Crise do subprime condiciona crescimento do mercado...

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Imobitur IV Salão Imobiliário e Turismo Residencial Porto2008. De 27 a 30 de Março. Exponor. Jornal Oficial 10 Pestana Residence apresenta projectos Quarta-feira 12 Março 2008 Boas perspectivas para os segmentos de retalho e escritórios, enquanto residencial turístico e investimento continuarão a sofrer os efeitos da crise do crédito hipotecário Pág. 2 Crise do subprime condiciona crescimento do mercado imobiliário em 2008 Abertura em 2009 Dolce Vita Tejo tem 82% da sua área comercializada Pág. 11 11 Sonae Sierra com novo centro comercial 11 Código mede performance ambiental dos edifícios O Público Imobiliário já tem o seu espaço televisivo. Na RTPN, todas as quartas às 19h45.

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ImobiturIV Salão Imobiliário e Turismo ResidencialPorto2008. De 27 a 30 de Março. Exponor.

JornalOfi cial

10Pestana Residence apresenta projectos

Quarta-feira12 Março 2008

Boas perspectivas para os segmentos de retalho e escritórios, enquanto residencial turístico e investimento continuarão a sofrer os efeitos da crise do crédito hipotecário Pág. 2

Crise do subprime condiciona crescimento do mercado imobiliário em 2008

Abertura em 2009 Dolce Vita Tejo tem 82% da sua área comercializada Pág. 11

11Sonae Sierra com novo centro comercial

11Código mede performance ambiental dos edifícios

O Público Imobiliário já tem o seu espaço televisivo. Na RTPN, todas as quartas às 19h45.

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450 mil metros quadrados de novos escritórios previstos para o período 2008-2011

Crescimento do mercado imobiliário condicionado pela crise do subprime Relatório da Cusham & Wakefield diz que retalho mantém-se em alta e escritórios estão a crescer. Residencial turístico e investimento deverão continuar a sofrer os efeitos da crise

Os efeitos da crise do subprime vão condicionar o crescimento de uma boa parte do mercado imobiliário nacional em 2008. Isso mesmo foi constatado por Eric Van Leuven, managing part-ner da Cushman & Wakefield (C&W) em Portugal, durante a apresentação do re-latório Marketbeat Portugal Primavera 2008. Se as previsões para o segmento de retalho e de escritórios são muito optimistas, o mesmo já não sucede nos segmentos residencial turístico e de in-vestimento, onde o arrefecimento da actividade registado no segundo semes-tre de 2007, decorrente da crise do sub-prime e das consequentes restrições ao crédito decretadas pelos bancos, deverá prolongar-se durante este ano.

As boas e más notícias parecem mis-turar-se no verdadeiro caleidoscópio que é hoje o mercado imobiliário na-cional. Os resultados apresentados no Marketbeat Portugal Primavera 2008, da C&W, são o espelho dessa situação.

O dinamismo que se vive no merca-do de retalho, que teima em não fazer a vontade aos analistas que há cerca de cinco anos lhe vaticinam a chegada da maturidade, é sinónimo de que a pala-vra «crise» não chegou a este segmen-to. Assim, em 2007, foram inaugurados cerca de 250 mil metros quadrados de novos projectos, na sua maioria centros comerciais. Para 2008 as expectativas são ainda mais animadoras, prevendo-se a entrada de 360 mil m², o que, a acontecer, significaria o maior volume de nova Área Bruta Locável (ABL) na história deste segmento.

As regiões Centro (31 por cento) e Norte (24 por cento) foram as que mais contribuíram para o aumento da oferta de espaços comerciais em território na-cional. Para este ano, as novas inaugu-rações também terão predominância nestas duas regiões.

A ABL de conjuntos comerciais to-talizava, no final de 2007, 2,9 milhões de m², um valor que corresponde a um crescimento de 16 por cento face a 2006. Os centros comerciais absor-vem a grande maioria desta ABL (2,4 milhões de m²).

As perspectivas para 2008, nos centros comerciais, continuam ani-madoras, estando prevista a abertura de 280 mil metros quadrados de ABL. No entanto, para os anos seguintes, a

Cushman & Wakefield mostra-se mais cautelosa, sublinhando que “não é provável que se continue a assistir ao crescimento massivo da oferta, ao con-trário do que tem acontecido nesta úl-tima década. A evolução da oferta deve seguir outros caminhos, contornando deste modo a tão proclamada maturi-dade do mercado. A remodelação de projectos existentes será provavelmen-te um desses caminhos”.

Para esta consultora, este será um factor “que irá ganhar no curto/médio-prazo uma importância ainda maior, tendo em conta não só a idade da oferta existente, como também o facto de ser indispensável para a manutenção da competitividade de um centro face à concorrência”. A C&W estima em 36 por cento o número de centros comer-ciais portugueses a funcionar há mais de dez anos.

Quanto aos retail parks, o ano foi de estagnação, com a nova oferta de ABL a abrandar, o que levou a que a área existente, no território nacional, seja, actualmente, pouco superior aos 300 mil metros quadrados. Para 2008, es-ta tendência deverá inverter-se, uma vez que a oferta futura prevista é de 70 mil m², distribuídos por cinco novos projectos, em cidades secundárias do nosso país. Nos factory outlets, o mer-

Rui Pedro Lopes

Business District (eixo que compreen-de a Avenida da Liberdade) continua a ser o preferido pelas empresas.

Sobre a oferta futura, o relatório Marketbeat Portugal Primavera 2008 diz que para o período 2008-2011 estão previstos 450 mil metros quadrados de novos espaços, o que representa um “decréscimo face aos níveis registados nos anos anteriores”.

Se estas previsões para o mercado de escritórios não são um bom augú-rio, aquilo que se passou no segundo semestre de 2007 no segmento resi-dencial turístico é razão mais do que suficiente para deixar os promotores preocupados. aswEnquanto no primei-ro semestre do ano passado ainda se verificou algum dinamismo, resultante do bom fecho do ano de 2006, o se-gundo semestre registou um “arrefeci-mento do mercado, devido à incerteza gerada pela instabilidade do mercado financeiro internacional”.

A C&W chama ainda a atenção para a chegada de novas tendências a este mercado, “numa altura em que se as-siste não só a uma redução da procura como também a uma maior exigência na selecção dos projectos”. Deste mo-do, a consultora não tem dúvidas de que “cada vez mais, as vendas serão

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 12 Março 2008

impulsionadas não só pelas caracterís-ticas intrínsecas dos projectos, como também pelas infra-estruturas existen-tes na envolvente dos mesmos”.

Por outro lado, “será cada vez mais necessário um significativo esforço ao nível dos promotores, garantindo a existência de um plano concertado entre estes e as forças de marketing e vendas, para a concepção, promo-ção e venda de projectos”, assinala o relatório.

Ao nível dos novos lançamentos, 2007 acabou por assistir à apresenta-ção de vários projectos de turismo re-sidencial, nomeadamente o Aquapura, na zona do Douro, o Royal Óbidos Spa & Golf Resort, na zona Oeste, e o Cidade Lacustre, em Vilamoura.

Para 2008, há ainda muitas incóg-nitas. Contudo, está já previsto o lan-çamento do Verde Lago, em Castro Marim, de vários projectos na zona do Alentejo, designadamente no dis-trito de Évora, e de outros no litoral alentejano.

