Ro-mana, na qual tudo é sério, santo, sagrado,não podendo haver a condescendência quose vô nas Bociodades civis.

Si um maçon, conforme a doutrina daEgreja, não podo pertencer a irmandadoscathòlifas romanas, com maioria do razão— um protestante

Como so vô o negocio é sério. A vono-randa liraandado tom o rigoroso dover doliquldal-o; a saber, o sr. José Carlos Ro-driguos ronegou o protestantismo, ou con-tinua nello? ;; ¦'. . »

Quem dirige estas linhas a v. s. não épadre, nom frade, ô um loigo, mas ehristão,quo conheço aa lois do sua egreja, o que iràa essa rodacção, ai for convidado.

A rospellavel Irmandade da Santa Casadevo su compenetrar do zelo, quo dovo Iotpara quo as sagradas cerimonias do SuaSanta Igreja não sojam profanadas pola

Srosonça do Ímpios o incrédulos, maximé

ontro da Communldadc e na sua admi-nistraçno.»

preciação dos olco% o o peso dos impôs-tos.

A cultura da oliveira não tardará a des-apparcccr da Hespanha.

Nas províncias mais férteis da penin-sula, não se encontra um trabalhadov quepercoba mais do cinco reacs por 10 horasdo trabalho.

Não supponham que a pequena mediaburguezia soja mais feliz.

Em Arces-dc-la-Frontera, cidade de qua-torzo mil habitantes, o Onde a miséria érelativamente menor são abatidas umavacca, uma dúzia do carneiros, meia du-zia de cabras o uma dúzia de porcos.

Tal a dolorosa situação da Hespanhaactual.

mr

Redacçâo % Rua Moreira Gfesar n. 117

MKONftRl*Ben.-. Loj.-. Cap.'. Oanganblli do Rio.

Em so8s.-. magn.-. realiza hoje esta off.-. aposse de sua nova administração.

Reunem-Ro hoje, â hora do costume, asseguintes LI.oJ.-. Aurora Escossesa; Espe-rança dcflictheroy; Amor da Ordem; Estrellado Rio; 'Luiitana; Imparcialidade e Cari-dade e Zur Eintrach.

Pelo sr. ministro da fazenda foi indefe-rido, por não haver disposição do lei queautorize a isenção, o requerimento da Ir-mandade do Divino Espirito Santo, doPorto Alcqro, pedindo restituição do dl-rcitos pagos na alfândega da mesma et-dade, por objectos vindos da Europa edestinados ao seu culto.

Olympio Caminha para vender os bons damassa.

PETROPOLISPara o Asylo do Amparo, pio estabolo-

cimento quo a orphãs c pobres presta osmelhores, serviços, começa a so voltar ocoração bomfazejo da mulher brasileira,somprQ prompto a sacrifícios, serapro vo-tado a dedicações sublimes.

E ó por um molo brando o suavo quo dis-tlnctas damas potropolitanas vão om soe-corro do goneroso asylo: rosgatandocou-pons do bonds o vendendo jornaes jà lidos.Em verdade, officio mais ingralo não hado quo esto de manejar diariamente a pun-na para servir ao povo... Depois do lidos,indistinetamonto, são os jornaes votados aura cruel olvido; raro anuollo quo, comcarinho, guarda uuia folha, mosmo quolhe tonha falado ã alma. Só ro salvam doesquecimento os que, porventura, falam atristo vaidado humana...

Pois é cora esses dois insignificantes ele-raontos—o coupon o o jornal lido—quo sevao iniciar a campanha sagrada, não sen-do do estranhar quo ã ollos so juntem ou-tros mais valiosos o do maior vulto. Nasbarcas.quo fazem a earroira ontro a Prainhao Mauã, vão ser col locadas caixas pararecobor caupóns o jornaes. Estos so salva-rão das ondas, aquelles do pó pas ruas,

lagando o pedágio do Bom na Damascolo ouro da cuidado humana...

CLUB MILITAR__ O alferos Joaquim Xavior do Castro Ora-

. .'. , , . sil faríi hoio, às 7 lt2 horas da noiteAté hojo o juiz Pennafort a.ndanãp teve ^^ft^fièfií r^^^MeliVV*

nenhum desses dospachos, qne tím loA-an- M^"^"tado reclamações, confirmado pelos tri-bunaes superiores.

?"?" do Exercito o o syslema do recrutamentotn- ........... ,i.ií pda constituição da Repu-

ESTADO SANITÁRIO

Amanhã publicaremos, sobro esto as-Bitmpto.nm brilhante artigo do nosso orai-nonto collaborador, dr. Manoel Victorino.

FOLGAMOS poder em breve dar uma boanovn aos nossos loltoroa. Corro como certo quea casa Colombo fnri por estes dias uniu liqul-daçfto para poder dar vasiio ao leu enormestoclt. . »

estabelecidoblica.

cto An nosNova culUcÇlo.

Foi concedida polo sr. ministro da fa-zonda, Isenção do direitos para o matcriuldestinado ao abastecimento d'nnua Aslocalidades do interior do Estado do SãoPaulo.

O ACRE

nono «^.__ „. ^tm a

SPuip e Késplngos

Mystsríos do CatteteE' noite. Chuva fina, mas persistente

envolvo o palácio do Cattcto om humido)vèo. Ermos o silenciosos conservam-se osarredores da mansão presidencial.

Súbito destaca-se; dontro as sombrasnocturnas, o vago esboço de uma carrus>gem; rápida esta approxima-so. para &porta lateral do palacm. Um vulto dosec-rnhecido, oceulto nas amplas dobras dévasta capa'jjciira, salta da carruagem»chega-so a senlinolla. dirige-lho duaa outres palavras estranhas — evidentementecombinada senha.

Entro madama, rospondo o guardafaffattando-se, para abrir passagem.O vulto ponotrs-1*. nCinco minutos não eram decorrido**,

quando outra carruagem, chegando dolado opposto, parava á mesma entrada.Outra personagem delia sahia; tambémdisso ao guarda aa mesmas palavras.Entre, doutor, oxclaina, respeitoso, Osoldado.

O doutor entrou. Evidentemente pratico)nos meandros dò palácio, caminhou semhesitar para o gabiuoto da presidência.Ahi chegando, foz soar a campainha ele* ,ctrica. Um instante depois, apparcccu umsuieitinho baixo, louro, barbadinho o affa*vel—typo inglez, mas do eabellos crespou»

O nouTon—lista «hl?O inoi.kz ciuispo—Já chegou. Espera

por vossa oxcolloncia.O DouTon—Omlniatoriofrancoz tolegra.-

phou novamente?O inoi.kz unKsPo—lis telogrammas do

França aucccdcm-so cada voa mais insis-tônica. .

O DOUTon—Bom. O presidente dorme íVa accordal-o. Preciso falar-lho jo. Tenhopressa, sr. secretario. Negocio urgente.

IIIBocejando anparocou sua oxcolloncia, 9

sr. prosidonto da Ropublica*—Quo novidade tomos? perguntou olle,

esfregando os souiimlonlos olhos. Malaencampações ? Novos arrondatnontos 1Falta ainda alguma coisa a sollar? Enfim,quo ha /

—Orando novidade,,, o optlmnl replicajubiloso o ministro da fazenda, pois eràcllo o mysterioso doutor. Roallza-so tulvoXnesta moinonto o mais importante factodo nosso fecundo quatriontuo I

—Diga, diga logo. Devora-mo a impa*ciência I

—Encontrei uma Individualidado genialn abalizada im finanças. Foi um achadoprovidencial I Quo assombro I Quo por*(ontoso lulciito financeiro I Dovomos apro*veital-o, a bom do nossa cara pátria.—Superior ao PolorsenVI inquiro pas*inado o sr. prosidonto.—Talento egual, pratica mola,respondoo mlniNtro favorita, Vimru oxcolloncia vaójulgar nor si mosinq, A nutaliilidado.a^uoinmo roliro, esnora ia nula vininha. l-.llapfranco/.a, portanto n tudo diga, vossa ox-collmicin, oiii; o, douta fcila, havemos dúrnpubliçanizar doOilitivainonto a Repu*blici,.

Tal qual um echo a voz presidencial re-poliu—oul.

Pf.cnbriilaro*. Uare» Vondo.Uuonalrof antigo.. Novidailo

Guimarães 4 Ssnsoverino—Emprestam di-nheiro sob Jóias. I C, Trnvesia do Theatro,atrai da Escola Polytecbníca.

O dr. Neves da Rocha, do regresso a ostacapital, ó encontrado diariamente das 12 asl horas á ma Primoiri do Março 15, ondo tóattende a deontes de olhos, ouvidos o dasfoisas nasaes.

Demographia londrina.

Uma analyso dos quadros demogra-phlcos, basoados no ultimo rcconscamcn-lo do Londres, pormitto avaliar cm..Í.OIO.MC o numero do famílias residentesna grando capital. A media è do 4.4 pes-soas por família.

Em Londfrs, emprogam-so lr>.-.5*5 mu-lhores o 03Í.399 homens no serviço domes-

No com|rter(r*h exeríem a sua activida-do 31B horaonse 10.0Ü7 mulheres, son-do om numero do 2.v5(. os artistas lyricos,dramáticos, do circo, etc, comprohondi-dos21t norte-americanos não naturali-zados. ««•#»., a

A grando cidade contem 052.371 mulne-ros mais que homens. Esla predominan-cin é attrinnida ao excedente das viuvasnobre os viúvos. O numero destes o dc72.128 o daquellas de tres vezes superior.

Os estrangeiros figuram cm pequenaquantidade, cm comparação cem Paris cNova-York. .

Ha 135377 estrangeiros cm Londres,cmgrand* parle russos, 38.117, quasi Iodosisraelitas. Convém observar que não estãonesse numoro comprchendidos os polacossubditos do czar. .

A anomalia é tanto mais «InguKir.quan-do nao c feita a mesma diotlncçào para ospolacos allcuiàrs o austríacos.

Os francezes, allcmSes e italianos saç,iepois dos russos, os estrangeiros maisnumerosos em Londres.

firs^emprc egreja* dc oito século*.ta*eb:c* ac pastorc», columna*, ther-ua», hoteis. palaiios...

0< Mnos unham deixado dc tanger.A» sir.ita* ialavam-*e. E*curccia ócio.

Era a *.i«^o da mt rtc a iva«aUr-me.Uma grande iriMcra devia *obic

snim.lcntanentc. estranhamente, comoti is iHu$«**c> c a operanta, pouco a

?uco. *c fos*cm a murchar dentro do

eu peito. . ..Parecia-me que tinha as«»*Udo ao

¦'limo dii dc jilnucm!

HONTEM

r.PerJcra a no>io Jo logar, di hora.

O olhar perdia-se-me, s querer hxir

«si ponto, uma lui. E nsda tttl A»¦juitro cidide* tinham dcwpf areculo

to escuro ás noite SOs paços i^p<rije* de ainda hl pcu-

cc, tinham aTMKndo sli. i Binb***»«-».ibricsio* »* C>-W áos pobre*, udo a_

Isío com *s templos, encosta Jo* so*1

cirtos d** ftts* íTisaam roonkk» enToll» ws Noite

f jrarse ei-crnlpturst» ém Veaws, terpmtji»««t¦<•« de B*;chosI

Er* s Ws*» íoafe*ÜB4©-a*, tsoráen-ajs-se. esfirriFit.í:~h « »c*fc*»do por

O !>r rr«i.len?e da Republica de.«pseh~>com osr. ministro dss relaçOe* «tíri^re».com .íncrn confí-Tfncíou. pflr e*pa,o «duas hora*, relativamente a st»urupto*LÜIIIssTIIITI— 4 rr-Píftira pasta. e»i*«-almcntasobre a díUtida questão do ar-ror.damcato.lo Arre- ,

Nenhum èatMol íoi *nbaiítli«w » »»«-cultura do pnr*i«línle da BepaHic», <ps*SÜti firmwt uma rarta-gabinete dirigi-S M pWSsastsTsl*Ss» Rfj^iHica d* VssjMtjtgtli aCTideeendo a que c*le lbe endereçacorómank-ando hi»rr asiraaido ss lane-

çícs á<5 it*pectiv«> cargo.

TBrtivmei tw palaoc do gcverr». rmviMta ao *r. ¦a*aWa**Ssli d* R«fub»ic*. «•jr,. «wn*» }<** BíTBardi» Bísaaa ej^io VKtfllt LesW de Casto».

O ssaask^r B*T*»»r<trao áe Carapoe esJe-tí i tarde ws f*iarto *° gsvfTae.

O» «^C-í* *• **-*lri**i' «f-***»1*^ *•Uai», eAm ao ***»,

522^1 Sfi«fj,!»*»»**!»!*»!»»!. aWaMtW tia* Ri*-

AlUialarla Ho Povo-C**a nsxil e«a>•ortot» 'in rojpa» t#iU« para bom»n». ts-,«tn c crianç*». Roa da Urag«a;aaa B.2. e*<n>-.ns do largo d» Cexioca-

FALIESCIA DEl5ÃÍTfflr SILVEIRA ft aO Conselho do Tribunal Chril e Criminal

ralgon hontem oaggravo de inítruraentoinlerposto pelos synéVo* definitivos dafeilíscia de \Juartin. Silveira & C, B»nrr.da Republica do Brasil e Luu da SilvaPorto, d > despacho do pretor PennafortCaída* que o* destituiu dè ajTjdico* e no-racou para substituil-os o bario de Rimese ltt*a*att Procopia. ....

O Tnbunal. qu*-r no* Iccsres destina IMaos advogadas e solicitado»*, quer HHdcsticadcs so pubiico, achava-se rt-pltto.

, IVro» ** Tm^:o, JU'g»*l**Bli:*» ¦» F**0*cetsos criiciBaos e cin», coube a p*>avTaao rit«d«cte da Canixa Ornsaercm, drTkcaè TotTe*. cp»e «kpc-M de relatar H*sxbs aegraTO* de petição e**«na cuia tes-teusnahavtl, passea a oceapar-se dc ag-

cravo ii ísstraaeato otes syndicos aesti-tíi^iiUSS. _* stfaa _________.!.

O sileeno era coxBpkto. O dr. Ttem*T»-rre* apiwetusí? cs esto», dssse btMarâs eol^f*» «ae, «o tanaprisieoto do MHtlereT. Unia ¦¦ a-çaeLi* gna4e «MbHTitartrcinetata «e um «gfrmTO—ea çs« to-na .iatiiiiiia- peca* mm» B*»a«a* rela-

È? ii6*»ua eesa e ess*e fajajH ; ra»» <p*

v4* sss£t*âe> H MHi prtactgae* « se-í,a* u «ee BatatH rtff<i*>o *» «na;¦ í*~.M «;-**« #*mv» i Jêr,' • f«e lei *aa Ml

O tr. Plnilla, ministro da Bolívia, estovehontem no palácio Itamaraty, ondo confercn-ciou com o sr. viscondo de Cabo Frio.

A' hora om que ali esteve o diplomata boli-vlano, o dr. Olintho do Magalhães ostava no

palácio do Cattete, cm conferência do deipa-cho com o ir. presidente da Republica.

A propósito da questio do arrendamentodo território do Acre, podemos colher as «e-

guintes informações.O general Pando, presidente da Bolívia,

reassegurou, ainda uma vex, por telegrammaendereçado ao ieu ministro aqui, os dosejos

quo tem do ver rescindido o contrato do ar-rendainonto, referindo-ie ás providenciasque tím tomado para evitar as exigências deindcmniiaçio por parto do* arrendatarloi.

Consta na secretaria do exterior quo o go-verno americano continua reiohrido a nio au-xillir de modo algum os negociadores doarrendamento, e quo os capitalistas do* Esta-do« Unidos mo«liam-so cada ves mais relta-htdos,

Tendo-se espalhado a noticia qno divcr-tos banqueiro* sllemles havtstn inbicríptoilgumas deicna* de milbart*fie libras paraauxiliar s formarão do capital da empre-ia exploradora, c que o governo da Alie-manha «iliva retolvido a aeailiar a ne-

goclaçio, tratámos de syndlcar do facto Po-demo» por Infermaçòe* fldedtgM». a»«egu-rar que ette boato e inttiratseote mluo-dado.

Komo» ínfctmadcs ainda, qne o ministrod» Bolivia em Londres, o ir. Arsmayo lele-

grapba conttanicmente ao ir. general Pan-do. insistindo pelo arrendamento.

Neite* lelegramma* tem precarado tltndtto geneial Pando, isscveraado falsamente

qne diverso» banqueiros «a laglaterra. daFranca e da Allemmba esUs resolvido» a

entrar com a qoantt* q»« falta para cem-

pi-tar o capital diíXnOOOltlwas.A «nica p«***oa qoe por a*iim duer, le*

vaou embaraço* à re»ct»Jode«T«nasm«ntodo Acre, ao »r. Aramayo. rmootro bolivianoem Loodre*. onde é «itabeleMde cea ta^a.'.«- negocio oa Cltj * q«*. iet-**» • sabido,••U atsoilado ao syodicato »rr««aauiie.

Cem s» iBte^aaç**» tfm* unham-» • «««ba ttmpe* dento» ao» «oaaos lirtcre*. t toa»as qae preseatissent» cclbetsa*. enatac* aa-tomai*» » ratificar o qae dWmc» ba *l*

gamas ««nana*. qa« o Acrs aa» ficar* anea-dado so t} a - ¦'-'*: •' «"'¦*"«

FLORIANO PEIXOTOComo sempre, os empregados das capa

taiias da Alfândega desta capital acom-panhariío o prosttto da commcmoraçnodo dia 20, levando uma grinalda no tu-muilo do inolvidavel marechal FlorianoPeixoto.

MARCENARIA TUNES-Movels .art nonrsati-•Imlliilmoa e os mau aolldoa Pretos »«m com-petencla. Depoaito- Roaarlo n. I.t.

RÉ JANE

Lemos no Figaro, de 26 de mslo, as se-guintes linhas, quo lho forsm enviadaspelo sou correepondento em Londres :

«Ríjune deu, segunda-feira passada, asua primeira representação, perante umpublico sclecto, que lho fez ura arolhlmcn-to cnlhuslastlco. A rainha, o príncipe o aprlnccia Carlos da Dinamarca oecupavamo camaroto roal. .... ,

Nos finaesdos actos, sobretndo depoiHdo quarto, Rejano levo Innumeras chama-das. No final do ultimo, uma estrondosaovaçao emocionou profundamrnlo a su-blime artista.

Tivo a honra dc a felicitar no sen cama-rim, repleto do flores c rououf'» o ondecila recebia a cada Instanto bilhetes e te-legraiumas dos artistas Ingleies.dando-lheas boa* vindas o fclicllando-a calorosa-mente pelo inegnalavcl suecesso eme teve.

Na ntosma noite, no Coronel Thealre,

Na sala do erpera do palácio do Calteto: '

Padua KraKNOE, em tos alia .-— JA citcrneiminha opinião na Câmara: (mofo alto) o maiorhomem do Mundo (gritando) o o gcuoial Cam-pôs Salles I

O Skamu, emiurdina:—NSo digo que nio...sim... o Campos Salles c indubitavolmonto o

primeiro homem do Mundo... Ma*. h*o doconcordar, o primeiro homem dosto pali (Boi-xlnhd.i o conselheiro Rodri.,. (nio foi ouvidoo resto).

VtcToniNO MowTBmo, com eonviceSoi—Orn.voeei nada intendom do SoeiotojM. O maiorbomem do Brasil foi o Bernardino de Campos;(opoiadw do capitalista Pires Ferreira) omaior hemem do Brasil e bojo o dr. JoaquimMurtlnhoilapofadoidooencralPirei Ferreira)o maior homem do Brasil sorA amanhA o Loo-

poldo Buluôei (apoíadw do senador PiroFerreira).

Coneoo Vaiois— Sou fraco em Soc/ofO|;ía...Joio Lopss, interrompendo:—Teu fotte,

Vsloii, 4 a Sueialogia.Valois (*onliituanrto)...sou fraco em So-

clologia, mai Unho pratica de Theologla po-litlca.

Baseado nesta uhl icienela declaro alto cbem som l o maior homem do Biaul (oi DomPedro II; hoje A o »r. Campo* «alie» e nofuturo serA quem Den» qulter. Cnrvemo-nosliumii.li'» A omnipotente vontade divina I[Apoiado* geraes tobriram at palavras doelcrtgo pelttieo).

madame Jane Hadlng que, na semana pa«-saila. havia representado Le Vtrttge emRruxellas c Anvtrs, dava-nos o Madre deforeet 1

Obteve um grande succcsío, como mu-lher e como artista e «ao sei expllcsrvo*o calor com quo jIIs foi applaudida poruma muilo aristocrática sala onde >-e enron-trsva * prinrcia Hcnri do Rattenberg,irmi do rei, que se faxia acompanhar poruma dama de honor e pelo condo AlbertMen-idcrfl.

Rejsr.e e Hadlng reunida» I Que bellanoite para a arte franceia. Uo calorosa-mente apreciada pela /Ute de Londres.»

«vSOCIW» 5ABBAP0 ti «Ao para <*uem comrtar

Mlbete» »o Guunart»s Roaano o JJ

hon-

CIOASEO**V t« Kit*.fí

Ca>«r*l *!«»¦*••*. Statr* e«le,ia Yithtm, alia eavilaJe

Mio sgouro. ji ...

Uma folha datanle. ncllclsndolem t* funeraes dos diplomata* chileno*,aqui fallecido*. cujo* de*Pojo* vío *ertra-'j-l.vl.-s para »ua pátria, menrtons onome do lecretario Mae Clure enlre o*fallecido*.

e*i«c«Taibf»ro. qne alé bem penfo leinpo exíreeu aqui o canto de «etretario dalegado rhllens. rrt» «*o r forle.

B o une no» pfdem par» declarar si-raembre** da famiila br»*ilcira. ai que »eseba ligado o *r. M»c aoxe pelo cai»-oeatc.

e aQUE QUADRO I

Pando Uç6e» o AfdotinAoA um »ol — Ferreira Vianna IAil triste cegueira liumanatComo t* fetoi e damninhat

USetinha a mio avitínbaPa via Sorocabana,K. si apitam. — berra, damna,Pttd» o geito, p«ide a liobal

1*11 ••<¦'. caolho e astuto.Trava pérfida batalhaA vir ti abiscotta o fiatc;

K. a.tlm. «ua tla«s* emovalba,Pondo a tu*titã de lato,O feio — Iot d ssorulhi I...

fUWEBRCSRaua-tc Ui* »« i»f*s.«U» JfaMH : r*'

alaa d« J**-» ¦>»**»»« Ar**Jb •*, * ^t**ra aia» i «« 9a»U RiU. por Deaitw:«lvja-SlS Bcuareíi- S« • »**»«.a* e*r«!a d* SaoFrwtt.0 de P»»la. de V da EiLtinsHa*3*j de taat*a«ÍBl Oafxi» VmsxU. 1* * MSaSm tz*Til d» •**<**** Seslwr» da OI«w:l. de Srdia Ml Aa»ír«i» ftead», aa esteja a* S*-1ruailin da P***a. *» S benva» ***=-•ept a. »* »bar»».«a Té*» pwaíaueeRe-

a miséria ns Heipanh*.H D«:uiaento« ofÊcíac*. esíolbldos soar»*e. dic-nc* tmtes infortosçoe» »*>b»« acrise ecao*JH.ii». «a qae ií dtbaU » Hes-r

Na provlnci» de Xere». d»s I«000 pes-tcasaae se dedicam è *.-.•..;.:•» VfM8t-»Uo *cm Uabalho, per eaa*» d» pb.TÍe-xera que deatruia mais Ü 40t» hectaresde vj«ka». , ,

N» rueima pr-.riaci», o maxtmo do «a-Uris per» o» «pirar k*» de qaalqaer íada*-iri»I e *e seis reses pe* da, sendo etsim-.l-i ¦•-¦ ¦;-.<• t-ali.- ir.-, em ccn*tnícçv<* a•fia* Jaal d* Afewa - « "*r~~r~"T'\-

: -*; .cria rtiadas: v - '.? r ¦• »-**a pg,r Bm «ai pelo slsiC"*** «a* íerrua*»-'.. !*>»t»ei*«o QUrrtt aHa»Ts«i a» lx..

Atreada-t* oa aio •• arrenda a CeotralfCii » pergaauqu*clrcalad* boce» tm bocea,acaaspsnbada de gravi» apptcb»ai6«i.

O Ceag»«*o votoa. * tetto. *ai dnpo«leioprobibiado e» tirmo* claro* o airendamettod«»»apr««lc*»J«'*' smi ei »n. MnrtiBheeCasipoi Sillei. leiloeiro* de* taili rrimcta-,c« teai ttscieaat*. Jararaai r.i.-. dtiaar o po-der «eai batei • sartillo »'*.«» itapertea!*vi» férrea.

O Jtvte CaiW» Rsdrigae* prtti»» ala-!» demai» alfaa» latie* par* «hegat A «cmcia %*tcalcalea reaair doraate a qnatrieaeia dc»bca* eegeelea.

Dcen-st • pilat» te» a esststadet» dotjmdieat» aatteeal I a pOTa fasilsitaUí ca-f

-; -i a *• í S

X ceia «**a e*-*m<-:o • r»**«*e fie*** <ta*a taa H4« de t t*aiaa«* 4« ferra safseatada.«a accerda cem a tSwcm «a ....:.» Ha>

fSJB.C««!*»!«'!a dípcí* «|a« esUSEC* a» ««lacr

de* asei**-f-,f a» tea*!dmç»5*'» fer»^'*^* ftr tm

«*i-(«r*»s<*'tar. aürado aa 6*?r»ií«ae pai»•ebtica de* r-v.*r.a4-««.

IV' "_ !

No saliio do honra, rcsorvaao As cerfcmonias diplomáticas, am altitude chola aigraça o NONcAiWdnce, rocostada sobro ma»cio divan, oehava-KQ uma bella sonhor^olegantemento drapêe.

Ao entrar o mirtistro,acoropanhado pelochofo do Estado, a formosa dama. of*guomlo-so, os saudou, inclinando o csbeltocorpo cm graciosa ntosura.

Madame, disso o dr. Murtinho, como desembaraço peculiar aosgalans velhos.JA talei no «r. prosiddnto da Republica, árespeito do nossa transucçflo.

Oui, madama, sonllrmou o Ef. Cam*pos Salles.

K negocio decidido, continuou o m|*nistro. E ollo accoita tudov ollo esta pojtudo.

Ou/, madama, repotla o sr. CamposSalles.

Jo, ou.pondcrou a dama desconhecida,niloduvidaroldcdicarfciK/i modéstia) mettífracos proaliiiiu», meus pequenos conheci*mentos econômico» ao serviço do .jnvoraodo vossas oxccllcncius... Mus... do lado daFrança surglrAo prnvavcimonto ulgunsombaraços. A França rcclnmo-uio.

Nos sabemos que a França exige aentrega do nindatne, Nesso sentido roce*bemoH i.-petiilo-, lolcgratiimas.

Oui, iimifcimo, rcctílicou o sr. O.mpo*Salles.

Ao ouvir esta* palavras, a Illustre fran*cera extroinceeu o *en osio toriiou-so tiopai lido «-01110 o roslo dc (uahpicr matto-grosMnso assassinado.

Nada rece in, aprci,>>ou-ie cm dizer Oministro da fazenda. lla\iiuos do nos ca-tender com o govírno franco. Eu c o pro*aidenle «Ia Republica oproefatno* tantovos«o* méritos, tanto precisamos do vos-so« conselhos nitc e*lntnoa di»po*.to* aexigir «Io* contribuintes novos sacrifícios.psra pagar o* francrae» rrclamanlc* AImlcmnizacao O i loeàa o|>ccíalida«lePagaremos as ioae s li.tdâs Madams,pori-m, no» re»vl.t. • «sus Inici, «cun se*gredo» pmfi» .imi.i"'. e a nua orlcnta-.4o n*nanceira *cri a no*«at

i'kl AfadamaI exclamou o sr. Cam*pos Salles.

RPILOOOFoi assim qoepira a patriótica li»ta dos

abnrgailo* auxiliaron du ministério da( .- -. -l i. para o rol dos J/ailtinAai, dosCordeiros d» Orsça, do» Victorinos Mon-tetro, do* Mclcllo*. «Io* Cario* Rodriguesentrou msís » ckbr<- pianista finftnccir»—Madame Humbcrt.—

Lulu ComeU

õa*ni í« fS. Ja*» **»*«?•*. |#» "T-'--*» ftj

Aaiaes-s ís";s Bart**» aa rwaea. *» » ifrLc». s» tênis Ia Orsu de* »K«*re«. *« aa-_anar*at>4 ?» faüe:.»«»*.# «asta^íf U**as-*«Va SC»a • «-««««». As * a****, aa «Pt-il

Nas TvtMÇôe*- o salari.5 * o> t*w rt»r».cc« *»» reíe^io tpr* ¦&•> vaie íd real.

