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FICHAS TÉCNICAS de bolso

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Rua dos Anjos, 68 1150-039 LisboaTel.: 213 183 200 Fax: 213 183 289Nº Azul: 808 225 566

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A1

1 Desligue o aparelho de corte geral da instalação

Seleccione o aparelho de medição para a função de verificador de continuidade

Ligue uma ponta de prova no barramento de terra do quadro de entrada

Coloque a outra ponta de prova onde pretende testar a continuidade (tomadas, junções, massas, elementos condutores, entre outros)

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Verificação da continuidade nos con-dutores de protecção, nas ligações equipotenciais, nas massas e nos elementos condutores.

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Ficha A1 | V.01

TesTe de ConTinuidade | Método A

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A1 Ficha A1 | V.01

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1 Desligue o aparelho de corte geral da instalação

Seleccione o aparelho de medição para a função de verificador de continuidade

Estabeleça uma interligação entre o barramento de terra e fase

Verifique a continuidade entre a terra e a fase nos pontos da instalação que pretende testar (tomadas, junções, etc)

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TesTe de ConTinuidade | Método B

Verificação da continuidade nos con-dutores de protecção, nas ligações equipotenciais, nas massas e nos elementos condutores.

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Ficha A2 | V.01

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TesTe de ConTinuidade | Método B

Ficha A2 | V.01

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Medição entre a terra e os conduto-res de fase, de circuitos alimentados a 230 V.

Ensaio efectuado em corrente contí-nua com uma tensão de 500V.

Teste executado sem aparelhos de utilização ligados.

O resultado é satisfatório se, em cada um dos circuitos testados, a resistên-cia de isolamento não for inferior a 0,5 MΩ.

Desligue a alimentação da instalação

Seleccione o aparelho de medição para a função de medição da resistência de isolamento

Ligue uma ponta de prova no barramento de terra

Coloque a outra ponta de prova na fase do grupo de circuitos que pretende testar

Se o resultado não for satis-fatório, teste individualmente cada circuito desse grupo, despistando qual tem defeito de isolamento

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A3 Medição da Resistência de isolaMento

Ficha A3 | V.01 A3

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I. Teste a grupo de circuitos com resultado satis fatório

II. Teste a cada circuito, após ter sido detectado defeito no respectivo grupo de circuitos

Não inferior a 0,5 MΩ

Defeito despistado num circuito em particular

Valor inferior a 0,5 MΩ

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A3

Medição da Resistência de isolaMento A3

Ficha A3 | V.01

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Permite determinar o valor da resis-tência do eléctrodo de terra (T).

Esta medição não é influenciada por outras ligações à terra que existam a jusante na instalação.

Desligue o terminal principal de terra

Seleccione o aparelho de medição para a função de medição da resistência de terra

Ligue uma ponta de prova na parte do terminal principal de terra ligada à terra

Estabeleça dois eléctrodos auxi liares (T1 e T2), distancia-dos entre si e do eléctrodo de terra (T), de forma que não se influenciem

Ligue cada uma das duas pon-tas de prova, no respectivo eléctrodo auxiliar

Repita o ensaio mais duas vezes, movimentando o eléctrodo auxiliar (T1) 6 m, primeiro na direcção de T e depois na de T2

Caso as três medições tenham a mesma classe de grandeza, a sua média será o valor a considerar

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Medição da Resistência do eléctRodo de teRRaA4

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A4Ficha A4 | V.01

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Eléctrodo de Terra T

Eléctrodo auxiliar de tensão T1

Eléctrodo auxiliar de corrente T2

Queda de tensão entre o eléctrodo de terra (T) e o eléctrodo auxiliar de tensão (T1)

Corrente que é feita circular entre o eléctrodo de terra (T) e o eléctrodo auxiliar de corrente (T2)

A resistência do eléctrodo de terra, R (eléctrodo T), resulta do cálculo interno feito pelo aparelho de medida:

R (eléctrodo T) = I (entre T e T2)

[Ω]V (entre T e T1)

Medição da Resistência do eléctRodo de teRRaM

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A4 Ficha A4 | V.01

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Permite determinar um valor aproxi-mado da resistência do eléctrodo de terra T quando não é possível estabe-lecer eléctrodos auxiliares. Trata-se de uma solução de recurso quando no perímetro da instalação o solo não é acessível (por exemplo, chão pavi-mentado).

No verso são apresentados dois exemplos da implementação deste ensaio (I e II).

(1) Em função das características do aparelho de medição utilizado, poderá ser necessário interligar duas pontas de prova através de acessório próprio que permita a ligação ao elemento condutor.

