판매업체매뉴얼psis.rda.go.kr/sample/pdf/manual2.pdf · 2020. 12. 12. · 아래와같이웹브라우저의주소입력란에 을입력하시면농약안전정보시스템에접속
desenvhum2_3.pdf
-
Upload
sol-rodrigues -
Category
Documents
-
view
215 -
download
0
Transcript of desenvhum2_3.pdf
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
1/53
Desenvolvimento Humano
Prof a Dra Tatiana Montanari
Departamento de Ciências Morfológicas – ICBS – UFRGSPaola Graciela dos Santos Morais e Tainã Gonçalves Loureiro
Programa de monitoria à distância para disciplina presencial
PROGRAD/SEAD
Elise Leite – Bolsista SEAD 2010
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
2/53
4ª A 8ª SEMANA – DOBRAMENTO DO EMBRIÃO E ORGANOGÊNESE:
Aparelho branquial e formação da cabeça e do pescoço;
Formação do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos;
Formação do sistema cardiovascular;
Formação do sistema respiratório;
Formação do sistema digestório;Formação do sistema urogenital;
Formação do sistema esquelético;
Formação do sistema tegumentar.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
3/53
Formação do sistema cardiovascular
Desenvolvimento do coração
Embrião com 19 dias, onde é visível a área cardiogênica situadano mesoderma lateral esplâncnico, cranial ao tubo neural.
E. Leite e T. Montanari
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
4/53
A e B – Larsen, W. J. Human Embryology. New York: Churchill Livingstone, 1993. p.135; C – Hurle, J. M.; Icardo, J. M.;
Ojeda, J. L. Compositional and structural heterogeneity of the cardicac jelly of the chick embryo tubular hearth: ATEM, SEM and histochemical study. J. Embryol. Exp. Morphol., v.56, p.211, 1980 apud Larsen, 1993. p.135.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
5/53
Kaufman, M. H. The role of embryology in teratological research, with particular reference to the development of the neural tube and
the heart. J. Reprod. Fertil., v.62, p.607, 1981 apud Larsen, 1993. p.137.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
6/53
Larsen, 1993. p.138.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
7/53
MontanariMontanari
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
8/53
Kaufman, 1981 apud Larsen, 1993. p.140.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
9/53
Ho, E.; Shimada, Y. Formation of the epicardium studied with
the scanning electron microscope. Dev. Biol., v.66, p.579,1978 apud Larsen, 1993. p.138.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
10/53
Icardo, J. M. Hearth anatomy and developmental biology. Experientia, v.44, p.910, 1988 apud Larsen, 1993. p.145.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
11/53
Cochard, L. R. Atlas de Embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003. p.119.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
12/53
Hendrix, M. J. C.; Morse, D. E. Atrial septation. I. Scanningelectron microscopy in the chick. Dev. Biol., v.57, p.345, 1977apud Larsen, 1993. p.146.
Larsen, 1993. p.146.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
13/53
Larsen, 1993. p.152.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
14/53
Cochard, 2003. p.123.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
15/53
Cochard, 2003. p.112.
Derivados dos vasos sanguíneos embrionários
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
16/53
Cochard, 2003. p.112.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
17/53
Moore, K. L.; Persaud, T. V. N.; Shiota, K. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p.211.
Circulação fetal
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
18/53
Moore et al., 2002. p.212.
Circulação neonatal
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
19/53
Formação do sistema respiratório
O sistema respiratório surge a partir de uma invaginação da extremidade caudal da faringe, otubo laringotraqueal. Esse tubo aprofunda-se e ramifica-se, originando a traqueia, os brônquiose os bronquíolos. O endoderma diferencia-se no epitélio, e o mesoderma lateral esplâncnico, no
tecido conjuntivo (inclusive na cartilagem hialina) e no músculo liso do trato respiratório.Baseado em Moore, K. L. Embriologia básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1984. p.140-3.
4 semanas
10
11
3
68
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
20/53
Moore et al., 2002. p.150-1.
Montanari
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
21/53
Larsen, 1993. p.128.
