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K u llmi leira líraaileira, aurivenio sr.ul padrão dn i-loriaa, nunoa mo* ooHuresada por eatranlio», nao podt, nfto devo, i orimo I mr chluiaoinua pelos quo maia lhe dovem é coar prow venerar!.¦-.-.- V Hoifl, dia da Usndoira. donfralda* mui*a daqui ao «o! ardefitü do cae do Cruzeiro do Snl. ^gaamMMni iminwa |' KEDACçXO, ADMINISTHAÇXO B OFFIOINA» | Travessa do Commercio, 8 (!' andar) PROPRIEDADE DE CHAVES Si C. ASSIONATUrtA ASSUALB0$UtXl SEMWTRAJi 18|000 NUA. 262 O ideal republicano Todos os brasileiros, presente- mente, devem reunir-se, num ges'0 largo A>; patriotismo, pira qus não morra, no cérebro da pslria, o ideal republicano. To- dos nós devemos reunir eslor- ços inauditos, para pue o Brasil, sopitados ódios e desavenças mesquinhas, retome, de novo, o caminho da ordem, levnte seus coinmettimentos na senda, do progresso. 'Iodos os brasileiros devera- na hora presente, reunir Iodas as fi.rças de que íorèm capazes, p»ra que o Brasil, pos- sa, enfim, extinguir, de uma vez para sempre, a fogueira da guer- ra civil. A proclamaçâo do eminente sr, Arthur Bernardes, presiden- te da Republica, é, sem duvida, um documento, que deve ser li- do, com attenção, por todos os brasileiros que se orgulham a- paixonadamente da terra natal. E* um documento vibrante, em que se nota a par dos brios de homem publico, a altivez do es- fadista, cs princípios rio politico que está convencido das gran- des o profundos responsabiliza- dos f'e administrador da terra brasileira, por escolha do eleito- rado que lhe sustentou o nome nas urnas. E' um documento precioso. E um documento que omanhã a critica fria e imparcial da liisto- ria politica do pa/z ha de apre- ciar devidamente, pondo em e- videncla a figura altaneira do ener&ico estadista. Sente-se, no intimo, que o sr. Arthur Bernardes, que podia, deixando o governo da Repu- blica, apresentar como testimu- nho de sua competência admi- nistrativa, notáveis marcos de seu t-iabalho como economista e financista, esteja nesta hora, a defrontar adversários de seu governo quo o combatem de ar- mas nas mãos-_ . Seria para Iodos nós brasilei- DIVERSÕES OLYMPIA Nu «soirce chie» de hoje des- syrapathizado cinema teremos te de sangue, e quanto mais ho- mens so adunam, de lado a lado, para o combate cruento, mais sangue so derrama. Pelo que somos levados a a- creditar que as fileiras dos dois adversários são igualmente for- talecidas per novas forças á me- dida que os canhões as varrem inipiedosametite, a medida que a fusilaria" impertinente disse- mina a morte, oor toda parte Mas si é esta a verdade, si os prcüos sangrentos se travam nes- sas condições, si os rebeldes, co- mo os legalistas se acham apoia- dos em reservas que os socorrem a tempo, como poderá ser effi- ciente a collaboràção de tolos os brasileiros de boa vontade ? Será collaboràção pelas armas ? Esta é a que se vem fazendo,de ha muito, Sem resultado algum. Solidários com o governo da Republica, estamos todos nós quo nos Estados apoiamos as admi- nistradores que prestigia;)! a po- litica t a administração do sr.', a opponunidade de admirar o mais retento c mais bello tra- balho de Leia Formia— <A Mi- ragem. 7 actos dc luxo e emo ção. No próximo domingo os «lia- tués» do Olvmpia lera" uma »soi- rée» verdadeiramente münumen- t.iljSerá oxhibido «O Missiona- rio», formidável película ameri- cana, que em nada dtsmcresse de tHónrarás tua mãe» e nome da Lei>. ÉDEN «Em cTJin marido paciente- è o ti* tulo do «lilm» que os cartazes annunciam |para hoje- Tratase do uma impagável comedia «ie acrobacia, trues e gynasuca, in- terpretada poi artistas renoma- 0 o > *> dos, com Lupino Une ú frente- AKTIIUR AZEVEDO Festival VATl-Y AR A Yara e Yati, os dois admiráveis artistas quo ora nos visitam, de- ram hontem, no theatro «Arthur Azevedo*, seu ultimo festival ar- tistico. O espectaculo foi em home- nagera ao Estado do Maranhão, na datada suaadhesao á Repu- blica, tendo comparecido o exmo. sr. dr. Gjdofredo Vianna' Yati-Yara que se impozeram a admiração da platéa maranhense no seu primeiro espectaculo, ti* veram hontem uma noito de tri- umphos. Dispensamo-nos de destacar este ou aquella numero do bello programma de hontem, porque todos elles tiveram desempenho admirável, iupreliensivcl. Seria uma noitada de arte, a de hontem, no nosso antigo «S. Lu- iz», se outra fosse a orchestra ¦4-0-4* ? **>-* 7 No turbilhão do inundo, a sua vtda passa Hostil e indiffercnte 4 desventura^alhe a Cuidado! a vida è qual imme.isuravel taça ()s acoqtecinientosdo sül Qãe"Tejpréssã esvasia ao suppôr-se estar cheia. Si ao infinito não sobe a investida, a ameaça, 5„ °o seu" olha,, ckMde, . iHp";• *«.<«'*• Como pode evital-o o que não te\e a graça De ser algo maior que um s-mples grão de aretaf Nem um breve sorriso à flor do lábio assoma. Mai si uin rictus ligeiro a bocea lhe constnngu E' para enunciar psychico symptoma. E essa attitude hostil, que ao céo jamais altinge, Kc. moii,-, mrece e irreorehensivel toma ÂSTMOVm\*X****»> !" """ eSP'""ee' OCTAVIO GALVÃO Rio, 11 O clomal do Commerco» pu- Arthur Bernardes. Solidários blica longa ~«!^j^% com o governo da Republica, so- te 13ernatdes.Recr.rnmando os ul- pelo prestigio politico dos esta distas que se encontram solida- rios com o chefe da Nação ! Como poderemos nós mani- (estar a nossa solidariedade com o governo legal ? Nos, legalistas, não temos yo- luntariado-I Us revolucionários estão sendo auxiliados por um voluntariado numeroso que nos faz pensar. Como elles adqui- rem esses voluntários é qu^ nâo sabemos. Cremos porém, que algumas garantias lhes offerecem os' chefes revolucionários. Um voluntariado que nos en- grosasse as fileiras o compre- bondemos com garantias para as familas desses que seguissem para os campos de batalha. E' preciso que os poderes da Rrspublica chamem voluntários ? Se assim for, será preciso ros. dc grande alcance, que os lambem offereee uma compen almejes cio estadista mineiro se sação as famílias do uc pa realizassem; que conseguíssemos rem. Porque, para guerra .ntesti- movimento revolu- abárar esse movimento rev cionario, que nos esmaga todo o apparelhamento de prosperidade que vínhamos preparando com as mais legitimas esperanças, com os mais seduetores anhelos, com as mais justas aspirações. Como, porém, conseguir essa maravilha'? Como realizar esse commettiniento que seria, ainda hoje, a nossa salvação? O governo da Republica lança mão de todos os recursos, com o máximo de suas energias, pa- ra cóarctar a sanha reacionária. O governo da Republica appel- ía para os Estados, e os Esta- dos promptamenté açodem ao appello do eminente chefe, da Nação. Às policias estâduaes ce- guem para' o campo „da lueta. Mas o sorvedòuro é irnmenso. Os piainoB sulistas se éhxarcam na, como esta, não üa eninusi- asmo, nem gestos expontâneos, jesinteressados- Combate contra irmãos, é coisa que não apetece a ninguém, e é por isso que a- creditamos que esses que ser- vem aos exércitos dos revolto- sos estão sendo estimulados por compensações vantajosas. Isto, poiém, não resolverá a o governo se sente perfeitamente forte, com elementos para vencer os adversários, cujo uivco obje- ctivo se traduz para a ambição d- o substituírem no governo- Lembrou que ros regimens absolutos se concebem revoltas jus- tificaveis. Fora disso, num regi- mén como o nosso, em que os poderes sâo substituídos tão rapi* damehte, podem ocorrer revo- luções condemnaveis, chefiadas pôr avnntureiros, desesperados pela certo ca de não poderem, por meios legaes, satisfazer suas ambi- ções de 'mando Manifestou a sa- tisfciçãú de ver que o espirito de legaíi iade se acha muito desen- volvido.por isso que o governo tem resistido a todas as tentativas. Fri- zou a necessidade de acabar com essas rebeliões vergonhosas. Disse: «Còmprehenderâ todo mundo que é impossível impedir a-nda por al- gum tempo, aqui ou ali, o surto periódico d'alguma erupção de caüdilhagem, mas essas oceuren- cias, de significação cada. dia mais restricta, têm maiofÜmportan- cia tia imaginação dos semeadores de intrigas. A nação quer a or- dem, e energicamente saberá im- pol-a». Ocupa-se, em seguida, da repercusão dessas tentativas no esttangeiro, e procura demonstrar que o governo não tem empre- sado nenhuma violência: «empre- Pata esse fin estão sendo distribuídas competentes listas aos departamentos da Marinha, a cargo de seus respectivos che- fes e commandantes;! overno do Rio Grande do um gesto de clemência para com os erros politicos. filhos de falsa, mas digna aspiração de ideaes, e não o manto protector de assas- sinatos, incêndios e roubos. De clara que todos esses movi- mentos não têm explicação. Os seus promotores nem sabem ex- pücar seus fias Faz vibrante appello aos brasileiros, dizendo: «Comprehendam bem os meus patricios.aos quaes me dirijo com a alma e a coração abertos, que não defendo o posto que me foi MRTELL4ND0 «Prostituta >l N"ã*v MAIS a fueram., (Do «Di Xão era! Cahiu!» de hontem) O g_. Sul, de accordo e cem o ^-^ Uo |confiado.'