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******************** mmmfmmffmtmmm ^HPSP' t DIÁRIO DE S. LUIZ DIRCCTORBS-PROPRIBTARIOS-3. PIRCS * QM ANNO li REDACÇÃO E OFFICINAS Rua da Palma, 4 e 6 MARANHÂO-Sexta-feira, 29 de Abril de 1921 AHKlfiNATUIIA annual. . aü$uoo > RKMR8TRAL 18$000 1 NUM- IOO Tudo sem novidade O commandante Magalhães Al- incida, nosso illustre conterrâneo e acreditado official i e nossa ma- rlnha de guerra, em chegando ao Rio de Janeiro, falou á imprensa sobre as condições econômico— financeiras do Estado. E, como era de esperar do seu partidarismo, ainda muito novo, e nessa phase, dc rebentaçOcs enthusiasticas, o cslimavcl depu- tado teceu brilhantes encomios á publica administração do Estado. Floriu e refloriu a vida desta Mesapotamia entristecida e apa- vorante apesar de sua fértil ida- de. Collocou a nossa existência política num invejável plano de rejuvenescimento, de prosperida- de, vigor e conforto. Levantou- nos, patrioticamente o nome, en- chendo-nos de uma vaidade que seria bemfaseja, si de facto e de verdade, sentíssemos o bem es- tar, a tranqüilidade que existe na radiante imaginação do jovem politico maranhense, que demons- tra tanto bem nos querer, pela vontade. Deu-nos, a nós mesmos que estamos aqui, esperanças de uma riqueza, que não vemos, e cujo anhelo a mais e mais nos parece, desoladcradamente fu- gidio. Esplendida visão, esplendido sonhar, formoso querer de um coração que palpita, célere, pelo progresso de sua terra, pelo en- grandecimento do povo de seu torrão natal, pela fama desse no- me ^nobilitante que nos foi le- gado pelos nossos antepassados illustres, aquellés que pelas letras se immortalizaram e por gestos de benemerencia incontestável se fizeram amar das gerações por- vindouras. Esplendida visão! Esplendido sonhar! E pena é com certesa que o nosso illustre conterrâneo apenas sonhe, apenas almeje, nessa ex- teriorisação bellissima do nosso enaltecimento, exteriorisação essa que a esta hora fulge encantado- ramente na capital da Repu- blica. Sonho... almejo somente. Quem não conhece o povo de sua terra, quem não conhece a sociedade, quem não sentiu a respiração da vida econômica de classes trabalhadoras; quem não sentiu o grito de necessidade dos que soffrem, dos que se arras- tam desamparados; quem não mediu a opulencia dos que des- fruetam bens de fortuna; quem não afferiu das relações que por ventura existem entre os que tra- balham e os que gosam, entre os que mandam e os que obede- cem, entre os que riem e os que choram, entre os que definham e os que se avigoram, entre os ex- piorados e os que exploram, en- tre os que se collocam e os que cáhem não pode absolutamente algo dizer das condições econo- mico-financeiras de sua terra, não pode falar com valor e mecrei- mento dos fruetos de uma ad- ministração. A vida palaciana tem attrali- vos, tem encantos que mais dos que as emoções mundanas, fasci- nam, embevecem e embriagam. Ali tudo é bom, tudo é con- forto, tudo é garantia, tudo é bem estar, tudo é forma, 1udo é me- todo, tudo é ordem, tudo é riso, tudo é esperança, tudo é felici- dade, tudo é vitalidade, tudo é grandesa, tudo é beneficio, tudo é perfume, tudo é grato á alma, aos interesses, ás aspirações, e a diabólica espectativa das posi- ções elevadas. Não chega a Palácio o grito da miséria, a lagrima da orphanda- de, a tristeza do lavrador, a af- flição do com nerciante, os des- esperos desses que labutam quo- ditiamente, expostos ás agruras dos campos ou aos perigos das vagas bravias do mar, Não chega ali, naquelle con- forto ideal o quadro desolador da miséria que lavra no sertão e esses que se deparam aos olhos daquelles que passeiam os arra- baldes mais afastados desta ci- dade. Ali, em Palácio, tudo está no çlominio da attração, no dominio do calculo. O que existe de mal está para não existir, as falhas, os erros, os vicios, aslrregulari- dades da administração são vis- tos por olhos compassivos, dos que se sentem bem, e que ou- vem, de longe em longe, desligu- rada, a notícia dessas iniquida- des, como se ouvissem feiticeiras historias dc fadas. Ali é assim. E o commandante Magalhães Almeida não viveu noutra parte. Quando foi de suas viagens pelo interior do Estado não teve tempo de ouvir e ver o que muito lhe convinha saber, como candidato que era á representa- ção do povo maranhense no seio do parlamento nacional. O illustre official não teve tem- po de conhecer a mina das loca- lidades por que passou, porque tndo encobriram de flores. Não poude receber as queixas dos que gemem esmagados pelo im- posto, dos que não podem edu- car os filhos, dos que estão ex- postos a todas a intempéries da vida, porque os partidos que se degladiavam pela posse dos car- gos, cercaram o visitante com as maiores manifestações de apreço que lhes foi possivel ns oceasião. Cada qual quiz ao jovem poli- tico parecer maisscintillante.mais forte, e por isso a verdade era incompatível com a mentira partidária, com os vicios da po- liticagem zoez e hypocrita. Porisso é plenamente deseul- pavel a peça elogiativa do illus- tre commandante. Si bem que muitas e muitas vezes lhe chegasse aos ouvidos os clamores do commercio, da la- voura e de industria, os echos da desgraça do povo, lutando heroicamente contra a carestia da vida; si bem que, de todo não desconhecesse o que se mur- mura, o que se grita, o que se soffre, o que se supporh em nossa terra devido a orienta- ção administrativa, desculpamo- lhe a panegeryco, que muito pb- dem a prosa, a camaradagem, as convicções, a viva do eminen- te estadista maranhense que absorveu o jovem den rj daquel- la atmosphera optimista, ideal e ineffavel... 'Entro arvores *mM*mmm*m»*m***m-**m TívemoH o grato provier do, ao do- mingo pausado, visitar no llotol Cen- trai o introgo juta o oouhooido poeta dr. Olympio Fernando». Chogou do iiriijiihú, ondo tovo a corajom inaudito do pausar note an- uos, som vir tt capital. Por motivo do hou morouimonto, o govorno do Estado resolveu passa- lo para sogunda ontraiiuiu. Polo que o poota vai ngora residir no Brojo, como juiz. do diroito. Vai oceunar o lugar ((uo o dr. Honriquo Conto oecupou eom gnfndo brilho o olova- do ospirito do Justiça. Visitamo-lo no «Hotol Central», onde o oucontramos soronamente n folhear as cartas do soror Mariana. —Já li osta joia, tros vezos, disso- nos o sempre lho doscuhro encantos novos. ••Dosculpo-nos o poeta, atalhamos. O que nos tra/. aqui ó saber da sua obra «Entre Arvores» quo oscroveu no Grajahú. Estamos informado quo silo bollissimos sonetos, e quiséramos que nos desse o prazer do tor-nos-los. O poeta quis evitar a paulilicaç&o mas iitiuul cedeu á insistência. Pegou de um livro sobro a banca o leu-o todo. Impossível escolhor, assim á pri- meira vista, entre tantos trabalhos do valor. Apenas para aos nossos leitores darmos uma idéia do quo será o «Entro arvores», tomamos, a esmo, alguns sonetos, quo entregamos á apreciação do publico ledor. O que se segue é [o soneto com que elle abre o livro : ENTRE ARVORES Aqui, neste bucólico recanto. Entre arvoredos de elevada altura, O homem se torna um verdadeiro santo E vive assim na paz e ni ventura. Vive feliz e vlvtri—Porquaito Nüo sente n'alma o 161 da desventura... CREDITO MUTUO PREDIAL. RUA DA CRUZ, 01 ——— Club du iiifiTiidiii-iuK por meio de norteio Auetorisuda e jiscaiistida pelo Governo Federal, do accordo eom o decreto n". 85US o 12175 -— : : Fiiiidinhi em 10 de dcaembro de 101-1 : Prêmios distribuídos •• pago» até hoje 18—1—921 421 :w;ifc*.VMi Capita) Moehtl :,:. :iiinisinni Ciipltul movei2.000:Q00f0OO O plantão Hoje—A Pharmacia Fernando, rua Affonso Penna, 18. r esti le scj. Inda que seja a mais amarga e dura. Ah l quanto é bom viver entre arvoredos l Ouvindo o som d.i lyrica dos ninhos E escutam!» das Sves os segredos I Ah I quanto c bom morar neste deserto, Onde vivem cantando os passarinhos, E o céo parece nos (icar tio perto 1 O PAU D'ARCO Mo centro, bem uo meia da florcsia, Z Entre milhares de arvores esguias Ostenta-se o Pau d'Arco tudo cm festa, Cercado por extensas ramarias. Toda a belleza que a natura empresta, Todas as glorias, honra?, louçanlas, Possuc nos galhos e nns flores esta Arvore, que resiste ás ventanias. Arvore amiga, forte e magestosa, Gosto de ver-te assim, sempre «Maneira, Olhando os altos cios, toda orgulhosa... Gosto de ver-te carregada de ouro : -Desde a prfmcira ilor & derradeira - E's um grande e riquíssimo thesouro !... ARVORI MORTA Entre cruzes e túmulos, plantada, -Parece um ponto de interrogação— I Esla arvore, tristonha e desolada, tb:rtos para a solidão. Braços Luso-Brasileiro Arvore morta, triste e desfolhada, —jotfrcs, de certo, enorme ingraiidío I, Djs passarinho4 foste a mndonada E homens e feras te abandonarão.., Quando davas, porém, fruetos e flores E sombras ds aves...Eras b:m feliz Matando a fome e mitigando as dores. PrOSegUem COm deZUSadO en- Hoje-és um rei que fora desthronaJo E oue, um dia, tornando-se infeliz, thuSÍaSmO, OS preparatlVOS para picara para sempre abandonada I a «soirèe» com que o Sport Club Luso-Brasileiro vai commemorar no próximo dia 3, a descobreta do Brasil. Recebemos delicado convite para essa festa que, como as an- teriores, promovidas pelo sym- pathisado club da praça João Lisboa, promette revestir-se do maior brilho. Gratos. TOTAL2.870:80«?5ÜÜ NADA DEVE EM PRÊMIOS"""" Prêmio a ser distribuído em 1 dc maio de