Curso de Graduação em Teatro Licenciatura em Teatro ... · Ementa: Ampliação e aplicação dos...

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Belas Artes

Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema

Curso de Graduação em Teatro – Licenciatura em Teatro

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Estudos Vocais e Musicais A - FTC141

Carga Horária: 60h

Tipo: OB

Ementa: Estudo da voz falada e cantada como ação física, direcionado à construção de personagens, cenas

e partituras vocais. Domínio dos recursos utilizados para a construção vocal no trabalho do ator.

Bibliografia Básica:

BURNIER, Luiz Otávio. A Arte de Ator: Da Técnica À Representação. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.

GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, Partitura da Ação. São Paulo: Summus, 1997.

SCHAEFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Editora Unesp, 1992.

Bibliografia Complementar:

SETTI, Isabel. O corpo da palavra não é fixo; deixa-se tocar pelo tempo e seus espaços. In: Revista Sala Preta.

v.7 Disponível em: http://www.eca.usp.br/salapreta/sp07.htm

BEHLAU, Mara & PONTES, Paulo. Higiene Vocal. São Paulo: Editora Lovise, 1993.

MILLER, Richard. National Schools Of Singing.. Oxford, England: Scarecrow Press, 1977.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1994.

SOUZA, Luiz Augusto de Paula. “Voz, Corpo, Linguagem”. In: Sala Preta, revista do Depto. de Artes Cênicas/

ECA/USP. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA/USP. N. 7, 2007.

Estudos Corporais A- FTC140

Carga Horária: 60h

Tipo: OB

Ementa: Domínio do vocabulário de movimentos do ator buscando integrá-los ao sentido da atuação

cênica, fundamentado pelas ações físicas. Linha, volume, densidade e precisão a serviço da organicidade do

movimento. Domínio técnico na construção de partituras físicas para a cena.


LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

REGEL, Lenira. Dicionário Laban. São Paulo: Annablume, 2003.

FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Laban/ Bartenieff na formação e pesquisa em artes

cênicas.São Paulo: Annablume, 2002.

RIBEIRO, M. M. Corpo, afeto e cognição na Rítmica Corporal de Ione de Medeiros: entrelaçamento entre

ensino de arte e ciências cognitivas. 2012. 324p. (Doutorado em Artes). Escola de Belas Artes, Universidade

Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012.



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FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de.; BORGES, Stella Maris; MAGALHÃES, Maria Helena

de Andrade. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2009. 258 p. (Aprender) ISBN 9788570415608 (broch.).

LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

MADUREIRA, J.R. Emile Jaques-Dalcroze: Sobre a experiência poética da Rítmica- uma exposição em 9

quadros inacabados. 2008. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual

de Campinas, 2008.

MADUREIRA, J.Rafael. François Delsarte: personagem de uma Dança (Re) descoberta. 2002. Dissertação

(Mestrado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2002.

RIBEIRO, M. M. Dalcroze e a Dança Moderna: indícios de uma presença. In: VI Reunião Científica, 2011,

Porto Alegre. Resumos da VI Reunião Científica ABRACE.

Prática de Criação Cênica A- FTC145

Carga Horária: 150h

Tipo: OB

Ementa: Desenvolvimento de prática de pesquisa e experimentação teatral coletiva. Exercício com

espectador como finalização do projeto.


BARBA, Eugenio. A Canoa de Papel – Tratado de Antropologia Teatral. São Paulo. Ed. Hucitec, 1994

BURNIER, Luís Otávio. A Arte de Ator – da Técnica à Representação. Campinas, Ed. da Unicamp, 2002

GUARNIERI, Gianfrancesco. O melhor teatro de Gianfrancesco Guarnieri. Seleção: Décio de Almeida Prado.

Rio de Janeiro: Global Editora e Distribuidora Ltda. 1989.


BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2002

GROTOWISKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1992

GUARNIERI, Gianfrancesco. Literatura Comparada. Seleção de textos e notas: Maria Helena Pires Martins.

São Paulo: Abril Educação. 1980.

____Gimba, presidente dos valentes. Rio de Janeiro: Serviço Nacional De Teatro. 1973.

____ Teatro de Gianfrancesco Guarnieri. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A. 1978.



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Estudo Corporal Dirigido A- FTC146

Carga Horária: 30h

Tipo: OB

Ementa: - Aprofundamento de técnicas corporais que busquem uma maior aproximação com a linguagem

escolhida para a “Prática de Criação Cênica A”. Correspondência entre texto e movimento, expressão física

adequada à dramatização. Preparação corporal que atenda às necessidades específicas da montagem.


LABAN, Rudolf Von. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

LEITE, Ana Virgínia de Araújo (org.). Corpo e linguagem: gestos e afetos. Campinas: Mercado das Letras,

2003.

ROMANO, Lúcia. O teatro do corpo manifesto: teatro físico. São Paulo: Perspectiva/Fapesp, 2005.


GIL, José. Movimento total: o corpo e a dança. São Paulo: Iluminuras, 2004.

MOMMENSOHN, Maria & PETRELLA, Paulo (org.). Reflexões sobre Laban, o mestre do movimento. São

Paulo: Summus, 2006.

MORAES, Eliane Robert. O corpo impossível. São Paulo: FAPESP/ Iluminuras, 2002.

ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina,

2006.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Estudo Vocal e Musical Dirigido A- FTC147

Carga Horária: 45h

Tipo: OB

Ementa: Ampliação e aplicação dos estudos vocais e musicais na pesquisa e na preparação do ator para a

Disciplina Prática de Criação Cênica B, em consonância preparação do ator para a Disciplina Prática de

Criação Cênica B, em consonância diálogo entre corpo e voz.


CAMARGO, Roberto Gill. Som e Cena. Sorocaba, SP: TCM – Comunicação, 2001

GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1997.

STANISLAVSKY, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Cilivização Brasileira, 2001.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras,

1989.



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BARBA, Eugenio, SAVARENSE, Nicola. A arte secreta do ator – dicionário de antropologia teatral. São Paulo

– Campinas: HUCITEC – Editora da UNICAMP, 1995.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. – 5ª ed.– Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

GROTOWSKI, Jerzy. Para um teatro pobre. [Lisboa]: Forja, [ ].

KUSNET, Eugênio. Ator e método. São Paulo - Rio de Janeiro: HUCITEC, 2003.

PAVIS, P. Dicionário de Teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2003.

ROUBINE, Jean-Jaques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. –18ª ed.– Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

Produção e Legislação - FTC151

Carga Horária: 45h

Tipo: OB

Ementa: Estudo dos procedimentos para a materialização do espetáculo abrangendo custos,

operacionalização da encenação e estrutura de apoio das leis de incentivo e de direito autoral vigentes.

Noções de ética profissional.


AVELAR, Rômulo. O Avesso da Cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Duo Editorial,

2008.

BRANT, Leonardo. Mercado Cultural: investimento social, formatação e venda de projetos, gestão e

patrocínio, política cultural. São Paulo: Escrituras, 2001.

CUNHA, Maria Helena. Gestão Cultural: profissão em formação. Belo Horizonte: Duo Editorial, 2007.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São

Paulo: Editora Moderna, 1989.

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica in Magia e técnica, Arte e Política

.São Paulo: Brasiliense, 1985.

BRASIL. Lei Federal n. 6.533. Dispõe sobre a regulamentação das profissões de artista e de técnico em

espetáculos. Disponível em:

http://www.cultura.gov.br/legislacao/leis/index.php?p=11505&more=1&c=1&pb=1

CATANI, Afrânio Mendes. O que é capitalismo. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2004.

COHN, Gabriel (Org.) Comunicação e indústria cultural. T.A. Queiroz. São Paulo: 1987.

DRUMMOND, Alessandra; NEUMAYR Rafael (Coord.). Direito e Cultura: aspectos jurídicos da gestão e

produção culural. Belo Horizonte: Del Rey, 2012.

LOBO, Carla. Diário de produção: relatos, dicas, experiências e casos de quem aprendeu produção cultural

na prática. Belo Horizonte: Joaquina, 2009.

MORIN, Edgar. A indústria Cultural in: Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo 2. Ed. Rio de

Janeiro, São Paulo: Forense, 1969.

NOVAES, Adauto (Org.). Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005.

VALLS, Álvaro L.M.. O que é ética. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2001.



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Tópicos em Dramaturgia e Teatro A- FTC197

Carga Horária: 60h

Tipo: OB

Ementa: Disciplina de conteúdo variável sobre dramaturgia e teatro.


ABREU, Luis Alberto. O livro de Jó. In: Teatro da Vertigem. SP: Publifolha, 2009.

BRIE, César. Os babacas morrem de amor. In: Alexandre, Marcos e outros. Antologia teatral da latinidade.

Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.

STRANGER, Inés. Cariño malo. In: RAVETTI, Graciela e Sara Rojo. Antologia de dramaturgia de mulheres.

BH: Armazém de ideias, 1996.

REVISTA ALETRIA Performance. N 21. Belo Horizonte: Pós-LIT, 2011.


CALDERÓN, Guillermo. Neva. In: Dramaturgia Latino-americana. Bahia: Ed. UFBA, 2019.