Desligue o terminal principal de terra

Seleccione no aparelho de medição a função de medição da resistência de terra

Ligue uma ponta de prova na parte do terminal principal de terra ligada à terra

Ligue a outra ponta de prova(1) à parte acessível de um ele-mento condutor enterrado no solo, suficientemente distante do eléctrodo de terra T de forma que não se influenciem

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A5 Medição da Resistência do eLÉctRodo de teRRa seM eLÉctRodos aUXiLiaRes

Ficha A5 | V.01 A5

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I. Recurso a uma canalização de água(2)

II. Recurso ao neutro da portinhola(3)

Eléctrodo de terra T Elemento condutor

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Medição da Resistência do eLÉctRodo de teRRa seM eLÉctRodos aUXiLiaRes A5

Ficha A5 | V.01

(2) A medida obtida será a soma de:• resistência do eléctrodo de terra T• resistência de contacto do elemento

condutor com a terra(3) A medida obtida será a soma de:

• resistência do eléctrodo de terra T• resistência da canalização do neutro,

desde a portinhola até ao eléctrodo de terra de serviço do posto de transformação

• resistência do eléctrodo de terra de serviço do posto de transformação

Eléctrodo de terra de serviço do posto de transformação

Eléctrodo de terra T

SECCIONADORESFUSÍVEIS ABERTOS

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Permite determinar um valor apro­ximado da resistência do elétrodo de terra, quando o solo não é acessível (por exemplo, chão pavi mentado) e não é possível estabelecer elétro dos auxi­liares.

A medição é feita num ponto da instalação(1)

em que se tenha acesso

aos potenciais da fase, do neutro e da terra.

A instalação deverá estar alimentada e o ter minal principal de terra ligado.

No verso são apresentados três exemplos da implementação deste ensaio (I, II e III).

(1) Em muitos aparelhos de medição existe um acessório ficha schuko para ser ligado a tomadas, constituindo um procedi mento equivalente aos pontos , e .

Selecione no aparelho de medição a fun ção correspon­dente à medição da impe­dância malha de defeito

Ligue uma ponta de prova à fase

Ligue uma ponta de prova ao neutro

Ligue uma ponta de prova à terra

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A6 Medição da Resistência do eLÉctRodo de teRRa seM eLÉctRodos aUXiLiaRes

Ficha A6 | V.01 A6

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A6

Medição da Resistência do eLÉctRodo de teRRa seM eLÉctRodos aUXiLiaRes A6

Ficha A6 | V.01

(2) A medida obtida é a resistência do eléctrodo de terra influenciada por todas as ligações à terra de facto e voluntárias, existentes na instalação.

O valor obtido, ainda que muito próximo, será inferior ao da medição da resistência do eléc­trodo de terra, exemplificada na ficha A4.

II. Recurso aos terminais de uma tomada(2)

III. Recurso a acessório para ligação a tomada(2)

I. Recurso aos terminais de uma luminária(2)

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Por vezes, é necessário estabelecer elétrodos para ligar à terra:

• os equipamentos de unidades de micro e miniprodução;

• o ponto médio do alternador de um gru-po gerador de socorro ou segurança;

• o barramento de terra de quadros parciais.

Sempre que um desses elétrodos não seja eletricamente independente do elétrodo de terra existente, deverá ser feita a respetiva interligação, para evitar o aparecimento de potenciais perigosos à superfície.

Para verificar a independência entre dois elétrodos, por exemplo T e P, po-derá seguir-se um procedimento com-plementar ao da medição da Resistên-cia do elétrodo de terra exemplificado na ficha A4.

Consulte a ficha A4 e execute os 7 pontos aí descritos

Verifique o potencial do elétrodo auxiliar de tensão (VT)

Repita todo o procedimento com o elétrodo auxiliar de tensão junto do elétrodo P e verifique esse potencial (VP)

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3

A7 VERIFICAção dA INdEPENdêNCIA ENTRE ELÉCTRodoS dE TERRA

Ficha A7 | V.01 A7

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VERIFICAção dA INdEPENdêNCIA ENTRE ELÉCTRodoS dE TERRA A7

Ficha A7 | V.01

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A8 Medição da resistência do elétrodo de terracritérios para selecionar o Método adequado

Ficha A8 | V.01 A8

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A medição da resistência do elétrodo de terra é um procedimento fundamental à verificação e manutenção das instalações elétricas.

A relação desta resistência com o valor estipulado de funcionamento dos aparelhos diferenciais a empregar (IΔn) é fundamental para a atuação da proteção contra contactos indiretos nas instalações executadas segundo o esquema de ligação à terra TT.

A tabela seguinte resume os valores regulamentarmente permitidos (caracte–rísticas mínimas dos diferenciais e resistências máximas dos elétrodos de terra), admitindo que a tensão que se pode verificar simultaneamente em partes acessíveis, no caso de defeito, não ultrapassa os 50 V.

I∆n (mA) Resistência de terra (Ω)

1000 50

500 100

300 166,67

30 1666,67

10 5000

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A8

A8

Ficha A8 | V.01

Medição da resistência do elétrodo de terracritérios para selecionar o Método adequado

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Pelo indicado nas fichas técnicas de bolso A4, A5 e A6, a medição da resistência de terra poderá ter que ser efetuada através de diferentes métodos.