íd'21 Rs. 4:I80S000 Pela insignificante, quantia dc 1$000 HABILITAIVOS !...HABILITAI-VOS !... Estu acreditado Club tem filiaes em diversos Estados du Pai- z, O 6 de lul uatiiresii o seu progressu, que ja vae despertudu u apetite dos aventureiros c> chuntugistus. P. S. A. novo dicionário du Língua Portugueza defiue deste modo o termo " aventureiro". Indivíduo «pie se arrisca ou expõe no perigo ou coutingen- cias du sorte, buscando assim ti foriiinu on algum bom suecesso, ii.dividuo que se confia du aventura, e se eutregn a sorte; cavai- loiro de ndustriu que buscuvu e seguia us aventuras e feitos de urinas puni ncllcs se tissigniilar e couseguir nome; soldado que servia antigamente nos exércitos ou nus armadas, o tempo que queriu, sem soldo nem logar destinado, indivíduo sem estabeleci- mento fixo, que vngit pelo mundo (vagabundo) buscando fortuna, o (pie é o primeiro u se expor aos perigos, em qualquer empresa Ul riscada. Navio que sae ás pressas a corso; (piratas) soldados que se arriscam mais, que vão adiante: diz-se geralmente de tro- pas irregulares, mal armadas; amante,—qne não tem inclinação fixa, e faz a corte a qualquer mulher; (escroque) Nariz,—homem que não traz caixa de tabaco, mas que o toma das caixas alheias; Barriga,—homeui que aproveita a oceasião de comer ou jantar poi casas alheias. Eis srs. prestamistas honestos, n classificação de aventurei- ro. Pois bem, a essa praga danninha tle parazitas classificados, Svin acção definida, devemos corresponder com a arma mais po- derosa—o despreso absoluto. Nada mais irrita a um aventureiro, do que a fortuna dos ho- nestos e o despreso destes. O echo perverso de um aventureiro, em nada nos abala, mas sen pre nos solidificam. HABILITAIVOS!...HABILIT ALVOS !... Chaves & Cia. 623-2 imda por uma influencio extrenli* passando íi um ©atado de letargia. Assim netuadn, om absoluto alheia» monto dos aomtns, pediu objectos neessarios para escrever. Attandida uo qun solioitoti escreveu uma oarta dirigida no Padre Pnranhos, ussigna* da imi- «Frei KoiiiAq». NfUMB initwiva o espirito do reli- gioso fazia sentir no vigário dn Vi- •-•ii que nfto devia tentar ulnstar oti HHiis parochiano* do cnminho da verdade, impedindo-os dn presos ciarem o milagre t|iio ho estava ope- rando o que dontro do tompo toria o sou eMularouimento, Recebida a carta por aquollo sacor- dote, s. revmo, tomou como pilhéria o mio oceultou o sou modo de pensnr nem se demoveu 'Io juizo quo tinha urinado sobro o divulgado mistério, classificado «truc». Dois dins porém, se haviam passa- do da recepçilo da carta dirigida do ulúm túmulo (uu Vigia todos ostfto assim poisundidos) e uma segunda qiistola recebeu o Paranhos, desta vez, porém, toda «scripta em latim ainda com a assignatura de «Frei Thomaz». O missivista, como na primeira carta exortava o parodio n cr«r nns scenas e factos mysteriosos que ae estavam passado na casa do sr. Hen- rique Palha, observando no mesmo tempo que a circunstancia dessa ulti- ma carta tor sido escripta em latim ira bom a prova cabal, que niio de- veria inspirar duvida, de qun por ex- traordinarios que "fossem os factos ,un questão, deviam ser viatos como ,-eans. Meditando sobre o cnso, o Padre Paranhos julgou-o merecedor de con- sidpraç&o o tomou o alvitre de com- munical-o ao sr. Arcebispo D. Santi- uo Coutinho a quo tambem enviou as cartas de Frei Romfto. As informações a que acima nos reportamo8,foram, como ticou dito, prestadas por pessoa de reconhecida idoneidade moral, sendo o sr. Hen- rique Palha membro da distineta fa- milia Moura Palha, largamente co- nhecida nesta capital. (Da «Provincia do Pará», de Be- lem). Facto Mysferioso Na cidade da Vigia a ima- gera do Christo crucifl- cado move-se ua cruz— O parodio daquella ci- dade recebe uma epis- tola escripta em latim do espirito de Frei Bo- mão, luudador da egre- ia do Carmo Pedras mysteriosamonte arre- roessadas por Invisível mão—Importantes revê- laçõesde uma alta auto- ridade local Osr. dr. Secretario da Justiça e Segurança Publica, reqttisi- tando passagens ao Lloyd ^lara- nhense, solicitou ainda uma vez, que recommende aos seus agen- tes no interior do Estado, não forneçam passagens sem-serem requisitadas pela sua Secretaria, sob pena de não serem as mes- mas conferidas. O talentoso poota é aliás muito co- nhecido da nossa intellectualidado. Ainda em Recife, a «Pacotilha» transcrevia os seus lavores. Sua producção é abundante e bri- lhante. Seu livro será, ao que nos disse, uma oscolha de producções publica- das. Vai publicar no Rio o seu livro, e estamos certos que sobejamente agradará os que estimam bons ver- sos.,' Agradecemos ao poeta a genti.e^n com que nos recebeu e a amabilidade com que recebeu as nossas despe- didas. ADVOGADO - DR. LEONCIO RODRIGUES Escriptorio e residência Rua Nova, 26 Telephone n°. 295 : C-508- •16 -?r* BONECAS FRANCEZAS O mais lindo sortimento que tem vindo ao mer- cada recebeu o BAZAR DO JAPAOe as- 3im como grande variedade em outros brinquedos. BAZAR DO JAPÀO Rua da Pnlma, 1 cinto com a rua Cunha MachadoGIO—8 íJogue pedra á vontade, concluiu o promotor de Vigia, e com assombro geral innumeras pedras calaram na sala. Após alguns momentos de reflexão, uma das pessoas presentes falou, di- rigindo-se á «pessoa» mysteripsa : —Que deseja, quer falar com ai- guem ? E' algum espirito ? Si é, podo manifestar-se. E mais uma pedra cahiu, do regu- lar tamanho, com esta iscripção : Quero falar com Zizi! Esta senhora qne sempre foi alheia ao espiritismo, embora não fosse ca- tholica praticante, ficou dominada po uma sensação de pavor diante di. contigencia em que se via. Approximando-se de uma parede internado departamento onde se acha va a esposa do sr. Amorim, verificaran as demais pessoas presentes que nn circulo luminoso se lhe elevava sobr a cabeça, enquanto de uma cruz pon durada á mosma parede a imagem 'I Jesus crucificado movia lentamente i ithmico. Nào se descreve o pasmo dnsassis tentes an!e acontecimento tão Üirigu lar e extraordinário, que sem dómqr- passou áo conhecimento do public àncioso por assistir á sonsaciona oecorrencia, quo continuou a se re produzir durante algumas noito GRAVATAS. Desde o primei- ro dia de existência de nossas ca- sas temos tido sempre a prima- zia d'este artigo, quer em gostos, sortimento ou preços, devido á pratica e conhecimento que te- mos de longos annos annos em que aplicamos a nossa actividade commercial. O mais chie e mais barato "A Exposição" e "Filial" C—144 Não fossem as informações rece- bidas de pessoas de conhecida ido- neidade e não oecupariamos as nos- sas columnas com o registro do mys- terioso facto que ora passamos para ioiiusu , Li „v(.,.„A,., ;n., cabeça num movimento o domínio publico, tao extraoicinui- rio ó. Ha alguns dias fomos informados de que a população da cidade da Vi- gia está impressionada com os acon- teciinentos phenomenaes que vamos narrar. Procuramos ouvir pessoas de res- ponsabilidade daquellalocalidade que nos habilitassom a dar aos nossos lei- tores uma fiel narrativa. Um magistrado e um funecionario publico de elevada cathegoria alli, assim nos explicaram a oceorrencia: Em dias da Semana Santa, isto é, entre '20 a 25 do mez de março, acha- vam-se reunidas varias pessoas do meio social vigieuse ua casa de resi- dencia do sr. Henrique Palha, advo- gado provisionado nessa Jocalidade. ° Entre os prezentos contavam-se além do outros o sr. Olinto Amorim e sua esposa, filha daquelle advoga- do. Durante ajpalestra que entreti- nham os presentes cahiu uma peque- na pedra no centro do circulo forma- do pelos cavaqueadores, oceorrencia que não mereceu attençâo. Depois dessa, outra pedra cahiu, e mais outra ainda, o que despertou a attençâo geral. Após a quarta pedra cahiu no mesmo logar o dr. Azambnja, pro- motor publico da comarca da Vigia, que tambem era visita do advogado que pilheriando disse :—Quem joga essas pedras faça cahir uma sobre o do Henrique Palha...e uma cahiu com grande pasmo de todos, sobre o deste cavalheiro. Continuou o dr. Azambuja—Agora ) outra pedra no Amorim; e uma pe- dta attingiu a este moço. após. Permittido o ingresso a varia pessoas da localidade, constataran estas a veracidade do facto referido divnlgando-o amplamente Sabendo o vigário da Vigia, p.adr- Alcides Paranhos, o que se estava passando entre os seus parochianos aconselhava-os a não acreditarem nt caso propalado que, no seu entendei não passava de um «truc» ou pilhe ria o que era atribuído por milagre No mesmo dia; á noite, após aquel les em que os- catholicos Vigi: eram aconselhados pelo parodio, i senhora Zizi Amorim sentiu-se domi O sr. Herculano Par- ga sorá.reconhecido RIO,23—A «Rua» pu- blica que o sr. Hercula- no Parga não será depu- tado. A Câmara, exami- nando melhor a causa, o reconhecerá, visto ter si- do eleito. —O sr. Bueno Bran- dão disse que, a ser ver- dade que o sr. Hercula- no fraudou as eleições em 25 municípios, é por- tante, uma força politica no Maranhão. Cotnmentam no Mon- rõe, que, se houve frau- de pôde ter sido por parte do governo, que dispõe das mesas elei- toraes. Para fianças ' Vendem-se algumas apólices esta- duaes do valor de 200$. ' Rua da Inveja, ri. õ.697 -1 Dr. Alfredo de Assis ADVOGADO Rua Isaac Martins n. 11 VENDE BARATO: Sabão—Sunlight, Carbolico, Ra- dio e Macaco, muitos outros artigos tem á E offerecer a vista de seus freguezes a MERCETSRm "NEVES" RUA OSWALDO ORtZ, 93 682-2 # a

