Digital Security 53 - Janeiro de 2016

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Conheça nossos distribuidores e equipamentos homologados: www.digifort.com.br INTEGRAÇÃO À PROVA DE FUTURO www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano 5 • N o 53 • Janeiro/2016 53 9 772236 033008 ISSN 2236-0336 MAURÍCIO LOPES UNITED TECHNOLOGIES CICOE – Praia Grande

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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.

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53

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Editorial

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Apesar da crise brasileira, o mercado global de segurança eletrônica vai bem, obri-gado. De acordo com Memoori Business Intelligence, a estimativa dos valores totais da produção mundial de equipamentos de segurança física (a preços de

fábrica) foi de US$ 27,3 bilhões, um crescimento de 7,6 por cento em relação a 2014. Essa tendência de crescimento deve continuar em 2016, em meio a uma economia global em expansão – e também a crescente onda de atividades criminosas e ameaças em diferentes partes do mundo. De acordo com o estudo, o crescimento é esperado em todos os principais mercados, ou seja, América do Norte, Europa e Ásia-Pacífi co, contribuindo para um aumento global nas vendas de equipamentos de segurança na ordem de 8%.Na América do Norte, os gastos com segurança apresentarão um crescimento este ano devido à expansão da economia e aumento das atividades criminosas e terroristas. O Banco Mundial estima o crescimento do PIB dos EUA em 2,8 por cento este ano, en-quanto tragédias como o tiroteio em San Bernardino, em dezembro passado, motivam as organizações a agir mais rapidamente para reforçar a segurança. No Canadá, a expec-tativa é de que os gastos com segurança também aumentem, embora o país apresente o mesmo histórico de ameaças ou riscos que os Estados Unidos. Em comparação com outras regiões, como Ásia-Pácifi co, o crescimento na América do Norte será equilibrada nos setores de tecnologia e operações, ou seja, na formação de recursos humanos e força de trabalho capacitada para proteger a população. Atualmen-te, vivemos uma política de reforçar a vigilância, o que explica que boa parte das verbas tenham como destino programas de preparação e formação de vigilantes. Ao mesmo tempo, a tecnologia surge como arma para ajudar nesse processo. Por isso, o investi-mento nesse setor permanecerá em 2016, com ênfase em vigilância e rastreamento com tecnologias de vídeo.Na Europa, o cenário de crescimento econômico deve ser moderado. Assim como a América do Norte, o continente europeu encontra-se em uma posição vulnerável, como comprovam os recentes ataques terroristas e todas as ações de segurança em torno desses episódios. Mesmo assim, os orçamentos voltados para segurança devem ser mantidos, mas a questão é: como usá-los de forma ideal para coibir a violência.Para o Oriente Médio, também se espera um aumento nos gastos de segurança. Locais como os Emirados Árabes Unidos possuem uma combinação de fatores que leva ao crescimento. De um lado, maiores demandas por segurança; de outro, a migração de sistemas analógicos para IP, que ainda é bastante forte no país.Ao mesmo tempo, é um mercado em crescimento, onde não faltam recursos. Com uma indústria da construção civil em plena forma, o número de edifícios na região aumenta e, com eles, as possibilidades de comercialização de produtos de segurança dos mais variados tipos – de câmeras a controles de acesso.Na região Ásia-Pacífi co, o estudo aponta uma desacelaração mínima. Com o governo investindo pesadamente em infra-estrutura, transporte público e cidades inteligentes, as oportunidades para os players de segurança se mantém aquecidas, fazendo com que muitos apostem suas fi chas em projetos públicos ligados ao governo. No Japão, o setor de varejo provavelmente será um ponto de maior crescimento, im-pulsionado por seu setor do turismo forte. Outro foco está na vigilância de cidades e transporte público para manter as pessoas seguras. Como podemos perceber, a crise brasileira, que praticamente anulou o ano de 2015 - e que há tempos é notícia no exterior, não freou os investi-mentos dos players. Eles simplesmente mudaram de di-reção. Neste momento, as oportunidades (e tudo ligado a elas) apontam para paisagens menos tropicais.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresAntonio Claudio Filho

Alexandre SantosMarcelino Silva

FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira

[email protected]

Marketing

Michelle [email protected]

ArteGiovana Dalmas

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Web e Sistemas

Wander [email protected]

Robson [email protected]

Bruno [email protected]

Carolina [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Gráfica Mundo

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.brEduardo Boni

Editor

Apostando as fichas

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Sumário

5

Mercado

entrevista

agenda

Delloite Technology 500 pg6Aimetis Corp recebe premiação nos EUA

Novos planos pg6Assa Abloy Brasil adquire a VAULT

Metas alcançadas pg8Samsung Techwin celebra 300 roadshows no Brasile América Latina

Crescimento global pg8Suprema segue em ritmo forte

Milestone Systems pg10Empresa nomeia Hikvision como Elite Partner

Boxware - Paessler AG pg10Companhias assinam acordo de distribuição no Brasil

CASE STUDY

Transporte público – Guadalajara pg36Passageiros mais seguros

Univ. Federal do Rio de Janeiro pg40Campus sob monitoramento

CICOE – Praia Grande pg44Integração tecnológica efi ciente

Chang Gung Memorial Hospital pg52Efi ciência energética de alto nível

Dunkin Donuts Islândia pg56À prova de vandalismo

Monitoramento Vaticano pg60Roma, bela e segura

produtos e serviços

Panasonic pg12Recurso Rain Wash Coating é adaptada à câmera 4K

AirLive pg12Modelo speed dome SD-3030 chega ao mercado

DVTEL pg14Marca anuncia nova linha Ariel, com resolução Full HD e design modular

Tyco Security Products pg14Marca lança série Illustra PTZ Pro com zoom de 30x

FLIR e DJI pg16Empresas anunciam câmera térmica para drones

Dallmeier pg16Empresa apresenta câmeras IP com resolução até 3K

Eventos

Abese – Comemoração 20 anos pg18

Atuando em várias frentes pg30Maurício Lopes - United Technologies

ARTIGO

A crise e a evolução das tecnologiasde CFTV pg68

EM PROFUNDIDADE

Segurança em alto e bom som pg64

coluna SIA

Estudo de Segurança na América Latina

Tecnologia com atitude preventiva pg22

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Mercado

6

Deloitte Technology Fast 500

Aimetis Corp. recebe premiação

A Aimetis Corp., líder global em software de gerenciamen-to de vídeo IP inteligente, anunciou que foi a ganhadora do prêmio Deloitte Technology Fast 500, que a reconhece

como uma das 500 empresas de tecnologia, mídia e telecomuni-cações de crescimento mais rápido da América do Norte nos últi-mos três anos. Durante o período 2011-2014, a receita da Aimetis cresceu 133%, e a empresa foi classifi cada 449 lugar na lista da Deloitte. Esta é a segunda vez em três anos que a Aimetis rece-beu o prestigiado prêmio Deloitte Fast 500.

Marc Holtenhoff, diretor executivo da Aimetis, atribui o crescimento rápido da receita da empresa a seu compromisso em fornecer ofertas inovadoras e um serviço de alta qualidade. “Estamos honrados em receber o prêmio Technology Fast 500 da Deloitte”, disse Holtenhoff. “Este prêmio reconhece o trabalho árduo que nossa equipe tem feito para oferecer soluções inovadoras que agregam valor aos nossos clientes.”

Robert Nardi, sócio-diretor de tecnologia, mídia e telecomunicações da Deloitte no Canadá também ressaltou a qualidade da Aimetis.

“Ficou claro que, apesar da incerteza do mercado, essas empresas que recebem a premiação têm encontrado uma

maneira de inovar e crescer, aproveitando o poder das tecnologias emergentes para abrir caminho e influenciar empresas de quase todos os setores”, disse. DS

A ASSA ABLOY Brasil, empresa do grupo sueco ASSA ABLOY, especializada em soluções de acesso, adquiriu a Vault. A compra acontece um ano após a companhia ter adquirido a

também brasileira Metalika, fabricante de portas corta-fogo. Dessa forma, a ASSA ABLOY Brasil passa a ter uma posição estratégica no segmento de portas de segurança (corta-fogo e blindadas).

Com mais esta aquisição, a empresa aumenta sua gama de produtos e de soluções para o mercado da construção civil. “A aquisição da Vault reforça nossa posição como empresa brasileira que oferece a mais completa linha de soluções de segurança, incluindo fechaduras, portas corta-fogo, barras anti-pânico e, a partir de agora, portas blindadas, janelas, guaritas e guichês blindados, cancelas e portões de segurança”, avalia o presidente da ASSA ABLOY Brasil, Luís Augusto Barcelos Barbosa.

Barbosa destaca que o grupo produz barreiras físicas e portas especiais, que são produtos que atendem a requisitos técnicos severos, em outras unidades no mundo. “Depois da Metalika, agora é a vez da Vault passar a ter também acesso a tecnologias avançadas disponíveis no grupo para o desenvolvimento de novos produtos e processos de produção”, ressalta.

Para o CEO da VAULT, Gustavo Rizzo, integrar o grupo Assa Abloy é uma maneira de acelerar o audacioso projeto de crescimento da companhia.

“A Vault é a única empresa que oferece soluções de segurança que aliam barreiras físicas e opções de controle de acesso. Isso tem nos permitido crescer a taxas muito superiores as do

novos planos

ASSA ABLOY Brasil

mercado, mesmo em um cenário econômico adverso”, diz Rizzo.De acordo com o executivo da ASA ABLOY, a compra da Vault

confi rma o crescente interesse da empresa em expandir suas atividades no Brasil e na América do Sul, procurando buscando oferecer ao mercado local toda a variedade de produtos de que o grupo dispõe. Esta aquisição, incrementará o faturamento anual da ASSA ABLOY Brasil em aproximadamente 15%. Mesmo com a aquisição, tanto Rizzo como os demais sócios da VAULT continuarão participando da gestão da empresa. DS

Holtenhoff, da Aimetis: prêmio reconhece o trabalho árduo da equipe para oferecer soluções inovadoras que agregam valor aos clientes

“Integrar a Vault ao grupo Assa Abloy é uma maneira de acelerar o audacioso projeto de crescimento da empresa”, diz Gustavo Rizzo, CEO da Vault

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Mercado

8

metas alcançadas

Samsung Techwin celebra sucesso

A Samsung Techwin America - fornecedora global de pro-dutos de videovigilância e Segurança Eletrônica, realizou mais de 35 road shows pelo Brasil e América Latina (Chile,

Colômbia, Venezuela, Equador, México e Peru). Os eventos reu-niram mais de 3.000 pessoas entre revendedores, distribuidores de pequeno e médio porte, integradores, parceiros de negócios e representantes de empresas em geral interessados em conhecer os novos produtos da marca, como a linha WiseNet Lite e os Kits IP de videovigilância, que agregam alta tecnologia de segurança física com preços extremamente competitivos, bem como apren-der a vender mais em momentos de adversidades econômicas e em mercados sensíveis a preço.

Com os eventos, a Samsung Techwin America estreitou o relacionamento com seus clientes, demonstrando cases de sucesso como o da Igreja Adventista do Rio de Janeiro, primeiro projeto realizado com a linha WiseNet Lite na América Latina.

“A Samsung Techwin America está investindo de maneira massiva no Brasil e visa oferecer a PMEs soluções tecnológicas com um preço acessível. Percorremos 110 mil quilômetros e realizamos mais de 35 eventos que foram fundamentais para a implementação e desenvolvimento dos novos produtos da marca no mercado latino americano. Levamos informações do setor, ouvimos nosso público e geramos grandes negócios e prospecção dentro de diversos segmentos’’, ressalta Pedro Duarte, vice-presidente da Samsung Techwin para América Latina.

Para realização dos eventos, que levou conhecimento técnico

e estratégico para os participantes, a Samsung Techwin America contou com o apoio dos parceiros e distribuidores Axyon, Delta Cable, LANtele e Spectra. Durante os eventos, a empresa também inovou levando um robô para recepcionar o público em algumas cidades e disponibilizando espaços interativos nos quais os participantes puderam testar câmeras e equipamentos.

Para o ano de 2016, a empresa pretende continuar investindo em eventos e produtos, com o objetivo de aumentar o market share no mercado latino americano. DS

A Suprema Inc., empresa especializada em biometria e segu-rança, anunciou a sua nomeação entre as 50 companhias com maior crescimento de acordo com o ranking A&S Se-

curity. A empresa, que fi gura no ranking há cinco anos consecu-tivos, subiu oito colocações em relação ao ano passado e agora ocupa o 34º lugar, e é a única do segmento de biometria.

No segmento de “Produtos de Controle de Acesso”, a Suprema mostrou o maior crescimento das receitas ano-a-ano, atingindo 28%. A companhia está em quinto lugar entre as empresas de segurança com crescimento mais rápido do mundo.

A premiação World´s Top 50 Security Company é um reconhecimento anual de participantes da publicação especializada A & S, que englobam desde fabricantes exclusivos até provedores de soluções end-to-end. A linha de produtos e tecnologias engloba controle de acesso, biometria, vigilância por vídeo e detecção de intrusão e outros campos relacionados com a segurança eletrônica.

A Suprema apresentou uma receita de US$ 58,3 milhões no ano fi scal que resultou em um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. A empresa reportou um crescimento constante na casa de dois dígitos ao longo última década e teve seu maior crescimento de receita em 2014,

crescimento global

Suprema em

no período dos últimos 5 anos. Com novos terminais biométricos IP e a plataforma web BioStar 2, a expectativa é que a Suprema continue em um ritmo forte de crescimento em 2016.

