Diagnóstico Laboratorial Anemias Hereditárias Prof. Paulo Roberto de Melo Reis.
Transcript of Diagnóstico Laboratorial Anemias Hereditárias Prof. Paulo Roberto de Melo Reis.
Diagnóstico Laboratorial
Anemias Hereditárias
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis
Conteúdo do eritrócito
250 a 350 milhões de moléculas de hemoglobina
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Genética da hemoglobina
Cadeia beta Cadeia alfa 141 aa 146 aa
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobinas fisiológicas
A combinação de duas
cadeias alfa ( ) com
duas beta ( ) formam as
hemoglobinas. Portanto,
a hemoglobina tem
estrutura tretamérica.
22Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Tipos de Hb após 6 meses de vida
Tipos de Hb Composição Concentração
A 2296 – 98%
A2 222 – 4%
FETAL 220 – 1%
Dados: Paulo César Naoum – Hemoglobinopatias e Talassemias
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
ANEMIA
TRATAMENTO
Avaliação entre 30 e 60 dias
Responsiva Não responsiva
Cura
Refratária ao tratamento
Anemia hereditáriaTalassemia ( alfa, beta)
Hemoglobinopatia
Anemia adquiridaSideroblástica
Conduta terapêutica na anemia microcítica hipocrômica
Ferro Normal e ferritina
Anemias Hereditárias
É um grupo heterogêneo de distúrbios hereditários que ocorre por alterações gênicas dos cromossomos e que apresentam como conseqüência alterações de membrana, deficiência de produção enzimática e de preenchimento hemoglobínico do eritrócito,
tanto qualitativa quanto quantitativamente.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Anemias Hereditárias
A história familiar e descendência tomam caráter decisivo na elucidação das anemias hereditárias, em especial as hemoglobinopatias e talassemias.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Anemias Hereditárias
Defeitos de membrana
EsferocitoseOvalocitose
Estomatocitose
Defeitos metabólicos
Piruvato quinasePirimidina 5-nucleotidase
G-6-FDGlutitiona redutase
Defeitos na hemoglobina
Síntese deficiente:
Talassemia ;
Variantes anormais:
HbS,
HbC
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Prevalência de anemias hereditárias no Brasil
Talassemia alfa– mínima 20 - 25% Talassemias alfa – menor 3 – 6% Deficiência de G6FD 3% em brancos
15% em negros Hb AS 2% em brancos
10% em negros Talassemia Beta menor - Descente de Italiano
1% 6%
Hb AC 0,5 % 3% em negros
Esferocitose 1:500 Eliptocitose 1:500 Talassemia Beta maior 2,5:100.000
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
PRINCIPAIS TIPOS DE TALASSEMIAS
TALASSEMIA ALFA
TALASSEMIAS BETA
TALASSEMIAS INTERATIVAS
FENÓTIPOS TALASSÊMICOS
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
ORIGEM DAS TALASSEMIAS
Talassemia alfa Ásia e áfrica
Talassemia beta Mediterrâneo
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia beta
As talassemias beta ocorrem por falha do gene que sintetiza a globina beta, situados no cromossoma 11.
A diminuição da globina beta prejudica sua associação com a globina alfa
NORMAL TAL. BETA TAL.+ TAL. 0
MENOR MAIOR MAIOR
Definição
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DAS TALASSEMIAS BETA
HEMOGLOBINA (g/dl) < 7 7 - 10 10 - 13 > 13
RETICULÓCITO 2 - 15 2 - 10 2 - 5 0,5 - 2
ERITROBLASTO + + + + +/ + - - - - - -
ERITRÓCITOS + + + + + + + / -
ALTERADOS
ICTERÍCIA + + + / - - - - - - -
ESPLENOMEGALIA + + + + + - / + - - -
ALTERAÇÕES + + +/ + + + + - - - - - -
ESQUELÉTICAS
NECESSIDADE DE + + + + / - - - - - - -
TRANSFUSÕES
MAIOR INTERMÉDIA MENOR MÍNIMA
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia Beta
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia beta
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Pontilhado basófilo
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia beta
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia Beta
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
TALASSEMIA ALFA
CONSEQÜÊNCIAS da LESÃO GENÉTICA NO CROMOSSOMO 16
O DESEQUILÍBRIO /.