A crise do subprime estendeu-se igualmente ao mercado de investi-mento imobiliário, com o segundo se-mestre de 2007 a verificar uma grande turbulência neste segmento. A C&W re-vela que os “fundos portugueses foram afectados pela falta de confiança dos investidores, estimulada pelo receio financeiro internacional resultante da crise hipotecária do subprime”.

Ainda assim, e apesar de um segun-do semestre em baixa, o investimento em imobiliário voltou a atingir um nível recorde, tendo sido transaccionados cerca de 1,2 mil milhões de euros de activos, distribuídos por cerca de 80 negócios. O primeiro semestre foi o grande responsável por este compor-tamento, numa altura em que o merca-do tinha excesso de liquidez e as yields batiam recordes.

Eric Van Leuven disse ao PÚBLICO Imobiliário que este “nível de investi-mento não se deverá repetir nos pró-ximos anos”, isto porque “os efeitos da crise do subprime ainda estão numa fase inicial”.

O segmento de retalho continua a dominar o mercado de investimento nacional, absorvendo cerca de 65 por cento do total de operações realizadas. Já os escritórios concentraram perto de 30 por cento do total de negócios.

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cado continua estagnado desde 2004, estando, contudo, prevista a expansão já este ano do Nassica Factory Outlet.

Futuro tímido O optimismo foi também a tónica do-minante no mercado de escritórios, onde “o clima de confiança económi-ca vivido nos primeiros seis meses de 2007 conduziu a um ano excepcional”, com o “nível da absorção (331 opera-ções que somaram cerca de 204 mil m²) a atingir um máximo histórico”.

De acordo com a C&W, “este bom desempenho da procura resultou es-sencialmente das estratégias de conso-lidação seguidas por várias empresas, que aproveitaram a flexibilidade con-tratual e a disponibilidade de imóveis de qualidade com condições comer-ciais mais agressivas, especialmente nas zonas com maior oferta”.

No final de 2007, a oferta total do mercado de escritórios da Grande Lisboa totalizou aproximadamente 4,2 milhões de m², o que correspon-deu a um crescimento de 1,8 por cento face ao 2006. O Parque das Nações foi a zona que mais cresceu em termos de oferta (11 por cento), todavia, o Central

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Habitação na Área Metropolitana do Porto valoriza 2,3%A região do Grande Porto, correspon-dente à Área Metropolitana do Porto, teve em 2007 um ano de claro ganho de valor no mercado residencial. De acordo com o Índice Confidencial Imobiliário, no final do ano esse mer-cado atingia uma taxa de valorização média anual de 2,3%, mantendo-a no mês de Janeiro de 2008. O último tri-mestre de 2007 foi muito positivo para o mercado, atingindo uma valorização anualizada de 8,3%.

Assim, nesta região, houve uma cla-ra aceleração do ritmo de aumento dos valores das habitações. Essa evolução é evidente, já que em Março de 2007 o ritmo de valorização médio anual estava em apenas 0,9%.

No mês de Janeiro o mercado não deu seguimento à dinâmica do tri-

mestre anterior, voltando ao nível de valor de Outubro passado. Com essa correcção, o mercado passou para uma taxa de valorização homóloga de 1,6%, depois de ter atingido 3,2% em Dezembro. Importa, assim, acom-panhar a evolução do índice ao longo dos próximos meses, confirmando se o mercado mantém a evolução do final de 2007 ou se ocorre um período de arrefecimento, sinalizado pela citada redução da valorização homóloga do índice.

Mais ofertaDe acordo com as estatísticas Confidencial Imobiliário/LardoceLar.com, a oferta de alojamentos na Área Metropolitana do Porto é dominada pelos fogos usados, com 36 mil habi-

tações. Cerca de um quarto dos fogos usados em oferta estão no concelho de Vila Nova de Gaia, com quase 9 mil habitações usadas disponíveis para venda. Os alojamentos em oferta no-vos (ou como novos) ascendiam a 21,9 mil. Metade da oferta destas habitações concentra-se nos concelhos de Vila Nova de Gaia e no Porto.

A oferta residencial nesta região te-ve um crescimento de 8,9% no tercei-ro trimestre de 2007. O concelho da Maia deu o maior contributo para este crescimento, sendo que o incremento verificado durante esse trimestre ficou a dever-se, sobretudo, aos concelhos mais pequenos, levando a que a oferta em Gaia e no Porto passasse a repre-sentar menos de 50% da oferta total metropolitana.

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MercadoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 12 Março 2008 • 3

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Do ponto de vista conceptual a “ Zona industrial “ deve ser entendida como um espaço geográfi co destinado à industria, num determinado plano de ordenamento, sendo que por sua vez o “ Parque Industrial “ é um espaço ordenado e infra-estruturado para acolher indústrias, residindo a distinção essencial no facto do espaço estar ou não ordenado, existindo ou não infra-estruturas diversas, pelo que podemos considerar zona industrial como o espaço reservado para actividade empresarial ainda não infra-estruturado.

Parque Empresarial – Modelo mais avançado.

Na mesma lógica e considerando um estado mais avançado de desenvolvimento, por “Parque Empresarial” devemos entender um espaço territorial devidamente delimitado, vocacionado e preparado numa lógica de efi ciente ordenamento do território para agrupar (não numa perspectiva de “ghetto” industrial) uma série de actividades industriais ou empresariais que podem ou não estar obrigatoriamente relacionadas entre si, associado à prestação de serviços de apoio às empresas numa lógica de gestão condominial.Numa perspectiva histórica, os primeiros parques industriais apareceram nos anos 30 (como resposta à crise de 1929) em Inglaterra, com forte proliferação no pós – guerra por toda a Europa. Em Portugal a promoção de solo industrial torna-se possível pela via administrativo – legal, pela Lei 3/72 de 27 de Maio, regulamentado pelo DL 133/73 de 28 de Março que considera no seu artigo 1.º o parque industrial como “ uma aglomeração planeada de unidades industriais cujo estabelecimento visa objectivos de fomento industrial.O desenvolvimento da oferta de espaços para localização de empresas em Portugal caracterizou-se por um processo de evolução no qual se pode distinguir diversos graus de qualifi cação e diferentes benefícios quer para as empresas, quer para o desenvolvimento económico e social da região. De uma forma sintética, a diferenciação dos seus elementos e dos seus benefícios permite-nos distinguir duas grandes fases nesse processo de evolução:Uma primeira fase, com a criação de zonas industriais, na qual a preocupação se centrava na promoção da construção de infra-estruturas para a localização de instalações industriais.Numa segunda fase, surgiram novos modelos para a instalação de empresas com o nascimento dos parques empresariais, que acrescentam ao anterior modelo a criação de uma oferta de diversos equipamentos e serviços que permitem qualifi car o espaço,

potenciam a criação de economias externas e promovem a criação de contextos dinâmicos.Nos novos modelos de instalação de empresas, nascidos com a criação dos parques empresariais, os empresários não se preocupam apenas com as vantagens de curto prazo e conseguem percepcionar as vantagens da gestão integrada e efectiva do espaço e das economias de aglomeração decorrentes da sua localização em parques empresariais. Nos parques empresariais é oferecido um conjunto de equipamentos e serviços às empresas aí instaladas, permitindo uma efectiva gestão corrente dos parques (vigilância, limpeza, etc.). São ainda oferecidos serviços de apoio à iniciativa empresarial, à instalação e de valor acrescentado às empresas nas áreas de projecto, formação profi ssional, apoio à internacionalização, melhorias ambientais das empresas, etc.