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tDIÁRIO DE S. LUIZDIRCCTORBS-PROPRIBTARIOS-3. PIRCS * QM

ANNO li REDACÇÃO E OFFICINASRua da Palma, 4 e 6 MARANHÂO-Sexta-feira, 29 de Abril de 1921 AHKlfiNATUIIA annual. . aü$uoo

> RKMR8TRAL 18$0001 NUM- IOO

Tudo sem novidadeO commandante Magalhães Al-

incida, nosso illustre conterrâneoe acreditado official i e nossa ma-rlnha de guerra, em chegando aoRio de Janeiro, falou á imprensasobre as condições econômico—financeiras do Estado.

E, como era de esperar do seupartidarismo, ainda muito novo,e nessa phase, dc rebentaçOcsenthusiasticas, o cslimavcl depu-tado teceu brilhantes encomios ápublica administração do Estado.

Floriu e refloriu a vida destaMesapotamia entristecida e apa-vorante apesar de sua fértil ida-de. Collocou a nossa existênciapolítica num invejável plano derejuvenescimento, de prosperida-de, vigor e conforto. Levantou-nos, patrioticamente o nome, en-chendo-nos de uma vaidade queseria bemfaseja, si de facto e deverdade, sentíssemos o bem es-tar, a tranqüilidade que existe naradiante imaginação do jovempolitico maranhense, que demons-tra tanto bem nos querer, pelavontade. Deu-nos, a nós mesmosque estamos aqui, esperançasde uma riqueza, que não vemos,e cujo anhelo a mais e mais nosparece, desoladcradamente fu-gidio.

Esplendida visão, esplendidosonhar, formoso querer de umcoração que palpita, célere, peloprogresso de sua terra, pelo en-grandecimento do povo de seutorrão natal, pela fama desse no-me ^nobilitante que nos foi le-gado pelos nossos antepassadosillustres, aquellés que pelas letrasse immortalizaram e por gestosde benemerencia incontestável sefizeram amar das gerações por-vindouras.

Esplendida visão! Esplendidosonhar!

E pena é com certesa que onosso illustre conterrâneo apenassonhe, apenas almeje, nessa ex-teriorisação bellissima do nossoenaltecimento, exteriorisação essaque a esta hora fulge encantado-ramente na capital da Repu-blica.

Sonho... almejo somente.Quem não conhece o povo de

sua terra, quem não conhece asociedade, quem não sentiu arespiração da vida econômica declasses trabalhadoras; quem nãosentiu o grito de necessidade dosque soffrem, dos que se arras-tam desamparados; quem nãomediu a opulencia dos que des-fruetam bens de fortuna; quemnão afferiu das relações que porventura existem entre os que tra-balham e os que gosam, entre osque mandam e os que obede-cem, entre os que riem e os quechoram, entre os que definham eos que se avigoram, entre os ex-piorados e os que exploram, en-tre os que se collocam e os quecáhem não pode absolutamentealgo dizer das condições econo-mico-financeiras de sua terra, nãopode falar com valor e mecrei-mento dos fruetos de uma ad-ministração.

A vida palaciana tem attrali-vos, tem encantos que mais dosque as emoções mundanas, fasci-nam, embevecem e embriagam.

Ali tudo é bom, tudo é con-forto, tudo é garantia, tudo é bemestar, tudo é forma, 1udo é me-todo, tudo é ordem, tudo é riso,tudo é esperança, tudo é felici-dade, tudo é vitalidade, tudo égrandesa, tudo é beneficio, tudoé perfume, tudo é grato á alma,aos interesses, ás aspirações, e adiabólica espectativa das posi-ções elevadas.

Não chega a Palácio o grito damiséria, a lagrima da orphanda-de, a tristeza do lavrador, a af-flição do com nerciante, os des-esperos desses que labutam quo-ditiamente, expostos ás agrurasdos campos ou aos perigos dasvagas bravias do mar,

Não chega ali, naquelle con-forto ideal o quadro desolador damiséria que lavra no sertão eesses que se deparam aos olhosdaquelles que passeiam os arra-baldes mais afastados desta ci-dade.

Ali, em Palácio, tudo está noçlominio da attração, no dominio

do calculo. O que existe de malestá para não existir, as falhas,os erros, os vicios, aslrregulari-dades da administração são vis-tos por olhos compassivos, dosque se sentem bem, e que ou-vem, de longe em longe, desligu-rada, a notícia dessas iniquida-des, como se ouvissem feiticeirashistorias dc fadas.

Ali é assim. E o commandanteMagalhães Almeida não viveunoutra parte.

Quando foi de suas viagenspelo interior do Estado não tevetempo de ouvir e ver o quemuito lhe convinha saber, comocandidato que era á representa-ção do povo maranhense no seiodo parlamento nacional.

O illustre official não teve tem-po de conhecer a mina das loca-lidades por que passou, porquetndo encobriram de flores. Nãopoude receber as queixas dosque gemem esmagados pelo im-posto, dos que não podem edu-car os filhos, dos que estão ex-postos a todas a intempéries davida, porque os partidos que sedegladiavam pela posse dos car-gos, cercaram o visitante com asmaiores manifestações de apreçoque lhes foi possivel ns oceasião.Cada qual quiz ao jovem poli-tico parecer maisscintillante.maisforte, e por isso a verdade eraincompatível com a mentirapartidária, com os vicios da po-liticagem zoez e hypocrita.

Porisso é plenamente deseul-pavel a peça elogiativa do illus-tre commandante.

Si bem que muitas e muitasvezes lhe chegasse aos ouvidosos clamores do commercio, da la-voura e de industria, os echosda desgraça do povo, lutandoheroicamente contra a carestiada vida; si bem que, de todonão desconhecesse o que se mur-mura, o que se grita, o que sesoffre, o que se supporh emnossa terra devido a má orienta-ção administrativa, desculpamo-lhe a panegeryco, que muito pb-dem a prosa, a camaradagem, asconvicções, a fé viva do eminen-te estadista maranhense queabsorveu o jovem den rj daquel-la atmosphera optimista, ideal eineffavel...

'Entro arvores?»

*mM*mmm*m»*m***m-**m

TívemoH o grato provier do, ao do-mingo pausado, visitar no llotol Cen-trai o introgo juta o oouhooido poetadr. Olympio Fernando».

Chogou do iiriijiihú, ondo tovo acorajom inaudito do pausar note an-uos, som vir tt capital.

Por motivo do hou morouimonto,o govorno do Estado resolveu passa-lo para sogunda ontraiiuiu. Polo queo poota vai ngora residir no Brojo,como juiz. do diroito. Vai oceunar olugar ((uo o dr. Honriquo Contooecupou eom gnfndo brilho o olova-do ospirito do Justiça.

Visitamo-lo no «Hotol Central»,onde o oucontramos soronamente nfolhear as cartas do soror Mariana.

—Já li osta joia, tros vezos, disso-nos o sempre lho doscuhro encantosnovos.

••Dosculpo-nos o poeta, atalhamos.O que nos tra/. aqui ó saber da sua

obra «Entre Arvores» quo oscroveuno Grajahú. Estamos informado quosilo bollissimos sonetos, e quiséramosque nos desse o prazer do tor-nos-los.

O poeta quis evitar a paulilicaç&omas iitiuul cedeu á insistência.

Pegou de um livro sobro a bancao leu-o todo.

Impossível escolhor, assim á pri-meira vista, entre tantos trabalhosdo valor. Apenas para aos nossosleitores darmos uma idéia do quoserá o «Entro arvores», tomamos, aesmo, alguns sonetos, quo entregamosá apreciação do publico ledor.

O que se segue é [o soneto comque elle abre o livro :

ENTRE ARVORESAqui, neste bucólico recanto.Entre arvoredos de elevada altura,O homem se torna um verdadeiro santoE vive assim na paz e ni ventura.

Vive feliz e vlvtri—PorquaitoNüo sente n'alma o 161 da desventura...

CREDITO MUTUO PREDIAL.RUA DA CRUZ, 01

——— Club du iiifiTiidiii-iuK por meio de norteioAuetorisuda e jiscaiistida pelo Governo Federal, do accordo eom

o decreto n". 85US o 12175-— : : Fiiiidinhi em 10 de dcaembro de 101-1 :

Prêmios distribuídos •• pago» até hoje 18—1—921 421 :w;ifc*.VMiCapita) Moehtl :,:. :iiinisinniCiipltul movei 2.000:Q00f0OO

O plantãoHoje—A Pharmacia Fernando,

rua Affonso Penna, 18.

r estile scj.Inda que seja a mais amarga e dura.

Ah l quanto é bom viver entre arvoredos lOuvindo o som d.i lyrica dos ninhosE escutam!» das Sves os segredos I

Ah I quanto c bom morar neste deserto,Onde vivem cantando os passarinhos,E o céo parece nos (icar tio perto 1

O PAU D'ARCOMo centro, bem uo meia da florcsia, ZEntre milhares de arvores esguiasOstenta-se o Pau d'Arco tudo cm festa,Cercado por extensas ramarias.

Toda a belleza que a natura empresta,Todas as glorias, honra?, louçanlas,Possuc nos galhos e nns flores estaArvore, que resiste ás ventanias.

Arvore amiga, forte e magestosa,Gosto de ver-te assim, sempre «Maneira,Olhando os altos cios, toda orgulhosa...

Gosto de ver-te carregada de ouro :-Desde a prfmcira ilor & derradeira -E's um grande e riquíssimo thesouro !...

ARVORI MORTAEntre cruzes e túmulos, plantada,-Parece um ponto de interrogação—

I Esla arvore, tristonha e desolada,tb:rtos para a solidão.Braços

Luso-Brasileiro

Arvore morta, triste e desfolhada,—jotfrcs, de certo, enorme ingraiidío I,Djs passarinho4 foste a mndonadaE homens e feras te abandonarão..,

Quando davas, porém, fruetos e floresE sombras ds aves...Eras b:m felizMatando a fome e mitigando as dores.

PrOSegUem COm deZUSadO en- Hoje-és um rei que fora desthronaJoE oue, um dia, tornando-se infeliz,thuSÍaSmO, OS preparatlVOS para picara para sempre abandonada I

a «soirèe» com que o Sport ClubLuso-Brasileiro vai commemorarno próximo dia 3, a descobretado Brasil.

Recebemos delicado convitepara essa festa que, como as an-teriores, promovidas pelo sym-pathisado club da praça JoãoLisboa, promette revestir-se domaior brilho.

Gratos.

TOTAL 2.870:80«?5ÜÜ

NADA DEVE EM PRÊMIOS""""Prêmio a ser distribuído em 1 dc maio de íd'21

Rs. 4:I80S000 Pela insignificante, quantia dc 1$000

HABILITAIVOS !... HABILITAI-VOS !...Estu acreditado Club tem filiaes em diversos Estados du Pai-

z, O 6 de lul uatiiresii o seu progressu, que ja vae despertudu uapetite dos aventureiros c> chuntugistus.

