Cronograma Retirada Resíduos

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ANEXO 4 - CUBAGEM DA PILHA DE RESÍDUOS (FLOR DA MATA) O método utilizado de cubagem das pilhas utilizou os seguintes parâmetros: H = Altura Pilhas D = Largura Pilhas C = Comprimento Pilhas Utilizando o cálculo da área de uma região A como sendo a de dois trapézios formados pela seção transversal das pilhas (Vista Frontal da Pilha), teremos que: A = ( D 1 ( H 1+ H 2) 2 ) + ( D 2 ( H 2+ H 3) 2 ) Tomando que a altura (H) varia em função de D (H=f(D)), temos que a área da Seção Transversal da Pilha (A) pode ser definida por: A f ( D ) dA E tendo que a altura da pilha (Vista Lateral) também é definida a pela equação de H em função de C (H=f(C)), conforme representação abaixo: D0 H0 H1 H0 C1 C0 Piso Pátio D1 D2 H3 H1 H2 A1 A2 A= A1+A2

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ANEXO 4 - CUBAGEM DA PILHA DE RESÍDUOS (FLOR DA MATA)

O método utilizado de cubagem das pilhas utilizou os seguintes parâmetros:

H = Altura Pilhas

D = Largura Pilhas

C = Comprimento Pilhas

Utilizando o cálculo da área de uma região A como sendo a de dois trapézios formados pela seção transversal das pilhas (Vista Frontal da Pilha), teremos que:

A=( D 1 (H 1+H 2 )2 )+( D 2 (H 2+H 3 )

2 ) Tomando que a altura (H) varia em função de D (H=f(D)), temos que a área da Seção Transversal da Pilha (A) pode ser definida por:

∫A

f (D )dA

E tendo que a altura da pilha (Vista Lateral) também é definida a pela equação de H em função de C (H=f(C)), conforme representação abaixo:

Temos a altura (H) é igual a H = f(D,C), teremos que o cálculo do o volume da Pilha de Área de Seção Transversal A com Comprimento P, é igual a:

∬A

f (D ,C )dA

D0H0

H1

H0C1C0 Piso Pátio

D1 D2

H3

H1

H2

A1A2

A= A1+A2

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O somatório das pilhas de resíduos ocupa uma área (vista superior) de 1.994,04 m², com uma altura média de 1,5m.

Simplificando os resultados da cubagem, teremos um Paralelepípedo com área superior de 1.994,04 m² e 1,5 metros de altura, perfazendo um total de 2.991,06m³ (dois mil, novecentos e noventa e um e seis décimos de metros cúbicos) de resíduos.

Tomando por base que o peso médio dos resíduos se constitui quase que exclusivamente de serragem, e que sua densidade é de 650 kg por m³ ou 0,65 tonelada por m³. Para um volume total de 2.991,06 m3 teremos:

Volume de resíduos em toneladas = 2.991,06 x 0,65 = 1.944,189 ton

Dessa forma, conforme ANEXO 5, segue o cronograma de retirada dos resíduos.

No ANEXO 6 (Planilha das Retiradas Mensais), segue o planejamento das atividades de retirada dos resíduos, com a indicação diária dos volumes a serem removidos. Tendo a finalização das atividades previstas para finalização em Dezembro de 2013 da remoção dos resíduos antigos.

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ANEXO 5 – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DO PLANO DE RETIRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ETAPAS PERÍODOFEV/2013 MARÇO/2013 ABRIL / 2013 2° Sem 2013 1° Sem 2014 2° Sem 2014

Início da retirada de resíduos antigos X

Implantação do PRRS X

Cubagem pilhas de resíduos X

Celebração dos contratos de retirada de resíduos X

Início retirada diária de 6 ton de resíduos, com previsão de retirada mínima de 131

ton/mês de resíduos antigos da pilhaX

Revisão PRRS (verificação da necessidade de aumento da retirada diária de resíduos) X X X x

Previsão da finalização da retirada resíduos antigos das pilhas do pátio da empresa X

Continuação retirada de resíduos de acordo com o PRRS X X

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