Atresia esofágica e fístula traqueoesofágica
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
22/53
Larsen, 1993. p.123.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
23/53
Cortes de pulmões em desenvolvimento: A – Período pseudoglandular, 8 semanas; B - Período canalicular,
16 semanas; C - Período canalicular, 18 semanas, e D – Período do saco terminal, 24 semanas.Moore et al., 2002. p.155.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
24/53
Formação do sistema digestório
Formação do intestino primitivo
Larsen, 1993. p.114.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
25/53
Carlson, B. M. Embriologia humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1996. p.287.
Rotação do estômago
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
26/53
Rotação do intestino
Moore et al., 2002. p.160.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
27/53
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
28/53
Formação do sistema urogenital
O sistema urinário organiza-se no mesoderma intermediário, no sentido anteroposterior do embrião.
Sadler, T. W. Langman Embriologia médica. 7.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. p.172.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
29/53
O primeiro rim a se desenvolver é o pronefro. Ele é funcional somente nos adultos de alguns peixes, como osmixinídeos e alguns teleósteos e nas larvas de anfíbios.
Da aorta dorsal (A) projeta-se um ramo vascular, onde o sangue é filtrado. Esse filtrado vai para o celoma e daí
para o túbulo pronéfrico (T) e para o ducto pronéfrico (D), o qual corre longitudinalmente no embrião edesemboca na cloaca. Na maioria das espécies, os túbulos anteriores degeneram, enquanto os túbulos caudais
se formam. O ducto pronéfrico persiste e torna-se o ducto excretor do rim mesonéfrico.
Carlson, B. M. Patten`s Foundations of Embryology. 5.ed. New York: McGraw-Hill, 1988 apud Browder, L. W.; Erickson, C. A.;Jeffery, W. R. Developmental Biology. Philadelphia: Saunders College, 1991. p.301.
Pronefro
E. Leite e T. Montanari
TD
A
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
30/53
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
31/53
Metanefro
Sadler, 1997. p.172 e 174.
Nas aves, nos répteis e nos mamíferos, o mesonefro regride, enquanto se estabelece o metanefro, que é o rimdefinitivo.
O ureter, a pelve renal, os cálices e os tubos coletores surgem da ramificação do broto uretérico (ou divertículometanéfrico). Os néfrons diferenciam-se em uma condensação do mesoderma associado aos brotos uretéricos, oblastema metanéfrico. Os túbulos do néfron e os tubos coletores tornam-se contínuos, de modo que a urina formadano néfron é eliminada para as vias urinárias. O metanefro produz urina hipertônica.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
32/53
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
33/53
A baixa quantidade de líquido amniótico (oligoidrâmnio), devido à ausência dos rins (agenesia renalbilateral), provoca uma pressão mecânica do útero sobre a face do feto, de modo a exibir nariz achatado,amplo espaço interpupilar, queixo recuado e orelhas grandes e em posição baixa (face de Potter).
Wigglesworth, S. Textbook of fetal and perinatal pathology. London: Blackwell Scientific, 1981 apud Carlson, 1996. p.279.
Formação das gônadas
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
34/53
Formação das gônadas
Cochard, 2003. p.197.
Formação dos ductos genitais
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
35/53
Formação dos ductos genitais
Cochard, 2003. p.193.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
36/53
Formação da genitália
Cochard, 2003. p.195.
A genitália diferencia-se a partir do tubérculo genital, das pregasurogenitais e das protuberâncias (ou eminências) labioescrotais.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
37/53
Barilli & Montanari Denise Schiel Santiago
Fotografado por Sofia Louise Santin Barilli do acervo do
Departamento de Ciências Morfológicas, ICBS, UFRGS.
Sonograma de feto com 17 semanas, mostrando
genitália masculina.
Fotografia da genitália de feto com três meses, onde
ocorreu a fusão das protuberâncias labioescrotais.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
38/53
Formação do sistema esquelético e muscular
A segmentação do mesoderma paraxial origina os somitos, que, por sua vez, regionaliza-se em dermomiótomo eesclerótomo.
As células do esclerótomo (E) migram em torno da notocorda e do tubo neural e formarão o esqueleto axial.