“A demanda do mercado global por equipamentos de segurança está atingindo novos patamares, com o mundo sobressaltado devido aos numerosos ataques terroristas. Nos esforçamos para dar mais proteção e segurança, com inovações e tecnologias qie vão nos ajudar a continuar em uma rota de crescimento“, disse James Lee, CEO da Suprema. DS

Os eventos promovidos pela Samsung Techwin reuniram mais de 3 mil pessoas entre revendedores, distribuidores, integradores e representantes de empresas

A Axis é líder global de vídeo em rede. Com quase três décadas de conhecimen-to em rede, compromisso total com os padrões abertos da indústria e fortes parcerias, a Axis oferece uma gama completa de soluções inovadoras de vídeo vigilância e de controle de acesso, apoiadas por uma formação de alta qualidade e serviço ao cliente.

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Mercado

10

Milestone Systems

Empresa nomeia

A Milestone Systems, empresa de plataforma aberta de sof-tware de gerenciamento de vídeo em rede (VMS), elevou a Hikvision para o status de Elite Partner Milestone Camera

Partner Program, programa destinado a parceiros comerciais no segmento de câmeras.

Para ser nomeado como um parceiro Milestone Elite, as empresas devem demonstrar excelentes níveis de vendas, implementação, consultoria e suporte para as soluções da Milestone Systems e demonstrar sua excelência em iniciativas de negócios e marketing. Neste caso, ambas as empresas têm dedicado esforços direcionados para elevar o engajamento técnico e comercial mútuo para um novo nível, que resultaram no status Elite Partner para a Hikvision.

“Para alcançar o nível Milestone Elite no segmento de câmeras, o parceiro tem de demonstrar compromisso em alcançar o máximo retorno sobre o investimento para nossos clientes em comum através de um conhecimento de alto nível dos produtos e foco na satisfação do cliente a longo prazo”, explica Henrik Sydbo Hansen, chefe do Elite Partner Milestone Camera Partner Program.

O relacionamento contínuo entre Hikvision e Milestone Systems tem evoluído ao longo dos últimos anos, e o anúncio de nível Elite demonstra a solidez de uma parceria bastante próxima.

“A Milestone e a Hikvision estão mostrando grande capacidade para gerar valor e desempenho em nossas soluções integradas”, diz Jiang Zhi, gerente geral da Hikvision Europa. “A cooperação com parceiros é uma prioridade para nós, e estamos felizes por sermos reconhecidos pela Milestone com esse nível de parceria”.

A Milestone se dedica a ciclos mais curtos de desenvolvimento de produtos para capacitar seus parceiros a responder às demandas dinâmicas do mercado. As versões do pacote dispositivo bi-mensal contendo atualizações de software para suportar novo hardware tem prioridade na Milestone. A mais recente versão 8.3, lançada em dezembro de 2015, contém suporte para diversas marcas e modelos de dispositivos, totalizando cerca de 4.900 desses itens. O trabalho já está em andamento para aumentar para mais de 100 o número de dispositivos Hikvision já na próxima versão. DS

A Paessler AG, especializada em soluções para monitoramen-to de redes, assinou contrato de distribuição das licenças do software PRTG Network Monitor no Brasil com a Boxware.

Dessa forma, a Boxware passa a disponibilizar ao mercado as so-luções da Paessler à toda a sua rede de revendedores, em várias cidades do país.

“O acordo com a Paessler é uma ótima notícia para nós, para nossa rede de revendedores e para os consumidores corporativos que atendemos em todo o país”, diz João Domingues, CEO da Boxware. “A linha de produtos Paessler para monitoramento no formato 24 por 7 de infraestrutura de redes se agrega como diferencial único ao nosso portfólio de soluções, e sua importância em geração de negócios será fundamental para o crescimento da Boxware no ano fi scal de 2016. Nossa expectativa é que ela impacte positivamente em 10% nosso faturamento no próximo ano.”

“O compromisso em fazer da Boxware nosso distribuidor no Brasil é atender cada vez melhor os canais, além de ampliar e otimizar a nossa rede de parceiros, alcançando novas regiões

Boxware - Paessler AG

Companhias assinam acordo de

e cidades”, afi rma Jürgen Thiel, gerente de desenvolvimento de negócios para o Brasil.

“A opção pela Boxware veio naturalmente após avaliarmos as várias opções existentes. Trata-se de um parceiro compromissado em direcionar o foco apropriado para que o mercado nacional compreenda o alcance de todas as possibilidades oferecidas pela solução de monitoramente de rede PRTG e assim, possamos alcançar nossos objetivos”, acrescenta.

Os revendedores que já comercializam as licenças da solução PRTG no Brasil continuam a desempenhar papel fundamental em todo o ciclo de vendas e poderão adquirir as soluções de monitoramento PRTG por meio da Boxware ou diretamente da Paessler AG.

Hoje, a Boxware possui uma rede ativa com 180 revendedores corporativos em diversas cidades, o que irá ajudar a Paessler AG a atender prontamente a todos os clientes, difundindo para as empresas de todos os portes a importância da prática do monitoramente de seus dispositivos e infraestruturas de TI. DS

Produtos Hikvision alcançam status Elite Partner no programa de parceria da Milestone Systems

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Produtos e Serviços

Panasonic

Tecnologia Rain Wash Coating

A câmera de segurança 4K da Panasonic, modelo WV--SFV781L, conta agora com uma cobertura impermeá-vel a chuva patenteado pela companhia, a Rain Wash

Coating para o i-Pro Smart HD. Essa tecnologia evita que as gotas de água cubram a lentes, garantindo imagens claras, sem obstáculos ou distorções mesmo em condições de chuva.

Devido ao seu uso prolongado, as câmeras PTZ instaladas em áreas externas tendem a acumular sujeira e poeira no dome, o que pode afetar a qualidade das imagens.

Por isso, além do revestimento impermeável, com duração mínima de sete anos, a câmera também conta com uma função de autolimpeza ou autopurificação dos materiais hidrofílicos, que elimina a sujeira e a poeira acumulada na cobertura da lente e reduz o tempo de manutenção.

Essas tecnologias facilitam o trabalho dos operadores monitoram imagens diariamente e que, algumas vezes, têm difículdade de identifi car a deterioração na qualidade da imagens, e também daqueles profi ssionais que precisam fazer a limpeza das câmeras regularmente para garantir a qualidade das imagens.

AirLive

Modelo speed dome SD-3030

A AirLive anunciou sua nova dome de alta velocidade: o mo-delo SD-3030, integrando lente de zoom óptico de 30x com foco automático, sensor CMOS Sony de varramento pro-

gressivo com 3MP, mecanismo pan/tilt de alta velocidade e suporte à função de vídeo inteligente.

Com nível de proteção IP66 e suporte a todo tipo de intempérie climática, a SD-3030 pode ser energizada via PoE+, sendo muito indicada para monitorar ambientes externos críticos.

Neste novo equipamento, o mecanismo pan/tilt de alta velocidade ajuda a seguir e focar com facilidade, enquanto a sua resolução de 3 megapixels é 1,5 vezes mais nítida do que Full HD. A função Crystal Clear, capaz de capturar todos os detalhes com grande nitidez e clareza, com seus 30fps a 3MP e 60FPS a 1080p.

Função Smart TrackingEsta característica avançada de “Smart Tracking”, dá para o modelo SD-3030 uma possibilidade de confi guração que pode detectar automaticamente um intruso ou a movimentação de um objeto em áreas restritas, em ambientes como agências bancárias.Este programa inteligente também ajuda a monitorar a presença inesperada de pessoas ou veículos que requerem uma atenção especial pelo sistema de video vigilância.

Outa vantagem deste equipamento é sua adaptação a ambientes com baixas temperaturas (abaixo de 8 graus Celsius)

em áreas externas. Com a fi nalidade de consumir energia de forma inteligente, o modelo SD-3030 pode ser conectado a um switch PoE + 802.3at ou a um adaptador de 24V AC (opcional) para o consumo de energia de aquecimento.

Para maior comodidade ao usuário, o sistema pode ser monitorado e controlado através do aplicativo para dispositivos móveis AirLive CamPro, disponível para iOS e Android. DS

Modelo SD-3030 conta com a função Crystal Clear, capaz de capturar todos os detalhes com grande nitidez e clareza

Tecnologia Rain Wash Coating do novo modelo 4K elimina resíduos de água e facilita os processos de limpeza e manutenção nas câmeras

Como esse novos modelos, o valor agregado chega na forma de redução de custos adicionais com as tarefas de limpeza e manutenção, diminuindo o custos totais de operação.DS

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Produtos e Serviços

DVTEL

Tyco Security Products

Linha Ariel chega ao mercado com

Marca apresenta série Illustra PTZ Pro

A DVTEL, que foi recentemente adquirida pela FLIR, anun-ciou a próxima geração das câmeras da linha Ariel.

Essa nova linha de câmeras conta com modelos dome e bullet que oferecem qualidade de imagem Full HD, desempenho de WDR digital melhorado e maior sensibilidade em ambientes de baixa luminosidade. As câmeras Ariel chegam ao mercado com uma abordagem voltada para projetos mais simples, oferecendo um design modular e montagem “plug-and-play”.

As câmeras possuem processamento de imagem em movimento avançado, garantindo taxas de frames em cenas com alta movimentação, tecnologia auto-tune e multi-stream com tecnologia de streaming adaptativo.

Nesta nova linha da DVTEL, as câmeras contam com iluminação IR e modelos para ambientes externo à prova de vandalismo. DS

A Tyco Security Products anunciou o lançamento da nova câmera Illustra PTZ Pro 30x de 2 megapixels, que oferece zoom óptico de 30x e zoom digital de 12x, para fornecer

melhor detalhamento em distâncias maiores.A combinação de capacidade óptica avançada da PTZ e vídeo

de resolução Full HD de alta qualidade, permite a identifi cação de detalhes importantes, como a leitura de números de placas de veículos em distâncias de mais de 300 metros da câmera.

Para uma maior precisão e exatidão de controle, a Illustra PTZ usa a programação ajustada por zoom - ZAP (Zoom Adjusted Program), que consegue gerenciar automaticamente a velocidade do pan e tilt na proporção da quantidade de zoom utilizado. Os motores de acionamento direto controlados pelo sensor e o desenho do drive, combinados com a engrenagem e travamento, permitem à câmera voltar à sua posição inicial com grande precisão, a uma velocidade de 512 graus por segundo, gerando 835 pixels por grau.

A Illustra PTZ Pro 2MP 30x, disponível em modelos para áreas internas e externas, com excelente desempenho de vídeo em ambientes com pouca luz e ampla faixa dinâmica (WDR).

A câmera conta com funcionalidades avançadas, incluindo o descongelamento automático, redução de efeito esbranquiçado (whiteout) e redução de ruído. Além disso, esta PTZ suporta estabilização eletrônica de imagem para reduzir os efeitos de vibrações causadas pelo vento e outras fontes quando a ampliação óptica de longo alcance é usada.

Recurso de rondasA Illustra PTZ Pro 30x apresenta um novo recurso de rondas de segurança com inteligência embutida para monitorar, entrar em close e gravar atividades suspeitas. Esta característica combina

detecção de movimento, controle de auto e sequências pré-defi nidas. O recurso de rondas de segurança inteligente pode ser pré-ajustado para dispensar a presença de um operador na sala de controle. Ela permite que a câmera forneça provas de vídeo requeridas para identifi car detalhes importantes, muitas vezes fazendo a diferença nas pesquisas forenses.

“Nos esforçamos continuamente para ultrapassar os limites de qualidade de vídeo, a confi abilidade e o desempenho de nossas câmeras Illustra Pro”, disse José Guilherme Machado, Diretor Regional de Vendas da Tyco Security Products no Brasil. “Os recursos de imagem melhorada, inteligência embutida e de controle de precisão fornecidos pela nova Illustra PTZ Pro 30x, oferecem uma câmera PTZ de qualidade premium, bem adaptada para servir as necessidades dos clientes em aplicações de vigilância de missão crítica”, completa.

A câmera Illustra PTZ suporta os sistemas de gerenciamento de vídeo (VMS) e gravadores da American Dynamics, VideoEdge e exacqVision, e pode ser confi gurada facilmente em um sistema de vídeo de segurança. DS

Illustra PTZ Pro 30x: recurso de rondas de segurança faz a diferença

As câmeras Ariel chegam ao mercado para atender projetos de pequeno e médio portes

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www.kantech.com© 2015 Tyco Security Products. Todos os direitos reservados.

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funcionalidades Power over Ethernet e registro através de um único botão, a controladora KT-1 é

automaticamente detectada e registrada pelo sistema de segurança, fazendo-se rápida e simples de

instalar. Da instalação ao registro no sistema, a KT-1 começa a funcionar em minutos. O hardware

elegante combinado com o software de gestão de segurança intuitivo e fácil de usar EntraPass, faz da

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projetos de pequeno e médio portes

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Produtos e Serviços

FLIR e DJI

Empresas anunciam câmera com

A FLIR Systems anunciou que fi rmou uma parceria de tec-nologia com a fabricante de drones DJI. Com isso, as em-presas desenvolveram uma nova câmera estabilizada para

drones: a Zenmuse XT, que oferece a tecnologia de imageamento térmico da FLIR. A câmera é compatível com as plataformas aéreas Inspire 1 e Matrice da DJI.

Utilizando a tecnologia de estabilização micro-gimbal do Zenmuse com a tecnologia de imageamento térmico Tau 2 da FLIR, o Zenmuse XT expandirá as possibilidades de atuação dos operadores de drone e inspetores de infraestrutura, com aplicações que vão desde de operações de resgate, combate a incêndios em áreas de agricultura, proteção da vida selvagem e inspeção de pontes e prédios.

