DE FÉRIAS Meu pai: meu exemplo - Clube Curitibano … · INOVE Á GU A VERDE Rua Castr o, 19 7...

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AG O S TO / 2 0 1 8 #263

REVISTA DO CLUBE

PARCEIROS NO ESPORTE, PAIS E FILHOS CELEBRAM A BOA RELAÇÃO

ESPORTEATLETA AOS 50 ANOS:É POSSÍVEL COMPETIR

DIVERSÃOVOLTA AO MUNDO COM A COLÔNIA DE FÉRIAS

Meu pai: meu exemplo

INOVE ÁGUA VERDERua Castro, 197(41) 3014-9393

INOVE JARDIM SOCIALAv. N. Sra. da Luz, 1715(41) 3023-9393

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ÚLTIMOS DIAS

P Á T I O B A T E L E P A R K S H O P P I N G B A R I G Ü I

/ v i c c e n z a j o i a s @ v i c c e n z a j o i a s

A L G U N S S O N H O S

S Ã O T Ã O R E A I S

Q U E V O C Ê P O D E

A T É T O C Á - L O S

Edição #263 – Agosto 2018

EDITORIAL

R E V I S T A D O C L U B E C U R I T I B A N O 05

“O Clube Curitibano é o primeiro Clube parceiro do Comitê Brasileiro de Clubes a cumprir com louvor a Certificação do Ministério do Esporte e a ter suas contas aprovadas nos editais, exigência para aqueles clubes que desejam receber recursos públicos(...)”.

Este texto, extraído do portal do CBC, apenas confirma a seriedade, disciplina,

respeito, integridade e transparência com que a gestão do Presidente Renato

Ramalho é conduzida e desenvolve os trabalhos juntos aos associados deste que

é um dos três maiores clubes do país.

É o segundo reconhecimento em um ano, lembrando que fomos eleitos o “Melhor

Clube Social” do país em 2017 pelas ações sociais realizadas no Projeto das Debu-

tantes. Uma gestão focada em processos bem definidos com resultados exempla-

res, sem privilégios e com total isonomia entre os sócios, respeitando-se o Estatu-

to Social e a Previsão Orçamentária aprovadas pelo Conselho Deliberativo.

Diversos são os pontos críticos de sucesso para a excelência nesta gestão, mas

quero destacar o envolvimento dos gerentes, supervisores e demais funcionários

do Clube, cujo elevado conhecimento técnico fazem com que os resultados sejam

cada vez mais assertivos, e a interatividade entre os sócios e a diretoria, cujas por-

tas estão sempre abertas e prontas para receber as mais diversas sugestões.

Importante salientar que estamos vivenciando uma nova era dos negócios e

precisamos ser versáteis para continuar construindo um clube cada vez melhor.

Sejam sempre bem vindos para desfrutar das belezas deste belíssimo e querido

Clube Curitibano.

Danilo Schier da CruzSuperintendente do Clube Curitibano

SERIEDADE, DISCIPLINA, RESPEITO, INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA

E X P E D I E N T E

CLUBE CURITIBANOPresidente Renato Ramalho1º Vice-presidente Flávio Gomel2º Vice-presidente Terezinha Pereira AbaggeDiretor Administrativo Rodrigo de Almeida FerreiraDiretor Financeiro James Pinto de A. Portugal Neto

DIRETORIAArquitetura Silvana Correia Laynes de CastroCultura Roberto Amaral da CunhaDesportos Aquáticos Bernardo Guedes RaminaEngenharia Gustavo Canhizares PintoEsportes Brasilio Vicente de Castro NetoJurídico Juliano França TettoTênis Karl Udo HeinrichsSede de Golfe Patrice Albert Vian Sede Concórdia Claudio Luiz Mader Superintendente Danilo Schier da Cruz

CONSELHO DELIBERATIVOMembros Natos: Renato Valmassoni Pinho, Constantino Batista Viaro, Fabiano Saporitti Campelo, Marco Antonio de O. Fatuch, Luiz Gonzaga da Motta Ribeiro, José Diógenes Uady, Jackson Pitombo Cavalcante Filho, Manoel Diniz Neto, Heitor Dantas Filho, Joaquim Miró, José Antônio Baggio Pereira.

MESA DIRETORAPresidente Paulo Roberto Oliveira1º Vice-Presidente Fábio Maciel Molteni1º Secretário Fernando Cunha Magalhães2º Secretário Rodrigo Puppi Bastos

CONSELHEIROSAdilson dos Anjos, Ana Cristina Mauad Raposo, André Luiz Diniz, Antônio Alves do Prado Filho, Ário Taborda Dergint, Augusto Soares Molinari, Carlos Eduardo Martinesco, Carlos Eduardo R. Mendes dos Santos, Constantino Batista Viaro, Celso Antonio Thá, Cristiane J. de Castro Motter, Débora Zeballos Tibinka, Eduardo de Oliveira Lachowski, Enio de Aragón Ferreira, Ennio Marçal Filho, Euclides Antonio Gusi, Fabiano Chede, Fabiano Saporiti Campelo, Fábio Maciel Molteni, Fernando Quadros Dalledone, Gilberto de Abreu Pires, Gustavo Ferroni Ferreira, Gustavo Pereira Abagge, Heitor Dantas Filho, Hélio Augusto C. de Abreu, Irapuan Índio do Nascimento Simão, Ítalo Tanaka Júnior, Jackson Pitombo Cavalcante Filho, Jaime César Nissel Filho, João Bosco Lee, João Lydio Seiler Bettega, Joaquim Miró, Joclener Lincoln Procópio, Joel Macedo S. Pereira Neto, José Diógenes Uady, Lélio Jorge Paiva Machuca, Luis Renato Krause, Luiz Cesar Ribas, Luiz Gonzaga da Motta Ribeiro, Manoel Diniz Neto, Manoel Dória Guimarães Filho, Marcello Abrahão Ameden, Marco Antônio Oliveira Fatuch, Marco Antônio Zicarelli Cravo, Marcus Pinheiro Machado, Mercedes Maria Maranhão Ritzmann, Mario Beatriz Junior, Moacir Gonçalves Nogueira Neto, Myrian Dulce Reale Carstens, Ney de Lucca Mecking, Niel Ferreira da Costa, Paulo Afonso C. Torres Miranda, Paulo Roberto Oliveira, Rafael Fabris Berg, Raul Fernandez Schuchovsky, Renato Alves, Renato Cesar Scarante, Renato Valmassoni Pinho, Ricardo Mitczuk, Roberto Barbosa Affonso da Costa, Rodrigo Puppi Bastos, Rogério Fuchs, Rubens Edmundo Requião, Simone Greca, Tales de Sodré e Macedo, Thiago Amohf de Macedo, Thiago Kluppel Strobel, Ugo Erminio Rodacki, Vera Virmond e William Barusso Buffara.

Conselho Fiscal – TITULARESPresidente Nelson LaporteTitulares Roberto Cardoso e Roberto Sérgio Correa AlvesSuplentes Fredi Humphreys, Iara Aurélia de Macedo e Rui de Almeida ValenteOuvidor Cláudio Luiz Barry

REVISTA DO CLUBE CURITIBANOConteúdo produzido e editado pelo Departamento de Comunicação e MarketingGerente Camila Almodova Redação Henrique Rigo e Elaine BarrosoEquipe Adriano Gomes, Alisson Stasiak, Jeniffer Gutierres, Larissa Biscaia, Paola Geremias e Taise Verdério Rodrigues.

ENDEREÇOS

SEDE BARÃO DO SERRO AZUL Av. Getúlio Vargas, 2857 l CEP 80240-040 l Curitiba - PR l Tel. 41. 3014.1919

SEDE ROMÃO RODRIGUES BRANCO Av. 25 de Janeiro s/n l CEP 83420-000 l Quatro Barras - PR l Tel. 41. 3672.1474

SEDE LUCIUS SMYTHE Rua João Parolin, 1090 l CEP 80220-290 l Curitiba - PR l Tel. 41. 3332.2028

SEDE CONCÓRDIA Rua Carlos Cavalcanti, 815 l CEP 80510-040 l Curitiba - PR l Tel. 41. 3222.8685

SEDE MERCÊS Rua Jacarezinho, 1303 l CEP 80810-130 l Curitiba - PR l Tel. 41. 3018.1015

REVISTA DO CLUBE CURITIBANO Diagramação Ideale DesignImpressão Ajir Gráfica

PARA ANUNCIAR Saltori Mídia Estratégica 41. 3016-9094 / 41. 99996-9995 [email protected]

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41. 3014-1936 [email protected]

* Os artigos assinados e as publicidades veiculadas não expressam necessariamente a opinião da Revista, sendo de inteira responsabilidade de seus autores e anunciantes.

A edição 263 está disponível para download gratuito nos tablets pela App Store e no Google

Play e no site clubecuritibano.com.br

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AG O S TO / 2018 #263

REVISTA DO CLUBE

PARCEIROS NO ESPORTE, PAIS E FILHOS CELEBRAM A BOA RELAÇÃO

ESPORTEATLETA AOS 50 ANOS:É POSSÍVEL COMPETIR

DIVERSÃOVOLTA AO MUNDO COM A COLÔNIA DE FÉRIAS

Meu pai: meu exemplo

/clubecuritibano @cc_oficial @clubecuritibano /user/ClubeCuritibano

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REVISTA DO CLUBE CURITIBANO Tiragem 11. 500 exemplares

CAPA: Família Cassou: Carlos Davi, Ana Carina, José Carlos, André, Bruno Henrique, Ana Karime

FOTO: © Marcelo Krelling

R E V I S T A D O C L U B E C U R I T I B A N O08


Edição #263 - Agosto 2018

26

42

16

50

POR DENTRO DO CLUBE

16 10 DIAS DE PURA DIVERSÃO

Volta ao Mundo com a Colônia de Férias

CLUBE DE NEGÓCIOS

22 QUEM TEM BOCA VAI A ROMA

Saber falar abre portas profissionais e pessoais

CAPA26 FAMÍLIAS ESPORTISTAS

Pais e filhos unidos pelo esporte e pelo amor

ARTE E CULTUR A34 FESTIVAL DE DANÇA

Clube apresenta coreografias no Festival de Dança de Joinville

SOCIAL42 AQUECER SEM PERDER O BRILHO

Confira as fotos do Chá Para Todos

PELO MUNDO48 EMPOLGANTE

Associada conta como foi viagem à Rússia

ESPORTES

50 RENDIMENTO APÓS OS 50

Competidores após os 50 anos. Como é possível?

80 10 VEZES

Tênis do Curitibano é campeão do Interclubes pela décima vez

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I N F O R M A Ç Õ E S

DEPARTAMENTO DE CULTURA E ESPORTES(41) 3014-1948 / 3014-1935

DEPARTAMENTO SOCIAL(41) 3014-1932

SEDE ROMÃO RODRIGUES BRANCO(41) 3672-1474

SEDE LUCIUS SMYTHE(41) 3332-2028

SEDE CONCÓRDIA(41) 3222-8685

DATA HORÁRIO LOCAL

V E M A Í

EVENTOS CUL TURAIS

EVENTOS ESPOR TIVOS

18/08

Torneio Open de Vôlei de Praia - 3ª Etapa

9h

Sede Mercês

20/08

Interno de Sinuca - Série Bronze

19h

Academia de Sinuca

17/08

7ª Etapa Circuito Interno de Texas Hold’em

20h

Sede Concórdia

20, 22, 27 e 29/09

Curso de Fotografia

Quintas-feiras 19h e sábados 9h30

Bar Inglês

25/08

Contação de Histórias

11h

Sala de Dança 2

28/08

Palestra com Carlos Alberto Goulart “O Cérebro e Seus Mistérios”

19h30

CID

R E V I S T A D O C L U B E C U R I T I B A N O 13Informações sujeitas a modificações.

11/09

Aula de Culinária

19h

Salão Gourmet

01 e 02/09

Torneio Regional Mirim a Sênior

8 às 19 horas

Parque Aquático – Sede Barão do Serro Azul

14/08

Aula de Culinária com a chef Solange Trevisan – Nhoque e seus molhos

19h

Salão Gourmet

29/08

Pé de Bicho

13h

Sede Romão Rodrigues Branco

31/08

Torneio Interno de Badminton - 2ªEtapa

18h

Ginásio 1

27/08

3ª Etapa – Campeonato Interno de PadelInscrições de 06 a 20/08

Diversos

Complexo de Padel – Sede Lucius Smythe

21/08

Taça Capitania Feminina de Golfe

10h


23/08

Chá para Todos com a grife Vixe Maria

14h

Salão Poty Lazzarotto

06 a 09/09

Torneio Estadual de Badminton - III Etapa

Diversos

Ginásio 1

04/09

Taça do Grupo Feminino de Golfe

10h


24/08

Show com Victor & Leo

21h

Salão Rubens Arles Bettega

EVENTOS SOCI AIS


I N F O R M E D O C L U B E

ASSOCIAÇÃO CONSEGUIU ARRECADAR QUASE R$ 18 MIL

QUE SERÃO REVERTIDOS AOS COLABORADORES

Anualmente a Associação dos Funcionários em parceria com o Clube Curitibano realiza o Bazar dos Funcioná-rios, quando são comercializadas doações a preços sim-bólicos aos colaboradores da agremiação. Neste ano, o evento foi realizado no Salão Poty Lazzarotto, de 27 a 29 de junho. “Todo ano enquanto não colocamos as caixas, os sócios perguntam porque eles guardam as doações para o bazar. Temos que agradecer muito aos associados do Clube”, disse a presidente da Associação dos Funcio-nários do Clube Curitibano, Renata Lemos.

O bazar é realizado há mais de dez anos no Clube e uma das responsáveis pela criação do evento, Regina Ferreira, Gerente do Departamento Jurídico, destacou a edição deste ano. “A Regina comentou conosco que foi histórica a quantidade de arrecadação”, revelou Re-nata. Os números falam por si. O bazar teve três dias de

atividades com reposições de materiais, contou com a presença de mais de 300 funcionários e arrecadou apro-ximadamente R$ 18 mil (dezoito mil reais) que serão re-vertidos em benefícios aos colaboradores do Curitibano.

Além de proporcionar compras de roupas, brinquedos e até eletrodomésticos, o bazar conseguiu ajudar o Hos-pital San Juan, organização que recebeu o excedente das doações. Os donativos começaram a ser recolhidos em junho, com um mês de antecedência e as caixas ficaram lotadas todos os dias, o que surpreendeu a organização positivamente. Observando as sugestões dos sócios do Clube, a organização promoveu mudanças. “Nos outros anos nós encerrávamos as doações uma semana antes, nessa edição recolhemos até o final do evento, pois al-gumas pessoas continuaram doando”, disse a Assistente Social do Clube Curitibano, Elizabeth Silva.

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66ª COLÔNIA DE FÉRIAS GARANTIU, MAIS UMA VEZ, UMA INFINIDADE DE BRINCADEIRAS PARA

TODOS OS GOSTOS PARA A CRIANÇADA DO CLUBE

Gregory Prieto Pina

DE PURA DIVERSÃO!

Uma programação lúdica, interativa e com diversas ativida-des para todos os gostos garantiu, mais uma vez, o sucesso da tradicional Colônia de Férias do Clube Curitibano. Na 66ª edição, realizada entre os dias 9 e 20 de julho, na Sede Barão do Serro Azul, cerca de 400 crianças compartilharam divertidos momentos, que certamente recarregaram a ener-gia para voltar às aulas. Com mais de 55 atividades, além de atividades livres criadas pelos professores, também teve vários passeios que são um dos momentos mais aguardados pela criançada.

Ter a oportunidade de interagir com outras crianças e participar de atividades diferentes das realizadas na rotina escolar auxilia no desenvolvimento dos pequenos, confor-me a associada Jolanda Goedert contou à RCC ao observar a enteada Olívia Martinelli Andersen Ballão, de 4 anos, na sua primeira Colônia. “Por conta da idade, essa é a primeira Colônia de Férias da Olívia. Com certeza não será a última. Ela acorda todos os dias ansiosa pela Colônia e dorme em-polgadíssima com todas as atividades que foram realizadas durante o dia. A Colônia tem estimulado muito a criatividade e o raciocínio lógico dela. Passada a primeira semana nota-mos uma menininha muito mais confiante e independente. As novas amizades feitas nesse período permanecerão para sempre com a Olívia”, afirmou.

Já Edinei Munhoz Pinsuti, pai do associado Enzo Moos-mayer Munhoz Pinsuti, de 9 anos, recordou como foi a pri-meira participação do filho na Colônia aos 5 anos. “O Enzo está na sua oitava colônia, começou com 5 anos e desde en-tão não perdeu mais nenhuma. No início não queria ir, mas agora conta os meses para participar”. Sobre os pontos po-sitivos do evento, ele menciona. “Por conta do contato com várias atividades esportivas o desempenho no esporte me-lhorou e ele passou a prestar mais atenção na alimentação e a dormir melhor". Além disso, o pai também enxergou outros benefícios no desenvolvimento do filho. “Melhorou muito na timidez e tem feito amizades cada vez mais. Sem contar que conhece o Clube na palma da mão. Ele gosta muito dos pas-seios”, finalizou. Confira a galeria de imagens.

