Digital Security Ed. 10 Junho/2012

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o ENERGIA RENOVÁVEL EM AMBIENTE SEGURO Usina Solar San Juan I www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista MOTTI SHABTAI: “PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA DEVEM SABER GERENCIAR SITUAÇÕES DE RISCO” Ano 2 N o 10 Junho/2012 772238 571102 9 10 ISSN 2238-5711

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A revista Digital Security é uma publicação que busca se diferenciar a partir de uma palavra: exclusividade.Nossa proposta é oferecer ao mercado de segurança notícias, análises, artigos e cases com objetividade e foco absoluto neste segmento. Para isso, contaremos com o auxílio de empresas e profissionais altamente especializados no assunto, que levarão à revista toda a sua experiência profissional, contribuindo para torná-la um veículo referencial neste setor.A proposta é levar ao leitor da Digital Security uma visão ampla deste mercado, com a cobertura dos principais eventos, lançamentos de produtos, artigos assinados por grandes especialistas de mercado, além de entrevistas com executivos das principais empresas do setor. Digital Security: Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

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Editorial

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Ano 2 No 10 Junho

Múltiplas

O conceito de segurança eletrônica parece ganhar novos significados e a cada dia se abre para múltiplas vertentes que em muito fogem do conceito inicial para o qual foram criados câmeras, DVRs e soluções biométricas,

entre outras tecnologias que habitam esse mundo.Atualmente é comum ver o uso desses equipamentos em ambientes que vão de estradas a repartições públicas e de fábricas a hospitais, com finalidades que estão longe de apenas garantir a segurança. Tais ambientes utilizam-se da tecnologia de pixels e de recursos avançados como lentes IR e leitura facial (só para ficar em três exemplos) para monitorar processos, garantir o controle de velocidade nas estradas, realizar contagem de pessoas ou estudar o comporta-mento do consumidor. Então, temos hoje em dia, um universo totalmente novo e abrangente, em que novas possibilidades surgem a todo instante. É impres-sionante – e ao mesmo tempo fantástico – notar como a tecnologia de Security se adapta a esses novos campos de atuação como se tivesse sido criada para habitá-los desde o início.Com algumas adaptações uma câmera convencional pode, por exemplo, moni-torar o ambiente crítico de uma usina siderúrgica - ou ainda, ao ser usada em conjunto com softwares de monitoramento, se tornar uma ferramenta útil para o contagem do número de pessoas em um local fechado ou ler placas de veículos. As novas possibilidades enveredam ainda para o campo da medicina, ambiente no qual as câmeras de segurança, os DVRs e os sensores biométricos encontram terreno amplo e fértil com as mais diversas aplicações. Nele, é possível monitorar procedimentos e controlar o acesso a medicamentos. E, hoje em dia, esse expe-diente é muito usado para proteger o hospital de furtos e incidentes que possam trazer prejuízos materiais. No campo de armazenamento de dados, o ambiente hospitalar também faz am-plo uso de ferramentas como o código de barras, com o qual é possível gravar informações com segurança total através de equipamentos de criptografia. Ao controlar a área de atuação da equipe médica com base em informações cripto-grafadas, a tecnologia do código de barras limita o acesso desses profissionais a áreas específicas e, ao mesmo tempo, evita que surjam problemas de segurança pelos quais o hospital possa ser responsabilizado.A aplicação da leitura facial é outra novidade que está sendo aplicada nos centros médicos. Através desse equipamento é possível garantir que apenas pessoas autorizadas - e que serão reconhecidas pelo equipamento com tec-nologia 3D, tenham acesso a áreas restritas, como um centro cirúrgico, por exemplo.Mas, o que movimenta esse mecanismo de possibilidades praticamente infini-tas? A resposta pode estar na própria velocidade do mercado e na perspicácia de profissionais dos mais variados segmentos, que conseguem enxergar além do óbvio. Afinal, se o ditado que diz que a necessidade é a mãe da invenção, também é justo afirmar que ela estimula o talento. E é ele, em última instância, quem via-biliza o uso dessas tecnologias por mercados tão diversificados.

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

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FinanceiroRodrigo Oliveira

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Designer GráficaDébora Becker

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Web DesignerRobson Moulin

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SistemasWander Martins

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MarketingIronete Soares

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Editor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

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Publicidade – Gerente de ContasChristian Visval

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ColaboladoresRicardo Miralha, Sandro Neves,

e Frans Kemper

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Digital Security Onlines. www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

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Eduardo Boni

Editor

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Ano 1 No 1 SETEMBRO

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ByconEducação e Tecnologia no Mesmo Passo

SamSung Techwin Sem limites para criar

FenaBeSeSetor fortalecido

Vmi Grupo reforça parceria com produtos da Hikvision

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hiD gloBal Nova plataforma para sistemas de controle de acesso avançado

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MilestoneDe olho na freguesia para manter a qualiDaDeCom equipamentos de segurança da Axis e da Milestone, a rede de cervejarias Zero Degrees estabelece padrão de bom atendimento em todas as suas unidades

Hikvisionenergia alternativa com proteção garantiDaPrimeira usina de energia solar na América Latina tem projeto de segurança eletrônica da Hikvision

Sumário

24Moti ShabtaiO vice-presidente da Nice Systems, Moti Shabtai, conversou com a equipe da Revista Digital Security em Las Vegas e falou sobre as tecnologias que o grupo disponibiliza em nível mundial. Ele lembrou que a integração é a maior busca do mercado e falou sobre as tendências ecológicas, lembrando que as empresas vencedoras nesse segmento são aquelas que agregam valor sem deixar de lado o objetivo comercial de seus produtos.

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40Encontro de diversos mercadosCerca de 25 mil visitantes participaram da IFSEC International, em Birmingham. Ao todo, 640 expositores apresentaram novidades nas áreas de segurança comercial, indústria e forças militares.R

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RTI datacenter Os novos caminhos da segurança da informação

Hospitalar 2012 Saúde e segurança: mercados unidos pelo cuidado com o ser humano

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em ProFunDiDaDeTecnologia de Câmeras HD-SDI: Um terceiro caminho?

FranS KemPerPadrões determinam qualidade de equipamentos

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Mercado

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Bycon

A entrada da Bycon no mercado de segurança eletrô-nica, aconteceu há 10 anos, quando este ainda era um ambiente totalmente analógico e a palavra con-