O equipamento também terá a tecnologia de transmissão de vídeo Lightbridge para a monitoração do dispositivo. Além disso, com a incorporação do aplicativo DJI GO, os operadores poderão controlar e gravar em tempo real. O dispositivo será lançado ofi cialmente no primeiro trimestre de 2016. DS

A Dallmeier acaba de apresentar novas câmeras IP com alta resolução, de até 3K.

As câmeras da linha Toplin foram desenvolvidas para aplicações que precisam de alta resolução em tempo real com uma boa sensibilidade a luz. O sensor e a tecnologia de codifi cação, além de processamento de imagem avançado, oferece gravaçãoes com bom contraste e claridade, assim como alta fi delidade às cores e aos detalhes.

Disponíveis em dois modelos, uma box (DF5300HD-DN) e uma dome (DDF5300HDV-DN), as câmeras gravam no formato 3K em até 30fps, full HD (1080p) até 60fps e 720p até 120fps. Possuem um sensor de luz ambiente e um fi ltro IR removível, podendo mudar automaticamente entre os modos diurno e noturno, com confi gurações de exposição variáveis e que podem ser defi nidas pelo usuário.

Além disso, as câmeras possuem lentes varifocais controladas por motor, para o controle de zoom, foco e iris diretamente de um browser.

Um diferencial dos novos equipamentos da Dallmeier é a tecnologia EdgeStorage, que permite armazenar o vídeo na própria câmera quando houver uma falha de rede. Além disso, quando a rede é reestabelecida, a função SmartBackfi ll se encarrega de transmitir o vídeo armazenado para o sistema de gravação SMAVIA.

Dallmeier

Empresa apresenta

Equipamento terá tecnologia de transmissão

de vídeo Lightbridge para a monitoração do

dispositivo. Aplicativo DJI GO permitirá controle e

gravação em tempo real

Linha Toplin, da Dallmeier: desenvolvida para aplicações que precisam de alta resolução em tempo real com uma boa sensibilidade a luz

Para garantir a efi ciência energética desses novos modelos, ambas as câmeras oferecem a opção de alimentação via PoE Class 0 (IEEE 802.3af) ou com unidade de energia externa. DS

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Eventos

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Abese – comemoração 20 anos

A ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) celebrou duas décadas de serviços ao mercado de segurança com jantar no Buffet França

Celebração

por Redação

A ABESE - Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança comemorou, na noite 11 de dezembro, com um jantar, no Buffet França, em São Paulo, seus 20 anos de

atuação. O evento reuniu mais de 150 convidados, entre associados, parceiros e autoridades, que comemoraram o aniversário da associação em grande estilo e muitas homenagens.

Durante o evento, a presidente da ABESE, Selma Migliori, avaliou a data como muito especial para o segmento de segurança eletrônica pelo seu signifi cado: vinte anos de história da associação. E demonstrou sua alegria “em dividir e comemorar as conquistas da associação ao longo desses anos”.

Ao fazer um balanço das atividades desenvolvidas pela ABESE em 2015, ela salientou que, apesar de ter sido complicado para a economia e paraa política do país, o ano em que a associação completou duas décadas de existência também foi de muito trabalho e vitórias relevantes”.

Entre as principais realizações da associação, ela citou o

sucesso da 18ª Exposec realizada em São Paulo, do Congresso ABESE promovido no Rio de Janeiro e os encontros regionais, que atraíram público qualificado, expuseram novas tecnologias e geraram oportunidades de negócios.

Sobre o evento, Selma salientou o fortalecimento da parceria com a Fiera Milano, organizadora do evento, reafi rmada com a realização de uma missão empresarial promovida pela ABESE na Itália e recepcionada pela empresa.

“Fomentar negócios e facilitar o acesso dos seus associados a novas tecnologias” estão entre os objetivos das missões internacionais promovidas pela ABESE, como as que ocorreram neste ano na Itália e na China”, afi rmou a presidente da entidade.

Na área de capacitação profi ssional, Selma mencionou os cursos promovidos pelo CCPA – Centro de Capacitação Profi ssional ABESE e em parceria com o SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Ela falou também da retomada dos trabalhos das câmaras

A presidente da ABESE, Selma Migliori, falou sobre as conquistas e realizações da entidade em seus 20 anos e enfatizou que, em 2016, o foco será a capacitação profissional e empresarial

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Eventos

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Abese – comemoração 20 anos

setoriais e as ações de incentivo à normalização do segmento.A participação da entidade em projetos que têm sinergia com o

segmento de segurança eletrônica também foi citada no discurso da presidente da ABESE. Nesse sentido, ela pontuou atuação no Connected Smart Cities e a adesão à campanha “Não Vamos Pagar esse Pato”, promovida pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), contra o aumento e a criação de novos impostos.

“O ano em que a ABESE completou 20 anos de atuação foi encerrado com o que talvez tenha sido a nossa maior conquista: a ratifi cação da Fenabese – Federação Interestadual das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, com o apoio formal dos sindicatos estaduais, o que nos fortalece como entidade representativa”, destacou Selma.

Ainda segunda ela, o foco da ABESE em 2016, será a capacitação profi ssional e empresarial. Neste contexto, ela destacou a importância da formação do consultor de sistemas eletrônicos de segurança e o lançamento da certifi cação desses profi ssionais, desenvolvida pelas câmaras setoriais e que será apresentada durante a EXPOSEC 2016. Nesse sentido, ela garantiu que terão continuidade também as ações que visam o reconhecimento e a regulamentação do segmento.

“Espero que as ações que programamos para 2016 tragam conhecimento e promovam troca de experiência, relacionamento, motivação e estímulo à realização de novos negócios. Devemos transformar as adversidades em oportunidades, com profi ssionalismo, ética e comprometimento”.

Uma história com muitos desafi os e conquistasA história da ABESE começa em 25 de novembro de 1995, quando um pequeno grupo de empresários da área de segurança eletrônica decidiu

se reunir porque sentiu a necessidade de criar uma entidade com o objetivo de representar o segmento, estimular a regulação do mercado e o reconhecimento dos consumidores.

Nas primeiras reuniões, contam os pioneiros, haviam poucas pessoas e, na maioria das vezes, o comparecimento não era contínuo, o que comprometia o avanço dos trabalhos. Isso fazia com que cada reunião fosse um recomeço.

Mas foi com insistência e coesão de propósitos de interesse que esse grupo pioneiro conseguiu, aos poucos, criar a consciência do papel da entidade e, a partir de daí, levar o projeto adiante.

O maior desafi o desse grupo foi conscientizar a todos sobre a necessidade de se doarem em defesa de uma causa maior, de todo o segmento, pois as perguntas predominantes eram: O que eu ganho com isso? O que a ABESE poderá fazer por mim?

Naquela época não havia nenhum evento que permitisse ao mercado ter acesso às tecnologias nacionais e internacionais em um único local. Assim que a ABESE começou a tomar corpo, iniciou-se um trabalho nesse sentido e, dois anos depois, nascia a EXPOSEC”.

Assim como a ABESE, a EXPOSEC nasceu pequena, cresceu e hoje está no calendário  internacional de feiras empresariais, consolidando-se como a principal vitrine tecnológica da América Latina para o segmento de segurança eletrônica.

A diretoria da ABESE, incansável, encabeçou várias iniciativas, entre as quais a profi ssionalização, a normalização e a regulação do mercado, o apoio jurídico e a criação de diversos benefícios às empresas associadas – hoje cerca de 400 – a criação dos SIESEs – Sindicatos das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança em diversos estados e da FENABESE – Federação Interestadual das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança. DS

A festa de 20 anos da ABESE contou com mais de 150 convidados, entre associados, parceiros e autoridades

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Estudo

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Estudo de Segurança na América Latina

Tecnologia com

por Redação

Um estudo realizado pela Universidade de Santiago do Chile , e que teve apoio da Motorola Solutions, chamado “Inovação Tecnológica para a Segurança na América Latina: Situação

e Inovação em Políticas Públicas”, revela que a modernização e o investimento na segurança pública trouxeram mudanças positivas, principalmente em tecnologias combinadas com o aumento da par-ticipação dos cidadãos na prevenção de crimes e avisos em casos de emergências.

A primeira parte do estudo apresenta uma descrição da situação atual da segurança pública na região e a segunda parte é focada em identifi car as práticas mais inovadoras e efetivas implementa-das em países como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Panamá e Peru.

O documento destaca que nos últimos trinta anos, a América Latina tem sofrido profundas transformações econômicas, políticas e sociais. No bojo dessas mudanças, a prosperidade econômica em um cenário com democracias mais consolidadas, movimentos

Estudo realizado pela Universidade de Santiago do Chile demonstra que os países da América Latina vem fazendo um esforço conjunto para usar a tecnologia como forma de proteger os cidadãos da criminalidade e dos desastres naturais

contraditórios também aconteceram. Entre os principais listados pelo estudo estão o aumento da criminalidade nas principais cida-des latino-americanas. Atualmente, a região enfrenta a expansão da violência, do crime, da insegurança, e a constatação de crescente alta nas taxas de delitos.

No período 2000 – 2010 a taxa de homicídios aumentou em 12%. De fato, 10 de cada 20 países com as mais elevadas taxas de homicídios do planeta estão na América Latina.

Deste modo, a situação da região é permeada pelas temáticas de segurança, cujos processos e tendências sociais geram novas condições estruturais. Estas novas dinâmicas inibem ou deixam sem capacidade de resposta aos sistemas de segurança clássicos. A sensação de que as respostas a estas novas formas de crimina-lidade não progridem necessariamente ao mesmo ritmo tem feito que a segurança cidadã na América Latina ocupe um lugar prepon-derante tanto nas prioridades do Estado quanto nas preocupações da comunidade. Conheça nossos distribuidores

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Estudo de Segurança na América Latina

O problema da segurança tem se limitado a dois aspectos funda-mentais: as ameaças às pessoas e aos bens decorrentes da ativida-de delituosa, bem como os perigos relacionados com a ocorrência de catástrofes e desastres naturais.

O primeiro capítulo deste estudo aborda um breve diagnóstico sobre a segurança na região e como as inovações tecnológicas po-dem se constituir em uma das principais ferramentas da segurança cidadã. Estuda-se o caso particular de inovações tecnológicas de determinados países e o caso específi co da tecnologia utilizada na Copa do Mundo Brasil 2014. O comportamento exponencial que as inovações têm mostrado nos últimos anos permite observar um desenvolvimento tecnológico sem antecedentes na procura de se-gurança cidadã.

Por exemplo, em Canoas, município do Rio Grande do Sul, a ins-talação de câmeras públicas de monitoramento nas ruas e senso-res de detecção de armas reduziram efetivamente os homicídios em 50% durante os últimos anos.

“As novas tecnologias têm sido utilizadas para coordenar es-forços de resposta e permitir que famílias e amigos se conectem mais rapidamente”, afi rma Lucía Dammert, professora associada ao departamento de Ciências Humanas da Universidade de Santiago, Chile. “Em particular, o estudo descobriu um crescente conheci-mento de tecnologia LTE como ferramenta para comunicação de emergências. Alguns países, como o Panamá, Brasil e Chile já de-fi niram pelo espectro dedicado para essa tecnologia com o foco na gestão pública de proteção e desastres naturais.”

Dammert acrescenta, “Estamos observando o crescente uso da tecnologia para minimizar as consequências de situações de emer-

gência causadas por desastres naturais. As maiores delas incluem a falta de suprimentos básicos e a ansiedade causada por incertezas e desinformação”.

O segundo capítulo do relatório diz relação com a ocorrência de desastres naturais, sua prevenção e resposta. Um fenôme-no natural, seja um terremoto ou uma tempestade tropical, é um fato inevitável e, muitas vezes, imprevisível. Não obstante, o fato de que esse fenômeno resulte em desastre, é uma de-monstração de falta de antecipação. O Estado deve propender a minimizar as vulnerabilidades da cidadania, por exemplo, evi-tando a marginalização ecológica. Hoje em dia, América Latina conta com diversos sistemas de monitoramento, de alerta pre-coce, sistemas satelitais e softwares que permitem algum grau de antecipação perante os fenômenos naturais, não obstante, ainda falta avançar na diminuição das vulnerabilidades. A res-posta do Estado frente a uma catástrofe natural pode fortalecer ou enfraquecer as estruturas de poder do mesmo, portanto, a governança passa a ser mais um desafio dentro do desastre.