CARVALHO, Sérgio e Marciano, Márcio e Albergaria, Helena. O mercado do gozo In: Carvalho, Sérgio e

Marciano, Márcio. Cia do Latão. 7 peças. S.P. Cosac&naify, 2008.

COSSA, Roberto. O tio louco. In: PELLETIERI, Osvaldo. Teatro argentino contemporâneo. São Paulo:

Iluminuras, 1992.

GAMBARO, Griselda. “Dizer sim”. In: PELLETIERI, Osvaldo. Teatro argentino contemporâneo. São Paulo:

Iluminuras, 1992.

RUBIO, Miguel. Adeus Ayacucho. Bahia: Ed. UFBA, 2010.

Teatro Brasileiro- LET196

Carga Horária: 60h

Tipo: OB

Ementa: Teatro brasileiro contemporâneo: tendências cênicas e dramáticas. Teatro e cultura.


PRADO, Decio de Almeida. Peças, pessoas, personagens: o teatro brasileiro de Procópio Ferreira a Cacilda Becker. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

_____ O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2003.

MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. 3a. ed. São Paulo: Global, 1997.

CAFEZEIRO, Edwaldo e GADELHA, Carmem. História do teatro brasileiro: um percurso de Anchieta a Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ/Eduerj/Funarte, 1996.



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Bibliografia complementar:

BRASIL, Bosco. Cheiro de chuva; Novas diretrizes em tempos de paz. São Paulo: Aliança Francesa/ Imprensa Oficial de Estado de São Paulo. 2007.

CARDOSO, Pedro. O autofalante. Rio de Janeiro: 4004 Produções, 2007.

REVISTA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. Teatro e realidade brasileira. São Paulo: Civilização Brasileira. Caderno Especial n.2, julho 1968.

RODRIGUES, Nelson. Teatro completo: volume único. Org. Sábato Magaldi, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993 ( ou RODRIGUES, Nelson. O teatro completo de Nelson Rodrigues. Org. Sábato Magaldi. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, 4 vol.)

ROSENFELD, Anatol. O mito e o herói no moderno teatro brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 1982.

Seminários de Teorias do Teatro – FTC 157

Carga Horária: 60 h – 4cr

Tipo: _ _ Obrigatória, _ X __Optativa

EMENTA: Reflexão crítico-comparativa sobre as teorias do teatro com ênfase no trabalho do ator.


ASLAN, Odette. O Ator no Século XX. Ed. SP. Perspectiva. 1994.Coleção Estudos, vol. 119.

BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A arte Secreta do Ator. Dicionário de Antropologia

Teatral. 1995. Campinas/SP. Ed. HUCITEC/ EDUSP..

CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. Estudo Teórico Critico, dos gregos à atualidade. SP.

Fundação Editora da UNESP. 1997.

CARVALHO, Ênio. História e Formação do Ator. SP. Ed. Àtica. 1989.


ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu Duplo. SP. Martins Fontes. 1983. Coleção OPUS 86.

BOAL, Augusto. Jogos para Atores e não Atores. RJ. Editora Civilização Brasileira. 2000.

BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. SP. Ed. Perspectiva. Coleção Estudos, 177. 2002.

COHEN, Renato. Work in Process na Cena Contemporânea. SP. Ed. Perspectiva. Coleção

Estudos, 162. 1998.

FO , Dario. Manual Mínimo do Ator. SP. Ed. SENAC. 1998.

GALIZIA, Luiz Roberto. SP. Os Processos Criativos de Robert Wilson. Ed. Perspectiva.

1986.

KUSNET, Eugênio. Ator e Método. RJ. Instituto Nacional de Artes Cênicas. 1985.



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PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. SP. Ed. Perspectiva. 1999.

STANGOS, Nikos. Conceitos da Artes Moderna. RJ. Jorge Zahar Editor. 2006.

UBERSFELD, Anne. Para ler o Teatro. SP. Perspectiva. 2005.

Seminários de teorias da Atuação Cênica – FTC 158


Tipo: _ _ Obrigatória, __ X _Optativa

EMENTA: Reflexão crítico-comparativa sobre as teorias da atuação cênica.

Bibliografia básica:

ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. SP: Martins Fontes, 2006.

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre o teatro. RJ: Ed. Nova Fronteira, 2005

FLASZEM, L. POLLASTRELLI, C. O teatro laboratório de Jerzy Grotowski. São Paulo: Perspectiva, 2007.

STANISLAVSKI, C. A criação de um papel. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2005.


BORNHEIM, G. Brecht e a estética do teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

FO, D. Manual Mínimo do ator. São Paulo: SENAC, 1999.

GUINSBURG, Jacó. Stanislávski, Meierhold e Cia. SP: Perspectiva, 2001

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. SP: Cosac e Naify, 2007.

PAVIS, Patrice. O teatro no cruzamento das culturas. SP: Ed. Perspectiva, 2008.

Seminários de Teorias da Encenação – FTC 159



EMENTA: Reflexão crítico-comparativa sobre as teorias da encenação com ênfase no trabalho do ator.


CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro: estudo histórico-crítico dos gregos à atualidade. São Paulo: UNESP,

1997.

GUINSBURG, J.; NETTO. J. Teixeira Coelho.; CARDOSO, Reni Chaves. Semiologia do Teatro. São Paulo:

Perspectiva, 1978.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1998.

____. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2003.



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BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

GUINSBURG, J.; FARIA, João Roberto.; LIMA, Mariângela Alves de. Dicionário dp Teatro Brasileiro. Temas,

formas e conceitos.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

Estudos Corporais B – FTC 160



EMENTA: Domínio do ator na construção/desconstrução psicofísica de seu personagem. Utilização de

procedimentos corporais relativos aos princípios de estranhamento/distanciamento na atuação cênica.


AZEVEDO, Sonia Machado. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva, 2002.

BORHEIM, Gerd. Brecht. A estética do teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes

cênicas. São Paulo: Annablume, 2002.

Estudos Vocais e Musicais B – FTC 161


Tipo _ Obrigatória, _: _X __Optativa

EMENTA: Estudo e domínio da voz, falada e cantada, sob o conceito do estranhamento/distanciamento no

trabalho do ator. Aprimoramento do Ator-Personagem/Cantor na cena teatral. Estudo da Música como

texto dramático.


ABENSOUR, Gérard. Vsévolod Meierhold: ou a invenção da encenação. São Paulo: Perspectiva, 2011.


MALETTA, Ernani de Castro. A formação do ator para uma atuação polifônica : princípios e práticas. 2005.

370 f. Orientadora Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade

de Educação Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2005. Disponível em

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/IOMS-6M9PR6

MALETTA, Ernani de Castro. O ensino dos parâmetros fundamentais do discurso musical para o artista

cênico: uma proposta de estratégia pedagógica. Caderno de Encenação: publicação do Curso de Graduação

em Teatro da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 2, n. 9, p.

17-32, 2009. Disponível em http://primeirosinal.com.br/sites/default/files/artigo-publicacao/Sessao-1.pdf



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FERNANDINO, Jussara Rodrigues; Música e cena: uma proposta de delineamento da musicalidade no teatro.

2008. 151 f., enc.: Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas

Gerais, Escola de Belas Artes. Disponível em

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/JSSS-7WKJB4


PEREIRA, Eugênio Tadeu. Práticas lúdicas na formação vocal em teatro. 2012. 235p. Orientadora Maria

Lúcia Pupo. Tese (Doutorado em Artes Cênicas). 2012. 245 p. : + 1 DVD. Escola de Comunicações e Artes,

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

PICON-VALLIN, Béatrice. A música no jogo do ator meyerholdiano. Disponível em

http://www.grupotempo.com.br/tex_musmeyer.html

Estudos Corporais C – FTC 162



EMENTA: Aprimoramento do exercício das habilidades técnicas e expressivas do ator enfocando o uso de

sua energia psico-física, bem como de sua pré-expressividade. Heranças culturais diversas como

fundamentos do aprimoramento atoral.

Bibliografia Básica

BARBA, Eugênio. O Quarto Fantasma . In: Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas / Programa de

Pós-Graduação em Teatro. – Vol 1, n.09 (Dez 2007). Florianópolis: UDESC/CEART, Anual.

BARBA, Eugênio e SAVARESE, Nicola. A Arte secreta do Ator, Dicionário de

Antropologia Teatral. Campinas, São Paulo: Hucitec/Unicamp, 1995.

BONFITTO, Matteo. O ator-compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002.

BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator - Da técnica à representação. Campinas, São Paulo: Unicamp,2002.

LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1990

Estudos Vocais e Musicais C – FTC 163



EMENTA: Aprimoramento e domínio da voz, falada e cantada, como fenômeno psico-fisiológicos na

preparação pré-expressiva do ator. Pesquisa de manifestações culturais como referência na formação de

repertório vocal como fundamento para o trabalho do ator.


BARBA, Eugenio. A canoa de papel – Tratado de Antropologia Teatral. São Paulo: HUCITEC, 1994.




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GROTOWSKI, Jerzy. A Voz. In: O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969 / textos e materiais de

Jerzy Grotowski e Ludwik Flaszen com um escrito de Eugenio Barba: curadoria de Ludwik Flaszen e Carla

Pollastrelli com a colaboração de Renata Molinari. São Paulo: Perspectiva: SESC; Pontedera, IT: Fondazione

Pontedera Teatro, 2007.