P. S. A. novo dicionário du Língua Portugueza defiue destemodo o termo " aventureiro".

Indivíduo «pie se arrisca ou expõe no perigo ou coutingen-cias du sorte, buscando assim ti foriiinu on algum bom suecesso,ii.dividuo que se confia du aventura, e se eutregn a sorte; cavai-loiro de ndustriu que buscuvu e seguia us aventuras e feitos deurinas puni ncllcs se tissigniilar e couseguir nome; soldado queservia antigamente nos exércitos ou nus armadas, o tempo quequeriu, sem soldo nem logar destinado, indivíduo sem estabeleci-mento fixo, que vngit pelo mundo (vagabundo) buscando fortuna,o (pie é o primeiro u se expor aos perigos, em qualquer empresaUl riscada. Navio que sae ás pressas a corso; (piratas) soldadosque se arriscam mais, que vão adiante: diz-se geralmente de tro-pas irregulares, mal armadas; amante,—qne não tem inclinaçãofixa, e faz a corte a qualquer mulher; (escroque) Nariz,—homemque não traz caixa de tabaco, mas que o toma das caixas alheias;Barriga,—homeui que aproveita a oceasião de comer ou jantarpoi casas alheias.

Eis srs. prestamistas honestos, n classificação de aventurei-ro. Pois bem, a essa praga danninha tle parazitas classificados,Svin acção definida, devemos corresponder com a arma mais po-derosa—o despreso absoluto.

Nada mais irrita a um aventureiro, do que a fortuna dos ho-nestos e o despreso destes.

O echo perverso de um aventureiro, em nada nos abala, massen pre nos solidificam.

HABILITAIVOS!... HABILIT ALVOS !...

Chaves & Cia.623-2

imda por uma influencio extrenli*passando íi um ©atado de letargia.Assim netuadn, om absoluto alheia»monto dos aomtns, pediu objectosneessarios para escrever. Attandidauo qun solioitoti escreveu uma oartadirigida no Padre Pnranhos, ussigna*da imi- «Frei KoiiiAq».

NfUMB initwiva o espirito do reli-gioso fazia sentir no vigário dn Vi-•-•ii que nfto devia tentar ulnstar otiHHiis parochiano* do cnminho daverdade, impedindo-os dn presosciarem o milagre t|iio ho estava ope-rando o que dontro do tompo toriao sou eMularouimento,

Recebida a carta por aquollo sacor-dote, s. revmo, tomou como pilhériao mio oceultou o sou modo de pensnrnem se demoveu 'Io juizo quo tinhaurinado sobro o divulgado mistério,classificado «truc».

Dois dins porém, se haviam passa-do da recepçilo da carta dirigida doulúm túmulo (uu Vigia todos ostftoassim poisundidos) e uma segundaqiistola recebeu o Paranhos, destavez, porém, toda «scripta em latimainda com a assignatura de «FreiThomaz».

O missivista, como na primeiracarta exortava o parodio n cr«r nnsscenas e factos mysteriosos que aeestavam passado na casa do sr. Hen-rique Palha, observando no mesmotempo que a circunstancia dessa ulti-ma carta tor sido escripta em latimira bom a prova cabal, que niio de-veria inspirar duvida, de qun por ex-traordinarios que

"fossem os factos,un questão, deviam ser viatos como,-eans.

Meditando sobre o cnso, o PadreParanhos julgou-o merecedor de con-sidpraç&o o tomou o alvitre de com-munical-o ao sr. Arcebispo D. Santi-uo Coutinho a quo tambem enviou ascartas de Frei Romfto.

As informações a que acima nosreportamo8,foram, como já ticou dito,prestadas por pessoa de reconhecidaidoneidade moral, sendo o sr. Hen-rique Palha membro da distineta fa-milia Moura Palha, largamente co-nhecida nesta capital.

(Da «Provincia do Pará», de Be-lem).

Facto MysferiosoNa cidade da Vigia a ima-

gera do Christo crucifl-cado move-se ua cruz—O parodio daquella ci-dade recebe uma epis-tola escripta em latimdo espirito de Frei Bo-mão, luudador da egre-ia do Carmo — Pedrasmysteriosamonte arre-roessadas por Invisívelmão—Importantes revê-laçõesde uma alta auto-

ridade local

Osr. dr. Secretario da Justiça

e Segurança Publica, reqttisi-tando passagens ao Lloyd ^lara-nhense, solicitou ainda uma vez,que recommende aos seus agen-tes no interior do Estado, nãoforneçam passagens sem-seremrequisitadas pela sua Secretaria,sob pena de não serem as mes-mas conferidas.

O talentoso poota é aliás muito co-nhecido da nossa intellectualidado.

Ainda em Recife, já a «Pacotilha»transcrevia os seus lavores.

Sua producção é abundante e bri-lhante.

Seu livro será, ao que nos disse,uma oscolha de producções publica-das.

Vai publicar no Rio o seu livro,e estamos certos que sobejamenteagradará os que estimam bons ver-sos. ,'

Agradecemos ao poeta a genti.e^ncom que nos recebeu e a amabilidadecom que recebeu as nossas despe-didas.

ADVOGADO -DR. LEONCIO RODRIGUES

Escriptorio e residência Rua Nova, 26 Telephone n°. 295 :

C-508- •16-?r*

BONECAS FRANCEZASO mais lindo sortimento que tem vindo ao mer-

cada recebeu o BAZAR DO JAPAOe as-3im como grande variedade em outros brinquedos.

BAZAR DO JAPÀORua da Pnlma, 1 cinto com a rua Cunha

Machado GIO—8

íJogue pedra á vontade, concluiu opromotor de Vigia, e com assombrogeral innumeras pedras calaram nasala.

Após alguns momentos de reflexão,uma das pessoas presentes falou, di-rigindo-se á «pessoa» mysteripsa :

—Que deseja, quer falar com ai-guem ? E' algum espirito ? Si é, podomanifestar-se.

E mais uma pedra cahiu, do regu-lar tamanho, com esta iscripção :Quero falar com Zizi!

Esta senhora qne sempre foi alheiaao espiritismo, embora não fosse ca-tholica praticante, ficou dominada pouma sensação de pavor diante di.contigencia em que se via.

Approximando-se de uma paredeinternado departamento onde se achava a esposa do sr. Amorim, verificaranas demais pessoas presentes que nncirculo luminoso se lhe elevava sobra cabeça, enquanto de uma cruz pondurada á mosma parede a imagem 'IJesus crucificado movia lentamente i

ithmico.Nào se descreve o pasmo dnsassis

tentes an!e acontecimento tão Üirigular e extraordinário, que sem dómqr-passou áo conhecimento do publicàncioso por assistir á sonsacionaoecorrencia, quo continuou a se reproduzir durante algumas noito

GRAVATAS. Desde o primei-ro dia de existência de nossas ca-sas temos tido sempre a prima-zia d'este artigo, quer em gostos,sortimento ou preços, devido ápratica e conhecimento que te-mos de longos annos annos emque aplicamos a nossa actividadecommercial. O mais chie e maisbarato "A Exposição" e "Filial"

C—144

Não fossem as informações rece-bidas de pessoas de conhecida ido-neidade e não oecupariamos as nos-sas columnas com o registro do mys-terioso facto que ora passamos paraioiiusu , i „v(.,.„A,., ;n., cabeça num movimentoo domínio publico, tao extraoicinui-rio ó.

Ha alguns dias fomos informadosde que a população da cidade da Vi-gia está impressionada com os acon-teciinentos phenomenaes que vamosnarrar.

Procuramos ouvir pessoas de res-ponsabilidade daquellalocalidade quenos habilitassom a dar aos nossos lei-tores uma fiel narrativa.

Um magistrado e um funecionariopublico de elevada cathegoria alli,assim nos explicaram a oceorrencia:

Em dias da Semana Santa, isto é,entre '20 a 25 do mez de março, acha-vam-se reunidas varias pessoas domeio social vigieuse ua casa de resi-dencia do sr. Henrique Palha, advo-gado provisionado nessa Jocalidade.°

Entre os prezentos contavam-sealém do outros o sr. Olinto Amorime sua esposa, filha daquelle advoga-do. Durante ajpalestra que entreti-nham os presentes cahiu uma peque-na pedra no centro do circulo forma-do pelos cavaqueadores, oceorrenciaque não mereceu attençâo.

Depois dessa, outra pedra cahiu, emais outra ainda, o que despertou aattençâo geral.

Após a quarta pedra cahiu nomesmo logar o dr. Azambnja, pro-motor publico da comarca da Vigia,que tambem era visita do advogadoque pilheriando disse :—Quem jogaessas pedras faça cahir uma sobre opó do Henrique Palha...e uma cahiucom grande pasmo de todos, sobre opé deste cavalheiro.

Continuou o dr. Azambuja—Agora

) outra pedra no Amorim; e uma pe-dta attingiu a este moço.

após.Permittido o ingresso a varia

pessoas da localidade, constataranestas a veracidade do facto referidodivnlgando-o amplamente

Sabendo o vigário da Vigia, p.adr-Alcides Paranhos, o que se estavapassando entre os seus parochianosaconselhava-os a não acreditarem ntcaso propalado que, no seu entendeinão passava de um «truc» ou pilheria o que era atribuído por milagre

No mesmo dia; á noite, após aquelles em que os- catholicos dá Vigi:eram aconselhados pelo parodio, isenhora Zizi Amorim sentiu-se domi

O sr. Herculano Par-ga sorá.reconhecido

RIO,23—A «Rua» pu-blica que o sr. Hercula-no Parga não será depu-tado. A Câmara, exami-nando melhor a causa, oreconhecerá, visto ter si-do eleito.

—O sr. Bueno Bran-dão disse que, a ser ver-dade que o sr. Hercula-no fraudou as eleiçõesem 25 municípios, é por-tante, uma força politicano Maranhão.

Cotnmentam no Mon-rõe, que, se houve frau-de só pôde ter sido porparte do governo, quedispõe das mesas elei-toraes.

Para fianças' Vendem-se algumas apólices esta-duaes do valor de 200$. '

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dio e Macaco,muitos outros artigos tem áEofferecer a vista de seus

freguezes aMERCETSRm "NEVES"

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MARANHÃO, 29 DE AROIL DE 1921 DIÁRIO DE 8. LUIZI . BwF3?wff^^y^^^^Ts*^^^sy? SP^SíKPSP*

ANnO ii ¦N. 100

Serviço TelegraphicoO Rr. Urbano é elogiado(Do nosso sirviço telegivphteo)

KIO, 2«-~0 ar. Uudofmlo VI-anuiu tt'111 dado i'iitrevliiliiM au*juriim-x. idogiuiido u governo duur. Urbano Kunlns.

DU que a siMiai.ã.t è a iimImproiulNxora possível.