Este esquema sintetiza alguns critérios que poderão ser utilizados para escolher o método adequado.

Possível cortar aalimentação da

instalação?

Possível estabelecerelétrodos

auxiliares?

Neutro daportinholaacessível?

Elementocondutorenterradoacessível?

Sim Não

Sim

Sim

Sim

Não

Não

Não

Mediçãocomo

ficha A5.I

Mediçãocomo

ficha A5.II

Mediçãocomo

ficha A6

Mediçãocomo

ficha A4

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As características dos equipamentos devem ser adequadas às influências externas a que ficam submetidos, garantindo o seu correcto funciona-mento e segurança. Deste modo o código IP do equipamento deve ser seleccionado em confor-midade.

Para determinar o IP mínimo, existem 4 tipos de influências externas determinantes: . presença de água . presença de corpos sólidos . competência das pessoas . natureza dos produtos tratados ou armazenados

Presença de água

Classe das influências externas Código IP

Desprezável AD1 IPX0

Gotas de água AD2 IPX1

Chuva AD3 IPX3

Projecção de água AD4 IPX4

Jactos de água AD5 IPX5

Jactos de água fortes/massas de água AD6 IPX6

Imersão temporária AD7 IPX7

Imersão prolongada AD8 IPX8

Presença de corpos sólidos

Classe das influências externas Código IP

Desprezável AE1 IP0X

Objectos pequenos (< 2,5 mm) AE2 IP3X

Objectos muito pequenos (< 1 mm) AE3 IP4X

Poeiras ligeiras AE4 IP5X ou IP6X

Poeiras médias AE5 IP5X ou IP6X

Poeiras abundantes AE6 IP5X ou IP6X

Competência das pessoas

Classe das influências externas Código IP

Crianças BA2 IP3X ou IP2XC

Natureza dos produtos tratados ou armazenados

Classe das influências externas Código IP

Locais com risco de incêndio BE2 IP4X

IP DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNASB1

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IP D

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Ficha B1 | V.01

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Critérios a considerar na atribuição do código à influência externa:

Presença de água

Código Critério para atribuição do código no local

AD1 as paredes não apresentam vestígios de humi-dade ou apresentam durante curtos períodos

AD2a humidade condensa-se ocasionalmente na forma de gotas de água ou o local enche oca-sionalmente de vapor

AD3 a água escorre pelas pelas paredes ou surge do solo

AD4

a água escorre pelas paredes ou os equipamen-tos podem estar sujeitos a projecções de água (equipamentos de iluminação de certos qua-dros de estaleiros)

AD5 é correntemente lavado por meio de agulhetas (pátios e locais de lavagem de veículos)

AD6 junto à beira mar (quebra-mares, praias e os cais)

AD7

susceptível de ser inundado e em que a água se pode elevar, no mínimo, a 150 mm acima do ponto mais alto dos equipamentos, ficando o ponto mais baixo destes, no máximo, a 1 m abaixo da superfície

AD8tanques de água/piscinas em que os equipa-mentos eléctricos estejam cobertos por aproxi-madamente 1 m de água de forma permanente

Presença de corpos sólidos

Código Critério para atribuição do código

AE1 instalações domésticas ou aquelas em que não são manipulados objectos pequenos

AE2e

AE3

aplicações industriais onde existem, corpos sólidos cuja menor dimensão é inferior:I) 2,5 mm (ferramentas e pequenos objectos)II) 1 mm (os fios e os arames condutores)

AE4, AE5

eAE6

existência de depósitos de poeiras que possam influenciar o funcionamento de certos equipa-mentos eléctricos

Competência das pessoas

Código Critério para atribuição do código

BA2 possibilidade de permanência de crianças de pouca idade em grupo (creches e jardins escola)

Natureza dos produtos tratados ou armazenados

Código Critério para atribuição do código

BE2risco de incêndio (celeiros, marcenarias, locais de arquivo/armazenamento de papel, reprogra-fias, locais de impressão e encadernações)

IP D

OS

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UIP

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SB1IP DOS EQUIPAMENTOS

E INFLUÊNCIAS EXTERNAS

B1 Ficha B1 | V.01

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As características dos equipamentos devem ser adequadas às influências externas a que ficam submetidos, garan­tindo o seu correcto funcionamento e segurança. Deste modo o código IK do equipamento deve ser seleccionado em conformidade.

Para determinar o IK mínimo há que considerar a influência externa Impactos.

Critérios a considerar na atribuição do código à influência:

Impactos

Classe das influências externas Código IK

Fracos AG1 IK02

Médios AG2 IK07

Fortes AG3IKO8 a

IK10

Impactos

Código Critério para atribuição do código

AG1

impactos correspondestes aos que se encon­

tram, por exemplo, nos locais de habitação e

análogos

AG2

impactos correspondentes aos que se encon­

tram, por exemplo, nos estabelecimentos indus­

triais correntes

AG3 impactos correspondentes aos que se encon­

tram, por exemplo, em estabelecimentos indus­

triais submetidos a condições severas

B2

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Ficha B2 | V.01

B2 IK DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNAS

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Os critérios para corresponder o IK ao código a atribuir, estão suportados na EN 50102, entretanto substituída pela EN 62262.