MALETTA, Ernani. Uma proposta metodológica para a apropriação de conceitos do discurso musical na

criação cênica. In: NAVAS, Cássia; ISAACSSON, Marta; FERNANDES, Sílvia. (Orgs.). Ensaios de Cena. 1. Ed.

Salvador, BA: ABRACE – Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas; Brasília, DF:

CNPq, 2010. P. 127-140.


BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. Dicionário de Antropologia Teatral. São

Paulo/Campinas: Editora HUCITEC/Editora da Unicamp, 1995.

GATTI, Serena. Confine: Francesca Della Monica e il gesto vocale. In: Per un’indagine comparata della

relazione voce movimento nel performer. Tesi di Dottorato di Ricerca in Studi Teatrali e Cinematografici.

Università di Bologna, 2011, p. 231-329.

GONÇALVES, Cristiano Peixoto; MENCARELLI, Fernando Antonio. A perspectiva orgânica da ação vocal no

trabalho de Stanislavski, Grotowski e Brook. 2011. 142 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de

Minas Gerais, Escola de Belas Artes.

GROTOWSKI, Jerzy. From the Theatre Company to Art as Vehicle. In: RICHARDS, Thomas. At work with

Grotowski on physical actions. London/New York: Routledge, 1995.

MALETTA, Ernani de Castro. Ação Vocal e Atuação Polifônica. In: MERISIO, Paulo; CAMPOS, Vilma (Orgs.).

Teatro: Ensino, Teoria e Prática. Volume 2. Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, p.

69-80, 2011.

Prática de Criação Cênica B – FTC 164

Carga Horária: 150h – 15cr


EMENTA: Desenvolvimento de prática de pesquisa e experimentação teatral coletiva apoiada nos recursos

do estranhamento/distanciamento. Exercício com espectador como finalização do projeto.


BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, 2003



REWALD, Rubens. Caos/dramaturgia. São Paulo: Perspectiva, 2005.

RIZZO, Eraldo Pêra. Ator e Estranhamento: Brecht e Stanislavski, segundo Kusnet. São Paulo: Editora SENAC,

2001.



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ARAÚJO, Antônio C. A Gênese da Vertigem: o processo de criação de O Paraíso Perdido. Dissertação de

Mestrado defendida na Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, 2002.

DESGRANGES, Flávio. A Pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.

FIGUEIREDO, Ricardo Carvalho de. A dimensão coletiva na criação: o Processo Colaborativo no Galpão Cine

Horto. Dissertação de Mestrado apresentada a Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas

Gerais, 2007.

ASLAN, Odette. O ator no século XX: evolução da técnica/problema da ética. São Paulo: Perspectiva, 2003.

CAETANO, Nina. A textura polifônica de grupos teatrais contemporâneos. In: Sala Preta, ECA/USP, nº 6,

2006. (p. 145 – 154).

FISCHER, Stela Regina. Processo colaborativo: experiências de companhias teatrais brasileiras nos anos 90.

Dissertação (Mestrado) – Instituto de Artes/ Unicamp, 2003.

Estudo Corporal Dirigido B – FTC165


Tipo: _ Obrigatória, __ X_ _Optativa

EMENTA: Aprofundamento de técnicas corporais que busquem uma maior aproximação com a linguagem

escolhida para a Prática de Criação Cênica B. Correspondência entre o texto e movimento, expressão física

adequada à dramatização corporal que atenda às necessidades específicas da montagem.

Bibliografia Básica

BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, 2003


GELEWSKY, Rolf. Ver, Ouvir. Movimentar-se. Salvador: Nós Editora, 1973.

Estudo Vocal e Musical Dirigido B – FTC166



EMENTA: Ampliação e aplicação dos estudos vocais e musicais na pesquisa e na preparação do ator para a

Disciplina Prática de Criação Cênica B, em consonância com a estética proposta para a montagem. Direção

Vocal do ator a partir do diálogo entre corpo e voz.


BEHLAU, Mara & Pontes, Paulo. Higiene Vocal. São Paulo: Editora Lovise, 1993.


FERREIRA, Léslie Piccolotto. Trabalhando a Voz: vários enfoques em Fonoaudiologia. São Paulo: Summus,

1988.



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PINHO, Sílvia M. Rebelo. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Carapicuiba, São Paulo: Pró-

fono, 1997.



ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo, Perspectiva, 1994.

BARBA, Eugenio. Além das Ilhas Flutuantes. Campinas: UNICAMP, 1991.




Prática de Criação Cênica C – FTC 167



EMENTA: Desenvolvimento de prática de pesquisa e experimentação teatral coletiva apoiada no estudo

teórico-prático do percurso da técnica à atuação, segundo perspectivas interculturais e performáticas.


PAVIS, Patrice. Análise dos espetáculos. SP: Ed. Perspectiva, 2003.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ: Ed. Zahar, 1998.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.


CARLSON, Marvin. Teorias do teatro. SP: Ed. Unesp, 1997.

COHEN, Renato. Performance como Linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação. SP.

Editora Perspectiva: EdUSP,1989.

FERNANDES, Silvia. Teatralidades contemporâneas. SP: Perspectiva, 2010.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. Trad. Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

PAVIS, Patrice. Encenação contemporânea. SP: Ed. Perspectiva, 2010.

Estudo Corporal Dirigido C– FTC 168



EMENTA: Aprofundamento de técnicas corporais que busquem uma maior aproximação com a linguagem

escolhida para a Prática de Criação Cênica C. Correspondência entre texto e movimento, expressão física

adequada à dramatização. Preparação corporal que atenda às necessidades específicas da montagem.



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AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BARBA, E. e SAVAREZI, N. – A Arte Secreta do Ator. Campinas: Unicamp, 1995.

BONFITTO, Mateo. O Ator Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002.

Estudo Vocal e Musical Dirigido C– FTC169



EMENTA: Ampliação e aplicação dos estudos vocais e musicais na pesquisa e na preparação do ator para a

Disciplina Prática de Criação Cênica C, em consonância com a estética proposta para a montagem. Direção

Vocal do ator a partir do diálogo entre corpo e voz.


BARBA, Eugenio. A canoa de papel – Tratado de Antropologia Teatral. São Paulo: HUCITEC, 1994.


GROTOWSKI, Jerzy. A Voz. In: O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969 / textos e materiais de

Jerzy Grotowski e Ludwik Flaszen com um escrito de Eugenio Barba: curadoria de Ludwik Flaszen e Carla

Pollastrelli com a colaboração de Renata Molinari. São Paulo: Perspectiva: SESC; Pontedera, IT: Fondazione

Pontedera Teatro, 2007.

MALETTA, Ernani. Uma proposta metodológica para a apropriação de conceitos do discurso musical na

criação cênica. In: NAVAS, Cássia; ISAACSSON, Marta; FERNANDES, Sílvia. (Orgs.). Ensaios de Cena. 1. Ed.

Salvador, BA: ABRACE – Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas; Brasília, DF:

CNPq, 2010. P. 127-140.




GATTI, Serena. Confine: Francesca Della Monica e il gesto vocale. In: Per un’indagine comparata della

relazione voce movimento nel performer. Tesi di Dottorato di Ricerca in Studi Teatrali e Cinematografici.

Università di Bologna, 2011, p. 231-329.

GONÇALVES, Cristiano Peixoto; MENCARELLI, Fernando Antonio. A perspectiva orgânica da ação vocal no

trabalho de Stanislavski, Grotowski e Brook. 2011. 142 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de

Minas Gerais, Escola de Belas Artes.

GROTOWSKI, Jerzy. From the Theatre Company to Art as Vehicle. In: RICHARDS, Thomas. At work with

Grotowski on physical actions. London/New York: Routledge, 1995.

MALETTA, Ernani de Castro. Ação Vocal e Atuação Polifônica. In: MERISIO, Paulo; CAMPOS, Vilma (Orgs.).

Teatro: Ensino, Teoria e Prática. Volume 2. Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia, p.

69-80, 2011.



14

Laboratório Audio-Visual : Ator e Câmera – COM 003


Tipo: _ Obrigatória, __ X_ _Optativa

EMENTA: Interpretação para cinema, vídeo e TV. Linguagem audiovisual. Elementos básicos de atuação:

texto, som e imagem, movimentos e enquadramentos.


COMPARATO, Doc. Da Criação ao Roteiro. RJ, Rocco, 1996.

EISENSTEIN, Sergei. O Sentido do Filme. RJ, Jorge Zahar, 1990.

MOURA, Edgar. 50 ANOS: LUZ,CÂMERA, AÇÃO. SP, Ed. Senac, 1999.

PALLOTTINI, Renata. Introdução à Dramaturgia. São Paulo, Brasiliense,1983.


CARRIÉRE, Jean Claude. A Linguagem Secreta do Cinema. RJ, Nova Fronteira, 1994.

CARRINGER, Robert L. Cidadão Kane: O Making OF. RJ, Civilização Brasileira, 1997.

LEONE, Eduardo e M.Dora Mourão. Cinema e Montagem. São Paulo, Ática, 1987.

PALLOTTINI, Renata. Construção do Personagem. São Paulo, Ática, 1989.

TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. SP, Martins Fontes, 1998.

