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Wx xxx':: - - - -. ' - ;- .• X&XXXí ( /A'*rf.'- :ií!f" í-^VV^iJVjV Correio Sf ' ¦"' Manhã #- '-.-vv;v Pi Impresso aaa machinas rotativas de ISARHfONt Director"— EDMUNDO BITTENCOURT WmBK Impresso em papel da casa Pi PRIOUX & C. Taris. ¦¦I ' ¦ ¦BBBBgaBBgSBHBBBBBBBBBB^^. . ====' »> . . ,,v ¦ "..." . ' '' ' ^ÊSSBmSímSSBÊSSSSÊSS.. ..SSj Rlô DE JANEmo^SEGUNDA^FEiRA, 5 DE ABRIL DE 1909Redacção— Rua do Quvidor n. 47 ^^at^mÊÊMÊ^K/ÊÊa^amaaalVKKÊmm^^^^^^^'^*^^^^^!A¦-¦¦.,.,.——¦¦¦,„¦,¦.¦,¦_¦.„¦Ar,,,?^^^^^^^^^g?V^^^^^" ' ~" " ' ' ' " a'"""~*~"' ¦ ""', ."' " " ¦'" . ' '--—"——' ¦¦'¦ ¦— ¦ ¦ ¦——W ANNa VIII N. 2.820 Registro literário "Potsiai", por Vleirc da SUva, Ma- ranhâo. .-.-.,.. O autor é muito moço ainda (vê-se - pelo retrato) e mereceria, por isso, a be- nevolencia da critica, si não exhibisse, como prova documental da maturidade do seu intellecto, o titulo de membro da academia maranhense, A illusão de eer- tos espiritos mal orientados, que andam por ahi a fantasiar literaturas regionaes com as respectivas academias, é um so- nho vão, que consegue sefljton, pouco mais ingênuo è mais tolo qúé avsimplés -mania;.literária, manifestada como enfer- iniciado contagiosa em quasi todos os mo- ços dn nossa terra. A immortalidade pas- sou'a. ser apenas a manifestação, mais ngudn dessa molesti.a. Tão ridículos somos em tnl assumpto que, não ha mui- tos dins ainda, um cavalheiro allenião so- licitava de certo empregado da livraria Garnier o especial obséquio de ó apresen- tar a "um brasileiro que não fosse poeta". Não posso deixar aqui todo o commen- tario que io caso está reclamando. Que- ro, porém, assignalnr que não deve ser muito próximo da benevolência o comi- nho que ha de trilhar o chronista, ter dc se referir, não a um estreante-, que podia parecer modesto, em rnzâo da süa pouca dextreza na arte de escrever, mas a um joven que desafia as restricções da nnalyse c da critica, exhibindo a in- vestidura emprestada e. -bisonha de um gcncralatò das letras. Emprestada, digo, e creio que me não engano, porque, ao ver p.-modo desagei- lado com que o sr. Vieira procura cingir a clilamyde da immortalidade, logo se .fica a notar que o defunto era muitíssimo mais gordo... Não se queixe, pois, o sr. Vieira da pouca indulgência com que vae ser tra- lado: quem não pódc ser immortal, Mão íjí lhe veste ai pelle) E' tempo de: começar. * Direi, antes do mais, que, para-um aca- demico atlicnicuse brasileiro, o livro das Poesias é por demais infantil. Ha muita banalidade em quasi todas as suas pagi- nas. Alguns exemplos: a) "Mas é larde de mais... quando cu dizia Brincadeira de moça não certo. Toma sentido com esse amor, cuidado." w i-) -o "Tal capricho esquisito aqui te digo Sabendo que de ti somente parte, Que sendo poeta, sou hasiante amigo Do que tem graça e tem valor e arte." "Ante» nunca conitigo a sós mo.visse, Nunca tivesse te pedido um beijo." "Que noite calma I Dorme eni silencio toda a cidade. no meu quarto, na soledade, Quanta tristeza que cu sinto n'abna, * Ai que saudade I Francamente: '.parecem versos de algtt- mas das novas c Vnjòadas poctisns que andam por abi, a rabiscar pieguismos c neqiüçcs dc. cérebros vazios... Menos ainda posso perdoar a um aca- demico iminorfal os versos quebrados que avuliam neste volume. Exemplos: "15 aqui dentro, a sós, pallido medito." ".IV um caso picaresco, uma hisloria, um acci- idente." "F. no esplendor da manhã azas de arniinho _, , , ,.[abriste." Onde haliil.iin os coinclas. . "Sorri, ébria de luz, na infinita altura." "Toma sentido com esse amor, cuidado." "Já deram assumpto a se falar nas ruas." "15 os brancos (jucrciua luta, c os brancos nue- trem a guerra." "One envenenaram a minha fantasia.. "K marca o ryilmtar da heróica marcha antiga" "Dizem não sei o que ha nisso de verdade." "Hora que exorta ao amor c ao mysticisiiin [exorta." "15 tendo o nome teu o astro que illtmiina." "Onde os mundos gravitam em lona n iiiajcs- Itade." "O amável leitor que se não sinla." "A, poria do poente em rubras chnmiiins arde." "A alma dos inetis pães, a alma dos meus ir- ,,[mãos." Iln ainda no livro do sr. Vieira não poucos erros dc língua' vernácula, indes- culpavcis cm, uni acadêmico dn terra dc Sotoro dos Reis. Exemplos: "Corta a puma o papel onde trabalho." "Alio cçiidecr-s_ dc uma dor humana." "V, iuu que it assistiu." "Qlidc :.'-.((.- esquentando os ferros." "li o coração de fada iiiii ser humano." "Não hu giiçin esta noile assista," "15 surge eni cada uni rastro,'- "lín fico sem saber e//i»j todas olhando." ".Ue fás amar o céo, iiic faz amar, etc." "Ii dentro itn mim repulso u idéa."^ Devo dizer lambem que o illustre mn- rnuliciisc Lisboa condcniunrin, sem du- vida, as seguintes inipropriedndcs: "O ti.iií dn morle impresso semblante." "Olhando a Ophetia da Iuu cheia." "Lonfle do sol desta inagua." 'O teu miir.cso nome." 'Aiidõrinlpi pequenina c loura." _A vida imita dc rebentos de dor," "ünal ti.» moca que teia ler marido i\ao ftt(a iuodos de se ver caiado?" "O unir />«,-/_ du (ires; tias .s-juas." "Unrastrõ abre n verda púpillsl,'> "As fetos iminorlaes dos paliiptnósos deuses." "Lamberia, llldn por ciimi, a loca;" "Fruto rosado c doce de t-ellildo." "Ver o i.'ii,'i."ií,',,ii/'.-í,"iiMr o i«í.rn." "Onde se esconde u pérola do aoso." ' Itxisio Deu», creio mlle e persisto." Vasto iii.inliol de decomposições. Deletério ás mãos dos hisiiiõcs." "li pino, iniiii tal ilha, applntiUc." "Ao sol do lima profunda mngu.i." H' inipossivcl citar lodns. Essas cite- gani parn dar idea dc quanto precisa ain- dn esliidãr o sr. Vieira, antes dc poder aspirar ;t honra dn inimortnlidnde. Xoto, por (im, nestas Poesias, n.mcsiii.i prcocciipòçilo dc certos riinatlores sem «tro que viveiii^ contando ao leitor, de modo quasi sempre bniuil c sem o menor Interesse pnrn a arte, certas intiiniilndcs com as qtine. nadai tem a ver o publico. V'", «riso c choro nmiin r.lvo louca, lol* nilo ha iivr.ln que me aífllj.i mulo tomo n ilo» heljos .|iie te dcl nu boca." Si i pnrn nos conimtihjcar que fo- ram nu bota os beijos dados nn sun /í'//h cm cxctiíndo o trabalho. IV esse um veso multo cm moda nos poetas de pouca edn- d'., mns que precisa ser censurado: dr «'.ilo de toes coiifiilonclns (ien-sc nio «cinilrniirjido, como deante >!• certos cn- ííicí dc palerinas que niidnni As vetei nns lomlcs: ella toda .nconcliegadn, elle com o brn _.i imiilo lorpoiHciite pásitido p"".' Irá» do banen, clilgliulò-llu. o corpo, a V.inlcnr n pouse da . un paiiíòtilin... Cn!»-' (ipeiiaB, em utn c outro caso, it ptrguiitn que fazem nlguns gnhtos no. paiíngclroí de outrus bancos: "J/aí que temos nós com issot" Na poesia acontece quasi a mesma coi- sa. Essas exhibições são chatas, inconve- nientes e até indiscretas quando não têm o poder de inspirar uma nova idéa, uma imagem nova, ou um novo conceito, e é isto e isto o que o leitor procura. Di- zer apenas em linguagem chã e vulgar que fo^m dez, ou doze, ou quinze, os bei- jos dados em dona Yayá, ou em dona Ma- rocas, no fundo de uma chácara, ou no tunrtel do Leme, coisa é que hão interessa nem commove e que pôde egualmente (talvez até coni mais Verdade) ser alie- gada pelo desfrutabilissinio casal que faz do bonde um prolongamento da alcova, franco, publico, iSdècéiite o de janéll escancaradas... i;,^;, - X\z _ '^ .Basta, porém, dírçénsura. Êi iS^ç^é dizer do,sr.-Vieira.o louvor qtÜ ellfe.-tini- bem merece, pelo séü incotitestàVcí talcn- to. Àcceite o joven poeta todqs éãÉÉare- paros como simples conselhos ç ádv«tèn- cias da critica, severa, ulas Imparcial é honesta, que, posto ;nãq; poSSa^ tohiar.a serio o acadêmico, nem,'Umpóuco, ó im- mortal, tem, comtiító' í'.íleverc,d| decla- rar em tempo que}' reduzido1 éstè;j|raba- lho {Poesias) ás suas justas proporçEies de fruto de. um joven estro, é uma riso- nha promessa e merece, por. isso, algu- más palavras dc estimulo, Ha no livro do sr. Vieira tres pu quatro sonetos de valor; que chegam para revelar uin poeta. Destaco, dentre outros, o Carro de Boi: "Velho carro de boi, pesado, aos solavancos, Em busca do sertão, sem ter uma pousada, De calháo em calháo, nor cima dos barrancos, Vagaroso vae... cantando pela estrada. Velho, vae se quebrando aos últimos arrancos, Não ha sol nem fatiga e nem mesmo inventada Que lhe detenha o andar. Lento, caminha 'aos .[trancos, Pouco a pouco vencendo a penosa jornada. Ha vinte annos atrás viveu num piquizeiro. Cortaram-n'o sem-dó. Sbm paz e sem repouso Hoje vive de andar, pelo sertão inteiro, Lento e triste a rolar naquellas soledades... Sempre, porém, cantando e cantando saudoso Como quem canta para matar saudades 1" I Estão no mesmo caso: OZttmby, O LazarOtjfSaudude e Sonho de Artista, posto que se note neste ultimo a lanicnta- vel confusão de lista com listra. O soneto que acabo dc citar é bem tratado, hnrmo- doso e correcto, bnstnndo para justificar o meu prognostico: o autor-de tão boni- tos versos estn fadado a ser um dos me- lhores poetas geração que desponta. "Poemas do Sonho e da Saudade", de P. Brandão. Não poderei dizer, a mesma Coisa do autor dos Poemas do Sonho e da Sau- dade. Sem inspiração, sem fôrma e sem conhecimento dn lingua, limitn-se cllc ao phrnseado palnvroso que forceja por en- cher cada Vei*s'o com quatro ou ein- co adjectivos incolores c sem proprie- dade, á-maneira do qua.fnzem os princi- pinotes bisouhi.s, illudlücs açnda passo com o valor c a significação dos voca- bulos. Não encontrei, por isso, no livro do sr. P. Brandão, nem um trabalho que merecesse destaque nesta colimina. Nâo me pnrecc, tampouco, que o autor haja rccebmo uns musas o dom dc com- mover c de siiggestionar pela imagem, pela rima c pelo metro. ' "Rio dc Janeiro", Frédéric de Ru- deval. Editnda peln casa H. Garnier, acaba dc ser publicada uma pequena brochura es- cripta cm francez c contendo as impres- sões dcixadns no espirito do sr. Frédéric dc Rttdcval peln sua visita ;'i nossa metro- pole c no vizinho Estado do Rio de Ja- ueiro. Não é um trabalho literário; ape nns algunins paginas de touriste que se confessa encantado com a natureza do Brasil, com as transformais»,-, por que tem passado a nossa capital e com a poe- sia dc Gonçalves Dias da qunl traduz uma estrophc: v "Dieu, tie-permcts pas que ]i mettrc Saus retouruer encare lá-bas, «Sans noutcj", nc fitt-cc quunc hcttrc, Des charmes qtt'ici Vou n'a pas." Expcrifnenlnndo o mesmo deslumbra- mento que cm outros viajantes tem des- pertado a contemplação dn bahia de Gun- iinbnrn, segue o autor as descripções dc Arngo, Agnssiz, Bougninvillc, Cook, Ray- nal, Duihont d'UrvilIe, d'Orbigny, Dar- win, Mouchcz, Dtipetit-Thounrs c Gastou Donuet,' nn enumeração de lodns ns bel- lezns que dc maneira tão prodigiosa se nccitmitlnm no mnis poético dc todos os recantos da terra. E' tradicional nn Europa o encanto dn natureza brasileira. Victor Hugo dizia dc uma nossa patrícia: "Elle est joycttsc cl celeste; Elle viéjtl de cc Bristl Si dori, qu'tl fail du rcslc Dc Vunivcrs un cxil! t O livro do sr. Krédcric dc Rudevnl é todo um hyiiino lecido .1 esse encanto, c a essa bellezn. Dcvcçiichcr de satisfação c tle orgulho todos os corações brusilei- ros. Nno Ilie. Inllnrno, portanto, ns sympn- tliins do leitor, nem nS minltns. expressão corriqueira, ao lado de outros que são verdadeiramente de dma corre- cção impeccavel. Procure ver si conse- çue tornal-os todos eguaes e, certo, não lhe hão de faltar os applausos a que tem direito. O. Tópicos e Noticias O TEIdPC . Um bello dia o que hontem passou, até ás 5 112 horas da tarde, quando ameaçou chuva. NSo passou,.porém, de leve aguaceiro. .. A temperatura maximMÉ>> de aó^ia; ás a ho- ,taa dá.tlrdc, c a-miuigia de 2i°,3^jk'6.da nu- w— O• boletim'tetegraphicó dat Repartição da Carta Marítima registrou as Seguintes obser- Aracaju^-28,5; Caetité, ig,g; Ilhcos, 24,0; Cuyató. 'ítts; Uberaba, 22,5.; Victoria, 25,5; BarMBia,"' 18,2; Juin^tíé Fora, 22Í8j Capi- tal (Kio); 24,1; Campinas. 20,0; Santos, 25,9; Curityba, 17,2 •. Paranaguá, 2,1,4; Ijorianopohs, 22,4; Posadas, 20,0; «.rrientes, 24,0; Itaqui, ij.s; Santa Maria, 20,0; Porto-Alegre, 21,6; Mendoza, 14,0; Rosário, 15,0; Montcvidéo, 19,2, e Buenos Aires,i9,o. 'ífospiçidj- e Jíomátc "ijciè brevemente serão feitas as demoliçOes para se realizar aquelle melhoramento. HOJE _ Está de serviço, Repartição Central de Policia o 3" delegado auxiliar. A' tarde o & noito CINEMATOGRAPHO RIO BRANCO —Fi- tas empolgantes. CINEMÀ-PATHE' Prografmma sensacio- nal, Cinematographo parisiense fi- tas emocionantes. CINEMATOGRAPHO PARIS Vistas cx- traordinarias..,'.««..,. CINEMA-PALACE Ppèfeíamma soberbo. CIRCO SPINELLI funeção" variada. UiMliMATOGRAPHO BRASIL;— Variado programma. CINEMATOGRAPHO PARIS— Explendido programma. PAVILHÃO INTERNACIONAL Varia- da funeção. - Missas . Rezam-so as seguintes, por alma de: Fortunato José Dias Sampaio, ás 7 horas, no Mosteiro dc S. Bento; Capitão Evaristo Ferreira de Noronha, ás 9 horas, na egreja dc S. Francisco ,dc Paula; Isaura Caldeira, ás 9 1 la-lioras, na matriz do Santíssimo Sacramento da Candelária; Alberto Albino de Souza Pimentél, ás o ho- ras, na matjiz do Santíssimo Sacramento; apresentando, um coefficientc de producção cafeeira bastante considerável, que a colloca na primeira plana entre as outras zonas pro- duejoras do Estado de Minas. . estão indicados para formar a turma dc estudos os engenheiros Diogo José da Car- valho, Dulphe Pinheiro. Machado é um au- xiliar. -i'.> A extensão da Unha iconstruir é de.ccr- ca de kilometros, incluindo-se nesse nu- mero os prolongamentos,' •'<_-.'.' .'¦ ' ' 'tirnniwjxjir'" ¦ " ''¦ ii.i.sjl' '' REtDGIÒS LANCE—Únicos de alta pre- cisão, vendas a prestações.;— Ouvidor, S4. Na sua mensagem ao Conselho Municipal, o, prefeito, declara que continua em andamen- to o prpíesso para desaju-opriação de prédios necessários ao prolongjnento da rua Gon : As difficulâades da historia. Ha dias, evocando ^passado, Emile Berr lembrava o alegre' i trio;, Riclicpin-Ponchon- Bouchar, que frequehfáVa habitualmente*.. atelier Tanzi, onde tãmíiem era assiduo itm jõven poeta de nome Spijiain Nouvcau, cujo nome hoje; se acha completamente esquecido. A propósito, dizia Bérr que esse poeta tir nha morrido louco,.:çlguna annos depois, e que dava essa triste noticia.baseado cm informa- ções as mais fidedignas.'..-. : Ora; ao que parece, Germain Nouvcau ain- da vive; nunca esteve doido, e habita actual- mente uma pequena cidade do Meio Dia, onde se dedica á pintura I... ; Afora isso, a noticia; é rigorosamente, ejt^cta. ':-:•: ,'; Gomo é difficil escrever a historia, mes- mo bebendo ás fontes mais puras 1 O D/ario Official publicou hontem a r.ela- ção completa dos premiei? conferidos aos ex- poisitores da 3" secção do grande certamen dc Í1908. RICAS PÊNDULAS Vendas a presta- ções. F. Krussinann. Ouvidor, 54. Pela Directoria de Obras ie Viação da Prefeitura Municipal fàram passados, no anno findo, 3.754 alvarás para construeções e reconstrucções de prédios e 4.393 guias de licenças para simples concertos. A renda pro- duzidn pelos alvarás e licenças foi de 8i7702$703. ¦ ' --*. Seguros contra accidentes Na Companhia erunelro do Sul, Inrgo da m píofetrt^Francfsia Soares Barbosa, ás seeu.os.emltrin.lo (liver.sq^.i pos .rio.n,.oiice,8, oi|a horas, na egreja. de S. Francisco de Paula.% ieg: " 'dente, 0 embaixador de ouro... paulista Por conta dò. governo, paulista, o fa- moso sr. Casabona anda, ha'muito tempo, a fazer propaganda na Europa. Conse- guiu, á força dc lábias, insinuar-se no.es- pinto de alguns gros bonets da adminis- tração de S. Paulo, e depois, pelos pro- cessos de engrossamento tão empregados dantes pelo sr. d'Atri, facilmente pôde __obter que, apezar da crise financeira do Ç9.yes .DM»s. entre as, rtfcs.do Rosário. e do,,,iStado, não lhe fosse suspensa a corda subvenção com que o brindaram. De vez em qtiando o telegrnpho nos transmitte uma brilhatura do prppagan- dista cspcctaculoso. Ninguém, melhor que elb, sabe armar coisas de ruido certo... aqui no Brasil. Arranja unias conferen- cias em França ou na Bélgica, ás quaes está claro, ninguém vae; diz nellas aquil- lo que lhe vem á cabeça e promove depois uma série de telegrammas qlie de- vem vir impressionar o Rio de Janeiro e S. Paulo. Trata-se sempre, ncssns in- formações astuciosas, de. grandes, sueces- sos alcançados pelo orador. E como nin- guem leu o que elle disse, não faltam in- getiuós que o supponham realmente um homem notável, que está a prestar servi- ços de palmo ao Estado que o contratou e ao paiz, que, graças á federação, tem a fortuna dc pqrtilhar das vantagens co- lhidas pelo mesmo Estado. As pessoas que conhecem o sr. Casa- bona e que, indo á França, o encontraram :, essas estão fartas de saber qual é o valor da propaganda feita por tal pro- pagnndista, sem cotaç«ão e sem idéas. E admiram-se do quanto é obstinada a vai- dade de alguns paulistas influentes, man- tendo na Europa aquelle caro pensíonís- ta, porque elle os elogia de modo des- medido cm suas conferências," tendo até, uma oceasião, exhibido os seus ricos re- tratos em projecções luminosas. Publicamos hoje: Cooperativa;;. O cirurgião-dentista Álvaro dc Moraes. Aviso. '- ....O sr. Casabona faz a propaganda como , o os qiincs napollCBjBcr.il, (cujo promlot,„,„ „„,„,„]„ »t- 11 aiml-aaí'» qtio a exieiwl4fb todas ns classes,bem. entende. Nao obedece a estas ou iirniite n ciidn-«emira.de-jf-eilnitt de1 umincel-aquellas instrucções, não tem um rumo. uunte, ou.a sun fiimill", o iúiiellnio dc 1l50O«J«' .. j, ' SECCAO IilVRK eni caso donioito. e òutrolf honeilclos mulniosraz o que Inc da na veneta. Y òuine*|«s conformo, a jrrtivllarie (Ias lesões.Açora nor i>y. mnln rfalirr ——^—— i,ici#ü&a|iilcinuizacaosefnnii:il, JeS8.!)0. até, Agora, por exemplo, realize riS.sqinamis. einquiuuo riur":*a Incnpniririarie doferencia em Montpellier. Vej realizou uma con- BCgiirndo para o" triibilIio/BSiisequnute .'loi.cci- " „'V" "" ~'~'"'' -¦ 1 dento--:C(id:i segurado podo tomnr duas npo- nos adeanta o telegramma que e, desta Rltòüs nara nuitmctitar os seus libuollcios-Ali'in Vez da Havas da ãpollofi fro.-nl, a compnnliln emttte, íis cl >s- J,. """"• „.., ..... . ses (jue nfto coi'1'om risens iirollssinnacs, n LI-Disse o contratado de S. Paulo ouça Eáta, aoiqun parece, satisfatoriamente boral, rie «5S0C0 de promlo, e benellolo nm-ri(i..ip .,„ ,M.„..„,,;.. „« m„if„ ':,u resolvido <*incidentc sumido entre os oro- *'"'" IOiOOjsOOO cm^eso do moi-io -11 docula(le de Montpellier "e muito conside- resolvido. «Poente surgiüo entre os pro- timisp0l.tes _oíl coiieeiiva.d-.stlimd.-i.. cobrirrada no Brasil por ter sido a pátria dc prictanos de vehieulos e a Prefeitura, a os rNcosriosíii.eraiiosric.ciidaestnlielccImenio. ,/-,;,. /-..«.«.. '„„.;,„ ,,„ !';„„„ „..!„„ „oc „^„„„ ,,„ Iiiriustrinl-Viintugciisciuisldeniveis o prêmiosAugusto Comte" propósito da lei que exige nas carroças de excessivamente mSrilcos.+:¦'¦. ai,: e<;tí lo(rn .,„ rnmprn., nrnvQ j„ quatro rodas o uso das'travas. > I - Todos os .ii-".s utels. rias 0 1.J ria mnnl.il ásAhl «ta' '°S° d,e começo," a prova, do K $'" Nao hi exunift medico;ea apólicequanto Casabona e desastrado, Hontem houve uma nova conferência entre o general Souza Aguiar c o advogado dn As- sociação, ficando assentado que, afinal, a Prefeitura se resolveria a ceücr, concedendo ninda um prazo aos reclamantes parn ndo- lição 4a-travai, ;, ...g../,. O prefeito consentirá no livre transito das carroças cujos proprietários apresentarem, até ao dia 15 do corrente, requerimento com- promettendo-se á colíocação da trava, dentro do curto prazo que lhes for concedido. 5 dn tirilo é cmltlida com a inuxiinu^rdmptidão. Não lia brasileiro que tenha estado em A Collectoria dc Rendas federaes dc São Paulo rendeu, em mnrço próximo passado, O Comuiercio de S. Paulo diz que o secre- França e ignore o péssimo effeito que tario da.Justiça, é St_. irança Publica "está produz ainda a influencia dos positivistas estudando o proicclodecreaçao dos juizados „.. __:_,„:.„„ . . 1 de instrucção, cargos iq# serão oecupados, nos Pnmeiros _ actos do nosso governo info'rmiiTaindã-ò eollega,: pelos actuaes pro-. provisório. Muito trabalho tem tido patri- motores pubiicos. ' ¦ ,~z .' FERFUMARIASVílNAa" Casa Hcrmanny. Gonçalves Dias 65 c avenida Central 126. do srt Casabona inevitavelmente provoca. | Não seria tão melhor que o,serviço dc propaganda dos Estados no exterior cor- resse um pouco sob as'vistas do governo da Republica? " ¦ —¦'"—- ¦^¦^¦S^i^Im. ¦-¦¦ ii^«.iii— m* O Ijrctsil no exterior QUE FISCO EQUE JUSTIÇA Pelos animaes cios nossos, destruindo, cm pnlcstras, em França, a serie de balelas que a respeito do positivismo 110 Brasil por andaram sendo espalhadas. O barão do Rio Branco, melhor que ninguém, sabe como taes in- venções prejudicavam o nome da nossa pa- Os fnetos que, ultimamente; com tanta fre- tria, prejudicando os próprios positivis- -,, , , - - , - qiiencin, se tem rcp.oduzi,d|t de verdadeiras tas. Pois bem: o sr. Casabona apparecc 2.037 .'333|8õo, hnvendo um excesso, sobre o atrocidndcs. conimettidas boíítra pobres ani- .^nr- , f.. ¦'. .„,,„,?- „" ,XZ L°1 „„¦ mesmo período do anno transneto, dc mães inoffcnsivòs, pondo cm evidencia a fál- aS0ra a fer,r a tcc,a do Positivismo no dc medidas deVepressâo que sirvam pnraBrasil.. Isso para propaganda, em Fran- cohibir tão injustificáveis abusos, estão recla-ça, é realmente de se lhe mandar'que mando o interesse de todos os corações bemlimpe as mãos á parede, formados, cm favor dc uma propaganda hu- «tí... . ..,,.. . , mandaria e justa, contra o -habito detestável £'" s^idn - diz o telegramnia o que se vae implantando- entre nós.sr. Casabona tratou longamente das rela- Não faltará, sem duvidn.iquem julgue umações , conimcrciaes entre a França e o IS2:990$059. Deáde a sua installação, cm 1905, a Colle- ctoriá rendeu 28.160:231^460. Recebemos o seguinte tclcgratnmn: "HliLLO HOUUONTE, 4. Tendo pas- sado hoje a administração do Estado ao exmo. sr. dr. Wcnccsláo Braz, presidente fuíjüdadc^£"•'."""-"'v;;a" ;";'">'? x',a,"iille eleito >ara substituir o mallogrado mineiro S^LT3^'1&S Z _tl Brasil> «tabelecendo a fnsante analogia "Discurso", it Lino Moreira, Silo . Paulo.* Restnni-iiic nuenns nlgiiinns linhas pnrn uolicinr o recebimento do Discurso, pro- ferido pelo dr. Lino Moreira nn collnçõo dc gráo dos linclinrclandos dc 190S, cm ,S. 1'aijlo. Direi, cm meia ditzia de pala- vrns, qlic é um dos nielhorcs 110 gênero. Tomnitdo por thcmn um assumpto buslnn- te restricto a despediria nos collcgns da Acndcmin soube o joven orador nbortlnl-o e desenvolvei-o com grande ta- cio, produzindo tttnn peça elcgnittc, con- ccltuosn v. nfio raras vezes perfumada dc sentimento 0 dc 'verdade. isorlo J)U(iuo'€thada P. S. Ksercvc-mc o ir. Jiinrcí l.o- pes, cotisuliaiuto-iiie necreá dc nlgittnns poesias quo nte reinellcii. Dou-lhe fran- eniiienti* n niinlin opinião: esses versos revelam multo talento e sâo, ci» parle, digno» dc publicidade. Unt.i ivstrleçfto, 110 eiiilniitii, devo fnsijr, c creio que eom todn justiça: falta cm nlguns um certo nptiro dc fórum que aluda mnis se pntcutcln quando nvtilla uni verso frouxo, ou de c saudoso estadista republicano dr.' João Pinheiro da-Silva, occorrc-iue o dever de sttmpto. Basta, porém, lembrar que, ainda. ,•,•.«f agora, se está operando cm França um'gran- ctltre a crise viticota e a crise cafccira dc movimento nesse sentido, promovendo os do Brasil; para ns remediar emittiu a EfS; ?fa «'lustrada redacção os amigos dos animnes umn scrií lc conferências jdéa de nue a Confederação Geral dos meus agradecimentos muito sinceros pelas „„i« f-,„ ,i„ „, „i„;,,, , „._„,„ ,in !„: l™* oe_ que a v.oiiieiieraç.10 uerai uos honrosas c captivantes referencias com* que por vezes se dignou distinguir o meu gover- 110. Saudações affcctuosas, dão." Bueno Bran- com o fim dc ser obtida a rcfdrnia. dn leivinhnteiros ouc estabeleceu em Franca Grammout, que se considera demasiado stim-v.!-"1'ltc'r°f' q.Hc estnoeicceu cm 1 rança mnrin e incompleta Procura-se, por todos osmilhares de depósitos, poderia tcntnr n meios, dcsperlar 110 povo os bons sentimentosrealização dc uma calcule directa com os ,. PaI? com ,os animaes.fazendeiros, para a venda, nesses deposi- O director da Kecebedoria de Rendas do _.F*m aP010. dessa propaçniidn, publicou o Rio dc Janeiro resolveu alterar o serv fiscal dns secções desta circuniscripção, ... zendo a substituição dos agentes fisenes dos ° Brasil a esforços da Sociedade Protectoracezes estabeleceriam no Brasil armazéns is do Fm npoio dessa propngnndn, publicou o . . f. irasilciro rviço Figaro 11111 longo arligo do notável zoopliilo losj "e catc orasiieiro. ,t fa. Abel Bonnnrd, que vne ser 'divulgado por todo Em compensação, os vtnhateifos fran- impostos dc consumo, pela seguinte fôrma: 1 1" secção, José Bcllcno dc Almeida; 2' secção, Leonel Marianíii Serra; 3" secção, dos Animaes. i pnra a venda directa» dos seus vinhos. Pedro Bnrròs Cavalcanti de Lacerda; 4" se- cção, José Joaquim Netto dc Aniarnntc; 5* secção, Miguel José Vnccani; 6" secção, Mn- no 1. arros; 7; secçao, ignacio llenrlipie ütit-"d" se mnrães; 3* secção, Carlos Bandeira; o* se-veilo dos animaes cção, Luiz Ferreira de Souza; 10" secção,cão qjtc não pod, Manoel Alves on Cruz Rios; n" secção,buir.' Rebate nessa publicação ó illustre c liuma- ..,,,.. nitàrio publicista n allegnção de certos espi-; Par;l a realização pratica dessa idea, ritos, cuja moral, envenenadn pelo egoismo,o sr. Casnbonn nconsclliou a vingein ao julga».qüe "não devemos gastar o nosso co-Brasil de uma conimissão dc delegados rtiçào sinão com os nossos semelhantes, c que,w „i„i,,i„i.„, (*„„„„.,'„« ,„„.._, „i.: .... deve espoliar a humanidade cm pro-(os vl"ll!>'ciros fráncezes, ;pnra al 1 esta- ; votando a estes uma affci-darem os meios dc conseguirem o fim, af- •m compreender, nem rclri-firmando que não deviam prender-se com ... _ , o fantasma dos direitos alfandegários, ..icstao afiirma Bonnnrd— Vieira y braucisco annes rimo; 17", Uístodto i'fc-: nao oispoem ue recursos contra nos, c tanto sil do que. reira de Carvalho; 18", Eugênio Agostim; faz com que devam ser sagrados pnrn o ho-. prnm.T ¦> 19', Carlos de Souza Dantas; 20o, Alfredo unem.1 "- . de Oliveira Pereiro"; 21*, Felizardo llarnin A arbitrariednde c n pancada são indignas. Na0 c preciso mnis que um pouco dc Ribeiro; 22', Luiz Liberal; 23", Armando Ri- dn espécie hitmnnn.bom senso para que qualquer pessoa com- beiro da Costn; 24", Antônio Nogueira dn | Um animal que puxa uma carroça, muitas prebenda a larga differença existente Gama; 25", Horacio Baptista Franco: 26",; vezes sem comer, é esbordondo c não snbc ._,,. . „_• . ,,. „„<•• i,.u«.*t„i;^ ,i„ : Manoel Gonçalves Cuiungliain; 27-, Nomi- por que; pniccc-llic que o mundo inteiro entre a crise do café brasileiro c a do vi- nnio Como; 28", Francisco ue P. Mnzarredo conspira contra elle. Olha, por isso, pnrvon- nho frnnccz. Não hn analogia entre ajjlas. .«;.,¦„„¦ „.* ii..,,...... i> 1...,. ,*......(:. .1......ü pôt]e reclamar.. Mttilissimo divcrsns são as suns causas, nssim mnis pn- muitissitno diversn é * situarão de cada própria miséria,.-•.«• j. naiavrai c<.ntmove-nos I)roc'ucl°. muitíssimo diversos os perigos que têm dc enfrentar, muitíssimo diversos vrmoiiü watson (.ordeiro; 12" secção, João i\no e essn n questão nlfirinn lionnni-d—_.._. , ..° /leira da Luz; 13', Matlieus Guia Guaraná; poií que'os animaes nüo nos foram entregues,|l"e sa0- todavia, muito menores pnra a jl", Pnulo Roxo; 15*, Oswnld dc Paivn; 16°, nias stilimcttidos á nossa generosidade. Ellesinlroducção dos vinhos franccz.es 110 Bra- ''raueisco Salles Pinto; 17", Custodio Pei-! não dispõem dc recursos contra nós, c tantosil do que. os dos cafés brasileiros cm tro Villns-Bons, c 37", os da 35" c 36' se- peln sun falta de alegria. «•'Ções.| K' fórn dc duvida que Os agentes fisenes transferidos dc secção: gnos rin nos.n protecção:, devem, nté 13 d corrente, apresentar aquella trabalho; supportam, cou directoria:existência; o) unin relação dos negociantes dn se- São vis os que os mnltrnt cção que forem devedores rie mvhn ou esti- slittie pelo chicote o ciicat niiimaes são dl- os rcmcdios.para enda mal. Snós°JoCípcsoadal Mas Ci,sabo,,a' n«e mostra não enten- j der nada da questão do café, o que pre- Ò homem sub-1 tende, visivelmente, é trabalhar pela cx- humano c pos-.ipaiisão commercial... da França. despacho eotnminaiorio, ndo uiitõ c õ-rcspcr! Bnic. c "supprime 'eomTsj^a sua s\ipcriori- í La"Ça"(I° a itléa dn tal entente directa ctivo numero e natureza dn iníincção; | dado; niveln-sc com os brutos. A covardia cs- e°"« os fnzendeiros brasileiros, para que .....inki crein, sob processo, mciicionnmlo a dnln ilojsúc n nutoridndc que deve 'sra ,") mnn iieinonsirnçao especiiicnda do mo-leve sempre ligada a crueUIarie: é a lição da; estes mandem café para ser vendido nos íoTíbdoV&'arSlStâ,rÇa0''"«erra lunqueiro traduziu, em ndmlrn-! ***» dc t"°' ° t ' ^ ^ . Esses pnpeis serão entregues pela dita di-vds rcdoiidillins, essa crueldade sem nome, j c,íira' ° W* c,,c aconselha, convencida- rectorm no ngenie fiscal substituto.que é n principal caractcriMlca da nossa cs- ] mente, é que os vinhateiros fráncezes a¦—pecie:T Um syndicalo ciífioso. E' extraordinário o incremento que vne tendo o syndicali.mo. E, pnra qne se veja como císc iiieriiiicntí. é umn coiiseiiticncin inevitável do século cm nue c.tninos. vamos dar nos, leilores uma curiosa noticin: os sn- ccrdolcs ò os empregados da egreja Nutre- Dnme, dc Valença (Tarn-e-Garoiinc, no França), acnbani de formar nm symllcnto, (pie um por fim "n defesa c n protcrçilo dos interesses prof isslonacs - tios >eiis Iticmbros.'' De necordo coni n lei de ji de mnrço dc 188.1, os estniutos desse novo syndicalo niixlo foram depo. itmlo. tm moine dc Valença, 110 din S de fevereiro ultimo. Que dirá n isso n Snjiln ? O dr, André Vcri. sinto Uebottçn., enge- ulielro dn Mogyana, devia ler írguíilo ante- honlem dc Campinos nora S. José do Rio Pardo, afim do iii.tnllar definitivamente 11 iiirinn que vne explorar o novo ramal dc Cn- conde; E*«n llnlin, que pnrte dc S. José do Rio 1'iirdo. demandará o município do Cocou- ile, até hlllimlr Snnto Anlonio da Barra, nos llinllcs dc Minai Geraes com 8, Paulo. K' multo urovavel que o ramal o construir- se sejo profonpdo oté Botelho.», com um Mili-ramal pnra Cabo verde. Toda essa zona, quo a Mogyana vao servir, é ítrtlüiiliita, "V. o liotnciii-vcrme nsplinlt» Que traz Deus 11.1 con.ciência; O liomcm, (|iie está no nlto ¦*, Da monlntilm da existência; Que faz, dentre ns Utnionla» Desse ciplcitiloroso fisonibrof Vne ouvir ns coiovinf, Lcvnudo n ciplngarda ao homhrol" façnm .1 venda dc seus produclos 110 Bra sil, naturalmente encarregando disso os fazendeiros... Os intuitos do propngnndistn... do vi nlm ficam bem definidos neste periodo final'do telegramnia "O sr. Casabona conclue o sen discurso convidando o commercio francez a diri- glr os seus esforços 110 sentido dc uma KKCO.VQUISTA UO MKKCAU0 DRA8II.KI1I0,". Nrc<. e ponto encontram-, 1 0.1 dois espirito*, c o meigo cornçAode Abel Bonnnrd fnln tom- bem dos pa.i.aros e dns fluící, lembrando no I1IC5IH0 tempo que n lerrnTiitim iiioriida ri- 0 sr. Casabona eslá cm coinniissão do sonlin, quando povoada, eímo nos quadros „n,,n..,,n ,1,, c n„„t„ nu *.. t, ,.„_. .. primitivos'cm qiic se véniirnliolhai" todos os.?,m.c.'"? 'V,. í. . . niiliuncs da terra: os da planície c os dn flo-1 União npda tem com cllc. Mas o diabo c resin.Ique fora não lin este ou aquelle Estndo pirlgitido.se, por fim, ai#oincm, dl* com«brnsilclrp: lia o Brasil. O café, pelo qual tao 1'ur.o. niuciitc se bato o sr. Casnbona, c o cxptilsnslc.! é brasileiro. As relações coniincrciocs incbrinrioi com; que elle traia, tilo liicptamcntc, de desen- cloquciicln ciiiinl & do iu Musa em fMas: "O rouxinol íti.lti p Mns si fosses bcin, .crt o sua musico, c teria, a leu Indo, em todos os verdes, esse grniitlc poeto do teu Jordlm," NSo é urrei, o n poesia do grntule escriptor paro pór cm cvlilencio n crueldade dos que lão indigna quntito covardemente maltratam os antninci. Deve haver uma sancçSo penal, bastante , (orte, para oi réus desse Uo grave delicto. PARIS, 4 Hontem, á; noite, realizou- se no ániphithcatro Richelieu, daSorhonne, uma. brilhantíssima festa a que comparece- ram mais de mil pessoas, em honra da intcl- lcctualidadc brasileira. A festa foi presidida pór Anatole France, tendo como companheiros de presidência os srs. Charles Richct, Piza e Almeida, minis- tro do Brasil; Oliveira Lima, ministro bra- sileiro em Bruxellas, e Chaves Montier.re- presentahdp o dr. Vieira Souto, que não as- sistiu por se achar cm casa dc um parente doente. O escriptor Anatole France fez um bello discurso declarando-se sntisfeito por ter sido escolhido" pnra presidir á bella festa, não só- mente da intcllecttiaüdade brasileira, mas do gênio latino dos dois muiidos. v Terminando a sua oração, que foi frene- ticameiite applaudida, o orador saudou á memória de Machado de Assis, como uma das mais altas glorias do Brasil. Em seguida o sr. Charles Richet falou lon- gamente da influencia franceza no Brasil, sendo tambem muito applaudido ao terminar. Momentos depois o dr. Oliveira Lima fez nma interessantíssima conferência sobre as obras Machado de Assis. O seu discurso foi, por vezes, interrompido por frenéticos applausos da assistência, Um artista do theatro Antoine tambem recitou algumas poesias brasileiras. Por ultimo, o ministro Piza pronunciou curta mas eloquenle allocução de agradeci- mento aos assistentes, affirmando a sym-, pathia e af feição que unem os dois paizes. Ao levantar a sessão, o presidente fez acclamar a união e amizade franco-brasileira. PARIS, 4 A Associação União Latina deu hoje, no Café Riche, uin grande almo- ço em honra do dr. Oliveira Lima, ministro do Brasil em Bruxellas. O banquete, no qual assistiram mais de duzentos convivas, foi presidido pelo sr. Beauquier, presidente União. O presidente tinha ao iado direitb o dr. Pacheco c Silva, que representava o mi- nistro Piza, o qual não pôde assistir por se achar ligeiramente indisposto, Foram pronunciados vários discursos c le- vantados muitos brindes á amizade e união da França com o Brasil.-Alguns oradores celebraram, em eloqüentes discursos, os be- neficios resultantes da união de todos os povos dn raça latina. As apólices com resgato somestrnl em .dinheiro, quu ofTerecem excepcionaos van- tagens nos possuidores, sfto as dn Caixa Geral das Famílias, sociedade de seguros ede vida; Informações com seus agentes em sun sedo—Avenida Central 87. Sob a presidência do dr. David Campista, reuniu-se ante-hontem o conselho de* Fazen- da, decidindo os seguintes recursos: Requerimento de Leitão s Irmão sobre resti- tuição de direitos.— Foi autorizada. Recurso cv-officia do Delegado Fiscal vim Minas de decisão a Luiz Marco. Provido; Telcgramma da Alfândega da Bahia sobre o leilão da barca Sàero Cuore de Ccser.— An- hullado o abandono e convidar a firma pro- pnetaria do, sal a effectuar a descarga da mer- cadoria ou a reexportal-a. Recurso de Leão ít Irmãos sobre cobrança de taxa de capatazias em despncho sobre água.— Negado provimento. Recurso da Companhia Alliança sobre multa por infracção do regulamento dos impostos de dividendo.— Provido por equidade. Requerimento dc Souza Filho * ~C, sobre uma certidão que lhe foi negaaa pela Alfândega do Rio.— Deferido. Recurso dc José Leilão da Costa sobre elas- slficacão de tecidos.— Negado provimento. Reclamação de Paulino Salgado & c. em gráo de recurso. Recurso de Zerenncr Bulow sobre classifl- cação de mercadorias.— Negado provimento. Recurso de Elysio Pereira solire classificação de- mercadorias.— Negado provimento. Recurso de M. dos Santos Cardoso sobre classificação de tecidos.— Provido. Recurso dc João Cândido de Carvalho Silva por infracção do regulamento de consumo. Negado provimento. Recurso ex-officio do delegado de Minas de decisão favorável a Miguel Jocozo * Filhos.— Provido. Recurso cx-officio do delegado dc Minas de decisão favorável a Vicente Plautolli.— Pro- vido. Recurso cx-officio do delegado de Minas de decisão favorável a Vicente Raymondi. Pro- vido. ' Recurso dc Taranlo * Carneiro de multas impostas por infracção do regulamento dc im- posto de consumo.— Negado provimento.'" Recurso dc Antônio Carlos Silva sobre cias- sificação de mercadorias.— Negado provimen- to. Recurso de Monteiro Junior & C, sobre, its- tituição dc direitos.— Provido. Recurso dc Mauricc Blanc sobre classifica- ção de mercadorias.— Negado provimento. Recurso cx-officio da Alfândega da Bahia sobre classificação dc papel. Negado provi- mento. ¦ _ Rçcurjo dc La/arclti Gabahert de multa por direitos dc lingaf-em.— Negado provimento. Recurso de Passos ft C, dc multa imposta por Infracção do regulamento dos impostos dc consumo.— Provido. Recurso de J. Mendes sohre inclusão de peso bruto dns caixa, do madeira conduzindo doces.— Negado provimento. Recurso ex-officio do collector de S. João dn Barra dc decisão favorável a Alfredo Jorge Abilio.— Negado provimento. Recurso cx-officio do delegado fiscal em Pernambuco dc decisão favorável a M. F. PI- mcntcl.— Negado provimento. Recurso de Pacicllo * C, dc multa imposta por infracção do regulamento dos impostos de consumo.— Negado provimento. Recurso de Avelino Silva a C, sobre cias- sificação dc mercadorias, Negado provi mento. Recurso de Ricchann * C, sobre classificação de mercadorias. Provido, de accordo com a Alfândega do Rio rio Janeiro.-' BP.BGS.JUMEAU vestidos c em camisas, collocam-se cabcçns e faz-se qualquer con- cerlo. GRÃO TURCO-96 RUA DO OUVIDOR RELOJOAftiA DA BOLSA —Importação directn. A mais bem montada offic. Ouvi- dor, 54. Pingos e Respingos "flrcvo será promulgada a consthuIçSo da Pérsia." , _ O shah nllo n queria. Tinha medo delia: Exnllcaram-lhc depois como ern a coisa. O so- lierniin examinou n qne >c passava nos paizes eoii.iiitiicion.ie.. Iv ciinvcnccti-ae de que n In- novnç&o não lhe viria enusar o menor emlia- rato, + * * ²Venham travas I Venham muitas travos I ²For quo ? , ²Porque tudo por ahi vne num decllve dos ulahoi I * * Dc volta dn excuruão presidencial. Um con- vidndo nue perdeu n maln; ²Siilvcl-1110 com n roupn do corpo I * * . ''"*" 0 REMIiDlO DA CEVADA "O Imposto, tm ves dt ttt to- bri o cafsl, terá sobre a eivada." (Tcte. iiimiiui do Washington,) Nlo icja n geme cn. nnnda K o caio nüo i.áin torio. Nllo nos falem ein cevada,.. Coninndo com o burro morto.,« * f A causa mais longínqua da aggressão, ha dias oceorrida, a um dos desembar-' gaüorcs do Tribunal- Superior de .ão Paulo, da parte de um cidadão que se considerou lesauo em seu direito por uma decisão, daquelle tribunal, que elle attri- buiu á influencia daquelle juiz c á acção delle sobre seus pares, foi'o intolerável regimen tributário que tanto opprime o brasileiro. A causa directa foi a negação da justiça, de que egualmente somos geral- mente victimas quando pedimos aos tribu- naes reparação para o nosso direito viola- do. Atacado e ferido nn bolsa pelo fisco, o brasileiro sente-se tambem sem garantia para sclts direitos. Dahi, para uiuitos.uma situaçno de desespero, que pódc levar ao extremo da vingança e da reacção pe* . Ias armas, contra a injustiça, justamente como suecedeu ao aggressor dodesem- bargador Arruda. Um povo que duvida da sua justiça e lhe perde toda a confiança, ao mesmo tempo que é espoliado pelo fisco, não tem outro caminho a seguir sinão o da revolução. E si esse povo é collectiva- mente insensível aos ataques ao seu di- reitp e ao roubo da sua propriedade, e s incapaz de reacção, do seio dcllç*fatal- mente hão de surgir almas fortes quo se não resignem aos abusos e violências e procurem a justiça por suas mãos. E' a annrchia substituindo a ordem, o regi-' men da força em logar do estado de' uireito, e conseguintemente a desorgani- zação da sociedade e dissolução da nação; Eloy Pompeu, tendo adquirido umas fazendas por 250 contos, foi intimido pelo fisco para pagar impostos no valor de 135 contos, mais de metade do que be custaram as propriedades, E como não se stibmettcu logo a essâ espoliação, foi accionado executivamente, de accor- do com b privilegio do fisco, e, antes de qualquer decisão, judiciaria, privado do ¦ gozo dos seus bens. Seguiu-se para cllc uma série de contratempos, de privações, de vexames, até á completa miséria. De- sesperado de obter justiça, victima da subserviência de juizes ao governo com o qual teve de travar luta, vendo-se intei- ramente perdido, elle, que sempre fora bom, que sempre se 'houve como cidadão respeitador da lei e da autoridade, numa hora de acerba tortura, porque vira crês- eer a miséria pára si c para os seus, re»- sgçilta-se contra os seus opprUlbres, e* tendo-lhe o acaso feito deparar com-um delles, ataca-o, no propósito firme dc ma- tal-o, certo dc que faria, obra dc abso- luta justiça...;,'.*¦"^ ¦ Deus queira que o' exemplo não fru- tifique. Mas jõò o' >espçramos._J3utro« ladãòs, na mesma siiiiaçâô de afflicti- va privação e miséria dc Eloy Pompeu, hão dc imitar-lhe o gesto, e o Brasil, aos olhos do mundo civilizado, será relegado para o rói dos paizes de que a justiça fugiu e no qunl pelas armns, ás mais das vezes, manejadas traiçoeiramente, se consegue, sinão reparação para o direito violado, pelo menos, castigo para os que o. violam. Em muitos inventários surge o fisco como principal herdeiro, com prejuizo daquelles a quem a lei attrihue a herança. Mesmo no Estado de S. Paulo ha exem- pio de heranças assim violciftamcnte cs- poliadns. Aqui se tem dado o mesmo. E, além do fisco,' os abutres do foro caem esfaimados sobre as heranças, saqueando- as, roíibnndo-as, tirando muitas vezes á viuva c orpliãos o necessário á própria subsistencia. Todos nós consumidores brasileiros , somos, todos os dias, roubados nos exces-. sivos preços por que compramos tudo de que precisamos. Isto devemol-o á ncfaii- «ia politica proteccionista. Somos ainda roubados, em todos os actos da vida civil, pelas taxas que o fisco nos leva por clica, A vida se torna insüpportavel para os que não têm grandes rendas. Não se admi- rem, porém, os que tão mal nos gover- n.im, qiic as victimas de tantos soffri- mentos se revoltem um dia, para lhes pe- dir contas c infligir o castigo que me- recem por desprezar seus justos clamores. Mais ainda. Os governados, quando vêm c sentem ameaçados e violados os seus direitos, não enxergam justiça rc- paradora. A justiça, cm quasi todos os casos, é uma burla. Quando o cidadão não soffrc pela prevaricação do juiz, é victima da sua imbecilidade e ignorância. Que fisco e que justiça 1 E querem que o estrangeiro corra pari aqui, afim dc auxiliar-nos com seu braço c com seus capitães!... volver são entre 11 França c 0 Brasil, li' un verdade dotoroio que, por causa do rcgtmcu federativo, por Isto ou por aquillo, a nnçáo veja o icu nome exposto 110 estrangeiro aoi desagradáveis com- nicntarios nue uma propaganda como a. ,— homens das carroçai estilo cm acti- vliliidr,.. ²Um nctlvlrindi- ? Dernm então pnra Iml- tar u prefeito 1 estão em nctivlilndc parados. « * * ²O cheio dc policia vaa delxar-noi... ²Vae deicaiiçitr al.uni dius cm Minas, Ciranu A 0, PERFUMARIA NUNES Unlcn no gc j ncro legitimo e barato, run do Theatro n. 25. Muita gente, que passa pelo lnrgo -da Cn- riocn, estaca deante do alto andaime erguido no centro daquelle largo c ogorn, rm pnrte, coberto com lonas. Como todn n cidndcsc lembra, havia nii a celebre c enrienta caixa das empadas, dc ridlciiln memória, O transeunte passa, estaca tm frente dos andaime., e pergunta: Que estarão.oli fazendo ?-Irá pnr» ali*'??, uma estatua dc homem notaVcl ? Será o rc- c , puxo dc um tanque", o que vão «Mi pór ? Uma - fonte monumental, talvez ? Pois, não, senhores. O que pnrn nll vne ?* é um alto c elegante candelabro, fundido cm bronze, c que suspenderá nlguns focos clc- ctrlcos. li', pois, um melhoramento ncccssnrio o que se eslá fazendo. Apcznr dn Impcnctrnbilldndc do ntulnitiio e «ln«i lonas, sabemos que estão concluídos os alicerces, mie fornm collocndos seis chtimbndorcs de aço, c que o enmlclahro rc- pousnrá sobre tres dcnráos dc cnmnrln la- vrntln. «lc fórmn clrctilnr. No embasamento foi feito uma caixa para Inspecção dos enbo.i X elcctricos. ExtracçOcs de dentes completamente iciil' dor, no rua do Hospício n. aaa, caulo dn Ave- nida Panos, com o dr. C. dc Figueiredo. No atino findo, a Prefeitura teve dc proce der a cobranças executivos coulrn devedores remi*.o., Assim, foram recebidos dividas predioes dc 1895 oté 1907, na importância total de 619:6siç8a8. Tanilicm por catma do taxas sanitárias cm divida, dos annos da iijuj o 1907, o Prefeitura teve de correr & cobrança executiva, recebendo a;u39$8ot. Ainda por melo das cobranças executivas, foram recebidos 34:892$ de multas por ln- fracçSo de poiturai $ lopijíSfiCtl do outroí impoitofc , -.-.- ,-y, -,* ,]****¥ -_ _ æ..'.¦'*¦* .1 i'.;'.,'/'f-: ,;;

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PiImpresso aaa machinas rotativas de ISARHfONt Director"— EDMUNDO BITTENCOURT

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Impresso em papel da casa Pi PRIOUX & C. — Taris.¦¦I ' ¦ ¦BBBBgaBBgSBHBBBBBBBBBB^^ . . ====' »> . . ,, v ¦ "... " . ' '' ' ^ÊSSBmSím SSBÊSSSSÊSS.. .. SSjRlô DE JANEmo^SEGUNDA^FEiRA, 5 DE ABRIL DE 1909 Redacção— Rua do Quvidor n. 47

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ANNa VIII — N. 2.820

Registro literário"Potsiai", por Vleirc da SUva, Ma-

ranhâo.