Os orer*ri««, tHfHHjllH rs» fabrin^io.,.,-•¦¦¦,-! do aiatt, «astreriBCi»* «fe Corde*». Se-

£^l£o^^*^^*lx\luto. J*e« e óSaf. £** d^aite ,

amam'» 4e **»*»» SeaaV-ra d» L*fa *a Oa»- j «t»cã«. HH c de »e** «5-rae*. • b****.*}-»ya«_0*aanrs« Uj^a^^âa í Ijí, aaja^sas ps» são ****>***«« *' ' s:

BBBS t ¦-*> a»*-"» ¦ J_ —

rm^ ia S. mas***ti - -— A lasMüa * «atía» *e HTSseMi» **¦ Aa*w

?s»j Eicj Cartse** AH» ,iit^lLt**«'«Wpi f**-

,Müii. 5» asataiw èt *# * Ia***'»»***-

eí c*è* á ISaJ frascos o «réeaado de«¦es, rete a «pad dera a* saaslcr_»&» ktieir» «araaAt » «t-tHÀ; ..A sMmmmU «*BÇr» «tsl ia»te, yúm és*

ta*t* a *.' iU.-a a ttaadaSJie,tm mtê» * prsXA twadaltv.Daa mmr+nkmiu. aa «atatlc.Cec&t • *f »S»ta a beacalaa.! iC. - * '¦* '-' '' • t • * "

Çgmtaia aaa, •••«»."»'**sa*i

o wmWm H S. PULORecebemos de Sa» Paulo a eeeointc sal*,

siva quo pinta bem autuação kflli. t. •»itaque *' deoate aquelle Hstado:

•IT borroro*o o que cm S4o Paclo M e*Upastando.

Oofe a "r|f*00*oda»r*pcTO e a mortadeste • ¦ i .tj-i ]j cm decadência. K a <pie fasof*osfriw^n**af>*i4ica diante da acosta•i •• povo, da mis^IiOfí*^**».^ Pel.tie» •traêcar.tia : enriquece o» «es» ar>,i|Oi,rom a rai»erla da classe prodacter»-

tan«\ «r. redaeter, a* *»j«* vi*!** parao líMsdo de «íâo Pauto, e ser* «cnw elledesramta rápido par» a 'silencia,

par» a•ajiftrtia. e conK»éê»»a Siivtii »e *j.ro**ei-i» a oirjnrchia rat»f*»«»*ailina. Bô ba amaei»"** fe.u--a do» *.*«'-•- 4» Republica.»raba-íiib» *n *frrerid«stí*., •* paír***»!,coseo aq«JÍ o* ehsmam. Tado mai* estapobrr.A» rua» ã» eajifal («rderam ogras-de ia<rrficeij!e, e*i4o «le*^»ia»*»s< ; o* eafy-s 4"*Ttos, prHiw na* 5 rinrip**"-. rj»«,fee&ado*. Ne inferi©* o a*|*^» oeitiiarlc»é »íj»'U «tai» aHHaHHÉ»» A» eMtaaVr* fatioicando eV***aWU«la». P^«ram-«e todo»P»r» a "ãvasira a ftetar, oa» tf*s»» sem

I CfifH 4 AsV |

lesaita-Vs, ílaVHMHHHK s^-ad© iHHHJ»»it«»T dia a àaa e fr*cta d ¦ fassWiwHfsswjHHHHt &W«*«i • •€»**>!*».*• tafi»*»*,aa-a* í«ass fàHHHHHH «Hás* Hl de ¦**»•ta-. aW e^&m faarri «ea T*l«***_*^Jf*?"sfeaSI sã« ¦ p^S atóri »• aTaHHJp ê»

O HHHsaV de a*AaHaàH ,MaHjHa

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Page 2: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00371.pdf · Correio da Manha ¦¦,.¦.:. Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT •Anno II —N. 371 RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA

^mmm

OOMIEIO M 1**^1^^¦c» i ni —————— ssa Jmmmmm—saaemb —¦¦ ssmck^»a^fc»atta»»»aiBÉB

Deppts'das tros praças da.loi.suo arroma-lidas einlcilab, por insignificante quantia-,{iuariliaquV h5o cobro nem" o preço dosíÜàcltiuismós, grandes o boi Ias próprio-.dados íigricòlaa. o ficara reduzidas à mt-seria familias çffjfi fqram ricas, por dividamie não representa rlçm a sexta parlo dovalor da propriedade ,'eni leilão. Ouirosentregam as faztfnílas para pouparem oycxtimo do pregão publicq, J3' a lei da se--

.licneTif das srs. Marimbo o £ampos Sallosl,¦ 3rY.'tavímra auppíiton -to governo «ma!«noiliila gue viesse attenuar-esta desgraça.,iFozimais: rooonnocenaoas .imllir-adoB-queaos'Rovernam, •indicou esses moios."âUtcvoora nfio spotlre (dltthoiro jujrqucstibe quo • gtverno nüd tem, o quando, to-vo osbanrjati p-ódigamonto; agora ò;pouco;que írc.tfa «títega .osponas jpsra >os ramigos e,i)gra;as tfedths. O goworno 'da ítepüblicanuò scpfcoccnpa como estado da lavou-ra. O lüartello do leiloeiro não chegara•ap .Banhatãt,, c os srs. itoftrigucs Alves cj.liorniirclüio de Cnimpjps sllp ronito ticos,íSHO~irisíJ.ioxxíÉrios. a 'ia*ise -não os ialoatiça."Míll ionTurién 'fir. BBMiattlino dn Campos! OjiUítin\o,pTÍ8i56irtO'fla"Rg)uliliiall >•''Para 'craoni .sqj.potte ncáta 'tristíssima:autuação''? Ajupdfláraofl amnome da Pátria;

m iuiiá&ria jiara a Wassc «onsorvaüora,jlpriLlamiJÊ .nara a 'çlasscopcraria, jpara a

fucidàílu

soiUprBígonoíosajoailíiva, iparaifceorego «o a Armada., dff-.glowosatraai-lo; emítraiapala-vTa, aippdltanos;para to-;8 que cinda íM apor a Pátria cm

tóbnia. . /^Tíão haverá neste .fgtmfa pais* algunsLrasileiros cajlazcs do Tfcoiigairizar «-Pa-iria?• Ou I%iLÇk, ou "vYasíbington—por Deus I»

1—A*k. _»•_Mo Ton^rimerto deíFVanoistSB BacjJtluta

4o ©livinivjr, <r*opot.d)M» a vwtderTim T*»-llio ila Avenida da Lifeta-dada- -em BelloHoriüoatÓ, lio Estada de Minas 'Oorsoa,itàu S> si. ánimsÊro da íaaenaa e -seguintedespacho: «0 govorfto Tião prete-riteíazur*4oquisiíiaade!iHíddios cm Sello !HterÍs»n-Ae. :lritlc£á,idç>.'n %-

aaw í

ítO *jí. -ãt> atifttiirtfrnt*», tjwôís jr*?». ifl*Rfli>5 utt -Jabrioa -.'-A* 'tíeri!}*-?floT>. ÜÜVidOitu. tm. __

" CORPO DE BOMBEIROS

Sorviçoflwaiibjfl:Kstaüo-ni-iior, alferes 'Soltinnha 1* prompti-

dio, tc.iieme 1'rudo o *lfores l)ionysio;jronda;«oa-fiieiiti-os, alteres Mendes; medicede "flia,'ür.pinheiro.

ADiTcotoria Gerai dos Correios cano*-;deu liontcm as seguintes licenças :^c GO dias, ootnatiicastcdos comsios do

Üaistricto Feicra»,, Antônio -ScmçálvcsdoÇarvalhisse SOdiarSfaojn^tioanto dos mes-trios correios, Antônio Cardoso Pires Ju-jjior.'ítequçrirtontos despachados .

Jlanicii AnziíWti, |Mdindo pnra sor«m-|W«gailo iicBtatHvoctOina.— Era lace do re*milnmcntt vigente não podo ser atten3ia».

Pnr.taleiit Urbano do Assis Painel,wnaiiiftmèò dos correios do Kio Grande doMtil, hfilicilando Gü dias do licença.—Indo*it'ri<lti, & vista das informações.

I'rai>ei.sco Paulo do Azevedo, pedindovxcui oorlklãt.— Gorlifiqncsco que consta.

to pnsto, tlannilo-adBiiloíaoiSS^.com 8 dtas/flo''dirjpons.i do •.sftiViepjál-íòTCB. r.ajmiiindò-Silva,ppr tcr.sido.olaBfiificado aib 5° ioijimonta;(0'l-'fores Manoel illonriquo-Oã Silva, no 27"'do.infanteria; álforoa iPcdro Slarroso, nol^dnmesma atmai-B" tonnnt.ciíUiripotlos JosétOha-'vanlcs.nOHJ^ttc -artilhoriai-alloroB 3os'é (CoBariAntúnos,-'no IP de cavailaria; rflieresíoa-quim Pereira da Rocha, no 10» de cavailaria;2* tenente Othon Rodrigues Braga, no 1" deposição; alferes Francisco Freitas, no 3P deinfantcria.para seguir c rpunir-so ao Seu cor-j;pa;'nlforWi-Ascondlno José Jorge, ¦no,'>l»>roBi-lmento do cavailaria; alferes Padro Augusto1Oltvoira,;no 20* de infanteria; alferos Armtm-iao'Gusmão,-no 1" regimento do cavailaria;!6]alferes ilcrmtnio Castdllo Branco, no 20» .deinftintoria.

—Koi mandado render polo do 33'de ihfltnjllni'ia o -cornota do 22" dl ^mosma.arma,'des-.tacado no Asylo de Inválidos da Pátria, ,— Foram inspeccion.idos de saiidc:'onlfores Plinio Ttlario do'Camllio,:pròmptO;pai-â;lodo o serviço; 2"'tonoifto Othon iRoürièuos';Braga, julgatlo ;precisar do SO.rlias iparawra-íunnonto de saulle;; alfores d^vincimo.tteVnrs-'corioollos, idem, 10 dias:; alfores !Phomaí<dcAquino Carlos Araújo, idern, 15 dias.

—:-Rounc-so hoje .a (junta módica'militar,!•composta dos drs. 'Guimarãos «Padilha, A'flon-jsodos Santos c João Bamasio. ' Y

—¦Estão de dia hoje: à:guarnição, 'o'cápi-jttão ¦Francisco 'Flary:; aodistriiítb, o 2'tBnon-jte Guhküo Vaflal; aOjporitomodioo, 'o flr.Jír-ftlitif Soirza;; o.28" dá a euarnição,"oil"OB onr-]•viços Bxtraorümamosio o 0" 'regimento db offl-jclaos jiima ronda 'de "visita.

TJriiforme 'A:'. *»«> —

teiío VcllosoFilho,advogado,rua<üa Alfanttegan. 13.

• ¦ *» *

IDo sr. A.I\HejfnaudTecobomos on. 12flo Jlvasil Elegante, interessante jornal demodas, com Ticos figurinos de veátuarios•para invorno,toilettesdo noivas, etc.

'GJfitos.

SRIGADA POLICIAL•Serviço para liòjo:Suporiorde dia, caplião Piores; dia'ao líospi

tal capitão dr. Frota, ipromptldfio, tenento dr.Gama; interno do dia, alferes honorário C. doWélio 'musica, do t« iMtttfrtuTo itierítros^ itcneiite-Oiiilhormlno; Prompftilão, o alferos 'fies*ton: rondam uni offloial do regimento, dote•do 3'"batalhão, dois inferiores do regirnonto cqutftro de carta corpo.

Oriloiaes Qe estado-maior: ao !• batalhão,oapltiío Neutnttmvj n-o-2-, tenente l.TJsponte: -no1*-, hátallnto, oapitão:Umao.Kliva ao'ToBimento,,capitão Plmentei coadjuvante, alteres (Wlflloguardado quartel, o alferes;tosus; auiíUlor doofilciai do dia a brigada, um Inferior do 1* ba-'tallião.

O regimento dá o sorviço -jA pedido, ol'ballião, a Riiariilç.ão e -piquote á llrlgada, o 2*, oconducçio ile presos, O S* o -serviço extraor^dlnarlo.

Uniformo >.

Edmundo •Bittencourt e PiecríteTiragibc, advogados, rua ãa Alfan-

Da secretaria dasrolaçõos exteriores «-Í| 'oolrcmos o n. 18 dos Rotatórios :Gtmstda-|: res. E' o primeiro da serio de 1901 « vem:

assignado polo sr. José Joaquim 'Gomesdos Santos, coa$ul gorai om ¦Cardifl, GrãBrètatíha.

MALA Í RESPOSTASSi1. À. A. C—«Pronuncio: J\'nif£M».1

Aruii.io, Veiga & O,, Ouvidor &I, au-li}V> Bairòfl Arnujo.—Ciiiitint'ia com «ronderedupçlo em todos osaitigos para d*r eu-tiatla a novoHortiiiionto.

EXERCITONo Q'osj>aoíit do bolo do rr. innvistre da

guerra con o sr. -presidente da Ucpublica,8c-iião assig-nndos os docretoa seguimos:

tioiicnílendo modiilha : do óaro, por conta-.•omjii.ws de HOaunos do sorvjoo, nos coro-«oi» iMnile ;tluo Augusto do Assis Martins,José Aiipm Macedo da Fontoura Costallal,grauolsco Maiccllino dn Soiua Aguiar, Jo«éSotoro iloMünoxci.iIi-s. Josó Poriliiode MolloMaltii.. o Pedro Burgos Leilão; t.:iiente-co-roiu'1 rttotrioo do *• olassç, dr. Flavio Au-güsto ! nloloo Icncnte-coroncl do corpo dooiiRonhoirOa, João 'fchtolra Maia.

d.' pr.u. por contarem mala do io annos,-ud • i)í;ijoií::í Arislidcs do Oliveira Goulart,AnUiiii.i.WliasUHO Hasilio Pvrrho, Fe.licianoH.'iii-'ii.,ii deSotúa AtfUlar, Antônio Pinto deAliwida, Maaool Lufi-do Mtlio Nuno«oAl-Irrito José Abranlos, capitães Pedro BotolUoda UurüúX o Alfrodo da Silva Galhano.

| Pí tiiitniin, por contavem mais do 10 annosd» servido, aos cajJftUOB Antônio Carlos fira-,vil 0 Affonso Fornandci Monteiro, l' lonnntoiM nu» I da liasu Scaics o tenente Américoftbrai;

TrHiisfpaiad» na oíma de infanteria o» ca-'pitiiv: rhiiadclidio Leonardo FctroiiaLiina,íle Tijudante i!» í' para egual cargo no 2* odotto para aqsinllc Ai'tlinr Gomes de Caiva-lho ; ,K>à» da Metta Nogueira, da 8*'<Dtmna-nina do 81* paia a.".' dolO*; Hoiacio Caetanodo* hanto», ta > deste paia a 2' do 27" oJoão Carlos to Ccuto Soabra, da 2' deste para»*P do 21". '

l)í decret»» acima tianrcriptos Ji fornmha dia-- publicados õm consta nosta secção,spnd.) portantt aasticnttur» delles umacon-Irnuçao a* Dtssaji locnoí.

Foi nonlnado ujudante do pessoal daKs-j.li Ptcparattrtl flo Hio Pardo o tenente-torant'1 I.uii Manoãl Mrutina da Silva.

Pediram Iroca ít corpat entre ri, os te-nonlei da ama ile civallaiin, Joaijiiun FtlixVarsai. da 4* a BttclUta Augusto Wtratr.do í.

Para • 26" batallião do infanteria foitcantferido tUnento do^*da mesma atinaA»i.V> dn Brilt Lima.

. — Poi aoUiid de bojo flcaril :cm oITeito a<iu • lUiuiuiii do carfodt medico adjunto dacutiriuçiVo dt iagi, O tt, Uiíino Antônio deawroltaa.—O capit.l» JtaQlun BtwnMtT de AbreuS,> tt ¦ -'ii n«« - i.t i ajiidanto do materialUa Baeolã ri«^a;jtoiia. 6 flo T.n-tica do Roa-IcnRo.—Saherao* fn» o capitão Horário Caetano

ÍOíSinln*. ma- ¦*•¦::!,.ii nov.imriiti», rontnio

E>u •¦•'.im.-.ad.-!¦.'. o MUonci Thomt Cor-díiro.' —-Foi aia haakaa attrlfaatlot os comrato»Uvndot f t« a Uunflüimoiito de vivara» eiMfagooa ao* CtTpot tosta guamiçSo.—O arraso»».-nlo da força federal faiacin-fiada nas torahdadv's anaiXO menciada*, fl-COII i.üiIi

'•;.:' ::i nlo:Itatvo Paiataav o CcrnmfcA—ítapa 1^)90.

*. 'in ¦"•• / "•

Fortt <rs Caitabta-etapa IfS», eV.raardi-BiriolMft.—Uí:rncral Cailoi Kuç<niO, rhoft do dt*I •¦• *s ositrvnliana militar, commn-tiM.ui ao «t. miaí^tjo da nana quo o novor.! do Caaipo de 3. Christovão, ,!••-:,r * a intoaooocia t^ra) da ^ . . .i. r*U t<.Ulmrr.'* ooaaluito. faltando Ho ..¦,....-.1<; reiofaas na r.lifl.ia .: >: j : > arr«i,i > da cktit daquella repartiçüo.ai* paitaato |**I8 o B*ttt)t a rvceKe;t* vtrtat •¦«,«••' .i-,t<io para o qualVi vi.

Dírtara r 11 • mesmo engenheiro, qa* asShrt* do ad»p»»tâfl faitat na antiga faHriía<í $ tatavt, jbjb de «írvirpjra c ní>vo arse-oal. e*t5o «na»» ronc! ridas, ptárodo B»ttau«n t!.irs«!et}taa-f !«• dat offkscat do ao-«ps ji>e**m,

—\ oi Uaoossait» d» > ' ->u :•; - d» artila*'-h* ie pjrtiaat *>»*¦ oí- rajB*»***ntt At campa-tba o ?> -.ua» Atcaso Celso de At-si* lw*•aaJ.-r.

—Pistcíw* #o attat Vjhxíattatl»v • ir"rrCT<4rt»B«» }c*i't a* ar.».«•..- da p*tst. t»a.»o*ti4o-^aMst

Orador Familiar. 15' incontestavõlmentoum livro de grande .utilidade para tis pessoasquo não tenham a facilidade da palavra;noste precioso livro encontram os nossos leitores,oopias de diür.iirsos para todos os assumptos ocom extraordinária .protlcioncra. Aoha-w ivond» r:a liv:;ui,'tLaoiuiucrt Ji. C. á rua do Ou-vidorliC.

Do editor TVIanool Antônio Guimnraosrocobemos a bonita schotlisch Pyritatn-pos, composição do sr. Paulino do Sacra-•mento Gratos.

a» ¦ ¦Oontoa artiflniaes; SA Rego, especialista

fi. Gonçalves Iliim. 1.

Estão retidos na estação Contrai os se-guintoB tnlogrammas:

Leopoldina, para Aranhas; Mar do Ilespa-nha. nora flr. Augusto Pereira; Contrai, paraJosé Marinho; Angra, paia Castro; São Paulo,para Colombo; Uvidio, para Serra Belforl;.Palcgro, para Marques.¦Na de S. Francisco Xavior: S. Clinstovãcr,para Manoel Guarancma.

ULTIMO KBI.ATOr.IO DA FAZENDA, poloflr. Viotra Souto — Continua á vonda no es-crlptovlo desta folha, preço 2.000 róis.a

Rocobemos o n, 19 d'A fícoisla Ao-Nortc,do que são direetores os srs. Alfredo Tei-xoira e Anionio Lobo. Traz vários traba-'llios littnrnvios o artísticos de valor.

Agradecidos.

Ctioonlnlpa e caf"dade—Moinho de Onrn,•9-

de excnlloute quaü

Os e.llloros E, Hevilaequa & C.; tivorama gentileza dn enviar-uos um exemplar darançc'notn Enganos..., do repertório doOeraldo de Mii^alhães, musica de JúlioHeis.

Agradecidos.— S«nforam?Não viram?Não compraram?E' bom vir, ver e comprar. Fazendas pelo

custo. A Paullcòa, largo de S. Fianciscon "

MARINHAO cnir.adnr-eseoU Ti-zijouo apre*ta-se para

aproxima viagem do insimcc&o da2* turmadoa guardai-iiiarinhaconflrmados, sobo commando do capitão do mar e guerra Carion(Montanari).

Servira, eoinn imnicdiato o I" tenento Ar-thur I)õ«cleciano de Oliveira.

Ao qup nos consta, 0 7V(V»iin<> farãa viajem,em pequenos e BUOOSttlfM ciuzciros, pela<costa norte, y.<> Pernambuco.

V.' provável que elle deiio esto porto t">dia 2 de Julho próximo.Pe hojo to deanto, todas aj sextas-feira* ,!..,.. na ilha das Cobras umcontingente de marinheiro* da gnaralçáo do»navio* da divitlo do eiicuui-ayadoa, paiafater exorcicios no terreno fronteiro & cabrealixa

Como anreadlt d» 3' classe, fel admit-tido, na ofuelna de apparolho» o vola» doArsenal de Marinha, o ex-marinheiro nado-nal Francisco Adriano Carneiro,

Obtiveram licença: do tn>» meie», o so-cre'.xrlo da capitania do porta do Rio Oratidedo Notte. José Feman.le» de Rstros; de doi>mete*, o* pliaml. «Ia ilha do Arvoredo,no Estado de Santa Catharina. Joié Antôniode Souxa o IVdro Jr»i de Souia; de nm u ¦•-.o pha, de ;.'.!- .,-,. no mesmo EsUdo, \- ' -. !''»• Dello.

Ao cirurgias, 1" tenoote flr. Taomaz deAipimo Oatpar, foram concedido» doit meies,le lletaea para tratamento de saúde

Km ordem dt dia do -i :.. ¦•! general daAtmada M ; 'ado o seguinte:

• Cosiriir — T«*fldo o *r. ministro da poerracnnviJaflí» «w» «r». pffleia<-* d» armada e <lã*Blatatl i- ¦ i.« ]>an. ¦¦¦¦..-. ~\ amaaaA tina.i2tit*<â.> dOsrOtpRt] etWttal do exercito.-.3 S. Frao-'«*»-> \ ¦ - - tíevrmlno aos «r»,

tr.! .:>¦- ; da* clivisòos dí-1Bciuracafldf ciuM 1 ¦ ¦•• ' •!' t¦ •.!»-.: is. doa navaos«.sitos * dai casptt dtwrtaka qn? r. - ¦•,..«•<nttPtt*8ta pM a ts*ps^***i«ar n« ¦¦,'.--,; ^~* -. s «fi i - . «aatlarat* o 3*. calça anil.

I^arafpa.íniiro» cpovidadí.» t^aver* i. -.•.#sp-«,t*s. *' !'• \{i bo«-ís. aa rr*í* da ftrpnMaCaV «a frvxst* ao «.'.4.-'*t j-*n ;»: «iooxcr-eit».

4f***-Mi.^-.U 4 *?«vilo -¦-¦ •-.-!, ar* roaesBÍanií* ' \ divisa.» At o^rxjoAo* * 4<rtrat Ceriet Gm*f*. iftxsidesB a»«*»#»t»r,- -i-K". is H h-ra* do di», a Fs- , \,,»»s r-*ar.<ss pi»: -«--.a »'v s*w«*. Osoar Isu dp,Slot»» !>>**. o OttS» 4» fc*s*a o 5^Ms»a. afts»de Mtatarta txxmt da* ..:*:«;»*» qat Ia*'fa''.»a.

P*f*oc<^"—t*o I* t«»rrH *.rtt5T Pi«--c!-. íj*»o4»Otivc-:r», 4o ava» Le^tsç*. rara o«a-L. ^x4oêatTK.-ra%.« - a....a.cfE B^t^ tatt|t r*^n»i Ao f Ifaeota \l.«**i

t<|>x.^ô>a. paaK st» atsMMt cai cs ¦MMIa* ientti* Bricu GaüSioa, flo ta»>--a»VMttlai!*W'í-v.»fo!ív». tváanr <5s»íi*»® S*sí**í» ipara o bíkso aasi.o-«o-

cola.Smã^rfte—t*o caatala

%. ^^t*T*^»»,aw- a^^L^JJr»»»^^^^

pfi!»>*a-tK«»•efea" tr;.

r«>Ja-»Ti?|>*tJtTUa>*

çô- - ;»*» fAsataa^t^fitflMMvt V : •»* • *tr*Vi»-- Aâxflttf ?a- Cttats « Ae* Ijkí.muno* iV-INbbv

ial^B-o» «aa» « ot. isvvlf At h»*a iwsnt»-aJil a Otst rr*r- 'f. >•'. -. 4 >eí;i-* At

0\l;--.-«-i aaa«>aa %sa 'ií «s r.-.-ia J- .--.-« f<e«a-•ls?>« â» Mtaaa eflt;t»w.