* por 'ambição pessoal do governo federal, \em desen- . ; de nnndo Faç0 opor volvendo'.'a maior energia para•¦........... mais a rápida r-xtinÇão do mo pAra que^desertãr delle seria crime de Q.uer.1 comprw aquêlles versos Venha ao bolo, estenda a mio. MAIS, assim, é um—ADVÉRBIO, Alli encaichado a tnurro... Eu escrevi, seu casmurro, M A S-CONlüNCÇÃOt E erros desses escapam Aos olhos da revisão I ! vimento que os revoluciona- rios federalistas promovem no interior daquelle Estado. O go- vento gaúcho mobilisou cerca de 15.0J0 homens que.junumen- te com forças do exercito, foram enviados contra os revoluciona- rios. Por estes dias o governo gaúcho, com núv-os reforços do governo da União, mandará no- vas forças para a região amoti- nada. O commandaute da tercei- ra região declarou desertores cer- ca de trinta officiaès do exercito que,chamados aaprescentarem se dentro do prazo de oito dias não o fizeram, estando envolvidos naquelles acontecimentos. TITU NOVAES ? O 4 *»*-« Rio, 17 Em carro especial ligado ao no- cturno de luxo, partiu para S. Paulo o general Potyguara, que teve grande bptafóra, sendo alvo de manifestações populares- questão. Não resolverá porque, r,', n,-.,, nPcèssáriàSDa como dissemos, os auxílios^ apenas ^edltasmeces^iaspa apparecem em ambos os cam pos. Acreditamos, porque somos le gaüstas, que o governo da Ke publica, acaba, por fim, subju- gando a revolução. Mas quando será isto ? Depois que o Brasil perder m- números filhos numa lueta in- gloria e estiverem exgotados. ra manter a ordem e impedir a acção dos boateiros interessados». cNinguem, diz s. exc, pode provar que o governo tem em- pregado medidas violentas Basta ver o seguinte: numa cidade tão populòsa.de rháis"de um milhão de habitantes, onde a opposição aos 0 sr. Bernardes dirigiu, ao terminar o segundo anno do ge- verno, uma proclamaçâo á Na- ção. Começa demonstrando que! o governo, inabalável, firme no propósito ds manter orde n, des jde a sua posse, tem-se devota- Ido inteiramente aos interesses nacionaes.E expõe a grave situa- çao que o paiz atravessava quan- do se empossou, e a necessidade da solução de graves problemas, como a questão financeira. Foi nessa oceasião, quando elle pro- curava attender ás necessidades nacionaes, que se iniciaram as rébélliões que culminam por ve- xatorias e degradantes, eomo a revolta da guarnição do *S. Pau- lo». Manifesta a sua satisfação, pela repulsa que o povo brasi- "ciro a essas tentativas. Re- trahição á pátria que a historia não perdoaria e de que um ho- mem do meu patriotismo nao seria capaz». Concilie declarando que defendera até o ultimo alen- to de sua vida o prestigio da autoridade que lhe foi entre- gue. Florianópolis, 17 O capitão Colônia, com um des- iacàrnento de 140 praças, após prender o general Rosa, que en- cotnrou ferido em um desastre de automóvel, transportando-o para Lages, seguiu para Gurityba- nos, onde haviam chegado ou-1 Sendo muito pequeno o con- tros revoltosos, companheiros J^*-1 tingente de sorteados qne se apre- quelle general.sentaram, o Ministério da Guerra resolveu fazer uma nova convo- cação para a primeira região_ mi- litar. Ha grande numero de insu- bmissos Por não preencher as condições da lei, deixaram de ser concedidas as honras de general de brigada ao cronel Aureüaho Pedro Farias. 1 MONTEVIDÉU, 15 - De re- gresso ao Rio de Janeiro, zarpa- ram o «Minas» e o «S- Pau- lo». Perante grande multidão, reali- U.IUILUILW, ..¦..*.--rrICI1U « doiu^<-• ¦•- governos é sempre considerável, o fcre..s0 ao concurso das forças Q.-•!--_ .. -i.i,-. io.1. B!_• •_„ 0 «ITAPElfA» É ESPERADO EM AMARRAÇÃO Paiurdiybu, 18 É osporado om .Amarração, a 2G doste o "ltapena", antigo Tury" Assú, procodonto do Kio. PELO PIMillY POLÍTICA DA PARNAHYBA nnTos cofres òüblicosiinuniero de prisões tem sido in que o, luiití, puisigni|ic;Ulle».Occupando-seda am- nLstia, faz sua apologia e diz: «Querem os rebeldes a amms- tia, mas querem-na como capitula- ção dos poderes públicos, por is- so ella é impossível», Parnahyba, 18 Real|flaram:*se hontem as eleições paru intondonto e vice desto mir nioipio, oorrondo na mais perfeita ordom. Foi eato o resultado : cel. Josó Narciso, para intondonto, 355 votos; para rico, dr. Simplicio Re- zende, 220; Jayme Rezende, 129; para deputado, Joaquim Leità.o 855 para conselheiros: Joaquim Antônio Almoida, Jayme Resende, dr. Edi- son Cunha, dr. Mervul Veras, cel. Lino de Castro, Coiiutho Andrade fi Cândido Assumpção, do alto com- wrcio. RIO, 14—Officiaès, generaes, superiores e subalternos.da acti- va e reformados, dizendo terem chegado á convicção de que o do exercito, marinha e policias estâduaes. Friza que o governo, mais do que nunca, está vigi- lante è disposto á defender o regimen c que ha de oumpril-o emquanto Deus lhe der vida e alento. Diz quo as paixões mal éxtinetas da campanha presiden- ciai foram o fermento desses I motins, a começar de i922. Tra- ta do poder judiciário, em cuja nobre acção nenhuma interferen MONTEVIDEO, 16-Os jor- naes reproduzem a entrevista do cbntra-àlmirahftí Penido, antes de sua partida, na qual tratando da situação biasileira.nào menor importância ao motim de bordo do «S. Paulo*. Desmente ti- vesse havido qualquer tentativa dc insubordinação a bordo do «Minas», onde officiaès e mari- nheiros se mantiveram dentro da mais absoluta fidelidade ao de- ver militar, Referindo-se á atitu- de do almirante Alexandrino, fez ver que s. exc. deu nobre ex- emplo aos seus camaradas da marinha brasileira, dispondo-se a assumir com elle ?. missão patriótica de castigar os insubor dihadòs do «S. Paulo».Tevo pa- avras de censura para aquêlles que esqueceram seus deveres sou-se hoje, no «stadium» do Flu- minense um «match» amistoso entre o scratch paranaense e o scratch B, da Associação Metro- politana.s ihindn este vencedor por 5x4. S. Paulo, 17 No intuito de combater a caies* tia da vivia, o presidente Carlos de Campos baixou decreto toman* do varias providencias, inclusive mandando adquirir, em grande escala, por conta do Estado, e fa- zer revender sem lucros, gêneros de primeira necessidade, organi- sando uma commissão de techni- cos encarregada de pôr em exe- cução essa medida, e abrindo, para isso, o credito de 6 000 contos. Em sessão da câmara dos de- nüadosfòiapptovada unanimenen- que cot|ut*-\-i um o**.**.. «~.-. |<u>.*.*.,¦.¦.» iv . *xyi* * ~ t"«» «.-.. nara com a pátria trahiudo a sua te a moção de solidariedade ao pre ! B '¦¦ missão. «Toda a nação—acrescem tou—está ao lado do governo Bernardes». Threrezina, iS As eleições municipaes corre ram calmas em todo o Estado, ha vendo absoluta liberdade de voto O dr. João Luiz, ex-governa dor do Estado, foi eleito inten- dente da capital. O dr. Benedicto Furtado entrou para a redação do «Piauhy», or- gão do partido dominante, que faz elogiosas referencias. momento politico ' que o paiz cia tem o governo.^ Relembra a atravessa assim o exige, resol-isua celebre expressão em Minas: veram, após a devida permissão, -«o presidente esquecera as in- reafirmar o juramento á bandei-1 jurias feitas ao candidato».Entre. ramos seguintes termos: «Pela!tanto, diz, esses rebeldes conte possa honra e pela de nossas; nuavam a conspirar, por todos crenças religiosas, reafirmamos os meios, procurando mascarar nossa fidelidade ao juramento da os seus intuitos com reclamação j bandeira e a nossa intolerância \de amnistia. Demonstra ¦«<" ¦*¦ O JOGO A policia fechou hontem a joga* tina que campeava no Uberaba, á rua de Nazareth. 1 Bom será que essa medida tor ^UQ °tne extensiva an malsinado jogo do ^ I ' sidente da Republica e de admi- ração 9 applausos ao Ministro da Marinha pela sua attitude energi- ca em face da rebelião no coura- çado «S. Paulo». Montividéo, 15 O presidente da Republica san- cionou a resolução que manda au- xiliar com 5.000 pesos ás familias brasileiras que se encontram na fronteira, emigrantes do Brasil. Londres, 15 ao embrega pelos militares, na "governo está animado do mais|bioh0i que infesta a cidade a -Falleceu o ex-m.mstro Lord defesa do suas idéas políticas,'firmo propósito de restabelecer praga mais terrivel que flagella os Montagu. chefe da missão finan- das armas que a nação lhes con-;pai no Brasil.-Faxendoo elogio imbecis que se deixam levar pela ceira que esteve ultimamente no Ifíou».!rja amnistia, diz que a amnistia çlrairagem dos ganhos,|BrasU. '¦A*ái?-JmGmmmmÊÊmÊn EZ&&t£ZZ*i -.-,..; -- ri .^',^\cjrf-'-,atÍ5rãÍ