TRUFFAUT, François. Hitchcock/Truffaut: Entrevistas. São Paulo, Brasiliense, 1983.

Danças Folclóricas Brasileiras - EFI 034



EMENTA: Folclore brasileiro. Danças Folclóricas brasileiras: análise, interpretação e montagem.


ALMEIDA, Renato. Inteligência do Folclore 2° Edição, Rio de Janeiro: Editora Americana, 1974,

ALVARENGA, Oneyda. Música Popular Brasileira Porto Alegre: Editora Globo, 1950.

ANDRADE, Mário de. Danças Dramáticas do Brasil. São Paulo: Martins Editora, 1959.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Cavalhadas de Pirenópolis. Goiânia: Oriente, 1974.


AYALA, Marcos e Maria Ignez. Cultura Popular no Brasil. 2° Edição, São Paulo: Editora Ática, 1995.

BRANDÃO, Théo. Folguedos Natalinos. Maceió: Publicação do Departamento de Assuntos Culturais em

convênio com o Conselho Federal de Cultura, 1973.

BRASIL - Festa Popular. Edição Comemorativa do 10° Aniversário da Caixa Econômica Federal, vários

autores. Rio de Janeiro: Livroarte Editora, 1980.

CARNEIRO, Edson. Folguedos Tradicionais. 2P Edição Rio de Janeiro: Edições Funatí /INF, 1982.



15

CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 4° edição. Ri&de Janeiro:

Edições Melhoramentos, 1979.

CORTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil! Festas e Danças Populares. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2000.

CORTES, João Carlos Paixão; LESSA, Barbosa, Manual de Danças Gaúchas. 3° Edição, São Paulo: Irmãos

Vitale Editores, 1968.

MARTINS, SauL Folclore em Minas Gerais. 2° edição. Belo Horizonte: Editora UFMG , 1991.

MARTINS, SauL Folclore: Teoria e Método. 1° edição. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais,

1986.

Dança I – EFI 035



EMENTA: Fundamentos básicos de dança: movimentos locomotores e não locomotores, movimentos

axiais. Conscientização e alinhamento corporal , postura, ritmo, qualidades de movimento, direções

espaciais, níveis .giros , saltos e quedas.


DANTAS, Mônica Fagundes. Dança e linguagem: a construção de sentidos coreográficos. Revista Perfil.

ESEF/UFRGS, ano 1, n 1, 1997. P.52-66

DINIZ, Isabel Cristina Vieira Coimbra. Linguagem: corpo que fala, corpo que conta sua história. COLETÂNEA.

IV Encontro Nacional de História do Esporte Lazer e Educação Física. Belo Horizonte: UFMG/EEF,1996.

FUX, María. Dança, experiência de vida São Paulo: Summus. 1983.


DANTAS, Mônica Fagundes. Dança: o enigma do movimento. Porto Alegre: Ed.Universidade/UFRGS, 1999.

DINIZ, Isabel Cristina Vieira Coimbra. A motivação humana e o gesto técnico no contexto da dança. 1998.

Dissertação (Mestrado) Belo Horizonte: Escola de Educação Física-UFMG,1998.

DUARTE, João Francisco. Porque arte- educação? Campinas: Papirus,1988

FAHLBUSCH, Hannelore. Dança: moderna –contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1990.

FONTANELLA, Francisco Cock. O corpo no limiar da subjetividade. São Paulo: UNIMEP,1995.

LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1971.

NAVAS, Cássia. Dança e mundialização. Saio Paulo: FAPESP, 1999.

RETORE, Paula. Anjo da dança. Belo Horizonte: Dimensão,1998.

Capoeira – ESP 032



EMENTA: Introdução ao estudo da capoeira. Técnicas práticas da capoeira regional e da

capoeira angola e seus rituais. Prática instrumental da capoeira: pandeiro, atabaque e berimbau.



16


ORTENCIO, Bariani. Cartilha do Folclore Brasileiro. Goiânia: Editora UCG, 1996. ORTIZ, Renato. Românticos e

Folcloristas. São Paulo: Editora Olhos d'água, s/d.

REIS, José Ribamar Sousa dos. Folclore Maranhense. São Luís: Lithograf 1999. Revista Goiana de Artes.

Goiânia: Instituto de Artes da UFG. Volume 10, nº l, Jan/Dez 1989.

RHODIA, Projeto Cultural. Danças Populares da Brasil. Texto de Helena Katz, fotos RômuIo Fialdini. Edição

comemorativa Rhodia S.A, 1989.

ROCHA, José Maria Tenório. Folguedos e Danças de Alagoas. Maceió: Secretaria de Educação e Cultura de

Alagoas, 1984.


ROMERO, Sílvio. Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: L Olympio, 1962. SIGRIST, Marlei Limpa Banco. Caderno

de Cultura Popular do Mato Grosso do Sul 01, Campo Grande: Editoração Eletrônica. 1999.

SIGRIST, Marlei. Entre Tabocas, Pés-de-garrafa e Tererés. Caderno de Cultura do Mato Grosso do Sul 02,

Campo Grande: Editoração Eletrônica 1999.

TINHORÃO, José Ramos. As Festas no Brasil Colonial. 1° Edição, São Paulo: Editora 34, 2000.

VALENTIN, Andreas; CUNHA, Paulo José. Caprichoso - A Terra é Azul Rio de Janeiro, 1999.

VALENTIN, Andreas; CUNHA, Paulo José. Vermelho - Um Pessoal Garantido Manaus, 1998.

ZWE1G, Stefan. Brasil, País do Futuro. Tradução de Odilon Gallotti, Rio de Janeiro – Editora Guanabara,

1941.

Técnicas Circenses – FTC043



EMENTA: Técnicas básicas de acrobacia, malabarismo e equilíbrio. Trabalho de resistência física,

coordenação motora, respiração, reflexo, fortalecimento e alongamento muscular, equilíbrio, eixo,

concentração, espaço, esforço e tempo. Aplicação cênica dramática.


ANDERSON, Bob. Alongue-se, 9a edição, São Paulo, Summus, 1980.

AZEVEDO, Sônia Machado. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo, Perspectiva, 2002.

BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator – dicionário de antropologia teatral. Campinas,

Hucitec, 1995.

BERTHEART, Thérèse; BERNSTEIN, Carol. O corpo tem suas razões, 14a edição. São Paulo, Martins Fontes,

1991.



17


BONFITO, Matteo. O ator compositor. São Paulo, Perspectiva, 2002.

FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento. São Paulo, Summus, 1977.

FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes

cênicas. São Paulo, Annablume, 2002.

GROTOWSKI, Jersey. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968.

KNIRSCH, Kurt. Manual de Gimnasia artística. Madrid, Sanz Martinez, 1974.

LEE, Maria Lúcia. Lian Gong em 18 terapias: forjando um corpo saudável. São Paulo, Pensamento, 1997.

Oficina de Dramaturgia – FTC170



EMENTA: Domínio dos fundamentos da criação, adaptação e transcriação do texto dramatúrgico.



CARLSON. Marvin. Teorias do Teatro. Estudo histórico crítico dos gregos à atualidade. São Paulo: UNESP,

1997.

Tópicos em Dramaturgia e Teatro B – LET 198



EMENTA: Disciplina de conteúdo variável sobre dramaturgia e teatro.

Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.

Teatro e Filosofia: Temporalidades – FTC172



EMENTA: Estudo diacrônico dos aspectos filosóficos das manifestações cênicas.


ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1959

NIETZSCHE, Friedrich, A origem da tragédia. Lisboa: Guimarães, 1988

WOLFFLIN, Heinrich, Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1984

‘



18


CARLSON, Marvin, Teorias do teatro. São Paulo: Ed. Unesp, 1997

ROUBINE, Jean-Jacques, A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998

PAVIS, Patrice, Dicionário de teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1999

BORNHEIM, Gerd, Brecht: a estética do teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992

SUBIRATS, Eduardo, Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1991

Oficina de Caracterização Cênica – FTC173



EMENTA: Fundamentos da criação e confecção dos elementos de caracterização cênica. Funções e relações

desses elementos com a criação cênica. Elaboração prática de figurino e de maquiagem.


AMARAL, Ana Maria. O Ator e seus duplos. SP. Senac. 2002

CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: Técnicas Básicas, Serviços Profissionais e Mercado de Trabalho. SP. Senac.

2005.

MOLINOS, Duda. Maquiagem. SP. Senac. 2000.

MUNIZ, Rosane. Vestindo os Nus: o figurino em cena. SP. Senac. 2004.


ALLARD, Geniviève e LEFORT, Pierre. La mascara. México: Fondo de Cultura, 1988.

AMARAL, Ana Maria Teatro de formas animadas. São Paulo: Edusp, 1991.

ASLAN, Odette, BABLET, Denis Le masque: du rite au thèâtre. Paris: Edition du CNRS, 1985.

DORT, Bernard. O teatro e sua realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.

GUERRA. Lisette, LEITE, Adriana. Figurino: uma experiência na televisão. SP. Paz e Terra. 2002.

MARFIL, Rafael. Retrato, rostros y expressiones. Baa: Parramón Ediciones, 1998.