Esta normalização considera uma equi­va lência entre as características do impacto e o IK.

IKEnergia impacto

(Joules)Impacto Equivalente

IK01 0.15queda de objecto de 200g de

altura igual a 7,5 cm

IK02 0.2queda de objecto de 200g de

altura igual a 10 cm

IK03 0.35queda de objecto de 200g de

altura igual a 17,5 cm

IK04 0.5queda de objecto de 200g de

altura igual a 25 cm

IK05 0.7queda de objecto de 200g de

altura igual a 35 cm

IK06 1queda de objecto de 500g de

altura igual a 20 cm

IK07 2queda de objecto de 500g de

altura igual a 40 cm

IK08 5queda de objecto de 1,7 kg

de altura igual a 29,5 cm

IK09 10queda de objecto de 5 kg de

altura igual a 20 cm

IK10 20queda de objecto de 5 kg de

altura igual a 40 cm

B2IK DOS EQUIPAMENTOS E INFLUÊNCIAS EXTERNASIK

DO

S E

QU

IPA

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B2 Ficha B2 | V.01

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A protecção contra as influências externas conferida pela canalização, deve ser garan-tida de forma continua em todo o seu per-curso (por exemplo nos ângulos e junto à entrada dos aparelhos).

IP das canalizações e Influências externas

I. Existindo bainhas ou invólucros que garantam à canalização determinado IP, os bucins, os obturadores, passa-fios ou outros elementos equivalentes, devem ser aperta-dos sobre as bainhas e invólucros e nunca sobre o isolamento dos condutores.

II. Caso os cabos possuam armadura (em fitas ou fios de aço ou de tranças metáli-cas), os bucins devem ser apertados sobre a bainha exterior dos cabos e nunca sobre a armadura.

IP E IK DAS CANALIZAÇÕES E INFLUÊNCIAS EXTERNASB3

IP E

IK

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ÇÕ

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B3Ficha B3 | V.01

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IK das canalizações e Influências externas

I. As canalizações devem estar adequadas aos tipos de influências externas a que sejam sujeitas.

O valor do IK deve ser apropriado às acções mecânicas que a canalização sofre e a outrasinfluências externas características desse local.

II. Cada tipo de conduta possui determinado código IK:

Modo de Instalação ou local da canalização IK

Canalização enterrada IK08

Canalização embebida que venha a ser sujeita a acções mecânicas importantes até fim da construção

IK08

Canalização embebida que não será sujeita a acções mecânicas importantes até fim da construção

IK07

Canalização de entrada ou de coluna embebida IK07

Canalização de entrada ou de coluna à vista IK08

Canalização em ducto IK07

Canalização pré-fabricada acessível ao público não aplicável às canalizações em recintos de espectáculos e divertimentos públicos

IK07

Canalização acessível ao público em Recintos de Espectáculos e divertimentos públicos

IK08

Canalização em zona perigosa (zona 1) de local sujeito a risco de explosão

IK10

Canalização à vista a menos de 2m do solo em parque de estacionamento coberto

IK08 a IK10

Tipos de conduta IK

VD IK07

VRFE IK08

VRM IK08

ERE IK08

ERM IK08

Tubos metálicos IK10

IP E IK DAS CANALIZAÇÕES E INFLUÊNCIAS EXTERNAS B3IP

E I

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B3 Ficha B3 | V.01

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A corrente admissível numa canalização varia em função do modo de instalação, da secção dos condutores e do seu isolamento.

Para a determinar, há que considerar essas características e o método de referência associado.

Legenda:

(*) - As correntes do método de referência F não constam no verso desta ficha

d - diâmetro exterior de um cabo monocondutorDe - corresponde a:

a) diâmetro exterior dos cabos multicondutoresb) diâmetro equivalente dos cabos monocondutoresc) diâmetro exterior da conduta ou do bloco alvéolard) 2,2d quando os cabos monocondutores forem colocados em triânguloe) 3d quando os cabos monocondutores forem colocados em linha

Modo de instalação

DesignaçãoMétodo de referência

Condutores isolados em condutas circu -lares (tubos) montadas à vista B

Cabos mono ou multicondutores em con-dutas circulares (tubos) montadas à vista

Em estudo (recomenda-se

o B2)

Condutores isolados em condutas cir cu lares (tubos) embebidas nos ele mentos da construção, em alvenaria

B

Cabos mono ou multicondutores em con-dutas circulares (tubos) embebidas nos elementos da construção, em alvenaria

Em estudo (recomenda-se

o B2)

Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) fixados às paredes ou tectos

C

Condutores isolados ou cabos mono ou multicondutores em calhas fixadas a elementos da construção em percursos horizontais