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prow venerar! .¦-.-.-V Hoifl, dia da Usndoira. donfralda*

mui*a daqui ao «o! ardefitü do caedo Cruzeiro do Snl.

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|' KEDACçXO, ADMINISTHAÇXO B OFFIOINA» |Travessa do Commercio, 8 (!' andar) PROPRIEDADE DE CHAVES Si C.

ASSIONATUrtA ASSUAL B0$UtXlSEMWTRAJi 18|000

NUA. 262

O ideal republicanoTodos os brasileiros, presente-

mente, devem reunir-se, numges'0 largo A>; patriotismo, piraqus não morra, no cérebro da

pslria, o ideal republicano. To-dos nós devemos reunir eslor-ços inauditos, para pue o Brasil,sopitados ódios e desavençasmesquinhas, retome, de novo, ocaminho da ordem, levnte seuscoinmettimentos na senda, do

progresso. 'Iodos os brasileiros

devera- na hora presente, reunirIodas as fi.rças de que íorèmcapazes, p»ra que o Brasil, pos-sa, enfim, extinguir, de uma vezpara sempre, a fogueira da guer-ra civil.

A proclamaçâo do eminentesr, Arthur Bernardes, presiden-te da Republica, é, sem duvida,um documento, que deve ser li-do, com attenção, por todos osbrasileiros que se orgulham a-paixonadamente da terra natal.E* um documento vibrante, emque se nota a par dos brios dehomem publico, a altivez do es-fadista, cs princípios rio politicoque está convencido das gran-des o profundos responsabiliza-dos f'e administrador da terrabrasileira, por escolha do eleito-rado que lhe sustentou o nomenas urnas.

E' um documento precioso. Eum documento que omanhã acritica fria e imparcial da liisto-ria politica do pa/z ha de apre-ciar devidamente, pondo em e-videncla a figura altaneira doener&ico estadista.

Sente-se, no intimo, que o sr.Arthur Bernardes, que podia,deixando o governo da Repu-blica, apresentar como testimu-nho de sua competência admi-nistrativa, notáveis marcos deseu t-iabalho como economista efinancista, esteja nesta hora, adefrontar adversários de seu

governo quo o combatem de ar-mas nas mãos- _ .

Seria para Iodos nós brasilei-

DIVERSÕESOLYMPIA

Nu «soirce chie» de hoje des-syrapathizado cinema teremoste

de sangue, e quanto mais ho-mens so adunam, de lado a lado,para o combate cruento, maissangue so derrama.

Pelo que somos levados a a-creditar que as fileiras dos doisadversários são igualmente for-talecidas per novas forças á me-dida que os canhões as varreminipiedosametite, a medida quea fusilaria" impertinente disse-mina a morte, oor toda parte

Mas si é esta a verdade, si osprcüos sangrentos se travam nes-sas condições, si os rebeldes, co-mo os legalistas se acham apoia-dos em reservas que os socorrema tempo, como poderá ser effi-ciente a collaboràção de tolosos brasileiros de boa vontade ?

Será collaboràção pelas armas ?Esta é a que se vem fazendo,deha muito, Sem resultado algum.

Solidários com o governo daRepublica, estamos todos nós quonos Estados apoiamos as admi-nistradores que prestigia;)! a po-litica t a administração do sr.',

a opponunidade de admirar omais retento c mais bello tra-balho de Leia Formia— <A Mi-ragem. 7 actos dc luxo e emo

ção.No próximo domingo os «lia-

tués» do Olvmpia lera" uma »soi-

rée» verdadeiramente münumen-t.iljSerá oxhibido «O Missiona-rio», formidável película ameri-cana, que em nada dtsmcressede tHónrarás tua mãe» enome da Lei>.

ÉDEN

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cTJin marido paciente- è o ti*tulo do «lilm» que os cartazesannunciam |para hoje- Tratasedo uma impagável comedia «ie

acrobacia, trues e gynasuca, in-terpretada poi artistas renoma-

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dos, com Lupino Une ú frente-

AKTIIUR AZEVEDOFestival VATl-Y AR A

Yara e Yati, os dois admiráveisartistas quo ora nos visitam, de-ram hontem, no theatro «ArthurAzevedo*, seu ultimo festival ar-tistico.

O espectaculo foi em home-nagera ao Estado do Maranhão,na datada suaadhesao á Repu-blica, tendo comparecido o exmo.sr. dr. Gjdofredo Vianna'

Yati-Yara que se impozeram aadmiração da platéa maranhenseno seu primeiro espectaculo, ti*veram hontem uma noito de tri-umphos.

Dispensamo-nos de destacareste ou aquella numero do belloprogramma de hontem, porquetodos elles tiveram desempenhoadmirável, iupreliensivcl.

Seria uma noitada de arte, a dehontem, no nosso antigo «S. Lu-iz», se outra fosse a orchestra

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7No turbilhão do inundo, a sua vtda passaHostil e indiffercnte 4 desventura^alhe a

Cuidado! a vida è qual imme.isuravel taça

()s acoqtecinientosdo sül

Qãe"Tejpréssã esvasia ao suppôr-se estar cheia.

Si ao infinito não sobe a investida, a ameaça,

5„ °o

seu" olha,, ckMde, . iHp";• *«.<«'*•

Como pode evital-o o que não te\e a graça

De ser algo maior que um s-mples grão de aretaf

Nem um breve sorriso à flor do lábio assoma.

Mai si uin rictus ligeiro a bocea lhe constnngu

E' para enunciar psychico symptoma.

E essa attitude hostil, que ao céo jamais altinge,Kc. moii,-, mrece e irreorehensivel toma

ÂSTMOVm\*X****»> !" """ eSP'""ee'OCTAVIO GALVÃO

Rio, 11O clomal do Commerco» pu-

Arthur Bernardes. Solidários blica longa ~«!^j^%

com o governo da Republica, so- te 13ernatdes.Recr.rnmando os ul-

pelo prestigio politico dos estadistas que se encontram solida-rios com o chefe da Nação !

Como poderemos nós mani-(estar a nossa solidariedade como governo legal ?

Nos, legalistas, não temos yo-luntariado-I Us revolucionáriosestão sendo auxiliados por umvoluntariado numeroso que nosfaz pensar. Como elles adqui-rem esses voluntários é qu^ nâosabemos. Cremos porém, quealgumas garantias lhes offerecemos' chefes revolucionários.

Um voluntariado que nos en-

grosasse as fileiras só o compre-bondemos com garantias paraas familas desses que seguissempara os campos de batalha.

E' preciso que os poderes daRrspublica chamem voluntários ?

Se assim for, será preciso

ros. dc grande alcance, que os lambem offereee uma compen

almejes cio estadista mineiro se sação as famílias do uc pa

realizassem; que conseguíssemos rem. Porque, para guerra .ntesti-

movimento revolu-abárar esse movimento revcionario, que nos esmaga todo oapparelhamento de prosperidadeque vínhamos preparando comas mais legitimas esperanças,com os mais seduetores anhelos,com as mais justas aspirações.

Como, porém, conseguir essamaravilha'? Como realizar essecommettiniento que seria, aindahoje, a nossa salvação?

O governo da Republica lançamão de todos os recursos, como máximo de suas energias, pa-ra cóarctar a sanha reacionária.O governo da Republica appel-ía para os Estados, e os Esta-dos promptamenté açodem aoappello do eminente chefe, daNação. Às policias estâduaes ce-

guem para' o campo „da lueta.Mas o sorvedòuro é irnmenso.Os piainoB sulistas se éhxarcam

na, como esta, não üa eninusi-asmo, nem gestos expontâneos,jesinteressados- Combate contrairmãos, é coisa que não apetecea ninguém, e é por isso que a-creditamos que esses que ser-vem aos exércitos dos revolto-sos estão sendo estimulados porcompensações vantajosas.

Isto, poiém, não resolverá a

o governo se sente perfeitamenteforte, com elementos para venceros adversários, cujo uivco obje-ctivo se traduz para a ambiçãod- o substituírem no governo-Lembrou que sò ros regimensabsolutos se concebem revoltas jus-tificaveis. Fora disso, num regi-mén como o nosso, em que os

poderes sâo substituídos tão rapi*damehte, só podem ocorrer revo-luções condemnaveis, chefiadas

pôr avnntureiros, desesperadospela certo ca de não poderem, pormeios legaes, satisfazer suas ambi-

ções de 'mando

Manifestou a sa-tisfciçãú de ver que o espirito delegaíi iade se acha muito desen-volvido.por isso que o governo temresistido a todas as tentativas. Fri-zou a necessidade de acabar comessas rebeliões vergonhosas. Disse:«Còmprehenderâ todo mundo queé impossível impedir a-nda por al-

gum tempo, aqui ou ali, o surto

periódico d'alguma erupção decaüdilhagem, mas essas oceuren-cias, de significação cada. dia maisrestricta, só têm maiofÜmportan-cia tia imaginação dos semeadoresde intrigas. A nação quer a or-dem, e energicamente saberá im-

pol-a». Ocupa-se, em seguida, darepercusão dessas tentativas noesttangeiro, e procura demonstrar

que o governo não tem empre-sado nenhuma violência: «empre-

Pata esse fin estão sendodistribuídas competentes listasaos departamentos da Marinha,a cargo de seus respectivos che-fes e commandantes;!

overno do Rio Grande do

um gesto de clemência para comos erros politicos. filhos de falsa,mas digna aspiração de ideaes,e não o manto protector de assas-sinatos, incêndios e roubos. Declara que todos esses movi-mentos não têm explicação. Osseus promotores nem sabem ex-

pücar seus fias Faz vibranteappello aos brasileiros, dizendo:«Comprehendam bem os meus

patricios.aos quaes me dirijo coma alma e a coração abertos, quenão defendo o posto que me foi

MRTELL4ND0«Prostituta >l N"ã*v

MAIS a fueram.,(Do «Di

Xão era!Cahiu!»

5» de hontem)

O g_.Sul, de accordo e cem o

^-^ Uo

|confiado.'* por 'ambição

pessoaldo governo federal, \em desen- . ; de nnndo Faç0 oporvolvendo'.'a maior energia para • •¦ ...........mais a rápida r-xtinÇão do mo

pAra que^desertãr delle seria crime de

Q.uer.1 comprw aquêlles versosVenha ao bolo, estenda a mio.MAIS, assim, é um—ADVÉRBIO,Alli encaichado a tnurro...Eu escrevi, seu casmurro,M A S-CONlüNCÇÃOt

E erros desses escapamAos olhos da revisão I !

vimento que os revoluciona-rios federalistas promovem nointerior daquelle Estado. O go-vento gaúcho já mobilisou cercade 15.0J0 homens que.junumen-te com forças do exercito, foramenviados contra os revoluciona-rios. Por estes dias o governogaúcho, com núv-os reforços do

governo da União, mandará no-vas forças para a região amoti-nada. O commandaute da tercei-ra região declarou desertores cer-ca de trinta officiaès do exercitoque,chamados aaprescentarem sedentro do prazo de oito dias nãoo fizeram, estando envolvidosnaquelles acontecimentos.

TITU NOVAES? H» O 4 *»*-«

Rio, 17Em carro especial ligado ao no-

cturno de luxo, partiu para S.Paulo o general Potyguara, queteve grande bptafóra, sendo alvode manifestações populares-

questão. Não resolverá porque, r, ', n,-.,, nPcèssáriàSDacomo já dissemos, os auxílios^ apenas ^edltasmeces^iaspa

apparecem em ambos os cam

pos.Acreditamos, porque somos le

gaüstas, que o governo da Ke

publica, acaba, por fim, subju-

gando a revolução. Mas quandoserá isto ?