Lorenzo Bonetti Wasilewski

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S O C I A L


Milena Marques C. de Albuquerque e Alice Bittencourt Bolda

Olivia Martinelli Andersen Ballão

Marcello Brunetto Semaan Enzo Moosmayer Munhoz Pinsuti Alexandre Veiga Maiczuk

Marina Rasera Chiaretto

Ana Laura Gontijo Martins e Sofia Morgenstern Campagnoli de Oliveira

Livia Marchetti Matsuzawa e Isadora Murta Mussi de Albuquerque


Bianca BredtValentina, Pietra e Alicia

Isabella Lelis Guilherme de Oliveira BuenoPedro Cavalcante Zanicotti

Luiza Nodari Naumes e Cecilia Ribas Canzonieri João Pedro Fontana Françoia

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No coração de uma das ruas mais conhecidas de Curitiba está a Sede Barão do Serro Azul, reduto de mais de 30 mil sócios, cuja frequência diária é de 3,5 mil pessoas. Quem vê a Avenida Getúlio Var-gas em uma imagem aérea logo identifica a Sede do Clube e suas construções, como o Parque Aquá-tico, Ginásio de Esportes e o Salão Rubens Arles Bettega (Azul). Antes de ter esse nome a Sede se chamou Sede Campestre, mas os tempos eram ou-tros. Em 2018, o local completa 50 anos como sede social urbana do Clube Curitibano. “A concepção arquitetônica da Sede se baseou no modernismo que utiliza-se de formas puras e limpas”, explica a diretora de Arquitetura do Clube Curitibano, Silva-na Laynes de Castro.

CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DA SEDE BARÃO DO SERRO AZUL, QUE COMPLETA MEIO SÉCULO EM 2018

A aquisição do terreno onde a sede está localizada se realizou em 1927, quando o Curitibano era presidido por David A. da Silva Carneiro, que dá nome ao espaço cultural da mesma sede atualmente. A inauguração da sede, mas ain-da sob a alcunha de Sede Campestre foi em 1946, 72 anos atrás. Com a aquisição do terreno no bairro Água Verde e ainda mantendo a Sede Social, no centro da cidade, o Clu-be teve impacto na frequência, principalmente na Sede do Centro. A solução foi manter o expediente administrativo na sede central e vagarosamente levar as atividades para a nova sede. O tempo comprovou que isso foi feito com sucesso.

Um dos arquitetos responsáveis pela construção da Sede Barão do Serro Azul, José Maria Gandolfi, disse à Revista do Clube Curitibano, na época da inauguração da Sede Social Urbana, em 1968, que a construção era algo único em termos de arquitetura.

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“Semelhante em arquitetura, no sul do país, não existe outro clube, embora outros clubes também projetados por arquitetos apresentem arquitetura característica da épo-ca”, afirmou. A empresa de arquitetura Forte e Gandolfi foi a responsável pela obra naquela época, assim como assi-nou projetos como o do Santa Mônica Clube de Campo e Círculo Militar do Paraná. Rubens Arles Bettega era o pre-sidente à época.

Seis anos antes, um dos símbolos da agremiação e da cidade era entregue aos sócios do Clube. O Gigante Pra-teado, como era chamado onde hoje ficam os ginásios de esportes, a Academia de Fitness, salas de aulas culturais e esportivas, foi inaugurado. Em 1974, o Curitibano inaugu-rou a piscina olímpica, em soma a piscina infantil e o olho d’água, como os sócios chamavam a piscina social.

A diretora de Arquitetura, Silvana Laynes de Castro, expli-cou que o projeto para o salão social Rubens Arles Bettega constituía-se de uma cobertura-estrutura em forma de “cas-ca plissada” apoiada em dezesseis pilares com grandes vãos e a ampla utilização do concreto aparente. Tais inovações soavam radicais para uma cidade acostumada com o racio-nalismo clássico, como por exemplo, a obra do Teatro Guaí-ra, do arquiteto Rubens Meister.

Após várias intervenções no decorrer destes 50 anos, o Salão Social Rubens Arles Bettega sofreu modificações em relação às características da proposta original. As mudan-ças foram necessárias para acompanhar a dinâmica do Clu-be, entretanto, algumas causaram disfunções de conforto

térmico, acústico e, até mesmo, ergonômico. “Neste sen-tido, a atual diretoria pretende fazer novas readequações para atender às necessidades do associado e, também, re-cuperar as características do edifício original. Entre as in-tenções para a futura intervenção está o resgate da icônica cobertura “plissada” de concreto aparente, em respeito ao importante patrimônio exemplar da arquitetura modernis-

ta curitibana”, comentou Silvana.

No coração de uma das ruas mais conhecidas de Curitiba está a Sede Barão do Serro Azul, reduto de mais de 30 mil sócios, cuja frequência diária é de 3,5 mil pessoas.

Agosto de 1968, inauguração da Nova Sede Social com presença de arquitetos e do presidente Rubens Arles Bettega


Por André Luiz Drimel Dias

C L U B E D E N E G Ó C I O S

QUEM TEM BOCA VAI A ROMA

E SE FOR BEM-FALANTE, VENDE HÓSTIA PARA O PAPA! ASSOCIADO FAZ TREINAMENTOS

DE ORATÓRIA QUE TRAZEM CRESCIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

O ditado acima pode parecer batido, só que não. Faz alusão à milenar Ciên-cia e Arte da Oratória, habilidade de uso cotidiano manejada por todos nós seres humanos, às vezes de maneira consciente, outras nem tanto. Pode ser aprendida e desenvolvida por qualquer pessoa, explica André Dri-mel, Fundador e Instrutor da Bem-Fa-lante - Escola de Oratória, que ensina a Palavra Falada a Iniciantes (tímidos e introvertidos), Intermediários (“pe-gam no tranco” depois de um “empur-rãozinho”) e Avançados (‘tagarelas’ e extrovertidos).

Expressar-se oralmente, em públi-co ou no particular, é capacidade cada dia mais exigida e justificável no mun-do corporativo, sendo também ne-cessária na vida pessoal; exemplo, en-trevista de emprego: “Um candidato igualmente qualificado com seus con-correntes, como consta nos seus cur-rículos e diplomas, é fato corriqueiro sem nenhum diferencial; contudo, na hora da entrevista, a revelação: se for bem-falante, comunicador confiante e convicto do que quer e espera, separa o joio do trigo, destaca-se dos demais, será contratado”, esclarece André.

Os benefícios da boa palavra fala-da vão além do mercado de trabalho. Para André, se comunicar, isto é, bem falar, na hora certa e em cada lugar, faz a gente se destacar. Ele enfatiza que a Oratória é uma ciência holística, que envolve outras áreas do saber: psico-logia, filosofia, história, conhecimen-tos gerais, e até “cultura inútil”, afinal, diz: “É na diversidade que aprende-mos e crescemos”.

Para ser um Orador de Excelência é fundamental ter autoconhecimen-to, humildade, respeito, preparo, ou-sadia, coragem, entusiasmo, paixão, estudo e práticas constantes; de ani-versário a velório, podendo falar, não se reprima, aconselha Drimel. E nos alerta: “A base da boa fala e da boa escrita é a leitura”. Outrossim, pon-tua algo irrefutável: “Todos somos vendedores por natureza. Assim, o advogado que não se vende (no bom sentido) não tem cliente; igual para o médico, que fica sem paciente, o que pode torná-lo – impaciente. Enfim, independentemente do que fazemos, todos temos que ‘aprender a nos ven-

Para ser um Orador de Excelência é fundamental ter

autoconhecimento, humildade, respeito,

preparo, ousadia, coragem, entusiasmo,

paixão, estudo e práticas constantes

A N D R É LU I Z D R I M E L D I A SAssociado

André Luiz Drimel Dias é graduado em Direito; Especialista em Marketing

Empresarial; fez Cursos de Teatro, Oratória Profissional e Estudos do

Comportamento Humano. Contatos: [email protected]

ou 41 999 633 413.

der’ e ‘soltar o verbo’ sem se perder”. Demais, ‘poeta nascitur, orator fit’, isto é, o poeta nasce, mas o orador se faz; portanto, ‘Sonhar e Falar é só come-çar’”, remata André.

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Nascida e criada em Curitiba, Carolina Damrat trabalha desde 2015 no Clube. Quando não está trabalhando gosta de ir ao cinema, caminhar ao ar livre e ter bons momentos com as pessoas que ama. Ela planejava ser professora, mas um estágio mudou o rumo da carreira

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HISTORIADORA FALA SOBRE CARREIRA

E AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CLUBE,

NO MÊS EM QUE SE COMEMORA O DIA DO HISTORIADOR

SENTA QUE LÁ VEM

HISTÓRIA

Revista Clube Curitibano. Como foi para você co-meçar a trabalhar no Clube?

Carolina Damrat: O Clube veio em um período mui-to delicado na minha vida profissional, tinha acabado de passar por uma instituição que pregava uma ideia na teo-ria, mas na prática não dava suporte necessário e nenhum reconhecimento para a área da gestão de acervo. Ver os planos e a vontade com que o Clube estava para fazer o Centro de Memória dar certo, foi essencial para encarar um trabalho praticamente do zero.

RCC. Porque você cursou história? Como surgiu o seu interesse pela área?

CD: Escolhi fazer história porque era a matéria que mais me interessava na escola. Me identificava e ficava extasiada com as descobertas, recebi muito apoio da mi-nha professora na época e da minha família, uma vez que a ideia original era me tornar professora. Por isso fiz Li-cenciatura Plena; na faculdade o meu maior objetivo era despertar a vontade de meus alunos pelo saber históri-co e crítico, aprender de forma consciente com o nosso passado, assim como auxiliar na criação de uma identi-dade dessas novas gerações para com a nossa cidade, etc. Por ironia do destino, nunca pisei em sala de aula. Meu primeiro emprego (estágio) foi no Museu Parana-ense, instituição que considero minha segunda casa. Foi lá que aprendi minha profissão graças ao grande exem-plo da historiadora Tatiana Takatuzi e do historiador Re-nato Carneiro. A historiadora que sou hoje deve muito a esse Museu e a toda a sua equipe.

RCC. Qual a importância de registrar a história de uma agremiação como o Curitibano?

CD: Manter vivos os registros e a história do Clube Curitibano é essencial em muitos aspectos e auxiliar na manutenção desses registros é um trabalho incrível, a im-portância disso é justamente todo o respaldo possível que conseguimos ter para contar a história da cidade.

RCC. Conte um pouco sobre o seu trabalho. Como tem sido o desenvolvimento de suas atividades?

CD: Desde 2015 meu trabalho é dividido entre o Cen-tro de Memória e outras atividades do Departamento de Cultura, como auxílio nos Salões Curitibano de Artes Vi-suais, no Festival de Teatro de Curitiba e em eventos. Atu-almente estou me dedicando a montagem da nova Sala de Leitura da Sede Concórdia que será inaugurada em breve. Em relação ao trabalho desenvolvido no Centro de Me-mória estão contemplados os atendimentos a pesquisa-dores internos e externos, ou seja, a funcionários e sócios, assim como público em geral, catalogação de acervo, hi-gienização e guarda preventiva do mesmo e recebimento de doações. As vezes faço também materiais de conteúdo histórico sobre o clube a pedido de outros departamen-tos, como o Marketing e desportos aquáticos.

RCC. O que representa para você trabalhar no Curitibano?

CD: Trabalhar no Clube é uma grande honra, pois não é todo historiador que consegue estar tão próximo a um acervo tão rico em registros e memórias da história da cidade e do estado como esse que existe aqui.

quando trabalhou no Museu Paranaense. Com essa ex-periência, os caminhos de Carol, como é carinhosamen-te chamada, e Clube Curitibano se cruzaram. Saiba um pouco sobre a colaboradora no mês em que se comemo-ra o Dia do Historiador (19).

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DIA DOS PAIS

O ESPORTE AJUDA A MANTER AS FAMÍLIAS UNIDAS E SAUDÁVEIS

Família Cassou

C A P A

Praticar esportes é importante para a saúde do corpo e da mente. Muitas vezes, o interesse esportivo é passado de pai para filho e quando praticam uma atividade física jun-tos, pais e filhos têm a possibilidade de falar a mesma lin-guagem, compartilhar experiências e trocar informações, de acordo com a psicóloga esportiva Chayane Godoy. "O esporte pode estreitar o relacionamento entre pais e fi-lhos proporcionando grandes benefícios, quando existe um apoio social orientado para o desenvolvimento global da criança, levando em consideração aspectos sociais, cognitivos, motores e psicológicos", explica. Em celebra-ção ao Dia dos Pais, a RCC conversou com duas famílias que têm como um dos pilares a prática de esportes.

É importante que os pais compreendam como eles podem

afetar positivamente a experiência esportiva de seus filhos

C H AYA N E G O D OY

P s i c ó l o g a d o C l u b e C u r i t i b a n o


FAMÍLIA CASSOUA família Cassou é conhecida no Bolão, esporte em que

tem bom rendimento, conquistas e história. “Meu pai trouxe isso da família dele. Ele sempre foi unido com o meu avô. É uma tradição de família fazer as coisas juntos. Têm os almo-ços de final de semana e o meu pai trouxe isso para o esporte também. É muito legal ter a família e os amigos por perto. Isso é importante até para a saúde da família”, explicou Carlos, um dos cinco filhos de Kako.

José Carlos Cassou, o Kako, ensinou mais de 15 mil alunos ao longo da carreira como docente. Ele criou cinco filhos ao lado de Maria José Naldino Cassou e todos segui-ram o caminho do esporte, seja como profissão ou lazer. Em sala de aula ele também foi professor de uma das filhas, Ana Carina. “Meu pai foi meu professor na Faculdade e na vida. Ele é meu amigo. Ficamos muito felizes em estar com a família toda e jogando. Eu cresci no Bolão vendo não só o meu pai, mas também o meu avô, no mesmo ambiente. Isso é importante porque faz com que nossa família esteja sem-pre unida. Cada um tem a sua vida, mas devido ao esporte estamos juntos e isso é muito legal”, afirma.

Um valor que o bolonista defende é o de nunca usar a violência física, mantendo sempre uma relação baseada no diálogo, o que ele faz com maestria, muito porque os fi-lhos e a proximidade da família o tornaram ao mesmo tem-po técnico, pai e amigo. A partir do exemplo é que é pos-sível educar os filhos, acredita Kako. “Ensinamos nossos filhos como conviver no ambiente social e principalmente aprender a respeitar as pessoas. Vejo que foi isso que con-seguimos. Tenho muito orgulho disso” diz.

Eu vejo que a realização de um homem é poder criar

um filho com responsabilidade e respeito, com ordem

J O S É C A R LO S C A S S O U

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Carlos, Ana Carina, José Carlos, André, Ana Karimê e Bruno Henrique


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A psicóloga Chayane Godoy ressalta a importância do papel dos pais na experiência esportiva dos filhos. “As atitu-des e os comportamentos dos pais podem ter efeitos tanto positivos como negativos sobre o envolvimento no esporte, a motivação, a autoestima, a autoconfiança e a forma como seus filhos lidam com frustrações, vitórias e derrotas. Neste sentido, é importante que os pais compreendam como eles podem afetar positivamente a experiência esportiva de seus filhos, conscientes de que o processo de socialização é mais importante do que o rendimento em si, valorizando e re-compensando sempre o esforço e não somente o resultado”.

Bruno Henrique entende que a prática de esportes em família é um diferencial dos Cassou. Ele lembra que os ir-mãos e ele passaram a frequentar o Bolão por conta dos pais e que é muito importante permanecerem unidos. Exigente dentro de quadra, Kako foi desmascarado fora delas.

FAMÍLIA GÂNDARALuiz Henrique Gonçalves Gândara já nasceu em ber-

ço esportista. O avô dele foi presidente e o pai dele jogou em um dos primeiros times do Clube Atlético Paranaense. Quando ia para a escola já combinava nos primeiros dias de aula em que time de futebol jogaria nas olimpíadas. Jogou ainda Vôlei e praticou Surfe, entre outros esportes. Desde sempre incentivou a prática por parte dos filhos. Letícia, a caçula, praticou jazz e natação, enquanto Gabriel fez Judô, Natação e Futsal. “O principal objetivo do pai é fazer com que os filhos se integrem, joguem juntos e cada filho tem o seu perfil: define se vai querer se dedicar mais ou se vai que-rer ficar no ritmo de lazer”, considera Luiz.

Quando Gabriel estava com 12 anos, decidiu jogar Bad-minton na equipe do Clube e Luiz o acompanhou até que o filho demonstrou talento e se desenvolveu no esporte. “Meu pai sempre esteve presente e quando acabava o trei-no ele vinha e dizia para melhorar, indicando como fazer”, conta Gabriel.

O esporte uniu a família. “O Badminton foi um dos gran-des esportes da minha vida porque ele trouxe convivência com o meu pai, meu irmão e a minha mãe, que jogou por um

“O Kako pai sempre foi um paizão, de braços abertos. Sempre passando a mão na cabeça, bem diferente de um técnico”, diz Bruno aos risos.

Ana Karimê conta que cresceu assistindo a partidas de Bolão, nas segundas-feiras, o que se tornou um hábito. “Hoje encontramos todo mundo, fazemos novos amigos e o mais importante: estamos sempre com a família. Meu pai é muito querido e é um paizão para todo mundo. Ele é incrível, me ensinou a jogar e até hoje é meu técnico; quando estou com ele, jogo bem".