Interpelado pelo ropresentantodum jornal, loura itia vlugeio, dur. Oodofredo «cm *»» perturbar,iitundou-u que esperasse e, tiniudo do In.Imi di-/. tinti di- p.ipi-l Ci'criptti* entregOU-lh'a*: — nellasestavam, om perguntai e raspo*Iíih, hiiiim opiniões nobrt» n niliiil-nlstraçAo do sr. Urbano Santos.

S. Paulo dá opiniões(Do mo*«o serviço telegraphico)

KIO, 28—Reuniu-se a bancadapaulista sub a presidência do sr.Cario* Campos para tratar dociiho dn constitui,ilo da nova me-tia. Tratando-se da questão dosreconheci men tos, o *r. CarlosCampo* informou que, tendo Mi-nos Gemes se collocado A frentedo movimento da substituiçãodas bancadas na comniissilo dcpolicia dn (.'anuíra, sendo indica-do 8. Paulo paru a presidência,se toma necessário escolher-se ummembro dn bancada para a uccii-par. Kegeitnmlo, porém, a indica-çflo de seu nome, apresentará odo sr. Aroolpho Azevedo.

Ficou assentada essa designa-çflo por diversos membros da re-preaentaçilo. A bancada votará,cohesa, pretigiando o que se hou-ver decidido.

A bancada paulista reuniu-senovamente afim de tomar conhe-cimento da oferta da presidênciada Câmara, cujo candidato é o sr.Arnolpho Azevedo.

Insinuações do sr. Maga-lhães de Almeida

RIO, 28—O sr. Magalhães deAlmeida insinua, aos jornaes,que o sr. Urbano Santos será ofuturo viee-dresideute* acrescen-tando que o Presidente Epitaciofaz questão disso.

Candidatura PresidencialRIO 28—Cada vez mais cresce

a admiração em torno da candi-datura do sr. Arthur Benardespara a suecessão presidencial.

•sr

O caso do ConcursoRIO, 28—Causou a pior im-

pressão a agressão feita ao pro-fessor Raimundo Lopes, pelo ir-mão do candidato á cadeira.

O Marechal Hermes emMinas

RIO, 28—Antes de partir paraMinas, o sr. Marechal Hermesforneceu nota aos jornaes dizen-do que sua viagem não tinha ou-tro objectivo, senão corresponderao convite que lhe fizera o sr. Ar-thur Bernardes, em visitar a ter-ra de Tiradentes.

Essa visita parece que se pren-de a futuros planos militares,ligados á solução da suecessão

, presidencial.

Noticias de Bello Horizontedizem que o ex-prezidente da Re-publica tem recebido, de todas asclasses, o testimunho de inteirasolidariedade.

A imprensa elogia-o.

BELLO HORIZONTE, 28 — 0sr. Marechal Hermes da Fonseca,foi bem recebido. Acha-se hospe-dado por conta do governo.

A Embaixada Chilena, RIO, 28 — Chegará em princi-

pios de maio a embaixada Chile-na que virá retribuir a visita qne,ha tempos fez ao Chile, o sr. Lau-ro Muller.

Consta que o sr. Bueno Bran-dão voltara á leaderança da ban-cada Mineira.

O exercitoRIO, 28—Foram promovidos a

generaes de divisão os militaresIldefonso Moraes de Castro e Cy-priano Ferreira.

Noticias do Piauhy-0 com-mercio e a crise

A hvíioneFui criado uut posto veterlim-

rio federal, send.» nomeado seudirector o *r. dr. Leoiiidutt Mello.

A PoliciaW esperado hoje o »r. tenente

•Ihm- Fiiustino dn Silva, recente-mente nomeado cum mandante ilaforça poln i.iI

VariasA* chuva* suspenderam-se.

Embarca aiuanliA pura ahi osr. A. M. Goiidtm.

Noticias do ExteriorPARIS. 28—0 *r. Nilo Peça-

nha, entrevistado, defemleii o ki*.Epitacio Pessoa quanto A suu ad-ininisiração. Defende-o, também,na atitude tomada pelo governocm relação A queda do cambio.

A Allemanha e as repara-cões

O ministro Siitiou* fez. hon-tem. ao ministro Reiclistag, umalonga exposição dos motivos queInduziram o governo Reich soli-citar a mediação dos EstadosUnidos, na questão das repara-cões.

Tomam vulto <h boatos insis-lentes sobre a iminente queda doministério Reich.

LONDRES, 28—0 gabinete cs-teve reunido, constando que fo-ram examinadas s:s propostos ai-leináes. relativas ás reparaçõesproinet tidas.

O gabinete pediu a maior re-serva sobre a ultima nota alleinâenviada ao departamento do Es-tado, em Washington.

IIAYA.2S—Uma informação defonte alemã diz que chegarão.estanoite, em Londres, vários leadersdo partido operário alletnão, on-de vão discutir com seus collega*inglezes. juntos aos politicos bri-tanicos sobre o caso das repara-ções nas regiões devastadas.

LONDRES. 28—Communicamde Inbruck (pie os resultados de-finitivos do plebiscito realizadodão 144.342 votos a favor da ane-xnção da Alleinanha, contra1.794.

As classes trabalhadorasLISBOA, 28—Nos círculos in-

teressados continua forte a opo-sição ao restabelecimento da li-herdade do commercio. A razãoalegada 6 que a liberdade com-mercial poderá concorrer paraainda mais augmentar a carestiada vida.

Na câmara dos deputados dis-cute-se, actualmente, um novocontracto.

Na companhia de tabacos deTurim as uzinas tinham sido oc-capadas pelos operários. Foramevacuadas por intervenção da for-Ça publica sem que se desse ne-nhum incidente.

Em algumas Uzinas alguns o-perarios abandonaram o traba-lho; mas a maioria se conservaem situação perfeitamente nor-mal.

THERESINA, 28—0 commer-cio continua desanimado diantea crise financeira.

Nao ha esperança de melhoras,em vista da falta de entrada degêneros e absoluta carência de|numerário nas repartições.

VAPTASA prefeitura municipal marcou o

praso de fiO dias, que se finda a 10de junho para receber contestaçõessobre a vencia de um ^terreno devo-luto á Praça doMorcaco.

—No dia 2 de maio reunem-se, árua 28 de Julho, 42, ás 19 horas,os sócios da Sociedade Humanitária1.° de Dezembro.

—A Sociedade Humanitária doGlorioso S. Benedicto esta convi-dando os seus associados a pagarema contribuição de 2$000, pelo falle-cimento de Alfredo Neves de Olivei-ra, cujo praso terminr. em 5 de maio.

—No dia 30 do corrente terminao praso que o director do Lyceu Ma-ranhense deu as alumnas do cursoprofissional para se apresentaremuniformisadas.

—No dia 5 de maio próximo, ás13 horas, reunem-se os credores damassa fallida de Santos & Cia.

—Acha-se ^aberta, na Faculdadede Direito de Minas-Geraes, até 7de agosto vindoiro, a inscripçáo aoconcurso porá professor substitutoda oitava secção que comprehendeMedicina Legal.

—Na Faculdade de Direito do Pa-raná está aberta até 29 de Julhopróximo, a inscripçáo para o concur-so ao provimento do lugar de pro-fessor substituto fda sétima secção

i que comprehende as eardeiras de

ilitorU e pratica do processo eivai0 .¦..mn.oi. ul.

Poi mio o uioviuiíinto do Caixa¦¦.'iti do I-: -i.i i.. im dia 27 :

Hrtldo do dia 2u, 88JBD7$093{ mi<irado !..-,¦.-.h... ii-u•>,<"* .tonp*.du, a"H$mxi; -.,1.1.. para 28,44.t«Wto.

S-» I •• -:«.-.»•1 t Fincai do ThesouroNacional tiesto Kstad. .•¦.!,, aborta ain-.' u|'.-i > para o oonourso dMtiii»'do ao provimento dou lugar»* do 2."entrancia no Ministério dn IV-.-i. I..cujo 11..• • termina om 15 do maiopróximo,

—0 movimento do Caixa da Pro-feitura nu diti 2? douto mon, foi o wguiute: .Saldo do dia 20, il.HflSjr2.VJreceita du 27, tU0D$l4O, despesa,,.8.8dS$220, saldo para 2H,10.718*172.

—li--.ii.-m .- hojo, iIh 10 lio-rax, em iissemblúa gorai extraonli-liaria, os moinhos do Grumio doiMacliinista*.

Pedo-so o comparocimoiito de to-don oh sócios.

—Xo dia 4 do maio, sento vendi-dos em leilfto, 4 cavallos do CorpoMilitar do Estado.

—Estão installados na RepartiçSodas Obras Publicas, os trabalhos daInspectoria Uoral de Sorvico do Ter-ras do Estudo, para quo os possui-dores do (erras uoit municípios de S.Luiz, Paço do Lumiar o S. José deRtba-mar possam rivalidar e logiti-mar os hou.s titulos o posse.

Para os possuidores do torrasuo município desta capital, estiimarcado o proso de*30 dias, quo getinda em 25 de maio, o para os dosdois outros municípios o mesmo pra-so vence-se om 24 uo junlio próximo.

POSTO DE ULCERAf)OS.-Eiii28-4-921.—Fizeram-se 41 curativos:consultas diversas, 30; injecçOes di-versas, lt!: remédio para verminose.2. Matricularam-se 10. Exames: dosangue, 2, do fezes 34 do escarro, 0.Intervenção do poquena cirurgia, 1:vacciuaçúoB 4; rovoceinacòes, 8. Piln-Lis do 99, 9U. Ulceras, 0.

—Conforme o edital n° 84,da Pre-feitura Municipal, foi marcado o pra-so de (50 dias, que se linda om 19do maio. para ser vendido em leilãoo terreno devoluto, situado à ruada Cotovia, canto da do Outeiro, oqual foi requerido por Emiiia Alves.

ALGODÃOInformações do dia 20 da praça

do Rio:SahidasEntradasStock

Mercado estável.PREÇOS

Sertões 23$000 a 24.$000 por 10 klsl.asorte 22$5O0a23$O00 » » >Medianos 20.$000 a 20$500 » » »Paulista Nominal

Movimonto do dia 25, nos arma-zens do Estado. Entraram : em plu-ma 1.951 kls: era caroço, 1.947 kls.

Sahiram $ kilos em caroço, e11.505 em pluma.—Na Faculdade do Direito do Ma-ranhilo ostá aberto o concurso como praso de 120 dias, que se finda em28 de maio, para se prehencheremos lugares vagos de substituto das4." e úA e 8." secções.

—Movimento da Santa Casa, em28 do corrente: Na secção de medi-cina existiam 18 doentes, entrou1, sahiu 0, morreram 0, existem 19.Na secç&o de cirurgia existiam 35doentes, entraram 0, sahiu) 2, mor-reu 0, existindo 33. Na socçilo dealienados existiam 19 doentes, entrou0, morreu 0, existem 19. No hospitaldos lázaros existem 51 morphéticos.

