REFLEXO DA VIDA COMO UM TODO A tica (esta palavra um grada chuva que abriga vrios significados) foi inventada pelos gregos, mas, o seu significado primeiro no tem muito a ver com o seu atual entendimento. Para os gregos tica est relacionada com virtude: o grande nome no que se refere a tica Aristteles com o seu famoso livro ETICA A NICOMACO que so aulas. Para Aristteles tica uma avaliao da vida como um todo. Portanto, uma reflexo sobre toda a vida somente pode ser feita no final da vida. Na verdade essa concepo no tem muito a ver com tica no sentido que entendemos hoje. Na concepo aristotlica o critrio para a avaliao da vida o pleno desabrochar dessas potencias ou de suas capacidades para ele viver bem e exercer com maestria todos os talentos (virtude).O que a virtude? a converso em performance de um talento ou de uma potencia.Para os gregos o mundo era constitudo de finalidades em cada parte que compe o todo e o homem faz parte desse universo chamado por eles de cosmo e dentro desse desempenha a sua finalidade e s assim poder ser plenamente feliz. Quando surge o mundo moderno o objeto da tica muda, e muda fundamentalmente. Por que a compreenso de ordem que vigorava at ento com os gregos desmorona com algumas descobertas cientficas, onde se pode provar que o mundo no era assim to ordenado e que a vida no poderia ser assim to simples baseado apenas na execuo de sua finalidade no cosmo.Ento se compreende que ningum nasceu (PARA) ou seja com uma misso especifica isso tomando por base o entendimento grego.Agora no mais o cosmo e sim a nossa deliberao.A partir do sculo XVII a tica passa a ser tomada como norma de convivncia.TICA COMO RESULTADOS A tica passa a ser uma reflexo sobre a nossa convivncia aceitando que ns vivemos e convivemos sem nem uma ordem preexistente e que predetermina a nossa existncia. Ento qual a premissia? que podemos viver de um jeito mas, tambm de outro, podemos conviver de um jeito mas, podemos conviver de outros jeitos. Portanto a melhor forma de viver e da convivncia depende da nossa inteligncia. Antes no era assim, antes o homem tinha que simplesmente descobrir qual a sua finalidade no mundo e ento seria feliz.Agora temos a tica de conseqncia, ou seja, a idia de que uma conduta boa quando enseja bons resultados. (tica consequncialista findador Maquiavel ) Qual a boa conseqncia?

CONSEQUENCIALISMOPara responder a isso vo surgir duas respostas diferentes. As duas grande correntes do pensamento tico consequencialismo.1. Pragmatismo ( a boa conduta aquela cujo efeito permitir ao agente conseguir o que ele queria) grande argumento (ningum pode dizer que agi mal se eu conseguir o que eu queria)O pragmatismo nos aproxima de mais no nosso estado de natureza assim como o leo de sua presa. O grande problema que o outro apenas instrumento do nosso sucesso. (o outro coisificado)2. Utilitarista (a felicidade do maior nmero ou seja h uma reduo do valor da conduta conseqncia e portanto aceitar que o valor da conduta nada tem a ver com a prpria conduta ex.: o caso do vendedor que vende mentindo no importa o importante vender Confiana certeza sem poder verificar (santo Tomas de Aquino) RESPEITOS A PRINCPIOS UNIVERSAIS TICA DE PRINCPIOS (Kant) um absurdo julgar a conduta pelos seus efeitosSe o valor da conduta no est na conseqncia est aonde? Na Conduta ou seja nos Princpios universalizveis. Imperativo categrico: faa de maneira que todos possam fazer. Edigar Morram (complexdade dos valores)

TICA DA DISCUSSO ou da ARGUMNETAO (HABEMAS) tica da psmodernidade

O estudo da tica est pautado no sobre como agimos e sim como deveramos agir.tica das virtudes: a vida que deve ser vivida (Aristteles)Teorias Morais: reflexo sobre a conduta humana. Dois grande modos de pensar.1- Teoria consequencialista; o que ? Moral relativista (tudo depende das conseqncias da minha ao) analisando a ao pela ao eu nunca saberei se a ao foi boa mas, somente pela conseqncia da ao eu saberei se foi boa ou no.1.1 Pragmatismo (egosta) (o vendendor vendeu bem ento a ao foi boa) quando o efeito produzido coincide com o fim pretendido. Foi bom pra mim. (Maquiavel fundador) 1.2 Utilitarismo: (altrusta) a boa conseqncia a felicidade do maior nmero dos afetados por aquela ao. sempre fora do agente que voc vai encontrar o princpio fundador do utilitarista ex.: a aula s boa se foi boa para os alunos e nunca somente para o professor.2- Deontologia ou moral de princpios: o que ? (absolutista) o estudo moral das aes que atribui valor moral as aes em funo delas prpria. O valor da ao no est na conseqncia e sim na prpria ao. (Kant)3- tica profissional: (so agora os especialistas em tica em cada ramo)

Curso- tica a NicmacoA tica pensamento que desemboca na vida Clvis de Barros Filho.Pequeno tratado das virtudes pouvil