Em quadra ou em qualquer outro campo da vida é ten-tar, analisa Kako. “É o que sempre disse para eles. Termi-nou um arremesso, para. Nós temos outro arremesso, como é na vida. Errou, para, reflete, o pai ajuda indicando um caminho. Acredito que todos podem errar, tanto no jogo quanto na vida”.

O primogênito da família, André, tem o Bolão como prin-cipal esporte. “Vínhamos para cá quando nasceu. Meus quatro irmãos e eu crescemos vendo o Bolão. Eu comecei a jogar com 20 anos, mas a ideia de ter aprendido com o pai foi sensacional. Talvez por ter aprendido com o meu pai, de quem tenho um orgulho muito grande, sempre me fez estar aqui animado e motivado para jogar”. E a motivação é reci-proca. “Eu vejo que a realização de um homem é poder criar um filho com responsabilidade e respeito, com ordem. Gra-ças a Deus, a Maria José e eu conseguimos isso com eles”, explica Kako.

Gabriel, Luiz Henrique e Letícia

Sofia Molinari Bargueño

Família Gândara

tempo. Conhecemos muita gente por conta disso. Meu pai sempre foi presente e cobrava bastante se faríamos algum esporte, porque ele sempre traz benefícios. Além da saúde, guia para um caminho melhor, explica Letícia.

Gabriel foi profissional de Badminton, mas em um mo-mento priorizou a vida profissional-acadêmica. Outro es-

porte ganhou espaço na vida do filho por consequência da parceria com o pai. “Com isso arranjamos um esporte mais para o nosso lazer, o Beach Tennis. O esporte era a minha vida e profissão, agora é lazer. É um contato muito grande que tenho com meu pai. Como todo pai e filho a gente tem as nossas brigas e desavenças, mas sempre fomos muito parceiros com tudo. Sempre estivemos presentes na vida familiar juntos. Hoje convivemos muito no Clube”.

Presente e participativo na vida dos filhos, Luiz analisa o relacionamento com os filhos através do esporte. “É muito legal fazer com que o filho saia de possíveis vícios e tenha o esporte como objetivo principal. Quando jogamos juntos acontece de ter muita liberdade. Às vezes ele acha que eu sou o parceiro dele e dá uma distorcida. Como pai temos que ser mais exigentes e rigorosos. Jogando juntos eles têm mais liberdade de convivência comigo”.

O principal objetivo do pai é fazer com que os filhos

se integrem

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Em noite de homenagens e do anúncio do primeiro artista cre-denciado do Clube Curitibano, o Salão Strauss da Sede Con-córdia recebeu Estefan Iatcekiw em evento apresentado pela Mestre em História e Especialista em História da Música, Liana Justus. O pianista prodígio que havia se apresentado no Clube em outras duas oportunidades apresentou programa de oito músicas clássicas, consideradas de difícil execução técnica, no dia 29 de junho, e encheu os olhos dos sócios do Clube durante o Concerto de Pianos. “Não é a primeira vez que eu vejo o Este-fan. Acho ele maravilhoso, porque tem só 14 anos. A dificuldade das músicas que ele tocou foi espetacular”, avaliou a sócia Maria Cristina Moreira da Cruz.

Em 136 anos de história, Estefan se tornou o primeiro ar-tista credenciado do Clube. “Ele fez por merecer. Esse meni-no é um gênio, não só pelo talento, mas pela dedicação” disse o presidente do Clube Curitibano, Renato Ramalho.

PIANISTA PRODÍGIO SE APRESENTA NA SEDE CONCÓRDIA E É ANUNCIADO

COMO PRIMEIRO ARTISTA CREDENCIADO DO CLUBE

Espetacular“Acredito que a grande dificuldade de um artista é o recurso

que ele necessita para se aprimorar. Quanto mais ele cresce e se aperfeiçoa, o nível de dificuldade aumenta e ele precisa de apoio. Que bom que pudemos ajudar”, disse a primeira-dama do Clube, Laura Fagundes Ramalho.

O apoio a que Laura se refere são as partituras que o Clube doou para Estefan na ocasião. “Para mim foi uma experiência maravilhosa estar aqui no Clube novamente. O público foi maravilhoso, além das partituras que eu ganhei de presente. Estou sem palavras”, disse Estefan. Segundo o presidente do Clube, o diretor de Cultura Roberto Amaral da Cunha teve pa-pel decisivo para que Estefan se tornasse artista credenciado do Clube. “O Clube Curitibano tem a obrigação de incentivar. A arte é importantíssima para as nossas vidas. Então temos que estar perto desses grandes artistas que fazem bem às nossas almas”, disse Cunha.


Claudio Mader, diretor da Sede Concórdia, e Maria de Lourdes S. Mader

Mariana, Julia e Sérgio Glasmeyer, tio das meninas

Maria Cristina M. da Cruz e Emerintino M. da Cruz Neto Olga Kiun, Liana Justus e Estefan Iatcekiw e as partituras

Eduardo e Fatima Lauand, José Luiz e Carla Amaral

Olga Kiun, Liana Justus, o diretor de Cultura, Roberto Amaral da Cunha, a primeira-dama Laura Fagundes Ramalho, o presidente Renato Ramalho e Estefan Iatcekiw

O pianista prodígio encheu os olhos dos sócios do Clube durante o Concerto


Transmissão de ideias e emoções. Isso é o que se pôde conferir na exposição dos alunos da Escola de Arte do Clube Curitibano, realizada do dia 22 de junho a 23 de julho, no Espaço Cultural David A. da S. Carneiro. Durante a mostra, associados e familia-res puderam conferir os trabalhos dos alunos de 9 a 14 anos, da professora Jaqueline Albuquerque e o trabalho dos alunos da Arte Especial, da professora Adriana Villar. Cerca de 70 pessoas participaram da abertura da exposição e 200 obras foram expostas com mais de 20 técnicas diferentes.

Aos olhos da professora Jaqueline, o evento re-trata “a diversidade de ideias, formas e cores de cada aluno, promovendo o encontro dos participantes as-sociados, professores e admiradores da arte”. Entre algumas das técnicas utilizadas na mostra, ela men-ciona “pintura acrílica sem tela, pintura com rolo, pintura com as mãos e colagens”. Jaqueline também citou as novidades do semestre. “Neste semestre inovamos com o mosaico em E.V.A.; mosaico com

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pastilha de vidro; textura com elástico, aquarela sem jornal, desenho com giz pastel oleoso e mandalas em pontilhismo”. Além disso, aproveitando a ocasião da Copa do Mundo, as professoras incentivaram os alu-nos a trabalharem o tema com uma releitura da Ban-deira do Brasil, com técnicas variadas.

Há um ano e meio na Arte Especial, a associada Julia Romano Sartor, de 24 anos, contou à RCC o que achou da exposição e o que mais lhe agrada na aula. “Gostei da exposição e gosto de todas as técnicas. Mi-nha mãe comprou um quadro e minha avó também”. Sobre os quadros que ela pintou, contou feliz “pintei o quadro do Flamingo e do Unicórnio”. Já Camille Trevisan Alberti Branco, mãe da associada Manuela Alberti Branco, de 10 anos, falou como foi prestigiar o evento. “A Manu nos surpreendeu com seus qua-dros. Foi muito gratificante ver seu desenvolvimento nas aulas de artesanato. Gostaríamos de agradecer a professora Jaque pelo carinho e dedicação com a nossa filha”.

ALUNOS DA ESCOLA DE ARTE EXPÕEM SEUS TRABALHOS

E ENCANTAM ASSOCIADOS E FAMILIARES

A EXPRESSÃO ATRAVÉS

DA ARTE

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EUGÊNIO, O GÊNIO


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FESTIVAL DE DANÇACURITIBANO SE APRESENTA COM DUAS COREOGRAFIAS NA MAIOR MOSTRA DE DANÇA DO MUNDO

Equipe do Curitibano

Ana Laura Cavalini Soares

Polinna Nitsche Mattei

A Dança do Clube Curitibano esteve bem represen-tada durante o 36º Festival de Dança de Joinville, quando a agremiação apresentou duas coreogra-fias no Palco Aberto da Feira da Sapatilha e no Pal-co Aberto do Shopping Müller, no dia 21 de julho. Foram apresentadas Sunshine, coreografia de jazz executada pela Pré-Companhia de Dança, da pro-fessora e bailarina Déborah Atherino, e o solo de dança contemporânea com a coreografia de Polinna Nitsche Mattei, de autoria da professora e bailarina Natalia Tedeschi.

O Festival de Dança de Joinville é considerado desde 2005, o maior festival de dança do mundo, se-gundo o Guinness Book, além de ser o único entre os grandes festivais que contempla diversos gêneros. “Para as equipes do Clube é muito relevante partici-par desse festival que é o maior festival de dança do mundo, que tem um padrão e exigência muito alta”, avaliou a professora Natalia Tedeschi.

Integrante da coreografia Sunshine, a associa-da Ana Laura Cavalini Soares estreou no Festival. “Foi a primeira vez que me apresentei em Joinville e em um festival também. Considero uma experiên-cia muito legal. Toda a organização estava ótima e acolhedora. É uma experiência que vou guardar por toda a minha vida”.


Conhecida por ser um sucesso entre os pequenos associa-dos do Clube Curitibano, a Contação de Histórias, encontro que reúne literatura infantil e oficina, mais uma vez, mexeu com a criatividade e a imaginação da criançada. Dessa vez, no encontro realizado no dia 30 de junho, na Sala de Dança II, a contadora trouxe para os associados a história do “Eu-gênio, o gênio”, da autora Ruth Rocha. Durante a Contação, as crianças conheceram a história de um burrinho muito esperto, estudioso e que sabia falar várias línguas, ou seja, não era burro, não. Mas tinha um defeito, tinha um gênio

EUGÊNIO, O GÊNIO

terrível. Era teimoso e só obedecia quando alguém tivesse lhe pedido algo diversas vezes. Um dia, na pracinha da flo-resta, quando houve um Grande Concurso de Perguntas e Respostas, Eugênio se deu conta que só perderia o concur-so caso continuasse teimando em não responder as per-guntas. Foi assim que, o Eugênio, virou o bom gênio, e parou de empacar e ser teimoso. Depois dessa divertida história, os associados participaram de uma Oficina e ainda respon-deram várias perguntas feitas pela contadora, que deu uma balinha para cada resposta certa.

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TÂNIA BUCHMANN MINISTRA CURSO DINÂMICO E PRÁTICO DE FOTOGRAFIA NO CLUBE

Fotografar tem se tornado cada dia mais dinâmico e as pos-sibilidades são inúmeras. Algumas dicas técnicas e criativas podem enriquecer as fotos, e esse é o objetivo do Clube Curitibano que promove o Curso de Fotografia com Tânia Buchmann, fotógrafa profissional, professora e Supervisora do curso de fotografia do Centro Europeu, a partir do dia 20 de setembro. As aulas serão ministradas nos dias 20, 22, 27 e 29 de setembro, no Bar Inglês. As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas.

Estão previstas aulas que abordarão de forma prática e didática como melhorar a qualidade das fotos observando pequenos detalhes que fazem a diferença. “O curso prepa-ra o aluno para fotografar pessoas, viagens, cenas do dia a dia, paisagens, dicas de poses, incentivando a criatividade e o olhar fotográfico. Entender a melhor luz, composição, ângulos e aplicativos para correção das fotos”, explica Tânia.

O curso é indicado para qualquer pessoa interessada em fotografia ou que deseja melhorar seu olhar criativo de for-ma dinâmica e divertida, segundo Tânia. Outro atrativo des-tacado pela professora é que os alunos podem melhorar as fotos para as mídias sociais. E avisa: “Levar celular ou outro tipo de câmera, carregador e muita disposição”.

MELHORE SUAS FOTOS

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SERVIÇO

Curso de Fotografia com Tânia BuchmannDatas: 20, 22, 27 e 29/09Horário: quintas-feiras às 19h e sábados às 9h30Local: Bar Inglês

Inscrições e informações na Secretaria de Cultura e Esportes ou pelo telefone 3014-1948.


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PARCERIA COMPLETA

SEIS MESES

A parceria entre Contato Joy e Clube Curitibano celebra seis meses e com planejamento fechado para o segundo semestre de 2018, quando serão realizadas as atividades cujos temas são Corpo, Mente, Relações e Espírito. O objetivo do parceiro do Clube é proporcionar aos sócios um espaço para aprender (pensar), refletir (sentir) e praticar novos olhares sobre o co-tidiano (agir), valorizando a maturidade – fase tão especial da vida. Todos os encontros são preparados de forma afetuosa, com a presença de profissionais capacitados e temas relevantes para o nosso dia-a-dia. As aulas são realizadas às quintas-feiras, das 14h30 às 16h, no Salão Inglês da Sede Barão do Serro Azul.

As vivências se destinam a todos que apreciam a aprendi-zagem contínua, a troca de experiências e saberes, e a busca de alinhamento interno em prol de uma vida mais plena e participativa. Todo o trabalho conta com a mentoria de Isabel Parolin, renomada psicopedagoga. Sobre a dinâmica das aulas, as sócias da empresa apostam em oferecer momentos leves e descontraídos aos sócios do clube. “Nossos encontros são re-alizados de forma JOY!”, brinca Claudia Rezende. Joy é uma pa-lavra inglesa que significa “alegria” ou “felicidade”, substantivos que descrevem um sentimento de grande prazer. “A Contato Joy existe para estar a serviço das pessoas, facilitando apren-dizados e descobertas internas e repensando nossa atuação no mundo”, complementa Vanessa Pelissari.

SERVIÇO

Aulas GRATUITAS todas as QUINTAS-FEIRAS*

Horário: 14h30 às 16hLocal: Bar InglêsInício: a partir de 16 de agosto

* Confira a agenda e mais informações na Secretaria de Esporte e Cultura. Aulas nos meses de agosto, se-tembro, outubro e novembro.

As sócias da Contato Joy têm também como propósito engajar os participantes em ações sociais. Ao final de cada encontro eles são convidados a doar o quando quiserem e puderem para iniciativas apoiadas pelo projeto. No primeiro semestre foram feitas entregas de cestas básicas - com o di-nheiro arrecadado - em uma comunidade carente chamada Portelinha, próxima ao clube. “Sabemos que no Clube Curi-tibano existe um espaço para exercermos nosso propósito pessoal fazendo diferença na vida dos sócios e na sociedade também”, afirma Viviane Aroldi.

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A associada Isabel Parolin entre as sócias do Contato Joy, Claudia Rezende, Viviane Aroldi e Vanessa Pelissari

CONTATO JOY TRAZ ATIVIDADES QUE PROPORCIONAM NOVAS FORMAS DE PENSAR, SENTIR E AGIR



CRÔNICA DO LIVRO: COISAS QUE ACONTECEM

TODO DIA, OU NUNCA!

Por Fabiana Klimovicz Munhoz da Rocha

Consulte o acervo da Vídeoteca aqui

+ emprestados da videotecaAD U LTOS

1. Destino de Uma Nação

Joe Wrightn

2. Extraordinário Stephen Chbosky

3. Maze Runner 3 - A Cura Mortal Wes Ball

4. Trama Fantasma Paul Thomas Anderson

5. A Forma da Água Guillermo del Toro

IN FANTIL E J U VENIL

1. O Touro Ferdinando Carlos Saldanha

2. Viva a Vida é Uma Festa Eric Summer e Eric Warin

3. Carros 3 Brian Fee

4. Lino Uma Aventura de Sete Vidas Rafael Ribas

5. Diário de Um Banana - Caindo Na estrada David Bowers

http://www2.clubecuritibano.com.br/servicos/login.jsp

E S TA N T E

QUE DELÍCIA! Nada mais agradável que tomar banho de chuveiro num dia frio de inverno, onde tudo congela.

Primeiro, você abre a porta do banheiro e entra. Parece que abriu a porta da geladeira, pois todo o banheiro que se preza, é sempre mais frio que o resto da casa.

Depois, liga o chuveiro e deixa a água escorrer até che-gar à temperatura desejada, só que essa temperatura não chega nunca. Cansado de esperar a temperatura certa, você espera outra coisa: a do chuveiro, mas ainda não está con-tente com a água, que se mantém fria e calculista. Então, tenta diminuir a quantidade de água girando meio milíme-tro a torneira, para que esquente mais. Em alguns instantes que parecem uma eternidade, ela torna-se mais agradável, porém, menos abundante. Arrepiado, você tenta ficar mais fino para que a água caia por igual em todo o seu corpo, mas sem conseguir tal peripécia, levanta os dois braços, e parece mais um frango dependurado depois do abate.

Para a sua alegria, aquele barulhinho cessa e a água esfria repentinamente. É inaceitável, mas é verdade. Então, con-gelado, você abre mais a torneira para que caia mais água e o chuveiro elétrico ligue novamente. Ao receber um jato de água fria na cara, você quase perde os sentidos e pensa em desistir, mas, teimoso, espera a água ficar morna, e depois quente outra vez. É um processo demorado e cruel, dolorido até, mas é preciso muita paciência e controle emocional. Exis-tem cursos para isso. Livro de auto-ajuda também funciona.

Quando a água esquenta, e você consegue enfim se en-saboar, o processo de desligamento voluntário do chuveiro começa outra vez. Isso acontece umas quatro ou cinco vezes, mas você continua ali, na luta, ora ensaboado, ora cheio de xampu no cabelo, na tentativa de chegar ao fim dessa tortura.