ROUBINE, Jean Jacques. A linguagem da encenação teatral – 1880-1980. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

Ofician de Sonoplastia – FTC174


Tipo: ___ Obrigatória, _X_Optativa

EMENTA: Domínio das relações da música e dos efeitos sonoros com a cena teatral.


CAMARGO, Roberto Gill. Som e cena. Sorocaba: TCM-Comunicação, 2001.

GUINSBURG, J e outros (orgs.). Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1988.



19

SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.

SOUZA, Luiz Otavio Carvalho G. A música e os efeitos sonoros na cena teatral. 2000. Orientador José

Eduardo Vendramini. Tese (Doutorado em Artes) Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São

Paulo, São Paulo, 2000.


BERCHMANS, Tony. A música do filme. São Paulo: Escrituras, 2006.

CARRASCO, Claudiney Rodrigues. Trilha musical: música e articulação fílmica. São Paulo: Escola de

Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 1993. Dissertação de mestrado.

PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

____. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2ª ed., 1998.

SOUZA, Luiz Otavio Carvalho G. Aspectos da sonoplastia no teatro. In: Revista ouvirouver, n. 1, 2005,

Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Departamento de Música e Artes Cênicas, págs. 95-103.

____. Cenas para uma dramaturgia. In: CARREIRA, André Luiz Antunes N. e outros (orgs.). Mediações

performáticas latino-americanas. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2003, págs. 133-140.

TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena. São Paulo: Perspectiva, 1999.

Oficina de Iluminação – FTC175

Carga Horária: 45h-03Cr


EMENTA: Fundamentos da criação de luz cênica. Funções e relações desse elemento com a criação cênica.


Oficina de iluminação cênica= Taller iluminación escénica. 4. ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.

SARAIVA, Hamilton; SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO (BRASIL). Eletricidade básica para teatro. Brasília: SNT,

Departamento de Documntação e Divulgação, 1977.


CALMET, Hector. Escenografía: escenotécnica iluminación. Buenos Aires: Ediciones de La Flor, 2005.

CAMARGO, Roberto Gil. Função estética da luz. Sorocaba: TCM Comunicação, 2000.

______. Conceito de Iluminação Cênica. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia, 2013.

DIZ, Ernesto; PUJÍA, Sandro; SIRLIN, Eli; CÓRDOVA, Gonzalo. La iluminación escénica. Buenos Aires: Libro del

Rojas, 2003.

JUNIOR, Redondo (Org.). O teatro e sua estética. Lisboa: Arcádia, 1985.

LEHMANN, Hans-Thies. O teatro pós-dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

MORENO, Juan Carlos; LINARES, Cesar. Iluminación. Guadalajara: Naque Editora, 2008.

NEIL, Fraser. Lighting and sound. New York: Phaidon Press, 2004.

NERO, Cyro del. Cenografia: uma breve visita. São Paulo: Editora Claridade,2008.

PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.



20

Oficina de Máscara – FTC176

Carga Horária: 60h-04cr

Tipo: _ _ Obrigatória, _X_Optativa

EMENTA: Estudo do mascaramento como atividade atoral e como recurso na formação do atuante cênico e

do docente de teatro. Máscara neutra e meia máscara expressiva.


COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. Editora Perspectiva. Sao Paulo: 2001.

MUNIZ, M. La improvisación como espetáculo: principales experiementos y técnicas de aprendizaje del

actor-improvisador . Tese Doutoral. Universidad de Alcalá. Alcalá de Henares: 2005


JOHNSTONE, Keith. Impro: improvisación y el teatro. Cuatro Vientos Editorial. Santiago de Chile, 2000.

LAYTON, William. ¿Por qué? Trampolín del actor. Fundamentos. Madri: 1990.

LECOQ, Jacques. La máscara: del rito al teatro: la formación del actor. Centro de Documentación teatral.

Bogotá: 1991.

_____. El cuerpo poético. Una pedagogía de la creación teatral. Alba editorial. s.l.u. Barcelona: 2003

Oficina de Cenografia – FTC152

Carga Horária: 60h

Tipo: __ Obrigatória, _X_Optativa

EMENTA: Fundamentos da criação de cenários e da ambientação cênica. Funções e relações desse

elemento com a criação cênica.


MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989

NERO, Cyro del. Máquina para os Deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São

Paulo: Editora Senac São Paulo,2010.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.


BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. Trad. Maria Paula V. Zurawski, J. Guinsburg, Sérgio Coelho

e Clóvis Garcia. São Paulo: Perspectiva, 2001.

CALMET, Hector. Escenografía: escenotécnica iluminación. Buenos Aires: Ediciones de La Flor, 2005.

COHEN, Renato. Work in progress na cena contemporânea: criação, encenação e recepção. São Paulo:

Perspectiva, 2006.



21

DELGADO, Maria M., HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. Trad. Joseane Araújo, Josemar Farias, Jacqueline

Padilha, Solange Pacheco. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1999.

HOLT, Michael. Stage design and properties. Londres; Phaidon Press Limited, 1993.

JUNIOR, Redondo (Org.). O teatro e sua estética. Lisboa: Arcádia, 1985.

LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Das vanguardas à tradição: arquitetura, teatro e espaço urbano. Rio de

Janeiro: 7 Letras, 2006.

LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e teatro: do edifício teatral à cidade como palco. Rio de Janeiro:

7Letras, 2008.

LEHMANN, Hans-Thies. O teatro pós-dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

MOTTA, Gilson. O espaço da tragédia: na cenografia brasileira contemporânea. São Paulo: Perspectiva;

Belo Horizonte, MG: Fapemig; Brasília, DF: Cnpq, 2011.

NERO, Cyro del. Cenografia:uma breve visita. São Paulo: Editora Claridade,2008.

OFICINA DE ARQUITETURA CÊNICA. Coord. José Carlos Serroni. Rio de Janeiro: FUNARTE/ Centro Técnico de

Artes Cênicas, 2003.

OFICINA CENOTÉCNICA. Coord. Raul Belém Machado. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.

RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo: Editora SENAC, 2001.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

_____. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.

PICON-VALIN, Beatrice; SAADI, Fátima (ORG). A arte do teatro: entre tradição e vanguarda. Meyerhold e a

cena contemporânea. Rio de Janeiro: Teatro do pequeno Gesto: Letra e imagem, 2006.

PICON-VALIN, Beatrice (ORG). La scene et les images. Paris: CNRS Éditions, 2002.

VILA, Santiago. La escenograía. Cine y arquitectura. Madri: Ediciones Cátedra, 1997.

Tópicos em Teatro A – FTC044



EMENTA: Disciplina de conteúdo variável

Bibliografia variável de acordo com o conteúdo a ser ministrado

Tópicos em Teatro B – FTC045





Tópicos em Teatro C – FTC046







22

Tópicos em Teatro D – FTC058





Tópicos em Teatro E – FTC080





Tópicos em Teatro F – FTC177





Tópicos em Teatro G – FTC178





Técnica Vocal II – MUS033



EMENTA: A disciplina fornece noções de anatomia e fisiologia do aparelho fonador humano, englobando o

aparelho respiratório e a musculatura específica, dando subsídios a cantores, regentes de coro, atores,

professores e outros profissionais da voz para que compreendam o funcionamento do seu mais básico

material de trabalho e possam zelar por sua saúde vocal e alcançar maior eficiência na sua atividade.


BEHLAU, Mara. Voz o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001-2005. 2v.

BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene vocal: cuidando da voz. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009 71p

LE HUCHE, François; ALLALI, André. A voz: Anatomia e fisiologia dos órgãos da fala. 3.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005. 4 v. v.1.



23


ARONSON, Arnold Elvin; BLESS, Diane M. Clinical voice disorders. 4th ed. New York: Thieme, 2009.

COLTON, Raymond H; CASPER, Janina K; LEONARD, Rebecca; BEHLAU, Mara. Compreendendo os problemas

de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter,

2010.

DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Tradução da 2a. ed. Original e prefácio da edição brasileira

Marjorie B. Couvoisier Hasson. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.

MELLO, Edmee Brandi de Souza. Educação da voz falada: a terapêutica da conduta vocal. 4.

ed.integralmente rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2002.

SUNDBERG, J. The science of singing voice, DeKalb, Illinois: Northern Illinois University Press, 1987.

Musicalização – FTC 179


Tipo: ___ Obrigatória, _x__Optativa

EMENTA: Aprimoramento e desenvolvimento das habilidades musicais através da prática do treinamento

auditivo, leitura rítmica, apreciação musical, oficinas de criação/improvisação e execução de obras através

do canto e de instrumentos musicais.


BENNETT, Roy. Elementos Básicos da Música (Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

_____. Uma Breve História da Música (Cadernos de Música da Universidade de Cambridge). Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 1986.

MALETTA, Ernani de Castro. A formação do ator para uma atuação polifônica : princípios e práticas. 2005.

370 f. Orientadora Ângela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade

de Educação Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2005. Disponível em

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/IOMS-6M9PR6

WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido – uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das

Letras, 1989.


ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. São Paulo. Livraria Martins Editora, 1980.

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música (Cadernos de Música da Universidade de

Cambridge). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.

_____. Instrumentos da Orquestra (Cadernos de Música da Universidade de Cambridge). Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 1985.

CINTRA, Fábio. A Musicalidade como Arcabouço da Cena: caminhos para uma educação musical no teatro.