B

Cabos mono ou multicondutores enter-rados, em condutas e sem protecção mecânica complementar

D

Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) em caminhos de cabos não perfurados

C

Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) em caminhos de cabos perfurados

E ou F*

Cabos mono ou multicondutores em ocos de construção

B2 para:1,5De≤V<5De

B para:5De≤V<50De

Condutores isolados em condutas circu -lares (tubos) em ocos da construção

B2 para:1,5De≤V<20De

B para:20De≤V<50De

Cabos mono ou multicondutores em condutas circulares (tubos) em ocos da construção

Em estudo (recomenda-se

o B2)

31 31A

B4 Correntes admissíveis nas Canalizações

Co

rr

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mis

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ali

za

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B4Ficha B4 | V.01

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Corr

ente

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1823

1722

2024

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1057

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8090

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8510

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115

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7696

9611

380

100

2510

113

390

119

112

138

148

173

119

149

8911

780

105

9611

912

314

410

112

7

B4C

or

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Correntes admissíveis nas Canalizações

B4 Ficha B4 | V.01

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A secção dos condutores de uma entrada deve ser dimensio nada de forma a que a queda de tensão seja regulamentar.

Nos casos em que a entrada é alimentada directamente de uma portinhola, este valor não deverá ultrapassar 1,5% da tensão entre fase e neutro (230V).

Na determinação dos comprimentos máximos dessas entradas apresentados nas tabelas seguintes, recorreu--se à expressão no verso da ficha.

Nos casos das entradas trifásicas considerou-se que:

I. todos os condutores activos têm a mesma secção;

II. apenas uma fase está em serviço de cada vez (cálculo feito fase a fase).

Na determinação dos valores destas tabelas o factor de potência utilizado foi 1 (cosφ=1).

Com

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1840

2300

3,45

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128

179

256

358

486

613

767

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3015

2641

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179

243

307

383

10,3

545

1727

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13,8

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3245

6489

121

153

192

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2023

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20,7

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2641

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121

153

192

B5 COMPRIMENTO MÁXIMO E QuEda dE TENsãO dE uMa ENTRada EM CObRE

CO

MP

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B5Ficha B5 | V.02

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Para o cálculo do comprimento máximo recorreu-se à expressão simplificada:

Onde:

1,725

S

IB

Valor de tensão em volt (V) considerando a queda tensão ∆u(%)=1,5% e a tensão fase neutro Uo=230V;

Secção dos condutores, em milímetros quadrados (mm2);

Corrente de serviço, em amperes (A);

Resistividade (cobre-0,0225/alumínio-0,036) em Ωmm2/m;

L ≤ 1,725 IB ρ

(m)S1

Com

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Com

prim

ento

máx

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met

ros,

de

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P. a

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VA)

IB (A

)Se

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2

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144

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ρ1

B5C

OM

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MÍN

IOCOMPRIMENTO MÁXIMO E QuEda dE TENsãO dE uMa ENTRada EM aLuMÍNIO

B5 Ficha B5 | V.02

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A identificação dos cabos e condutores deve ser feita segundo o sistema de designação adequado, em função da tensão estipulada U0/U (V) em que:• U0 – Tensão estipulada entre cada fase e terra (ou blindagem);• U – Tensão estipulada entre fases.Os cabos e condutores não harmonizados ou com tensões estipuladas U0/U=0,6/1 kV deverão ser iden-tificados através do sistema de designação previsto pela NP 665.

B6 IdentIfIcação de cabos e condutores segundo nP 665

Ide

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un

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665

B6Ficha B6 | V.01

NP 665EXEMPLO:

SíMbOLO

Material dos condutores

CobreAlumínio multifilarAlumínio maciço

S/ letraL

LS

Grau de flexibilidade

Condutores rígidosCondutores flexíveisCondutores extra-flexíveis

S/ letraF

FF

Material do isolamento

Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloPapelPolicloreto de vinilo - PVCPolietileno - PEPolietileno reticulado - XLPE

BGPVEX

Blindagem

Blindagem individualBlindagem colectivaBlindagem de estanque:- individual;- colectiva

HIH

1HI1H

Revestimentos metálicos

para proteção mecânica

Magnéticos:Fitas de açoFios de açoBarrinhas de açoTrança de aço galvanizadoNão magnéticos:FitasFiosBarrinhasTrança de cobre

ARM1Q

1A1R1MQ

Forma de agrupamento

dos condutores isolados

Cableados ou torcidosDispostos paralelamenteCabos auto-suportados

S/ letraDS

Material das bainhas

Não metálico:Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloPapelPolicloreto de vinilo - PVCPolietileno - PEPolietileno reticulado - XLPEMetálico:AlumínioChumbo

BGPVEX

LC

Comporta mento ao fogo

Retardante ao fogoResistente ao fogoBaixa opacidade dos fumos libertadosBaixa corrosividade dos fumos libertadosBaixa toxicidade dos fumos libertadosIsento de halogéneos

(frt)(frs)

(ls)

(la)

(lt)

(zh)

Composição

Número de condutores

Ausência de condutor verde/amareloExistência de condutor verde/amarelo

X

G

Secção do condutor (mm2)

Tensão estipulada U0/U kV

5 G 6

0,6/

1 kV

(frt)V V

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P 6

65IdentIfIcação de cabos e condutores segundo nP 665

B6 Ficha B6 | V.01

Exemplos de cabos habitualmente empregues nas instalações do tipo (incluem-se redes particulares de distribuição) e nos ramais que as alimentam, a designar segundo a NP 665.

