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;£dição Matutina 12 Páginas/ cr$ 1,6o « i ^HtnntHII-l*•****' DIÁRIO DES ' f "** *• 4 n Âko v \0 JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO ESTADO LUIZ % ii "7^ 8. t-ii!.-. (Sexta-feira).. 20 tll. Maio du I94D H JllP*|«l»%^»%**t%F»%^Vl>-*>%»-*«*^^| V^mno Freire *-*V\ j í DlRElISltJBECRETAlUO! ¦¦> t** I Antôn» Fonseca ¦¦—V»AVV>*«>V»,W»%S V*. wwwvvv«. Súbito recrudescitnento da luta em Shaiigai Resistência, de modo dispersivo á investida das forçai r ebelde I «III l l|IH»*—I |, I I II III ¦ Iminência de completo cerco do grande fo« » co de resistência dos nacionalistas chinèsesi SHANGHAI. 19 tUPt As ul- Umas Informações recebidas aqui dizem A»e a batalha de Shanghai recrudesceu subitamente de fe- rocldade, com os exércUo.** comu- pistas atacando fortemente as pa- lições nacionalistas ao longo de leda a frente de luta e que as tro- pas governistas estão resistindo dbpersadamente à Investida te- beitíe, sem ceder uma polegada tíe terreno nos atacantes. SHANGHAI, 19 tUP) - Clrcu- los oficiais nacionalistas admi- tem, hoje. que grandes forças" eo- muntstos chegaram a três quilo- metros da margem oriental do rio WanejKW. Com isso as forças vermelhas estão na iminência "Oe completar o cerco de ShangKal, por terra o ar Os navios de guer- ra norte-americanos no Wangpoo retiraram-se para uma zona mais longe de Shanghai. .i a in p a n li a às missas í) grande erro dos oposicionistas, que ai estão, íerecendo, a preço de liquidação, a mercadoria ava- riada e bolorenta dos partidos, que estão ou que se di- zem coligados, o grande erro dizíamos é não tra- tarem eles dos interesses inerentes aos seus próprios núcleos políticos e perderem, assim, todo um precioso t longo tempo em examinar o que se passa na casa alheia.< ,..¦, » \^UmÚBBBBBBBBBBm*~-'4 - **?-#" ¦"•tt%%f '-.',¦. *^%**í^fc^«fc -jlf'-*- ¦ ^~jl j^B^t ______._______________*__________,,*^- ^^ ^umB^f^m,'^:7* '"***"^^H ^H* ¦¦* ¦?* ¦ r&' ?^Kn* "^í' '^ ^K ^^F''-MaBaw-'7¦ Baam ^La^^m\\m _____¦ _____________ ** Ja\mm\_BB___k^r j_^^^*m^Êa%^:/A'!-A: -^PI^B^^I ^W >^^^^ ' c^ < >^^^m :- W-~ ,~^^ÉH IL Al WF 9^m ^^L I ^Lm \Wm¦ *JT J^ÊK»^át^^Ê mmY '' ^^ È ^^mW^mw^'^''" "¦¦¦mr '-^mmmÍmm\ Se estudarmos, por alto mesmo, o aspecto do con- lnio partidário em tela, chegaremos, para logo, á evi- dencia de que tudo, entre eles, está desorganisado, bai- burdiado, fragmentado. Desde um jornal sem leitores, que não tem tipos, até seus orientadores sem expres- são, que não têm amigos. NSo se reúnem, muito íempo. muito tempo, não se entendem. O sr. Lino Machado, quando aqui vem, vem a força, contrafeito, impelido, tão somente, por motivos imperiosos e ina- diáveis. E volta logo, demonstrando, dessarte, um in- íeresse muito maior pelos subsídios do que pela coesão dos saldos eleitorais com que ainda conta, possivei- mente, seu partido agonisante. Outra não vem sendo, até agora, a atitude do sr. Alarico Pacheco, no caso. Calado, inabordavel, enro- dilhado no seu mutismo desconcertante, chega, ai guns passeios pelas praças, e vai, de retorno, á metrô- pole, como se o convívio dos correligionários, que as- segura ter, lhe causasse aborrecimento e náuseas. Quanto aos outros, é o que se vê, ou o que não se vê..'. Não aparecem. Não falam. Não se levantam, não se erguem, não se movimentam. Esperam, parece, por um milagre, com a doce e crescente esperança de um náufrago, que entrevê, ao longe, ua orla da praia dis- tante, os acenos de um messias retàrdatário... Publicamos, todos os dias, insistentes, expressivas, espontâneas, sintomáticas, numerosas adesões ao PST, as quais lhe vão .engrossando, ainda mais, as fileiras, desde os mais próximos aos mais longínquos munici- pios. Enquanto isso, a trinca de médicos, que rege os destinos da oDosição oposição é um modo de dizer, pois ai não mais nada continua a preocupar-se, exclusivamente, em atacar, sistematicamente, os atos do governo, os trabalhos do governo, as realisacÕes do governo, articulando as invencionices mais ridículas, sustentando as in verdades mais cíamorosas, atribuin- do as responsabilidades mais inconsistentes. E tal e tão absorvente é o delirio desse vêso contraproducente, que nem se apercebem de que estão afundando, verti- ginosamente, fatalmente, irremediavelmente, nos abis- mos a que os vai arrojando uma campanha iniciada ás avessas e ás avessas mantida, para a derrota final de suas próprias hostes. BOLSAS DE ESTUDOS NO SE.S.C. A gravura mostra um aspecto da recente solenidade de en- trega de bolsas de estudos do SESC, ícalizada Centro Caixciral,.em comemoração ao aniversário do governo Archer da Silva O presidente Dutra visitará, hoje, o túmulo do "Soldado Desconhecido4* O Chefe da Nação re colônia brasileira cepcionou, em Washington, os membros da Vista ao Congresso norte-amercano WASHINGTON, 19 (UP) O Presidente Eurico Dutra também visitará, amanhã, o túmulo do •Soldado Desconhecido America- no", depositando, ali, uma coroa de flores naturais como homena- gem do Brasil. WASHINGTON. 1 9(UP) O Presidente Dutra ofereceu esta manhã, na Embaixada Brasileira de.sta capital, uma recepção aos membros da colônia do firasil nos Estados Unidos. Cerca das 14 horas (hora do Rio). Dutra com- pareceu ante a sessão conjunta do Congresso dos Estados Unidos, pronunciando Importante discur- so. Disse o Presidente Dutra que a acolhida de que estava sendo alvo,, as homenagens que lhe es- lavam sendo prestadas nos Es- tados Unidos eram' dirigidas ao povo brasileiro. Ressaltou a ad- miracão dos brasileiros pelos Es- tados Unidos, pais de imenso pa- trimónio moral, material, intelec- tuai e cientifico. Referiu-se á tradicional democracia norte-áme ricana. o respeito dos Estados Unidos pelos direitos de outros povos e os nobres ideais desta nação, ainda, recentemente de- monstrados através entre outros atos, na restauração dos países devastados pela guerra. Em se- guida, o presidente Dutra fez rá- pido histórico dos fortes laços de amizade que unem os Estados Unidos e o Brasil, unidade de pro- pósilos e harmonia de interesse. Mais tarde, cerca das 20 horas, o Presidente Dutra compareceu á recepção que lhe foi oferecida pelo representante do Brasil jun- to á organização dos Estados Americanos, sr. Hildebrando Ac- cioly, e sua esposai LONGO PASSEIO PELA CAPITAL IANQUE WASHINGTON, 19 (UP) OS Presidentes Truman e Dutra rea- iizaram. na manhã de hoje. lon- res c obras. go passeio através desta capital. O cheíe do governo norte-ameri- cano mostrou ao presidente Dutra [diversos lugares pitorescos de Washington, inclusive o Capitólio, a Casa Branca, os Monumentos a jefferson e Lincoln e outros luga- NULO E DESPEITADO Paulo dc Tarson Fonseca Um dos maiores senão o maior pasquim maranhense O Combate vem publicando, em diversas edi- ções uma reportagem em serie so- b"re o municipio de Balsas, assina- da poi" um asnatico correspondei!- te. anônimo o irresponsável, que em sua enxurrada de inverdades e esconddio na hipocrisia- afoita-se a ofender a sociedade, inventando torpèzas e mentiras, dignas so- mente do jornaléco execrando, vei culo que se confunde com a imun- dicie de seu pulha e reles colabo- rador. Aqui estou para desmascarar e fustigar o covarde anonímo^ supôs- to incógnito, isolente e traiçoeiro, que, escondido na sombra, atira, de quando em vez. a investida de um bote contra cidadãos respei- taveis, unicamente para falsear a verdade doa acontecimentos e ten- tar diminuir o conceito das prin- çipais figuras representativas do lugar. dizia Buffon que o estilo é o próprio homem" A palavra escrita revela o caráter, a moral, a inteli- gencia do escritor; é o seu retrato espiritual e grande elemento para identifica-lo. E o que acontece nas pasquinadas do combate, revelando o desvai- rado mental, o desbriado indivíduo crapuloso e imoral juiz fantoche, que, por infelicidade- enxovalhou a justiça, escandalizou com . sua imoralidade e vida* desregrada a so- cíedade bâlsense, abusou da hos- pitalidade e ofendeu os que gen- ülmente o acolheram, acostuma- dos com juizes respeitáveis. Foi este mequetreíe togado .escoria da classe, afoito porem covardão, que. com intrigas è fuchicos pes- soais, insinuou divergências par- tiriarias para quebrar a harmonia, e respeito, elos fortes da cadeia-, amistosa que ligava üoda a família, bâlsense.'"*¦"-*" **_ Mesmo os adversários políticos, passada a divergência da fase elei- toral em que Os partidos se separa- vam, voltavam ao ambiente de concórdia eram amigos, respei- tavam-se e eram incapazes de redigir correspondências canalhas uns contra os outros. Foi este clima de serenidade que o inquieto e maligno satanaz toga- do perturbou e destruiu «om es- cãndalòsos amores fáceis, falta de campostura e vida reprovada. Foi em Balsas, como antes em outras •• (Conchie na »"a. página) :\'A<M.l . :.' . .. ."Í-- •¦ :";* is-r. :'"**- ...¦¦-'¦ -' •""'V '•"•A-0- '>*. -v- ¦":• -—*<•»•.. rv—-.-*-

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Súbito recrudescitnento da luta em ShaiigaiResistência, de modo dispersivoá investida das forçai r ebelde

I «III l l|IH»*— I |, I I II III ¦

Iminência de completo cerco do grande fo« »co de resistência dos nacionalistas chinèsesi

SHANGHAI. 19 tUPt — As ul-

Umas Informações recebidas aqui

dizem A»e a batalha de Shanghai

recrudesceu subitamente de fe-

rocldade, com os exércUo.** comu-

pistas atacando fortemente as pa-lições nacionalistas ao longo de

leda a frente de luta e que as tro-

pas governistas estão resistindo

dbpersadamente à Investida te-

beitíe, sem ceder uma só polegadatíe terreno nos atacantes.

SHANGHAI, 19 tUP) - Clrcu-los oficiais nacionalistas admi-tem, hoje. que grandes forças" eo-muntstos chegaram a três quilo-metros da margem oriental do rioWanejKW. Com isso as forçasvermelhas estão na iminência "Oe

completar o cerco de ShangKal,por terra o ar Os navios de guer-ra norte-americanos no Wangpooretiraram-se para uma zona maislonge de Shanghai.

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a in p a n li a às missasí) grande erro dos oposicionistas, que ai estão,

íerecendo, a preço de liquidação, a mercadoria ava-riada e bolorenta dos partidos, que estão ou que se di-zem coligados, o grande erro — dizíamos — é não tra-tarem eles dos interesses inerentes aos seus própriosnúcleos políticos e perderem, assim, todo um preciosot longo tempo em examinar o que se passa na casaalheia. <

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Se estudarmos, por alto mesmo, o aspecto do con-lnio partidário em tela, chegaremos, para logo, á evi-dencia de que tudo, entre eles, está desorganisado, bai-burdiado, fragmentado. Desde um jornal sem leitores,que já não tem tipos, até seus orientadores sem expres-são, que já não têm amigos. NSo se reúnem, há muitoíempo. Há muito tempo, não se entendem. O sr. LinoMachado, quando aqui vem, vem a força, contrafeito,impelido, tão somente, por motivos imperiosos e ina-diáveis. E volta logo, demonstrando, dessarte, um in-íeresse muito maior pelos subsídios do que pela coesãodos saldos eleitorais com que ainda conta, possivei-mente, seu partido agonisante.

Outra não vem sendo, até agora, a atitude do sr.Alarico Pacheco, no caso. Calado, inabordavel, enro-dilhado no seu mutismo desconcertante, chega, dá aiguns passeios pelas praças, e vai, de retorno, á metrô-pole, como se o convívio dos correligionários, que as-segura ter, lhe causasse aborrecimento e náuseas.Quanto aos outros, é o que se vê, ou o que não se vê..'.Não aparecem. Não falam. Não se levantam, não seerguem, não se movimentam. Esperam, parece, porum milagre, com a doce e crescente esperança de umnáufrago, que entrevê, ao longe, ua orla da praia dis-tante, os acenos de um messias retàrdatário...

Publicamos, todos os dias, insistentes, expressivas,espontâneas, sintomáticas, numerosas adesões ao PST,as quais lhe vão .engrossando, ainda mais, as fileiras,desde os mais próximos aos mais longínquos munici-pios.

Enquanto isso, a trinca de médicos, que rege osdestinos da oDosição — oposição é um modo de dizer,pois ai já não há mais nada — continua a preocupar-se,exclusivamente, em atacar, sistematicamente, os atosdo governo, os trabalhos do governo, as realisacÕes dogoverno, articulando as invencionices mais ridículas,sustentando as in verdades mais cíamorosas, atribuin-do as responsabilidades mais inconsistentes. E tal e tãoabsorvente é o delirio desse vêso contraproducente,que nem se apercebem de que estão afundando, verti-ginosamente, fatalmente, irremediavelmente, nos abis-mos a que os vai arrojando uma campanha iniciada ásavessas e ás avessas mantida, para a derrota final desuas próprias hostes.

BOLSAS DE ESTUDOS NO SE.S.C. — A gravura mostra um aspecto da recente solenidade de en-

trega de bolsas de estudos do SESC, ícalizada nç Centro Caixciral,.em comemoração ao aniversário

do governo Archer da Silva

O presidente Dutra visitará, hoje, otúmulo do "Soldado Desconhecido4*O Chefe da Nação re

colônia brasileiracepcionou, em Washington, os membros da— Vista ao Congresso norte-amercano

WASHINGTON, 19 (UP) — OPresidente Eurico Dutra tambémvisitará, amanhã, o túmulo do•Soldado Desconhecido America-no", depositando, ali, uma coroade flores naturais como homena-gem do Brasil.

WASHINGTON. 1 9(UP) — OPresidente Dutra ofereceu estamanhã, na Embaixada Brasileirade.sta capital, uma recepção aosmembros da colônia do firasilnos Estados Unidos. Cerca das 14horas (hora do Rio). Dutra com-pareceu ante a sessão conjuntado Congresso dos Estados Unidos,pronunciando Importante discur-so. Disse o Presidente Dutra quea acolhida de que estava sendoalvo,, as homenagens que lhe es-lavam sendo prestadas nos Es-tados Unidos eram' dirigidas ao

povo brasileiro. Ressaltou a ad-miracão dos brasileiros pelos Es-tados Unidos, pais de imenso pa-trimónio moral, material, intelec-tuai e cientifico. Referiu-se átradicional democracia norte-ámericana. o respeito dos EstadosUnidos pelos direitos de outrospovos e os nobres ideais destanação, ainda, recentemente de-

monstrados através entre outrosatos, na restauração dos paísesdevastados pela guerra. Em se-

guida, o presidente Dutra fez rá-

pido histórico dos fortes laços deamizade que unem os EstadosUnidos e o Brasil, unidade de pro-pósilos e harmonia de interesse.Mais tarde, cerca das 20 horas, oPresidente Dutra compareceu árecepção que lhe foi oferecida

pelo representante do Brasil jun-to á organização dos Estados

Americanos, sr. Hildebrando Ac-cioly, e sua esposaiLONGO PASSEIO PELA CAPITAL

IANQUE

WASHINGTON, 19 (UP) — OSPresidentes Truman e Dutra rea-iizaram. na manhã de hoje. lon- res c obras.

go passeio através desta capital.

O cheíe do governo norte-ameri-cano mostrou ao presidente Dutra

[diversos lugares pitorescos de

Washington, inclusive o Capitólio,a Casa Branca, os Monumentos a

jefferson e Lincoln e outros luga-

NULO E DESPEITADOPaulo dc Tarson Fonseca

Um dos maiores senão o maior

pasquim maranhense O Combatevem publicando, em diversas edi-

ções uma reportagem em serie so-

b"re o municipio de Balsas, assina-da poi" um asnatico correspondei!-te. anônimo o irresponsável, queem sua enxurrada de inverdades eesconddio na hipocrisia- afoita-sea ofender a sociedade, inventandotorpèzas e mentiras, dignas so-mente do jornaléco execrando, veiculo que se confunde com a imun-dicie de seu pulha e reles colabo-rador.