Comparoceram os drs. FerreiraNina da escção de medicina, GenesioRego, Tarquinio Lopes e Bento Ur-bano da secçüo de cirurgia.

—Será vendido em hasta publicano dia 21 de junho próximo, o ter-reno devoluto pertencente ao muni-cipio, situado á praça do mercado,requerido por aforamento pelo sr.Cincinato Soeiro de Oliveira.

—Na Faculdade de Engenhariado Paraná, serão reebidus até o dia4 de maio próximo, obras dos candi-datos que, independente de concursose quaira habilitar ao provimento doslogares de professor substituto^das2a. e 6a. secções.

Oh outnos

PACOTILHA - Summiiln deuiii.i conferência dn ir, i •-«>•Piixcco sobre FernSo de M ga-lii.u-v Suiiiiiiul.i do que disse oadvogado dr. Antônio Runa, naaudiência do jui* de direito daP vara, sobre os accidentes notrabalho.

Publica um telegramma que odr. Ramiz GalvAo dirigiu ao Ins-pcclor Federal sobre o concursode Chimica.

A mais e mais nus parete queo concurso será nnmillado, poisrcgeltado \A esl.1 o parecer, dequalquer maneira que queiraiuconsiderar o facto. Porque, ad-miltindo-se, acccilando-sc que osprofessores que compõe a mesaexaminadora também votam, averdade è que nüo votaram, naoceasião.

Afinal esse concurso dc Chi-mica est;i encrencado a mais nAopoder ser.

0 JOKNAL-A Nota, dc Mu-cio, sobre o soccorro que se pro-cura dar aos scientistas allemães,agora, sem recursos, assim comoos da Áustria.

IV que ninguém quer que asciencia dos .bárbaros- desappa-

(V DIÁRIO ÜFFICIAL-Conli-núa com a sua alta cultura sei-entifica, completamente esqueci-do das agruras e encongruenciasdo «Caixa Geral».

Faz bem o confrade. Illustre-se o mais que poder. Deixe essepio ai sino congressivero e essaspautas paulificadoras, que repre-sentam a desgraça do Estado.

EL-MANSOR.

q, GRANDE DEPOSITO o

*«**uv>MnchlntM de eiorowr dtw n»puladiH nmrwia

SMITH BROS o OblVER -v^0 do FITAS para todas .11 mneh un*

müÇQS SEM COMPETÊNCIA ".¦„,-,.:.-,'

AG-EríTCIiV. Í30XWCESPinheiro Gomes & Cia.

MAUANUAO-PAUNAMYBA

JOAO Canelo, residente á rua

18 de novembro, queixou-se,hontem, ú policia, dc que JoséPinto, morjjdor Á mesma rua, nãolhe queria restituir trez grades dcsua propriedade.

Intimados, hontem mesmo, acomparecerem na I' delegacia,o caso foi amplamente apurado:João Cancio, ao dar a sua queixa,esquecera-se de acrescentar queJosé Pinto se achava doente; cque nem por isso havia deixadode espancar ao seu aceusado.

A policia trancafiou João Cancioe mandou José Pinto tratar de suasaúde.

Movimento MarítimoVAPORES A ENTRAR

PERNAMBUCO 40GJ8

PELO guarda nu .'W foi prow,

li-'n!i-iu. o imlividllO 1'i.iiu-is-no Cancio <pio ptmotrou na onsa dninilllior .lulia .MartiiiM, rasgando-lhea roupa o o calçado.

NA casa de J. PIRES & Cia.,

já tem á venda blocos depapel para telegrammas.

•!«0«-

1)0 XOIITK«Acre»«Pará»

ai.

\2õ fardos125 «

25.ÍJS3 c

MEIAS para homens, Senho-ras e Creanças. O melhor e maiscompleto sortimento em meias dealgodão, fio de escocia e seda,brancas, pre taes ". de cores. Pre-ços sem competência, devido aosgrandes pedidos feitos ainda embom tempo. Não devem comprareste artigo sem primeiro verifica-rem os preços da "Exposição" e"Filial". C—1-U

MARIA Moreira, residente á rua

dos Affogados, 49, deu quoi-xa á policia contra Alipio de tal, porter espancado seu filho José.

Pelo Cemitério

,fl 12.ÜO SOL

«Manaus», a 8.«Mossoró», a 1U.«Bahia» a 18.

LINHAS FLUVIAESVapores a sair:

1'AHA CAXIAS«Brasil», a 30.S. Antônio, a 2 de maio.

PAUA O MEARIM«Ruy Barbosa», a 30.«Si Pedro», a H.

PARA CAJAPIÓ«Vietoria», a 3<).

*m *

O «Sacavém», sairá hojo. ás 18horas, para HatnburgQ, escalando porCeará, Lisboa, Leixões, Havreo An-tuerpia.

— O «Ruy Barbosa» é esperadodo Pedreiras, a 80.

—0 "S. Antônio'' entrou hontem.de Caxias.

—0 "S. Pedro" saiu, hontom, paraos Morros, ondo regressará no dia 1.

CONSTAHa dias devido as ultimas chu-vas, desabou parte do muro docemitério, que dá para o hospitaldos Lázaros e, como até esta Ia sJa: publicação por faltadata não se cuidou ainda da suareconstrução, chamamos a atten-ção da prefeitura municipal quese resolva mandar reconstruil-acom a urgência que o caso, porsi, requer.

ALFREDO Silveira Fernandes

deixou na secretaria da Guar-da Civil, para ser entregue ao res-pectivo dono, um brocho de ouro,encontrado na rua do S. Antônio,por um seu irmão menor.

Um concurso

ANTÔNIO Pinheiro deu queixa

á policia contra Antônio Ri-beiro por ter vendido a OlegarioCoelho, sem a sua autcrisaçiío, umaburra pertencente á d. Elvira Mi-randa e da qual elle Pinheiro, i en-carregado.

A POLICIA teve conhecimentode que Torquato Domingos

da Silva, autor de um furto em casade d. Rosa Branco, embarcou parao Munin, no veleiro «Benjamin Cons-tant», em a tarde de segunda-feira.

Por falta absoluta de espaço,deixamos de dar publicidade,hoje, aos últimos titulos que fo-ram remettidos em concurso aosproprietários da casa commer-ciai á rua da Palma, canto coma de Nazareth, que em breve seinaugurará com secções de fa-zendas e estivas em grosso e re-talho. Amanhã publicaremos.

Domingo, ás 9 horas, reunir-se-á a commissão para a esco-lha do titulo, publicando-se apósisso, o titulo escolhido e o nomedo vencedor do concurso.

O guarda n° 26 conduziu ao S.João o individno Josó Ribei-

ro, por haver insidtado ao sapatei-ro José Ferreira.

que «O Jornal» vae suspenderde

matéria sportiva e... outras636 ^Noticias de toda parle».

VICTOR de Souza Braga, rosi-

dento no Primeiro Apoador,queixou-se ao 2o dolegado do qno asfilhas do seu visinho Braz vivem ainsultar as suas.

Santa Casa

Na sala da maternidade «Fran-cisco M. Rodrigues», entraramduas parturientes.

Uma deu a luz uma criançado sexo feminino, e a outra deua luz uma criança do sexo mas-culino.

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O guarda n° 55 prondeu, hon-tem, o indivíduo José Pereira

na oceasião em quo tentava furtaruma taboa.

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S. LUIZ— «Vingador peregri-no», por William Farnum, Ia e-pocha, 8 actos.

Superior Tribunal deJustiça

Julgamentos na sessão de hoje:Crime.—Vietoria.—Rocorrente, o

Juiz de Diroito; recorridos, o tonon-te Jüstino Lopes da Cunha e ou-tros; relator, Lopes da Cunha.

Deram provimento ao recurso pa-ra annullar «ad initio» e processo.Crime.—S. Antônio e Almas—Ro-

corrente, o Juiz do Direito; recor-rido, Fernando da Costa Ferreira:relatório sr. dosembargador Lopesda Cunha. ,

Nao tomaram conhecimento dorecruso unanime.

prime:—S. Antônio e Almas—Re-corrente, o Juiz de Direito; recor-rido, José Antônio Arminio; relator,Lopes da Cunha.

Negaram provimento ao recursopara confirmar a sentença recorrida.

CorreiosMalas expedidas hoje :—para Mor-

ros, Rosário, Guimarães, Ceará, Fun-chal, Lisboa, Leixões, Hamburgo,Antuérpia o Havro.

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'yp^TMARANHÃO 20 DE ABRIL DE 1021

HE5SSI

£t

NOTAS MUNDANASCltHlllllOIltoi»

Na • Pacotilha» oatA nendo publi*eado o edital de estamento de JoftoUlaudino Pereira nain a sra. d. Anto.ula Uêxena da Pa*.

VIfiJnnto«

Chegaram hontem, de (.'avias, pelovapor «H, Antônio*, oh hw. I min daSilva LòiU.0, JoAo Ouedox, AlfredoVidal Cunha, Lucas Bnlfort, AbelCosta o o dr. Benjamim títuard Gur-gol.

A.lüi ho nuata cidade o -.r. Ray-inundo Tavares, ohdgado, hontom,do Codó.

¦-P-WDIÁRIO DE S. LUIZ

.'t't'.-.ít!i..x.t.. .m-m* ' H»!->Pj" • t. "... 'ANNO II—N. 100

Pelo LyceuO concurso do Chimica. Oar. Luiz Goiiznga dou lieis

li»'/. Iiontem » pro vu prutica o u prova escripta

Determinou o dr. InspectorFederal proseguissem as provasdo concurso de Chimica.

Realizaram-se, hontem, a pro-va pratica e a prova escripta.

Como o professor AdelmanCorreia não pudesse mais tomarparte nos trabalhos por ser inte-rino, foi eleito pela Congregaçãoo professor Domingos Machadoque o substituiu, como fiscal daprova pratica.

Foi sorteado o ponto «Caracte-res dos sacs de ferro».

O candidato, incontestavelmen-te, foi-se melhor nessa provaque nas demais, que, como dis-semos, apanhando-as perfuncto-riamente, foram defficientes, epodemosiaté acrescentar, sem me-recimento pedagógico.

Poderíamos agora algo dizerque desse a prova pratica a quehontem assistimos o seu justovalor. Dispensamo-nos, porém,de o fazer, para que não nosincrepem de exigentes e talvezde parciaes como se usa fazeragora, para desvalorizar a criti-ca justa, que é feita á vista dosfactos.

Somente queremos lembrar,por se tratar de um erro essen-ciai, que o ponto sorteado deve-ra ter sido excluído da lista. Poisnâo é acceitavel que um candi-dato haja por sorte para provapratica um ponto que foi estuda-do na sua these!