.-.-.,.. O autor é muito moço ainda (vê-se- pelo retrato) e mereceria, por isso, a be-nevolencia da critica, si não exhibisse,como prova documental da maturidadedo seu intellecto, o titulo de membro daacademia maranhense, A illusão de eer-tos espiritos mal orientados, que andampor ahi a fantasiar literaturas regionaescom as respectivas academias, é um so-nho vão, que só consegue sefljton, poucomais ingênuo è mais tolo qúé avsimplés-mania;.literária, manifestada como enfer-iniciado contagiosa em quasi todos os mo-ços dn nossa terra. A immortalidade pas-sou'a. ser apenas a manifestação, maisngudn dessa molesti.a. Tão ridículos jásomos em tnl assumpto que, não ha mui-tos dins ainda, um cavalheiro allenião so-licitava de certo empregado da livrariaGarnier o especial obséquio de ó apresen-tar a "um brasileiro que não fosse poeta".

Não posso deixar aqui todo o commen-tario que io caso está reclamando. Que-ro, porém, assignalnr que não deve sermuito próximo da benevolência o comi-nho que ha de trilhar o chronista, aò terdc se referir, não a um estreante-, quepodia parecer modesto, em rnzâo da süapouca dextreza na arte de escrever, masa um joven que já desafia as restricçõesda nnalyse c da critica, exhibindo a in-vestidura emprestada e. -bisonha de umgcncralatò das letras.

Emprestada, digo, e creio que me nãoengano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingira clilamyde da immortalidade, logo se .ficaa notar que o defunto era muitíssimomais gordo...

Não se queixe, pois, o sr. Vieira dapouca indulgência com que vae ser tra-lado: quem não pódc ser immortal, Mão

íjí lhe veste ai pelle)E' tempo de: começar. *Direi, antes do mais, que, para-um aca-

demico atlicnicuse brasileiro, o livro dasPoesias é por demais infantil. Ha muitabanalidade em quasi todas as suas pagi-nas.

Alguns exemplos:

a) "Mas é larde de mais... quando cu diziaBrincadeira de moça não dá certo.Toma sentido com esse amor, cuidado."

w

i-)

-o

"Tal capricho esquisito aqui te digoSabendo que de ti somente parte,Que sendo poeta, sou hasiante amigoDo que tem graça e tem valor e arte.""Ante» nunca conitigo a sós mo.visse,Nunca tivesse te pedido um beijo.""Que noite calma IDorme eni silencio toda a cidade.Só no meu quarto, na soledade,Quanta tristeza que cu sinto n'abna, *Ai que saudade I

Francamente: '.parecem versos de algtt-mas das novas c Vnjòadas poctisns queandam por abi, a rabiscar pieguismos cneqiüçcs dc. cérebros vazios...

Menos ainda posso perdoar a um aca-demico iminorfal os versos quebrados queavuliam neste volume.

Exemplos:"15 aqui dentro, a sós, pallido medito."".IV um caso picaresco, uma hisloria, um acci-

idente.""F. no esplendor da manhã azas de arniinho_, , , ,. [abriste."Onde haliil.iin os coinclas. ."Sorri, ébria de luz, na infinita altura.""Toma sentido com esse amor, cuidado.""Já deram assumpto a se falar nas ruas.""15 os brancos (jucrciua luta, c os brancos nue-

trem a guerra.""One envenenaram a minha fantasia.."K marca o ryilmtar da heróica marcha antiga""Dizem não sei o que ha nisso de verdade.""Hora que exorta ao amor c ao mysticisiiin[exorta.""15 tendo o nome teu o astro que illtmiina.""Onde os mundos gravitam em lona n iiiajcs-

Itade.""O amável leitor que se não sinla.""A, poria do poente em rubras chnmiiins arde.""A alma dos inetis pães, a alma dos meus ir-,, [mãos."

Iln ainda no livro do sr. Vieira nãopoucos erros dc língua' vernácula, indes-culpavcis cm, uni acadêmico dn terra dcSotoro dos Reis. Exemplos:

"Corta a puma o papel onde trabalho.""Alio cçiidecr-s_ dc uma dor humana.""V, iuu que it assistiu.""Qlidc :.'-.((.- esquentando os ferros.""li o coração de fada iiiii ser humano.""Não hu giiçin esta noile assista,""15 surge eni cada uni rastro,'-"lín fico sem saber e//i»j todas olhando."".Ue fás amar o céo, iiic faz amar, etc.""Ii dentro itn mim repulso u idéa." ^Devo dizer lambem que o illustre mn-

rnuliciisc Lisboa condcniunrin, sem du-vida, as seguintes inipropriedndcs:"O ti.iií dn morle impresso nó semblante.""Olhando a Ophetia da Iuu cheia.""Lonfle do sol desta inagua."'O teu miir.cso nome."'Aiidõrinlpi pequenina c loura."_A vida imita dc rebentos de dor,""ünal ti.» moca que teia ler maridoi\ao ftt(a iuodos de se ver caiado?""O unir — />«,-/_ du (ires; tias .s-juas.""Unrastrõ abre n verda púpillsl,'>"As fetos iminorlaes dos paliiptnósos deuses.""Lamberia, llldn por ciimi, a loca;""Fruto rosado c doce de t-ellildo.""Ver o i.'ii,'i."ií,',,ii/'.-í,"iiMr o i«í.rn.""Onde se esconde u pérola do aoso."' Itxisio Deu», creio mlle e persisto."Vasto iii.inliol de decomposições.

Deletério ás mãos dos hisiiiõcs.""li pino, iniiii tal ilha, applntiUc.""Ao sol do lima profunda mngu.i."H' inipossivcl citar lodns. Essas cite-

gani parn dar idea dc quanto precisa ain-dn esliidãr o sr. Vieira, antes dc poderaspirar ;t honra dn inimortnlidnde.

Xoto, por (im, nestas Poesias, n.mcsiii.iprcocciipòçilo dc certos riinatlores sem«tro que viveiii^ contando ao leitor, demodo quasi sempre bniuil c sem o menorInteresse pnrn a arte, certas intiiniilndcscom as qtine. nadai tem a ver o publico.

V'", «riso c choro nmiin r.lvo louca,lol* nilo ha iivr.ln que me aífllj.i mulotomo n ilo» heljos .|iie te dcl nu boca."Si i só pnrn nos conimtihjcar que fo-

ram nu bota os beijos dados nn sun /í'//hcm cxctiíndo o trabalho. IV esse um vesomulto cm moda nos poetas de pouca edn-d'., mns que precisa ser censurado: dr«'.ilo de toes coiifiilonclns (ien-sc nio«cinilrniirjido, como deante >!• certos cn-ííicí dc palerinas que niidnni As vetei nnslomlcs: — ella toda .nconcliegadn, ellecom o brn _.i imiilo lorpoiHciite pásitidop"".' Irá» do banen, clilgliulò-llu. o corpo,a V.inlcnr n pouse da . un paiiíòtilin...

Cn!»-' (ipeiiaB, em utn c outro caso, itptrguiitn que fazem nlguns gnhtos no.paiíngclroí de outrus bancos:

"J/aí que temos nós com issot"

Na poesia acontece quasi a mesma coi-sa. Essas exhibições são chatas, inconve-nientes e até indiscretas quando não têmo poder de inspirar uma nova idéa, umaimagem nova, ou um novo conceito, e éisto e só isto o que o leitor procura. Di-zer apenas em linguagem chã e vulgarque fo^m dez, ou doze, ou quinze, os bei-jos dados em dona Yayá, ou em dona Ma-rocas, no fundo de uma chácara, ou notunrtel do Leme, coisa é que hão interessanem commove e que pôde egualmente(talvez até coni mais Verdade) ser alie-gada pelo desfrutabilissinio casal que fazdo bonde um prolongamento da alcova,franco, publico, iSdècéiite o de janéllescancaradas... i;,^;, - X\z _

'^

.Basta, porém, dírçénsura. Êi iS^ç^édizer do,sr.-Vieira.o louvor qtÜ ellfe.-tini-bem merece, pelo séü incotitestàVcí talcn-to. Àcceite o joven poeta todqs éãÉÉare-paros como simples conselhos ç ádv«tèn-cias da critica, severa, ulas Imparcial éhonesta, que, posto ;nãq; poSSa^ tohiar.aserio o acadêmico, nem,'Umpóuco, ó im-mortal, tem, comtiító' í'.íleverc,d| decla-rar em tempo que}' reduzido1 éstè;j|raba-lho {Poesias) ás suas justas proporçEiesde fruto de. um joven estro, é uma riso-nha promessa e merece, por. isso, algu-más palavras dc estimulo, Ha no livrodo sr. Vieira tres pu quatro sonetos devalor; que chegam para revelar uin poeta.Destaco, dentre outros, o Carro de Boi:"Velho carro de boi, pesado, aos solavancos,Em busca do sertão, sem ter uma pousada,De calháo em calháo, nor cima dos barrancos,Vagaroso lá vae... cantando pela estrada.Velho, vae se quebrando aos últimos arrancos,Não ha sol nem fatiga e nem mesmo inventadaQue lhe detenha o andar. Lento, caminha 'aos

.[trancos,Pouco a pouco vencendo a penosa jornada.Ha vinte annos atrás viveu num piquizeiro.Cortaram-n'o sem-dó. Sbm paz e sem repousoHoje vive de andar, pelo sertão inteiro,Lento e triste a rolar naquellas soledades...Sempre, porém, cantando e cantando saudosoComo quem canta só para matar saudades 1"

IEstão no mesmo caso: OZttmby, O

LazarOtjfSaudude e Sonho de Artista,posto que se note neste ultimo a lanicnta-vel confusão de lista com listra. O sonetoque acabo dc citar é bem tratado, hnrmo-doso e correcto, bnstnndo para justificar

o meu prognostico: o autor-de tão boni-tos versos estn fadado a ser um dos me-lhores poetas dá geração que desponta.

"Poemas do Sonho e da Saudade",de P. Brandão.

Não poderei dizer, a mesma Coisa doautor dos Poemas do Sonho e da Sau-dade. Sem inspiração, sem fôrma e semconhecimento dn lingua, limitn-se cllc aophrnseado palnvroso que forceja por en-cher cada Vei*s'o com quatro ou ein-co adjectivos incolores c sem proprie-dade, á-maneira do qua.fnzem os princi-pinotes bisouhi.s, illudlücs açnda passocom o valor c a significação dos voca-bulos. Não encontrei, por isso, no livrodo sr. P. Brandão, nem um trabalho quemerecesse destaque nesta colimina.

Nâo me pnrecc, tampouco, que o autorhaja rccebmo uns musas o dom dc com-mover c de siiggestionar pela imagem,pela rima c pelo metro.

' "Rio dc Janeiro", Frédéric de Ru-deval.

Editnda peln casa H. Garnier, acaba dcser publicada uma pequena brochura es-cripta cm francez c contendo as impres-sões dcixadns no espirito do sr. Frédéricdc Rttdcval peln sua visita ;'i nossa metro-pole c no vizinho Estado do Rio de Ja-ueiro. Não é um trabalho literário; apenns algunins paginas de touriste que seconfessa encantado com a natureza doBrasil, com as transformais»,-, por quetem passado a nossa capital e com a poe-sia dc Gonçalves Dias da qunl traduzuma estrophc:v

"Dieu, tie-permcts pas que ]i mettrcSaus retouruer encare lá-bas,

«Sans noutcj", nc fitt-cc quunc hcttrc,Des charmes qtt'ici Vou n'a pas."

Expcrifnenlnndo o mesmo deslumbra-mento que cm outros viajantes tem des-pertado a contemplação dn bahia de Gun-iinbnrn, segue o autor as descripções dcArngo, Agnssiz, Bougninvillc, Cook, Ray-nal, Duihont d'UrvilIe, d'Orbigny, Dar-win, Mouchcz, Dtipetit-Thounrs c GastouDonuet,' nn enumeração de lodns ns bel-lezns que dc maneira tão prodigiosa senccitmitlnm no mnis poético dc todos osrecantos da terra.

E' tradicional nn Europa o encantodn natureza brasileira. Já Victor Hugodizia dc uma nossa patrícia:

"Elle est joycttsc cl celeste;Elle viéjtl de cc BristlSi dori, qu'tl fail du rcslcDc Vunivcrs un cxil!

tO livro do sr. Krédcric dc Rudevnl é

todo um hyiiino lecido .1 esse encanto, ca essa bellezn. Dcvcçiichcr de satisfaçãoc tle orgulho todos os corações brusilei-ros. Nno Ilie. Inllnrno, portanto, ns sympn-tliins do leitor, nem nS minltns.

expressão corriqueira, ao lado de outrosque são verdadeiramente de dma corre-cção impeccavel. Procure ver si conse-çue tornal-os todos eguaes e, certo, nãolhe hão de faltar os applausos a que temdireito. — O.

Tópicos e NoticiasO TEIdPC

. Um bello dia o que hontem passou, até ás5 112 horas da tarde, quando ameaçou chuva.NSo passou,.porém, de leve aguaceiro.

.. A temperatura maximMÉ>> de aó^ia; ás a ho-,taa dá.tlrdc, c a-miuigia de 2i°,3^jk'6.da nu-w— O• boletim'tetegraphicó dat Repartição daCarta Marítima registrou as Seguintes obser-

Aracaju^-28,5; Caetité, ig,g; Ilhcos, 24,0;Cuyató. 'ítts; Uberaba, 22,5.; Victoria, 25,5;BarMBia,"' 18,2; Juin^tíé Fora, 22Í8j Capi-tal (Kio); 24,1; Campinas. 20,0; Santos, 25,9;Curityba, 17,2 •. Paranaguá, 2,1,4; Ijorianopohs,22,4; Posadas, 20,0; «.rrientes, 24,0; Itaqui,ij.s; Santa Maria, 20,0; Porto-Alegre, 21,6;Mendoza, 14,0; Rosário, 15,0; Montcvidéo,19,2, e Buenos Aires,i9,o.

'ífospiçidj- e Jíomátc "ijciè brevemente serãofeitas as demoliçOes para se realizar aquellemelhoramento.

HOJE_ Está de serviço, ná Repartição Central dePolicia o 3" delegado auxiliar.

A' tarde o & noito

CINEMATOGRAPHO RIO BRANCO —Fi-tas empolgantes.

CINEMÀ-PATHE' — Prografmma sensacio-nal,Cinematographo parisiense — fi-tas emocionantes.

CINEMATOGRAPHO PARIS — Vistas cx-traordinarias. .,'.««..,.

CINEMA-PALACE — Ppèfeíamma soberbo.CIRCO SPINELLI — funeção" variada.UiMliMATOGRAPHO BRASIL;— Variado

programma.CINEMATOGRAPHO PARIS— Explendido

programma.PAVILHÃO INTERNACIONAL — Varia-

da funeção.-

Missas .Rezam-so as seguintes, por alma de:Fortunato José Dias Sampaio, ás 7 horas,no Mosteiro dc S. Bento;Capitão Evaristo Ferreira de Noronha, ás 9horas, na egreja dc S. Francisco ,dc Paula;Isaura Caldeira, ás 9 1 la-lioras, na matriz do

Santíssimo Sacramento da Candelária;Alberto Albino de Souza Pimentél, ás o ho-

ras, na matjiz do Santíssimo Sacramento;

apresentando, um coefficientc de producçãocafeeira bastante considerável, que a collocana primeira plana entre as outras zonas pro-duejoras do Estado de Minas. .

Já estão indicados para formar a turma dcestudos os engenheiros Diogo José da Car-valho, Dulphe Pinheiro. Machado é um au-xiliar. -i '.>

A extensão da Unha iconstruir é de.ccr-ca de põ kilometros, incluindo-se nesse nu-mero os prolongamentos,'•'<_-.'.' .'¦ ' ' 'tirnniwjxjir'" ¦ " ''¦

ii.i.sjl' ''

REtDGIÒS LANCE—Únicos de alta pre-cisão, vendas a prestações.;— Ouvidor, S4.

Na sua mensagem ao Conselho Municipal,o, prefeito, declara que continua em andamen-to o prpíesso para desaju-opriação de prédiosnecessários ao prolongjnento da rua Gon

: As difficulâades da historia.Ha dias, evocando ^passado, Emile Berr

lembrava o alegre' i trio;, Riclicpin-Ponchon-Bouchar, que frequehfáVa habitualmente*..atelier Tanzi, onde tãmíiem era assiduo itmjõven poeta de nome Spijiain Nouvcau, cujonome hoje; se acha completamente esquecido.

A propósito, dizia Bérr que esse poeta tirnha morrido louco,.:çlguna annos depois, e quedava essa triste noticia.baseado cm informa-ções as mais fidedignas.'..-. •

: Ora; ao que parece, Germain Nouvcau ain-da vive; nunca esteve doido, e habita actual-mente uma pequena cidade do Meio Dia, ondese dedica á pintura I... ;

Afora isso, a noticia; é rigorosamente,ejt^cta. ':-:• :

,';Gomo é difficil escrever a historia, mes-

mo bebendo ás fontes mais puras 1

O D/ario Official publicou hontem a r.ela-ção completa dos premiei? conferidos aos ex-poisitores da 3" secção do grande certamendc Í1908.

RICAS PÊNDULAS — Vendas a presta-ções. F. Krussinann. Ouvidor, 54.

Pela Directoria de Obras ie Viação daPrefeitura Municipal fàram passados, noanno findo, 3.754 alvarás para construeçõese reconstrucções de prédios e 4.393 guias delicenças para simples concertos. A renda pro-duzidn pelos alvarás e licenças foi de8i7702$703. ¦ ' --*.

Seguros contra accidentesNa Companhia erunelro do Sul, Inrgo da

m píofetrt^Francfsia Soares Barbosa, ás seeu.os.emltrin.lo (liver.sq^.i pos .rio.n,.oiice,8,

oi|a horas, na egreja. de S. Francisco dePaula. % ieg:" 'dente,

0 embaixador deouro... paulista

Por conta dò. governo, paulista, o fa-moso sr. Casabona anda, ha'muito tempo,a fazer propaganda na Europa. Conse-guiu, á força dc lábias, insinuar-se no.es-pinto de alguns gros bonets da adminis-tração de S. Paulo, e depois, pelos pro-cessos de engrossamento tão empregadosdantes pelo sr. d'Atri, facilmente pôde

__ obter que, apezar da crise financeira doÇ9.yes .DM»s. entre as, rtfcs.do Rosário. e do,,,iStado, não lhe fosse suspensa a corda

subvenção com que o brindaram.De vez em qtiando o telegrnpho nos

transmitte uma brilhatura do prppagan-dista cspcctaculoso. Ninguém, melhor queelb, sabe armar coisas de ruido certo...aqui no Brasil. Arranja unias conferen-cias em França ou na Bélgica, ás quaesestá claro, ninguém vae; diz nellas aquil-lo que lhe vem á cabeça — e promovedepois uma série de telegrammas qlie de-vem vir impressionar o Rio de Janeiroe S. Paulo. Trata-se sempre, ncssns in-formações astuciosas, de. grandes, sueces-sos alcançados pelo orador. E como nin-guem leu o que elle disse, não faltam in-getiuós que o supponham realmente umhomem notável, que está a prestar servi-ços de palmo ao Estado que o contratoue ao paiz, que, graças á federação, tema fortuna dc pqrtilhar das vantagens co-lhidas pelo mesmo Estado.

As pessoas que conhecem o sr. Casa-bona e que, indo á França, o encontraram

:, essas estão fartas de saber qual é ovalor da propaganda feita por tal pro-pagnndista, sem cotaç«ão e sem idéas. Eadmiram-se do quanto é obstinada a vai-dade de alguns paulistas influentes, man-tendo na Europa aquelle caro pensíonís-ta, só porque elle os elogia de modo des-medido cm suas conferências," tendo até,uma oceasião, exhibido os seus ricos re-tratos em projecções luminosas.

Publicamos hoje:Cooperativa;;.O cirurgião-dentista Álvaro dc Moraes.Aviso. '-

.... O sr. Casabona faz a propaganda como, o os qiincs napollCBjBcr.il, (cujo promlo t,„,„ „„,„,„]„ »t- 11aiml-aaí'» qtio a exieiwl4fb todas ns classes, bem. entende. Nao obedece a estas ouiirniite n ciidn-«emira.de-jf-eilnitt de1 umincel- aquellas instrucções, não tem um rumo.uunte, ou.a sun fiimill", o iúiiellnio dc 1l50O«J «' .. j, '

SECCAO IilVRK eni caso donioito. e òutrolf honeilclos mulnios raz o que Inc da na veneta.Y òuine*|«s conformo, a jrrtivllarie (Ias lesões. Açora nor i>y. mnln rfalirr——^—— i,ici#ü&a|iilcinuizacaosefnnii:il, JeS8.!)0. até , Agora, por exemplo, realizeriS.sqinamis. einquiuuo riur":*a Incnpniririarie do • ferencia em Montpellier. Vej

realizou uma con-

BCgiirndo para o" triibilIio/BSiisequnute .'loi.cci- " „'V"

"" ~'~'"' ' ¦ 1dento--:C(id:i segurado podo tomnr duas npo- nos adeanta o telegramma — que e, desta

Rltòüs nara nuitmctitar os seus libuollcios-Ali'in Vez da Havasda ãpollofi fro.-nl, a compnnliln emttte, íis cl >s- J,. """"•„.., ..... . ses (jue nfto coi'1'om risens iirollssinnacs, n LI- Disse o contratado de S. Paulo ouçaEáta, aoiqun parece, satisfatoriamente boral, rie «5S0C0 de promlo, e benellolo nm- ri(i..ip .,„ ,M.„..„,,;.. „« m„if„ ':,u

resolvido <*incidentc sumido entre os oro- *'"'" IOiOOjsOOO cm^eso do moi-io -11 do cula(le de Montpellier "e muito conside-resolvido. «Poente surgiüo entre os pro- timisp0l.tes _oíl coiieeiiva.d-.stlimd.-i.. cobrir rada no Brasil por ter sido a pátria dcprictanos de vehieulos e a Prefeitura, a os rNcosriosíii.eraiiosric.ciidaestnlielccImenio . ,/-,;,. /-..«.«..'„„.;,„ ,,„ !';„„„ „..!„„ „oc „^„ „„ ,,„ Iiiriustrinl-Viintugciisciuisldeniveis o prêmios Augusto Comte"propósito da lei que exige nas carroças de excessivamente mSrilcos. :¦'¦. ai,: e<;tí lo(rn .,„ rnmprn., nrnvQ j„quatro rodas o uso das'travas. > I - Todos os .ii-".s utels. rias 0 1.J ria mnnl.il ás Ahl «ta' '°S° d,e

começo," a prova, do

K '" Nao hi exunift medico;ea apólice quanto Casabona e desastrado,Hontem houve uma nova conferência entreo general Souza Aguiar c o advogado dn As-sociação, ficando assentado que, afinal, aPrefeitura se resolveria a ceücr, concedendoninda um prazo aos reclamantes parn ndo-lição 4a-travai , ;, ...g../,.

O prefeito consentirá no livre transito dascarroças cujos proprietários apresentarem,até ao dia 15 do corrente, requerimento com-promettendo-se á colíocação da trava, dentrodo curto prazo que lhes for concedido.

5 dn tiriloé cmltlida com a inuxiinu^rdmptidão. Não lia brasileiro que tenha estado em

A Collectoria dc Rendas federaes dc SãoPaulo rendeu, em mnrço próximo passado,

O Comuiercio de S. Paulo diz que o secre- França e ignore o péssimo effeito que látario da.Justiça, é St_. irança Publica "está

produz ainda a influencia dos positivistasestudando o proicclodecreaçao dos juizados „.. __:_,„:.„„ . . 1de instrucção, cargos iq# serão oecupados, nos Pnmeiros _ actos do nosso governoinfo'rmiiTaindã-ò eollega,: pelos actuaes pro-. provisório. Muito trabalho tem tido patri-motores pubiicos. ' ¦ ,~z .'

FERFUMARIASVílNAa" — Casa Hcrmanny.Gonçalves Dias 65 c avenida Central 126.

do srt Casabona inevitavelmente provoca. |Não seria tão melhor que o,serviço dcpropaganda dos Estados no exterior cor-resse um pouco sob as'vistas do governoda Republica?

" ¦ —¦'"—- ¦^¦^¦S^i^Im. ¦-¦¦ ii^«.iii— m*

O Ijrctsil no exterior

QUE FISCOEQUE JUSTIÇA

Pelos animaes

cios nossos, destruindo, cm pnlcstras, emFrança, a serie de balelas que a respeitodo positivismo 110 Brasil por lá andaramsendo espalhadas. O barão do Rio Branco,melhor que ninguém, sabe como taes in-venções prejudicavam o nome da nossa pa-

Os fnetos que, ultimamente; com tanta fre- • tria, prejudicando os próprios positivis--,, , , - - , - qiiencin, se tem rcp.oduzi,d|t de verdadeiras tas. Pois bem: o sr. Casabona apparecc2.037 .'333|8õo, hnvendo um excesso, sobre o atrocidndcs. conimettidas boíítra pobres ani- .^nr- , f..

¦'. .„,,„,?- „" ,XZ L°1 „„¦mesmo período do anno transneto, dc mães inoffcnsivòs, pondo cm evidencia a fál- aS0ra a fer,r a tcc,a do Positivismo notí dc medidas deVepressâo que sirvam pnra Brasil.. Isso para propaganda, em Fran-cohibir tão injustificáveis abusos, estão recla- ça, é realmente de se lhe mandar'quemando o interesse de todos os corações bem limpe as mãos á parede,formados, cm favor dc uma propaganda hu- «tí... . ..,, .. . ,mandaria e justa, contra o -habito detestável £'"

s^idn - diz o telegramnia — oque se vae implantando- entre nós. sr. Casabona tratou longamente das rela-

Não faltará, sem duvidn.iquem julgue uma ções , conimcrciaes entre a França e o

IS2:990$059.Deáde a sua installação, cm 1905, a Colle-

ctoriá rendeu 28.160:231^460.

Recebemos o seguinte tclcgratnmn:"HliLLO HOUUONTE, 4. — Tendo pas-sado hoje a administração do Estado aoexmo. sr. dr. Wcnccsláo Braz, presidente fuíjüdadc^ £"•'."""-"'v;;a" ;";'">'?

x',a,"iille .«eleito >ara substituir o mallogrado mineiro S^LT3^'1&S Z _tl Brasil> «tabelecendo a fnsante analogia

"Discurso", it Lino Moreira, Silo. Paulo. *

Restnni-iiic nuenns nlgiiinns linhas pnrnuolicinr o recebimento do Discurso, pro-ferido pelo dr. Lino Moreira nn collnçõodc gráo dos linclinrclandos dc 190S, cm,S. 1'aijlo. Direi, cm meia ditzia de pala-vrns, qlic é um dos nielhorcs 110 gênero.Tomnitdo por thcmn um assumpto buslnn-te restricto — a despediria nos collcgnsda Acndcmin — soube o joven oradornbortlnl-o e desenvolvei-o com grande ta-cio, produzindo tttnn peça elcgnittc, con-ccltuosn v. nfio raras vezes perfumada dcsentimento 0 dc 'verdade.

isorlo J)U(iuo'€thada

P. S. — Ksercvc-mc o ir. Jiinrcí l.o-pes, cotisuliaiuto-iiie necreá dc nlgittnnspoesias quo nte reinellcii. Dou-lhe fran-eniiienti* n niinlin opinião: esses versosrevelam multo talento e sâo, ci» parle,digno» dc publicidade. Unt.i ivstrleçfto, 110eiiilniitii, devo fnsijr, c creio que eom todnjustiça: falta cm nlguns um certo nptirodc fórum que aluda mnis se pntcutclnquando nvtilla uni verso frouxo, ou de

c saudoso estadista republicano dr.' JoãoPinheiro da-Silva, occorrc-iue o dever de

sttmpto. Basta, porém, lembrar que, ainda . ,•,•.« f •agora, se está operando cm França um'gran- ctltre a crise viticota e a crise cafcciradc movimento nesse sentido, promovendo os do Brasil; para ns remediar emittiu a

EfS; ?fa «'lustrada redacção os amigos dos animnes umn scrií lc conferências jdéa de nue a Confederação Geral dosmeus agradecimentos muito sinceros pelas „„i« „ f-,„ ,i„ „, „i„;,,, , „._„,„ ,in !„: l™* oe_ que a v.oiiieiieraç.10 uerai uoshonrosas c captivantes referencias com* quepor vezes se dignou distinguir o meu gover-110. Saudações affcctuosas,dão."

Bueno Bran-

com o fim dc ser obtida a rcfdrnia. dn lei vinhnteiros ouc estabeleceu em FrancaGrammout, que se considera demasiado stim- v.!-"1'ltc'r°f' q.Hc estnoeicceu cm 1 rançamnrin e incompleta Procura-se, por todos os milhares de depósitos, poderia tcntnr nmeios, dcsperlar 110 povo os bons sentimentos realização dc uma calcule directa com os

„ ,. PaI? com ,os animaes. fazendeiros, para a venda, nesses deposi-O director da Kecebedoria de Rendas do _.F*m aP010. dessa propaçniidn, publicou o

Rio dc Janeiro resolveu alterar o servfiscal dns secções desta circuniscripção, ...zendo a substituição dos agentes fisenes dos ° Brasil a esforços da Sociedade Protectora cezes estabeleceriam no Brasil armazéns

is do Fm npoio dessa propngnndn, publicou o . . f. irasilcirorviço Figaro 11111 longo arligo do notável zoopliilo losj "e catc orasiieiro.,t fa. Abel Bonnnrd, que vne ser 'divulgado

por todo Em compensação, os vtnhateifos fran-

impostos dc consumo, pela seguinte fôrma: 11" secção, José Bcllcno dc Almeida; 2'

secção, Leonel Marianíii Serra; 3" secção,

dos Animaes. i pnra a venda directa» dos seus vinhos.

Pedro Bnrròs Cavalcanti de Lacerda; 4" se-cção, José Joaquim Netto dc Aniarnntc; 5*secção, Miguel José Vnccani; 6" secção, Mn-no 1. arros; 7; secçao, ignacio llenrlipie ütit- "d" semnrães; 3* secção, Carlos Bandeira; o* se- veilo dos animaescção, Luiz Ferreira de Souza; 10" secção, cão qjtc não pod,Manoel Alves on Cruz Rios; n" secção, buir.'

Rebate nessa publicação ó illustre c liuma- ..,, ,. .nitàrio publicista n allegnção de certos espi-; Par;l a realização pratica dessa idea,ritos, cuja moral, envenenadn pelo egoismo, o sr. Casnbonn nconsclliou a vingein aojulga».qüe "não devemos gastar o nosso co- Brasil de uma conimissão dc delegadosrtiçào sinão com os nossos semelhantes, c que ,w „i„i,,i„i.„, (*„„„„.,'„« ,„„.._, „i.: „....

deve espoliar a humanidade cm pro- (os vl"ll!>'ciros fráncezes, ;pnra al 1 esta-; votando a estes uma affci- darem os meios dc conseguirem o fim, af-

•m compreender, nem rclri- firmando que não deviam prender-se com... _ , o fantasma dos direitos alfandegários,

..icstao — afiirma Bonnnrd—Vieiraybraucisco annes rimo; 17", Uístodto i'fc-: nao oispoem ue recursos contra nos, c tanto sil do que.reira de Carvalho; 18", Eugênio Agostim; faz com que devam ser sagrados pnrn o ho-. prnm.T ¦>19', Carlos de Souza Dantas; 20o, Alfredo unem. 1 "- .de Oliveira Pereiro"; 21*, Felizardo llarnin A arbitrariednde c n pancada são indignas. Na0 c preciso mnis que um pouco dcRibeiro; 22', Luiz Liberal; 23", Armando Ri- dn espécie hitmnnn. bom senso para que qualquer pessoa com-beiro da Costn; 24", Antônio Nogueira dn | Um animal que puxa uma carroça, muitas prebenda a larga differença existenteGama; 25", Horacio Baptista Franco: 26",; vezes sem comer, é esbordondo c não snbc ._,,. . „_• . ,,. „„<•• i,.u«.*t„i;^ „ „ ,i„ :Manoel Gonçalves Cuiungliain; 27-, Nomi- por que; pniccc-llic que o mundo inteiro entre a crise do café brasileiro c a do vi-nnio Como; 28", Francisco ue P. Mnzarredo conspira contra elle. Olha, por isso, pnrvon- nho frnnccz. Não hn analogia entre ajjlas..«;.,¦„„¦ „.* ii..,,...... i> 1...,. ,*......( :. .1... ...ü pôt]e reclamar.. Mttilissimo divcrsns são as suns causas,

nssim mnis pn- muitissitno diversn é * situarão de cadaprópria miséria ,.-•.«• j.naiavrai c<.ntmove-nos I)roc'ucl°. muitíssimo diversos os perigos

que têm dc enfrentar, muitíssimo diversos

vrmoiiü watson (.ordeiro; 12" secção, João i\no e essn n questão — nlfirinn lionnni-d— _.._ . , .. °/leira da Luz; 13', Matlieus Guia Guaraná; poií que'os animaes nüo nos foram entregues, |l"e sa0- todavia, muito menores pnra ajl", Pnulo Roxo; 15*, Oswnld dc Paivn; 16°, nias stilimcttidos á nossa generosidade. Elles inlroducção dos vinhos franccz.es 110 Bra-''raueisco Salles Pinto; 17", Custodio Pei-! não dispõem dc recursos contra nós, c tanto sil do que. os dos cafés brasileiros cm

tro Villns-Bons, c 37", os da 35" c 36' se- peln sun falta de alegria.«•'Ções. | K' fórn dc duvida queOs agentes fisenes transferidos dc secção: gnos rin nos.n protecção:,devem, nté 13 d corrente, apresentar aquella trabalho; supportam, coudirectoria: existência;

o) unin relação dos negociantes dn se- São vis os que os mnltrntcção que forem devedores rie mvhn ou esti- • slittie pelo chicote o ciicat

niiimaes são dl- os rcmcdios.para enda mal.Snós°JoCípcsoadal Mas Ci,sabo,,a' n«e mostra não enten-

j der nada da questão do café, o que pre-Ò homem sub-1 tende, visivelmente, é trabalhar pela cx-

humano c pos-.ipaiisão commercial... da França.despacho eotnminaiorio, ndo uiitõ c õ-rcspcr! Bnic. c

"supprime 'eomTsj^a sua s\ipcriori- í La"Ça"(I° a itléa dn tal entente directa

ctivo numero e natureza dn iníincção; | dado; niveln-sc com os brutos. A covardia cs- e°"« os fnzendeiros brasileiros, para que

.....inkicrein, sob processo, mciicionnmlo a dnln ilojsúc n nutoridndc que deve'sra

,") mnn iieinonsirnçao especiiicnda do mo- leve sempre ligada a crueUIarie: é a lição da; estes mandem café para ser vendido nosíoTíbdoV&'arSlStâ,rÇa0' '"«erra lunqueiro traduziu, em ndmlrn-! ***» dc

t"°' ° t

' ^ ^. Esses pnpeis serão entregues pela dita di- vds rcdoiidillins, essa crueldade sem nome, j c,íira' ° W* c,,c aconselha, convencida-

rectorm no ngenie fiscal substituto. que é n principal caractcriMlca da nossa cs- ] mente, é que os vinhateiros fráncezes¦— pecie: T

Um syndicalo ciífioso.E' extraordinário o incremento que vne

tendo o syndicali.mo. E, pnra qne se vejacomo císc iiieriiiicntí. é umn coiiseiiticncininevitável do século cm nue c.tninos. vamosdar nos, leilores uma curiosa noticin: os sn-ccrdolcs ò os empregados da egreja Nutre-Dnme, dc Valença (Tarn-e-Garoiinc, noFrança), acnbani de formar nm symllcnto,(pie um por fim "n defesa c n protcrçilo dosinteresses prof isslonacs - tios >eiis Iticmbros.''

De necordo coni n lei de ji de mnrço dc188.1, os estniutos desse novo syndicalo niixloforam depo. itmlo. tm moine dc Valença, 110din S de fevereiro ultimo.

Que dirá n isso n Snjiln Sé ?

O dr, André Vcri. sinto Uebottçn., enge-ulielro dn Mogyana, devia ler írguíilo ante-honlem dc Campinos nora S. José do RioPardo, afim do iii.tnllar definitivamente 11iiirinn que vne explorar o novo ramal dc Cn-conde;

E*«n llnlin, que pnrte dc S. José do Rio1'iirdo. demandará o município do Cocou-ile, até hlllimlr Snnto Anlonio da Barra, nosllinllcs dc Minai Geraes com 8, Paulo.

K' multo urovavel que o ramal o construir-se sejo profonpdo oté Botelho.», com umMili-ramal pnra Cabo verde. Toda essa zona,quo a Mogyana vao servir, é ítrtlüiiliita,

"V. o liotnciii-vcrme ií nsplinlt»Que traz Deus 11.1 con.ciência;O liomcm, (|iie está no nlto ¦*,Da monlntilm da existência;

Que faz, dentre ns Utnionla»Desse ciplcitiloroso fisonibrofVne ouvir ns coiovinf,Lcvnudo n ciplngarda ao homhrol"

façnm .1 venda dc seus produclos 110 Brasil, naturalmente encarregando disso osfazendeiros...

Os intuitos do propngnndistn... do vinlm ficam bem definidos neste periodofinal'do telegramnia

"O sr. Casabona conclue o sen discursoconvidando o commercio francez a diri-glr os seus esforços 110 sentido dc umaKKCO.VQUISTA UO MKKCAU0 DRA8II.KI1I0,".Nrc<. e ponto encontram-, 1 0.1 dois espirito*,

c o meigo cornçAode Abel Bonnnrd fnln tom-bem dos pa.i.aros e dns fluící, lembrando noI1IC5IH0 tempo que n lerrnTiitim iiioriida ri- 0 sr. Casabona eslá cm coinniissão dosonlin, quando povoada, eímo nos quadros „n,,n..,,n ,1,, c n„„t„ nu *.. t, ,.„_. ..primitivos'cm qiic se véniirnliolhai" todos os.?,m.c.'"? 'V ,.

í. . .niiliuncs da terra: os da planície c os dn flo-1 União npda tem com cllc. Mas o diabo cresin. Ique lá fora não lin este ou aquelle Estndo

pirlgitido.se, por fim, ai#oincm, dl* com«brnsilclrp: lia o Brasil. O café, pelo qualtao 1'ur.o. niuciitc se bato o sr. Casnbona,

c o cxptilsnslc.! é brasileiro. As relações coniincrciocsincbrinrioi com; que elle traia, tilo liicptamcntc, de desen-

cloquciicln ciiiinl & do iuMusa em fMas:"O rouxinol íti.lti pMns si fosses bcin, .crto sua musico, c teria, a leu Indo, em todos osverdes, esse grniitlc poeto do teu Jordlm,"

NSo é urrei, o n poesia do grntule escriptorparo pór cm cvlilencio n crueldade dos quelão indigna quntito covardemente maltratamos antninci.

Deve haver uma sancçSo penal, bastante, (orte, para oi réus desse Uo grave delicto.

PARIS, 4 — Hontem, á; noite, realizou-se no ániphithcatro Richelieu, daSorhonne,uma. brilhantíssima festa a que comparece-ram mais de mil pessoas, em honra da intcl-lcctualidadc brasileira.

A festa foi presidida pór Anatole France,tendo como companheiros de presidência ossrs. Charles Richct, Piza e Almeida, minis-tro do Brasil; Oliveira Lima, ministro bra-sileiro em Bruxellas, e Chaves Montier.re-presentahdp o dr. Vieira Souto, que não as-sistiu por se achar cm casa dc um parentedoente.

O escriptor Anatole France fez um bellodiscurso declarando-se sntisfeito por ter sidoescolhido" pnra presidir á bella festa, não só-mente da intcllecttiaüdade brasileira, masdo gênio latino dos dois muiidos. vTerminando a sua oração, que foi frene-ticameiite applaudida, o orador saudou ámemória de Machado de Assis, como umadas mais altas glorias do Brasil.

Em seguida o sr. Charles Richet falou lon-gamente da influencia franceza no Brasil,sendo tambem muito applaudido ao terminar.Momentos depois o dr. Oliveira Lima feznma interessantíssima conferência sobre asobras dé Machado de Assis. O seu discursofoi, por vezes, interrompido por frenéticosapplausos da assistência,

Um artista do theatro Antoine tambemrecitou algumas poesias brasileiras.

Por ultimo, o ministro Piza pronuncioucurta mas eloquenle allocução de agradeci-mento aos assistentes, affirmando a sym-,pathia e af feição que unem os dois paizes. Aolevantar a sessão, o presidente fez acclamara união e amizade franco-brasileira.

PARIS, 4 — A Associação União Latinadeu hoje, no Café Riche, uin grande almo-ço em honra do dr. Oliveira Lima, ministrodo Brasil em Bruxellas.

O banquete, no qual assistiram mais deduzentos convivas, foi presidido pelo sr.Beauquier, presidente dá União.

O presidente tinha ao iado direitb odr. Pacheco c Silva, que representava o mi-nistro Piza, o qual não pôde assistir por seachar ligeiramente indisposto,

Foram pronunciados vários discursos c le-vantados muitos brindes á amizade e uniãoda França com o Brasil.-Alguns oradorescelebraram, em eloqüentes discursos, os be-neficios resultantes da união de todos ospovos dn raça latina.

As apólices com resgato somestrnl em.dinheiro, quu ofTerecem excepcionaos van-tagens nos possuidores, sfto as dn CaixaGeral das Famílias, sociedade de segurosede vida; Informações com seus agentesem sun sedo—Avenida Central 87.

Sob a presidência do dr. David Campista,reuniu-se ante-hontem o conselho de* Fazen-da, decidindo os seguintes recursos:

Requerimento de Leitão s Irmão sobre resti-tuição de direitos.— Foi autorizada.Recurso cv-officia do Delegado Fiscal vimMinas de decisão a Luiz Marco. — Provido;Telcgramma da Alfândega da Bahia sobreo leilão da barca Sàero Cuore de Ccser.— An-hullado o abandono e convidar a firma pro-pnetaria do, sal a effectuar a descarga da mer-cadoria ou a reexportal-a.Recurso de Leão ít Irmãos sobre cobrança detaxa de capatazias em despncho sobre água.—Negado provimento.Recurso da Companhia Alliança sobre multa

por infracção do regulamento dos impostos dedividendo.— Provido por equidade.Requerimento dc Souza Filho * ~C, sobreuma certidão que lhe foi negaaa pela Alfândega

do Rio.— Deferido.Recurso dc José Leilão da Costa sobre elas-slficacão de tecidos.— Negado provimento.Reclamação de Paulino Salgado & c. — Sóem gráo de recurso.Recurso de Zerenncr Bulow sobre classifl-cação de mercadorias.— Negado provimento.Recurso de Elysio Pereira solire classificação

de- mercadorias.— Negado provimento.Recurso de M. dos Santos Cardoso sobreclassificação de tecidos.— Provido.Recurso dc João Cândido de Carvalho Silva

por infracção do regulamento de consumo. —Negado provimento.Recurso ex-officio do delegado de Minas dedecisão favorável a Miguel Jocozo * Filhos.—Provido.

Recurso cx-officio do delegado dc Minas dedecisão favorável a Vicente Plautolli.— Pro-vido.Recurso cx-officio do delegado de Minas dedecisão favorável a Vicente Raymondi. — Pro-vido. 'Recurso dc Taranlo * Carneiro de multasimpostas por infracção do regulamento dc im-

posto de consumo.— Negado provimento.'"Recurso dc Antônio Carlos Silva sobre cias-sificação de mercadorias.— Negado provimen-to.Recurso de Monteiro Junior & C, sobre, its-tituição dc direitos.— Provido.Recurso dc Mauricc Blanc sobre classifica-

ção de mercadorias.— Negado provimento.Recurso cx-officio da Alfândega da Bahiasobre classificação dc papel. — Negado provi-mento.¦ _ Rçcurjo dc La/arclti Gabahert de multa pordireitos dc lingaf-em.— Negado provimento.Recurso de Passos ft C, dc multa impostapor Infracção do regulamento dos impostos dcconsumo.— Provido.

Recurso de J. Mendes sohre inclusão depeso bruto dns caixa, do madeira conduzindodoces.— Negado provimento.Recurso ex-officio do collector de S. Joãodn Barra dc decisão favorável a Alfredo JorgeAbilio.— Negado provimento.Recurso cx-officio do delegado fiscal emPernambuco dc decisão favorável a M. F. PI-mcntcl.— Negado provimento.Recurso de Pacicllo * C, dc multa impostapor infracção do regulamento dos impostos deconsumo.— Negado provimento.Recurso de Avelino Silva a C, sobre cias-sificação dc mercadorias, — Negado provimento.

Recurso de Ricchann * C, sobre classificaçãode mercadorias. — Provido, de accordo com aAlfândega do Rio rio Janeiro.-'BP.BGS.JUMEAU — vestidos c em camisas,collocam-se cabcçns e faz-se qualquer con-cerlo.GRÃO TURCO-96 RUA DO OUVIDOR

RELOJOAftiA DA BOLSA —Importaçãodirectn. A mais bem montada offic. Ouvi-dor, 54.

Pingos e Respingos"flrcvo será promulgada a consthuIçSo daPérsia." , _O shah nllo n queria. Tinha medo delia:Exnllcaram-lhc depois como ern a coisa. O so-lierniin examinou n qne >c passava nos paizeseoii.iiitiicion.ie.. Iv ciinvcnccti-ae de que n In-novnç&o não lhe viria enusar o menor emlia-rato,

+ * *Venham travas I Venham muitas travos IFor quo ? • ,Porque tudo por ahi vne num decllve dosulahoi I * *

Dc volta dn excuruão presidencial. Um con-vidndo nue perdeu n maln;Siilvcl-1110 com n roupn do corpo I* *.

''"*" 0 REMIiDlO DA CEVADA"O Imposto, tm ves dt ttt to-bri o cafsl, terá sobre a eivada."

(Tcte. iiimiiui do Washington,)Nlo icja n geme cn. nnndaK o caio nüo i.áin torio.Nllo nos falem ein cevada,..Coninndo com o burro morto.,«

* •

fA causa mais longínqua da aggressão,

ha dias oceorrida, a um dos desembar-'gaüorcs do Tribunal- Superior de .ãoPaulo, da parte de um cidadão que se •considerou lesauo em seu direito por umadecisão, daquelle tribunal, que elle attri-buiu á influencia daquelle juiz c á acçãodelle sobre seus pares, foi'o intolerávelregimen tributário que tanto opprime obrasileiro. A causa directa foi a negaçãoda justiça, de que egualmente somos geral-mente victimas quando pedimos aos tribu-naes reparação para o nosso direito viola-do. Atacado e ferido nn bolsa pelo fisco, obrasileiro sente-se tambem sem garantiapara sclts direitos. Dahi, para uiuitos.umasituaçno de desespero, que só pódc levarao extremo da vingança e da reacção pe* .Ias armas, contra a injustiça, justamentecomo suecedeu ao aggressor dodesem-bargador Arruda.

Um povo que duvida da sua justiçae lhe perde toda a confiança, ao mesmotempo que é espoliado pelo fisco, nãotem outro caminho a seguir sinão o darevolução. E si esse povo é collectiva-mente insensível aos ataques ao seu di-reitp e ao roubo da sua propriedade, es incapaz de reacção, do seio dcllç*fatal-mente hão de surgir almas fortes quose não resignem aos abusos e violênciase procurem a justiça por suas mãos. E'a annrchia substituindo a ordem, o regi-'men da força em logar do estado de'uireito, e conseguintemente a desorgani-zação da sociedade e dissolução da nação;

Eloy Pompeu, tendo adquirido umasfazendas por 250 contos, foi intimidopelo fisco para pagar impostos no valorde 135 contos, mais de metade do quebe custaram as propriedades, E comonão se stibmettcu logo a essâ espoliação,foi accionado executivamente, de accor-do com b privilegio do fisco, e, antes dequalquer decisão, judiciaria, privado do ¦gozo dos seus bens. Seguiu-se para cllcuma série de contratempos, de privações,de vexames, até á completa miséria. De-sesperado de obter justiça, victima dasubserviência de juizes ao governo como qual teve de travar luta, vendo-se intei-ramente perdido, — elle, que sempre forabom, que sempre se

'houve como cidadão

respeitador da lei e da autoridade, numahora de acerba tortura, porque vira crês-eer a miséria pára si c para os seus, re»-sgçilta-se contra os seus opprUlbres, e*tendo-lhe o acaso feito deparar com-umdelles, ataca-o, no propósito firme dc ma-tal-o, certo dc que faria, obra dc abso-luta justiça. ..;,'.*¦ "^

¦ Deus queira que o' exemplo não fru-tifique. Mas jõò o' >espçramos._J3utro«

ladãòs, na mesma siiiiaçâô de afflicti-va privação e miséria dc Eloy Pompeu,hão dc imitar-lhe o gesto, e o Brasil, aosolhos do mundo civilizado, será relegadopara o rói dos paizes de que a justiçafugiu e no qunl só pelas armns, ás maisdas vezes, manejadas traiçoeiramente, seconsegue, sinão reparação para o direitoviolado, pelo menos, castigo para os que o.violam.

Em muitos inventários surge o fiscocomo principal herdeiro, com prejuizodaquelles a quem a lei attrihue a herança.Mesmo no Estado de S. Paulo ha exem-pio de heranças assim violciftamcnte cs-poliadns. Aqui se tem dado o mesmo. E,além do fisco,' os abutres do foro caemesfaimados sobre as heranças, saqueando-as, roíibnndo-as, tirando muitas vezes áviuva c orpliãos o necessário á própriasubsistencia.

Todos nós consumidores brasileiros ,somos, todos os dias, roubados nos exces-.sivos preços por que compramos tudo deque precisamos. Isto devemol-o á ncfaii-«ia politica proteccionista. Somos aindaroubados, em todos os actos da vida civil,pelas taxas que o fisco nos leva por clica,A vida se torna insüpportavel para os quenão têm grandes rendas. Não se admi-rem, porém, os que tão mal nos gover-n.im, qiic as victimas de tantos soffri-mentos se revoltem um dia, para lhes pe-dir contas c infligir o castigo que me-recem por desprezar seus justos clamores.

Mais ainda. Os governados, quandovêm c sentem ameaçados e violados osseus direitos, não enxergam justiça rc-paradora. A justiça, cm quasi todos oscasos, é uma burla. Quando o cidadãonão soffrc pela prevaricação do juiz, évictima da sua imbecilidade e ignorância.

Que fisco e que justiça 1 E querem queo estrangeiro corra pari aqui, afim dcauxiliar-nos com seu braço c com seuscapitães!...

volver são entre 11 França c 0 Brasil,li' un verdade dotoroio que, por causa

do rcgtmcu federativo, por Isto ou poraquillo, a nnçáo veja o icu nome exposto110 estrangeiro aoi desagradáveis com-nicntarios nue uma propaganda como a.

,— o» homens das carroçai estilo cm acti-vliliidr,..Um nctlvlrindi- ? Dernm então pnra Iml-tar u prefeito 1 estão em nctivlilndc parados.« * *O cheio dc policia vaa delxar-noi...Vae deicaiiçitr al.uni dius cm Minas,

Ciranu A 0,

PERFUMARIA NUNES — Unlcn no gc jncro legitimo e barato, run do Theatro n. 25.