2006. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo,

2006.



24

HOWARD, John. Aprendendo a Compor. (Cadernos de Música da Universidade de Cambridge). Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991.


TRAGTENBERG, Lívio. Música e Cena: dramaturgia sonora. São Paulo: Perspectiva. 1999.

Língua Alemã I– LEG606



EMENTA: Competência cognitiva; gramática básica, exercícios lexicais. Competência comunicativa I:

Articulação fônica, entonação, formação de perguntas. Competência Cultural I: O contexto do texto.


Aufderstraße, Müller, Storz. Lagune: Kursbuch – A1.1

Ausderstraße, Müller, Storz. Lagune: Arbeitsbuch – A1.1

Langenscheidt Groβwörterbuch Deutsch als Fremdsprache.

GERBES, VAN DER WERFF. Fit furs Goethe-Zertifikat A1. [s.l.]: Hueber, [s.d.].

Lingua Alemã II – LEG607



EMENTA: Competência cognitiva em nível II. Competência comunicativa II: Articulação fônica, entonação,

elaborar afirmações, articular posição comunicativa própria. Competência cultural II: contexto do texto,

diferenças culturais.


H.EICHHEIM, M.BOVERSMANN, L.TESAROVÁ, M.HOLLERUNG. Blaue Blume. Deutsch als Fremdsprache.

São Paulo:Unicamp,2006.FALE

R.LUSCHER. Übungsgrammatik für Anfänger: Lehr- und Übungsbuch Deutsch als Fremdsprach.

Axel Hering, Dr. Magdalena Matussek, Dr. Michaela Perlmann-Balme. em Übungsgrammatik Deutsch als

Fremdsprache. FALE

Christiane Lemcke / Lutz Rohrmann. Grammatik Intensivtrainer A1. FALE



25

Lingua Alemã III – LEG608



EMENTA: Competência cognitiva III:gramática, exercícios lexicais, estruturas gramaticais. Competência

comunicativa III: articulação fônica III, entonação III. Criação de diálogos.Competência cultural III: Análises

culturais comparativas.


H.EICHHEIM, M.BOVERSMANN, L.TESAROVÁ, M.HOLLERUNG. Blaue Blume. Deutsch als Fremdsprache. São

Paulo:Unicamp,2006.FALE

R.LUSCHER. Übungsgrammatik für Anfänger: Lehr- und Übungsbuch Deutsch als Fremdsprach.

Axel Hering, Dr. Magdalena Matussek, Dr. Michaela Perlmann-Balme. em Übungsgrammatik Deutsch als

Fremdsprache. FALE

Christiane Lemcke / Lutz Rohrmann. Grammatik Intensivtrainer A2. FALE

Língua Espanhola I – LER019



EMENTA: Estudo das estruturas lingüísticas e funções comunicativas de nível básico. Trabalho orientado

através da prática das 04 habilidades: compreensão de leitura e auditiva produção oral e escrita. Maior

ênfase na leitura e produção escrita. Trabalho de compreensão auditiva orientando para a compreensão

seletiva.


ALONSO RAYA, Rosario et. al. Gramática básica del estudiante de español. Madrid, Difusión, 2006.

CERROLAZA, Matilde et. al. Planet@ 1. Libro del alumno y Libro de referencia gramatical: fichas y ejercicios.

Madrid, Edelsa, 1998.

ERES FERNÁNDEZ, Gretel, FLAVIAN, Eugenia. Minidicionário Espanhol-Português / Português-Espanhol. São

Paulo, Ática.

FANJUL, Adrián (org). Gramática y práctica de español para brasileños. São Paulo, Moderna, 2005.


PERIS, Martín E. et. al. Gente 1: libro del alumno nueva edición. España, Difusión, 2003.

Diccionario de la lengua española. Real Academia española. Disponível na biblioteca e on-line.

Textos literarios que serán elegidos en el transcurso del curso.



26

Língua Espanhola II – LER020



EMENTA: Estudo das estruturas lingüística e funções comunicativa de nível básico e intermediário. trabalho

orientado para uma prática das 04 habilidades: compreensão de leitura e auditiva, produção oral e escrita.

Maior ênfase na leitura e produção escrita.


ALONSO RAYA, Rosario et al. Gramática básica del estudiante de español. Madrid: Difusión, 2005. (não tem

na biblioteca)

ARAGONÉS, Luis; PALENCIA, Ramón. Gramática de uso del español. Madrid: SM, 2005. (não tem na

biblioteca)

GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa, 2002.

RAE. Diccionario del estudiante. Madrid, 2005.

Língua Espanhola III – LER021



EMENTA: Desenvolvimento de competência comunicativa em língua espanhola com trabalho em texto oral

e escrito de nível intermediário. Estudo de aspectos selecionados da gramática espanhola. Leitura de

autores espanhóis e hispano-americanos. Prática de expressão oral e escrita.


MIQUEL, Lourdes & SANS, Neus. Rápido, Rápido – Curso intensivo de español. Barcelona: Difusión, 2002.

(libro del alumno y cuaderno de ejercicios)

CASTRO, F. Uso de la gramática española – nivel intermedio. Madrid: Edelsa, 1997.

MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español (tomos I y II). Madrid: Edelsa – Nueva Edición

revisada, 1998.

GÓMEZ TORREGO, L. Gramática didáctica del Español. Madrid: SM, 1998.

Diccionario Salamanca de la lengua española. Madrid: Santillana, Universidad de Salamanca, 1996.

Pequeno dicionário Brasileiro: Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Oficina de

Textos, 1997.

Señas – Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. 2ª Edición. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.



27

Língua Francesa I – LER601



EMENTA: Estrutura de nível elementar da língua francesa correspondentes a situações de comunicação.

Noções de fonética. Os tempos do passado.


AUGÉ, Hélène, MARQUET, Maria, PENDANX, Michele. Tout va bien 1- méthode de français. Paris: Clé

International, 2007.

GREGOIRE, Maïa, THIEVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français. Niveau intermédiaire. Paris : Clé

International, 1995.

Língua Francesa II – LER602



EMENTA: Vocabulário e estruturas da língua francesa. Compreensão e expressão orais. Aspectos

prosódicos da língua francesa. Treinamento da língua escrita.


AUGÉ, Hélène, MARQUET, Maria, PENDANX, Michele, Tout va bien 1- méthode de français. Paris: Clé International, 2007. GREGOIRE, Maïa, THIEVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français. Niveau intermédiaire. Paris : Clé International, 1995.

Língua Francesa III – LER603


Tipo: _X_ Obrigatória, ___Optativa

EMENTA: Ampliação das estruturas básicas de língua francesa correspondente a diversas situações de

comunicação levando-se em conta o desenvolvimento das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever).


BADY,J. et alii. Grammaire 350 exercices, Niveau débutant. Paris. Hachette, 1996

GREGOIRE, Maïa, THIEVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français. Niveau intermédiaire. Paris:

Clé International, 1995.

QUENTON, Sylvie et alii Grammaire expliquée du français – Niveau Intermédiaire. Paris.Clé Internationnal,

2007



28

Língua Italiana I – LER614



EMENTA: Estudo das estruturas elementares da língua oral. Noções de fonologia.Leitura de textos de fácil

compreensão. Iniciação a conversação e à redação.


CHIUCHIÙ, Angelo, CHIUCHIÙ, Gaia. Italiano In – Collana Arte e Método. Perugia: Guerra, 2007.

CHIUCHIÙ, A , COLETTI, Eleonora. Guida all’uso delle preposizioni. Collana Arte e Método. Perugia: Guerra,

2006.

CHIUCHIÙ, Angelo Et. al. Corso Multimediale di lingua e civiltá a livello elementare e avanzato 1

– Perugia, 1990.

Língua Italiana II – LER615



EMENTA: Ampliação do vocabulário e das estruturas elementares. Entonação. Leitura de textos de fácil

compreensão. Conversação e redação orientadas


CONFORTI, Conrado. Linea diretta 1. Perugia: guerra, 2004. É encontrado em bibliotecas da FALE / UFMG.

CHIUCHIÙ, Ângelo; CHIUCHIÙ, Gaia, Grammatica e comunicazione.Perugia:Guerra, 2007 - não é

encontrado em bibliotecas da UFMG.

NOCCHI, Susanna. Grammatica pratica della lingua italiana.Firenze: alma,2002 - é encontrado na biblioteca

da FALE / UFMG.

MEZZADRI, Marco. Rete 1 . Perugia: Guerra, 2000 - não é encontrado em bibliotecas da UFMG.

RIZZO, G; ZIGLIO L. Espresso 1. sl: Alma.2001 - não é encontrado em bibliotecas da UFMG.

Língua Italiana III – LER616



EMENTA: Revisão e fixação das estruturas básicas. Aperfeiçoamento da expressão oral. Leitura,

conversação e redação orientadas.




29

CONFORTI, Corrado e Cusimano, Linda. Linea Diretta 2 -Corso di italiano a livello medio.. Edizioni Guerra.

NOCCHI, Susanna. Grammatica pratica della lingua italiana-esercizi-test-giochi.. Alma Edizioni – Firenze.

VICENTINI, Giosi e Zanardi, Nicoletta. Tanto per parlare-materiale per la conversazione (livello medio e

avanzato). Bonacci Editore.