vergência ainda não habitava esse segmento.Antônio José Cláudio Filho, CCO da Bycon, lembra que a empresa foi pioneira dentro do mercado a partir para siste-mas digitais IP, inclusive ensinando o caminho a ser seguido pelas empresas de segurança nesse segmento. “Fomos uma das primeiras a enxergar essa convergência entre segurança e tecnologia e colaborar para que ela acontecesse de fato. Muitos profissionais de informática e segurança tiveram al-gum auxílio nosso para entender essa mudança e reestru-turar suas empresas, beneficiando-se do uso de imagens digitalizadas em suas redes, sem comprometê-las”.Os sistemas IP de imagem exigem um conhecimento de rede que grande parte do pessoal de CFTV vem adquirindo aos poucos. Isso permitiu que profissionais de TI descobris-sem esse mercado. “Hoje, o conhecimento de redes está presente em todos os projetos de médio e grande porte em que se utilize tecnologia IP para criar os sistemas. Esse é o dia-a-dia dos projetos de segurança, em que é preciso trafegar imagens, voz e dados”.Com a realidade do mercado de segurança sobre IP, nos projetos surgem a todo o momento e, conforme lembra o executivo, os fabricantes são agentes de mudança. “O negócio da Bycon é ser pioneira no fornecimento de no-vas tecnologias, como é o caso do BSS – Bycon Smart Server – um servidor provido com um potente software de análise de conteúdo de vídeo de altíssimo nível. Em termos de análise de vídeo, o mercado começa a entender que há uma enorme diferença entre as diversas tecnolo-gias existentes, e que os resultados obtidos dependem da aplicação”, ressalta.A segunda etapa do processo, segundo ele, é o treinamen-to dos integradores para a implementação dessa nova tec-nologia. Claudio lembra que o público gosta dos resultados do sistema de Análise de Conteúdo de Vídeo do BSS, mas enfrenta problemas no momento da instalação. “Estamos preparando os integradores para estes desafios. Acredita-mos que o mercado vá absorver essa tecnologia em grande escala dentro de três ou quatro anos”, prevê.

Parceria de sucessoA parceria com a Scati, que começou em dezembro, já ren-deu frutos no Brasil, como o trabalho de equipar as agên-cias do Grupo Santander no país. Até agora já foram ins-

NO MESMO PASSO

talados equipamentos em cerca de 200 agências. Além disso, há outros dois clientes da área bancária pratica-mente fechados. Temos a previsão de atender a cerca de 6.000 agências nos próximos dois ou três anos. Também estamos atendendo a rede de varejo ZARA e há outras duas redes analisando essa tecnologia”. A Scati oferece soluções de sistemas que vão desde o DVR (com câmeras analógicas), passando pelo hibrido (câmeras analógicas e IP) e chegando aos NVR´s especí-ficos para as câmeras IP. Além disso, temos o Scati Suite, um conjunto de softwares capaz de gerenciar e admi-nistrar um grande parque com alarmes e imagens, com enorme eficiência. “Dessa forma, permitimos que os nossos clientes montem seus sistemas e, se desejarem, migrem aos poucos para as câmeras IP aproveitando os recursos que elas têm. Esse é um dos grandes diferen-cias das tecnologias da Scati”, finaliza.

Pioneira no uso da Tecnologia de Informação no mercado de segurança eletrônica, a Bycon inova agora ao trazer para o país a análise de conteúdo de vídeo de alto nível. Nesta matéria, o CCO da empresa fala sobre o caminho a ser percorrido.

Por Eduardo Boni

Antonio José Cláudio, da Bycon: “O sucesso das inovações tecnológicas no Brasil está atrelada a uma mudança cultural que mostre essas novidades como ferramentas funcionais e disponíveis”.

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Samsung Techwin

O vice-presidente da Samsung Techwin para a Améri-ca Latina mostrou alguns pontos de vista bastante precisos sobre segurança eletrônica, destacando

as tecnologias e o papel de liderança que o Brasil assume no cenário mundial. Em relação às novas tecnologias que vem sendo testadas e, em breve, poderão estar no mercado, ele apontou pe-quenos movimentos nesse processo de evolução em que já se enquadram as câmeras sem fio IP ou ainda os mo-delos IP com a novidade Power Solar, que dispensam as fontes de alimentação convencionais. “Com o desenvolvi-mento da tecnologia e dos chips, o consumo de energia começa a ser muito menor. Estamos no limite em será preciso agregar uma fonte alternativa de energia, seja solar ou eólica, capaz de manter a câmera funcionando”, afirma Duarte.

O tempo da evolução tecnológicaEm relação às novidades de mercado, ele disse que existe uma série de tendências tecnológicas despontando, que vão levar certo tempo até se tornarem viáveis do ponto de vista de produto. “Ao mesmo tempo, percebemos diver-sas tentativas dos fabricantes em apresentarem soluções que venham de encontro com esse avanço tecnológico que se anuncia.” O executivo explicou a lógica desse processo, que apesar de parecer linear, acontece aos saltos. “Essa evolução não é linear como parece. Há vários patamares de evolução, mas eu acredito que daqui a dois anos já existam produ-tos no mercado utilizando essas novas tecnologias”.Pedro ressalta a complexa relação entre as tecnologias que surgem no mercado e a procura por parte dos consumido-res. “Como dizia Steve Jobs, os consumidores não sabem que precisam de uma tecnologia até você mostrar que ela é indispensável. As origens do tablet, por exemplo, remon-tam a década de 1990. Mas aquele não era o momento tec-nológico adequado para esse produto. Ele foi lançado, com muitas das ideias originais, só vinte anos depois”, diz. No mercado de segurança, isso também ocorre. Pedro lem-bra o novo equipamento que a Samsung Techwin está co-locando no mercado – uma câmera IP portátil, doméstica, acessível e WiFi, chamada Smart Home. “Com ela é possível acessar as imagens daquilo que está acontecendo na sua casa através do smartphone e do tablet. Esse é um exemplo de como a tecnologia caminha por etapas”, reforçou.

Pedro Duarte: “Em tecnologia não há limites; o limite para a criação está na imaginação e no feedback que o fabricante recebe”.

PArA Pedro Duarte, o vice-presidente da Samsung Techwin para a América Latina, fala sobre o futuro das tecnologias e lembra a importância do consumidor na criação de novos produtos.

Por Eduardo Boni

Do ponto de vista mercadológico, a evolução tecnoló-gica acontece de acordo com as expectativas e neces-sidades do usuário. “Essa evolução e a aplicação que o usuário faz das tecnologias é quem movimenta o mer-cado. Em tecnologia não há limites; o limite para a cria-ção está na imaginação e no feedback que o fabricante recebe”.

América Latina, a terra prometidaEm relação ao crescimento da América Latina – e do Brasil, no segmento de segurança eletrônica, Duarte lembrou que os cenários e as necessidades dos outros países latinos são muito parecidas com as do Brasil. “A América Latina representa hoje a região com maior ritmo de crescimento nesse setor em todo o mundo. E isso também a torna a mais competitiva, sobretudo no Brasil”, destaca ele.Para o executivo essa competitividade acontece porque a região está aberta para empresas de todo o mundo, ao contrário dos EUA, Europa e Ásia. “Em outros países, é muito difícil de uma marca estrangeira se estabelecer. Na América Latina, e também no Brasil, vale tudo. Aqui temos equipamentos americanos, europeus, asiáticos, israelenses e russos no mesmo lugar. Todos eles vêm para cá e fazem negócios”. Para Duarte, a América Latina é a reedição da lenda do El Dorado. “Temos aqui um Green Field com inúmeras oportunidades de se implantar novos projetos usando as mais avançadas tecnologias do mercado”.