Muita gente, que passa pelo lnrgo -da Cn-riocn, estaca deante do alto andaime erguidono centro daquelle largo c ogorn, rm pnrte,coberto com lonas. Como todn n cidndcsclembra, havia nii a celebre c enrienta caixadas empadas, dc ridlciiln memória,

O transeunte passa, estaca tm frente dosandaime., e pergunta:— Que estarão.oli fazendo ?-Irá pnr» ali*'??,uma estatua dc homem notaVcl ? Será o rc- c ,puxo dc um tanque", o que vão «Mi pór ? Uma -fonte monumental, talvez ?

Pois, não, senhores. O que pnrn nll vne ?*é um alto c elegante candelabro, fundido cmbronze, c que suspenderá nlguns focos clc-ctrlcos.

li', pois, um melhoramento ncccssnrio oque se eslá fazendo.

Apcznr dn Impcnctrnbilldndc do ntulnitiioe «ln«i lonas, sabemos que já estão concluídosos alicerces, mie já fornm collocndos seischtimbndorcs de aço, c que o enmlclahro rc-pousnrá sobre tres dcnráos dc cnmnrln la-vrntln. «lc fórmn clrctilnr. No embasamentofoi feito uma caixa para Inspecção dos enbo.i Xelcctricos.

ExtracçOcs de dentes completamente iciil'dor, no rua do Hospício n. aaa, caulo dn Ave-nida Panos, com o dr. C. dc Figueiredo.

No atino findo, a Prefeitura teve dc proceder a cobranças executivos coulrn devedoresremi*.o., Assim, foram recebidos dividaspredioes dc 1895 oté 1907, na importânciatotal de 619:6siç8a8. Tanilicm por catma dotaxas sanitárias cm divida, dos annos daiijuj o 1907, o Prefeitura teve de correr &cobrança executiva, recebendo a;u39$8ot.

Ainda por melo das cobranças executivas,foram recebidos 34:892$ de multas por ln-fracçSo de poiturai $ lopijíSfiCtl do outroíimpoitofc

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Page 2: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

MBJS-1^-_____»__lftt_M_g -Mimi-' -.-__-_j_a___-.,___-;j_-_» mm iiiMr-ii.i . ___^—.—......M..M.H.SSS....M....MM ~_-.: . - ¦ •»»»>•>•¦¦-Pf-r *-- 1!a^-M§Jllfi?Íf_-^^ '"¦' "'-"~Ã?;la?^^ ¦»'^MK§f&^a^-:* ~';'£'.?_¦ t',..*'-' "•_ja;"..."v.- :.»?i-i-'' ~»-".~'-T':^* .--¦''•-.'•' '^"3[^_^SS-3_Ph^33_k?'*?^í^"'- ' ' -,• '^K-^-SaS'^?®f^»r^ss!ws^í?•&??-''•¦ ¦*-HHBBBii^iP^l^lr^»»??;;:•"'¦"-¦V' --*jp^^i*fíf»r':-:.;' *•

""^-;.v.-;."'V. »-*:.- J,Y>;-.>' -' -•'-.¦ ¦¦;'".¦ i.-''.'*- ' -V'"-fr .. •'->:--'" '" '"¦"/.,-•.¦¦'¦'¦"¦--'X^'-r^-^. ¦' *" *a£»«S_lraíare'lBÍ %1.^^ ^ ?__S_B_ISia_H-S[^t*'":*'»-*,¦» »'¦'*•• '"' . \'! '." T-1' '"¦'¦ . V fc 1*,*'5ra*_B___&'___3--j-^^ggSlB-V.». ía0S^ÍH?S-l-''a ¦ ¦'¦.:.•.. •".¦«.- V^Jrf-íSi^SSpSSvS?--"*- >' -' '- ;_. -ir _ ' mm a ¦mmimm'm*'--. '¦-- -T-' «¦'**"-" ."'*ii" 'V-'-'-

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PELO TELEGÜâPflOmmm tt^^mÊmmmmÊ^^^m^^mma^^^m *

1 1» CONFERÊNCIADO PADRE JOIO OU ALBERTO

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A existência da Deus ¦ t as exigências da razãoO padre JoSo Gualberto realizou hon-

. lem, na egreja da Gloria, à primeira con-«renda da serie que aqui veiu especial-mente fazer. O auditório que o esperavaera numerosíssimo. Póde-se, • sem exagge-ro, dizer, que excedeu' toda a espectatlva.Todos esperavam que O padre João Gual-berto, ji conhecido aqui pelas suas con-..adidas ao professor Ferri, fosse fazeruma palestra literária, cheia do attractivoda phrase e da abundância das imagens".Nada disso. O padre João Gualberto não

. êúm causeur, no sentido restricto em queessa palavra é hoje empregada, mas um

"erudito, que tem levado toda a sua vida

encerrado num gabinete de estudo e temconseguido armazenar uma somma de co-nhecimentos philosophicos e scientificosraramente observada no Brasil,

' Começa o orador dizendo que recebeua investidura sacerdotal «Sn um senti-mento de humildade próprio ao ser infe.riór, pequenino eniillo,"que a recebecomo um mimo do seu Creador. Por umadisposição do seu espirito, o mínimo ex-crcicio rdcsse sacerdócio desempenha coma convicção de que nada é, deante dagrandeza db mais augusto de tqdos osministérios, da sociedade.

Desde, porém, que se acha numa cir-cumstancia como a em que se acha, é en-tão inseparável do seu espirito o sentimento ue uignid_.de. Em nenhuma épocada sua vida sacerdotal sentiu-se tão confuso como* no momento em que, comoagora, considerando-se o mais rude dosministros do Evangelho, pobre filho dossimples, que passou a sua vida a ler noscampos e a viver com'os camponios,'acha-se

deante do escól da capital do seupaiz. E' a primeira vez que se encontra

/; com um tão sclecto auditório; mas, desdeque esse encontro é na casa de Dra ts, tüdos são irmãos e nada ha a temer.. Fala em seguida o orador do atheísmo.contemporâneo ca esse. propósito repor-ta-se a uma carta da Allemanha, escriptapor Max Nprdail para um jornal dó Rio.c na qual o escriotor judeu assignalavaesse phenomeno do rompimento dos laços

. d_?%. A palavra Deus é em toda a parterepudiada c em totla. a parte duvida-seda sua existência e nega-se o setf ser.

E isso por que ? Peles imperiosas ex-igencias da razão. Mas são exigências es-sas perfeitamente còmbativeis e destru-etiveis. Para acabar com ellas, basta umargumento, tlieologico: p argumento domovimente.

Nada está em repouso. Ttido se agita:tudo sc move, níima constante, e conti-nuada. actividade. E' neste ponto que sur-ge a dissidência entre atheus e crentes, eç este ponto que .o orador acha dever ser

- 'estudado attenciosamente.Todo. movimento suppõe um motor, e

o orador appella para a própria lei dainércia,jKgundo a qual um corpo em re-pouso nllvse põe por si só em movimento.Não sc pôde explicar, perante a razão,

origem desse movimento do Universo.

dade, dizendo que. o Universo não temfim. Dizer que o Universo não tem fimé ignorar os mais celebres assertos dosmaiores ramos da scieneia contempora-nea. A astro-mecanica já mostrou que umtempo virá em que o Sol se tornará opa-co e então será o fim do Universo. Lem-bra, a respeito, o conto do poeta queprevê esse acontecimento. E, quando issonão baste, a Geologia prova o fim doUniverso, cujo movimento foi-lhe dadopor um ser que lhe é.estranho.

Ura outro' argumento tem.o oradorcontra a citada evasiva de Haeckel.-ovem a ser o argumento, filiado ao. capi-tulo das causas. Qual a causa? A causaé Deus. E vae o paure João Gualbertoestudar um dos effeitos dessa causa — avida; Háeckel e todos os atheus dizem:"Si não ha a geração espontânea, não sepôde negar a existência de Deus." Hux-ley é da mesma opinião.

O "orador vae recorrer ao que ha deniais moderno a respeito da geração es-pontaiiea e, começando pela base da vida—a cellula, uma massa ainda pequena deprotoplasma, — entra num estudo apro-fundado da matéria, citando diversos au-tores abalisados, que combateram a gera-ção espontânea, c diz que qvíer depois

>ir dc joelhos e adorar a Deus, quecreou a vida.

O orador fala, em seguida, do mal. Di-zem que existe um mal na terra. CarlosRichet, que nós, ainda ha pouco, recebe-mos còm provas de-sympathia' e amizade,registrou a conveniência physíologíca dador. Já a esse respeito disse S. Thomaz,o grande doutor da Egreja: "O mal nãoprotesta contra a existência de Deus; porque o m»l transforma-se em bem." Ümexemplo recente pti_je.se ófférécer com ssterremotos de Messina e Reggio-Calá-hria. Foi unia grande desgraça, mas. qtieserviu para- reunir o Universo inteironuma única demonstração de solidar is-dade «*, portanto, numa demonstração dobem.

Deus existe! A nossa razão, porém, of-ferece e nos mostra uma porção de deu-ses: o deus Progresso, a deusa Intelligen-cia, a deusa Civilização, e tantos e tan-tos outros! Vi-mos a' sociedade povoadade deuses. Ha uma multidão dc deusesmodernos. Deusa é a própria Raiifui. Dr-u-sa é a Revolução, e já Taine di.?-.ç;v_»e aRevolução Franceza encerrava unia grari-de aspiração religiosa. E' por isso quo ohomem, quando não ailora o Dettf crea-dor da vida, adora esses outros dHisçs.

. Deus existi*! Temos a nbWgatjão de cs,-tudal-o. A existfncia de Deus é uma n»)-ção necessária ao espirito humano. Nãopodemos prescindir de Deus.

E o padre João Gualberto, numa arre-batadora peroração, termina saudando oauditório em nome de Deus, a Deus en-tregando-o e exhortando-o ao amor deDeus..

Claudino Santos, secretario de Obras; Chi-chorro Júnior, das Finanças; luiz Xavier,do Interior; CosU Can-alhcdiefe üe porlicia; Alencar. Guimarães,' Corrêa de Frei-,tas, Generoso Marques, Azevedo Macedo,Munhoz Rocha, Benjamin Pessoa. Manoel;Carrão, Jayme Reis, Emílio Gomes, JoséCarvalho, João Abreu, Si ¦ Barreto, CaioMachado, Brasilio Luz, Fwdenco Wis-mond, Edgard Sundfed, Romano Martins,Lamenha t,ms, Carvalho Chaves, CarlosCavalcante, Cândido Abreu, deputados e sc-nadores federaes e estaduaes.

— Fofem admirados na exposição osanimaes: _._H_io_t__.'de tres quartos de san-gue, e duas éguas de puro sangue, de pro-priedade do sr. Manoel Macedo; Princesa,de meio sangue, do sr. Fernando Schneder;um poldro, de. sete oitavos, do sr.. JoaquimGuimarães: Oifor, de sete oitavos, do sr.Arnaldo Villar. e um cavallo, de s annos,. dosr. Abrahão Glasser, que tambem expoz doispoldros.

Do chefe de policia do Paraná recebemoso seguinte telegramma: v-.,.'.;

CURITYBA, 4 — O presidente da Repu-blica acaba de partir com destino á Paraná-guá, onde embarcará no porto da Agua, ás4 horas da tarde.

Na viagem até aqui foi observado o itine-rario previamente estabelecido, cora peque-no atrazo dé tres horas, em "virtude demaiores "demoras nas estações) devido ás ma-nifestaçSes populares. :

A comitiva oecupou até aqui quatro trens,que seguiam com differcnça de 15 minutos.

Não houve o menor, incidente a lamentar-se, comquanto os comboios nas viagens no-cturnas chegassem a desenvolver a velocida-de de 40 a 45 kilomctros.

Aqui, o presidenie da Republica c os mi-nistros da Viação, Marinha e Guerra foramvivamente acclamados. Saudações. — CostaCarvalho, chefe de policia.

• * • • -Da estação Central dos Telegraphos com-

municam-nos que saiu do porto de Paraná-guá, ás 11 horas da noite, com destino aSantos, o cruzador Barroso, que conduz opresidente da Republica e sua comitiva.

A POSSE 00 NOVO PRESIDENTE

.Hasckcl pretende escapar-se. a essa ver-

EM MINASBELLO HORIZONTE, 4. — Realizou-se

hoje, 110 Brado Mineiro, unia grande corri-da com assistência numerosa, achando-sepresent-ss odr.Wencesláo.Braz, coronel Bue-no Brandão eo mundo Official.

O dr. Carlos Peixoto foi convidado pelodr. Wencesláo Braz para demorar algunsdias cm Bello Horizonte. -¦¦'

O senador Lauro Muller, drs.* JuscélinoBarbosa e Ribeiro Junqueira visitaram hojea fazenda-modelo Gamelleira.

BELLO HORIZONTi?,, 4, — Na itiaugu-ração de hoje, Emilip Schnoor, construetor,saudou o dr. Wencesláo Braz. qUe respon-deu brindando o presidente Penna, respon-dendo-lhe o sr. Lindolpho Xavier, em nomedo dr, Calmou.

Os drs. Agostinho Penido e LaraouuierGodofredo falaram cm nome da zona deoeste..

_> dr. Wencesláo visitou o Centro deCafé.

Foi inaugurada a esçripturação mercan-til do Tliesouro mineiro, estando' promptosos balanços de 1ÇÍ07 c quasi o de igòS.¦''."

BELLO HORIZONTE, 4 — ..Na' nani-festação ao dr. Wencesláo Braz e coronelBueno Brandão, reúniu-se grin le .massa po-pular 110 saguão do palácio.

Falou o deputado Afranio de Mello Fran-co, cm nome do povo da -.apirnl, para f.au-dar o dr. Wencesláo Braz le. o i_».irjn»l Bue-110 Brandão, este por ter ex.n Mo o poderno interregno do luctitoso ncoiiUi-.iniüilo queecoou por todos os recantos do paiz'comoverdadeiro desastre nacionail. Os actos dogoverno interino foram de perfeita solidarie-dade administrativa e politica com os do ante-rior governo de João f.inliçTO, -siicfançacm breve convertida cm realidade na escru

B. Paulo_:tTí;u« de iudios aos trabalhadores da Nor*

oeste. — A creação de jtiises de instrocçio.Aproveitamento dos attttnes tTomotorcs.-—.Fi rnecihicnto de lus e força. — A instai-

dia.üo- do Conservatório itramatíco e Mu-zicla. José Floriano Peixoto mjoula do leãoifamtsko.—As corridas no prado—Eaibar-que du Companhia Viiale.S. PAULO, 4.—São esperados hoje ou

amanhã, do Bauru, os pormenores á respei-to dós ataques dos indior ao rancho de tra-balhailores da Noroeste, no kilometro 181,sendo assassinados cinco trabalhadores.,

—Caso vingue o projecto de crear juizesde instrucção,' é provável que sejam apro-veitadosos actúacs treá promotores daqui.

—O advogado Alfredo Pujól, pelos "ape-didos" dos jornaes, ataca hoje os vereadoresmunicipaes, pelo facto.da. resolução de lion-tem, mandando sustar a - approvação dosestudos e plantas da concíssão feita a casaGuinle para o serviço:dc força e íuz,* ,:-'.'.Diz que a livre concorrência está plena-mente garantida pela lei orgânica do muni-cipio.

—Acha-se quasi ultimada a nomeação paraa compra do prédio cm que acUialmcme fun-cciona o salão Steiriífay, á rua dc S. João,afim de nelle ser •inftallado o Conservatório

«Dramático e Musical, parecendo que o pre-ço será dc 160 contos, pagos em duasprestações, perdoando o Estado a importan-cia da siüa. '-¦¦'*.*%'

O picdio será adaptado, ficando com izconfortáveis, salas tle aulas, além de mafetii-fico salão de concerto. .

S. PAULO, 4. '¦— José FIon.ino Peixotoentrou hoje duas vezes na.jaula do leão Mar-rusko, obrigando o animal a deitar-se c aurrar, sentando-se depois sobrc.o mesmo,sem que oceorresse o menor accidente.

Está prova despertou calorosas acclama-ções. .— Ás corridas estiveram hoie bastanteanimadas, Verificando-se o seguinte resul-tado: „ .

i**,pâíco — Cicero em 1" c Rejane cm 2.Rateios: 6$ c ^300.Tempo, 54". ;a" parco — Don Quixote cm 1" e Delia

em 2°. ».Rateios: 8$_oó e I2$S<».Tempo, 101". _3" parco — Cascade em I* e Suprema

ei-í*.' ¦ '..":'•¦ - *Rateios: i8$700 e 8$8oo.

. Tempo, 107"." 4° pareô— Neve em Io c Polux cm sr. ":

Rateios: 8$3oo ç 6$8oo.. Tempo, ios'. "N.

S" pareô —¦ Macíiouette cm 1° c Astutoem 3°.

Rateios: 6$ e 8$8oo.Tempo,' 103".6o pareô — Jócl-ey-Club cm 1° e Maximus

em 2°. :Rateios: C$400 e 8$6oo.Tempo, 109".1° pareô— Ina cm Io c Dartliy cm 2°.

., Rateios: 8$soo e 2i$ooo. •1'empò: icü5" i|s.. v ,:"; O. movimento total das apostas foi de

29:77-$ooo. ' ;—•A Companhia Vitale embarcará ama-nhã, cm especial, á^i! hora da tarde, devendochegar pela madn_§_ida ao Rio, ondeestrea-rá terça-feira, jio Carlos Gomes, com OsSaltimbancos. "'¦¦' 'd, ¦ '

¦Vitnle deu em S. Paulo 89 cspectáailosnocturnos e 17' matinâes, sendo 32 réfeajsen-tações da Viuva téegrc.

pulosa gestão dos clinlieir-.is-públicos, na fio)TT m, observância da lei, na inc-.i»r.iv».l op-i\.-ii';<vle,Hoje, a segunda conferência. Thema: muitipia actuação do apo:ii»:ll:o govçriia¦—A Egreja eterna c as aspirações mo

demos.

m*i

h i IJilitiM iiÍüMUIjÍiijÍâL

tt.

Do nosso representante junto á comitivapresidencial recebemos os seguintes tele-gramii___:

PONTA GROSSA, 3 — Graças á sup-pressão de duas paradas, o trem presiden-ciál chegou a Ponta Grossa ás n horas damanhã'.

: A ' estação está bellamente ornamen-tada, tocando uma banda de musica.

Foi servido no armazém da estação um ai-moço de uo-talheres.

Tirando um desvio para a estrada para-riacnsc, o trem da S. Paulo-Rio Grande pôdefazer a passagem dc uma para outra semhaldeaçãn.

No almoço tomou parte o presidente do•Esl-Mo, que seguiu para Curityba, em tremespecial, com o presidente da Republica cconvidados.

A comitiva chegou muito cansada; algu-mas pessoas passaram duas noites sem dor-mir, por falta de Iot;arc.s.

Houvo extravio dc muitas malas;'. Toda a gente está suja, sem roupas para' mudar.Chegaremos a Curityba ás oito da noite.Foram muito bem acolhidos todos os ra-

pazes da imprensa, aqui ficados, pela popu-lação de Ponta Grossa, que sc mostrou mui-to carinhosa.

0 telegraplio está interrompido, desde hon-tem, entre Porto da União c Ponta Grossa,

A recepção cm Curityba promcttc ser dc-lirante.,.

O trem partiu á 1 hora e ao da tarde.CURITYBA, 3 — A passagem na,estação

da Balsa Nova foi festiva. A gare estava or-iiamçntada. apitando a machina da grandeserraria estabelecida nesse local..

A chegada cm Curityba foi deslumbrai!-te. Na estação havia uma massa compactadc povo, esperando o trem presidencial.

Forinoii-se um grande cortejo dc carrua-gcii., om que iam as senhoras-da melhor so-ciedade, acompanhando o landau presiden-ciai aló nu pnlncio do governo, onde o presi-dente tia Republica foi hospedado.

As ruas centrac.. tím vistosa ornamenta-ção, arc.s de triumplio, luzes cm profusão.

Os batalhões aqui alojados percorrem asruas, precedidos dc bandas dc musica.

O povo victoria ao governo, especialmenteao marechal Hermes.

Telegraplio a hora da chegada.CURITYBA, 3 — A's 8 V, lioras da noite

rcalizoit-.c um grande banquete.A partida pnra Paranaguá está marcada

para amanhã, és 10 lioras.CURITYBV3 - O dr. Affonso Penna,

recebendo uma representação das Damas dcCaridade, cm -Ponta Grossa, fez um donativo parn a construcção do hospital local.

Tndns as refeições servidas no Paraná ácomitiva, o furam pela casa Paschoa!, cor-rendo o .erviço cm boa ordem, sob a direcção do Daniel.

O comboio presidencial parou nn cidadedc Palmeira, sendo o presidente da Rcpnbli-ca viclnriado polo povo. O grupo escolar,dirigido pelos professores João ThcophlloGomy, Dolores i»iivn c Sanita Arautos, fez»lhe umn mnni.c_tttçAo, falando a meninaIravdc Irvcrydc Snntos,

As profossorns subiram no carro presi-deliciai, jogando rosn.t sobre o dr. Afft .isnPcnnn c ministros. A estaçãn nchnvn-sc rc-plcln de povo, nolnudo-sc muita» sonhora..

As linhas dc Curityl a, por estarem muilosolirccnrrogndns, tèm ntrasndo 11 serviço,

mental, sempre com o traço cara, tori-ticode serenidade e modéstia dc administrador.O orador lembrou a crença., do Inslitnlo-

.monumento cin memória ilu dr., Jnão Pi-nheiro.

. Refcrindo:sc ao dr. Wen .o.I.Vj Br.iz, disseque o seu passado pôde ;r.ir.iiua.r íund-idasesperanças de que Slinas o.c-o.ejuÇliRiiciibenéfica na corrente da opinião narional. Lmseu infallivel iristineto dc liberdade c demo-cracia, foi sempre inimigo da oligarchia,

Respondeu o dr. Wencesláo-Bra/, ilolc-garido poderes ao coronel Bue:u Brandãoinauguração da exposição pecuária no Prado ;^ara aglrat!eccJr á manifestação.

üi, r „i,„, ,,»,_-_.....„., » ._... (,„ ! O coronel Bucho Brandão di-sai: ,Vm*. 1. que¦^iSSSÍi £ u ^ Cí,JfAo'!fez foi por.inspiração de seu antecessor,*11 espectaculo dc gala. 1 ^_-„-^,»„*.„ j„ „„..„ n--„:_ j- *.c

O coronel Bucno Brandão disse que o quez fa"

^^.^'^.f^^.^--^-^.1^- i hXe recepção em palácio.| despediu-sc do povo. Depois da manifestação

ro Paranaense, o trem parou durante dez mi-' BELLO HORIZONTE, A - Sob a pre-leiír,eÍÍ^__r1_n^^^^_d,S sidetó dod^Wi^' áarto^ scercrn-

de: se acharem reunidos os reporters paulís-' SÍ^»JW „. „r.^w~ ^ 1 "' CHm"

jas paranaenses e carioca,^ouve larios -%$£

S^gí&ÊÍ„ ¦' ¦.- ... . . tt portántes; entre as quaes a confederaçãb das

- bntíe oor. Affonso c o marechal Her- cooperativas para a escolha de agentes demes da Fonseca ficou combinado que se mercados estrangeiros e nacionaes, estabe-realizarão as próximas manobras militares lecimciíto de armazéns para facilitar o cre-na_a\ io*, 11* c 12" rcgioçs, nos campos de dito agrícola, c boas vias de communicação,s. João, entre os pontos União o Presidente, canae.s dc irr!gação, adopção de processosPenna, onde tambem será construído um sa- varionaes dc cultura e acquisição dc saccauatono militar. -a- >-Em Palmeira, o juiz municipal, dr. Fran-

cisco Gomes; o promotor, dr. Pereira daSilva, e o chefe politico local, dr. AlexandreMagno, tambem cumprimentaram o presi-dente dá Republica, 110 seu carro.

CURITYBA, 4 — O banquete aqui of fe-recido ao presidente da Republica, terminoudepois da meia-noite, seguindo-se recepçãoconcorridissima pela _oci;dado curitybana.

O agape, servido no salão Verein Thalia,foi fornecido pelo .Zancchcta Grande Hotel.

Houve dois discursos, um do presidentedo Estado, offcreccndo a festa, c outro dodr. Affonso Penna, agradecendo.¦ A_ mesa, cm fôrma dc W, apresentava lin-dissimo aspecto.

Hoje, pola manhã, o presidente da Repu-blica e o marechal Hermes visitaram osquartéis, sendo recebidos pelos respectivoscommandos c officialidadcs.

O parque do 2" de arlilheria deu ns salvasda ordenança, na praça da Republica.

A missa na Cathcdral esteve muito con-corrida, sendo assistida pelo dr. AffonsoPenna c ministros.

Ainda hoje o movimento da cidade esteveanimado.

A hospedagem ã comitiva foi assim distri-Imitia: os representantes "da imprensa, nopalácio Miro; o dr. Miguel Calmou e o ma-rechal Hermes, 110 palácio Serro Azul.

O almirante Alexandrino ncha-sc hospe-dado cm casa dj unador Alencar Guima-,!^a . . . ,

' , . da.que o rei d. Manoel vae, em maio proxi-Os ajudantes ac ordens eslao hospedados mo, ao Porto, afim de presidir á cerimoniano Grande Hotel. '. do assentamento da primeira pedra para óHoje, as 12 i|2 lioras, deve cffcctuar-sc a monumento commcmorativo da guerra dc-

partida para Paranaguá. ninsular.O dr, Affonso Penna não assistiu ao cs-

pectaculo dc hontem. no theatro Guayra,o qual esteve muito concorrido, sendo os ar-listas calorosamente npplnitdidos.

PARANAGUÁ', 4 - Parlimos dc Curi-tyba á 1 hora da tarde.

Na praça Eiiphrnsio Corrêa, .formou umparque do 2" de arlilheria, dando salvas de21 Iiros, cm homenagem 110 presidente q seussecretario... ¦'

Na referida praça estacionava grandemassa popular, que victorioti o presidenteda Republica, iitiraiulo-lhe as senhoras f(o-res á passagem."Na capilal do Estado, o dr, Miguel Cal-mon percorreu o edifício cm que está ins-latindo o Telegraplio, assistindo ao funeciona-mento dos apparollios Baudot, cm compa-nhia do engenheiro chofo do districto, dr.Alves- de Farias. O ministro tambem esteve110 Correio.

O presidente da Republica examinou oposlo agronômico c esteve na Pcnilcnoln,percorrendo Iodas as dependências.

O innrcchat Hermes esteve nos váriostiunrtolí, inclusive o da Força Policial do

. InglaterraConstrucção de quatro drcadnoughts. Pedido

de autorização no Congresso. — Estrada. ae ferro dc Djibuti á capital da Abyssitua.

Concessão ar.nitUiida. -,LONDRES, 4»—Noticia hoje o Observer

que.antes de encerrado o actual periodo le-gislativo, o governo pedirá ao Parlamentoos créditos necessários p.ara a construcçãodo mais quatro dreadnoughts aperfeiçoados.O ipcsmo jornal assegura «jue até 1912 dc-verão estar completamente concluídos oitodos nòvós _fr_rffioiij7/if-,.còmprehendidos noorçamenta do Ministério da Marinha,

—O encarregado "de negócios inglez cmAddis-Abeba telegrnphou ao ministro dasRelações Exteriores, confirmando a noticiade que o negus Mcnelik havia amuillado aconcessão a um syndicato francez, da ostra-da dc ferro de Djibuti á capital da Abysrsinia.

FrançaViagctn do prinUipe.de Bullow a Vcnesa. —

Manobras tto Atlântico c no canal da Man-cha..— Reunião do Syndicato de indiis-trias Electricas. Protesto contra o projectSde estatutos dos funecionarios públicos.—Aggravauiciito do estado'de saude do ge-iteral Galifjet, ...PARIS, 4.—- O Matin publica hoje tele

gramma do sçu corespondente era Berlim,dizendo qtie o príncipe dc Bullow, chancel-lcr.do. impçri., deixou hoje a capital allemã,com destino a Veneza.

— Assegura hoje o Gaulois que as mano-bras navaes francozas realizar-sc-ão este anno

no Atlântico *e no canal da Mancha, sob o-ommando em chefe do vice-aimi-ante tan-lard. . .,,'.¦'•.;¦¦-¦—-Realizou-se hoje, pela manhã, uma rc-união do Syndicato das Industrias EleCtncas,para protestar contra o projecto de: estatu-tos dos funecionarios públicos,"apresentadoha dias, ná Câmara dos Deputados, pelo pre-sidente do Conselho de. Ministros, sr. JorgeClémcnccau.

No final da sessão, a que estiveram pre-sentes mais.de 10.000 pessoas,.foi approvadauma ordem do dia rcpelHndo inteiramente oprojecto das estatutos e reclamando para to-dos os syndicatos dc dectricidade os''bene-ficios da lei dc'1884. . a . „• •Segundo annuncia hoje o Temps, o es-tado do general Galiffet aggravou-se bas-tante, nestes últimos dias.

Na reunião de hoje, do Syndicato dasIndustrias Electricas, foi approvada umamoção pedindo a creação de um comitê per-•iiianente, encarregado de resolver sobre agreve,

'¦¦•• : '•'.-¦'Pela ordem do dia approvada na ' mesma

reunião, os operários da industria particularcomprómçftém-se a sustentar os funeciona-rios públicos, quando cm luta contra o Es-tado.

J*aliaAudiência dp rei Victor Manoel ds deptt-

tações parlamentares. — fedido de dimis-são do ministro da Guerra. — Substitui-ção do subsecretário dos Corretos. ri*ROMA, 4.—O rei Victor Manoel recebeu

hoje," em. audiência, % dcputaçõe_*parigraen-tares que lhe foram entregar as mei-llgenscontendo a resposta das duas Câmaras, aodiscurso Ac sua inajottiide, pfonu-ciado poroceasião da abertura do Parlamento,

.—O. ministro da Guerra, sr. Casana, pediuhoje demissão desse cargo, sendo hoje mes-mo substituído pelp cctísral Spingardi.

O sub-sicretano ^o. Ministério dos Cor-reios, sr. Bertctti, tambem foi substituídoneste cargo pelo sr. TeofHo Rossi.

—O roí Victor Manoel fez hoje as nomea-ções dc quarenta c quatro senadores, entreos quaes está o embaixador Avarna, os an-ligos deputados Bostogi, Bertctti, .Molmenti,Torlonia, Torrigiani,! Filippo, ó .almiranteDi Brocchetti, o general Mazzae o; pintor Mi-chetti. .

MônacoConcurso de canoas-aiitoinoveis. Cincoénta

kitomclros cm 1 horae 35 minutos.:MONTECARLO, 4.. — *No "concurso de

canôas-automoveis, realizado hoje, 1 p' vence-dor fez 50 kilomctros em 1 hora c 35 mi-mitos.

Hospanlia -Projecto de amnistia aos crimes politicos e

dc opinião. Resolução do Conselho; de Mi-nistros. — Partida do sr. Sigismundo Mo-rcl para Portugal.MADRID, 4. — O Conselho dc Minis-

tros, reunido hoje, sob a presidência do sr.Antônio Maura, resolveu apresentar breve-mente ao Parlamento um projecto de lei coii-cedendo amnistia a todos os crimes poüti-cos e de opinião. .Partiu hoje para" Portugal, em gozo deférias parlamentares da.Paschoa, o sr. Sigis-rrÜKdo Moret,; chefe do partido liberal hes-panhol.* .

•—**+*+>i+*^*mr,— 11. '

Servia.Tratado de commereio austro-sçrvio. Infor-

inações do ministro das Relações Exte-rior es.BELGRADO, 4. — O minislro das Rela-

ções Exteriores da Servia informou a chan-cellaria de Vienna de que o goij|rno servioestá prompto a entrar em negociações pára aconclusão dc um tratado de commereio cn-tre .a Servia e a Austria-Hungria.

ria pnra os cooperados.O secretario dás finanças af firmou o com-

pleto apoio do governo.- «_>,^».->»-i^

DR. GODOY. incili.o c operador, de volta, diEuroim, reummiit n lua clinica, — Consultas dal• as 4. Kua dc Concalvcs Dias 50.

A Effrcja e Apostolado Positivista dó"Bra-sil realiza hoje, na capella da numanidade, ár.ua Benjamin Constant u. 30, a commcino-ração fúnebre dc Clotildc dc Vaux, comuma conferência publica, ás 7 1(2'horas danoite.

CASA PARIS J.í-^,„yi.!: &ciuos dc pura lã. Andradas 2j, esquina ua ruado Huspic.ü.

*—--— y^^»».^^.-

PortugalLISBOA, 4 — Todos os jornaes de hoje

rcfcrcm-sc largamente à situação puUtioac asseguram que o conselheiro Wencesláode Lima, embora apoiado pelos progressis-tas, não conseguirá obtor riiaior.u na Cama-ra dos Deputados.

O rol tl. .'- --'"-l. repe-tidameonferencias com os chefes dos diver-sos gruptis i>... .._iido mui-to provável quo sua majestade -encarregueo general Sebastião Telles dc formar gabi-netc.

LISBOA, 4 — Sabe-se dc fonte autoriza-

PérsiaOperações militares contra os rebeldes. Ar-

inisticio por causa do mão tempo.a. TÊIÍERAN, 4.—Sabe-se, por informaçãoprocedente de Tabriz que as operações mili-tares contra os rebeldes estão suspensas,om conseqüência do mâo tempo. As mesmasinformações dizem que nestes últimos dinstêm-se passado para o lado dos governa-mentaes numerosos soldados rebeldes.

MarrocosPartida do ministro da França para Paris:'

TANGER, 4.' — Partiu hoje, pela ma-nhã, para Paris, o sr. Reginault, ministro da|França junto ao sultão Moley-1 iafid.

Estados Unidos •Violento incendia 110 cidade Texas. Mais dc•- cem casas destruídas.

WASHINGTON, 4.—Telegrammas rece-bidoshoje dc manhã nesta cidade annunciamque na cidade de Fortworth, no Estado doTexas, um violento incêndio destruiu maisde cem casas, causando prejuízos materiaessuperiores á cinco milhões de dollars. Emconseqüência do incêndio ficaram sem abri-go quinhentas famílias,

x\t%\\mU F0L1GUL

CUKITYBA, 1 — Na «rincão da Hostinpa Soci-n foi sorvido onfó íi coinltivii, partindo j Eslado.o romliolo por 15 minutos. | Aggrcgarmii.sc á comitiva o itlinlrnnic

O marechal Hermes, duranto a sim vislli» Alexandrino dc Alencar c sou» ajudante» de& Potitn Gros. o, leve oceasião de vcrifi.nr >i_iililiil.nlo dn oslnciniimiifiiu. dos lwi«ll:í»» lulíxoioiiii ali. lista noticia correu á cidad.,causando eratitlc cotilcnlametito A ptiptilaçlloe principalmente no coinmercio locnl.

, Coimta que o dr. Affonso Pcnnn irá pormar ui Snuton, seguindo dali pnrn S. Pauloc Rio do Janeira

Animili-. is 8 horas dn manhã, haverá

M0KILIAR1O g#Sii'Siíitar, quarto de dormir c saiu dc visitas, no torto36 peça», 1 i6oo$ooà — Ru». da Alfiintlega¥m: _iÃu.Êt^m* dca "«W—MA*-

»rf'VN^»^». , .

SUICÍDIO DB MENTIR!SAL DS AZEDAS ?

QUAL PILHÉRIA I—Meu Dem, men Deus, necudam-met...Dcrrnvn hontem, á noite, 110 seu tittarto, ú

ma Ciirnlinit Ucgo n. * A, o mnrmoriitn Her-nicnciillilo Hilitardo.

. a vizinhança nccutllu, dc facto, c encontrouo iiiiiimtirista extendldo sobre o leito e ge-mentia, como *t snffressc dores horríveis.

—Que 'houve? perguntaram,—Ali I eu sou um dosgmaida, Vi-mc perdido,

por ntrnios de vida, o resolvi perder-me devez... ariiliiiiido com a vida.

-Olil...O espnnlo foi gcrnl—JesusI licrrnvn o nosso Ilcrmcnesildo.

PRISÃO BM lhe dar o mais leve dos sopapos, porquê, fazen-do brilhar a lamina dc afiada navalha, vibrou-.-

OFFBNSAS PHYS1CASFLAGRANTE*Hontem, á noite, no botequim n. ao da rua e lanhou a outra na coxa esquerda.

Dr.^Joaquim Silva, de propriedade de Esta- A policia não deixou que a luta continua».c.nisláo Anicclo Sovem, o italiano Joíí Lotta, o providenciou protnptamcnle, mandando pararesidente no becco dp Mosquei.o, teve uma rixa o xadrez a navalhista e requisitando.do Poste!com Estamsláo, motivada por uma.despeza que Central de Assistência,cuidados médicos paranli fi____rn. _¦ . nir«.^,i. *..._. ».—.— _.^-_— . ± __i.'_____:ali fizera.

Da contenda resultou Anicclo ser offendidophysicamentc pelo I.otta, motivo peto qual foipreso cm flagrante c.recolhido ao xadrez do13" districto policial.

Scvola,' que apresenta um ferimento na ca-beta, ficou cm tratamento em sua residência.

¦. "'' -»^,»^-P^ ' " ¦ "

TIRO CASUAL — NO JARDIM BOTANÍCOQuando procedia hontem á limpeza de um

revólver, em sua residência, á rua da Florestan. 21, o nacional Abílio Pereira da Silva, fe-r!u-se com a ímísina arma, devido nüo ter a.previdência do cxaminal-a c. ver •! se achava'cila carregada.

Abilio recebeu uni ferimento na coxa esquer-da e, nesse estado, foi removido "ara o hospi-lal tia Misericórdia, cm auto-ambulancia doPoslo Central da Assistência.

A policia tio ai" districto tomou conheci-menlo do facto.

_— ' »s_»>,^^ ..'QUEDA DESASTRADA — FHRIU-SB NA

CABEÇAAo entrar cm sua cisa, a rua Barroso n. .11,

Micha.la Salgado* de nacionalidade hespanho-la, tropeçou na seleira de uma poria, sendovictima ite uma queda, da qual resultou rc-ceber um ferimento na cabeça.

A policia do47"distririo, lendo , conheci-memo do fncto,'.fcl-n medicar nplo fV.to Cen-trai da Assi.i.ii-i», consentindo que Micliaclaficasse cm tratiinÉBto em nun caia.

a offcndida, que tem 25 niinos c é viuva.

CAIU DO AUTOMÓVELO'carregador Jo_é Ceclliano viajava hontem,'

na holcia do nutnniovcl dn faliric. de gcloi dapraia do Santa Luzin, quandn cerca das 9 ll-ila noite, nn prnen Quinze de Novembro, caiuila holcia recebendo gravei contusões pelocorpo. '* jà?

A Anslstcncla Municipal itíwlcoti-o e fel-orecolher A aua retldcncia, A rua de Santa Luziau. 15» * .

— uii "¦ ' ,aaa/*A^.*>N ¦ '*¦•¦¦*»*•»»•»*¦••»»¦

ACUOU UM DIPLOMAO guardn civil n. 937, dc ronda no largo do

Sstncío,.10 commissarto «le scrvitjo-no o'diploma dn Veneravel Ordem Terceira da Pe

PAItAlSlÀGÜA', 4 ~ No kilometro so,í°*?:fM* ^?d|?í1V , C-, ,un serra, tntri: laarnitttRuá c> Ctirilylm, des- Um ¦,°l,u,or '¦""•¦"•sc dn Amiicncln, essacurrillmi 0 carro do trem prcsideiicinl cm açode" iirompinmente.iltic vin]iiv.aiin o» representantes da impreii_n. Sfto inlnlttradot ao daetpcraio 01 ncceita-¦Si. carro fni abnniloiindo, pro.eKtilnilO'!C rios «nlldotoi e... verlflcou-st que o Herme-rU.tiiti «nn Itieltlciiles dc mnlor importância. „w||,i0' ingerira, etn vei»de sal dc azedai,..

,1'.*M_AN'A(.UA', 4 — 1'orniíi dcspcdlr-sc uma lio., dóie de agua pura.mUia na Callicdral.de Curilvba, icgtili.ido a do 411 e-iidiiiii ilu Republica os srs.: dr». Mas,nue pândegoI...

Estacio, entregou koniem, Al 11 horas da noite,ao comniisiano de icrvitjo-no o" districto umdiploma dn Veneravel Ordom Terceira da Pe-nltcncía, pertencente a Joto Atctlno de Almcl-da c por elle encontrado no mesmo local.

DESERTOR. ,Velo policia marilimn foi homem mandado

apresentar ii autnrfdntles dn iiucsn nuirinlin deguerra Sablno 'Currnlitilio, desertor do caca.torpetlclro (lutlitro Smiifain chegado honlemmesmo dc Miiccl.ó, n liorilo, do »»pjr CuHraiiy,

. 1. -¦ ¦¦¦»:<"->*.>'-.

BRIGA DB MUf#fftWS~.*r NAl'At.IIA,Mitria Emilia 4jLC_nci'ii;.'-o o Jonnnn Cnrboin

Maxlinlan.1 Nnicnllenlo do Jcsti. t>A- compa-nheirai de casa, A§l-dclrn da Santn '.'lierr-ii

CARREGAMENTO AZARADO-DB HERO-DES PARA PllATOS.

, Ramon Alces, negociante á praça MalvinoReis n. 6 A, em Copacabana, encarregou cmestre da lancha Cottilha, Antônio Durão, dctransporte de saccos dc farinha de trigo paraBotafogo.

Para esse serviço, que seria executado ante-hontem, foi estipulado .'preço de _5$ooo.

A' tarde, lii estava _ lancha, contendo a fa-rinlia, parada no porto, á espera de que a livras*sem da carga.

Passou-se n tarde, Ioda a noite, e, só hontem,pela manha, foi a farinha reclamada.

Nüo quiz realizar a entrega.do gênero o mes-Ire Anlonio Durão, allcgando que os 25^001não nattavam o sua perua de tempo, e que 1.consentiria no desembarque ii lhe dessem50S000. -

Depois dc larga discussão, foi tudo parar n-policia marillma e ahi, ouvidas as parles, fi-cou resolvido que a farinha de trigo teria entre-gue mediante o pagamento dos 2S$ooo.

14 esrpcõ „:;ETAOIN TAOIN ETAOIN-JA ic preparavam os carregadores-para npa-nhar os pcsadoi saccos, quando, guardas drAlfândega comparecendo, e allegando a falti»de manifesto, impediram que a lancha foiudescarregada.

Naturalmente hoje será dada solução ao com-pllcado caso das farinhas de trigo do sr. RamonAlces, aflm de que cite uão deixe só a laranjao pessoal de Copacabana,

O LAD1SI.A O ENTRAVADO*- PROGRAM-MA INTERROMPIDO. .LadlsIAo Tinto tem uma predilecçlo doudn

pelo offlclo de carreceiro, mai de vehiculo icir.trava. ..Entravado na vida, vendo-se falto dc dlnhel-ro, LadlsIAo concebeu um plano—furtaria doismu.ircs c arranjaria, depois, uma carroça..'Pensava assim o LadlsIAo que ficaria dcitit-travado. * ¦¦l;ol, por. 111, eaipora, o LadiiUo, togo na pri-mçlni iiort do leu programnia.,Tendo elle furtado mn cns.il dc muarei dobarão de 1 ai mar a, ficou LadlsIAo entravado noxndres do 14' districto, por ordem do delegadointerino, o 1* lupptentc sr. Francisco Chagas.

Posto da Assi-tene&fc liém-sàno^^ «.P0^»^» '"dUtricto. -abe, eni ví.ia do estado, de Antope*»!^scntíuíSeUa ficasse em tratamento ji* suaresidenr.-.. '-'.''. ™

' . ' '. ' ' ~*^*-Jo4*i, . ,'PARTIU A CLAVi t, ULA.

Ao descer ina escada, hortem. na rua deSanta Luzia a. 8j. Alexandre Teixeira, «jue alireside, perden o equit-brio lego no primeiro ae-gráo," ro-se-ío Iodos oa oatTos. -

Ma desastrada qúéda o infeln teve a clavi-cuia esquerda partida, «lindo no patamar semsentidos. ... . . ._.jt_.

AH o encontraram pessoas da v^sinlisMa.que ekamanm • Posto Central de Ass__tencia,receben»3o o infelia.es recursos; médicos, após

que loi internada* na Santa. Casa, onde deuentrada em estado grave..: '..¦• -.¦- _'

A policia do s° districto tomou conhecimento'do' facto. --

¦ * - mm . i»»»»*-*

ÇONFyGTO- NA, t-tüA Í__»B S. JORGE

TRES PESSOAS FERIDASCerca dc u horas da poite de hontem, cinco

praças do Exercito diriiçiam-sc á casa .das me-retnzes Jeronyr.ta Maria da Concc-ça* e l_o»nidla Augusta-dc'Souza, moradoras;* roa aeS. forge, esquina da de Luiz de Caindes, uuis-rindo cara que ellas os acompanhassem ate umbotequim próximo. -- '7..'A-attitude dos soldados cau-pu dcscoultan-,

ças.âs inerctrizes, que se. recu_aram, sendo,então, ambas por elles'BERr-didas. __;,.¦-

O ojiente do-Corpo de Segurança PuWica,;Henrique Antenor .Barreto, que.pelo local pas-sava, na oceasião. -correu em-auxilio das mu-Ih-rcs, estabelecindo-se o confliclo.

A policia do 4*" districto co'mpare«eu prom-jtameute, prendendo os turbulentos" soldados,qfiçifcram. ilcvidamente escoludos,. nanoitidosriaraa© quartel-general. *4ü». . >^,. •

São elles: Manoel TéiSüra-dc Oliveira, quese riegou a»»|eclinar a Bua qualificação c corpoa que pertence; Antônio Maiio.l da bilva.n. 36, da s* coraoanhia do i" rcKitncnlo dc ar-tillieiia; o cabo n. 8, da i" companhia dò i'lia-lalhSpieujo .nome recusou declinar; o soldadoJoscdc Oliveira Pinho c um outro soldado,que recusou terminantemente dar o nome, .

As meTctrizcs e o agente de policia recebe-ram, no confliclo. leves ferimentos nas mãos.

ILLÈ^ELLAENTRE AMANTES

IU1S UMA F^HUVEL B1BEJE1BAAGO IlESSÃO E H-E ltI»r__NTOS'

N6 MOHRO DE SANTO AHTO1-.0Residiam os. dois, elle e ellai -elle d cabo

n. 164, da•'. 23* esquadra, embarcado no cruza-dor Carlos Gomes, e ella, o mulata FrancelinnFerreira Vasconcellos, em uma modesta çhou-pana, no morro de Santo Antônio. .

V iveram feliies durante algiun tempo, maselle, que costumava, dc vez em quando, aniar-rar a no/a,: amarrou-a hohteni, As 10 i|í danoite, de: uma * maneira fantástica.

Imagine-sé qúe o no__o„ heroe chegou a casae escolheu justamente aquella hora para jan-lar, ;.-"' ,' . .—^Fraiicclina—-gritou elle—que c da boiar

—Homem,' a esta hora ? ¦ '¦ . '.-^Mulher não vale" nada commigo.' Quem

manda aqui sou eu; ramos, pontía. a mesa esirva-ine. -

A rapariga não relutou. Foz a mesa, ser-viu-o e sentou-se á cabeceira.

O cabo Francisco, porím, estava,num esta-do em que a comida até amargaVa.

—Diabo, esta comida não está bem feita.Tudo isto c uma porcaria.

E arremessou á cara da amante Utn prato,cheio de sopa.

A mulher gritou. O homem pouco caso fez.—Patife, volveu cila.—Patife, eu?... ,E .ias! lá se foi a terrina, lá se foram os

pratos, tudo, cmfim, sobre a infeliz!Dalii a pouco, eis os dois a rolarem pelo

chão, numa luta titauica.Vem a policia, o cabo foge pelos fundos da

casa, emquanto a amante é transportada paraa Santa Casa num deplorável estado.

Horas depois, apparcce na delegacia do 5°districto o cabo Francisco.

Levava, comsigo um punhal, cuja laminanenhum vêsligio de sangue apresentava; noemtanto elle dizia-se ferido nas castas pelaamante. ;

—Mas onde está .0 ferimento, indagou ocommissario ?.-'¦-.

i 5—Aqui.: E apontou para um logar onde, por mais

que se procurasse, nada se pôde encontrar.A scena fora bem representada e, quande

inquirido pela autoridade, volveu o estúpidoaggressoí: »«.

—Eu a feri com um ferro de engommar,apenas...

Mas que pagode!.

á _.__--!rTdO HORACIOMUI Hf-R AGGflEDlDA

FERIMENTOS GRAVESO Horacio Paulo dos Santos é um dos mais

devotados irmãos do opa, e dizem-no os mo-radores no morro de Santo Antônio, onde estenotável páo d'agua reside. ,.-. Hontem, á tarde, o Horacio amarrou umagata formidável e, no lamentável estado cmque sc via: deu para discutir com a amasia,a narda Christina dos Santos Ferreira.

Esta auiz cvital-o, mas, num dado momento,o Horacio passou a mão numa barra de ferroc pespegou na rapariga uma sova formidável,só a deixando quando a viu caida, com obraço esquerdo partido, a cabeça quebrada econtusões graves pelo corpo. ::-.'">.'

A policia do c" districto acudiu, prendendoem .flagrante o páo d'agua que, no aadrez, foimeti ido numa camisola de força.

Christina foi medicada pelo Posto Centralde Assistência e removida cm seguida, para aSanta Casa.

' »_•<»». ...CORTINAS para'janellas, a 30$ o par, na

:asa Henrique Boiteux ft C.—Uruguayana, 31.¦¦ '"^^mtt^k^a, .1 |, _ *

ÜM FOMA-PÉJORMIjAVEL :'POR OOISAS 1>B NONA.DA

PARA A SANTA OASAXsdios empregados no commereio, Cario.doe Santos, de nacionalidade portURueza, de23 annos. casado c residente á rua Clapp n. 1,

s Augusto Terra, casado,.dé 33 annos e resilente A rua Bambina n. 14. sairam a paiseirtontem, á tarde, c foram se divertir na terrats,do Panei" Publico.Ahi estiveram algumas horas em ámistos.-»«alcstra, bebericando, de quando em quandoins bons copos dc cerveja, até que; IA pelas tantas- resolveram sair.Sairam c enveredaram pela rua SfenadorDantas, onde, A passagem, dirigiam um ououtro gracejo As mulheres de vida fácil, graceios esles que eram correspondidos de ntancin.ouço agradável.A' porta dc uma dessas casas da mesmo-rua 01 dois pararam.— Entrem...Olharam-se ba dois.rr Ju...• — Eu...E dahi a discussão, o esquecimento eom-.leto de qne eram nmigos,Kmquanto isio, uma formosa hetaira, de olhar¦shugalhndos. sorrin ú janella, ávida de ver

. desfecho daquella comedia. »Esse desfecho nio ic fez esperar.Cnrlos dos Santos, exasperado, subiu doir•legrúos da escada da casa c, com um formidn

vil ponta-pê, atira o seu contendor no meio darua.

O Infeliz fora atlingido cm pleno estômagoe rolara sem sentidos.

Um guarda civil acudiu proinpt.im.nte. pren»lendo o npitrcs. or que a formosa hetaira de.lhoi csbuiralhatlos recusou receber.Augusto Terra foi medicado pclg Posto Cen-

tra] dc Assistência e recolheu-se A sua easa,<rndc, a esta hora; chora, arrependido, a malditahora cm que engendrara tal passeio,

CorreiadosTheafros

Sac-onae-s <* cstrangalrns

Clara .Delia Guardiã deu hontem, cm S.o *Paulo, a peça de Sardou, O processo áo vc-netto. ^

No nroxiir.o sabbado estreará no Itccr.ioDramático a companhia Miranda, com O olhodo diabo.

A companhia é hoje esperada da Eurona* *

¦¦

Começa amanhã no Concerto-Avcnid., 0grande campeonato de bòx. São esies os lutado-res inscriptos (ura esse torneio do difficil sporfa Jimncy Brennán, inglez;Jack Nicl, irlandês;Wíllic Adams. americr.no: liuch lonipson: UlWolfe. aHeruáo;'Ytd Wrny. ' escossez; joioA. Gomes, portuguez; Jos. da Silva, brasileiro;Jean' Berw, francez, e Rcne Kuslia, franrez,

Só amanhã estréa. np Carlos Gomes, a trouteVitale, de operetas c fecries, que lão firain],suecesso acaba de fazer em S. Paulo, oml.só a |;'iiitío alegre foi á scena nada men. 3 ,lcvinte c sele vezes. O publico carioca já estavacom saudades da Morostni, da Imbimlio ,- ,;,,Bertini. Vae aer uma temporada brilhamis.