Inovação Tecnológica para a Segurança na América Latina A massifi cação da tecnologia teve impacto na criminalidade, cuja evolução se caracteriza pela apropriação das vantagens da utiliza-ção destas inovações e da resistência das polícias para alterar as estratégias tradicionais de respostas frente aos crimes. Por esta razão, as inovações tecnológicas colocam múltiplos desafi os para a segurança nos órgãos encarregados de sua manutenção, tanto no nível da institucionalidade quanto na gestão da informação e sua aplicabilidade na prevenção e controle:

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Estudo

Estudo de Segurança na América Latina

• Institucionalidade dos processos de capacitação: É necessário destacar que muitas das tecnologias desenvolvidas e implementadas nas instituições de segurança precisam de co-nhecimentos específi cos. Por este motivo, a incorporação de novas tecnologias deve ir acompanhada de processos de capacitação que permitam compreender as novas dinâmicas institucionais e a ne-cessidade de maior abertura destas instituições para trabalhar com pessoas ou órgãos que não necessariamente pertencem a essa área - universidades, centros de pesquisa, fornecedores de softwa-re, entre outros.• Revisão e atualização da legislação vigente: Em virtude do surgimento de crimes com utilização da tecnologia, a deslocalização e de sua rápida evolução, torna-se necessário revisar e atualizar as legislações, permitindo abranger a maior quantidade de situações possíveis e, ao mesmo tempo, zelar pela proteção dos cidadãos. Por exemplo, a utilização da tecnologia na prevenção e controle da criminalidade signifi ca o acesso a dados privados da população. Isto pressupõe que determinadas prerrogativas relativas ao acesso e uso da informação devem ser procuradas, e que as mesmas têm de ser supervisionadas por um órgão superior, que zele pelo uso apropriado desta faculdade.• Gestão da informação, Regulamentação da obtenção e uso da informação: Em estreita relação com o item acima, é necessário levar em consi-deração que a tecnologia permite vulnerar facilmente a privacidade das pessoas. Entretanto, esta situação deve estar regulamentada e respaldada por procedimentos transparentes que estabeleçam

a obtenção de informação conforme as margens da lei. Portanto, deve ser garantido um equilíbrio entre o uso das tecnologias para a prevenção e controle do crime e os “danos colaterais” que a mes-ma pode provocar quanto à vigilância irrestrita e a proteção dos direitos individuais. • Aplicabilidade Incorporação de tecnologia: O desenvolvimento das TICs é amplo e cresce em ritmos vertigino-sos. Entretanto, não toda tecnologia cumpre a função para a que foi desenvolvida nem apresenta níveis semelhantes de efi cácia. Portanto, a incorporação de tecnologia, em seus diferentes pata-mares, tem de estar acompanhada de avaliações que permitam estabelecer seu funcionamento e verifi car se atingem o objetivo para o qual foram desenhadas e implantadas. Evolução e aplicabili-dade das inovações tecnológicas: Também não podemos esquecer que a tecnologia ajuda a desenvolver constantemente novos tipos criminais. Neste contexto, é necessário prestar atenção à evolução e possível aplicabilidade das vantagens das inovações, que podem ser objeto de usos maliciosos.

Inovações Tecnológicas e Segurança Pública A segurança cidadã como problema “glocalizado” assume caracte-rísticas globais, ao mesmo tempo em que existe crescente preo-cupação com o bem-estar e a segurança pessoal na vida diária do que é local. Nos últimos anos, a maioria dos governos da Améri-ca Latina têm realizado importantes investimentos para melhorar suas capacidades tecnológicas, oferecendo diferentes alternativas e ferramentas implementadas ao serviço da segurança pública, oti-

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Estudo

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Estudo de Segurança na América Latina

mizando signifi cativamente o processo de prevenção e resposta à criminalidade, e oferecendo a possibilidade de mudar a forma de vigilância, prevenção e controle da criminalidade clássica. Atual-mente, tanto policiais quanto cidadãos dispõem de diversas ferra-mentas tecnológicas para enfrentar os problemas de segurança e ações delituosas, em alguns casos prevenindo crimes e, em ou-tros, como ajuda relativa à investigação desses delitos. Entretanto, torna-se cada vez mais evidente que a participação da população gera resultados mais positivos na medida em que se integram prá-ticas integradas de gestão e novas tecnologias. A tecnologia utili-zada em diversos espaços vinculados com a prevenção e controle da criminalidade muda de forma permanente. É possível afi rmar que o uso das novas tecnologias na prevenção e no controle da criminalidade aumentou rapidamente no espaço governamental e na sociedade civil. No espaço governamental, este fato evidencia--se no investimento exponencial durante os últimos anos - tanto de parte de governos nacionais quanto locais – em novas tecnologias que permitem uma análise mais aprimorada do crime. Como exem-plo, é possível constatar que as instituições policiais utilizam novas tecnologias não só para sofi sticar sua análise do fenômeno criminal, mas também para fortalecer seus programas de gestão.

O relatório aponta quatro eixos que permitem identifi car o tipo de política pública implementada. Estes quatro eixos são: Comuni-tário Nacional, Institucional Nacional, Institucional Local e Comuni-tário Local. Cada um dos eixos apresenta o foco e os objetivos da política em questão. Portanto, cada um deles contempla alguma política em uso hoje em dia, como por exemplo, no eixo Comunitá-

rio Nacional ressalta o Serviço Integrado de Segurança ECU-911 do Equador, pela proximidade que consegue com a comunidade e as polícias, criando uma relação de colaboração. Neste caso, a tecno-logia destaca por ser de fácil acesso para a cidadania. Ao passo que no eixo Institucional Nacional, o foco está na melhoria da gestão institucional, através de sistemas adequados de informação.

Assim, cabe destacar o Modelo de Vigilância por Quadrantes da Colômbia ou Plataforma México. No entanto, no eixo Institucional Local chama a atenção o projeto Radar, da Polícia de São Paulo, ou o Programa de Iluminação com Luz Branca em parques a áreas ver-des da Colômbia. No mesmo caso se encaixa o Programa Buenos Aires Cidade Segura.

Por último, o eixo Comunitário Local chama a atenção por sua aproximação da população, o uso extensivo e intensivo de informa-ção e a melhoria dos trabalhos de inteligência. Neste eixo destacam as ações de “Serenazgos” no Peru, os botões de pânico para as víti-mas da violência de gênero em Buenos Aires e o trabalho realizado pelo Centro de Análise Estratégica do Delito de Pueyrredón.

Deste modo, pode-se afi rmar hoje que o uso da tecnologia trou-xe o reconhecimento da necessidade de contar com melhores sis-temas de informação, bem como com altos níveis de coordenação interinstitucional e intrainstitucional. Isso, com a fi nalidade da cor-reta utilização dos recursos, evitando a duplicidade, promovendo a sustentabilidade das ações desenvolvidas e aumentando as possi-bilidades de garantir avaliações de impacto e de gestão mais efi ca-zes. Da esfera da segurança cidadã, as aprendizagens mostram que a tecnologia incide ali onde se enfatiza a análise da informação. DS

O estudo aponta a criação de políticas públicas no uso da tecnologia para prever e amenizar acidentes naturais

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Na cúpula da ISC 2016, a Genetec decidiu apresentar uma série de aplicações na área da segurança pública e privada.

Isto porque nós acreditamos que o mercado está mudando e este movimento se dá pelo fato que os clientes fi nais ampliaram o nível de exigência, bus-cando assim um sistema adequado ao presente e que esteja preparado para o futuro. Trata-se de um desafi o para o mercado de segurança eletrônica e estas mudanças representam uma enorme oportunidade para tecnologia nesta área, porém é difícil saber se uma escolha atu-al estará preparada para o futuro.Classifi camos como importantes, os pontos abaixo:

• PLATAFORMA ABERTA: Isto porque os requisitos para os sis-temas futuros, amplos e complexos, não podem ser resolvidos por uma única organização. Nós entendemos que somente a colaboração entre organizações e clientes poderá fornecer a inovação almejada e necessária. • UNIFICAÇÃO: Além de reduzir o custo total do projeto, fl exi-biliza e facilita as operações do sistema. Durante as apresenta-ções, todos poderão conhecer vários exemplos onde são utili-zados a unifi cação, que aborda vídeo monitoramento, controle de acesso e reconhecimento de placas, além de muitas outras funcionalidades.

• CLOUD O FUTURO DAS OPERAÇÕES: Mais de 50% do custo de Vídeo Monitoramento estão associados ao armaze-namento das imagens. Sendo assim, é importante de ter um

sistema compatível com armazenamento na nuvem, isso elimina a necessidade inicial de capital e facilita o planejamento da sala de da-dos. A HIBRIDIZAÇÃO é um conceito onde você pode compartilhar o armazenamento na

nuvem com o armazenamento local, utilizando critérios defi -nidos e específi cos. • COMPARTILHAMENTO: Esse conceito é muito utilizado nos Estados Unidos, não só para os órgãos privados, mas também na mescla de sistemas públicos e privados. A FEDERAÇÃO é um conceito que simplifi ca a colaboração e partilha as informa-ções com órgãos de segurança pública, sem sacrifi car a privaci-dade e preservando sua autonomia.

• LOCAÇÃO: A possibilidade de alugar o sistema garante que os usuários sempre tenham uma tecnologia atualizada.

As apresentações na cúpula ISC 2016 vão demostrar como esses critérios são usados na prática. Vamos apresentar vários casos da Segurança Pública, como os exemplos das Guardas Municipais, da Policia Militar e das associações de bairros. Tam-bém serão exemplifi cadas as aplicações e os conceitos citados acima, para vários tipos de mercados: aeroportos, sistema de prisões, salas de cinema, estacionamentos, metrô, rodovias, condomínios e etc. Além de abordar todos estes temas, serão apresentados cases de soluções Genetec que temos em todo o Brasil, sobre cada uma destas verticais. A ideia é promover uma discussão entre os usuários fi nais e os parceiros presentes nas conferências.

Genetec promove Cúpula de Integradores SIAEvento terá palestras técnicas e acontecerá durante a ISC Brasil 2016

Informe publicitário

Denis Côté, Country Manager da Genetec

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FC-SAs novas câmeras FLIR Série FC-S™ foram especialmente desenhadas para detectar intrusões em ambientes críticos, com desempenho superior a qualquer outra tecnologia existente. Com analíticos embarcados na câmera (capazes de classificar veículos e pessoas) ou qualquer software VMS do mercado, você terá a solução completa para monitoramento perimetral ou controle de acesso em áreas críticas com redução de falsos alarmes, proporcionando uma segurança de alto nível onde se fizer necessário. Com a FLIR FC-S™, fumaça, neblina, escuridão total, obstruções físicas e longas distâncias não serão mais problema!

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Entrevista

Maurício Lopes - United Technologies

Atuando em A United Technologies controla diversas empresas em todo o mundo. Com atuação no Brasil há muito tempo, através de suas empresas, o grupo vem apostando em novos projetos nos setores industrial e comercial. Com uma política de sinergia entre suas empresas, o grupo pretende oferecer soluções mais completas e maior infraestrutura de atendimento aos seus clientes no Brasil e na América Latina. Nesta entrevista, Maurício Lopes, Diretor Comercial da United Technologies no Brasil na parte de segurança, fala sobre os novos planos do grupo.

por Eduardo Boni

Digital Security: Quais as áreas de atuação da United Technologies?Maurício Lopes: A United Technologies é uma empresa norte--americana que atua em duas verticais de negócios: área espa-cial através das empresas como Pratt & Whitney, GOODRICH e Hamilton Sundstrand e no segmento de edifícios comerciais e industriais. A Divisão de Security está presente nessa se-gunda divisão através da Climate, Controls & Security – com uma nova estrutura responsável pelas marcas Lenel (controle de acesso para projetos de grande porte), Interlogix (controle de acesso de menor porte, intrusão, câmeras, controle de ví-deo e redes de comunicações), Onity (fechaduras eletrônicas e cofres para hotéis) e Supra (controle de acesso para locais com baixa infraestrutura).

Digital Security: Como está a atuação da United Technolo-gies no Brasil?Maurício Lopes: Há mais ou menos dois meses, foi realizada uma nova reestruturação na empresa. A United Technologies tem atuado, no Brasil, de forma independente, com Elevadores Otis (fabricante de elevadores e escadas rolantes) e a unidade

Climate, Controls & Security. Para oferecer mais comodidade e um serviço mais completo criou-se uma nova estrutura con-junta de atuação na parte de segurança na qual foram reunidas as empresas Onity, Supra, Interlogix e Lenel que passaram a trabalhar mais próximas para oferecerem soluções mais com-pletas com equipes técnicas altamente gabaritadas.

Digital Security: Como essa nova política funciona?Maurício Lopes: Isso significa, basicamente, promover a si-nergia em oferecer maior portfólio de produtos e soluções para nossos clientes. No momento em que identificamos esse po-tencial, a United Technologies passou a investir nesse desenho com o objetivo de proporcionar às marcas a mesma visibilidade que elas têm na Europa e nos EUA. Isso foi realizado através de uma restruturação e com a contratação de pessoas, am-pliando as equipes de vendas e pré-vendas de todas as marcas do grupo, além de maior suporte local de todas no Brasil. Esse suporte ajudará muito nossos parceiros nos desenvolvimentos de negócios. Essa política compreende ainda o lançamento de novos produtos e os treinamentos das equipes.

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Entrevista

Maurício Lopes - United Technologies

Digital Security: Como esta estrutura funciona na América Latina?Maurício Lopes: A United Technologies tem investido muito nesse segmento dentro da América Latina, onde visualizamos muitas oportunidades de negócios. Desta forma, a companhia criou uma estrutura de marketing, vendas, serviços e desenvol-vimento de negócios focado na tropicalização de novos produ-tos e maior presença local nos países da América Latina para os segmentos de intrusão, vídeo de monitoramento, controle de acesso e transmissão - lançados na última edição da ASIS. Temos uma meta agressiva para esses mercados e estes pro-dutos devem ser lançados no Brasil já em 2016.

Digital Security: De que forma a United Technologies avalia a “experiência do usuário” nesse processo de tropicalização de produtos?Maurício Lopes: Com a proximidade que temos com os clientes e as ferramentas utilizadas no dia a dia deles, teremos condições de identificar suas necessidades e construir produtos sob medida para atendê-los. A chave de todo o processo é que temos bons clientes e muito próximos de nós. Continuaremos com os estudos minuciosos de mercado em conjunto com estes clientes, para que possamos oferecer as melhores soluções de segurança e produtos mais eficientes.

Digital Security: Existe alguma tendência de tecnologia que esse público vem pedindo com mais frequência?Maurício Lopes: Sim. Para nós, a maior demanda que recebe-mos é a integração entre os produtos. Isso acontece porque a maioria deles é instalado em locais que necessitam de comis-sionamento e envolvem processos demorados, envolvendo inú-meras pessoas. Então, quanto mais fácil forem comissionados

O maior desafio no Brasil é a incerteza de não saber como será a política do País. Se tivermos estabilidade política e econômica, certamente as empresas voltama investir,já que o Brasil representa grandesoportunidadesEquipamentos de combate a incêndio fazem parte da

vasta linha de produtos oferecidos pela empresa

Detalhe de um dos sistemas que a United Technologies oferece ao mercado brasileiro de segurança

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Entrevista

Maurício Lopes - United Technologies

e integrados, menor será o tempo de instalação e o tempo de manutenção. A United Technologies tem trabalhando fortemen-te nesse sentido.