Depois que o Brasil perder m-números filhos numa lueta in-

gloria eestiverem exgotados.

ra manter a ordem e impedir aacção dos boateiros interessados».

cNinguem, diz s. exc, podeprovar que o governo tem em-

pregado medidas violentas Bastaver o seguinte: numa cidade tão

populòsa.de rháis"de um milhão dehabitantes, onde a opposição aos

0 sr. Bernardes dirigiu, aoterminar o segundo anno do ge-verno, uma proclamaçâo á Na-ção. Começa demonstrando que!o governo, inabalável, firme no

propósito ds manter orde n, desjde a sua posse, tem-se devota-Ido inteiramente aos interessesnacionaes.E expõe a grave situa-çao que o paiz atravessava quan-do se empossou, e a necessidadeda solução de graves problemas,como a questão financeira. Foinessa oceasião, quando elle pro-curava attender ás necessidadesnacionaes, que se iniciaram asrébélliões que culminam por ve-xatorias e degradantes, eomo arevolta da guarnição do *S. Pau-lo». Manifesta a sua satisfação,pela repulsa que o povo brasi-"ciro a essas tentativas. Re-

trahição á pátria que a historianão perdoaria e de que um ho-mem do meu patriotismo naoseria capaz». Concilie declarando

que defendera até o ultimo alen-to de sua vida o prestigio da

autoridade que lhe foi entre-

gue.

Florianópolis, 17O capitão Colônia, com um des-

iacàrnento de 140 praças, após

prender o general Rosa, que en-cotnrou ferido em um desastre de

automóvel, transportando-o paraLages, seguiu para Gurityba-nos, onde já haviam chegado ou-1 Sendo muito pequeno o con-tros revoltosos, companheiros J^*-1 tingente de sorteados qne se apre-

quelle general. sentaram, o Ministério da Guerraresolveu fazer uma nova convo-cação para a primeira região_ mi-litar. Ha grande numero de insu-bmissos •

Por não preencher as condiçõesda lei, deixaram de ser concedidasas honras de general de brigada ao

cronel Aureüaho Pedro Farias.1

MONTEVIDÉU, 15 - De re-

gresso ao Rio de Janeiro, zarpa-ram o «Minas» e o «S- Pau-lo».

Perante grande multidão, reali-

U.IUILUILW, ..¦..*.- -rr ICI1U « doiu ^< -• ¦•-

governos é sempre considerável, o fcre..s0 ao concurso das forças.-•!--_ .. -i.i,-. io. • 1. !_• •_„

0 «ITAPElfA» É ESPERADO

EM AMARRAÇÃO

Paiurdiybu, 18

É osporado om .Amarração, a 2Gdoste o "ltapena", antigo Tury"Assú, procodonto do Kio.

PELO PIMillYPOLÍTICA DA PARNAHYBA

nnTos cofres òüblicosiinuniero de prisões tem sido inque o, luiití, pui signi|ic;Ulle».Occupando-seda am-

nLstia, faz sua apologia e diz:«Querem os rebeldes a amms-

tia, mas querem-na como capitula-

ção dos poderes públicos, por is-so ella é impossível»,

Parnahyba, 18

Real|flaram:*se hontem as eleiçõesparu intondonto e vice desto mirnioipio, oorrondo na mais perfeitaordom. Foi eato o resultado : cel.Josó Narciso, para intondonto, 355votos; para rico, dr. Simplicio Re-zende, 220; Jayme Rezende, 129;para deputado, Joaquim Leità.o 855para conselheiros: Joaquim AntônioAlmoida, Jayme Resende, dr. Edi-son Cunha, dr. Mervul Veras, cel.Lino de Castro, Coiiutho Andrade

fi Cândido Assumpção, do alto com-wrcio.

RIO, 14—Officiaès, generaes,superiores e subalternos.da acti-va e reformados, dizendo teremchegado á convicção de que o

do exercito, marinha e policiasestâduaes. Friza que o governo,mais do que nunca, está vigi-lante è disposto á defender oregimen c que ha de oumpril-oemquanto Deus lhe der vida ealento. Diz quo as paixões maléxtinetas da campanha presiden-ciai foram o fermento desses

I motins, a começar de i922. Tra-ta do poder judiciário, em cujanobre acção nenhuma interferen

MONTEVIDEO, 16-Os jor-naes reproduzem a entrevista docbntra-àlmirahftí Penido, antes desua partida, na qual tratando dasituação biasileira.nào dá menorimportância ao motim de bordodo «S. Paulo*. Desmente ti-vesse havido qualquer tentativadc insubordinação a bordo do«Minas», onde officiaès e mari-nheiros se mantiveram dentro damais absoluta fidelidade ao de-ver militar, Referindo-se á atitu-de do almirante Alexandrino, fezver que s. exc. deu nobre ex-emplo aos seus camaradas damarinha brasileira, dispondo-sea assumir com elle ?. missão

patriótica de castigar os insubordihadòs do «S. Paulo».Tevo pa-avras de censura para aquêlles

que esqueceram seus deveres

sou-se hoje, no «stadium» do Flu-minense um «match» amistosoentre o scratch paranaense e oscratch B, da Associação Metro-

politana.s ihindn este vencedor por5x4.

S. Paulo, 17No intuito de combater a caies*

tia da vivia, o presidente Carlosde Campos baixou decreto toman*do varias providencias, inclusivemandando adquirir, em grandeescala, por conta do Estado, e fa-zer revender sem lucros, gênerosde primeira necessidade, organi-sando uma commissão de techni-cos encarregada de pôr em exe-cução essa medida, e abrindo, paraisso, o credito de 6 000 contos.

Em sessão da câmara dos de-nüadosfòiapptovada unanimenen-

que cot|ut*-\-i um o**.**.. «~.-. — |<u>.*.*.,¦.¦.» iv . *xyi* * ~ t"«» «. -..

nara com a pátria trahiudo a sua te a moção de solidariedade ao pre

! B'¦¦

missão. «Toda a nação—acrescemtou—está ao lado do governoBernardes».

Threrezina, iSAs eleições municipaes corre

ram calmas em todo o Estado, havendo absoluta liberdade de voto

O dr. João Luiz, ex-governador do Estado, foi eleito inten-dente da capital.

O dr. Benedicto Furtado entroupara a redação do «Piauhy», or-gão do partido dominante, quefaz elogiosas referencias.

momento politico '

que o paiz cia tem o governo.^ Relembra a

atravessa assim o exige, resol-isua celebre expressão em Minas:

veram, após a devida permissão, -«o presidente esquecera as in-

reafirmar o juramento á bandei-1 jurias feitas ao candidato».Entre.

ramos seguintes termos: «Pela!tanto, diz, esses rebeldes conte

possa honra e pela fé de nossas; nuavam a conspirar, por todos

crenças religiosas, reafirmamos os meios, procurando mascarar

nossa fidelidade ao juramento da os seus intuitos com reclamação j

bandeira e a nossa intolerância \de amnistia. Demonstra ¦«<" ¦*¦

O JOGOA policia fechou hontem a joga*

tina que campeava no Uberaba, árua de Nazareth.

1 Bom será que essa medida sé tor^UQ °tne extensiva an malsinado jogo do

^ I

'

sidente da Republica e de admi-ração 9 applausos ao Ministro daMarinha pela sua attitude energi-ca em face da rebelião no coura-çado «S. Paulo».

Montividéo, 15O presidente da Republica san-

cionou a resolução que manda au-xiliar com 5.000 pesos ás familiasbrasileiras que se encontram nafronteira, emigrantes do Brasil.

Londres, 15

ao embrega pelos militares, na "governo está animado do mais|bioh0i que infesta a cidade eé a -Falleceu o ex-m.mstro Lord

defesa do suas idéas políticas,'firmo propósito de restabelecer praga mais terrivel que flagella os Montagu. chefe da missão finan-

das armas que a nação lhes con-;pai no Brasil.-Faxendoo elogio imbecis que se deixam levar pela ceira que esteve ultimamente no

Ifíou». !rja amnistia, diz que a amnistia çlrairagem dos ganhos, |BrasU.

'¦A*ái?-JmGmmmmÊÊmÊnEZ&&t£ZZ*i -.-,..; -- ri .^',^\cjrf-'-,atÍ5rãÍ

',-i

Miurta-h'ir.1. [fl dg Novembro dc IQg*

¦i

"'1

líSi

1

Pessoal do brodio UM 81110 TOMOAtthur Mariubo, o

Mais um ciaetna

cs?Já temos quatro cinemas, masapesar de tanots para uma po*pulado uo pequena, como a . -

fi , y.nda nossa capital, acaba agora AO llliu ua v-iiu»

de surgir tim outro, ao ar livre.

...... jovoo pintor!in*r»iiLooiaqu« «ur«. com brilban'

o burro que condusia » earritiimo, a BmoU Kaoiooij d. Bailaide seu pátrio.

IndicHÇ^*355 uteis

E a liga protetora dos anima-

surgir umna praç \ da Alegria! cujas sec-ções sáo iniciadas sempre de-pois das 8 horas da noite.

Quem por alli passar assistiráscenas amorosas, idilios oncan-tadores. beijos trocados o mui-tas cousas mais, que a policiadeve cohibir, pois pes3oas resi-dentes naquelle local já nâo po-dera chegar às janellas e es-praiir a vista para aquellas bcl-las e frondosas arvores, debaixodas quaes os «artistas» se exhi-bem, sem a mais pequenina som-bra de pudor.

Pedem-nos, chamemos a at-tenção da autoridade competentepara eeso facto deprimente quemerece justa e severa repres-sào.

Depois da farraHonorto Rosa e Joaquim Tei-

xeira -, alugaram um automóvele sahiram em farra pelas ruasda cidade, na maior algazarra.

Quando passavam pela ruaAffonso Penna, o dr. NicolauDino mandou parar o auto etrancafíai os no posto policialde S. João.No Divertine

Quando se portava mal noclub Diveríint. installado nobairo familiar á rua Rio Branco(Tivoiy) foi i presa, pelo dr. Ni-colau Dino, a mundana MariaIzabel.