Acha-se aberta, na casa Hermannv na Av.nida Central,: uma. assignatura dc dez réciiaspara a companhia Ferenezy, de operas comi-cas e operetas, allemã. Essa companhia c amesma que, no anno findo, aqui esteve, ira-Calhando no Palace-Theãtre. Entre as mcllturcspeças do seu repertório, destacam-se as st-guintes: Sonhe ae Wolsa, Sangue victinetise,O morcego; Viuva alegre, Princesa dos dollars,O acampamento de Granada. O armeiro, OsmitieirosjtBStudante pobre, Fatnitea, Doccacio,etc. ...' . ,._

'.**.¦•»

O celebre professor Delrards contUlitiará liojo,no Concerlo-Ávcnida, suas curíosissimas espe-riéncias dc telepathia, fazendo as mais assont-brosas leituras do pensamento alheio.

No espectaculo tomam parte todos os dcitnisartistas e atlracções do elenco do aprazíveltheatrinho. - • • ¦"'.'¦

O Theatro Lyrico reabre ns auas portas qnin.ta c sexta-feira- da Paixão, para exhibição davida.de Christo, com .grande orchestra e corossacros. .-.- - '*»:

.1 tf «

Depois de lima longa estadia na Europa,onde foram- muito npplaudidos, chegam hoje, abordo do vapor Araguaya, os artistas Os Geral-dós, que foram contratados pela casa Edison,afim de gravarem o seu selecto repertório.

' * * ¦ - ¦ -

. O ^circo Spinelli dá hoje mais uma excccl»lente funeção, na qual serA representada Agreve num convento.

. ¦-.-» -o •". .Programnia. para hoje nos seguintes cinc.

inatogr-aphos:' ¦ ¦ ¦ ; _ .PARISIENSE — A festa do Balram e acerimonia ido Salamlikt.111 Constantinopla, Po-mada.maravilhosa, Os tres mosqueteiros e Pre-eisa-se de Um genro para todos os serviço:;.

PARIS r---' Fitas sensacionaes representandoa Annunciação, Nascimento, Vida,: Milagres,Paixão e Morte de Noss" Senhor Jeus Christo.

PATHE'¦'¦:— Façanhas dc um louco. ManaStuart, Proezas de um sacco dc carvão, Bom_võ è Noivo contra à vontade.:

CINEMA-PALACE—Lúcia de Lajnmermour,À força do habito, Um drama na Tijuca cO barbeiro do regimento. „ -.' CtNEMATOGRAPHO BRASIL — Fitas deextraordinário suecesso, representando o Nasci»mento. Infância. Paixão e Morte de Nosso Sc»nhor Jesus Christo.'

STORES com rendas collocadas, a 20$, nacasa Henrique Boiteux & C. — Uruguayana, 31»

O At. Neves d» Rocha, _ especialista cir.moléstias dos olhos e ouvidos,; achando-sc_m I,aml)ary, até o fim dò jpèz corrente,deixa encarregado de sua clinica o dr, Ba-ptista Gonçalves.

. .'., *+***<»*•.';. PEQUENAS NÒÍIOIAS

Chegou hontem de Lambary, onde esteve fa-zendo uma estacio de águas, o sr. Antônio Bar-liosa dos Santosjphesoureiro da Caixa da Amor-tlzação c residente em Jacarépaguá.

QUASI ENVENENADA-DESCUIDO.

VICTIMA DB UM

n. 41.Hontem, A» »• i|_ li.rn. dn nnlir, rs 'ima >>c ,

desavlcr.itn c, iltiioliila mn Imir.liocM t «elo de crtnnçn grllnva dcsciiperada, o nlo fõrn tx iiiicr-

Antonietta t uma Inicrenanle menina, decinco nnnos, filha de Regina de tal, que foientregue no» cuidado» de Elvlra tnnocencln, ro-sltlenio ii rua Sorocaba n, o.. ,! lionlem, brlncnndd na dlspcnia da cau, de-vido a um descuido de Elvlra a menor Anto.niniii, luconsclentciiicnlc, pegou em um frnico,comendo keroiene, c bebeu um bocado,Dalil não Inrdoti n p-odu_lr.t..clto a hrln»

cndciin de Antonietta.No melo de horríveis convulsSu, a Infeliz

compllcunes a» mnls Inrultuorui, nm ír.rnin venção itnmedlain de um ficulutlvo, o caioU iala» A cintura, levtintaram ns man.iss dui tcr-ic-ia tornada fatal, ttendo proporcionado» dipaktoti ç olhariiiMo atrevidamente, nu maior ncecmrios mcdlcnmcnloi quo a puieram livredoi d-siiüo-. •' Ide iirrniti >

Nfio deu tempo a Maria litullla A Jca as de No lucsl compareceu um auto-ambulancia do

VIDA OPERARIA,8. DK' R. DOS T. EM T. E CAFÉ' — E»ln

sociedade rcunc-sc quarta-feira, 7 do corrente,Ai 7 horas da noite, em aiicmblen geral extra-ordinária, pnrn tratar de uma queitto multoimportante pnra esla sociedade. ' '.

CENTRO COSMOPOLITA — Amanli, a»oil- hnrai da noite, hivcrA assembléa geralextraordinária, cm que a commUilo de cou-tm nomeada ua assembléa geral de ,. de marcopanado ibrA o ceu parecer sobre o balancete¦cmcstriil e varioi awuinptoi de máxima im-poriancia loeiiil.

SYNDICATO DOS SAPATEIROS - Kstenyndicnto rcnne-st» hoje, A» 5 horai da lardr,cm sua,seda social,.para tralar de aisumntodo grando Importância para a clauo, podendona rcunilo tomar narte o» sapateiros que aindanfio latem parte 10 iyni cato..Im-Q-VATO DÒsWeRARIOS DAS PE-DUEIKAS — Eslcsynillciilo, reunido honlemcm assembUa,geral, lonioii conhecimento deum officio da Kcdcraçío Operaria dc S. Paulo,coiiiinimlcaijtlo'» he quo k acham,em greve nscatrachoi dc Ribeirão Pirei (linha Inílcia de8. Paulo a Santos), da qual è cmprcllclro o sr.urunOi

referido, empreiteiro declarou quo partiapnrn cila capital a contratar canteiro» que sub-itltulsscm 01 icui nnerarloi.Tendo em conitilernçlo e»lc avlio, o svn-dleiito resolveu nrcvjnlr aos icus soe 01, n(lmdc nue nllu nc|am lilutlldo»,

inibem ie achnm em greve oi canlelris deBuenos Alrc», tielo nue tambem pede o »yn.dlcBtii que nenhum doi seuiasioeladoi acceitecontrato para aquella capital.

nu n i-ici ninoPremiados eni todas as exposições

M— ——... ., *> #¦> .; „' ¦ ¦ > --

Correio de NictheroyPASSEIO FUNESTO —MORTE DE UM

HOHEM — NO BOTE "CUPIDO DOdMAR"

Na tarde de liontem, Manoel Antônio daSilva, vulgo Manduca *:da Salina, cm. com-panhia de Ataliba de Araújo e da familiadeste, tomaram um bote na ilha da Concei-(ão e dirigiram-se para a ilha do Caju, cm vi-sita á uma familia conhecida.

Ao partir a embarcação, Manoel Miguez,que estava caçando na ilha, pediu ingressono. bote e partiu tambem, armado dc sua cs-.pingarda. v

, Na ilha do Caju saltaram e foram á casade' d. Anna. Ramos, demorando-se ali algu-mas horas.

Ao regressarem, Manoel Silva c compa-nheiros; Miguez tirou a espingarda, que esla-va debaixo do castello de proa, para dar-lheoutra collocação, disparando a arma.

A carga foi «.tingir Manoel Antônio daSilva, matando-o instantaneamente.

< No mesmo bote, cujo nome é Cupido domar, seguiram os excursionistas, levando ocadáver do infeliz Silva.

Chegando Cupido do mar a S. Lourenço,ali saltaram e communicaram .0 facto ao.rommissario Álvaro Chaves.

Esse commissario scientificou á delegacialo oceorrido, sendo o cadáver enviado para¦ Necrotério, onde será feito hoje o exame

pelo dr. Alberto Costa, medico da policia.Miguez apresentou-se a policia.

°OUClA - - -Odr. Veríssimo de Mello, chefe de policiado Estado, recebeu ante-hontem do capitão

Rodolpho de Almeida, delegado de policia dcItaocara, um telegramma communicando quea colônia syria daquella localidade tinha en-jado em luta, havendo sido assassinadoim dos seus membros e outro ferido grave-nente.

O chefe dc policia, logo qne recebeu essaommunicação, telegraphou para o delegadole Campos, ordenando qne fizesse seguirrara Itaocara uma força de polida.Além disso, o dr. Veríssimo de Mello, or-lenou tambem que pelo expresso da manhãle hoje, seguisse uma outra força do Corpovlilitar para aquelle município.WOGADO ;

Ante-hontem, ás 11 horas da manhã, appa»receu boiando junto & ilha do Vianna, o cada-ver do portuguez João Teixeira Paiva, de 35annos de edade, solteiro c morador 4 rua daConceição n. 25. ¦

O infeliz, que era empregado naquella ilha,caiu ao mar, quando cm serviço, no dia an-crior, passava de uma embarcação para ou-ra, carregando carvão.

O corpo de Teixeira Paiva foi removidoliara o necrotério da policia, onde fez o exa-nc o dr. Alberto Costa, medico legisla.•ÀSCOLA NORMAL

Em musica, do 4* anno, foram approvadasisimplesmente 4, Umbellna Pinheiro, Oscar CAlzira Vieira, Arinda Netto, Bettina Alvares,Carolina Graça, Cclina Rego, EvangclinaAlvares, Iracema Cunha. Maria C FrancoHorta, Maria Etclvina Sodré, Marietta A-«Wdo; Oulomar Ferreira «Eugenia Lizardo;simplesmente 3, Abigall Azevedo.

Foram appróvados cm musica do a* anno:simplesmente 4,Umbellna Pinheiro, Oscar C,I». França, Antonietta Mattos: Corlna Co-dinho e Guilhcrmlna F. da Silva.

Completaram o curso da escola mais nstegtilntes atumnas: Bettina Alvares, Carolina'.raça, Ççlma Gomes Rego, Maria ChristinaFranco Horta, Olga Marta dos Santos c Eu-gcinn Amélia Uzardo.CONFLICTOS EM ITAOCARA - MOR*

_-& & SBRIUBNTOS - APPRBIIBN-SAO DB ARMAS.O dr. Veríssimo de Mello, chefe de poli-cm do Eslntlo, recebeu hontem um tclogrnm-

ma do detcgtdo dc policia de Itaocara, com-niimicniidt) que no conflicto all travado cn-ire syrloa e ouiros moradores tlnquelle mu-nlcipio, falleceram duis pessoas e ficaramferidas nove,

Accrcsccnta aliula o despacho tclcsrniilil»co que, dmla uma busca nas residências doisyrlos. foram encontrada» multas armai, pa-recendo haver premedltaeio doi conflictos.

A ordem publica Jt eità reitsbtkclds ni.quella cidade llumlnemt.

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r-r^^ffiasBaaiMR-ae '!SBSBKT>'*'r¥e-^?*-vi-.*i''*v***t*.*'''*** "•¦>'>¦¦ > ni-»»w>».». liii-ÍMl'!...'!!.!,1,'. »um.¦#

i,*.:r-*-iil'*rrv- r ¦-,-¦*¦ ' «>' r*«'lllWlllllll >n -- - ' «4%\*mWS^mÓi:* • ' X-:*-'._'.

Page 3: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

flSif^íáPiPj mm. -..:. -íi -¦¦¦ -v- , *.-¦¦: -.--' -¦-.-""--.'¦.•--*.- i

Abril de 1909 •a

SEMANA SANTA& ise^Èi^^

NAS RGJIBJÀSi *-.¦ '¦.¦''¦.. !.-;-;.:':

'-'•'¦ ':¦NOTAS

..

".-.-'¦ '¦'.

i'' '' "-•

Domingo de Rimos — Em todos os tem-plòs .desta :capital foram celebrados' of-!fidos ,de Ramos. Còrrío nos ámios anteriores,foi ènòrmé a romaria de fieis. , *-.

:! ...Desde , cedo •'• começou a af fluir grandemultidão de christãos ás egrejas.

Conseguimos tomar nota das seguintes.ce«rimonias; ' "

Candelária -. No magcstoso : templo daCandelária, ás io i|4, íoi celebrada primaterlià, sofruida: de"«iria e-iiôo..- .y- ,-,y

Foi celebrante o padre Ramiro Vieira deMello, servindo de diácono'o padre fceonar-.do Carretri; de sub-diacorio, o padre Frán-cisco dc Paula Agtictò; de mestre de cenmp-iiias, o vigário padre Augusto dè- Freitas;dc auxiliar, o padre João Martins. .de capei-lãcs, Ayres Pinto ide Alinèidà e Joaquim.Pereira;' dè hebdomadário.; çonegó .Thomé,servindo como cantores: da' Paixão o? pa-'drcs Nino, Caminha.e Pjàyant. , ,;

No aitar-mór fòi corrido extenso velanumnegro, fraiijado de ouro. . ,!,

' i

'':A' i hnra da tarde foram distribuídos ra-

mos fr. palmas '-'bentos. Coiiioé crença entre

os fiei3,"os vogclaes assim" bentos têm graii-dc influencia nas trovòadas, c nas tempos-tades. Queimados, com; acompanhamento dcrezas, ciles produzem

''-'calmaria.-,,Sociciad,e Beneficente. Portugueza — Nacapella iia Sociedade Behcficente Portuguezaiorani liontem celebrados os officios de Ra-mos, tendo comparecido grande número defieis. •¦ ' :r. '/¦ '< - . r/r ,'¦

A's n i|2 foram,distribui-as palmas, sen-do assistido esto acto pela directoria da So-ciedade Portugueza. '

Notámos a presença dos commendadoresSilva, Rareia,. Prista, -Malafaia, Rodrigues,representante do mordomo do niez, c Coelho..

Matriz de Santa Rita — Na matriz deSanta Rita foram rezadas missas ás 5 e ás8 lioras da manhã, , com distribiuiçãò depalmas.. - '.. - - ¦ -

A's 9 lioras foi rezada missa solenne, naqual offiçiou o padre João Rodrigues deA.mei(la,*tendo: como diacóno, o padre Do-miiigos do Jesus Araújo; como sub-diacono,o jjadre Aaniliáiib Mary, c cottio mestre decerimonias o padre José da {silveira Rocha.

/.'s-j;. horas du tarde^oecupoú a tribunasagrada o vigário da freguezia de S. Chris-tovão, padre Ricardino Séve, qüe dissertoucom eloqüência: sobre à vidáde dc Jesus. (Matriz dc Ifájã — Na matriz, ue Ifajáliouve missü solenne, sendo officiante o pa-rocho Januário Thoriiei, precedi la de beri-ção solenne dos ramos, distribuição e pro.cissão.

Egreja da ,-ljuda — Na egreja da Ajuda,ás 7 i|2 horas, houve benção.de ramos e dis-trihuição. ¦'.'-'

A's-8 lioras foi rezada missa por monse-nhor Antônio Alves Ferreira dos Santos,coadjuvado pelos revs,.' lipaminondas daCunha Rqllitn, diacõnoT< ,-I.úiz Viola, sub-diacono, c Populo Calaça; mestre de ceri-inonias; cantores-da Paixão, ós revs; Paulo.Slamilc, Lourenço Playant; ívlartel e Populo.Calaça, terminando com a solenne bençãodo Sanlissmio Sacramento.

Todos estes actos ' foram auxiliados pelo'sacristâò-mór Oliveira Maria da Costa.

Asylo Isabel — Na capella üo Asylo Isa-bel' liouve, liontem, ás 8 -horas," missa solen-nc, of ficiando o director,- .monsenhor Ama-dor Bueno de Barros.

A* Evangelho houve sermão quaresma!,sendo entoados bellissimos cânticos religio-sos pelas educandas desta útil instituição.

As alumuas entraram cm retiro espiritual,afim de, na qUinta-fcira, receberem a com-liiunhão. . ::• Matriz de Inhaúma — Na stimptuosamatriz de Inhaúma realizou-se iiontcm a an-nunciiida procissão, seguindo-se benção edistribuição dc ramos.

A's io. horas foi celebrada missa festivapelo parodio, conego dr. Alberto 'Nogueira,-

Coniparçccu a esta solehnidadc religiosacrescido número dc- fieis.

A's 7-libras da.iióite teve inicio ò-magni-fico.-centenário das Sete Dores dc Nossa Se-nhora, proccdcndo-sc á preparação para asexta-feira Santa.

O centenário terminará na quinta-feira-deTrevas, ás mesmas horas. .

Matriz do Sacramento — A's li horas, namatriz do Sacramento, foi celebrada missasolciiue,.sendo officiante o conego João Piodos Santos

Çataldi, AbelyAlves Bjrroso, Joaquim doAmaral e Donato.

'

Matri. da Gloria — N«!Stey: imponentetemplo, hontem, 4s io horas, foi celebradamissa solenne, ófficiada pelo parocho,;mon-senhortúiz Gonzaga do Carmo,.coadmyadopelos padres • João Baptista da Cunha, diaco-nó; dr; Clementino M. Contente, sub-diaco-no, e Benjamin José dos Santos; mestie: de

iáx por. satisfeita: é applicar asi a primei-ra parte das suas Informações. s;.

A maioria protesta' contra essas palavras,n__ts o sr. Mãttá-mantém fiidõ quanto disse,accentuaridõ:'' * * - . , V •"- * ' ';.:r— Juridicamente o sr. ministro da Ifazen-dàé um criminoso... '.-.:'¦] .'-.'•'-.•''..¦.

O tumulto então i enorme, colossal,,obn-,gando o. presiçiente ã interromper , noyánien-¦te à'sessão. •- ; .- ."¦ ',; ¦

, Este incidente deplorável ..originou umduello.a pistola éhtre ò sr. Caeiro da M»ttaeò sr.Esprègueirà, ministrq dai Fazenda. ;

No forte.do Monsanto os dois.adversários,trocaram, a_2S passos, dua»*;balas sem resul-jjrf-V retirando-se do campo sem ter havi-dó reconciliação. -í*- ¦'.'...-.-'.¦

,.-.';.'.• '.-•.: .-;*....,'-. _* *,'*'•; .'•*.'.• V- .-.-.-

cerimonias. : - ¦ ; _ ...Serviram de cantores da Paixão os padres

José Joaquim Valenca (chronistaV e JoséAlves Gonçalves de'Rezende, Chnsto èFrancisco N. Rochi (synagoga),. -_

.Ã'sí 8,horas da noite fôl iniciado o retiroespiritual, pelo

'' padtc João-

'Gnálbertó.,

que fez' a sua .primeira, conferência, da qualdamos o rsumo. em outra parte.;• Cttrato de Santa Crus;— A-s'9. horas,"¦'nó'*curato dè Santa Cruz,:foi rezada missa pelopadre! Elorenció Dubois.e ás 6 horas da tar-de fòi cantada ladainha. ,;¦ , *'/. ¦'':

Todos estes actos forafn dirigidos pelocura parochial. '• -

Conteicão da Ajuda*-*- Na egreja.da Con-cciçáo da Ajuda,-na ilha dó Uoverriádor,'fóicelebrada missa .festiva ás ..n horas, pe!otpadre Francisco Antônio da Silva, coadju-¦vadovpela Veneravel Irmandade; havendo acerimonia dà solenne benção e .distribuiçãodèpalmas e ramos. ; *.;•'

Egreja de S. Góttçálo Garcia e S.Jorge -fA's 9 horas foi hontem celebrada misàa feS-tivà, com ás devidas cerimonias de iramos,dirigidas pelo sacristão-móri __•

Egreja de tu S. da luz, da. Tijüca.. — Nes-te lindo sautuariò celebroU-se - hontem, ás

missa c- procissão, com benção, dos

oerviram: ac diacoiio, o padre dr. Bene-dicto Marinho do Oliveira; dc sub-diacono,o padre Francisco Travcrso.

No coro contaram os nadres Fraficisfo'Pinto da Cr.nlih, José (Ia Silveira Madrugae Manoel Screpnitii. de Oliveira.

*:Matriz dó Engenho Velho ^ Na matriz do

Engenho Velho effcciuou-sç, ás 9 horas, abenção soicmic dos ramos, com a respectivaprocissão. ',

Líwo após foi rezada missa solenne, offi-ciando o parodio da freguezia, conego An-tonio Bouchcr Pinto.

O officiante foi auxiliado pelos padresHenrique de Magalhães, Barz Rossi e Emi-liano Mary, que serviram: o primeiro, dcdiacono;d segundo, dó jpib-diacono, c o ter-cciro de mestre dc/cerimônia,.havendo, nocoro, canto da Paixão.

A's 4 lioras da tarde houve exercício ¦ deVia-Sacra c ...ultimo sermão 'quaresma!, so-bre o tlieuia — O coração humano feranteJesus 'Httchori^tieo:

A estes actòi'.. tcligiosos comparecerammuitos dcvotosyflcando o templo repletodc senhoras c'cavalneiros.

Matriz da Lagoa — Xa matriz da Lagoativeram lionCeni inicio as splcniiidadcs da se-mana santa.

A's 11 liorns foi rezada missa solenne, sen-do officiante .monsenhor Francisco doMoiitc.

O celebrante foi auxiliado pelos padres:Antônio Mac N'amara, diacono; dr. AndréArcovcrde, siib-diacòiio, c mais os padres

O i|ramos. ,:.-_- -.-. .--¦¦¦* ¦"•.'•-'¦-.'• _i -

' Foi: officiante o padro João Baptista. Va-nené, coadjuvado pèló''.'padre Antônio-:-Giu-dice, com a assistência :oa Veneravel Irman-dade.- •¦'-"'.. ¦..•¦' ¦' .__ ¦ ; ,'¦''¦'••¦

Matriz dè Campo Grande— Houve, hon-tem, pela manhã, procissão dos ramos, de-vendo haver também missa ièstivà, pelo v|-gario; conêgó dr. Victor Coelho de Almeida,havendo exccllchtcs conferências com proje-cções, diirahtc esta semana, sobre';a Paixãode Nosso' Senhor Jesus Christo

Ctirnío de Santa Cecilia doBang^—lties-ta egreja houve benção é missa festiva.

Egreja dc N. S. da;Coiiceiçâg do/RealengoNesta egreja effcctriar-se-âp diversas so-

lennidadbs, próprias da semana santa. » -Matriz de Sant'Anna.— A Irmandade de

S. Miguel e Almas, da freguezia de SantaAnna. após a missa conventual, fez distribui-ção de.'palmas, entre os fieis..

Egreja archi-cathedral — Còm o máximoexplendot; e brilhantismo foi hontem exe-cutada pelo corpo coral -prima'. e tertia, se-guindo-sc procissão de Ramos; entrando ás10 1 [2 lioras sòlènne missa pontificai, sendopontificantè. monsenhor Antônio Alves Fer--reira do.s; Santos, 2° governador da archi-diocescí c seguida dc sexta e ttôa. *-

A Escola Caiitortun Santa Cecilia apresen:tou optimo programma.-. .' ..- V

Egreja de S. Pedro — Nesta egreja foihontem celebrada missa, âs 7 i|2, pelo conegoJosé Bueno dà Rocha,1 havendo distribuiçãoe benção dc ramos.

Egreja dc N. S. da Lapa dps MercadoresNeste santuário foi hontem celebrada

missa e procedida benção de ramos,, pelo pa-*1drc-João Lyra. ¦¦¦•;_ '-¦; :....:.

Egreja da Ordem de N. S. da Conceiçãoda Boa Morte — Pelo padre; pro-commissa-rio Seraphim de Oliveira foi hontem effe-ctuada a cerimonia da bênção de ramos ecelebração da missa conventual,-na egrejã daOrdem de Nossa Senhora da CohceiçãojeBqa Morte.

Ordem da Conceição — Na capella destaordem religiosa houve liontem missa,, 'combênção dc ramos c respectiva distribuição,sendo officiante o padre Luiz Pinto de Al-meida,

.Cruz dos Militares — Na egreja da Cruzdos Militares 'foi hontem rezada missa eprocedida^ a benção dc ramos, çor monse-nhor Pedro Peixoto dc Abreu Lima.' Ordem da Penitencia — -Pelo gttardiãofrei Diogo dc Freitas .fqi^ hontem celebradamissri dc Ranfts,c distribuição* de Tpahhas; nacapella-, dásta; Õrdem.Ji»' . ':.

.y *"¦'¦: - * -. y'N'ossa Senhora de 'Copacabana e SantaRosa Lima — Na linda capellinha, • erectànuma elevação do. extremo da" praia de Copa-cabana, foi: hontem rezada .missa, e proçe:dida a cerimonia da benção dè palmas, petopadre Joaquim dc Oliveira Alvim.......'..

Bom Jesus do Calvário,.— Pclo/padré-Jus-'tiuiano Antônio Trigo de Negreiros foi hon-tem effcctuada a benção de ramos e respe-ctivà distribuição, na egreja-do Bom Jesusdo Calvário. ' ,• N. S. do Carmo .— Neste santuário foihontem celebrada missa, còm benção ¦de* pai-mas, por. monsenhor Vicente Ferreira Lustosa de Lima. . ' ,

Egreja'dc Santa Luzia — Neste.bem situa-do templo, hontem, ás 9 horas, o conego An-tonio Cerejo procedeu á bênção'de. ramose. celebrou ã missa conventual.

Matriz da Lus — Na matriz da Luz foicelebrada missa festiva, com as cerimoniasdos ramos, pelo padre Jacomo Vicenzi. *¦

Matriz dc¦ SanPAiiiirt —-Neste templohouve lambem missa festiva, benção dos ra-mos e respectiva distribuição, por monsenhorAutonio Lopes dc Araújo.

Egreja dá Lanipaila.ta — Nésta-egreia foicelebrada a festa dos ramos è rezada missapor monsenhor Felippe Nery Dias

Egreja dp Rosário *^- Nesta egreja houvebenção, dos íamos c demais cerimonias dosdomingos communs.

Foi officiante o padre Olympio Alves deCastro. . ..— Na- cidade de Cantagallo s.olennizam-secom toda a pompa os actos da semana santa,havendo dois sermões na quinta-feira, doisna sexta c um dc Rèsufreicão, ao Evange-lho na missa cantada dc sabbado dc Alleluia.

O pregador será monsenhor Eurypcdes Pe-driiilia. .

. Na Câmara dos Paíes tornou, se. notávelo discurso, dó sr. -Ferreira' do • Amaral, - pri-;

Sieirò orador inscripto, sobre a resposta; aó'.

Iscurso ''da. coroa, - ;'. ! -¦'..; tr. ;'-,0';ántigò presidente, do conselho explica

ós"seus actos, de governo,é. responde-ás ac-ctisações qüe'lhe fòraqi feitas,'da süá pre-,tendida ligação com os republicanos, -

1 Refere-se á viagem.regia,'ao norte ;do paiz,pondo em relcyo.todos os íncideiitès.que pos-

¦tam desacreditar a monarchia. <•'. Historia à qitédá do gabinete, procedida do;conselho' de Estado, affirmando que o sr.José Luciano;de Castro instara: para quese conservasse no .poderi elogiando caloro-samèhte a altitude do * nobre chefe, do "pár-

tido progressista-V -o patriótico desiofer.es.secòm'que lhe. ófféreciá os seus elementos-par-lâmentares.''.*; .','-Apreciando a constituição do actual ga-binetç,' estranha o adiamento csustenta-qite«iúnca praticaria semelhante acto:de força,e depois deivarias considçraç5e|_.dè caracterpolitico,-o sr. Ferreira do Amaral'declara

âue orientara sempre d. Mapoel no sentido

a liberdade e que procurou approximal-odas-forças vivas da nação, e que ho chefedoJ Estado encontrara sempre disposiçõesIiberaes. .qüe convém; apreciar. ,

Por fim ó "orador diz que é preciso, pu-gnâr por uma monarchia nova^íque saiba re-spéhar os direitos dó povo e promover a fe-licidade da pátria, tendo a seguinte phraseinfeliz:'.;. . . - , -.

. —Eln torno dó senhor d. Manoel exer-ceni-Se jnflqençias rcáçèionarias què o pre-tendem fazer, um rei de -clericães.'¦-/''.' O sr, Campos Heiiriques justifica o adia-mento e a constjtuiçâo do gabinete; defen-dendo comiçnèrgia as. acCusações que .lhe vi-nham sendo feitas, dizendo qüe nunca abu-¦sara da sua situação-politica. . .

. .Naturalmente ojdisçiirsó do si*. Ferreira doAmaral .'tem servido de pasto ás aceusaçõesdos radicáes ao.rcgimen. f

A imprensa republicana aproveita estadeclaração para. vibrar profundo, golpe nas"classes conservadoras;; -.'"•; *•¦/«;.. O conselheiro Julio de Vilhèna aprecia òempréstimo dos caminhos dc ferro, exami-nandoos documentos respectivos, concluindoque a responsabilidade desta opcratjão fi-nanecira, nâo é só do ministro dil Fazenda,mas de todo p ministério. ¦

Como se. vê, ò bloco opposicioriista, o fa-moso bloco composto de elementos -;règche-radore^edissidentes do sr.AIpoim, mostra-se resolvido a guerrear, systematicameiite,tpdos os actos do governo, embora estes dc-ploraveis incidentes avolumem a desordemnos espíritos e as tremendas . difítcpldadescom qae luta p paiz. •

A imprensa, eivada- das "paixões políticas,adopta os mêsmissimos processos inaugura-

dos nos tempos-do sr. João-Franco: os dis-.ètirsós opposiciohistas-: são publicados na in-tegia, ao passo que a defesa ,dó governoapenas é citada em meia dúzia de palavras—desta' maneira, o paiz fica pessimamenteorientado c_ criminosamente elucidado' dosfactos politicos que nos interessam a todos.

E' que as paixões politicas-^subiram aorubro Cm Portugal I

E' um facto coiisummado:' d. Miguel deBragança renuncia, officialmente,, por si epelos seus descendentes, os direitos ^V Coroade Portugal e reconhece a mõnárchià consti-tucional e as leis do reino. .- -

D. Alexandre de Saldanha da Gama; lo-;

far-tenente de d."Miguel, esteve no Paço das

Icccssidádes, onde communicou a el-rei estaresolução do principe proscriptú, bem como asua, sympathia pelo joven iiipnarclia, "settpróximo parèritc.-c o seu amor pátriq allia-do ao desejo' de reforçar, pela unificação, afamilia.de Bragança. .":.'.* .'"

Di Miguel iiao quer lista civil, nem a mi-nima resurreicão da casa do infantado. , -"-'/¦'. Gomprchciide-se facilmente a importância,para as instituições monárchicas, deste ele-vado'..acontecimento'' histórico que, além ,de:outras vantagens, faz regressar ao paiz òpú-lentas famílias portugtiezas, que lá fora es-palham as rosas da caridade; com mãos pro-"digas... ¦ /;¦', ir -.- ¦ ; y;yf; .

O presidente do conselho .'declarou',; offi-cialmcnte, no parlamento este acontecimento,accrèscentando quç. el-rei' agradecera c - stmostrava captivado com a nbbre-t: correctaattitude-de d. Miguel. r--

''¦' ,-*:'..,•í>.*' :';-"E' claro que este gesto do príncipe pró-scripto,' quando

'a pátria .atravessada maior"das suas .crises,, deveria ser' apreciado com. ti

subido valor, que. elle representa.1- "•-.'.. Infelizmente, a imprensa radicai j§ inicioua sua campanha de descrédito, apresentandoa estadia dc d. Miguel em Portugal comoum tremendo perigo para a H6erdade.

E continuando no caminho dás hypothcses,antevê-sc d. Miguel rodeado de padres e fra-des a propagar a reacção no- paiz I

O Dia, órgão dos dissidentes progressistas,acha que "tudo isto se conjuga coma politl-ca anti-rcaccionariá do ex-presidente do con-lho sr. Ferreira dó. Amaral."..

E' espantoso que os paladinos das liberda-des pátrias sejam os -primeiros- a- insurgir-secontra o projecto de.se revogar a lei dcproscripção, dando entrada no paiz a umprtnçipe exilado.

Positivamente, os radicaes apenas preten-dem adoptar a liberdade para proveito pro-prio. Para os outros — arrocho.

mas a verdade é què Ferrer veiu vigiadoaté á fronteira pela pí»lic|_|hespanhola, e foiella quem avisou ãsíâóMs' autoridades dapresença, entre ní^dó^-letre revolucio-nario."..* . '"¦% /¦$'¦¦¦'¦'¦ ..'¦.'. : . '

E'"curioso qü^ após o"attentado..ao Ter-reiro do Paço, a cidade de Lisboa offereçatantos attractivos àos:indivíduos' 'de;.'-idéas

avançadas... ' i'í/r/': [•-./'//;¦:: .-'-f.-,. .... ;-..-.-:._iv« «y." . /;.--¦

, Continua a Liga.Monarçhica, recentementefundada em' Lisboa, a- .'«un il** todos'.; os; ele-mèntoS favoráveis áS instituições, -i

Ha dias houve ali uma sessão de propasganda, á qual

"prèsidmv"o -sr. Jacintho Can-,dido. .

Este notável homem.pdblico^.sustentou anecessidade inimèdiata' 'do 'se, pôr dè: parte 6culto doS honiehs,

'para sè. prestar appaw

e ás intitüiçôès a; attériçãòrdevida.O illustre orador disse rãmbem que a itio-

narchia precisa estudar'e> resolver os pro-blemas econômicos, dàndo^àos opprimidos, assatisfações qde justamente reclamam.

,. Tórna-scínotavè! qüe c^rtá imprensa: nvr*ticiosa, ao -annunciar - as. reuniões da LigaMonarchiça, nãó desenvolva os assumptosali discutidos,'; O Sccúloi pór exemplo, ao passo que gastapaginas -inteiras a descrever qualquer*,'as-scmbléá republicana,,com a Liga Monarchicáapenas tem ligeiras palavras de reportagema noticiar as suas reuniões I

"''*¦

-.*' •

.*¦•

:

D. Manoel vhitouí ha di^s. ó quartel de'ihfaiitèriá Si á Graça. '-""*¦' :'"¦-.:Nàs,,grades dó. járdíni.annéxo é nas ]a-

iieílas "próximas,, estavâtiv algumas senhoras;è inüito povo, acclaniaiitlo ó, soberano Jiasua passagem.¦ r*:..'-'-. .'" "¦-' ¦'¦'¦ ¦¦¦'¦;:El-rei, depois da-visita, 'desceu a Avenida,

subiu o Chiado è foi para o Paço das Ne-cessidades, seiido •muito cumprimentado pelopovo durante ó percurso. -. ' hy yy :

; El-rei esteve também 'na galeria da; Es-cola dè Bcllas.Artes,: onde assistiu á inaugit-"ração!-d.*i exposição1,de-ípintüra.; :.'.':/.D. Maiiòèl examinou ;ós. trabalhos expos-

tos, tèhdo palavras dè elogio para ò sr. Càr-los; Reis, professor do .referido estabeleci-mento. ¦ 'í :'-¦-:'"•;

*'*-*''- O ministro dos Negocjos . Estrangeiros

apresentou áò parlamento as negociações dotratado: de commercio coin a Allemanha, ¦ jáconhecido,

elarecedores. e robustos contrà-torpedeiros;,C, esquadra inimiga; compóstade couraçados,esclarecedores e.contra-íòrpedeiros, e vèmatácato Rio(de Janeiro; - ; /,,'¦ //

As ilhas, que guarnecem a entrada do nos-so-. porto estão fortificadas' por- canhões degrosso calibrei Aproveitando » densa cerra-ção, a esquadra C burla a vigilância da es-quadra B e ;sê apresenta deante de nossopprto. v •' •¦'¦ .;-.'-.- . .']//

Avisadas as aütoridades,:da nossa capital,por

"meio de ràdiogrammas, por um, acto-deverdadeira loucura e "heroísmo a esquadraA. na.tarde de hojè,deixà ó:ri.ossó porto, cujadefesa lhe está entregue,

"e vae,:arrostando

a., superioridade hdo iriim!'go,yóffe«cèr-lhecombate.' •¦; '•;"«' ¦¦* :-.-- .;.'' :•--¦¦. ¦¦"--: ¦

Aó sul da ilha Grande_,dá-se o encontro-dás: esquadras «-*í"e C. Os tprpedeirqs. inUs-quatlra A, escapando á vigilânç^i -dòr eijcla-:recedores da esquadra ..C, pretendem atacaros, couraçados^ mas são rechassados peloscohtra-tprpedeiros, _que os ; petsiguem 'ategrande distancia. \ '---*'*': "

y ' ¦¦¦¦'.Vendo persegiiidos ós. torpçdeirps, .os es-

.elarecedoresyda esquadra. A correm em suadefesa; obrigam, os "cohtra-tórpedeiros a ftiygir atodaavdocidade;mas encontram-se comcst..arecedprcs inimigos; travani com elles,á pequena distancia, forte -tiroteio.e aban-dònam anibos a acção,; para sè'reunirem aocorpo de .suas forças,' tomando posição. naretaguarda áa linha.^^^ Dispostas', eniãOj as es-quadras _4 e C, em' frente uma da. outra, eem linha de. batalha, ferem renhido prelio.em que* á^nossá heterogênea esquadra A étotalmente batida; indo a - pique f quasi todasas suas unidades. Os põuçós navios ^que és-capam dessa'catistròphc.graçasá intensa cer-raçãoi evitando a perseguição dó adversário,fazem nimó dá barra, e assim conseguemlevar ao povo a tloticiá da derrota. A esqua-dra C não pôde cáptural-os, porqtMilas forti-ficaçõês áttiirilhas: obrigam-in-a ii permane-cor a uma distancia dè doze mi| metros. Em."qttãnto estes factos se' desenrolam, avisada,por meio. de ràdiogrammas; vem: sè appfoxi-maiido do: theatro ,da luta a nossa esquadraA, que, com velocidade, média de vinte mt-lhas, ém vinte lioras transpõe, uma distanciadé quatrocentas milhas è chega a tempo deencontrar ;a esquadra C/ ;que nretende bjó-quear o nosso porto, e aguarda ieforço. Anossa esquadra homogênea B, formáiidó umsó todo compacto, cpniò immçbsa mole. deferro, ataca a esquadra Ce 'epin- cila se env

ADOPTADA._ ir W//EXÉRCITO li 1 __J&

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ADOPTADA

ARMADA-"''i

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G0MU1VIVIDR03_^'A"-Z1':EQ°3M[

Misturando um vidro do l.UOf>Ll\A com 4-de ag-ua e assüui sqiolilém a mais podero*.». é efficaz ;

Ímvik a. cura rápida dc qunlquci' oorrímonlo nnügo ou roce nte^

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gplclltl ,/.'/; /_ ....'-'¦'\ Ll G0I.1W do dr. Eduardo França lom 20 nnnos dc coa-

stantes suecessos, quer 110 Itrasil, quer 110 es_run._eIro. ioudoobtido ti í.IED\LIIAS Dl. OUItti na Lxposicuo Universal (iei.IUilO_icui 10(10 e Exposiçtlo XiK.inniil de 15)08.

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O partido, repubteno reali,a hoje um! f ^,^^^^/^^^Sicomício ha avenida D, Amélia, para tratarda" questão dos carros èléctricOs;

— Manifestoü-se incêndio na' chaminé, dá

a esquadra inimiga C é completamente an-hiquiláda, saindo os .navios dá nossa esqua-dra com pequenas avarias. Alguns navlos.dá

lavanderia que pertence ao Asylo das' Ir, I esquadrit C são postos a pique, por tprpedpsmãsinhas .dos Pobres, .em CampoIidè.rOsl . «h* s° esclarecedor consegue fugir e levar

prejuízos foram relativamente, de pequenaimportância. -..,->., ;.-..-' .,1-£. Os duques dc Palmclla deram "um ban-quete, assistindo o corpo diplomático, y;', — Mais tini grande crime praticado emLisboa: ná rua dos Alamos for encontradaestrangulada uma pobre .mulher chamadaVirgínia dã Conceição.

— No parque: Eduardo Vil inaugurou-se,com á presença do-ministro das Obras Pu-blicas, a exposição internacional de avicul-tura.'; .:¦:":"'" i, '¦'

i '

V'"' ¦. Neste certamen:figuram.numerosos exem-plaresde extraordinária bellezá. . - í

¦•':¦¦ JotfoptZátro

/ Ninguém deve comprar roupas brancas etodos os artigos para homem, sem visitaro Fabrica Conüança do Brasil, 83 antigo,rua da Carioca n-87- ' '

:1_lSíafisirIjIOUM>A.Ç*Ã.O íèoRa ad A.

Por motivo de obras -;Calçados por menos do custoAVENIDA PASSOS 133 (untigo59

á pafriá a,noticia da primeira victoria e adolorosa realidade da tremenda e terrívelderrota. :; •

Conclusão: embora derrotada a nossa cs-quadra, heterogênea'^, gue por audaciosaprecipitação sacrificoü-se ingloriamente, pen-sando defènder-o nosso porto, a èsouadra ini-miga C, homogênea è bem apparelhada, nãoconsegue o seu intento de bômbardeal-p, fe-rindo a nação em seu coração, devido á for-tif icação dessas ilhas providèncialmente dis-posta§_á cntrada.da nõssabarra e como quede propósito, p"arà não permittir a passagemsinão dos mensageiros da paz, e podendo con-servar qualquer adversário em distancia anão poder hostilizar a nosla bella capital.

Anossa esquadra homogênea _3, moderna epoderosissima.bate facilmente a esquadra C."

Para o local onde'se realizará o combate;segue o nosso repórter naval.' •

3 lençóos pífca banho por BJOOO; só naFabrica Conflánça do.Brasil„83 antigo, ruadá .Carioca ri. 87. :'

¦i.:--.'.-'¦'. ¦,--' -'''--v.*

Foram sempre assim..._A Nação, vemo órgão do miguclisrao, ex-

tmi A DE PORTUGAL(.eiwiço especial para o "Correio da Manhã")

Domingo. 81' de março •No parlamento. Sessões tumultuosas. Agitação politica. O empréstimo dos

caminhos de ferro'. Insultos vários. O sr. ministro da fazenda é atacadomalmente por um deputado regenerador sendo obrigado a bater-se cmduellò.O bloco. Na câmara alta. Discurso do sr. Ferreira do Amaral. Osr. Campos Henriques defende calorosamente o seu ministeio. Renunciaao t/trono, de d. Miguel de Jtragança.Suas conseqüências proveitosas parao paiz. Associação da imprensa. Os frant/itistas e o seu governo. Pedidode crplicaçôes. Uni revolucionário hespanhol em Lisboa. Liga monar-chica. Familia real. Varias noticias.

Continua o parlamento a offcrccer-iios otriste e.-pcclaciilo da sun absoluta inçapact-dade para os elevados problemas nacionaes,antes servindo dc continuas aviações poli-tica., que apenas obscitrcccm ns boas mten-ções daquelle. que ainda esperam; alguma"coisa dc proveitoso dos aciuacs partidos, emque se divide a família portu^úcía.

As opposiçflc... na sua anciã dc atacar ogoverno, agarrurant-sc ao empréstimo dos ca-ininlios dc ferro c pretendem transformal-onuma navalha de ponta c riioln parn ferira honestidade do minislro da Fazenda c doacltt.il chefe do parlido progressista.

Seria ctiriiil que os inimigos do governodiscutissem este c oüirõs nsMimptos dr im-portando, esclarecendo os pontos escuros,visto que no parlamento compete fiscalizartodos os aclos administrativos tio poder exe-ciilivo. Mas o que está succcdcndo, com nraii-«lc gatullo dos apreciadores tlc cícandalos,c dc tal fôrma cmmaratilinilo e obscuro que,¦por (im, o paiz fica Ignorando tlc qttc ladoe.títn rarllo — si do go^rno, sl das oppo-»ii;ôi's conjugadas.

As ultima, sessões parlamentares decor-rornhi extremamente agltatlns, dauilo-nos atriste imprcssfto tlc que assistíamos a nina as-s.inbl-n de deinentAitos pelas paixões po*lllieiis, elevadas ao teu máximo urao.

U* evidente que o ir. Espícguclra, nego*.ciador do empréstimo, ii a cabeça dc turco.onde batem com riidcla os deputados oppo*«lelonlitai, ferindo, lambem O sr. Jui. Ul-

Sana dc Castro, elicfe do partido progres-

ila,

Dc todo.*} os discursos violentos, temos dedestacar o do dr. Caciro da'Malta, deputadoregenerador, pelas suas conseqüências.

Começa este orador por fazer a seu 1110-do.a historia da dissidência do seu partitlq,traçando, um a um, o perfil dos ministros,

O presidente adverte-o dc q\ie deve cinglr-ie.10 assumido em discussão, Invocando o re-gimento tia Câmara.

O sr. Caciro da Matta, porém, proseguana mesma ordem de idéas e, referindo-se aoministro da Fazenda, diz textualmente:

—-O sr, minislro da Fazenda é um réoconfesso dc burla ft Caixa Geral dos Dcpo-silos...-' •"

l-videntcmcntc a maioria protesta, situou-tiiiulo-sc alguns deputados nos'conhecidosmurros nas carteiras.

O orador quer prosegttir, mas a maiorianüo lh'o consente.

Por fim ouve-se naquelle mar revoltoson voz db presidente, tine convida o oradora explicar-sc, mas o deputado regeneradorMisi.iiitt que "accusa iiqurllc minislro, e de-ministra c prova essa nccitsaç&o."

Novo tumulto, ..iiiiln mnis vlolcnln do queo primeiro obriga o presidente a inter-romper a scs.llo.

Plissado algum lempo, e depois do .rea-brrta a sess&n, o presidente convida o sr. Ca-flm tia Matim a retirar as expressões Jul-gniltis of fcnsiviis para o ministro da Foienda011, pelo menos, explicar as suas phrases deumn maneira sallsfaclorln.

—Nilo explico, responde agitado o orador.A maioria tem, porém, uma maneira de ie

plica que d. Miguel de Bragança tem soffrido immcnso com os males da pátria que pro-cederam ao rcgicidlo, atribuindo ao illustreexilado estas palavras: ¦"O embate da hora- presente -é- principal-mente contra a monarchia, contra as classesconservadoras.

Pois terminem ás disseuções na grande fa-milia monarchicá. Unamo-nos todos no maisfraternal abraço, esquecendo aggravos e rc-sentimentos, c já que na posse do throno seacha. d. Manoel, formemos cm volta delle,com os nossos peitos, um baluarte tao incx-pugnavcl, que os mais violentos inimigos ha-jam de recuar." '

Depois do parlamento approvar o projectoabolindo, a ler que expulsa do reino d. Mi-gue! de Bragança e família, o príncipe pro-scripto virá viver para Portugal,, no distri-eto de Santarém, liem como as poderosasfamílias que o acompanharam no exilio, en-tre os quaes os opulentos duques de Ca-daval.

. * * *O Correio da Noile, cm discussão com o

Diário Illustrado, fez acres censuras á pa-triotíca administração do governo do sr.João Franco, dizendo que em alguns ministe-rins foram retiradas quantias para fins oc-cultos.

O Diário Illustrado, provocando explica-ções, nunca as conseguiu de uma fôrma ciara e termiii.intc, motivo por que este assumpto foi liquidado no parlamento.

O conselheiro Malheiro Rcytnão mandoupara á mesa da Camnra dos Deputados aseguinte proposta:

( Proponho que seja nomeada uma com-missão especial, composta de membros dc: .iodai) ns pnrcialidades políticas, representa-

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A iPAJlTIDA7».! ESQUADRAAíim

*dè açVociárcm-se ás manobras, dei-

xam,.hoje, pela manhã, a nossa bahia, à di-visão de couraçados, composta do Deodoro eFlorian o;.- sob o commando. do contra-al|ni-rante Lins,. Cavalcante; a esquadrilha'de-tór-pedeiras, composta dósCaça-torpedeiro G.titt'lavo Sampaio edas tórpedeíras Goyaoe, Pe-dro Ivo, sob ó^cÓriíthannódo capitão.dé fra-gata Fernandes Panémá; e uma èsquàdriUjade rebocadores artilhados, organizada como*Gaivotai;Jaguarão' e Attdaz,rsòb o com-mando do i* tenente Monteiro de Souza.'

; Essas; divisões formarão á esquadra quedefenderá'ó nosso, porto,. *a! qual obedeceráao commando do contra-alinirante Lins Ca-valcante. •' ; ,. , *

As-outras divisões serão compostas doBarroso, Tatnoyo e T«íji/commándados pelocapitão de mar-c guerra Santos Lara j Tira-dentes. Republica, Benjamin Constant e An-drada, sob o commando do capitão de mar eguerra Baptista. Franco, e ,Pará e Piauhy,

E' provável que a terceira esquadra, quevêm cm soecorro'. da bahiá, seja commanda-da pelo almirante Alexandrino de Alencar.

Esse combate Será assistido pelo presiden-tc da Republica.

O combate obedecerá ao seguinte thema:"Consideremos tres esquadras: A, hetero-genca, encarregada da defesa do noso portoe composta de couraçados, torpedeiros e na-vios armados em guerra,, desempenhando opapel de esclarecedores; B, homogênea, cru-zando na costa, para" não deixar passar a es-quadra' que vem atacar o nosso porto: é com-posta.de poderosos couraçados, velozes es-

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dás na Cantara, para que, urgentemente, averigue do fundamento das accusacSes fornmInda. no Correio dit Noite, ouvindo preferentemente os Jornalista, que no assumptointervieram c requisitando-documentos portodos 01 ministérios, afim de apresentar áCâmara, urgentemente, o resultado das suasnvcriguaçfies."

Sendo provocado o ministro da Guerra aexplicar si o governo possuía quaesquer do-cumentos cm desabono do ministério fran-quinta, respondeu negativamente, accrcscen-laudo que o ministério nada tinha que vercom qucitCes travadas entre jornaes da capim!. • • *

I.stovc cm Lisboa o conhecido propagau-dista de Idías avançadas, Ferrer, c uue cs-teve envolvido 110 ntientado da vali,- itayur,de Madrid, contra os reis tte Hespanha.

Ferrer veiu acompanhado da ira. SelodadVilltifratic», com quem vive, ,

A nolicia preventiva convidou o nossohoipeae a ir «o governo civil, onde prestoudccfaracOci.

Os jornaes republicanos inoilram-se lndi-|eignados com o procedimento da nona policia, I *

8ANAORYPPEUnlco medicamento quo aborta n !¦¦¦•

em» o oura constlnaçrie» com febre, tossee dores no corpo. M»mit«n.i*«l» A,n}*Jl_,íCardoso 4 C-AvenldaFlorlano Peixoto U

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RECLAMAÇÕES

trem, o qual entendeu cortar o' nó gordlo pro-hibimlo o ir. Henrique dc vir no comboio,sob ameaça de prisSo.Este facto. que nos foi assim referido pelopróprio sr. Henriaue &i»t«, «letirreu poucoantes das 7 horas da noite, no trem n. 150.

«i**^__» _¦*¦»_

Ot. Alfreto BmIm com pratica doshospitaes de Paris. Consuliorio, Qui*taiiiln 87. Pulmões, cornyfto, rins é sys-tema nervoso. •

1 POLICIAEscrevem-nos: •' ""Os moradores da rua Marquesa dc Santos

vèm pedir que. por reu lillliante ontlo, recla-mel» comra uma sucla de carroceiros que fa-tem o seu rennsto ein um armazém do ciiiiíuda rua Carvalho de S4.„ „ , ",,-¦-,

Trrmlnailn o mesmo, ficam ali pelns rcilon-ueins, Minados, multas vezes, nas calcadas fron-tetras As casas de («milla, sem -olharem,0 voçu-Imlnrto de nue costumam usar e t de Iodosconhecido. Ainda ha dias, o'guarda civil deronda nn locai Inllmoii-us a que so retira», em.

1I1fgrcdll-o,

lançar mio __,._..que trlIaMem os apitos.

nio sendo obedecido .por rltei, que ainda ten-talam «nnredll-o, sendo preciso, em defesa pro-prla, lançar mio de revólver, o que fez com

Convém ter em aiteni,Io essa vemt.i-c.ua, depaslo e a enorme codielri existente nos fun-dos da rua Mariitiísa de Sunln», entn um putlclnmento melhor, para 'vlur-se l'."'?,, i"mrXif.L

Henrique Pereira ilo» Sniiioj í.tiiii operario uue reside m» eslaclto de D. Ciam. ú iravesta Carlos Xavier n. t. .