(1) Polietileno reticulado(2) Policloreto de vinilo

Condutores: Isolamento: Bainha exterior:

CobrePEX (1)

PVC (2)

XV 3G16 mm2 0,6/1 kV

Condutores: Isolamento: Bainha exterior:

CobrePEX (1)

poliolefina termoplástica

Condutores: Isolamento:

AlumínioPEX (1)

VAV 4x16 mm2 0,6/1 kV

Condutores: Isolamento: Bainha interior: Armadura: Bainha exterior:

CobrePVC (2)

PVC (2)

Fitas de açoPVC (2)

Condutores: Isolamento: Bainha interior: Armadura: Bainha exterior:

AlumínioPVC (2)

PVC (2)

Fitas de açoPVC (2)

XZ1(frt, zh) 5G2,5 mm2 0,6/1 kV

LXS 4x25 mm2 0,6/1 kV

LSVAV 4x35 mm2 0,6/1 kV

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B7 IdentIfIcação de cabos e condutores segundo Hd 361

Ide

ntI

fIc

ão

de

ca

bo

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co

nd

uto

re

s s

eg

un

do

Hd

361

B7Ficha B7 | V.01

A identificação dos cabos e condutores deve ser feita segundo o sistema de desi gnação adequado, em função da tensão estipulada U0/U(V) em que:• U0 – Tensão estipulada entre cada fase e terra (ou blindagem)• U – Tensão estipulada entre fasesOs cabos e condutores harmonizados e com tensões estipuladas nãosuperioresaU0/U=450/750V deverão ser identificados através do sistema de designação previsto pelo HD361.

U/U0(V) Exemplodecomposição300/300 H03VV 3G2,5 mm2

300/500 H05VV-F 5G2,5 mm2

450/750 H07V-R 1x6 mm2

HD361EXEMPLO:

SíMbOLO

NORMALIZAÇÃOHarmonizadoTipo nacional reconhecidoTipo nacional não reconhecido

HA

PT-N

TENSÃO

100 / 100 V 100 / 100 V; 300 / 300 V300 / 300 V300 / 500 V 450 / 750 V

0001030507

Isolamento

Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloBorracha Borracha de siliconePolicloreto de viniloPolietileno reticulado

BGRSVX

Bainha lisa de alumínio, extrudida ou soldadaCondutor concêntrico de alumínioBlindagem de alumínioArmadura em fita de aço, galvanizado ou não

A2

A

A7

Z4

Bainha

Etileno acetato de viniloTrança de fibra de vidroPolicloroprenoBorracha Trança têxtil Policloreto de vinilo

GJNRTV

Forma

Cabo circularCabo plano:- condutores separáveis- condutores não separáveis

S/ letra

HH2

Natureza CobreAlumínio

S/ letra- A

Condutor flexível da classe 5Condutor flexível da classe 6Condutor ou cabo flexível para instalação fixaCondutor rígido circular cableadoCondutor rígido sectorial cableadoCondutor rígido maciço circularCondutor rígido maciço sectorialCondutor tinsel

- F- H

- K

- R

- S

- U

- W

- Y

Composição

Número de condutores

Ausência de condutor verde/amareloExistência de condutor verde/amarelo

X

G

Secção do condutor (mm2)

Identificação por coloraçãoIdentificação por algarismo

S/ letraN

305 G 2,5

-FV VH

CO

NS

TI

TU

IN

TE

SC

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ST

RU

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O

Revesti -m ento

metálico/ /armaduras

Flexibilidade

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61IdentIfIcação de cabos e condutores segundo Hd 361

B7 Ficha B7 | V.01

Exemplo de cabos e condutores habitualmente empregues nas instalações do tipo C, a designar segundo a HD 361.

(1) Policloreto de vinilo(2) Etileno Propileno

H07V-U1x2,5mm2

Condutores:

Isolamento:

Cobre unifilar

PVC (1)

H07V-R1x6mm2

Condutores:

Isolamento:

Cobre multifilar

PVC (1)

H07RN-F3G2,5mm2

Condutores:

Isolamento:

Bainha exterior:

Cobre

EPR (2)

Policloropreno

H05VV-F5G2,5mm2

Condutores:

Isolamento:

Bainha exterior:

Cobre

PVC (1)

PVC (1)

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Os cabos e os condutores devem possuir as cara c te rísticas regulamentarmente previstas face às influências externas a que sejam sub-metidos, de modo a garantir-se a sua integri-dade e a segurança dos utilizadores das respe-tivas instalações.