Literatura Brasileira – LET035



EMENTA : Conteúdo variável de acordo com o assunto a ser tratado no respectivo semestre em que for

ofertada.


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, s.d.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. 2v.

COUTINHO, Afrânio. (Org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. 6v.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. São Paulo: Brasiliense, 1991.


ALENCAR, José de. Encarnação. São Paulo: Ática, 1986.

ASSIS, Machado de. A cartomante. In: Várias histórias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. P.57-66.

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Martins, 1953.

ANDRADE, Oswald de. Memórias sentimentais de João Miramar. São Paulo: Difusão Européia do Livro,

1964.

COUTINHO, Afrânio. Conceito de literatura brasileira. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1960.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Antologia dos poetas brasileiros da fase colonial. São Paulo: Perspectiva,

1979.

BANDEIRA, Manuel. (Org.) Antologia dos poetas brasileiros da fase romântica. Rio de Janeiro: Instituto

Nacional do Livro, 1949.

RAMOS, Péricles Eugênio da Silva. (Org.) Panorama da poesia brasileira III: Parnasianismo. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1959.

GÓES, Fernando. (Org.) Panorama da poesia brasileira IV: Simbolismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1959.

BRITO, Mário da Silva. Poesia do Modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

Tópicos em Dramaturgia e Teatro C – LET199



EMENTA: Disciplina de conteúdo variável sobre dramaturgia e teatro.




30

Tópicos em Ciência da Educação – CAE011


Tipo: ___ Obrigatória, _X__Optativa



Antropologia e Educação – CAE007



EMENTA: Cultura nos processos de formação humana. Encontro cultural: identidade e alteridade.

Antropologia das sociedades contemporâneas: paradigmas, problemas e perspectivas. Educação, escola e

diversidade cultural: escola como espaço de socialização e de vivências socioculturais. Pesquisa etnográfica

e educação.


LARAIA, Roque de Barros. Cultura – um conceito antropológico. Rio de janeiro: Jorge Zahar ed., 2002,

15ªed.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 1999. (introdução, cap. 1 e 2; cap. 3

e conclusão).

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

GRUPIONI, Luís Donisete Benzi – As sociedades indígenas no Brasil através de uma exposição integrada. In:

Índios no Brasil, Brasília: Ministério de Educação e Cultura, 1994.


CARDOSO DE OLIVEIRA, R. – O trabalho do antropólogo: Olhar, Ouvir, Escrever. Revista de Antropologia,

USP, São Paulo, vol. 39, n. 1, 1996.

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela – Antropologia do Brasil: mito, história, etnicidade. São Paulo: Editora

Brasiliense, 1987.

CONSORTE, J. G. (1997) – O desafio da diversidade . In: Antropologia e educação: Interface do ensino e da

pesquisa. Cadernos Cedes n. 43.

COULON, A. (1992) – Etnometodologia e educação . In: Forquin J. C. (org.) – Sociologia da Educação. Dez

anos de pesquisa. Petrópolis: Vozes.

DAYRELL, J.– A escola como espaço sociocultural . In: Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 1996.

GUSMÃO, N. M. M. (1997) - Antropologia e educação: origens de um diálogo In: Antropologia e educação:

interface do ensino e da pesquisa. Cadernos Cedes n. 43.

HENRIOT-VAN Zanten A., DEROUET J., SIROTA R. (1992) – Abordagens etnográficas em sociologia da

educação: Escola e comunidade, estabelecimento escolar, sala-de-aula . In: Forquin J. C. (org.) – Sociologia

da Educação. Dez anos de pesquisa. Petrópolis: Vozes.



31

MEAD M. (1971) – Como escreve um antropólogo In: Macho e fêmea. Um estudo dos sexos num mundo

em transformação. Petrópolis: Vozes (orig. 1949).

Fundamentos da Educação Especial e Inclusiva – CAE014



EMENTA: Fundamentos da educação especial e da educação inclusiva. Processos de Desenvolvimento:

necessidades educativas especiais. Estratégias de intervenção.


AMlRALIAN, M.L. o psicólogo e a pessoa com deficiência. In: BECKER, E. et aI. D eficiência: alternativas de

intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

BOCK, Ana Mercês Bahia. Educação Inclusiva: história e perspectivas atuais. BOLETIM DO CENTRO DE

DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA HELENA ANTIPOFF-CDPHA nº 15, 1981, Belo Horizonte, 2001. P.9 a 15

COOL, C. PALÁCIOS, 1. e MARCHES I, A. (org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação:

Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol 3, 2a ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

LIMA, P.A. A cada dia uma vitória: enfrentando os obstáculos. Belo Horizonte, FaEUFMG.2002

EVANS, P. Algumas implicações da obra de Vygotsky na educação especial. In: DANIELS, H. (Org). Vygotsky

emfoco: pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1994.


LIMA, P .A. Possibilidades da abordagem etnográfica no trabalho com os deficientes visuais. In:

LIMA, P.A produção de estratégias de locomoção e Orientação espacial - um estudo com universitários

cegos. Tese de Doutorado. FEUSP- São Paulo .2002

LIMA, P. A - Educação Inclusiva In: VEREDAS- Formação Superior de Professores: módulo 7Volume eletiva

3/ SEE-MG; organizadoras:Glaura Vasques de Miranda, Maria Antonieta Antunes Cunha, Maria Umbelina

Caiafa Salgado, - Belo Horizonte:SEE- MG, 2005.

MASINI, E.F.S. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados.

Brasília: Corde, 1994a.

ROCHA; H.Ensaio sobre a problemática da cegueira. Prevenção-Recuperação-Reabilitação. Belo Horizonte:

Fundação Hilton Rocha, 1987.

SACKS. O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu. S.P.:Companhia das Letras, 1997.

TELFORD, C.W. SA WREY, lM. O indivíduo excepcional. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.

VYGOTSKY. L.S. Obras completas. V.5. Fundamentos de defectología. La Habana: Pueblo y Educación, 1995.

Arte e Movimento na Educação Infantil – MTE051





32

EMENTA: Experiências de linguagens. Codificação e decodificação se símbolos no inter-relacionamento das

realidades naturais e culturais. Criança e Movimento. Orientação da aprendizagem.


BARBOSA, Ana Mãe. A imagem no ensino da arte. Porto Alegre, Ed. Perspectiva/lochpe, 1991.

CAVALCANTI, Zélia. Arte na sala de aula. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1995.

DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo, Scipione, 1989.

LOPES, Joana. Pega teatro. São Paulo, Ed. CTEP. 1981.

Ministério da Educação e Cultura.Parâmetros curriculares nacionais.Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

Bibilografia Complementar:

PENNA, Maura. Reavaliação e buscas em musicalização. São Paulo, Loyola, 1990.

KISCHIMOTO, Tizuko. Morchida(org) O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneiras, 1998.

Processos Educativos nas Ações Coletivas I – ADE011



EMENTA: Abordagens teóricas: discussão sobre ações coletivas e movimentos sociais. Lutas sociais por

educação na sociedade contemporânea, Trajetória da Educação Popular no Brasil, América latina e

movimentos sociais. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo e contexto sócio-político e cultural.

Ações coletivas atuais e nova configuração da sociedade brasileira.


BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores.SP:Arte & Ciência, 1998

BRANDÃO, Carlos R. A educação popular na escola cidadã. Petrópolis: Vozes, 2002.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Lutar com a Palavra. RJ: Graal, 1982

CAMPOS, Maria Malta. As lutas sociais e a educação. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 79, nov. 1991.


BRANDÃO, Carlos R. Paulo Freire, o menino que lia o mundo. SP: Ed. Unesp,2005



33

FÁVERO, Osmar (org.) Memória dos anos 60. Cultura Popular e Educação Popular. Rio de Janeiro: Graal,

1983.

HADDAD, Sérgio. Participação popular na luta por escola: uma nova alternativa. In: Em Aberto, ano 10, n.

50/51, abr./set. 1992.

MARTINS, José de Souza. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997.

MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os movimentos sociais? In: Lua Nova. São Paulo, n. 17, jun. 1989.

PAIVA, Vanilda Pereira. Educação Popular e educação de adultos. SP: Loyola, 1987

SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. São Paulo: Paz e Terra.

SCOCUGLIA, A.C. e NETO, J. F. De Melo. Educação Popular, outros caminhos. JP: ed. Universitária, 1999.

SPOSITO, Marília P. Algumas hipóteses sobre as relações entre movimentos sociais, juventude e educação.

In: Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, Anped, jan./fev./mar./abr. 2000, n. 13.

TELLES, Vera da Silva. Movimentos sociais – reflexões sobre a experiência dos anos 70. In: Uma revolução no

cotidiano.

Processos Educativos nas Ações Coletivas II – ADE013



EMENTA: Formas de organização das ações coletivas na contemporaneidade. ONG’s : surgimento, relação

com esfera pública e privada, estrutura organizacional. Captação e

administração de recursos. Experiências atuais em ações coletivas


CARDOSO, Ruth C. L. Cardoso. A trajetória dos Movimentos Sociais. In: DAGNINO, Evelina (org.) Os anos 90:

política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 81 – 90.