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Fenabese

À frente da Fenabese (Federação Interestadual de Siste-mas Eletrônicos de Segurança), Selma Migliori vem re-forçando a presença da entidade no sentido de fatuar

como um elo entre o governo e os sindicatos das empresas de sistemas eletrônicos de segurança. Ela lembrou durante a entrevista à Digital Security, que a Abe-se (Associação das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Se-gurança) foi criada em 1995, devido `a necessidade cada vez maior das empresas se organizarem dentro do segmento, e com a finalidade de orienta, promover, apoiar e divulgar as ati-vidades de seus associados, representando-os publicamente e defendendo seus direitos e interesses.O cenário incluia também a necessidade de reconhecimento dos órgãos públicos sobre a atuação da tecnologia como ferramenta usada para detectar, comunicar e inibir ações criminosas.“Para isso, era preciso criar nos estados os sindicatos patro-nais, que representassem a atividade econômica do setor. Pos-teriormente, com cinco sindicatos reconhecidos, foi possível criar uma federação nacional para representar essa categoria econômica”, explica ela.Esse trabalho durou dezesseis anos, e hoje a Fenabese é um marco para o segmento. Sua atuação, representando 19 SIE-SES (Sindicatos das Empresas de Sistemas de Segurança), visa promover o desenvolvimento, relacionamento e a defe-sa da categoria. A Fenabese é uma entidade sindical de grau superior, com base interestadual constituida para coordenar, proteger e orientar os sindicatos da categoria dos empresários desse mercado, no que diz respeito a comercialização de pro-dutos, prestação de serviços, projetos, instalações, manuten-ção e monitoramento e inspeção técnica de sistemas eletrôni-cos não inclusos na Lei 7.102/83.

Legislação: questão de ordemA executiva lembrou que os trabalhos para regulamentar o setor com uma legislação específica ganharam força em 2007, com a criação do projeto de lei 1759, desenvolvido para pro-porcionar organização, profissionalização, transparência e de-senvolvimento ao setor. “A lei 7102 diz respeito a segurança e transporte de valores. Essa lei determina que só existem dois tipos de segurança - a pública e a privada – e que o setor de tecnologia e equipamentos não se enquadra em nenhuma delas. Tivemos que fazer todo um traba-lho junto aos órgãos governamentais para explicar como nosso segmento estava ligado ao mercado de segurança”, diz.O projeto de lei 1759 foi avançando e sendo aprovado nas co-missões do governo, porém sofreu uma intervenção. E a ABE-SE, quando chamada para conhecer o Estatuto da Segurança Privada - que dispõe sobre as atividades de segurança privada, armadas ou desarmadas, e, portanto, reúne em seu contexto a segurança eletrônica-, desenvolveu vários encontros com os as-

Selma Migliori: Normatizações têm como objetivo melhorar substancialmente o nível dos profissionais que trabalham no mercado de segurança

fOrtAlECiDOAtuação da federação junto ao governo federal reforça importância da segurança eletrônica

sociados e criou uma proposta extraindo as informações do PL 1759 para dentro do Estatuto. Em seguida, a FENABESE deu continuidade às discussões em torno do Estatuto. Em maio, a entidade reuniu-se com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e dirigentes do Departamento da Indústria de Segurança (Deseg) da Fede-ração das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), refor-çando a importância do Estatuto defender a separação clara dos segmentos dentro do mercado de segurança privada e estabelecer a segurança eletrônica no setor. “O Estatuto será um divisor de águas. Com sua aprovação, a estruturação do segmento de segurança e monitoramento eletrônico passará a ser regulamentada, criando canais de-finidos de atuação. E toda essa regulamentação irá propor-cionar ao consumidor a garantia da qualidade do sistema – afinal, a tecnologia é também ferramenta de trabalho para a segurança pública”, explica.

Planos para o futuroEm relação aos planos para a entidade, Selma diz que a Fe-nabese está trabalhando de forma efetiva junto aos poderes constituídos, como órgão técnico e consultivo, intercedendo junto às autoridades competentes, administrativas, judiciá-rias e legislativas, no sentido do rápido andamento e da so-lução de tudo que direta e indiretamente diga respeito aos interesses da nossa categoria profissional”.Nesse sentido, a entidade planeja atuar de forma mais efeti-va nos temas ligados aos grandes eventos que serão realiza-dos no país nos próximos anos. “Vamos colocar à disposição de entidades, como a FIFA, todo o conhecimento técnico que a Federação dispõe, especialmente, em relação às particula-ridades em cada país”, adianta.Outro objetivo está na ampliação de pesquisas para desen-volver um raio-x completo de cada estado brasileiro visando conhecer e entender os diferentes públicos de interesse do setor de sistemas eletrônicos de segurança. “Já finalizamos a pesquisa no estado de São Paulo e, por aqui, foram identifi-cadas 10 mil empresas que têm seu foco principal de atuação no segmento de segurança eletrônica”, conta.

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Mercado

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VMI

Criado em 2002, o grupo VMI Sistemas de Segurança, demonstrou, durante a ISC Brasil e a Exposec, a sua parceria de distribuição com os produtos da Hikvision.

O portfólio da empresa conta com outras parcerias que o tornam bastante completo para o mercado de segurança.Atualmente, a VMI possui equipe comercial, pré, pós-venda e infraestrutura capazes de atender as necessidades do mer-cado nacional de segurança. “Buscamos nosso aperfeiçoa-mento diário frente as diversidades culturais e demandas técnicas de cada estado do país, com excelência em logís-tica. Focamos nossa estratégia em todas as etapas de uma venda junto ao nosso cliente, desde a prospecção até o fe-chamento”, explica Álvaro Souza, gerente nacional da VMI Sistemas de Segurança. Conforme lembra Souza, os produtos Hikvision garantem inúmeras aplicações críticas de segurança em todo o mun-do, incluindo varejo, aeroportos, ferrovias, bancos, estádios poliesportivos, feiras, dentre outros. “Apostamos muito na Hikvision e temos a certeza de que num futuro próximo esta-remos brigando pela liderança de mercado”, reforça.

Soluções Middle e High endO executivo lembra que a parceria com a Hikvision Tech vem de encontro a uma crescente demanda de mercado por solu-ções confiáveis, de interfaces amigáveis e com o maior nível de integração com sistemas legados. “O Sistema da Hikvi-sion é um dos poucos hardwares de mercado que já possui em seu baseline integrações com câmeras de diversos fabri-cantes. Além disso, estamos integrados com a maioria dos softwares VMS de mercado”. A facilidade de integração vem do SDK aberto deste fabri-cante e de sua compatibilidade com ONVIF e PSIA, institui-ções nas quais a Hikvision tem grande destaque. “A VMI tem papel importante nesta integração, não só com softwares de mercado ou sistemas legados de câmeras. Nossa área de pré-vendas entende a demanda dos parceiros e auxilia na concepção e integração de soluções, seja de controle de acesso, biometria ou telecomunicações”, ressalta.

Cases diversificados Com dez anos de experiência no mercado de segurança, a VMI já implantou diversos projetos. Entre seus principais cases está o monitoramento urbano na cidade de Belo Ho-rizonte, onde foram instaladas 62 câmeras do tipo speed dome com zoom de 36 vezes para monitoramento do trafego e segurança pública.Entre os projetos para o governo, destacam-se o Ministério das Relações Exteriores, no Itamaraty, em Brasília, no qual foram instaladas mais de 300 câmeras para monitoramento indoor e outdoor. “Na lista dos cases de maior envergadura está a Supervia, onde foram instaladas mais de 400 câmeras de 2 e 5 megapixel a para monitoramento das linhas de trem

PArCEriA COM

PrODutOS DA

e da área de passageiros”, explica Souza.Segundo Souza, os projetos futuros também prometem alavancar o nome do grupo como integrador no mercado brasileiro. Está em implantação um projeto em Foz do Igua-çu, onde 120 câmeras do tipo speed dome farão o moni-toramento do tráfego e segurança pública. Além disso, di-versas unidades do Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas), no Rio de Janeiro, receberão uma solu-ção híbrida, com modelos analógicos e IP. “Este ano vamos implantar também 350 câmeras megapixel no Shopping Barra Salvador, além de um projeto mobile da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, onde serão instaladas uma solução de câmeras embarcadas em viaturas”.