E finalmente, ao terminar o banho você desliga o chu-veiro com uma agradável sensação de alívio, até o próximo passo no qual percebe, que esqueceu a toalha!


S O C I A L

Luiza Faria, Maria Urban e Angélia Loures

Conhecido por ser um encontro que reúne moda, confraternização e um delicioso tradicional café co-lonial, o Chá para Todos, mais uma vez, fez da tarde do dia 21 de junho, um sucesso. O Salão Poty Laz-zarotto recebeu o desfile da coleção de inverno da marca Twiggy Boutique.

Durante o evento, as associadas e convidadas puderam conferir diferentes composições de looks para a estação mais fria do ano, conforme afirmou a proprietária da loja, Sonia Rocha Loures Schlemm. “Para esse inverno de 2018, temos de tudo um pou-co e de estilos diferentes. Tudo para aquecer mas sem perder o brilho. Veio à tona, novamente, o ve-

COLEÇÃO DE INVERNO DA MARCA TWIGGY ENCANTA ASSOCIADAS

E CONVIDADAS NO CHÁ PARA TODOS

Maria Inês Bittencourt

SEM PERDER O BRILHOAQUECER

ludo, xadrez, tweed, estampas florais e muito tricô diferenciado”.

Sobre as cores da estação, ela conta. “As cores mu-dam de um inverno para o outro, mas o básico que é o preto, branco e cinza permanece, com a inclusão do marsala, rosa e do verde militar”. Pela terceira vez no encontro, ela afirma. “Foi muito prazeroso ter sido convidada mais uma vez e eu espero ter atendido as expectativas”. A associada Maria Carnieri Macedo foi prestigiar o evento e gostou do que viu. “Foi uma tarde muito agradável. O desfile trouxe peças lindas, que adoraria usar. Nos divertimos muito”.

Confira a galeria de imagens.


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Maria Victória FontanRegiane Yamamoto, Lucia Ramina e Paula Colpo

Madelaine Carnieri Bechara e Maria Carnieri Macedo

Maria Teresa, Karina e Georgia Prieto

Terezinha Abagge e Sonia Rocha Loures Schlemm

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UMA NOITE PARA RELEMBRAR

A DISCO MUSICLá se vão quarenta e dois anos desde o auge da Disco Music. De ritmo dançante e com arranjos peculiares, a música disco esteve no auge por cerca de quatro anos, entre 1976 e 1980, mas ainda hoje levanta a galera em festas mundo afora. Prova disso, é a festa See You In September do Clube Curitibano, que desde 2008 tem animado os associados fazendo parte do ca-lendário dos eventos sociais. Para comemorar a 10ª edição, o Clube Curitibano está preparando os mínimos detalhes para garantir esse momento nostálgico a ser vivenciado no dia 15 de setembro, às 21h, no Salão Rubens Arles Bettega.

Este ano, a noite será embalada ao som do DJ Richard, que resgatará grandes clássicos dançantes. Além disso, haverá decoração temática e um Buffet de Sopas e Caldos que será servido a partir da 00h30. Sobre os atrativos do evento, um dos idealizadores da festa, Mario Beatriz Junior menciona. “Esse ano a noite vai ser animada por um DJ extremamente competente e muito envolvido com as músicas daquela épo-ca, e como sempre, abrilhantando muito a festa, o grupo de Dança do Clube Curitibano, que às 22h irá se apresentar e depois chamará o pessoal para a pista de dança. Teremos outros atrativos que não podem ser mencionados para não estragar a surpresa”, contou.

FESTA SEE YOU IN SEPTEMBER CELEBRARÁ 10ª EDIÇÃO EM GRANDE ESTILO

Para Mario, existe muita expectativa para esse evento, conforme contou à RCC. “Todo ano a expectativa é muito grande. Espero que venha um grande público, como tem acontecido todos os anos, mas o principal mesmo é poder contentar e alegrar os sócios e convidados, relembrando as músicas do auge da discoteca. Que seja uma noite feliz e de confraternização porque esta festa sempre é feita com muito critério e carinho”, almejou.

SERVIÇO

See You In SeptemberData: 15 de setembroLocal: Salão Rubens Arles Bettega (Azul)Horário: Abertura do Salão às 21h

Convites à venda no Departamento Social a partir de 20/08Feminino: Sócio: R$ 50,00 / Não Sócio: R$ 70,00Masculino: Sócio: R$ 70,00 / Não Sócio: R$ 90,00

S O C I A L


Por Anna Waff

UMA VIAGEM PARA DESCOBRIR A RÚSSIA

PRAIA DE REPINOComeçamos nosso roteiro em São Petersburgo e uma

experiência totalmente única foi conhecer, próxima de lá, a praia do mar Báltico em Repino. Uma região incrível, com paisagens naturais e muito sossego. Uma ótima opção para quem busca um ambiente de relaxamento e tranquilidade.

APRESENTAÇÃO TÍPICA RUSSAOutro programa maravilhoso foi assistir ao espetá-

culo tipicamente russo Feel Yourself Russian, no Palácio Nikolaevsky, em São Petersburgo. Foi possível conhecer as tradições e a história da Rússia em uma apresentação artística impecável. Sem falar no prédio do palácio, com arquitetura do século 19, que foi construído pelo famoso arquiteto Andrey Stakenshneider.

TRANSPORTE FERROVIÁRIOPara ir de São Petersburgo a Moscou optamos pelo trem

e foi uma excelente escolha. Fomos com o Sapsan, o trem de alta velocidade que faz esse trajeto em aproximadamente 4 horas. As estações ferroviárias possuem ótima infraestrutu-ra e o trem é muito confortável. Viajamos de primeira classe e nem vimos o tempo passar. O atendimento de bordo conta com refeições e bebidas e a vista do trajeto é maravilhosa! Com certeza, um passeio que indico.

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Catedral de São Basílio

P E L O M U N D O

ESTAÇÕES DE METRÔ DE MOSCOUAndar pelas estações de metrô de Moscou foi como fazer

um passeio pela cultura russa. Chamado de “palácio subter-râneo”, o espaço – que fica a 60 metros de profundidade da superfície! –, tem verdadeiras obras de arte como pinturas, esculturas, lustres, painéis, tetos e pisos decorados. Parte das estações é, inclusive, reconhecida como Patrimônio Cultural. Além do valor artístico e arquitetônico, o metrô de Moscou está entre os melhores e mais eficientes do mundo.

Conhecer a Rússia foi algo diferente de todas as minhas experiências de viagem! Esse país é realmente um destino impressionante por sua cultura, sua arquitetura e sua população. Durante o mês de junho deste ano, viajei com minha família para São Petersburgo e Moscou. Além de turismo, aproveitei para fazer a cobertura da viagem para meu blog: www.annawaff.com.

Foi muito emocionante ver de perto as “noites brancas” – nessa época do ano não escurece por lá, a luz do pôr do sol fica clareando o céu até o amanhecer! Mas, há muito mais para se conhecer.

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ARQUITETURA RUSSAA arquitetura é uma das principais identidades de um lu-

gar e, na Rússia, isso é realmente visível. Em Moscou, fiquei encantada com a Catedral de São Basílio – visita obrigató-ria! Multicolorida, a icônica igreja fica na Praça Vermelha, próxima ao Kremlin, e é provavelmente um dos pontos tu-rísticos mais conhecidos da Rússia. Em São Petersburgo, o Museu Hermitage, que tem o famoso Palácio de Inverno como prédio principal, também é outro ponto que vale a pena conhecer. Esse é um dos maiores museus do mundo e é composto por um complexo de vários edifícios históricos ao longo do rio Neva.

De todo esse roteiro, o que fica é a simpatia do povo russo, que surpreende pela recepção afetuosa. Deu para sentir que a Rússia vai muito além das famosas matryoshkas e da culiná-ria baseada em pães, carnes e sopas. Um país incrível, com as companhias de balé mais famosas do mundo – Bolshoi e Marinski – e que encantam plateias inteiras. Com certeza, um lugar que pretendemos voltar!

Mais informações sobre essa viagem estão nas minhas páginas do Instagram (www.instagram.com/annawaff), do Facebook (www.facebook.com/anna.waff) e no meu canal do YouTube (https://goo.gl/RhR2gv).

Entre os souvenirs da viagem, matrioskas e chocolate

Anna no Sapsan

Anna e a mãe, na viagem de Sapsan, o trem de alta velocidade que faz o trajeto de São Petersburgo a Moscou em aproximadamente 4 horas.

Participe você também e conte sua história de viagem!

Mande um e-mail para [email protected]

ou ligue para 3014-1936


após os 50RENDIMENTO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de esporte, independente da idade e de acordo com as limitações dos atletas. Três sócios do Clube de-monstram que é possível competir após os 50 anos e em alto rendimento. Com acompanhamento médico e sempre de olho na manutenção da saúde e bem estar, esses sócios deram e continuam dando o exemplo.

ASSOCIADOS DO CLUBE CONTAM COMO FAZEM

PARA COMPETIR E MANTER A SAÚDE, INDEPENDENTEMENTE DA IDADE

E S P E C I A L

INÍCIO AOS 50Ao contrário de muitos atletas que praticam espor-

te a vida toda, Joel Krieger, de 64 anos, nadou até os 18 anos e retornou às atividades físicas aos 50, quan-do um amigo o convidou para um trekking até o campo base do Everest. Ele passou a treinar sob supervisão, podendo usar menos de uma hora diária para os trei-nos e mesmo assim conseguiu completar o desafio. “E aí me apaixonei pelas montanhas, mas precisava ganhar capacidade física para isso”, conta Krieger que não abandonou mais o esporte de rendimento.

PARTICIPATIVA

Ricardo Magalhães


Desde então Krieger não parou mais, subiu o Aconcágua sete anos depois, fez oito Iron Man, sempre treinando com disciplina e volume. Em 2016 tentou atravessar o Canal da Mancha, mas não conseguiu por 800m. Em 2017 uma pneumonia adquirida no monte Everest o impediu de ten-tar fazer a travessia, mas o desejo continua o mesmo e em 2019 ele promete tentar novamente. “Estou treinando um pouco mais leve. Depois que resolver esse problema volto com a carga toda”.

Para o atleta treinar de forma sistemática é ideal para evo-luir e poder competir. Ele resolveu treinar forte, foi aos Esta-dos Unidos competir e viu que os competidores treinavam com bastante intensidade, e decidiu treinar forte também.

Se a nossa história de treinamento constante e de benefício para saúde

inspirar mais pessoas, estamos fazendo o melhor possível”

J O E L K R I E G E R

A s s o c i a d o

“Falei com o meu técnico e ele disse: ‘para velho eu não dou esse treino’. Aí eu troquei de técnico”, conta. Ele considera que para competir é necessário treinar de forma constante.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2013, revelam que 45,9% da população brasi-leira é sedentária, e somam quase 147 milhões de pessoas, quantidade equivalente à população total de 17 a 75 anos. Consciente disso, Krieger indica. “É importante que as pes-soas não sejam sedentárias. Se a nossa história de treina-mento constante e de benefício para saúde inspirar mais pessoas, estamos fazendo o melhor possível”.

SUPERAÇÃO AO CUBODesde cedo Ricardo Magalhães, de 50 anos, pratica es-

portes. Ele iniciou na natação do Clube, em 1975, mas nun-ca conseguiu bons resultados. Ele se saia melhor no futebol e na corrida. Em 81, participou de uma corrida rústica em comemoração ao centenário do Curitibano, quando perce-beu que tinha afinidade com a corrida e ganhou um cheque. Depois nadou no CEFET de forma recreacional. “Me moti-vou a questão de não ter foco competitivo e sim de amizade e grupo, naquela fase da adolescência”.

Mais tarde e por conta da agenda ele passou a nadar no mesmo horário do pessoal do Triathlon, o que mudaria o rumo esportivo dele. Ele emprestou uma bicicleta de um amigo e disputou uma prova em Santos/SP, em 1995.

após os 50

“Me apaixonei pelas montanhas, mas precisava ganhar capacidade física para isso”

Joel Krieger no Cume Carteszn


A dedicação ao esporte, seja brigando por um alto

desempenho ou por lazer, traz muitas recompensas

R i c a rd o M a g a l h ã e s

A s s o c i a d o

Alguns resultados bons começaram a aparecer e con-quistar um lugar no pódio do SESC Caiobá se tornou ob-jetivo do atleta. Ele ficou em quarto. “Em 2000, depois da prova de Caiobá pensei que precisava de um desafio novo: vou fazer um Iron Man”.

Quando estava arrumando a mala para viajar para o Iron de Porto Seguro, Magalhães teve dormência do cor-po e foi parar na UTI, com uma pericardite. Brigou com o médico para poder competir, mas precisou adiar o so-nho. Em 2001, foi atropelado por um carro na Maratona de Curitiba quando treinava para o Iron. Precisou adiar o sonho novamente. Em 2003 ele completou a prova. Cin-co anos depois o corpo de Magalhães entrou em colapso e ele passou por diversos médicos até ser diagnosticado com a Doença de Chron, uma inflamação intestinal e que afeta as articulações. “Eu estava numa situação de não sa-ber se conseguiria praticar esporte”.

Magalhães sempre teve como certo de que iria se dedicar ao esporte de rendimento após os 50 anos e insistiu. Trei-

nou, se preparou e conseguiu o segundo lugar da categoria dele na prova do SESC Triathlon Caiobá, uma realização. Em seguida recebeu o convite dos colegas de Clube para partici-par da Copa do Brasil da modalidade e aceitou o desafio. Em Salvador/BA, ele conversava com competidores e um deles disse que em toda prova havia um novo atleta e que nesta

Ricardo Magalhães

E S P E C I A LPARTICIPATIVA


etapa a novidade, o “coringa” como chamou, era Magalhães. E o adversário não poderia estar mais correto. “Corri no es-tilo sobrevivência e não vi ninguém passando por mim. E o pessoal disse que eu tinha ganhado. Eu pensei: Não estou acostumado a ganhar. Na hora que veio o resultado falei: Pô, ganhei!”, relembrou emocionado.

Depois foi campeão de outras duas provas da Copa do Brasil, campeão também do Campeonato Panamericano, no dia 24 de junho. O próximo grande desafio é o Mundial, a ser realizado na Austrália, em novembro desse ano. Mas como conseguir conciliar esse esporte com a vida social? “É preciso ter equilíbrio entre os pilares da nossa vida: a família, o trabalho, a saúde e o esporte”, recomenda. E com-plementa: “Conhecer novas pessoas abre os horizontes e essa é uma coisa que o esporte proporciona e traz toda uma energia a mais que pode ser aproveitada em tudo para a vida. É possível ver que é recompensadora essa dedicação ao esporte, seja brigando por um alto desempenho ou por lazer, traz muitas recompensas”.

O IMPARÁVEL PAULO ROBERTO HAPNER

Paulo Roberto Hapner é um grande livro sobre o Basquetebol do Clube Curitibano, de Curitiba e do Pa-raná. O atleta de 74 anos pratica esporte desde os 13 anos, quando “batia uma bola” no Colégio Estadual do Paraná. Ele passou pelo Thalia e depois integrou a equi-pe do Curitibano, em 1961. Com a agremiação foi duo-deca campeão (doze vezes) do Metropolitano de Curiti-ba. “O Curitibano tinha uma boa equipe naquela época”.

“Nosso diferencial era o técnico, o Almir Nelson de Almeida. Como tínhamos um time coordenado e diri-gido, nos entendíamos melhor e nos respeitávamos mais. Isso era conseguido pela cabeça do técnico, ob-servando aspectos psicológicos, além da parte tática. Nós treinávamos, mas todos se conheciam bem dentro e fora de quadra. Acredito que esse foi o diferencial do Curitibano da época” relembra.

E foi o diferencial mesmo, tanto que em janeiro de 1965 Hapner viveu um momento único na carreira: defendeu a Seleção Brasileira na inauguração do Giná-sio do Tarumã (Almir Nelson de Almeida), quando foi realizado um torneio com a União Soviética, Iugoslá-via, Japão e Porto Rico.

Naquela época os atletas jogavam por paixão e eram todos estudantes universitários, segundo Hapner, que fez curso para juiz de Direito e se mudou para Marin-gá. Na Cidade Canção fez parte de uma das melhores equipes que jogou, mas rompeu o Tendão de Achiles,

ficando impossibilitado de jogar por nove meses. As-sim que pôde retornou ao esporte e ajudou a formar uma forte equipe em Cascavel, onde disputou os Jo-gos Abertos do Paraná, entre tantos outros.

Os anos foram passando, mas a paixão pelo esporte não. Quando chegou aos 48, Hapner sentiu que “es-tava veterano”, com algumas limitações e ainda assim não parou de jogar, tanto que foi vice-campeão dos Jogos Panamericanos de Basquetebol, neste ano, de-fendendo a Seleção Brasileira 75+. “Fui eleito um dos melhores do torneio. Me considerei recuperado do ponto de vista emocional. O pessoal batia palmas e fazia festa comigo. Voltei muito feliz do campeonato”, conta o atleta que já se prepara para o Mundial de Hel-sinque, no ano que vem.

Com seis décadas de experiência, Hapner fala so-bre o que aprendeu com o esporte. “O Basquetebol teve um papel preponderante na minha vida. O espor-te coletivo ensina, dá saúde, ajuda a apurar os reflexos, incentiva o espírito de conjunto, colaboração e apoio”. E sobre continuar jogando em alto nível até hoje diz: “Acho que isso é um exemplo que podemos dar”.