Ora, a these do sr. Luiz Gon-zaga dos Reis foi sobre—Os com-postos cyanogenados.

Nesse trabalho encontra-se ossaes de ferro como reativos doscyanuretos 1

Que merecimento, pois, pode-rá ter essa prova ?

Quando o candidato começoua falar, não tivemos a menor im-pressão de curiosidade, mas simde surpreza ! Cuidávamos queo director da Congregação man-daria fosse sorteado outro ponto,uma vez que por inadvertencia,a iliustre mesa [examinadora,deitou-o na urna.

A nosso ver, pois,pratica não tem valor

Cuidamos até queSó por isso.—Hoje, ás 16 horas, a mesa

examinadora lera perante a Con-gregação o seu relatório.

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rem sujeitos n qualquer modiíi-cação. O que levou o Luso Bra-sileiro a dissolver aqueile «team»foi o patriótico intuito, de que seacha animado, de imprimir aosport o seu verdadeiro caracter,pela eliminação de elementos,que pretendem fazer do jogo umaprofissão rendosa.

Os «teams» do Luso Brasi-leiros estão perfeitamente orga-nisados e em condições de man-ter, em futuros encontros, as tra-(lições das cores de sua ban-deira.

Com a publicação destas li-nhas, ficará restabelecida a ver-dade dos fados, invertida pelamá fó ou pelo despeito, para afruição de um goso passageiro.

Publicamos amanhã, o officioque a directoria do Anilense Foot-bali Club dirigiu, hontem, ao Con-selho Superior da Liga Mara-nhense de Sports.

j' a*^f\jy«»vMaHy"

Viagem de recreio apitoresca cidade deS. Bento

Sabbado 7 de Maio as 12 ho-as da noite.

O VAPOR oBARÃO»

Vai ser preparado a capri-cho para realizar osta viagematé o cães do Thesouro de S.B nto, em virtude do cresci-mento das águas nas campos.

A chegada nesse porto serádomingo 8 pela manha desde jáficam prevenidas as exraas. fa-milias e a distineta rapaziada,para não se preocuparem co uo transporte em canoas paraerra como já tem acontecidonos annos passados.

—Para S. Bento—

Esperamos no mesmo porto ocompurecimento da populaçãodessa hospitaleira cidade, comoos demais annos, afim de darparabéns aos felizes viajantes- 612—2

a provanenhum,

está nulla. Os impostos^#^fW«Wl P«,^<«M^»»«^P1l 11 •

VIDA DESPORTIVASPORT CLUB LUSO BRASI-

LEIRO—(Official) — .Disse o «OJornal», de hontem, ser correntenos meios desportivos desta ei-dade que o Sport Club Luso Bra-sileiro pretende suprimir a sua

fechando oá rua Rodrigues Fer-

secção de jogoscamponandes.

A noticia carece, em absoluto,de fundamento, e só se pôde at-tribuir a informação, em que foielle calcada, aquelles para quema existência do Luso Brasileiroconstitue um pesadelo. Com effei-to, nunca o Luso Brasileiro cogi-tou de fechar o seu campo. Nema dissolução do seu V «team»poderia autorisar o trabalho damaledicencia, na invenção doboato infelizmente registrado no«O Jornal». A reorganisação de«teams» é facto commum na vidadas sociedades desportivas. Bas-ta que elles existam, para esta-

O sr. dr. secretario da Fazen-da deferiu os requerimentos deCyriaco Rodrigues & Ca., JoséNovaes, Serapião José Nogueira,Miguel Campos, Francisco Cesa-rio de Albuquerque, Victor Lo-pes & Ca., José Mousinho dosSantos, Raymundo Nonnato deQueiroz, Rachid Abrahão Heluye Salim Lauande & Filho, emque pedem modificação e can-cellamento de impostos. Mante-ve o lançamento sobre o motorde descaroçar algodão de Cyria-co Rodrigues & Ca., mandou fa-zer a transferencia pedida porGaudencio Barbosa e na petiçãode Manoel Coelho de Souza Cal-vo, deu o seguinte despacho: -Nada ha que deferir.

Ficou attendido o requerimen-to da The Western TelegraphCompany, Ltd., pedindo isençãode impostos, ficando sujeita ape-nas á taxa de expediente.

No requerimento de Jorge &Santos, pedindo cancellaméntode impostos, mandou o sr. se-cretario que sejam preenchidasas exigências do art. 38, do decn. 322, de 1 Julho de 1920 e re-alisar o pagamento quando se dera oceorrencia prevista pelo art.43, do mesmo dèc.

Anilense F. C.A coinmiHKfto do syndicanoia dn

Liga publicou hontom o sen relato-rio concluindo poia illognlidado doadiroctoros desto club, eleitos a 0 docorronto mex o legalidade drs pneu-do-eloitos om 80 do iuex do dozom-bro. Louvamos a minuciosa analysoquo íi'/. dns poças om quo m apoiou,porem, aguardávamos o rolutoriopara dosíuzor equivocou quo ostflooceasionando toda ossa perturbaçãoo má vontade contra o Anilonso.

Dd a commiHHAo como oxistontoa oloiç&o do :í" do dezombro polofacto do huvor o club neceito a ro-nuncia do todos ou oleitos segundocoiumuuicaçao ú Liga do socrotariodeste club. Nilo uoga o Anilonso aauthonticidiule d*ossa commtmiçao,mas oxplica por um oxcosso do gon-lilü/.a pura com os consocios, quemio renunciaram os cargos pnra quemio foram nloitos, mas «pediram»eliminaçilo do quadro de hocíos in-eorporadores, segundo olhcios quoestào em nosso poder.

A verdade, porém, ó que tal elei-çao nilo so realizou. O consocio Cy-priauo Marques da Silva, por coutaprópria, fazia actas, eleições, annun-ciava deliboraçôes otc. de que nüosabia o club. Assim lavrou actas quenüo fórum assignadas pelo Presiden-te, como u seguinte:

«Acta da sessão extraordinária daAssembléa Geral, de 22 do dessem-bro do 1!>2U.

Aos vinte o dois dias do mez dedezembro do mil novecentos e vinte,na súde social d'esto club, presentesos sócios Arthur Santnmaria Vulon-to do Lima, 2o secretario, quo assu-tniu a presidência ua falta do Pre-sidente dr. Antonio Lopos da Cu-nha e do 1° secrotario sr. Raytnun-do Derraeval Sá do Pinho e os so-cios Cypriano Marques da Silva,João Crisóstomo De Souza, AntonioLuiz da Silva, Olímpio Lima, EdsonBrandão, Guilherme Gomes Soares,Lauro Lima, Raymundo Macrinio deJesus, Bernardino Lima Oliveira,Justo Marques da Silva, OswaldoTorrefio Pereira, Raymundo SouzaTorroilo, Heitor Ribeiro, dr. Tar-quiuio Lopes Pilho e Edgard Piguoi-ra, o presidente abre a sessão.

E' entiio lido um oificio da Direc-toria que esclarece a situação doclub, mostrando que devido as ati-tudes tomadas pelas auetoridados lo-cães considerando os clubs dondese dào as reuniões familiares, de casade Tavolagem, os sócios têm na suamaioria pedido eliminações, paraevitar que as suas famílias, passempelo dissabor de se ver ce rc ida pelaforça publica, não se poderá manternas condições em que se ve:n man-tendo, desde sua transferencia paracá, achando prudonte que para evi-tar maiores dissabores, acha con-veniente que o club, procure dimi-nuir as suas despezas,

O presidente, submette o officio,a apreciação da assembléa, para re-solver.

O sócio Antonio Luiz Jla, Silva,propõe que seja então transferidapara o Anil, sondo de logo acceitopor todos, tendo o presidente, sub-mettido á votação a proposta, o quefoi unanimente acceito.

Em tempo, declaro que o presi-dente, convidou o sr. Oypriano Mar-quês da Silva, para servir de secre-tario, visto mio ter comparecido oprimeiro e ter o segundo assumidoa presidência.

Nada inais havendo a tratar opresidente, dá por encerrada a ses-sào, lavrando-se a presente acta,que vae assignada pela meza.

(assigo.) Cypriano Marques da Sil-va».

A acta de 30 de dezembro de quetanto se falia e onde devia constara eleição dos quo se arrojam a in-vestidura de cargos da Directoria eAssembléa Gerai, ó um mitho, nàoexiste.

O que se lê a fl. 32 do livro deactas da Assembléa Geral é o se-guinte:«Acta da sessão deAssembela Gó-

K*ml, i...!.-...i,i Am 90 do Dexoiubrodo I!'.'..

Ao» trinta din. do mex Ho dosam-bro de u»d iimecenton o vinte, na««do social de«t« club, pr^enten o»'0'k», Artlmr Rantamarln Vtdenfodu i.uu.i, Moguiitlo Kotirttario. i|uo m-iiimiu a preildenola na falado preui»dente dr. Antônio Lopos dn Coiilia odo m-.-i,,:.,,,,, i;.,;. mm, ,1, Oeruun-lttHá do Pinho, que nao oomporoocram,o os sooios Antonio Lui* da BU-vo, Kayiuundo Macrinio do Jo*mis, Ituymundo do Houxa Torreão,ICdimido da Silva Monteiro, digoEduardo Monteiro da Silva, (iuilliwr-mor Ooiiium Honro»*, Cvprinuo Mar-quns da iSilva, JoAo CYíxomiomio doSouza, Ednon da Coita Brandão,Kidor Salgado de Aquino, lloitorAugusto Riboiro, Jonns Hoi-xoti, Os-wnído Torrono do Corvolra, JustoMnrquos da Silva, Olímpio Lima ti-llio, Lauro Lima, Bernardino SenuoOlivoira, Kdgard Figuoiru, dr. Tar-quinio Lopos Pilho o JacinthoAguiar.o presidonto, dnclara que son-do osta a segunda commisHflo oon-vocuda para tratar-se do oleiçAo, nüotoado na priinoira comparecido nu-moro logal, faz-se u segiiudu uom onumoro do sócios pimentos.

O sr. Prezidouto, ontuo convida osócio Cypriano Murquorf da Silva,pura sorvir do secretario, visto miotor comparecido o secretario logal.

K* ontflo aborta a sossao, lida oaprovada u neta anterior, o prezidon-te, dá a palavra ii quem dolla queirafazer uzo». E sô.

Como se divulga, do logo, aoloiçitodo 30 de dezembro é um simulai r>grossoiro, uma phjiutaziu dn quemtinha o interesso em encampar u di-roeçao do Club, sem quo estivesserevestido desse oiioargo pólos quetêm competência para conjeril-o.