Aqui estou para desmascarar efustigar o covarde anonímo^ supôs-to incógnito, isolente e traiçoeiro,

que, escondido na sombra, atira,de quando em vez. a investida deum bote contra cidadãos respei-taveis, unicamente para falsear averdade doa acontecimentos e ten-tar diminuir o conceito das prin-çipais figuras representativas dolugar.

Já dizia Buffon que o estilo é opróprio homem" A palavra escritarevela o caráter, a moral, a inteli-gencia do escritor; é o seu retratoespiritual e grande elemento paraidentifica-lo.

E o que acontece nas pasquinadasdo combate, revelando o desvai-rado mental, o desbriado indivíduocrapuloso e imoral juiz fantoche,

que, por infelicidade- enxovalhoua justiça, escandalizou com . suaimoralidade e vida* desregrada a so-cíedade bâlsense, abusou da hos-

pitalidade e ofendeu os que gen-ülmente o acolheram, acostuma-dos com juizes respeitáveis. Foieste mequetreíe togado .escoriada classe, afoito porem covardão,

que. com intrigas è fuchicos pes-soais, insinuou divergências par-tiriarias para quebrar a harmonia,e respeito, elos fortes da cadeia-,amistosa que ligava üoda a família,bâlsense. '"*¦"-*" • **_

Mesmo os adversários políticos,passada a divergência da fase elei-toral em que Os partidos se separa-vam, voltavam ao ambiente deconcórdia eram amigos, respei-tavam-se e eram incapazes deredigir correspondências canalhasuns contra os outros.

Foi este clima de serenidade queo inquieto e maligno satanaz toga-do perturbou e destruiu «om es-cãndalòsos amores fáceis, falta decampostura e vida reprovada. Foiem Balsas, como antes em outras

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0 TRANSITO EIVI'SÃO LUIZ "*

2.» TURMASessão do dia 1? de mal»

UMD. Presidência do úes, TraioúMoreira; procurador geral áo Es-tado, dr, Fernando Perdigão; se-crciária. dra. Luci Teixeira. Com-pareceram m srs. d«cmbargado-res Aerislo Rebelo, Nelson Jan-sen Ferreira, Tales Ribeiro Gon-salves e o dr, Palmérlo Campos,Foi ltda .e aprovada a ala da se»-.sáo anterior.

JULGAMENTOS:Apelação erírue . Viana — Ape-

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lanle* Benedito Andrade e Egí-dio Antônio Mendes; apelado, odr. juiz de Direito; relator, dr.Palmério Campos, substituindo odes. Aerislo Rebelo. Adiado a re-querimento do des, Nelson Jan-sen Ferreira, já tendo votado odr. relator no sentido de dar pro-vímenfo em parte à apelação, pa-ra Igualar as penas dos réus.

Apelação cível - s. Luiz — Ape-lante, dr. Odilon Dutra Rezendapelada

— iv —INSPETORIA E"- GOVERNO

São Os dois últimos fatores denossa campanha de transito. Go-verno e Inspetorla são insepara-veis tal como chofer e veículo, poisa Inspetorla não é outra coisa _je-nâo a parte do Governo que seencarrega do problema do transi-to de veículos e pedestres- Se é aInspetorla quem organiza as nor-mas de transito locais, _ também oGoverno quem lhe dá íorça poli-ciai. indispensável á realização desua tarefa.

Portanto, a Inspetorla pode er-rar por dois motivos .-ínconípe-tencia técnica em organizar o

transito, ou falta de prestigio go-vemamental. Ao nosso ver. em SãoLuiz, falta-lhe mais apoio oficialtiue competência técnica.

Sei que o nosso Governador temtomado medidas enérgicas' a res-peito, porem, o ambiente provin-ciano tão complacente ao favori-üsmo vem esmaecendo quasi com-nletamente o seu digno esforço.

E lamentável, porque há neces-sidade imperiosa de criar no pe-destre cs no chofer bons hábitosde transito. Por outro lado. a nossaInspetoria precisa aparelhar-sematerial e moralmente, ganhandoassim a "mentaliade

profilática".de que já falamos, tão coerentecom a legislação preventiva do Co-digo de Transito.

Nós, choferes, tanto amadorescomo profissionais, ternos o ma-xrnio de interesse em colaborarcem a Inspetoria, desde que to-me medidas sensatas e universais.Estamos mesmo ansiosos por umaInspetoria tão rigorosa quanto ado Rio. pois. a todo instante pas -•¦íamos o susto de atropelar alguémoo constantemente estamos desa-maçando nosso carros.

Seria contraproducente dizeraqui os-ãtuais defeitos da inspe-teria, pois tenho certeza de quemnmguem os ignora, a começar pe-tos seus diligentes. Entretanto, soucontrario a0 abuso-cie multas. Pre-firo as "boas maneiras." ao ladoda certeza geral de que a Inspe-toria poderá agir energicamentena reincidência. Na província tudoé realmente mais difícil, mas. nempor isso, devemos desanimar, prin-cipalmenle diante de fcantoc rif^ns«e t,antos desas- cipals artérias. Por isso, as m,tres e de tantas vitimas muiH<? «n ,umas munas melhores sao congestionadastfas quais atingidas déntr0 dotr?A,Ai':"''' -\v-v-. Ar „--_-.-._.

mulher; relator, dr, Palmériode | Campos, subtltulndo o des, Aerí-

slo Rebelo, Negaram provimentoao recurso para confirmar a .sen-tença apelada, unanimemente ede acordo com o parecer do dr.procurador g**ral do Estado.

Apelação cível - Timon — Ape-lante, Benedito Josó de Oliveira;apelados, José da Silva Pimentele sua mulher: relator, dr, Pai- jmérlo Campos, substituindo o desAerislo Rebelo. Homologaram opedido de desistência requeridapelo apclame, unanimemente,

TRIBUNAL PLENO

d. Maria Belchior Bra- IRibeiro Gonçalves. Foi lidades. Tales Ribeiro 'aprovada a ata da sessão ante-

Sessão do dia 18 d«> maio de1949. Presidência do des, TralaúMoreira; procurador geral do Es-tado, dr. Fernando Perdigão; se-eretárla, dra Luci Teixeira, com-pareceram os srs. desembargado-res Costa Fernandes Teixeira Jú-nlor. Pim> Sexto, Acrísio Rebelo.Nelson Jansen Ferreira e Tales

e

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Antonia Dezembrina deMorais Rego TutúiKliza C. Branco de Moraes Rego, .losé }múde .Moraes Rego e família, Mario de Moraes Rejfcy,familia, cunhada e sobrinhos da pranteada .iíde Moraes Regeo, falecida nesta Capilal no dia 15do corrente, agradecem a iodos que os sentimeataran

pessoalmente, por telegramas e cartões e apro-veitam o ensejo para convidarem a todos «seus parentes e amigos, para assistirem a missa desétimo dia que em sufrágio de sua alma. mandaribe*lebrar no próximo sábado 21 do corrente, ás 6,30bras, na Igreja do Carmo, por cujo comparecimentoan.lecipadamenle, se confessam gratos.

:uim;o e

Gonçalves. Deram provimento empane á apelação, para manter oarbitramento a partir de setem-bro dc 1948, unanimemente. To-raaram parte no julgamento o dr-Palmério Campos como substítu-to do des. Acrísio Rebelo e o dr.Valdemar Carvalho, no impedi-mento do exmo. sr. des. NelsonJansen Ferreira.

Apelação cível - S. Luiz — Ape-Jante. Ana Amélia Machado LI-ina; apelado. Felipe Pereira Bar-ros; relator, dr. Palmério Cam-.pos, substituindo o des. AcrísioRebelo. Negaram provimento aorecurso para confirmar a senten-ça apelada cassando, no entretan-to. o beneficio dc Justiça gratui-ta concedida a autora e conse-quentemente, condenando-a aopagamento de custas e honorá-rios de advogado. A decisão foiunânime e de acordo com o pare-cer do dr. procurador geral doEstado. Tomou parte no julga-mento o rir. Oresios Mourão, noimpedimento do des. Tales Ribei-f0 Gonçalves.

Apelação eivei - s. Luiz — Ape-lante. Gabriel Hitanite; apeladoAvão Afat; relator, des. TalesRibeiro Gonçalvçs. Negaram pro-vimento ao recurso para conf ir-mar a sentença apelada, unani-memente.

Apelação eivei - Coelho Neto —Apelantes. Sebastião Furtado doMendonça e sua mulher; apela-dos. dr. Domingos M. Costa e sua

Para terminar, falarei de sériodefeito urbanístico em nossa pi-tòresca cidade, que tem concorridoseriamente para dificultar 'transito: — o calçamento de suar,ruas. Apesar deste ser feito a eus-ta dos proprietários, nem siquerrecalcamos "ainda

as nossas prin-

Dr. Olavo Correi» Lima

rior.l.a PARTE

O des. J. pires Sexto, com apalavra pediu fosse consignadoem ata um voto de cumprimentopela passagem do aniversário na-taliclo do exmo. sr. general Eu-rico Gaspar Dutra, digníssimoPresidente da República. S. excia.realçou a personalidade do lius-ire brasileiro pela sua atuação áfrente do destino do país quandose tem imposto á admiração deIodos os brasileiros pelo seu pa-triotismo e espirito público. Odr. procurador geral do Estadoem nome rio Ministério Público,associou-se a essas homenagensprestadas ao eminente chefe daNação.

O des. Costa Fernandes apre-fentou ao úes. presidente o an-te-projeto do Regimento do egré-gio Tribunal de Justiça, tendo odes. Traiaú Moreira nomeadouma comissão composta dosexnios. srs. desembargadores Tei-xeira Júnior e Acrísio Rebelo pa-ra apreciar o referido ante-pro-jeto.

O des. Tales Ribeiro Gonçalvesapresentou também ao exmo. sr.des. presidente, em nome da co-missão respectiva, as instruçõespara o concurso de Juizes de Di-reilo. O des. Pires Sexto solici-tou que as mesmas lhe fossemenviadas para uma apreciação.

2.a PARTEJULGAMENTOS:

Reclamação eivei - São Luiz —Reclamante, dr. Alberto MacieiraNeto; relator, des. Nelson Jan-sen Ferreira. Converteram o jui-gamento em diligência para queseja ouvido o dr. juiz de Direi-to reclamado, unanimemente.

Recurso de revisão - São Luiz— Recorente. Antônio Silva; re-lator. des. Pires Sexto. Adiadopara ser dado vista ao sr, des.

Teatro Artur AzevedoHOJE - ás 20 e 30 horas - HOJE

Despedida da Companhia"OS ARTISTAS UNIDOS"(Sob os auspícios do SNT)

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Cap de Serviços Públicos doEstados do Piauí e Maranhã

A V i S OLevo ao conhecimento dos srs. Associados Ativos e inativos.

Pensionistas, Empregadores. Repartições Públicas e a quem maisinteressar, que osta CAP transferiu a sua sede para o prédio arua José Bonifácio (antiga Afogados). n.° 187. onde atenderá csinteressados no seu expediente normal. Outrossim. que o ServiçoMédico continuará a atender aos associados e seus beneficiários,na antiga sede até o fim deste mês, quando, então, será transfe-rido para as suas novas instalações na nova sede.

São Luiz 19 de Maio de 1949.MANOEL MARTINS DA FONSECA

Presidente

n

Departamento do TesouroAVISO 1

Torno público a quem interessar possa que as provas de fèieção, compreendendo Legislação Fiscal e Português, serão rwtzadas no próximo dia 22 (domingo), no Palácio da Educação. *•vendo os srs. candidatos estar presentes ás 7,30 horas- munidosdo respectivo cartão de identidade e de lapis-tinla roxo.

MARIA DA GLORIA VIEIRASecretária do Concurso

DOMINGOS MATOS pERE»*ir , : ^¦VKXAIJBTA IM DOBSÇAB Oi CTttâJIÇA*

OoaanWrto * Wrmm jt#<, i febõa (Edifício Bul Amérf^ «•Rua José Eonifâcio. 9RR (antiga dos Afogados)

CONSULTAS DAS 14 A'8 18 HORAS.

_¦._,-

m. a»» e, etmtfle' «Ç4 nr J

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Page 3: DIÁRIO DES LUIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093874/per093874_1949_01309.pdf · Presidente Eurico Dutra também visitará, amanhã, o túmulo do ... Disse o Presidente Dutra

a. Lui?* (Sexta-feira), 20 de Maio de 1SH9 OIARIO OS 8. LUl/.

ssia

«'•Qiu,

d)0

3

tentado terrorista contra o consuladoBrasil na cidade de Barcelona;o

i deÚi

IIKPITLS. CARSfVtBOS DE BORRACHA

Acaoamentc perfeito

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*>aqutmItego eAntoniadia 15¦nlaram

apro.os osssa denio ce..30 hcnio an»

ede

ERAPEIi.A

dos

.A. BENNAdikctor TtcNico o* Associação -"omiírçial

nestas nossas crônicas constantemente ddt*ndido o

dutor e o comércio, bem c«mo. âs v«'zes. estlt»ati-/.ados os pro-Lt,s dc desvalorização dus nossos produtos.

Há pouco eram oa municípios do litoral que desvalorizavam as

méndoas de babaçu, com o corte dos cachos ainda verdes, que dawotlvo que as amêndoas lermc ntassem e apodrecessem,

Em outros municípios, comerciantes lncscrupulosos cspaljia-

ara sal nos depósitos, afim de humldecer o produto c conseguis um

mmento de peso.Ainda em outros, as amêndoas eram cnsacadas com terra, pe-

Has c com grande quantidade de casca ou de outros detritos.Esses processo*', os denunciamos pela Imprensa, os comunica-

- ós autoridades competentes e. durante um longo período de

limpo, esses abusos cessaram.O babaçu, ha vários meses, sofreu um colapso nos preços. Mas.

••em por Isso, deixou de figurar com 04% na nossa produção geral.Portanto. èss« produto da indústria extratlva q§ntlnúa ocupar

ta nossa economia e finanças o primeiro lugar, Era porisso. Justoque o mesmo merecesse toda a nossa atenção, especialmente nestememento que se preparava uma nova crise em nosso comércio.

Mas. pelo que estamos assistindo, pelas partidas dc babaçuultimamente chegadas do interior, notamos que voltou o "espirito

de porco" entre a classe qu<* se dedica a exploração do babaçu.Partidas recém-chegadas, contém avultada quantidade dc ter-

rn c. de modo especial, casca, causando não poucos prejuízos ao•comércio exportador que. iintes de fazer seus embarques, deve

passar esse produto pelas peneiras.Vimos numa partida de 50 sacos, onde o peneiramento rendeu

3!0 quilos de casca e terra.Um produto como o babaçu, de extração toda manual, onde as

amêndoas são ajuntadas a dedos, o aparecimento dessa grandequantidade de detritos só pôde ser proposital.

Esse "espirito de porco" do nosso rural, pelo que parece, étambém compartilhado pelo comprador do interior que não sabereagir contra esse abuso; e dessa forma, concorre ainda a desvalori-zaçâo da produção do'babaçu que no momento atual, represen-ta um dos maiores recursos para a nossa economia e finanças doEstado. ¦

Não tonos, de fato, posição para criticar seja qual fôr o res-ponsáyel desse "espirito de porco", mas como no tempo precisolevantamos a nossa voz para defender o produtor honesto, também.neste momento, não podemos deixar de condenar todos os que con-correm para a desvalorização da nossa produção.

E*. pois, justo que. diante desses fatos a que estamos assistin-Oo. nus dirigimos ao comércio do interior o nosso veemente apeloafim de que. antes de depositar o produto que lhe é oferecido nobalcão o examinem e quando encontrar a fraude denunciem o ven-dedor ás autoridades afim de que seja punido, como bem merece.

E' uma defesa coletiva da produção e pelo bom nome na nossaexportação a qual todos devem concorrer.

ISECÁ

~— M

ABECEDARIODO JUTEIROKotáro Tují foi o japonês que iniciou o experimento da acü-

-•natação da juta na Amazônia Brasileira. Financiou a experimen-cação o dr. Tsukasa Uyetsuka. Ryota Oyama selecionou a varie-dade econômica. Toshizo Makajima aperfeiçoosu as semeadeiras jáexistentes. O dr. Vivaldc Lima escreveu o primeiro trabalho sobre

*a juta do Amazonas, depois de nosso memorial apresentado á dire-toria da Escola Agronômica e referente á excursão acadêmica pe-Ia zona juteira de Parintins, em julho de 1938. O dr. Rocha Britogarantiu a colocação do produto. Estudando a cultura da juta emnc ,_o Estacio. não podíamos deixar de abrir este parêntesis parafazer justiça ao mérito. Sem esquecer,, também, o contingente do¦caboclo anônimo que entrou com o braço? desviando-se da indústriaextratlva para a lavoura.