E-t.«--t»at». ao tjaa ao» #*»*!*, ena «par-U,». i.aia »ao isrv-! 4a :< . *.,•»« *i «*Si»r»tr». -jiaata tvvrrsa «v ptotsfta #aClBErti*-*»

ttt-5*«¦Sai -"'Jl> > i <

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4# frarataFàaS* At. Jí*. »o aviso Sélnt Jartfm.-*JCo «steri.1»*** lifBUlMatil btMÉa*fl*»»ssJ»it!*«S-»« IrttifcrtB «• sr*. tJt !*'9 d*ír»í»li J^s* Ri»«a 4a ¦ o«»*ca t capiOí--te»*t» Sy5*iü Folfte» ftífeai»; o priattir*.! f^tt«r<Sit»»i*.a «M p*4*sie., o o se-raaia.

i* e%pr**i *¦« -— :;-*7:.- '¦: »s»s.rs:-»«, #ceatatí*4f doctxuàm-¦ «*—ta T»r*- ;«-».Ar-! receia timmmêari."=".-»»• í -~» • t-r*-;* At - . * - -a j — t*--.a;a* 4» attsrijio fws httfo:MtsMs Hnmatr o -!-*tijaa»etT* I s» .v««** i aí»rswse». ftfa^ta ftsraiesM I» hm%%ttA*. çt* tt* £i T> ii

' N --;l» * Fateirai

i y*t »* «a »*««a «nta. | s$ f.sít-s ê- !sís*^n* t> stsHa&a- «s9,J¦•aftwow s-» Wieta t* Ç5i«»í r»-Jí^a«t *eVrrríf«í\l* H%***» tfXV « ãSftxVat •f**- f* ^f^**********'-J* -"-*^s*-» Wo .=• utstsm «". í«f» V»í>» * MrHm At 4sa.iCvu,^7*11!!^?: S"JÍÜÜ?* ^'y*1* 11'.t¥*^» **#**** um*** t*m~uu g*-*v --• t* ^foaats i- -t r*--—si --.-p..>.--.-.- * rè« ^ ia!te!«Ba;" i tr £* 'ataata Itt tmosm WStà So 5*>»} *;, smpo St-a»***»»»*»-, watesa»», «Cfciaà-*». a*T*a» jalttKtna. pm ter stte «»-i 4e t**mA.-; I* fe»»MMíl Fnm^ttm So «ssaa^.? BBaaatM At ¦"StttpMMr; aif»o*I ftatCostnírtra, isms^téo .-tcsnotot—;, pp H Sc»*s?aatvi4í a »•* Vêd*€wt f.

m~9mti.<*Amn

I 3*5

VIDA OPERARIA• 7 * MENS^l-tH

(Ds ítbatsoiassignados, opctarloB daT!akricauVTccidos ,'Cruzuiro, na 'iiiipoiisibilidado doliioiii posHoaliiuantiMisaignãi- a mensagem-queo Coiifjresso TJiiiao dos Operários no Brasil,vae dirigir: ao;íConçrcsso Nacional, a qualácha-ne no o.scriptono do vosso conceituado,jornal; vamos por meio dosto doclararmo-nossolidários «oom -osiriossosicompanhcifos, ei-gníitariosüa:i'dfòi;iilâ mfensD^em. Com-o-acco-'ilairneuto . deita .declaração .Jhe iicaremos,multo-guatoá.~-í«j ^¦/'•¦¦ ¦'¦' -V* *

íSoguoiiKsc^Tis ''sçKtítntoS tissignaturas':dzaias .'AiiguSto >db "AmáraJ,

JoSo .Augusto'Diilib,' íFramiiscô 'Gomes 'd'A-s5umpçtio, An-tonio:Forróira,.Oómos Júnior, Alhonto Otto,:I.uiz' Chnrardi, dtomão -Otto, João Ydlaskl,Mnimõl '-Vrilaslci, Antônio Ignacio da Silva,Aiitonio .Gotií,üi1vcs CoúJhQ,,JoROA*ilíi'oilo deRamos'", Thcodoricb" Fornantles, Maximianofiomos d'Aj(3ii:iipçiio, Cândido «Francisco dei'Orimina, íldnono Vianntt^dD.Souzt o Silva,Jele-Jíãiiio.Alcíliiades .l^inandes, Appolli-•nano ^O.omos :Oiftillft, .Antônio Pires (de Mo-raoa, jj.os'é Stodto 'do Carvalho,

'Feliciano'Paiílo, 'Aurólianb'do ]Sou«a; Cassiano Di-miz iGonçdlvcB," Tliodtontò ido Souza, -Hi-íHario '"ComnatQ, Manoel Mouwo Júnior, Eugonio ffldhijon, Manoel i Aptonio PQpcon,;Aritoniò wnio'- Timõiitol, Antônio Ma-i

moril" tpopçjon, ^htbtíio ítáttios de AmoiiiraUontiUMtiil4tlmirò'ito !Preítns, JtòrnardinoílD-:«mos, JoséiI,oUPcnep.:Sòb«stiãQ'AlVoB ¦&* Luz,-.Anniba'1 'ftíntiiílo\ianna,' 'Ghrlos Ignacio daíSilva. iUbboi!t»'Ct(ossi,^lió'Klitetíh,.Frodoi,ico1Itiit«dh; íAítliurffta.Siiva, -GiíiíloíiTloma, Amto-;nio da Cunha, Toão doSouaa^Manael B,ii'bo-|sa, Borthplfno-Moroira, Küaiaiilo Gonçalves,!íorgo Uursi, iPoQr«b Slolasco-ile Assumpção,&oagiiím:^mes''AS&wnpçi.o, lÃawotü Stomorodos .Santos, Manoel domes do Kasoimouto,iHonrique Ciemos de Carvailio, -José Luiz doÀlmoida, -t.iíiz Magarão.-^Osicai''Tosta, llanoel'Evangdlii.ra dos Saiítos,.3etiquím Pires, -Au-

•gusto .José ¦•aoiSituteltti, iBatorüo ^ronoisoo3e Sailos, Wnrquosda^ilvh, ilTancisco Viei-

;ra, ^Antônio HiodrigUes 'Fmroila, FranciscoJlüitiaiiSris, Ascinüinò ÔülmaíãBS, Thcopbj-flo üoso 'Ci ftade, flBBtftoíiutrbs, oorsa 3te* •Fru-ídtnoHo, Artliurda Costa ¦GuimaitrOS, Jpiacio^ímnoistOido-Nnsoimento/Militino de Mago-1h5os5P«iOTto, itóào Damasoeifo Peixoto, Ah-Custo Schmiüt, Amanofo Uose ítoffueh-a, Oc-•tavio 9oSé fèibalro, Alboite -GuinHirRes,Francisco de í^nul» Siqueira, José Mo-¦reira Riboiro! 'Quiríti-no do Nascimento, An-:tonio Soares.iPrancisco Sardinha, João Netto,'João í-imente'!, Alberto 3ose da "Castro, ígna-oio José'de G»átro, ilicrmegetas 9osé de Cas-;lro,Nicolaii de Sojiza, Juvenal Antônio do;•Rosário, 0orge-Moroira dos'Santos.; o os se-!¦guitítos lonorarios 8o BangA a*algo do com-paíilroiro ílltas ISctto 'de 'Carvalho: -3osó +01^¦reira, O.bSe Ptwroira,, ^Francisco ArTuntro, Wa-'neel 'ftodrigíies, 3ouo Duarte, Setrrimre Dias tdá Costa, íose JoãoBanoit, José Bizioli, An-tonio-tlsteves, 'José"Moullcfc, 'ôino Angelino,'ílaiVinundo Vicente, Jo&o Augusto Kodriguos,Agostinho Rodrigues, Nicolau Pacariello,

Baapa, ....SouzatlwiZRÇa, wk ao Vellb, 3os* Martins, I•AUtonio ¦LnBoira, Joaguim Dias Brim, Gris-Irini-Soarox, Antônio úatoira.Jost Fernandes,Joaquim .Cnnlos'de Arntijo, Joié Fernandesde Araújo, .Artilro A. da Cunha, Carlos For-Toira, Alberto IForroirã, .'Eiiclides erreiia,Manoel Ferreira, Manoel Ferreira Júnior, 3u-lio Augusto, Josó Teixeira, Francisco da•Silva, •Antônio (Dias, Marcelino de Carvalho,•Manoel da Coita, Manool Ri'andi*ao, José;do Amaral iLomblas, Joaquim Corroa, José;João Elias, Hcnriquo ICillor, Custodio!Mfti-tins, AmoJiano A. da Silva, Augusto deOliveira, Bonoilifo Alvos, .Alvsro do Souza,João Gomes, Hj^iiiolito da Sirva, MarcoAirchcnburch, Américo Ávila, -João Matto,Sebastião Rodrigues, Manoel Ferreira Joãodo Amoral, Mnnoel 1'oliciano da Cruz, Fran-cisco Montanha dos Santos, Augusto Fer-naudes, Monte Nogro de Albuquerque, Remio1'MTeira da Silva, Caídos Maria do Azevedo,JOftQitim Mendes dos Santos, Josó -ranciscoMarques, Adelino José Mello rlaSilva, Custoflio José do Mcnezos, Ambrosio Felippe.Hi-larlo ^Firmino, -Leonardo Monteiro, PoilroJoaquim da Silva, Leonardo Monteiro Ju-nior, Cjto Juiio Antônio'; Manoel Antônio,Alfredo de Magalhães, Eouroneo Marques,João do Amaral, Francisco Gomes, JoséFrancisco'Gomes, Romão José dos Santos,Horaoin Agapilo da Silva, Luiz da Silveira,lialthdloninu 'Ferreira dos Santo?, Izidro deAlburpiornue,'Pedro Uuilhermo de Assls.JoiloFeirou-A Rnpopo, Tlonriqua Gomes, Jo?ó deCastro Peixoto. Aeelino José (le AlOVoUp;José Veríssimo, Manool .Alves da Cruz, lirircio de Souza, Osovio Xavier, Francisco Dio-nysio. Iiiiiz do Nascimento, Alfredo Sampiiiodo ArbiiquorqHo, Xavier da Silveira Júnior,José Penedo de Aguiar, Victor da Silva, Ma-nool Francisco do Sacramento, NÒslor lie-nediclo do Lima,Antônio Banodlotò ileLimn,Thomaz I eneira dos Santos, Bolhiiiiiino doSouza Cunha o Uoiuardino da Cosia Pinho.

livra» roüagiani — Cirande sorlimontoLiviiaria Alvos, Ouvidor lin.

DIMGI.NCIA XÚ M A ttAü 'ii.l -ndo ri reqnrsloto da poliria da Re-

publico Argentina, o dr. chefe de policia or-denou ao uologádo da l* urbana que se diri-gisne a bordo do vapoT Ornvia hontem outra-do oninoiso porto, vindo de Buenos Aires, eprendesse o monOT lWuaido llane, do 10alinos.

Motivou esta diligencia o facto de ter omenor, filho do um banqueiro aigontino, viu-do parao llraíil sem consentimento do seus

Itocs r constar ir A procura de tuna sua aman-

e rm I.iverpool, paia ondo devia soguir.A nulniidadc 0a 1* urbana dirigiu-se ao

Ornvia, mas não encontrou na listado» pas-sageiroe o nome que procurava.

0 inspector Corrêa desconfiou, porém, deum moeo que se tRirottfntOU oom o nome delloTiry Wolvar, razito por que, decorriilo nl-"mm tompo, ohamou-o pelo nome d« Eduardollane, a cujo chamado attendeu o moco.

Procedeu-se, então, no desemharqua deRduardo, que foi conduzido a central do po-tinia, onde ainda se r..- lia.

K' alto, claro, iinberbo. Traja-se bem, comelegância.

A Bosta policia tem cercado o Jnven da«maiort-x gentili-ra^.parer-endo ao» penrorsosque tanta amaiiilidado ultrapassa aa laia» doengrouamonto.

<:iif>rol.«tí- Itliei-lnq—7 de Setembro, »3

E.F.Gentra[do BrasilConforme noti,«ilmo«. foram lemovida" os

segaiiil.ix fuiic-ionarios <i"-u ei.ua.la, comf \«, 1-1.- ii, no trafapn:

Da esUeào de Qniririm pan a do Alli.irçin agente de t* olãsse Augusto Rra*iiino Tei-xcira l op.'«. .1 '.1 i'-.: a a da Praia, o agentede egual rlasse Amoifin de Oliveira Lima; d»Praia Foimoaa. pau ajudante da *¦•.,.,.•¦ defasrsdura. o agi nio de 4" classe Jóia W Son-ia t. j.ii. !>•' 1. de Btnttaanoata Silva Xavier,n agente dr st* Antônio Alves de M . . dtSahsra, onde rervia intonoamente. para Al-liinçv o agente de V Vljttt* Dapt.su deOliveira.

—Sm* drmittido de serviço de auxiliar d»tetegnphixta da 1»«.:.¦»,.". ¦> Central, o cidadi»Amadeu liíttor.

—A Uiesouiaria -: r.- - •• 1. ->. aate-bontem. aquantia .' -11". • 'i:j •». tendo ra calia o sal-A» tie errw41-.

—O» An. .v. v d* n.; ifS,',-i Baudai-r»| :-.£.- i:í:.. 1. ¦ .. »•«>..•» estajo das

J.r,i|v,»-ix« »p *¦¦->*-Ias ao eiiaisterio da ta-

lastiia e vi*cSi. r-**a o arreadaman.o d» es-tnda 4e ferra v :•.. ¦ « Rio.

— oram hanua lavraJai o* : -. . d;BOtaftaçôoi dos t ,.:>am extras vim •.-.vi .->*da r-inudori», ern nomera d* n aena^de-ae•-{tO'.1.> Ooat» r-. Ki do* -s- ',i.tate«.

j»r ^oet» ao* Itavianií»» iateressa Jo. BMtatí* f?-**oirJaeiix» ria %-eaaoc«rm-s«. sb»*. »bs*» tra'aaía de tüsa cassa jssta o síria, j*-anis rfp 1V.TÍ.-T.Í» apsiüo qet ,'cr de ,.«-Ufa.

si.-.áaattjta mm d<*a <-»- 5» :<• <« ¦,...f5. a í»« M altisio BttMtna I Ma*****liat

hr1%rft *e«rí.s fl» OMta PiBfo. l»*è Ma-(Mala jMk Maneol Cássias IJorliatà. Ar-tlwr Mcwtr» Ura. I--*-», A* OHMlHIt^Mte. • 1 • -r Tei*o»r» r —s Itmtor, C*»-t.-sn»e MtHNBM »te» Carra*eJt*.

—íía rrrsa e+enftx it ttBVBaM qa« t*a%«esdo eaV<ta*io rWa o f«eco£tw»»»»>to «lò«M(tta vafw» 4e f.rr.dac*ec?s A* P tla««*.fi»r»a an!e-l>.í**»3 fca*-;iit»4»» ea »*ff»í*t*«saxiltósSaa: Maa-afS tt;*ç*írs* Fewsfc O»-car l»*tta*-l*> «ia l*-!*ra MBÉta, tUetã SgtawetBttas%]»s*ltM»a, O-ür.i». A-scosn». «a-asstt sU Cr «»a. newtl» K9ht~. laattetl im-nha *? Man?*i Jetíar. tktttfe Tt-ixtjro Am.Sáva. CWWr* PaMltai d# TaaJa Ama* e P*.«VtnweTtar sta OttlB.

3te»«t mííío s-A-i

o «sftMttt »^rt»e*í*: fttp "

-*»? pé% |ss» m*~WS 4* 1- ílasssf s».

A* UM-, küTÇtomMfab nSmmtm At

v.^râ# * ttHÂmmts>4*t. ptztsr&t Mã SUBfv«e Í!*K«ttt- ftesaa ra««i»sí «•». or-fia rttátíam c;« I.IS rs»&K t» fie sr.ao, fffi

sando 3G3.D2J kilos e mais 19.000 de carvão.O rendimento desta estação no dia 1G foi de

10.839$lõ0. '— A M&rítlma rbmctlou.anlo-Tióhtom para o

interior 60 caríos com mercadorias e 3ti comcarvão.

A importação foi do: 285.019 lulogrammasde mercadorias o 390.000 do carvão.

A exportação foi do: 82.301 kilogrammasde mercadorias diversas; 55G.KM0 dominbriò;i309 saccas do millio.com 22.832 kilogrnmraãs;'7.W2 saccas c>o café, pesando 425.532 kilo-,gKimmaB. «

O rimdinmnto desla estação no dia 15 foidc510$6ÜO. "'

—Foram concedidas quinzedios de liconçapara tratamento de sauac, ao agente do 5»classe Aprigio 'Alves..

—Foi mandado subinetter a inspecção deHauúbio obnductor-do.S" olaSso Augusto .Ray-mundo Korieira.

—Não;pódo sor accoita a proposta do sr.Arfhur Miriniélo & Comp.

—Poi'emquanto não sorá rcadomittido aoserviço o cx-gfaxeiro Be'lmh'0 do Andrade.—-Oppmtiinamoritoscrá-submottido t con-,cui'so parnologarquopodiu osr. Antônio Rogo-—Foi indeferido no pedido 'que fez adiroctoria, o guarda do armazém Quintino deOliveira.

—A directoria não.állendcuo pedido loito^elcsr.Ttoafiguoí do 'Souia.

—-Vão sor 'lOStituiflos os documentos quepodia<o se. loséScvoriano Tavaros.

—'O^trom S6:partiuaiontom de Schoid coml,hoca'e 20Tntnütos;dc ^ítrazo, por tor doscàt^rilhaüo no kílometro 87, o carro 23 F, quefazia Jintítoda composição do alludido trem.

SCnlG tsilobo—Raa 7 de Setembro n. (18.

¦PÁUÍ.FAGAApós'ligoiranltorcaçlio, oritfáram om Btfth]

coiípow.1 íosé Castollo c ;Doittlngos Fcrnan-!des, ambos domiciliados na ilha da Sapucaia,¦ffeto «oetowou no dia 17.

Castello'foeiu-sou contonâorma Aibcça cora!uma'paiiladae FoimatitteS reitribiiiu aamaliili 'dade dando-lhe uma facada na nádega.

I)cooi!H,ttt& Pioras, já oram "bons amigos,-¦oí 'brigaihões,><|uo, Juntos,tforam * 2* Üologa-iciaUrbanasoliottarguiaíparaaiSanta Casa deiMiscrioDidia. I

ComooíactoíoTJCblTosse na zona da í* su-,burbana, a autoridade fla 2* enviou os feri-dos ao í eu'collega, ttüm de ser aberto inquerito.

QUE SERÁ?Kstaoionava próximo a uma venda, na rua

Jocfcoy-Cluh, o official do doligoncias da 12*.fleloçRcia João Viaoina, quando dolle se ap-'proxrmou Justinianno do 'Almeida, moiaflorá rua Caridade n. 5, em S.'Christovão, c Umpediu um hickol para ir a uma pliarmaciamedicai^so do uma dontadaque lho dera umcaeborro na porna esrpiorda. Aquelle policial,desconfiando, rctorquiu que desejava verifl-car o ferimento, obstando-se o molestado asatisfazer a curiosidade do official, só a mui-to disto, consentindo mn tal.

Vendo-lho a perna o*t>fflcial encontrou ves-tigio do escoriação produzida por arma defogo,

Como Justiniano não soubesso dar oxpli-cações acerca da origem dos ferimentos, íoiprezo c recolhido .ao xadrez da 12" delegada'urbana.

Justinjano é nporario o trabalha na fabricade tooidos S. Joio, em S. Chistovão.

Ouvidor 74 A, 30 ,Iwsa Freitas & C.

de abatimento, Bar-

FACADAAccorlla que ahi não pídc dormir, disse a

praça de policia n. 3;18, do 3* esquadrão doregimento do cavailaria a João José da Silva,que so achava sentado numa porta a praça daRepublica,

Km resposta recebeu o rondanto uma faca-da no lioiuliro esquerdo vibrada por Silva,

âiteúfliviiM/ciro conhecido, pelo alcunha de

nmp«p;i.).õ soldado apesarde ferido, conseguiu pron-

dor o ladrão,-tendo auxiliado nosto serviçopornm sou colnpaiiliciro. Sampnpho foi reco-lliitlo ã fl* delegacia urbana, onde foi lavradoauto de flagrante;

O offendído rocoilieu-se ao hospital da Brigada Policial.

. .- ; «a» ¦ ¦ ¦Charutos Bftbia Millinxca, os melhores.

VIDA mFrngildndo tle *l<-i.Ic1iin

Resultado dos exames effeclnados hontom:CURSO ODONTOLOGICO

1" ASNO — PhysMogia — Anna do Alvaron-ga, distincçfto; Oiaudino do O. Mello, Octavioüoularte Jíun lloho, plenamoute; Luiz Ta-vares fluiuiarãea, Luiz Miguel Quadros, Uo-borto Otto BíptiSla o Joaquim C. Soares deMnlrollos, slraplosrnonto; >.,«. foram topro-vados.

Serão chamados hoje a exame os alu-hinosi

4- anno — Anatomia deterlpllra — Arls-tidos Mondes tio Oliveira, Arlindo Pedro Ca-minha, Juige Cavalcante do Albuquerquo oManoel Anutnek (lo Azevodo.

— Ofl nlumntfl da'Ã' serie medica, reunidoshontem ao moio dia, np pavilhão contrai dafaculdade, ii'nolve:am por pando maioria devotos, cncaiTeírw-se das exéquias mandadascelebrai- pur alma do pranteado colleira Oar-cia Duarte. Nomeai am paia esto fliii a se-(íiiinte commissão: Henrique Araírâo,Borgesda Costa, Alfonso Mao-Dovell, Jo3éMariaoRodrigues Alvos.

Ivüeuln PoljtrrhnltmKonnem-sc hoje, ao meio dia, os nlumnos

desta useola, para ti atar de assumpto urgeute.KKCotn Ullllnr do «rnsil

CORREIO DA ESCOLACAnTAI—Antônio J.isé da Fonseca, Alfredo

Nunes Otrbla, Dra-ilio Tnhorda, Cesnp Au-inicio Je Soiira Pranto, Fernando Vlelrt deSouza, Fianoisco José dos Santo» Malhado,Joaquim M. Cunha, João QaSIlva Lnai [31).Luiz rancUco da Silva Pinto, Octavlo Ormn-do dn Oó.>s, Pomneu Bortulo da Costa o Po-lycarpo I erreirn Leite.

Sirvlço paia hoje:OfftVial de dia, capitão Ncptuno: e»tado-

maior, alferes Martiiiho Aiéas; ndiunto, ai-feres-aliimnn Heitor Yelasco; subalternos :—A l" compaiibin. alfores Nonato; â Si", tenentoFaria « A 3\ alferes Penha; contingente, alie-tes Cerqnelm; Hrviço medico, dr. L»al e in-ferior te dl», .ilfeie^-aluiiino Heitor Pire».

Unifoime 7".K«lrraflka èr l'-itnilnfitrsSrasllrlro«A. «e,-çf,es de c-tudo ficaram assim con-

stitiiida» !SelencUa Jttridleat—Barreto Dantas. I^vi

Carneiro, Felix de LxceiJa « Macedo Sn.ires.S.-írrteiVií «oeí.ies—Affonso Ljtío, Augusto

de Carvalho o Oetavio Vinellt.8ettMeâM niertierti—Alojsio de Castro. Pe-

nido Itnrtiier, Frarifi«co Castilho, Aristo-i,«les Puirae Moura Muniz.

firijino— Oscar Rodrigoe* Alves, PedmDutra e .! -• ¦¦¦¦:*• Osório.

.\iai.V»i«l»ea—Cario* Meaete», Oflavlo deS uia. Castro Darbasa e Jos* Laia Baptista.

Rnqrnha-la rlrtl— Pir-^s de AH -..•¦:,;.- ;..,O:i«'avo Lyra e l^lo de Vaseoacollot,

t({fí^.tffira-C-Sítro Menere*. Rastss Tigre.üerbert Mose», Mario Ba?-eto e Affon»o Bar-ietn.

líúteria e tetrr.-iíis n^rin.rm-^oti Oitt-. ira..'.;-. : . ¦' N :.-. • . Xlenere» o Ku-riío Crat.

Asoetrxs eesfimlssôc» e«"So emria de or-M*!Í«»çSft.

Os soei»» qstt des«;)»r*a fat.^r parta de»!c*ims. das cemnisíões devem diri?ir-*e toJirecUrie.

-Rennem-»e hoje. At li fcnra* a eotaml»-«Ao de engenharia civil; à 1 h «. a de tei-IMlai MtMH ;«i<" horas a da Serisía,—Rennem-s» sevanhi. i. í hora* da tarde,l dlWStttta. e âs I hora», a ceatalssâo detiiüftiía* jaiidiea».—E«*â do dia h4}t i *é4« *<w!a!. i raa daQ^itaaAa n. 39, 1* xnâu. o sr. Ikajas-ia deMí3t*B*ptJ*Ja. A* ttztttòr-, aa*t weaii-*"~?» tio fraca» aa» *xio» da I edeta^ao.

»»•-'• AeaWfraalcoA dir*et?Tia 4e*t« c!at» ehaaa a alienei.'»

na ssa, tMita r-u o< »..»<.* aiBuMiot «aStaMaotal 4o assa. t ria BaJdxk Lotoo ICC

BMMM <!e d.j. **-¦*, mtüa.

sr. EJiarío tot-

O j**rtt»**W;fe * »c*AnHa> M«Rir»Pi«-te. l***!s^t*«ario Am*o etatj. pç*»1«o «pe t4-"aaslo €ai *?«>i*aç£o a W*ti«sëira. jtét a*?<•*«««* «fa*

~<(m-:r7--m htmro» ema » i»i t,^

B(t}*v*í*9 tvi tftsJ «f^» Aa thfi< O «t*«e*ja4t atMM «*s» *}«*»» t-:bUM»eca. iHat ItoMoeti l>bo ¥&.

ta in- <»*• r»f t! »r IjxrrA tjtra^a ffoípe-;» 4® fnfm*yt At. WtAi9-

|*'1o fres-t-, 4o ctwt At Bisfs,peta e» sVtatt,rrt?^-ss. s**á»%l to t 4a ?mt*t, u 9tft>£k4« l**e»sM*al 9* A«4«»*nBa.

SÍÒ ESfRAlTCEnOCPelo télegrfflflio>

EtTMPTO

OEhodiva. * ""mmmm'

C\mo, 19.—0 Kljçdiva do Egypto par-tiu cm 'destino a Coustantinopla, prntcn-dondo-om seguida visitar varias capitãesda-Europa.

"~™ RÚSSIA

COFoáõüo do Eduardo VII.

S. Teteusdüuco, 19.—O grão duquo,MigudI "partiu para Londres afim fle ropró-sentar o czar nas festas da coroação do reiÉduordo vn.

*~ INGLATERRA

Conlcroncia de ministro.

LoNDitiiS, 19— 0 sr. Haggaard, mi-•niotroiplonípotonoiasio da Inglaterra juntoao governo do Venezuela, foi transferidopara Buenos Aires.

II u"nton'to do frdtos.n Londues, Í9 —As companhias in-.glozas-llo navegação augmenl.aram os fre-•tes do'cargas para os listados Unidos.

Bosnrmamcnto dos boers.

Lco.vDitfes, 19 —*C:gencral líilchcnorComnumicouáo WarOtffice qüe o dosar-mamcTito dos liocrs continua a sor feitocom 'muita actividade, Toinando harmonia'critre-tíílestj os soldados doflxeícito bri-tauuisè.

GOTÒtíÇito do novo Tei.

ííefjÇÈitiF*, Í9 —JO/Corteijo da íoroaçüo;scrà deslurobratítoo^estlara entre dupla1,da de soldados, quo íormarão era nume-,ro dot€5,000 homens.

ALLEMANHA;vQVttt)ioa'tos nllemãcs,0 1Bi3hLiM, 19—Reuniu-se cm Sttütgart ocongresso dos syndioatos allomfies.

A maioria dos TopTosontantes são do;opiniíioique todas asTesoluçOos sejam to-,madas de accordo com as idéas socialis-,tas, poritseo qúo, na 'Itita 'dos capitães tin-jtorvím ws 'operários somo 'olomonto degrando força om todas as -explorações ecujns proves favorecem certas emprezasom detrimento do outras.

Festa'dos estudantes.

ííKHLntt, 19—0 imporador Guilhermenssi.min ás'festas dos estudantes da uni-vorsidatle do Bonn, oude preduzitt um dis-curso aconselhando os moços a tomaremrnmo -certo afim de poderem off orocer ,parao futuro, aos allomães, as suas onergiasindividuaes c collectivas.

Tunsrciilosc bovina.

^a-ris,19. -- À4uta travada ontro osüxs. Gavmaull o Koch, no ultimo congressode medicina, a propósito da transmissibili-dade ou nilo da tulicrculose bovina ao ho-mem, vae terminar por meio de uma arro-jada esporioncia quo decidirá sobro 0 as-sumpto.

O dr. Koch no alludido congresso leuextonsa memória sobre a tuborculose dan-do a carno e o loite do vaccas atacadas dessemal como uma das causas da grande pro-pagandu dessa moléstia.

Onr. Oamault, demonstrando que oba-cllluídatiibcrculoao bovina não 6 o mesmomicróbio qne se encontrava na tuborculosehumana, concluiu quo nenhum perigohavia na ingestão das carnos desses ani-mãos.

A discussão foi calorosa « por fimadiada, alim do sor coüvoniontomonto es-tudada.

O dr. Garmault.pftva provar o quo alie-gou, foi hontom ao matadouro, escolhouas vísceras do um animal tuberculoso ofez em si próprio uma larga innoculaeãoda parto mórbida do pulmão affectado. to-niaiuln todas as irrUbtitiçOas scientiucasjmra nlo haver duvida

' sobre a, expo-rieneia.

Einvera o illustro professor tor dentrode ílii dias o ve.mllado dessa i>rova.

N;> Mia opinião o mal se declarará, den-tro desso praso, si a moléstia for trans-misKivel c no raso contrario dará o dr.Koch em erro nesse assumpto.

Antis da experiência, que foi feita coroçrrande pliblIcfdftflD c na presença do mui-tas tastomtthn&s profissionaes, o dr. Gar-inault fezso examinar por vários facultali-vos quo atloslaramo8on perfeito estado dosaudo eporfeilofunceionamento do appa-relho respiratório.

Esses mesmos meflleos repelirão osexames do aii=cnllaçao flonlro do 30, í5 oG9 dias, procedendo a todas as pesquir.asquo julgarem necessárias para decidir aquesISo.No raso de se não dar a transmissão datuberculoso serão feitas outras oxporion-cias o nesse caso os pacienles serão os ami-gos e secatrios das opiniões do dr. Gar-nault.

C

P

«•rida de automóvel».Pams, i9.-*Comcçou boje a rorrida

sutomovois ontro osta capital oVienna.A partida foi da praça da Concórdia,

qne u achava repleta de povo.Na rnrrlda tomam parte C\ automóveis,inrliisive um enviado pelo barro de Rolls-child rom medico o ambulância, afim deprestar soecorros om qualquer ministro.

ro-iilento do Cuba.1'r.nts, 19.— Causou sensação o artigo

publicado polo jornal l/t Trmps, Rgso(*ii-rand'1 nue a presidência de Cuba foi dndano dr. Estrada Pttlmn, cm conseqüênciade nm tosotdo por elle celebrado com ogovorno dos Estados Unidos.

HALIAondemnnção A" offlclaos americanos.

Homa, 19.—O sr. Princtti, ministrodas relaçCos exteriores, erqw. ao senadoos faclos oecorridos por a. ..-í.l.-» do confllelo nr.ivocado pelos offlciaes americanosem VsjaMfea, os quaes, in.l>il• a.l ¦ - pelo go-verno italiano, foram submettldos a conselho de guerra nos Estados Unidos e con-demnndiis, farto que concorreu para es-tr-Ünr aa :¦! . de amiuidü cairo os do-usjphiroi..