Parques empresariais – competitividade e produtividade

Pode-se associar a produtividade à competitividade, entendendo esta última como a capacidade das empresas produzirem bens e serviços, de forma mais efi ciente que os seus concorrentes quer no factor preço quer não-preço, no fundo transformando ideias em produtos de uma forma mais efi ciente que os concorrentes, estando ainda orientadas para o cliente.Daí aferir, como é comummente aceite, que a competitividade resulta da conjugação da produtividade com a qualidade e tipo de serviços

prestados, sendo que por sua vez e a produtividade relaciona-se com as “boas práticas” a nível da gestão e modelo organizacional e ainda a combinação de ferramentas e tecnologia avançada com aspectos comportamentais mormente motivacionais.

Contributos dos parques Empresariais

Em síntese a localização de empresa em áreas de acolhimento empresarial, parques empresariais bem localizados e com infra-estruturas modernas contribuem para as empresas decidirem com mais rapidez e qualidade, afectando e canalizando recursos para outras actividades de desenvolvimento da actividade e de maior valor acrescentado. A localização e facilidade de acessos devem ser vistas ainda como fonte de liderança pelos custos, sendo que na perspectiva da cadeia de valor é uma fonte de vantagem competitiva, na qual a logística, marketing, vendas e as actividades de apoio têm também um papel fulcral.

Disponibilização de um conjunto diversifi cado e qualifi cado de serviços.

Por outro lado, os serviços prestados permitem à empresa concentrar-se plenamente no seu “core business” não dispersando recursos e “ focando” a sua actividade, melhorando as “prestações internas”, a produtividade da empresa, sendo ainda um instrumento de diferenciação colocados ao dispor da empresa.

Parques empresariais contribuempara a competitividade das empresas

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Notícias - Localização Empresarial

A problemática da localização empresarial tem vindo a merecer ao longo dos tempos, de forma inter – disciplinar, um tratamento cada vez mais cuidadoso.

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momento da transmissão, sendo reconhecida pelo notário que celebrar a respectiva escritura.

6-Para este efeito, considera-se que o sujeito passivo exerce normal e habitualmente a actividade quando comprove o seu exercício no ano anterior mediante certidão passada pelo serviço de finanças competente, devendo constar sempre daquela certidão se, no ano anterior, foi adquirido para revenda ou revendido algum prédio antes adquirido para esse fim.

7-Na prática para que adquirente possa beneficiar da isenção logo no momento da aquisição, pelas compras que efectuar em 2008, terá que ter efectuado em 2007 uma compra, nem que seja duma pequena garagem, em cuja escritura tenha declarado que era para revenda ou, então, ter vendido qualquer prédio que tenha adquirido e declarado, no documento de aquisição, que a sua compra se destinava a revenda. Não pode ser uma compra ou uma venda qualquer.

8- A aquisição deixará de beneficiar de isenção logo que se verifique que aos prédios adquiridos para revenda foi dado destino diferente ou que os mesmos não foram revendidos dentro do prazo de três anos ou o foram novamente para revenda.

9-Neste caso, devem os sujeitos passivos solicitar, no prazo de 30 dias, a contar do decurso dos três anos, a respectiva liquidação. O pedido é efectuado em declaração de modelo oficial e deve ser entregue no serviço de finanças da localização do imóvel. Se o pedido de liquidação e pagamento do imposto se verificar no prazo de trinta dias, não haverá lugar a juros nem

O fi m dos entulhos escondidos

Isenção de IMT pela aquisição de prédios para revenda

D epois de terem entrado em vigor, no inicio des-ta semana, as alterações ao Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) aprovadas pela Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro, rea-

firmamos que este é mais um diploma que ficou bem aquém do que seria exigível, pois está longe de corres-ponder às necessidades de todos quantos recorrem às Câmaras Municipais enquanto entidades licenciadoras de operações urbanísticas.

São isentas do IMT as aquisições de prédios para revenda, desde que se verifique:

1- Ter sido apresentada antes da aquisição, nos Serviços da Administração Fiscal, a declaração de início relativa ao exercício da actividade de “comprador de prédios para revenda.”

2-O prédio tenha sido revendido sem ser novamente para revenda, no prazo de três anos.

3-Esta isenção não prejudica a liquidação e pagamento do imposto, nos termos gerais.

4-Tendo sido pago imposto, este será anulado pelo chefe de finanças, a requerimento do interessado, acompanhado de documento comprovativo da transacção.

Todavia,5-Se se reconhecer que o adquirente exerce normal

e habitualmente a actividade de comprador de prédios para revenda a isenção será considerada logo no

José Eduardo Macedo

O Novo Regime de Urbanização e Edificação, este mês entrado em vigor, vem simplificar os procedimentos das operações abrangidas por este regime, abolindo a figura da autorização,

reduzindo os casos em que é necessário obter uma li-cença e aumentando aqueles em que basta uma comu-nicação prévia. Já é muito bom, mas mais importante ainda é o fim do regime dos entulhos escondidos.

Antigamente, num antigamente não tão longínquo assim, uma simples obra de alteração no interior de um edifício ou de uma das suas fracções, teria de cumprir uma longa via sacra de corredores burocratizados, mesmo que a obra em causa não implicasse modificações na estrutura de estabilidade, nas cérceas, na forma das fachadas ou na forma dos telhados... Toda a gente as executava sem licença, mas isso era caro.

E mesmo depois de se obter a tolerância daqueles que fazem cumprir as decisões do Poder, benesse alcançada com a elegância e a discrição que as circunstâncias possibilitavam e exigiam, o espectro do ilícito voltava quase de imediato a pairar quando o nosso intermediário para a solução do problema nos lembrava que, apesar de tudo, era preciso ter muito cuidado, nomeadamente com os entulhos, que não podiam estar à vista de todos. Prudências compreensíveis.

As obras, além de caras, eram um sobressalto permanente. Legalmente, era impossível efectuar qualquer operação urbanística com uma simples comunicação prévia e não era previsível que alguma vez pudessem ser concretizadas edificações ao abrigo de um regime de isenção de qualquer controlo prévio, como agora acontece, em muitos casos, abrangidos pelos regimes da Comunicação Prévia e das Edificações Isentas de qualquer controlo.

Imagine-se que agora a edificação de uma piscina associada a edificação principal só carece de comunicação prévia, o mesmo acontecendo para as obras de reconstrução com preservação das fachadas... E estão isentas de qualquer controlo obras de alteração no interior de edifícios ou suas fracções que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e na forma dos telhados. Excepto em imóveis classificados ou em vias de classificação.

coima. Esta situação conduz, por vezes, a alguns abusos, porque beneficiando de isenção a partir do início, sempre diferem no tempo o pagamento do IMT por três anos.

10-No âmbito da sisa, quando o adquirente solicitava, decorridos os três anos, a liquidação do imposto, esta era efectuada pelas taxas que se encontravam em vigor aquando da aquisição. No âmbito do IMT, se ocorrer a caducidade da isenção, a taxa e o valor a considerar na liquidação serão os vigentes à data desta.