Tendo fconlein se annitlatlo «otn su* nnia.la.letnbroii-ie de e

Depels, saindo par

-~S#

. *;.-tn j._.!-x.ii-u. -,.,-. .*-..-...-1 -'*. 'v... «,i_u.-.

com .ella no Irem.mpcIIoU para a protccçl

...ii-Ví.'

pulial-a de. cnsn..«ra vir * clilade, deti.de ca

. A rauarUa liilliiililqu-sc)rotcc.lo dç um âuxllljir

carail

A OARNENo matadouro de Santa Cruz foram honlem

nliiiiiiios : rezes '414, carneiros 38, porcos ja eviicllas 13. •

Foram rejeitada* 8 rezes e 1 porco,A matança foi feita para 01 seguintes srs.:Durlsch • C. ia rezes, ¦ porco e 1 carneiro,Portlnh» h ('., s,*i rezes; Jmti Pacheco deAiiiiliir, -• ruu. s p»t«».. 5 vil «Um e 3 car-neiros; Cândido Uspladola Mollo, 35 rezei e5 porcos; Manoel Cartino Machado, 51 rezes;Atiinisto Mma da Mona, 47 resen. 4 porcos,4 cnriiclTM e » vitellas; Attguito llurle * C,jH teiei; Mf«l<l Ae AttvmAi. yn reiei e s por-cot; Ani ott» Onflltto Rloelfo Porlo, 0 Fetei;S»tum Pontes » C, iH carneiros e 4 porcos;I.uls Camurrano, 1» carneiros e 6 vitellas; eMluiiel Muse a C.| 4 porcos.

Vliorarlo hoje no Unlreposto de'3. Diogo01 pretos seguintes 1 bovino a $500, suíno atoou e 1$, linilgero a $900 • i$_oo i vltella a,800 e i$r

POUSO. ALTOÍÈscrevenv-nos :• "Com enorme -concorrência das pes-

soas mais gradas desta cidade, reali-zou-se, no', dia. 25 de março próximo passa-do, á installaçâo do Grupo Escolar Ribeiroda I,uz. .-

O majestoso edificio, recentemente reoon-struido, á" rua Commendador Pinto Dias,apresentava um aspecto, imponente, cngala-nado com muitas bandeiras, florões e fo-lhagens variadas.'

Ao meio-diaj; assumiu tt. presidência dasessão inaugiiratoria .0 cír. Francisco deMoura Brandão, inspector escdlar, que con-vidoua fazerem parte da mesa os srs, dr.Joaquim Cento, juiz de direito da comarca ;dr, Leolino Teixeira, juiz municipal¦'-; ma-jor Braulio Rodrigues, vice-presidente daCâmara -Municipal, é Targine de Carvalho,vereador especial do districto da cidade. ..:¦:',,

Nessa oceasiâo foi hasteada, 110 edificiodo grupo,/a bandeira nacional, que foi saudada pelos alumnos, ao som do hymno na-cional, executado pela corporação musicalS. Vicente dc Paulo, desta cidade.

Causou excellente impressão .0 batalhão iii-fántil doa alutnnos, correctamente' imiformi-zados, que apresentou armas e fez as conti-riencias. do • estylo á bandeira, gárbosà|ncntcdesfraldada na frente dò edificio. do grupo.

Em seguida o" dr. Moura Brandão; depoisde tçj* dado posse ao director dò grupo, odistineto professor Paulino Nogueira, e maisprofessores, cm eloquentc discurso historioua reforma do ensino cm Minas, fazendo opànegyrico da: importante Obra do saudosodr. João Pinheiro e do seu digno companhei-ro de governo, o dr." Carvalho de Brito;, embrilhante .peroração terminoiy declarandoinstallàdo o Grupo Escolar.

Houve uma-salva dé 21, tiros, c fez-sc ou-vir novamente o hymiio nacional.

Falou: em seguida o illustre. advogado^ e-vice-presidente da Caniara Municipal, majorBraulio Rodrigues, que, coin a eloqüênciaque lhe c peculiar, -enalteceu os: actos do co-roncl Domingos* Viotti, de-saudosa memória,que íoi o fundador da cidade . de PousoAlta:

'""¦''.,--. ..-: :-,.--;.':-.-v;-y .*.. '.';.', y Disse iquc^odja 25 dc março devia seracatado por todos os poíísoáltenscs, visto serodiada fundação da cidade. ' ,.->''

Xouvou a idéa da-itíàugura^o do grupoho'-díádo y>° ánniversaiiio:da'cidade, ç;ter-minou congratulando-Se com p..município,'eninome da Câmara Municipal, que dignamenterepresentava, saudando a população, repre-sentada na pessoa do dr. Joaquim Bento, umdos iniciadores da. fmídação (Jo grupo.-- .y.. Responde" ° di*. Joaquim Bento, que fejlrcitou a população.pc|o importante melhora-mento que acabava de adquirir; e agradeceuas; palavras honrosas que-lhe dirigira o ma-jor Braulio. . '.

Terminou o dr. Joaquim Bento, dando vi-vas aj> presidente do Estado, o coronel Bue-no Brandão;' â memoria"do dr. Jõáo, Pinhei-ro e á Câmara Municipal dá cidade, pelos es-forços empregados para acquisição do pre-dio destinado ao Grupo Escolar." Usou da palavra a distineta professoraZelina de Tilagalhães Castro,* que fez a apo-logia da instrucçâo primaria, com palavrascheias de enthusiasmo,-c. felicitou seus con-terrancos pela fundação daquella casa deensino, arvore frondosa, onde vinham seabrigar tódòs aquelles que, sedentos do pãodo ensino, seriam 0£ futuros ; cidadãos deuma pátria livre. -,-Fói então encerrada a sessão, sendo lavra-da a acta, qttc foi assignada por todas aspes-soas presentes. >

Em uma sala contígua teve logar um sarauliterário, organizado pela professora mlle.ÃntouicMa Horta, no qual tomarani partemuitas alumnasi ,

A menina Zúzú Ribeiro da Luz recitou va-rios monólogos, sendo muito, applaudida.

AS meninas Marianniiiha c Maria dc Car-valho Britoi Francisca dc Brito e o pcraltaAn'òniò Nogueira, filho do director do gru-po, Lazarina Guimarães c Narcisa dc Brito,recitaram varias poesias, que foram dchran-temente'apreciadas. . . ,

O programma da festa literária foi muitovariado e muito applaudido por todas as pos-soas presentes. .' ....

Nos intcrvallos foram executadas lindaspeças musicaes, pelo sr.*. Edgard Mo-raes, acompanhado ao piano pela sra. d. Je-suina Moraes.

Terminou a sessão literária as 5 horas uatarde. .

O corpo docente do grupo offereceu aosassistentes um delicado lunch. sendo nessaoecaslao trocados vários brindes. . . ' .

Pouco anles dc terminada a sessão, o «f.Moura Brandão recebeu, do presidente doEstado.um tclcgrammti dando ao Grupo Esco-lar o nome de Ribeiro da Luz ,em attenção aosserviços prestados'á Municipalidade pelodr. Joaquim Bento Ribeiro da Luz. ; ,

i/V ntUtc foram os moradores & residênciado dr. Joaquim Bento fazer-lhe uma maiu-fcstaçSo de apreço, lubilosos pela honraque tio distineto cavalheiro acabava de- rc-ceber do governo do Estado. Falou, çmn-imeda população, o padre Cistorlno dc Brito,agradecendo-lhe o dr. Bento da Lu/.

Foi offerccida aos manifestantes lautamesa de doces ,e «nas bebidas. -.

Em seguida, na edifício do grupo, todo il-luminado a piorno teve logar üm grandebaile, ao qual concorreram multas famíliasdesta cidade e dc logares clrcumvizinhos.

As dansas prolongaram-se ate ao ama-nhecer, oecaslao em que sç retiraram os con-vidados, levando 'daquella festa Intima amais grata linprçssío. ..... . -. _-Acha-se ainda doente d. Maria da Con-celçSo Netto, espoia do estimado coronelJoío Netto, officlal do.rígl .tro geral dc hy-pothccas, tabelliío de notas e chefe pollllcoi"

ne 'municipal,

penetraram' rio negocio, caii-lísando ¦ vários estragos o atirando sem Scn-ytidos ao chão, quasi morto,- o sr. João José':'Dias, quatro empregado».setis, srs. José de-Barros, : Claudino Caldeira,' um. rapazinhOj':vendedor de pão, que naquelle momento ,estava no negocio para se' abrigar da tem- Jpestade,: c mais ires freguezes' qüe casual-mente ali se achavam.

O prinieiro que voltou.a si foi o:sr. João.,. íDias, que presenciou o seguinte espectaculo í •"•*'¦•os companheiros 'estendidos'nò 'chão',' qiie'¦¦'.elle suppttr.ha mortos, e "um começo dc In-!¦ceiidio, occasiohadó por'uma lata de ker&J:zene qttc -arrebentara coin a faísca e se lifl.-íflanimara, incendiando Vários saccos dc cor-f;tiçà.è lastrando sobre.o balcão. :-_,•'.. ¦;

Pouco depois voltavam a si os outros com- '

panbeiros 'c,-juntamente

com outras pessoas -(iue haviam acudido, conseguiram abafar oiincêndio. -

JUIZ DE FORA.,'.«¦.¦',.

A Associação dos .Empregados nomercio tle Juiz de.Fora vaç entrar em nc-gociações com ã AssociaçíTó dos Eniprega-.-..dos rio Conimercio do Rio. pretendendo queentre as duas se estabeleçam estreitas rela? '

ções, de modo. que a dessa cidade sç torne1"'como que um prolongamento da do Rio.; '-! 'r

Para esse fim, haverá domingo, iío meio-dia, unia reunião em que sé tratará tambémda construcção de um edificio destinado a';'sua sede social; v*:'-

Realizou-se, anlc-hontcm( a -aununciadaj:.conferência do tenente Gentil Falcão, qué:faiou sobre a — Defesa Nacional. . ".-:<

Já está concluído o ajardinamento io;*,largo da-Matriz. i" if

A fonte luminosa será ura dos seus cn-,cantos. . .-'-' '-• .'•"." "M

Haverá' também illuminaçao com tocoí,.*.electricos. -,¦", ..:*¦:•-.¦. ,:::.|, ;—As obras de melhoramento do paraue;;Halfeld já estão muito adeantada? - .'y|p

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ABATIMBMTO. SO «"o.,¦ .* -

dá Carioca esnüilia-S. i

r-k.

Recebemos a Relaziotn, preseiihtle ulla as-*,semblea '{/enérak-dei soei, dal Cay.. Uff.LumCàmuyroiiò, "presidente da Socicta Italianadi Boncficcnzae« Miiluo. ESoccorsò. ,

ü.-. t,", '-'/'y.?-

'¦ ií

*. munos «erepo ¦ ssjte.:Conaúítorlò: rua Gonsalves Dias 49, (too-f,^demo).'. ,;-¦;¦¦'.:': -:-, .y.yf"

Temos presente: o Rclatorio da AssociáçiOyWjSPrevidência Mutual apresentado, a asjemJ -y%bléa geral ordinária, era 24 dc março dc igot»,1 y,;pelo presidente Galdino Santiago.

pe Petropolisiv-*9- va

SerAo abníldas liojo 403 rezes, sendo 1 63 derl.ch * C„ if At 1'orünhn t C, ;n de Joiéde Aguiar, to At Cândido ltsplndola

, 14 de ManMl Cnrdeio Machado, 4!slo Maria *"* **- ¦ • *de AuguMo Maria da .MeUt, » At Aiiguilllurle * Ç.. 70.de Mgardjle Azevedo e 8 dAnionio ÇHudld; llibeiio rorto. . , ,

potheciDIAMANTINA.

' .Ealleccu, no districto de. Datas, o capitlo

Francisco dc Assis TnmcrAo, muito estima-do naquella localidade. 5

— O dr, David Gomes Jardim jt começoua adaptaçio do predio do Mac&o do Melopara quartel do 3" batalhlo.

—No dia ao do mez passado, ai 4 lioras dltarde, desabou sobre a cidade grande tem*poral, acompanhado de varias falseai; demomento a momento fuzilavam relampsgo»,rlbomhavum IrovOei.

No largo de D. Joio, quasi houve um tre-mondo dciaitre; perto da caia commercialdo sr. Joio Joié DI11 caíram dtui falseisejfctrlcai, que rebeguram o flp ao telepho-

Domingo de Ramos.A cidade amanheceu brunlda, rutila e pai- -

oitante. sob a serenidade azul de. um' céo po-'rissimo. Uma alegria suave e bemíazeja Uiu-mina a physionomia-de todas as coisas, eipa-;-.!lha-se por todos os aspectos da natureza santa.,A luz gloriosa do sol jorra em cheio, collocan-...do em nítida evidencia as.mais recônditas fa-ycetas, as mais desmaiadas nuances, os mais eS-yquivos feitios da vegetação .luxuriante-, que o¦,;;.aguaceiro da véspera fartamente lavou. As ap"®vores felizes -ramalham cm plena gloria da y:luz. E, no ambiente rarefeito, misturam-se,, i-,com os perfumes'dns balsas e dos jardins. ;. ¦*.murmúrios plangentcs d'agu_is que c3caclioam'Á^we correm, estrldulo» de cigarras que sobrevi-'. y.veram ü estação calmosa. ' '-'.«».

Cantam os sinos no alto dos campanariol, «_f§|_a multidão, cndoiningada c radiante, conduzia-do os ramos e as palmas aymbohcar., acorra , vis egreias, onde se celebra, com a pompa do ri-,i'»íto romano, o triumpho immortal de Bclhpnage.- ¦-.-

Dc certo, foi por um domingo assim mnguj-,'fico que Jesus desceu de Bethania a Jerusa-',lém..._, ii.

»• * '• • „ . •E' este o programam dos actos religioMi,-;

Inhercntes á Semana •.-.anta, que scrSo realiza-jdos nas diversas egrejas desta cidade:

MATRIZ—Quinta-feira: missa cantada< ás8 ila, sendo celebrante monsenhor .lieodon» ;Rocha, diacóno o padre Achilles Mello ;.iub»diacono o padre Arlluir Uraga, e mestre de.cerimonias o padre Francisco. Bcrardlnd||.;-Atiós a missa, deverá ser feita a ilonuda.acdosaltares, ficando o Santíssimo exposto até aodia seguinte. . , ' . , _' „ ,''._?

A's s horas d» tarde, "Lava-pés". rííflclan-do monsenhor 'lheodoro Rocha, ncoiytado pe-los sacerdotes acima ruferldos.' O «ermao domandato será feito pelo padre branclsco B*-,arardinelli. „..,,.- i'f*

Sexta-feira: o padre Bcrard nclll relebrari ,->;,- 8 i|a a missa dos presantifIçados, ajudado .pelos padres Mello e Braga. . ' , ,

NO canto da Paixão, os papeis serão desem.,,punhados do seguinte*maneirai pudre Achlltet,Mello, clironisla; pmlrc Artliur llraga, s-mo- ,gogn; uniM Francisco Berardlnelll, Christo;|:y*»'monsenhor 'lheodoro Rocha, mestre de ceri-montas. ,1 . , , . I

A procissão do Senhor Morto sairá ás 5 ho-ras* da tarde, estando o sermão du Paixão acargo do padre Achilles Mello. •¦

Sabbado de Alleluln: ás 8 i|_i dn manhl,benção do fogo, do cirlo c d-guu; missa daAlleluia. .*'

'"; ¦¦'-¦' ¦'-_'.".,'••¦!Domingo de Pasclion: missa ás 6. 7. P ila e

10 horas, sendo a ultima cantada iior monse-nhor Thcodoro Kocbt. servindo de diacono,sub-diacono e mestre «te cerimonias os padresMello, Braga • Berardlnelll. Ao F.vangvllio,prígaril o padre Arthur Uraga.

A jirocissãp salri is 4 t|» dn uiaiitia. ' V—li* mtutiA» * quinta-feira, o vigário t

s.ür«t<M_-]ti-ore« nttenderJo A. pesious <_«ie qui-rerem eonfesiar-ie. . ,.,

ROSARIO-Quarla-felrai o padre Açhll MMello estar* no conflssionarlo. 4 dl.iioilçlo dotpenitentes, das ia is 6 liorn» ila tarde.

Quinta-feira 1 iniisu is 7 >!* horas o con*-*inunhlo geral.fíAÔRiÇí-Ô" CORAÇAO-Quarta-felra 1 Tri*SAGRAI

vas. as 4. i, horai da'lirde.du|nia-(tlra: mlisa soleane « ...riiiuiinl.li

MKrb.Wiii Uva-pís ís 3 • Trevai is 4

"hííi Km'1-m •si»"''imía0{

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«..-_nWM__K_!m»W&-_il_t>-« ,*J im*'tUmm*i*<.l/m&}tlâ*m * _,_, ',,„„-, ..» . .'. -

Page 4: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

Ay-AAfyA.A . ..,. ,: ._, Ay:mÈÊmÉÊimmmé

i

MENSAGEM;,!><*

ror» a naSessâodo Conselho Munioipal

\^fy:Sy.:fyy;AfyAÃ'.AÍ;: ~.yÍ*By;:?A

-i^t^v '..•¦' j' v..\

\> fi DE ABRIL DE 1909, (Ctntiaatfão) '.-.-y.

¦'vaB& ViiwffliMiMyiMMi^

Divida ptMlvaífontas do exercício

ije 1908, que.íorísm processadas,

!Io

pagai, poriio terem aidòrôourades equaonitttuom o pai-- *Ivo proprlamen- -

te dito do exerci-- Cio de 1909.......Reqúos, Idem, IdemRjstltude'm,

un. its, id

T:4íMoóoes, Idem,

fo3:4824284 M6i035)216

rilas, reouos a,,. .'estituiçfies doa-

, ôieroiofos de!904f ft-1909, paraoüjoi pagamento foram.I pedidos créditos••' 4apoclaís,comre:, forço da divida,

I passiva de 1908,o nao pagas pornüo terem sido

! processadas.....i Commissào cons •1 tructoradunveni-; da Central.......

: Contas, reoúos eí. restituições quoí ée acliamírelacío-

nadas para pedir'credita, até estadata

106:1838538

244:847)960toi066g7Õ8

83:3723*48"$80:439)156.

Sóutinlto.•¦¦ Em 16 do marco de 1906 — A1 ." ¦¦. *¦¦"¦'¦'¦

'"•; '

Prosuratorios e oustasDos prooui-wlores; e aollcltadores do

i Jitl/.o do» Feitos da Fazenda Huulcl-liul, recolhido» á Caixa de Depósitos«o niuio de 1»08, a saber ,.

.Janeiro,.,.,.Fevereiro...,MnrcoAbrilMaio.

Julgara a acofio em parto prôoedente, e oondomnada a Municipalidade no pedido total—•Embargado o aocórdfto»..^¦'irVVLèoBÓldln^^SantÈoi-FríiM-íd^Màl—Pede o pagamento de réis 3:238)360, a quese Julga com direito, pela metade da multa:que pagou o proprietário do predio n.63 dania Primeiro da Março, cuja infracçip de-nunoiou. «Conflrraade» pela 2' câmara daCorte de Appellação a sentença da 1* In-stanola, julgando improcedente aaoçao. •

5». Joaquim T. da Cunha Sotto Maíór—:Pede a restituição de 2:779(800 que deposl-tou de lnudemlo pela compra do predion. 48, antigo 47. da rua Primeiro dè Marco—«pende a appellação» que foi interpostada sentença da 1: instância, julgando pro-cedente a aaçfto.

Foram tambem, por Intermédio desta Pro-curadoria, em virtude da autorlzac$o4bh-cedida pela lei n. 1.210, de 19 de agosto de1908, ultimados o liquidados os accôrdosoom a Prefeitura, dando^ quitação do prin-dpal, juros e custus, medeante o pagamentode apólices de 200$, pelo seu valor nominal,osaegulnteslitigantes;.-.,"!•, Joriatas Vaz;.,...,;........ 381:973(6282\ Antônio Martins Marinha. 8.382:21684843'. Vicente Leitão,...;.......; 7:69393334-, D. Thereza -Rosa de Jé-

sus Freitas..-............'.:..... 28:594)708;5'. D. MartaJosephliiadaFrel-

tas Lima e Silva............. 212;6'. D.Delphina CalvetBitten-

court.-.'...;.,,....-...;.-....:;. :. 50:0bÓSQ007'. jacintho Ferreira de Mello 34:6638408%'-,AD, Elhm Rizzõ,.;;........., 4:94316529 . D; iHolona Toledo Mèdel-

,¦.¦¦ ros e Albuquerque..........

¦¦:•;

'Junho...'..'...., Jtilho— ',fíÁ&ostn.Setembro,..,,

iófitubro,...,,,Novembro..,.Dezoinbro

,8:815.1500-21137)000;1:6738000

. ls49S)0003:18281702:411*3003:827g400

.2:505)0002;421|00O3:429S'J003:12632004:

4:94346523.Í07:98<)(489

SEGUNDA PROCURADORIA - Esta pro-oUradoria .promoveu 1.016 processos .ox-.eciittvos,. 42, porh: pagamentos de emolu-mentos de obras, expediu 133 guias amiga-veise 106ofllõlos sobre difTeront.es nsaum-ptos. A arrecadação foi no total de 286:5348,sendo: ;

'..-'149:365S879

9:482(0(1594:8005000-6548172:

179S528' 4382002:0108000

julio fe-

33:1168470Somma...,..;Contencioso

. No periodo' decorrido de 31 de Julhodp 190S o_28,d.)feyoreirodel909,;íol este o

Imposto predial..Taxa sanitária................Licenças...:;..... ..,':Multas do decreto n. 432..'....Emolumentos deobhis........Emolumentos de demolições:Infrácçôes..... ..................

Na ocçaapromovlda perantedornl da iv vara por Antônio Rodriguesdos Santos França Leite,*referente A intro-ducçâo neste Districto de cumes abatidasem Maxambomba, foi proferido o ultimojulgado, pelo Supremo Tribunal Federal, 11-cnndo assim mnis uma vez reconhecido odireito da Municipalidade de impedir a ven-da nesta capital de carnes abatidas em mo-ipovimanto da Procuradoria dòs Feitos da tadouros-qúe nfto o de Santa Cruz cu outroFnznnda Municipal: .-•'-,-. | por ella licenciado. Apeziirdlsso, aventuraPRIMEIRA.- .PHOCüRADORIA — Foram idêntica foi tentada por Edgard de Azeve-recebidos 116 otllolos o expedidos 67: ido perante o mesmo juizo da" V vara fe-A arrecadação.promovida por esta Pro-'deral, qüe lhe concedeu mandado prohibtcurodoiht attiiigiu a 138:980)411, assim dis-"-" '- •" - "

tVlbllid:i : •¦ílmposto proritnl.Taxa sanitária..Licença!-'Multas........Emolumentos••.'Demolições...

Iliífracçõos.;..Evenliiacs....,

de obras.,,...

123:82680845t049SSÜ94:0493859"'959)200

. 13688681011100

3:78080003:6298400

torlo egual ao de França Leite, sendo ello,porém; oassado e tornado sem effeito peloSupremo Tribunal Federal, om decis&o doaggravo. .. ,;, > :

TERCEIRA PROCURA DORIA-Esta pro-curadoria expediu,.em egual poriodo, 80 of-

i Iniciaram-se contra a Municipalidadesoguiutes oimsns :'fy.-.l: Gninle tt C—Mandado prohtbttorioc.qntra a ITofeltuin, aílm d omlo serem per-turbados na possC de duas torres mctalll~cns,';&-rutv MigueLAnsèlo n. 1, para sttsten: t,ttçao dc lios transmissores de energia eloctricu—Indeferido o podido, aggravuram.para:o .Supromó Tribunal, onde pedem doJulgnincnto e pornnte quem foi levantado¦conílicti) de jurlsdiçilfipelojulz.federal, da

&* viíra. por ontle corre processo.-idêntico. —SuscitiiílS t:iml)em.pór Gninle d Ci. coii-; íllctò dc ultribulçai entre o Ministórlò da•Viação o a Prefeitura, pólo mesmo .funda-mqnto, foi polo Supremo Tribunal decididonio ser liiisu do eontlicto. ' •""

2*. O lianr.ii do Brasil—Preceito commi-natorio, pedindo qua a Prefeitura reserveo inipoilnncin de ti •/•. parn pagamento doquo Iliodeve, conforme contrato Antônio•Martins Marinhas, credor por sentençaoontleninattirin da Municipalidade—Terml-liou por accordo, na causa entro a Profel-tura o esso orndnr.

A*. J.tsiv Gonçalves Ferraz — Perdas o. .domnns pela-demolição do predio n. 86 dorua da Carioca—Em prova.

4". Coronel Josú Caetano de Alvarengaf onseqn—1'edo opiígamer.to de 18:Q0QS pelotraballio dn confecçftO' de um oodlgo do•posturas.-do quo diz ter sido onoarregadopolo cx-prcfoito dr. Francisco Poreira Passos—Km prova,

li*. Companhia Commercio o Navegação(Juizo (lu 2-viira f-dnrall-Intardleto prnl;l-bitorio" para quo tenha livre transilo alanoliii^iifioca; do sua propriedade — Emprova..Das acçtíos nntorlormento propostas con-...tra a Profolmra tiveram sentença.

1'. Dr: Fernando Ferreira da Costa, na. qual podo sua rolntograçfto no logar demedico do Asylo do s. Franolseo de Assis

'floios'diversos, promoveu 989 processos ox.

ecutlvos, extrnhlu 42Tguias amigáveis, sen-do a arrecãdnçfto do 132^165936 dè. imposto

predial e 6:6868875 de taxa sanitária, no to-138:980$41t tal de 133:8038811, além de 5:740$, de infra-

,-flçflés do posturas, tendo sido relevadas 204ns na Importância de 24:5788000

Foram iniciadas nessa procuradoria asscgiiiiitesi-acções: •1'. Julio M. de Souza Pinto — Precoito

SiSSSfjkHrtltol! loZ™M- commlnatorlo, pedindo quo a PrefoltuíaM.gmu Ai.goio n. .1, para attsien-. ,1fl0 00ntlnuasso nas obras dfnilo contlnuãsso nas obras do o&ésda Ave-nida lioira-Mar, om frente dos ns. 19, 21, 27o^35 da, rua Santa tu.zia .•"2'. Di Porcina Freitas Draga— Acçfto or-dlnorin, pedindo 25:000» de ihdomniaoçfto

pela demolição dos prédios ris.5, 7, 9è 11da run Dr. Klarioel Victorlho. -¦3'. Dr.,Joaqiiiinitóiz Martinse sua mü-Hier—Aoçao ordldaria, pedindo indemniza-

çftn pela dímoliçftò do predio n. 353 da rUá.General Câmara. ycEis o que de mais importante oceorreunas tres Procuradorias, que julguei neces-sario trazer ao conhecimento do ConselhoMunicipal. ,"¦-'"'-

. Obras e viaçãoE' tal o Incremento que têm tomado osserviços 4 oargo desta repartição, que ur-

ga proceder-se á sua reforma, dependenteainda da rostiluçfto do Conselho Municipal,de modo a ficar este departamento da Pre-feitura habilitado aattonder melhor ás ne-cessidades do serviço publicoPelos dados que ora aubmetto á vossaosclorccida apreciação verlflcareis a verda-de do que acima aflirmo, o que ó perfeita-mente domonstrado pela renda produzidano nnno do 1908, a qual elevou-se ft cercado réis 2.0nO:00OW00. vy-y • "EXPEDIKNTE-Uuranta o anno Ondo de1908, o movimento, referente ao transito de

petições, offlclos o" mais papeis relativos áadministração, fol.o saguinio;Petições recebidas. ;..... 25.700Oftlctos recebidos....... 11.271Oftlcios expedidos 2;\92Clrculnves expedidas-.Confirmada o sontonçn dal• lnstahcla. quo I Documentos ãrcWvadoí'''. V''' 16 unnilo ponlioiion dn proscrlpçllo allegoda pela' TSfmosaéobrteaedes

o?»MiinlcIpali.Uido o julgou improcedente a:contratos assinados....'.'.'.'..'.'.*".'" "2nçofto. Ambas ns parles embargaram o j Vistorias aulorl/anas a«•>jMrd.to. da 2- câmara dn Cdrte & Appel-! vtaiSrtS Mnílíaff ..V.V.V.V.V.V.V. m

^r.unha-PIntoAC.-IWaB.od^o.iSíffi?^^^^ ¦''. "'''»

pelo fecliamentt. do predio n. 2 do oáes Phn- lAlvaX para obras 1 wi

ao Appciiarão a sentença da 1' instância, Gulus nnrademollcflea S?2k'do^teSSTn°30d^ a nc5»o-E«nbar- oÍÍÍÍÍb Sííro depola"'.V ¦ ".V.

38gado o .urcórdat.. ¦ 0ulns ae lrapoSto de expediente.... 204M?.I0ir.n.MagalhapffrPede a Dt-ranto o anno findo a ronda geral des-

eontrâvani, foram substltuldii era parte,durante o anno findo, os oaloamentoa deladrllhos ¦Phoenix» daa nua Druguayan»,Assembléa, Senador Varfwlro, Laranjol-ras, Gloria, Lapa, Treit de Maíq, ConsU-tuiçAo, Cwloca, CátUteC PaaMio, pragasTiradantaa, Gloria • José de Alencar, praia:da Lapa, largos da Lapa, Maehado. e Glo-ria e beeco dua Campos dos Frades. •¦• ¦'-. A aroa substituída olevou-ao a 20.19» mo-tros e 8,27 mlllimetros.

CONSERVAÇÃO E REPOSIÇÃO - O S4r-viço da conservação dos calçamentos daoldedo continuou a ser executado por admt-nistraçao, trabalho osta feito por turmasdscaleeteiros distribuídas pelas diversasolrcuinsoripçdes,.;de accordoeom as ne-èeisidadês década uma dellas. -

. Durante o anno findo despendeu-se comeste serviço a quantia de réis 1.0U:529$382,•mdb 803:801MB com o pessoal o 207:83Í$534eom o raatorfal.

v A ropoíicfto doi calçamentos levantadospara os diversos ifabalhoa do canàllsa--Aos opntlnuou a ser feito pela Prefeituraté sob a Tssponsábiltdade da Inspecção Se-ral das Obras Publicas edasCorapanhtasCity Improvvnents e do Gaz, mediante on-oontro de contas. , *

Os trabalhos feitos para a InspecçBoGé-ralí daa Obras Publicas importaram era114:9?2$873, tendo sido realizado o enoontrode. contai, quanto ao 1* semestre que ac-ousou o saldo do 42:2188750, 4 favor da Pre-feitura; :, ,.

Os sorvieos realizados para ás Compa-nhlas.City Improvements e do Gazlmpor-taramerh:74:18^i879 para á primeira a^ om246:32913(15 parat ãisegutldã, luaò tèridoüdo:feito ainda o respeotlvo encontro de contas.

Sendo de toda á conveniência ültlmàr-saessa opernçfto, foi oxtrahlda a relaçfto dnsobras'executadas por contada Companhia'do Gas. durante os annoS do 1903,1906, 1907o primeiro semestre de 1908,proXlmo paír:sado, tendo sido verificado nm saldo, a fa-vor dá Prefeitura, de 419I589W74, o que foicómmúnicado áquella empresa, para a de-vida conferência-, porém sem soluçfto atéá presente data.Actualmente procedo-se ao mesmo 'tra-balho com referencia ás obras 'feitas

porconto da Companhia City Improvements.Também fól ¦executada à' repbsti.ao:doS

calçamentos para obras da Repartição Ge-rál dos Telégrophòs, Forca Polidiftli.Com-panhlas Toléphonlca.F.C. do Jardim Bo-tanicô*B Lightnnd Power Co. Ld. A impnr-tnnòia desses serviços élèvou-se á quantiade 162:8748361, já tendo sido liquidadas con-tas novalordo 125:6518397. A¦¦ •¦¦'¦"¦ t

Com os trabnlhos de réposlçfto despen-d'U-so no anno findo a Importância de....j301:4941209, sendu 205:8388803 com o pessoaovl95:5558416-com òlnaterlal.

OBRAS DIVERSAS — escolas MUNICI-paes! — Concluídas os obras, .foram .-iriáu»':guradas, nó cerrer do anno findo, as osco-las «Oeodo^o» e ."Barão de Macahubas», aSrlmelra

situada á rua da Gloria o a segun-a á rua Padre Januário, em.Inhaúma. '",:.Asylo S. Francisco de Assis —Proso-

guiram as obras do augmento dna dopen-dencias deste estabelecimento, quo estãosondo Jeltas: por administração o 'dentrodós limites orçamentários. Jáse acham co-bertos o primeiro' o.segundo pavilhões, as-sim como os passadiços o puxados, dosti-nados o "banheiros ts latrinas;. Procede-seactualmente á elevação das platlbiindas.col-locação das calhas e marcos o balancea-mento da cimalha. ,

Em outubro ,'flndó ficou concluída a in-stallnçâo ':¦ da lavanderia meohanica nesseestabelecimento, que fot executada porcontrato. Sendo insufficiente. a caixad'ogua qua abastecia a lavanderia, foi col-locada uma '¦¦ outra com capacidade nara1.600 litros. ;

Prolongamento da Àvknida Rkira-MarProseguem vagarosamente as obras doprolongamento desta avenida, entre a Ave-nida Central é o antigo Arsenal de Guerra,em virtudo das desapropriações ainda nàorealizadas das pontes existentes no local,tendo sido executado um trecho dé on-rocaniento.

AVENIDA CENTRAL— Esta avenida láe acha entregue á Prefeitura, tendo sido

feita a conservação do calçamento á as-phalto.e dos passeios do.moBoico.

Prolongamento dá rüa Gonçalves Dias'O processo de desapropriação dos pre-dios necessários ao prolongamento dessarun, entre as do Rosário o do Hospício,con-tinúu em nndiimerito, devendo as demoli-çôessqr iniciadas brevemente.

CANDELABRO DÓsLARGO DA CARIOCAIniciadas as • obras, já está prompta afundação, collocados os chumbatlores deaço, em numero de seis, e assentes: tres'degráos de cantaria lavrada, cireularesNo embasamento foi ifeita uma caixa parainspecção dos cabos electrlcos. ,

POSTO DE ASSISTÍENCIA A' PRAÇA DAHEPUBLICA - Já so acham iniciadas ásobras de construCifto desse Posto, quo fo-raiú contratadas medeante "concorrênciapublica. . *• '..:

; PAÇO MUNICIPAL -Continuou a instai-lação das trepartiçons municipaes no novoediDcio, òndo Jàíl*inóotonàm;éiJta reparti-câo,-flS da- Fazenda.':Inskücçào3PublicaiPatrjmonio. . -fy*":¦-i"*--'- < ¦

- Medtanto contrato foi executado o revos-tiaaento o pintura a oleo dos /achadas doahtlgo cdillcio.¦ yp- ¦¦- AA.;¦ "¦-, _,;MATaDÒURO'DE SANTA CRUZ-Gontl-nuuram os trabalhos de canalização-das

águas do rio Itá ea sua derivação do antigoroservatorlo,cedldo pela Ihspecçáo Geral deObras Publicas e cuja etevaçfto ó feita pormelo de uma bomba movida a electrici-dadj. Foi executada a reforma quasi com-ploto desse reservatório, quo se achavaubandonado.O serviço está concluído, de-Sohdendo

o sou ruriecisnamento da soluçftooPoder.Judiciário a uma acçfto propostacontra a prefeitura pola firma Durisch& C.deDW'S92l«W

"8B C0U1 eSSaS obras a aomm'»CÃES RE S. ROQUE- Ficaram conclui-dosas obras do reparação deste caos, sen-do reconstruído « trecho qué se .achavaom mas condições. ¦¦'¦¦TÚNEL DA REAL GRANDEZA-Por ^im-

proltada estão sondo executadas as obras,tendo ficado concluído o debnstsmento darocha e nohondo-so bastante ttdeantados ostrabalhos doi revestimento lateral com cl-mento armado, sondo feita nos pontos maisperigosos uma nrmaçftti motnltca do trilhosusados. Embora esta dbra seja um trabalhopenoso, confio que cila fique concluída den-tro de poucos dlns, rostobolecendo-so apassagem que foi interceptado por nao of-lerecer a precisa segurança ao trafego. ,sargÍtaI a?ÜLT,hLHÔES' MURALHAS,»ahobi as—Além dos concertos o reparosque sotTreram multes boeiros, foramoon-cluidus outros, na rua da riapubllca, enr

&;-

¦3'.rf)i'. João

2p?c,t!u'Çoft«coí!,<r "íol

nTla l^míf» \*'rit « ropartloaó elevou-so á qüantía°dospcci.i, ijsoftior, <,0'.roIa V ornara dn çôr-. i.«jo3:533S«3 o nos dois mezes decmezes derorridos'to do Appollaçao reformada a sontõnça.qtio' .Vo^o^^o^e^clo a réT^SSCtiNstUUCCOKS E RKCONSTRUCÇUES-0 quadro abaixo domonstra o renda du-,rnnio ti nuno findo do 1903, dos alvarás para coustriicvflos o rcconstruccões de prédiose a do nulas do llc*nça para simples concortoa, discriminada por clrcumsorlpçüts:

rirenMNerlpfieii

V

lí:W>' »'WA' olí,'-' u

i.9*. 15

l.íiitoa o Onvoo ,,,-..*..,S. Jusi^ o GloriaSitntii Antiiiilo..: Sacraniunto n Candelária..,.s ii.i i Uni o Ilhas ,,.• ,.SanfAnna o Gamboa..,.'ICtiuiilio Santo o Engonho Volhos. r.iirlstovftoTllma ii JncarépaguáAiidaraliyEngonho NovoMoyorinhaúma;/.*Campa Orando e Irnjá i.asanta Cruu o Guaratiba

Alvarás Guias Rendas

492 38.1478 3812?7 324377 725190 283248 318

, 475 759192 27484 30

317 300116 237174 ISO204 81795 -13 -

91:6578725118:368S36060:533$670

100:(67U3546:I73S99676:621$414

105i9S6Í«O347:583(80113:774414390:821*»:W

• 23l.2:634{8Sl

.4871200

3.754k 4.393 817:7025703

Os doposllos para obras attinglram, no anno ilmlu, á Importanala de rs. 31:6010086.

mm

m:

CALÇAMENTOS - O dosonvolvlmoiitoconaoquontn d- transformação da oldadodoteriulna a r.jcolsltlado de so molhuraroadu voz mnls os cnlçamontos dn cldatln.NAo bastam algumas ruas contraos combons calçamontos, nondo necessário ligar doldmln rom calçamontos modernos os Imn-ros afastados, problema cuja aoluçáo du-manda grande aosposa, mas qus siporo i o-solvcr dontro do brovo praxo.Foram oi asgHlntos. os logradouros nu*lilicnt catçadoi no ultimo «xirololo iA iispliiiltoi ruaiPajfiiandU, 13 do Maio,nvrnldit Muni da 84, praça 15 dl Novem-t.bro. rua 8, Josí, praça da Gloria (im voltada aitatitaj, nvinlda Oomw Fnlri, praçaSoa

(invornadoroi. ruu do Nunelo, ontro. Podro a Oeniral Câmara, 8. Padro a Oo>nçrnl Cnmara, intro Nunolo • praça da ltã>NHOlnnaln

'(>si OiiiniSara.Ir

.ilbliço: Clipp, AMimbMa. en».iio* do CongNMo Naclomi e dos01 «lllll-W

/A' parallttlptptdos i ruu das

'•ligra-

l.nraiijolMii,

ít».hã yiA*áá»ll£it '

ruas am torno dnMircado.prala doRussolI,run dn lloso,travisia dos Tamoyos,runs So-nndor Cnrrda.sonndor.Bunblo.intra a prnçnli de Junho o a ponto doi Marinheiros;D.EIlso, Lstnolo do sa.nu recaiilo formadoRolos

riian Frol Cnnaon a Nory Pinheiro,jivii Guanabara, Hosarlo. nutra Moroado •Alrandogii; SouroA Cabral e praia do Fia-iiiüiiuii, ontro silveira Martins o Uuarqtisde Macedo.J i se noliu firmado o oontrato pnra o pra*'

paro du soit» das ruim lladdock Lobo.Maolm-duCoolho o largo do l>'.smclo dl 8á,quo vAosor calçados a asplmlto.Cijiiitii)l>atiill'illiil|iodt)sarraueado8dussas

ruas vAo ser calcadas ai ruaa lllppo-ilromo Nacltmal Nory Plitholro, AinbrosoLlmi.Vlícoiiilodo liuproto Poralra Knneo.Tambom JA foi Iniciado o oaiçaminto apnrnl ullplpli» dn praça 7 diMarçoim Villaiínlii-1 o cujo» trabalhos prosiguim comaoilvltlade.

Cm vlriudu do mito estado vm quo io en-

¦'»¦•..*-*¦

¦fy

Inbaúm»;na rua Df. Mandei Vtctorino (í);na rua líurtquipary, 8, um próximo o umtrema a EmuU Correocional üuin'e daNovombro, na Estrada da Nova Pavuna.nooamlnho da -Freguesia, am Bomsuccesso,nas ruas Franolseo Fragoso, Gomes Serpa,Assis Carneiro, esquina da ma Cavalcaaü,Pinheiro Gutmar&es, Jardim Botânico, Fa-bio.Luz, Bella, Miguel Cervuntea, Andrada.aPradoiem^antíCrúi/:- ¦¦:-'A'"¦ -i ¦:¦¦;.Ficou torminada.a construcção dot pontt-lhoes á rua Muriqulpary, da estradado Co-

cota, na ilha do Governador,. na juncçàodoa rios Bicas e contíguo a rua FranuisooFrugòão. í*'oi'ám concertados os pimtílhtSeadas ruas Baldraça,- Maria é outros quenecessitavam de roparus.

Foram cjnstruidas dttus muralhas da pa*.dra para sustentação do terras na rua: tieSanta Alexandrina e uma na-estrada daPenha e sàrgetas nas ruas Adelaide e Dr.Munoel Victorino, no trecho entre EngenhodeDentrtte Encantado. 'v ENUMERAÇÃO PHED1 AiL^Com a roguli-ridude possível tôm continuado- oa.traba-Ihos da,révisâo dè humeras^o predial.Jii,8tíi terminada a reArisAo em grandehumérodê vias publicas, tendo sido collo-càdus as novas placas, cuja cobrança 401feita juntamente com a do imposto predialdó 3-semestre de anno findo, de accordocoin os termos do decreto n. 1.181, de 23 demaio do anno passado., Tambem já foram collooadas as placasindicutivas da diracçào do vehicuios, de;,

veiidd por estes dias ser iniciado o serviçoda substituição 'dás"de' nomenclatura doaloaráilourós públicos. -,, .-•>, :i

AUÜHITECTUttA-Esífi sacçâò ¦¦ continuaa produzir bj.ns sarviços. quer quanto A Us-culizaçàodos'-desenfius o deiulneSidus :fà-chauasdosprediOSicuja çonstrúcgAo é so-licituda.-quér quanto .A execução ue projé-ctos para a oonsirúcçAo- dé. editlcius, rnoui-líarlo escolar, etc. ¦-y

. Foram : oxaminados o ~ approvados. 1.450projectos-do/uiedios a construir-so neste'ciiiado-a. tiradas; orequerlilientutios. inter-ossiidos,:29cópias heiiograpliioas,:què pru-düssíram oií.oiida do 41051WU, -:

LABORATOtUO PHU 10GRAPHli;0-NOanhdHndoíorãm oxeciitndos neste labora-tòrlo 2lu clichês »4i3ü ò-it4—18(24,. para a Ex-posiçào Nacional, iJulacio Guanubaia o diversus ropuruçOes municipaes. Fürneoaul.f!36 photogriipniiis 24(3 í õ ,'íi—18(24: ¦-..,;

SECÇÃU ÜÉ l.tESlSTlJNClA ' DE MATE-RlAEs — Òs trabalhos, dosta secçAo," quéfuneciona. liòiaiioratorio de Analyses, ío-riimíéiitis oom regularidade. '¦.-.

Durante b annu raulizarain-se 38 analy?sos, sendo 11 do cimento puro,lu de oiinontoo arêa, Ide cal hydruulicu, 3 de griiuito, 2dè tljülòs dé argilla, D dp asphulto é6 demadeiras '

ALMOXARIFADO-Os serviços a cargodesta socçào duranto o anuo fludo fórumoxecutmios com regularidade,. tendo siüoOüinprestoza aviados os pedidos,;de mate-rlaéà divoríos das :circuiuscripi;õos o. dasoutras dependências desta repartição. -

As óllicluas ¦. iiuiiexas oacupuruin-sé .'niosó do concerto, domo tumbeiii düfúbrioo dovarias ferramentas -necessárias.- «osdíver^sos serviços a cargo' desta directoria,' - '; :

ALARGAMENTO DE itUAS-Goutinuamom exocuçâo os projectos de alargamentodé diversas vias publicas, pola ndupçàu dõrecuo progressivo* quo"ó garantiuo purmelo do termos' assignados nu Directoria déObras..:':'" {fy "¦ '" '¦

,'-¦¦ '¦_¦ Ai': '¦ Já ébastóiito oonsideravel o.numero de,

prèdiosreconstruldos no novo allnhamen-tô' dus ruas. do Hdsplclo, Ourives/ General

Câmara, Arcos, Lavradlo. Conde do BM-Sm, Mãrize Barros, S. Fransisao Xaviero muitas outras. ' .MACHINAS—Durante o anno passado foimantida regularmente a flscaluaíAif daainstallaçõos de machinas e {reradoros, lomSue

tivesse oceorrido facto algum desagra-avel a lamentar, sendo aa novas installa-

çBés acompanhadas, paro que fossem exo-cutadas com a precisa segurança e boa. dis-posição. AaTambom foi especialmente;-mantido oserviço de fiscalização idos ;automovoiSicnJoTiumoro continua a augniBnvir, bemcomo odõs respoctlvõa chaunaurs; : ¦.

: Afl tnstallaifôesnoyás foram as seguln-tas:--- ;; ".:¦•' ... ,." y fyA;; -vi'lSvm'itórès':'élacttieoD,:43 a gaz, vake-rozéiie o 3 a gK2olin*!.7 garadoMB .a*vípordaPolasse, lOde 2'. pde3-íb 1 a;gjz no*bro^ dois Tocomóveis' da 2' olaue*:1 gutn»ilnstD del; clWssõ,"7,do2* aldOfS'., fy;.fyFoiam effectuHdos 159 exaoiaa de ohauf-,feurse59 de machinistas.' " ,-.¦'.:¦ .-„,.-.¦.-: *,iiramTegistra'dos:: 63O'aut0movols,*156cháuffeürs, 51 machinistas a 18. foguis-i*A

renda foi dé rs, «:676J000, ,PROPRIOSÍMUNICIPAES -J>rocedau-.se

durante o anno ;flndò á oóriservaçao.répa^ros.cohcértiise obras da qus careciam ospróprios municipaes, sonHoquéeinálfrnn8dellcsí foram feitas obras de valor..; * .

NoExterhatpPronssiõnBtSiimsa Aguiar,installado noifíredio: n. 96darua;Lavradlo,oxe';:utou-Sé" a construcção do 'edificio paraa olflclnadè ferreiro, io alpendre envidra-òiidò, o asphiiltamento ds pavimento ter-:íaoe pilhas obras çitio se tornaram pre-

íia casade S. Josí, além da eon.Slrucfítóde um :bunlielro, procodéu-se a Installaçàoda UobitilçAo do porteiro a^ao -concorto do"diversos moveis. _'"NoInstituto' Profissional Femlnipo tam-bem sé 'executaram' as obras. hocéssariascbmò : pintura dns paredos a téotps,, iti-stollaçAdíde novas .privadas.e:fefbrula'dot-ida a cobertura da lavanderia. ' •.- Noodlflciò da -Escola. Normal.nlém dasobrasiá^mencionadas :na -ultimo ménsá-,gèm, fez-se a rsvisAo-do todo., oVônoana-mento do:guz a renovóu-se a pintura dosteiitos. ò de outras depondarioias- desse pro-prio.'': ¦¦-'-- .. '':¦¦

Na ponte do llxó da Ponta do Caju foramfaltos os grandes cohcértòá; do-.qüe a mos-ma carecia, trabalho:ossa exef.iitadopor-empreitada e.pela quantia do.8:4503000.:

Carecem do grandes melhoramentos que,brevemente serAO executados, os: -comitê»rios municipaes.'Nòádô Guaratiba e doInhaúma executaram-se algumas obras haimportância de 16:000$009. v

Èxsèutaram-se tambem pequenas obras,,concertos o reparos nos seguintes próprios:pontes do.lixoda Ganiboa e dé infliirttma-veis davPraiiiha ; agencias de SanfAnna,Sanfa Rita, S. José/ Sacramento e Cande-laria'; eacolns AlTonsb' Penna, José deAlencar. Prudente da Moraes, GonçalvesDiits/vJpsé Bonlfaoio,, Estado de;Sá e ou«.trasi.:-'' ;-,-, ¦ _.,., • '..'

As óbriis do conservação do antigo thea-iro Riachuolense consistiram ho levanta-monto de umn 4i;trnde lateral, abertura "domezanlnos, omboços o rebitoos.. A despesa com o pessoal o material om-;pregado ne-iso serviço elevou-se á. quantiade 213:422«230.--.. ,.

ESTRA&ÀS - DISTRICTOS SUBURBA-NOSE ILHAS—Por administração foi oxe-cutado 0 serviço de conservação- das es-tíadns da Tijuco, Gávea o D. Castorina,

AávÍáâpMtca*aõ*ptmotaa a&bufta-rios foraia^opumtlaaeomÂ"íW«!»12*,jde poMltrtl. tii^^JtoiwparrtM^obw,de arte •xiitentes a construfdae A«traW-qué multo-têm concorrido piurame?norai?a.«masuburbana. •-;'-,'.. ;?¦-';['" -jA.fy ..' Esto aerviço fal falto^^ de accordo copado». ,-**;¦;contratos«mvlgor. / •: fy:- .•.v,-í-:;-',,"'-'>fTr«B'a

Por iontratò," também "fdriâm réãliwidç*os serviços de limpexa a illurainaçAo dailha do paqúetà*:bera«sslm'«:de *»*eç-câoéntre .éstacapitál e áquella ilha o o doGovernador, «Este ultimo serviço flua««:àõhavala oargo-da Cpmpanhia:Cantatôíra:oViaoíoiFlúminénss foi, nossterraõs do de-cròton. 1.149, po«to«m:j5oncorranciapu-blica evadjudioádcr ao ar.'PédroGomésdeÁthayde;qi»,a,I3 dftjunho do dnnp;flndp.firmou (^ntroto:comá)pwfeitüra;o,jnh!iiinTdo* log». .IJeviaõ .* irr^iarídadasiítémsldòo contratante;;múltaao-por^diversas,¦vazes.- .- ¦- ¦ ¦ ¦¦. ¦¦¦.' .:-Rolos ítèriiios • do contrato-citado o ^on-trn»imtB::íBSWVa ;òb.rlgádo:ã, :Jfto:p?àzoía|oito ;mezes,''ohntados drt datn'daaua assirgnótürn. Iniciar ò serviço com òmatarlalnovo o apropriado. Teiidò .terminado ;este:prazo a .fâiãeífeverélroi lliido.o.allegandó.oomttreitefrb nfto ter stdo possivel^ con-clutr-se a construcção dns no vas- embarca-çôes oncommehdndas, foram-lhe concedi-dos màls quatro mézes de. praaõlmproro-gavel, -ísem direito,;.porém, á subvonçío;nesso período.

CAS£ PARA. OPERÁRIOS-- Conolütdásas cnnstrúcçrtés das duas villas operáriasna avenida salvador dé Sár^òstérmoâ. tiodecreto n: 1,193, dorlSsdejullib; do 1908 fliido,foram .edlas arrendadas medeante rbohoor-reneta publica efTectuada na. Directoria;Geral dpPàtrimbnlo. ' fyfy;

•O:castbdessas villasalevou-se á* sòmmáde091 :SáOÃ776. osó este ávíiltádo dispendiobasta. ptira: faiior oomprehohder quo nftooompete á"ádiiilnIstraçao.'publicá executartaés construcções, devendo apenas •.•auxiliar:as ompresiis que quizerem construir hab.t-taçôes :biirátss,' médèanto contrato,, conce-delido certo numórb.defávbros, respeitadas,e garantidas ai disposições legoés vigontessobre í assumpto. '- ' ¦

Nesse sontldo, foi jA firmado um con-trato com o èiigenhélroMarto Racho paraaoonstrucoAodo 800a 4.000 casas popiila-ros oin terrenos próviaméjite estipulados,;dentro do prazo do 2 annos,;contados ds 20dé fevereiro do oorrente ahno,: data em que,foiasstgnadbb citado oontrato.

As obras de construcção da terceira villaoperaria, no becco do Rio, .estAo agorasondo executadas por adminlstraçAq, vistotar -sido. rèssliSdldo o;cnntrato,;por haverisso solicitado o ompreitelro sob a allega-çfto do nAo poder continuar a oxBcutal-as.Fssas obras tirosegúom com acjivldadoi de-vendo ém. breve ficar concluídas.