Produtos VMISouza lembra os lançamentos da empresa neste ano, como as câmeras e DVRs analógicos para atender o mer-cado de varejo.  “Nosso baseline de produtos é composto por câmeras de 500 linhas de resolução e componentes que garantem o real pixel por ponto. No setor de grava-ção entregamos ao mercado um produto com gravação 4CIF, chipset de alta performance, Pentaflex, dual stream e tecnologia S.M.A.R.T para HDs”, explica ele, reforçan-do que todos os produtos são fabricados e montados no Brasil. “Isso nos garante um diferencial competitivo de mercado, já que ter preço é essencial para este seg-mento. Conseguimos entregar produtos melhores e mais econômicos”, finaliza.

Álvaro Souza, da VMi Sistemas: “fabricação no Brasil garante produtos de qualidade e melhores preços para o mercado”.

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Produtos e Serviços

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HID Global

para sistemas

de controle de

A HID Global, empresa especializada em soluções de identificação segura, anunciou o lançamento da sua nova geração de controladores de acesso

EDGE EVO e VertX EVO, que traz inteligência e tomada de decisão para um controle de acesso avançado e altamente personalizável de soluções em rede. Esta nova plataforma da HID já está disponível para o Brasil. O Edge EVO e VertX EVO oferecem uma plataforma de de-senvolvimento aberta e escalonável para a implantação de uma ampla linha de funcionalidades de controle de acesso, incluindo opções de gerenciamento remoto, mo-nitoramento em tempo real, geração de relatórios e um mecanismo de regras personalizadas que permitem o uso do hardware do sistema para aplicações complementares. A nova plataforma fornece uma arquitetura mais ampla de controle acesso, oferecendo recursos avançados de segu-rança e desempenho superior com uma instalação versátil e opções de atualizações futuras.“A nova plataforma de controle EDGE EVO e VertX EVO, da

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HID Global, incluindo um kit de ferramentas com OPIN API, oferece uma capacidade ampliada e maior desempenho, demonstrando nosso compromisso em fornecer soluções abertas com base no feedback direto dos nossos parceiros”, afirma Gustavo Gassmann, diretor de Vendas do Brasil da HID Global. De acordo com ele, as características avança-das da nova plataforma enfatiza a atenção da HID Global para impulsionar a inovação no mercado. “Temos um pro-duto que funciona de forma eficiente para o gerenciamento de identidades para controle de acesso, ao mesmo tempo que garante aos nossos clientes a otimização dos seus in-vestimentos em soluções Genuine HID”, explica.A escalabilidade das plataformas de controle EDGE EVO e VertX EVO permite integrar diversas funções de con-trole de acesso futuras que sejam interoperáveis com fechaduras wireless e oferecem maior segurança, tais como implementações de regras de acesso altamente avançadas, comandos de teclado e larga escala anti--passback (anti-dupla entrada).

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RTI DATACENTER

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Evento

A edição deste ano do RTI Datacenter foi marcada pelo debate de novas tendências para o setor, como terceirização de serviços, adesão ao Cloud Computing e preocupação cada vez maior com a eficiência energética.

Da Redação

Os novos caminhos da

Um dia para debater as novas tendências no mercado de segurança de dados. Essa foi a proposta do 4º Congresso RTI Datacenter, que aconteceu no dia 22 de maio no Hotel Renassence, em São Paulo.

O evento – que teve crescimento expressivo segundo os organizadores – contou com a presença de 400 congressistas, além de 25 fornecedores de soluções e serviços do setor. O congresso, por sua vez, abordou fatores críticos para o seg-mento, como o alto custo e o consumo de energia.

Um dos destaques do encontro foi o palestrante Don Be-aty, fundador da DLB Associates - empresa responsável pelo projeto, suporte a operações de serviços em vários data cen-ters em todo o mundo – incluindo oito centrais de dados do Google. O executivo destacou a necessidade de se controlar a temperatura do ar não em todo o ambiente do datacenter, mas, especialmente, no momento de sua entrada nos servi-dores. “Mudanças de conduta simples como esta podem criar

novos rumos do consumo e ajudar a indústria a aperfeiçoar a eficiência energética”.

A palestra de Julian Kudritzki, vice-presidente do Uptime Institute, entidade certificadora que realizou a primeira certifi-cação Tier III Constructed Facility na América do Sul - trouxe as características e tendências identificadas na última edição do estudo realizado pela entidade junto aos maiores operado-res de datacenters do mundo para 2012. Nela, identificou-se que cerca de 30% dos datacenters estão com suas capacidades de atendimento esgotadas. Essa constatação deve motivar a terceirização e o Cloud Computing (computação na nuvem). Outro dado apontado pela pesquisa e que foi enfatizado pelo especialista, foi o aumento no percentual do orçamento desti-nado à melhoria da infraestrutura. “Cerca de 30% das empre-sas entrevistadas disseram que vão destinar parte de seu or-çamento para essa finalidade”. Além disso, ele apontou como tendência a crescente expansão do número de datacenters de

O RTI Datacenter teve participação de grandes especialistas em segurança de dados e mostrou novidades tecnológicas

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RTI DATACENTER

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Evento

ma TZ Praetorian, uma solução de controle de acesso que ge-rencia todo o acesso aos racks. “Nosso sistema faz o controle de acesso das portas dos racks individualmente. Dessa forma é possível saber quem está acessando e qual porta está sendo operada. Essa plataforma se integra ao sistema de controle de acesso do edifício e, com ele, é possível também fazer o contro-le de temperatura das áreas onde o datacenter está instalado”, explica Luis Domingues, da Anixter.

A equipe da Anixter destacou as soluções da empresa para o segmento de Datacenters

O estande da Policom mostrou aplicações para o mercado e reforçou o trabalho do grupo com parceiros como a Fluke.

“O evento é importante para reforçar o relacionamento com os clientes. Ao mesmo tempo, podemos captar novos negócios em TI e se atualizar sobre este mercado.

As soluções da Engemon também foram demonstradas no evento que aconteceu no Hotel Renassencemenor porte baseados em estruturas modulares.

Outro palestrante que se destacou no evento foi Carlos Ilumi-natti, gerente de Produto & Desenvolvimento de Novos Negócios de Ar Condicionado e Refrigeração da Schneider Electric Brasil. Ele falou em sua palestra sobre os aspectos fundamentais para a escolha eficiente de soluções de ar condicionado, lembrando que eles mudam de acordo com os diferentes projetos de Data Centers. Para finalizar, falou sobre as vantagens e desvantagens do confinamento de ar no corredor quente e no corredor frio.