11-Uma nota final: Curiosamente, enquanto no Código do IMT se refere “comprador de prédios para revenda”, no CAE, código 70120, refere a actividade de “compra e venda de bens imobiliários”. Claro que na declaração de início de actividade, tem que ser indicada esta última. Porque, alguns Serviços de Finanças, colocavam dificuldades no reconhecimento da isenção por essa divergência não imputável ao contribuinte, a Administração Fiscal já deu instruções no sentido de serem colocadas as duas designações, ficando em “observações” da declaração de início de actividade, aquela que é condizente com o Código do IMT.Consultor Fiscal

Imagino que isto tenha sido um rombo nos orçamentos de algumas famílias, nomeadamente daquelas que nem nas noites de maior pessimismo admitiriam que se pudesse edificar uma estufa de jardim, com altura inferior a 3 metros e área igual ou inferior a 20 m2 sem qualquer controlo prévio, como agora acontece. Onde é que já se viu uma coisa assim? Onde é que já se viu o Estado conceder tais facilidades de graça?...

Os burocratas, como os deuses de certo filme, devem estar loucos ou então descuraram o Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, de onde saiu este Novo Regime de Urbanização e Edificação, instrumento que, além do mais, recorre às novas tecnologias da informação, com

Abílio Marques

desmaterialização dos procedimentos e tramitação on-line, e força uma outra forma de relacionamento entre a Administração Central e Administração Local.

No que a nós, que estamos do lado do público consumidor, nos diz respeito, a nós que muitas vezes nos assumimos como verdadeiros provedores dos consumidores, este novo regime – que já baptizamos como o regime que acabou com os entulhos escondidos - merece todo o aplauso e merece que este aplauso seja tornado publico.Presidente da Direcção Nacional da [email protected]

6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 12 Março 2008

Opinião

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CENTURY 21 Primeiro Espaço289 389 262 PARA VENDA

BOLIQUEIMEO seu Condomínio Privado entre o mar e o campo, a alguns minutos deVilamoura.Moradias V-2/3/4 em banda, com acabamentos de alta quali-dade.Preços a partir de 265.000 Euros.www.century21.pt/1557-PE0058

CENTURY 21 P. M. Paiva800 207 452 (gratuito) PARA VENDA

ALMADAApart. 4 ass. Sala 31m2. Arrecadação e solário.Parqueamento.234.000 Euros. www.century21.pt/0739-CH/1467

CENTURY 21 Cobertura Plena808 202 994 PARA VENDA

AMOREIRAApartamento T2 bastante acolhedor, com 60m2, situado em zonacalma. Está bastante próximo de escolas, farmácia, bancos etransportes. 110.000 Euros. www.century21.pt/1469-CPRM0009

CENTURY 21 Allen & Garrett21 410 84 20 PARA VENDA

MIRAFLOREST4 transformado em T3 c/ 135m2 de área util.Sala 50m2, cozinha 18m2,quartos c/ 12,5m2 cada, varanda 18m2 c/ vista jardim Miraflores.Junto Cril,A5, transportes e serviços.260.000 Euros.www.century21.pt/1042-226

CENTURY 21 AlisMédia21 755 27 77 PARA VENDA

LISBOA – LUMIART4, c/ jardim privativo em condomínio.Vista desafogada. Óptima salac/ 32m2, cozinha com despensa, lavabo social, quartos 18, 16, 12 m2.2 parqueamentos e arrecadação. 245.000 Euros.

CENTURY 21 Mar262 798 258 PARA VENDA

ATOUGUIA DA BALEIA – PENICHEMoradia T4 c/ 242m2 de construção.Pré-inst.p/ painéis solares e asp.central. Sala c/ lareira. Suite c/ closet , quartos de banho c/ luz directae escritório no 1.º andar. www.century21.pt/1176-279

CENTURY 21 Focusmed 21 710 50 00 PARA VENDA

TELHEIRAS – ALTO DA FAIA IT2.Cozinha semi-equipada, uma arrecadação.Muito soalheiro e comfacilidade de estacionamento no exterior. 170.000 Euros.www.century21.pt/0674-081680

CENTURY 21 Focusmed 21 715 68 50 PARA VENDA

BENFICAT2, RECENTE. Junto ao mercado. Zona calma, perto detransportes,comércio e serviços. 190.800 Euros.www.century21.pt/1277-081685-B

CENTURY 21 Vantagem Dupla21 932 69 53 PARA VENDA

ODIVELASApt. 3 Ass.Edificio c/ elevador, localizado no centro de Odivelas.Bemservido de comércio tradicional e transportes (junto ao metro).95.000 Euros. www.century21.pt/0895-VD0555

CENTURY 21 Ocatarineta282 099 902 PARA VENDA

LAGOSQuinta c/ fantásticas possibilidades, a 5 min.de Lagos.Área de 20.800m2,casa T3 habitável e 540m2 de área urbana para ampliação/construção.Árvores fruto, vinha e acessos e vistas excelentes.400.000 Euros.

CENTURY 21 Arcadium21 440 21 21 PARA VENDA

ST.º AMARO DE OEIRASMoradia isolada.Excelentes acabamentos, divisão equilibrada, aque-cimento central, vidros duplos, piscina, garagem + arrumos, casa demáquinas independ. 980.000 Euros. www.century21.pt/0765-2526

CENTURY 21 Porta Sim262 880 596 PARA VENDA

CALDAS DA RAINHALoja na "Rua das Montras", a rua mais comercial da cidade de Caldasda Rainha. Com 210m2. Oportunidade única! www.century21.pt/0897-ps5629

CENTURY 21 Search & Reach21 495 59 44 PARA VENDA

BARLAVENTO ALGARVIO.Perto da praia. Moradia de 3 assoalhadas, em empreendimento turís-tico. "Townhouse" em linhas arrojadas de arquitecto francês.www.century21.pt/0890

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CENTURY 21 Gikasa21 924 58 44 PARA VENDA

ESTORIL – CASCAISApartamento T2 em cond.privado c/ parque infantil, court ténis, circuitode jogging e piscina. Sala 40m2, uma suite e lugar de garagem p/ 2carros. 210.000 Euros. www.century21.pt/1356-062

CENTURY 21 West Life261 818 000 PARA VENDA

MAFRA – CARAPINHEIRAMoradia T4 em excelente estado de conservação.Zona calma e residencial.Muito boas áreas onde destacamos a sala c/ 40m2 e suite c/ 21m2 c/ clos-et.Facilidade acesso à A21.238.650 Euros.www.century21.pt/1383-165

CENTURY 21 Tipy Family800 207 433 (gratuito) PARA VENDA

CASAL DO MARCO – QT.ª DO CARMOMoradia Nova 5 ass.Equipada c/ alarme, vidro duplos e porta blindada.Pré-instalação de ar-cond..e asp. central. Parqueamento, lograd. esotão. 272.500 Euros. www.century21.pt/0651-01269

CENTURY 21 Gikasa21 924 58 44 PARA VENDA

QUINTA DA BELOURA – SINTRAMoradia 11 ass., c/ 500m2 área útil em lote 1.400m2.Sala c/ lareira, cozi-nha 35m2, 7 quartos (2 suites). Sistema Domótica. Cave 100m2 c/ giná-sio.Piscina e parque infantil.925.000 Euros.www.century21.pt/1356-075

CENTURY 21 Postura Certa21 371 01 30 ARRENDAMENTO

LISBOA – AJUDAPerto da Lusíada, excelente duplex remodelado p/ arquitecto.T2 c/ sótãode 70m2. Acabamentos modernos, A/C, muita luz e piso aquecido nascasas de banho. 1.200 Euros. www.century21.pt/1183-PC193