Digital Security: Quais são as verticais onde a companhia tem maior presença?Maurício Lopes: Atuamos de forma muito agressiva nos segmen-tos da indústria, edifícios comerciais, telecomunicações, condomí-nios e bancos. Esses são os segmentos em que mais temos negó-cios e oportunidades no país.

Digital Security: Como a United Technologies enxerga o mercado brasileiro?Maurício Lopes: O mercado brasileiro está em um momento de retração, mas a United Technologies trabalha com o pensa-mento de longo prazo. A companhia identifica no Brasil e na América Latina um grande potencial de crescimento para os próximos anos. Por isso, estamos investindo no País em um período economicamente instável.

Digital Security: Como a companhia trabalha a sua política de canais?Maurício Lopes: Temos a vantagem de que a maioria de nos-sas empresas já tinham presença consolidada no Brasil. O que estamos fazendo é trabalhar no aumento de nossos parceiros, podendo ter uma maior cobertura em todas as regiões do Bra-sil e América Latina, nos atuais produtos e os que estaremos lançando neste ano.

Digital Security: Existe algum mercado em potencial onde a United Technologies deseja atuar.Maurício Lopes: O conceito que a United Techonologies quer passar ao mercado é o da capacidade de atender os nossos clientes de forma completa. Com a nova política, temos condi-ções de oferecer a eles o atendimento realizado por um time muito bem preparado.

Temos como filosofia acreditar nos parceiros e, por isso, investimos em conquistar os parceiros certos, que são aqueles que ficarão conosco por muito tempo”

Os produtos truVision e truPortal, da Lenel, estão entre os comercializados pela United Technologies no Brasil

Digital Security: Como funcionam os treinamentos e roadshows ?Maurício Lopes: Fazemos apresentações comerciais nos par-ceiros e nos canais, além de treinamentos técnicos localmente. Em algumas marcas como Lenel, há a necessidade de certifi-cações obrigatórias dos produtos que atestam a qualidade de nossos produtos. As certificações são realizadas em nossa uni-dade em São Paulo, que é totalmente preparada para esse tipo de atividade, com instrutores especializados. Desenvolvemos apresentações comerciais em todo Brasil ao longo do ano.

Digital Security: Quais os principais desafios do mercado brasileiro?Maurício Lopes: Sem dúvida o maior desafio no Brasil é a incer-teza de não saber como será a política do País daqui há alguns meses. A política muda constantemente e isso traz uma incerte-za grande que impede investimentos. Se tivermos estabilidade política e econômica, certamente as empresas voltarão a investir no país, já que o Brasil representa grandes oportunidades. DSPromover encontros técnicos faz parte da estratégia da empresa

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Case Study

Transporte público - Guadalajara

Dahua Technology está presente no México, com um projeto que garantiu a segurança em uma frota demais de 5 mil ônibus em Guadalajara.

por Redação

Case Study

Passageiros

Guadalajara é o quarto município mais populoso do México e – como outras metrópoles do mundo, é desafi ada diariamente pelo crime, com ações que incluem roubos, assaltos e outras

ações criminosas. Além disso, o transporte coletivo local é considerado inseguro. Roubos de bolsas e assaltos à mão armada têm sido comuns em ônibus. Para completar, às vezes os motoristas fraudam os siste-mas e fi cam com parte das tarifas.

O novo sistema também terá de resolver acidentes de trânsito que continuavam sem ser solucionados devido à falta de câmeras de segurança. Assim, para reduzir crimes graves que continuavam a aconter dentro dos ônibus, há cerca de dois anos, os órgãos re-guladores de transporte público obrigaram as companhias a passar por uma regularização que incluia a instalação de câmeras de segu-rança em todos os ônibus.

A Dahua forneceu mais de 1.250 equipamentos de segurança para mais de 5.000 ônibus. Câmeras dome móveis com lentes fi xas de 3,6 milímetros (com opcional de 2,8 milímetros) foram instaladas ao lado do banco do condutor, no meio do ônibus e na parte traseira, monitorando todas as áreas dentro do veículo. Enquanto isso, um DVR standalone móvel de 4 canais foi instalado no ônibus. Esse equipamento suporta SXGA em tempo real exibido ao vivo e reprodução em tempo real. O

sistema ajuda a registrar o tráfego de registro tanto na parte da frente e nas laterias externas do ônibus.

Com o uso dessas câmeras, DVRs e plataformas de software especializados, é possível capturar vídeos de alta resolução dentro e fora os ônibus da cidade, ao mesmo tempo em que as condições de tráfego podem ser detectados com antecedência, para evitar acidentes.

A Dahua também habilitou vídeo ao vivo e acesso a armazenamento de vídeo em condições de pouca largura de banda. A solução pode usar 3G para oferecer este acesso para evidências em caso de emergên-cia. A solução também proporcionou outras funções para o sistema de transporte local, tais como contagem de pessoas, gestão de rotas de ônibus, entre outras.

“É uma grande honra poder ajudar uma empresa local e o integra-dor de sistemas local em um projeto como este”, disse William Zhou, Diretor de Vendas da Dahua Technology para a América Latina. “Esta-mos orgulhosos de fornecer produtos e serviços de valor agregado para nossos clientes, e nos esforçar para garantir a segurança de pessoas e bens em Guadalajara. Com excelentes produtos de Dahua e sa olução móvel comprovada, eu tenho certeza de que haverá chances para maior cooperação dentro do México”. DS

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Case Study

UFRJ - universidade federal do rio de janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro investe em sistema inteligente de monitoramento por câmeras. Investimento de cerca de R$ 2 milhões aponta para redução na violência urbana

por Redação

Campus sob

A tecnologia é a nova aliada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para reduzir a violência urbana na Cidade Universitária. Com a aquisição de 256 câmeras

IP (Internet Protocol) e um sistema de monitoramento inteli-gente, a instituição montou um Centro de Controle Operacional (CCO) para monitorar 24 horas os 4 quilômetros quadrados do campus e auxiliar os órgãos de Segurança Pública e de patru-lhamento da própria universidade a reduzir as ocorrências com ações de investigação e preventivas.

De janeiro de 2014 a julho deste ano, foram registrados 43.533 ocorrências. A maioria dos registros são de trânsito (37.946), contribuindo para aperfeiçoar o tráfego no campus, assim como as ocorrências policiais (2.638) registradas ajuda-ram as investigações criminais que praticamente zeraram os sequestros-relâmpagos e reposicionaram as equipes de patru-lhamento para as áreas mais críticas e rondas específicas.

Para o engenheiro do CCO Anselmo dos Santos Assis, a ope-racionalidade do centro faz mensalmente se elevar o número

de ocorrências, graças a um olhar mais atento a tudo o que acontece no ambiente. No entanto, é contínua também a queda de casos graves de incidentes. “A criminalidade caiu substan-cialmente. Desde a implementação do projeto não registramos desfechos graves e estamos conseguindo zelar pela tranqüilida-de e qualidade de vida da comunidade acadêmica”, disse.

Ao custo aproximado de R$ 2 milhões, o programa de seguran-ça, mobilidade e monitoramento das atividades nas áreas comuns do campus foi implantado em 2013, com apoio da integradora de soluções de TI Teltec Solutions. A empresa forneceu câmeras IP da Axis Communications e, no ano seguinte, viabilizou também equipamentos para a Central de Monitoramento, implementação de fi rewall, instalação de servidores para aumentar a capacidade de processamento de imagens e armazenamento (storage).

Segundo Assis, a instalação de câmeras externas (outdoors) foi o grande desafio do projeto, em virtude da posição geo-gráfica do campus, que é uma ilha. Além da extensa área, a maresia poderia comprometer os equipamentos de suporte e

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Case Study

UFRJ - universidade federal do rio de janeiro

componentes, o que levou a busca por soluções que fossem adequadas ao ambiente externo. Outro ponto de superação foi na mudança cultural dos profissionais do setor de segurança da própria instituição. “Nos empenhamos para fazer com que o uso de imagens entrasse na rotina das pessoas, sendo com-preendida como instrumento de provas e prevenção de ocor-rências”, revelou. Hoje, a geração de indicadores e relatórios balizam as ações da Prefeitura Universitária.

A escolha dos equipamentos para o monitoramento levou sobretudo em consideração parâmetros como qualidade de imagens capturadas com resolução de alta definição (High De-

finition TV), o baixo consumo de banda e, essencialmente, re-sistência ao ambiente externo. O analista de soluções da Teltec Solutions, Dieter Erwin Christan destacou que “os materiais utilizados na fabricação das câmeras são semelhantes aos usa-dos na indústria aeroespacial”.

A tecnologia empregada nas câmeras adotadas pela universi-dade permite a gravação de imagens nítidas e coloridas mesmo com baixa luminosidade, o que é ideal para monitoramento de vias públicas à noite, além de permitir a aproximação aos obje-tos por zoom, facilitando na identificação dos indivíduos e de-talhes do incidente no momento em que são praticados. DS

As câmeras monitoram os quatro quilômetros quadrados do campus permanentemente

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Case Study

CICOE – Praia Grande

Prefeitura de Praia Grande inaugura CICOE (Centro Integrado de Controle e Operações Especiais) usando tecnologias de última geração em monitoramento IP e armazenamento digital de imagens

Texto e fotos Marcelino Silva

Integração tecnológica

Local dos mais frequentados no litoral paulista, o município de Praia Grande tem cerca de 288 mil habitantes, distribuídos em 32 bairros e 147 km2 de área. Principalmente nos meses de

verão, o local é frequentado por milhões de turistas. Na época de temporada, a prefeitura contabiliza mais de 1 milhão de pessoas no município nessa época do ano. E, graças ao apoio da tecnologia, muitos fl agrantes são registrados, permitindo a detenção dos infra-tores em tempo real pelas forças policiais ou logo após a investiga-ção das imagens em arquivo.

Essas novas tecnologias estão presentes no novo centro de mo-nitoramento da cidade, que foi remodelado e inaugurado em outu-bro do ano passado: o CICOE-PG (Centro Integrado de Controle e Operações Especiais de Praia Grande).

O Centro Integrado é parte integrante do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), projetado para a realização de reuniões da cúpula de segurança pública do município, que envolvem todos os órgãos de segurança (Guarda Civil Municipal, conselhos comu-nitários e eventualmente também o Ministério Público), e onde são discutidos e analisados os problemas, buscando uma solução inte-

grada para as ocorrências da cidade.Com o CICOE, o sistema de monitoramento passou a ter um

controle integrado, ampliando a estrutura dos plantonistas nas posi-ções de observação que funcionam 24 horas por dia. O espaço foi ampliado e passa a ter 13 estações de trabalho para os operadores, uma área de recepção para o atendimento ao público nos casos de solicitação de imagens autorizadas pela Justiça.

Com foco nas ocorrências e auxílio às equipes de rua, ele reúne agentes de Trânsito, Guarda Municipal, Polícia Militar e Ambiental e Defesa Civil. No mesmo local, também foi construída uma sala especial para reunir autoridades em casos de calamidades, emer-gências e gestão de crises. As áreas de preservação possuem câ-meras speed domes em postes de 20 metros de altura e conexão Wi-Fi, o que permite melhor vigilância dos terrenos afastados do centro urbano.

Para a visualização das imagens, foi instalado na central de mo-nitoramento da Praia Grande um videowall interno formado por 24 monitores de 55 polegadas de alta defi nição. Esse sistema recebe as imagens de cerca de 1500 câmeras fi xas e outras 80 speed do-

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Case Study

CICOE – Praia Grande

mes espalhadas pelas ruas, uma vez que o CICOE faz o monitora-mento de mais de 100 pontos municipais – entre escolas, prédios, hospitais, parques, praças, além de vias, centros comerciais e a orla da praia, que tem 22 quilômetros de extensão.

Integração de alto nívelNo CICOE é possível obter dados em tempo real e planejar ações imediatas dos agentes de segurança pública, visando o controle da criminalidade e das situações de risco. O centro serve também para ainda para reforçar informações produzidas na rotina do município.São três espaços que se complementam de forma funcional. A Central de Videomonitoramento, espaço dedicado ao monitora-mento, por meio de câmeras de vídeos, dos principais pontos da Cidade. O videomonitoramento coleta imagens e características dos delitos cometidos nas áreas monitoradas. Além da função de vigilância, também serve para mapear as zonas de criminalidade e violência nessas áreas.

Há ainda uma Central de Teleatendimento, que funciona como um canal de atendimento direto à comunidade, abrangendo disque--denúncia, além de outros serviços multissetoriais demandados. O teleatendimento permite receber denúncias anônimas feitas pela comunidade com informações que ajudam na investigação de cri-mes e delitos.

Outro espaço muito importante dentro do Centro Integrado de Controle e Operações Especiais de Praia Grande é a Sala de Inter-venção de Crises. Nela é feito todo o gerenciamento rotineiro das ações e demandas das centrais de Videomonitoramento e Teleaten-dimento, o que permite o compartilhamento de responsabilidade e a distribuição de tarefas, de acordo com a demanda.

De acordo com o secretário de Assuntos de Segurança Pública de Praia Grande, José Americo Franco Peixoto, o objetivo é que o CICOE seja uma ferramenta para que os órgãos de segurança pú-blica tenham melhores condições de dar uma resposta efetiva às situações que demandam informações rápidas e precisas. “É uma ampliação do trabalho que já existia na cidade, antes executado na Central de Videomonitoramento”.