Represália politica dos que sao contráriosá volta dos embaixadores a Madrkl

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BARCELONA, 19 (UP» - Namadrugada de ontem, cerca de130 horas, explodiram, slmulta-neamente petardos no-* corum»lados du Brasil. Peru e Bolívia.Não houve vitimas. Segundo seInforma, somente se registraramdanos no consulado peruano.PROTESTARAM OS TRES PAISES

MADRID 19 fUP) — O Brasil,a Bolívia e o Peru protestaramjunto oo governo espanhol contraa explosão de tres bombas quedanificaram os seus consuladosem Barcelona.

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fabetlzação de adultos estãofuncionando em todo país. arran-cando da ignorância milhares depatrícios e os transformando emelememos útis á grandeza de suaPátria.

Os tres cônsules, com as suasfamílias, estavam dormindo nomomento da explosão, mas nãohouve vitimas.

A polícia de Barcelona disse quenão se tinham realizado prisõesainda, mas que era de crer queas bombas resultassem da ati vida-de dos tres países, cm favor davolta dos embaixadores a Madrid,na UN.

O consulado brasileiro sofreudanos mínimos; a bomba que da-nificou o consulado peruano foicolocada á sua Irente. partindoapenas vidraças; no consulado

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iI

da Bolívia, num terceiro andar de

prédio de apartamentos, alguémforçou o porteiro deixar entrar umgrupo armado e, depoia de col»-cada a bomba na porta houvequem tocasse a campainha e cor-resse, mas a bomba não atingiuninguém, embora danificasse mui-to o corredor.

REPRESÁLIA POUTICABERCELONA, 19 <UP> — O

cônsul geral do Peru nesta cida-de. sr. Octavio Cabelo San Man-guel. declarou á Associated Pressque atribuía o atentado de ontemcontra o seu consulado "a uma re-

presalla politica internacional".acrescentando que já se havia co-municado a esse respeito com, oMinistério do Exterior do seu pais

Na sua opinião. os danos mate-riais causados ao consulado pela»explosões de ontem devem men-tou a uma 100.000 pesetas.

De sua parte, o cônsul bolivianosr. peggerver, calculou que os es-tragos sofridos na mesma ocasiãopelo Consular do seu pais devemorçar por umas 25.000 pesetas.

EMPENHA-SE A POLICIABARCELONA, 19 (UP) — O go-

vernador provincial, sr. EduardoBaiza Alegria declarou que todaa Policia local está empenhada nadescoberta dos "terroristas" res-

ponsaveis pelo atentado de ontemcontra os consulados do Brasil,Bolivia e Peru.

Pelo que dizem as autoridadespoliciais, os atentados parecemter sido obra dos dois indivíduosanteriormente assinalados no Con-sulado boliviano.

Ao mesmo tempo, fontes oficiaismartilenhas anunciaram "ser bas-tante provável que o ministro doExterior, sr. Artajo. ofereça aindahoje plenas satisfações aos embai-xadore sdos tres paises cujos con-solados nesta cidade foram alvodos atentados de ontem.PARA EVITAR A REPRODUÇÃO

DO CASOBARCELONA. 19 (UP) ~- Lo-

go após os atentados de ontem o(Conclúe na 4.a página)

JIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIiniMIIMIIIIIIIIIIIIIIIIU^

HOJE, NOTAS.•1

Celso RastosLeio um artigo sobre a embriag-uès. Con-

siderações de um bom rapaz Que conseguiuvencer as tentações do líquido diabólico. Pai-mas a êle, que poude vpltar ao regime H20,tão difícil de ser cumprido neste século debeberrões. Afinal, vencer o álcool já é algumacousa. Ma$ é preciso que se diga, a bem daverdade, que certos indivíduos perdem mutíode pitoresco, de simpatia humana, quando aei-xam de beber. Tomam-sç tipos macombúsios,retraído., idiotas. Mas ç grosso cordão consti-t,ui-se de bèbedos chatos — sujeitos desgraçadamsnte intoleráveis, que ne-s levam, àsvezes, a desejar, antes, uma boa morte doque suportá-los por cinco minutos, mesmo namelhor hora ãe bom humor.

MIL CRUZEIROS:' Uma soma tentadora.Penso no que fatia com tanto dinheiro, e en-tristeço ante a idéia pessimista de que nemcom essa gorda importância monetária com-praria da ciência o milagre da cura do meufilh0- _* <wii

A mulher da Loteria oferece bilhetes aopessoal que se mistura no bar calorento- CEM

Ontem, perguntei a um amigo, só porperguntar: você já pensou no levantamentocensitário de quantas mulheres da' vida livrehá nestf fabuloso país ? O amigo do I.B.G.E.soltou um riso pálido e disse alguma cousa,também só por dizer.

E' realmente uma idéia melancólica.

Voltou a "Ilha"- Melhorada, sensivelmen-te melhorada. Precisamos de revista de cul-tura, sem espírito de clã, coisa séria. Marchea "Wia", certa dessa necessidade.

Também retornou o "Marco". Mais sucu-lento, nnais acadêmico. Ainda bem que esta-mos assim, fazendo alguma cousa, lutandocontra os braços cruzados.

umilllllHlllllllllllllllllllllIllllllllW

^i^'^m^'_k__^'i^^í^é^i^M^_f_^

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<> I A K I O Z B 8. LOIS

1 € € IE Da\ D MEAtliiverSâria-Se hoje O j transcorrer hoje, muis unia mm* jdfarmacêutico Bernar-j n®*aM

dc Pedrosa Caldas

8 Lui1! iáfe_gia,**£eir*)-_. 20 de Maio d» nu*«.*««. '»*«-*-~*.~,.«.,____,„ ** *«>18

«sobra;Atóubfl filho

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*

_______________________ÍI

#• f< r- T» **ir f-** J|

P '' ¦-**?,-,».' ¦ HW..(F 'a*****' •"'•^"¦aaaaa^^^P

O insígne farmacêutico Bernar-do pedrosa Caldas, vé. hoje. mar-cada pelo magnético ponteiro dotempo no quadrmue de sua exis-tencia. mais uma hora passada.

O complexo de umrais c cívicas

cio a graciosa nria. Maria Luti_«ferreira, fino ornamento da so*ciedade de Sào Luiz e filha aii-« la

Ijdo nosso particular amigo sr, Ar-naldo Ferreira, presidente da As-sociacâo Comercial e do Banco doEstado do Maranhão > de í«ua dlg-na esposa .*:.-. d. Amélia Macieira1- erreíra.

A graciosa natatlclante recep-cionará suas inúmeras amigui-nhas em a residência dos sa_usdignos progenitores.

CELSO — Transcorre, hoje, oaniversário natalicio do inferes-sante menino Celso, filhlnho di-leto do nosso amigo sr. MiltonSoares e de sua digna consortesra. d, Carmen Bastos Soares.. "Diária" envia-lhe votos, de íe-Beldades,

MARILU' — A data de hoje as-slnala a passagem do primeiroaniversário da interessante e vi-vaz criança Marilú. dileta filha

Virtudes do ilustre aniversarian- dj sr Raimundo Perna e de suate como os seus sentimentos pro- | .^ cspQ,a d Jal(Jy pern..fundamente humanos fazem-no jqaQÜIM DUARTE - Está fes-admirado por todos quantos sabem |tcjand0 hf)je & pBMagcm d0 seuaquilatar o ouro da nobreza de

j anlvertórlo natalicio 0 jovcm Joa.ua

,quím Duarte, competente opera-honradez, de sua integridade ecaráter.

O egrégio aniversariante, é umdevotado apóstolo do bem paladi-ito do dever, alma aicandorada emmérito á sua beneficência que nãoconhece bordar,

Formado na capital baiana, asua vida é uma página eloqüentedo mais acusado desvelo á fami-lia que lhe confiou o Eviterno:pais, irmãos, sobrinhos. A gran-deza de sua liberalidade, impõe-mo ao acatamento e estima daque-les todos que sabem reconhecerque um caráter verdadeiramentehumano não se procura, não seinventa, não se escolhe; nasce es-pontaneamete. bebe-se com o lei-te da vida, respira-se no ar dapátria. Bernardo Pedrosa trouxedo berço 0 que ora lhe exorna aalma.

Com efeito, desejando ao pre-sado aniversariante, sejam con-signados, nes altiplanos da sa-bedoria divina, os seus desígnios,envio-lhe, através desta folha, fia-grantes votos de perenes felicida-des. de longa e feliz longevidade.i

C. CALDAS E SILVA

Sra. FRANCISCO SOARES DEARAÚJO — Registamos, com pra-zer, a passagem do aniversário,hoje, da exma. sra. d. Alzira Soa-res de Araújo, digna consorte donosso presado amigo e dedicadocorreligionário sr. Francisco Soa-res de Araújo Filho, alto funcio-nário do Departamento de Estra-das de Rodagem.

Por motivo do grato evento se-rão prestadas á digna aniversa-riante significativas homenagensde aprece ás quais nos associamosprazeirosamente enviando-lhe nossos respeitosos cumprimentos ex-tensivos ao seu digno esposo,

Srta. MARIA LUZIA FERREI- ciante;

rio de nossas oficinas.Seus colegas e amigos irão ho-

menageá-lo pelo feliz evento.Cumprimentamo-lo.— Transcorre, hoje. o aniversa-

rio natalicio do dr. Antomb No-gueira Vinhais, diretor técnicodos SAELTPA e presidente doConselho Fiscal da Caixa de Apo-sentadoria e Pensões dos Estadosdo Piauí e Maranhão.Fazem anos, hoje

• -o menino José Henrique, filhodo er. Vitor Silva e da sra. d.Mar'ene Silva:

—a menina Ana Maria, filha do*sr. José Ribamar Serra, auxiliarda firma Batista Nunes & Cia. e*da sra. d. Azer da Silva Serra;

—a sra. d. Raimunda MumzMartins, esposa do sr. GodofretíoMartins;

—o sr. Secundino José Furtado,.administrador do Posto de Pueri-cultura, no João Paulo;

—a menina Maria Odila. filhado sr. João Alves da Costa e dasra, d. Deusanire F. Costa:

—o menino GTirflber Avelar, fi-Üio do sr. Antônio Leitão;

—a srta. Regina Tribuzi, filhado sr. Giôto Tribuzi;

—o garoto José Carlos, filho dosr. Manoel Costa Ferreira e dasra. d. Letice Chaves Costa Fer-reira;

—o sr. Bernardino Sena Fer-reira. funcionário do SFA"T nesteEstado;

—a menina Hilda CelescTnáT fi-lha do sr. Martinho José dos San-tos; " "' i m-.a y

—a srta. Zuleide Ferreira., fi-lha do sr. Bernardino Jesus Fer-reira; '* " iWs&ijElffl

—o menino José Antônio, filhod0 sr. Antônio de Jesus;

•o sr. Djalma Balata. comer-

RA — Entre as mais justas ale-"1 *¦*••.

—o menino Felipe, filho do sr.grias dos seus extremosos*pais, vê Crissiuma Nery .Coimbra e da sra

--O mr:. . ji

d« sr. Leão Azoub«tl.¦«» nienttu» Benedit. Ferreira,

praticante ria Barra dar Sâo Lute,AGRADECIMENTOS

Esteve, ontem, nesta "¦edaçào onosso preiado amigo sr, dr, Syd-ney Andrade, que no., veio agra-decer a noticia que demos do re-cente aniversário de _*ua dignaconsorte exma. sra. d. CarolinaCordeiro de Andrade,JoJdA p ortipáQQ èalU-vR E..rtíBODAS

Estão festejando, hoje, mais um«nlversârlo do seu fettz oonsórelo

o nosso presado airitgo *át,

Anto-nio Cordeiro e sua dignar, esposa-ra d. creusa Castro Cordeiro.SAUDAÇÃO

Ao meu padrinho, dr. IvaldoPerdigão Freire r

Queira aceitar minha»- sincerasfelicitações pelo transcurso, on-ítHn. do seu aniversário natalicio.

De sua afilhada,Flor de Mana: Matos.

ATENTADO . . .(Conclusão da *•.•*•* nágina)

diretor da Segurança Pubiicamandou postar vários guardas ar-mados em frente aos diversos con-sulados estrangeiros destã""cidadea fim de evitar qualquer novo in-citíente.

Da mesma fori_ra..~todas. as pes-soas suspeitas de atividades co-nruntstas. sobretudo as que forampostas em liberdade provisória-mente, receberam ordem de se a-presentar ás autoridades. Feio quese diz. tal medida reconduzirá áprisão alguns milhares de elemen-tos suspeitos-

LOCALIZADO O AUTOMÓVELBARCELON1A*. 19 (UP/ — A po-

licia localizou o automóvel utiliza-do pelos autores do atentado con-tra os consulados do Brasil. Bo-livia e Peru. Trata-se de um taxicom matricula de Palma Mallor-ca, o qual foi encontrado abando-nado na estrada Pedro VI.

A policia dos distritos onde es-tão localizados os consulados reu-niram informações importantes.

Na.

que eram dois o-s indivíduos quecolocaram os petardos. No consu-lado do Bolivia. a explosão derru-bou a porta de entrada e causouprejuízos. O cônsul não sofreuqualquer

'tpsSEo.

A explosão no"consulado do Pe-ru foi menos potente, porem foidestruída a janela ando se encon-trava o patardo. o cônsul OctavioCabelo não 'Sofreu nada.

O petardo no Consulado doBrasil não chegou a explodir.

Acredita-se que os terroristaspretendiam realizar um quartoatenado contra o Consulado **- daColômbia, porem evidentementedesistiram em virtude das dificul-dades que encontraram n0 Consu-lado do Brasil .onde não conse-guiram colocar 0 detornador dopatarão em virtude do alarme da-do pelo porteiro.

NOTA DO ITAMARATTComunica-nos~o Itamaratf: -

'Hcmenagans. em Timon Hu6.pUu_t.0tO Y1C611L6 w*6l6S_Ít_n

riMO.N io- üo cocftMpondwuei Júnior Toda* m íestai mu,- convidado por amigos e corre» c.«nâu sendo irradiadas ialiRlonárlos foi recebido «qui, fes- viço de aluMolaiua »& v

Hu

Mvnmeme o deputado Vicente josè", A. émalm&o omm^pcdesUno, da« homenagens estava JT, Entre várias homenagens de constituída* R»n,Vj CtwtA 7~**iue está sendo alvo por motivo da {Joaquim Barreira Ar ______ .passagem t«ft -stni anívanário na» fnio Setúbal Filho. EntevíLm •«_ái *^'*** i*Ui_

^tlleio. destacamos? mliota solene, j res Raimundo .SoceliM c.manifestação infantil, banquete momlngos Pereira do vatecíiá-dansmve, saudação pubÜoá>|Rebelo- Redro Aatdnlo sai?discursando em nome da cidade José Souza Ramos. Utiif. vij^o dr. Geral io Souza Jv*ã c]uãiidn- Falcão e staé Milíun. jíuibipi/e üe presidente em ojjcrcicio daAssembléia Estadual será o de-putaclo Vicente Celestino recebi-«0. amanha, em .sessão extraor-(hhária da câmara Municipal, "

O deputado Viceim* Celestinoconseguiu m diretor regional doscorreios sr. jool S&Kíq Ferreira.a transf.uTOaçâo <% ?•.-staçãd'tele-fôníca em* telegráfica. que já es-tá. deste modo. funidonando."

O fato tem causado imensa ale-gria entre os Umonensea que vêemassim, emcrctiaida \wna JustOa erantiga íuspiracáo. o*«Jeputadó Ce-lestino. que tem sido muitíssimovisitado e cumprimentado porcorreligionários e habitantes decidade do interior, visitou a sededo Diretório Municipal do PSTque prima pela organização« cn>rnon.*rtrada aqui petos seus gran-des colaboradoros.

O) ilustre e bemquisto purla-meutar. que tem _.*ecebldo íinime-ras adesões após a sua chegada,está hospedado nn residéhcdte doseu- irmáo paire Delfinó da Silva

PÊLO ACHINCALHEE PÊLO DEBOCHE.,.Leitos v- muitos leitos exitw*.,

sim, leitores, marcando no ttmpias epocw distanms da hidmdos pofos.

Dcsdemvra não.teria i$ aknofr.das dos seus lendários tramti-ros perpetuados na m-.nom (foi.7tomens sc a pairão do Mou^ náotransfi€rrmsse a mamâq ponti-thada dti sonhe % vulgares ?,¦» ttí-cão urepitantez do amor qte p.et cm sa. pela .ragedJt hmau,O lstx,Je Mirat embalando o-sonh is de libsrdade. du zeroi-;-ção FYoncesa, tudo, afinaK que *poss ki *tlacioi cr co n essa. enomtprocissão dc leitos., que inspirc-ias rnadro colunas i"0 Combaw.ont^iL, não podem ser Mmvarzícao leito qua serve, de temem®»retitiQ ás btcubraiões estontear.-tes.ios qu.i nos apmoatm, «

Wánatizados feia idüa pawi «mie da destruição pelo ataquesistemático &m qne se esin^niiila por Ha, os oposicionistas me-nanhensas, naco, lhes custa tomaas atitudes qu-t toma si, muita Ç*"-¦gora saibam to ridículo c-ue-P»

11 Jornal do Comerão"de Caxias

Reeebeimtó priizeíro.san.ení:*« <> ."."*numero d<» *'J"urnal do Comércio",de Caxias semanário que se pu- Iblica na Princeza do Sertão e que

'Cocam c do °^° !¦« despurtantem como diivtor o nosso confra-de Luiz Gonzaga Baima Pereira ,tcomo gerente o sr. Sttdíor Nona»-to Teixeira.