O dermomiótomo divide-se em dermátomo (D), que forma a derme (o tecido conjuntivo da pele) do tronco, e emmiótomo (M), que deriva os músculos do tronco e dos membros.
E. Leite e T. Montanari
ME
D
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
39/53
Larsen, 1993. p.68-70.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
40/53
Larsen, 1993. p.71.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
41/53
Larsen, 1993. p.72.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
42/53
Larsen, 1993. p. 86 e 88.
Defeitos no fechamento da coluna vertebral
Espinha bífida oculta
Meningocele
Meningomielocele
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
43/53
Meningomielocele
Fotografia do acervo do Departamento de Ciências Morfológicas, ICBS, UFRGS.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
44/53
Meningohidroencefalocele
Larsen, 1993. p.87. Children’s Hospital Medical Center, Cincinnati,
Ohio apud Larsen, 1993. p.87.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
45/53
Formação dos membros
Kelley, R. O. Early development of the vertebrate limb: an introduction to
morphogenetic tissue interactions using scanning electron microscopy.
Scanning Microsc., v.2, p.827, 1985 apud Larsen, 1993. p.284.
Larsen, 1993. p.115.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
46/53
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
47/53
Barilli & Montanari
Feto do acervo do Departamento de Ciências Morfológicas,
ICBS, UFRGS, fotografado por Sofia Louise Santin Barilli.
Larsen, 1993. p.287.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
48/53
Children’s Hospital Medical Center, Cincinnati, Ohio apud Larsen, 1993. p.295.
Amelia Meromelia
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
49/53
Children’s Hospital Medical Center, Cincinnati, Ohio apud Larsen, 1993. p.295.
Polidactilia Sindactilia
Pé fendido (deformação em garra de lagosta)
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
50/53
Formação do sistema tegumentar
Holbrook, K. A. Structural abnormalities of the epidermally derived appendages in skin from patients with ectodermal dysplasia:
insight into developmental errors. Birth Defects: Orig. Art. Ser., v.24, p.15, 1988 apud Larsen, 1993. p.427.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
51/53
Barilli & Montanari
Feto fotografado por Sofia Louise Santin Barilli do acervo do Departamento de
Ciências Morfológicas, ICBS, UFRGS.
3º AO 9º MÊS - PERÍODO FETAL
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
52/53
3º AO 9º MÊS PERÍODO FETAL
3
mês: crescimento do corpo (em comprimento); ossificação (a condrificação inicia na quintasemana, e a ossificação, na sétima semana, estando bem avançada na 12a semana); definição da
genitália; produção de urina; o feto começa a se mover, mas a mãe não sente devido ao seu
pequeno tamanho;
4
mês: crescimento do corpo; ossificação; nos ovários, há a formação dos folículos primordiais; ofeto chupa o dedo;
5
mês: devido à ausência do tecido adiposo subcutâneo, os capilares são visíveis; os movimentosdo feto são reconhecidos pela mãe; surgimento dos cabelos, cílios e finos pelos pelo corpo
(lanugo); a pele é coberta pelo vernix caseosa (mistura de secreção das glândulas sebáceas com
pele morta), que protege a pele do atrito e do ressecamento causado pelo líquido amniótico;
surgimento do tecido adiposo multilocular (gordura marrom), especializado na produção de calor,
o que ajudará a manter a temperatura corporal do recém-nascido;
6
mês: formação do tecido adiposo unilocular, com consequente ganho de peso; pneumócitos dotipo II produzem surfactante; eritropoese no baço; reabertura das pálpebras; reflexo pupilar à luz;
7 mês: o sistema nervoso central amadureceu até o estágio no qual ele pode dirigir osmovimentos rítmicos da respiração e controlar a temperatura do corpo; olhos reabrem;
eritropoese começa a ocorrer na medula óssea; devido ao formato do útero e ao peso do feto, ele
fica de cabeça para baixo; começa a descida dos testículos para o escroto;
8
mês: orientação espontânea à luz;
9
mês: aperta a mão firmemente; lanugo ausente.
-
8/17/2019 desenvhum2_3.pdf
53/53
Denise Schiel Santiago