Levou o árabe noembrulho

O árabe Elias Hiluy apreien-tou queixa ao commissario Si-pahuba contra o charúteiro Joa-qu>rn Britto, que tendo recebido205000 para preparar um mi-Iheiro de charutos, desappareceucom os cobres.

Outro...D. Maria Amélia Lobão tam-

bem foi á presença dessa auto-ridade queixar-se contra o indi-vidno Flavio de tal, que lhecomprou 3 palmas e até hojenão quer pagar.Tentativa da suicídio

Na maahS de ante-hontem. noTurú da Villa, sem nenhum mo-tivo jusiiúcavel, o individou Al-varo Barros, nastante conhecidopela suas conslantts desordensde ebriô contumaz, aggrediu Sebastião Santos, ferlndo-o no bri-ço direito-

O aggressor (agiu em actocontínuo.

Um sapato enrascadoAntônio Maia dos Santos, de

seJ3ndo bancar o «chie na festados Remédios, deu a Vadico detal, ferreiro, residente oo bairrodo Desterro, certa importância,afim de que elle eoraprasse umpar de sapatos.

Como os tempos andam «bi-cudos»,o Vadico fez-se dono dtse dono ck- Fehoílcebre e foi contar ao delegado a|trabalhoporque do seu posto

Arte*, oo Rio, d» qmnlo a qu»nJoaos trai, em trabiliioi w»*oifico*. arevoUç&a do <»u ult-ntj nriutieo.

O joven iHiiU oíferecao nosagora, uiu bollo trèbalho a pütél«aj <iao trabalhou, «em titütxo erutilanoui d'*n*. o baíto Jonoaaoconfiada ChfVJo»io«ao de S,u*a bipóttw chea* lo dt a-jmlle graudeceutro da eivilittçfto brasileira.¦_.**¦ trébdbo, luo ae jà encomraexpoito «a* «roonirn» de «A Kx"poaiçib»,* rua O*w*lio Crua. me*recei francos o env*iiec«d«ree en"emiu do* meatros o proíeMoresit Bicol» de Bellaa Artes, qua oadmiraram. tenJo palavras de ojti*mulo e deappUuíOi to eiporaoçoíOirtiiti maraubeose qu», apesar deuauito moça ainda, conta, oo entanto,am largo circulo de sytnpathtas nameio artístico carioca.

Pensionista do Eítaio. ArthurMarinho ha sabido umuter, na Ks-cola Nacional, onde ae ítz. com erforço e talento um dos primeirostioranos de bellas arte*, as tradic..õea glcriosai da velha AthenasBr»aileira.

Felictamo-lo pelo sen brilhante

PLANTÃOHOJE-Pbarmacia Smtoi, irai

de S»iH'Anm.

re*'

OS TELEGRAPHOSAcham-se rttidos oesU reparüç*o

oe dêgomtes despachas;Joaquim Lindo», Manoel Gome*.

Limeira. Hotel Central.Ben ia da enugio nos ¦!<»* H

15 e 18; ls442$?75.Continua a intirrupçio

Ararv e Victori» do MearimDtitiictO ^ Piauhy continua interrompi-la a e*taí*> de Barreirinhas

Sorto Sol e bom. No«o aerv.»oem hora.

JogatinaQuando 'espichavam» as sua?

licas «peles* num concorrido«caipira», foram convidados a ia-íer uma visita ao Posto Policialde S- Joio, os «innocentes-Gregorio Paulo Ferreira eFarias-

Luiz

-»-»¦» ?-Pedi ao PhaaaMô»**» q»a»é»

roi sw>»»dee> kaao o TfotA* Pro»-iotoio do PUarmae«Hico 1*1---

hiinieo 8ü»liífc íJSáS

SERVIÇO DE SANEAMENTORURAL.

Despacho» do dia 11:Mareeonillo Bo ao, requerendo

licença para faxer recobertura desu* pdh.iç», no lugar denominadocDíamante..i tua Preciosa, n. 10.comprnm«teo<io-se a satisfazer a»exiganchido coligo sanitário vrvigente, no praso da um anuo.—Como rcqoer, i vista do compro-tmaio tomado pelo peticionario.

José Rodrigues 4e Morae3,ueiin joviátorif para 03 baíxoí do sobradoá rua Magalhães de Alunida. n. 36.

Arcltiveae a íntímaçío n Ui&neiunte aos dt*.oa baixo». (

Gabriel H»tan:tí, idom par» o,,naito pertencente ti prodio «to *ruaAHoBíoPonna, 10-H.WWM.otta. . ,,

Ií'ioro \\v6t Pereira.idem para a<a« n. Ü, & rua Tarquiuio Lorpo.-Habite »e, ,'. .. __

Eduardo Lopoj Maowirâ idempHra a caia n 01, à rua AffonsoPíniu.— Habite sa

Dalila Lim>» .cerojo( idom para acasa n. &" á rua M<galba<w do Al*

VÃ4molda.—Habite-se o archive«#e aintimação n 1417, refereuto u duao»e». .,

José Ferreira D .rlaüo.idera paraa casa n. 3j, à rua do Uibsirio.-»Habite "se. .

Joaqnim Jo-<ú Rlniro Júnior,idem par% o» baixo* do sobrado u.IS á ma Magalbiei àe Almeida. —Habitem "ie.

Jorge & Santo*, i>l*m para opr^diu u. S, i Aveui la Maranhe»io.Hibitfae.

Baptiíta Nune3, i l-«sa para a casaa. 15 à rua Sova. Habite-se.

Maooel Jaoa?n Ferreira, idempara a casa a rua dos Prazera*. ii.'Jâ.— Cnmprara-ss os termoa daiatimiçio u. b"A2, refereute u üitafti;a

João Ignacio Martins, idem para& ena u. 35A, à rua Euclydos Fa'

Km.—Habite se o areh^ve-soa intpinação u. - 33H0, roípeitante A Uitacasa,

MOVIMENTO MARÍTIMO

LINHA DO .SUL

«Cauipot Balliaa, a 22«Itatinga» a í"iltapuaa» a 20

LINHA DO XOHTE«Vicíoria» a 19«Saato»" a 19«Oarà. a 24«Itapuca" a 21•lubarii» a 24

L1SHA DA EUROPA«Aracujú" na l.a quinzona de no*vombro«Aboukir» nia últimos diaa de oo-vombro.<Pan,.ras> na 2.a quinzena de no*wnibro''Atalaia" para Liverpool na 2,quiar.êna do novembro.

COilP. FLUVIALPara Caxiai

«Rio Branco» a 22Pura Msarim

«Ruv Barbosa» a 19

-»??»????- ..+.¦»??»?^>+ »?>»»?

JK paisagemtínhamos dt

Por causa de umatesoura

Palraerio de tal, hábil conta-jdor depotocas, estudou algumas

e jocou «p'ra riba»de AlmerindaSouza, conseguindo que esta iheemprestasse uma tesoura-.-Pas-. r ...satatn.se os tempos e o Palme- Luiz Buckner, na «Força e

STulgando-sc dono da lesou-1 Matéria» Carlos Darwin na

«teve o desgosto de manter «Oiigem das Espec.es» apre,en-

(ConclusJo)O que é elle em essência, de

que se compõe, qual a origem ':

Todos oa pensadores hão dis-cursado em torno destas inter-rogações sobre . essência davida •

que é o fluido da

A menor de 14 annos AdeliSantos, residente no Codosinhoás20 horas de ante-hontem,pornioiivos ainda ignarados, tentoucontra a própria existências in-geiido certa portão de creolina

Adtiia fei com tempo soecor-rida por pessoas de sua familia.

agradável palestra com o dele-gado, para explicar o caso.

EspaucameutoNa rua dos Craveiros João

Serra espancou hontem barbara-mente a sua própria mãe Amelia Serra.

O que não faria cora a ra5edos outros.

Um desalmadoN"3 praia do Caju o pescador

de nome Liuz Vicente furou comuma agulha o seu companheiroAthanasio Reis, que deu queixaa auetoridade competente.

DefloramentoA menor Felinta Oliveira, re-

sidente á rua do Outeiro, foi se-

E foi-se o sal.

duzida e defiorada pelo indi-ri-duo Manuel Sant'Anna, que .estas horas está se vendo ásvoltas com o policia.

tam hypotheses pela maior par-íe inacceitaveis. D?sde sua ap-parirão na ten a, as espécies ti-veram a forma característica queas distingue. E com quanto «oazoto, o carbono, o hydrogenio,o oxigênio, o enxofre e o phos-phoro possuem propriedadesque lhes são inherentes desdetoda eternidade como diz Bu-chner, isto não exolica como osinorgânicos se constituíram comsuas propriedades, nem comoa vida manifestou se nos orga-nismos.

Sem duvida as melhores in-dueções são a? de Ernesto Hae-ckel, na «Maravilhas da Vida» edo botânico nugo Mohl, que de-finiu em 1840 a noção do pro-toplasma, e, depois deste, Os-car Hertwig-

O «plasma» é, segundo Hae-ckel, a base material das mani-festações da vida, o gerrnen dos

não diz ovida-

Phenomeno electrico?Espirito sobrenatural que ani-

ma e dá sensibilidade a todos osanimaes:

Mas... os vegetaes possuemtambem este espirito sobréna-tural, ou alma que anima e dásensibilidade a todos os ani-mães

Os veçetaes vivem, logo teemo mesmo fluido que é a vida, oqual tem a propriedade de con-servar unida a matéria, que s:dissolve depois que o fluidoevoia-se. Possuem tambem umespirito?

iMvsterio '-Sondando este mysterio.G.e he

escreveu no tF.nsto»:

» ? ? ? ? *»»?-?¦»???»¦?

corpg3 vivos, mais isto ainda? 4 O » »????

Chlorls Santcs, residíníe á ruaAnronio Rayol, fora ante-hontemvictima de um roubo de duassaccas de sal.

Apresentada queixa á policia, esta foi ao encalço dos lun-fas.

Maltratava o outroA "policia do 2- districto,

prendeu o indivíduo PatrocínioFrancisco, por vir maltratando

SAÚVASA sua extinção em 12 horas com uma so

aplicaçãoSem machinas de folear

Sem gazes veDenozosOs interessados procuram entender-se

com o sr.J, Q Veras

á Rua Antouio Rayol, oi.

«Todos vòs bera sentis a acçio secretaDa Natureza em seu governo eterno,E, de ínfimas camadas subterrâneas,Da vida, o inicio á superfície emerge.»