O nosso confrade, que se ap_*e-senta sob a orientação do ncwsoilustre amigo coronel Eug.fnioBarros, operoso ^refeito do mu-nicipio caxiense, está tadadb acumprir um vasto- programai em >favor de tudo o que se relacionecom o.s problemas sertaneja».

Registrando a remessa que nosfizeram do "jornal do Cwmércào"os nossos confrades de Caxias,desejamos-lhes franco.*,*, sucessosna carreira jornalística que vêmde abraçar-, f j

"Em Barcelona uma bomba ex-plodiu. na madrugada dc ontemno Consulado Geral do Brasil ematentado de elementos extremis-tas, ^ue também colocaram petar-dos nos consulados da BolRaê doPeru. Atribui-se o fato ~*

atitudebrasileira no caso da Espanha, oraem debate nas Nações Unidas.

O subsecretário de Estado ex-pressou a0 Encarregado de Nego-cios do Brasil em Madrid o pesar¦do governo espanhol pelo sucedi-do. com o mesmo Intuito, repre-sentantes dos governadores civis emilitares de Barcelonas visitaramo cônsul do Brasil"

O Itito que recolhe os spfl/tff!malsirtados dos qui destrom po**que uão pvodüce7X-, é «o. t^sip,sim,, leitores, uma nócba nua-lanjo umn. epoi^a, qm se. eíe*"****saia pe/o achincalho e pelo àeio-dia...

NULO E(Conclusão da l*il página)

cidades aza. negra da^jsaè1*5^111'ru.. motivo de supressãa das a>marcas; Ãncompetonte* e presumi**do, suas sentenças stí-rviam fà -*1'd.kulo aos colegas traduziam e

amparavam sua luttricidade e suateve

des-

apoucada capacidade nuncadecisão que fosse* aprovada -p*10

Tribunal .taes eram as sandices»aberrações juricücas.

Eis eni ligeiros traços e

mascarado a figura moral do cor*

respondente do pasquim, do Wn"tureiro crapuloso que pretendeuatirar a lama de suas niizeri8s 3

fixa*tradicional familia Fonseca,trabalho

honrado e conduta multo digna eda ao melo balsense porhonrado e condutpor todos acatada

mísero corresEquivocou-se opondente.

A distancia que dele nos se:

é muito grande, estamoscima e a baba peçonhenta q"*3

pretenfle atirar, não ^os avolta-lhe a cara lombroseafl»'

multo a*nos

jí; ¦¦?.';.

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S. Luig tãexta íepsi, 20 de Maio tíe 1ÍHD

*)* hDIÁRIO D li 8. LUIZ

PANOEAMA ARIUTICCUM BOM PROGRAMA

Quarta-feira, a Rádh Ribamar organizou um bem elaboradoprograma de estúdio, com us cantores tonterraneos José Penha,MQQiir Neves. I.uvia Maria. Sérgio Miranda o Ribamar Fcmanues,fedas estas audições agradaram plenamente, uma vem que se vemcotando que o nosso "braadcastina" esta se enriquecendo dia a dia,tom valores novos, José Penha, o cantor de sambas ligeiros, oomum bom cartas de voz, devia, entretanto, cantar um pouca matiafastado do microfone; Moaclr Neves, melhor ho* agudos que riosgraves; Unia Maria, a garota cem por cento, ao que parece* fes omt programa com muita pressa; Sérgio Miranda, sempre seguro naroz e Ribamar Fernandes, a revelação, um jovem que pôde brilharfuturamente. Sobre este raptn queremos apenas dizer que estamosMitigados com o seu nome; Ribamar Fernandes ! Nâo è de fato umnome para cantor e sim mais adequado a literato. Doh sobrenomesnâo se vã nunca na rudlafonta nacional. Os exemplos estão ai: Or-laudo Silva, Gilberto Alves. Francisco Alves, Nuno Roland, GilbertoMilfont. Silvio Caldas, etc.

Ribamar Fernandes* portanto, precisa arranjar um nome ra-âiofõnieo. **

GIL

PELOS ESTÚDIOSA propaganda por televisão, nos

Estados Unidos, tem que terpor base afirmações verdadeiras.Qualquer anunciante que fuçaaíiruiaçõcs falsas está sujeito áação repressora de vários tíepar-tamentos especializados, entre osquais se destaca,, por s«m zêl° nadefesa da saúde tío povo o De-partíSuento tíe Saúde Pública.

Afim de controlar a veracidadedos anúncios televisionados oDepartamento de Saúde instruiuseus inspetores no sentido de fis-cali2ar os "shows" de televisão.Até agora, somente um caso foilevado ás autoridades. Tratava-se dos anúncios de uma pastadentrlfícia. cujas propriedadesestavam longe de corresponder aoque diziam o.s anunciantes.

Esta fiscalização, què agora seextende á televisão, já se achavaera vigor com relação ao rádio oás publicações. Referindo-se ásatividades tío Departamento de

. .mm. - ft* ,SAÚcle Pública no controle dosanúncios radiofônicos, o sr. Je-rome Trlchter. assistente do Co-missário de Saúde dos EstadosUnidos, diz textualmente:

"As estações de rádio têm dc-monstrado um extraordinário es-pirito de cooperação conosco noque se refere á anúncios menti-rosos ou fraudulentos. Quandohm texto de veracidade questio-návcl é enviado a uma estação,esta voluntariamente nos envia otexto em questão, ahtès de irra-diá-lo, afim de que comprovemossi o que p anunciante diz é ver-dade". ' T~p"

Àèsím é que, no terreno da saú-de pública. com0 em tantos ou-tros. ò rádio norte-merlcano re-vela extraordinário sentido deresponsabilidade, uma preocupa-ção constante dc contribuir nãosó para a diversão e a educação,como também para o bem estar ea proteção das familias de rádio-ouvintes. — (Por Al Neto. doUsisi. '*¦' ";

TEATRO"OS ARTISTAS UNIDOS" E MA-RINEAU. DESPEDEM-SE, HOJE.

DO NOSSO PUBLICODespede-se, hoje. do noso pú-

blico. a Companhia "Os ArtistasUnidos", depois de uma curta ebrilhante temporada. Desejandoque todos os que não assistiram agrande peça "Uma Rua Chamada

Pecado", peça que é o espelho davldn, com n quadros de uma se-quêncla perfeita tío que ela ê. re-solveu que os preços estejam aoalcance de todos. Com 15 cruzei-ras a poltrona, "Os Artistas Uni-dos", realiza»», hoje o seu últl-mo espetáculo. A companhia era-barcará, amanhã, no "Itupé", pa-ra Fortaleza.

CINEMANO ROXY — Teremos, domingo

neste cinema, um filme com o fa-moso astro Boris Karlofí. pela pri-meira vez atuando numa películaem tecnícolor. i i |9[

Boris Karlofí jMide ser conside-rado um dos artistas de cinemaque conquistou, até hoje- maiornumero dc admiradores e a exibi-ção de um trabalho seu. agora, vaiser interessante, sobretudo, paraaqueles que já o viram em celu-loídes que tanto sucesso causaramnos cinemas de todo o Mundocemo "O Fastasma da Opera" e•Frankesteln". ^für. yr %*¦¦¦

O filme ü ser lançado domingopelo Roxy é uma produção da U-niversal e apresenta a singulari-dade de uma linda musica em-ol-vendo o seu eletrisante enredovendo no seu eletrizante enredo,como sempre cantando maravl»lhosamente. ^-* T -\ '''.$>"*'

NO ÉDEN ¦ Neste cinema, serálançado, no próximo domingo, umfliine destinado a indiscutível su-cesso. Trata-se de "Tarzan e asffSereias" (Tarzan and the Mer-maids). cem johnny Weismuller,Brenda Jayce e Linda Chistlan.

"Tarzan e as Sereias" é um ce-luloide de RKO. Rádio, tendo comofundamento o desafio de Tar-zan á ira de um vilão farsante,para salvar uma princesa paga.

A cena mais emocionante dofilme é a que focaliza a luta deTarzan com um polvo o que causaarrepios na platéias., constituindotambém atrativo especial" a apre-sentação dos rituais bárbaros deuma ilha governada pela supers-tição.Noticias de Hollywood

— Tratando-se de celebridadeslembremos um pouco de KathleenRyan a linda Irlandesa que apa-receu ao lado de um grande astrodo cinema, ou seja: James Mason.Katheleen Ryan que atuou em"Condenado" seu primeiro e tri-unfal' trabalho está de volta emoutra grande película apresenta-

da por J, Arthur Rank e tíístrt*buitíit pela Universal Intornatlo-uai. Trata-se de "Capitão Boy-coil" que mta estrelado breve-mente, Seu galã desta ve* è o mm-culo stewart Granger, que tantosucesso alcançou em todos osseui (Mines apresentado* até hoje.

Robert Young, que. além tíeser um dos astros cinematográfi-cos mais populares tío mundo, êum agricultor de verdade, decidiufazer alguma coisa definitiva arespeito do alto preço dos viverese tía escassos reinante.

Entrevistado no local tía filma-getu, durante a produção de umadas últimas cenas de "Baltimore

Escapade", c«» que trabalha comShirlcy Teihple e com o maridodesta. John Agar, Robert Youngdelineou as medidas que preten-de levar adiante e que já come-cou a pôr em prática.

Bob possui uma fazendola debom tamanho, em Carmel, nosarredores de Hollywood, e aquiestá o que quer fazer:

"Logo que voltar ao sítio",disse êle, "vou começar a traba-lhar. Naturalmente, primeiro heide arar o terreno, que está co-berto de nogueiras, para ter ter-ra produtiva. Vou também criarUm pouco de gado. De um modogeral, quero tratar de obter daterra o que a terra é capaz dodar..."

"Ao niesui0 tempo, estou entre-tendo a idéia de fazer uma coisaque será de beneficio para iodos— agricultores ou não —- tantona localidade onde tenho o meusítio como nos arredores, ondehá vizinhos aldeãos. Estou pro-curando interessá-los em planode intercâmbio de produtos, paraque bastemos a nós mesmos e náo

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DR. NUNES FREIRECurso de especialização no* Hospital Alvear: aerviço de ob»tt-trieia do Prof. t.-....-. Peres e üe ginecologia aa Prof Normau-do Arenas ™. Buenm Airei, traumotologta no Hospital Cen-trai de Acidentados, direção Prof. Mario Jorgo — Rio de '"-

im*************, neiro. ———Especialidade: — Doença de oem.uwii, ..*» .„...*

geral, (estômago, rins. vesleulaj .»f. ..** .. - *das curtas, Bisturl elétrico,

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Ae quartas e domingos à* 7-40As Quartas e domingos às 12,40-PANÀHt DO BRASIL

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BOJE:Diurno:Fíqucne. á praça J. Lisboa,

NOTURNO:Confiança, a rua 28 tíe Julho

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tenhamos que depender de outrasfontes de fornecimento, no quese refere a alimentos básicos. Jáestudei todos os detalhes. Achoque a idéia é prática e estou in-teiramente certo de que será re-cebida com agrado por todos osqxxe vivem a alguns quilômetrossomente da minha granja",

"Quem sabe ? Minha idéia, ten-do sucesso, poderá interessar aoutras comunidades semelhantesá nossa, e todos serão beneficia-dos".

MARÍTIMO:-A previdência social representauma das mais altas conquis-tas da sociedade humana. Vi-sa prevenir o teu infortúnio eamparar a tua familia. Aju-

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DOMINGO DomingoOPRIMIDOS O MILAGRE DOS SINOS

=3.

§A seguir — NO LIMIAR DA GLORIA — ERA O SEV DESTINO — DUELO ROMÂNTICO:tsi_._:.__:__:...__.::^:,',ru.:;;..^

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6 D IA SI O Dl 8. LOIS

Procuram os americanos as reservasde tirania do governo nazista

A metade do total ou sejam 2.300 gramas já foi recuperadaUm dos alemães envolvidos na venda do urânio estaria a carni

nho do Rio de Janeiro — Outras noticias

8, Lusa i3ci.ta-.eua), 20 de Maiot, • • ——¦-

ds 1949

KKANCFORT, 19 iUP> — Osmelhores agentes do serviço m-creio americano entraram ematividades através de toda Alemã-nha. procurando a reserva de ura-ido do governo nazista. Com eíei-to, nestas ultimas semanas forampresos orne alemães, quando ten-tavam vender o precioso materialatômico, e calculã-se agora que osnazistas tenham .deixado alguresuma reserva de 4600 gramas. O valor dessa quantidade de urânio se-ria de seis milhões de dólares.Cerca d« 2300 gramas, ou seja metade do total já foram recupera-das*

PEQUENO BLOQUEIO RUSSOBERLIM. 19 <UP» - Os russos

mantém o "pequeno bloqueio deBerlim proibindo a passagem decaminhões pelo principal ponto decontrole de Helmstedt. onde hámeia noite havia uma fila de meiomilhar de caminhões do lado bri-tanico. Entretanto, os russos estãopermitindo a passagem dso carni-nhões em outros pontos, e assim,os primeiros e vinte e um veículoschegaram hoje as onze horas aBerlim, exalando um intenso chei-ro de peixe e legumes podres.

A CAMINHO DO RIOFRANCFORT. 19 URGENTE

tUP.i — As autoridades militaresdizem acreditar que um dos ale-mães. envolvidos na venda de ura-nio pertencentes ás reservas na-zistas esteja atualmente a carni-nho do Rio de Janeiro. O cidadãoem apreço foi identificado comosendo o dr. Alfred Dang.EXCLUSIVAMENTE AO TRAFE-

GO ALIADOBERLIM. 19 (UPi — o coman-

dante soviético- general Chikov.anuncinou pela rádio de Berlimque a super-auto-estrada de Hei-mstedt é reservada exclusivamen-te ao trafego aliado. Os caminhõesalemães terão de seguir outro ca-tginho. Justificando o chamadopequeno bloqueio, o comandanterusso disse que aquela estrada jáestivera proibida aos veículos ale-mães antes do bloqueio cie Berlim.

Apenas depois da suspensão dobloqueio, sua uliíl_açào fora por-mitida durante uma semana pormotivo de conveniência.

ROMPERA RELAÇÕESAM AN*, 10 iUP» — A Síria a*

meaçou romper as suas relações

comerciais com o Líbano» a menosque este ponha imediatamente emliberdade um oficial e variou sol-dados sírias. Estes [oram presoshá dias na fronteira da Palestinaacusando-os de trem atacado ummajor libanês.

PARTIDO SOCIALTRABALHISTA

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ASSISTÊNCIA DENTARIA (ACARGO DO DR. ARI GUTERRES)

Rua José Bonifácio ur. 725HORÁRIO — Diurno:

2.* e 4.*- feiras — Das 13.30 ás15.30 — iAreai. João Paulo e Anil).

_.•< e 4.» feira — Das 15 30 às17.30 — t Estiva Mlrltlma e Ter-res tro.

Sexta-feira — Das 13.30 ás 15,30-~ Centro Pio XII).

Sexta-feira — Das 15,30 ás 17.30— (Serviço de Assistência a Me-nores).

Sábado — Das 14».. as 16 00 —(Corellglonarios do PST).

3.a e _.a feiras — Das 06,00 ás12,00 —- tlnteríor da Ilha).Noturno:

2.'S 4!l e 6a íeiras — Das 19,00ás 21,00 — (Fabricas: Camboa eSta. Amélia).

3.a e 5.a íeiras — Das 19,00 ás21 00 — (Fabricas: Santa Isabel).OBSERVAÇÕES: — Os moradores

do Areai, João Paulo e Anil, se-rã0 atendidos com cartões forne-

cidos pelo Sub-Diretorio. Os cor-religionários do PST, com car-toes fornecidos pelo sr, CarlosBastos.

Estivas Marítima e Terrestres,Centro Pio XII e Serviço de As-sistencia a Menores, com car-toes fornecidos pelos seus dire-tores ou responsáveis.

Os operários das fabricas se-rão atendidos com as fichas for-nécidas por este Departamentoe assinadas por seus respectivosgerentes.