A inauguração A apresentação do CICOE teve a presença de autoridades como o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre Moraes, do prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão, além de empresários como o CEO da Digifort, Carlos Eduardo Bonilha. A empresa foi a responsável pela implementação da plataforma que faz o gerencia-mento das imagens que chegam das mais de 1500 câmeras res-ponsáveis pelo videomonitoramento do município.

O secretário estadual de Segurança, Alexandre de Moraes, parti-cipou da inauguração e anunciou novos serviços para a região.

A nova área concentra as centrais de monitoramento, de atendi-mento telefônico e a sala de intervenções de crise, onde as autori-dades poderão se reunir para tomar decisões imediatas em casos extremos.

Com a nova tecnologia implantada no CICOE será possível iden-tifi car indivíduos, placas de veículos, além do acionamento em tem-po real de alarmes e acompanhamento por meio do vídeo, no caso de invasões a áreas privadas.

Na ocasião, o prefeito anunciou a doação de quatro veículos elétricos à Polícia Militar para a ronda ostensiva da cidade. Também enfatizou que os problemas com o crime devem ser encarados em conjunto.

“Defendo que a união entre os governos pode diminuir o cenário de insegurança em que vivemos. Além do CICOE, que moderniza o sistema de monitoramento local, também precisamos de aumento

O monitoramento das imagens é realizado dentro do Paço Municipal da Praia Grande

A apresentação do CICOE teve a presença de autoridades como o secretário de Segurança

Pública de São Paulo, Alexandre Moraes

Alberto Mourão, Prefeito de Praia Grande: preocupação com a tecnologia que envolve a Segurança Pública

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Case Study

CICOE – Praia Grande

no efetivo policial por parte do Estado, já que a nossa população cresce rapidamente. A cidade faz a sua parte, mas necessitamos de várias medidas em paralelo”, reforçou Mourão.

O secretário estadual de segurança pública, Alexandre de Mo-raes, explicou que será criado um sistema integrado de monitora-mento, que vai interligar os Municípios da Baixada aos de outras regiões por meio do Sistema Detecta, elaborado pela Microsoft em parceria com a prefeitura de Nova York. “Vamos começar esta implantação aqui por Praia Grande, que tem o maior sistema de monitoramento da Região, antes da próxima Operação Verão. No mundo moderno, segurança se faz com tecnologia e integração en-tre Estados e Municípios”.

A nova Central de Monitoramento da Praia Grande também fun-cionará como uma importante ferramenta nos setores de tráfego e

transporte público do município, auxiliando o monitoramento do fl u-xo de veículos nas vias da cidade e acionando os agentes externos em caso de necessidade.

Localizado no Palácio São Francisco de Assis (Paço Municipal), no bairro da Vila Mirim, o equipamento também é parte integrante do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), destinado à re-alização de reuniões da cúpula de segurança pública do município, e faz parte do plano de metas Avança PG, eixo Cidade Segura. As próximas metas para o sistema de monitoramento urbano de Praia Grande são a instalação de mais 500 câmeras ao longo dos 23 qui-lômetros de extensão da Presidente Kennedy, importante via que corta toda a cidade, e outras 100 na Marechal Mallet, avenida que serve de acesso ao Forte de Itaipu, universidades, bares, restauran-tes, comércios e residências. DS

Com a inauguração do CICOE o espaço foi ampliado, e passa a ter 13 estações de trabalho para os operadores

Parceria forte: o software da Digifort está presente no monitoramento da Praia Grande há mais de uma década

O CICOE reúne agentes de Trânsito, Guarda Municipal, Polícia Militar e Ambiental e Defesa Civil

Com o novo sistema, os funcionários da Polícia não perdem nenhum detalhe das ocorrências na região

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Case Study

CICOE – Praia Grande

Considerado um exemplo de monitoramento urbano, o município de Praia Grande é um dos maiores do país, principalmente pelo número de câmeras instaladas e pela versatilidade dos serviços embarcados em sua plataforma. Inaugurado em 2002, como parte do projeto da INFOVIA digital para interligar todos os próprios municipais, o sistema conta hoje com 1530 câmeras, que são monitoradas pelo software da Digifort.

A parceria vem de longa data – e de lá para cá lá se vão 14 anos de trabalho em conjunto.

A duração desta parceria tem características técnicas fundamentais para o sucesso do projeto, conforme explica Sandro Pardini, chefe do Departamento da Integração da Informação de Praia Grande.

“O software não tem limites de câmeras por servidor e por usuários cadastrados. Seguindo as regras defi nidas para cada tipo de acesso, isso permite que diretores de escolas, secretários municipais e outros profi ssionais com posição estratégica dentro da municipalidade consigam acessar o sistema sem a necessidade de estarem presencialmente no CICOE”.

  Como exemplo destes diferenciais, cada unidade municipal pode ter uma rotina de segurança adaptada à realidade do seu dia-a-dia, por meio dos módulos Analíticos de Vídeos, Alarme e Automação, Biometria, LPR (Leitura de Placas de Automóveis) e Evidence.

“Estes recursos do Digifort possibilitam gerenciar alarmes, sensores de presença, botões de pânico, cercas virtuais, delimitar perímetros na cidade, observar objetos colocados ou retirados de certos locais, controlar excessos de velocidade, armazenar imagens, registrar, arquivar e consultar ocorrências, entre outras

Carlos Bonilha, CEO do Digifort: “O pioneirismo da cidade e o foco na qualidade dos equipamentos prepararam o CICOE para qualquer desafio tecnológico”

Tecnologia no comando

demandas que podem afetar a ordem pública. Tudo pode ser administrado dentro do CICOE ou à distância pelos gestores municipais autorizados”, ressalta Pardini.

Além disso, o sistema trafega dados, voz e imagens em alta velocidade por uma rede de fi bras ópticas com 300 quilômetros de extensão. Essa elasticidade permite operar o Digifort com redundância e receber imagens de todas as câmeras da cidade.

“Temos um  storage  de 330 terabytes para armazenar imagens no CICOE, os switches dos próprios municipais operam em gigabyte e são convergentes para outros serviços que a administração municipal e a população recebem em tempo real, como acesso à internet, telefonia, matriculas escolares, distribuição de remédios, agendamento de consultas, prontuários médicos e documentações. Tudo trafega dentro da nossa própria infovia digital”, concluiu Pardini.

VersatilidadeO CEO do Digifort, Carlos Bonilha, ressalta que Praia Grande sairá na frente diante dos planos do governo estadual para centralizar os sistemas regionais de vigilância e monitoramento urbano.

“O entusiasmo do prefeito Mourão pela qualidade dos equipamentos públicos, o pioneirismo que a cidade desenvolve há anos neste segmento e a duradoura parceria que o nosso software mantem com o município prepararam o CICOE para qualquer desafi o tecnológico. Sempre atendemos de imediato as necessidades da prefeitura e as aplicamos logo nas versões seguintes do Digifort. Isso garante confi abilidade e rapidez na solução das demandas. Este caso de sucesso vai crescer e continuar melhorando”, garantiu o executivo.

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Case Study

Projeto comandado pela Siemens ajuda hospital a conquistar reconhecimento ambiental

por Redação

Case Study

Eficiência

A tendência de se tornar “verde” tomou conta de diversos mercados verticais. Um daqueles que mais se beneficia dessa nova forma de pensar é o setor hospitalar. E isso,

em todas as partes do mundo. Na China, o Chang Gung Me-morial Hospital (CGMH), que fica nos subúrbios da cidade de Taipei, instroduziu o conceito de construção verde para propor-cionar um tratamento de qualidade, bem como um ambiente de saúde limpo e agradável aos pacientes. O projeto da área denominada Proton & Radiation Therapy Center (PRTC) foi feito em parceria com a Siemens, que foi o consultor dessa “cons-trução verde”.

Planejado e projetado pela equipe do Chang Gung Memorial Hospital, essa nova unidade foi inaugurada em novembro de 2015, e recebeu a certificação Liderança em Energia e De-sign Ambiental – Saúde, nível Platinum, tornando-se primeiro da Ásia e segundo hospital do mundo a receber essa honraria conhecida como (LEED-Healthcare).

“A Siemens tem a honra de ser designado como consultor geral ao longo de todos os processos de aplicação e implemen-tação do LEED. Nós equipamos o Proton & Radiation Therapy Center com o nosso sistema de gestão de edifícios para tornar a operação do complexo mais inteligente e eficiente da energia

“, disse Erdal Elver, Presidente e CEO da Siemens Taiwan.Para cumprir a legislação referente ao certificado LEED-HC,

o centro de terapia recebeu vários recursos ecológicos, obe-decendo a premissas como: resistência ao calor, controle de consumo de ar-condicionado e energia, um novo projeto de ilu-minação, fontes de energias renováveis, uma política de recicla-gem, uso de materiais verdes para construção civil e proteção do meio ambiente.

Para aumentar a resistência ao calor, um vidro de camada dupla low E foi utilizado em todas as janelas externas e ca-madas resistentes ao calor foram adicionados na parte interna das paredes. Para resolver os problemas ligados ao consumo de energia e do ar-condicionado, foi instalado um sistema in-tegrado inteligente foi instalado para controlar a distribuição e transmissão de energia, melhorando a eficiência operacional dos chillers, sistemas de armazenamento de gelo, sistema de refrigeração, permutadores de frio e calor, além de sistemas de bombas de calor.

O projeto de iluminação adotou sistemas de controle de ilu-minação de duas vias, com funções de acionamento e desliga-mento automáticas. O número de lâmpadas foi reduzido para dar lugar a iluminação natural e evitar a incidência excessiva de

Chang Gung Memorial Hospital

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Case Study

Chang Gung Memorial Hospital

iluminação indireta.Para esse novo ambiente do Chang Gung Memorial Hospi-

tal, a energia renovável também foi um ponto a ser considera-do. Por isso, foram instalados painéis solares e turbinas de ven-to para garantir a geração de energias renováveis. Além disso, uma política de reciclagem e reutilização dos resíduos foi im-plementada. Assim, cerca de 98 por cento de todos os resíduos resultantes da construção do centro de terapia foi reciclado.

Mudança de mentalidadeOutro ponto positivo e que garantiu o reconhecimento Platinum para o centro médico foi a utilização de materiais verdes para a construção civil. A maioria dos materiais de construção usados são feitos com itens reciclados e reutilizados com baixa dissi-pação. Todos eles apresentam características não tóxicas e são da substância química formaldeído. A preocupação com o meio ambiente também é outra característica desse novo espaço dentro do hospital: metade do local de construção da nova uni-dade dentro do Chang Gung Memorial Hospital é ornamentado com plantas e jardins. Além disso, atitudes como dar carona e usar veículos híbridos são encorajados no hospital.

“O centro de terapia foi aberto como uma maneira de tornar

os hospitais locais mais ecológicos e protetores o ambiente, sobretudo na Europa e América do Norte. Na Ásia, gastar mais dinheiro para dar essas características ambientais a hospitais ainda não é muito comum”, diz Elver.

No fi nal, a necessidade de uma mudança de mentalidade, levou os profi ssionais de saúde a olhar para os benefícios que podem ajudar os hospitais a economizar ainda mais no longo prazo.

“O Chang Gung Memorial Hospital investiu quase US$ 160 mi-lhões para construir PRTC. Mas agora tem 42 por cento de energia efi ciente quando comparado a edifícios regulares. A nova unpoupa 2 milhões de quilowatts-hora de eletricidade e reduz o consumo de 1.224 toneladas métricas de emissões de dióxido de carbono. Além disso, a reciclagem de águas residuais e sistema de água recuperada reduziu o consumo de água em 61 por cento, ou 18.750 toneladas de água por ano”, exemplifi cou.

Ele lembra que um dos desafios no projeto foi convencer sobre os benefícios a longo prazo.

“Tivemos de falar sobre projetos de longo prazo, o custo do ciclo de vida, e muitos outros aspectos. Mesmo investindo mais no edi-fício no começo, a economia a longo prazo será um ponto positivo. Isso precisa precisa ser levado em conta e, de certa forma, também está ligado a uma mudança de mentalidade”. DS

O projeto da nova área do Chang Gung Memorial Hospital foi feito em parceria com a Siemens. O centro médico foi o primeiro da Ásia a receber o LEED-Healthcare Platinum

Equipe do hospital: comprometida com o meio ambiente e estimulada a usar veículos híbridos

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Case Study

Dunkin’Donuts Islândia

Unidade do Dunkin Donuts na Islândia ganha sistema de segurança Milestone e fica protegida de atos de violência comuns na localidade.

por Redação

À prova

As unidades do Dunkin` Donuts na Islândia estão localizadas na cidade de Reykjavik, onde algumas ocorrências de violência ur-bana e distúrbios da ordem pública costumam acontecer. Como

a empresa tem o objetivo de ampliar sua rede de lojas na região, era pre-ciso encontrar uma solução de segurança que fosse efi caz e tivesse ca-pilaridade para ser ampliada e atender as futuras unidades. Além disso, a solução escolhida tinha de ser fácil de usar, com interfaces amigáveis, uma vez que os gerentes das fi liais têm muitas outras tarefas para se concentrar e não são especialistas em TI ou segurança eletrônica.