“Os datacenters mais densos e novos podem se beneficiar das vantagens do confinamento de ar no corredor quente. Já nos mais antigos, o confinamento no corredor frio pode ser mais vantajoso”, destacou o executivo, que também mostrou que mudanças de hábito simples podem colaborar muito para economizar energia.

Área de exposição dobradaNo setor de exposição, que teve o dobro de empresas partici-pantes em relação ao evento de 2011, diversas delas expuse-ram suas soluções para data centers, como Anixter, Schneider, Policom e Panduit, entre outras. Gilmar Miralha, presidente do Grupo Policom, disse que os datacenters são um dos principais segmentos de atuação da companhia, o que por si só seria su-ficiente para justificar a participação no evento. No entanto, a presença dos representantes de diversos clientes e integradores também é essencial. “Esses motivos tornam o evento impor-tante como oportunidade de expansão do relacionamento com a base de clientes. Em função do público que atrai, permite a captação de novos negócios em TI e a preparação do mercado para as novidades exclusivas que apresentaremos no segundo semestre deste ano”, disse.

A gerente de Marketing da Panduit, Maria Cecília Scigliano Miquel, também compartilha a opinião de que o Congresso Data Centers se consolida a cada ano como um evento fun-damental para este mercado. “É uma oportunidade única de discutir assuntos relevantes, bem como as novas tecnologias que estão norteando o segmento, sem falar de sua importância como fonte de informação e conhecimento para os participan-tes. Nesse sentido, este evento se mostrou como do mais alto nível, reunindo os principais players em data centers”.

A Anixter também esteve presente no RTI Datacenters apre-sentando todas as suas soluções para o segmento, inclusive as ferramentas para garantir a segurança dessas centrais de dados. Para os datacenters a empresa demonstrou a platafor-

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Hospitalar 2012

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Evento

Na edição da Feira Hospitalar deste ano ficou claro que o uso de equipamentos de segurança e os projetos de automação podem ajudar muito no dia-a-dia dos grandes centros médicos.

Por Eduardo Boni

mercados unidos pelo cuidado com o ser humano

Em meio às novidades tecnológicas para o setor de saúde, a edição da Feira Hospitalar deste ano também mostrou como a segurança eletrônica se integra aos centros médicos para aumentar o bem estar tanto do

corpo clínico como de pacientes.Algumas empresas mostraram equipamentos ou projetos

para auxiliar no cotidiano de um centro médico. Uma dessas empresas foi a Newello, especializada na comercialização de produtos e soluções integradas, que estava expondo no estande da FBAH (Federação Brasileira de Administradores Hospitalares).

O diretor de tecnologia da empresa, Mario Montenegro, falou sobre o projeto que o grupo apresentou no evento, contemplando duas áreas essenciais para a saúde: eficiência energética e rastreamento.

Segundo apontou Montenegro, a questão da eficiência energética é um dos pontos críticos dos centros hospitalares. E o trabalho da empresa está em oferecer a melhor solução para redução de custos nos setores de medições de gases e gerenciamento do ar condicionado. “Não é possível gerenciar um ambiente que você não conhece. Por isso, nosso trabalho está em ajudar os administradores hospitalares a conhecer aquilo que têm em mãos”.

Depois de um estudo detalhado são propostas soluções, que variam de acordo com cada caso. “Em um de nossos ca-

ses de maior sucesso, conseguimos reduzir o calor com o uso de películas e gerenciar a energia de forma inteligente, com uso mais intenso apenas em áreas críticas”.

A questão da segurança em hospitais é outro ponto de gran-de importância. A Newello apresentou durante o evento o seu projeto para garantir a segurança da equipe de saúde multi-disciplinar e dos pacientes dos centros hospitalares: a solução de rastreamento Stark-ID, uma plataforma aberta que utiliza a tecnologia RFID e IP para diversas funções.

Sobre esse assunto, Montenegro lembrou que o software é utilizado como um tag passivo UHF de 900 Mega, que pode ser instalado em diversos setores do hospital. Segundo ele, esse kit tem 300 tipos de etiquetas que podem gerenciar vários se-tores do hospital. “A plataforma Stark-ID funciona através de concentradores que estão ligados em rede nas antenas espa-lhadas no hospital e a central de monitoramento. Essa central de monitoramento pode exportar dados para diversas áreas, como controle de acesso, vigilância e estatística”, explicou.

Dessa forma, segundo o executivo, é possível agregar aces-so e vigilância no mesmo ambiente, delimitando as áreas de circulação dos enfermeiros e do público. “Com esse dispositivo é possível determinar as áreas de circulação dos enfermeiros, monitorar a movimentação dentro da unidade e, principalmen-te, identificar pacientes recém-nascidos através do uso de pul-

Estande do Hospital Contemporâneo no evento.

Detalhe do estande da Federação Brasileira de AdministradoresHospitalares, que teve participação da Newello.

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Evento

dentro de um centro hospitalar. Montenegro lembra que o sistema de gerenciamento RFID também pode ser aplicado no setor de rouparia, para diminuir a perda de enxovais, ou ainda ser usada no controle de acesso `a área de farmácia – sobretudo para medicamentos e de instrumentos cirúrgicos de alto valor agregado. “Com o sistema de RFID é possível saber a localização do medicamento e também quem fez uso dele pela última vez. Através dele também é possível contro-lar o armazenamento de medicamentos psicotrópicos, que podem gerar multa ao hospital se estiverem em locais sem a devida segurança”.

O executivo da Newello lembrou que no segmento de stora-ge e CFTV há uma norma que obriga imagens de Raio X a fica-rem armazenadas por um tempo determinado e possuir marca d´água para dar garantia legal caso ocorra algum problema. Por esse motivo, o sistema da Newello conta também com em-presas parceiras que complementam a solução de segurança dentro de um centro hospitalar.

Esse é o caso do Imation, que mostrou a solução RDX--A8, um sistema de armazenamento de discos rígidos remo-víveis, com capacidade de até 1,5 TB. “Esse equipamento funciona num drive único para todos os cartuchos e permite manuseio de grandes quantidades de dados sem interrup-ções. Além disso, ele é compatível com todos os modelos RDX e também com redes SAN (Storage Area Network), que oferecem o melhor custo benefício”, explicou José Roberto, executivo da Controle Net, distribuidora que comercializa o equipamento no Brasil.

Robson Arantes e Fabio Marchese, da FBAH, junto com Mario Montenegro, da Newello: soluções tecnológicas integradas para aprimorar o atendimento hospitalar.

seiras, com vários níveis de segurança”. Esse dispositivo pode fazer o controle de acesso em áreas pré-estabelecidas e até mesmo do profissional de saúde que cuida do paciente. “Se for detectada a presença de um desconhecido nesse setor do hos-pital, o sistema faz o rastreamento, bloqueia acessos e avisa a equipe de segurança”.

A mesma plataforma pode ser usada em diversas outras aplicações, com o objetivo controlar e minimizar gastos

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Evento

Programa Saúde IDDurante sua participação no evento, a Newello apresentou também o Programa Saúde ID no estande da FBAH (Federa-ção Brasileira de Administradores Hospitalares). Esse progra-ma reúne todos os elementos desse grupo, como hospitais, fabricantes, administradores. A ideia é promover fóruns de discussões para que cada um deles saiba a sua responsabili-dade nesse processo.