* *Iramersa nestas cogitações eu

viajava nas alturas em que oMacapá, o Farinha, o Mearim eo Grajahú teem nascentes

Natureza opulenta de vida ede luz. Tudo campinas. Paisa-gens bellissimas.

Eu poderia recitar as palavrasj de Cariota Smith:I cEncaiuador paiz/ Teus as-

pectos, teus bosques, teu ar pu-ro e ba|samicò dissipam todasas tristezas, menos a da perdada esperança».

A manhã era serena. Bafeja-vam frescas brisas e e soi, ra-diante, erguia-se no Oriente.

Deixáramos a cabeceira doGrajahú ao Norte. ' Em plenocarnpo víamos dividirem-se pelacor as areias que pertencem asvertentes do Grajahú e do Fa-rinha. Do lado deste, a areia ébranca, do lado do Grajahú aareia é vermelha,'mais graúda,mais grez e menos silíca

Caminhávamos sobre a lom-

i bada divisora mas tinnamos oe'subir a grande altura porquo a

estra ia galgava o cimo da con-sideravel elevação formada porespessas camadas de rocha ver-melha, sobrepostas, constituindodegraus-

Em todos os degraus brotaágua erystaiina."Ko

cimo da elevação desdo-bra se uma expianada em quenascem riachinhos quo, corren-do pura lados oppostos, vertemno Mearim e no Farinha-

Pura o iado do Mearim é pou-co sensível o abaixamento e aterra conseiva uma quase hori-zontabilidade.

Fará o lado do Farinha, osolo deprime-se em quebradas.

Descendo da explanada, umriacho despenha-se pelas quebra-das fazendo ruidosas cascatas,pelo que é chamado Ronca. F'affluento do Farinha. !

Para vmcer a dificuldadedos degraus, a estrada tòrna-sesinuosa. Subindo vagarosamentechegamos d explanada.

Pata Leste, pouco inelinado,o campo em que nasce o riacholiga, afüuente do Mearim. AS E a serra Macapá.

Para Sul e Sudoeste, quasi umvácuo.

Deprimindo-se fortemente, oterreno escapa a vista e tem-se aimpressão de que a terra acabou.

Ouve-se o roncai das caiara-ctas do Ronca. Por todn partefiores matizam o campo e nasarvores cantam pássaros.

Credito MutuoPredial

Rua 7 de Setembro n- 61-andar térreo-

Auctorlsada a funcionar e lis-causada pelo Governo Federal.Capital movei :i.4O0.0Úd$O00Capital fixo 300.0'.'0$0Q0

Nada deve em prêmio.Fiiiaes em todos os Estados do

Brasil.Carta—n. 4

Comforme «tava annuncíado,correu hontem. ás iü horas, pelosystema de uinas«c<pheròs, pre-sentes o Fiscpl do Governo Fe-deral, varias autoridades e intiu-meres associados, o 2- sorteiodo Plano INVENCÍVEL, dandoo seguinte resultado:

1- PRÊMIO

Contemplada com uma pulsei-ra ce ouro de lei e um anel de bri-lliantes, a vaüados em Ksl:500>t'0Ü, a caderneta sob n. 7348do sr. Beitoiino Rris, residenteá rua Noya, l^.

2 PHEM10Contemp'ada eom um anel de

ouro de lei, cora «m um brilhantepequeno, avaliado em Hs150§000, a caderneta sob n. 3757do sr. Lauro Silva, residente iAvenida Gomts de Castro, 1

3- PRÊMIOContemplada com um anel de

ouro de lei, com bri hantt pe*Iqucno, avaliado cm Rs... 150ÍÜUO,A vist..,(i.lata-se no inbailoPe|-J d^ te Sob 0l39 do g

a consciência soleíia aDeus!

Que logar para fazer esque-cer todas as tristezas, menos ado remorso I

? ? ? .^-

Quanto perdem os poetas emnão virem as cabeceiras do Ron-ca e do Ingá afinar as coidasde/suas lyras?

Brisas e sylphos tangeriammeledías a seus ouvidos ávidosde harmonias sublimes.

CARLOTA CARVALHO.(Do livro inédito —«Factos e

Contos», cap. VI).? ¦» * » » 4.

palavra !Rarmund0 FonteS_ reS;deníe jrua da Viração, s/n.

isentas.Foram isentas do pagamento

de 4 sorteios, as cadernetas ie-,guintes:1371-Balduino Garcez-Ribamar1408-rEdith Pires-Caxias j3742-Mairia Rocha-Rua de S. Jo-ão, 18

S. Luiz, 14 U/1924Chavts & Comp-

o Fiscal Federal.(a) ANTÔNIO MESQUITA

S. Lmíz, 14/M/1924

FOLHETIM DO DIÁRIO DE S. LUIZ(99)

NTURA

dos os olharss. todas as palavrastodas as attenções estavamno antigo guardador de

lixas

POR

PONS.ON BU TERRAILII PARTE

—Estou então muito mudado ?.e [i fanvlia delle, que num mo-Eo mancebo sorria, emquanto mento se reunira toda alli.

que cs seus dois companheiros se J Durante a primeira meia horaconservavam a pequena distancia, choveram perguntas sobre pergun-l era elle só o heroe daquella rui'presenceando aquella scena. O ren-1 tas; todos queriam saber como édeiro parecia estar fazendo gran- que o guardador de vaccas se fi-des esforços de memória para re- zèra tão afidalgado, o que lhe sue-conhecer o homem que o abraça-! cedera desde que sahirá da herda-ra, e que ainda lhe tinha as mios Ide, onde estivera, tudo emfimpresas affectuosamente. ! Fatiavam todos ao mesmo tempo,

—Sim,..

! ' :'. !VI'. )_ '.ZZ'

;.»

Zi'.''Z;

Guiava-o um rapazofe de qninze annos pouco mais ou menosassentado de um lado sobre a lan^ça da carroagem- Dentro destavinham tres rapazes, que saltaramlestamente para o chão,entraram no.pateo.

logo que

O

—Então ji me não conhece-meu caro patrão ?

XI

O rendeiro, extremamente sur-prehendido. fazia baldados esfor-çcs'para se desprender de enlre osbraços do desconhecido, que eraum mancebo de estatura elevada,u.n pouco paillído e magro, nas

rendeiro olhava para eliesadmirado, emquanto que PauloSalbris, *que nesse momento sede^xavava escorregar pela palha Jainda assim bonito rapaz,até por os pés no chão. soltava! —Mas quem é então o senhor?um grLo de surpreza e de alegria, (perguntou elle por fim, sorrindo.Mas já então uni dos rapazes es I —Seriamente, já me não co-tava depeodnrado ao pescoço do[nhece?rendeiro, e dizia-lhe cofrurovidc ' —Não.

murmurava elle, tenhouma idéa vaga... já o vi, fosse on-de fosse... mas não me recordo...

Nesse momento appareceu umadas filhas do rendeiro, a mais ve-lha, e exclamou:

— Será possivel, meu Deus?!...—Que é ? perguntou o rendeiro,

cada vez mais surprehendido.—Então, meu pae, exclamou

cila; não o conhece já?E, correndo para o mancebo,

deitou-lhe ao pescoço sem ceri-monia a!guma os robustos braços.O rendeiro teve então uma ins-piração repentina.

—Ai que é o Sem-Ventura!gritou elle.

—E' verdade, meu bom e que-rido patrão, sou o Sem-Ventura!d sse então o mancebo, que saltou

e ninguém se entendia. Era umabalburdia, impossível de descrê-ver. O Sem-Ventura estava ata-rantado. Levaram-n'o, por assimdizer, em triumpho para uma sa-'a baixa no rez-do-chão da casa, eo rendeiro gritou alegremente:

—Vá, rapaziada, toca a folgar,hoje ninguém mais trabalha aquiMagdalena, vae já depennar o pa-to mais gordo que houver na capoeira. J0J0, vae ji á adega, etraz um cangirão daquelle vinno,que sabes...

O Gorgulho, diga-se a verdade,ao ouvir dar aquellas àgradabiiissi-mas ordens, teve tentações de saltar tambem aos abraços e aos bei-jos no velho rendeiro. O corcun-da e o mar5íjihez haviam entradoÍ020 atraz do Sem-Ventura, mas

vaccas;

dosa festa.Poa fim serenou aquella alegre

tempestade; o Sem-Ventura con-tou em poucas palavras os factosmais notáveis da sua vida de aventureiro, e o rendeiroihe; ' perguntou-

baixa o rende iro, o Sem-Venture os seus dois companheiros.Paulo Salbris achara que era maisprudente eclipsar-se. A' excepçJodo carreiro que o conduzira sobrea palha, ninguém reparara nelle;o Sem-Ventura prendia todas asattenções.

O rendeiro, logo que licou a

Obeca

-Mas olha

palavra de honra I de novo aos abraços ao rendeiro, ninguém íazia reparo nelles. To-

sos com os seus tres hospedes,de-rolhou uma garrafa de aguar*—J.i sabes que teu pae morreu ?i dente, encheu o cachimbo de ta-

Sem-Ventura curvou a ca- baco, e disse para o Sem-Ventui?como que confidcncialmente:

— Ora agora, meu rapaz, sem-

; pre te direi que, se por acaso o

jjardineiro faltou verdade... se et-\ fectivamente fosses lilho dos a*' dalgos do castello. .i -Que suecederia? pergunton! sorrindo o Sem-Ventura.

—Suecederia... eu sei lá? Vt'viam entregar-te o que é teu'

O corcunda Castillon entrou en-tão na conversa.

. eç.> desculpa.rigindo-se paia o rendeiro; atIS?Jme a metter a minha coinerau*na qu -siâo, porque, aqui onüeme vê, sou entendido em coisasde justiça.