No interior da Ilha será obe-decida a mesma escala da as-sistencia médica a cargo do dr.Carlos Vasconcelos. Este hora-

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AVIÃO BRITÂNICO ULTRAPASSA A VELOCIDADE DO SOMNum mergulho de mais de 9.000 metros de altura, com o motor eamarcha o chefe de esquadrilha John Dcrry. piloto de provas de D.Havlland voou recentemente num "De Havilland 108A a velocidademaior, que a do som. Este ê o primeiro homem a atingir essa velo-cidade num avião normal. Vemos na foto o herói britânico depoisda façanha. — (Foto British News Service-.,

TRL.-HAN rCLIZ

0 PRECEITO DO DIAENGANO DOS QUE FUMAM —

Os fumantes costumam alegarque fumam durante o trabalhoporque o fumo lhes dá bôa dispo-sição e aclara as idéias. Puroengano: o fumo diminui a capa-cidade de produção, prejudica amemória e tem ação nociva sobrea inteligência.

Torne o trabalho mais suave eprodutivo evitando o fumo -~SNES.

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rio será rigorosamente observa-du. salvo caso de intervenção ur-gente. Para esses casos o res-

ponsavel colocará a palavra UR-GENTE na ficha e será atendi-da qualquer hora do dia ou danoite.

Si a União Soviética aceitar aConstituição de Bonn. ter-se-ádado uni grande passo em íavor daunificação da Alemanha.

Os russos estão proclamandoaos quatro ventos que desejamver a Alemanha unificada.

Ora, este é precisamente o dese-jo das Democracias Ocidentais.

A questão resume-se, portanto.em saber que se deve entender porunificação.

O ponto cie vista norte-ameri-cano é expressado pelo generalLucius Clayt comandante militarda zona de ocupação dos EstadosUnidos.

Clay diz que Gs norte-america-nos querem ver a Alemanha unifi-cada "sempre que sejam reconhe-cidas em todas as zonas as garan-tias de liberdade contidas naConstituição de Bonn".

Devido é falta de cooperação dosrussos. as Democracias viram-seforçadas a organizar as basespara a formação de um Estadopara a Alemanha Ocidental.

Agora, os russos estão dizendoque querem cooperar.

Os motivos que o Kremlin tempara desejar essa cooperação como objetivo de unificar a Alemanhaesse eu já os expliquei em coman-arios anteriores.

- ***** /**_.•_• _".-_j i, V-í»

j Mas quaisquer que sejam os mo-tivos do Kremlin, a poria está

.aberta para um acórd. sobre aAlemanha.

O governador militar britani-ico - - sir Brian Robertson focais-za o pensamento das Democraciasnas seguintes palavras;

"A solução do problema alemãocomo um todo, depende mais doque nada — da realização de elei-ções livres, e de garantias de li-herdade de imprensa, rádio e pa-lavra."

Estes principios estão incorpo-rados na Constituição de Bonn.Tal Constituição é a base sobre aqual as Democracias estão cons-truindo o Estacio da AlemanhaOcidental.

Si a Rússia concordar em resta-belecer as liberdades democrati-cas na zona soviética, o acordosobre a Alemanha estará próximo.

Os Estados Unidos preparam-separa a próxima conferência dosChanceleres com a maior bôa fé.

Isto é dito pelo proprio presi-dente Truman. Referindo-se a"levantamento do bloqueio de B^-lim e á oportunidade de reataras conversações entre -s QuatroGrandes, Truman diz textualmen-mente: — Sinto-me feliz com es*

es acontecimentos.

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S, Luis (Sexta-feira), 80 do Mato da 1940 O l A R l O D II 8. t O l 1

[operações de capitalização no IP. A.S.E.n^* 2? rrr-—:~—t—Trrr ~\w.»!^*-» ***** Ho r^r.e ita a ser exploradaBarreto Pinto, o loucojp escândalo politico do dia - Conta-se co*

mo certo, a cassação

Educação Sanitária

DIAGNOSTICO DA

.

RIO, n (Via aérea, da Sucur-,,, Aluda esta semaua a Cá-tra Federai decide o caso üar-

mit pinto, cassundu-lhe o aiau-

Bato dc deputado, c»a conscquòtt-em da publicação cias suas "Mc-

uorlas", que teu» sido um punha-au dc lama atirada a consciência

pública oa Nação c publicadas no¦piário da Noite".

Depois da reunlfto secreta, "dc

aute-onteui, na Câmara a opiniãot> geral dc que o expulsarão doParlamento, pelas suas atitudestíe falta de decoro político c so-ciai. ....... *."O Cilobo", no vibrante edito-rial que data vênla transcreve-mos, reflete, insolismavehuente aopinião pública brasileira sobroesse ruidoso escândalo:

"DESAGRAVO QUE IMPÕE A iPRÓPRIA SOCIEDADE !

Deve hoje decidir a Câmara, emsessão secreta se expulsa ou náodo seu seio o deputado EdmundoBarreto pinto. Se há exemplo deuma medida drástica reclamadapelo pais inteiro, essa é. sem dú--vida. a que pôde defender'e me-lhor desagravar as instituiçõesda mais baixa investida de quevêm sendo alvo. através dessasincríveis '•memórias" em queo seu autor procura falar aosmais desprezíveis instintos ou aosmais inferiores sentimentos hu-manos. Personagem de bas-fond,homem sem escrúpulo de qualquernatureza, tendo entrado para oParlamento graças a um exdrú-xulo dispositivo do código eleito-ral. o sr. Barreto Pinto — con-forme recibo firmado do própriopunho — por duzentos mil cru-zelros empenha-se mais uma voz«em ferir a familia brasileira < noque ela tem de mais sagrado, queé o respeito á religião e o decorodevido á própria sociedade. Con-tando em" linguagem crua avéntú-

ras que seriam Inconfessáveis,auiores, amizades c consciênciasque éle diz comprar com os di-lüielros obtidos num cartório quelhe íoi doado pela ditadura, pro-curando desmoralizar de vez oParlamento ameaçando os pró-prlos colegas que venham o cn-frentá-lo com a revelação dc ía-tos 'íntimos, tentando aviltar asnossas classes armadas, cujo con-ccito, na defesa das próprias Ins-tltuiçôes, deve a nação cada vezmais cultuar, — o sr. BarretoPinto teve a audácia de iniciartodas essas misérias com a publi-cação do "fac-símile" da BençãoApostólica Papal, concedida aosfiéis que a solicitem, acrescentan-do que assim dispunha de absol-vição para todas as torpezas pra-ticadas. inclusive as contidas nassuas "memórias".

jDiz a Constituição no seu ar-ligo 48. parágrafo IL que perderáo mandato o deputado ou sena-dor "cujo procedimento seja rc-

pulado, pelo voto de dois terçosdos membros de sua Câmara, in-compatível com o decoro parla-mentar". Jamais foi ou poderáser mais ferido o decoro parla-mentar. Qúe os deputados, nadefesa da familia brasileira e dasobrevivência das instituições, te-nham a coragem de cumprir o seudever, e demonstrem à Nação quenão se atemorizaram com ás ri-dicülas ameaças do sr. BarretoPinto !" •£ 1jf'*j'

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Atesto que tenho colhidoos melhores resultados como emprego do E>LIXIR914.(a) Dr. MARIO M. FREIRE

(Firma reconhecida)

suas manifestações pela maneirasegundo a qual o organismo rea-«e quando perde o seu equilíbrio-no sentido de restabelecê-lo.

A observação dos sintoma", io-cais ou gerais — febre, dôr, tos-so vômito, mal-estar, prostração-etc. — leva multas vezes ao diag-nóstlco preciso da doença quão-do essa observação é feita cuida-dosamente pelo clinico experi-montado. Para Isso lança mão omédico de vários meios de estu-do utilizando os seus própriossentidos, som aparelhos, ou va-londo-se deste como instrumentosque lhe agucem os meios dc co-nhecimento. I'

E' assim que o termômetro —

para medir a temperatura, o es-tetoscópio — para escutar o co-ração e o pulfaão, o manômetro —com que se mede a pressão arte-rial ou. mais simplesmente, ummartelinho com que se excitamos reflexos nervosos, ou uma es-pátula com que se abaixa a lin-«ua para melhor ver a garganta— é assim que esses instrumen-tos todas facilitam ao clinico aobservação dos sintomas, mercêdos quais chegará êle, com rela-tiva rapidez, ao diagnóstico dadoença.

Este é o chamado diagnósticoclinicoi processo de prática cor-rente, meio a que recorrem os mé-dicos todos, nas cidades impor-tantes ou nas vilas perdidas nointerior do país. realizando umaobra que tem valido e continuaráa valer para a salvação de tan-tas vidas preciosas.

Graças, entretanto, aos pro-grossos da ciência, o diagnósticodas doenças pôde ser feito porprocessos mais aperfeiçoados. En-tre esses contam-se destacada-mente os dos raios-X. os das aná-lises químicas ou bacteriológicas,os exames de urina ou de san-gue, a pesquisa dos micróbios nasvárias excreções do corpo. E' pe-lo laboratório que a gente chegaa filiar as manifestações mórbi-das à ação de determinado ger-me. A's veezs o exame é apenasde uma reação do organismo áação de um agente patogênico: éo caso da reação de Wassermanpara o diagnóstico da sifilis ouda reação de Widal para o dafebre tífica.

Esses métodos são alguns dosempregados pelos médicos para odiagnóstico preciso de determi-nadas doenças, para os quais osimples exame clínico não é su-ficiente. Recorrendo a esses exâ-mes complementares, os médicoscompletam a sua observação cli-nica e chegam assim, a um re-sultado mais positivo e mais se-guro.

io.ao que determina o Dec.-lei n.°

2805, de 12 de dezembro de MOVai, afinal, a administração da-

quela autarquia uáo »ó Incentivara ceoQomla de seus segurados, masfacilitar a realização de operaçõesImobiliárias que exigem garanti-as iniciais, objetivo fundamental,alias, daquele diploma legal.

reduçáo dos lucros fabulosos a queestavam habituadas, em virtudedas atividades das instituições de

previdência no campo de açã» de

que aquelas organizações, pura-mente especulativas, desejavam

perpetuo monopólio. E, na febre

de obterem um privilegio que se-ria iníquo, no tocante ao segurosocial, mantêm, contra as autar-

quías, uma campanha torpe de

desmoralização, sem êxito nenhum

porque o Governo está vigilante e

Realmente. Instituindo tais ope- pronto u reprimir, no momento o

»**»***%%**%%m**%%m^^ '4%%%*

EDIÇÃO DE HOJE12 paginas - Cr$ 1,00

rações, a lei velo atender aos In-eresses legítimos dos trabalhado-

res, funcionários, Industriados,comerciados, marítimos, enfim,de todos os segurados e contrlbu-intes de entidades autárquicas.

Cabe ao Jpase, tal o relevo dç

sua posição no campo da preví-dencia social, a responsabilidadede dar sempre o primeiro passopara o ctimprimcito das leis de ob-

jetivos asslstenciais.Em verdade, aquele instituto

conta realizações de vulto no a-cervo de suas iniciativas. Mas seucampo de atividades é imenso.Estende-se pela vastidão doterritório nacional. Seus decursossão, igualmente, imensos. E muitohá. ainda, por fazer.

Na orbita de seguro privado, otrabalho realizado é auspicioso,colocando ao alcance das possibi-lidades exíguas das massas traba-Ihadoras, a perspectiva alentadorade um futuro preservado de so-bressaltos-

Por outro lado. com a fixação de

prêmios mínimos o Ipase oferece,ás classes de menores recursos fi-nanceiros) no Ramo Vida, nos Se-

guros Ordinários, de PagamentosLimitados, e Dotal, um seguro fa-cil e econômico, isento de selos ede impostos e desprovido da exi-

gencia aterradora do exame mé-dico prévio, substituído por um pe-riedo de carência de apenas tresanos.

A GARANTIA DE UM LARO Seguro de Garantia Imobilia-

ria é, sem duvida, um^ios mais in-teressantes e vantajosos tipos deseguros. Seu prêmio é excepcional-mente reduzido. E vencida a ca-rencia de tres anos. nos casos defalecimento por doença, e ime-chatamente, nos de morte por aci-dente, a familia de seu instituidorrecebe, livre de quaisquer ônus, oimóvel sob aquela garantia.

Foram reiniciadas, em abril ul-timo operações imobiliárias, rea-

justados os limites dantes fixadosàs realidades do momento. E jáos candidatos fervilham, aos mi-

lhares, certamente porque a aqui-

sição da casa própria pelo Ipase

se reveste de um cunho de tran-

quilidade que proporciona bemestar aos que têm encargos de fa-milia. E tudo isso. principalmenteem virtude do seguro vinculado áoperação imobiliária.

CAMPANHA SUSPEITAAs companhias de seguros não

se conformam, entretanto, com a

portuno, as eclosões histéricas da

ganância insopitável dos desvir-tuadores do seguro social.

Altas, em parte alguma, em ne-

nhum pais civilizado, que náo o

nosso, é permitida a exploração do

keguro cm relação ás classes tra-,

balhadoras. Aqui. tais companhiasobtiveram até a porrogação da leidc Acidentes de Trabalho por maiscinco anos. graças á displicência,digamos assim, dos dirigentes dos

Institutos de Aposentadoria e Pen-soes. Trataremos deste assuntooportunamente.

NAO INSPIRAM CONFIANÇAUseiras e viselras em se esqui-

varem ao cumprimento das obri-

gações assumidas, pelo recurso a

toda sorte de chicanas e subterfu-

gios. as companhias de seguros,em sua maioria, já estão cercadasde um atmosfera, de prevenção e

desconfiança, presussurosas na

arrecadação das contribuições, fa-

zem tremendo escarceu quandochamadas pelos seus segurados ao

cumprimento do dever. Não que-rem. não gostam de pagar. E não

pagam mesmo!As instituições de previdência, o

Ipase á frente estão reabilitando oseguro limpando-o da mácula dedesmoralização com que o estig-matizaram tais companhias.

Já na oé sem tempo, pois que o

Instituto de Previdência e Assis-tencia dos Servidores do Estadovai iniciar as Operações de Capi-talização. se é que o sr. AlcidesCarneiro, seu atual presidente,quer. cumprindo a loi, levar atermo mais uma realização de re-levante alcance econômico e so-

ciai-

DR WENERPASSARINHO

Cirurgião-Dentista

RÜA OSVALDO CRUZ. 376FONE: 1032

Rã-i Luiz — Maranna<)

MARÍTIMO:-í

A tua contribuição para a pre-vidêneia social não representaam imposto. Ela deve ser ad-mitida na base ãe uma trocae nunca como uma obrigaçãocompulsória. Habüita-te aos'benefícios do seguro e dize

quem são os teus herdeiros,

preenchendo o questionário' quete será distribuído.

M . '...-.'. i .!..

'

«vv*; . > •>*•* HtlIUWJrrv

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Page 8: DIÁRIO DES LUIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093874/per093874_1949_01309.pdf · Presidente Eurico Dutra também visitará, amanhã, o túmulo do ... Disse o Presidente Dutra

—-_ _ D UHIO Dl 8. LOI» ^utejSwj*:ic}2hJL «< Walc «. m>Precisamos manter e melhorar a [Sm - -- —~^Unossa produto de Trigo uamnete do Governador

Em São Paulo o ministro Uaniol d» Canalha - Ex. ° *L*m» ° "ma "P""",d" 'WeM<"""'" Acíl" rf w» "» .¦*«•. punI?*Em Sto Paulo o ministro Daniel de Carvalho

curnao pelo interior cfo Estadoacalentava como m fora o sonhadt? conhecer a* pirâmide* do

-.

S PAULO, ij) iA*aprí»«ii — fa.lando a Imprensa local 0 mintairocia Agricultura declarou que u pro-cluçáo braseira de trigo pur heç.tare é maior, Acrescento» que pre-cisamos agora manter e melhoraressa pn»dueao Dr. Daniel de Car-valho, acompanhado de varias au-toridades rara amanhã uma excu*çáo ao interior de Estado, Jndoaté o Paraná.O DECORO PARAMENTA*

B .HORIZONTE. (9 (Asapre«)O instituto da Ordem do* Advo-gados está estudando o trabalhode seu sócio, deputado Oscar DiasCorrêa sobre o sentido do decoroparlamentar. Na reunião o ins-Ütuto deverá apreciar as conciu-wes chegadas pelo relatório.

PAVIMENTAÇÃO DA ESTRADAILHEÜS-ITABUNA

KIO, 19 < Ãsapress) — o deputa-do Ariston Santos apresentou nacomissão de finanças da Câmarau «.projeto de lei abrindo o rrédi-U> de 10 milhões dc cruzeiros paraa remodelação o pavimentação daestrada Uhcus-Itabuna que sorvede escoamento da produção de ca-«o e è como se sabe a primeirana ordem econômica da Bahia eterceira do Brasil.

MAIS ESTRADAS DE FERROCUIABÁ, io *UP) _ Despachos

«ie Mracaju informam que 0 Miais-tro da Aviação inaugurou ontemum novo trecho da estrada de/erro noroeste do Brasil. em home-"agem a0 aniversário do pre<,i*¦* Dutra que é natural de Ma-to Grosso. Esse trech0 é de set(m_

J&e^oís quilômetros, comprenden-dò as estações de Sete Voltas, Mi-nistio e Itaurum.

VAI AO AMAZONASS. PAUI.O, 19

EtJJto.