GARRÍS È ÉUECTRlCIDÁDE- Os trába-ilhos do clectrlfloaçAo dns diversas oompa-nhlas ds cnrrls, a oarèo da Rio de JaneiroTramway* Light anif Power C.Ld.i-conti-nuam a ser executados satlsfootoriamente,.sendo de esperar, oaso nAo sbbrsvenhaqualquer acciiiénto; dé .'.iforoa «talnr, que¦uqdem concluídos, até ,0 :flm dò, corrópteunnO.oòm oxoepjaò aponas dns novas ll-nhnS.oqntratuaes dé Cascádurn o dasecçlodo Meyer.

Devido a estes trabalhos, o trafego nilotém ildo a regularidade desejável, entre-tanto, éde esperar; que, concluído todo otrabalho, cessarAo taes Irregularidades,ficando osta cidade dotada de um bom «o»'-viço de trumways. .'..'"-.,-.

|llÍfêféâb'daC!£>mpanhlaíF..C..;do j.irdimBoiâoicd, duraritflo^iWPAflwJo. í"i fciioõont^^aii^régularidadv'::. .

Wae acham jtóÜtíüWitS asobrgs do ro-véstiniérttodottiiinéldiiReal Grandeza, ne-

ièiwaTtasWseguraneátd0,;ti,'ir,eK<''„^ ^OMnpanttta*.'G- do 'Jardim Botniii,0i«itíltlitod6*«dbstHnt{ao'do stin;: u.

nhas.no interior domoüino tuiind. tl"v--,.do dentro do poucos: dias -.réstabclcc ¦¦¦ .,¦trnfel^o-de bondes» qüo foi interro^: 1por ordom da Prefeitura; visto nfto n; ..oeFbimésmotunnalaaeoiidlçnos di> : ¦,,.rança- :•¦;.;; 'Aa--A..;^xAAA''':A.:' ¦¦

A slluaçaó.dí Companhia Feriu (.'.:,niiGaribon continua,a.aara.mesma do qu.. m„'ócoupépiwultíino relatório quo vos itji im

O serVT^i do producçào eWslrlbulcâo \i,iénerglit hydrii-electric8,-cbnliiiú:i a sèr feitocnm o possível WKtílarldâdé nus installa-çÇes-ribvasi aindasUJeftasttaccideiiios devarias naturesas..'A' usina provisória ] A ostá substitui dapela definitiva e.ein;fmnco'funcoloiinmciHQa estação transformadora,.apezar dc nimlnnfto concluidai faltando-lhe, aponas, peque.hosdétalhOB;':¦'.',.'L >¦:;A''oapavcidade;normal:da usina dcliidiiva

é de 3ó;000 k. w„ a extensAo das, linhas dcdiiotbs ó de 418.'488'metros e. a das linhasaéreas de 49.100 metros.

:A6calxàB transformadoras -éftb cm iv.i-mèroidé 74e os de llgaçfto de 278.- O numero dé-: ;lc. ¦: w.' dfstrilAildn t do17.m;iU, sendo do 262;SOO.O0Ov lc. w, d; -no-¦rilVèlS,'," ÍAfyy ;.'.,¦¦>

.0 8ôrviço:téléphonioo, a cargo, poitrato, da Brazilíanischo Electrlciiachaft. rio anno.pit^saübmèlhorou .<(mente, é se ainda nAb está isent 'tln ;-tbs,; pôde-Se, tfritréhintò, considera!"melhores condições do funecionamentn

¦ A renda Vdèssos , serviços elovon-?iquàntlade :741:887j)06á, achando-sfl iiv;das nessa sominn as. contribuições tlnsversas oohipoiihias ;dp carris, desposus doílsoallzntjfto, exumes tle motorneiros, ou:.'CARTA'CADASTRAL -'A "coiv.iiiirn-.íodoiloyántaméritbtopbgraiihièo dn Districto.b estudo dos melhoramentos da sct^:;V) o avigilante flsoãllzaçAò dos alinhamentos dai;novas'constriieçÔoB.émlola o vasta áreadã cidade "constituíram os principnes ira.balhos-dòsta Süb-Directoria 110 nnmi lindo.

;¦" Dentre oii.variados trabalhos oxeciiiatln-sfto dignos do.'>refer.encia ospeciai os fa-guirites;;'"":-'-:•"LevantAménlo do detalho da ilha de .Pa-Suetá,

tendo ficado concluído.todo serviçoècompo.lrieiusjve;o nivelariiont,-) dn dc-

talhe:referldo.ao r.tvol s\o mar e em anda-mentooservtçodé oscriptiirioj

. Levantamento dò detalho da zona DoisIímftos,"no distrioto :da-Gavoa, .'flcnndo ul-timados as:trabalhos:dò-campo e iniciai! isos- dè escriptorio:":;;'

A ConolusAo ;dO': levantamento da novaplantn da Copacabana é Lome, quo llfoudesenhada ém 27 folhas do pnpel nn escalade 1.500íè:levantamento:da nova plaiitn üodistricto dbKiigcíihO Volho, sondo inicia-rdo:o,8ervl{b:tlô oíirripb entre asrnns Matiz

con-èsol-ivo!-

di-

^GredUos àl)erto$ no exercício ;dé 1908

MATERIAL, DECRETOS

r ' —mu

Debutes e expediente.Debatese expediente...,,,...............,,'.... ••Eventuaos...... .".Expediente o .assolo ...*.........-Diária aos Inspectores escolares..Publicações, movois o oventuaes... .'..' ••Mudança de escolas.................Material escolar o livrosExpedionto das escolas........ ...........'....'.........Alugueis de casasCusteio do serviço..pessoal subalternoServiço da matança..,.Conservação..... ".-IllumlnaçAn...j...Ltibriflcantos........Combustível, i.Tiánsportodé lixo por via marítima.....;.. íi'Expediente, utensílios, arborlzaçAo, vivoiros, etc..,.',....•Custas o porcentagens..;.....-.........'.....;....,...'.:......Calçamentos, próprios municipaes e revisão do numeração•Theatro Municipal.....:.................;'....................Thoatro Municipal...,,.,........Thoatro Municipal ..M...

'Reposiçfto do calçamohwetorra-pbrcbrita de terceiros....Diuercnça de cambio.:.........., ',-.AmortizaçAo o juros..;..'......i.;..*. ;Divida passiva. ...........Contaspbr falta-de verba (obras).......Contas da Limpeza Publica'............ .:Contas do'diversas repartições..Contas doCorfselhoVenoimentos a Arthur Miranda. .....:.....-.......Divida passiva (contas da- Fazenda}..........................EventuaeS. J ;¦;".......•..'............A....^. ,Eventunes........ '....t...... '.,Exposição... .....;..,,;......."....ExposiçAo.... .-........,.........','.::.;,.................Laboratório do Analyses................

707 1718 24 .707 1.718 »712 8711 1711 l700 .':. 13711 1711 1.699 '•694. 26712 9.712 9712 «.712 "9712 9712 ' 9699 7700 1?687 Ij684 1?692 1*702 -i 81700 l|714: 2»712 - 9701 , '20694 !#¦694 ^694; 2g693 22704. 2711 -1700 1?711 ' V688 . 1??« J694 ' 26

Outubro........Dezembro......Outuíro...Dezembro...;..Dezembro..:...Dezembro......Dezembro......Julho...........Dezembro......Dezembro......Julho.....Maio.:;.......'..Dezembro.......Dezembro.......Dezembro.......Dezembro......Dezembro......Dezembro.,..,..,Julho............Julho...........Fevereiro.......Janeiro.........Maio............Agosto.......;,Julho.....Dezembro.i.,..Dezembro..-,...Julho..,,..;;,.'.,Mitio............Miiio............Maio,....,..,-;,,Maio...;.. ,Setombro...;...,Dezembro......Julho..........'.DezembroFoverelro.......Dezembro.......Maio... ;.<..,.„

19081908190819081908190819Ò81008190819081908190819081008190819081908190810081908-:1903

.10081908'1908iflõeíoor19081908190819381908190819081908-

• 1908190819081908'1908

10:OOOSO(»20:000$00080:000*00315:000J000

8:04543304:00010003:0008000

10O:OOOW0080:0008000

110:0001.00089:OO0J0001:6008000.

10:00080002:00010002:0008000

, 2:000*00010KXN5000' 69:0008000

J65:000t000;80:OeOS00O2.^2:66912111-000:000»0091.000:0008000'::75n:000»000

... 100:000X000' 26:68M450... '800:0001000'

1.023:5458963. 81:5178946

24:3168932288:6388637

73S31786:5538750

. 93:124*794100:OOOJOOQ40:000*000'

. 150:0008000700:000800078:2008000

9.893:6348194

Créditos abertos no exercido de 1908 ta

PESSOAL

Conselho'MunloipaL... .................:;...Socrotnrla do Conselho ,,.,.......,.....Arthur do Vallo Guimarães.Adjuntas estagiárias.....Professores elementares ;...Professores olemontoresJoaquim Abílio Borges (E. Normal)"Luiz Justino de SouzaPesnoolsubalterno do Asylo S. FranolsooFunccionarios addidos.Manoel da Silva Pinto (E.S. Diogo).;;jofto Augusto Godoy '.....Condido llasillo Cardoso Pires..Bento Barbosa •• JoAo Victorino da Silveira e Souza.... •••••**•*•••ttmaa¦

DECRETOS quantias:

711-7ir

.694 86-712 9684 26694 26

«004 . 26•eôõ 7694 26694 26694 26718 29634 »

11

2626

I

Dezembro 1008Dezembro 1908Maio............ 1008Mala» 1908Maio...., 1906Dezembro 1908.Maio 1908.:Mato........... 1908Maio.... .1908'Março.;,. 1908Mato...... 1908Maio 1908Maio. 1908Janeiro......... 1909"Maio. .;...... 1908

. 1:40010004:8001000

J6:000»000'*. -4:8008000

í 1:44080001:6008000

M:866|G80'4:000*000

10:00040007:344*11837t4998997

«67:3098945

COBRANÇA EXBiCUTIVAProdlni; tuxa snullarin, multas por iiircncçAo do posturas o diversos Impostos» efTectuada pelo Juízo dos Feitos

dn Fnztiiiilu Miinlctpnl-no exericlo de 1U08

r.xp.nuicio da dividariiRniAL

1897.1898.1899.1900.1901.1902.1903.1904.1905.1906.1007,

IMMIMMII

••••*•••te•**» t ta** aaatt

a a.»....

* t * • •••>•••M» lt •t»-...........

i tt »«*•« Hlllli •• i tttimii a

¦ tt.ta.taa'..

Cobrançado

mez deJaneiro

9820098200

• 278600181(1004108550

2:a0l!frtli)3:052*1000:01416107121086290:96281150

23:051|839

NZZRS D* C0BRANÇ4

JaneirorovoroiTOii ¦ * t • ¦ • Muniu mini tMíirCO «MMIMIIIIIMI»Abril...Maio......Junho........JulhoA0OSIOI IHIIIIIIIIIIIIIIIIIMIHHSotembro .'...UtlUlUrO MlIttMMIIMItMMMNovembro.........,...,, ..,,,Dozombro .,,,,Janilro addlclonnl

Cobrançado

do mezFevereiro

138800

nü78*ia1:l:li1:345(0401:40386902:112(3206:4621800

10:1481248

23:934174

Cobrançado

mez deMarço

1241200

37281419K403738010

2:28289886958344

1:83788382:40282287:520(662

15:G99|010

Taxasanitáriade 1903

fi|000

Taxaionltarla

. da 1904

887L462(300162J00027;'(OXl4298000íf71:

0:160811»

Cobrançado

mez daAbril

1484901:40786001:41282922:41582302:1161(8531:48884605:7408823' 10:160*033

23:2011408;

Cobrançado

mez dcMaio

42878027(600441060

54080601:02319602:8048/4:66786204:770jí"3:4528070

24:933119914:5S5IMT

57:838f250

Taxasanitáriadi 190S

640(00005UÍ128II83$0007848990713|000

1:145(5009701100

1:07-

IC1M3H1H3U200

913)200

11:7158724

Taxasanitáriadi 1906

600;. „lillBlOOOns»?"::2:0421000l:70Sf«70litWMiifiO

0:211(901

niisuMOiCobrança tio Imposto predial

Cobrançamez deJunho

05200

48Q8240821800

. 8378410933(570

2t656p823:381(6902:2228912O:130C

10:N38ÍO:i52071000

36:2888527j

Cobrançado

mez daJulho.

489(840

348(150229SC

8:87812142:623(1905:1179(3204:892(1840:0368524

14:730576714:833(72618:052(199

06:814(230;

Cobrançado

mez diAgosto

888(3601:25182922:w:.tiio4:3508t

15:00188707)724(610

31:200(ftS

Taxasanitáriadi 1(07

160(000

150(000

Multaipor Infra-

cçAo deposturas

1:36080002:030(000í:fH741;2:3301:3818:81080001:3IK>»000I:»n8000

2i7ÕM0O0l:7l»|(l0n1:420(000

84:802(000

Arruaçlo

Cobrançamez de.

Setembro

168(6001:281(330

6TOSÍ "1:304$:2:018(33821928(8344:08218020:32i(33t

nlctMÒi:

49:008(448

Demollçloj

11(000

soottoo

Cobrançado

mez diOutubro

80(01061900

.0180803471760

2:14r1:871v.r6:70S;¦ _.

16:845827032:0151528

75:455(562

líniolu-mentos

da obras

421(000

38|

581

887)896

Cobrançado

dè mezNovembro

3101800407Í10O6478220

.1:455*9003:117(42:78M78:5818980

10:2848'12:106)20687:882(793

71:082)128

Cobrançamis dé

Dezembro

1:124(0302:02513808:015)2603:768)780

ll:540J7iü18:173)84818:062(61483:980)686

89:763)188

Multas dodtor. 438

5:780)000

«60(000

851!

71373(37!

Lloonca(Eventualdo|l-)

8i4W)900MtMOMOO

07:197(900

Cobrançado

mez deJaneiro

addlotonal

81!1350

6418010917(700

2:572)3204:32rf-

16:003^)2817:54T8:378j675

48:706)198

ReiU-,. tulçftoEventualdo (!•)

8:6201(00

o Harros e Haddock Lobo, óndo nbWram-scdiversas novas:fhas e"se construíram nu-merosos prédios; , .: -

Locoç&o dò itliiihamòntn para exocuemdo prolongamento daAvenida HeiraMar atoò ohttgo Arsenal do Guórr.i.o para aliivsn-monto da rua quo dá accesso para o redn-to dii Exposição Nacional rte 1008;

iLovantamento, ostudos • de campo o dnosorlptorlo.pnra roctifloaçâo ealargiimcni'.!pelofocúo progresslvode diversos logra-aotiros publlòos;' :, .

I Oriíanlziiçaodo projecto de proloir,'.-!--"rnonto da rua Goncalvos Dias o melliora-iiipntos no largo S..Francisco de 1'aula c•umoutras vias públicas;: ';¦:-•

i Locaçíio de alinhamentos das novns «on-I strucf0es,quer nas novas ruas e avenidas,nuar-nas ruas onde hn- mddifloaçAo rio nii-nhamento, sendo locados 583 prédios;Organização de plantas e locação dc 73lotes,dè terrenos vendidos em hasta pu: li-canas ruas Gomes Freire, Rezende, Lu-vradio, Inválidos, .Avenida Mem do SA opraça dos Governadores jEstudos definitivos, organizarão do plan-tns.e orçamento do uma avenida ligando aavenida do Mangiioá rua Haddock Lobo,com a canalização tio Ulo Comprido polocentro desta nvon di; .-' •

Organização de uma nova planta goraida cidado.-abrangendo todo o littoral dabarrS da Lagoa Rodrigo do Froitas niaalém da ponte das barcas, no'"arraial daPonha, e os arrabaldes e subúrbios alii ásTres Vendas, na Gávea,. Miida da Tljuca,Cascadura e Penha. Dlfferentès .reprodu-cções desta planta ém escala 1:10000,1:150001.1:25000;''".. :.":¦

Para Os trabalhos' acima mencionados ooutros de menor importância fórum, noanno de 1908, utilizadas 1.867 estações to-pographicas, nas quaes Se mediram 1.1665ângulos o 88.928 distancias diversas. A me-diçtto rigorosa -dos lados dos polysonosattingiu a 19.197 metros.-Foram medidos 130 kllometros de secnãoorographlons pira doterminaçãodo roíevodo solo em quatro polygonnos.No.escriptorio foram calculadas fi rador-netas de medição de lados, representando63 kilometros.

Foi'completado o desenho de 3 polygo-nos com a área de 9 kilometros quadrados,comprehendendo.60l prédios. Nestes: c umoutros desenhos executados fornm nnn-struldos 108 kilometros do caminhamento:;o marcados 21.91? pontos do detalhe.

Desenhornm-íe egualmente 61 kilomotrosde secçoes orogr.^phtcas, ficando o relovodo «djo figurado om uma aroa de 16 kilo-motros quadrados.Fórneceram-se 183 cópias de plantas Asdlfferentès repartições publicas e 1.600 có-pina de plantas a particulares, produziinioestas ultimas a renda de rela 72:72(>$00íi,sendo que deve ser addlcinnada a resul-tante das contas.apresentados ás repmii-^oos federaes. no valor de réis «mio.lém' destas copias especiaos,' foram f o rn e -çldas cerca dei.600 cópiashetiographicas.

PatrimônioImportou no total da- Rs. 503:336SG90 a

renda propriamente dita desta Directoria,arrecadada no exercido de 1908; na qual aonotam diferenças para mais, de Rs.03:336)690 em relação á cifra de &00:00030nO.fixada na lei orçamentaria e de Rs. 8:494.S8fi:iem relação á renda arrecadada no cxorcl-cio anterior, que attingiu a Rs. 5U:8U(H27.Essa dlfferença ae verifica nflp obstantoa falta de pagamento das duas prestaçòusna importância'de 100:000(000, que'pelo usoe goso do edifício do novo mercado deviater pago a respectiva companhia conces-sionarla, que igualmente deixou de sutis-fazer duas outras prestações, nulmportnn-ola de 308:546(680 n que d obrigada por (or-ça de rosponsnbllldadis contratunes.Por conta do credito extraordináriode 80.000:0008000 a que' se refere o decroton. .495. de 23 de agosto de 1904, foi, mais.arrecadada por intermédio desta Directoriano periodo da 1 de Jtilho a 31 de dezam-bro de 1908, a somma dl 808:8538660, quenssim so discrimina:Vendo do domínio utll de sobras

do'.terreno*...,;..-. 2í7:500soooAlugueis di predloa .11:353)660

, . .ImÜmíõwNos mozs8 de janeiro • fevirolro do cor-rente anno. por conta do mesmo creditoforam orreeadados 112:340(000, sendo:Venda de domínio utll de sobras

de terrenos.....-.: -., 108:900(000Alugueis de predloa. 3:44Qft00O"íiãSõiõõõ

Aohando-sa concluidi? até a divisa,Selo

lado da Copacabana, da antiga fazen-a dc Rodrigo de Freitas, romtda do foro

& Municipalidade pelo gnvorno, e ato oponto correspondente do lado opposto, foio troçado dos limitas da assinaria munici-pai demarcada em 1783 reproduzido naÍilanta gorai da cidade, em escala de 1:5010,rabalno que pouds ainda ser exposto por

algumas semanas no pavilhão do DlstrlctoFederal na Exposlçfto Naoional ds 1908.onds já so achava o livro tombo da Muni-clpalldade com os autos • planta origlnaesdn nforliln doiiiarcaçlo.

Transcrevo o que Aceroa do andamentodesse trabalho roleta o sr. engenheiro clio-fo da siccfto teohnloa dssta directoria:«Com roloolo A demaresolo da sosmarlamunicipal, tenho a dizer quo JA se achatraçada a respectiva tastada para um e ou-tro lado do morro da Viuva da accordooom o roteiro da nntlga msdloto, passan-do a respectiva linha na proximidade daIgreja ds Nossa Senhora do Desterro, ruiu-olplo do Caminho da Rloa (hoje rua do Hli-clmolo), montes do S. Francisco s da Sau*de, tondo Ilcado eom esta linha dluorlml*nada a mesinarla dos sobejos», situo laentre a sesraarla demarcada e o irar,

Pelo lado dn norte oslA, lambem domai-cada a linha do sei tAo, a qual, partindo a,ponto n quo attingiu n Unha da toitml 1.segue até o ponto onds ora o antigo hrcçodo mar donominado das.Diogo • quo Mdeterminado polo estudo de diversos map-pas antigos otnformaçOss minuolonas mò

8:62<l|(00

uv iiiiuubiu iirouini....,.,, ...,.,..,., ....ii,,,,,,á!!2SluA!!.ü.rJ!!.,rttcff&od,pM"W»...M !ai SIS*. íli. ..iii'.' ''""e ni outros impostos..,, ..1.. ,, i\i,

Total • • i 1 • • • 11 ¦ < •, i i, i, 1,, i,,,, m ;,,,,,,,;,;,,,,,,, í ,

o ponto em que dieaguava o rio Cntiimliy, unilgo lguaiei Indo dnU po <até as vortontss do rio ne si inoonit.miao n4do Aquiduoto daTarioca entro <>h

gredlos do oommsMtador Valentim r o

omlnado paUofto 4ot Amores, rcrloicinto io ar. lõsélo (Avirtfarmnnir i-milic-oldn por JoiS dos Pomos. 1'iln lurtn Uo mi!a soiiiiiiiria é limitada Min Orcmw ««« uniRinhuco

adianto ds Brrejn do Nosm Hf-horadaCopaeabanB,oi

o local do BUtlfco marco.ojniloNoH Mis uu snoontrado

*3L£ j.ii|i:i|.ii.iifi,n. ¦¦•iit>r)iSiiii|ni-|iiiil¦"^^^"^"^"II ««llll"!""'""'"ii wi 1 ui «ph«i "tu»*1 ii ¦ m MitUEjl^1

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.. -rfiiís;.»

Page 5: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

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^M-%-fej^g^i^^V^^______________________l

.'•^_____Jíí*^_r^_r_-S^i"^_P____r _____> ____p |__ '>_____¦ ¦*_____¦ |W _____r "" li

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r j__ctj(»p ;' ';¦:;

;'.-^."-i/* 0 .general Caetano de lati- afo.if- hoje *Vfazenda de Geric-M), eoao ptojactsva. :' f ;.8. ex. resolveu adiar' a sua' vrtRta' para_ a

, próxima semana, afim. da Tdi Ji encontrar o! e^uadrao/dé trem da brigada ao. aau eom-

.(mando. -',.'. ¦•'¦'••¦¦ --'..'•;¦!Este esq-idrío, qua H -ao acha ccaaHtti-lo,

(seguirá, tta próxima quarta-feira, para aquella/ fatenda, sfim de «li aquirttlar.( —Na próxima semana re__lr-ae-4a coau-U-

( ato de prom-cfe» do Exercito.V- —Serviço para hoje: .,•;-'

• Superior de dia, major £dnar_p Barbou;I O i« regimento da infanteria dá a gnarda

_»!_átt-tti;., .:•¦'; :,'''-:5,i'*V: O sr» recime-W dá o offlclal pa» dia ao(Quartel -gencrai; '-r ''-'"¦ Jr.*-' a>'3*- regimento di a guarniçlo, extraoi-lna-i rios e o offieial para eommandar a guarda do

¦'•'Cattete; -.. "ô i» regimento da artUheris di o offieial

i para ronda;-Uniforme, tV

¦,.'¦•- ':'•! :*:*»!'

'--"'!'-'

'• For«»'._V)U»_»_'''.':',.•¦'',. Serviço para bojei ¦'.'.. : .. v •.'.''•

Superior de dia, o major Álvaro de Mello;{ Auxiliar, uni commandante da eaquadrto;

Medico de dia tenente dr. Gerson;- Interno de dia, alferea honorário Cunha;.Promptidio de incêndio, um offieial do s*

regimento; *'..¦!:",'- ¦ »¦'Musica de parada a «romptidlo, a do ir re-

gímento; '¦>'¦.¦¦¦¦".-'¦.'.':'¦•Ronda aos theatro», alferea. Bacellar; ,-•"Rondam com o superior de dia' um offieial

do regimento de cavallarla e doia do a* regi-rhento; dej inferiores do regimento de cavada-fia,'tres do 1* regimento a. nova do a*; r

Rondam as ruas do Núncio, Regente e SSoJorge um offieial e um inferior do regimento,:« cavallarla;'... ¦'¦'.¦

Guardas da Caixa da AmortitaçSo, Caaa daMoeda e Thesouro, tres officiaes do 1' regi-mento c do quartel, um Inferior do mesmo re-gimenlo; •_

Dia ao quartel general. capitão, Fabió;. A' disposiç-o do offieial de dia, um inferiordo rf regimento; ...

Piquete ao quartel general, ua cornetelrodo i". regimento;' 0 regimento de eavallaria di a conducclode presos, des praças para o gabinete de iden-tificaçáo, -o praças promptaa em «4 hora»,com um offieial subalterno, o policiamento docostume e o mais que for pedido;

,! O i° regimento di a guarm;lo a 50 praçaspromptas em 34 horas, com um commandantede companhia;

O _• regimento di duat ordenançaa para ò-. quartel general e oa, extraordinário» pedido» e.1 pedir-se; .-.-..."

Uniforme, 3*, tabeliã de inverno.... .*!•*:,.

' Guarda Nadonj. !

Serviço para hoje!Estado-maior, um offieial do Ia* baUlhío

de infahteria; -'.'.'-Auxiliar, um offieial do ij* batalhão de In-

, fanteria;Os 3° e 9' batalh.es de infanteria dlo aa or-

denanças pata o quartel general;Uniforme, 4°. » • •>'Guarda Civil

. Scrvigo para hoje: T "~Dia á Central, fiscal Mendes;Ronda geral, fiscal Azevedo Carvalho;Rondam as secções:1*—fiscal Mario Cruz; 3*—Avlla; 4*—Fa-

villa; 5*—Paulo; 6"-—Dias; 7'—Aguiar; .*—Barreiros,; io*—Santo» Netto; ia*—Lisboa;tj"—Cantara - Campo»; 14a—fiscal interinoFrança; 15"—fiscal Guimarles; 17'—MoreiraMaia; ' , -

Tlicairos, cinema» e Avenida, fiscal Men-des;

Uniforme, 3'.* * *

Corpo dc Rombelros «>Serviço para boje:Estado-maior; alferes Moraes;ProinptidSo, capitão Mendes c tenente' Pas-

cboal;Manobras de registro, tenente Lopes;Ronda aos theatros, alferes Tcnreiro;Medico dc dia, dr. Pinheiro;Pliarmaceulico, alferes Hermtnie;Uniforme, ?*.

..... '.* * * '-

Insl-rurcii» Viutir.

Ma valot da

íe~t-t_-lo re-tinda ante~_onlem pela can-aalho driector dasaa atdeda-e, foi eaaftrido otrtulo da aoclo hoaorario ao» »r».: .

Dr. Gerolio da» Neve», Pinto Vieira, coronelSilve Porto, Gustavo Mata e major Dia». -"

Na próxima, terça-feira enharea para a Ro-rooa o sr. Leonardo da Moraes, do corpo decaçadores do Tiro do Lame e negociante d»noaaa praça. -, '»" ,:-• £:víí„i-. Hoje haveri exetddo de foge, das 9 hora»da tnaahi ia a dá tarda, e da» 6 em deanle terálegara encerramento da grande kermesae. offe-recida em benefieio dai obras dó.pavilhão. .

Durante a aoleunldade tocará «ma esplendidabanda de musica,da Força PoUt-ai, gentUmenUcedida paio general; Sousa Aguiar. ¦:'¦'.'«' :->P:,'"

Foi aeceiao sodo de Tiro de Lame o ar. As-ia^a'!Ptdro da Souxa Nevaa.

TIRO FBDERAL—Com a ce-eorrcs_U deeoatume realtaou-ae hontem mais «arve_e*_en-te exeroie-o da fogo, na Unha de tiro da Sode-dade do Tiro BnãUrlra FederaL V ':,%

Atiraram ao alvo. 10» aocioa"• ao reaanrisUs,com nm oao-umo de 1.-30 tiro», além da mu-niçio particular.

Aa melhore» serie» do dia foram aa doe ati-radore» Rodolpho. Kandtng, >( p«_*-Da .eecii! iltiros, a 300 metro*; Fernande* Vianna,- 77; df.Fernando Soledade, •_, ¦.- Floriam» Bscobar,7», a 350 metros.

No tiro de revólver a melhor íerie foi dodr. Fernando' Soledade, que fez 103 pontos, a50: metros, em alvo eHIptleo, de io zonas, com10 tiro*' ' , "~:

Este atirador fez cinco tiros com revólverSmith and Wesson, 38, em. alvo C. C. n. a, á100 metro», tendo .obtido- tre» .centro», 14 esjf. <""';

Ho tiro rápido a melhor serie foi do atira-dor Augusto Cordovit, que obteve 33 ponto»,em 51 segundos, com 10 tiro», a 300 metros.—Para o concurso de tiro que esta socieda-de realizará no corrente met, até.hontem ea-tavam itucrlptos 61 atiradores.~.---A'a' 3 horas da tarde, no quartel generaldó Exercito, teve logár perante a commlssloconstituída do major Avlla,' éomman-dante do 8» batalhão de infanteria, .capifioIsidro de Figueiredo, commandante da compa-nhia de metralhadoras da 1* brigada estrategi-ca e a" tenente Modesto de Lima Barros, in-struetor da Academia de Direito, o examepara a turma de sócios do Tiro Federal In-scriptos para voluntário» de manobra».

Após o exame pardal de cada um dó» «o-do» de nomenclatura do fuzli Mauser e phe-nomeno» balístico» do tiro no meio resistente,em que todo» os atiradores mostraram profun-do-conhecimento, teve togar o exame de evo-tuçSes, em ordem .unida e dispersa, e manejode armas, nos quaes o pelotão portou-se demodo admirável, . . ¦ -¦ V:

Apó» esta parte do exame teve logar umoptimo exercido de fogo em ordem unida edispersa, sendo todo* esüea exercícios feitosa toque de cometa, o que. causou verdadeiraemoção aos numerosos assistentes, principal-mente a» descargas unisonas, .executada, acorneta. ¦•''. ¦';. ;

'''" ,'.-.Finalizou o exame com o bello trabalho da

turma dn escola de esgrima de bayoneta e dervrrmastica militar de flexibilidade, queacabaram de coroar o gráo de apuro na in-strucçio do» IntelHgentea aoclo» do Tiro Fe-deral.

Foi tal a impressão causada i commissaoexaminadora, que por Unanimidade resolveuapprovar todos os atiradores com distincçSo,tendo o major Ávila dedarãdp nunca ter. vistosoldados tão perfeitos e que seria o ideal ob-ter-se um exercito em taes condições. :' ,

Depois de finalizado o exame, pelo atiradordr. Delamare Garcia foi saudada a commissfto;respondendo o distineto tenente Lima Barro»,com palavras cheia» de ensinamentos e pátrio-tismo.

Ao terminar, pela commissao examinadorafoi felicitado o tenente Escobar, instruetor dasociedade, pdo brilhante resultado obtidopelos primeiros reservistas que o Tiro Federalapresenta.'

Pelos sodos presentes foi levantado um vi-va ao Exerdtó. ' «".

—Pelo instruetor da sociedade foi deternil-nado que, a exemplo da União dos Atiradores,os sodos que fizeram exame para Voluntário»de manobra», usarão duas estreitas prateadas,no ante-braço direito, a om.iodo soutachedo punho.—Esteve presente, -Ssistirido ao exame,'uma numçrosa commissao de sócios ünlforml-.zados da União dos Atiradores, grande nume-ro de officiaes do Exercito e muitos popula-res.

—Na secretaria . da sociedade - acham-seabertas as inscripç.es para os sócios que dese-jarem prestar exame para! voluntário» de man-'obras, na nroxlma época.

Wfhltúsam** - ífMa Rc__rmo Franklia,m 800$ (4 auto*), por catar co_itru__}o naestrada de Santa Cruz, entre os n». 304 e 306,

—Vistoria»:,rNo dia 7 aerlo Tiatormdo» oa^redioa aii]

d» ru» Copselhelro Saraiva e 68 ds nm daHarmonia. '•'-:.-'¦'¦- • .:..:; t-

—DemrdlçCea: ¦-. ¦¦;.;", .-ír^sp^Foram ordenadas as segulnlea: da «íber-

«tura; da parti ^e^aprurnad^ da fachada doprédio da ladeira Santa Thereza esquina darua Dr. Joaquim Silva; do a* andar do pre-dio n. 56 da ru» Dr, Corrêa Dutra; da cha-mine do prédio n. 236 da rua Marquei drAbraotes; da cobertura e do puxado _o. pr**dio n. 13a da rua D, Carlos I; da parede di*visoria e do puxado do predk> n. 16 da ro»Vida. dé NefWroe. •'--,„

BOteCTORIA GERAI, M!PAZl-NÍ>Ai1 i_fr-d<nrrlori»,r^:'ContabViMéf ¦-;;¦'.

Despacho do sub-director:Leitão Irmão & C.— Nesta CHrectoria nio

existe conta alguma du referida» peioa peticJonaríos.

'¦,>.'-¦« ..

Evarlsto ZambelH — Jante a licença doexercido de 1908,

• - t tub-dirtetoria «-*; Rendas '

C'Prtdial

Despacho da sub-directotía: :¦! 'Alberto de O". Frdtw Guiniarle», Ma-daa

Ferreira Leal, Maria de O. FrdUs Guima-rãe». Manoel de O. Freha»^;uür_ir_es, Joan-na Augusta de Olivdra, Antônio: José T.Barroso, V. O. 3* da Penitenda,, Alzira Ma-

>--r^*,|l-K^_^l| 7TEf..efl{fáído-r^i

Esti aadgnado o termo de resdsto do aeeor-do co%-.. a. Oeafihite Ma-gaoex Qwlux, deUiaas, para • ca**tx_eete e ¦*a-vd* um dt*.vio e po»ro telegrap-ico, no ldlometro',4f8, dalinha do Centro. -:\-

. -»-Pel* lub-directoria ila locomoção, aerão!*^^:^^ir^^^^-'^cama, para e traaapatte a* spereadorlaa e en,-commenda» e que foram reparados na offkl-asa-| —J4 faleommerdal detta pinedmento d*urvito da 4^ di'

i:jpt)r,-e»uaialgnafle

iy»wi»»"Vi_.; •'-:! -S' vi->. -'..i';Íi^^!!^...^

0. Fonte» par» for-ferramenta» p*tr_ o

^Pf^ílíS'"''-:'^—Foi hontem- twovMendado um carro- resér-

vide para o dr. Bernardla» de Campos, que& note* partirá para o ramal d»S. Paalo.

—Como ootidimo», o dr. Aarão Rd» e seuauxiliar dr Lrta-Iaa Ldte «eguiram' hontemde beU* Horizonte oara S. Paulo, ^.r^.f^

ALFÂNDEGA" Conferenriou ante-bontem com ò Inspe-

dor, em seu gabinete o general Antônio Geral-, .. _. „ ^odeSojt^r^^fáricemmahdinte da Força

cedo Retumba, TJieodoro Augusto RibdreÉPolidaL

.UNlAü DOS AT111AD0RES DO BRASIL—SOCIEDADE H. 6 DA CONFEDERAÇÃODO TIRO BRASILEIRO—Na linha de tirodesta sociedade, na Tijuca, realizaram-se, nodia _8 p. p, os exames dos sócios matricu-lados uns cursos de tiro c evoluções militares,dc accordo eom o decreto111. 6.947, de 8 deriiaio de igo8. .

O exame constou da nomenclatura do fuzil. Mauser, seus accessorios e municies; sua !im-

peza o conservação; funecionamento geral domcchapisiiío e fnnccionamento eemprego da.ai-ça de mira, regras dc pontaria, posições do àti-radur. avaliação de distancias e tiro de guerra.Iustrucção completa da esquadra e do pelo-tão; divisão c sub-divisão da companhia e lo-gares dos graduados' nas diversas formações. ."'

Esgrima de bayoneta.Cada iluminando fez 10 tiros com o fuzil

Mauser, em duas posições regulamentara», sen-do disparados 470 tiros, com a boa porcentagemde 54:25 0,'oC

Por mim secçfto de atiradores foram feitosainda do. disparos sobre alvos figurativos moveis, a -00 metros, com esplendido resultado.

Os exercícios militares, a voz de coramamloc a toque de cometa, foram irreprebénsiveis,sendo exccutad-i as evolutoe» até a ordem decombate com cartuchos de festim. •'•-

Dirigiivas prova» de tiro e os exercidos, o i*tenente de artilheria Democrito Barboza, in-struetor da sociedade.

Era bello de ver-sc como os rapazes, emtão pouco tempo, assimilaram facilmente a dis-clplina militar, desprendendo gari» e correcçãoem todos os movimentos e. sobretudo, paten-teando extraordinário interesse pelas cousa» doExercito, agora respcitado.com extremedmeutoc até mesmo venerado por elles, conhecedorescomo stío de que os seus heróicos soldados pa-liam á Pátria, o mais pesado, honroso e sublimedos tributos:—o do sangue.

Os cx.tiiiinadoreá, officiae» do Exercito, ma-,or Manoel Onofre Muni» Ribeiro,, capitãoRaymundo Pinto Seldl e i* tenente HermesSevcriano ilAlincourt Fonseca, manifestaramaos presentes sna grande aatlifaçio pdo opti-,mo resultado verificado, que, no dizer dá ma-jor Onofre, cm multo excedeu sua espectativa,Este offieial, ao declarar o julgamento da com-missão examinadora, com a approvaçio geral,felicitou calorosamente o t* tenente Deraocrl-10 c deu citusivo» parabéns aos jovens atirado-res, pela valorou dlstincçlo que alcançaram,dc poderem secundar, com brilhantismo, o Ex-ercito Nacional, na defesa da honra e da" Inte-gridade da Pátria.

Foi este o resultado dos exames: °Approvado» com dlstincçlo, gráo to: Heitor' élachc c Paulo Raphacl Azevedo; dlstlncçio,

; nio n 11 .-—Alexandre Luiz Djrolt Fontcnelle;plcuaqienle, gráo , 9—Washington . Barreto eArino Santos Souto; grio S i|_ —Alberto N,Meirellc-, c Américo Dyolt Fontendle; grio 8—João Arruda Camcrn, Maurício Fertin Vas*

,'coneclliis c Jurandy de Sousa; grio j i|i—InimA Itarrcte, dr. Demetrio O. Roma Santa,Antenor Matiz Sarmento, Arsenlo Arvello E»-pinola, João Maggesl do Castro, Fernando Jo-sé Cordclrq, Mario Paullno Silva Pire», JoioHaptist.t l.emo», José Martin» Collaço e Mariofcrlin Vusconcellos; grio 7—Heitor Vaccuni,dr. Jorge Dyott Fontcnelle, Henrique Schubache Henrique Dyolt Fontendle; grio 6 i|z—Oil*berto Franco, Albino Augusto da Silva, Hono*rio Ferras e Laia Armando Cunha; grio 6—Oil Dernardcs e José Joaquim Briga Júnior;grio s i|a—Adolpho Sehmldt, Joio Luiz Mar-'tia» e Joaquim Fernande* da Silva; limplta-mente, grio 5—l.dgard Bernarde», RobertoMoreira Cotia Lima e Mario Vieira PeStana;grio 4 i|z—Henrique José Alves Souto; grio4—José Calraon, Floriitdlo Harboia Guima*rãe» e Joio Torre» da Silva; grio ,1 i|.—Br-nctlo llcruill, Chrislovlo Paullno Silva Pire»,Daniel Ramo» Azevedo. Danld Bernarde» Coe-lho, Jo«é Corrêa da Sliva Júnior e AdamattorPereira de Abreu,

, N.hi compareceram cinco.FOUTK C.UANAIIARA-.IBO DO I.KMU

r-1'.n-.; di.pmar o grande concilíso d* guerra eaos pomliM, que 11 Soelnlnde de Tiro do Leme,du Confederação do Tiro Brasileiro va* levarti cffclio, ilmtilnijo, 11 dn corrente, da» 9 hora»da manha cm dcintcem seirnnvo tland, lu*screveu »t mais na .' classe, Tiro llrasllelnde Nletheróy, peln l.mife, o sr, N'cvcs Barata •nn cIiish' 1'nlão dus Atiradores. i*cl- Uiu», o»r. N'c\rs lliirnlfl,n0 Tlm itu I..,nt recebeu hontem do TiroJir.-.ii, i,„ de M.tliertmr, o 1* prêmio deMinado

,»tii-we í.ic lhe for oWkadt, é um rico apate*

PrsfBitora âe Districto FederalDIRECTORIA G«_RA_,-'DB -POLICIA

ADMINISTRATIVA; ARCHlVO . - fiestatística: .Despachos do prefeito: .:-; %¦¦Vinha 4 Fernandes:— Deferido. .'•.'.':-.,C Fabrica de Vidros e Crys.taes e C.s Luz

Sctcarica"—Concedo 15 dias. " -l.elmiro Rodrigues &.C.. Ferreira & Car-

doso, F. P.^ Passos "St Filho, J. B. Alves,Leal & Motta, Mesquita Fontes & C, Rajhntr& C...S. A. du Gas e Varejãò & Moreira —Conqedo 14 dias.

Macedo Serra & Ce, Marque» Corfêa& C. — Concedo 13 dia/.

— Pelo direetor:J0S0 de Si Albuquerque (2) — Certifl-

que-se.Dr. Joio Lins de Oliveira Vasconceüos —

Jãntè guia.' —Multas impostas pelos agentes:Da Gamboa — Mario Martins Pereira, em

300$, por ter feito obras no prédio ii. 6 darna Coronel Pedro Alves.

Magalhães, Nicoláo Giglio e José Franciscode-Castro •— Deféridoa;.*..;, :•!'] —•:,.:-"',í..'j::

Joaquim José Martins — Dê-se os so o|aRosa Lengruber, Joaquim Pai Domingues,

Antônio Pinto Coiría, Agostinho i José Al*ves .Costa, Eugenia .Marcondes J. Porto eAtcida B. da Costa Seixas — Exonerem-se,de accordo com as-informações. V :'•::,'ícir

Manoel Antônio da Costa Pereira, JoséJ. de Oliveira Júnior e José Lopes da CostaMoreira—¦ Indeferidos..'•--•...,':

Marianna A. de Menezes — Proceda-se deaccordo com a informação.'

Francisco Antônio Monteiro, Rita J. Ma-rinho e M; .da Silva— Aguardem o novolançamento; •:., ./ .,.._..'

—Alvarás de licenças:¦..'¦:'; •¦¦'¦:.," ¦Cândido da Silva, David & Silva, Armar.-

do 4 Martins, dr. Adelino da Silva Pinto,Saturnino. Corrêa Teixeira, Ruques Jorge,Pedro Succar, Pedro Antônio Fernandes,Neve* 4C, Nicoláò Gonçalves Perdi-;M. Martin», Manoel Ribeiro 4 C, JoséSampaio de Souza, Thereza Barbosa, Silva4 C, Manoel Dantas, Antônio '

SebastiíoBittencpurt/ePerés 4 ÇaJ,—Deferidos. - .;i DIRECTÒklà GERAI, DE OBRAS E

VIAÇÃODespacho da directoria:.Manoel!Lope.jPerdra, Manoel Dia», Ia-

mael Augusto de Oliveira Faria, Antônio dosSantos Moraes, João Augusto Ferttira, JoséRodrirjues, Jorf Lourenço;',tòs'é BernardoFerreira, Leoncio José ile Mello, -ManoelPereira Lima, Antônio Dias. Moreira, Seve-riano Rodrigues Lago e Olympio José daSilva — Passem se guias.

Dr. Edurdo Augusto Moscoso, Rita Norada Silva Pereira, C. L.ght and Power(5.132)1, Augusto Clemente Bastos, LauroAlves da Silva,:Salvador Ferreira' Fontes,João- Francisco Ferreira, dr. Francisco N.Gonçalves Penna, Joaquim Ferreira daCunha, Luiz José da Silva. dr. Joaquim Can-dido Andrade e Manoel de Souza Neves —Passem-se alvarás.

Amélia! Eugenia da Luz Carmo, FranelseaPereira Pinto e Nogueira 4 Irmão — De-feridos.-'

Samuel Nahon — Indeferido. -Coronel Raphael Tobias —: Aguarde op-

portunidade. - ríi:'Mosteiro de ¦_. Bento — Prove o quealrlega.José SimSes Guedes — Prove pagamentoda multa.Senhorinha Pinto de Souza .Guimarães,

Luiz da Costa Chaves- Faria e José Gonçal-ves Pinto — Apresentem, prospectos, de ac-cordo com a lei. '\.'-..

Manoel Conde,—Como requer.'Joaquim da Costa Vieira Mendes — Cer-

tifique-se.'¦¦¦. .:¦!;..'¦ i'V.-'?¦-'!,;' .'•¦"-'-T-Despacho das drcumscripçBes\\•" . '¦

1* — Joaquim da Silya è Fábio H. de Mo-raesRego — Pàssem-sé guias.-

Armindo de Carvalho —- Satisfaça a ead-'gencia. - ¦ ',..

José da Silva Santos — Não ha que de-ferir.-

2* -r* Leon Morunont.e Antônio da CosiaPassem-se guias.-¦•¦• '¦¦¦:%-¦-,Joaqiilm da Silva; Si t- Junte planta c»-

(lastrai. ..v-;' '•'-/¦-"'..!i:,;'.-S'; ¦;-r'1;ér^- 4* — Rodrigues !4C.t A, Borilar^. £t__Antônio Pereira, Arllndo Francisco Teixeira,,

Joaquim Luiz: da Silva e" Castro 4 VillelaPassém-se guias..,.6* — José Gaspar da Rocha Júnior — Ju_-te planta cadastral. '(¦',Alves 4 Irmão e Ernesto Pedroso — Pas-

Sein-sé guias. ';'."'..7* — José da Silva Grilfe, Jòíé Eapin.oUe outro, João Dias de -lello, Pedro Eleu-

therla Barbosa de Limai dr. Gabriel Villelad« Andrade, Maria C. Lopes Machado e lia-rão de Itacurussá — Pasaem-se guia».o* — Ambrosina Savard _aint BrissonCorrêa- e Francisco da Costa Godlnho — Sa-tisfaçam as exigendas.- -

— Carta Cadastral:Rodolpho BernardelH, Fablo Tancredl, Fiel

Augusto de Oliveira, João da Cruz Carregai,Casimlro Pereira Cotta, Augusto AntunesGardaV^C. Llght and Power e Anna Del-phina Dias Teixdra — Deferidos. ¦

R. Alves 4C.— Comóarcçam.

—£>-spac_o»da __rpeetoria:Ferraz, Irmão 4 Ç., pedindo rejevação de

armazenagem — Relevada, quanto -ao se-gundo mez. - .... ':.-_ '.¦-,.¦"'¦-„

-Companhia Engenho Central do Outeiro —Ao sr. Luiz Soares, para informar.

Hime et C, -pedindo para ser relevada aarmazenagem vendda pelos volumes constan-tes*do despacho n. - 3.374, de fevereiro ulti-t_ò''^.-Informé--b''ir.--Rilie_»'-Bra^''',-.''.>';';:,''-;''l

Jacomo Rosário Staffa. — Entregue-se, ivista da informação do guarda-mór.

Companhia Industrial dé Ceüülose — Des-pache livre, nos termos da informação do sr.Xidz. Soares.

.Rodrigues 4 C, sobre restituição dos di-rdtos a maior, pagos pela nota n. 1.175, deoutubro de 1906, na importância de.........9:68i$2oo. — O decreto n. 3.074, dé 7 dejaneiro do corrente anno, que autoriza o go-verno a restituir o que a maior houver sidocobrado dos linotypos importados, refere-seevidentemente ás taxas arrecadadas sobretaésmachina» antes da Jd n. 1.616, de 30 dédezembro! de 1906, que mandou dassifical-ascomo machinas para escrever com teclado,sujeitas á taxa de 30$ por! unidade. Solicite-!se, portanto, do Tnesouro o credito necessario.. - .'

Companhia Commerdo e Navegação —Sim, sob a fiscalização fla guarda-morla ecom á assistência do fiscal da descarga dosal.' ¦" v:-jí'r :•¦ M ' '>• '

. Costa Pereira .4. C. — Volte i commissao,para dizer; a quem cabe a responsabilidade doextravio da mercadoria. .-.' Companhia Commerdo e Navegação--- Pa-gue o imposto de todo o carregamento, fi-cando garantida a restituição, oaso houverdifferença paia menos do. manifestado nadescarga.

'••.. '¦'" ;

José Constantlno Bastos —' Reconheço aavaria, nos termos da commissSó de avarias.

Alfredo Armando de Souza Osório, pe-dindo para ser accdta a firma commercialCabral, Cunha 4 C. para assignar ,a-

'suafiança, visto o fiador dò requerente achar-sena Europa — Informem os srs. chefes desecção. ¦-. •' ¦ .,-...'..¦. '.^tÁitf;'''''¦'

Moreira Barbosa •»-. Certlfique-se. "•-;¦¦':.Antunes 4 Irmão --¦Attendido, i vista do

qué refere o conferente Magalhães: <,-:- Nagjb.Ayem — Informe a 1* secção.

. Macedo Juqior 4 C. — Sim, com o prazode 90 dias.

-Gonçalves Zéntia 4 C.,.— Certiflque-se, nãohavendo inconvenientes.

. Antônio Thomaz- Quartim 4 C. '•— Sim,com - prazo de çjo dias.

Narciso 4 Vianna.---.. Verifique e Informea commissao de avaria». '

Oliveira Lope» Sllv» 4'C,!"i; Attendido;á vista do que refere o conferente Maga-lhães Costa.

Mèghe .4 C.'• — Verifique e informe oconferente Dias de.Mdlo.:--.s- v . • '> '.

—Reuniu-seante-hontem a commissao - arbl-trai para julgar do processo! apresentado pdáfirma . Costa Pacheco a.C, recorrendo da ded-são da commissao de. tarifa,^qiie classificoucomo. gravatas «de tendo, de seda a merca-doria qne submetteràm a' despacho. *-*.-•¦>¦

A commissao arbitrai confirmou a classi--ficação dada- 4 mercadoria em questão pelaK-nmlssIàt-de' tarifa:

'%('¦ ' ..'¦¦jy^-Ji-y;'^ ¦Serviram de árbitros .-'por parte da FMen-

da Nadonal, os conferente» Ataliba-Oolvãòe.Miranda Rds e pelo' commercio ó. srs.George Brume eVVlc^^Üshendero"--

O inspector homologou a dedsão da com-missão. . ;%¦

— Os manifestos de importação das embar-caçoes abaixo foram distribuídos aos seguia-tes funedonarios: ... ..... <¦¦: £,^-.-"*'

N. 3J5,jdo vapor Inglez Sàbiâ, proced.tíede Bahia Blanca, consignado ao Moinho Jh-glez, ao sr. Carlos Pinto;

N. '316,

_k> vapor italiano Umbria. proce-dente de Gênova, eontlgnado 4 Fratelü Mar-«inelli, ao sf. Carlos Pintr). :..—Noleüãoante-)i-i^ effeduado,no ar-mazem de consumo, ferram vendidos diverso»lotes de. mercadorio abandonadas, por-:48a$o6o. ''.V.-r -,•-:•",'.- ,v..-"

A* thesouraria fói recolráda á manda de" (00,'corrospoi.idente «o. slgnal Ke «r blorDcvidrir.á .trtfco treTínonios" de Vlolfi im-

-sãs-cdonarios, na local que publidurm. ante-Imnreaa, reetifieamor-aboje; '' '."..-'¦¦

Pa-a. a porta inaagurada ha día*i 4 ruaVisconde .de Itaborahy, não vae o conferentePaulino de Mendonça, conforme, mal infor-mádo, noticiou um nosso colleeá matutino, esim o escripturario Olivdra Vallim, da.IaSÇ-ÇÍ0^ ! .-'*': p:"'.! -'" ¦•' -'.--!¦ .--!

ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÃO «PREVIDENlCíA MUTUA"

Em assembléa reabzada- a- 4 da abril,. fdeleita a seguinfe directoria p»r» presidir osdestinos desta «ssoeiaçío : -:.vf".--'¦'_¦¦:"'

Presidente, Galdino Santiago; t*'secretario,Toâojo«é Fernande-1 de Souxa; a* secretarie^.Manoel Gonçalves de MaUos: Thesoureiro,Qnilio .Pinto Martina; comt_i5t4o de. contas :Rufiuo Pinto d» Silva, José Apnoiioario deAzevedo. Victor Grasso: comniisiâo de enter-ro ; Carlos d* Lima vdasco, Antônio Alexan-dre dá Silva, Manód -lílcandro Madureira,Alarico Marinho Codho de Barros. :.,w v

CONGRESSO BENEFICENTE DRTHEO-DORICO DE SOUZA — Em cpmmemoraç-oao 4° anniversario da fundação social, rea-Hsou-se a -6 do mez passado, uma sessão so-lenue presidida pelo ir. -Oscar' de . Prdta»Vallim, que teve ao seu lado os. represen-tante» da S. B. Commercial Artística e Indu»-tria), Sociedade Benetícente- do» Artistas emS. Christovão, Assodacão de Soecorros Mu-tuos Homenagem ao Conde de Leopoldina eAssociação" dos Marinhdroa- Remadorea e odr. João Pereira Lopea (orador offieial) quenum brilhante discurso' hlttprióu a vida desteCongresso, os benefícios qué tem prestado eenalteceu as bailas aualidades do seu patrono,citando como exempfo diversos nome».de sum-tnidades médicas e escriptòres notáveis.: ".',:.¦:

t- • Antes, .porém,, foi paranjTmjhado o estondar-te social pela S. B. Artistas em S, Chnstovam,testemunhado, pela».