O ni.n: tr.i termlnnn a «ia exposiçãolond» ao «enado a carta do minUtro do eslado, or. Ha**, agrtdecetuln to corprnoitaliano o indulto «entrega daquelles (ffi.-i.<c-.

c

ReclamtçSo francera.PORTUOAt

nota i chanejlltria portnjrieta pediu çucfrtsfta post,-»* em liberdade Ot cidadão*íron. -í '< pr ^ - r.; I.'1'ir-ní •"•U;.ji;.. ac-cu>4.1c-i de terem fa*«ado corítraliando deguerra na fronteira do Trantvaal.

O }>!'->•'•¦ r • -i-,'.-. o U- ¦¦¦>. dlx ano arhaneellaria i* PiWtugal teta respondido 4Franca com ev»siv»s**perando a opiniãoda L- Sa: r-M qt» foi cotuultada a na-peito.

BTSPAKHA

^«i^K^^a- a». m«WMW&9- m^g*|Bttftan

jísftafe oiStâmeâm"**^j » toB^afJaW*»"»

jrtai» JVaíiK», At %. Ptal

ffaWHPPTfT- B-OS \asaat s*áVaBtaC*Pk>* "WSfSsil tm-

pown^raçi>s re!:^i«a».\j Mamai-, **-» O coatelho de ministro*fwnía-»* besatem e, «tt» witTo» ttatn-ptís*. «ratou da MMObi itlafiva as com-pfvfaçfte» reliiri-oM».

A e»*ati*fíra lida n«s.«a msniao trema,Tít5 t*mçry*i'~~-'itvn&).iX*>") 909fnmtm,bavessdí IA*) já iawripiasd: arcôrác coaa M- o

O »»èniBterto tate-riuv* o ar. Morei, tal-bWiss 4o i«teTV»r a ttrir e«^i» eoema <a>sjsiyle • rersar efertiva a iet r.-, s-j reçp-lar»'*?'?'*. •

O «r. Bastttn ?».?».•»», jvntttonnt éJo «*•ssjüs©. Ttítertsi-te * ea^wsavsa ç« ttvwifea dia» «a» a carifal Saac&a, itexigíB-ria* « vV,-*ft..->. *:-ht* tom -**-amp-to,t4 r,(«s»«~;.*« de ¦»!• rwwar Í*a*aaat êm<*«*rai4a*«t <*• bs-übmwI*» ffátdas paiatWBfí-m

o •

1Ifwtsr,

<ívüs" .írttícaa.HV-AHa ét r»ft» yf stjuitit

»gl-»llPg*«aa»il* **t*%*fÍA*J*K* A rsa^flNflfciril.. J- ¦¦-». . - «_*m pr*n»i fFf M»?*?»-

s-fjtâtittrt Í9 %gú-

•cultura, roalizeuli as suas conferências de-mocraücas.

Otaabalho dos operários.

¦Madrid, 19—0 governo, em sessãoministerial, approvou o trrojoçto de regu-lametílo sobro o trabalho de operários erepressão das greves.

Cruzadores novos.

íMadrid, 19.—Vão ser construidosnaraa esquadra hosparibola quatro cruzadorescujos planos ja foíam approyados.

Funoracs do Molton. .

Ma-dkid, 19. — Realizaram-so comcrandò.pomra militar;, o eoclosiostica, os'Tunoraos do jjxiíiornl Mòlton, cujo falíctt-monto determinou a suspensão das mano-bras do exercito.

CHILE

ACTOS FURiEBysPharmaccutico Guilherme Li

Souza

+

Zaira Jansen do Souza c son..,convidam as pessoas üe sua 3-$,cnt»*acompanharem os restos mort-iw ¦ w"

Isabel Tellcs Ramos da CòstiDomlnftos Ramos da Costa, Hitn r acisca a-çllos, Eduardo José gLI?*Rogun. Elvtra Rita Mala c flemais âi«hPconvidam as pessoas do sua amlz-KSacompanharem o enterroT deSdoJffilgrada esposa, nilia o Irmã i cujo feretrn S^Klfla travessa do S. Rita n. g Jâs, tPh0™.«tardo Para o cemitério de S, JÔáo Baptis^ ^

Capitão dr. Antônio Júlio Barbosa "di

-FrancaIsabel Pires Barbosa da Franca e «.fllho, plmrmacouttco Josá Constanèio tS!bosa da .Franca, sua mãô e drmaesftS

to4

t senteB, ar. Brotíro Haocdo St..,,-, „ .„.fam lia, .nharmaeoutlco Joaquim Pi?e»8u»sua ramlila, Octiifio, Macedo Soaros e sua fíAccordo

chileno-argontino.Santiago, 19.—O tratado ontre asro-

publicas Argontinae-doChilo apezar doapprovado polo poaor Icglólativo, conli-inua i sor discutido o«ra multo ardor.jnão «rado ¦dosappayoelito alníta amáim-: üKi»iairMíp5*3n*WMWu^riTs^-fòffi Iprosado quo íiauçafam %« 'Cláusulas que aurodecotn As pessoas que acompanharam s !• •" .-i-- ás'Wstos mortaos do sou ^ranteaUo ospòai.oS. '¦

nííüfnr.0^ P.lre? ° ?eu8 "flt"os' capitão dr'. Beínardlno Antônio, do .Aniaral o súa família «

!,0.re?.iLoie.?tint>.do ilffajq sua familia,Tapiti,

T

so roforom á arbitragem ipara todaspondoncias entro os dois náizos o a in-tervonção do governo argentino nas quês-tões políticas do Pacifico.

rust do álcool.Santiago, 19—0 truet do álcool, jâi

anminciado 'telcgwtphicamento quando foi1proiectádo, ji\-GSta'-Tm organisação, oom ocapital do vinte milhões de pesos <¦¦ adhesãodas principae3 -fabrlctia de distillação, tansicomo as das firmas Aloxandro & Irmão ;J. Dcspry ; V. H. õramunt o Rossard,desta capital.

Estrada aerca.

Santiago, 19^Está assentado que soconstruirá uma estrada de forro aoroaparaatravessar a cordilheira dos Andes.

N avegação para o Brazil.Santiago, 19—0 senado approvou os

pactos celebrados Cnftr* ogoverno o a so-ciodade de Fomento tino se propõe a osta-belccorem abril vindouro uma linba depaquetes ontre Valparaiso,-Rio de Janeiroe vários portos da Europa.

REPUBLICA ARGENTINA]

I

V

edidas sanitários.... BüENOs-AraEs, i9.—Causou na rodados commorciantes exportadores a maisviva satisfação a noticia de terem sidosuspensas pelo govorno do Brasil as mo*didas sanitárias impostas às procedênciasargentinas.

isita â Bahia Blanca.¦BüENos-AmEs, 19.—O coronel Sir Tho-

maz Holdick, commissario irtglezom ostu-dos dos limites entro osta o a ropublica doChile visitou, om companhia fto dr. Fran-cisco do Paulo Morono, as obras do portomilitar om Bahia Blanca, fortificaçoos anavios da esquadra argentina, tocondo osmais francos elogios à organisação militardesto paiz.Durante ossa visita deu-se a bordo docruzador inglez Cütnbrian um ongano inte-ressante, qual o do haver a banda do mu-'sica daquelle vaso do guerra, oxecutado ohymno nacional brasileiro om logar dohymno argentino.

19.—Aglo do ourogio do ouro.Buenos àíres,

231,80 •[.

ovncnio sanitário._ Buenos Aioes, 19.—A Imprensa datardo, roferindo-se ao acto do govorno doBrasil que suspondou as quarnntonas paraas procedências da Republica Argentina,aconselha os governos das duas naçftosa qua negociem um convênio sanitário doforma n evitar conflidos.

C

GALANTEIOS POLICIAES

Rãotidosda 11

INSPRCTOI» B. JÜANinniimeros os desmandos commot-pelo inspector Guilhoimo Nenlinus,

_ delegacia urbana.F.sse senhor d atirado a conquistas, pouco

üeloso no cnmprifnonto do sous devore» evae, dia a dia, patenteando a ku* inépciapara o cargo quo oecupa.

Ha bom pouco tempo acontocou passarcm frente a séile da dolepar.ia uma senhora,revelando pertoncer a família do dintincçfioo o formoio inspector que estava do serviço,abandonando o seu posto, acompanhou-a,alirando-lho galanteio»,..

Esta audácia o outras custaram-lho ae-vera rcprohehsSo por parte do respectivodelepado.

Pois bom, apezar disso, o inspector Oul-Ihorme, todas as veios quo podo, cm plenaQelsgtotti n&o remilea um olhar amoroso àsSKnhoratque ali vão.

Ante-hontem d nolto, foi á procura do de-cgado. lacrimosa, numa terrível criso ncr-

vosa. d. Maria Bmilia, moradora â rua d.AnnaNeryn.134, o estando cllo ausente qnol-xnu-soao geitoso Ouilherme de que luafllhaOrniinda Maria dn SA, havia siao desvlrgina-da pelo Jockcy José Eduardo, achanao-aoeste a poucos passos daquella delegacia,numa venda próxima.

Somente porque o farto so pussasso nazonada 12.* circumscrlpçào urbana, aquelle in-pcctorrccnsou-soperomptoriamente a provi-

denclar, abusando da afllicçâo da queixosapara lhe dirigir pilhéria» e grosseria*.

A uma pergunta da «enhora, respondeuo d. Juan do Xadrot:

— Polt tirranlc novo marido para sua filha.Hontem pela m.inhl a senhora voltou a de-

i.'.• i. i.i para pedir providencia*, nada conse-guindo; porque o Inspector den rn-anelia* aaua ••¦'rre de encostado, tombando da angu»-tia da pobre m "n

que rogava, entre lagrima»,a reparação da deMionra de sua filha.

A noite, aconselhada por alguém, foi d.Maria Vmllla qnei*ar-*e a Vt delegacia urbana. enjo delegado scienle do facto trata dacaptura do «eduetor.

FOGONO MORRO DA PEDREIRA

Km bn»i» ile lenha pctrnrriam as matla*flo m.irro d.' P.-dteira. tsSImr»» da tarde deh'>ntem, o» ti.cnores Alfredo Kemandes.fao»tino limnn. I.nuienço I. * da Coita e Accacio do Ahroa.

Est». por diversRo. ateoo fepo ao mafto,Imp^lllfio po!'> vento qoe «npwrv» o foir«IH-opsvon-*» tttttlltillBtIllllt »m»açandode.tniir o» prédio* da roa Figueira, protimaaq-ielle morro.

Alosin» popol-tre» deram aviso do Incendiaá 11' dele«e.a «»*ian», qa» renilsiteo a pro-saneado Cerpo de Bembeiro» d» ecaçio daMíoffoelra. Este nlo «e fer esperar « cotto-pulo «baf»r o fojro.

¦ i» —

PATRÃO QOE ESPANCAKa fabrica fle i:. T • • Onaraay. * raa

E>ií«T>ia.BO Eccar.ta«!'j. de pispiielad» dofrsler iotin l>>.vb. tr»^s!h»m. *n«»e ea!r<»«.os mensro» Barria L»«t Onar*e o Abílio Do-trta, " - .s de A !.•'-> Duarte, nwtdora âri* Mwi<|oip»'r-

Aqselle» rr!«f.ere» vanhaa mil rtl* dia-rte*. mas qoando chepa a oerasiao 4oPHiBuatTn o Má parra» o» espaaea. n»r»n-4<^-*e a ftFar-llte o salário.

|»or esie o">tiv«. t<a jwico» dia*. t:»nara3iírT*i-e ntqaeri» fafcnca.

Hnr,t«n foi a mi* do» m»«em !*»rrto oAaittt ';.'¦• ¦' • a ,-.-•¦¦-•. », |. , ,v,¦ •-¦** r * •• .« filhos tioha» «lio bra-ta'tn»Bt* twptPfade» pele >!•,-'»» J«ba.

u doíêfãdo rr :ft«t:«a prosideactar.

EM FAMÍLIA...F«r» fct »jsalisí dfaa.Ew aieiod* S?ff» o festa* mHtoa-tt o

i a i a m (a aa il a filTwso fittilstti Ora^a coacsi f;b»d» M>'..-••' Pmheiro Rataas, real-aVsVtt i taa $e?*4«r petapet o. O.

0:«as-MB aÍEi» IwMr-WB osBttsest*» »* A%lícia* de assa t*tf**6\A» !sa At «tet, tfsatílta t%ctt!tatt n* m MfMtr.

E" qfs» G.tu;* tio «o r-xla.-» tjMMlstttsBt-¦-•< -et» *'*.t «j-.¦ »a. Ç3».i£!j--rs»í* cwna mmíaSMS a *e« p*e, ceatra o pcí>e«*ii-MÍbíb íe»«-* t: vtíí

RJtsst !«*«*««*« o t*m. tjaa. tio m- »!«**. •**-•t*»4* pan sÍ»M«<-*«Vt. arsjw«-at stt «a c*- rSttk, {<ara *wiaeaí o »o|to.

Irmfio. filho, cunhado, primo o amigo dr *$.tonio JuiaolUncoSA da Fnanca, e convidampara assistiram n'missa do sétimo dia na Suldos Militares, és oa^horas,. amanhã, stibhadlnnomliw* j4 *™™•% 1

Maior Cassiano da. Silva e Oliveira

tMatsrlna

Vaz de Oliveira e seus nihn.mondamToaar, amanha, 31 do eorront^flP horas, ia Iotbi» Un nn.n^i/, .M. "Jft *lpor alii

, .. ...— Õo Rosário, uma nitaupor almo de Sou marido e mu mnior tSÊsumo da Silva b Ous-EtnA, t- annfvorsaíflide «ou passamento, nara este acto convtdSJseus amigos e do 'foiieoldo, -confcfflflSido8ilB ju agradecidos. Mmatmmotm:Goneífio Neves BaDdoira

Dr/Gaiaino «as Neve» Sobrinho, Fau«aNevos, José Procoplo eOullhermo«iiwíjjcpnyidam sous parentes e amigos pnrana.slstlrem a missa de sétimo dia quo man.dam rozar por alma de aen gobrinlio at^oGENESioNlres .Bandeira, na ogroja dl

•»*naa»iiBa*a***nuiansaaaBaaBi

til

Clement lojetíneSuas filhas, gonro o notos, agradecem atodas os pessoas quo acompanharam oirestos mortaos do sou prezado nal, sogro tavô GtnuKNT LsjRüNg, o convidam a todoi

m...?8r.£'i$7,* í, ah,,e<>• Pal? assistirem"bü(Jo,2l do Corrente, ás 9 lií horas, na egre?*e s^ ,^n"Ç'sw) de Paula, cbaíBssando-so des'Ja agradecidos.

ta) José Esteves Areai

tios*

íistosy» Rodrigues, «in mulhorsniboa niisentet', oraotano Eateves Areai.V»y muihor e-filho, agradecem a» pessoalde sua amizade que acompanharam atiTtultima morada, o» restot mortaes de uasempre lembrado fllho. Irmão, cunhado e tioJosfe Estevrs AnBAL b de hovo as convidamphraasslstlrom a mltaadesotimo dia, qoe no?sim alma mandam celebrar hoje, ás 9 horas, námatriz do Santa Rita. o . ' "¦

5

Domingos Kduardo BazzarellinomlngOB Garuso, Numilata Maria Carust: 1 nulo Bazzarelli. AWtorilo Bm-.zarom, v?cento Marsloano e sua esposa, VicenteGlaclntho Qulmlente e sua esposa, Goraldo

JJ Cândido e sua esposa, agradecem ponho-radlssimoe a totlat as pessoa» que Be dicnnraraacomiianliar á ultima morada oa despolos moNtnes do sou onteado, fllho, Irmão « ountiado Do-«imaos BmMnno Bazzahki.u o íe novo llietrogam o caridoso obséquio de assistirem imissa, que ftuem rezar liojo, eekta-folra M doçorronto, ás 9 horas, na ogroja de S. FranciscodOjPaula pelo que se «mfestam desde lá sum-mmnonto gratos.

Joaquim Garcia DuarteCucas A. Monteiro do Barros. min «cnliorto filhos, mandam colobrar, liole, 80 do cor-rente, As 9 horas, na matriz de Nossa So-nhora da Glorio, uma missa de tetlmo dli,

pornlmadoseu sompre lembrado amigo/oaoiiw GMiqA Duahtk, convidando as pessoasde sua amizade para assistirem a tsso Scto re*llgloso, polo quo se confessam otornamenUagradecidos.

ti

Capitão dr. Annib.il Eloy CardosoOs Irmáo* do finado Annibal CAnnoso,Irilo ao cemitério do S. Jofto Rantlsta, comnsaiins rehpcctiVKB fiimlllnt,|amanhá,?l doçorronto. As 8 horas da manha, ospnrglr¦flores solire a sepultura do querido morto,

o distribuirão, depois, canelas dn IIOOO, naporta do cemitério, actncoentn Indigentes.

4"'* -ii

tttast »

Francisco Glower BastosAngelina Flrmcnto Rnstos e seus tiiiiot,

Irmílos, cunhados, madrasta, sobrinhos, tsoiira ngradecom do fundo d'almn a toda»ns pessoa» que acompanharam os reato»mortas» do seu saudoso esposo, pae, Ir*

mllo, cunhado, entoado, tio e genro FiunciscoGlowrii Bastos, o do novo convidam a todo»os p:ig>"tes e amigos a assistirem a missa dtsétimo dia. quo pelo eterno desoanço de suaalma mandam rezar nmanlif.,21 do corrente As Ihoras, na Matriz de 8. João Bantlaia, nm Nl-rtliuroy. por cujo neto do religião o oarldadtdesde já se confessam agraderüdoa.

Rodrigo Joté de Abreu GuimarãesGullhormlna Guimarães e Irmãos, joannt

Rosa do Abreu nulmaraose suas trmttausentes , Iirel« an * C-, o Rodrliio Vnnsa

eto da Rocha V.inna, ngradei^m penliora-dos ás pessoa' que acompanlntmm os r«*-

tos mortae» do seu pranteado esposo, i-iinlisda,Irmáo, soclo o nmlindo Roniitno Josr im AiinstGiMUAitAits. e de novo lhes rogam o obsequltdu assistirem á missa do sétimo dia que par- -'-| n fl

¦a*. ,i

alma dõ Ditado mandam niznrcorrente á» 9 horas na egrnja de 9. l'Tanei»otde 1'aulai, -pelo que desde Já multo agradecem

>>Antonio Br^i".Azeseío Alves A Irmáo a »sv* emprega

do».' convidam no» parente» e nmluo» d'»¦ u ex-oni|'r<fgndo, ooinpruilielro o nnilgANfONin ItOfiiii para nssiktirom um» ml»tdo M* dRt do seu ralleolmnnto, na egr«J» f

S. Francisco ua Paula á» 8 hora», bolo. N (corroiito,ll^ando por e«te neto dn roligluo agra*decido».

T

IRECLAMACÕES• rnvitii

0 sr. Henrique Antônio dn Htatrta, mora*dor A ladolra do Barroso n. 6H, qnelsa-»» dtque diariamente i Insultado o maltratado nefpnr uma quadrilha de vagabundo» e desordtl*res que por ali vagueia.

Doselando evitar um confllcto, foi »o dele*pado da eircumscrlpçlto; esta automlada,p.iicin. nlo tomou a menor providencia, dal-tando quo o st. Menezes continuasae aiaa-acado.

Hontem foi o qnelxoio vlctima de novosinsultos, recorrendo entJio ao Correio do Mi-nhd, onde deixon a quoixa supra.*— Commanica-no* a emproxa do theatrtApollo, que catoce deveracldadear»cl*ma<i«''que inserimos hontem. relativamente * \-n I»de bilhetes daqnella ca«a de espectaculo.

Nem o bilheteiro do theatro maltmot»>aquem quer qua »ej». nara a cmpies* poda Ia-intervir Junto ao» cambistas que possuam W*lbete*.Dit-aos a nossaínforraante qoe pmndep»M» do theatro eitá a»sígnado, aendo tlltalheia *a eapoculaçâo* do* cambista», o qatattnbue a queixa a um cavalheiro qu* pretea*deu as»t*Ur ao entalo da So; ho. o qae lhafoi vedado '

->•-.- )•.'.¦¦> Informaclo que no» trnuie o tr.Manoel Júnior, a "talarem dama do Emro-nho de Dentro o. M * ponto de va^abonlo»,f,-.i- pita ali vio prorooar «!¦-• :¦! • < Umamoradora ha Daquella ettalageta qat ttat ea«.',-.-«..•.. con*Unto oc qoe ali i- • '. —

Pede-aos o queixoso chamem»» a .•--.»•da policia para o cato, qae trai prejuuoi tt'.»4a a tislnhanç».

<* m'Mtii vrn ttt: rAVAU.tm \!'-••--> i* II !.-'-• da noite vett ê

?«•a redaçíJo o Invalido d* psirt» íerotsytstVieira. q»eí«ar-*« de qt« boi soldado po»alcunha o .¦tariliiss. pítiça do I" reíilbealf4* cavaitarit. o ajr$T«<lií» «x raa doNtrtclo alb« tirana do feíI«o a or»»*»» de ^9/ífí

Ahi fica o caso tal qual ao* foi < ¦-•¦ 'xF' ar, » <¦• rt «•- dt OOC '-• <-..r.-.•-. .'.<.-o>m- - ".-t»á« etiM aqte peneact a pr*ca delíe',-w»tt•eta-atrl «jixJicar da verdade éo q-i* »*tfoi ta:ralo

Escrevo-att o cxp-.tlo Jeito .«•-*.-•• At Aa-dr*a;

•Sr. relattef.—1<e vtmts ctactítasd» J*rtt|II. htJCJBBa qoeit* Ao sixrAt* ¦sttaHMt soimeo coatttaaoo, centra o facío do Ifce» «üesifida fiaeça par» jraraniit do ttfixmttio,AertwAO e"te Btr r»*tftos4-" tm t» fcwa*. ttta•ei» HMafÍM P«r deoleíto.

Cesso opp*..***. t»sr» * «rtttttt t ftt*.--ft4k*te c'«saa»'ío. »a» ¦swflVsod'?* ^o»-.t-»o*.

tsara o e**o tnaêo t»BsBt-«* ao art. V A s ft-MssBtAt. tia9im49pr*«9r: t9-tt Ae ptB-""xftAt

***» stvpiirae*». tt|*n<t tjst 9vrH-saest a ceatíâww c*a»o re*»» et**"*»

O véu*,*»* a^ftttotlitieB*. !»*{.;* stto doaí*j&*ê* F*írt;::.".. s. càswea poa&oêo aBBB

*aJ-«A/Y.iàt roçi'ltt U tjtt_ a jtaayo^at mtxi-

Aí XfcWrl 4t * ttsVastaV fírttai t@tt nBtte-¦ r .

Cteaí^ai, es*iaátórt ia %gú-* _ tm

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Page 3: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00371.pdf · Correio da Manha ¦¦,.¦.:. Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT •Anno II —N. 371 RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA

m 1902

i

VIDA ^ORPJSUEZABkaga, 2 de junho

Dentro cm pouco, a gentil princeza datnais bclla"'das nossas províncias, a-'gra-:ciosa rainha do Minho, que agora se vesteilas mais prcciosas-giilascla natureza,vaepreparar-so prirà receber

"dentro de seus

muros hospitaleiros todos quantos, quize-?efn Vir assistir ú sua festa mais formosa,tnais svmpathica o mais galante—a festaiJcS. «João.' . .... ., . .

Todos a conhecem, desde o Minho aolUgarve, desdo o Algarvc ao Brasil. Eahi,principalmente, onde reside uma grandeharte da nossa gente, ahi, no Brasil.quqp-tas saudades, não deixará a sua recor-tiação I ' -.. . ¦ • -

Todos os povos timas suas festividades,porque cilas'são a expressão mais bollalíá crença o o fulgor mais. lidimo dáalma. :

E esta bronca c este fulcor encontram->5c om alto gvau na g^nte do nosso Minho,-ÇCJitc boa, simples,'onde medram os maisbeijos ;prcdicados que podem adornar aindividualidade humana.

O S. João I: a festa' querida,. a fe.sta dosUiailados. o. dos descantes, dos desafios ctios capTichos, da alôgriáo dagráçà I OS. João! hão" tem cgiiai nas outras festas!Nuvens ^c alegria'cobrem a cidade e gritosiimsicacs rebentam pelas ruas.

O programma deste anno promclte s<S.brilhante. . ¦ ¦ - •

O jardim do Campo .do SanfAnna .será'illúminado- á primor, arto nova, nas noi-tes do 83c 24 do corrente. Está convidadapara tomar parte no granrto festival a ex-ccllentò banda municipal de Lisboa, a pri-meira banda da jicninstüa, que ganhou o

irimciro prêmio no certamon realtsado cmIcspanha. Alem desla . tomarão parto

w[iis. oito fraudas civis, qüe percorrerãoluclas as.ruas da cidade..

Kstão-so organisando commissões no lar-Ko do Barão tio S. Mavtinho, ruas Novnc3ò Souto, Campo do D. Luiz I, etc., parailluminarom aquelles logares', ontlo toca-rDo bandas do musica. No cimo de Gua-dcüupo speão. queimadas liollas gyrandolasdo fogos

"do vistas e rio espaço a espaço se-

rão lançados ao ar. aefostatos fio fogo.Toda a cidade so prepara pura dar o maiorbrilho-il-fosta desto anno. • ¦ ¦ --*

No rflia23 ô o grande arraial, chi S. JoãodaEónto, um dos melhore? sítios d.rcida-do," logar vastíssimo, para onde se õsten-dnm milhares do pessoas. Na noite destddia tem logar as illumina^ões, qua princi-pitiíif na' rua das Águas c lorminain natslrada do Guimarães. , '

Doscrovcr o cIToito dcslumbranle destas'.llnminaOõos 6 dizer que so está no meioile um parãisodc luzes. A variedade dasSôrcsi o bom gosto, o aspecto, o formatodo'logar. ludò, tudo concorro.para quoíqúellas íllúminaçOos não possam torcgualtnífiarto alguma.

-•• -Guem chega no fim da rua da Ponto cestando a,vista para o grande arraial, íioasslunefacto, som sabor o quo admirar: siabcllczada tlluminaçilo, si o formoso dologar. ei a espantosa iniillidão do gente,si o deslumbrante ciTeito do-fogo «-luoima-flo no cimo do montoPicoto.

A mais minuciosa descripção não podolar uma idéa oxacta do S. João cm Braga;

Só presenciando-ns so poderá vòr o seubrilhantismo, a sua bcllcza, a sua quali-nado vordadeiramonto caractorisléca defestas do Minho, invejadas por todos osmto não tom a felicidado do norloncor aSsta abtinçoada região, ondo tudo ò be.lloocncnntador, suggostivo o poético e surpre-hendonte. -

Alíira dos números doprogrammas dosfestejos quo deixamos apontados,'ha ain-da a tradicional dança do rei David, quopercorro ns ruas da cidade na manhã dodia 21, o o carro dos pastores, quo- 6 doum bollo ofíeito, não sò pelo bom gostoquo sempre presido á sim. ornamentação opintura, mas sobretudo pelo Ugitrado, oBela dança doá pastores. .

Este carro 6 aompre seguido por milha-res do-pessoa* que, nos sítios ondo pára,üo apljcmám para vôr o desempenho dosporsonagona.

Entro nuvonsbrancas, no cimo do car-ro, apparece um anjo quo canta uns ver-sos adequados ao nascimento do Baptista,c este, por sua voz, um menino sympaticoe adorável) tambom recebo a visita doapastores, quo lho vio levar um presente,acompanhados do cântico» rollfeiosos douma simplicldado quo commovo o do umanaturalidade, quo encanta.'

Realiza-BO dopois a dança multo cngr.vcada, dos paslorcs, cntrnoorladado graças«do applausou dos espectadores, quo nssis-tem aos milhares, o apreciara ostas dan-eas como numoro Indispensavol daa íos-tas loanninas.

Naiftaçado S. João real izam-so tam-

Jem magníficas touradas, com gado puro,

soolhido nas molhorcs manadas da Col-lcgã. Outros diVcrlimentoBVWrtfo variados, terão ainda os cspcrtis*», 1»° >>»0do Jevnr rocordaçOes gratísmás e saúda-des, sem duvida, das f c^/*ífi<mnlua8 nachiado augusto, hospltóTowafleal, quo atodos recebo com braçorf ún^wnuzado osom sorrisos sinceros

, -- Frosontc uma assistência distineta o

cscolliida, rcalizou-sc domingo, ho templodos Congrogados," a brilüanto solemnida-do daboiiçãodà nòvã bandeira do. regi-mento de infantoria8.

Omagcstoso templo, ongalanado combandeiras e utensílios" militares, aprosen-tava um aspecto encantador. As damascom suas riquíssimas loileites, o os convf-dados com sua,.apresentação distineta enobre," davam um realço extraordinário dobélleza aquella festa tão significativa.. As-sistiram'todas as autoridades ecclesiasti-cas, civis o militares.