"EU E MAMÃE'O Dr, Olav» Corria Lima acaba

cie publicar um precioso volumesobre puericultura, no qual. em H-teraiuro perauaslva e fácil, ofere-ce as màea nu»ner««os conrélhost* recomendações, a r^peito damelhor maneira, que devem adotarpara a assistência de que precí*«am os filhos cm idade lactente.

Dividido em vários capítulos, ca-da qual mais Interessante, e útilaos fins a que visa. a publicaçãodo conhecido « competente pedia-tra se impõe com0 Uma nccesslda-de imperiosa em qualquer lar,onde compreendam os pais que aformação de uma raça forte e sa-dia se começa a reaiisar no cui-dado no ?ilo, na atenção perma-tente â saúde da creança.

O título do iivro cm apreço "EuMamãe*», define-lhe a finalidade

e os propósitos, qUe são, evidente-mente, oi mais patrióticos e altos-

Por todos esses motivos, reco-menda^os ás mães o precioso li-vro do ilustre clínico que é, semfavor, entre nòs, um dos mais a-bnlisadt-n. em sua especialidade.

DESPACHOSEm 15 3 49

PROCESSADOSS.V.°, referente ao ofício n,° 52

do Diretor da Contador Ia Centralfazendo uma solicitação, — Bal-xem-fie ou atos,

N.9 1070 -íP referente ao tele-grama n.*> 29 de 23 de março pro-ximo passado do Exmo, Sr Gover-nador do Pará, fazendo uma co-müücaçâo. - Aprovo a minuta deHs- 3, Devolva-se à Fazenda paraprovidenciar 0 preparo do decretoafim de serassinatura.

N.° H83 49. referente ao Depu-fado Ranulfo Barros e Antônio PI-res Martins Soares, prefeito de

uma apólice de fidelidade..ie*»e a apólice apresentada.

N,o 150Ô 49, Adelman LourivalDias Pereira. Coleior de Rendasem Penalva apresentando apólicede fidelidade. Aceíte-se a apóliceapresentada de acordo com o pa-recer supra,

N.o 150*i 49. Uva Cabral Pires,vendedor de selos, enviando apo-lice de fidelidade. . Acclte-se aapólice apresentada em face doparecer supra.

N,° 1508 49. Manoel campos dc•"ha

[som*. Coletor de Rendas em Ba-cabal, enviando apólice dc ííde-lidade. - - Deílro em face do pare-cer supra.

N,° 1509 49. Pedro Tavares da

teressada da informação retro, doDepartameneto de Educação.

N.° 1493149, referente ao oficion« 66 do 'Diretor da Radio Timbi-ra , solicitando admisão de Firmi-no Alves costa Neto. na função dcauxiliar de Secretaria da

• Expeça-se os atos.N-o 1494 49. referente a José

Joaquim Ramos Fllgueiras. fazen-

retora da Biblioteca puW,zendo uma solicitação - u

U*0 nto n0í ^<* da propo^*

"•• «I* Ollclo „, M, *

Diretora do x,mm ' *

Educação, í«wnd0 uma <*- Autorizo as deslg^ç^ ™postas.'N.o 152240. Oficio n.« 5<uDiretora do Departamento * ?

dueaçAo fazendo propostas -. uvrem-se os atos na forma p^

N.° 1523 49. Oficio «.o 3,5Diretor Geral do Tesouro. ^tando a admisão d0 sr. joào cm.sotomo penha, como Guarda Portuarla. - Admlta-sc 0 candidato"proposto.

N.« 1524 49. Maria Sales Borbo.rema .proíesora do Jardim de b.fancla Rosa Nina. solicitando iucença premio — Concedo a líW3.ça requerida de acordo com opa-recer supra.

N. 1525149. Elgita Mendes Vlanida Cunho, solicitando prorroga-çâo de licença. - Concedo a pror-d«irrAmoma ,ta H°dc ¦"•<• * ~Cunha, auxiliar de mecanização o atestado medie» anexo.

_„ ' "' «• **iw»:w. reuru lavares dBarão dú Grajau. fazendo uma silva .Coletor de Rendas cm Gui-ítaÇa° - marães. enviando apólice de fldclidade — Aceite-se a apólice apresentada em face do parecer su-pra.

N.o 1510 49. Francisco Gomcs deSã Coletor de Rendas cm Coroatá.enviando apólice de fidelidade. _

PRJ-9.. Deflro em face do parecer supra.

Wm mr m I ¦ ¦» K

do uma solicitação. - Em face doparecer supra expeça-se o ato.

N.° 1495 49. Venuza Brasil Cor-rea Cardoso, professora padrão"H*\ d0 Grupo Escolar "HenriqueLeal", solicitando licença comoRestante. - Em face do laudo mé-dico anexo concedo a licença re-querida.

N.o 1597 40, ofjcio n.° 104 do Dl-retor do Departamento Estadualdo Contabilidade, fazendo uma stvlicitação. - Autorizo.

1 N° i4o«•in' n. • *'>•-..•,,». — uungeao a ncent *v Hü§..j9. Raimunda Silva rin .]. I

' olua «ê querida dç acordo com oGovem, requerendo licença n-**-. • >• S~ v.u "'-'-"vai para medico anexotrat:ia-»ann»r> ,!« .- _

W

•Aéapress» . o^wrn~-> Ademar de Barros. fa-sando ã imprensa sobre o conviteque recebeu para visitar o Ama-zonas declarou o mesmo Se deve^ fato de são Paulo consumirnoventa por cento da produçãoda borracha da Amazônia. Afir-™u que seu sonho era visita,- econhecer aquele Estado, sonho que

ÜaW '-^M&

^Smlm\!\mmm\ \\ ^^JvHn

PARTIDO SOCIALTRABALHISTA

ASSISTÊNCIA MÉDICAa cargo do doutorCarlos Vasconcelos

ESCALA PARA O MÊS DE MAIOia. semana - Terça-feira, dia 3 -

Tibirie Santa Barbara. Sexta-feira, dia 6 - Maiobas do Ge-

nipapeiro e do Mocajutuba.2a, semana _ Terça-feira, dia 10

Turú e Miritiba. Sexta-fei-ra, dia 13 - Vila Luiz Domin-

gues e Vinhais.3a, semana — Terça-feira, dia 19

Quinta. Mata e Laranjal.Sexta-feira, dia 20 — Maraca-

nã e Vila Maranhão.4a. semana -__ Terça-feira, dia 21

¦— Iguaíba e Vila do Paço. Sex-ta-feira, dia 27 _ Miritiua e

Estiva.

* VENDA NAS HflHORES FARMÁCIASlnfer-Co«iincfi|al

iVlovimento do Ser*viço de Pronto

SocorroDas 18 horas d0 dia 17 ãs 18 dò

dia 18, foram prestados socorrosás seguintes pessoas:

—- Antonia Maria da Concei-ção, Ernesto José da Cunha, Ma-ria Coelho, Woubus Martins deMoura, Basílica Dutra. EdgarAbílio Macedo. Pedro Brito Dias,Maria Òdete Costa Soares, JoanaCeleste Gomes Castro, Maria Jo-sé Martinho, Maria da.s NevesCosta. Inácio Ferreira, Jacíra A)-buquerque da Silva, WuybersMartins de Moura, Valdemiro Ri-bamar Fernandes, num total de15 (quinze).

Foram atendidos ainda em ain-bulatório 18 (dezoito) pacienalém de 9 (nove) internados.

s.

tratamento de saude. - Concedoa licença requerida de acordo como laudo médico anexo.

N.o 15C0 49. Cônego Autül l.o-Pes Gonçalves, capitão capelão daForça Policial d0 Estado, reque-rendo tres meses de licença. _Concedo a licença requerida de a-cordo com o laudo médico ane-xo.

N.° 1501 {49. Antônio Patrocíniode Souza. 3" Sargento da ForçaPolicial do Estado, .solicitando re-forma. . concedo a reforma so-licitada de acordo com o que cons-ta do processo e na conformidadedo parecer d0 sr. Secretario d0 In-terir. Justiça e Segurança.

I502 49, José Maranhão de Car-valho, Coletor de Rendas, padrãoR em Chapadinha apresentandouma apólice de fidelidade. — Àcèi-te-se a apólice apresentada emface do parecer supra.

N*° 1503)49, Raimundo LimaCosta, Coletor de Rendas lotadono Posto Fiscal de Parnaiba. à-prèsentando uma apólice de fide-lidade. __ De acordo com o parecersupra aceite-se a apólice apfesen-tada .

N-° 1504|49, Bernádino de sehaOliveira, Coletor de Rendas emAi-aioses, enviando apólice dc fide-lidade. ,_ Defiro em face do pare-cer supra.

N.° 1505(49, Isabel de Souza Ra-but, vendedora de selos enviando

ref. VIL da Secção de holerith,solicitando porrogação de licença.— Concedo a licença requerida dcacordo com o laudo médico anexo.

N.o 1515 49. Walter Ribeiro deSampaio, coletor de Rendas emBarão de Grajau. enviando apólicede fidelidade. — Aceite-se a apó-se a apólise apresentada.

N.o 1516 49. Neuza Pearce de Si-queira, funcionaria do Serviço deEconomia Agrícola, solicitandoInspeção de saude para çíeitç delicença. - Concedo a licença re-

laudo

N° 1526«* Benedita RaposoZeladora do GroPo Escolar Almei-da Oliveira solicitando prorro-gação de licença. - dc acordo cemo laudo medico anexo concedo alicença solicitada.

N-° Í6Í7 49, Hamilton Barbosa,Cbiêtôf de Rendas, em Balsas, en-viando apólice de fidelidade. —Em face do parecer supra aceite-se apólice afresentada.

N.° 1518 49 Euridece Amaral.Coletor de Rendas em Pindaré Mi-rim. solicitando uma passagem de2.!1 classe S. Luiz-Rio. _ Indcfi-

ro por falta de amparo legal.N.o 1520 49. Oficio n.o 31, da Di-

N.° 1527 49. Maria José de Sou-za Saldanha, professora do GrupoEscolar. João Ribeiro, em rjodó.solicitando prorrogação de ücen-ça - - concedo a licença requeridade acordo com o laudo medico a-

, nexo, .« <* 1 * *j«

N.-P1Õ29 49- Maria José Ribei-ro Gomes, proíesora da EscolaSingular de Bela Vista, em Var--gem Grande, solicitando licj&y/— Concedo e licença requerida deacordo com o laudo medico anexo.

N.o 1530 49. Davina Amado San-tos. professora do Grupo EscolarLeoncio Rodrigues, em Prifeir^Cruz. solicitando licença.. — con-?édo 45 di.as de licença a. peticio-naria de acordo com o laudo me--di.io anexo. jI

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Page 9: DIÁRIO DES LUIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093874/per093874_1949_01309.pdf · Presidente Eurico Dutra também visitará, amanhã, o túmulo do ... Disse o Presidente Dutra

(%¦*?. de Maio d* 19 to'¦¦--;¦-

DIÁRIO D» 0 LOIS

FAVORÁVEL A SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASILik cera de carnaúba voltará a

alcançar Êsoos preçosjustou a noticia do projeto de financiamento para provocar melhoria no merca-do— Um exportador nordestino esboça um histórico da ascensão e decadência

daquele produto e a rasíão em que se fundam o.s novas esperançasDurante a sua permanência no

Mio de Janeiro o sr. FranciscoAlves Cavalcanti, defendeu, pa-trloücamonté, pela Imprensa ca-rloca o problema da Cera de Car*naúba.

Transcrevemos da "Vanguar-da", de 27-4-49. o suu último ar-ligo acerca de tâo momentoso as-sunto que vinha preocupandograndemente o nordeste brasi-leiro; í fe. #~- Tal é a Importância da ceradc carnaúba na economia do nor-deste, notadamente dos Estadosdo Plaul o Ceará, que a questãodo seu íínanclanieiito se tornouvital, tanto para o comércio, co-mo para os governos e populaçõesdas zonas produtoras.

A respeito desse assunto quetanto preocupa a milhares denordestinos, e que nêste momentose coloca cm foco pela circuns*íâncla de ter subid«> à sançãopresidencial o respectivo projeto-ouvimos o sr. Francisco Alves Ca-valcanti, um dos maiores comer-dantes e produtores de cera decarnaúba, quer da Capital da Re-pública, agindo em nome das As-sociaçóes Comerciais do Piauí eMosorà e do Centro dos Exporta-dures do Ceará tem desenvolvidouma atividade realmente extraor-dinária para que o íinanciamen-to dessa mercadoria produza to-dos os frutos esperados.

O PROJETO DE FINANCIA-MENTO

Eis o que nos disse o sr. Fran-cisco Alves Cavalcanti:

— Depois de aprovado pela Cá-íaara e Senado, por unanimidade---¦ublu 6. sanção presidencial o

•O

jo' ****?sjf çè

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... à_* * \' m—. ¦ . «9

CCl. FRANCISCO ALVES CAL-VACANTI, presidente do PartidoSocial Trabalhista, no vizinho Ks-

tado do Piauí.

Cr$ 1.050,00 e o tipo 1, — Cr$1.200.00. Estes altos preços mo-tivaram a maior safra, até hojeconhecida.

A sua cotação. FOB portos bra-silelros, naquele ano. chegou a$1,80 para o tipo 4 e $2,00para o tipo 1. caindo no segundosemestre, rapidamente até $0.52e $0.80i trazendo desequilíbrionão só aos produtores desampa-rados como ás receitas dos Esta-dos de maior produção de cera.

Não houve amparo financeiro áprodução, dai o colapso, fácil-mente provocado pelos importa-dores, pois a classe produtoraprojeto de financiamento da cê- ¦ náo dispunha de recursos pró-ra de carnaúba, produto básico

da economia do Piaui e Ceará c. subsidiário de outros Estadosnordestinos.

Diante da bôa vontade demons-trada pelo Presidente Eurico Du-tra, póde-se confiar na sançáo

: integral do projeto e na sua ime-diata regulamentação pelo Mi-nisterio da Fazenda e Banco doBrasil, com a liberalidade e fir-meza que se fazem mister. Destavez. a medida beneficiará não

i •somente aos exportadores, mas,direta e especialmente, aos pro-dutores e operários dessa laborio-sa indústria extrativa. Foramestes os mais atingidos pelo co-lapso que acarretou a desvaloriza-Ção da nossa carnaúba, trazendoenormes prejuízos á esta classe,"aquela região sofredora, com re-percussão na própria economianacional. ¦

A natureza não dá salto. Acarnaúba é monopólio do nordes-te brasileiro e não será fácil a

•sua cultura noutros países, comoaconteceu com a seringueira daAmazônia. Ainda que isso ten-tassem, o perío.do para a produ-Ção seria tão longo que desaui-maria o empreendimento.

ALTOS PREÇOS E COLAPSOAntes da última guerra nossa

cera alcançou os preços tomadosPor base para o financiamento,que são os mesmos determinadosno projeto a ser sancionado: Cr$400,00 por arroba do tipo 4, (par-da gorda) e cr$ 580,00 para o ti-Po 1, (amarela primeira). Con-vém notar que a produção daparda gorda é de 80 a 90%.

Em 1946. a cera subiu, vertigi-•Oosamente. atingindo o tipo 4 -*

prios para se antepor á políticabaixista que lhe foi movido, ha-bilmente.

Há imperiosa necessidade dacriação da cooperativa da cerade carnaúba, único meio. ao nos-so ver. de salvá-la das alternati-vas a que lhe têm sujeitado os es-peculadores estrangeiros e nacio-nais.

O americano, nosso maior com-prador. uma vez abastecido 0 seumercado e receiando continuassea linha infindável da ascençãodos preços, forç»u o uso dos su-cedâneos, retraíndo-se nas com-pras da carnaúba, o que ocasio-nou. naturalmente, a sua maiorbaixa, desastrosa à economiapiauiense e cearense.

OS PROJETOS DE FINAN-CIAMENTO

— Nesse ínterim, surgiu o pri-meiro projeto do financamento dacarnaúba. Ao ser aprovado peloCongresso, houve uma reação noexterior, registrando-se vendas,em junho de 1947 a $1.10 e $1.40.preços que regularam acima dosfixados naquele projeto e o du-pio dos mais baixos atingidos, nosegundo semestre de 1946.

Com o veto parcial que atingiuo artigo 2.° que determinava ospreços de Cr$ 600.00 c Cr$ 720.00o mercado entrou em declínio re-gredindo) novamente, até $0.55 eS0.90 com desinteresse dos lm-portadores.

Em juuho de 1948, atendendo arepetidos apelos vindos do Cea-rá e Piauí autorizou o governo ofinanciamento, tomando por baseos preços de CrS 400.00 e Cr$580,00, a arroba, iguais aos do no-vo projeto fixando o limite mini-

\ "io. para embarque, em $0,79 eSl.ütt. Em conseqüência verifica*ram-se grandes vendas, dentrodeuses limites.