Paulo Roberto Hapner


F U T E B O L S O C I E T YPARTICIPATIVA

TERMINA COM EXCELENTE MÉDIA DE GOLS

O gol é o maior momento do futebol e o que não faltou durante o primeiro tur-no do Campeonato Interno de Futebol Society foram gols. Os atletas balança-ram as redes 336 vezes, 161 na cate-goria livre e 175 na master. O segundo turno tem previsão de início para o dia 1º deste mês e os jogos estão progra-mados até novembro. Enquanto nas categorias livre e master as equipes entram em quadra pelo 2º turno, na ca-tegoria veteranos a história é diferen-te. As cinco equipes inscritas iniciam a disputa em agosto.

Com 91,67% de aproveitamento, obtidos em sete vitórias e um empate, o Fenerbar está isolado na liderança da categoria master, com 22 pontos

ganhos, sem perder nenhuma parti-da. A equipe tem como ponto forte a defesa, que levou apenas seis gols em oito jogos – média inferior a um gol por partida -, além de ter o terceiro melhor ataque da competição atrás de Bata-clan e Real que marcaram 30 gols cada. Os Galáticos estão na vice-liderança do campeonato.

Sem ter perdido na competição, o Velho Chi FC lidera a tabela da cate-goria livre com 19 pontos, seis vitórias e um empate. A equipe domina também os quadros de melhor ataque e melhor defesa tendo marcado 29 gols e sofrido 12. O Real Zeli é o segundo colocado com 12 pontos. A equipe Padangol mar-cou os mesmos 29 pontos do líder.

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MAIS DE 300

Veja a tabela completa da competição, a artilharia e muito mais acessando o QR Code:

PRIMEIRO TURNO DO CAMPEONATO INTERNO DE FUTEBOL SOCIETY

Fotos: Gisele Ararbori

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:Terça à sábado, das 19h às 24h

Sábado e domingo, das 12h às 15h

RESERVAS:

3225-3444

99225-6976

@vinbistro VinBistro

Rua Fernando Simas . 260 . Batel

R E V I S T A D O C L U B E C U R I T I B A N O56 R E V I S T A D O C L U B E C U R I T I B A N O56

B O L Ã OPARTICIPATIVA

Cerca de 250 sócios participaram do Super Sábado do Bolão, realizado no Pa-vilhão do Bolão no dia 23 de junho. Os jo-gos tiveram início pela manhã e se esten-deram durante a tarde, com uma parada para o almoço de confraternização entre os grupos. “Seguimos a linha das quatro estações e fizemos o Torneio Início com o tema outono. Dessa vez foi o inverno. Cada ano escolhemos um slogan e como o Bolão é um esporte que abraça todas as gerações de uma família, quisemos trazer para mostrar que não é um espor-te de idosos. Crianças a partir de 12 anos podem participar. Muitos esportes não têm isso e o Bolão tem. Proporciona para a família inteira uma atividade esportiva que todos podem jogar”, explicou a pre-sidente da Comissão Interna do Bolão (CIB), Jociane Zonkowski. Veja o resulta-do desta etapa e do semestre.

INSPIRADO NAS ESTAÇÕES CLIMÁTICAS, BOLÃO REALIZA TORNEIO

COM A PARTICIPAÇÃO DE CERCA DE 250 SÓCIOS

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As líderes dos grupos de Bolão

SUPER SÁBADO DE INVERNO

FEMININO Pontos Colocação

Equipe Pontos Colocação

Desesperados 26,0 1º lugar

Albatroz 19,0 2º lugar

Invocados 15,0 3º lugar

Donos da Bola 12,0 4º lugar

Extintor 44 5,0 5º lugar

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FEMININO Pontos Colocação







MASCULINO Pontos Colocação







SUPER SÁBADO (23/6)

CLASSIFICAÇÃO AO FINAL DO PRIMEIRO TURNO


P E T E C APARTICIPATIVA

A 2ª Etapa da Copa Curitibano de Peteca contou com a participação de mais de 20 atletas que disputaram as categoria B e C, no dia 30 de junho. Não houve disputa na categoria A. André Fortes e João Batista foram cam-peões da B e o resultado completo está na tabela. Os praticantes do esporte dizem que não há idade para pra-ticar e a dupla formada pelo pai, Marcos Greca, e Pedro, de 15 anos, comprovou isso. Marcos trouxe primeiro a namorada e depois o filho para o esporte. Como Pedro é competitivo quer ganhar do pai e o pai torce para que isso aconteça logo. “Jogar com ele foi sensacional. Essa é uma das grandes vantagens da Peteca, em que a idade não é tão superior à experiência, mas é claro que quanto mais jovem mais experiência nós temos que ter para ga-nhar deles”, diz Marcos aos risos.

Pedro era o jogador mais jovem da etapa e sofreu as investidas dos mais experientes que forçavam as jogadas nele. Como o menino é um principiante os er-ros aconteceram, mas ele pôde contar com o auxílio de Marcos. “Ele me deixou mais solto para fazer o meu próprio jogo”, diz Pedro que acredita ter evoluído ao corrigir alguns erros nesta etapa.

A maturidade esportiva do pai é oriunda dos espor-tes que ele praticou: Tênis, Handebol, Voleibol, Futebol, Squash e Badminton. O sócio, entretanto, se identificou com a Peteca. “Identifiquei-me por ser um esporte com-pleto em que ambos os lados do corpo se movimen-tam. Para ser um bom atleta você precisa jogar com a direita e com a esquerda com a mesma habilidade. A Peteca além de força e preparo físico, precisa funda-mentalmente de estratégia para fazer o ponto. Exige paciência e técnica”, diz Marcos que passa esses ensi-namentos ao Pedro.

E para fortalecer ainda mais os laços entre pais e fi-lhos, o Clube Curitibano, adicionará no dia 22 de setem-bro, uma categoria especial de pais e filhos, durante o Torneio de Aniversário da Peteca. Informações sobre o evento e inscrições na Secretaria de Cultura e Esportes ou pelo telefone 3014-1948.

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DE PAI PARA FILHO

ASSOCIADOS CONTAM SOBRE

INTERESSE PELA PETECA

Pedro e Marcos Greca

RESULTADO

Atleta Categoria Posição

André Fortes e João Batista Categoria B Campeões

Sylvio Colle e Rodrigo Romanini Categoria B Vice-campeões

Alvaro Amarante e José Augusto Cechelero Categoria B 3º lugar

Ugo Rodacki e Marcos Perreira Categoria C Campeões

Antonio Carlos Ruela e Marcelo Fortes Categoria C Vice-campeões

Sylvio Zeny e José Carlos Cassou Categoria C 3º lugar

"Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho" Willian Shakespeare


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DEMOCRÁTICO

Aproximadamente 50 pessoas parti-ciparam do Triathlon Indoor, um treino da parceria entre Clube Curitibano e a WebTreino que simula as provas em circuito fechado, realizado no dia 1º de julho, na Sede Barão do Serro Azul.

Entre os participantes, crianças a par-tir de 12 anos e também adultos de 60 anos demonstrando que o esporte pode ser praticado por todos, como defende o vice-diretor da modalidade, Victor Al-meida: “O motivo pelo qual começamos a realizar esse evento é justamente cha-mar as pessoas para conhecer o esporte. Como ele envolve natação, bike e corrida, o pessoal pensa que não vai conseguir fa-zer, mas consegue sim. A ideia é populari-zar o esporte para as pessoas verem que é divertido e democrático”.

Uma das novidades da atividade foi a remoção das raias na piscina olímpi-ca do Parque Aquático para simular a ondulação das águas abertas, onde são disputadas as provas de natação do Triathlon. Maurício Letzow, sócio proprietário da WebTreino, explicou que é importante treinar essa situação, principalmente na virada de boias que servem de referência e onde os atletas se aglomeram. Com sucesso, os parti-cipantes venceram o treinamento que

TRIATHLON INDOOR REÚNE PESSOAS DE TODAS AS IDADES

T R I AT H L O NPARTICIPATIVA

Incentivadores do Triathlon do Clube Curitibano

Paulo D’Assumpção Zaniol

consistiu em baterias de 200m de na-tação, sete minutos de pedal e 900m de corrida ao redor do Clube. “Cada um participa na sua intensidade e no seu rit-mo”, explica Letzow.

O sócio Paulo D’Assumpção Zaniol, que nada com a equipe Master de Na-tação do Clube, viu um cartaz do even-to e resolveu desafiar a si mesmo. Ele nunca havia participado de eventos de Triathlon e teve essa nova experiência. “Foi um pouco cansativo porque força o corpo de uma maneira diferente, mas eu gostei bastante". Sobre o momento de transição de um esporte para o ou-tro, ele comenta. "Na hora de colocar o tênis e sair da piscina para pedalar é um pouquinho mais complicado. Eu me perdi um pouco, mas no restante, achei bem legal. Acredito que ainda este ano participarei de uma prova de Triathlon", contou empolgado. Para participar das atividades de Triathlon, informe-se na Secretaria de Cultura e Esportes do Clube ou pelo telefone 3014-1948.

Envelhecer com vida sexual ativa

OS MITOS

A crença de que as pessoas perdem suas habilidades sexuais na medida em que envelhecem é um grande mito que ronda nossa sociedade há muito tempo. Idéias de que com o envelhe-cimento as pessoas não são capazes de serem atraentes sexualmente, que não tem interesse por sexo ou que não devem sentir desejos sexuais, são completamente equivocadas. O ser humano é sexualmente potente enquanto estiver vivo, enquanto seu coração estiver batendo. Quando se é jovem a preocupação maior é com quantidade de relações sexuais, ao passo que quando se adquire mais idade existe uma procura maior pela qualidade, o que certamente vai de encontro às necessidades da mulher.

O PESO DA IDADE

Ao contrário dos mais jovens, onde a disfunção erétil está na maioria das vezes relacionada a problemas psico-lógicos, no adulto maduro as causas estão mais ligadas a problemas de saúde como diabetes, hipertensão ar-terial, doenças neurológicas, uso con-tínuo de remédios ou mesmo lesões causadas por cirurgias (próstata, reto, etc.) que interferem com o meca-nismo de ereção do pênis. Os riscos de disfunção erétil praticamente do-bram ou triplicam em indivíduos com

depressão, obesidade e vida sedentá-ria, níveis elevados de colesterol e con-sumo exagerado do álcool. O fumante que consome mais de 30 cigarros por dia tem quase 3 a 4 vezes mais chan-ces de apresentar problemas na sua ereção. Estes fatores também contri-buem para a insuficiência circulatória do pênis, a mais frequente causa de impotência na meia idade. Esta di-minuição de sangue reduz o principal nutriente peniano, o oxigênio. Sem ele as células musculares do pênis se atrofiam e perdem a elasticidade. A conseqüência começa com a queda gradual da rigidez peniana e dificul-dade de manter a ereção, perda ou diminuição das ereções espontâneas pela manhã, dificuldade para obter ereções durante a masturbação resul-tando em incapacidade crescente de penetração na parceira. Reconhecer as causas da disfunção erétil quando se começa a envelhecer é fundamen-tal para um tratamento efetivo e sa-tisfatório. Existem várias opções de tratamento disponíveis e cada uma está associada com diferentes perfis de eficácia, segurança e satisfação do paciente. Uma sintonia com a parceira é essencial para que o homem em tra-tamento tenha de volta a ereção perdi-da e o prazer sexual. A experiência e a maturidade vão mostrar que a relação se completa quando se alia intimidade sexual, sentimento e afetividade.

Dr. Marcio de Carvalho CRM PR 12020 / RQE 6499

Fellow em Urologia pela Universidade Pierre e Marie Curie (Paris VI) e em Andrologia pela Universidade de Paris XI – Faculdade de Medicina Paris-Sud – França.

Assistente Estrangeiro da Clínica Urológica do Hospital Cochin de Paris – França

Mestre pela Universidade Federal de São Paulo -UNIFESP

Ex Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia - Secção Paraná

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Dados do IBGE demonstram que mais de 18 milhões da população brasileira se encontra com idade acima de 60 anos. Estima-se que a população mas-culina com dificuldades sexuais virá a se duplicar nos próximos 25 anos.

Hoje já podemos verificar que indivíduos com 70 anos ou mais apresentam condições saudáveis no plano físico e mental, procurando a cada dia trazer a sexualidade de forma mais intensa para suas vidas.

INFORME PUBLICITÁRIOI N F O R M E P U B L I C I TÁ R I O


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SUCESSOPADEL CONTA COM BOM NÚMERO DE INSCRITOS PARA ETAPA OPEN

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Desde que o Complexo de Padel foi inaugurado na Sede Lucius Smythe, o esporte não para de crescer dentro do Clube Curitibano, tanto que de 18 a 28 de junho, 172 atletas, sendo 131 sócios do Clube, parti-ciparam da 2ª Etapa Open – Torneio Interno de Padel. “O Campeonato foi muito bom. Alcançamos 75 duplas e o mais bacana foi a presença feminina. Tínhamos dificuldade para montar uma chave feminina e nes-te evento conseguimos inscrições para três classes. Depois da clínica que fizemos, e torneio após torneio, nossos números continuam aumentando”, avaliou Ha-milton Braga de Oliveira, vice-diretor de Padel.

A dupla campeã da 1ª Classe Masculina foi for-mada por Antônio Prieto e Hetori Chaves. “Os jogos foram muito competitivos. Passamos por uma chave difícil e fizemos uma semifinal muito difícil, mas pas-samos. É gratificante jogar a final com o pessoal que treina com a gente. O mais importante é isso: a par-ceria”, avaliou Chaves. “Mais uma vez tive a felicida-de de ganhar com o Hetori. Esse foi um dos torneios mais competitivos que o Curitibano já teve, com vá-

rias duplas de alto calibre, o que mostra que o Padel vem crescendo. O evento foi uma maravilha”, comple-mentou Prieto.

Durante a final, o Clube apresentou o novo parcei-ro que dá nome à Quadra 2 do Complexo que a partir de agora passa a se chamar Quadra Marcelino Cham-pagnat. “O esporte é a melhor ferramenta de visibili-dade que alguém pode ter. Agradecemos demais ao Hospital Marcelino Champagnat e ao Colégio Maris-ta por esse apoio, como nosso primeiro patrocinador desse espaço”, deu as boas-vindas o presidente do Clube, Renato Ramalho.

“O Hospital Marcelino Champagnat investe bas-tante na imagem da saúde e o esporte tem muito a ver com a saúde. Tivemos a possibilidade de fazer essa parceria com o Clube Curitibano, e o Padel é um esporte novo que está fazendo bastante suces-so e envolve o público que nós estamos preparados para atender. Foi uma grande escolha”, falou José Octávio Leme, diretor-geral do Hospital Marcelino Champagnat.

Antonio Prieto Junior e Hetori Chaves, ao fundo


CLASSIFICAÇÃO

Atleta Categoria Posição

Antonio Prieto e Hetori Chaves 1ª Classe Campeões

Luiz Otavio Pires e Rafael Kompatcher 1ª Classe Finalistas

Giovanni Toccafondo e Luiz Henrique Moreira 2ª Classe Campeões

Mario Monteiro e Gaston Duffort 2ª Classe Finalistas

Felipe Nobell e Ricardo Fahd 3ª Classe Campeões

Luiz Fernando Tedeschi e Elton Haga 3ª Classe Finalistas

Lucas Salomão e Marcio Ceschin 4ª Classe Campeões

Davi Xavier e Giuliano Miró Ziliotto 4ª Classe Finalistas

Victor Lee e Marlon Thelus 5ª Classe Campeões

Eduardo Bruel Neto e Polyzos Karvanis Jr. 5ª Classe Finalistas

Isadora Stapff e Fernanda Foes Feminina A Campeãs

Daniele Cassou e Debora Gomes Feminina A Finalistas

Ana Bruel e Flavia Deboni Feminina B Campeãs

Silvia Piaskowy e Rozeli Nieweglowski Feminina B Finalistas

Marcela Castro Mendes e Fernanda Bolicenho Feminina C Campeãs

Laura Roncaglio de Carvalho e Vanessa Delai Feminina C Finalistas

Eduardo Pacheco Bruel Neto e Polyzos A. Karvanis Jr.

Silvia Piaskowy e Rozeli Nieweglowski

Tiago da C. Macedo Pereira e Joel Macedo Soares PereiraGuilherme V. Pereira Oliveira, Felipe S. Nobell, Ricardo H. Fahd e Rafael H. Fahd

Laura R. de Carvalho, Vanessa Delai, Fernanda L. Bolicenho e Marcela C. Mendes Luiz Fernando Tedeschi e Helton Haga


O esporte é a melhor ferramenta de visibilidade que alguém pode ter. Agradecemos demais ao Hospital Marcelino Champagnat e ao Colégio Marista por esse apoio, como

nosso primeiro patrocinador desse espaço

R E N ATO R A M A L H O

P r e s i d e n te d o C l u b e C u r i t i b a n o

O vice-diretor de Padel Hamilton Braga de Oliveira, o presidente Renato Ramalho, José Octávio Leme, diretor-geral do Hospital Marcelino Champagnat, Thiago Kluppel Strobel e o diretor de Tênis, Karl Udo HeinrichsAna Amelia Soares Assad Bruel e Flavia Veronesi Deboni

André M. R. Coutinho, Fabio S. de Mais, Paulo A. C. Gugelmin e Gustavo S. Artigas

George Christofis Neto e Bruno Gaensly de L. Ferreira Fabianne Bettega Davilla Davi Xavier da Silva Neto e Fernanda L. Bolicenho

Isadora B. S. Moraes, Fernanda Foes, Debora B. Gomes e Daniele P. Cassou

P A D E LPARTICIPATIVA


Michigan, Harvard, Cornell, Stanford e Oxford. As renomadas universidades norte-americanas serviram para um outro propósito: dar nomes às equipes da 28ª Copa Mix de Volei-bol Feminino. O evento realizado no dia 16 de junho na Sede Barão do Serro Azul reuniu 30 sócias. Claudete Volassil, Graciete Gulin, Gislene Olivo, Isabel Theresa, Marta Paik e Luciane Glus formaram a equipe Stanford campeã do torneio com três vitórias em quatro jogos, mesmo resultado obtido pela equipe Oxford que ficou com o vice-campeonato.