(Continua)

as oina que eu, continuouo rendeiro, estou intimamenteconvencido de qie elle não esta-va dojdo, e o nosso cura é tam-bem da mesma opinião. Paé de fé que elle diz-a „

O Sem-Ventura trocoutivo olhar com os seus dois companheiros O rendeiro acerésctou:

=Mas deixemos agoraPrimeiro cearemos; em seguidamandamos deitar todo este'«ra-pazio», e depois poderemos nósfallar á nossa vontade,

O program na traçado pelo ren-deiro toi seguido á risca. Treshoras depois só estavam na sala1

ra mima verdade,

um fur-)in-

cen-

isso.•- ¦ desculna. disse elle di-

Üuarl.vfelr.i. Il) Novembro dft 1024-mm^mmyt4m*m.i -»,.n«li- .... . .a..wi«»

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Md

lhar os bcus amigos a que tomem n m ^qu^a g8nl — cura-Be I ç^rgitas d» ©re^to Mstffi,:^nae-*e em toJo o Brazil c ke.i-oiic» cadern6ta ng Oredlto MaÍBft

fi *__¦ iitlli sáes^kÊ-i!fe^«S^_____H _____tóit^mss^^^*ma*mmmWmmmwm)^*Sm,

\timmKn*ntRi}m%^&7í-^

^.l ;.• ¦ _.._^- „£.,«.,..- ...;_.._ _

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OIARWPE S.JLW12.

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psU etvhíUü áa parti e wie «a «*u Kíiubi <U fct<.|*nc«

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1ur, m«s<e »er «Ut* \Vj

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ÉÉÜ MiHtefâ*_—,__——_____¦—__ ——— _ _ _ _, i —

wmim^awm^t^mm-^ ' - | |, | -1| 01 _ I " — ¦>—— 1 **^~ __ _

I

ASSIVERSABIÜS

$. Lui:, de ••-¦

N.B.-A _ R»inb» cl.iu . o «Durfo de S. L»U«feruri um ítmel Je brilhantes nt valor de $•<*•«um prêmio de|t)0$ooo.

W^^^^_^^^*„, -,«»im- ¦«'•• ¦'- Mti»L

Ene«rra's« este soncurío no pro\i..iE«te!weis CastroEgUntínc HegoMaria José VazAiSa Moura Fetr»Iracema GuimarleiJulia Murta NevesAglaia PereiraMaria Rodri|rue»*Carvatt«Zclia JunqueiraÃílanda PinheiroEvangelina Aguiar_*¦••__ ... t ntiráeí S_

nossa pra<a.A rttlfíoek do aanivemnimc este

1 ve repleu dc pe«ôa$ amigas. luvcnJo! animado chi dinsamc que sc prolongou

.filha do sr. Gilberto Frade**%$£I A anniveriarianje receberi. «iw ;

CO.ÜSEl. ROMAO MAYA innumeros eumpto««ot«Mu»* JTranseorTeu. homem, a diti naullçl* UinhM, •« f»*» |un»mo» os no»»

1 do cel. Romlo May», commcrciante de \ni0 meno. sinieros.FALLECIMESIOS

O sr. Palmcrio Lobo e sua cama. «'1

SBS» San apeus três meiesJeOJ«aDi«io. cnvUlhes sinceros pe'sames.

Utiait.iA^in.J^de Novembro dc *M4_^

Cinema olympia, W 1 l^fc!\lfiPATHlSAOC(DESTA CAPITAL

Orablkm sob 4 »*¦•* »; unko e\hít>idor dos prosrammii MA TAR

.r.. ás :) horasCumprimentamo-lo

Por entre ílòrcs c risos vi decorrer,holê,' mais"uma rrimavera a estimadaprofessora normalUta Ignei ü«n,*aiveí

Maria de Lourdes Santo*Àlétaadriin Moutl»Carmelita MoreiraMaria Luiza Rodrigues'Estiier Moraes Rego da.Costalracenia BarbosaRosa Mata Azevedo

_.¦_>¦ ?_» ?

VARIAS

i)V-í6$S29»3J»Mi«liSos;ssSi4"

Uai41i426a;zo20

votos

&pá mam fio Brejo 1 lifialfÜ

IV

A

-*_! _J ? W_._.,» _>_*"¦»''>J

VOLTANDO AO GURUPY, , pedaço da terra maranhense, abando... cora suas naJa. . ,

r.<_i_<_»s desamparadas, lamentamos, com A popula,*_o disseminada pelas tazen

fflSSq"nio vivem, mas ve' dasarredadas, _Jo recebeu ainda do

leúm Oúe sao JSbres pisando na fartu'' governo um sò favor quanto a ms ru

ta-ò desça» cm que vive. ha quanto çâo. A sede, tâo somente, possue uma

terápot aqueila regiio privilegiada pela escoh ««^^ £Q .Q , sabido,

"^o"' governos locaes, mais bem só ensinara, ao sexo masculino, até a

•«M_n«nelo estadual e pelo fede" idade, de 12 annos. Qjiem, com esta

ráí aaed ndo a FoSa baixa, cui' idade sahe da escola e empregai nos

dak-mdeseus deveres inadiáveis que ' labores da vida roceira esquece, por

dizera do alcwntamento da zona. o es' completo o que aprendera na infância

n^o do Pindarií ao Gurupy, revolvido descuidada.n solo hunoso, aproveitadas as raudei' Com este descaso, nao criação de

ras de con tru ão! as essências aromati' escolas, os governos, até na poht.caas e pautas niedicinaes,-aqueila parte sentirão os eneitos do seu cnraei e esa

oeste do Maranhão daria aos cofres pu-patnotis.no. Se. providencias nao houu--_c r,„V« fabulosas ver, em lavor da instrução primaria, no"ff.S^doSpy, communs aos municipio de Carutapéra diminuíra,

Estados ào Pará c Maranhão, extinetos mui breve, o-numero de eleitores.

S .SL que devem, a todo custo, Q.uem de ha muitos .annos, vinha de

ser chamados a cooperar na obra do instruir a população intant.l -era o fal

«mndtómento da'pátria cora os civi' lecido prof. pan.cular-sr. Antônio joalisídos guardara thesouros. quim Ferreira Lima.

ProLfonaes não ha que tal assertiva De povoado a povoado, distribuindo

neau°m saWo se as conveniências mais cartas de .abe. a o apóstolo da luz\,„ ^rTm Á sua alma Iintellectual. Colônia, Arapiranga, Con

alDo__ povo dos pS«ham a margemIceição do Gurupy, Curucdua, Manaus.

¦•¦¦¦* ! ¦¦J!!_,.?.iLu^/t»re,?wo,aíto

povo

Perdoa, invicto Brejo, » exposi*

vio das mwtelUa que ora te enver-goobatn! . , ,

F_zemol-a para curar'te e tnluudir-te euei gia. pois «essa inetcia a

que te ligou a borie inominável dedeàatinos Ua tua primeira autoridadenfto poder»* viver raaiá tempo. Br

gue-te e clama, oüo num gemidode moribundo mas num brado do

jgigrtnte acorrentado!

E' o juiz do direito dr. HenriqueFeruauJea o meia acirrado inimigoia ordem.

E' elle quem aconaelua, oe parceria com ueu acolyto José Qalvao,«ntegio» promotor, que o povo iuo

pague impostoi munioipaeB, aimplesmente porque o pri feito c-.piUo UU.-és L.U..Í é seu aivor-urio.

Ainda mais: por cohereocia a

esse principio magno que adoptaramnâo tratam da cobrança por meioindiciai,deixando para f*«lra.nnmJuuico muuicipio-o de Çhapadinha«porque i administrado (?) porum dos seus. ,

Nós que exercemos o cargo aeadjunto de promotor deste termo,nílo ua qniaemoa fazer porque osdocumentos remettidoa nko estavam

Rio, ij

O senado c a «mara reaüsaram,

pela primeira vez no nosso regi-

rae,ascss5o conjuneta para com*

memorar a data, por proposta dos

sr. Antônio Carlos. .ü sr. Antônio Azeredo foi m-

dicado para presidir a sesslo, que,aberta, foi dada a palavra ao sr.

Arnulpho de Azevedo que pro*nunetou vibrantissima oraç.\o alu-

siva dala. ,Leu a prodamaçio dos senado-

res e deputados dirigia .\ naçSo,

concitando os todos'brasiteiros a se

coT-aaarem contra a desordem e

pognarem, pela familia brasileira.O sr. Amolpho Azevedo fez

eloeios á proclamaçao, e demonstroú que o Brasil é um dos pai-zes do mundo onde mais predo-mina a lei da liberdade, por isso

nao se justificam as ultimas ten-tativas revolucionárias.

Fez eloqüente apello a todosos brasileiros para que se unamcontra esses trahiddres da pátria,cujas tentativas toem sido inti-teis, porque encontram sempre o

governo apoia-lo pelo povo e

A MIRAGEMW » ,r ¦ „ ,iT «m..r deienvolvdo entre acena, oticin*r 111 drama boi lí-Jimo uo amor, ti»""» "

tadorai ««> 8 bclliasimia aoto^, da U. C. 1.taaoras. princj.„| ioteiuete

LIA FÜKUIAUma daa mal- glorio-aa arüaju dramaticaa da cinomatobraphla

_ «lor^8^8801 Cadeiraa 1»._USoaaao áa 8 horas AtnMh|

0FÕRMD03213, . i.l-vl* vív-aUUO crealor do «Fantomaa»

peb ceebre RBNB NAVAtt»" 0""»"r uo

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[üfidelidades de Napoleaopeloa maeacos aabioa Napoleao o bally 2 aotoa

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DomingoDomingo y-^ ^--vMISS IONARiO

üiPíilm ^oírnidí^l, que arrebata ate oa maia tno

fé myaticiamo j»yrt« ^ CH0RAR £ M RlR<:-

O pa<1r&« do gloria do otTC,.«-„

WÍLLIAM TOOCKEU. JACK O; BUIES, NORMA cHEARER e

Grande suecesso I

I'm h.lln film Portutruex

direita ivalle, á Maracacucira, nas pnmeirasquedas dágua, quase ao sahir, rumo sul,do municipio de L-arutapéra.

Nessa duzia de aldeias, sobrepuja aignorância. Nem uma escola existe que.ás crianças e adultos, abra a intelligcn'cia ensombrada pela absoluta falta deconhecimentos «teis, a quem se diz eproclama—civilisado!

Carutapéra, por exemplo, é grar.de.-» ? ?

por muito tempo daensino.

Desincarnado c Aristarcho, ogürupyense, ancioso, espera que seusdirigentes tomem a capricho fundar es''colas.

Que o sr. cel. Virgílio Domingues,parlamentar eleito nas ultimas eleições,

[clame, do Congresso, pelos direitos vi'' lipendiados daquelle rincão maranhense.