Pelas 11 horas principiou a missa reza-da polo sr. dr.' José Norberto de AraújoEsmoriz, capellão de artilharia 5, estandotodo regimento formado sob bcomman-do do sr. coronel Pereira1 Dias. Assistiu aoacto o exmo. arcebispo primaz, com osconegos Xavier da Cunha o Lima, c mes-tre do cerimonias Luiz Gomes da Silva.A banda regimental desempenhou, no cO-ro, üma symphonia durante o acto. • •

• A • seguir á missa foi.. param eptadoo sr. arcebispo, servindo ao lavabâ ossrs-. govornador civil e commandanteda brigada, dopois o sr. coronel apresen-tou ao nobre primaz das Hespanhas a•nova bandeira, quo.foi benzida solemne-monte. A bandeira foi beijada pela offici-alidado e autoridades, sendo dopois' has-teada o entregue àò, regimento. Nessaoccasião a banda ,musical executou oo novo hymno da bandeira, offerecidopelo mestre da banda, sr. Azovcdo," ao di-gpo commandante do regimento.

A'seguir, o revm. conego Bento Bfirrosonosso prezado collega do «Commercio doPorto», o capellão d'infantcria 8, fez umintorossanto discurso patriótico, relom-brando os feitos gloriosos, das armasporluguezas, cm quo tanto sedestinguiuoutr'ora o regimento d'infantòria 8.

No fim, todo o regimento formou cmfronto do templo, apresentando armas ápassagem-d.i nova bandeira. Pojo Irajeetoalô o quarlol do Pojralo, muitas janellasestavea1. adornadas do colgaduras de da-masco. Queiinaram-so gyrandolas de fo-guetes c os sinos das torres repicaram fes-livamonto.

Em frente do quartclo regimento formou,sendo enorme a assistência dopo.vo.

Ahi, ao ar livre, houvo a ecremontado juramento de bandeira para 40 recrutas": Enlão o distineto commandãiito,coronel Pereira Dias, foz uma patrióticaallocução á nova bandeira, que agradou atodos pela boüeza da forma e enthusiasmocom quo foi proferida.

Pelas 3 horas da larde o sr. arcebispofoi ao quartel cumprimentar o sr. com-mandante o a officialidadc, inostrando-somuito satisfeito pelo brilho da solemni-dade.

O quartel foi depois visitado por raui*aspessoas.

A' noito houve illuminação com copi-nlios do coros cm festão d'hora, defrontedo nuartcl, tocifhdo ali, num coreto, abanda regimental. A fachada d'uquclleedifício era illuminada por Ires arcos voi-laicos. Muilo povo estevo ali, até altashoras da noito.

Foi uma festa brilbanlifsima que hon-.rou os seus promotores o toda a cidado.

r-Foi mandado entregar ao Asylo doinválidos do S. José dWa cidado o odi-lie.o do extineto convento de Santa The-reza, era virtude'do ter fallecido a ultimareligiosa, o conformo a carta do lei haannos promulgada.—Está nesta cidado o fr. barão do Rol-dão Salema, cidadão brasileiro.

—A dirocçttq do Syndicato Agrícola doBraga rczolvcu onviar uma mensagem defelicitação o agradecimento ao sr. dr. For-reira da Silva, (Ilustro professor da Aca-domia Polytechnica odtrcclor do Labora-torio Municipal do Porto, pelos relevantessorviços quo prestou á agricultura com as'analyscs feitas aos vinhos portuguezcd,demonstrando quo esses vinhos são puroso quo não contem salycilntoi., como pro-tendinm provar alguns chimicos brasilol-ros. A otiinllo do sr. dr. Ferreira da Silvafoi confirmada por chimicos francezes oallomãoa. \

—Foi ordenada snporiormento a entro-ga do extineto convonto das Thcrozinliasdesta cidado, no asylo do ontrevados doS. «Tose, cm citmprimonto da lei pela quallhe tinha sido cedido.

—No dia 8 do Junho será a inauguraçãoda época tauromachlca na praça do S.João da Ponto, com uma esplendia corri-da á antiga iiortaguoza, om quo tomamparte alguns ulstincloB afilcionados, rapa-zos da nossa molhor sociedade. Dirigo acorrida o sr. João do Mollo (Pombciro). Alido a pé está a cargo dos conhecidos ar-listas Manoel dos Santos, Francisco Xa-vier, Antoaio .Lousada o Rodrigo Largo.

Por occasião dos fostoios baptistlmos,havorá tambom corridas do touros.

—Falleceu o sr. José Maria Gomes Lei-te, sobrinho do rvmo. pndro José da Hor-ta, recontemento chegado do Blo de Janeiro,

— () sr. José Maria Avelino, conhecidoprostidigilador braenrence, já esláprepa-rando o caixão cm quo ha-de sor enterradono passeio pnblico, por occasião das fes-tas báptif Unas. O caixão (cm a fôrma dasurnas funerárias francezas.

fiqmo alguns^Tiérdeiros. não egtSo disposrtos a cumprirem a ultima vontade do fal-lòcido, eis o motivo do alludido mani-festo.

Noticias referentes ao commercio eagricultüA, dizem o seguinte:

Do Cabeceiras de Basto — Apezar dofrio dos últimos lemposj o vinhedo ápre-sontá-so frondoso o vindente, parecendonada ou quasi nada ter soffridp.

Em alguns sitios consideram-se perdidosos feijões cas~iatatas.

De Nine — As sementeiras estão poucopromettedoras, devido ao «dciinhamcntodos milhos. Os vinhedos mostram umanascença pouco auspiciosa, pelo fraco re-bentaraento das videiras. Tudo isto é ro-sultante das ultimas geadas.

Dos Arcos de Val-do-Ver — Tem con-tínuado a* tor alguma procura os vinhosdeste concelho. Os preços mantem-so en-tre 13S0OO e 17800Q reis a pipa..—" Foi determinado que, aos mancebosreconseados para o serviço militar que até1 do janeiro do corrente anno.se,achavamresidindo cm paiz estrangeiro, tendo sa-tisfeito a caução de hypotheca a qúe serefere o artigo 166- do regulamento de 6 deagosto do 1896, ou que deixarem d.o satis-fazer aquelle encargo tão sómonto por tersahido do reino com menos de quatorzeannos do edade, seja permittidp o paga-monto da remissão em tres prestações, nascondições dò § 2- do art. 15't o o dp art.Ii58 do'regulamento do 2i' de dezembroultimo.

—Os larápios assaltaram a .egroja deRibas, cm eclórico' do Basto, ondo'pra-ticaram vários arrombamentos. Rouba-ram tres pares de brincos e um fio do con-tas d'ouro,. das imagens, dous cálices ocinco patonas do prata, lendo também- le-vado as esmolas das caixinhas.

Os audaciosos larápios arrombaram osacrario, roubando igualmente o vaso sa-grado.-—Foi cretúla uma escola primaria tiologar da egroja, conselho do 'Vjllá Verde,a qual se,dcnoniinará

'««Antônio José Cor-

qúoira», em virtude deste cidadão tor le-gado 'i:000g0ü0 para a referida escola.

—O Grupo""Évcursiohislá Commercialdo PõrtS promovo uma excursão do ro-creio a Braga",'cm comboio especial, nodia 29 do junho próximo. Parece quo sofarão représctílái-, com as respectivas baii-(loiras, as diróeções dás associações do

'recreio portuenses.—No liospil ai dos Arcos do Yal-do-Ver,

eslando algunsconviilesoontes a vôr cons-truir uma parede no quintal do edifício,um delles, Carlos Alves do Faria, mffnor,do Gondorir, approximou-so demasiadoduma Saibròira aue ameaçava desabar,apezar de advertido do perigo que corria.0 resultado foi o quo so previa: b rapazficou sepultado vivo, porque o desana-monto deú-só dahi lia pouco, apanhandoo imprudente.

—O sr. Manool Francisco da Cruz Tro-visqueira.ultimamento fallecido em Fa-malicãOj deixou cm testamento 250SOOQ aohospital daquellá villa.

—Dizem do Coloric-o do Basto, em 28 domez lindo: Pairou hoje sobro estes sítiosuma formidavol trovoada, acompanhadade grosso graniso o cm quantidado tal,quo baslnnto projudicou a agricultura cmuito principalmento os panipanos, poissilios ha om que a nascença do vinho ca-hiu quasi toda.

—O sr. viscondo da Torre, chofo dopartido regencrador neste districto odeputado pelo circulo dfl Braga, teve quartafeira ultima uma conferência com o sr.ministro da guorra. a cerca do osquadrãodo cavallaria 6, cujo nquartclamento foidesignado para esta cidade.

O sr. minjstro.da guerra ordenouo projocto das obras a clfo-quo

n .ZZ.ÂZ nn Ai* oo no miiílel-iH nercor- umas runeranas trancezas.

Soaroma íosiivo o alegre, então Bragaostá cm fosta; então a nobro cidade entra-ja-so do galas o reveste-so do purpuraspara. no melo do tanta alegria o do tiaúrnndo contentamento, mostrar ser n prin-

•Cera do Minho, a olhar, com olhos do luzo amor, para o sou mar o—Bom Jesus.

Bra«a vonla«lo do fallecido dr. Ulysses dos San-toa Braga que, cm apontamento, deixou7:O0OSWO á nova Associação do SoccorrosMutuas dos operários da referida fabrica,c 2:0On,S(K» para o funeral, devendo ores-tanto ser dividido polns associações quoacompanhassem o cadáver no cemitério.

ctuar no quartel do cavallaria sojaàproraptado com a máxima brovidade, oquo o esquadrão venha brovomonto paraesta cidade.

—Consta-nos ,quoa ramara municipaljá rocobeu do ònüonheiro sr. Pereira Diaso proiecto para alMistccimento cVngua nes-ta cidade.

Caloula-so q>m a.captação das águasdWbbadia.cscolhidas porão roforido:ilias-teciraonto, não custará menos do 15:000jj,o a canalisação respectiva regulará por23O:O0OS00O a 210:00()SOOO.

-O sr. Manoel da Silva Braga, inspo-ctor do incêndios nesta cidade-, tomouquinta-feira posso do seu carço na câmaramunicipal. Nessa occasião foi collocadino poito do sr. Antônio Joaquim da SilvaBraga, ajudante da corporação dos bom-boiros municipaes, a medalha do philan-tropia com que fora iiltimamonto agra-ciado nclo governo.

Por motivo da posso do novo inspectorhouvo illuminação no edifício da inspo-cção, offerecendo o sr. Silva Braga umcopo d'nnua aos bombeiros.

—Foram inspecionados cm ínfanlcna8, o julgados capazes do serviço, tunastrinta o tantas praças, sargentos-ajmlan-tes o outros, quo so olforcceram para se-cuir noullrainar.

—Roallzou-so qninla-foira, com toaaas.demnidade, n costumada procissão doCorpusChmli, quo sahiu da SA Catho-dral.

Abria o presiilo a imagem do S. Jorgeia cavallo, seguida do alferes da bandoiracdo alRiins cavallos ajaezados. lainüo-pois as corporações do bombeiros, prece-ilidas d'uma banda da musica, irmandade*o confrarias dn cidado, alumnos dos semi-narios, cloro, parochos da cidade o d algu-mas aldeias, câmara ccclesiaslira, etc.O rcv.rendissimo prelado conduzia sol.o pallioo SS. Sacramento.

Na procissão tomava parto todo o ele-monto ecclesiastico, cítÜ e.militaç.

Aguardado honra era feita por toda aforça disponível d'lnfanteria 8, cerca <JpSOO praças, com a respectiva banda mar-ciai. Depois de recolher a procissão a for-ça dou as trez descargas do estylo.

í —Serafim Antônio Gonçalves, àuetuadocomo testemunha falsa no processo pró-movido contra o sr. Cuiz do Mello è pro-nunciado por accordão dj Reação do Por-to, por haver arrebatado as relações dos'eleitores das mãos do sr. Alberto José deSouza, na assembléa eleitoral de Refojos,Cabeceiras do Basto, achou prudente emi--grar para o Brasil.

—Victimado por uma., anemia, falleceuna illustre casa da Egreja, freguezia deCaver, o sr. Bernadino-Augusto Martinsde Carvalho.

Ei-a um espirito alegre c jovial.—Na festa com que o seminário de San-to Antônio' commomorou o anniversarionatalicio de monge Fernandes Lopes, fo-ram distribuídos como prêmio aos alum-nos mais applicados ao estudo, exempla-res do precioso livro Archeolog ia Christã,de quo é autor o festejado archeologo enosso quorido amigo sr. Albano Bellino.

O exemplo ó digno de imitar-se, porquoeste livro ó precioso documento do quantoTale o nosso illustre. amigo o do quantopodo o seu privilegiado espirito,

—Para fecharmos a nossa carta de hoje,vamos narrar um caso singular, aconteci-do cm Fafo: Nas proximidades desta villaexisto umamulher de nome Maria Teixei-ra, do 39 annos de.edade. natural de SãoBartholomeu do Rego, concelho do Colo-,rico do Basto, antiga operaria da fabricada fjjição do Forro, a qual ha maia de tresmezos não ingere alimento do espécie ai-guma. Ainfclizestácnt^evadaha 5annos,vivendo desde' então Aíí caridade publica.

Ha tempos o seu estado aggravou-sc,perdendo a-acção do qualquer movimento,excepto da mão esquerda, conservandocdmtudo o' pleno uso das suas faculdadesmentacs, e apozar do ha 100 dias não in-gerir alimento do qualquer espécie, temseu aspecto regular o nãcf apresenta norosto indícios da falta do alimentação !

A infeliz repousa num,leito, responden-dopor ncciohados, ás pcrguntns quo lhosão dirigidas, do forma a poder-so eom-preKòhder.

listo caso extraordinário, que so attri-buo ahysterismo, causa sensação entre opovo, o qual aehamysteriosa a existênciada doonlo cm semelhantes condições.Para casa delia estabelecou-souma romã-ria do curiosos.

Os larápios suppondó, (pio a infeliz temamealhado gramlo numero de esmolas;que os visitantes lhes deixam, tentaramha dias roubal-a, mas a vizinhança pre-sentiu-os a tempo,

R. B.

Correiodos Theaf ros

primeiras RepresentaçõesAPOLLO. Estn!n da companhia portuguezaTiivnlra. Sapiio. drnma cm 5 netos, do Uaudct o

liolot, traducção do Antônio Ilandoira.Do dous annos a osta parto que o nome de

Angola Pinto 6 acclamauo, a sua individua-lidado artística clovada it primeira plana, oseu talento fostojado, ologindo sem ros-tricçôcs.pola critica de além mar.

Interpreto adorável do umas tantas opore-tas quo llzoram ópoca; do um dia para outro,a Angola do Boccacio o do Meia anil surgiu,& luz das gambiarras do D. Amélia, cncarn.in-do a cabotina apaixonada do Berton, a Zata,quo à hojo o papel amado das actrizes omevidência:

E a critica, ontlmsiasmada, sagrava a An-golao astro mais brilhante do moderno llica-tro porliigiioz. >

Ao lado do mestres, como os dois Rofas,as qualidades artísticas da Angelaiam se des-onv«Mvendo, o sou talento so amoldandoangonoro difflcil quo abraçara,trocando,comoJano Oranier, as glorias cphomoraii da opo-rota brilhante o (ulil pelas emoçõo» íortosda grande arlo.

A Angela voncia, o aon nome chogava-nosenvolvido om acclamaçôea vibrantes, o cadavez mais crescia a curiosidado do nosso pu-blico, do conhocor ossa creatnra original, quedo umdia para outro, so Impuzora victorio-samonto. a

E osporavamos, pacloniemcnto, n noitoem fino a Angela? afliontados ns porigos domar largo, do oceano azul quo a amedroniava,nos flzosso tambom partilhar desse ontbu-sia«mo illimitido quo por I* ia, no velho Por-tugal, orgulhoso do sou novo astro.

E recoiavamos o dissabor do uma decepção,

Suando ui-6i et orbe sn annuncióu a partida

a Angela, a «u.i csl.-óa na Sapho. papel quodemanda uma interpreto do envergadura,uma artista de superior talento.

Tremíamos, quando, no signal da contra-regra, o panno subiu para o acto primeiro dodrama de Daudot, ondo «o debatem, enlre-chocam, numa violência esmagadora, os maisdesencontrados sentimentos humano».

Poderia aactritoncarnar, cnnm a aonh&va-ntns, viver o colorir essa anny Lcgrand, oaalma lamacenta o quo aspira, no amor, (alves,a rmiempçSo. o esquecimento d" passado domisérias, do baixem, do infâmias ?

gímrtEÊmDnETIMATMHIiniiuuullin a iiimv

CUBADO EM QUINZE DIASLôdc o que diz o dr. Maycrs:— Serviço Consular

dos Estados Unidos da America do Norte.—Bucuos Aires, 30 de. . ..... novembro de tOOl.—Cidade .

Sr. dr. Sandeu—Prezado senhor — Cumpre-me informar-vos quo tendo minha se*nhora soffrido do rheumatismo, durante todo o inverno, o tendo experimentado os reme^dios geralmente usados para a oura dosta moléstia, sem obter allivio de espécie, algumilflz acquisição do um dos vossos Cinturões Ele«:tricos, e tendo ella feito uso do mesmo porespaço de duas semanas, ficou completamente restabelecida.

Pcço-vos pois aeeeitar os meus agradecimentos, o subscrevo-me attentamentc.-JDe v. s. vdr. att. e agd.—(assignado)—Dr. D. Majers. ,

Consulado dos Estados Unidos da America do Norte.

0 meu Cinturão cura todas as moléstias nervosas,FAZ DOS VELHOS MOÇOS,

FORTIFICA OS JOVENS

sem a menor demora.

PUPCTii&

O que tenho feito a outros poderei também fazer a vós. Poço-vos procurar-mo. Casl(.«ais vir. mandai buscar ou pedi por escripto o-wmous folhotos doscriptivos—YIGOÃ

4,os quaes sor-vos-ão enviaffos gratuitamente a vossa residência

HMMMmtllMMMI»

RUA GONÇALVES DIAS N. 55- Rio de JaneiroDas 8 da manhã ás 5 da ttrde—Domingos, das 8 ao meio-dia.

Agencias na America do'Sul:-BKEXOS AIBTS, UOMTYIIH.O. S.%XTI.\GO (Chile)^^MBBMMiMHHMMHaMiBaaMaaiiãiiiãnmnniaBHMS.

a*aFanny I,eg.«nd, a Sapho, viera de um baixo

meio social . Aos deioito annos. um grandeartista a amparara, a polir», dera-lhe a edu-ciclo precisa para viver entro gentfl does-pirito. E Fanny inspiiira aquella obra-prima.aqiiellRe«culptiiraadmiravel de Sapho.

Di)» braços do Caondal, Fanny passou aosde outros, «eguiu a sua trltto rota. mais *cr-pantaqne mulher, perigosa na sua beuaaaliiiimphal.' O amor de Sapho queimava, os<««us beijos levavam ao crime.

O pobre Flamant, gravador do talento,fora parar ao cárcere, por amor.deUa, e,.parasatiifazer-lho os caprichos, a moeda-falsaoseduzira. .¦ ,•

Foi num baile em casa do frio Decheletteque a Sapho conhecera o homem que haviaoo onclier-lhe a vida, de porfumar-lhe ocoração. •

13 apaixonou-se, ardentemente, loucamente.João Ooussáin.lllho de uma provincia do sul,

ingênuo e simples, ainda não corrompidopela civilisação parisiense, coriespoudeu-lhea esse affecto.

Sapho so transformara,se motamorphos.eàrao comprohcndia, omllm, quo tinha, como asoutras, uni coração.

Era preciso esquecer o passado, para vivordo presente, entro os beijos carinhosos doamante amado. A inonor coisa.porém^vinha acada momento lembrar ao seu João a vida mi-sei-avol (leoutFora. Fatalmente, com o tompo,à separação se daria.

K elle, um dia, raivoso, enojado do si pro-prio, parto <m procurada calma, da paz, noseio da" familia honradào simples.

Sapho, ferida no seu orgulho, injuria-o, odeixa-o abandonar a casinha campostre, emqu»tinham vindo abrigar a felicidade.

O amor ó forte o Fanny vao, supplicante,humildemente, pedir novamente a João ocalor do seu attecto.

Ello resiste, tortura o coração, inflexívelaos rogos da amante E Fanny, amparadapelo braço de Docliolotte, o forto vencido,volta, desesperançada, na cortoza cruel doabandono definitivo.

E quando João, sontindo reviver ardenteo sou amor por Sapho, vao procural-a, to-mondo quo o dosospero a levasse, como aamante, do Docliolotte, ao suicídio, Fannysento que não tom força para recomeçar, queos dias felizes do outr'ora jamais voltarãoo escreve-lho aquelle addio, aquella carta,quo ó uma das mais tocantos paginas do li-vro delicioso do Daudct.

Quom lou uma vez a Sapho, quem percor-rou uma a uma as paginas admiráveis do ro-manco do mostro, conserva, para sempre, alembrança viva desses typos talhados porum observador profundo do coração humano.

* *O drama aproveita algumas das mais orno-

r.ionantos paginas do livro. E' o estylo scintil-lante de Daudot, ajustado á lochnio.ido Bclot.

Não é poça, a Sapho, a que uma intorpretc

aiialqucr consiga dar o relevo, a precisão

o detalhes, as nuanças que a protagonistarequer.

Angela Pinto, si ainda nio 6 uma artistacompleta, á altura dos louvoures quo lho tòmsido largamente tributados, revela, comtudo,cxcellcntes qualidados de actrix do drama.Sabá dizer o tom o amor de sua arto.

Enfrentando um publico desconhocido,pisando um palco estranho, Angola só no se-gundo acto conseguiu dominar os nervos omovor-so desembaraçadamente, na posso in-teira dos seus rocursos sconicos.

Ha, sentimos, na inloprotaçio da netriz,falhas sensíveis, alguma coisa quo nio nosdá a impressão justa, precisa, da horoina doDaudot.fructo do um mciodivcrso.quo escapa,A verdade, á observação intolligento da ar-tista.

Angelaicm.poróm.ndmiravolmentobom tra-ladas. faz.com alma o terceiro acto, o da des-podida do amanto, o no quarto conduz ox-cellentomcnio, com multa verdado, a scenacom Joio Qoussain, cm quo tenta novamenteconquistal-o. .

Em conjunto, repetimos, 6 digno do refe-rencias elogiosa» o tiabalho da distineta econscioncisa actriz.

Tavcira merece um bravo pelo magníficoCaoudal que nos deu; Luiz Pinto não foinem um máo nem um bom Oous«ain: Carlosile Oliveira disso bem o quarto acto; Na-netto do Souza uma Irene graciosa-e meigao os outros interpretes, entre o» quaos Cam-pos, flzeram o quo puderam.

O publico gostou tanto da poça, qua nioso «:oiiformoii com o tlnal.. esperando, tal-vez, o suicidio do heroo ou o casamento doIrcno com o primo Uou«sain I

Angola Pinto escolheu mal a peça de es-troa. li' que nem todos podem coinprohon-deras bcllezas do diama do Daudct, tradu-zido por Anlonio Bandeira, o brilhante col-laborador do Correio da Manhã.

H. M.

N.ll"- Niosablu hontem por falU de espaço.

ECHOS t\ Ilttlncta actriz Angela Pinto enyiou-no»

omcartffo de cumprimentos, gentileza queagrailccemo».

"" Depois d« amanhã"a companhia drhma-tica, dirigida polo acto'r Tavcira dará, pelaultima vez, o drama do Daudot o Belot,Sapho. .

Segunda-foira subirá" á scena a peça doBertin o Simon, Zàsd, òu" a comedia O owírocir, traducção de Eduardo Garrido.

"" No'salão Paris no -Rioforam anto-hon-tem, em sessão especial para a imprensa,inauguradas novas vistas cliiemtogrãpliicas,que agradaram extraordinariamente, princi-palmcntò O Filho pródigo e A Gata borra»Iheira.

Entro os quadros vivos figuram:Um banho impossível, Banho do semina-

ristas, O senhor o a senhora vão tomar otrem, Brincadeira com soldados, A gallinhamágica, Uma sessão de cinematográpho, LU-tie Pich, O celobro cômico inglez, Pesca mila-grosa, Distracção do um soldado, Marido omulher acrobatas, Pezar do amor, scena peloafamado" cômico Roger; Caras e caretas, Ofilho pródigo, parábola bíblicaenl cinco qua-dros, A Gala borrallieira, om 'cores, do gran-de suecesso.

'"* Realizou-se em Lisboa, no D. Amélia, a31 do passado a festa da nossa joven compa-triota Luoilia Simões, quo recebeu grandesmanifestações do apreço.

Nossa noito foi representada a nova peçade Júlio Dantas, D. lk-llrüo de FigucirOa, cs-cripta especialmente para Luoilia.

Do Sccík/o cxtraliimos as seguintes linhassobro o trabalho do distineto homem do le-trás: ¦ ;«O. Delirão de Fiaueiròa 6 mais uma pe-rola literária do sr. .túlio Dantas, o poota il-lustro que está enriquocondo o nosso theatrocom uma prodigalidado d«j millionario.

Foi mais uma vez buscar as suas porsona-gens a tempos afastados, agora ao soculoXVII, com as suas preciosas, o frade, aditeMa, o fidalgo brigão o o fidalgo poeta.D. Beltrão apanha uma flor quo uma preciosadeixou cahir na egroja, quando entre os doisso trocara um olhar do sympathia; dahi pro-cura ser apresentado ao seu idolo, quo sabeser dama de grande cultura literária—a pre-cio<:a conhece O latim o o grego—o declara-serendido de amores. A intriga consiBto cmd. Beltrão, a conselho dum.ciumento primoda bella, so mostrar como rude espadachim,quando ella desadora os mataniouros e sonhapara esposo um fidalgo com delicadezas dodama c mais entendido om rimas do quo cmarmas. Teimina a intriga quando o primoassegura á preciosa que d. Beltrão nâo époeta. , . ..

Esta afflrmação 6 quo o namorado não pododeixar passar som protesto, oflendido no»seus brios do literato, o dahi os doi» noivosrçcqnhccem quo os bcus ospiritos so casampcl.-i analogia dos ideao».

Ja dissemos do dosomponho do Lticilia cmtodas as peças em quo ontrou: nesta tomaraminmbrm parto Lucinda, quo fez a ducüa comuma graça impagável, Christiano, quo ropre-sentou com brilho o corroeção a parto do D.Beltrão, Chaby, cliistosissimo no primo intri-guista, o Alvos,assucarado o insinuanto, numpapol de frado quo servo do intermodiario ao»amores do» fidalgos.»

Dois acto» da Casa da boneca, a Primeiramirem, um acto do conde do Amiso, Oi freiolhares de Maria, soneto do Kmilio de Monozes, por Chaby, o O grande Klias completaramo resto do programma.•" O eminento actor Novolll eslava ás ultl-mas notííiaa despertando novamonto grandocnthimnimo cm Paris, ondo oecupava o tbea-tro Sarah Bcrnhardt. . „

Novolli, como Já noticiámos, estreou com acomedia do Panlo Ferrari, GaMonf o as tuasdeieseis comédias. ,

A» outra» recitas estavam annunciadas comas seguintes peças, na maior parto das quão»o nosso publico já applaudiu o grande actor:

Shvlok, quatro acto» do Mercador de I e-n. ;ci, do Shakspeare, adaptação de Novo li;Fera domeslicada, quatro acto», do Sbakl-poaro, adaptação da Novolll;,/.«<» XI, aactos do Casimiro Dclavigne; Kc.in.Sacto»,do Alexandre Duma*, pae; i<i minon, Ire»acto» do Oeoige» MiUcliol; Olhelto. cincoacto» do Bhiklptam Vapà Ubonnard, 4acto» de Jean Aicard, o /tiiíii/nría om 3 acto»do Plauto, adaptação do Ttambuttl.

•" Morreu o emprezatio Derval, victimado um dciaitre do automóvel.

Foi o organitador d»» mais Importantes«tournòcs. thcatrae* dos ultimo» dox anno»,na EuKna, »ntre as quaes a ultima de Re-Jano. Era um homem intolligento. cmprchen-de.lor c honrado. Tinha apenas trinta o noveannuí do edade o conseguira,i força domaitotrabalho, reunir fortuna.

O aui.imovel do Dorral chocou rem om

nlandaii», quo passava .juasi a galopo. O in»feliz emprezario foi projoctado a grandfdistancia e falleceu poucas horas depois.

RECLAMOS:a

AroLLo.—Mais uma representação do bollidrama do Daudet o Belot, Sapho.