Diretamente no solo sem proteção mecânica independente

Deverão possuir:• armadura em aço;• bainha estanque sob essa armadura.

B8 SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORESCANALIZAÇÕES ENTERRADAS

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B8Ficha B8 | V.01

LVAV e LXAV

Condutores:

Isolamento:

Bainha interior: Armadura: Bainha exterior:

Alumínio (condutores setoriais ou circulares)

PVC (1) para o LVAV ou PEX (2) para o LXAV

PVC (1)

Fitas de aço

PVC (1)

LSVAV e LSXAV

Condutores:

Isolamento:

Bainha interior:

Armadura:

Bainha exterior:

Alumínio maciço (condutores setoriais ou circulares)

PVC (1) para o LSVAV ou PEX (2) para o LSXAV

PVC (1)

Fitas de aço

PVC (1)

(1) Policloreto de vinilo(2) Polietileno reticulado

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SSELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORESCANALIZAÇÕES ENTERRADAS

B8 Ficha B8 | V.01

VAV

VV e XV

Condutores:

Isolamento:

Bainha interior:

Armadura:

Bainha exterior:

Condutores:

Isolamento:

Bainha exterior:

Cobre

PVC (1)

PVC (1)

Fitas de aço

PVC (1)

Cobre

PVC para (1) para o VV e XLPE(2) para o XV

PVC (1)

Diretamente no solo com proteção mecânica independente

Deverão possuir:• bainha de espessura adequada (tensão

de isolamento não inferior a 0,6/1 kV);

• proteção mecânica independente contra impactos mecânicos de ferramentas me-tálicas (não inferior a IK 08, ver verso das fichas técnicas de bolso B2 e B3).

(1) Policloreto de vinilo(2) Polietileno reticulado

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B9 SELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORESLOCAiS SUjEiTOS à presença de água

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B9Ficha B9 | V.01

Os cabos e os condutores devem possuir as cara cterísticas regulamentarmente previstas face às influências externas a que sejam submetidos, de modo a garan-tir-se a sua integridade e a segurança dos utilizadores das respetivas instalações.

Vestígios de humidade, condensação, chuva e projeção de água inclusive por ondulação (AD1 a AD6, ver ficha técnica de bolso B1)

Deverão possuir:

• bainhas e invólucros isolantes para instalações fixas (com IP adequado), em bom estado de conservação (não danificados)

VV e XV

H07RN-F

Possibilidade de imersão temporária, nomeadamente devido a inundações (AD7, ver ficha técnica de bolso B1)

Deverão ser do tipo H07RN-F ou possuir isolamento mineral

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B9S

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OSELEÇÃO DE CABOS E CONDUTORESCOmpORTAmENTO AO fOgO

B9 Ficha B9 | V.01

Em locais com risco de incêndio (canaliza-ções não embebidas em materiais incom-bustíveis)

Não deverão propagar facilmente a chama(1)

Em locais com risco de incêndio e acessíveis ao público(2)

Deverão ser livres de halogéneos (ZH), ou seja, ao arder não devem emitir:

• fumos tóxicos;• fumos opacos;• fumos corrosivos.

Na alimentação de circuitos de segurança (a partir de fontes centrais de segurança)

Deverão ser resistentes ao fogo (frs)

(1) Os cabos com bainhas em PVC satisfazem a esta regra

(2) Também recomendável nas instalações acessíveis ao público, em edifícios com mais de 28 m de altura

VV e XV

XZ1(frt, zh)

XZ1(frs, zh)

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Nestes locais e nos seus volumes envolven-tes, existem regras específicas a considerar, nomeadamente na classificação das influências externas.

Consequentemente é importante que em função do volume, as canalizações, a aparelhagem e os aparelhos de utilização, possuam um código IP apropriado.

C1 LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Volumes e códigos IP regulamentares)

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C1Ficha C1 | V.01

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LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Volumes e códigos IP regulamentares) C1

LOC

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C1 Ficha C1 | V.01

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Nestes locais os riscos de choque eléctrico são acrescidos devido à redução da resistência eléctrica do corpo humano no seu contacto com o potencial da terra.

Em função do volume, poderá ser necessário recorrer separadamente ou em simultâneo a:

• aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial residual, de alta sensibi lidade (diferenciais—DR);

• isolamento equivalente à classe II(CII);

• alimentações a tensão reduzida de segu-rança (TRS);

• equipamentos da classe II;

• equipamentos da classe III (CIII).

No verso desta ficha são apresentadas tabelas que sintetizam para os volumes definidos na ficha C1, quais os cuidados a ter na implemen-tação da canalização, da aparelhagem e dos aparelhos de utilização.