“A Copa é realizada no final do semestre para reunir as atletas que praticam o vôlei. Todo o evento é marcado pela contagiante alegria e disposição das pessoas que acordam cedo para praticar o esporte. Sempre é agradável fazer o que gostamos com as pessoas que apreciam o mesmo es-porte. Apesar de ser realizada entre amigas, a Copa Mix é sempre muito disputada”, esclarece a vice-diretora do Vo-leibol Master Joyce Belina.

COMPETIÇÃO CELEBRA A PAIXÃO DAS ASSOCIADAS DO CLUBE PELA MODALIDADE

V O L E I B O LPARTICIPATIVA

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JOGUE TAMBÉM!

O Voleibol Master é praticado por grupos que têm dias de treinamento específico, pela manhã das 9 às 11h e à tarde das 14 às 16h. Não é necessário fazer inscrição para participar. Informações pelo telefone 3014-1948.

DE VOLEIBOL

A disputa é acirrada mesmo, tanto que a equipe campeã marcou 98 pontos, a vice 97 e a equipe que ficou com o terceiro lugar anotou 94 pontos. Mas esse não é o maior diferencial da atividade, a amizade sim é. “O vôlei master no Clube proporciona um congraçamento entre amigas além de ser saudável”, diz Joyce.

COPA MIX


Durante o primeiro semestre do ano duas equipes de Vo-leibol Master do Clube Curitibano disputaram a 1ª Etapa do Circuito AVP de Vôlei, e conquistaram o segundo lugar na categoria 30+ e o bronze no 40+. Nove equipes par-ticiparam da competição e todos jogaram contra todos independentemente da categoria. Ao final da fase classi-ficatória as melhores equipes de cada categoria fizeram semifinais e finais, no final de junho e início de julho.

O entrosamento da equipe 30+, vice-campeã, é fruto do tempo que as atletas se conhecem. Muitas jogam jun-tas desde crianças. Como explicou a sócia Kelly Mazza Possamai, jogar Vôlei ali não é uma questão de competir, é também uma questão de amizade. Mas o time precisou melhorar para poder competir. A série sem vitórias fez com que as atletas brincassem com a música da Legião Urbana e cantassem: Será que vamos conseguir vencer?

EQUIPES DO CLUBE CONQUISTAM PRATA E BRONZE NO CIRCUITO AVP

TÍTULOS NO VOLEIBOL

Mas essa história mudou. “Nos últimos anos temos conse-guido ganhar e foi surpreendente porque ganhamos jogos importantes e contra grandes times. Recebemos parabéns pela nossa evolução e união. O mais importante do nosso time é que nós somos nós mesmas”, explicou a sócia.

Uma das atletas da categoria 40+, Kathia Wolf joga desde os 11 anos e conta que o grupo está junto há 20 anos, além de serem amigas. O bom relacionamento é essencial para que a equipe se mantenha unida por tanto tempo. “Como todo esporte master, o relacionamento das atletas tem que ser bom dentro e fora de quadra. Nos últi-mos anos foram entrando algumas novas atletas que vie-ram para somar nestes dois aspectos. Como todo esporte praticado por anos, o corpo sofre algumas consequências e é difícil uma de nós estar 100% sem alguma dor, mas amamos jogar”.

Equipe 30+ Equipe 40+

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O Clube Curitibano promoveu um Exa-me de Faixas especial para o Karatê. No dia 30 de junho, o Shihan Michizo Buyo, de quase 80 anos e que é um dos Sete Mestres vivos fora do Japão que trei-naram com o Gran Master Otsuka - fun-dador do estilo Wado Ryu -, demons-trou movimentos de defesa de Tanto (faca). O japonês que é engenheiro agrônomo, graduado pela Universida-de Noday Japan, imigrou para o Brasil em 1964, radicando em São Paulo/SP, Organização Wadokai, em 1967. O renomado carateca participou do Exa-me de Faixas Karatê, cujos diplomas foram entregues pelo Consul Geral do Japão, Hajime Kimura. Os diplomas de Faixas Pretas vieram do Japão. O Sensei Massaki recebeu diploma de Examinador Internacional e os faixas pretas avançaram: Roberto Fatuch (4º Grau da Faixa Preta), Manuel Baggio (1º Grau), Fernando Wolter (1º Grau), Paulo Burger (1º Grau) e Sergio Gou-vea (2º Grau).

FOMENTA KARATÊ

COM REALIZAÇÃO DE EXAME DE FAIXAS E TREINAMENTO DE ARBITRAGEM,

CLUBE RECEBE GRANDES NOMES DO ESPORTE

ARBITRAGEMA partir de 2020 os Jogos Olímpicos contarão com uma nova modalidade: o Karatê. O Clube Curitibano que há algum tempo promove capacitações de arbi-tragem, realizou uma edição para trei-namento de árbitros no dia 23 de junho, na Sede Barão do Serro Azul, que contou com a participação de 14 sócios. “É mui-to importante porque todos conseguem

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observar e apreender visualmente. Para quem está praticando é muito importan-te para uma padronização do estilo. Nós teremos um Campeonato Brasileiro, em novembro, e estamos fazendo a recicla-gem para que os mais graduados possam nos ajudar com a arbitragem. Muitos têm a noção básica e outros já arbitram, o que ajuda bastante”, informou o carateca e ár-bitro, Ronaldo Tanaka.

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S I N U C APARTICIPATIVA

CLUBE TEM CHANCES NO ESTADUAL INTERCLUBES E PREMIA VENCEDORES

DOS TORNEIOS DA PRIMEIRA METADE DO ANO

FIM DO SEMESTRE

CLASSIFICAÇÃO INTERNOS

Atleta Competição Posição

Robson Farias Torneio Início Campeão

Henrique Eduardo Fabro Torneio Início Vice-campeão

Carlos Fabro Torneio Início 3º lugar

Ivan Antunes Torneio de Vida Campeão

Claudio Pereira Torneio de Vida Vice-campeão

Luiz Renato Ribas Torneio de Vida 3º lugar

Gabriel Martins Campos Torneio Regra Brasileira Campeão

Roberto Gomes Mussi Torneio Regra Brasileira Vice-campeão

Airton Miranda Bozza Torneio Regra Brasileira 3º lugar

Gabriel Martins Campos Torneio Mesa Inglesa Campeão

Henrique Eduardo Fabro Torneio Mesa Inglesa Vice-campeão

Darci Chagas Torneio Mesa Inglesa 3º lugar

Quatro torneios movimentaram a Academia de Sinuca da Sede Barão do Serro Azul durante o primeiro semestre: Torneio Início, Torneio de Vida, Torneio Regra Brasileira e Mesa Inglesa. A premiação aos campeões foi entregue no dia 13 de julho, em churrasco comemorativo realizado no Grill 180º com a presença de quase 40 taquistas.

“Acredito que tenha sido um bom primeiro semestre para Sinuca do Clube Curitibano, mesmo assumindo a vice diretoria no final do semestre, participei de todos os tor-neios e da festa de encerramento. No primeiro semestre tivemos quatro torneios, mais de 100 participantes e esse número tende a crescer no segundo semestre com o iní-cio do torneio anual que esse ano será em homenagem ao taquista Eurípides Fernandes”, disse o vice-diretor da mo-dalidade Henrique Eduardo Fabro. Ainda este ano o Clube promoverá o Torneio de Duplas e Torneio de Vida Natalina.

CAMPEÃO NO INTERCLUBES CO Clube Curitibano foi o campeão da 2ª Etapa do Campe-

onato Interclubes Série C, cuja final foi disputada no dia 9 de junho, na Sede Barão do Serro Azul. Com a vitória na etapa e o terceiro lugar obtido na primeira, o Clube tem boas chances de brigar pelo título que ainda pode ser conquistado por nove das 16 equipes disputantes. A próxima etapa está programa-da para 28 e 29 de setembro, no Círculo Militar do Paraná.

“Teremos as últimas etapas dos torneios paranaense in-dividual e por equipes. O Clube foi o vencedor da segunda etapa, disputada em nossa própria casa e lidera o torneio faltando uma etapa”. Nas categorias individuais temos vários atletas com chances de títulos, como por exemplo o atleta Fabio Bozza na cartegoria snooker, Gabriel Campos na ca-tegoria master ouro e Henrique Fabro na master prata.


T E X A S H O L D ' E MPARTICIPATIVA

Disputas acirradíssimas e vencedores distintos. Assim foi o 1º semestre do Circuito Interno de Texas Hold'em do Clube Curitibano. Na sua 5ª etapa, realizada no dia 29 de junho, 65 associados compareceram no Salão Verde para mais uma disputa de estratégias e inúmeras táticas. Dessa vez, Jor-ge Wagenfuhr, associado que participou pela primeira vez do torneio, sagrou-se campeão seguido de Pedro Kaled e Alcides Guimarães. O vencedor contou à RCC como foi sua experiência e já garantiu que participará novamente.

“Foi a primeira vez que eu participei desse torneio no Clu-be Curitibano. Não tinha conhecimento da sua amplitude. Fiquei muito satisfeito com a quantidade de inscritos e re-entradas. O mais importante foi saber que temos vários jo-gadores de pôquer envolvidos em outros torneios, inclusive, alguns vencedores. Além da alta qualidade, foi um torneio organizado por profissionais da área. Gostei de participar, ainda mais com uma vitória na estreia. Com certeza, partici-parei novamente. Parabéns aos organizadores do evento e ao Clube Curitibano por promover este encontro entre os sócios que também são aficionados pelo pôquer”, elogiou Wagenfuhr.

Na visão do vice-diretor de Esportes da Mente, Edmond Fatuch, o 1º semestre garantiu, mais uma vez, a satisfação dos participantes. “O Pôquer do Clube Curitibano terminou o 1º se-mestre com o mesmo sucesso de sempre. A briga pelo ranking 2018 está cada vez mais forte visto que tivemos campeões distintos nas cinco etapas. A parceria com o H2 Club Curitiba — maior Clube de Pôquer do Paraná, está cada vez mais fortale-cida com a sua coordenação, e para o 2º semestre, teremos mais seis etapas, aumentando a disputa pelo ranking pois qualquer sócio pode conquistar o título e os prêmios de 2018”, afirmou.

Fatuch também falou sobre a novidade para o segundo se-mestre. “A grande novidade será a realização de um torneio exclusivo para mulheres as quais já representam um ótimo nú-mero de adeptas ao Esporte da Mente”.

Pedro Kaled, Jorge Wagenfuhr e Alcides Guimarães

A grande novidade será

a realização de um torneio

exclusivo para mulheres as quais

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CADA VEZ MAIS FORTE1o SEMESTRE DO CIRCUITO INTERNO DE TEXAS HOLD'EM É MARCADO

POR DISPUTAS ACIRRADAS E VENCEDORES DISTINTOS


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DIVERTIDO!

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3ª ETAPA DO GRAND SLAM DA ESCOLINHA DE TÊNIS CONTA

COM PARTICIPAÇÃO DE QUASE 110 SÓCIOS

Para dar mais experiência e vivência aos alunos, o Clube Curitibano promoveu a 3ª Etapa do Grand Slam da Escolinha de Tênis – Winbledon, no dia 30 de junho. Quase 110 sócios participaram dos jogos, que tiveram novidades. Os alunos da iniciação jogaram pela manhã na Sede Barão do Serro Azul e os avan-çados na Sede Lucius Smythe. “Fizemos os jogos na Sede Lucius Smythe para que os alunos pudessem aproveitar mais os jogos, deixando as partidas mais longas, usando oito quadras para que o torneio saísse como o esperado. Alguns atletas tiveram a oportuni-dade de jogar pela primeira vez um torneio na sede do Tênis. O Grand Slam além de trazer um enorme aprendizado, contribui com a socialização das crian-

ças e onde muitas encontram seus amigos e tiram o dia para se divertir”, destaca o supervisor da Escoli-nha de Tênis, Sérgio Balboa.

Aluna da escolinha há mais ou menos três anos, Alice Fregonese Speck disputou a etapa do Grand Slam. “Achei muito legal! Gosto mais dos campeona-tos. Nesse último Grand Slam eu fiquei em segundo lugar e achei que poderia ir melhor. Faço bastante amizade”. Já Omar Sallum Neto perdeu o primeiro lugar por pontos, mas não considerou isso o mais im-portante. “O Grand Slam foi ótimo e eu fiquei numa posição alta. Perdi por saldo. Eu faço muitos amigos e me divirto. Nós conversamos bastante e antes dos jogos batemos uma bola”, disse o atleta mirim.

Incentivador do Tênis do Clube Curitibano


CLASSIFICAÇÃO

Aluno Categoria Posição

Ana Laura Ogata Kawakami Iniciação Nível 3 Campeã

Isadora Murta Mussi de Albuquerque Iniciação Nível 3 Finalista

Pedro Lee Hoshina Iniciação Nível 3 Campeão

João Pedro Cecato Cavazzani Iniciação Nível 3 Finalista

Flavia Ortolani de Souza Iniciação Nível 2 Campeã

Alexa Schmitdinger Thá Iniciação Nível 2 Finalista

João Ferla Fanchin Iniciação Nível 2 Campeão

Gustavo Guimarães de Albuquerque Iniciação Nível 2 Finalista

Sofia Campagnoli de Oliveira Iniciação Nível 1 Campeã

Ana Luiza de Oliveira Bueno Iniciação Nível 1 Finalista

Antonio Domingos Ramina Neto Iniciação Nível 1 Campeão

Davi Diogenes Oldenburg Iniciação Nível 1 Finalista

Marina Amaral Teixeira de Freitas Instrução Nível 2 Campeã

Lorenza Ungehever Rigolino Instrução Nível 2 Finalista

Joshua Gomide Capraro Instrução Nível 2 Campeão

Lucca Tadeu Pontarolla Instrução Nível 2 Finalista

Sofia Bollmann Piazza Instrução Nível 1 Campeã

Alice Fregonese Speck Instrução Nível 1 Finalista

Bruno Zandomenghi Quadros Instrução Nível 1 Campeão

Omar Sallum Neto Instrução Nível 1 Finalista

Guilherme San Germano Merigli Desenvolvimento Misto Campeão

Victória Polatti Fontana Desenvolvimento Misto Finalista

Incentivador do Tênis do Clube Curitibano

Alunos e pais da categoria Instrução 1

Omar Sallum Neto e Alice Fregonese Speck

O Grand Slam foi ótimo e eu fiquei numa posição alta.

Perdi por saldo. Eu faço muitos amigos e me divirto. Nós

conversamos bastante e antes dos jogos batemos uma bola

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Alunos e pais da categoria Instrução 2


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FESTIVAL DE FUTSAL DAS ESCOLINHAS DO CLUBE REÚNE ASSOCIADOS E ATLETAS DE OUTRAS

ESCOLINHAS GARANTINDO O SUCESSO DO EVENTO E A EVOLUÇÃO EM QUADRA

F U T S A LFORMATIVA

Pensando sempre no desenvolvimento dos seus associa-dos, o Clube Curitibano realizou, mais uma vez, o tradicio-nal Festival de Futsal das Escolinhas, no dia 23 de junho, na Sede Barão do Serro Azul. O evento contou com a presença de 200 participantes, sendo 144 do Clube, 25 do Colégio Apóstolo e 60 de São José dos Pinhais. Com o objetivo de incentivar a prática do esporte e estimular a troca de co-nhecimento entre os pequenos atletas, dessa vez, o Clube resolveu reunir atletas de outras escolinhas, conforme o su-pervisor de esportes Rhoger Zanetin contou à RCC: “Res-salto a importância desse tipo de evento para que o futsal tenha uma continuidade e evolua dentro do Clube, e não digo isso em nível de resultado, mas em todo o contexto de desenvolvimento físico, mental e social”.

Ainda sobre a importância da integração entre os atletas, Zanettin observa. “É fundamental que os nossos alunos te-nham esse espaço onde possam se integrar com os outros colegas e na questão técnica, ganhar conhecimento. Eles estão acostumados com os estímulos internos, treinam e jo-gam com amigos do dia a dia do Clube, e quando se deparam com colegas de outras instituições a ansiedade aumenta, o estímulo é diferente, o friozinho na barriga aparece. Foi uma ação muito interessante e faremos outras. No segundo se-mestre, a ideia é visitar as escolas que recebemos (SMELJ de

São José dos Pinhais e Escola Pedro Apóstolo) e realizar esse festival em modelo semelhante na casa deles”.