Segundo Fabio Marchese, da Federação Brasileira de Admi-nistradores Hospitalares, a Newello conseguiu convencer os diretores da importância de se ter nas mãos todo o controle de uma central médica. “A integração de toda forma de segu-rança é um dos assuntos mais importantes a se debater dentro da Federação. A grande maioria dos hospitais possui sistemas de segurança eletrônico, seja de câmeras ou de controle de acesso, absolutamente precárias. As pessoas não fazem ideia da quantidade de problemas que esse tipo de cenário gera em todo o país”, enfatizou.

A apresentação da Newello foi o pontapé inicial da parceria. De acordo com Marchese, em breve serão marcados encontros entre as empresas que participam da Federação e a Newello, para apresentar com maiores detalhes o projeto da empresa. “Temos a preocupação de trazer soluções inovadoras para o mercado e o projeto deles tem exatamente esse perfil”.

Reconhecimento facial rápido e seguroO segmento de controle de acesso também marcou presença no evento com a Dimep. Além de toda a linha de catracas e blo-queios, já conhecidos da empresa, havia uma novidade: o siste-ma de reconhecimento facial instantâneo DMP Face.

O sistema DMP Face utiliza duas câmeras de infravermelho que fazem a análise e identificação em três dimensões. Esse sistema não apenas faz uma verificação rápida e confiável, como também é a prova de fraudes.

“Por ser um sistema tridimensional, ele reconhece as medi-das faciais de cada pessoa que se aproxima. Por isso, é impos-sível que o acesso seja liberado mediante aproximação de uma foto”, exemplifica Vilmar Poli, da Dimep.

De acordo com Gilmar Ramos, técnico da empresa, esse equi-pamento está sendo utilizado em áreas hospitalares onde é ne-cessário restringir o número de pessoas, como salas de cirurgia ou centrais de CPD. Outro setor onde esse tipo de equipamento é muito utilizado é a farmácia dos hospitais, onde ficam medi-camentos de uso restrito. “O DMP Face tem capacidade para até 500 usuários registrados e a verificação é feita no próprio produ-to, o que torna mais rápido o projeto. Em menos de um segundo ele libera a passagem para usuários cadastrados”.

Identificação e segurança Outra novidade presente na Hospitalar e que remete ao mer-cado de segurança foi a linha de impressoras térmicas apre-sentadas pela Zebra Technologies. Durante o evento, a empresa demonstrou novos modelos de impressoras com códigos de barras, como o HC 100; Esse equipamento tem como objetivo facilitar a identificação de pacientes e a administração de me-dicamentos nos hospitais. A solução traz um cartão inteligente que reconhece o tamanho da pulseira, produzindo códigos de barras, logotipos ou fotos dos pacientes.

“A segurança dos pacientes, principalmente no que se re-fere ao uso de medicamentos, é uma preocupação crescentes em todos os hospitais do país. As soluções de pulseiras com

Montenegro demonstra a aplicação da película ACE, que é usada para filtrar raios solares prejudiciais à saúde em am-bientes hospitalares.

Equipe da Innovision, que apresentou um sistema de segurança integrado durante a na Feira Hospitalar 2012.

Gilmar Ramos, técnico da Dimep, demonstra como funciona o sistema de identificação visual DMP Face, apresentado pela empresa durante a Hospitalar.

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código de barra garantem eficiência operacional e segurança”, afirmou Pedro Goyn, diretor da Zebra Brasil.

A empresa também levou ao evento outras duas impres-soras: o modelo portátil QLn320, que usa tecnologia wire-less, e o modelo ZXP Series 3, que trabalha um formato de impressão de melhor custo benefício para impressão de crachás de identificação.

Novidades de segurança no Hospital ContemporâneoUma das atrações mais tradicionais da Hospitalar, o Hospital Contemporâneo, este ano teve uma de suas participações mais marcantes. Sobretudo, porque a edição 2012 marcou os 25 anos de atuação da empresa.

Além disso, entre todos os espaços que formam o Hospital Contemporâneo, havia um setor especial dedicado para a se-gurança eletrônica, montado pela Innovision.

Renato Grau, diretor da Innovision, disse que o objetivo da empresa foi mostrar a questão da infraestrutura da con-vergência tecnológica dentro da área hospitalar, trabalhando de forma única as tecnologias da informação, comunicação

Espaço para as melhores tecnologias

de atendimento de enfermagem por Blackberrys. “Todos os enfermeiros têm aparelhos Blackberry com os quais acessam o sistema de gestão do hospital. Já os pacientes têm uma co-municação direta online, em que podem até mesmo escolher a enfermeira pela qual desejam ser atendidos”.

Para o executivo da Innovision, as empresas que atuam no mercado hospitalar e têm origem no mercado de segurança devem se preocupar com a integração desses dois mundos.

“Há anos atrás, a segurança era um recurso de tecnologia; hoje, ela é apenas um dos elementos”. O ambiente hospita-lar é muito crítico e a segurança eletrônica está inserida num conceito mais amplo, em que o monitoramento processos e procedimentos têm uma importância muito grande”.

A empresa Innovision está há 16 anos no mercado, sempre trabalhando junto a grupos corporativos para oferecer soluções tecnológicas. A parceira com a L&M

Gets surgiu de forma efetiva há sete anos, com o objetivo de unir as experiências das duas companhias no projeto de concepção dos hospitais e gestão das tecnologias integradas.

“A convergência tecnológica reúne, de forma efetiva, um complexo que envolve equipamentos eletrônicos de segu-rança e também as tecnologias médicas. E os debates atuais giram em torno da integração desses dois setores”, explica Renato Grau, diretor da Innovision.

Nesse segmento, Renato lembra que as câmeras são usadas para diversos ambientes como segurança, mo-nitoramento de processo e áreas mais específicas como telemedicina e cirurgia à distância. “O conceito da Inno-vision é implantar todas essas tecnologias em conjun-to com o mercado de saúde. A integração com diversas áreas tecnológicas é uma realidade nos centros médicos mais importantes do país”.

Um exemplo desse novo cenário foi o 1º Fórum Digital He-alth, que aconteceu durante a Hospitalar reunindo conceitu-ados cientistas especializados em telemedicina e empresas como Microsoft, Intel e Vivo, juntamente com a Innovision e a LM Gets. “Esse encontro serviu justamente para discutir tais tendências e para onde vai o mercado de saúde, sob o ponto de vista tecnológico. Falamos muito sobre o uso da tecnologia como base de dados automatizada e câmeras de monitoramento para dar apoio a centros hospitalares e até mesmo atendimentos de Home Care. Esse é o conceito que se imagina para hospital do futuro”, relatou.

Renato falou que essa tendência de mobilidade já é uma realidade empregada em vários centros médicos mundiais e citou o Hospital de Pittsburgh, que substituiu todo o sistema

Renato Grau, da Innovion: “O ambiente hospitalar é muito crítico e a segurança eletrônica está inserida numconceito mais amplo, em que o monitoramento deprocedimentos clínicos tem grande importância”.

e médica, incluindo também o monitoramento de câmeras por CFTV, todas elas trafegando via digital. “Nossa visão so-bre segurança é mais ampla e abrange segurança eletrônica e automação. Dessa forma, é possível monitorar não apenas as câmeras como também os sensores, portas, luminárias e outras funções”.