'exjpaa. aras. dd. teonprOliveira Cruz e Laura Adelaide da Costa Fa-ria, sendo. lavrado um termo' em llvró espe-dal que depois de lido pelo-sr. presidentefoi assignado por todos os presentes.

Eni seguida o »r. presidente/az entrega aomenino AlVaro da Silva Fontes-oe úmacaderrneta da Cai*a Econômica com o deposito, de$o|;eom o prêmio "Administração, dé 1905".

Seguiram-se com a palavra os répreientau-te» das sociedades, sendo o» srs. major Eloydos Santos Jacomé, -pela S. B. Artistas eraS. Cbristovão; Edgar. Gonçalves Arruda, petaS. B. Commercial, 'Artística e Industrial (as

3uaes offereceram ao Congresso -os diplomas

e hoéorarios, cm riquíssimas molduras); Je-remias dé Carvalho Brandão Júnior, peta Aa-soeiaçío de Soecorros- Mútuos H. ao Conde deLeopoldina; e Antônio Reis Pereira, pela As,sodaçSo dos Marinhdroa e Remadores. ,

Em seguida o sr. presidente offerece ao dr,Pereira Copes um riquíssimo boupkét de floresartificiaes, tendo pendentes, duas fitas, .verdee amarcllo com a seguinte Inscripção : Aodr. João Pereira Lopes o Cqngresso B. Dr.Tbéodorico de Souza", e offertando bem de-licadas rosas aos representantes da» outras

• co-irniâs e as. tres testemunhas do estandarte.Fizeram uso da palavra os srs. M. C. Costa

Faria e Constantino de. Freitas Guimarães.Terminada a cerimonia da sessão solenne,

foi servida a todos os presentes farta mesa dedoces e diversos licores, sendo oor essa ocea-siSo trocados diversos e amistoso», brindes en-tre; o» - srs. /Vallim, Ramos, Gostí: Faria, dr.Lopes,, Brandão Júnior, J. Pereira, Rds Pe-reira e outros, seguindo-se depois animadobaile' que. terminou alta madrugada ao somde afinada banda de musica do t*.regimento deartilheria. :'.''¦-•" ¦' , .

O salão esteve ricamente, ornamentado soba direcc-o technica dos srs. Joaquim Reis Pe-reira e João Rodrigues Pereira que com verda-deiro gosto souberam desempenhar-se dessaincumbência. - -. /

A administração deste Congresso que tenra-nou o mandato em 31 demarco era compostados. srs, -: presidente, Oscar Freitas Vallhh;vice-presidente, Frandsco Barros Cruz; i" se-cretario, dr. Manoel José Lopes; aa:s-cretano,Alfredo Moreira de Oliveira;-thesoureiro, JoãoMaronhas" Quintans; procurador, JoaquimRei» Pereira-: bibliothecario, Manoel FranciscoPereira do Rio e um conselho composto demais treze srs. associados. - •.

SSo -funedonarios do Congresso os srs. Al-varo da Costa Faria como guarda-livros e Dormingos Gama como cobrador-agente.

- -A secretaria funeciona em um .elegante pre-dio da rua Flgeira de Mello n. 393, em SãoCbristovão. ;-.-¦:• -

Compareceram a essa solenmdade alem aemuitas senhora* e aénhorita» os: sr».: '

Oscarde prata» Vallim, dr. João-PerdraLopes, Antônio Pereira Pacheco, LourençoGomes Válladio, Álvaro Francisco Barbosa,Saturnino Moreira Henrique»,. Henrique deMoura -Gonçalyes. dr.' Manoel J. Lopes, Fran-dseo de Barros Cruz. Joaquim dos Reis Perd-ra, Álvaro da Costa Faria, Antônio João Lopes,Llncol-Augusto da i Silva Maia, major EloyMartins dos Santas Jacome, Wenceslâo Bran-dão, capitão bernardo Fellppe da Silva eSouzo;^ MainOel Alve»-dé.Souza Júnior, Bernar-dino José de Sant'A_na Manod. Pinto Ma-• • • ' «« - - - ---' j- ""—»—,'Cons-

|ue. Ra,_.... , rdoso

Gil.Pelldarío Carneiro da SHva, Antônio Joséda Silveira, João Baptista'' Duarte '.Pereira,

Edgard Gonçalves Arruda, Jeronymo Ferreirada Silva, Manoel'Antônio doa Rd» ManoelFrancisco da Silva, João Baptista Alve», loão'-Feri-lra

da Cunha, Manod -. Cesario Costa•Faria; Luiz Gome», Luiz da França Mendonça,-Julio Medeiros, do Jor»ei'3o:.Oo9Hntrtw; Do-'mingos Gama, Manod, Pinheiro da Rocha, An-tonio Rei» Leal, «jitonio. Gonçalves Araújo,-Manoel Ferreira' " Dotalngües, Joaquim daCunha, Antônio Pereira dos Santo», ÁlvaroMoreira dc Oliveira. Eugênio Costa, DomingosAntônio Ventura, Manoel Fraridíco"- PerdraBiO, João Perdra do Rio, Roberto Pereira dòRio; -Custodio Antunes Barbossj Jeremia»«deCarvalho' Brandão Júnior, Antônio Fonte» Ju-nior. João Maronho» Quintans, Valentim Fer-nãu-, da Couta de Noticias: Alfredo DiasGfWt, Francisco Alves de Freitas, ManoelCoita Faria, Manod Marques Abranches' cCosta' Faria, Manoel Marques Abranches, Ho-norato Pereira e Francisco Pureza «le OhVçlr^

úm soGumDatas Intima*Fa» annos boje. o dr.

— Fa» annos no'Álvaro Ctt-ha.

oi«a ira. d. Maria Camargodá Cunha, esposai do dr. José Paulo Nabucode Araújo- Freitas, «ommisaaria ae hydene.- --*¦ Fa» annos hoje i 9enhorita Vera da GamaRosa, filha-do dr. Gama Rosa..;' - . '

. — Conta boje mais um anuo de feruuuimaa preciosa existência o general de divisão dr.Antônio. Vicente Ribeiro: Guinrarães, um do»mais belloi ornamentos do nosso Exercito.

_ Foi homem oíferecido pdo» . infenore»da a* companhia, da 8" batalbla do Exercito,nm almoço no hotel. 4o Minho, ao t*; sargentoCarlos Celliert, ;pelo' seu anaivcra.no, comoprova de aínit-d*. sendo o anniversanaatesaudada pelo «• sargento Francisco Soare» Pea-tes," Mario Barbosa Vasques «a, o funccionariodo Arsenal de -Guerra José Wte Pacheco.:;';'.-^áiiçãni-»Vt<wi',.;'..-'¦';¦'. ;'¦¦.'';.'"!''

' - ¦

- O sr. Oswaldo de Souza Aguiar e" d. LUitde Aguiar participam-nos o nascimento de seufTlhi_-(» Müton.' ;.; -:"-; ;^y > .

¦. Oluba e Fosta»CLUB DOS CARECAS — Em assembléa ia-

ral, convocada a 4 de abril corrente, foi. deltaa nova directoria deste Club,, que assim ficoucomposta:.' •""-.

.Presidente, Bento Luiz de Moraes; vice-ore-sidente Salvador Joaquim Moreira; 1* secreta-rio, José Vianna; a* secretario, Alfredo Cruz;thesoureiro, Raul Ribeiro, .e procurador,. Rejr-naldo Duarte. ¦---: .'¦---: ..:;.-.

Religiosas ;!:;;r;!^

ÀSSI-ÍEHCIADOSiiNECESSITADORI»S. CHRISTOVAO — Esta a»»cdacão participai. oobreza de',S. Cbristovão que nos dlaa ,6 e7 do corrente d!stribu*jn-se eoupons, á raEscobar n. 64 antigo e ce moderno, ao» ind¥ 1, para receberem assucar ecaí

cSvidam-ae. ool», na pobre» da paroania aIrem á roferlda «asa .reee-irem o dito.couppsr,pa» i*r-mr coaremplado» na respectiva dls-

¦'^^-SS-*fSV"»i.í:'--5

¦«-^a___________-egreja de S. Frantísco de Paula, foi celebrada;a. missa de sétimo dia, tendo comparecido va-na» «esaoas,. entre as qtuts notamos as se- -SUifttoi»:''

'' ' «.-•-' • «?v '.- ¦*.-,-.: ••-,;.¦. --":-;.-•",!^Eduardo Araújo'.¦'» •C,r"'Rôberto Cartsacío,Malvino Reta Jumor, Antônio Cardoso, A. Fran* •

Ía,-dr.. Leite e Oiticica, João Corrêa de Araújo,os* Cândido M. da Silva, Ainonio de SÍ-:queira,.-Milto Miranda. Ulysses de Lima e Sil.va,Arthur. Xavier. Severino Campdlo -e Re*zeude, AbiUo Silveira, .Leon • Favoreau, JoãoAzevedo, Raul: Meirelles Rds c família. Mu*:

çurjr Costa, Albino AveUo Ilranco, Antônio!

EXPEUilíNTE D0K ARCRBISPADO -Ao rev. frei Thomaz Jansen — Concedeu-se licença pedida.. Aa rev. padre' Fetisberto Schubert —Idem. ;. .':'"'.' :'¦ ':-"-,:¦;-•'

Foram passadas aa provisSes seguinte»: '-.,:: A -efcrlno Vieira da Coita para se casar

com Maria José Pereira - Guimarães.flfco rev. padre Julião — Requeira para.celebrar neste - Arcebi^pado por sete meses.

Gaudencio César de Mello e Alice Peça-nha de Avellar — Como pedem.. "'<"•',:' Ao rev. padre João B»pti<ta Van Esse —Concedeu-se a licença pedida. •¦:-..¦•

Ao revm. conego Antônio Jeronymo —Idem. .-.': ¦¦•¦

, Ao revm. Luiz Cláudio — Idem.IRMANDADE DE N. S. DA AJUDADA

ILHAJDO GOVERNADOR — BÍta irman-dade celebra os aetos da Semana Santa da »e-guinte maneira:.

Domingos de Ramos — Distribuição depalmas.

Quinta-feira — Exposição da Ceia.-'- Sexta-feira — Exposição do Senhor.Mortoe Domingo da Ressurreição.

SCHOLA CANTOR-M—Eis o coro aaSchòla Canto rum S-uctae Caecilie, da matrizde Sant 'Anna, que cantará, durante a SemanaSanta, na matriz da Gloria:.-.

Direetor, P. Alphcu Lopes; primeiros so-pranos, Arthur de Moraes, Beniamin daCosta Martin», Armando Cíuffi, Luiz Gui-iherme de Araújo,-. Manoelino Alve» Sdxas,Joaquim da Cunha, Alberto Tomei, JoãoAmendqla, Frandsco Visconte, Paschoal Aqui-lòne; segundos sopranos, Alberto Serpa, «or-berto de Oliveira, Luiz Barbosa, JuvencioAlmeida,. Waldemar Marques, José Velloso:contráltos, Ildcfonso , Norat, Antônio da'Ro-cha, tustino Ribeiro, Eduardo Carvalho, Ma-noel Jardim, Adalbera Braga, Bernardo Gua-lano, José Cardoso, LaudeRno Barbosa, JoséPimentd, José Torelli, Frandsco Viçoso; or-ganistá,.professor A. -de .Gouvéa; primeirostenores.fi. Santucd, Machado,- EugênioOyanguren, Ungaro; segundos tenore», Fao-Uni: lorio, Sanche»; baixos, Leopoldo No-ronba, Figueira,. Palfadini, Barbos», Levy da.Costa, José Carneiro, P. Carrescia. ':_.,'-'•'¦'

CONFRARIA DAS MÃES CHRISTAS '•—Hoje a Confraria das Mães Chriitãs fazcelebrar, ás 9 horas: missa com cnmmunhao,pratica-e behçam do Santíssimo Sacramento.

Haverá também reunião do conselho... -,''.-PROCLAMAS — Foram lidos, hontem, na

Cathedral, os seguinte»:Alipio ValgUendo e Luiza Villsrinho Car-

doso, Tacltarno Frederico e Miraglia MariaGaetana, Manoel Pacheco da Silva e IsauraTavares Ferreira, Luiz da Silva e DomingasPríeto, dr. Alfredo Duarte Ribeiro e AliceBarreto de Albuquerqmt Maranhão, -• tenenteEduardo Ribeiro da silva e Laura Jardorna.Abel Fernande» Ribeiro e Anna Maria, Af¦fonso- Deodoro de Alicourt Fonsec* e AliceHermes.dé Vascòncdlos, Julio João BaptistnIsnard e Alice Maria Genn, Ataliba OliveiraGuimarães e Julia da Cruz Pimenta,. J0S0Tosta de Freitas e Maria da Conceição Men-donça, Caetano da Silva Araújo e Carmen daSilva Linhares, Antônio Pedroso de Lima eLaura'dos Santos Neves, Felintho Ribeiro d.iSilva è Etelvina Maria da Conceição, Àlexan-dre Ferreira da Silva Freitas e Maria Dias deOlivdra, Oscar Rodrigues : Seixas e - Bellarmipa da Silva Porto, Pedro Scorsa e Philo-•mena Morosa, Antônio Ramadas e MariaRosa' Storina. Joaquim Fernandes e Leopol-•dina Oiivia, Domenlco Maglianl e Angela Ma-ria Picozji. Leoncio Gouth Vianna de Lima

ré" Maria -Pereira, Eddberto Vidra Borges eThereza'.Adelaide da Silva, Antônio Paulo Cor-réa e Victoria Jacintha Marque». Joaquim Soa-res Ferreira e Maria Amélia de Paiva,- JoséSerodio e Ida Henaud, Floréndo..RodriguesCampo» Góe» e Geraldlna Leopoldin» de An-drade, João Ignado da Silveira e Adelina Wet-tri, Luiz, Nascimento Rodrigues pereira e Er-uiclinda de Souae MacbadQ, Octavio de LimaTavares e Anna Maria da Silva Reis; Ame--rico. Rodrigues Perdra é Corlna Goulart Ei-teves. Bliseu de Abreu Lima e Aítonia Etelyina do Amaral. Palet, Alberto Amsroso e Ma-ria da Olòrta Penna, Augusto Gonçalves drCastro.-«"Elvlra Augusta do» Samoa'Vicente

C-éndroi Carlos Üe-" Ãzovedo.*! "Silvar; '.MàMfcl.

Faiutio- e filha. Octaviano llil-iru. Jacioiha'. - •-'do Nascimento. Joaquim de Mello P-lr_-eV*;SMano L da Fonseca Palharcs. C. P_lhai.t:-.iâVictor Rossif;ncux_da tolho ,1o Dia. Amonh» VMoreira^Juplor, òfi ,,Vidra- B-rceilós. Frede-- 1rico da Silva Souto, por- si e pelo dr. ÍHtfoino. _SSouto t familia: dr. Venancio Labatut. por si :".pelo Centro Alagoano;;.ÁlvaroyRd_H-UM„'Alves, Cândido R.: Paranho», Henrique déAzevedo, Alberto Mayall, i": tenente; Alvr.i-Pessoa e senhor», Alíredo. Mayall,,- Pedro Xa-!v,.;,,/,gerde Almeida e. senhora, 'Wenceslâo. Judi»,!'1'***^*!Si'd.e Almelda.e Joaeph Caason. : - . :. t'Fallece- ante-hontem, na. estação Deodo-«oro...; a. sra. *. "/Rosa.,. C»»alc_nti -aplstranenatural de Matto Grosso, casada e de jo anno.de edade. '-;¦¦.•...'-..-.„• , .jiF-r-í-.ííS

O» «eus resto», mortais foram hontem inhu* 'V-atados no cemitério de S. Francisco Xavier; ;««-

No cemitério-: dc S. Francisco Xavier fé»ram. hontem sepultados: • .'<-,'?,-José Thomas Pinto. 47 annos, solteiro, rua-rAttilia n. 41; Antônio Nogueira Ribeiro,'44annos, eaaado, rua: da Alegria n. 110; Árminaa

Conceição, ip annos, solteira, rua Franoisqo;.Eugeme u.. 6; Rosa Cavalcanti Capistrano. •anno», casada, estação Deodoro,; Ignacia SarI*

rands^z? anóós, rua Bella de S. João n. "74.

— No cemitério de S. Francisco de Paula:Maria, Cândida Sodré Fernandes. 86 annos;«viuva. Hospital da Ordem. -' •.'-.,:-.-._•,_j- No. cemitério de S. João'Baptista: ',

jMaria; Alves, 4a' annos, casada, rua Santo'Anioro. n-, ias; Antônio; filho de Fràuciseè':Savcdra; 2 annos, rua General Polydoro n. 78;Emilia-, fllha-de Jp9é da Costa Lucas, s mezes,rua Faro-n. q; Vlordellz, filha de João Faria'Lima-, 13 mezes. ruá Lopes¦: Quintas -ni-Ctf ttWaldemar, filho de Julio G. Bastos, 48 boras,rua Voluntários da Pátria n. 174: BenedlcfJosé da Costa,. 56 annos. casado, HospitalS. Joio Baptista.

Jata-y e Hacnel de Ut___o. Nieetto-Alvcfe dosSanto*-Pinto è. Mas»a_Nqo_i -eixrirl. Aaisionodiigues Pinheiro ç Regina Margarida Rodri-sue», Manoel Ribeiro Nunes e Dolores de Car-valho Re». Toa* Tbnmaz Gomei _ Maria da

Gonçalves Tavigne e. Carmen de

do-vares.

Conceição,¦ Gonçalves, .FrandscoAmaral e Lvoia do Carmo GoncFrancisco Luiz Gastão LavigneAlmeida. Miranda. ..- .< '

CATHEDRAL —'Realiza-ae hoje, a» o ho-ras.- missa com Homtliâ, peto rev. monsenhor-Vicente Ferreira Custosa de Uma, terminandocom a iolenne benção do 8.8. Sacramento,'effectuando-K eni seguida a reunião das--MiesChrlstls, dajiual i alrecU».

MEZ D7*«_ÃRrAci- Ni matriz de NossaSenhora do Aadarahr haverá, tst.festa do me» deY-^Jl-d-i-àto»

FaOectu no Ratado de Alagéas k nuJor Ma-nod^fencesUo . de Alnwld_7 Pi* 9**isr». ca-pitão Pedro Xavier c Fausto de Almdda, doeommcrcin -"..-«ti ' r»nli-',.: - ""¦*»"-.•' -•_B____B--_-___a__-___-__-___-_________-

__Hb¦m¦::¦-

;>,..y. -

:v-í

___!____ : -JOCKEY-CLUB — Comum bello dia di

sol,- inidou hontem a sua. estação sportiva aveterana sodedade do turf. '.

Antes "de

serem inidadas as carreiras, anova directoria fez servir, no pavilhão cem-tràl, um almoço dedicado ao dr. Alfredo Pirí-to, chefe de policia, que ali esteve em pessoa,ssistindo ás peripécias de vários parcos.

O novel secretario, sr. Julio de FreitasJúnior, foi de' extrema delicadeza para cúmos seus convidados, mormente para com osrepresentantes da imprensa..-..'''.! .^',

Quanto ao lado sportivo, correu tudo' na'melhor ordem, sendo todas as carreiras disptt-tadas com empenho, sallentando-se a victoriadc Jugurtha, habilmente conduzida pelo sym-,!pathico jockey Domingos . erreira, que foi oherôe do dia, obtendo mais outras victorihs.-

O movimento das^postas, que esteve re-'.gularmenté animado, attingiu i somma deo-:^47$òbo. -^

Eis a dcscripçâo das varias carreiras:i" pareô *- Experiência — 1.000' meteps

i:.oo$. e 180$—Avenida", _ai_o,.2 annos,-Republica Argentina, por' Pillito e Morena(do Stud Avenjda), 53 kilos, Io; Danúbio,D. Ferreira, S4, *_; Paganini, L. Junior, 53,3°. N'5ii correram Tartane e-Redfc.

Tenípo 7Ó"3..-Ratei..: cm i", u$70o; dupla (35), -4$4oo.Movimento do pareô, _:74_$ooo.

r.rc sai,?'-, como era de esperar, hão. foi boa,,devido a" se tratar de animaes novos...-':'."'¦:$

Danúbio pulou na frente, destacado, segui-';do de Avenida e Paganini, este muito atra- -zado. : ¦"¦' " - - -:.''ír3

Até aos 1.900 metros essa-ordem não foialterada. Ahl, porém, Avenida forçou é pas,-'sou dc passagem por Danúbio, vencendo semesforço. Danúbio manteve o 2*.

2* pareô- — 16 de Julho ¦—' 1.500 metros1:200$ e 180$ — Bouton d'Or, alazão, i\

annos, França, Residam e Brume, do sr. M..S. Peixoto, D. Dia*, 52 kilos, 1°; Neapoli:

'

D. Ferreira, S_, a°j Irineu.í. de Souza, 5j.3'; Iraty, ex-Galliíet, Tortérolli, 52, 4*. . Cri

Tempo los"3ls. - _•' &ii$Rateios: eití i°, _4$3ob;,dupla (34)^_i$ioo.' Movimento do pareô, 7 ;8o3$ooo. , -.,Com uma regular saída, pularam empare-

lhados Bouton d'Or e Irineo, tomando esteconta da vanguarda. •*.'!

Nos 1.000 metros Neapolis, que./saíra em'3*. tomou conta da-.vanguarda, ao mesmo.tempo que Galifet collocava-se em _".". .

,"/ Na recta final, logo no inicio, Bouton d'Orfirmou-se cm 2*, vindo passar por' Neapolisnos 1.800 metros para vencer bem.

Irineo foi q 3° e o ex-Galifet, ó ultimo.v*frpareô —.Velocidade — 1.250 metros —i.-oof e 150$ — La Fleche, moura, Rio Gran-de, 6 annos, por Le Lion e Cysne, do StudPorto Alegre, D. Ferreira, 51 kilos, 1*; Qa-jturámo, L. Júnior, 53, a*; Prgu-Frou,'- D.Diaz,|i, 3-, Croppy, JWHU, 4*1 Ujriy, Ramon, 53, S*: Fama, J. de Souza, 51, o*. . '

Tempo 86'% .. >,Rateios:.em I*, lp$70o; dupla (í$) 23$300.iMovimento do parco, 8:9409000.Com uma saida boa, Oafnramo pulou nh

ponta, seguido de La Fleche, Croppy, Frou-I -1Frott e Ugly. .' .'¦; 'M

No areai, La Fleche tomou conta da vaiw ,fturdà para não mal» perdel-a, vencendo com

'- !.

•obras, conduzido a bridio por Domingos'Ferreira.- ¦'.' .-'.'."'

Gaturamo ficou em 2*, Frou-Frou, regular')3* e os outros na ordem acima. ;

h- 4* pareô — Cosmopolita — 1.609 metros)f— i:aocc$ e 189$ — Rouxinol, zaino, 3 an*l

noa. Republica Oriental, por Napoleon e Ca-]su-lid-d, do ar. J. S. Paranho» .9ü_o, T6Í-Vterolli, 53 kilos, I*; Resedá, A. Fernandez,

Sm

..„,'.

252 folheiiu do CORREIO OÀ MANHA CAVALLEIRO DO REI—db mRiubl mvaoco 24©

'

"'¦:_; J-XX-X^--'!'¦O. SÜBtBI-tANEOS DO PAUCIO D'ANCI_

Soava meia-noite, e a multidão popular enchia ainda a rua <«-¦iTournon, sobretudo nas immediaçôcs do palácio de Concini «esplendi-damente illuminado. O povo olhava silencioso. Em cada lado dagrande porta tinha sido installada uma fonte. Cada uma dessas fontesdespendia labaredas de fogo, ora vermelhas, ora azues, ora verdes,Quando cessava o fogo, era vinho que rojava, excellente vinho deHespanha. Cada qual tinha o direito de se approximar e de encher ,a sua caneca. Essa magnificência! esse cuidado de associar a multidão4 sua festa, valiam ao marechal d'Ancns uma trégua na antipathiapopular. Mas de quando eni vez, sentia-se que essa animadversãoexistia ainda bem forte. A festa foi estupenda. Gendron, o intedenttjdo paTacip, tinha verdadeiramente dedo para a coisa.'.;-, O palácio era illuminado internamente por õitocentas velas de

-.- cera perfumada e _Ur.crentefnente,coloridas,« externamente normais' 'de 'mil lanternas venesianaa. A' medida que uma convidada subia a .escada de que cada degrie fustentava uma estatua carregada de fio-res preciosas, desde que aquella punha o pé no patamar, uma lindamoça vestida de nympha adeantava-se e offereda-lhe um bouquefCada bouquet tinha uma rosa no mdo e em cada rosa havia umagotta de or valho; essa gotta era um diamante. -

Havia tres orchestras, cada uma de vinte músicos: uma para a•ala de ceia, outra para o salão de dansa e outra para a sala de espe-'ctaculo. A sala de dansa, enorme e vistosamente ornamentada eom"

. tapeçarias de Flandres, offerecla esta originalidade: o serviço dosrefrescos, em logar de ter sido confiado aos creados, era feito por.-'estatuas de mármore. Essas estatuas eram lindas raparigas da fórmâi'

; impeccaveis, que por meio de véos e de mascaru brancas tinham'' sido transformadas em deusas marmóreas.' Nada diremos da cela, que foi um poema de 'delicada gastrono-

mia. Depois das dansas veiu a cela. Depois da cela, a comedia. Re«presentou-se uma farca entío muito em voga, mu que, segundo o'costume, foi arranjada ao gosto do nmphltrylo. Chamava-se o Pir?rabrai «"«saneado. DeKrevenJo a festa, nio poderemos, no,cmUnto, 1'dar umá Idéa desses vastos salSes em que na magia du luses, no per-'fume das flores rarw e na melodia das orchestras, fervilhava umamultidão por si só supremamente elegante e ao lado da qual as mul£tldoes modernu de casacas fariam uma figura apoúcada. CmcMidesfada-se em amabilidades com os seus convidados.

;* • • ' '¦'«-\: \Ü:% ¦

.Fora, o povo contemplava de longe e deixava por veiu ouvir«m susurro de ameaça. Os pateos estavam cheios de guardas, de eipa*dachins, de valentões armados em guerra, com a mio perto da pistolaou do punhal, promptos para tudo. '

Por baixo dessa apotheoie trlumphal, nos subterrâneos dessepnlneló rutilante c esplendoroso, desenrolava-se um .drama slnlitro.

,'•'';'. ieónora n5ò manifestou a mah leve perturbiçlo, ou rwrqito^tivesse adivinhado ja os nomes dos personagens, ou porque màlluma infidelidade de Concini não chegasse para cornmovel-a, oti,)finalmente, porque tivesse sabido se conter. ò.

— Então, disse ella em ,yoz baixa, Condni amou a mãe antes de jamar a filha... E não tendo podido conseguir a primeira,' quer'.

.. alcançar a segunda, /O anão levantou os olhos para Leonora Galigai, como para se

certificar do effetto que a narrativa lhe tinha produzido. Leonora,:-portos mósfrava-se impenetrâvd. Si o coração lhe sangrava, si dlásentia o dente do ciúme ferir-lhe a alma, ninguém o poderia af firmar. -

,'..' •—^ E' só isso, Lorenio? !.-../¦....•—Nfto, senhor»— disse torenxo. Tudo o que eu disse nada vale,,

il não lhe contar o resto. Ouça: Gisdda de. Angoulême, filha- da-quella que me salvou a vida, foi uma noite atirada ao Sena. Talves1

. ia senhora saiba disso.;.Leonora estremeceu. , '\..:0<~r- Pouco importai—disse ella. ^\, ^-— Sim, pouco importa. Mu vamos ao que importa: ella foi

, lalva por, um homem que não', a conheda, porque nunca a tinha visto.^ -.FÍbI salva, pois, por um homem que ignorava o seu nome. Poiso_'

, mesmo, acerescentar que esse. homem nio teve consciência do que feiVi.foi apenas um instrumento. Esse homem fui eu, senhora I >'}•-'

Leonora deixou escapar desw vez uma surda imprecação, e. seus.olhos, dilatados pdo medo, flxuam-se em Lorentó que, calmamente,rcontinuou: '.'''•- •¦- ' '"¦,-,

t — Unia outra noite, ouvi na minha janella um grande barulho,de espadu que se chocavam, e vi um homem atacado por oito ou du.','Eu não conhecia esse homem. Nunca o havia vista Vira muitu ve*j

des outras scenas eguaes no Pont-ou-Changt. Dessa vu, sem uberporque, desci, predpitéi-oa e abri a porta no momento em que (^homem estava prestes a succumWr. Elle entrou. Ficou salvo. Doia

('minutos depois cheguei a saber-lhe o nonie, justamente por aqudlu'•que o queriam matar. Esses, minha senhora, eram a gente do sr. seu,marido; e o homem que eu tinha salvado, tm qutrtr, era aquelle/

*""» é amado de Gisdda de Angoulême... era o cavalhdro de Ca-_'i«: ;'-'

;- " ,v-Úm gemido perpassou desta vu pda garganta de Leonora. Com','Mm gesto lento e majestoso, Lorento estendeu a mio e aollocou*'•obre um aitrolabio que se achava perto delle, sobre a mesa.' E mur-_

murou -\) i— Fatalidade; •minha senhora, ott providencia, como qulur.,

Poder superior que governa as acçou du mortusl Si alguma vu1 .tu podesM ter duvidas sobre á verdade eterna da adenda doa astroí, i

tomprehende que estu se teriam dissipada Vejamos; por que eu, e ,/n|o outro, devia ulvar essa moça, e ainda mais o homtm qne el|a ,[¦mura? Comprehende agora, por qne tive vontade de ler o futuro

¦ de Giselda e de Cspestang?

y

9

2H

S3, a'j Âragon, D. Dias, 53. 3*1 Intreplde,._r_Ferrdra,;M, 4r

""Tempo iioi|5.Rateios: em i*. 34700; dupla (34) _6$8oo.

Ferreira," }i 4*. Nio correu Monarcha,Tempo 1101I5.

Movimento do pareô, li :495fo°-.Salda regular. - :Rouxinol pulou na ponta com alguma van-

tagem, assim confhdo até ao areai, onde foi-batido pelo Retedi

Na recta final, pouco adeante dos 1400metros, Rouxinol forçou novamente, pas-!sando pdo Resedi para vencer.folgado.

Aragon é Intreplde, 3* è 4*,respectivamen--te, chegaram distanciados. ,

5* pareô — Combinação — 1.609 metros— 1:200$ e i8of — Virago, zaino, 4 annos,R. Argentina, por Napoleon e Supercheria,do Stud Neapolis, D. Ferreira, 54 kilos, i*;

m

_>Ur-

MDeputado, Ã. Fernandes, 43. -*S53_,3*i Turbino, a Cru* S», 4*.

Tempo no*-]s.'_.Rateios: em r, io$^o», dupla (_4),_St_oo.,Movimento do pareô, I3:355$ooo- 'Com uma boã saida, Virago tomou con-

ta da vanguarda, Oara nao mais perdel-a, veh-cendo o pareô com extrema facilidade. <

Deputado correu sempre em a*, Oásis em3* c Turbino em ultimo, usim chegando aovencedor.

6* pareô — Joekty-üub — i_oo metros— 1.500$ e 3-5$ — Jugurtlia, zaino, 5 annos,Inglaterra, por Bayltc-ald e Acmena, dó1Stud Treze de Março, D. Ferreira, 53 Wlosi1*; Iguassú, A Fernsndez, $5, 2"; Rei, B.'-ru«.Sa,-^,1 ,". -. ,'K*j

Tempo iai"4l5. .?Rateios: em 1', a8$6oo; dupla (13) I7$300.^Movimento do pareô, M.-6-fooo. 1Após boa salda, Igusisu pulou na ponta,

seguido de Jugurtha e Rei., Nos 1.350 metros, Rei forçou de trás e foi)atacar Iguassú, formando-se clectrlsante masimproficua luta até a entrada da recta. •

Ahl, Jugurtha, conduzido com calma pelo)Domingulnhot, forçou, pusando pdo Rd'e vindo atacar Iguassú, a quem derrotou naseita dos 1 A» metro» para vencer bem émulto applaudldo.

7* parco — Universal — 1.500 metros—1 .aooj e 180$ — La Fleche, mouro, 6 amos.'Rio Grande, por Le Llon e, Cysne, do StudPorto'Alegre,, D. Ferreira, si kilos, i*; Cs»,tursmo, L. Junior, 53, a*; Rio, A. Fernsndez.M, 3,i'8terllns, b. Vu, u,Vj'Bi_sil fi?.Xridfé, S3. 5*. Nio correu Rival.

Tempo K_!,4lS. __ .... _ 'Ralelos: em i«, i8$joo; dupla (04) 4if*>aMovimento dp pareô, io:rso*»p,La Fleche pulou na ponta a astlm chegou

ao vencedor com extrema facilidade. .' Gaturamo correu sempre em a*, assim che*.'¦ando sobre um corpo de Sterlln», mal cõr-;fida por D. Vis. . . .'.«

¦:-m

Brasil que correu em s», amedrontando,muita gem* fql o ultimo.

Terminou e»U pareô s». m:.ia tardk.

DIVraaA- - O propmuHÕj<__gs*sW

W^J Aàr^H|IS Ml] ||| .tW> t-s-m 1 *¦ \am\

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Page 6: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

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(5ÒRRBTO DA MANHA-^ÍIan|Undatfelpa/5 de Abril de 1909

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11800 a 21Nâo ha

SI600 a 3*80061600.- a- 6:800

Nominal

12»1360tm

4I5CO

ti811600

Pipa2Mi

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O cirurgião dentista Álvaro de MoraesAO PUBÍ,lCa • , .Aó;,: facto passado hontem ern meu con-

sultprio ie noticiado pela imprensa desta -cá-pitai tenho a explicar ao publico que a ara',d. Anua Souia ^não falicçcu em riiinha. ca-deira de operações nem tão pouco da ex-traccáo dentaria que • fez, o facto foi devidoa soffrimentos antigos e deu-se 2 horas depoisde terminada -à! operação, . o, attestado passa-do pelo illustrc'clinico .dr; O, PessôaVquefoi chamado para soccorrel-a bem prova oque digo; esteve também presente o medicoda Assistência Publica: tendo confirmado acausa mortia; O que se passou cm meu ga-binete foi um incidente' vulgar que poderiater-se passado na rua ou. em outra qualquerpartc,vfaço pois a presente declaração afimde bem informar ao publico. -

Rio, 3 de abril deigoQ.ALVÃRO MORAES.

Cirurgião'dentista.

Salve K - 4 — 009¦ Está hoje em festa n lar do 'estimado ope-rario dà Imprensa Naoinnnl. Vicente daCosta Coimbra, que completa o seu meiocentenário; por isso o cumprimenta o seuamigo -t,A. da Silva

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dade do publico, pede um obulo com quemitigar as agrurasda. sua sorte. ' " -;Qualquer . quantia pide ser enviada aesta redacção, que se prtsta .'a guardal-a eentregar á infeliz. . '-^ ' , ¦¦. -.*-'.--,-

'• \ ,. :. íAylao.í ;. :.í.."v ¦- '-

.'¦¦Tem chegada ao meu conhecimento, por mui.'

tos dos meus amigos efréguczes, que uns quasinegociantes, i quasi gente (e a mim o devem)levam a,cónvencer áos.qàe lhes caem por'des-cuido em casa que eu, abaixo assignado, nãosou mais o dono da Fábrica Confiança do Bra-sil, á rua da Carioca n. 87, antigo 83.. Ora, percebe-se que estes inúteis não têm quefazer,, nem freguezçs, c por este meio julgampoder melhor enganar os incautos, que lhescaem em casa. Fiquem, pois, os meus amigos--.efregueze» avisados de que a Fabrica Confiançado Brasil foi, é e será dó seu fundador c únicodono, o qual tem ajudado a estes que hoje sevingam por este meio, por ser o preferívela irem á estrada. ,,_ ; CÉSAR baptistaVdiHiz;.'

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Ministério da Industria, ViiiçãG•V ¦ . -e Obras Publicas

' DIBECTOnlA GÈrtAL DE OtlIUS li VIAÇÃO

., Fornecimento de .tinidique flucluanteDè 'ordem dri sr. ministro desta wp-irti

ção.fnçn publico que. no dia 18 'de aliriiido:oorrento anno, tio nieio dia, nesta diru.!ctoria gorai, seràn recebicins o ::berf. is pro.posias-para o foinocimonto Ac. um ilimi»üúctuante, segundo, as osppciflcncõe.s con-stantes: das seguintes oòndicOès:"

1-—O.diquofluctuante.a que se reforo estoeditnl, seri diis denominados self dorkiiu)floatina stéei:doick, sólido a completo con.6truido com materinea do primeira-«u'i<i.dado e segundo os preceitos da arte, do, on-lormiüado cornos typos mais preconi.zudos. hoje "em-.-dia,--munido- do iodos iaperfeiçoamentos modernos, desünado àrecOber navios do guerra e morcantos o'sobretudo ps grandes couraçados do typoilinasjleeaes, quo tenha as seguintes di-mensões.: comprimento total eifital a ãíspesou 165m,501,'Comprlme'niocnti'ò as iioi-.pendiculares 500 pôs.ou ¦ lBÍ'm.S9S, Imceamoldada egital- a 83 pés ou 25m,29S, nonlali42 pés e três pollogndiis ou 12tn,877, èalndoirnedio egual a 2S pisou 7m,(Kfl, send» odeslocamento correspondente a esto enln.lodè 19.295 toneladas inglezns e o comprime"-to da qulllia recta do 428 pés oul30m,430 '

2--^Lste dique, que terá a sua sec-.lotransversal-..em."—¦ V — s rá dividido "omtrês secções, sendo acentralíormadn dcttnvsó tndQcpnstrttido polo portrto e muralhas-¦lateràes da um comprimento nunca info-rior ao.dá qüilha .recta do Atinas Geraes, a.asextremnsdisposttisdomodo a procederá auto-docagem da central e serem por estaisoladamente dnoaôas, sem auxílios dócqnstrucçôès atixiliares. ¦ ' .¦ ¦',

f-orá dividido no numero de oómparíl-'montos, estanques quo forem precisos para'garantir a sua perfeita solidez o esiabüi-lande.; . ' ,Será cons.lru!do de modo a podor serro--bocado e mudado de fundeadotiro com faci-'lidado.- '

Na conslrucçflo do dlqüo devora sor pro.visto o caso do, quando -mergulhado, hiivor30 pôs ou 9m,M4'de água sobro os pi-cadoiros qtie lerao quatro pé ou lm219 da:altnrni ficando" as muralhas '-lateràes pelopre-

PIANOS, vèndem-se, aluftam-se, afinam-se, con-certara-se e coinpram-se de lioiiá autores; ven-dem-see'concertam-se capéos de sói. GrandeAvenida Central a. 161, na casa Lyra;

ROEERTO BUZZONE .'&.C., fabrica de clia-péos dé .sol;' Importação- è exportação. Riiada Carioca,:h.';42'.':T .-'.'-.-.•¦'-'

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. Araujo, dirigido pelo dr. Teixeira Lima, es-pecialista-—Asscmbléa n. 34, das. 10 "ás 12.

Oi-GUIA PRATICO DE : EXERCÍCIOS';PECOMPOSIÇÃO, pela professora Guilhermina

.Barradas, recebido'com applausos por toda , v , u !»«!,„«<,¦ a imprensa c adoptado em grande numero de ; de desenhos e detalhes necessários no per-escolas primarias, acha-se á venda na livraria íoituconhocimontb desta parte do dique

menos oito pés ou 2,ni438 fora da agita.3*. — O. diquo, que terá a òapacld ,(lctíisa para Siispendér'22.000 toneladas Inglc-jzaspu 22;3n2 toneladas métricas, estando oinavio nà-.Iinha metlitina das pictirleiros oumesmo um. pé nfnstadò para um dos latlos,e is^dentro.drfmiiis breve prazo possiveliinao'devendo elle exceder de 4 horas cor.-todos do momento em quo é iniciado o aer-iviço de esgotamento até ãquelle om quo os.

picadeirrís íloam cm secco. O poder elnva-itorio serA unirormemènto distribuído sobrosua parte central o soráestabolecido pai-alo caso de ostar o con vez do dique, pelo mo-nos, dous pôs acima'dè água e existi»-,polo menos, um pé de água nos tanques.4*. — Astres socçOes do dique deverão sorsolidamente presas umas ás outras- poímeio de ligações aprcpriãdas á realizaçãode um.j5yRte1na.de siiffleienttf solWez, fa.:jendo o propononta acompanhar a proposta1

, Álvcsicna livraria.Azevedo.»»¦»»»¦»»¦¦¦¦¦¦'«»«

EDITAESBscòla Naval ,

De ordem do sr.vice-ulmirante dlrector,devem so recolhípo esta escola, na pro-xima segunda-.feirà, .5 .do corrente, ás lohoras da manha, todos os alumnos; •

Escola Naval,- 2 dé abril do 1909.'—(Agsi-gnado) Lucidio Augusto Pereira do Lago,secretario. —

Arsenal de GuerraREPARTIÇÃO DE COSTURAS

De ordem do sr. coronel dlrector, saochamadas paro receber costuras, no' dlá".6do corrente, das 11. horas dá manha ás 2horas da tardo, as costureiras matricula-das sob os ns. 301 a 400 e de 3.851 a 3.9.10.

llio de Janeiro, 3 de abril de 1909. — Ma-noel Joaquim,dc Sant'Anna, V tonente-encar-regado.

!rr V-v'»;^ . "

250 folhetim do CORREIO DA MANHA

Sil!ÍMSM

Leonora não respondeu. Meditava. Mais do que Lorenzo cllaiacreditava na fatalidade, ella sabia que c impossível resistir ás pf>'tcncias superiores. Onde estava então o livrc-arbitriofSentiórn-proscguiu Lorcnzo-sabc perfeitamente o apaixo- -nado interesse que, a sua pessoa me desperta. Eu lhe predisse os seusaltos destinos. Desde que eu surprchendo 110 céo algum signal des-favorável aos seus projectos, apresso-me logo a prcvcnil-a. Foi porisso que lhe communiquei o horóscopo de Giselda de Aneoulême edo cavalheiro de Capcstang. E' por isso que, tendo repítido cise ho-roscopo, cercando-me dos elementos mais cxaclos que a senhoraacaba de me fornecer, e tendo, por ordem sua/interrogado os astros•Jevo rcpctir-lhc. ainda uma vez: Renuncie ao seu ódio contra essas'duas crcattiras!Renunciar .'-murmurou Lconora-Qücr dizer, renunciar áti.it.lia própria vida! Lorenzo, tu conheces Concini. Elle nio renun-;Veiara! E.iniuanto Giselda viver, sua paixão viverá lambem, calla vez •

mais exaltada. Ao contrario, si cila morrer, bem sabes que, depc-U''tlc unia cr.se rápida e violenta de desespero, Concini nio pensará'* mais i»m (.<u,.l,|., o.„i,n íí ..s» .• ... - r -»•«•

CAVALLEIRO DO REI—de miguel ZEVAcao 251 +¦*

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do que se passara eni Orlcães? Tendo salvado,'sem querer, GiseJda eCapestaiig, Lorenzo queria salval-os voluntariamente. Seu

mais cm Giselda, como já não pensa mais cm outras que morreram.preciso, porlanto, que Giselda morra. Dizés que leste nos astros,— Eu li, senhora, que si alguém locar cm Giselda de Aneoullira r»rii"iMt.ià>»A .1.. P.,..,.i. • eme.

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Idem, rnaulnrT úSlil i o Mmia, vm-ojo vapeolal IMIdem, Mtnaa, anpefor vtirejo tnsjil'111, Miiiiis, louuliir ,T. iíItloiii, Minnn, IviTxelro ' "'• oy.tne, Miperior ,..«oyano, regular_ ManatCívndliilm», IdioNiiolonnci, Ullo

AlMltlga.Viii-l(iH.i,.«i

Minolrn eapoeinl, hiio1 in icBiiitir. nicm „..I.jli lilllXII, lllcill Mein kU|ioi'ior, Intua de l/í

lillfA ,,,,,..,,,,, •,,, ,Mnl» tlnihaiiiiti... ,llio tirando do Sul,../istraiigilnut

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ou no cavalheiro de Capcstang, esse alguem será cs~magado7puí-venzado, fulminado. • • -Sim!—tlisse Leonora, abanando a cabeça. E i isso o que metlctcni, ha um mez, desde que os tenlio em meu poder. Mas leste tam-bem que mu rci pôde, sem perigo, mandar matal-os, comtanto que

^aieiihuni braço humano seja dircctamcntc a causa da morte?O nulo calou-se, admirado dessas palavras.Ha um mez que os tenho cm meu p"odcr...LoKnu cxpcriinciiiava uma especi/de dôr cheia de espanto et í.eo'ní;a?0r q" q"C GÍSC'da C CapC,,aU,f C,lavam cn* P°dep£

- Orn, pipocasj-cxclamòu cllc-quc lcnl,0 Cu, afinal, com isso?Conheço-os, por ventura? N5o tenho por missão na terw contem-plar omnl q„c se faz e rejubilar-mc com elle? Ainda mesmo quemç sinta obrigado a reparar a infâmia de Orleis, já nio fia bastantesalvando um depois do outro? Já que estão em poder de Leonora.fluo se arranjem «~- «wu»™,E íiiiquanto nffirmava desse modo a sua iiidiffcrcnça, Lorcnio«adivinhava, quasi com um horror supersticioso, que era impossível

O único, melo <le o» salvar agora c persuadir Leonora de que•s nslros pr..hil.,-n, matal-M. De amanha em deante procurarei òtnoili) de arrancal-os a esta mulher.Por que raxAt» esse homem que odiava o universo «xpcrlmcn-lava no dolorosa atigustln a,1, no ptmar que Olsclda e Capciiatt!podcrlnii. ruccuniblr? Er. um. Ide. de reparação? Scri* «S

•;: •

¦-a.MJ.' ¦'*•'.;

mento, desde que elle coramunicara a Leonora o horóscopo, verda-tleiro ou falso, fluetuava nestas palavras:m •rS!.CV9 dcixar morrer- P«co a minha redempção. Terei odireito de odiar o resto da humanidade, desde que salve esses dois.»

A'pergunta de Leonora Galigai, Lorenzo respondeu:-Nenhum braço pôde causar dircctamcntc a morte de Giseldae de Capcstang.

por meto^Sr ^ "* " "^ *.*" CataStr0phe' i^^

— Não, senhora; nem fazer com que pereçam pela água òu pelo.. —Nem pelo veneno? , .^,\;¦',

"T Ncm Pel° veneno, nem ,pehiVf«Jme ou pela s«Me. '

," • <*. fa•^.íãMâ' a'fffm P°dcr decrclar » *o-:"e «Jellcs, náo poderá cm-^ ..pregar nenhum dos gêneros que exigem o gesto da mão humana?.: •; —Va (»ssf. senhora. E' a verdade..-'.E a pessoa que. ordenar nio pódc ser sinão um rei?«3n «,.COm».ÍCrtJ"ar<,ÍMe Xorcnzo' Pe"«a<«do de que Luiz XIIInão seria capaz de dar semelhante ordem. , . •• "

íiiTk JJnyc)-mur"n,Jro« Lcnora, como cm sonho. E' bricito òu»a tdia da morte venha dé uma testa coroada. •laorenzo, meditativo, respondeu abstraetó:

1«ÍM«SJ'"' SC"h0ril* dc ,,m Us,a coroada- pe»° """o», «'o" cotí.vcaeido de que nem um sábio da Chaldeia seria capaz de tirar outroprognostico das conjuncçfics que tive oceasião de observar.

«!„,. í» ,vt !'CgT de Lco"ora <,cíl»«liram de si um pallor funereo. iSeu rosto liyido colorlu-sc levemente. Comprimiu o seio com as mios,como para impedir que o astrologo proseguisse, e collocando sobrea mesa uma bolsa cheia dç ouro, disse sorrindo:Está bom, Lorenzo: toma estes clncoenta ducados. E' a somma

que contiiii te deu para matar a duqueta de Angoulcmc; sim, porquea loucura é a mesma coisa que a morte.E' verdade, senhora-disse. o anão estremecendo.-E*, portanto, justo que cu te dê a mesma somma cm recompensadohoroscopo que.alva Giselda de Angoulême de todos os gene o!ac morte conhecidos c me salva tambem a mim, fazendo-mc saberque somente uma testa coroada pôde conceber a sentença de mortíPronunciando estas palavras, Leonora saiu rapidamente, dei.xando o astrologo^ciiHatlvo. Já do Indo de ÍAra, ella dcS escaparum profundo suspiro de furiosa alegria c exclamou: P

uJrJit** ttnhoT nmb08 lla mfl0' P°r<luo Ml «*•• os podml£é. tf ÍVr^rví80 ^ C0nC,n,•' COnh^° â ,w,a fm«* V».

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'... :*-V*;"--'^-

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S«. — O diquo deverá ter internamente alargura sunioionte, de modo a périrttttir o líyre trabalho no costado do íiavio de maioíbçcca;: que no cjSso vertente ó o .Vinas Goracs. '.

#,Deverá, ter bastante fluctuabilidnde, dofôrma que* recebendo esse navio o convezdo pontso, fique pelo menos três pés aci-mo da linha oe lluctuaçao.6--0 dique deverá ser dotado de suiTld-ento estabilidade, não só para as pperaçi"'9de suspender, como pnra as de fazer flu-ctuar um navio do-porte do «Hlrtn» Geraes.Para esto llm justificará. a proposta quala altura metacentrica->do convez, quandoeste estiver na altura da superfície da ugiiá,1estando o navio sobro os piondeli-os.¦- A1 proposta acompanhará a ctlrva das ai-turns metncentricas e curvas de estabil!*dado estática, -Já pnra ò caso «ío; menor es-r1tabilidade, já para o oaso normal de estaro convez do diquo acima da Unha de íltí-ctuação. ;. . •'.-:•' - ;' 7---Cada secç.lo do dique Será provida «ioum perfeito systema de esgoto e respectivacannlizoçáo.devendo o proponente apreson-tar minuciosos planos o especificações dessainstallnç&oo dos Indicadores de nível qnoperinittiiii ao mestro do dique, da respo-

çtiva cabina, regular a altura da agun nosdiversos compartimenlos em que Tor subidividido, i8'. O dique terá todas as accommodacCos

precisas e convenientemente dispostas parao sou perfeito fti.-iccionamento eserápra-vido do todas as amarrações, pnssadícasde sorvlco, accessorios o> mais pertoncesindispensáveis aos trabalhos que lhe in-cumbem.0. O machlnismo destinado ao esgota»mento deverá estar situado táo baixo quan-to possível, em ambas ou em uma das pa-redes lateràes do dique, o a canalização

principal e suas derivações, estabelecidasde modo a que possnm ser facilmente In-specclonadas «r separadas.'10. O systema de esgotamento será omais moderno o aperfeiçoado, constituído

por bombas de fácil manejo e reparação,acompanhado das necessárias peças de:so»bresalentcs. As caldeiras deverão tor vaporsumclente, nao só pnrn o movimento dashoihbas. principaes, como para n do todosos apparelhos quo lhes sao nuxlliures aomesmo tempo..Cadeiras auxlllares.havendo uma de so»

prosnlente, seráo previstas para occlonartodos os machlnlsmos auxlllares, taos comaoabrestanteB de illuminacfto o energia ele-olrloa, distillaçáo, ofllcltias, etc.11-Nas paredes latornes do dique serioestobelçeldos 8 ou mais cabrestn.ntes avnpnr.oloetrlcos oshydraulieos, cabècos.ta-mancas o o mais quo-íór necessário para amanobra das splas, quando um nnvlo tiverque entrar ou sair do dlque«.nlóm de «'otisgiindasteo eleolrloos ou hydraulloos dò

^.í0.1?.6,1!^?.- s2rnP"vlsta a installaçao doDiilaustres de ferro efJm as compotentoBoorrontos.e o convez das muralhas latoracs.fíí.t™Í2.9f.ompr»n,0Jnt0' s.era Protegido dasintempéries por toldos o lona'«»ÍT»VHfti,n8t0,J?fftO de '»* elootrlca soráf.sí»S?il0.'da no Ü 9ue« Pnra «luminar pro-,iv!níl8.nt0 8»uaB di««entes partes.lntorna oextornamentejhuvendo tomndas du oorrento1RSHJSÍS? Port"1"'»» tn.nbom lllumlnnçftoiIntorna do navio, podendo otó mesmo for-5?H?r?ri,Il»l'5in'eleoJ;r,on Pnra .pequenas ma-íwlhSr * que ne ** P°S3n'm tra"JÃ~P. Ú?3W ÍPH !2m.bam combinado sor-vI?.0«í5J.lícendl0 ed0 Iuvnft-om, nftosó para«".'.'¦rÇ.W0 J/80' como ta>'>n«n» para o dosnavios (locados..ií6.™!1!1?' toía dol? botes salvovltlas, don«o malleavel, de so pos de comprlmontocaiin um,

Tambem o diquo será munido de todos osaccessorios e sobro alentes neoassarlos aoVSX'S?. ft 1u°, 8»° d«?»l'«>« traiendo a pro-posta uma mlaoAo minuciosa dos mesmos.'