Para a associada Renata Dallegrave, que foi prestigiar o filho Pedro Henrique Dallegrave Ribeiro, é notável a paixão do filho pela modalidade. “Ele agora respira futsal, entrou esse ano na Escolinha, estava um pouquinho abaixo dos que já estavam no ano passado e mesmo assim ele se desenvol-veu muito e hoje está superbem, cooperou com o time, o que está ótimo, e ainda fez um gol”, contou orgulhosa. Além disso, Renata falou sobre como o esporte auxilia na discipli-na. “O esporte faz maravilhas. Ontem mesmo, antes do cam-peonato, ele sabia que tinha que dormir cedo e se alimentar bem. O esporte na vida da criança é essencial”, avalia.

Luiz Guilherme Galvão também estava acompanhando o filho Eric Galvão e elogiou a iniciativa do Clube. “O festi-val aqui no Clube é sempre legal e interessante, as crianças conseguem fazer um entrosamento entre elas e é isso que vale no esporte. É importante estimularmos essas crianças com esporte e companheirismo”. Sobre como ele tem en-xergado o filho na atividade, ele afirma: “O Eric adora! Faz escolinha, treina na equipe, faz o Society no sábado, está naquela fase mágica em que o futebol para ele é tudo. O in-teresse despertou e já tem uns três anos que é o esporte que o Eric escolheu para ele”.

TROCA DE CONHECIMENTO

E NOVAS AMIZADES

Eric Galvão Pedro Henrique Dallegrave Ribeiro


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COM 2,5 MIL QUILOS DE ROUPAS, COMPETIÇÃO SUPERA NÚMEROS DA ETAPA ANTERIOR

A 2ª Etapa do X1 Swimmers Team Mirim Petiz Clube Curiti-bano, realizada no dia 24 de junho na Sede Barão do Serro Azul, arrecadou 2,5 mil quilos em roupas na ação social pro-posta para essa etapa. O número superou o do ano anterior, quando foram arrecadados 2.380 quilos. A competição reu-niu 120 crianças para o quiz realizado no Salão Verde no dia 23, com perguntas sobre a natação e a história do Clube. Cinco blocos de jogo, com cinco questões em cada, valendo dez pontos por acerto.

As provas práticas aconteceram no Parque Aquático no dia 24. Bruna Bussman, da categoria Petiz 1, representante da equipe Os Incríveis, quebrou o recorde interno da ca-tegoria do Clube, na prova dos 100m Peito, nadando em 01.26:53. O recorde anterior era de 01:27:43, por Natha-lia Borges desde 2015. “Eu fiquei nervosa porque eu sabia que tinha um recorde e eu não tinha certeza se iria ganhar. Eu fiquei muito feliz porque era um recorde muito difícil”, conta a nadadora.

Os Incríveis terminaram a etapa em primeiro lugar, com 1.353 pontos, e lideram a competição com 2.343 pontos. Em 2º lugar, no ranking geral da competição, Os Vikings com 2.173 pontos, em terceiro Os Tubarões com 2.199 pontos, e em 4º Os Hulks com 2.119 pontos. As próximas etapas da competição estão previstas para agosto e novembro.

X1 BATE RECORDE DE ARRECADAÇÃO

Incentivadores da Natação do Clube Curitibano


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NOTA 10CURITIBANO PROMOVE FESTIVAL DE GINÁSTICA RÍTMICA QUE CONTOU

COM A PARTICIPAÇÃO DE QUASE 85 ATLETAS

Equipe que contou com Beatriz Aguiar de Noronha, Fernanda Bittencourt Bessa, Maria Julia Branco, Pietra Nascimento, Luiza Merlin e Kali Marques

Semestralmente o Clube Curitibano promove o Festival de Ginástica Rítmica, uma atividade recreativa com o objetivo de demonstrar o aprendizado das atletas durante o período. Em 30 de junho deste ano, o evento contou com a participação de aproximadamente 85 meninas, 70 delas do Clube e outras 15 convidadas do Colégio Modelo e Escola Ecológica que atua-ram conforme os níveis em que estão: Iniciantes ou Avança-das. “Todas as meninas foram bem. O evento foi nota dez”, avaliou a professora da modalidade Joyce Caroline Wojcik.

As meninas da turma avançada puderam, pela primei-ra vez, criar as coreografias que apresentaram no festival. “Como as meninas já passaram da fase iniciante de apre-sentar e serem avaliadas em festival, todo ano eu promovia uma competição entre elas. No caso desse ano, como as idades são diferentes e não seria interessante elas compe-tirem umas com as outras, resolvemos fazer uma coreogra-fia em conjunto com a turma avançada”, explicou Joyce.

Embaladas pela música Wolves, de Selena Gomez, o grupo formado pelas sócias Beatriz Aguiar de Noronha, Fernanda Bittencourt Bessa e Maria Julia Branco apresentou coreo-grafia cujos aparelhos eram Arco e Bola. “Primeiro foi uma confusão para escolhermos a música e procurar outros víde-os de conjuntos para ver poses que poderíamos fazer. Depois fomos incluindo movimentos legais que nós sabíamos fazer e montando a coreografia”, contou Beatriz.

GR NO CLUBE

O Clube trabalha com escolinhas nos níveis mirim, iniciantes e avançadas. Para fazer parte da turma avançada é necessário realizar uma avaliação. As aulas são nas terças e quintas-feiras. Informações e inscrições na Secretaria de Cultura e Esportes ou pelo telefone: 3014-1948.

E Fernanda complementou: “Literalmente, nós quase desisti-mos. Mas a Joyce nos ajudou a continuar a montagem da co-reografia e conseguimos terminar em tempo. A apresentação foi bem legal, bem divertida de fazer”. “Erramos um pouco, mas isso é normal. Foi divertido porque apresentamos três ve-zes para diferentes pessoas assistirem”, finalizou Maria Julia.

Já a equipe de que as sócias Sofia Morgenstern Campag-noli de Oliveira e Ana Laura Gontijo Martins, de 11 anos, fizeram parte optou pela música There's Nothing Holdin' Me Back, de Shawn Mendes. “Tivemos a oportunidade de nós mesmas montarmos a coreografia e foi muito legal”, consi-dera Sofia. Ana Laura destacou o ritmo da música e a pos-sibilidade de incluir os movimentos. “Nosso grupo estava unido, pensando nos passos”, disse a atleta.


T Ê N I SCOMPETITIVA

Incentivador do Tênis Infantojuvenil do Clube Curitibano

CURITIBANO É CAMPEÃO DO INTERCLUBES INFANTOJUVENIL POR UMA DÉCADA SEGUIDA

10 VEZES

Confirmando o bom movimento vivido pelo Tênis de alto rendimento, o Clube Curitibano conquistou pela décima vez seguida o título do Campeonato Paranaense Interclubes In-fantojuvenil, organizado pela Federação Paranaense de Tê-nis (FPT), e disputado na Sede Lucius Smythe de 19 a 21 de junho. A competição é realizada anualmente e contou com as inscrições de 20 clubes, 322 atletas de 8 a 18 anos, sendo 61 do Clube Curitibano. “O título é motivo de muita alegria. O Curitibano tem isso no DNA, nasceu para vencer e con-quistamos mais uma vitória. Uma vitória apertada esse ano que nos mostra que temos que trabalhar mais ainda para o ano que vem”, disse o diretor de Tênis, Karl Udo Heinrichs.

Nessa competição, cada agremiação inscreve dois atle-tas para cada categoria que disputam duas partidas de sim-

ples. Em caso de empate é realizado um jogo de duplas, de-sempate pelo qual o atleta Gabriel Schenekenberg passou duas vezes antes de ficar com o primeiro lugar na categoria 16 anos. “Me sinto realizado, pois a vitória é uma demons-tração de todo trabalho que fiz. Desde a minha chegada no Clube só tenho crescido. Meus resultados e a técnica vêm melhorando a cada dia”, avalia o atleta.

Uma das vantagens do Clube foi o de jogar em casa, em um terreno já conhecido pelos atletas. Um exemplo disso é da tenista Sofia Bolmann Piazza. “Sabemos que temos o Clube para nos apoiar ganhando ou perdendo. É muito bom!”. Além da torcida, o Curitibano conta com uma equi-pe técnica capacitada e focada em auxiliar ao máximo os atletas a se desenvolverem e vencerem.



HEGEMONIA NO VALENDO O TÍTULONa sequência do Interclubes, os atletas do Clube encara-ram os desafios do Juniors Series 1000 - 4ª Etapa CC – Va-lendo o Título, disputado na Sede Lucius Smythe de 21 a 26 de junho. Das 17 categorias disputadas o Curitibano fez a final de 15 delas, totalizando seis troféus de campeão e outros nove de finalista. Veja a classificação dos atletas do Clube na tabela.

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RESULTADOS VALENDO O TÍTULO

Aluno Categoria Posição

João Nardi 8 anos laranja Campeão

Rafaela Vicentini 8 anos laranja Finalista

Henrique Vialle 09/10 anos laranja Finalista

Sofia Piazza 09/10 anos laranja Finalista

Leonardo Santos 09/10 anos verde Finalista

Gabriela Sperb 09/10 anos verde Campeã

Bruna Schiavon 11 anos F1 amarela Campeã

Leonardo Allage 11 anos M1 verde Campeão

Georgia Zatti 12 anos infantil 1 Finalista

Laura Maciel 14 anos infantil 1 Finalista

Gabriel Schenekenberg 14 anos infantil 1 Campeão

Maria Oliveira 16 anos infantil 1 Finalista

João Duleba 16 anos infantil 1 Finalista

Eduardo Taiguara 18 anos infantil 1 Campeão

O resultado é o elogio do diretor, Udo: “Pelo fato do Curi-tibano ser um clube profissionalizado, o diretor trabalha muito pouco. A equipe técnica faz tudo e o diretor só vem receber a medalha”, disse aos risos.

O Clube foi campeão nas categorias 16 anos Masculino Infantil 1, 18 anos Masculino Infantil 1 e finalista na categoria 14 anos Masculino Infantil 1. A equipe feminina foi campeã nas categorias 9/10 anos laranja, 16 e 18 anos Infantil 1, e finalista nas categorias 8 anos laranja, 11 amarela e 12 anos Infantil 1.

Comissão técnica do Clube Curitibano Gabriela Sperb, à esquerda e Sofia Piazza, à direita

O diretor do Tênis, Karl Udo Heinrichs


CURITIBANO RECEBE COMPETIÇÃO VÁLIDA PARA OS RANKINGS CBT, COSAT E ITF

Maria Eduarda Oliveira e Giovana Brehmer

INTERNACIONAL

Mais de 300 atletas participaram do Curitibano Internatio-nal Juniors Cup, realizado de 6 a 14 de julho na Sede Lucius Smythe do Clube Curitibano. Atletas de oito a 11 anos participaram do Torneio Kids e atletas de 12 anos disputa-ram pontos do ranking da Confederação Brasileira de Tênis (CBT). Os pontos das categorias 14 e 16 anos foram váli-dos pela Confederação Sul-Americana de Tênis (Cosat) e na categoria 18 anos, com pontos válidos para o ranking da International Tennis Federation (ITF). O Clube contou com sete atletas inscritos na categoria 18 anos, 13 nas catego-rias 14 e 16 anos e 12 nas categorias Kids e 12 anos.

“Para o Clube é muito bom receber um torneio interna-cional porque vincula a equipe do Curitibano com esse tipo de torneio e para os atletas é ótimo, porque o custo para disputar uma competição dessas é caro. Com o Clube se-diando, conseguimos direcionar o número de atletas para as chaves”, avaliou o supervisor de Tênis do Clube Curitiba-no, Homero Ravedutti Neto.

A competição de 18 anos contou com a participação de jogadores de alto nível, uma vez que para participar, os atletas precisavam ter pontos no ranking internacional. Eduardo Taiguara teve o melhor resultado do Clube ao che-gar as oitavas-de-final. Gustavo Deszczynski que pontuou nas duplas falou sobre a oportunidade de jogar o torneio: “Esse campeonato é muito importante para os atletas que ainda não têm pontos no ranking mundial, como eu. Fiz um torneio bom de duplas e pontuei, isso me possibilita entrar em chaves de outros torneios, mesmo na simples. Foi mais um passo dado na minha jornada. É importante ver atletas de nível mais alto para aprender”, analisa.

Atletas do Paraguai, Portugal e outras nacionalidades participaram do torneio de 14 e 16 anos, válidos pela CO-SAT. No dia 7 de julho, 48 atletas disputaram o qualy em bus-ca das seis vagas para a chave principal. Apesar de ter idade para jogar na categoria 14 anos, Gabriel Schenenkenberg jogou na 16 anos e alcançou as quartas-de-finais de simples.


T Ê N I SCOMPETITIVA


Maria Eduarda Oliveira chegou a semifinal de simples e foi finalista de duplas ao lado da companheira de Clube, Giova-na Brehmer, na categoria 16 anos. “A pressão aumenta pela responsabilidade de jogar em casa, mas, ao mesmo tempo, temos todo apoio dos técnicos e dos amigos que treinam co-nosco e equilibra”, diz Giovana finalista nas duplas.

Os torneios Kids e 12 anos são complementos da CBT para que as crianças tenham o primeiro contato com com-petições nacionais. Bruna Schiavon, atleta do Curitibano, foi campeã da categoria 11 anos, obtendo o melhor resul-tado do Clube na competição. Victória Fontana chegou às semifinais da categoria 10 anos e garantiu vaga para a Copa das Federações, competição em que as quatro melhores atletas do Paraná irão representar o estado.

Durante mais de uma semana, as quadras da Sede Lucius Smythe serviram de palco para a competição. O supervisor de Tênis, Homero Ravedutti Neto agradeceu aos sócios do Clube. “Gostaria de fazer um agradecimento especial aos sócios do Clube, por cederem o espaço de jogos deles para a realização do torneio. Temos o entendimento do sócio de que é muito bom para a experiência de nossos atletas o Clu-be receber um evento desse porte”, finaliza.

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PÓDIO

Campeonato Atleta Categoria Posição

Curitibano International Juniors Cup (Kids) Leonardo Santos 9 anos Masculino Finalista

Curitibano International Juniors Cup (COSAT) Bruna Schiavon 11 anos Feminino Campeã

Curitibano International Juniors Cup (ITF) Maria Eduarda Oliveira / Giovana Brehmer 16 anos Feminino Finalistas

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Bruna Schiavon, à diretira esteve no pódio


B O C H ACOMPETITIVA

A Bocha do Clube Curitibano conquistou o melhor resultado da agremiação na 8ª Copa Clube Curitibano Interclubes de Bocha, disputada de 15 a 25 de junho, no Pavilhão da Bocha, ficando com a medalha de bronze. “O Clube que empatou com o Curitibano foi o Morgenau Campestre que propôs ao Curitibano ficar com o terceiro lugar, numa demonstra-ção de elegância. Entendendo este ato como sincero, e que representa o espírito que nós pregamos, aceitamos a oferta. Na cancha, estamos igualmente em terceiro lugar”, explicou Lauro Klas, vice-diretor da modalidade.

No total 12 equipes participaram da competição, sendo que duas delas representaram o Curitibano. “Não são muitos os praticantes de Bocha, nem os times. Isso torna os praticantes uma pequena família. E para nós é uma satisfação poder reunir essa família no Clube Curitibano. Nós propomos que atra-vés de congressos técnicos sejam ajustados os calendários.

CURITIBANO PROMOVE INTERCLUBES DE BOCHA

E AUXILIA NO FOMENTO DA MODALIDADE

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Juarez Klas, Lauro Klas, Renato Tavares de Carvalho e Mario Bettega

BRONZE INÉDITO!

Conversando nós encontraremos uma forma de seguir unidos”, disse o Klas. A equipe da Sociedade Morgenau fi-cou com a medalha de ouro e o Dom Pedro II com a de pra-ta. Após a final, aproximadamente 60 pessoas participaram de um jantar de celebração no Salão Gourmet.

Chef Celso Freire Espaço Celso Fre ire de Gas t ronomia , Cur i t i ba . Idealizador e curador do Gastronomix.

Gala 2018Pequeno Príncipe

Alta gastronomia

e solidariedade

em prol do Hospital

Pequeno Príncipe

Informações: galapequenoprincipe.org.br [email protected] (41) 3310-1722

Anote na agenda: 5 de outubro de 2018 será uma noite inesquecível para Curitiba.Um time estrelado de chefs da alta gastronomia assina o menu exclusivo do evento, que marca o início das comemorações do centenário do maior hospital pediátrico do Brasil, o nosso Hospital Pequeno Príncipe.

Chef Claude Troisgros Restaurante Olympe RJ Uma estre la Guia Michelin.Curador e padr inho do pro je to.

Chef Micha Mitsuharu Tsumura Peruano – Maido, melhor restaurante da América Latina 2017 e 7º Melhor do mundo 2018 (Best Restaurants).

Chef Felipe Bronze Restaurante Oro RJ Duas es t re la s Guia Michelin.

Gala Pequeno Príncipe 2018 • Castelo do Batel

5 de outubro de 2018

19h Coquetel • 20h Jantar

Traje: Black Tie ou Dark Suit

O resultado do evento apoia as atividades de assistência e pesquisa do Pequeno Príncipe.

Participação especial musical: DJ Edo Krause Venha fazer parte dessa celebração pela vida.