Sobra cadeia que tetramerizam-se FORMANDO Hb H (4)
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
RESUMO DAS ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
()
Hb Fetal 0 - 1%
Hb A2 2,0 - 4%
Hb A 96 - 98%
Conseqüências da redução de síntese de cadeias alfa
ALFA TALASSEMIA
Traços de Hb H na eletroforese
Precipitados de Hb H nos eritrócitos
Discreta microcitose
Anemia ()
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
RESUMO DAS ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
( )
DOENÇA DE Hb H
Hb H (10 - 20%) na eletroforese
Precipitados de Hb H nos eritrócitos
Anemia microcítica - hipocrômica (+, ++)
HCM
Hb A2
Esplenomegalia
Síndrome hidrópica (Hidropsia Fetal)
Hb Bart’s 80 - 100%
Hb H 10%
Anemia eritroblástica (++++)
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia alfa Relações laboratoriais
Mínima Menor Doença da Hb H
Hidropisia fetal
VCM 74-85 72-80 60-72 80-100
Hb 11-15 10-13 8-10 <7
% Hb H
Traços-2%
2 -5 5-20 0-20
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia alfaResumo:
Hemoglobina H:
Tetrâmero de cadeias beta
Hb H = 4
Hemoglobina de Bart´s:
Tetrâmero de cadeias gama
Hb Bart´s = 4
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia alfa Hidropisia fetal
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobinas variantes
É um grupo de anormalidades hereditárias em que a produção de hemoglobina normal é suprimida e substituída, parcial ou totalmente, pela formação de uma ou mais das muitas variantes hemoglobínicas.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobina S
• É causada por uma mutação no gene beta da globina.
• Há substituição de um base nitrogenada do códon GAC para GTC, resultando na substituição do ácido glutâmico (Glu) pela valina (Val) na posição 6 da globina beta.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
HISTÓRICO DA DOENÇA FALCIFORME
1835 - CRUZ JOBIM (BR)
1846 - LEBBY (USA)
1896 - HODENPY (USA)
1908 – JESSE ACIOLY(BR)
PACIENTES NEGROS COM ANEMIA GRAVE
ICTERÍCIA
DORES AGUDAS
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobina C
• É causada por uma mutação no gene beta da globina.
• Há substituição do ácido glutâmico (Glu) pela lisina (Lis) na posição 6 da globina beta.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
CÉLULAS EM ALVO NA Hb C/TAL BETA
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobina D
• D Los Angeles o ác. glutâmico (Glu) é substituído pela glutamina (Gln) na posição 121 da globina beta.
•D Bushman A Glicina (Gli) é substituída pela
arginina (Arg) na posição 16 da globina beta.
Apresenta a mesma mobilidade eletroforética da Hb S
OUTRAS
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobina E
• É causada por uma mutação no gene beta da globina.
•Há substituição do lisina (Lis) é substituída pelo
ácido glutâmico (Glu) na posição 26 da globina beta.
Tem mobilidade eletroforética ligeiramente a frente da Hb C – causando confusão.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
HEMOGLOBINAS VARIANTES
CERCA DE 400 TIPOS DIFERENTES SEM CONSEQUÊNCIAS PATOLÓGICAS. Ex. Hb N, Hb J, Hb G, Hb Porto Alegre
APENAS Hb S E Hb C CAUSAM PATOLOGIA
Hb S (SS, SC, SD, S/Tal) FALCIZAÇÃO DO ERITRÓCITO
Hb C (SC, CC, S/Tal) CRISTALIZAÇÃO DA Hb
Métodos para diagnosticar hemoglobinopatias e talasemias
Métodos auxiliares:
1. Resistência globular a salina 0,36%
2. Dosagem de Hb Fetal
3. Pesquisa de Hb Fetal
4. Teste de Falcização
5. Pesquisa de Talassemia Alfa (Hb H)
6. Pesquisa de Corpos de Heinz
Métodos básicos:
1. Eletroforese Alcalina
2. Eletroforese Ácida3. Dosagem de A2
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemias LABORATÓRIO ESPECÍFICO
presença de Hb H: Tal. alfa
aumento de Hb A2: tal. beta menor
diminuição ou ausência de Hb A: ta l. beta maior
elevação > 20% de Hb fetal: tal. beta maior
reticulocitose: anemias hemolíticas
aumento de bilirrubina indireta: anemias hemolíticas
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Triagem
Interpretação: Deficiência de hemoglobinização
Teste de resistência globular a salina 0,36%
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Dosagem de Hemoglobina Fetal
Método de:
1) Singer – concentrações
2) Betke - concetrações
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Coloração intra-eritrocitária de Hemoglobina Fetal
Método de Kleihauer e Betke (modificado por Shepard e cols., 1962)
Princípio:
A hemoglobina Fetal é acido-resistente e não sofre eluição. Cora-se pela eritrosina. As outras hemoglobinas são eluidas e não se coram pela eritrosina
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Teste de falcização das hemácias
Princípio:
O metabisulfito de sódio reduz a tensão de oxigênio e fazendo com que hemoglobina S tome a forma característica de foice, ou de meia-lua.