C2 LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Segurança contra choques eléctricos)

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C2Ficha C2 | V.01

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LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS (Segurança contra choques eléctricos) C2

C2 Ficha C2 | V.01

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rico

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Volume 0

Canalizações • proibido

Aparelhagem • proibido

Aparelhos de utilização • proibido

Volume 1

Canalizações• da CII ou isolamento equivalente

e só as indispensáveis para alimentar aparelhos neste volume

Aparelhagem • só interruptores de circuitos a TRS(1) (com cordão isolante)

Aparelhos de utilização

• só aparelhos de aquecimento de água protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA

Volume 2

Canalizações• da CII ou isolamento equivalente e

só as indispensáveis para alimen-tar aparelhos nos volumes 2 ou 1

Aparelhagem

• só interruptores de circuitos a TRS(1) (com cordão isolante)

• só tomadas alimentadas a TRS(1)

• só tomadas alimentadas por transformador de separação da CII

Aparelhos de utilização

• de aquecimento de água protegido por DR com IΔn ≤ 30mA

• de iluminação(2)

• de climatização ambiente(2)

• unidades de hidromassagem(2)

Volume 3

Canalizações• da CII ou isolamento equivalente e

só as indispensáveis para alimen-tar aparelhos nos volumes 3, 2 ou 1

Aparelhagem

• alimentada individualmente por transformador de separação

• alimentada a TRS(3)

• protegida por DR com IΔn ≤ 30 mA

Aparelhos de utilização

• protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA

• da C II

• da C III se alimentados a TRS(3)

(1) não superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em corrente contínua(2) se da CII ou protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA (3) não superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente contínua

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Nestes locais e nos seus volumes envolventes, existem regras específicas a considerar, nomea damente na classificação das influências externas.

É importante que em função do volume, as canalizações, a aparelhagem e os aparelhos de utilização, possuam um código IP apropriado.

Nesta ficha considerou-se o caso mais comum de uma piscina privada, situada abaixo do pavimento em que o seu volume 2 pode ser lavado com jactos de água.

No verso indicam-se os critérios de aferição dos volumes 0, 1 e 2, bem como os res pectivos valores mínimos dos códigos IP regula men-tarmente aceites.

C3 LOCAIS CONTENDO PISCINAS (Volumes e códigos IP mínimos)

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C3Ficha C3| V.01

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LOCAIS CONTENDO PISCINAS(Volumes e códigos IP mínimos) C3

C3 Ficha C3 | V.01

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Nestes locais os riscos de choque eléctrico são acrescidos devido à redução da resistên-cia eléctrica do corpo humano no seu contacto com o potencial da terra.

Na presente ficha considerou-se o caso mais comum de uma piscina privada, situada abaixo do pavimento, em que o seu volume 2 pode ser lavado com jactos de água.

Em função do volume, poderá ser necessário recorrer separadamente ou em simultâneo a:

• aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial residual, de alta sensibilidade (diferenciais—DR);

• isolamento equivalente à classe II (CII);

• alimentações a tensão reduzida de segurança (TRS ) ;

• equipamentos da classe II;

• equipamentos da classe III (CIII).

No verso desta ficha são apresentadas tabelas que sintetizam para os volumes definidos na ficha C3, quais os cuidados a ter na imple-mentação da canalização, da aparelhagem e dos aparelhos de utilização.

C4 LOCAIS CONTENDO PISCINAS (Segurança contra choques eléctricos)

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C4Ficha C4 | V.01

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LOCAIS CONTENDO PISCINAS(Segurança contra choques eléctricos) C4

C4 Ficha C4 | V.01

LOC

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Volume 0

Canalizações• da CII ou isolamento equivalente

e só as indispensáveis para alimentar aparelhos neste volume

Aparelhagem • proibido

Aparelhos de utilização

• só fixos e destinados a serem usados nas piscinas se:I) colocados atrás de vigias estanques em galerias técnicasII) imersos alimentados a TRS(1)

Volume 1

Canalizações

• da CII ou isolamento equivalente e só as indispensáveis para alimentar aparelhos nos volumes 0 ou 1

Aparelhagem

• só tomadas que não possam ficar fora deste volume, localizadas a mais de 1,25 m do bordo da piscina e até 0,3 m acima do pavimento se:

I) alimentadas a TRS(1)

II) protegidas por DR com IΔn ≤ 30 mA

Aparelhos de utilização

• fixos e destinados a serem usados nas piscinas alimentados a TRS(1)

Volume 2

Canalizações • da CII ou isolamento equivalente

Aparelhagem

• alimentada individualmente por transformador de separação

• alimentada a TRS(2)

• protegida por DR com IΔn ≤ 30 mA

Aparelhos de utilização

• da classe II se de iluminação

• da classe I se protegidos por DR com IΔn ≤ 30 mA

• alimentados a TRS(2)

(1) não superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em corrente contínua (2) não superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente contínua

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Rua dos Anjos, 68 1150-039 LisboaTel.: 213 183 200 Fax: 213 183 289Nº Azul: 808 225 566

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