A integradora Security Center Iceland, uma parceiro da Milestone em nível Platinum instalou NVRs Husky M30 em cada restaurante Dunkin ‘Donuts na Islândia. Cada equipamento desse administra de oito a dez câmeras VIVOTEK que estão localizadas dentro e fora dos prédios. Os gerentes conseguem ter uma visão geral de todo o seu restaurante através do XProtect Smart Client, uma interface fácil de usar indica-da para as operações de acompanhamento diário. As ferramentas de investigação avançadas, combinadas com uma linha do tempo fácil de gerenciar do XProtect permitem aos gestores examinar os incidentes de forma rápida para obter informações precisas. Além disso, o XProtect Smart Client está disponível em 27 idiomas, permitindo que a equipe do restaurante islandês se familiarize facilmente com o sistema em seu idioma local.

Com o NVR Husky instalado em cada fi lial, todas as unidades da Dunkin` Donuts na Islândia têm conseguido evitar problemas com van-dalismo nas lojas e economizar com custos de limpeza imprevistos. O sistema de segurança de vídeo também tem a vantagem de ter au-

mentado a sensação de segurança entre a equipe. A direção do Dunkin ‘Donuts pode redimensionar a solução graças à tecnologia Milestone, expandindo o sistema para cobrir mais setores e equipamentos, tais como a padaria central e armazém. Além disso, eles têm a opção de expandir o uso do software para incluir funções operacionais como con-trole de qualidade e treinamento. O software de plataforma aberta da Milestone permite ao Dunkin` Donuts fazer a integração com sistemas de terceiros para aumentar ainda mais o desempenho dos negócios.

Zero vandalismo e segurança melhoradaMais de duzentas pessoas esperavam na fi la quando a primeira loja da Dunkin ‘Donuts foi aberta na Islândia. As cadeias de restaurantes populares estão localizados no centro da cidade - onde ocorrên-cias como pichações e quebra-quebras podem se tornar perigosos quando a noite chega.

O novo sistema Milestone agiliza o processo de captura de suspei-tos, fornecendo elementos de prova para a polícia de acordo com a ne-cessidade. O sistema também impediu crime. Depois da instalação dos NVR Husky M30 as lojas não tiveram nenhum tipo de incidentes ou da-nos, economizando custos de restauração de propriedade. A presença de um sistema de segurança de vídeo também tem ajudado a criar um ambiente de segurança para o pessoal que trabalha nos restaurantes, especialmente em horários noturnos nas unidades do norte, que são mais longos na maior parte do ano. Isso contribui para os objetivos da cadeia de lojas de criar um ambiente de trabalho atraente.

“Temos a certeza de que escolhemos um sistema de segurança de

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Case Study

Dunkin’Donuts Islândia

vídeo da melhor qualidade desde o início quando abrimos nossos res-taurantes, e que provou ser a decisão certa. Desde a sua abertura te-mos evitado totalmente problemas de vandalismo graças a Milestone”, diz Helgi Hansson, Gerente de Segurança no Dunkin` Donuts.

Além de ter uma visão geral do restaurante com o sistema da Miles-tone, os gerentes de cada loja podem, também, acompanhar o traba-lho administrativo. Dessa forma, eles têm ciência da situação de todas as operações, e podem tomar medidas de segurança rapidamente, se necessário. As ferramentas de investigação avançadas, combinadas com uma linha do tempo do XProtect Smart Client permite que os ge-rentes de loja vejam e documentem incidentes com rapidez e precisão.

“É uma enorme vantagem que o XProtect Smart Client venha em nosso idioma local. Os gerentes de loja com quem eu tenho conver-sado dizem que é um grande benefício, porque torna o software Mi-lestone Customer Story 2015 ainda mais fácil de usar “, diz Ómar Rafn Halldórsson, gerente de produto da Security Center Islândia.

Mais do que apenas um sistema de segurançaA escalabilidade da solução Milestone permite ao Dunkin ‘Donuts expandir seu sistema facilmente usando o Milestone Interconnect. A diretoria do Dunkin ‘Donuts planeja usar a solução para fazer mais monitoramento de segurança no futuro, além de expandir a solução

para sua padaria central e armazém. Na padaria eles podem usar o sis-tema de segurança de vídeo para controle de qualidade, verifi cando se as orientações ofi ciais ao fazer os donuts estão sendo seguidas para garantir alta qualidade. Eles também querem gerir a saúde e a seguran-ça de seus funcionários nesses locais. Trabalhar com os fornos quentes ou carregar materiais grandes e pesados pode levar a acidentes se as regras de segurança não forem seguidas. Com o VMS da Milestone, a administração pode verifi car se todos os procedimentos de segurança estão sendo seguidos. Para os novos empregados, o sistema de vídeo também pode ser usado para treinamento, de forma que gestor pode dar feedback aos funcionários com base no material gravado em vídeo. A direção da Dunkin Donuts também está considerando a integração com o software de operação de varejo. O software Point of Sale (POS) pode ligar diretamente o vídeo com dados de transações nas caixas registrado-ras, o que torna possível identifi car e rastrear atividades especifi cas, tais como a utilização de cartões de presente, cartões de crédito ou cupons - especialmente se o caixa não fecha corretamente no fi nal do dia. Isso pode ajudar Dunkin ‘Donuts na gestão de prevenção de perdas e fraudes.

“Podemos expandir seu uso para quase tudo que precisamos. Estamos considerando integração com software de transação para reduzir o encolhimento nos restaurantes. Esta é a razão principal para temos escolhido”, diz Helgi Hansson. DS

Dunkin Donuts da Islândia: lojas protegidas contra atos de vandalismo

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Case Study

monitoramento urbano - vaticano

Solução de vigilância da GeoVision implantado em Roma e no Vaticano, protegeu a população de milhões de fiéis durante a celebração do Santo Jubileu, na Praça São Pedro

por Redação

Roma,

Na manhã do último dia 8 de dezembro, quando o Papa Francisco deu início ao Ano Santo Católico, ou o Jubileu, com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma, milhares de

pessoas estavam reunidas para assistir a cerimônia. Como sintoma dos recentes ataques terroristas em Paris e na Cali-

fórnia, o sistema de segurança na Praça São Pedro foi grande. O espaço aéreo de Roma foi fechado, cestas de lixo foram removidas ou tampa-das e a revista do público foi rigorosa.

Desde os ataques a Paris, Roma está em alerta máximo contra atos terroristas e o aparato de segurança em torno do evento demonstrou essa preocupação. Poucos dias antes, o prefeito de Roma, Franco Ga-brielli, e o comissário da cidade, Francesco Paolo Tronca, promoveram um evento para apresentar o plano de segurança para os festejos.

Medidas de segurança recém-aprimorados foram anunciados du-rante uma conferência de imprensa, respondendo às preocupações de segurança, uma vez que cerca de 25 milhões de peregrinos católicos eram esperados no Vaticano, durante a celebração Santo Jubileu. Para o evento, cerca de 2 mil policiais e Forças de Ordem reforçarm a segu-rança na capital italiana.

“Estamos vigilantes mas não em pânico”, ressalvou, lembrando que “risco zero” é algo que “não existe” e que Roma e o Vaticano têm se confrontado com a ameaça terrorista há anos”.

Na ocasião, as duas autoridades da cidade fi zeram uma apresentação do Centro de Monitoramento de vídeo da cidade, onde as soluções GV--Control Center e Video Wall da GeoVision tinham sido implementadas para gerenciar a dura tarefa de monitorar os feeds de vídeo das câmeras adicionais de CFTV enviadas para mais de 140 cidades. Através da sofi s-ticada estrutura do CV Control Center, alarmes falsos foram reduzidos de forma efetiva e os ofi ciais de segurança eram enviados para quaisquer áreas onde se identifi cavam atitudes suspeitas durante o evento com grande aglomeração de pessoas.

Como parte do aparato anti-terrorismo montado tando ainda em vista os ataques recentes a Paris, foram adicionadas mais câmeras ao siste-ma de CFTV, com vigilância pesada para o evento do Jubileu. Usando a solução de Central de Monitoramento da GeoVision, os dados das câmeras eram enviados para a central de monitoramento de vídeo mon-tada para oferecer acesso total e controle de todos os canais. A solução GV-Video Wall também foi confi gurada para exibir os inúmeros canais

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Case Study

Vídeo monitoramento

com fl exibilidade para ajustar o tamanho e a posição de cada canal.Para gerenciar o alto fl uxo de gravação de vídeo para este evento, os

servidores de gravação da GeoVision foram implementados para rece-ber e gravar até 128 canais por servidor. Através de uma interface web intuitiva, cada canal pôde ser confi gurado para gravar vídeo continua-mente, após a detecção de movimento ou de acordo com um crono-grama pré-estabelecido. Através GV-Recording Server, as autoridades de Roma também puderam enviar notifi cações de texto para o monitor GV-VSM quando acontecia alguma situação de alerta. DS

Milhares de pessoas se reuniram na Praça de São Pedro, na Basílica do Vaticano

O Jubileu contou com a segurança extra de 500 pessoas, que formavam um grupo antiterrorismo

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Case Study

As autoridades italianas apresentaram uma série de medidas de segurança em torno dos eventos do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, em dezembro, no Vaticano.

Uma associação denominada “Defendamos a Itália do Terrorismo” organizou, com o apoio de especialistas da polícia, uma formação de sentinelas antiterrorismo com 500 pessoas em Roma, que incluíram taxistas, voluntários da proteção civil e funcionários das empresas de transportes públicos. Em acordo com as forças militares e as autoridades da aviação civil, uma zona livre de voo vai ser estabelecida em torno de determinados locais em função dos eventos.

“Nós classificamos os eventos em torno da Basílica de São Pedro, e de outras, em cinco categorias de segurança – de 0, para aqueles com menos de 30 mil pessoas, até 4 para os que podem concentrar cerca de 300 mil”, explicou Gabrielli, responsável pela coordenação da gestão do evento.

A cada nível corresponde um grau de segurança, prevendo mais polícias, voluntários da proteção civil ou de ambulâncias e médicos. “A principal sala de controle será a da polícia municipal de Roma, que estará ligada a todas as outras, como bombeiros ou empresas de transporte e de eletricidade”, disse Gabrielli.

O prefeito da cidade de Roma ressaltou durante o encontro a preocupação da Itália em inibir atos terroristas e proteger a sua população, sobretudo depois dos recentes atentados

terroristas ocorridos em Paris, em novembro.“Antes de promovermos este evento para milhões de

pessoas, fizemos diversos testes e simulações nos locais onde poderiam acontecer possíveis atentados. Para este evento, aumentamos o treinamento dos nossas equipes de segurança para prepará-los no atendimento à população . Essas ações nos levam a ser otimistas em relação ao futuro”, destacou.

monitoramento urbano - vaticano

Para o evento, cerca de 2 mil policiais e Forças de Ordem reforçarm a segurança na capital italiana

Os servidores de gravação da GeoVisionrecebem e gravam até 128 canais por servidor

O Papa Francisco durante o evento no Vaticano, em dezembro

Pró-atividade contra o Terrorismo

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Em Profundidade

Segurança em alto

por Alexandre Santos

Essenciais em projetos de segurança, os sistemas de sonorização são, muitas vezes, colocados em segundo plano. Neste artigo, vamos falar sobre o papel desses equipamentos no segmento de segurança.

Ao longo dos anos em que atuo no mercado de segurança, tenho percebido que muitos clientes deixam de considerar em seus projetos os sistemas de sonorização. Alguns, por não entende-

rem sua aplicação; outros por considerarem que a sonorização de um ambiente não faz parte dos sistemas de segurança nos seus mais dife-rentes locais de instalação.

Fig1: Sistema de sonorização Public Address

No setor de segurança, são muito comuns questionamentos como: Para o que servem aquelas caixinhas espalhadas em shopping centers, hospitais, edifi cios comerciais, entre outras localidades? Para muitos, a resposta é que devem servir apenas para tocar música ambiente. No entanto, sua aplicação vai muito além disso.

Este sistema é chamado de Public Address (endereçamento público) e evacuação por voz e são utilizados para fazer chamadas em alta-voz, gerar eventos agendados pré-gravados e - o mais importante - orientar pessoas em casos de emergência, além, claro, de colaborar com a mú-sica ambiente.

Características do Public AddressO Public address é caracterizado por uma instalação fi xa composta por amplifi cadores, estações de chamada, controladores e caixas de som. O objetivo destes dispositivos interligados é sempre bus-car a clareza do som, também chamada de inteligibilidade.

A operação deste sistema é feita de forma automática e, nor-malmente, é necessário um operador para que sejam geradas as chamadas e/ou mensagens.

Linhas de transmissão de áudioPara sonorizar grandes áreas com música ambiente e realizar cha-madas de voz de forma audível, não é possível simplesmente utili-zar um amplifi cador potente e conectar uma infi nidade de alto

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Em Profundidade

Alexandre Santos é Engenheiro de Sistemas de Segurança da Anixter

-falantes em suas saídas. Considerando que estes alto-falantes são de baixa impedância e que

o cabo se comporta como uma resistência não desprezível, poderá ocor-rer atenuação ao longo da instalação.

Dessa forma, a qualidade do som não se manterá uniforme ao longo de toda a linha e quanto maior a distância, maior a perda e consequente-mente maior atenuação do sinal.

Como forma de contornar esta situação, é utilizada como padrão a transmissão sob alta impedância, onde cada alto-falante receberá um transformador e o sinal será transmitido em alta tensão como por exem-plo as tensões de 70V e 100V.

Como devem ser projetados?Estes sistemas devem ser projetados para trabalhar da mesma maneira dos outros sistemas de segurança eletrônica, ou seja, 24 horas e 7 dias da semana, além de ser estruturado para funcionar em conjunto com sistemas complementares, como por exemplo em sistemas de evacu-ação na integração com a detecção e o alarme de incêndio, que aborda-remos a seguir. Essas integrações devem atender a normas nacionais e internacionais. A garantia do bom funcionamento destes sistemas co-meça com o levantamento dos fatores relevantes durante a fase de pro-jeto, tais como dimensões do ambiente, materiais de revestimento, tipo de publico que frequenta o local, mobiliário e infraestrutura entre outros.