CENTURY 21 Aficion Casas21 234 09 97 PARA VENDA

ALCOCHETEApartamento T4.Situado em zona calma, no centro de Alcochete, pertode todo o tipo de comércio e serviços. Excelentes áreas.145.000 Euros. www.century21.pt/1608-AFC0006

CENTURY 21 Pirâmide das Kasas21 288 07 28 PARA VENDA

QUINTA DO ANJOApart 3 ass. Sala 31m2 c/ recup. calor. Cozinha totalmente equipada.Quartos em flutuante, c/ roupeiros.Garagem e portao auto.Aquecimentocentral.Terraço. 116.500 Euros. www.century21.pt/1072-PKA1968

CENTURY 21 High Life21 380 25 10 PARA VENDA

SANTO CONDESTÁVELImóvel com facilidade de estacionamento e boas áreas, junto aos Salasianos,centro de Campo de Ourique.Possui zona de armazem e zona escritórioc/ tectos falsos e piso flutuante.300.000 Euros.www.century21.pt/1130-159

CENTURY 21 Postura Certa21 371 01 30 PARA VENDA

AMADORA – BRANDOAExcelente T3, 85m2, suite completa, Box p/ 2 carros, aquec. central,cozinha equipada, apenas uma habitação p/ andar.Óptimos acessose vista desafogada. 170.000 Euros. www.century21.pt/1183-PC194

CENTURY 21 Quatrima21 272 57 60 PARA VENDA

PRAGALApart. 4+1 ass. Sala 28m2. Suite 12m2. Quartos 13 e 12m2. Mezzanine16m2.Cozinha totalmente equip.Roup.2 Varandas.Arrec.Churrasq.Terraço30m2.Vista panorâmica.260.800 Euros.www.century21.pt/0577-QA 1281

CENTURY 21 Pirâmide das Kasas21 213 76 20 PARA VENDA

QUINTA DO ANJO Isolada NOVA de arquitetura moderna 4 ass. sala de 50m2. Imóvel c/odo o piso em flutuante, garagem /salão de 200m2.Vista p/ Lisboa eSerra da Arrábida.435.200 Euros.www.century21.pt/1072-PKA1899

CENTURY 21 High Life21 380 25 10 PARA VENDA

PRAZEREST1 em zona muito central e calma, perto de transportes públicos e doCentro de Campo de Ourique. Possui cozinha totalmente equipada.107.000 Euros. www.century21.pt/1130-163

CENTURY 21 Postura Certa21 371 01 30 PARA VENDA

LISBOA – MARQUÊS DE POMBALLoja c/ 11,2m2na Av.Duque de Loulé, próximo Metro do Marquês de Pombal,local de grande fluxo de pessoas e veículos.Situado em centro comercialde grande movimento. 70.000 Euros. www.century21.pt/1183-PC195

CENTURY 21 Quatrima21 272 57 60 PARA VENDA

ALMADAEscritório com 80m2.Totalmente remodelado. 5 Gabinetes com 20, 12,11, 11 e 11m2.Recepção com 11m2.Rede informática.Ar condicionado.Vista agradável. 131.250 Euros. www.century21.pt/0577-QA 11309

CENTURY 21 Pirâmide das Kasas21 213 76 20 PARA VENDA

BREJOS DE AZEITÃOIsolada 4 ass. Nova. Cozinha em faia, sala de 35m2 c/ lareira, suite,asp.central, som ambiente, pré alarme, portões auto., excelente quintal,garagem. 220.000 Euros. www.century21.pt/1072-PK1102

CENTURY 21 Pirâmide das Kasas21 288 07 28 PARA VENDA

CABANASIsolada 4 ass. Lote 1.100m2. Salão 48m2, lareira. Cozinha em carvalho30m2. Quartos flut. inglês, roupeiros, 1 suite. Cave c/ salão festas 83m2.Churrasq.Garag 75m2.397.700 Euros.www.century21.pt/1072-PKA1936

CENTURY 21 Pirâmide das Kasas21 213 76 20 PARA VENDA

QUINTA DO ANJOApart 3 ass recente. Sala c/ lareira e recup. Quartos c/ roupeiros epavimento em madeira. Em condominio c/ court de ténis e piscina.108.000 Euros. www.century21.pt/1072-PKA1943

CENTURY 21 Crismonte 289 572 445 PARA VENDA

ALGARVE - PRAIA DE QUARTEIRAVende-se lotes com projecto aprovado, licença a pagamento.A localização do empreendimento (Quarteira / Vilamoura) e a qualidade do mesmo garante-lhe um investimento seguro.www.century21.pt/0650-L-063

CENTURY 21 West Life919 292 923 PARA VENDA

TORRES VEDRAS Excelente investimento, moradia térrea à entrada da cidade e auto-estrada. Possibilidade de aumentar a moradia ou fazer apartamentoindependente.Vista magnifica.74.900 Euros.www.century21.pt/0749-1216

CENTURY 21 Postura Certa21 371 01 30 PARA VENDA

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CENTURY 21 West Life261 317 711 PARA VENDA

TORRES VEDRAS Moradia T4 nova, garagem, lote 323,4m2.Zona calma e tranquila em vastazona verde a 15min das praias. Próximo da escola internacional, fácilacesso a auto-estrada. 220.750 Euros. www.century21.pt/0749-1125

CENTURY 21 Antíqua21 346 91 50 PARA VENDA

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CENTURY 21 Pirâmide das Kasas21 288 07 28 PARA VENDA

VILA NOGUEIRA DE AZEITAOIsolada NOVA 5 ass. Sala 51m2. Cozinha 42m2, suite c/ closet. Ilumin.muros, alarme, estores eléctr.Pav.exterior anti-derrapante, pré A/C e somamb.Cave c/ 200m2.410.000 Euros.www.century21.pt/1072-PKA-1940

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Rui Pedro Lopes

O Pestana Residence apresenta amanhã, em Lisboa, os seus novos projectos no Brasil. O Ipojuca Beach Resort, em Porto Galinhas, e o Bahia Lodge Residence, em Salvador da Bahia, afirmam-se, segundo o admi-nistrador desta marca, como pro-dutos formatados em dois aspectos competitivos: Férias e Investimento. O PÚBLICO Imobiliário falou com José Roquette, que antecipa aqui estes dois projectos, ao mesmo tem-po que lança algumas pistas sobre a estratégia futura da empresa e so-bre o modelo de funcionamento do mercado de turismo residencial: “O turismo residencial tem de ser lide-rado pelos hoteleiros”.PÚBLICO Imobiliário – Porque é que o grupo Pestana sentiu necessidade de lançar a marca Pestana Residence?José Roquette – Mais do que uma ne-cessidade, o que fizemos foi aprovei-tar uma oportunidade única. Existe hoje, a nível internacional, a tendên-cia para o conceito de uso misto, que várias cadeias de hotelaria, desde a Four Seasons até à Kempinski, estão a desenvolver, lançando a sua marca Residence. Trata-se de conjugar a imobiliária com o turismo/hotelaria. Além disso, o turismo residencial é a área em que estaremos cada vez mais presentes em Portugal. Hoje, o grupo Pestana é líder destacado, no nosso país, na área da hotelaria, pelo que seria um absurdo não darmos es-te passo no sentido de alcançarmos uma posição de destaque na área do turismo residencial. Já temos a ex-periência do turismo residencial no Algarve, que correu muito bem, mas achamos que há ainda mais trabalho para fazer. Tendo em consideração tudo isto, achámos que se justificava a criação de uma nova marca. Qual é a estratégia para a marca Pestana Residence?Acreditamos muito na ideia de que o turismo residencial tem de ser liderado pelos hoteleiros. Porquê? Porque o turismo residencial tem a ver com a segunda habitação, a casa de férias. Vários estudos que fizemos dizem-nos que as pessoas esperam duas coisas das suas casas de férias: lifestyle e rendimento/valorização. O lifestyle diz respeito àqueles clientes que não estão muito preocupados com a parte financeira e que querem alguma coisa que tenha a ver com o seu padrão de vida. Quanto ao rendimento/valorização, estamos a falar de clientes que esperam obter algum retorno dos investimentos que fizeram.E onde é que entra o hoteleiro?É preciso entender que um empre-endimento residencial pode ter um masterplan fantástico, mas se não ti-ver alma não resulta. Se não tiver um serviço de qualidade, não funciona. É essencial dar serviço. Quem é que está bem colocado para prestar esse serviço? Os hoteleiros. Esta minha