No segmento de segurança, o Hospital Contemporâneo utilizou câmeras LG, com modelos speed dome de 620 li-nhas e câmeras dome, além do DVR híbrido standalone LE 5016. “Nele é possível integrar nele os sistemas de controle de acesso, que torna a solução muito interessante para re-gistrar passagem do público e leitura de placas”, afirmou Igor Gama, da Innovision.

Outro equipamento em destaque foi o storage, que com-porta as câmeras ligadas diretamente nele. Esse equipamento pode funcionar como uma expansão do DVR, conforme lem-bra Igor. “Para isso, basta ligar a saída de vídeo de DVR na saída de vídeo da storage e ela armazena as imagens. Com essa solução é possível armazenar até 4 Tb, com muita flexi-bilidade”, finalizou.

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Evento

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Moti Shabtai

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Entrevista

Revista Digital Security: Fale sobre a tecnologia que a Nice Systems está em desenvolvendo em seus produtos e como eles estão sendo apresentados?Moti Shabtai : O que nós estamos fazendo é fornecer aos clientes soluções que atendem os seus problemas, seja qual for o ambien-te onde eles se encontrem: aeroportos, bancos, segurança pública e utilitários pesados. A solução perfeita é aquela em que você conversa com os clien-tes, descobre os problemas específicos que eles têm e apresenta uma tecnologia para resolver esse problema.Toda organização lida com pessoas e procedimento. Em um aero-porto, por exemplo, eles têm os processos para o avião que está pousando, para a área onde ficam parados; A parte operacional é como eles estão gerando a eletricidade, como a expedição realiza cada atividade. O nosso objetivo fazemos é unir pessoas e processos. E, depois, os colocamos no topo da tecnologia da qual eu estava falando. Então, no caso de um aeroporto, pense sobre os diferentes in-cidentes que eles têm, não importa se é de segurança, proteção ou operações. É um vazamento em um tanque de combustível; um pouso de emergência de uma aeronave; poderia ser qualquer coisa. Se você pegar isso, as pessoas que você precisa para conter e, quando você está falando de um aeroporto, o incidente não é causado por apenas uma entidade: tem a polícia, manutenção e operações. Quando diversos grupos fazem parte de um mesmo cenário, o primeiro passo é entender o que está acontecendo. O segundo é: quando aconteceu o incidente, todo mundo que esta-va envolvido nele teve o mesmo entendimento do que aconteceu?

Revista Digital Security: De que forma isso funciona?Moti Shabtai: No meio da segurança isso é chamado de consci-ência situacional ou o quadro operacional comum, em que todo mundo está no mesmo cenário e como eles podem agir para contornar a situação. Então, pegamos as pessoas, as diferentes entidades, os processos e colocamos na tecnologia, automatiza-mos e tornamos muito mais eficiente. Assim, no final do dia, eles são mais eficientes no modo como vão gerir seus negócios. Eles podem reduzir o tempo que têm para gerenciar o incidente; eles precisam de menos pessoas, ou talvez com as mesmas pessoas podem fazer mais coisas do que antes. E estes exemplos que eu estou dando-lhe são alguns exemplos reais de clientes que estão usando essas tecnologias. PSE&G Uti-

Por Redação

lity, em Nova Jersey, Team Brasil Telecom são exemplos de cases americanos que estão utilizando nossa tecnologia. Pensando na tecnologia em si, é uma combinação de gestão da situação, que combina tudo o que está na organização. No aeroporto Interna-cional de Los Angeles há 17 diferentes subsistemas que estão co-nectados a esse sistema de segurança. Depois, há o vídeo, que é a CFVD, o gerenciamento de câmeras, as análises sobre o vídeo do que está acontecendo, e todo o áudio também. E nós coloca-mos tudo junto em uma solução que tenha o equipamento Nice e forneça essa plataforma.

Revista Digital Security: Como você usa o áudio nes-sa análise?Moti Shabtai: Então, há maneiras diferentes de usar o áudio, mas basicamente a Nice está se especializado no lado tecnológico, em toda a cadeia de negócios, não apenas segurança. Toda a parte de captura de informações da mídia é um bom exemplo, que inclui áudio, vídeo, chat, Twitter e email. Nós fazemos a captura, grava-ção e catalogamos para depois poder fazer a busca. Então o pró-ximo passo é analisá-lo. Em seguida, analisamos a informação e, em seguida, fornecemos uma análise, seja uma conclusão de negócios ou segurança, que é uma operação. Dessa forma, falando de áudio especificamen-te, nós podemos fazer uma série de coisas. A primeira delas é analisar palavras. Assim, quando alguém está falando, seja uma comunicação de rádio, um telefonema, um microfone, não impor-ta. Podemos analisar o que está sendo dito e obter uma operação sobre isso. Se é um telefonema de alguém, digamos que está li-gando para a emergência, ou se é uma chamada de telefone a partir de uma prisão onde um traficante ainda está traficando dro-gas de dentro da cadeia. Podemos identificar quem está falando, podemos extrair as palavras dele.

O vice-presidente da Nice Systems, Moti Shabtai, conversou com a equipe da Revista Digital Security em Las Vegas e falou sobre as tecnologias que o grupo disponibiliza em nível mundial. Ele lembrou que a integração é a maior busca do mercado e falou sobre as tendências ecológicas, lembrando que as empresas vencedoras nesse segmento são aquelas que agregam valor sem deixar de lado o objetivo comercial de seus produtos.

Moti Shabtai – Vice Presidente da Nice Systems

Segurança em

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Moti Shabtai

Entrevista

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Liderando o mercado de vídeoem rede juntos, no país demaior crescimento mundial.

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Moti Shabtai

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Entrevista

Revista Digital Security: É possível trabalhar utilizan-do palavras-chaves?Moti Shabtai: Exatamente. Durante a ação isso também é possí-vel. E identificar ameaças. Se dois terroristas estão dizendo algo sobre o seu plano, nós temos o áudio. Nós temos todo o áudio e vídeo, mas estamos colocando outros sistemas, que não são fabricados pela Nice.Um exemplo é o shots bottom, que é capaz de analisar quando alguém está atirando. Ele pode analisar qual é o tipo de arma, o que estava recebendo os tiros para que você possa rapidamente tomar as medidas de segurança para o problema. Isso não limi-ta tudo o que fazemos, porque temos a fusão e a integração de todos os sistemas no Nice Situator. O software da Nice é como o front-end de uma organização, sempre que eles querem gerenciar qualquer tipo de incidente com várias pessoas.

Revista Digital Security: Como o senhor imagina o futuro desse tipo de solução?Moti Shabtai: O futuro próximo seria em uma dimensão diferen-te. A primeira é o que chamamos de organização em funciona-mento cruzado. Por exemplo, hoje, o operador pode pegar qual-quer evento e gerenciá-lo. Eu acredito que o próximo nível é o de proporcionar a este gestor uma visão geral de qual é o status de segurança em sua organi-zação. Ou como ele é eficiente na operação. Ou como estão com-patíveis com o regulamento. Pense sobre a Petrobras. Eles são regulados. Eles precisam mostrar que estão seguindo fielmente a regulamentação específica, certo? O Nice Situator é a ferramenta perfeita para isso. Está deixando de ser do operador para se tor-nar o tomador de decisão, com o gerente. É preciso dar-lhes as melhores ferramentas e sistemas para que ele tenha uma visão geral e tome as decisões corretas. A segunda dimensão está em não apenas gerir a situação em tempo real, mas também administrar a situação depois de ela ter acontecido. O software funciona como uma ferramenta perfeita para que o usuário possa entender o que aconteceu, mesmo que só tenha acesso ao conteúdo no dia seguinte ao evento. Ele grava tudo o que estava acontecendo ao redor do incidente. Com ele, é possível reconstruir a realidade e ter um panorama geral do cená-rio, porque tudo o que foi dito é gravado, assim como tudo o que eles estavam fazendo.