14 - Deverá ter depósitos tanto paro enr-,vao como pnra ngua, oom oapaoltfndo para;'conter o quantltlado^dosBos materlncs no-oessnrla para pormlttlr duaa doengens suc^enslvns, oom a oarga máxima quê o diquopôde comportar, '*.í?-"!»f eJ° «•'•bolecldo um perfeito' sys«ítoma de ventllaolo para o conveniente arl-Jaminto dos cpmparllmentos do mnohlnns,oaidoirM, olllolnns, orreçadaçdts, cnrvool-ria • demais aeoòmmòdi¦•rio forneoldos dou» vi•*»¦ 'OojnaM^c^jJj\

âfoes do dique. o.intltadoros porta-

teffit^^-^u^jwitw.iii mtfiimm+twmm:....; .¦.-.. mmmm

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Page 7: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

Secretaria: RUA LUIZ DE CAMÕES N»A88EMBLÉA GERAL

Dtordemdo sr. praaidente, convido todos os srs. soclorqut.es a se reunirem em¦Bsemblêa geral, terça-feira, 6 do corrente ás 7 horas da noite.

ORDEM DO DIÀ .'."¦• ... •¦Discussão e votação do parecer da commissao de contas e elelcao. da admlnla

tração. .•':-

^ OdRRBÍOt)Aͦ--¦ i i- T-,~-.-'~- ¦/¦¦iri~»;-**??-v?.'?a?i.-

fj»BBp.MMBB - .. ... .. —

'^Br\ gf L-SS*S**»-ak mL^^Z^KSa. /Vi

awiaàila&.^feki^^^^è^

01* secretario, Monto Rodríjues de CarralAo

zacoes portáteis flexíveis, afim da arejar ostanques de lastro e eompartlmentos nea-nhados, antes a mesmo durante a limpezaou pintura interna. • .--.. 'zJ£L

16—O dique Será amarrado por douspansde âncoras de peso sufflclente para niosó resistir & enrrontez» oomo a pressão aovento sobre suas paredes, munidos unarespectivas amarras, presas em cada can»a fortes cabaços e com cobro sufllciemepara que o dique, recebendo: uma embar»cacôo, possa subir ou descer dn quantldade necessária. Será acompanhado dnscompetentes bolas de espera e amarrações

3ocessarlas à manobra da entrada e salda

os navios. >17. O dique deverá ser munido de tres

ordens de plcadelros, uma central e duaslateraes, espaçados de accordo com odes-locamento do mina* Gerais, sendo os blocosque os compõem foltos de ferro ou aço, su-perpostos de mndeira apropriada o tendocomprimento, largura e espessura unlfpr-mes. de modo a poderem ser collocados in-differentemonte entre si.

O convez do dlqno deve ser o mais resls-tonto possível, adnilttlndo-se a.hypothesede lor-so que retirar algum plcadetro e quesobre elle se tenha de armar supportes de-nomlnados fagueira*. . --,-: -;;, .•.¦;'. ',.;

Para a colíncoçâo do navio no centro, odique será provido dè escóros Internes hy-draullcas (lujdiaulic* lide more) eberços mo'-veis [slidings tutídmgWoKes);:-

18. Alóm dos verüügos, dèfensns de ma-doira, etc, etc, para n protecçao do dique,por oceasião da manobra dos navios, sèrftoprevistas defensas de cabos e mais outrosmeios usuacs.

19. Quando.se tiver dé. dócar qual*quer das tros secções, deverá o fundodessa soccíio ficar; pelo: menos, cinco pésacima do nivel d'agua; de modo a permlttiro fácil examo, a renovação da pintura oú áexecução dns'concertos que forem reconhe-cldos precisos. Além deste meio de autodo-cagem, poderá a proposta mencionar qual-quar tippnrelha com o qual se facilitem osserviços acima Indicados.

80. 1'ndns as porções das paredes lateraesnão òecupadaspi'rinochlntsiiio seráo estabe-lécidas paro tiiTocadações, palóos o necom-modaçôos para ofiiciaes e trlpolaçfio. Serftplirovisliís.cozinhas," para 70 officiaes e 6tWpraças e uiu.koivíço sanitário do typo maismoderno, obedecendo ás condições de hy-gieno do um clima quente; •'

21'—O proponente deverá apresentar todosos planos o desenhos, nio só do dique,ciitno do suas macblnas e apparelhos au-xíllares; c deverá. fazel-os acompanhar deuma minuciosa descripção.contendo- todasns informações a respeito e instrnecõesparo o seu fiincciohamento. Deverá tambémapresentar os gniphloos e resultados dóscálculos de resisto icia á llexào longitu-dinnl,suppondo o peso concentrado em doisterços do comprimento o o peso do nina*Geraes cgnol o SO 000 toneladas ingleztisdistribuído uniformemente sobro C3te coui-primem". Devo-se considerar o comprl-inenlo di Unha rerto o quo cila oecupa asecção continua da doca. Estes desenhos

Sua doverâo vir em triplicatn, sendo uma

as copias em paiuio tela, mesmo no casodoserom opprovados, nao eximirão o oon-iratante da responsabilidade por ounosquorerros, discrepiuicias mi omissões que nellespossam incorrer, devendo, quando desço-hortos, ser rometildus ou supprimidiis. Oproponente no claboranfto dessos plnnns.da-verti Introduzir nas presentes especifica-íõos as niodlllcaçõos qtte julmir necessáriasou' quo furem indicadas pela pratica, demodo qne o'dique lluctunnte o ser con-struidn soja uni typo dosso (lonero de con-striirçõos, nfio Acnndo inforior o oútrusidênticos, quo' teiiham sido ¦ cnnstruidosporo receber os modernos navios do guerrade grando tonolagoin.

234—A concorrência versará:1-, sobro o prazo, que não deverá exceder

de umnnnii, p.r.i o entrega do apparelhono porio do Ilh> do Janeiro.

2\sobre o prcç.i respectivo, devendo oillquo ser éntreftue no nnrto dn Rio de Jn-iielrii.-i.ndo ser.i nccelto, denols que sehouver recunhccido o sou perfeito ftmecio-nunotiin u ipio (orom sntisfeltas todas ascinrtiçiVs exigidos neste edital;

3\ sobro n dique quaolTerecer melhorescondições do segurança e estabilidade paraei fim du qua se trato.

O oiintratonlo devora fozer acompanharo dlquo por nm teprcsentiinte seu e de suaco 'finco, habilitado no*m inohro e funecin-; ãiiont", o qu ,\ so conservará pelo prazoiiiiiihuo de d.lis olmos no serviço do go-vernn percebemlo ns vencimentos quo nicaclVinará no pr p o-ti.

hinilo eslo prazo de dois annos, que 6 con-siderado d" goromia is durante n nnnl soráo prnpniicnii! (ibnlgailn n substituir as

Íiorios, poças ou macliinlsmos qnoaprcsen-urein (!ofo'.t'S de fabricação, considorar-so-á n npp.rolho ilottiiitivooionte acceilo,cosiand > tixl i o responsabilidade por partedo contratante. .-•if ¦ As expoiiéncliis para a aoceltaç&odelliiitvo d. dique consisti rito : .

1-. cm cxpetiouclis preliminares do fun-cci-inamcnto dn ellqno, ruzaiulo-o' emergirna ognii o emergir elo modo a veiiflcnr-sootrabalho ei s (láverstia miichlnns, válvulase do tidos ai apparelhos auxiliara.*. •.

2-, no diic.igiiiii do um navio de guerra nudo um piquoio que for indicado central-manto o fõru d> centro durante 24 horas;

!',-, nn dncagnm de um cournçodii do tvpotlfiiiiH r.eiàr*, dlsp"Sio centralmente forado contr.' durante 21 horas :

1', nn atito-docngoin de cada uma de suastres partas c > pon ntes eno emprego das«pis app-iri»lhi*s tiicneionodos na condição0", coso se.ani propostos.

Durante otumpo ricslns experiências, so-' r.Vi 'oitos as observa--n»»«« quo forem nocos-siri is sobro As detlovões, quo experlmon-tora o dique r.uliút'1 ns illv-rsas cargos ocom le rípcrnuiras difTerentes, sondo o dl-nua diitiiii), olém dns nppnrelhns elo nível,d is escalas ile c dod '. (in todos ns instrtl-inoptes quo sejam nocessarins.pirn bem60 nprõcltir n sen compasso, ns imns deflo-x'ios o as do trivlo d.icoiiq, ficando os mes*nins portiMiconics no governo, omborn nftotenhmi sido i-itnl neiite mencloiiodos nase.spoclflcnçflos.

Km cosii oliruui n flexn formada deveráser permanente, nfio devendo a doflexftncm tolo n civiipriinoiitn excailor de 130.000ou 2 polliij-iuliiH cm ãOJ pés do cumpri-monto.;

81" Nno saneio impnrnllvns-eftis cspeel-flctiçõos \\ focultnilvo nos fnliiic iiiiob pro-n.ir qu eÒRfiiiér iiiiirilflciiçõe* no Intuito deiozoro iippnrclho n mnls completa e opor-feleoailn. o nfio Inferior nos inolhoros atébojo consiruldos.. 2.V ao governo nnliorá o direito de In-spcccloniir por aponto* dn suo escolha afabricação o o montagem do dlquo.

%• i nda pro;o«tn sorá nc"tnpnnhnda doc.vilioctmniitii tiu um deposito do 10:0001,frito uo Thesouro Koilornl mu upiitlcos daAipiih. publico ou om dinheiro, nfto ven-remi • Juro itcsie c iso, e que o reapoellvnpicpiin 'nio pciilerá em favor da União sideixar do iis-lcuar o contraio nara o (ornoclmoiito do dlquo, do accAnlo com estecilltnl o com n propost i, nu prazo do 30 diascnutinlos dn puhllciçfto no niarlo Offlcial dodospncho priiforliulo a mesma proposto.

Si' A can.-uo do quo trotti o c••nillcftoprocedenlo sor.i eliivniln a UK):(K)0$ por oc»casiíin tio pngnuieiiiii do dique, ilopola donccolto nn fórum d s condições 83* o 83*,•uuo garmillii dn illnpoito nn nrlmnlra tios-tím r.niidlçúos, diir.iiuo o proso netla esta-bolocldo.

ÍR' o g ivorno rosorva pnrn si o dlrclti deniiiuillor o pie-oiim ooucononoln. dccla*rniiiln-o sam clloto. cnso nonhuinii elosproposton npro.eiibula» sejn por elle Jul-irada nccollavo,. som que denso mito posasresultar por.i o« prop uionies algum direitoa qiinlqticr roclntniiçiVi ou Iddniiinlliio&OV

Dlroct iria Oorol do Obro» o Vlnçán, o defeivuMlrn du lin».- J. »'. Pereira «orfn, dl*reator geral.

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CEARA*Sairá amanha 6 do corrente,ás 10 horas damanha, para Vlctnrla, Ituhio, Maceió, Re»clfe, Cobodello, Natal, Ceará, Maranbáo,Pará, Santarém, Óbidos, Parlntlns, Itacoa-tiara o ManáosV

LINHA DO RIO GRANDEO paquate

SÍRIOSairá hoje dia 5 do corrente, ao melo dia,

para Santos, Paranaguá, Florianópolis,RIO Grande. Pelotas e Porto Alegre.• Sem baldeaç&o.

Recebe passageiros e cargas

LINHA DO RIO DA PRATAOpaq**ese,.

ORIONSulrá no dia 21 do corrente, no meio-dia,

Para Santos', Paranaguá, Antonlna, Slo

rancisco, Itujahy, Florianópolis, Monte vi-déo, lluenos-Alres è Paysandú.

LINHA DE NOVA 'YQRK.

Serviço'.de passageirosO PAQUETE

GOYAZsairá no dia 15 do, corrente, A's i HORASDA TARDE, para

Victoria, Bahia, Maceió, Recife, Cabe-dello, Ceará, Maranhão, Pará, Barbados eNova-York

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6, AVENIDA CENTRAL, 6

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Companhia NacionalDB

Jfavegação CosteiraServiço semanal de passageiros entre o

Rio de Jnneiru e IMrtÔ Alegre, oom esca»Ias por 1'urunaguá, S. Francisco, Floria*uopolis, llio Grande e Veiaias.

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Europa e America do Sul

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26 de::t9.(.eao de *24 de julho

4 de agosto

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TUUCÁ...................... 16 de «broCAP VERDE.....;....;...... 6 d* matoCAPROCA............ 8de Junho

O PAQUETE

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Junho

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abril, sae parav •-.¦

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O preço da passagem de 3' classe para a

Europa é de 1Ó5800Qincluindo o imposto federal, vinho de mesae canducç&o para bordo, sendo o embar-que no cáes dos Mineiros, ao meio-dia.

TIJUCASairá para:

Dalila» Lisboa, Lelxôosj, eliaiiiburffo s

No da 16 do corrente, ás 10 horas damanha. ;-.." .-¦;¦"-. -_: .'¦Preço da passnseni cm 1 • elas-4 se para LHJbo» e Lelxocs

400 mancos 490Para Hamburgo .

500 marcos 500{ Todos os paquetes sáo providos com os;

i mais modernos inelhon.men.uB e offere-com, portanto, todo o confurlo moderitu

I aos srs'. "passageiros, tanto de 1- ¦ como ue.3* classe.

3" classe para Europa 85$incluindo o imposto, vinho de mesa- o con-duccào para bordo, sendo o embarque no

; cáes dos Mineiros, no dia 16 de abril ás 8' horas da manha.

A bordo de todos os paquetes ba medicoecreada, assim como cozinheiro portuguex.

Para passagens e outras Informaçõci com es ageates

Theoíior Willet&C.r Avenida Central ,79

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Certo que eu hoie concorroPorá tapar ura buraco: ; ;:•¦¦•St não ganhar o cachorro,Ganha cavolio ou macaco.

AliUGAM-SE'.— Senhora do norte, no tije-

lhor ponto do Cattete, aluga salas e gabi-netea de frente,"a moços.esenhorerrrespeita-veis, mobiliados e cóm pensSo; comida a me-lhor e mais bem feita possível, finos doces,:muito socego, limpeza; é casa de todo o respei-to, onde se encontra todo o conforto; Informarse na rua do Cattete n, 176. í/fM?.»--.!*;'',-'.':' .' - .".\.' -, .,,"¦'-';'—l—.' - ¦.,'..;''

ALUGA-SE um quarto a mocos solteiros; em

casa de família; rua do Lavradio n. 170.¦ ¦¦ 2486

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banhos dele í.inilia c peito dos

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O PAQUETE

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ITAPERUNAcom excellentes accommodaçôes para pas-sogeiros de 1' e 3* classes, sairá paral'iir:i»li»<|ll>,

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Porte» Atniir*sabbado, 10 do corrente, ás 4 horas dn

tarde.Valores polo escrlptorlo, no dia 10, at& ás

2 horas da tardo.Cargas e encommendas pelo traptche SU

vlnp.Cargas, quar polo trnpicho e quer por mar,

só seráo recebidas ate o dia 8.Para pamageas e saals Infetrasaçies

no e*»erlplorlo de

Dr. Alvará Mor-ooaCelloea dentes .

sem cnopo : '¦EXTRACÇõEá sen,dor. Trabalhos garantidos. Paga--

| inenlo* em pre»la**õea, Preços ra-soavels. O gabinete dispõe do mo-demos apparelhos eloolrico3.

Consultas das 1 ás 5, è doralngosdas 7 á 1 hora o das7 ás 9 da noite."

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48

que amamentam.

rachlticos, os fra-cos. '¦-,

Os convalcscen.es *!evemtomar

0 Vinho iffMflrríiuolDtV.,: '.,' ..':-

Dà MONTEítíÒDINHO'Superior ás Emulâões de oleo de fígado

de baoalháo. ' " •. ;,..Náo tem máo gosto e aa ereanças o to-

raam sem repugnância,- 'E* láo bom, que foi atfep aale no Exer-

cito.A-venda nas drogarias e pharmacias.—

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tro quartos, tres salas, cozinha, banheiro, (U*c esgoto. - *S*»

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tratar ca jnesma roa n. 31, pharmacia, com osr. Goimarica. 2Ai9

A LUGA-SE a caia da rua-ale Catnmbr o. 54.¦tVcoa» eacellmtea toramodos; trata-se naass«

ALUGA-SE. por 70$, «ma sala de frente,'com tres lanrllaa, entrada livre, para' con-

sultorio, eacríptorio, dentista ou amostras; ruaGeneral Câmara n. 134, sobrado. aS9»

ALUGA«SE bom eommodo, limpo e inde-

pendente, com on aem mobília, cm casa so-cegada; na nia do Senado n. 308, próximo arua do Riachuelo.

ALUGA-SE, em casa de nm casal sem filhos,

um cõmmodo a outro nas raesinas condi

AS PROVAS!B' com íactos que se argumenta l

de Lima, 18 ds dezembro da

cies,,roa tfIuer-se pessoas serias, aluguel,o Ventura n. 10, Catumby. 50$; na

2S04

ALUGA-SE a casa da rua da Lm n..B' ".Rio Comprido, tendo todas as accommoda-

ções para família. 3544

ALUGA-SE a caia' da rua-Nossa Senhora

da Copacabana n. 43 N; as chaves estãono prédio n. 4a L. 3547

ALUGA-SE um eommodo de frente, só á

homens; na praça da Republica n. 56.- -"• 3404

ALUGA-SE uni quarto a mocos solteiros;na

rua Dr. Corrêa Dutra n. 86 (antigo 58),Cattete. ... —

ALUGA-SE uma casa, com dois quartos, duassalas, cozinha e terraço; na rua Z n. 36.

Catumby, as chaves estüo na loja.

PRECISA-SE de uma creada; na rua da

Alfândega n. 316. '

PRECISA-SE de uma creada que lave ecozinhe para'pequena familia; na rua Ceará

a. 30, moderno, estatuo de S. Francisco Xa-vie".'

ORECISA-SE de; uma lavadeira e engomma-t: dcira e para mais alguns serviços de pc-iuena familia, que durma no aluguel; na ruaMonte Alecre n. 301, Santa Thcrcza. 3491

PRECISA-SE de uma engsaiba lavar; na rua Senador Pompeu n. 180,

sobrado.: ..., 5379

PRECISA-SE de uma creada para copcirae. arrumàdeira de casa; na rua Barão de

ftapagipe . n. 40, moderno. :

PRECISA-SE de umà cozinheira para o trivial, que seja limpa e que durma no alu-

guel. Ordenado. .10$; á praça da Republican;.oi.:-',...-DRECISA-SE de uma ama secca; na rua•3-General Polydoró :n, 63 ,3527

PRECISA-SE," para casa de família, de uniacreada. que durma fora; na rua: Dr. Joa-c;uim Silva- n. 34, loja.

PRECISA-SE de uma empregada com pra-

tica de governar casa. yara todo o serviçode pequena familia; no rua dos Ourives n. 145,loja, -, ''',.'"•' ;.',• ''.-

,-V.i

PRECISA-SE dé um rapaz com pratica de

seccos e molhados, com boas referen-cias da sua condueta; na rua D. Castorinan. 64, Jardim. Botânico.

3596

PRECISA-SE de uma creada para todo oserviço de um casal; na rua do Oriente

n. 19, Santa Thercza.

."DRECISA-SE de umà copeira'e arrumàdeiraA de quartos, para casa de pequena familia,servindo provisoriamente em Mendes; exigem-se referencias e trata-se na rua General Poly-tloro n. 313. ¦'---,

PRECISA-SE de uma boa cozinheira

praça Sete de Março n. 10 (moderno).3.466

DRECISA-SE de uma creada para ajudar cm4-todos os srvicos domésticos, para casa.depequena familia: na rua das Laranjeiras n. 279,antigo- n. 131 B.

PRECISA-SE de uma boa éngommadeira;

ha rua de S. João Baptista n. 43, Bota-fogo. ' .:. -'-.' -..

«TENDEM-SE terrenos de 11X50, em presta-V ções de .10$ mensaes, lotes de 70$ e 100$;c á vista so$ e 80$ o lote: na fazenda Nau-reth, estação de Anchieta, E. F. C. B., paraver e tratar com. Luiz Costa, na mesma- fazenda:

VENDE-SE,barato,um bom piano para estudo;

ver e tratar- na rua Conselheiro Mayrinkn. 6. estação do Rocha. loai

/F< *'-53*%s4r*\\r ^^i^^^\. J/K

Y-:Mmmmêm.im. ,:xf S-.^SsSs: ^JÜi

jj|taaaiv r '.»* •

^^BgS^^fm^^fíÊ

cr^ ml^ •*• 1 .*^

j jjaW' ""*'

VillaNova1906.

Illmo. Sr. Dr. Sandess

Recebi vosso estimado favor de 14 do enr-rente, nn qual me indagava sobre o estadode saúde du minha esposa. E* como maior*c.iuient.-Mueiiio quo pariicipo-vos que nódia 18 do uiez próximo passado me veio ásmãos o vosso maravilhoso Ilerculex Ele» ':'ctric. acompanhado das suas'claras instru- ;eçdea para a stiu appllcni*4o..que nenhuma 'dmlculdarle encontrei emf.iícl-a. ¦'.^¦-¦¦::

- comptitoiu hoje í9 dias que adoenteestá usando o referido apporelho e possovoa .garantir com a maior satisfação, queas melhoras têm se manifestado de diapara oia com a maior tlrmoza e admiração,.parecendo ter a doente obtido nestes pou-cos dias, uma nova vido, por terem desap-'parecido empo -por encanto-os seguintessympiomns que mais a utormentovam:' dl-.versas dores por todo o corpo, desesperos -pela» menores coisas, prisão pertiuaz deven re; dyspepsia, falta de appetite e ou-tn»s. Parece-me portanto que com mnis ai- • '¦jum tempo de uso do vosso poderoso Ciu-turáo. ellit ficará coinpletamenta restabele-cidn do -todos os snffrlmentos de que tem'sido victima pelo espaço de 13 (trote) annos '.5consecutivas e já sem esperanças até então,..

Náo'tenho portanto expressos* para vosagradecer o Interesse quo tendes tomadopela snudo do minha esposa, mis, sim omeu eterno agradecimento. Podeis fazerdesta o uso que vos convier e com toda a ;consideração, subscrevo-me.

De v. s. amigo e servo multo grato,Podro de Souza OostaRESIDENCIA-VIlla Nova de Lima-Estado de Minas.

Curas como esta sáo realizadas diariamente por melo do HEftCUI.EX ELECTRICODQ DR. SANDEN. Enâo hn nada absolutamedte que estranhar ntsto.pois-e bem sabidoque a electrlcidade é por cxcellencia o grande remédio dn Notureza. Ella cura ondatudo mais. fracassa.

Visltae-me o expllcor-vos-ol o que é necessário fazer para cnsegulr curas táo effl-cazes. Nada absolutamente vos cobrarei pela informação.

Aos que náo puderem vir pessoalmente, aer-lhes-áo enviadas GRATUITAMENTE,contra recebimento do nome e residência, us duas obras do Or. Sanrion—SAÚDE e VI*GOR—as quaes ensinam não somente como curar-se, mas .tambom como precaver-secontra toda e qualquer moléstia. ¦-.'.', ¦ .

tt». M- T. SANOIN-RIO DE JAIMEIROLA-RGO DA CARIOCA 17, 1* andar

inforniaç.ãee Cirall» das O da unuhã ás I da Urde. Domluiroa, das 0 dá sua*ohãá»S da lar.e.

ÀCTÒS PÜNBBR~S .Georgea Euillo Alfrcil Çhonietèin

Evaristo Ferreira do Noronhar. (CAPITÃO)

t

Plácida dos Santos Noronha, ZaikaSantos Moura, e seu marido AlaricóAlves Moura agradecem a todos osamigos e pessoas de amisade queacompanharam os restos mortaes do saudoso

capitão EVARISTO FERREIRA DE NORO-NHA e de novo convidam para assistiremá missa de sétimo dia que por sua alma serácelebrada hoie. segunda-feira, 5 do corren-te, na egreja de S. Francisco de Paula, ás9 lioras,, pelo que. se- confessam eternamentea'.'ialccir3ó3. 2631,

os seus pa-

Izuura CnliloiraA sua. familia convida

rentes e pessoas de sua amisade páraassistirem á missa de sétimo dia que.. -nandam rezar em intenção de IZAURA

CALDEIRA, hoje, segunda-feira, 5 docorrente, ás 9 i|3 horas, na matriz do San-tissimo Sacramento da Candelária, antecipan-do desde já os seus agradecimentos.- 3593.

Manoel José Alves SobrinhoAlina de Oliveira Alves, João JoséAlves Junior, sua mulher c filhos emais parentes, viuva, sogros, cunhados

e mais parentes do índitoso MANOELJOSÉ- ALVES" SOBRINHO, convidam seusamigos a assistirem á missa de sétimo dia,que por sua alma mandam rezar, hoje,segunda-feira, 5 do corrente, ás 9 horas, namatriz de Santa Rita, pelo que desde jáagradecem. 347»;.

tJOSÉ"

IwAwJ?5?*I,a dofinado GEORGES CHO-METON faz celebrar, amanhã, t«rci.feira; 6;do corrente, ás 83U, na egreja .da Cruz dos Militares, a missa de tri-wsaiio-dia'de sen passamento.;; para este actoreligioso convida os demais parentes e pessoa*de amizade, e desde já agradecem., , 349P

Maria ds» Cunh i Leite. José Claro da Cunha e sua familia con.vielam todos os parentes e pessoas desuas relaçSes a assistirem á missa que '

,—. n,afldaiu, ^elWar enr suffragio da alm|deãiia fUha MARfA DA: CUNHA LEITE, 1*anmversarlo de.seü faUecimentp, amanhã, terça-1f "*i.R de ab,nl* *la matriz jit Santo Christo,dos Milagres, ás 9 horas, pelo desde já se con-:fessam gratosi 2496'

fAsalg .11 do Avellnr Douilu<ruos

altar-n

Seu esposo, mãe, irmãos, sogro ecunhados mandam celebrar uma' missa,amanhã, terça-feira, 6 de abril, dia do 2o" annivcrsario de seu fallécimento, no •:'

tar-mõr da egreja de S. Francisco de Paula,as 9 horas, para cujo acto convidam/seus pa-,rentes e pessoas de Sua amizade, cõnfessando-se1desde já gratos a todos que comparecerem.!' " - '''- ".'. -'.."----; ' ' :35os.

ALUGAM-SE commodos a moços decentes,

ou empregados no commercio; largo deS. Francisco de Paula n. 36, 3593

ALUGA-SE um bom quarto, com pensão,

cm casa de. familia, mobilia-sé querendo,a pessoas de respeito, tem toda a liberdadena easa e conforto, preço módico; rua da Lapr.n. a6, sobradot ¦ ¦'-"-;» 2575

ALUGAM-SE dois commodos com janellas,preço S5$ e 35$; na rua do Mattoso n, 132(antigo 75.) 3577

ALUGA-SE tuna ama de leite; para tratará rua Voluntários, da Pátria n. 83, Bota-

fogo. 3536

ALUGA-SE a casa da ladeira do Castro n.37,Santa Thercza; trata-se no mesmo pre-dio. 353$

ALUGA-SE um bom e arejado quarto, compensão, a'rapazes sérios e em casa'de fa-

milia; á rua da Assembléa n. 115, 3* an-dar. 3584.

A LUGA-SE, cimente a casal sem filhos, umiJ.pcqueuo 3* andar, pintado de novo; narua Primeiro de Março n. 117, novo, trata-sena loja. . 3546

LAGEO 1*1'A DO

IRMÃOSHOSPÍCIO ti

*r^>S/m^Pí*^S^S^^^S^^^^^^^^^^pC^^9km

DECLARAÇÕES

A LUGAM-SE. com pensão, em caiaboiíi-milia respeitável,

ial ou cavalheiros sérios; na ruaMacedo n. 33, Cattete.

de fa-quartos, para ca-

Buarque de. 2SS0

ALUGA-SE o cxccllcntc casa da rua dóBispo n. 315, próximo á de Haddock Lobo.

As chaves estão no n. 217 e trata-se 4 roaueneral Câmara n. 13 (antigo).

3.418

ALUGA-SE um chalet, no centro de um ter-

reno, com cinco'- eompartlmentos e, porãohabifavel : na rua Duque de Coxias- n. 37,perto, do' boulevard Villa Isabel.

-.í-'-.-' .,:'¦' a.470

VENDE-SE uma copa,1 para desoecupar lo-gar; na rua Senhor dos Passos ns. :8o A

e 186.'. .''. -,.'-5349

\7~ENDEM-SE canários baratissimos, pa' quidar; informações á rua General C

n.. 13 (antigo). -ara li-amara2.480

VENDEM-SE machinas de costura, garan-

tidas, a 30$, \of, 40$ e 50$; na rua Se-nador Euzebio n. 130.

ALUGA-SE o magnífico prédio da rua des

Prazeres, com 5 quartos e a salas, perto dplargo do Rio Comprido; trata-se do 11. 1 D'', ' ". JO04

ALUGA-SE<t*s>Izidro n. 71; as chaves estão no n. 73... ... c „, 78,.Betrata-sefogo'.

casa da .roa Desembariridor laves estão o

rua de S. Clemente n. 78, Boto-••¦•{': ¦- gje)7

ALUGAM-SE bons commodos, com e sem

mobilia, só a cavalheiros; na rua das La-ranjeiras n. 3.

.3638

ALUGA-SE uma casa;' á rua Santa Lniza

n. 65, Maracanã; trata-se á rua FerreiraVianna-n. 16, armarem.

3640

ALUGA-SEIas. independente, cm casa deMarechal Fforiano n. 181, sobrado.

um arejado quarto, com, jancl-ndente, cm casa de família; rua* 3572

ALUGA-SE bom eommodo limpo e indepen-

dente, com ou sem mobilia, em casa soce-gada; naximo i

ruarua

do Senado n.do Riachuelo.

308, sobrado, pro-

ALUGA-SE "uma

bella sala de frente, emcasa de família ; na praia do Flamengo

«. 384. a.457

ALUGAM-SE magnífica sala de frente e-Ca-quartos a moços do commercio; na rua Sil-veira Martins n. 127. Cattete.

2.84.1

ALUGA-SE um bom eommodo, em casa de

familia, a moços de tratamento;. na travessado Commercio n. 9, larero do Paço.

2043

ALUGAM-SE ternos de casaca smarls. a 30$na rua do Ouvidor n. 137 tantigo 107), sourado, alfaiataria Pagliiro. -

a.476

A LUGA-SE um quarto independente, na ruaATavior, a cavalheiro do commercio; carta*°" 1 nesta folha para A. P.

3636

80CIUDAI)I.Xostnos.VaOiu ,.\I. DEVITALÍCIAS

PENSOIüt

(.iiiiipnirnie dos MettiutirorieH .iliirilluie.»trAOUKBOTS-rOSTB nSANÇAIB)

Agenelâ-Raa Prlnaelsw de Barre ss. «Ot(antigo 79)

Rnldfta para a Caro paiAMAZONi; (dlrocio) U de abrilCIIILI (Indlreotn) 28 ile abrilMAGELLAN (dlroct.)).... 12 do maioATLANTIQUtt(tndlrúclo) 26 de .

O PAQUETE

GAMB090E•• Cotninaiulante VIDAL

Esperado do Rio da Prata, sair.» dlrecta-monto paraLaiaiboa,

LeoixOoae Bordóos

no dia o do abril. iN-epç., «lia pit-saagoni «lo 3*

nliiNiso iiurii ii i:nr.*|in, liiclu-linli» o liii|»(i*>l», vlulio do nio«no ntutliiioiiKla nicillen.

caplondlilMpiissiigelrus

A LUGA-SE, em casa de familia, . um bomiVconiniexJo, com ou sem pensão; na ruafasaeio n, no (largo da Lapa).

a.49»

ALUGA-SE esplendido quarto, com duas ia-

nellas, a pessoa de tratamento; na rua ac-nador Furtado n. 34, moderno 198.

a. 467

ALUGA-SE um quarto para um ou dois ra

pazes socegados,, por 25$; na rua da Fio-

A LUGAM-SE dois quartos para moços-JMeiros; rua Corrêa Dulru n. 83. .sol-

A LUGA-SE, por $of„ uma casa com dois<-•.quartos, duas salas, coiinha e quintal; narua Moreira n, 16, Engenho de Dentro.

2639

•aa»*aa.|»a**CB »Wl-Ja-.»!IU», |f*ill •>3»P | »'¦resta n. 6, largo de Catumby.

3641

GONORRBÉAS

A LUGA-SE uma casa para pequena familia;»*im rua do Propósito n. 113.3588

.Si'1'i'iVii pvrut extraordinária('ui',', I tem...» ns srs, sócios quilos, a se re»

juiini'1 1.1 icrça-felra. 6 de corrente, ts 4hcin» i'a i.-inje, aliin ele tratar-se de assumptoiiitieiiie' e hiktli.i«i>l nus Inleressts soclnrs. Aaiíotiitileii iiiiii-it..iiira enm qualquer numero,

. Kio, ,t do iiloil do 100* — A dittttori».

85sEstos tmmietes tiiissuemai'ciiiuiiii'iloer,i'ii paro im srs.

de 3* rlnsso.A o.unpiinliín (uniore oiuultieçao grutulia

pira lioriluiiosarH. pnssnudli'i)adA<s' cias»so a sim* liagiiitiui*. 111 cios d.ni Mineiros,ás I" ImroH da muniu».

A LUGA-SE um bom quarto a moços do com--avniercio; na travessa 1-ranciicu Muratorin. 10.

2616

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A LUÜA-SU, cm casa de família, uma sala* *uc treme, a moços decentes; trata-se naruu' UrtiKuayana ti. iji, 1' undar. ' aiBo

A LUGA-SE, pur 330$ mensaes,,a casa si. 165•.«.da rua de S. hrancisco Xavier, lem bonseoimiKNios, porfio hsbitavel, terreno e jardim;iraia-so na rua Gonçalves Dias n, 57.

2591

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em poucos dias enm o Xnreae e aa Nlnlaade aallee Forraalaeita*. únicos mediei'mantos que nela sua composlçán tnnooeniee reconhooldo effelto podem ser emprega-dos sem o menor receio, não contiu niucnpniYUA. Vendom-so na pharinaclii Ira-gaailaa. Uru(*uuyatia 103 e em todas aspharmuotaa a drogarias. ¦

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nador Euzebio n. 46, sobrado. 2372

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dos os feitios, balcões, vitrines, copas, ba-lanças, escrivaninhas, mesas, portas para bar-beiro* -e. mais utensílios commerciaez, pri-meira casa do Rio de Janeiro; na rua de SãoPedro n. 314. .. 53Si

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o pé, cento 120$; fruteiras de Conde, 14 dandofrueto, a 1$ .0 pé, cento 90$^ em TiSantet»

a 1$ o pé, cento 90$< emrua Salvador Pires n. 6 A.

odos os2534

VEENDE-SB'.¦¦» esplendida'casa da rua Im-pcrial n. 14 (antigo), na estação do Meyer,

por preço razoável. Pode ser vista a qualquernora. Trata-se na casa.Seabra & C, á rua Vis-conde de Inhaúma n. 78. ' a-sos

Os machlnlslas dn divisão de- tòrpédelráis" *-

Os inachinistas da divisão de torpe-pedeiras que mandam celebrar uma mis-aa de sétimo dia do fallécimento do seucollega FORTUNATO JOSÉ' DIASSAMPAIO no Mosteiro de-S. Bento, ás 7horas, hoje, segunda-feira, 5 do corrente, con-vidam os parentes e amigos do finado.

Morado J« só de AlmeidaA viuva, avós, tias-e tios, primas e primos,.è irmã convidam os* amigos para assisti-,

rem á missa de sétimo dia, que mandam. celebrar por alma de HQRACIO JOSÉ':

w» ALMEIDA, amanhã, terça-feira, 6 do cor-'rente, ás 8 horas, na cereja de S. João Baptista',da freguezia da Lagoa, é desde já se confessammil vezes agradecidos.. ' 2495

ÍDTA

fEduardo Von Nyvel

«s> Seus empregados de escriptorio man-ajrfat. dam rezar-uma missa de sétimo dia,

terça-feira, 6 do corrente, na. matriz daCandelária, ás 9 i|a -horas, por alma

-. EDUARDO VAN NYVEL, agradecendoás pessoas que comparecerem a esse acto dereligião. 3601.

de*E;

irAlberto Albino do Souza Pimontel

ldeltalia O. Pimentel Cortes, maridofilhos, nora, genro e netos j^Théreas.Pimentel de Amaral e filhos Celsa Pi-níentel de 'Alcântara, marido,- filhos e

nora (ausentes); Coriolina Silva, mando efilhos; José Albino de Souza Pimentel; mu-lher e filhos - e Agenor Valfredo de SouzaPimentel e mulher, em tMJagio1 da alms :deseu irmão, cunhado e tio ALBERTO ALBINOntf, SOUZA PIMENTEL, fazem rerar umamissa, hoje, segunda-feira, 5 do corrente,

,.0 om do seu passamento, as 9-nora»,«a matriz do Santíssimo Sacramento. 3613

VENDE-SE metade de uma carvoaraia, ba-

rato, por ter o dono que retirar-se paraa terra; na rua de S. Francisco Xavier n.83F,Maracanã. 5352

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precise para negocio ou uso doméstico. Sãoquatro casas. .Armações, moveis, copas, vitri-nes de lados e fixas, escrivaninhas, divisões, co-fres, balanças, diversos toldos, gallinheiros di-versos e de tudo, assim como se compra detudo ; na rua do Hospício n. 174»

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em perfeito estado, pela metade do seu preço;na rua D. Fcliclana n. 134. Stsa

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todos os pertences,um

çtes natendas.

salto eom" seis bilhares e„ ees, tem' licença;, informa-

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cachorra para caça; 'ns rua Dr. Bulhõesn. 39. Engenho de Dentro. 5354

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tações semântica de 4); na rua SenadorEnseblo n. 46. sobrado. 5.U0

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ALUGA-SE a easa ds rua Maria Eugenian. 4J (casa 111). As chaves estão, por fa-

Sor. na padaria da esquina; para tratar ns rua

. Clemente n, 78.S.4M

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Saypor peça;fio.

D. Maria Margarida Guedes Bastos

tO

dr. Gabriel-j. Pereira Bastos,Luiz J. Pereira Bastos, Mario PereiraBastos, José Ignaeio de Mesquita, dr.Belmlro Saldanha Rocha (ausente), ca

tenente Ayrea de Carvalho, dr-JoMwmAlves. Pinto Guedes. Eugênio Alves PintoSalde*. Manoel Alve» Pinte.Guedes.dr. Al-ftcdole^aula Freitas, Isidoro Jos* PereiraBastos e suas familias. aaradeceni de coraçãoa toda» a» pessoas que acompanharam ao ultlmo jaiigo o» restos mortaes de sua que

ida e sempre lembrada mãe «jff^*jA,frmã, tia e cunhada MARIA MARGARIDAGUEDES BASTOS; convidando a Iodos osseus parentes e-amigos para auiUr**m a*missas de sétimo dia, que para descanço éter-n0 da mesma «nada serão rezadas terça-feira, 6 do corrente, ás 8 lia horas, na ma-tri* de Nossa Senhora da Conceição da Ga-vea, e ás «Tnoras, na matriz ds Candelária,antecipando seus arjwdeçimentosacto ue religião e caridade.

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rua de S. Januário n. 34.uitanda, com

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e $800; assucar de 1* kilo $'00; de 1",1I0 $400; arroz, litro $340, S300, $330 e $360;atatas novas, lulo. $240; cebolas grande*, res-tea $600 I Feijão preto, muito novo, litro $300;lombo mineiro, kilo ¦$; farinha Suruhy, litro$160; fina,¦•'$130; camarões seccos, peixe ul-gado. pescada do Porto e bacalhio, e muitosgêneros por preços baratissimos. Rua SenadorEuzebio n. 158, praça Onze de Junho. Manda-sea domicilio. 3185

por esse3607.

D. Enlalla llom|nguesA^ Pires Domingues, mulher e filtseSj,

capitão J. O. Ublraára, mulaer e. II-lhos A. Villaça de,Azevedo e mulhere jósino E. de C. Ramos, mulher e fi-

¦nos (••isente.), ««ndam^edebrar um» mi»sade ietimo dlii na egrej» ^.A-PJSS?''^ CV%ilura ás o horas, amanha, terçs-telra, o ao

ti

í Eduarde» Vuis Nyoel

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quartos juuue tratialljcCondeLapa

uarlos Juntos,líiullic füflde Lagt». 1

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a mocos solteiros ou casalentrada.Indeptndtute; rua

apa; Inlorma-K nt rua daatii

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eu eesa poasfte, eaaa tle faaalllu» raaataria de tiaaralyba It ACelteir, aerta

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rc» eeeas sisb.grande arasaaeas, al<laade eaa «asa dia raa* saals eealrae*tia cidade,Irnla-se a* «Carreia da Mnnka*ceas e ar. feeana.

IMPOTÊNCIA,-- Cura.sc cot» *s, garrafas 1

Sebastião Soares da Rocha, sua mulher e filhos, snmmamenlc contristadoteom o falledmeiito fafàJSFH&bpadrinho c amigo EDUARDO VAN

EL. aifradecem penhonidos st pessoas queo. acompanharam ásu* utllraa morada e par-tlclpom que mandam celebrar uma missa de•«limo dia por seu eterno repouso, nmsnhã.iwa-felra, 6 do corrcnle. ás o.ila hora», uaegrej» da Cande ária. reiterando seus agra-

CARTOMANTE de Sergipe — Acceit» qual-quer quantia; na rua da Alfândega n. 134.

a.488"TRASPASSA-SE umacasa deA bom ponto, fazendo bom negociona rua Visconde de Itauna n. 116.

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S48

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de Agosto«543

PERDEU-SE ,» apólice n. 47.388; Emissãode 1860. solo. de 1:000); propriedade de

Maria B. Silva Pinto. 1*77

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civil o religioso, sem certidões, por 30$, em34 horas; rua General Câmara n. 134, sobrado,fundos:

262»

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¦¦*. - : **n

PENSÃO — Fornece-se » domicilio, de cata

de familia, farta,, variada. - - - ¦teio. Preço(antigo ai),

Preçorazoável;m com todo o at-Bibitna n. 90

a.4.11*

TRASPASSA-SE um.caldsrde cansa, cm l

gar de multo mofimenfo, dependendopouco capilai; informa-te as rua Senhor

a. 140, vendt. 534!

egrej»ricclmenios. aooa

Joaquim Joad Moreira

t

Joaquim José Moreira Filho, sua mu-lhçr,™llhos e netos, lendo, recebido ainfausta noticia do fallécimento, emt'ice. de teu sempre lembrado

5íí«:, de «eu tempre lemt.

j, convidam os parente», oamisade para assistir

pae,pessoas %"m «m1rado"l»»ra"7ÚMlsTlrem'"»^; missa"dè aetlmã

a que fazem rezar, cm suffragio de sua alms,depois de amanhã, quarta-feira, »át 9 horas, na egreja de NossaGloria (largo do Machado). Dcsel

o corrente,enhora d»

cem aos qu* compareceremfíoso.

>esde Já agradea este acto reli»

«499

1-rofosaura Pranetaea HonresDarbota

osé So»

+ reiE ciíunilaiticnie,Lulsa D. Soarei, Barbosaret Barbosa agradecem prou,hypotheeando sua eterna .gratidão, a to

,_ das as nessou de amisade que acompa.

para aaslsilrcin.á,missa d* trllmo dl» que man»Sim celebrar hoje, segunxía-lelra, » da abril,

^éâti^Tremedlo vegtiarvTndp Mtertío de ás oí\s htttu, n.a etreja de 8. Francisco deCearii eacMira-at aa rua do Propósito n, *B. P«ul».

•4»! a*4»*

it'3411"Ti

CASACARIA — Alug*m-K ternos nove*

casaca, cem clack, e lobrecasacas. a sefj.wrua do Hospício a. 333, esquina d» avenida.Passo*.

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averbada em nomeViann» de Barros

mu reis. eaolj.ee n.•d. do valor daAmeua OUmara

ALMOÇO ou JanUr,.avulsos, s ilooo., Tij.ttmento f»rto e variado, :ju raa da Alfas»

degt n. «,«. 1* andar. Cotisha Mlealra.«41»

«TRASPASSA-SE umt ,X lendo neve quarto» molrui. da Relação a, o.

d«) conunodoc,0*1 tratt-ae na

rjARTAS de .fiança, bsrate,, jpar»1 jasas.i>ot7»?,Cara»râ,n. 1*4. sobr*do, fundos.

na¦jdja

a. uo (moderno).

^n^^^^'^pü

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— rasem-aa os pepela aeS.WL.T-J

' yV^'' W* , *-'

Page 8: Correio Sf dâ *¦ ' ¦' Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02820.pdf · engano, porque, ao ver p.-modo desagei-lado com que o sr. Vieira procura cingir

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CORREIO DA MANHA— ftéqunda-felra, 5 de Abril de 1909'

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adoptada no Éxeroitp Naoloh^ Poinadá jflj!^a. ¦-_^.-- J..H..7..* «ssoiiiiMi nua creançaíj.n«9,Sczènws, darthPÒsf ássadMPM ,

;Ózagre8, frielrasi herpes. es^^l^,!^iasnwlòstiaè da pqÍIò: As ràphádUPasdaDioo|o;;leio. aue tanto atormentam asjovens, niftes,

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até hoje conhecido; po«Ki«i-vo«i nnto< «loluzor Jau iln «jmiilèila o tIO , «II ¦» Io ¦

pulado usu—, wriílonréls o augmento dopeso ea volta das forças perdidas; i .vendana pharmaeia da run da Alfauduuan. -18 e em iodai as droffartss.

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dtidosiis na cOnsérvneào du oabello. ¦>. O grande consuiiio 00 grandentimerode attestiidos que possuimoS mis animam", a rocomraeiulnr ^aJuventude corno 0 iiielhor dós tônicos para desenvolver o cresoiinenwdò cabello, t««rhando-o abundurite e^maeiò, > , ,, J4 0-»

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Antônio de Uarros, fallccido cm is de julhode 1008, tuberculoso, tem quatro filhos meno-res, todos doentes do ficado, e no dia 13 docorrente uiez teve um pnrto de dois tilhosfcasall; .acha-se cm extrema pobreza, sem «menor recurso. Está, por favor, residindorua Oijo de Setembro n. 0. Meyer. 903

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!Í1,^u.>« ..^h.. — Angela Pccoraro, com 81atinos, cçua de ambos os olhos, doente e sem

recursos, pede uma esmola a Iodas as pessoasucnerosas, que queiram mitiRar seu sottri-mento, ropando, para todas, a recompensa queDeus reserva as almas bcmfazejas. Esta re-daccão, acceila. por caridade, qualquer oliuloque lhe fór ilnslinado. -

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zendo bom ncaocio, o motivo cos sócios an-darem de mal; na rua Dr. João Ricardon. 6s. SMI

ÍrtVIRA de Carvalho, sendo viuva e cora c

L/ler.do dtins filhas -menores cm seu poder,vivendo na extrema pobreza e softrendo <lcrhcuiiialisiiio, pede ás pessoas caridosas, nelpamor de seus f|Ihinhos, paes e inaes de fami-lia. por alma de seus parentes c nela SajrradaPaixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Uinsto,uma esmola para o seu sttsi cato. pois üeus^atodos dará recompensa a quem ciliar para estainfeliz céca. Esta caridosa redacção presta-sea recebei' Ioda e qualquer esmola com este des-tino caridoso. ^_^^

AUI.A d«' allciuáo — No Externato Gabalda,

i rua Sete de Setembro 11. 31, leciona-sede 1 de abril. íl'2

SABÃODF.

ENXOFRE- boricario

pfeparndn por Confia Oul-"mi.rftes para curar sarnns,comlcliO«'s, ompigeiis.- pnn-,nns, dariliros. briiioejns eeezomas. Os drs. Jotlo Can-cioePiO.de ~nuza ntins-tuii a sua' eflicacia comptimo resultatlo. 1'óde ser

ur"(lò em banhos gernes ou do loiletle, do-preierencia nos sabonetes nrniniilieos.

Depo=ito: rim UnigiinvniiaüS o Andradasn 511. Oiog.-uia Paclidiio." UinrlS. duziolOsOOO. Pecam sabão CoirCa Giiitiiaráes.

GONORRHEAS,^:'ml em N«t«*i iII.-m, |,«>i« ..«.«Is iiiill«|ii< o

1'i'lieidi'N ipiu moJiiiii; nr.isi du tll.iinlo.|iu 11 'il'i, |ili.ii'iii:i«.| ..

GRATIDÃOSr. mnfnr phmmaceutico-chiniico Joüo

dá Silva Silveira: .O abaixo ussignado, profundamente

grato a esto benemérito cidadão, veio.'ao publico confessar a sua admiração,som limites pela eflicacia do niaT»ií'vi-lhoso remédio do seu iuvertto Elixír dêNonueiia, Salsa, Caroba e Gttayuco lodu-rado. .; ,,:.

Ha 8 annos que minha esposa soffriahorrivelmente, com uma fenda em tunaperna, sein quo nos restasse a esperap-ça de uma cura radical, pois de todosos. recursos da sciencia huvian.os lan-çtido -mao iniuilmenlo.

Em hon hora, porém houve quom noslembfnsso o l-:i-.vir de Nogueira, podero-so i.iirgatlvo rogehOnidor-tlo siinguu—o,dello usando, minha esposa cuiiscguiucura completa brilhante.

Como agradecer tio valioso boné-flcio. ,

necobn, illustre sr. mnjtr Silveira,m»is oste testemunho insuspeito, niaiseste attestiido espunmnco üu cilicaciado vosso inciimparavel hlixir, cujasvirtudes hel-de pi:, clamar, com reco-nlvcimento e convicção.

Bjuiiiito o medii-ainento que assimvneíse iínpòiidi) o que vae adquirindofama immorrivel na voz dòs quoa olledevem a saúde e a .felicidade.

llermenegildo Vieira.(Morador no departamento do' Serro

Largo, na barra do -Quebraxo, 8' se-cçao). '

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de, sbrfréiido, ha longos annus.de lesau or-gniiica d«i ctirticao, moléstia que .a impôs-slbiltta de trabulliar,'por Isso pede aos co-rações beinfiizejo-. uma esmola de ocea-sia.i. iietis levará om conta este justo be-neflclo feito ü supplleante.

Carta neste jornal para A. L.

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lim frente ao Instituto Nacional do Musica.Tendo do fazer leilão em 15 de aluil, ásU \\3 horas da-.ninnhA, de todos os penha-,'cs eoui o prnio do IS mezes vencidas,«reviiieni aos, sas. mutuários que p.nleinresgaiar ou reformar as suas cautelas uió

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ter-se ê a oito filhinhos, vem por meio desteannuncio pedir a todos os chefes de familiaum pequeno obtilo.

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Aos bons coragõesUma senhora. Idosa, com 61 annos, dos-

provida d 1 qualquer recurso o lutando comaspa triste sono, implora aos bons cora-çfies um obulo para minorar os seus sof-frimentos.

O escriptorio dosta folha recoberá qual-quer esmolinha puni a velha Amnncin.

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ANTIGO 173Os srs. innliKuiii.i |iódcm renovar ns

cantei i» nu rcMgiitai' o« penhores alea véspera do leilão.

PoSb^e cegaFraneiscn da Ccmceii;.lo Üarros, cega tle

ambos os olhos, aleijada de uma das 'mãos,

e dociitc, sem recursos, pede uma esmola aiodas as boas almas caridosas,, que o liòmDeus a Iodos recompensará. Pótlc ser cii-tresitc á riUti.cc.ao deste jornal ou á rua dos.\ri-os h. so, sobradtv'

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Vendem-se cm prestações semanaes da»M, i<, 5S o 6S por somaiin, com sortoln, fa-ciiltindo-se o recebimento, ou om presta-

agradecida, ^i viuva Bçmvinda.

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