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Com duas medalhas de ouro, cinco de prata e cinco de bron-ze, o Clube Curitibano teve a quarta melhor campanha do Campeonato Brasileiro Interclubes Júnior de Natação – Troféu Doutor Tancredo Neves, disputado de 27 a 30 de junho, no Santa Mônica Clube de Campo, em Colombo/PR. Rafaela Raurich teve um dos melhores desempenhos entre os atletas do Clube aparecendo no topo da lista de atletas eficientes, com 183,50 pontos e superando a corintiana Gabriele de Assis da Silva. No quadro de índices técnicos, empate por pontos entre Raurich e Fernanda Goeij. Ambas somaram 792 pontos e Goeij estabeleceu novo recorde na prova dos 100m costas feminino ao nadar em 01:02.10.

Rafaela falou sobre a participação no campeonato. “Conquistei oito medalhas, uma de ouro, cinco de prata e duas de bronze, também recebi dois troféus de melhor índice técnico e atleta mais eficiente. A mais difícil foi o 200m livre, porque mesmo sem estar descansada, sempre quero fazer bons tempos. O Campeonato Brasileiro Jú-nior, sempre é uma competição de alto nível.

COMPETITIVA

N ATA Ç Ã O

4º LUGARCURITIBANO FICA ENTRE OS MELHORES

DO PAÍS EM COMPETIÇÕES NACIONAIS

DE NATAÇÃO E MARATONAS AQUÁTICAS

Incentivadores da Natação do Clube Curitibano

BRASILEIRO DE MARATONAS AQUÁTICASO Clube Curitibano foi representado por quatro atletas no XXIII Campeonato Brasileiro de Maratonas Aquáticas, dis-putado em provas de 10 e 5km, em São José de Ribamar/MA, nos dias 29 de junho e 1º de julho, respectivamente. O melhor resultado da equipe da agremiação foi de Mariana Chevalier com a prata no juvenil dos 5km, mesmo resultado de Iberê Assis na categoria Sênior. João Vitor Thomaz Gra-nato e João Arthur Rocha, pontuaram pelo Petiz 2, ficando em quarto lugar por equipes.

Estou me preparando para o Finkel e Jogos Olímpicos da Juventude, mas procurei fazer o meu melhor, mesmo não estando descansada para esta competição. A participação do Clube foi excelente, tivemos muitos atletas nadando bem e ajudando o clube a estar no pódio ao final da competição”.

Iberê Assis, João Arthur Rocha, Mariana Chevalier, João Vitor Thomaz Granato e Julio Saldanha

Rafaela Raurich

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Por uma tacada o Clube Curitibano não foi campeão da 2ª Etapa do Circuito Best Golf, disputado na Sede Ro-mão Rodrigues Branco, no dia 28 de junho, e ficou com o segundo lugar. Oitenta golfistas se inscreveram para o torneio que contou com as participações de grupos do Curitibano, Graciosa, Alphaville e os grupos asso-ciados que contam com Joinville, Cascavel, Costão, Las Palmas, Reserve e Santa Mônica. “Esse torneio agru-pa todas as jogadoras de Santa Catarina e Paraná. É o maior torneio em número de jogadoras do Brasil. Não tem coisa melhor no Golfe do que esse encontro”, disse a capitã Maria Helena Vian.

BEST GOLF

CURITIBANO RECEBE 2a ETAPA E FICA COM O SEGUNDO LUGAR

Equipe do Curitibano

G O L F ECOMPETITIVA

Individualmente, as sócias do Curitibano também fo-ram bem, caso de Tereza Baek, campeã da 1ª Categoria, assim como Diva Mercer campeã da categoria F2. Élia D’Agnoluzzo e Rosana Wamser ficaram com a terceira e quarta posições, respectivamente, na categoria F3. Praticante de Golfe há 22 anos a sócia Neusa Kunzler conta a trajetória dela no esporte. “O esporte, como o Golfe, contamina. Dei as primeiras tacadas, peguei gosto e não quis mais parar. Muito pelo contrário fiquei com vontade de voltar e insistir e acertar. Conhecemos muitas pessoas, fazemos amigas, nos concentramos e distraímos. O Golfe é uma somatória de coisas boas”.

Incentivador do Golfe do Clube Curitibano

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Junho e julho foram meses muito movimentados para o Voleibol do Clube Curitibano/Expoente que disputou e ganhou troféus em três campeonatos, além do título do Campeonato Brasileiro conquistado pela seleção do Para-ná com a ajuda das atletas da agremiação.

DE VOLTA À ELITE: PARANÁ É OURO NO BRASILEIROA seleção paranaense foi campeã da Primeira Divisão Sub-18 Feminina do Campeonato Brasileiro de Seleções (CBS), no dia 7 de julho. Jogando em São José dos Pinhais, na Re-gião Metropolitana de Curitiba, a equipe aproveitou o fator casa e não perdeu nenhum set durante a competição, bateu Pernambuco por 3 sets a 0 na final, assegurou o ouro na competição e ainda garantiu o retorno do Paraná a Divisão Especial, a ser disputada no ano que vem.

Incentivadores do Voleibol do Clube Curitibano

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V O L E I B O LCOMPETITIVA

VOLEIBOL

CURITIBANO SE DESTACA EM COMPETIÇÕES ESTADUAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS

RESULTADOS

Jogos Primeiro Set Segundo Set Terceiro Set

Paraná 3 x 0 Mato Grosso do Sul 25/13 25/18 25/20

Paraná 3x0 Pará 26/24 25/10 25/22

Paraná 3x0 Mato Grosso 25/8 25/21 25/9

SEMIFINAL

Paraná 3x0 Rio Grande do Norte 25/15 25/17 25/22

FINAL

Paraná 3x0 Pernambuco 25/18 26/24 25/15

Maria Fernanda Pundek Branco, Maria Julia Loureiro, Isa-bela Sandrini Adamczyk, Tainá Alessandra Anschau, Maria Eduarda Oliveira e Débora Talita Bernardi, atletas do Clube Curitibano/Expoente, representaram o Paraná, enquanto Amanda da M. A. Demarco defendeu Mato Grosso do Sul.

CONQUISTAS NO

Seleção Paranaense


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Incentivadores do Voleibol do Clube Curitibano

TÍTULO INTERNACIONAL PARA O CLUBEO Clube Curitibano/Expoente foi bicampeão da XV Torneio Internacional de Vôlei, realizado no Círculo Militar do Para-ná e Praça Oswaldo Cruz de 9 a 15 de julho, e contou com a participação de 20 equipes do Brasil, Argentina, Paraguai e Chile. O Club Manquehue do Chile foi a equipe que fez a final com o Curitibano e valorizou o título das brasileiras por 3 sets a 2, em jogo acirrado. Com o bom desempenho, metade das atletas da seleção do campeonato foram do Curitibano. Maria Fernanda Pundek Branco (levantadora), Mariana Mueller M. de Carvalho (oposta), Taina Alessandra Anschau (ponta) e Isabela Sandrini Adamczyk (central) fo-ram eleitas as melhoras de suas posições. Maria Fernanda também fez parte da lista por destaque esportivo.

PARANAENSE: OURO NO SUB-15 E PRATA NO SUB-17O Clube Curitibano/Expoente conquistou dois títulos do Campeonato Paranaense Feminino da Série A, cujos jogos fo-ram realizados em Marechal Cândido Rondon/PR, e teve as finais no dia 22 de julho. A categoria Sub-15 foi campeã ven-cendo a PM Medianeira por 3 sets a 1 na final e tendo como destaques da competição a atacante Luana Gazda Keihn, a central Pietra Lindbeck Fontana e a oposta Manoela Forlim Gonçalves. “Trabalhamos mais, nos preparamos mais e mes-mo perdendo um confronto nesta etapa, conseguimos che-gar bem nessa decisão para garantir a vitória consistente. O grupo está de parabéns pelo que apresentou”, analisou Katia Cordeiro, em entrevista concedida à Federação Paranaense de Voleibol. A equipe Sub-17 ficou com o vice-campeonato, após perder para o Círculo Militar no tie-break.

Equipe campeã do Torneio Internacional Equipe Sub-15

Equipe Sub-17

Maria Fernanda Pundek Branco


F U T S A LCOMPETITIVA

O Clube Curitibano tem história no Futsal estadual e na-cional. Neste ano, as categorias de base disputam compe-tições importantes e que estão em andamento. Saiba um pouco sobre o retrospecto de cada categoria.

SUB-07: A categoria passou por processo de captação de novos atletas. Foram disputados dois jogos do Campeonato Metropolitano, com uma vitória e uma derrota. O segundo semestre promete mais emoções com a continuidade do Metropolitano e início da Taça Paraná, torneio em que o Clube foi campeão no ano passado.

SUB-08: O primeiro semestre foi intenso. A equipe con-quistou o terceiro lugar do Torneio Início, em seguida come-çou a Supercopa NFP, competição na qual o Clube está em terceiro lugar, atingindo o objetivo de avançar às semifinais, neste momento. Já no Metropolitano da FPFS a equipe está em primeiro lugar, com duas vitórias em dois jogos.

SUB-09: A categoria disputa duas competições simulta-neamente: Metropolitano FPFS e Supercopa NFP. Na FPFS a equipe está na primeira posição com seis pontos, já na NFP a equipe é a 5ª colocada com oito jogos disputados, três vitórias, dois empates e três derrotas, dois pontos atrás do quarto colocado.

SUB-10: A categoria disputa duas competições paralelas, a Supercopa NFP e o Metropolitano da FPFS. Na Superco-pa, a equipe chegou ao final do turno brigando para se clas-sificar entre os 4º primeiros colocados que disputam o qua-drangular final Ouro. Já no Metropolitano a equipe venceu todos os jogos que disputou.

SUB-11: O foco esteve na disputa da Taça Paraná, que teve fase regionalizada, aumentando o número de jogos. No momento o Clube é o terceiro colocado na regional e briga por vaga na segunda fase. No Metropolitano, um jogo e uma vitória.

SUB-12: A equipe foi eliminada na segunda fase da Taça Paraná e as expectativas estão na Supercopa NFP, na qual o time está na 5º colocação, três pontos atrás do líder e com boas chances de classificação para o quadrangular final.

SAIBA DOS RESULTADOS DAS EQUIPES DO CLUBE NO PRIMEIRO SEMESTRE

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Incentivadores do Futsal do Clube Curitibano

POR DENTRO DO FUTSAL

SUB-13: O time disputou o Campeonato Metropolitano, Taça Paraná e Taça Brasil. No Metropolitano três jogos, sendo duas vitórias e uma derrota. No estadual a equipe conseguiu a classificação para a próxima fase. Na Taça Bra-sil, disputado em Paranaguá, o Clube enfrentou equipes do Tocantins, Pará e do Rio de Janeiro. A equipe “bateu na trave” para chegar às semifinais com um gol sofrido a dez segundos do fim do último jogo classificatório.

SUB-15: A equipe perdeu três jogos no Metropolitano, mas tem ainda oito jogos para buscar a classificação à pró-xima fase. Já na disputa da Fase Regional da Taça Paraná a história foi diferente. Três jogos e três vitórias classificaram a equipe para a Fase Estadual em primeiro lugar e agora tem a possibilidade de trazer a fase para Curitiba.

SUB-17: O objetivo do primeiro semestre foi conquis-tado. Na Taça Paraná a equipe se classificou em primeiro, com 100% de aproveitamento para a segunda fase. Já no Campeonato Metropolitano foram realizados três jogos, e o Clube está invicto, com duas vitórias e um empate.

E AS EXPECTATIVAS PARA O SEGUNDO


B A S Q U E T E B O LCOMPETITIVA

Incentivador do Basquetebol do Clube Curitibano

É CAMPEÃO

Colhendo os frutos pela retomada das atividades do Bas-quetebol há quatro anos, o Clube Curitibano se tornou campeão da Taça São José Sub-17, disputada na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) de 29 de junho a 1º de julho. O Clube venceu os anfitriões por 43 a 34, no dia seguinte bateu o tradicional Círculo Militar por 44 a 41 e ao vencer a Sociedade Thalia por 75 a 35, assegurou o título. “Colocamos muitas situações de jogo e corrigimos algumas coisas para deixar tudo certo. Os meninos con-seguiram executar tudo que treinamos e corrigimos nessa competição”, avaliou o técnico da equipe Murilo Gasperin.

João Pedro Volpato começou a jogar logo que a esco-linha do Clube retomou as atividades, já jogou futebol e enxerga que em esportes coletivos o importante é “aju-dar sempre o companheiro e estar jogando pela equipe”. O atleta falou sobre a vitória sobre o Círculo Militar na competição. “Foi um jogo muito difícil. O Círculo Militar é uma equipe muito forte, tem uma tradição muito grande, mas lutamos, treinamos forte e conseguimos conquistar a

vitória. É um passo importante e dá moral para a equipe”, disse Volpato.

Jogando há um ano, Leonardo Rache teve o interesse despertado para o esporte assistindo aos jogos da NBA – a Liga Norte Americana de Basquetebol -, por considerar um esporte dinâmico e rápido. Ele falou sobre o título. “A sensação foi muito boa. Treinamos forte desde o começo do ano, contando com a entrada de novos atletas também. Eu esperava ganhar um título pelo Clube já que é meu úl-timo ano jogando pelo Curitibano que vai só até o Sub-17. Foi muito bom!”

FESTIVAL DA ESCOLINHA DE BASQUETEOs alunos da escolinha do Clube receberam duas equipes do Colégio Bagozzi para a disputa do Festival das Escoli-nhas, realizado na Sede Barão do Serro Azul, no dia 30 de junho. A equipe de 9 a 11 anos venceu por 30 a 23, enquan-to a equipe de 12 a 14 anos perdeu por 41 a 47, em partida acirrada.

BASQUETEBOL CONQUISTA PRIMEIRO LUGAR NA TAÇA SÃO JOSÉ

E CONSOLIDA RETORNO DA MODALIDADE AO CLUBE


O Espaço Saúde é uma seção da Revista do Clube Curitibano feita com a colaboração de toda a equipe da AMIL Paraná que – junto com o Clube Curitibano, durante todo o ano – traz informações importantes para que você e sua família tenham muito mais saúde e informação. Para participar enviando

sugestões de temas para as próximas edições, envie email para [email protected] ou pelo telefone: 3014-1936.

De acordo com dados da Socieda-de Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 0,5% da população brasileira tem vitiligo, ou seja, mais de 1 milhão de pessoas. Porém, mesmo não sen-do contagioso, ele ainda gera muito preconceito e dúvidas. Para ampliar o conhecimento acerca da doença, foi criado em 2012, no Brasil, o Dia Nacional dos Portadores de Vitiligo, fixado em 1º de agosto.

Mariana Werneck Gugelmin, der-matologista credenciada à Amil, em Curitiba, explica que o vitiligo carac-teriza-se pela diminuição ou ausência de melanócitos – células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele. “Os primeiros sinais dele são o aparecimento de manchas brancas, que podem ser únicas ou múl-tiplas, localizadas ou generalizadas, e podem surgir em qualquer área do corpo. Os locais mais comuns são ros-to, dedos das mãos e dos pés, pulsos, cotovelos, joelhos, axilas, área genital, umbigo e mamilos”, informa a médica.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, alterações ou traumas emocionais podem estar entre os fato-res que desencadeiam ou agravam o vi-tiligo. Isso porque, como o nosso sistema nervoso está totalmente relacionado com a nossa pele, qualquer estresse ou abalo emocional pode refletir-se em um problema, como, por exemplo, no aumento das manchas. “As causas da doença ainda não estão claramente

TRAUMAS EMOCIONAIS PODEM ESTAR ENTRE OS FATORES

QUE DESENCADEIAM OU AGRAVAM A DOENÇA

estabelecidas, mas fenômenos autoimu-nes também parecem estar associados a ela. As células de defesa do orga-nismo reconhecem os melanócitos –

CUIDADOS INDICADOS PARA PESSOAS COM VITILIGO

• Realize acompanhamento especializado frequente;

• Faça uso constante de protetor solar;

• Evite traumas nos locais das lesões, como batidas e arranhões;

• Evite o uso de roupas apertadas ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele;

• Não faça tatuagens.

Os primeiros sinais dele são o aparecimento

de manchas brancas, que podem ser únicas

ou múltiplas, localizadas ou generalizadas,

e podem surgir em qualquer área do corpo

M A R I A N A W E R N E C K G U G E L M I ND e r m a to l o g i s t a

VITILIGO ATINGE MAIS DE1 MILHÃO DE BRASILEIROS

E S P A Ç O S A Ú D E

responsáveis pela pigmentação da pele – como um corpo estranho a ser com-batido”, conta Mariana.

O vitiligo ainda não tem cura e pode aparecer em qualquer idade – as pri-meiras lesões costumam surgir até os 20 anos. Apesar disso, os seus porta-dores podem levar uma vida normal, tomando os devidos cuidados (con-fira-os no box abaixo) e realizando o tratamento adequado. “Existem várias formas de tratamento que visam ces-sar o aumento das manchas e também a repigmentação da pele: medicamen-tos tópicos, como corticoides e imuno-moduladores; fototerapia e banhos de luz; e técnicas cirúrgicas, em alguns ca-sos. No entanto, a indicação da melhor terapia deve ser feita por um dermato-logista, após avaliar as características, a extensão e a localização das lesões”, completa a dermatologista.

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