DESENHOS TECNICOS DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE)

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O compasso É um instrumento usado para traçar circunferências, arcos de circunferências e para transportar medidas. A ponta-seca e a de grafite devem estar sempre no mesmo nível. Deve-se lixar a grafite do compasso obliquamente, deixando a parte lixada para fora.

Figuras Geométricas Elementares

- PONTO

O ponto é a figura geométrica mais simples. Não tem dimensão, ou seja, não tem comprimento, nem largura e nem altura.

- RETA

A reta tem uma única dimensão: o comprimento.

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- SEMI-RETA

A semi-reta tem um ponto de origem, mas não tem fim. Conforme a representação a seguir.

T

- SEGMENTO DE RETA Os pontos que limitam o segmento de reta são chamados de extremidades. Ao tomar dois pontos distintos sobre uma dada reta, obtemos um pedaço limitado de reta, que chamamos de segmento de reta.

- PLANO

O plano é ilimitado, ou seja, não tem começo nem fim. Mesmo assim, sua representação é delimitada por linhas fechadas.

Representação do ponto A 

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- FIGURAS PLANAS

Dizemos que uma figura é plana, quando todos os pontos desta figura, situam-se num mesmo plano. Seguem as principais figuras planas:

- CIRCUNFERÊNCIA

Definição - circunferência é o conjunto de pontos de um plano que distam igualmente de um ponto fixo do plano. O ponto fixo chama-se centro da circunferência. Um segmento cujas extremidades são o ponto O (centro) e um ponto qualquer da circunferência é chamado raio da circunferência e indicamos por r. Um segmento que tem suas extremidades na circunferência chama-se corda. Uma corda que passa pelo centro da circunferência chama-se diâmetro da circunferência. Percebe-se que a medida do diâmetro é igual ao dobro da medida do raio.

Na figura ao lado:

• O segmento AO é o raio da circunferência.

• O segmento BC é uma corda.

• O segmento DE é um diâmetro.

Construções básicas

Retas paralelas são aquelas que não se interceptam. Traçado de paralelas – Para traçar retas paralelas mantenha um dos esquadros fixos, o outro é que se movimenta, veja a seguir:

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Retas perpendiculares são aquelas que se interceptam formando 90º.

Retas oblíquas são aquelas que se interceptam formando qualquer ângulo diferente de 90º.

Mediatriz de um segmento de reta é a reta que passa em seu ponto médio formando 90º.

Traçado da mediatriz:

• Com centro em A e em B, desenhe arcos iguais com

raio maior que a metade de .

• Una os pontos de intersecção dos arcos através de uma

reta. A linha construída intercepta o segmento em seu ponto

médio. M é o ponto médio de .

Divisão de segmentos em N partes iguais. • Dado um segmento traçar pela

extremidade A uma semi-reta qualquer;

• Usando o compasso marcar sobre esta

semi-reta, a partir do ponto inicial, a

quantidade de divisões desejada;

• Unir o último ponto à extremidade do

segmento ;

• Usando o par de esquadros, traçar as retas paralelas ao segmento construído.

Neste exemplo o segmento foi dividido em 5 partes iguais.

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POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA

A reta r corta a circunferência em dois pontos A e B. A reta r é uma reta secante e o segmento é uma corda.

A reta r tem apenas um ponto comum com a circunferência, neste caso ela é uma reta tangente à circunferência. O ponto A é o ponto de tangência. Toda reta tangente a uma circunferência é perpendicular ao raio no ponto de tangência.

A figura acima mostra que a reta r não tem ponto comum com a circunferência. A reta r é uma reta externa à circunferência.

Desenhando um arco tangente a duas retas perpendiculares • São dadas duas retas perpendiculares.

• Trace um arco com raio r que intercepta as retas nos pontos de tangência T.

• Com o mesmo raio e tomando os pontos T como centros, trace os arcos que se interceptam em C.

• Com centro em C e raio r, o arco tangente às retas pode ser traçado.

Dado um ponto A, exterior a uma circunferência, traçar as retas tangentes a essa circunferência.

• Unir o ponto A ao centro O da circunferência. • Traçar a mediatriz do segmento e obter o ponto médio desse segmento. • Com centro no ponto M e raio igual à medida do segmento , traçar um arco que corta a

circunferência nos pontos B e C. • Unir os pontos A e B, A e C.

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BISSETRIZ

Chama-se bissetriz a linha reta que divide qualquer ângulo em duas partes iguais.

• Com centro em A, traça-se com o compasso

um arco de circunferência qualquer que corte os lados do ângulo em B e C;

• Em seguida, fazendo centro em B e depois em C, traçam-se novos arcos que se cruzem num ponto D;

• Unindo-se depois o vértice A com a interseção D, temos a bissetriz desejada.

POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS CIRCUNFERÊNCIAS

Como as circunferências α1 e α2 têm dois pontos distintos comuns, A e B, dizemos que as circunferências são secantes.

As circunferências que possuem um ponto comum são ditas circunferências tangentes. Neste caso, as circunferências são tangentes externamentes. O ponto A é o ponto de tangência.

As circunferências α1 e α2 são tangentes internamente.

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As circunferências que não têm ponto em comum são circunferências não-secantes. As circunferências α1 e α2 são externas.  

 

 

 

 

A circunferência α1 é interna a α2 .  

 

 

 

 

 

Duas circunferências não-secantes que têm o mesmo centro são chamadas concêntricas.  

 

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PROJEÇÃO ORTOGONAL

Princípios gerais de representação em desenho técnico Conforme NBR – 10067, norma que fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.

Na aplicação desta Norma, indicamos também consultar as normas:

• NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos;

• NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenho técnico. Método de projeção ortográfica no 1º diedro

Símbolo indicativo do 1º diedro Ao produzir um objeto, é necessário conhecer todos os seus elementos em verdadeira grandeza. Em desenho técnico, ao estudarmos sólidos geométricos, representamos sua projeção ortogonal em mais de um plano de projeção, como seguem as denominações das vistas. Os nomes das vistas indicadas são os seguintes: a) vista frontal (a); b) vista superior (b); c) vista lateral esquerda (c); d) vista lateral direita (d); e) vista inferior (e); f) vista posterior (f).

A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada como vista frontal. Geralmente esta vista representa a peça na sua posição de utilização.

Quando outras vistas forem desnecessárias, elas devem ser selecionadas conforme os seguintes critérios:

• Usar o menor número de vistas; • Evitar repetições de detalhes; • Evitar linhas tracejadas desnecessárias.

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Rebatimento dos planos de projeção

Em desenho técnico, as vistas devem ser mostradas em um único plano. Usamos um recurso que consiste no rebatimento dos planos de projeção horizontal e lateral, como segue:

 

 

 

 

Muitas vezes, a projeção de duas vistas não garante a representação do sólido. A representação

das formas espaciais é resolvida com a utilização de uma terceira projeção. Veja a utilização de um

plano lateral para obtenção de uma terceira projeção, resultando em três vistas da peça por lados

diferentes.

O lado da peça que for projetado no plano vertical sempre será considerado como sendo a frente da peça. O sentido dos rebatimentos dos planos horizontal e lateral resultará sempre nas mesmas posições relativas entre as vistas. Vistas de peças simétricas As peças simétricas podem ser representadas por uma parte do todo. As linhas de simetria são

identificadas com traço e ponto estreita, conforme a NBR 8403, traçados para linha de simetria,

linhas de centro e trajetórias.

Traço e ponto

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Vejam alguns exemplos de objetos com elementos:

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