A peca, prevenimos ao publico, doixo Ocartaz domingo, quando sorá exhibida duaivezes.

Lvntco.—Os illustres maestros Viarírii dtMotta o Moreira do Sá realizam o sou pri*meiro concerto, com um prograninia digno dopublico intolligento quo o ouvirá, logo 4noito, no velho theatro Lyrico.• Lucinda.—Rcalfza-so hojo o festival artis»tico dos maestros A. Capitani o E. Serpa.

Além da popular opera-comica SurcouAseiá executado,-pola orebostra do 45 profes*soros, o seguinte concerto: Ouvertura liosqmunde, de Sohlibcrt; Duo concert, para vlollino, do Lóonaídjiíoinnncc, Bcrccusc, Dd-mêas pétalas de rosa, Oh! si te amei o o bolldRpisodio spnphanico, composições ostas doillustre Francisco Braga a quem A oiTcrccidOo festival.

Recommcndamos ao publico a recita doldois sympatbicos maestros,

Recreio.—Beneficio dò Amélia de Figuei*redo, com o drama Poder do ouro.

FOROTRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL

CÂMARA CIVILSessão ordinária, sob a presidência do sr.

dr. Montenegro; secretario, o sr. dr. Ramo!Moncorvo.

JITIOAMKNTOS.-i cf iío ordinária.—Rolator, o sr, dr. Enóai

Oalvao. Autor, Josá Oomes Valonto. Réo,Antônio Lopes Toixclra Varanda. Julgou-seimprocodonto a acçfto.

Appellaçãò.—2- pretoria. Rolator, o sr. dr.Alfredo Russell. Appellantc, Ramon 011 Al-berto. Apdollado Luiz Ooncalvea da Motta.

Nio se tomou conhecimento da appcllá»ção.

RECURSOS Dl PRONUNCIAO Conselho do Tribunal Civil a Crimina

tomou hontem conhecimento do recurso In»lerposto por Francisco Santos Marano outrofsócios da firma commercial Santo» Maran aC. do dospacho do Juix qus oa pronuncio!como Incursos nas penas do artigo 331 dicódigo ponal (infraccào da ir^ca) poza apresentada pela flrma Himo A 0.

Audiências do hoje lDo dr. Augusto de Oliveira, juix da Ca»

mara Commercial, ás 11 hor»».Do dr. BulhSe» Pedreira, ídom, is 11 1$

horas.Do dr. Pennaforl Caldas, Idem, ás 11 hora!

e 45 minutos.Do dr. Oodofredo Cunha, juiz federal, a«

melo dia.Do dr. Moura Carijó, Juiz dos feitos da

Fazenda Municipal, ao m«io dia.

Hoje «erio julgados Carlos Monlalvlo Ja»nior « Carlos*dos Santo», pelo crlms do usada instrumentos próprios para roubar.

A questãosalicylagsm dos vinhos

Vamos adiante, r> fiemos' i o IVÍÜ

Ida envergadura seienlilka dos srs. Ihço-dorò e Gustavo Pcckolt. Ora, a comuns-são da Escola Polytechnica, composta dosolo chimicos, nomeados pelo advogado

i dosinlcressailos.opinmi, C0HVE«CU>A,J9e«exitlmcia do árido salirylico nos »MMMtÜiWlot ao seu rrame, chegando a olitci-ono estado crystallino e alé ditando-o.

I Todos cMe* chimicos erraram então'para só accrlar o nr. dr. Berthaud que r«>l«!ln oplntto, «lix o dr. Oiticia, deptnt detwcairas analvtet fiitas em Cambuqm-

, ro e nesla Capital, mie os vinhos não con-tinham ácido saliculien l II

As «ulTSM de 1'oris o IVrlnn prvlcnam.i ois. conlirraar. nâo o trabalho dos penlia da Escola Polytrchiiira. mas tao *o-menle a opiniSo do sr. Iterthaml.

Ma*, «r. prc*id nte, (- um vordnd-iroiqwjo nffirmar-se que taes «ames cjam

S s analyses•cún. cm Pari» o IMIim. .

Antes, ainda um^ ve% ^ej* dito, quenunca.liMUliroos n<|ie«tài da nocivldadoou luVi .lo árido sahivli«'> na» dósc« que<.. ní-wins do E«coli.l'ohUchnlca a«»ii.'na-i -- , ,os prriios <ia » » si(h, ontre si conclmlentej. a

Pois ò jtossivtl altnitlir-se que lal>oraolo Inlittuamoà

>Jy p;" a ta.ira-

aicr.larãm no* vinhos ; iotaprreiada rs»» <pitf aomente ctymico.conici

Ourrer contatar, jromo muilo bem f-ctÍvmi o illo«ti* «-rir. Manoel Vktorinono Correio p\ M v*n.\ Ou 1 do correntemo., com « opintik èttk on daquelle- ta-HO s.tranmfiroo*. < »d -t _m pri? mmluDuiMftlIlfl temtktm de analytet nao t »•>-mente wm«t nrWrnv o rd. o we aquelUtjflolHtfni títtéhei *** • lyKfno «*>»«• preshmant, c t vnlrsIartlmenU umatnthktiaeio detaiw pnro « homens descifwcà? ifo miz. as fw^ m prvwra des-aerrdiar e humilh '. pmntndo <p»f ell'ttm nêt cfmhecnm cf-ccimos «I* «a pro-fttíão,i« >i«f«t|w:| de fmittorjnáo* cen-ironia á rf rdndf é t fmttm.

Ma«,*r. iirasidhayi n5o é ^r™*^*„^tahi anaily*»

destacamos proposilalmcnlo a dosa-"em do álcool, («orque, nfiirmando, como?iiz o sr. dr. Oiticica que as amostras ana-lutada» em Paris e. Imitia foram dos mes-mos barris que os nnalysadot no laborato-ria do llio, precisamos írirnr um fadomuito curioso, quo vem a ser a quantidade-de álcool encontrada, MAton do que arevelada aqui no laboratório, quando éfacto quo tal proporção dnvia ser paramenos a nunca para mais 1

Assim no vinho marca Portclla, venfl-cou o laboratório do llio 99 [em r,dume,ou seja *1».<5) em peso por tilro emqiiantoqne o laboratório do lMris dà !?,8 -|. ancolune, ou U«, *6 cm peso por lilia, o odeIVrlim 1U8."> empem for litro.

No vinho A. M. « C sâo aa sejrumtcsa* dosagens do bIcm)!:I iboratorio do Bio: M. II cm peso por litro

.de Pari« W, 79 • • • •» • 1 , :.:•.« 96, W • • • •

t.irio* como OSMS, que foram tão ininu-cioso*, lavait^urio fmfo» de jo: *ulfn-M»o, deíxaMcm passar o ácido f.ali<-vlioo

qne por 'todos o* wie analy.-tai. (oi tam-

Iwni as-iíinalado, menos p^losr. IVrthaud.}Vr* wnsivcl que ia<^ rstahclociincnt««,

analvsando, como (rarante o *r. dr. Oili-ria tío Jornal daCommrreio citado, om<*-Iras colhidas ao hesuíi miro ftw ***Ho*ifKnM*qneasar.atytadatnahKrln Po-lytechnica da Rh de Janeiro, portanto osnic<mi»<>iniA< vinhas, dmavsctn dç W«tt*ca» a eiWtfcia do ácido exa questão. i."Scrtpo*»it«lquc

laboratório» cotpo c»-

MÉ, rsamínan-lo am^raU^Vf *^

Isto v o que m> p»Vlc chamar, conformaa cxpresslo do *r. dr. Ferreira da Silva,«m nüPaiiirrlrAimirol

Garantida, \^i*. eomo se acha a anthcn-liddade das amwdra*, a nictio» qitc nào«c nnrira pôr cm dtnida a compelenrta"seientifica

c moral d.» tefende- labora-iori>># • da commi&sâo da VmM* P*mv-jfChnícâ, i §0*40*0 concluir que os rinho*uâotioismestim. .V_-ç." u .

Xão ha dn^ida. sr. prudente, ji. âfmonstrou o sr. dr. Borm da Cwta de«m modo tiwmtwlavel, noa os vinho»aaalnatô* cm Pari* e llerfím nio foramos liíüSíos ciãao nio podiam *er Iam-fcemo*a<ntianaty»*dos.

O cnonfrento dos rcmltailos dc« .a« «nasaaalvs*» «mstitne a prova viva, o m*ior

tue realmente, »egundo seu autor, o tinirinoipal do artigo insorlo no ./omaf do

Commercio do 2 do corrcnlo mei.Tres amostras do vinho cm questão fo-

rain entregues ao Laltonlorio Municipalile Paris e outras tantas da mesmi marrauo Inslituto Ohimico Agronômico do Ucr-lim para scrom analyuadas.

lX>s documentos quo precedem as Ira-duecOéa das analvw;s publicadas, constaque * foram tirad.is 16 meio» litro» de vi-nho marca Portella, e conforme indicamosroiulosdos litros do mesmo barril deonde foram tinidos os ultimo», c igualquantidade da marca 1UTJ nau mc»ma»condições, * mais cinco meios litro» decada ínarca de um oulro barril, ainda nâoanslvuado. ...

Da' marea AMAO foram egualmcnte li-íadoa 15 meios lilro».

Devo declarar, antes de continuar, qu» ègeralmente admittida a alta competcacia.cientificadaquelles dofeiinstitutos.

Aqui transcrcAO ficlocnto M anal\-sesdas tre« amoiüas de vinhos entregue» aosdoU referidos instituio» o uublicada» ojmi do Commercio éu 2 do correntemci:

« TradncçSo:LABORATÓRIO VrXtntfAL DE CimUCA

^n<rtys« qtoantiMim *. 75* (AM&C.)O director doLaboralwio Municipal oer-

tifira que a amostra tkpo«Stada sob oB. m> pdo st. Mesquita contem.Dani&át a 15*. ......... • ¦»•

4/>80.t«o^ri.1,5fi5^3OOO

xio1

,inhoapre#«itaí»cmdifTcretíçaa «o<¦cor»lantc!«. cwsso a» que *í acham pnMça-da» píiBdpatocntccm rriaçi? a etc* cie-

rn3 PaTÍ, - jvrfim I mentos -^ akt%^L ntmear. ri«sw «tartaro,

^ comoc^p. ^JsNfiíSS; ípSffi^ os vi-Ciía va Jornal do ámmrroo de t do WJ^SSto USsft da weZ» marrarenteroes, um» M* a-frora ^j

rvtrasj.i-, "^ » aK.olatamcntí'*» me*mm «a qo* ^r^^ÕM que Ac*d«mU pre-

dosagem do alcot^. cu^w resultado* deve- j m Uxlo , t«Bpo se po*«a provar aaW*ntiaí»-rrespcs-tiv*mcot* idêntica cm am- £g^MiawÉtoO, qu« jm^a te parecemUs* o« laboratórios, j* popip* tratara-* MissÍalfHlM*ja«lBM

£m i te vinho* coibidos na m«ma ocf»*ítóí ...

iia s o' aííalr'**1^ E0 b»^*050 f" * Mn0: **" "

Ikjssidã»!Álcool •*. cm rolnm*. ......Aleroi cm pe*o [em grammaa porlitro) •

Fjitrac;o «*co a 1<«K ......Estrado tmsaeuo.A*«war redtictcr..........

attosiado da verdade do» faclo. qac a<wi, £;%,'* ÍAZ^ãoâeiximm a*si$malados: a amlhmlktdade Iitaw nmmttrm i a fã te cal *« ^i»c«.'A».'

S«0 tio sigutScstívos o* dados fomer»-

IItTi«tnidoadT<»fad*aniTiio acecitarmos«ta sua ordnüo. .

tÜ» ha duvida cie c« chimicos aqns «

faer rqsortar o srtr. Oiticsca Ooíuncci.-maram na Escola roirUwuic»B ài-«¦ Bettiit 1. y-

S» - noa consta ¦ pelo meao* aae fona«té boje pisNiaM» *fMlM ds c>ot»>«perita* a rai? har» Ui-essio os iate?-iiuK HÉMWl^o» v«b«s; seía atépus* èemfrr *r*e MAM deasa atéem.mi <m ha. ximtem «Hto, porqi». ««ta-tnoa certí». »mtáin( i v-ifnaa tratar i

CaaíjSií-ss.víffiwfe» *«T»ükbca m ir-..»• W*ar f*rt «™t*p. p*re«re» pc4) *»« JRi*o SiíJtapv-; afc» aé» tbaata à% ntatta saarr*

tanto, as aaalr»*» cooaifaanm oa aegma-

»T0 (Paris)Viah3»*tt*A.M.4- 1

Yictr-nuo sobre os lesrú.a4ore» de IS6e ISW no *ea belb» trabalho do Corrrm eUK :'-'¦*¦

KSo preciraaso» bsistir tm «ais eos-*í-^r«ç«a a respeita, tal a Hfb iaMis«rai

-- - *a BV dr- Bors** da Costa f».2®«» 9fmm- 'Bmmi y^áô ss [»sm (hfiásl, dê t« de smo

.MS.8I fJ"*rii;i Bife», í*5«rf»•*«»»» ¦»*!«*

Tiabo0«aB.J.P.J™j|Gtót ffcrtíi,j^llrt**mifc«.*.B«?

j* f«s*íS# Pari* e»Híí».. «fà& {Beèkrsji-

Tarlaro.

Acidex <>m ácida saifanco).heiêo saticyljoo.. ••••••Ácido iufsro*o.....«••keiào batico .O». pelarimcti*..

p»-gra.—Vinho Üsto, ordisar.? e co»

Kxtractono vácuoAssuear reduetorSulfato do potássioTartaro»-,:i'.l- • • •

Acidei (em ácido fcitlfurico) .Ácido halieylicoÁcido sulfiirosoÁcido lioricoCor •Polarimetro *

Prvra — Vinho tinto, ordinário, cm co-meço de alteração.

Afwlyse qvanlttaláa n. ».">$ (Portellaf"O director do Laboratório Munirinalcertifica que a amostra depo«itada aob on.tsíi pelo sr. Mesquita, co.itcm;

IVnsidade a 15*Alrocd '\. cm volumeÁlcool cm po»o {qp grammaa

por iiiro • •Kstracto m>cco alOO ......Kitracto no vácuo •As«»ncar rtsluctorSulfato de pota^io .......Tartaro ?•• "i?i

i •« - .....•••••*****

Artdei {cm ácido *olfurieo). . .Ácido »a!vcilieo • •Ácido suifura»o » • •AcidõbcricoCorPolarimetro •

prwa —Víaho tinto «a-dicario,osriçode aítcraçâo.

Pari*,!? d#.*tabro d« li*>!.-0 directordo laboratório Mwaw-ij^l.C. Gimrd.

mVx EmMoaotboíeíia* de asalff «^,j carimba Ijibútutarin Municipal de Chi-Miía — Prcíeimra de polida.*

atrstifcai-s í>.'-títct, utf.unCaro ««B»*r—A a*alvse 4a» anso»tra*

de %iabo recebida* pat m(* tm i 4ê oula-hrtj éem o* asçiiotea resultados:

AnKtfra n.lCcffltiEka-s* ei Ia em trea garrafas que

tttaa a rtiqoeia «- t- As garrafa* essa-iam lacradas a o lacre j>re*o p^r meio daita -i» s-af-r* f*e -daha junta:

Assuear depois da Inversüo.l'olariüaç5o antes da ínver-t..1o

Polarisaçüo depois da inver-s5o ••

Cima ••••••Ácido phosphorlcoSulfuncoChloro •Matéria coranleÁcido salicylico ~rjaecharina •••

Amostra n. MA amostracontinha-so cm Ires garrafas

que tinham a etiqueta n. 2. As garrafaseVlavam lacrada» c o lacro estava presopor meio da Ota de papel n. 1, que vinha

0,212 1.

0.2-

0.2-

0,200 -i.0,l.*tt v0,0i(J7 •!.

n5o existente» »» »

SM.912,8

tm.vfi22$

¦ 2^7

O.W2/S:•••-

0traços

0boaX**

em co-

junttlravídadeespcrifiea.Álcool ,'j>clo peso}. .Extrart«> .....Aculo total ....Dito volátil . . • •Dito tarurico • • •Cremor d« tartaroAssnrar dcierrainadi direela-

mente. •••,•,•*;*Assuear depois da mver*io .Polari«açâo antr* da in»«r*io

. 0.W17

. 10^6 *. 2.<tíl |.

. 0^990 \.nJiiesisUnte. o,ae |.

0.208 1.0.217 -i.o.t-

m

*5»«

Essa sentença foi, por unanlmidads de vitos, reformada para o flm do itosnrominciuos recorrentes, íaiendo-se restituição da llançàarbitrada.

JURYO4. BESSXO OROINARtA

Sob a presidência do sr. dr. Augusto dtOliveira. Promotor publloo, o sr. dr. MoraisSarmento. EscrivSo o sr. Ângelo de Cat*valho.

Pol submoltldo a Julgamento o rio Jo»Pranclaco do Almeida, accusado do crlntsdo roubo.

Koi defendido pelo sr. capltüo FerrolrtLima o condemnado a 2 motos de prlsllo coPhil.ir, grio médio do artigo 199 do CodlglPenal, tendo sido, por«Mnj poito cm nliefidado, por Já ter cumprido a pena.

Kunccionam hojo os seguintos IrilidnaosiC.imara Criminal da Corte de Apnollaçljl

As 11 horas-, Câmara Commeroial do TrlbunlVCivil e Criminal, ao molo dia o Jury, no molCdia.

ÍvÍarí*a«;à»dcpoi* da ínvcr»io 0,1-

llJO

8P.70

29,

IV1B

IM¦:¦-

Otraços

0boa4-sr

,i-::}r' pumhtotte* *. irèfBJPJ).O 4atc*» 5o Laboratarto Msaiciçal

certtSca qmt a NM d^«»«taáa ksbot»msw WS pele «r- M«qwit* MM ITst^simmml m li*. ......--- W&M,

mimai era f»| «¦ f« ¦ ' \ .^^^^T^^^sa^ ^

Eítrwsso«se»*ÜS*•»*¦ » »¦- -»#»| jmmmm~~

0JÍ7 \.0/»l78 -I.OjOStt i.O.CKS 1-d4o ciiitc

9SA T-

0.795 -|.

(>í«175 -1.

Gravidade MWM~.Ak»i p*U> |ÍM_ ...Gravtd*â* esj** Aaioj

émmi disíiuad*. d«poiK^asws o ÉMU-

Eitracto-

0500110,* T-

Mi I

CntaAci4o j l.osph >nco . . .•Satíarica » •t3.1oro-Matéria ctaranís ....Sl'.. 1. ¦» ......Atidi -àLi>h:o . . . .

,l».i!;l n. 3A amostra coatiohsm em tre* garrafas

aae tmham a etiqueta n. 3. Ai garrafa*estavam lacrada» c o lacre «tava f.re*opeta fita d» papel n. 3qut <s^irm JSB"-Oravidad' espeeiÉca. . . .1A*co^{peii?es!>) -Exlracta ....Atid-j total . . •Ácido volata • .

¦ taxtatieo. .Crèmor «d* tarlar». .... 9*1» 1-Aacocar directameata determi- ^

AMawardepoUdaíSTrrao 0^87 %pitarmwtM acta» da tsvwsia 04*p^uri**;io depois da isTers&s KmQaa S5» 1-Anda p*o«f*orica .... W*"\-Aàéo tnOf «rico. JJMj* T-Cfeísr*. ^JL.Mataria eorum ..... aà» szktshãéf màtj^em. . ..*-.- *

K «aorin io ***» mmm» ms. M. * C,

.,_*,

tra n. 3 do vinho examinado cm IVr.im,como se dcprchcndc da ordem das analjr*rcs ellcctuadaa cm Berlim a dos«rotulofdas garrafas », quo aqui lambem iran*screvo:

¦ Marca A. M. ft C. 00 barri» dn 5- e 20barris do 10-, vindos do Porto no Paraná,gud, entrado cm 15 do junho de 1000, coq.limados c despachados por Alberto Marlin*&C , , m

Um barril ainda nio analvsado. Trapiche da Ordem,.1 de setembro de 1000,—O confcrenlo, Pedro A. de Andrade. Del.«acho da Inspectoria d«3ds setembro d*

A' amostra do vinho, marca WPJ, an».Ivaado cm I»aris, correspondo a amostr»ri. 2 do vinh» cfaiiiinado cm Berlim, cujorotulo 6 o seguinte ;

• Marca BIPJ, 100 liarris do 10- (domesmo barril), vindo» do Porto no'' .'¦ m-bia, entrado t-m 22 d« junho d« 1900, coa*signado» e despachado* por »nha fumosSei Traplche da Ordem, íi de setembrod« IO0O. — O coafcrente, Pedro A. ete An-drade. Do«paeho da Ir. •;-'.- 1 do 3 !»setembro de 19Q0.»

A" amostra dovinh->maiaPnrt*:ia,»n».;, -11 • em Paris, rorrespoada a amostran. 1 do vinho esamínado ttn Berlim, csjtn>tulo é o seg?ii»t« '•

,,.,.,- Marca Portella. WM barris de Tr 'do t»barril), vindo» do W-m no Ca4*WWf| '»•irado es^jS ds janho d« 1300, consisaadoie I 11 iiTl'1'ii m\l '" "' ¦ B*c*'* *5"Trapiche da Ord*S>*s«atoistro de t*^,-Oconferesle. Pedra A. te Andrade, um,paeho da tn*p*ctoria d« 3 =*s *ít«abro «•de IJOO.*

Façamos afw» o eaofreaio da lOMgftá*i ai#nB* priscipiíw, constactes d>*_tnytv*e* da» amostras *» vialíO» da ¦¦uiarra. eiamica.lo* ca» Pari» e «a Berlim;ris o fta se ta»fitra!

la*>satowo «twatu. M tu*:*Y. hy e-i—t ÂM&C

AV-ogí ob fm pesr litro. - . .Extracto IHM a 100- por Mtra. .Asascar rtéset&r por litr». . .Tartaro pa litro.Qjua» pa litro. ... • • *

—Wcmmtoo mswmhmmYtnX- mmm

itteei m psso p®* tmEstrt£to pèr Ut* -

—-«mssssíí èsmêAspmmtmm¦ML . . ¦

Qnwt ée íanara perjGssa f«r yttm. . . 1

'C&eimmi

ÍflÍMlMÍMtftfafaÉdBflbdk«MMiÉH*fiHHn^aMAA mW * Ttfif i'i 1 lu 1 1]- -iTIHl

Page 4: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00371.pdf · Correio da Manha ¦¦,.¦.:. Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT •Anno II —N. 371 RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA

COMMERCIORio, 10 de junho do 1902.

CambioAs taxas de 1113|l(ld-Robro Londres nos ban-

fcos estrangeiros e a de JI 271.32(1. no Republica,regularam Inalteradas ató fechar-se o mercado.

Ao coineçnro movimento do dia os bancosestrangeiros saccavam a 11 13116 d. com o Re-publica foniccentlo enmblaes para o qpmmcrcio necessitado'!. 11 27i;i2 cl.,renlizando-sT! trans:acçcies em papel particular* o repassado u11 2J|32 o il Ti? d. Duraulo cario pe.noüo houve

Íiodcaactividatle iío mercado, com os preços

naltcrados, docKiraiido-so alguma animação atartlc, quando os BÜpprmierttos de letras augIliéntanfm e a taxa bancaria rol elevada aíl TjS c li 20|32 d., comas quaes o mercado Te-clidu. cotundo-su o outro papel a 11 15UG e11 31|32 d., com iiegocio ao preço maiÈ alto.

O movimento geral mio foi Ue importância,"regulando os negócios pela de 11 13|líi a 11 29|32d , saque de bancos contra banqueiros e do1127|!SJ,a 1115|1C d. em papel repassado e par-tleular.

As taxas òfficiaes afflxadas pelos bancos fo-iam as seguintes :Londres 90 div 1113U6 a 11 27(32 dl*arls.HamburgoItáliaPortugal...Mova-York.

9090

333

(S05(99*(803367

(810 por IV.J(001 por Uim.

(815 por lira.372 •[•

4.230 por doll.

HEXIUS FISCAESIlesa de Rendas tio rsiado do Rio de Jl.clro

01a 19 13C08S7C7leia 19.

Recebedoria tiohia 19.Jo 1 a 19..«Sm egual periodo de 1901.

2117Ü0S5J6Eslado de Minas

18 971(399•221996(27111S7.318S317

Café(~ As vendas do quarta feira limitaram se a G.OOO

. saccas o hontem o mercado abriu pouco ani?iado,

mas sem mudança nas colações anterio-es de 6(200 a 6(300 pelo typo 7 por arroba, nos

pegocios realizados entre cuiui.hssu.ius e en-Buccíidorcs.

Para exportação a procura não foi dcscnvol-Vida e as vendas conhecidas á tardo eram de8.000 saccas.-pagando os compradores europeuspreços relativamente altos. A base dos negóciospara os Estados Unidos regulou cm cerca dodl 100 pelo typo 7, fechando o mercado sempresustentado. '

As entradas divulgadas á tarde eram de 5.476sacca* por cabotagem o barra dentro tendo

Êassado cm Jundlaliy 12.900 ditas com destino a

amos;Cotação Por arrobaTypVti 6(700 a 6*800

a a 6(100. a 6(200• > 6I5G0 -i » 4(900 -

^ ¦

MovimentoStocknO dia 17Entrada no dia 18..Stockno dia 13

Não nouve embarques no dia

636.4338.621

"63Í433

Títulos vendidos na nora official da bolsaFundos públicos:

Apol. geraes 5 •/.

Entradas diversasDia 18 :

Estradado Ferro Central.....CabotagemSaíra dentro

419.90297191

"""ÍT7.253

8.621

7.609.319311.628

1.328.106

TOtal: ltllOga 9.2*9.053> saccas 151.151Módin diarla.saceas 8,563

Egual período do 1901 ¦¦Estrada de Ferro Central 6.231.922Cabotagem 322.553Barra dentro 779,933

Total: líilogs..» saccas.

vDc6do o dia 1:ístrada do Ferro CentraiCabotagemjarra dentro

Total: Kiiogs> saccas

Médladlaria, saccas7.334.409

122.2*16.037

,a 1895, nom.) 8 m

. 1807, lii, 10 ••Inscripçòes 3"/., 1

. 1,5a.....; ;....:....-..» (nom.) 500S MOS 80300$ 1100$ G000S air

Emp. Municipal, 50,10 .".Banco"3'

Republica, 100, «...Companhias:

S. Chrlstoviio, 25 N. (leLliibo, 100,100 Melhoramentos do Brazil 100,100,100aSal o Navegação 250

Debenlures:Emp. Viação, 200,

• ALVARÁ"Companhias:

SocAnonyma >0 Paiz» 20 7o 500 tu

OlTcrtaSApólices:

Geraes cie 5 ¦/ 8S0(Emp. Ue 1895 8S0S

. ,nom... .'.. 8B0S

. 1897... .1002*» (nom)• Municipal 150(50011 (nom.) 155S

Inscripç.-.es de 3 •/••' 6ii!is. (nom.) 08C3Debentures:

Sorocabana 4-SJ. Botânico 20CS vEm]). Viação ';. íósMO«Jornal do Commercio l.Oj

Bancos:Commercial —Commeroio 120SIndenmisador 2(500Lav. o do Commercio 67(Republica .-. 35(500Rural Hypothecario 28S

» ,2/8) 1%Carris de ferros-

Jardim Botânico. í*2*S. Chrlstu.ào 101*

Estrada de ferro sM. de S. Jeronymo —Sorocabana —

• .20-/0 -V-de Sapucaby 18

Seguros:Conllança (G(Indmnisadora —integridade —Mercúrio 22*Vigilância 35|

Tecidos :Alllança -Brasil Industrial —Confiança —Corcovado —Nacional de Linho 21(500Pctropolitaua 180SS. Pedro de Alcântara .130*

Diversos :Loterias Nacionaes —Melhoramentos no Brasil.. 11(250Sal o Navegação 18*T. e Carreaijcns 80*Emp. Viação 3(

880S978S

1S0OO685863786858 .150S

335

100821J500llí17*

10i

1(000

876íBS-tjjí877*95989998U9J5001528escs6833

40(5001988

¦ 10*.165(

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500J62831(300

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22K*170»195*185S21*

53»10Í750

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>YV!\ Y-- - ¦' Y'V'¦¦*'. ' '-!'*'L,Y '?*.'*&*¥¦ "A- *'.'.>*-"•¦ 227'; !ff-*-' r- ¦ ¦'.- ;¦:"'¦¦;-;' Y- ¦.' -<¦¦!*'¦- ^;,a : -\'A "¦. ¦.¦•'¦¦¦¦ £ U-"- -*^J'

CIO PA MAW^Campos. >S. Joio da Barra».Hamburgo.e escs., «Corrlentoa» (10. bs.;.Santos, «Siblrla. ,Santos o escs. Garcia».Rio da Prata, »Danube«i ...Portosdosul,-Hapacy..(4hs.). •Sotltlinmpton o escs., 'Thames». ,Gênova o escs., «Franco..Hamburgo e escs., -Tucuman».Portos do Paclllco, i Sallust*.