¦»?????»»??

ilA ENTREGA DOS DIPLOMAS

jVida desportivaEm presença do sr. Prefeito, no seu

gabinete, no edificio da Municipalidaderealizou-se, hontem, a entrega dos di'plomas aos alumnos que terminaram ocurso nas escolas municipaes que, crea-das pelo primeiro governo republicanoda- cidade, estando na curul intendencialum democrata histórico e idealista, umespirito dos maiores e mais cultos doMaranhão, um grande poeta, vem pres'tando, desde então, bons serviços dcausa da educação popular.

Compareceram ao acto, além dos ins'pectores de ensino, professoras e diplo'nia-ios, familias, funecionarios públicose muitas outras pessoas gradas.

Foram estes os alumnos que recebe'ram diploma:

Mario da Cunha Guterres, BênedictoAmorim Parga, ..Unir Cruz Diniz, LuizaCunha Guterres, Aldenóra de CastroHenriques, .Maria das Dores -e Silva,(todos da Quarta Escola, classe da pro'fessora Filomena Almeida); Nilze daSilva Amaral, Raymundo Martins dosSantos, Oswaldo Guimarães Silva (daTerceira Escola, ciasse da professoraMana Rosa Rodrigues); Lola TrindadePeana, Edith Odinêa Moreira, (da Se'gunda Escola, classe da professora Au'gusta Jesus, Maria da Paz Souza, (daPrimeira Escola, ciasse da professoraMary Ewertoo).

» ? _» ?_>?»<*¦

LUSO X PHENIX

Realisoa-se hontem no f.eld darua Rodrigues Fernandes, o festivalripo; tivo organisado pelo S. C. LusoBtasileiro á Liga Marauhense deSports, pelo seu reerguimento.

A' lõ,15 teve inicio a parte athle-tica.

Na corrida de obsUculos saniuvencedor o player do Guarany Gui-raarães II.

Na corrida de estafetas, alcançouo primeiro logar o jogador do LusoMartiniano.

E na ultima, qne foi de salto emaltura, conquistou o primeiro logaro foot baller do alvi azul Wan'dick.

A:s l(i 1(2 horas, iniciou'se o ma.tch de foot bali entre oa primeirosquadros dos clubs Luso e Phenix,sahindo vencedor o primeiro pelosignificativo score de 2 x 1.

Cobrando as dividas incidiríamosem disposições do Cod-go Penal.

Mas falhou o p ano siuistro. Enxer*«ramos a armadilh».°

E' o juiz de direito quem, a ír^u

te da força publica, de que serve de

commandante por tolerância íujus

tincavel do official que lá esta parai<à0. favorece o contrabando com

não pagamentq dos impostos no

porto de Hereulanopulis (lembre se \

deste dome o dr. Herculano Parca), [em n.zio do exacter José Martinsde Freitas cantar noutra fregue' 1

zia. . , .E' «integro» esse juiz, que, aesi ,

Lu»n-io a casa onde reside para lo' ,cai de suas audiências, cobibe ao

'povo um possivel appello á J.ortiça,se éque se \ò\e dizer, com hlelrdade, quo ba Justiça na legeudanacidade do Brejo .

E' modelar esse juiz. que designauma casa particular para a aessâp

eleitoral de Burity, havendo Ia, co

mo na sede da comarca, Casa ae

Câmara em excellentes condi •

ções! ,_,¦¦¦Nao. Nada é capr.z de diminuir,

ao menos, a culpa manifesta do ar.

Henrique Fernandes, cuja debilida*de de espirito soffre a acç&o.dó*minadora do sr. promotor Jose

Gllvao" i . _ .Nào venham agora os solertes de

fensores da3 iniquidades explorar

que laços poiÍMCoano3 prendem aos

Em seguida falou o sr. Anto-nio Azeredo, que fez o elogiodo presidente Bernardes, pejabravura como tem enfrentadoseus adversários, defendendo,com tenacidade, os interessessagrados da pátria.

A sessão terminou ao meto deaclamações e vivas à Republi-

Ica.

IIIbello film Pórtuguez , ,

Piltn seienúíieo tirado do fundo do marera 6 longos e delalhsdaa parles

A PALLIDA JOANNApor SVLVANIA MORELLO

O TAL1SMAN CHINEZ_.- trTHfi*i. «T...YTON

marcellinistas. etc

;:•.: _tJi&

Üs espertalhõesHontem, pelas J4 horas, na

praça Udorico Mendes, o gatunoignacio Loyola alarpadou de umapobra doceira 30?000em dinhei-ro.

A roubada queixou-se á poli-cia.

_fci_»";»__»r«_<*___-?-?. _?-?¦

Ja ini eÉipO sr. Almir Valente, director da

Escola de Aprendizes Artífices, en*tregou ao er. Tercio Castelio Bran'eo, uma bolsa contendo vários vi'dro3 de medicamentos encontradauaa proximidades da referida Eb-cola por um aprendiz.

A policia foi scientificada dofacto,

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THEBEZINA - PIAUHYENCARREGA-SE de tecebimenlos e reembarques de volumes em

transito pela cidade de Flores (Maranhão), onde dispõe de arma-zrua para deposiía-Ioá', mediante módica comissão.

Econorríi nas d»spesas uzuaesPrestesa na expediç .o

i9l_10 Pessoal activo e habilitado

,-ió temos politica no nosso muni

cipio, pois só damos ordem em nosaa casa. . .

E,' verdade quo uma coisa espirrtua] nos 1 ga intimamente—o desejode evitar, quanto possivel, a prepo-tencia devastadora das mais purasa?piraçèes progressistas de um povo,como e a do actual juiz de direitoda comarca do Brejo.

Devastadora, sim! Ahi está o commercio, por teincoenta» delegado.-'importantes, a reclamar dos poderespúblicos superiores uma provi den'cia salutar contra o modo de agirdo magistrado brejense, que já peladignidade de seu cargo, já pela otrcumstancia, para nós de subido va'lor, de lá ter nascido, deveria me'lhor pensar e proceder, constituiu'do-se um exemplo de trabalho efraternidade.

Nào chore3 mais, povo brejense!Tuas lagrimas eó queimam as tuasfaces, onralhando a cinza quentepor onde pisas, curvado, em des'espero _ ,

Ergue-te ! E trabalha. E luetadentro da ordem! ¦

S. Luiz, 18 de Novembro de1924.

João Matta de Oliveira Roma,

NOTA—Em nosso ultimo artigo,entre outros «cochiloi» de revisão,sahiu, logo no segundo periodo,

• honroso» em veí de «horroroso».Já no primeiro artigo sahiia «águas»;em logar de «almas».

Oliveira Roma.

Eis a pro:lamação cirigid

pelos senadores e deputadosnação, approvada em sessão so-lemne do Congresso, hoje: «Nós,senadores e deputados r.o exer-cicio do nobre mandato dc re-

píesentantes da Nação, não po-demos ser ind fícrenies a situa-ção do Paiz no actual e deliça-do periodo de sua historiapolitica, Se licito nos é a shymnos da grande festa nacionalcom que hoje, mais uma vez, secomemora o anniversario da fun-dação da Republica, dirigir aexhortação de nossotpatriotismoao povo brasileiro, falíamos noalto propósito de procurar avi-var em todos os espíritos, aindaos mais exaltados pelas paixõesdo momento, a comprehensãode que o Brasil não sen felizsem a ordem que, entretanto, épor sua natureza incompatívelcom a illegalidade e irreconcilia-vel com a anárchia infensa atodos os actos que não tenhamna lei seu fundamento ou queousem defender, do qualquerforma, o pleno império dalei.

Dia santo da p tria, é op-portuno que cada cidadão, do-

por ETHEL QLAYTON

ORGULHOSO NÉSCIOpor CONWIIT TEARLK

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Soros Hormonicosdr

4

(Sexos

pelo De part

Acheseparados)

N.c Saule Publica

.SPECTIVAS IND1CAÇ.ES

bre os joelhos, ante seus altares,revigorando consciência par.itodos os embates que o civismonos imponha; se constitua unidefensor impeterrito da legali-dade constitucional em torno dopoder constituído pela subsis-tencia. pela gloria e pela digni-dade do regime que vem fazen-do, ha 35 annos, o progresso ea grandeza da nação.

Só assim teremos a memóriados que nos legaram as tradi-ções de iõ de Novembro, tra-dições em cujo nome, como de-legados da Nação, nos anima-mos a diiigir este appelo a to-dos os brasileiros num brado deamor á pátria e fidelidade á Re-publica» •

GEBIL P(lIIIo

voda

._»<,?»?-?-Pedi ao PkacmawBMw quando

i vos sen tivém faaee o Vinha 9reo

\sotado ãa Fharnuwwtfoo •bandI Chimico Sajftítfk, \28Jiu,.

S. Paulo, --17Procedente do Rio chegou

general Potyguara, que foi ade carinhosas homenagensmassa popular que estacionavana Estação cias Barcas por ondepassou. O general Po-ygu_rafoi hospedado uo Esplanada Ho-tel por conta do governo do Es-ado.

¦¦*}

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ses e psyclionevroses, epilepsia, etc. nos abatidos poresgotamento nervoso e em todas as moléstias da nutri-

ção. Caixa 12 ampoulas • • •UOl.MOTHYüülDlNO, masculino e feminino—Indicado na

obesidade simples, no lynipliaüsmo, no adenoidismó; norheumatismo eluotiieo. Caixa eom 12 ampoulas . . •

HOüMOUEPATLXO, masculino e feminino—Indicado nasinsuficiências liepaticas. Caixa eom 12 ampoulas . -

tlORMOOEREBRINO, masculino e feminino—Indicado nasfraquezas intelleetuaes e nas asthenias. Cairá com 1-ampoulas • . . . •

LtORMOBLASTICO, masculino e feiuinino — Indicado nosretardamentos infantis, tanto pliysicos como mentaes.Caixa com 12 ampoulas

HÓRilOilERGURLALINO, masculino e feminino—Indicadono tratamento da syphilis, e em todos os casos cm (pie assoluções mereuriaes se fazem necessárias. Caixa com 12ampoulas

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UOILMAlvDlUCO. Indicado nas insul'1'iciencias sexuaes mas-eulinas e nos casos de envelhecimento precoce. Caixacom 12 ampoulas

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HORMOCIETICO. Indicado no tratamento curativo e pre-ventivo dos vômitos incoerciveis da gravidez e uo tra*lamento preventivo da eclampsia. Caixa 12 ampoulas

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