afirmação de que devem ser os hote-leiros a liderar o turismo residencial não acontece só por uma vontade de nos apropriarmos de uma maior fa-tia do negócio, mas porque, em ter-mos práticos, nas duas motivações de que falei é o hoteleiro que pode dar uma resposta afirmativa, tanto ao nível do serviço, como ao nível do rendimento. Isto porque se eu com-pro uma casa e espero rendimento, ou pelo menos espero que ela não me custe dinheiro, há alguém que vai ter de explorar essa casa quando eu não estiver a usá-la. E quem tem o know-how para explorar de forma eficiente um empreendimento re-sidencial? Um hoteleiro, e não um promotor imobiliário. O facto dos projectos de turismo residencial estarem muitos anco-rados a hotéis poderá servir para fundamentar essa visão?Sim. Mas existe nessa ideia uma po-tencial armadilha. Quando a cadeia hoteleira apenas faz a gestão do ho-tel e não está comprometida com o risco do investimento, os contratos acabam e as cadeias vão-se embora. Portanto, nós acreditamos que é es-sencial que a liderar o projecto imo-biliário esteja um grupo hoteleiro, uma vez que ele será o mais impor-tante factor de garantia da continui-dade do projecto.Porque é que decidiram apostar em primeiro lugar no Brasil, com os dois projectos que lançaram recentemente (Ipojuca Beach Resort e Bahia Lodge) e que vão agora apresentar em Portugal?O Brasil é um mercado muito mais competitivo do que Portugal e é também, em termos de dimensão, muito maior. Para apostar neste país é preciso ter, desde o início, as ideias

e os conceitos muito claros, até por-que, ao nível comercial, é um mer-cado muito exigente. Além disso, no Brasil ainda não temos a posição de liderança destacada como temos em Portugal, pelo que sentimos a neces-sidade de ser um pouco mais afirma-tivos, ao nível da marca.Qual é o balanço que fazem, nes-te momento, da comercialização destes dois projectos?Ainda não começámos activamente com as campanhas de marketing. Fizemos algumas apresentações e na-da mais. Neste momento, temos cer-ca de 45 por cento dos dois projectos reservados. Sobre os projectos, o Bahia Lodge é um produto mais enquadrado na categoria de resort urbano, a que os brasileiros estão a aderir muito mais, e o Ipojuca Beach Resort é um produto claramente de praia que, obviamente, está a atrair mais portugueses. Optámos por lan-çar estes dois empreendimentos ao mesmo tempo para percebermos como é que o mercado responde a cada um deles. Esta experiência será útil para o nosso futuro.O que mais destaca nestes pro-jectos?A grande mais-valia é algo que até ho-je, no mercado brasileiro e no portu-guês, ninguém ofereceu. É a primeira vez que aparece um projecto turístico e de turismo residencial formatado de uma maneira competitiva em dois aspectos: como produto de férias e como produto de investimento.Mas essa tendência já começa a surgir em alguns dos projectos de turismo residencial lançados ac-tualmente?Há muita vontade, mas ainda não

funcionam. Isto tem de ser visto a longo prazo e tem de ser feito por um operador credível. O que é im-portante é que exista um modelo sustentável, não do ponto de vista ambiental mas do ponto de vista financeiro. Para ser sustentável, ain-da não há ninguém, em Portugal, a lançar um produto tão formatado como o nosso.Qual o rendimento que um pro-prietário pode ter com a compra de um imóvel num destes projec-tos?O que vamos garantir, durante os primeiros cinco anos, é um rendi-mento de seis por cento/ano, o que permite ao cliente saber, no fim desse período, que já recuperou pelo menos 30 por cento daquilo que investiu. Isso é o mínimo, e sig-nifica que se o rendimento gerado for superior, ele recebe mais do que os seis por cento. Aqui, o grande objectivo é que o investimento se pague a ele mesmo. Além disso, o que pretendemos com estes projec-tos é retirar da segunda casa uma das grandes desvantagens que ela tem. Por exemplo, se eu compro uma casa em Tróia, aquilo que me vem logo à cabeça é que as minhas férias serão sempre em Tróia. Esse é um dos problemas que afasta as pessoas deste tipo de investimentos. No nosso caso, quem compra uma casa num dos nossos projectos terá três semanas por ano para a utilizar, sendo que, numa dessas semanas, poderá optar por um apartamento num dos outros resorts que o grupo Pestana tem no Brasil.No Brasil, o Pestana Residence já mostrou interesse em desenvol-ver mais três projectos. Qual é o ponto da situação?Ainda não existem grandes novida-des. Gostamos de dar um passo de cada vez e estamos a trabalhar acti-vamente noutras frentes, mas ainda não temos nada de muito concreto para anunciar. Apenas que as locali-zações vão estar sempre ligadas aos locais onde já temos hotéis. Ou seja, em princípio, não vamos estar a fa-zer um Pestana Residence isolado num lugar onde não temos um hotel do grupo Pestana. Há quem diga que é importante separar o proprietário imobiliário do hotel, mas nós acredi-tamos exactamente no contrário.Quais são as grandes apostas do Pestana Residence para o merca-do português?É bom não esquecer que o Algarve será sempre o pai do turismo resi-dencial português e que já estamos presentes nessa região com o projec-to do Carvoeiro. Também temos um projecto em Silves, mas é provável que o Algarve venha a gerar oportu-nidades além das que já possuímos nesta área. Além disso, Porto Santo e Tróia serão outros dos destinos para onde olhamos com alguma atenção. Não me arrisco a elencar mais ne-nhuma região, até porque se o nosso princípio primordial é de que o tu-rismo residencial deve ser liderado

pelos hoteleiros, o segundo é de que o turismo residencial só funciona em destinos turísticos com alguma consolidação.E porquê?Porque se eu vou fazer turismo resi-dencial, ou seja, vender casas e pro-meter rendimento num lugar que ainda não é um grande destino turís-tico, não será muito fácil conseguir cumprir essa promessa.