DIA SOCIALDatas Intimas—Fazem annos hojo :As cxmas. sras.: d. Francisca da Silva Bar-

bosa, d. Mercedes Corrêa o d, Maria Salgueirode Carvalho.

Os srs. : Licinio Rodrigues Pires Júnior,Qorvasio Ferreira da Costa, Manoel F. daCosta Souza e Oscar da.Silva Ramos.

Entro sorrisos e llores passa o dia dehoje para o pharmaceutico Álvaro Estanislaude Faria,.pelo feliz natalicio da sua galautoíllhinha Maria.Para o seu coração de pae, o sr. Geral-dino Octaviano da' Silveira, funecionario doCorreio Gorai, tem, na data de hoje, motivodo radiante júbilo, pois completa mais umanno a interessante Odette.

Commemora hoje o seu natal asympa-thica senhorita Francelina Gomes Flores, di-lectaíllha do construetor naval, sr. AntônioGomes Flores.

Muito felicitado será hoje o sr. VascoMaia, zeloso empregado da casa Hime & C,pela venturosa data.do 5" anniversario daDejanira, sua intelligento íllhinha.

—O dia do hoje ó de immensojubilo parao capitalista de nossa praça. sr. Antônio deAbreu Guimarães, pelo anniversario nataliciode sua cxlrcmosa ílllia senhorita Cecy Gui-marães.

—Faz annos hojo o sr. Alberto de. OliveiraFigueiredo, funecionario da Repartição dosTeiegraphos.

CIulis cfestas—Club.VjgiZONAS—No sabba-do ultimo realizou-se, com o costumado bri-lhantiemo; a partidasníensal. desta selecta so-ciedade. Até llla noite correu animada a fos-ta, na mais alegro o desprcoecupada oxpan-são, ontro gentis senhontas e cavalheiros di-stinetos.

Club oa Tijuca—Desta elegante sociedaderecebemos delicadoconviteparao saraudestemez, a realizar-se amanhã.

Socibdade Pingas Carnavalescos—Mais umsympathico grupo tom esta sociedade, e oseu baile inaugural; para o qualtemos mimo-so convtte, cllecluar-se-a amanhã. Devo seruma magnífica festa a da inauguração do Gru-po das Pérolas, composto do distinetas se-nboritas.

Diamante Club—Inaugurar-se-a amanhãeste novel clubijuc. solcmnizando a posse desua directoria, dará um sumptuoso baile.

TELEGRAMMA FINANCIALLondres, IO de luBho de IDO»

Taxa de desconto do Banco da Inglaterra• « ¦ no mercado

CÂMBIOS.-Sobro Paris por £Berlim •

Gênova » »a Madrld * >

Lisboa . 1*. Nova York . 1

BrtixcllnsAPOLICES.-Ouro 1879 4 1/2 •/

1889 4-/1895 5 ¦/

¦ Fundln» 5 •/5 7. Oeste do Minas

BUENOS AIRES—Prêmio do ouro

HOJE

2 9/10 a3

2 5/825.19 1/2 frs.20 461/2 mks.

25.58 I.34.30 pes.

42 1/4 d.»4.87 5/8

25.2277-7185 1/29882 3/4131.80

ANTERIOR

3 7-2 9/16 8 5/8

25.19 1/2 frs.20.47 mlts.

25.5S 1.31.35 pe*.

42 1/4 d-(4.87 5/823.22 1/2

7771 1/485 1/497 3/482 1/2132.10

flanins.

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Julho DezembroHoje... ) .,•, ».. «.Hontom) " -"' "Hoje. ..) p- ... mllontcmi " J'* ™Hoje.... 27/a 29/-Hutltflll 2í,ü 29,3

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prestaço.1! dí <-.>ntas o clelçí "(".. Geral de Seguros, às 121

¦de>>.1 horas dn 2.'..

{-.. Molhoramcntos cm Pernambuco, as 12 ho-rna do Sl, para empréstimo.

C, Typogmplilca do Brasil, à 1 hora de 2«,paraI.lTStJlOM-.S lil' IVtlltMS

<:. Frigorlllco 1'astorll Brasileira, no dia 28, A1 horn.

('.. Loteria* Naclenaex, no tlln 30, íis 3 horaspara, prestações da contas o eleições.

C. Nacional de ScKiiro, no dia 31), Ss 12 hora»,para prestação de conto* e elrlçue*.

1: m in.. 1 mi .,.,,.¦•! 1. 11,. dl*.SQ, a 1 hora paraprottaoao deconüisa eieiç.va.

C Sahoamento <lo hlo, no dia 30 .10 mclo-dia,para pi. ¦!.,.... - de .'o.itan o clolçi'>c!4.

11.111,11C A. du S. 1'aulo, no dia 12 de julho, A1 hora.

('_ cnnimen Io de Lenha o Materiaes, & 1 horalie 2S de julho.

K. F. f entrai do Brasil•¦:... 1. de i'nf.' nas eataçOcs de remessa rm 18

du Jut.hu de latt,Mcn.le* .,li. ilo Plrahy.lH>acngnno....tictrariaJ. de Fora....Silio

. ..i.. .-«siiiitdorHafucüaCohceidto ...l*ofu> N»vo..Santa rjut..NorteUelém

Sac

i«e*«|**l*t*a

Stocl» oa* estaçOe» de cl..>aila.Marítima ,..,*'.«¦.' -••*..*•**«•••**. ¦**•*••• ****** *aaa •• aaa

BeotM«?o no dia 17. • • li

deadeodial .,Em ecoai petxHk. de iwi

(..ta deteontadii o |«^j di« ».

«•••¦«a•«*»¦*•

|.7Q

Sap.-a.

K.ei»Kilopnimttf*

4J4.T4I*i» m:i*:4í;6.k« m

•4rrra«.rla. ratraela» <-. , ,iu ... jP (aabo«r IWr*

fei.aoramo.-..MiUwv . ........

il.itltO.........fiwi).»..TO

Matltírr.A S n cjro Totalnat*. ís, v« kmtm

, - r.mo mm— t.Kl ífíl•• «jr* u.k*

»x»i t.m«o mis.m *<,jaíí:.»i* &> mt,i\3<>i.ho .^...... r.«ÜtVCtSlM ................ 10 jM

J1111'.' t . nnirr. >ls-1<5 afriiwttia «a \i Je j-,«jio d* m-

feita por Josódes Marquoa

».t 4 (^.üdcac.A do «. S >3tAlaN».^, sct.ttaro, o »r dr. Gmt da OtiWthf. ^eSP

11,

ata-, r.-ítia **»»»feâtei*^*"W|»l«leê«rtr. Y-,-. t iCejMK^tjajl^urt^. ***-v-..Illlti* CltlItaBj

1 ¦ nwtrttacaietIV ícloTelte.^flPaieos.-elb.iiiara «, rep»§.«jV d. t»« marca* êevtiaadaj it iaapai iaat

ele ssa ta%?wi;ii«—Pefetíd».D* Carr Hotspmv Ltajitei Martell. A CL

Acuei.» 0«H-Airc« de CimÜio t A. R - haA C r-nra • d*|v*;t« de ara* carraa rtri*u-í*. MM lona noi a. li». 1K» m USa StiS

SSr»-P-!í.ndc*.ÍH MM A a * H.arúli Kiteda-t» Bae-

i«t«"> P*5* • ae*a*.l* Aa» *aii liarei* r*~I;tuia* c» Jacl» Çk scurreial de Si* Pia-te **í> a». 36# # 36i- DeãMIl^

r* Csrcj-aata a> 5*p«ro* <srníra f** > Ar-5*.

r''sar---. e«« • jwa m* afíiitaaU a ae?aa»«?.-í ' ts.g:tkie\lTic-riitMÍa. de 51 d-

Kaie Hat %** Totem a n-terta» ífc. ata*

todo- ^IV r*aaa Ktaea A C . ürura Cafta m C.

A- Viu»* a CL Martis» llaaaa A C aJiíwbTeltaw A C, liava Siiva Maí* A O, íí-s»-e*"»» A r*r»=m. Cmíem 5-iase» L#%i- a ¦"Hia) * Ofa^tiv»»*. ü*<í A tnala\ A. S.íts

c. í*«í#»í* d* $*aaa A C-, Saarts Baat»41 C * Tkgztit. K.l*i*tr A l;í :c. »«te*¦MMaaaa e« »tai eí*ffmte» aeflíJs*»—tufle-

i> Pe*.** MaUn * 6, f*r* M aKaiat se« l»tK»a1* U itr4« í»« ms Sua*!

Vaz da Motla o Joaquim Men-do Almeida, todos comiaandi

tarios da firma requerente—Deferido. - -De Braga Costa & C, Costa Mattos A C,

Fausto Machado A C. o M. P. de AzevedoJúnior & C. parascrom nrchivados.os dia ti atos sociaes—Deferidos. '

Da C. J. de Oliveira, João Martins da Silva,M. P. do Azovedo Júnior, Manoel Polo, RaulJoaquim Rnhcllo Maia, Cardoso Soares Lo-büo & C, Carlos Taveirn & C. Herm StoltxA C, Lopes & Soares, Magalhães & Ribas,Martins TinocoA C. Suarez, Irmão & PerczeViuva Rabin, Filho, Cortes A 0. para o registo do suaa firmas commerciaus — Deferi-dos.

De Dins .4 Moysès para lhes ser transferidoo livro cm branco de reforma de cnuto.as daniliiicia Uniu Dias & Silleburgaqucm sueco-deram com b mesmo negocio do casa de pe-uhoi es — Deferido.

MOvmiATO no pohtoFniradasao dia IB

Relação dos pnssnpelros do Paq. Ingl. »Pn-natml- cntrn.ln lioiuvm 19 do corrente do i.t-\crpool o BSDaItS : dr. M.Souza Lima. Lula G.1'nuli'/ c aua mulher. Amaro Pedii. Mlguoz, osfranc. E. Noicuan, Carlos Hlos, o chileno Anto-nio liirlon, os ing. Wynne, Hynater e fnmllln,llenron Smytli, 3ü do 3* cla.su o 90 cm tra:.-sito.Porto Alegre e escala. 10 da. 20 hs. do San-

...si i'.-i..| Pm.teiito de Morant», eomm. JoséPedro do Alir.ci.la. paR-.nrs.: Jos< Luiz Ea-tevês. dr. i.inM- iiniit de Miranda sua mulherv 1 otaauOj Pedro DlnU Teixeira, coronelFrancisco Ronutffueira, A. R. Herme*. ErnestoE. LanomitS, dr. Aupiislo nnato de Sourn.A. li. StnuliVr «ua miillieret criança de peilo,The.)!a Krlndeiin.-k. luzillo Nogueira, dr. C-irIo* Qtvaleantl •• fam.lla, ranitão Ahnylard doSuelroz

e fatuiiu. Joaijuim do Altmmta l.oren,crallm illbciro, Nnuo Paula Martin», e 23 .ie

3» clatse.Santo» 20 ha, Paq. nil. .Corrlentea., eomm.

Kroger, passac* «lr. A- Archoff, C Wer-bpc'i e 2 lllhos. II. Kl.iin. e familia. ll.-rminoUKhteHS, Cecília Mioliaell*. II. L- Whertlav,o nuatrlnro A. Araatclm, e 30 em tranailo.

Valparl/.o e eai^. 15 d». In*. il.t Ilha liramlo—l' 1 i Ins. .'; ..... :.'.! O. Ma**ey,i>a*».lg*>.josA Carvalho de Oliveira, oe nllemaea mi...Mnrten, Em.l StolTnutnii. •» franeieze* IVrth.tde lj.lr.ifel, lar,y» S.|tin liauUMa 1 .'11,.. t.AQIHpoO Ntarty. Marcial Paradas, Pedro Plecg,Françols i ¦ ¦;¦'¦ ¦ • ¦'¦¦• o* .• .¦• < '¦¦..»• >» mi«« m.h ,iOiswel. oa it-ti .,..•.. Scgin, i .,-.,..Miut*.. i . Se.irsi, o» ar^cniiin,. Ceiariol'n|ui.ila.Jttana Mtrtln, o *u:s«o Ernsst Durlero heapanliol Jo*í-.\lvare». o fran-ez LeopoldoMalnrdn.il, 4! de 3* elaaae o 142an. t. , - :.,

Mi. ali.''. 2 d^. i' ¦ - Veneedors 23 tons. m.Manoel Joa.pilm Flore», equlq. í, c- café aTheodoro VI ille A C.

CalK. l rio. 2 d*. Hiato -Jor^e., M tons. m. F.0»ir.cnlve* Orrico. cqulp. i, 0. \ar.o» gênero,t fioüir» Frelm A C

Itajuli)-, 7.!». tai. Fellx». 14!" Ion«.. m. João P.Vieira Júnior, rqnip. ». c- vario» «eneró»»Oiriroz Moreira A t-

Sat.te». (I Ira- Paq. alL Atchen^ eomm. ««-tv**e ruaaai;< dr, |a>non,i d> Rim», d. Itaüde 1» ¦ - o allomaw Hlcl.ard ilotTmann c ESen. Inuiaito.

Mviaoteanv* l*d«-, tia Vlelorta.- Paq. -Per-namboi-o» eomm. 1 telwnte SAlpado X!ene«»«.«»í»^B» . Vloente Fcrtunalo. Jftio }q%* Ro-MM *ía Silva. Palmir» tV Buili.V» St ira.f. eadeta Miteel leflsrlnç l-ereira ile Soura.r^Hlofresto lítreira ¦!.. S.lr». C Utncta. J. lu-ItóOaniae 1 .•reínca." Antônio <»..« \o On^la.Dom'.r.ao«> NHIP. n„\jor João .le Caatro. d An-pa.ofiliod» <a»iru e r i.:, «. aifere* twe-nano p Pa»** Voat«i!v% J>j*o Joa,* Onça,}. Ri«»n. K. ljít»»*. llf>r..r'o rte Alfwrti. JeãoMneTCa eapHAw t*t.ente tJt> l'»nhein» deYa.cotw*!*»». tnajMa M:f»rl d<>a PrA»«rt *.mtt+* wtmn I*ítaaír3 e *a» nUta, te-nerte José C. Prasto e faa tamma. dr. Ce-r.,iM.i.. fiania e Siitt, d COrella IVkta eautfairl!.». J0aj1.mrtrTa.ra Coe*u»s!ir,oe»3af»ssaia. is*fl ?mtme0lm * i a:»»*.tt !*»>*)** !*l«Jlrt. trííirt Sllra. An Mi QBBtj

tr,o^tr. drv BancanS* Uamt». tner,4e ataaoel Umè Frrrii daR AítA-aL VfcfUte <VI»n.5£> pa^tre QMH

t*>-Silva, o iU!

Pe-e |Q..:.*«'- o .'V Jt;.á E Jv-iUiO Jjs.o;

m: cáitc.V.M4M aa «ia I*

S-aet-^». - r*5- a';rs «tua», ftpsr.m KnívK«cMA-« l.oa .'«nha. Smu Ita*»». o aj nHeinr«-h VntraÉ». t<fa trasasto^

vasnra. z<> * aaatv- paej. »* «vasair.*. aaaaaOer»!i í^**ajt» j**o RoAi#a««. t>eta»*ftoaãMbturttesíÇ B«-s*.-d* •» ip IraafK-

iMateM*. v*p im. ?w*»>ea- íB# tont, rs-a St. th- *«.p !! r trs*nf*mt.S Jaai \*r%-» ;-*.*.¦ nr^mXXaoé- ím

St. Wra. feotr.r, eçtg II c latíja deMnptr*. m mf. .ftmii ea cm»-

MM.d« aeaaa.i**4 te?»

as *n Ooc»raft, eftetf.. » «. aaHBjBaaa

¦

ausimu»*a*jaaa* a

11t»it*OJ«&?**•¦ ^••Br E* *¦*¦*• de Moiata.Pen&t "Io •*£. ;«t«! ¦SaSíSaJSfíííS # e*r*l%rtvatS»JHna.ns-.:«xc * tara, - m*grs>-zi+.R » 4» nata. Fraa.-*ma is mta --isaasa»»».

mmb» Taaavseasa.fa-, .BKüíeí&Ri;».

«TP r*nt»s «San x**^*^.li*«T*ssal - easa- «mSSsm-.¦KTkoa a caca- *eri^:«». •

Sk-w* Tar» #e{r«ana>as «|«if*v

Wtert» * aana. ¥«r»i*»» % fc* '•

SPORTTUHF

DEPJJY-CLUBO bem organizado programma da corrida

do domingo nesta sympathica sociedade vaopublicado hoje ntoutra secção dosta folha.

Chamamos para ello a attenção dos leitores.A maioria das carreiras offerece grande in-terosse o o resultado dellas, duvidoso comoé, attraliira muita gento ao Dcrby-Club.

AVULSA3A noticia dada ante-honfem por um colle-

ga da manhã, quo disse ser do propriedadodo slttd lndc2>endicnte a égua Troyanna, écomplotamcnte falsa, porquanto esse animalcontinua a pertencer, exclusivamente, aosíttd Americano.

—Mancou hontom o cavallo Albion, queserárotirado do entrainemint,

—Náo ó satisfactorio o estado de enfmitie-mení do Bonaparte, Imperioso, Bugio o Pi.daiga. " s

—Embarcou om Valparaiso com destino aesta capital o hábil joakoy ingloz Oeorge.

—Harmonia scra dirigida no domingo pe.Io jockov D. Hess.

—No domingo passado desembarcou do va-por francez lirêsil, um animal alazão quo nãofoi sujeito á marca de fogo.

O seo A sf.u dono—O artigueto inserto hon-tem nos apelidos do Jortial do Commerciosobre questões de turf, não foi transcripto doCorreio da Manhã, porquo nós não o escre-vemos.

. Aquella noticia ò filha logitima do Jornaldo llrasil cuja paternidade não cubiçainos,

Secção QharadisticaTOKMHO ,1)13 .11 MIO

A* ma da Carioca n. 62— Cliapelaria «AoGlobo»—acha-so exposto o prêmio deste lorncio— Um fino chapéo do cabaça.

DeelfraçúoH do» dias 11 o 11 ,Problemas ns. 57! ViourrA, de Grauna

58: Ri-Mon b ituino, do Mlle. Torkile; 59In violento, do MÚSldphd i 30: Anthocebos,do flrtitto Jiriarío; 31: Oamenho.Ganiio, doVitjurantc; 32: Meloa, do Dr. Xelli; e 33:OATintAMO, do Magâalena.

Decift-adores: Partn, Suave. Dantinho, JucáRego, dr. Mento, Cid Adon, Theuas, Graúna,Marcial e Niccphoro.

Problema tu t»líCI1AIIAPA TIIIUIKIANA

f, I, .Ml M-ls de tM.-huç* para lo-com aaauct.r.

Lcizuos.Prolilrmn tt. t» *

XNIGMA 1'iriúRESCO

XMlle. Torkiuí.

Frolilema n. ."..".f lUliAli.t IM ASAOTUÍIMA

(.1' caTfmffl chtmAltía d. nenrtçpttttPtrcira)

1,9. De rlmpAn na ...rui nirradeço uvossa .saudação, iiiliilu. BCnhora.

B.tRRu-.LiNiiA DB Macaco.

«ouitr.ioA"rtrf/.tia— Fo^aaios cm aceusar a sua co!

labora tS). Eucaaollvrl.im ÊÃ FORTUNA

Frosigo no nfetl tliscuríoK com nmit.t força falo:Devem ¦»rri«oar tudo iwnrs»,üio csipiacindo o cavtllo.

DKRAM HOKTKMAntigo tVó —Moderei. l^-» —Kio 689 —Balleado....... — —

MacacoPavãoCoelho— Jacaro

Horacio

LOTilHIÂÜNACIOVAl,

I.ista e»r^l int rr..iaio« ü* i>. S7i.,,. J* . .., ii.l F. :. r*'— tt:t....iJa4» }üi,'it3 d* lkS-plar.o a. tít

r¦. : » - t>* !•>!•• a ' ? "5

» 1»-ua Jí

leMV«*,-V1 «*m5«*>f»';«r>tc8««ixÍTfAViMMn m

¦ s«*«eIKf\0.M ¦' aaMst!?<*»«¦ff-avSmm

ms.í.»«,„,,.„*f*M,..,..*»M,.„».IT»j7... ...»8» .»ItUB.J5íí«Xaa**aaaai.ta**TI**.tgSf..

*:s;....m.ÍSWP, a.aaaau*ft......

IHM.......:Srt3 •ten..».»IXíK¦»*»* WS5-KiSi. JESK..

¦a a xma a M—...............

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VMS... k som.JTJS.Js;.^*xli',T ,8*1•srt*isra _i.i- .. ...I«."4.... ....{li?..,,..*^¦«ÍH*,.,,,,-»•-•.K1S& «níso.ftmt.......uuiSSàit „JTK!

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nojmit.-*..ur*:»":.-«..10*0 3l«fH'IO.»».raBMgMB|l .<:#•:¦>HMMM»\»<vlar»»'n»*.vt<»V"!••?>.BBfM

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raça». B* *"•¦«» * ><'"**»iari...... »*>»*¥>»! wsa*,.^..ii»*. impm--mimm^m tat+x*»—-•* steiss—— ^^awa...M ?rvttila«a...^ noKoeaos.».» mmm'mmr-,.,„n mmmees...— waa—ia—...,^ mm»tjaluMM KOJKR *

• -rtíí-a.;laoar«s • saa*,. ~^-.~- yn»«*r#i-<. «**"¦'—?"-..«*—-*—^. mmJ9* a fHBfW^.-isiÉ-.iiisiii -i im.-.iL.sfcjiin^fcTí^ fxtl*

xtâti * »a>.—^..—.^^-..-. m$maansna - _

asa: .ok^.— -. •• fUSfIBJalVI**; mm

T*Aa» ta «bmti» *mmfmm m % Um

jrvtsosDr, Lopo.Dintz. lísp.: iijphilis e moles-

tiaa-da filie, da consultas du l ás 3 horasna rua da Qulthn<iXri>i-K-.-~'..- -

l)rs. Moura Brasil e Moura Iti-nsilFilho-^-Esp. Molóstíàs.dos olüos— Cons.:rua déS. Joáà ii..1 f^,'^ 13ás 3. Horas o das

ás 4j2 b 6égijndo#Alfredo Sauliugo, advogado, rua da Al-

fandegaü. 13. • :.:-•:¦'-. - - •CORitGio Esta repartição expedirá malas

pelos seguintes paquetes.' •*Hoje; a-

«Íris-, para Santos e màls portos | do Sul, re-cebendo Impressos até ás 8 horas da manhã,cartas para o interior'até ás 8 ti», da manhâ.ldonrcom porto duplo ató ás 0.'•Murupyí, para os porlos do Espirito Santo efJaravollas.recebondo impressos ató ás 4 horasda manhã, cartas/ para . o Interior ató ás

1(2 cia manha, Idem com: porte duplo até ás 5.•Aaption', para Bahia;'Madeira e-Europa, via-Lisboa, recebondo Impressos ató ás 8 horas damanhã, cartas para o interior ató ás 8lf2damnnliã.idem com porte duplo c para o exterioraté ás. 9. -

• Amanhã:' • . •.Gnasoa-,- para Paranaguá ô Antonina, reco-

bendoimpressos até-ás '0 IíüíõS' da manhã, ob-jectos.para. reglstKtrató âs'G da tarde de hoje,cartas parao interior ntó ás • 9 li2 du manhã,idenrcom "porte

duplo, ató ás 10.CóiTíénles., para.:Bnhta,'Madeira e Europa,via-Hshoa, recebendo Impressos.-atc às G horasda manhã de Uojç, objectos para registrar atóas, o da tarde de Iiojej cartas paraò interior atéás G i2da'manhã, -idom comporte duplo e

para bieHtdrlor até t»Jlí <

SECÇÃO LIVREví; Kkakl -

[BR1M PRlfsSIANO)Registrado sol o n. 3.330 por despacho 9a

Junta Contmcrcial cm sessão de 7 ãc abrilãc 1902 (voja-so C-DtaWo Offlcial do 18 doabril do 1902).Como os srs. Ed. Ashworth & C, preten-

dem presentemente ter aprimasia na impor-tação do brini (Frussiáiío) Khaki, cumpre-nosprovar ha quo tempo vendemos o legitimoKhaki do cores fi*An'es. Antes, porém, dove-mos expor os factos que nos obrigam a estaprova pública. 'Y.1 v

Dias depois da publicação no Diário O/p-ciai do nosso registro da marca acima, fo-mos procurado pelo sr. Knight, da casa dossrs. Éd. Asworth & C, que nos disso ter ain-da cm casa algumas peças daquella fazonda(além de uma remessa a chegar), e que tendo

:.nós registrado aquella marca, vinha enten-der-so a respeito. .

Respondemos ao sr. Knigh/ que nenhumobstáculo púnhamos â venda das peças ciis-tentes e da remessa quo esperavam; única-mente queríamos qne não mandasse vir maiscom a marca Jüialii. Ò 6r. Knight concordoucomnosco e, agradecendo, retirou-so. *

Passam-se alguns dias o estando o nossosócio Seabra no armazém dos srs. Ed. As-worth & O.j a tratar do outros assumptos,presento o sr. Knight, disso esto senhor, re-ferindo-so ao brim prussiano, que só tinhaom casa algumas peças de cor lisa, o qüe játinha escripto para a Europa aüm do não virmais com aquella marca.

Assim estávamos descançados sobre o bomaccordo na manutenção do nosso direito,quan-do ha tres ou quatro dias fomos ainda procurados por um cavalheiro que disse vir na quali-dade de advogado dos srs. Ed. Asworth & C.,prevenir para desistirmos amigavelmente damarca Khahi, quo não.podíamos ter registra-do, visto aquellés senhores a usarem ha doisannos.

Respondemos ainda a esso cavalheiro quose a antigüidade estabelecia um direito, essedireito nos cabia.

E agora vamos provar cabalmento o que af-firmámos.

Rio de Janeiro, 5 de março de 1838.Srs. Rocha, Irmão A Seabra. Prosontos. ,Amos e srs.—Rcferindo-nos á conversa que

tivemos ha dias com »ou sócio, o sr. AlfredoCoelho da Rocha, vimes confirmar os pontosprincipaes do nosso* ajusto. Compromctto-mo-nos a mandar vir e a vender só aossenhores os-brins do algodão o casimirasKhaki (Prussianos) cm todas as qualidadescm quo são elles fabricados actualmente cnaquollaa cm quo possam vir a ser fabricados—Pelo seu lado, os senhores só mandarãovir estas fazendas por nbsso intermedie,visto sermos os únicos autorizados pelo fa-hricanto para vender seus—brins o casi-miras logitimas do cores Armes—nos merca-dos do Brasil. a»

Este nosso ajusto valerá emquanto Dãofôr resolvido o contrario do commum ac-côrdo.

somos com estima de v. Alts. Ves. Cros.Obs.

PP: Cramer, Trej 4 C.R. Hii.tiii.;i.m.

Nós abaixo a.«EÍgnado5, negociantes desfapraça, declaramos ser verdade quo desdolífcB os srs. Seabra A C, suecossores d* Ro-cha, Irmão & Seabra, vendem o brim pnts-sianc quo tem na etiqueta a palavra ÜV.Ai.

Rio de Janeiro, C de Junho do 1906.R. D.othclm 4 C.Mendes Campos A C.Guiuur&e*. Galvão A C.Sotto Maior A C.I* Carvsiho A C.Frei tai, Oliveira A C.Aniorcso Costa & C. 'Cunha Caldeira A C.Fonseca A Irmão.Leitão, Irmãos A C.Nobrega, Saldanha A C.I.yra Júnior AC. ,Lyra, Lourcnço A C.

eScrapliiiu Claro A «.'.StABRA A C.

Rio de Janeiro, 10do Junho ds l?Ctj.(Do Jornal do Càmmcixio. do 12 d. junho

do l'.«j<).

Premiu»A AlfalatirU do Pov.. conllntia a sua

real liquidação por motivo de obras, e dâprêmios a todos cs Ireguezes quo com-prarera SO,'1»..

ittu da Uruguavana canto do largo daCarioca.

I <|i.i(..tl«aix. oa MM\ut:.

Esta Sociedade cont.núa. do accordo comas leis vigentes dó pau. a operar em sogoros terrestres * maru:mos.