Acontccou, entretanto, que, maltiveram os Importadores couhe-clment oda fraqueza o Irregularl-dade do financiamento em apre-ço. possaram a exigir comissãoextra, nos últimas compras. Al-guris exportadores, ávidos de lu-cros e sem Interesse pela sortedos produtores e da economia na*cional, foram realizando nego-elos sob a modalidade de retomoem dólares, no câmbio negro, de5*". c até 10%» o que provocounovo desinteresse nos mercadosimportadores".MELHORAS EM VIRTUDE DO

NOVO PROJETO—• "Agora, com a noticia da

aprovação do novo projeto, hou-ve uma regular melhora no mer-cado novalorqulno, nestes últi-mos dias.

Tudo isso nos faz crer que a.sanção integrai do citado proje-to e a sua regulamentação, embases sólidas, conduzirão o pro-duto Imediatamente, aos preçosfixados que, possivelmente serãoultrapassados. São ainda baixostais preços em relação aos dasnossas principais utilidades queestão custando 3 e 4 cruzeirosmais do que há dez anos atrás.Em oportunos apartes o deputa-do Alde Sampaio, fazenda essacomparação, reafirmara que opreço da cera. em relação aos de-mais produtos e o alto custo devida, deveria ser atualmente deCrS 700,00 a Cr$ 800,00.

Pelo exposto e pelas noticiai;seguras recebidas de New York.os maiores compradores de cera,ali, não se opõem a pagar preçosmelhores, desde que sejam evi-tadas as grandes oscilações e quepossam contar com uma reguiatprodução garantida.

Congratulamo-nos com o govèr-no e os produtores de carnaúba,pela solução) em breve, do seu ¦problema, que será a salvação donordeste, pois o gal. Dutra. Pre-sidente de todos os brasileiros,não terá dúvida em sancionaruma lei de tanto alcance social".

Alta geral de preços e impossibilidade demanter as importações — Noticiário

- zf^xmtm\WASHINGTON, 10 lUF» - Um i tantes da tributação de produUM

relatório oficial do Departamento | petrolíferos, o transjwríe temmostrado um crescimento cons-lante, tanto nas operações nacio-nals como nas internacionais."

Segundo o citado documento, oprincipal obstáculo ao aumentonas exportações de minérios deferro e magano$ é a falta de trans-portes. Termina dizendo que os al-to» tornos brasileiros consegui-ram uma produção equivalente a50 por cento de sua capacidade ealcançaram um volume substaa-ciai na produção de folhas doFlandres. *——wm ibiiim ¦iihiiii i„i_»-i-— i -.imiim iii_——_¦»<¦

Telegrama do senhorPedro Soares ao

"Diário"Do sr. Pedro Soares, pai do sau-

'doso conterrâneo, poeta AlmeidaGalhardo recebemos o seguintetelegrama; ^-"f". ~ - ... «4.»"Motivo involuntário impossiblli-tou-iae de apresentar minhas des-

programa de economias, graças ao pedidas, que faço. agora, com pe-nhorados agradecimentos, exten-si vos dignos diretores e secreta-rios pela publicação em que foifeita á minha humilde pessoa.

, Pedro Soares".

de Comercio diz que a situaçãoeconômica geral do Brasil contl-nua favorável. Não obstante, a-ponta como eratores pertubadoresa alta geral dos preços e a Impôs-slbllídade de manter as Importa-ções dentro do« recursos de cam-bío. Esse relatório foi escrito porClaude Couraud, primeiro secre-tario de Embaixada, no Brasil.

Segundo esse documento, as res-trlçôes ás importações salv© as deprodutos essenciais deram comoresultado o aparecimento de umabalança comercial favorável em1948. Acrescenta que essas restrl-ções tiveram mais o efeito de des-viar as encomendas de mercado-sivel. fato que contribuiu para aredução dc "déficit" na balançacomercial como os Estados Unidos,nomesmo ano. .c •=* *** *.

mm iK „.,*__„ ___j ^O presidente Eurico Dutra In-siste em que se contlnui com o

que íoi alcançado um pequeno"superávit, não obstante as des-pesas terem sid0 maiores do queeem 1947. "Entretanto", diz o re-latório. "o fato de se teremaumentado os ordenados dosfuncionários públicos, já para finsde 1948, exigiu que se fizesse novaemissão de papel moeda em no-vembro e dezembro, no montantede 1.350 milhões de cruzeiros, nu-merarios esse do qual já se ha-viam retirado da circulação, em31 de março, 370 miüiões de cru-zeiros." <f"^'1-$

A situação financeira das estra-das de ferro continua a dar motí-vo para serias preocupações nãoobstante se terem realizado me-lhoramentos mo material e am-

COBIÇA E MÁ FÉ .Seduzidos pela cobiça e pela mé

fé, Os inimigos da verdade tudofazem, mesmo contra a sua pro-pria conciencia, para jugular, coma baixa intriga, aqueles que já-mais temeram um exame rigorosona sua vida pública oií privada. ..

A magestade da verdade estásegundo pensam os homens semescrúpulo, exposta ao ódio daque-des que, contrariados nos seus in-ter esses subalternos, esquecem os

püado os recursos. "O governo de- favores recebidos.

N. R. — A sanção da Lei dcamparo á Cera de Carnaúba, peieexmo. sr. Presidente Eurico Du-tra. concretizou o trabalho dè^sesertanejo piauiense que é Fran-cisco Alves Cavalcanti, presidentedo Diretório Estadual do PartidoSocial Trabalhista, no Piaui. e asaspirações dos produtores decarnaúba, que reconhecem nele.desde alguns decênios, o defen-sor intemerato dessa riqueza na-cional. i

fronta-se com a necessidade degarantir empréstimos, sem osquais não será possível fazer osmelhoramentos necessários. O pro-grama de construção de estradaspressegue em ritmo acelerado, osfundos provem de rendas resul-

Reconduzido á presi-dencia da Caixa dosFerroviáriosO sr. Manoel Fonseca, operoso

presidente da CAP dos ServiçosPúblicos dos Estados Piauí e Ma-ranhao.. recebeu, do senador Vito-rino Freire, o seguinte telegrama:

"O Presidente assinou decretoreconduzindo o presarTo amigo napresidência da Caixa, onde espe-ro continuará prestando seus ser-viços com toda lealdade. Abraços.Vitorino Freire"/

A visita do dr. TácitoCaldas a BeloHorizonte

RIO. .18 (Do correspondente) —Regressou de sua visita a BeloHorizonte, onde foi hospede ofi-ciai do governo, o dr. Tácito Cal-das. que se fez acompanhar desua digna esposa. O conceituadoadvogado e político maranhense,durante a sua permanência nacapital mineira, manteve estreitocontacto com os proceres do PST,que os cercaram de atenções egentilezas.

MARÍTIMO:-A previdência social representauma das mais altas conquis-tas da sociedade humana. Vi-sa prevenir o teu infortúnio eamparar a tua farnüw. Afu-

"' '"•'•¦¦¦ .-1 tázsr ocenso de tua ctes-re, )¦ |" >

Essa audácia de homens perfi-dos enche de decepção aquelesque trabalham de sol a sol, emdefesa do bem comum.

Esse erro lisonjeia e excita oorgulho dos quejpreferçm- a men-tira como símbolo de suas paixõesdesem fr ciadas.

Combatidos e rejeitados peloshomens de õetn, os invaliados m»-rais vêem, rapidamente,'destridasas suas misérias que, a custa alegrandes esforços, procuraram, pormalévolas fnsinuaçõéls. destrirpelo despeito a ação fçal dos quetrabalham por um dever de grati-dão.

Se todos soubessem cumprir oseu dever, tudo. marcharia nummesmo ritmo de trabalho em fa-vor da coletividade e a verdadejamais seria negada.

Eis porqíie o Senador VitorinoFreire vem did a dia conquistandoa simpatia do eleitorado concien-te do Maranhão.

A lealdade é o lema da politicaque vitorino Freire vem pondo empratica, toda ela moldada na sãdemocracia orientada * executadapelo Presidente Eurico Dutra, pre-claro chefe do governo brasileiro.

Reproduzido poi incorreção

a9

...A, .......,".'..

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!0 0 I A K i ) D ¦ 8. I.UH lo d* in,

íMI joí»os <»m ííoi >Terá inicio o campeonato oficial da cidade a 5 de junho próxi-mo9 com a participação de seis conjuntos f íüadcs á 1. Divisão -

Projetos para a tabela - Outras notasNa reunião da Conselho Arbt*

traí de ante-ontem, foi tratadocot» grande interesse o assuntoconcernente ao Campeonato Ma-ranhense de Fu^bol de m§, Re-ferido assunto foi provocado pe»lo prof. Luhí Rego» presidem*, damentora máxima dos desportos doMaranhão.

Em seguida, o caso. como eranatural interessou a todos ospresentes, sendo, então, aniisto-samente trocadas idéias em tomotío mesmo.

TRINTA JOOOS EM DOIS *

TORNOSO presidente Luiz Rego disse

que. este ano. o certame oficialda cidado seria constituído pu;trinta jogos, divididos em doisturnos. Ji ai

Referida competição seria ini-ciada no próximo dia 5 de junho,com a participação dos seis clu-be& filiados â 1.» Divisão da Fe-dciaçâü Maranhense de Despor-*tos. ou sejam; Sampaio CorrêaMoto Clube. Maranhão AtléticoClube, Santa Isabel. Volante cTu pan.

Exposta a Idéia do que seria o*Campeonato Maranhense de 1949. opresidente da entidade mâxlmifranqueou a palavra aos delega-dos de clubes presentes ã reu-nião. ú •PALA O DELEGADO DO M.A.C.*

O sr. José Rego, presidente doMaranhão Atlético Clube, de pos-.se da palavra teceu consideraçõesem torno do assunto, dizendo quea participação dos "três pequenos (clubes" ao certame, iria deixar os -"clubes grandes" na mesma si-inação de compressão financeira,"pois — concluiu o delegado atle-ticano — aos primeiros jogos docertame, quando preliassem umconjunto grande com um peque-"no. a renda, de certo, não ultra-passaria a uma cifra irrisória econsequentemente prejudicial aopreliante principal, que, confor-me todos sabeai arca com gran-des despesa monetária, todos osmeses". j íi' 1

O argumento do sr. José Rego,até certo ponto, mereceu o aca-Ao dos delegados do Moto Clube eSampaio Corrêa, porém o prof.Luiz Rego, voltando a falar, de-íendeu os interesses dos peque-nos conjuntos, convencendo aospresentes de que Tupan. SantaIsabel e Volante, deveriam seramparados participando do cer-íame em apreço.

Notamos que não comparece-ram á reunião do Conselho Arbi-trai, os delegados d0 Tupan eVolante, daí a defesa desses clu-bes ser feita pelo próprio presi-dente da F.M.D. de vez que osr. Alexandre Franciss, delegadodo Santa Isabel, estranhamente.

nào replfi -u 1 Argumento do sr,José Rego,

UM ACORDOEra desejo do presidente da

F«M.D, programar jogos jmra %%tardes de sábado «domingo masatendendo a coesão de idéias dospresidentes dos "grandes" ficoumala ou menos acordado que osjogos somente se fariam ás tardesdt. domingo e que os prelimhta-rlstas seriam, quasi sempre, os"pequenos", que receberiam u«»acota de 40%. da renda líquida,AJUDA AO FUTEBOL AMADOR

Por solicitação do jornalistaRibamar Bogéa, 0 Conselho Ar-bitral concordou em ajudar o fu-iebol amador de Sâo Luiz. doan-do ao seu respectivo departa-mento uma cota de *% de todosos jegos.

O assunto tratado carece de

Os ingleses empata-ram em Madrid

MADRID, 19 <UPi — O en-contro internacional de futeboldisputado, domingo nesta capi-ta!. entre o Burlington, ria In-glaterra. e o Real Madrid, destacapital, terminou empatado porzero a zero.

posterior, aprovação, De qual-quer maneira a sessão i«!i provei-tosa e a matéria discutida anteversucesfo no certame oficial quedevera ter inicio ei» junho pro-ximo,

Derrotada no Chile aseleçáo colombiana

SANTIAGO DO CHILE. 19 tUPt— O Clube Santiago Morning,desta capital derrotou, pelo esco-re de 7x2 o selecionado colom-biano que disputou recentementeo Campeonato Sulamericano rea-lizado no Rio de Janeiro.

S Lu» 1 exto feira), 20 de Ma

Moto (Jlube ou Anionio (iiiiosmm G I L O N N A

REUNIÃO DO T.J.D.O presidente d» Conselho Di-

retor da F.M.D.. ante a necessi-dade de submeter ao apreço doT. J. D. assuntos relaciona-dos ao movimento desporti-vo local, solicita a presençados srs. cir. Newton Belo, JoséLopes Braga, dr. Raul Andrade.Valter Leiros, Washington Vic-gas, Agenor Vieira e Isaac Fil-gueiras. no dia 20, sexta-feira ás18 horas, na sede da entidade,

S. Luiz. 19 de maio de 1949.Da Secretaria da F M.D.

Saibam todos desta cidade,principalmente os atlctieanos aquem t) homem devota um "carl-nho especial", que se encontraentre nos. pcrambulaudo alegre-mente pelas ruas cheio dc piadasjoviais, o ja famoso cel. Moscoso.Ao saber. anu*.ontem, da decisãodos proceres em realizar o já tã«»esperado prélio entre o Moto e oM.A.C., o bonacheirào coronelda nossa Força Policial, comopor encanto apareceu em nossacapital, vindo do seu retiro espi-ritual, a sua amada e vetusta Al-cantara, onde trezentos anos ocontemplam,

Sorridente, com um largo sorri-so pondo a mostra dentes alvose bem tratados, o coronel, ami-cissímo das tranclnhas e dos "dis-se-me-disse" revelou-nos secreta-njente, pedindo pelo arnõr de SãoPantaleão que não fôssemos in-discretos que se acha nesta ci-dade de Nosso Senhor com o in-ttiito de levar o M.AC. á def-rota.

Homem de uma inteligência vi-va, sagaz, de uma sagacidade im-pressionante, o noss0 coronel daPolicia Montada do Maranhão,com o seu olhar argulo. olhar deraposa. Irá por estes dias ao San-ta Isabel ver o Moto treinar e

Em marçoão grande

de 195G, as fíoaásCertame Brasileiro

A terceira exibição do Arsenal no Brasil será em S Paulo, do-mmgo — Pedido o "passe" de Heleno — L orenzo já é tricolorRIO, 19 1 Asapressi — o Con-

selho Técnico de Futebol daC.B.D.. reunido segunda-feiraultima, resolveu sugerir á direto-ria o adiamento das preliminaresdo Campeonato Brasilero de Fu-tebol. de setembro porá janeirovindouro. Dessa forma, o certa-me nacional terminará em fins demarço ou princípios de abril, após*> que( serão convocados os joga-dores para os trabalhos de or^a-nização do quadro brasileiro pa •ra a Taça do Mundo. Na mesmareunião, o Conselho tomou co-nhecimento do comunicado ofi-ciai da FIFA sobre os jogos doCampeoato do Mundo, cujas fi-nais deverão ser efetuadas entre29 de junho e 16 de julho; ad-verte a FIFA que as eliminatóriasdeverão estar decididas até 28 deabril. Uma carta do árbitro Gio-vani Galeatf de Bolonha, Itália,oferecendo seus préstimos á C.B.Dfei apresentada na sessãot reso]-vendo o CT. agradecer e recu-sar o oferecimento. o capitãoAndrade Leão deu parecer — que

foi aprovado — contrário a qual-quer manifestação da C.B.D. só-bre um novo tipo de chuteiras.Sobre o Campeonato Sulamerlca-no de Futebol, resolveu o Conse-lho .sugerir á diretoria a orga-nização de um "Quadro de Cam-peões, cuja inauguração seria <levada a efeito na ocasião da en-trega das medalhas que serãooferecidas aos craques brasilet-ros; a agradecer ás FederaçõesMetropolitana. Paulista. Mineirae Rio Grandense pela colabora-ção dos respectivos jogadores uoselecionado, bem como á FootballAssociation, de Londres, pelas"magníficas arbitragens*! do sr.C. J. Barrick e a todas os pes-soas que participaram ativa-mente no campeonato côntinen-tal.

LORENZO JA' PERTENCE AOFLUMINENSE

RIO. 19 (Asápress. — o Flu-"únense solicitou o "passe" ciozagueiro Mário Lorenzo, que jase encontra na sede da Associa-

ção Uruguaia de Futebd para oseu quadro de profissionais.PEDIDO O "PASSE" DE HELENO

RIO. 19 1 Asápress. — o Vas-co cia Gama pediu o "passe" docentro-avante Heleno de Freitas,pertencente ao Boca Juniors.ATUOU BEM O AMERICA EM

JUIZ DE FORAJUIZ DE FORA_ 19 (Asapressi

— O América F. C. cia Capitalda República, preliando amisto-samente nesta cidade, domingoá tarde, contra a representaçãolccal do Volante( conseguiu trlun-far sem grade esforço, pelo esco-re de 5x2.