“Turismo residencial só funciona em destinos turísticos com alguma consolidação”O administrador do Pestana Residence, José Roquette, falou ao PÚBLICO Imobiliário sobre os objectivos da marca e do futuro do turismo residencial em Portugal

10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 12 Março 2008

Resort

ProjectosIpojuca Beach Resort & Bungalows

Promotor: Pestana Residence Localização: Localizado na região de Porto de Galinhas, a 60 quilómetros da cidade de RecifeÁrea: 5 hectares Caracterização: O projecto terá 120 quartos, 75 bungalows familiares (suites), a maioria com piscina privativa, restaurantes, bares de apoio, Kids Club, Spa, campos de ténis, área para convenções e eventos e heliporto Bungalows: Os bungalows, com áreas entre os 70 e os 120 m2, podem ser adquiridos a partir de 120.000 euros Conclusão: Edifício principal do futuro hotel já se encontra concluído

Bahia Lodge Residence

Promotor: Pestana ResidenceLocalização: Localizado em Salvador da Bahia, junto ao Pestana Bahia Hotel Caracterização: Empreendimento imobiliário com 100 apartamentos de luxo, de tipologias T0, T1 e T2, com áreas entre os 30 e os 120 m2Outras valências: Piscina exterior, restaurante/bar de apoio à piscina e Spa/Fitness CenterComercialização: Os apartamentos podem ser adquiridos a partir de 120.000 euros

“Há quem diga que é importante separar o proprietário imobiliário do hotel. Nós acreditamos no contrário”, sublinhou Roquette

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Público Imobiliário • Quarta-feira 12 Março 2008 • 11

Empreendimento

Pedro Farinha

Inauguração está prevista para Março de 2010. Promotora investe 53 milhões de euros

A Sonae Sierra Brasil vai iniciar o de-senvolvimento, em parceria com a empresa Marco Zero, do seu 11.º cen-tro comercial e de lazer neste país da América do Sul. Localizado na cidade de Londrina, no Estado do Paraná, o novo espaço tem inauguração previs-ta para Março de 2010 e representa um investimento de 53 milhões de euros.

“O nosso mercado é o Brasil, onde procuramos as melhores oportunida-des. Londrina é um importante pólo de desenvolvimento regional, que exerce grande influência sobre todo o Paraná e região Sul”, afirmou João Pessoa Jorge, CEO da Sonae Sierra Brasil.

Construído em dois pisos, o em-preendimento terá 35.500 m2 de Área Bruta Locável (ABL) com 180 lojas, quatro lojas de grande dimen-são, quatro restaurantes, 18 fast-foo-ds, um hipermercado, uma área de lazer e uma sala de cinema, além de um parque de estacionamento com capacidade para dois mil veículos.

O novo centro comercial e de lazer será edificado numa área de 80 mil m2 na região leste de Londrina e es-tá integrado num complexo de lazer, comércio, cultura e gastronomia, de-nominado Marco Zero, que contará com um hotel, edifícios residenciais e

comerciais, um teatro e um centro de convenções. O projecto abrange uma área de influência de cerca de 800 mil pessoas e deverá criar cerca de 1.500 postos de trabalho.

O projecto arquitectónico, concebi-do por José Quintela da Fonseca, pri-vilegia a “luz natural através da utili-zação de grandes áreas envidraçadas e clarabóias na cobertura (iluminação

zenital) que, além de permitir uma economia de energia, proporcionam conforto ambiental e visual aos visi-tantes”, pode ler-se num comunicado da promotora.

Sonae Sierra com novo centro comercial no Brasil

Rui Pedro Lopes

O Dolce Vita Tejo já tem 82 por cento da sua Área Bruta Locável (ABL) colo-cada. O anúncio foi feito ao PÚBLICO Imobiliário por Jaime Lopes, CEO da Chamartín Imobiliária, que também revelou que “a construção está a cor-rer conforme o planeado, sendo que os prazos previstos serão integralmen-te cumpridos”.

Localizado na zona Norte do conce-lho da Amadora, o Doce Vita Tejo é “um projecto integrado e único que traduzirá o início de uma nova geração de centros comerciais”, sublinhou Jaime Lopes. Quando abrir portas em Maio de 2009, este será o maior centro comercial da Península Ibérica e a Chamartín terá in-vestido cerca de 275 milhões de euros no seu desenvolvimento. O novo espaço comercial terá cerca de 310 lojas, uma praça de alimentação com 40 restau-rantes e quase cinco quilómetros qua-drados de food court, 12 salas de cinema, com capacidade para 3.000 espectado-res, bem como, nove mil lugares de esta-cionamento. Para o CEO da Chamartín Imobiliária, os principais destaques des-te centro comercial são, por um lado, “a maior praça coberta do país, num espaço urbano amplo e enquadrado por um arranjo paisagístico cuidado, que acolherá os múltiplos eventos que pretendemos desenvolver” e, por ou-tro, “a arquitectura colocada ao serviço do conforto dos nossos convidados”.

No capítulo da arquitectura, Jaime Lopes chama a atenção para a “inova-dora cobertura transparente, única em Portugal, que permitirá uma equilibra-da iluminação natural em todas as áre-as do mall, assegurando níveis óptimos de conforto no interior e garantindo elevada eficiência energética”.

Uma das principais preocupações deste projecto foi a questão da susten-tabilidade, que se encontra consubs-tanciada numa “política integrada, onde os aspectos de biodiversidade, gestão ambiental e integração com a comunidade se irão reger pelas me-lhores práticas internacionais, cuja metodologia de análise e certifica-ção se baseia no Building Research Establishment’s Environmental Assessment Method (BREEAM)”.

O que não parece motivar preocu-pações é a comercialização da ABL disponível, que está “a correr muito bem”. “Além, dos espaços âncora de referência, conseguimos a presença de conceitos inovadores que conferirão um cunho verdadeiramente diferen-ciador ao centro”, assinalou o CEO da Chamartín Imobiliária. E acrescenta: “O mercado tem a percepção que es-tamos perante um projecto singular, pelo que o interesse dos operadores tem sido intenso”.

A complementar a oferta do Dolce Vita Tejo teremos ainda o Kidzania – um “conceito único e inovador que alia a diversão lúdica a uma forte com-ponente pedagógica” e que funcionará como um parque temático “ao nível do que de melhor se faz no mundo em termos de entretenimento” – e um edifício de escritórios, com 15 mil me-tros quadrados, cuja conclusão está prevista para antes da abertura do cen-tro comercial e que acolherá a sede do Grupo Auchan em Portugal. “Será mais um elemento catalisador da dinamiza-ção que antevemos para toda a área envolvente”, concluiu Jaime Lopes.

Dolce Vita Tejo tem 82 por cento da sua área comercializada

IPD lança código para medir performance ambiental dos edifícios

O Investment Property Databank (IPD) lançou recentemente o primeiro Código Ambiental. Assumindo-se como um en-quadramento universal aplicável em qualquer parte do mundo, o código permite às empresas medirem com consistência e compararem a perfor-mance ambiental dos edifícios de acor-do com as boas práticas emergentes.

“O código é um feito tremendo e uma arma crucial para lutar contra as alterações climáticas. Sabemos que os edifícios são uma das principais fontes de prejuízo do ambiente, mas muitas empresas necessitam de auxílio para decidirem como medir esse impac-to”, afirmou Christopher Hedley, director do IPD, que acrescenta: “O código permite aos utilizadores não só medirem a performance ambien-tal dos seus próprios edifícios, como compará-los com outras empresas de referência a nível mundial”.

Desenvolvido com o apoio da CB Richard Ellis, Barclays e Bureau Veritas, este instrumento “estabelece um novo standard de avaliação da performance ambiental dos edifícios corporativos”, indica um comunicado. P.F.