Metabissulfito de sódio a 2%
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Pesquisa intra-eritrocitáriaHemoglobina H
Pesquisa intra-eritrocitária – Azul brilhante de cresil
100 ul sangue
200 ul ACB
Incubar 2 horas
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia alfa Hemoglobina H
Pesquisa intra-eritrocitária – Azul brilhante de cresil
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Corpos de Heinz Hemoglobinas instáveis
Pesquisa intra-eritrocitária – Azul brilhante de cresil
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Pesquisa intra-eritrocitáriaHemoglobina H Corpos de Heinz
Hemoglobinas instáveis
100 ul sangue
200 ul ACB
Incubar 2 horas
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Reticulócitos
100 ul sangue
100 ul ACB
Incubar 30 minutos
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Reticulócitos
Azul brilhante de cresil
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Comparação
Hb H Corpos de Heinz Reticulócitos
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese
Eletro = Eletricidade
Forese = Separação
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese
É a migração de partículas quando
colocadas em campo elétrico.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese
A migração indica o sinal da carga da partícula.
Este sinal será oposto ao do pólo para onde irá migrar.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese de hemoglobina ACETATO DE CELULOSE:
Preparação do hemolisado
Tampão TRIS - pH=8,6
Padrão ( hemolisado controle)
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese de hemoglobina ACETATO DE CELULOSE:
Preparação do hemolisado teste e padrão:
50 ul de sangue
100 ul de saponina a 1%
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese de hemoglobina ACETATO DE CELULOSE:
A hemoglobina H é instável e os solventes
usados para remoção do estroma das
hemácias ( éter, clorofórmio, toluol, etc)
desnaturam a Hb H
Importante
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
- +
A AC A2 A
HbH
Eletroforese de Hemoglobina.Hemoglobina H
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese de hemoglobina
Eletroforese em acetato de celulose – TEB pH=8,6
Hemolisado com saponina a 1%.Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Talassemia alfa Detalhe
Hb H
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese de Hemoglobina.Padrão normal
- +
Ap AC A2 A
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
ELETROFORESE DE HEMOGLOBINAS
AP AC A2/C S/D F A PERFIL
AA
AS
SS
AC
CC
AF
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Perfil eletroforético comparativo
Eletroforese de hemoglobina
Eletroforese em acetado de celulose - Tampão TEB pH=8,6.
Hemolisado com solução de saponina a 1%.
SC AC AS SC AA
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
ELETROFORESE DE Hb BART’S E Hb H
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
ELETROFORESE DE Hb EM RN E ADULTO
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
ELETROFORESE DE Hb EMBRIONÁRIAS
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
HEMOGLOBINAS NORMAIS APÓS SEIS MESES DE VIDA
Hb A 96 a 98%
Hb A2 2 a 4%
Hb Fetal 0 a 1%Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
VARIANTES RARAS NÃO PATOLÓGICAS
Hb PORTO ALEGRE
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
VARIANTES RARAS NÃO PATOLÓGICAS
Hb N BALTIMORE
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
VARIANTES RARAS NÃO PATOLÓGICAS
Hb G FILADELFIA E Hb F TEXAS
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
MUTAÇÕES NAS REGIÕES EXTERNAS
ELETROFORESE DE HEMOGLOBINAS EM ACETATO DE CELULOSE
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
MUTAÇÕES NAS REGIÕES EXTERNAS
FAMÍLIA COM Hb C/TAL BETA
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese de hemoglobina
Eletroforese em ágar ácido – fosfato pH=6,2
Hemolisado com saponina a 1%.
Indicação: Diferenciar HBS da HBD-HBC da HBE
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Padrão laboratorial
Hemoglobina S Homozigótica Heterozigótica HbS 89 a 99% 20 a 40% HbA Ausente 60 a 80% HbA2 1,5 a 3% 1,5 a 3% HbF 1 a 2 % 1 a 2 %
Hemoglobina C
HbC 100 % 20 a 40 %HbA Ausente 60 a 80% HbF < 7% Ausente
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Ordem de migração de algumas hemoglobinas
- • HbA2 • HbD e HbS• HbL e HbP• HbG• HbQ• HbF• HbA• HbM e HbK• HbJ• HbN• Hb de Bart, HbI e HbH. +
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Outras hemoglobinas
• HbG Norfolk• Hb de Bart• Hb Lepore• Hb Porto Alegre• Hb Gun Hill• Hb Freiburg• HbM Boston • HbM Saskatoon• HbM Iwate• HbM Hyde Park• HbF Texas• HbF Roma• Etc
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Hemoglobinopatias
HbD – Homozigoto HbD/HbD - Semelhante a HbS, porém, pela ausência do fenômeno drepanótico.
O estigma HbA/HbD é assintomático.Ocorre: Índia e pequena % de negros nos EUA
HbE – Homozigoto HbE/HbE. O estigma HbA/HbE é assintomático.Ocorre: Sudeste Asiático.
HbS/HbC = 50% de cada.
Prof. Paulo Roberto de Melo Reis-Biomedicina-UCG
Eletroforese
Ap AC A2 /C S A Hb SS Hb CC Hb SC
antes da transfusão
Eletroforese
após a transfusão
Ap AC A2 /C S A Hb SS Hb CC Hb SC