A Dintcron-A.Hlo de jannlro, 18 de abril de 1 < .'(Transcripto da .'-»?. Jo tv j,-.-r.-,',.

t:«.llrtr« para «enh,»r.»i o tncatauui\t • !,-¦. pnvilsgiadi n 3 ias. Mme- v*a-

leatice A C., fazem cnilete* sob medidacm 21 horas, tí-j-de .\««, a«¦ .tn como ta-rem aaBajaa a 1 ;:: X\, corpo direito, naTir»cea',:s a. il, anUgo largo dapra^amela.

Peitoral • -.'..'¦ .Xarope de flores de aroeira, angico o

mutamba, preparado do. effeito garantidonas affecçóes das:vias respiratórias, comocatharro pulmonar agudo ou chronico,bronchites, coqueluche, asthma a tossasnueturna. •

Vendo-se na rua dos Ourives, n. 38.

deO melhor seguro do vida t .

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Resp.epido

Ben/Sexta-feira, 20 dó corrente, sess.

posse da nova Adm.-. da LoJ.\O P0d.-, Irm.-. Ven.*. convida as

bem assim, solicita a presença dos demaisIrm.. afim de abrilhantarom osse acto comas suas presenças.— Soares Pinto, Secr.-.intiv.

i

Edmundo Bittencourt é o homem maisulil ao Brasil!3*

João Alfredo, Andrade igueira, Lafayette,Pinheiro Machado, Júlio de Castilhosl RuyBarbosa, Bueno de Andrade, Briciol? Quinti-no e o grande Costallatl? São os chanóos mo-dernissimos. Vendem-se a 4$, 5$, Gs, "&, S$,9| o 10*. Lindos guai-da-chuvas a 6$, 7$, 8$.9$ e 10$. Na chapelaiia de Jacintho Lopes.Ouvidor 92, ó 921? Os araras pagarão maiscaro indo em outra casa e ficarão sendo oRei dos Araras I? •¦

DECLARAÇÕESLoteria Agavc Paraense

N. 4.520Em 19 de junho de 1902.

A BRASILEIRACompanhia de seguros sobre a vida e para a

vidaRUA DES. JOSÉ'N.59

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Premiada aclasso JL rs. 35$000.Milhar para a apólice temida n. 9.495

A Companhia Auxiliadora P. do Brasilresgata o debenture

n. 3.7SS

Recebedoria da Capital FederalHYDBOMETROS

Por esta repartição se faz publico, para co-nhecimento dos interessados, que a começardo amanhã, 20 de junho, proceder-se-á à co-brança,.sem multa, de consumo d'agua porhjrdrometroa, devendo a mesma cobrança ter-minar no dia 20 de julho próximo futuro.,

Recebedoria, 19-6-1902.—O sub director, Pe-reira da Cruz.

CLUB TENENTES 00 DIABOASSEMBLÉA GERAL

SABBADO, 21 DE JUNHO DB 1902ORDEM DO DIA

1' Eleição d» directoria.2* Interesses sociaes.Convidam-se todos os srs. sócios a compa-

recerem ás 7 horas da noite.. A Conintlesio,

Centro Mineiro BeneficenteRua Nova do Ouvidor n. 13

8* couraçarãoConvido os srs. sócios quites para a assem-

bica geral ordinária que terá logar no dia 21ás 7 horas. Sendo está a 2* convocação «e de-liberará com qualquer numero—/. Sodri-gues, secretario.

Cíitw.O pw 7».loWsfLn p<* •*&LosenaEíjtssaça, exíiafçL; ta lide Jalhe.

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I>et.saz?. atwm dé* ja» aoífrf« de ery-«ípe.i. qs* r^deceSd?. Ea »*:«, de 40 sao«».dessa VrT.v»l »?!*••,. v <¦ ¦ - j.¦ -, j-. temperca». Abertas pela» l*paH|lai 4w ft/ja»*,B^sei e<;3!f.-!»t*aaja$e canela cca o :u dahet-ii.:* r=-r i-caasif» — Prrarartallva AaCtT**^r!a — ds nç, dr. SiqssiíB Cavale»*..tpf4:cad9 c«Efí>nsa detentCsaa ca pr»»po-cV*« qae «sr*lt«*í o* fras^a.aliw ds r*f«~ |tiés e «C-líTêíã MtaaBãaHa»t. t) Kf«Ti*> «teráide, * Ivtrú *t mxcmarm íír, a »*- j»ct:* t?^* tsaBBBaal***, per ter«*a ««mia 14* Be RÍr>. p< tid*âfe* : t«aes!i» IftdVa*da C-.tta Ga-lcl&a. tmgaexsattr, stlttrts Ma-»*e? ém 5a*iM Rtweai. chef* á& a*ta; iwda R. F- d> í«&»^t» « Aats^íaa de* Satt-t3e»^ciB5. aaVBMe 4* t-»H*^%!*nim deata t~JiaViS* ê* <* lí-srraço 4* Kaaa $«at Feres»-b*" » de zía-a da ÍSS7, O. Aniêmi» prm-drocaa da Süra Anftd. mrasntS.: Ii.4r:d* OmU Oadeâ». Usesytl 6m 9»#tm 8***-***t « «Ufcaaa *»%aa.-^ ^aaau.

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Aos credores incertos de Antônio MartinsMarinhas para dentro do dito prazo, queserá assignado em audiência deste Juizo, ai-legarem suas preferencias sobre a quan tia deIO:513$700,depositadanocofrodosDopositosPublico* e penhorada a Antônio Martins Ma-ri nhas, «obpena do lançamento e «erpaasa-do a favor do exequente o competente preca-torio do levantamento da referida quantia.O dr. Alfredo doAlmeidaRussell no impedi-

mento do dr. Montenegro, Juiz da Câmara Ci-vil do Tribunal Civil o Criminal da Capital

1- ederal: Paz saber aos que o presente editalde citação com o prazo de lOelias virem quepor este Juizo e cartório.dò escrivão qneeste subscrevo, processam-so oa autos deexecução do sentença em que sao partes comoexequente o visconde de uuahy e executadoAntônio Martins Marinhas e ora por parto doexequente me foi dirigida a petição do teorseguinte: Ilimo. exrao. sr. dr. juiz da Ca-mara Civil. Diz o visconde de Otiahynaexe-cuç&o que move a Antônio Martins Marinhas,quo requer a v. ex. nos termos do artigo 517do Reg. 737 de 1850, por ter a penhora roca-hido em dinheiro, que so expeçam editaos decredores incertos do executado para no prazode 10 dias allegarem as suas preferenciassob pena de lançamento e do ser passada afavor do supplicante precatória de lovanta-mento da quantia depositada, visto ter o sup-plicante lançado ao executado dos sois diasassignados para allcgar embargos & dita pe-nh»r.i, por nio o ter feito dentro do prazo.Termos em quo pede deferimento, hstavacoitada uma estampilba do SOO róis . devi*.lamento inutilisada pela maneira seguinte:Rio de Janeiro, 17 do Junho de 1902. P. P. An-tonor Vieira dosSantos.solicitador. Despacho.Nos autos. Rio do Janeiro, 17 do junho do 1002.Alfredo Kunsull. Despacho. Em vista do quoconsta dos autos a na. 77 o 78 e dn que dis-põem os arts. 532 e 5-17, do Rcg. 731 do 25 donovembro de 1850, doílro a petição de lis. 80.Rio de Janeiro, 17 do Junho do 1902. AlfredoRussell. Em virtlido do despacho acima, pai-nou-ao o presente edital ile citação com oprazo de 10 dias, aos crodorns incertos deAntônio Martins Marinhas, para dentro dodito prazo, quo sorá assignado e.n audionciadeste Juizo allogarcm suas preferencias so-bro a quantia de 10:515$700 • penhorada aAntônio Martins Marinhas, aob pena do lan-çamenio o ser passado precatório do levan-tamento da referida quantia em favor do exe-quente para seu pagamento. E para constare chegar a noticia a todos os intorossado*,passou-sa esto o mais dois de egual teor, queserão publicados o afiliados na forma da lei,de cujas afflxaçSos o porteiro lavrará a com-patente certidão quo neri Janta aos rexpectl-vos anto*. Dado o passado nesta Capital lo-dera! aos 18 do Junho de 1902., Eu AlbertoCaetano Machado, escrevonto juramentadoque o escrevo. E eu Manoel Ferreira I.e.i:e,escrivão, o subscrevo o aaaigno.—Dr. Alfre-do de Almeida Russell.

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Page 5: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00371.pdf · Correio da Manha ¦¦,.¦.:. Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT •Anno II —N. 371 RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA

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Or.tti(l«*a-«o com a quantia acima a quemdir noticias cctUs. na Htt.içfto do Madurei-ra, rua Domingos Lopes n. 18, do uni machopreto, hom do wlla, enarchndor o ondador-esucado de corpo : slttiia .rogultf, maica-Mno quarto direito, do*o annos, tem uns sipna-st brancos na clmir.oiia do lodo esquerdo jUma cmia xaina com uma estrelhinha na tes-U cal .a«la ti«>s quatro p«'t, cascos riscados,altuia roíulur, cauda (frossa, setoanno», mor-cliailoiia ; Um cavallo nisto, do marcha tro-toda e andador, tem uma mancha no poito,alto dei nnnos. Foram roul.adn» no dia a do*corrente na Parahyba do Sul.KtUo nesta capiul, ou no ontado do Kio, cm ponto proxtao desta capital.

LUZ INCANDESCENTE A ESPIRITOGRANDE NOVIDADE

K' a ineltinr laz, lemMulta brilh». siito fazfiimai-n c nfto oatft su-{ella a drKiaanrhuaatrais raplosões; «;nrnntlmi.N o aca hom fimo-rluiiBiarnlii t temo»«itesle» lampiões eomcllvrrüofl feltlna, tsslarumo todos oa acroaao-rios do sobresalealot aque tala vauiiemnasatiilln baratat lambemcolloeiiiaos ealra apItarnlhos em qualquerlum-ilàw belga.

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máximo •

paluatreSf In*tci-in ittentes,eeiões,' ma»lallas ou ma-larla oio de-bellatlaa emtrea ttiaa ao

cosm um •* wWpo áo«Anti-eexonico de Je-arodlaloeo «Anti-oexonieo oo «•-

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ga de S. Joaquim.

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FABRICA S. JORGE

DINHEIRO, Adt.tnta-se sob juros de apólices, ordo»nados da municipulidade, liuranças, dM«contos, o tudo que olTorcça garantias

Todas as opura«;das sao feitas dlrecta-mente, sem cominlssfto, na rua do Ro-'zarii- n. 54, sobrado, informações comGuimarães.

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AVISO:ldfc

esdàpor

O abaixo assignado, residente nt cldtde do Lisboa, reino de Portugal, vem poesto melo declarar ao publico que, desdja prasento data, nao se rosponsabillsa [""dividas ou quaesquor compromissos contrahiilos sem a suu expressa auinnzaç&o,tanto cm Portugal como uo Urastl ou oo*qualquer outra parte, embora selam con>tr.iliui.i_ pnr pessoas do sua família.

Llsb«..i,24 do maio do Wi)2 — J^asumdi«Sousa .S.iiiloa J[«reiru.

Únicos depositários

G.D9S & C

Circo de caTullinhosde páuVende-so nm. do manlví>!la. cm.perrelto

estado; trata-te na rua do Passeio n. i»,laja.

155 Rua Sete de Setembro 155Um freuto á traTtÜM

do S. Francisco do Paula

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nn...r.B«_.«, «fi .."••«...•t •'•> minha rlinl«-a " .afcllant. licor depurallifoTayuvá «lt S JcSo da Darra. .araiptna c.m amtlbet t*t ¦«-.., m oa-tica no 2 ou 3- porlodo a im casot dt harpttlsmo t trthrlsmo. t>» v,

IVo Bio de .tnnriro: Oliveira -lualor Aí C. r.ntlcleAtnuii. PreltM & C, Itua alaat Ourlvra 114

anti-ihaumitlco dtinfacclo tjrphill

iuih'" ¦ ..lítitaau.—

181

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curoti-se, '«• ..-mu :«¦» dia «*m caria, que nos dirigiu, do tt>rrlvo<.t .loroa ¦¦•> peito o.'.•••l:i-«, lo» ni. ,'....t iniin, iri-ic j. !m -,:t > a UOite, c . >. A \U<M'i; IM) Ultl.\-IHI.IA Ittutt SIA, Jo Oliveira Júnior.

li Rio íi liaiire: Olinin Iniot IC, Cittiít 231—Ancjo Fr»itas IC, Pu ias Omiti: H(,*a#^«-'.7#s-*«.

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aaiinaa. «¦¦..« «•>'«. »TC.,t«irn»ntliia palia a|ra«ilavnlmantt trema, a aaaalinaila, faaanila« t*«niri.lt n mali .«uva afonn damlo-llia bailava,«tlia«itl«i>s««noanto., «Itvínilu a» nhrUll-.i«« n.laa da (amilia para a I .vag.mdoi fi.Bl-ni,.,. por aar um MtttM pr»aai»»«»«• da todaaaa ««« ,!.,,«.. oo.it«.tl«»aa • «piuttaaaa,

l-..«. .. «latia ill •". um llVO. calta da trai18"".V,,li.iiui rrlufiptaa pharmaclaa.drofa-

riai • ca»aa «ta iwrlumarta • nu MMMI taal.j ,«.... ia<«. laia da Janair... D«.i-.ll»rlus asa

S l'a it. Ba'ial fc 0, Iara** «Ia St n-«.

Pelas chagas de ChristoUmi senliota entreviil!» ha anitot, eoa

quatro flllus menores e com duas deitai da-«ntn*, suimto uma tuberculota «am terceirapifko, o »em t»r m»íot para ttaul-as, pada aapessoa» catide«as.por alinule s»usp»r»nt«a. pola • .. . «i« ; ' • ¦ a morta dt Ja.ttCUtisto, -.ni • esmola para o tea saittnto adellas. A genoro-a redaeylo do Corrrto ã$V ! - ¦ 1 ;:•'¦¦- a receber toda t qaalqaarestmilt c«*m e*ta ,leittr«i caridoso; na r«aMagalbltM n. 6. avenida, ctsa o. 8. Catumby,

St querem! ,. i* *gT»Jtvelmanta oi me!-'.. :.i r ..-',, r ;« daAjuda o. monde encontrara., uma migulflca cbaeanI •. : r: v.,.j i« «r livra a um etpltndlde*! '¦. «i i" s"tvi;. ti-1« da m- i comeox.nhi.ltr ordam • por pr.«;«>i muitaratniveis.

Ktr«ciilidiit rm ftaMM da t :** aaIluMOi

RUA DA AJUDA\ll l»l IIHI- A «v.

48 48

FOLHETIMr^í—

0 FILHO OE 0f!\«x!me Valorís

LXXT

4 irmi ¦nigjiirta

_. eatrpabrian, d" raomento a taomento, ptraI aronnnclar paltvra», qne nio podiaa che-

rar-lbe MS oavi.lo».Por flte a duq3«*ii aj-*a^. fet oraa certa

a: .,1c, e erçura-te, depoit de haver feito o

IMMOk mmwmMMm líí««!P*"tí,«iB dir*c<*oi porta'do cesaitíTio.

M.tailt «ecai»-* cta o olhar. ie'».a*»eB-ir tòmr«<!e:i«la danotlU d5r. cuja caawHlt

i oi. _f Va:eatlt«a i* .Vrnti tra. dec«ne MTwáruidtpcr lírrirei» ume-se*,Wdenasá ímtMu 9* *• *esvu£o qçe •«>ella a caa*a do iaitptea e da s«urte de taa

A da-«fia 4» Sattast r2r*<*l* eiatr aat*>

~£ im Mivcia «su. t»t*. * t.?*^ c*«-Eam&e úaraate aJira»'* ¦••*••¦•«> dataaaaaSts r :t^ JáaJtr « ***»*• d«y*.i ia k*ré.-3Bdí a^-aeu* UaWt .

««êSa £*a da t.ms mmtrtm. ««•* t^aa«frV- - <^4r>i« *W*rw«ia ea e«R* d*r ••»-

«ai» ca «*-_•'>'. ' * »VO, fÊÍf*mmm& tmjfmW_

¦Vft.. et a-esas *rai- *-?? dM mM t*«dto.

w Jêè t.4 t3S»»* a l»í »** »^-*«*« UtteaJa».ir«a * ípüt 4e a-vs &a íi.a» w»«a*a

C«a l*JtitO V** *' '*V-' -- <»*»--• ••

De ta^itff.Mian* viaoja pwjaeao altgf»b-»ãe». h»* í<,«lí»«lra tw> HÉ|e dg *••*»«4a é^jstaa. I recealifffara » |«*T*i q^ta aüativara aa sl-ii-üsnM a»»**.

Oeataeia &m£*t ¦» *«¦** °» *iíri',*rt» •*,1-a. l-nfca-a d*it*i*fi«« MHHÍMM t»aâa á*« dsUat d» pasea, d< ead* a ph^.mm tÈÈÊÊÊÈ *£S ít t'.\tt ear-ier -lt ti.« ven£í#«

j_t kMmií iirta>a.«f» aier»»*a p»-Àí»«^* r1Ilí ^* c*«e.'«»"s estava akteía-

Lâiaeait. «a»ala h»t->a »«sa4« afaaíJe{MiiãwM a *s*»sa£-tf «saa f*»*^»

S ^J tSftrfai te«t* *^« i« _. »_ "* - saÉ<M4 tt ¦! HffcÉi4~ **«**j)4At ií.-.-t:

¦Ogmsm. ít* a^âia aga !

csc»aataaMtetta^'j*«t^ r*í-««.

A rcn«.-|«-nciar*, r«*h'»dia-o ti.«6p^ra ,i«l-l\ Intcacie. ¦ rffT5«owva-o peto fsçtod» p-ri-àtr d» »? «f oderar de «a ttfred» qat n»oIh? pertree»»- _ . .

M_. prt>v3de;#n ftn em m affeH»'113*cm>«a|rt«ra » de*v«itsrada OabneíU t ao teu

ÜtfttlkM q-*» iqatUe P»^,*• «««Waba an»a a|^raTjr-.e-.-.,!¦• i-p. f.jr.te rara o na tafraío.,4, ^,mr «inht eta víau c«m*!f*íf.

D» arit. t*. Maaean ali aa «srrfde. faar-dal-ou ». f** m. « alo a e«iaB8lcanaft...e a qtta *»»4 __. .

Ma* ae »^i»% WÊMm tapeada a t»roaa«-ftaaajMMe«*a. I4»»-»> :c-ic«e rtíta-'*-.'"* c«a WWttLan;ea. asu» s«a vet ainda, «a ^h«_«B

trdírd t «í. par» s*

pçl-». cuja t»tlo fm d:rts!o por His.lt, Msreadadcí, oo* tejtuat«a letiaoti:

A* .: -.ã ^. i ; _ '.i

cutinJ-t itvHtTE. eisqfaia'c c «a-1'i•¦."•ti. masejando a»

rei muita Ceo tnbabido ea tiata r>-. ivwts.;. .i at . -.is** -. ¦ ¦* a

aisi.it-—-i dt aafaÕan deatre do :. •-; j. »¦a r.¦-¦!,.- f •». ' r ii = ;<•? mmx f - '.í.t «Ia .saeanelra, a tiutia eeüaaa tMpâèim f*-lavrai:

c.rtuu Krvaar t vir vueo.Arrmlaiét S«(an-âf«rfi«, tt, Petru.

Oiatb pajfesi o |a*çe, # '«roa cceiaie* a* • cetsi-;^S;^5r«..«»-".« ~n ,*.UmUm rt\-a. e t-m »«ra;d» ah»!««a*« * *QiM a carta, ipt aacwêw raf»da»te*taí.r»»*íra itítnot 4* }*¦»«*»-

rja|tli pr^íwtw tr*s*t» tmsfã. p*rts

apa-aa

UnoTscha

:#?*a li3» br »©4« pr ai*» • «aí*-

M i#l*.*i «««iaraía. ? W»Jcs. cti. na **J»s*da. %a» es^wa f-»d«aVsz ví«*» » «a* íttt , .

Oitsov*. e***»- aa* *«^« ••** wà**íin-t» 4# tmie *d»puv» ^ dwvtatsíada Ga-Itiattt

I a»'ialfe*"». * f«> oatr» HM.t Ea wf«»>ia tabeéaaa ai)»rUa MHg>• l»c*ís «i» r*}w» mos* m» nua«« de cltoria.tftdtea A» Mae e »«éaí*i#. e «aOarwi ftrj e» a ««f*a »*r» a **fmitmt% 4a» ntim\0MMmWÊÊm, tars e» tssn* <»a» >«", Hgsj aia a«4i*c»*a p**m «fa^aoaa. « .1 ájatíW^aa í*ü a*H!aa«® i»4a» a Mfuaat

1 arq» Ni OHBtta *|>«r*> ^ f>*5a da ctrz-trrm acfcaTM--»*.^^-^.i»«sjil**et mm* a^racri 4t oataaeíe-era-rastín., .^^a«í« vt*«X>aài cwá*t « »»*« ea«-»i *?Í«fc«i»« ti IT. U ¦ -1

-ZZ^ **^ ! «irada U «es** % r»ys**3. »fíw» P**

Era»s^t a at*»t<«si* da juekt pc^»ía»4—nn «•&mi «Uf tra(*ie a latcrt-l

{ara ia

* Otssa«taea a

p*.'icrt«aíl. p^r q«e te aehavaa^riUdo. apse*-laa-at a d*«ãp paf««*r

Etc vwtiJ» nfiMuar o ctüriafco. «jat kavi»11 p..---orrída, airs«rw-«t r*-"» a ettaçta do<-í=i aaa d* '>:i- ;«;.« ta»tbtia ot«* pf»t.r -. r. ít».-» '.¦* q«* l.-i ali, t ¦,s j« loçu aoi - ". *.:» e<—• ¦ - pira Pai i

S4 d*jwif d* hawK *id« dtde e «:r»ial deri,- ¦ U. #, s•>-.'-.;•: «* >?. -sf a? «¦ <•-spar;.¦»e»T?. «a ; •-:: .re-, a ,;; a,- -'•* - a. i Jf ofHÉWNa.A ala treísIa^lM «MaatMtMlfc

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qat jalgiva reter VedaáBor a falici!a: r. '.a pai a ttim

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i».« vida «•• - a a - -' i Mata --'.-.'T '• «r» *-r i vis!-iw-tw t mssbtfiibl-ata. t ae4a a pj*«rà«f^ da iaf*iu r-ae;a:>:n a ;•*¦*-• a<i'> da ca aaof cnmtaata. eeaattttatria --a »«-. rta a «a i;,'-.bn<itmtatt es««T

V •->-. a»;a-tit pata t«nspr* da a«akaf.lka. d*t«»»< dt trm ;*r :.í- a fe^^rra aaaata 4w ¦ **« MM • a «'«kl v»«5a. aaria«tt Rtrtrr.s. ^m ata ttcka tarça para «-;yMtM-,

{» Om da ariaarteardia Imfts.ta. ^s» «a».*I*«a «íaaata ttete s*,$r.4a. aia d*íta*4HflMMH taa»**» a a*a*t aatia.

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• fr aa ?h*« to ¦ *fca pp*í» Cllta çs» to-t«$a t»»*;.-* a taa c*»|*«ti«. a «a tw*rfewa émmmltM ada vtMfa ewr ias ia «catoM atrto da Mncxa *«a rto. £ >at t» »»iMi «st ta. Oi m*£êttm %im li* dt* a

i9^ "^IpÊârti-^i*- ^tç^-^Ní ^1* '*l^* ^** ¦»¦*»aaa*í*. pita aaa. |Kt0H

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•He,.*** a »*ia f.:«a *¦ a r„ 'lun»?, . t»i9 petaa. ato %%*.» f*n*»t mm u* 4* t*<«ai ••nil.«.ii'i. , * !'J . >|Dt «!,» laçar.^fMiiS'"!!. bííipi R e«a eaia car-t a m*U rteaasar na isiaba ttM u.is *#Cx«<.. «|«e lb« HlliMtITir, « «e..^*a«iía tatol^^f,.i*nf Ut *a9t»t m *u st»a»a a a«*^i. a •'« «ffJtajTüXi'"» •'¦¦''•"l para• S-aa litto. «b* «Sia« a pBSsuM ti. r^*slM#.;>-*, aa e-sai^ --s ,.t = aaCttt t d»«M«r,' . !a. e d* mm£ fwdin4 atada. < ta a pai»¦aaaie do D- -.v da «««ma baatod*. aaaar ataa Sika. wtar r*r afl* « prate^reJ-a, t mjíraata ÉHI »¦'* «.*'*;*.

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Ua-aa jsalei-tosa**!» «#fc»Kiito * MJP M•t-Mtato-

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—k%'. ato tt* i.tòa «enaeto!« dma *3*da >i r-f» «'« <'* «* *^** *''* st ,-.»a*curta,

g * m**mMm McayIWaaa at otaitet».ra», T-e lããa* rf feita. • *i*t *%•**,.* ' trt^.

Ar .«a »** «n «a **«-:*«. aaa ra'aad*tT«toi*lati« raieitar ?#***«»». aii ae--<xto 4» Ta4t**»«a «to tovrmat tovte aace-0*4*. •' 7«tMI t9*f%%i* **m-*smu W»í«a,wa>-»d>- to to**.t» <f*í* í«t-.ata to »M i

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Page 6: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00371.pdf · Correio da Manha ¦¦,.¦.:. Direetor- EDMUNDO BITTENCOURT •Anno II —N. 371 RIO DE JANÈIRO-SEXTA-FEIRA

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e se encarregam de quaesquer pedidos, rogando-se a maior clareza nas direcçôes.Àcceitam-se agentes no interior e nos Estados, dando-se vantajosa commissao.

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As perturbações lueulaca comdepresuão do systema ner-voso, a debilidade do co-ração, o esgotamento pro-matuto, a ncurasthenia cas convalescenças do mo-lestins agudas ou cbroni-cas, alterando profunda-mento a nutrição, curam-sc com o Vinho dr Koi.a-BAh dc Orlando Hangel.

O Ellxlr dc Doido c Plehi,, deOrlando Rangel, i o ver-dadeiro c melhor cspccill-co contra as moléstias doligado om geral o as fun-cçous digestivas ligadas aCStO snifi illl.'11'n.

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2'

1234561893- pareô

Oravataliy ,Baer . .Argélia . ,Taíiim . .

53 kilosr>i »52 »55 »

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Pergamitío. .' ... a- ... 56 »Maravilha 53 »

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Loura. .SontinellaKidalga .PericlioloNapoieãoMimosa .

íã kilos51 »53 »52 »51 »53 »

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4Ü& Amalia Figueiredo «|§»Grande suecesso do theatro portuiruci I

Pela única vex o magnifleo dramacm 4 actos

NU DO OUROO importante papel do eommenrt.idcr Fun

cisco Vieiia, depois vincoade de Oondointlviicoade deDIAS BR AO A

O de MaiK.irida )it-l.i fort.-!.« li«»n:,i actHiO dilflcil papel ál' V

i desempenhado pelo artiala"a ii "AURF.LIA DtaORMK

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THEATRO LÜC1NDA«.raa.lr r«a»panhia ai». r».arrl.i. mágica* e r*»rials». da ajii.,1 farras parir as

priaelrav» a> tiat .i atltll \ \ UU «.tll'^.* r Bailas Kn.prria Cala* A CR-v-m- m.r.-r, A. t \PI I A\l

S«xl*-ftiri, 20 de junho dc 1902bufei ¦ Lhm u Mm mám ÜBÉaM

F' : ti! ifü.tKo do raaejüc ATTItlO CAPlTASI s profeuor ERNESTINO SKRPABrarrax«tavrãa> <-alraar»linarla da ©per» ccoica tm 1 f r :\ £ as 3 acto», vrnÍ7 de Arthcr Atertda"l SURCOUF :~

(O CORSÁRIO)Dc*-tr.pcsil.aBdooartif MaUasuo dimcil HmI tfe Isar-'. ceso BatritaitíT».

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IS«. 3B|; tattes-^, í*. MM| srW. 9â: ««aradi r«aí rfiÚ*-. A CAMTrVt. •

THEATRO LYRICO

Sexta-feira, 20 de junho de 1902

Io CONCERTODB

Viarjna da JVtoffâ e Jtforeira de Sa*PROGRAMMA :

PRIMEIRA PARTEGrlrg.—T-rt.ira SaMtl f»-i p;an«j e tMBM. AUcçre- Ktw»aa;a. F-e.Sarb aaa—t — TocaU d* «t*tI«. «• ** mtier. Jrjav.ripta fu* píjsí. P»r«"-Jd».

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