Topologia de rede

Fig2: Diagrama de um projeto de Public Address

Fig3: Sistema de evacuação com integração da detecção e alarme de incêndio (Imagem retirada do catálogo Bosch sobre sistemas de evacuação)

A topologia da rede de sonorização pode ser considerada similar a de uma topologia de rede de dados, com a diferença de que, no lugar dos switches estão presentes controladores, amplifi cadores, call stations entre outros dispositivos que fazem parte dos nós de sonorização. Basi-camente são confi gurados em topologia anel com redundância ou não, conforme vamos verifi car nas fi guras a seguir:

Se utilizado em uma topologia de anel a integridade e a resiliencia do sistema, são garantidas, diferentemente de uma topologia não redun-dante, onde do ponto do rompimento para o ponto adiante é bloqueado a comunicação.

Evacuação por vozA evacuação por voz é a solução responsável por indicar e ou avisar um evento de incêndio ou emergência através de mensagens de voz pré-gravadas ou ao vivo. Estas mensagens são confi guradas para informar o tipo e o local da ocorrência e como o público deve agir para evacuação do local.

Para as situações de incêndio, a solução de evacuação deve estar integrada ao sistema de detecção e alarme de incêndio, onde, no mo-mento em que ocorra algum evento de incêndio, esse sistema possa acionar as mensagens automáticas pelas saídas de áudio do sistema de evacuação em caráter geral ou em uma determinada zona.

Estas mensagens devem ser claras e compreensíveis para que as pessoas possam reconhecer, em pouco tempo, quando uma situação é considerada de emergência. O sistema também deve permitir o acio-namento imediato de serviços de bombeiros, dar orientações claras, realizar a evacuação passo-a-passo por área, e comunicar o fi m de um processo de evacuação.

Os tons de alarme que são geralmente usados nos sistemas de combate a incêndio tentam criar consciência, mas não oferecem qualquer informação adicional, levando as pessoas a potencialmen-te não compreendem um sinal de alerta e, dessa forma agirem de forma incorreta ou até mesmo não reagir. Aí está a importância da sonorização no sistemas de segurança tendo a certeza de que a integração das funcionalidades de áudio evacuação com sistemas de alarme de incêndio é um grande passo para o aumento da segurança. DS

A evacuação por voz é a solução responsável por indicar e ou avisar um evento de incêndio ou emergência através de mensagens de voz pré-gravadas ou ao vivo

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Artigos

Transporte público

A crise e a evolução

por *Antonio José Claudio Filho

Com o cenário econômico atual, migrar para a tecnologia IP é uma tarefa que deve ser muito bem planejada. A avaliação deve levar em conta as necessidades reais e a palavra de ordem é economizar. Por isso, se atualizar sem abrir mão do legado analógico é uma saída muito bem vinda.

O caminho está correto, mas e a sua estratégia? A situação econômica pela qual passamos vai perdurar por muitos anos e as empresas precisam continuar evoluindo, precisam de

sistemas que entreguem melhores imagens, mas ao mesmo tem-po não podem gastar enormes quantias em novos sistemas. Além do mais, o que fazer com tantos investimentos efetuados em câme-ras analógicas no passado.

Se o seu projeto atende a uma nova instalação, um novo edifício ou uma nova indústria, é certo que poderá projetar tudo com um sistema IP. Certamente terá uma qualidade de imagem muito supe-rior além dos benefícios da rede. Mesmo considerando o aumento do consumo de recursos como banda e HD, é vantajoso e pode lhe trazer um ótimo retorno, se bem projetado e executado por profi s-sionais capacitados.

Agora, se você já possui um legado, resultado de altos investi-mentos do passado, deverá pensar muito bem em como conduzir a migração. Jogar tudo fora e trocar por um novo sistema, muitas vezes representa um desperdício enorme de recursos, desneces-sário e num momento tão crítico como o que vivemos. O ideal é a migração paulatina, fazendo uso do legado e, de forma integrada introduzir novas tecnologias. Para quem busca a entrega de melhor qualidade de imagens sem muitos investimentos, principalmente, sem mexer na estrutura existente, basta a troca dos gravadores analógicos por gravadores híbridos analógico/HD e a introdução de algumas câmeras HD, substituindo algumas existentes ou adicio-

nando, de forma simples e barata. As câmeras HD podem entregar imagens equivalentes a até 2 Megapixel e não custam mais que uma câmera analógica.

Outro caminho, é a introdução da tecnologia IP e neste caso, os gravadores analógicos deverão ser trocados por gravadores analó-gicos/IP. Alguns, de alta performance, alta capacidade de armaze-namento (até 8 HD´s) e grande confi abilidade. Você aproveita as câmeras analógicas existentes e vai adicionando câmeras IP con-forme a sua necessidade e disponibilidade de recursos. Além disso, pode utilizar-se de software VMS disponíveis no mercado, capazes de tratar, tanto os gravadores híbridos com diretamente gravadores analógicos ou até mesmo as câmeras IP.

Um dos modelos disponíveis no mercado é o gravador 32PRO, for-necido pela BYCON. Com 16 canais analógicos e 16 canais IP, aceita até 8 HD´s em gavetas frontais removíveis, permite o funcionamento do equipamento sem energia elétrica em até 45 minutos através do sistema de autonomia interno desenvolvido pelo Departamento de R&D da BYCON e conta com sistema de gabinete, ventilação e resfriamento tool-free (manutenção de ventoinhas sem a necessidade de  desligar o equipamento). É um verdadeiro gravador corporativo, específi co para atender às suas necessidades, com segurança e tranquilidade. Além deste modelo, a BYCON fornece também outros modelos híbridos, mais simples, mas igualmente efi cientes. DS

*Antonio José Claudio Filho é Diretor Comercial da Bycon

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O maior encontro deVendas e Marketingpara o mercado deSegurança Eletrônica

2016

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SIA

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Longe

Escolas mais

A demanda por produtos de segurança eletrônica em os EUA de-verá aumentar 7,0 por cento ao ano até 2019 quando atingirão US$ 16 bilhões.

O fortalecimento com novas despesas de construção após o período impactado pela recessão entre os anos de 2009 a 2014 deve levar o mercado norte-americano de segurança a atingir a cifra milionária. Ou-tros fatores que devem impulsionar os ganhos são a percepção de risco elevado de crime devido à ampla cobertura da mídia e os avanços tecno-lógicos, que trazem novos produtos ao mercado.

Estas e outras tendências são apresentadas no novo estudo Elec-tronic Security Products. Este estudo representa uma combinação das competências de investigação e de recursos do Freedonia Group em parceria com a SIA (Security Industry Association) e de seus membros.

A demanda por produtos e sistemas de vigilância de vídeo projeta-das para uso em confi gurações relacionadas à segurança vai avançar 8,2 por cento ao ano, o crescimento mais rápido das cinco categorias de produtos primários de segurança eletrônica. Em 2014, havia cerca de 35 milhões no total câmeras de segurança de videovigilância instalados e em uso nos Estados Unidos. Esse número vai continuar a expandir para o futuro aumentando sua penetração no mercado com mais empresas adicionando mais câmeras para seus sistemas de vigilância existentes.

Os sistemas de controle de acesso vai ver ganhos fortes como siste-mas baseados em cartões inteligentes que vão se sobrepor a tecnologias menos seguras, como proximidade e cartões de banda magnética. Sis-temas de controle de acesso que se integram camadas cada vez mais

avançadas de credenciais, como telefones celulares e biometria, também estão na lista de tecnologias que vão impulsionar tais ganhos. A crescen-te familiaridade dos consumidores com sistemas biométricos, graças a utilização de tecnologias biométricas em aplicações de identifi cação, vai ajudar a promover a demanda para o segmento de controle de acesso bio-métrico de menor porte, que deve experimentar um rápido crescimento.

O fator chamado Interoperabilidade, bem como inovações no mo-nitoramento móvel, vão aumentar a demanda por alarmes, que repre-sentaram a maior fatia das vendas em 2014. “A crescente variedade de dispositivos eletrônicos de segurança plug-and-play que são auto--monitorado vai expandir a base potencial de mercado de consumidores dispostos a comprar medidas de segurança suplementares “, observa o analista Katherine Brink. “Esses produtos inteligentes são controlados e acessados através de dispositivos móveis, alavancando também as vendas de equipamentos de segurança para o mercado de automação residencial inteligente”, diz. O segmento de alarme vai se benefi ciar ain-da mais a partir de inovações no serviço de alarmes com resposta de emergência pessoal. DS

A Associação da Indústria de Segurança (SIA) participou de uma mesa redonda comandada por pelo congressista Todd Rokita (foto), presidente da Subcomissão da Câmara da Pri-

meira Infância, Ensino Básico e Secundário dos Estados Unidos, na Law Enforcement Academy de Indiana, em novembro.

O objetivo do evento foi discutir como as escolas podem utilizar a tecnologia de segurança de ponta para facilitar um ambiente produtivo e seguro para o aprendizado.

Uma parte dos desenvolvedores de soluções de segurança da indús-tria participou do encontro, liderados por membros da SIA como Alle-gion, ASSA ABLOY, Stanley Security e Tyco Integrated Security.

A SIA foi acompanhada por organizações da Partner Alliance for Sa-fer Schools, na qual a organização atua em um esforço para a aplicação da lei e de educação de funcionários para incentivar o uso efetivo de tecnologia de segurança nas escolas.

Entre os participantes também estavam representantes do esta-do de Indiana, profi ssionais de segurança, policiais e membros do conselho escolar.

“Nós entendemos que a indústria de segurança, agentes da lei e os funcionários das escolas precisam se comunicar melhor uns com os outros para compreender as tecnologias efi cazes disponíveis, conhecer as melhores práticas que podem ser utilizadas e os desafi os presentes em um ambiente de aprendizagem que podem incluir um edifício públi-co. Trabalhar juntos é a forma que temos de evitar tragédias “, disse o deputado Todd Rokita.

A SIA continua incentivando a adoção das melhores práticas, o refor-ço das parcerias entre as comunidades do setor de segurança, de edu-cação e aplicação da lei, reavivando a concessão de assistência federal para a tecnologia de segurança das escolas e da adoção de iniciativas estatais efi cazes para tornar os ambientes de aprendizagem mais segu-ros para os alunos.

“Cumprimentamos Rokita por liderar uma discussão tão oportu-na e relevante, e fi camos muito satisfeitos em saber que a indústria de segurança foi incluída. A discussão lança luz sobre as necessi-dades de um legado básico de instalações básicas de proteção em estruturas escolares”, disse o Diretor de Relações Governamentais da SIA, Jake Parker. DS

Demanda por produtos de segurança eletrônica nosEUA deve ultrapassar marca dos US$ 16 bilhões em 2019

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Incêndio, Segurança Interna e policiamento.

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Para o evento deste ano, o público pode esperar por palestras

de alto conteúdo educativo sobre temas que vão de segurança

eletrônica e combate a incêndio até segurança da inforamação.www.intersecexpo.com

Fevereiro 2016TB Forum 201509 a 11 de fevereiro - Russia

De 09 a 11 de fevereiro, os fabricantes e os compradores russos e estrangeiros terão a chance de participar de mais uma edição do Fórum Internacional de Tecnologias de Segurança e Proteção.As empresas líderes de mercado apresentarão soluções de alta tecnologia para as ameaças em várias divisões de produtos: meios de tecnologia de segurança de perímetro, sistemas de proteção, segurança contra incêndio, sistema de informação e comunicação de segurança, sistemas de antiterrorismo, gestão de infraestrutura de segurança, serviços de agências de segurança.A agenda do Congresso TB é formada pelos ministérios chave da Rússia, departamentos e organizações internacionais,

consumidores e reguladores. Serão 13 conferências, mesas-redondas e 23 seminários.Entre os segmentos de maior procura pelos visitantes está CCTV, Sistemas de Controle de Acesso e Identifi cação, Sistemas de alarme de segurança, proteção de perímetro e segurança da informação e das comunicaçõeswww.tbforum.ru

Março 2016Safe Secure Pakistan01 a 03 de março - Paquistão

A 11ª edição Safe Secure Pakistan é projetada para atender as necessidades de segurança e de proteção da região, reunindo grandes expositores internacionais e locais para exibir tecnologia de ponta, inovações e avanços da segurança interna. Também estarão presentes temas como segurança no trabalho, combate a incêndios, mobilidade, resgate e emergência.O evento deste ano reunirá mais de 250 exibidores de 28 países e a expectativa é que mais de 6.500 visitantes de todo o mundo estejam presentes no evento para interagir com os seus parceiros e fortalecer relacionamentos e criar novas alianças em um ambiente altamente focado e interativo.www.safesecurepakistan.com

IFSEC West Africa01 e 03 de março - ÁfricaPara os expositores, o Securex África Ocidental oferece uma oportunidade única para impulsionar a sua marca em um dos destinos mais lucrativos do mercado. Este evento é dedicado a fornecedores envolvidos nas indústrias de proteção e ciber segurança e de segurança contra incêndio. Além disso, oferece uma perspectiva única para se destacar no mercado Oeste Africano que está em rápido desenvolvimento. www.securexwestafrica.com

Agenda

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Bom preço sem comprometer a qualidade: Alta resolução de 1.3 MP a 2 MP, 30fps@2MP/1.3MP, Vista de corredor (Rotação de 90°/270°), LDC (Correção de distorção de lente), Armazenamento de borda (micro SD/NAS), Suporte para áudio, Alcance de IR de 10/15m e Design compacto. Fale já com um Distribuidor Autorizado Samsung Techwin e adquira a linha que irá revolucionar o mercado.

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