RIO, 19 (Asápress 1 — Em vir-tude do Arsenal jogar em sãoPaulo, na tarde de domingo pró-ximo, o Botafogo pediu licençapaia jogar com 0 América, emGeneral Severiano. A preliminarserá entre os juvenis dos doisclubes.

Também o Bangú pediu licençapara jogar no próximo domingocom o Flamengo, na Gávea, ou nogramado do Fluminense

I duvidosa jjpartie^Antes de tomar deliberação de tamanho vulí^ necessita que HjTum reajustamen-to na direção do esquadrão de aço" — Outras notasOs srs. Francisco Silva e Djard a dizer, que a situação do Sam-

Ramoe Martins representaram oSampaio Corrêa na momentosareunião do Conselho Arbitrai, deante-ontem.

Quand" veio á baila assuntoreferente ao Campeonato Mara-nhense de Futebol do correnteano, aqueles parédros chegaram

paio Corrêa é um tanto crítica,de modo que o clube antes de to-mar a vultosa deliberação deapresentar-se ao certame oficialde 1949, necessita de um reajas-tamento em sua direção.

Disseram que, atualmente, nãoé possível, ao menos se tomar

qualquer providência de ordemconvocadas não comparecem osprincipais diretores, fato este queconcorre para o desânimo dosmembros da diretoria que, real-mente, desejam trabalhar pelaagremiação.

Em virtude disto, os delegadosdo "esquadrão de aço" não defi-

interna do clube, pois ás sessõesniram, de maneira insofismável,a situação do Sampaio Corrêa emface da competição oficial de1949.

Como se vê, infelizmente, é du-viciosa a participação do "maisquerido", ao campeonato em apre-ço. F

ensm»4o algumas das sim i| s*.camadas "chaves", capa»! &abrir qualquer porta, pur mintrincada que seja a ieebtí^ra,,Rindo deabragadatuente e m.

dendo o seu Indefectível chana*um charuto que se desloca «^pie para um dos cantos da bocio coronel aíinnou que nâ0 y&ver uma taça em disputa, E' uaimanja, uma espécie de p,^que se ihe apodera, Uio desde mvelhos tempos no Para. quan&êle era aquele velocíssimo ponu.direita; st* hojo não realiza omcampos te futebol o malabarúi»d«« que eda possuidor n-> passafo.isto — asseverou — náo é diconta de ninguém. Hoje em dh,depois de vários an0s de exjKriência. êle conhece a fundo e*a'meleca" que se chama futebol.6todas as vezes que a sua figurade Sancho Pança aparece nuarquibancadas, ha como um qu*de admiração do povo que j*volta para èlet com um olharfrancamente de simpatia...

Entrelinhas, uma vez que iiapressado rumo ao Quartel áiF P E , o cel. Mascoso nâo quisafirmar que vi»*ra treinar o Moio.u»»a vez que lã existe um rapa:vontadoso possuidor de um di-ploma. Abordado pela nossa re-pertagem, 0 coronel afirmou qaedeixara a sua mansão cm Alcàn-tara. onde se acha felicíssimoentro criminosos e ladrões conose tivesse ao lado de juizes toga-dos. para vir somente visitar uanetinho seu que é a ra2ão de suavida. a menina dos seus olhos opassa-tempo de todos cs vovósquando chegam á idade em .qu?o homem olha para a vida concerta desconfiança...

Sim, o coronel afirmou qwviera ver ò seu netinho, uma de-licia de criança travessa, que sechama Antônio Carlos.

Antônio Carlos portanto, é arazão de ser dessa sua viagem áIlha. mas os filhos da Candinha,os eternos "marreteiros" do nos-so futebol enchem aos quatroventos a cidade de que o netinhoAntônio Carlos do cel.'Mosco»nada mais é que o próprio MotoClube que êle vai treinar conve-nientemente...

Inésio Corrêa fará,hoje, na F.M.D. uma

conferênciaConforme foi anunciado'

realizar-se-á, hoje, ás 17 ho-ras. na sede da FederaçãoMaranhese de Desportos, aconferência do sr. inésioCorrêa, conhecido desportistaconterrâneo. O incansávelbatalhador pela causa espor-tiva do Maranhão, pessoa quejá desempenhou vários car-ços na F.M.D. e. em clubeslocais, fará a sua conferen-cia sob o tema: "O futebolmaranhense na atualidade'.

Futebol na Espanha19 (UP) - F°ram os

dos en-dis-

MADRID,seguintes os resultadoscontros de futebol domingosputados pelo campeonato da $panha: Valência, 3 x Barcel»*1; Espanhol, 1 x Atlético de Bi-báo, 2.

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8, Lute (Sexta-feira). 20 de Maio d» 1040 DIÁRIO Dl 8. LOISiitJUtiauuüiiiiuimuHiniiimiiin i

11

FRANCIS7f^• mrmaTSsmii li '*JC,

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no dia 19 de maio, á tarde.'•HUBERT" —¦ Saiu de Belém n0 dia 9 de maio para São

Vicente, Téneriffe, Lisboa. Leixões e Liverpool. Car-rega em Liverpool. até princípios de junho, para Re-ciíe, portos da Costa c Belém.

"BONIFACE" — Sairé de Belcm a 16 de maio para Amarra-ração e Fortaleza, de onde parte a 21 para Madeira,

Lisboa, Leixões. Londres. Antuérpia. Hamburgo e HullUM VAPOR — Carregara em Antuérpia e Londres em junho

para portos do norte do Brasil."DUNSTAN" — Sairá de Amarração a 20 de maio para Tene-

riffe. Havre, Avenmouth e Liverpool."BASIL" — De Londres a 6 de maio. e de Antuérpia a 9) para

Recife, portos da Costa e Belcm. Carregará neste por-to em meíados de junho para Portugal, Lndres, Con-tinente e Hull.

UNHA DA AMERICA"DOMIN1C" — De New York a 30 de abril, está sendo espe-

rado neste porto a 17 de maio. Carregará neste portoem princípios de junho para New York.

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"<DENIS" — De Belém a 9 de maio direto para New York.onde carregará até 10 de junho para portos de Belomaté Salvador.

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Page 12: DIÁRIO DES LUIZ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093874/per093874_1949_01309.pdf · Presidente Eurico Dutra também visitará, amanhã, o túmulo do ... Disse o Presidente Dutra

Intensificação da campanha social do P.S.T<Jp pau * i* -.-.........¦.—. __...,___-

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0 que vem'realizando o t epartamento Medico,ccniiado à dkücação do dr Carlos VasconcelosCentenas de pessoas pobre., atendidas, estes mês/em várias localidades do inte.rior da ilha de Sâo Luiz — Uma obra que se desenvolve de acordo eom o pro.

grama de uni partido preocupado tom os problemas essenciais du povo

DIARiO DE S. LUIZde Maio di- um»

interior da Uha. O dr.tem sido

Degenvo!ve<_&. de maneira,altamente auipldo» para u

nossa população, a campanhade assistência médlco-soetaldo PST. na eona suburbana e

noCarW Vasconcelosincansável no cumprimentodo programa pessetlsta deamparo às classes desfávòré-cida*. ampliando, cada wi.o seu trabalho de médico de-dicado à causa do Maranhão.

NUMERO DE PESSOASATENDIDAS

Este nus varias localidadesforam visitadas pelo Departa-mento Médico do PST No

Turú* no dia 10, foram atcn-didas 118 pessoas e no dia an-terior, na Vila do Anil. 16 pes-soas. No lugar "Quinta" nodia 17. o dr, Carlos Vascon-

ATENÇÃO!TODA ATENÇÃO!

celiMi medicou 81 pessoas, es-tanta ainda, programadasvisitas a várias outras Jut*ali-

Faz anos hoje o drAlfredo Benna

- pS^» ^_í í""¦¦ ¦¦¦¦Si ¦ '¦ vi

O TABULEIRO DABAIANA

Recebeu:Iniciação Geográfica de Domln-

gos de FigueiredoMagia do Hipndtismo, de Martins

Oliveira <A moderna ciência dasubjugação dos sentidos ofere-ce ao observador um mundoinédito de maravilhas, repletode encante, de beleza e deverdade.

Homen. Brancos nos Trópicos, oExtremo Oriente em foco, deErling Bache

Obras Completas- de RamalhoOrtigão

O Diabo na Corte, d» Ortega eFrias

O coração nas mãos, do mesmoO pão dos pobres, do mesmcInramento íagrado, do mesmoi4ulhcr sem destino, do mesmo£> mártir do amor. do mesmoCiúme- do mosmo *—«..-. J T

3-ormosura dalma. do mesmoAs mulheres de bronze, de Xavier

de McntenpinO romance de Jeane Bertier, do

mesmoLivros do grande filósofo O- S.Linda c-leção de romances para

moças:A Conquista do HomemVirá pelo marEntrou-me um coração pela ja-

nelaExam quatro irmãsO Anjo da Guarda de Perez

EscrichMarden;

Querer é poderA formação do caráterr> sucesso pela vontadeÁlbum para disco, com capacida-

de para 12 discos% mais ainda, material para es-

critorio- livro de vendas a vista,livro de movimento dc éstam-pilhas- guias para aquisição cieestampilhas. guias de impostosindical, guias para aquisição decarteiras profissionais. parafiança de casa, bloco de nota deentrega, bloco de recibo de alu-guel de casa só no

O Tabuleiro da BfuàrinAtendemos para o interior "ela

Servir" . " Tfçyií^í?: fostel

Transcorre, hoje, a data doaniversário natalieio do nossodo aniversário natalieio do nosso

presado amigo e distinto compa-nheiro de redação, dr. Alfredo

Benna diretor-técnico da Asso-ciação Comerciai e professor doColégio tio Estado e atual diretorda Escola Agrícola.

Por motivo do grato evento osinúmeros amigos, colegas, admi-radores e alunos irão prestar-lhesignificativa manifestação ás quaisnes associamos prazeirosamenteenviando-lhe o nosso cordial abra-

,ço ao par de sinceras felicidadesextensivas á sua digna familia.

dades. ainda êste mU,

EM FAVOR DO POVO

E. assim, o PST trabalha

ativamente em íavor do pu-blico atendendo, atrav.s de

um d«s seus órgãos de asila-

téncla social, a gente pobreda ilha. enquanto que a cha-

muda oposição maranhense

insiste na sua indiferença aos

problemas coletivos, porqueestá Inteiramente absorvidaeom a idéia de obstruir o tra-balho do nosso partido e do

governo- cm favor do povo.

Regressa, hoje, o celFrancisco Alves

Após alguns dias de permanen-cia entre nós, regressa, hoje, ao

Piaui o «°sso presado correllglo-nárlo. cel. Francisco Alves Cavai-canü destacada figura dos circu-

los industriais, políticos e sociaisdaquele Estado.

A' frente do PST piauiense, re-centenienlç fundado o distinto

patricio, que conta com grandeprestígio popular em sua terra, es-tá trabalhando com grande entu-siasmo pela causa pessetlsta. que

Adiada a excursãodo Governador

Em virtude de ter sido oeo-metido, subitamente, de forteoripe, guarda o leito &, excia,o sr. cel. Sebastião Archer daSilva, Oovarnador do Estado.

Por âs$e motivo, a viagem des. excia. ao Píndarê, que de-veria se realizar ih JS horasdc hoje, foi adiada "sine.die".

Pelo mesmo motivot deixoude se realkar a sessão espe-ciai dos Dtretorios Estadual eMunicipal do PST qu? estavamarcada para a$ 20 horas deontem, a qual foi adiada paraa próxima quinta-feira, 26 docorrente.

DUTRA IRA* A' NEW YORKWASHINGTON, io |Paulo La-

vrador. enviado especial da Asa-press) — Empresta-se grande Im-

portancia á visita do PresidenteEurieo Dutra a New York em suaatual viagem aos Estados Unidos.Naquela importante cidade norte-1 Novos figurinos rt.ccbidosamericana o Presidente Dutra te-rá oportunidade decom eminentes personalidades do»mundo de negócios americanos. A

partida do general'Dutra" paraNew-York verííicar-se-á depois de

cada vez mais se fortalece com va- A**^, -»-*~amanhã, sabauo, por via férrea,

liosas adesões em vários Estados.

ULTIMASNOVIDADES

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pele

O cel. Francisco Alves almoçou,ontem, com o governador Archerda Silva, no Palácio dos Leões,demorando-se cm cordial palestracom n chefe do Executivo estadual.

Faleceu a Irmã AnaLeandra Starvaggi

Após longos padeci mentos. fale-

ceu. ás 2 horas da madrugada deontem na Santa Casa de Miseri-

córdia, a Irmã Ana Leandra Star-

vaggl. ~*

A extinta era de nacionalidadeitaliana, nascida em Piraine. na

província de Messina. a 27 demalo.de 1905, e filha de Roque

Starvaggi e Vitoria Gurffie. rece-'beu o hábito a 24 de fevereiro dô1929. na sua Pátria, vindo, nomesmo anot para o noviciado deRecife. Chegou em São Luiz em1930, ausentando, já em 1942. a-fim de prestar serviços na SantaCasa de Natal, retornando á nossacapital em maio de 1944.

A Irmã Leandra vem dc desapa-reçer após uma existência inteira-mente devotada á causa cristã eao bem da humanidade. Sua mor-te representou uma perda irepara-vel para a nossa Santa Casa. ondefritou vários anc_>. com inéxcedivelzelo apostólico, servindo ao hospi-tal com o maior desprendimento econquistando a estima e a grati-dão de quantos conheceram deperto as suas altas virtudes cris-tãs-.

Os funerais da Irmã Leandrarealizaram-se. ás 17,30 horas, ten-do o feretro partido da Santa Ca-

hto.

DR WENERPASSARíNHO

Oirurrçi ão-DentistaRUA OSVALDO CRUZ. 378

.«•fl-FONE: 1032

I.ni7 Mnr.nnfV

WASHINGTON. 19 «Paulo l.a-vrador enviado especial da Asa-press) — O Presidente Dutra vi-sitará. amanhã, a antiga residen-cia do primeiro Presidente dosEstados Unidos. George Waídiing-ton, pai da pátria americana.

último avião tats como:j V«gue Figurino Americano. (&-

tàlogo)Feniiníté — Chie — Jolls MODE-

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uixias comemorounatalina do presi

istivamente a dalainste Eurieo Unira

CONDIGNA RECEPÇÃO A' CARAVANA I.STIDANTIL DÒ P. S. T.. EMVISITA A' PROGRESSISTA CIDADE SERTANEJA

(Do correspondei!- |enaltecendo as virtudes cívicasque ornam a figura do brilhantesoldado e grande bemfeitor doMaranhão.

APOIO DAS CLASSES CON-SERVADORAS

..(._%. ,.,„ ^ .f tf, f^f *• •>_•—.!• .

CAXIAS. 19tei — Ontem, Caxias viveu mo-

mentes de alegrias, reinando

grande entusiasmo na manifesta-

ção realizada na Praça GonçalvesDias, em regòsijçi á data nataliciad> eminente general Eurieo Gas-

par Dutra, digníssimo Presidenteda Republica.

Falavam ao microfone das on-das sonoras dos Armazéns Ca-xias. as seguintes pessoas: Pre-feito Eugênio Barros, deputadoAlcindo Guimarães, comerciantesÀlderico Siíva e José Maria Mo-. ...rais.

Falaram, ainda, pelo microfo-ne eletro-acustica os seguintesamigos: seu diretor Osvaldo Mar-quês; pelo Centro Artístico, "Luiz

Baima Pereira, vereador do PST.comerciado Antônio Mouzinho er"1. .ps Martins cole'"'.- f"í?T°'

CAXIAS. 19 'Do correspondei!-te) — O aniversário do geiieralDutra foi festejado com retretana praça Gonçalves Dias. com ses-são radiofônica, através dos'alto-falantes da Empresa de Propa-ganda Ondas Sonoras e da Ele-tro-Acustica. As classes conser-vadoras e trabalhistas empresta-ram sua adesão ao programa defestividades organizado pelo pre-feito Eugênio Barros, bem comoa caravana cstudantal do PST..FESTIVA RECEPÇÃO A' CARA-

VANA DO P.S.T.CAXIAS. 19 (Do correspondeu-

~- Caxias recebeu ç hospeda.

com entusiasmo e carinho, a ca-

rayána do PST, composta de es-•tudantes do Colégio Estadual c

presidíBa pelo jovem professor

Jcsé Rosa. A caravana visitou,

ontem, o prefeito Eugênio Bar-

ros e a sede do PST, deixando co-

mo lembrança Indelével da m*1'

dade um estandarte, com os f

guintes dizeres: "Lembrança

caravana do PST. do Liceu'-

d;-

| Os estudantes caJdenses, &*£

nados com os seus colegas de ^

Luiz. realizaram visitas a i ^

urbs. O prefeito Eugênio W$

franqueou o transporte da pa^

Vária ao balneário de Vene '

afim da mesma gosai as u

das águas sulfurosas.

I

Realiza-se. hoje. no Casióo crttW

xlense, animado baile em 3

jo pela visita daquela çW .

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