Pólos transcripçõos fica provadotudo é phantastico, som existência, eque foi obra dosr. Cypriano Marquesda Silva e issoavnlta com a circuns-tancia de figurar como eloitn o sr.JacintboAguiar que sondo sócio assi-imante nào podia ser oieito paraqualquei cargo eoi forme detoi minamus Estatutos do Club, uo art. il.

Ora, em uma eleição, seriamenteprocedida está-sea vêr, que a Assem-blêa nào iria eleger seu prezidoutoquom nào tivesso qualidades legaespara ser votado.—Factos dessa na-turezas demonstram clara o visível-mento que tal directoria de dezembronunca existiu.

Não existindo nào podiam os so-cios incorporadners.inlercssados pelolevadtamento do club, deixar de to-mar essa deliberação de iJ de abrilcorrente

A verdadeira Directoria, a únicaexistente, logal o real é a que íoieleita a 9 de abril e só a oxcossivamá vontade contra o Anilense poderáfazer que persista a teimosia de nàoreconhecer-se como legal a sua actualdirectoria.

Uma outra prova bem frizante dalegallidade da eleição de 9, do cor-reoto, é de haverem os sócios Edu-ardo Monteiro da Silva e RaymundoMacrinio de Jesus dirigido os seusofficios de renuncia ao Prezidenteda Assembléa Geral, dr. TarquinioLones Pilho, em vinte e trez deste.

Para afastar qualquer duvidadoespirito de quem nos ler e da Com-missão de Syndicancia fica em casado dr. Tarquinio Lopes Filho, á dis-posição de quem quizer verificar olivro a que nos reportamos, contendoas actas da Assembléa Geral,do club.Verifica-se por elle, a sem razão daceleuma que se fez caprichosamentesobre o caso, que a Liga embrulhaporque lhe convém o por simples mávonvtade contra o Anilense o demaisclubs que se nào submettera ás cap-ciosas e desarasoadas opiniões dosseus directores, que pretendem levarde vencida todos os que têm a coragem de discordarjdos seus pontos devista o piei team sem paixões a pazdesportiva.

A Directoria:Luiz Eduardo Pires, PJosó Pinto de SouzaAntonio Luiz da .SilvaLauro LimaGuilherme Gomes Soares

634 Mareellino Cruz.? ????????

PREFEITURA MUNICIPAL

Pela MaçonariaLOJA «17 DE OUTUBRO»-

Hoje, sexta-foira, ás 20 horas, haveráuma sessào de eleição para o cargode Grão Mestre adjunto, e, ás 21horas, realizar-se-á outra sessão deüollaçâo de grau de mestre.

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ra, de bordar e point-ajonr.Também concerta-se ma-

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iiii''- liu.-iiii. dp quom loteranar poswt, qu© por Ginclfuito Soeirod'Ollvnl lho fui roqucrldo, por iirorninfiito, um terreno devoluto,do pr.qitiiiiuib- do município, situado n Praça do Merendo © méd©d© frente, no uni, 7,<M)mn. © d© fundo, «o norte, 7,00ihh., Intwrn©»K © W. tW.OQin*. Hlmiugeiido um» 6r©a d© 48ü,IOiutó; limitando*jmjIo poeute ©om a rawi n9. 15 da dita Praça, pelo na«cente com a©aso n". 7 do Beceo Escuro, como tudo conata da plunta que maelm nntiexa u p©ticAo do requerem©, © ú disposlçflo de quem aquliter examinar, arrematar o terreno, ou u ©II© s© julgur com dl-reito; devendo uemn ultima hyputh©*© o conteitaate apresentarma reeliimiiçAo a ©sta Prefeitura, dentro do praso de sessenta dias,a contar da dato da publicação deste, findo o qual, sem liu© hajacontestaçflo, serA o dito terreno vendido em hasta* publica a portadesta repnrtlçfio, a quem maior lanço offereeer.

Pwfcitura Municipal do Silo Lula do Maranhilo, 22 de Abrilde ll»21. K

Ignacio Manoel da Cunha596-1

O 24\ de CaçadoresO sr. ministro da Guerra ap-

provou n tabeliã dc distribuiçãoda veiba para as despesas dascircunscripçOes de recrutamentoe juntas permanentes de alista-mento. Nessa tabeliã figura acircunscripçao deste Estado coma quantia de 10:400$000.

—Acha-se encostado ao bata*lhão, na segunda companhia, a-guardando inspecção cie saúde, osorteado Raymundo Gracilio Cor-deiro.

—Submettido a inspecção desaúde, foi julgado incapaz parao serviço militar o sorteado in-submisso Honorio Perdigão.

—Amanhã, ás 9 horas, rece-bem-se propostas para o fome-cimento de gêneros e artigo delimpesa em maio próximo.

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Radio—Manaus—Demorado.Cabo francez—Interrompido.A • ,'.m; i-. do radio coininunieou-

sn na noito de 28 do corronte com ovapor americano «Dedifora» destinoNew-York, a 230 milhas.

NA croiiiijueta do hontom int itu-

Iada «Os indios» onde se lê—«A hecatombe do Alto Alegro, a 18demarco de 1921» deve-se ler:—13 de março de 11)01.

VIOs sopteioQ

Desacatos

Por motivos ignorados, hontem,pelas 18 horas, deu-se um con-ilido entre os irmãos iV\artins eo sr. Bento Hugo da Costa, naoceasião em que este passavapelo estabelecimento daquellessenhores.

Trocas de insultos, «arremeçosde trancas de porta, tiros, masfelizmente não houve consequen-cia funesta a lamentar.

Perante o capitão Nogueiraprestaram depoimento os conten-dores e mais as testemunhas queapresentaram.

No posto policial estavam,hontem, á noite, como advoga-dos, os nossos illustres confradesClodomir Cardoso e Antonio Lo-pes.

0 capitão Nogueira declarouao dr. Antonio Lopes que nãohouve prisão em flagrante.

[nspectoria Geral doServiço de TerrasDe ordem do Sr. dr. Inspec-

tor Geral do Serviço de Terrasdo Estado, faço saber que, es-tando installados os respectivostrabalhos no mesmo edifício emque funeciona a Repartição deObras Publicas, são convidadostodos os donos e possuidores detarras nos municipios de S. Luiz,Paço do Lumiar e S. José deRiba-mar a revalizarem e legi-timarem os seus títulos e pos-ses, na forma prescripta peloregulamento expedido com odecreto n, 417 de 11 do corren-te mez, os do p.imeiro munici-pio no praso de trinta dias e osdos dois últimos no de sessentadias, afim dc poderem ser con-templados nas respectivas de-marcações e divisões, que co-meçarão quinze dias depois dedecorridos aquelles prasos; in-correndo em commisso os quenao os apresentarem. E paraque chegue ao conhecimento detodos os-interessados, lavrou-seeste edital, que será publicadopela imprensa.

Inspectoria Geral do Serviçode Terras do Estado do Mara-nhão, em S. Luiz, 25 de Abrilde 1921. 620—2

0 Escrevente,Carlçs Augusto de Mattos Pereira

Teve lugar hontem em a sededa «Caixa Forte», o seu 94."sorteio, cabendo o primeiro pre-mio, Á caderneta n. 1095 de pro-priedade da sra. d. Diva SerraBayma residente nesta capital atua Collares Moreira, 104. 0 se-gundo prêmio, a caderneta n.3011, pertencente a menina Ma-ria Nancy B. de Lima residenteno Ceará e o terceiro, a cader-neta n. 0274, pertencente ao as-sociado«sr. Zeferino Silva, resi-dente nesta capital a rua de S.Pantaleão n. 187.

Foram contempladas com izen-ções, as cadernetas de ns. 1079,0363 e 0374. •

—Será extraindo am.inhã, nasede da Empresa Predial do Nor-te, o 93." sorteio da 2a serie,que vai determinar a distribuiçãodo prêmio de uma casa ou di-ribeiro, no valor de rs. 5.600$000proporcional a 2240 prestamistasquites, dentre 2522 inscriptos, edez izenções do pagamento dasmensalidades durante seis mezes.

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Registro Civil < vNasci mentos

Dia 27—Mercedes 'Marcellina deMoraes Billio, filha natural de Anto-nia Moraes; Alderina Govêa Diniz,lilha legitima de Marcos HypolitoDiniz; Nilo Galvão de Souza, filho'legitimo de Hermelindo Marques deSouza; Jusette Dias Vieira Pereira,íilho legitimo de José Balthazar Pe-.•eira; Judich Herminia Moreira, filhanatural de Maria dos Prazeres Mo-reira; Josó de Ribamar Silva, filhonatural de Emiliana Silva; NeuzaMachado cios Santos, filha legitimade Anisiò Moraes dos Santos.

Óbitos

Dia 27—Nao houve.

Casamentost

Dia 27—Raymundo Vallois e Lui-za Justina Santos.

CHAIIáOEtSPECIltSirá-grammas, vendem

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>' ¦ ¦ ¦ \. .... ....... ...

MARANHÃO, 29 DE ABRIL DE 1921EWTSSBF"?

UM ATTESTADO VA-k; - UOSO

Iltafoê (Bsbla) 2 de Janeiro de1918.

illm». 8r». Mello, Cunha d O*.

BREJO

DIA HIO DE 8. LUIZ ttmsslÊSmWsm ssmjsmm

Um novo coubustivolSem turvAo, sem giix, im»ih

tiluotrlolilutlo«O Caumi Cosmirvaoo í-ítshso»,

resolveu o problema do comtinlisrrapidamente, commodo e economi*camente.

Cube-me o dever, antes nuo tudo,apretentar-lhes w meus votos dcBoas Festas © quo o Anno .Vovótragalhes peremini venturas.

Cumprindo um dever de gratt*dio, Tenbo hoje apieseutarlliei» o»meus protestos dc agradecimentos,pela extraordinária cura produsl*da pelo seu maravilhoso prepara*do-A SAUDE DO 110MEM.

Ha 12 annos de forças completa*mente extinetas na parte genial,sentlu-mt* dcsilludido da vida e de |tudo. Um dia, porem, o meu amigoGerlno da Rocha Passos exigiu dcmim a confissão do meu estado demelancolia e acouselhou-mc o usod'A SAUDE DO HOMEM, vistoter sido elle curado do mesmo malacreditando mais pelas testemu*nhas quo mo apresentou dos Srs.Major Agrippino 1'aptista Soares,Aristophancs Silva. Coronel Fran*cisco Fontes da Silva Lima, todosde mim conhecidos, curados com 2vidros apenas do seu miraculosopreparado.

Nfio tendo a vaidade que muito**.teem disso fazer sijnlo, venho auto-rlsar-Ihcs a fazer d'esta o uso quelhes convier e igual autorisaeilolhes transmittem os meus compa*nheiros de triumpho acima mencl-onados.

Subscrevo-me com apreço e ami*iode.

De Vs. Sa. Am*, gratoTerencio Nunes Bahicnse

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