DAGNINO, Evelina. Os movimentos sociais e a emergência de uma nova noção de cidadania. In: DAGNINO,

Evelina (org.) Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994, p.103-115.

TELLES, Vera da S. Sociedade civil e a construção de espaços públicos. In: DAGNINO, Evelina (org.) Os anos

90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 91 – 102.

Haverá uma bibliografia específica, a partir dos Movimentos ßociais selecionados pelos grupos para

pesquisa.

Organização da Educação Infantil – ADE023


Tipo: _ _ Obrigatória, _X__Optativa

EMENTA: Direito à educação infantil no Brasil: bases históricas, legais, institucionais e financeiras; políticas

públicas de educação infantil: trajetórias e atualidade; oportunidades educacionais na educação infantil e

desafio da democratização; profissional da educação infantil: formação, identidade e profissionalização;

gestão de instituições de educação infantil.



34


BAPTISTA, Mônica C.; COELHO, Rita de C. F. Educação infantil: a construção de um direito. Planejar BH. Belo

Horizonte, a.2, n. 7, abril, 2000.

BARRETO, Angela M. R. A criança de zero a seis anos, suas condições de vida e seu lugar nas políticas

públicas: questões para a pesquisa. In: Anais do Seminário Internacional da OMEP. Rio de Janeiro, 2000.

PLAISANCE, Eric. Para uma sociologia da pequena infância. Educação & Sociedade, Campinas/SP, v. 25, n.

86, p. 221-241, jan./abr. 2004.

CHAMBOREDOM, Jean C. & PREVOT, Jean. O ofício de criança : definição social da primeira infância e

funções diferenciais da escola maternal. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 59, p. 32-56, nov. 1986.


CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. A Constituição de 1988 e a educação de crianças pequenas.

São Paulo: FDE, 1989.

CAMPOS, Maria Malta. A formação de professores para crianças de 0 a 10 anos: modelos em debate.

Educação & Sociedade, Campinas/SP, n. 68, dezembro, 1999.

DIDONET, Vital. A LDB e a política de educação infantil. IN: MACHADO (org.) Educação infantil em tempos

de LDB. São Paulo: FCC/DPE, 2000. (Textos FCC 19)

FARIA Fº, Luciano M. Educar, instruir e civilizar: contribuição à história da educação infantil em Minas

Gerais. Brasília: INEP, Série Documental: relatos de pesquisa., n. 24, abr.1995.

KRAMER, Sônia. O papel social da pré-escola. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.58, p.77-81, ago. 1985.

KUHLMANN Jr. Moysés. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação. São Paulo,

n. 14, mai./jun./jul./ago, 2000.

MONTANDON, Cléopâtre. Sociologia da infância: balanço dos trabalhos em língua inglesa. Cadernos de

Pesquisa, São Paulo, n. 112, p. 33-60, mar. 2001.

SIROTA, Régine. Emergência de uma sociologia da infância: evolução do objeto e do olhar. Cadernos de

Pesquisa, São Paulo, n. 112, p. 7-31, mar. 2001.

Currículo: Teoria E Prática – ADE010



EMENTA: Fundamentos teóricos do campo do currículo: evolução da área e questões atuais.Dimensões

históricas, políticas, sociais e culturais do currículo. Seleção, organização e distribuição do conhecimento

escolar. Propostas curriculares: pressupostos teóricos, possibilidades e limites na operacionalização.

Experiências inovadoras nas propostas de reestruturação curricular do ensino básico.


APPLE, Michael. A política do conhecimento oficial: faz sentido a idéia de um currículo nacional? In:

MOREIRA, A F e SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994, p.59-92.

APPLE, Michael. Currículo e Poder. Educação e Realidade, (14)2. 1989, p.46-57.



35

CORAZZA, Sandra Mara. O que quer um currículo? In: CORAZA, S. O que quer um currículo?: pesquisas pós-

críticas em educação. Rio: Vozes, 2001a. p. 9-21.


MOREIRA, Antonio Flavio. Os parâmetros curriculares nacionais em questão. Educação e Realidade, v. 21(1),

1996, p.9-22.

PARAÍSO Marlucy e SANTOS, Lucíola. Dicionário crítico da educação: Currículo. Presença Pedagógica, v.2,

n.7. Belo Horizonte: Dimensão, jan./fev., 1996.

PARAÍSO Marlucy. Contribuições dos Estudos Culturais para o Currículo. Presença Pedagógica, v.10, n.55,

Belo Horizonte: Dimensão, jan/fev., 2004, p.53-61.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T. T. da (Org.). Alienígenas

na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. p.159-177.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Diferença e identidade: o currículo multiculturalista. In: Documentos de Identidade.

Belo Horizonte: Autêntica. 1999, p. 85-90.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Nascem os estudos sobre currículo: as teorias tradicionais. In: Documentos de

Identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte: Autêntica. 1999, p. 21-27.

YOUNG, Michael. Currículo e democracia: lições de uma crítica à Nova Sociologia da Educação. Educação e

Realidade, (14)1. 1989, p.29-39.

Introdução à Prática Docente em Teatro – FTC181



EMENTA: Prática de monitoria em componentes curriculares dos cursos de bacharelado e licenciatura em

teatro.

Bibliografia básica

ARNHEIM, R. Intuição e Intelecto na Arte. SP. Martins Fontes. 1989.

BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicología do Desenvolvimento. Petrópolis/RJ. Ed. Vozes. 1976.

CARVALHO, Ênio. História e Formação do Ator. SP. Ed. Àtica. 1989.

CLÓDIA, Maria G.Turra et alil.Planejamento de ensino e avaliação.Puc/EMMA, Porto Alegre, 1975.




Estágio Supervisionado de Bacharelado – FTC182




36


EMENTA: Participação em atividades teatrais profissionais em andamento nos âmbitos local,

regional e/ou nacional. Acompanhamento e análise crítica dos processos observados.


ASLAN, Odette. O Ator no Século XX. Ed. SP. Perspectiva. 1994.Coleção Estudos, vol. 119.

BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A arte Secreta do Ator. Dicionário de Antropologia

Teatral. 1995. Campinas/SP. Ed. HUCITEC/ EDUSP..

BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. SP. Ed. Perspectiva. Coleção Estudos, 177. 2002.


COHEN, Renato. Performance como Linguagem: criação de um tempo-espaço de

experimentação. SP. Editora Perspectiva, EdUSP. 1989.

_____. Work in Process na Cena Contemporânea. SP. Ed. Perspectiva. Coleção Estudos,

162. 1998.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. RJ. Ed. Vozes. 1987.


STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. RJ. Jorge Zahar Editor. 2006.


Teatro, espacialidade e ambiente: materiais para brincar e encenar FTC310



EMENTA: Estudo das relações entre teatro e a educação ambiental. Expressões lúdicas relacionadas aos materiais reaproveitáveis e descartados para a prática teatral e construção de propostas para o ensino de teatro. A performatividade a partir de objetos. Bibliografia Básica: CARVALHO, Alysson et al. (Org.). Brincar (es). Belo Horizonte: PROEX-UFMG/Editora UFMG, 2005.

GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 2004. MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo-sucata e a criança / A importância do brincar, atividades e materiais. São Paulo: Edições Loyola, 1994. Bibliografia Complementar: BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator – Dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo: Ed. Hucitec e Campinas: Ed. da Unicamp, 1995. BRANDÃO, Heliana. Fantástica fábrica de brinquedos com sucata. Belo Horizonte: O Sol, 2004. ABRAMOVITCH, Fanny. O mito da infância feliz: antologia. São Paulo: Summus, 1983. 2ª Ed.



37

AMARAL, Ana Maria. O ator e seus duplos: máscaras, bonecos, objetos. São Paulo: EDUSP/SENAC São Paulo, 2002. ____. Teatro de Bonecos no Brasil e em São Paulo de 1940 a 1980. São Paulo: Com-Arte, 1994.

Performance: História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e Relações Étnico-raciais FTC311



EMENTA: Estudo das expressões culturais afro-brasileiras e indígenas a partir de perspectivas teóricas da etnocenologia e dos estudos da performance. Os ritos e as festividades em suas dimensões espetaculares. Estudo dos enfoques intercultural e transcultural nas práticas criativas na cena contemporânea e seus desdobramentos na questão das relações étnico-raciais. Bibliografia Básica: CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2010 MARTINS, Leda Maria. Afrografias da memória. São Paulo/Belo Horizonte: Ed. Perspectiva/Mazza Edições, 1997 BIÃO, Armindo (org.). Artes do corpo e do espetáculo: questões de etnocenologia. Salvador: P&A Ed., 2007

TAYLOR, Diana. O arquivo e o repertório: performance e memória cultural nas Américas. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2013. Bibliografia Complementar: BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator – Dicionário de Antropologia Teatral. São Paulo: Ed. Hucitec e Campinas: Ed. da Unicamp, 1995 FONSECA, Maria Nazareth Soares (org.). Brasil afro-brasileiro. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2000 ALEXANDRE, Marcos Antônio (org.). Representações performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas

interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007

PAVIS, Patrice (org.). The intercultural performance reader. New York: Routledge, 1996

Curso de Graduação em Teatro Licenciatura em Teatro ... · Ementa: Ampliação e aplicação dos...

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