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12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 12 Março 2008

Actualidade

Pedro Farinha

Atlântico Center possuiárea total de construção de dois mil metros quadrados e terá 13 lojas

A praia de Francelos, em Vila Nova de Gaia, foi o local escolhido para o de-senvolvimento do novo centro comer-cial Atlântico Center. Segundo a em-presa promotora, o grupo Arflor, este projecto encerra um conceito original, uma vez que possui uma abertura total ao exterior, com “vista privilegiada” sobre a praia e o mar.

Representando um investimento de três milhões de euros, o Atlântico Center reúne “as condições ideais para se constituir como uma oportunida-de única de negócio”, isto porque se encontra nas proximidades de vários complexos habitacionais “com elevado potencial de compra”, ao mesmo tem-po, que regista “fluxos sazonais inten-sos de potenciais consumidores, que aproveitam as excelentes condições da zona para momentos de lazer”, pode ler-se no comunicado.

O novo centro comercial, cuja cons-trução teve início em Maio de 2007, terá uma área total de construção de dois mil metros quadrados, distribu-ídos por 13 lojas, entre restauração, serviços e lojas de moda. Possuirá também “espaços desenhados para aproveitar o que de melhor podem oferecer as estações altas do ano na-quela zona, ou seja, a Primavera e o Verão”, beneficiando do facto de “o município de Vila Nova de Gaia contar com cerca de 15 quilómetros de cami-nhos pedonais na sua zona costeira e

praias de bandeira azul (como é o ca-so de Francelos)”. O Atlântico Center estará ainda envolvido por um espaço ajardinado, inserindo-se assim no con-texto paisagístico daquela zona.

A comercialização, entregue à empresa Guedes Pinto Mediação Mobiliária, iniciou-se no passado mês de Janeiro e os responsáveis do grupo Arflor esperam que as portas do novo centro comercial possam es-tar abertas ao público já no próximo Verão, “suprindo assim uma carên-cia da zona no que se refere ao sector dos serviços, como consequência da recente expansão residencial – e que deverá prolongar-se ao longo dos pró-ximos anos. Um caso claro em que a dimensão e a qualidade do projecto se encontram claramente adaptadas ao mercado potencial em que se insere”.

Com projecto de arquitectura a car-go de Manuela Soutinho, o Atlântico Center foi “pensado e concebido para ser um edifício moderno, de arquitec-tura arrojada e marcante”. A zona das esplanadas encontra-se totalmente vi-rada a Sul, para proporcionar maior exposição solar. Além disso, a estrutu-ra do edifício é em betão e metal, com cobertura exterior em pedra natural, madeiras com revestimento de fenólica (resina resistente aos elementos, por não ser porosa) e apontamentos de xis-to, bem como varandas em vidro e aço, interior em pedra natural e floreiras em todo o perímetro Sul do edifício.

Novo conceito de centro comercial abre portas no Verão em Vila Nova de Gaia

B.I.Atlântico Center

Promoção/Construção: Grupo ArflorLocalização Praia de Francelos, em Vila Nova de GaiaInvestimento: 3 milhões de eurosÁrea de construção: 2 mil metros quadradosAbertura: Prevista para o VerãoOferta: 13 lojas (mix de restauração, serviços e moda)Arquitectura: Projecto desenvolvido por Manuela SoutinhoComercialização: Guedes Pinto Mediação Mobiliária

As consultoras Worx e CB Richard Ellis anunciaram recentemente a coloca-ção da nova sede da ASICS Portugal num escritório do Edifício Arts, no Parque das Nações, em Lisboa. Nesta transacção, a Worx assessorou esta empresa de sportswear, ao passo que a CB Richard Ellis representou o Grupo Inland, proprietário do imóvel.

Segundo Roger Martins, director-geral da ASICS em Portugal, “a Worx teve um envolvimento de enorme di-namismo, eficácia e centrado a 100 por cento nas necessidades da imple-mentação do projecto da ASICS em Portugal”. E acrescenta: “Será um grande desafio estabelecer a marca Asics como ‘player’ importante no mercado do desporto nacional mas

Invictus compra 52 apartamentos no Malva Rosa para depois revender

O grupo Invictus adquiriu 52 aparta-mentos na Urbanização Malva Rosa, em Alverca, anunciou esta empresa de investimentos imobiliários especia-lista na compra de empreendimentos imobiliários para revenda.

O Malva Rosa Parque é um passo importante para reforçarmos a nos-sa presença na Grande Lisboa. Estas aquisições são apoiadas pelos bancos que assumem uma postura positiva em relação ao sector imobiliário: são nos-sos parceiros e os primeiros a apoiar as decisões de investimento, afirmou Pedro Paredes, administrador do gru-po Invictus. Este grupo, que funciona com uma filosofia de «central de com-pras» do sector imobiliário, adquire um conjunto alargado de fracções com uma margem considerável, e consegue recolocar os mesmos produtos com valores 15 a 20 por cento abaixo do preço de mercado.

Os apartamentos agora adquiridos, que representam um total de investi-mento de sete milhões de euros, vão da tipologia T0 a T4 e são dirigidos ao segmento médio. A Urbanização Malva Rosa conta ainda com uma zo-na de escritórios, hotel, escola técni-ca, clínica, zonas de comércio, lazer e desporto e espaços verdes. P.F.

Prime Value vende terreno para fábrica da Tesco em Famalicão

O fundo de investimento imobi-liário Prime Value, gerido pela Imorendimento, vendeu à Tesco, mul-tinacional japonesa de componentes automóveis, o terreno para a instala-ção da sua nova unidade industrial em Portugal. Localizado na freguesia de Ribeirão, concelho de Famalicão, o ter-reno tem uma área de construção de cerca de 8.000 m². A Tesco já revelou que espera iniciar a produção na sua nova unidade, que deverá criar cerca de 50 novos postos de trabalho, no próximo mês de Setembro.

“Com uma estratégia de investimen-to inovadora, o fundo Prime Value fo-ca-se em operações de development land (desenvolvimento de solo), actu-ando na organização e licenciamento de terrenos para posterior venda a uti-lizadores finais ou a promotores, uma estratégia de investimento inovadora no mercado português, onde a prefe-rência destes veículos de investimento está, por norma, focada em operações da aquisição”, indica um comunicado da Prime Value.

No portfólio deste fundo de investi-mento incluem-se inúmeras operações de alienação de terrenos estruturados e licenciados, entres as quais a venda de uma área destinada a promoção residencial no Porto, concretamente na continuação da Avenida de França/ Carvalhido, adquirida pela promotora espanhola Reyal Urbis através da sua subsidiária Euroimobiliária. P.F.

também na vertente da moda com a marca Onitsuka Tiger”.

Situado a cerca de 300 metros do centro comercial Vasco da Gama, no Parque das Nações, o Edifício Art’s in-sere-se numa zona consolidada de ser-

Edifício Art’s recebe nova sede da ASICS Portugal

viços, comércio e restauração. “A pro-ximidade da Gare do Oriente (Metro, CP e Carris) permite um fácil e rápido acesso a qualquer ponto da cidade de

Lisboa”, referem as duas empresas em comunicado.

Entre as principais características deste imóvel contam-se a segurança 24 horas, estacionamento público e privado, sistema central de ar condi-cionado, piso sobre elevado, tectos falsos com iluminação embutida, ins-talações sanitárias privativas, copa, quatro elevadores, sistema de detec-ção de incêndios, sistema de detecção de intrusão (CCTV) ou arrecadações em cave. P.F.

Novo espaço comercial terá 13 lojas

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