Revista Digital Security: Em que cenários essa ferra-menta pode ser aplicada?

Moti Shabtai: Levando isso para a próxima etapa você pode usá-lo para realizar treinamentos. Você pode simular um evento e em se-guida cronometrar o tempo de ação, que pode ser melhorado. Em seguida, mudar alguma coisa no processo e executá-lo novamen-te. E a terceira coisa é que você pode gerenciar o incidente através do processo de investigação. Mais uma vez, seja numa empresa ou aeroporto, não importa, sempre que acontecer um incidente, você tem peças de informação que você deseja agregar, para criar um cenário do que aconteceu e examinar posteriormente.

Revista Digital Security: Se você tem informações em tempo real, é possível prevenir acidentes?Moti Shabtai: Isso nos leva novamente ao gerenciamento e a aná-lise treinada. Não importa o cenário. Se verificamos que há mais invasões numa determinada região, é possível analisar o que está acontecendo naquele local. Então é possível criar ações preven-tivas, usando funções cruzadas como operador-gerente. Outra dimensão é o cruzado: antes, durante e depois. E a terceira di-mensão é demandar mais nos quesitos de segurança e operação. Dessa forma, você está trazendo uma proposta de valor agregado muito maior para o cliente. Você tem esse conjunto de problemas com segurança e as soluções para eles. Este é o core business. Para mim, proteger o investimento do cliente é o grande negócio.

Revista Digital Security: Evitar que o incidente acon-teça pode ser considerada uma ótima maneira de economizar dinheiro...Moti Shabtai: Esse é o ponto! Diminuir os riscos com segurança é o trabalho desses executivos. Quando você encara o problema e mostra como fazer, isso é fantástico. Lidar com os problemas é o dia-a-dia, mas eles precisam mostrar que conseguiram gerir a situação. No entanto, prevenir situações de risco é muito melhor.

Revista Digital Security: Você vê diversas empresas que tentam desenvolver diferentes tipos de serviços para os clien-tes, agora mais focados não só no dinheiro, mas em benefício da sociedade, com soluções ecologicamente corretas.Moti Shabtai: Se você olhar para esse cenário, as empresas que estão obtendo maior sucesso comercial são aquelas que não ape-nas tem objetivo de preservar o planeta, mas que fazem isso agre-gando valor comercial às suas soluções. Somos criaturas orientadas pelo dinheiro, essa é a verdade. Essa é uma tendência global. Não é só nos EUA ou na América do Sul. Vemos isso em toda parte, seja China, Índia e na Europa.

Nice Situator: visão geral do ambiente de segurança

“Lidar com os problemas é o dia-a-dia de quem trabalha com segurança. No entanto, prevenir situações de risco é muito melhor.

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Case Study

Milestone

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De olho na freguesia para Com equipamentos de segurança da Axis e da Milestone, a rede de cervejarias Zero Degrees estabelece padrão de bom atendimento em todas as suas unidades

Da Redação

Como manter o padrão de atendimento e a segurança de várias lojas ao mesmo tempo? E se o essas lojas estivessem muito distantes umas das outras? Esse era o principal desafio da Zero Degrees, uma rede de res-

taurantes e choperias que mantém sete unidades espalhadas pelo Reino Unido.

A solução veio através da combinação de dois players de se-gurança: Milestone e Axis. Com o uso do software de vigilância de vídeo IP XProtect , combinado com a instalação de câmeras Axis ligadas em rede foi possível solucionar o problema.

Atualmente, todas as sete lojas do grupo são monitoradas em tempo real via web por um conjunto de câmeras que com-bina os modelos Axis 211, 205 e 2110, além de algumas câme-ras analógicas mais antigas que funcionam através de um ser-vidor de vídeo Axis 241Q.

As vantagens do novo sistema são diversas. Através da web, os gestores podem visualizar imagens ao vivo ou gravadas, a qualquer hora e de qualquer lugar. Além disso, com as redes

já existentes, foi possível melhorar a cobertura adicionando ou mudando as câmeras de lugar. Também é possível fazer a inte-gração com outros sistemas com operações parecidas.

De acordo com o co-proprietário da Zero Degrees, Nick De-sai, a polícia local aprovou o sistema, com o qual também é possível fornecer provas. Ele vem de uma família com longa tradição no negócio de redes de restaurantes.

Através da internet, os gerentes podem visualizar imagens ao vivo ou gravados, a qualquer hora de qualquer lugar. Com as redes já existentes, novas câmeras podem ser adicionadas ou removidas para uma melhor cobertura, se necessário. Inte-gração com outros sistemas, como transações até são possí-veis. A polícia local como o sistema, também, pela sua capaci-dade de fornecer provas.

Nick Desai, co-proprietário da Zerodegrees, vem de uma família com longa tradição no ramo de redes de restauran-tes. Com a expansão do negócio em área de Londres no ano de 2003, eles compraram um edifício histórico em Bristol e o

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Milestone

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transformaram num sofisticado e elegante bar e micro-cerve-jaria. O local também tem números de jazz e blues semanais e, por conta da lei no Reino Unido, qualquer negócio de entre-tenimento deve ter sistemas de videovigilância com imagens armazenadas por 30 dias.

“Todos os bares e discotecas no Reino Unido - em qualquer onde há dança, literalmente - têm que seguir esse padrão. Te-mos que avisar a polícia de quaisquer incidentes, e nós em muitas ocasiões, temos que usar o sistema para encontrar ví-deos relevantes”, relata Nick Desai.

“A polícia de Bristol tem elogiado nosso sistema Milestone

“A principal vantagem para mim é a capacidade de verificar os locais remotamente quando eu estou em outra cidade. O software é simples e direto, e os gerentes podem utilizar o sistema para verificar ou produzir provas se precisarem. É um pacote muito completo”, Nick Desai, co-proprietário da Zerodegrees

como um dos melhores da cidade!” Após a primeira abertura do estabelecimento em Bristol, a Zerodegrees teve um pou-cos incidentes com os batedores de carteira, mas eram eventos felizmente menores.”Não houve muito problema desde então. Dessa forma, a vigilância está trabalhando de forma preventiva com alta visibilidade das câmeras de todo o local”, diz Desai.

O Zero Degrees tem 25 câmeras Axis na filial de Bristol, que está aberto diariamente a partir do meio-dia à meia-noite, mas o sistema de vigilância funciona durante 24 horas. Eles usam o equipamento da Milestone pela facilidade de detecção de mo-vimento, o que mantém baixo o número de gravações durante o período em que a loja está fechada. As câmeras estão locali-zadas nas áreas de entrada e saída, nos bares e estações onde ficam os garçons. Além disso, há câmeras nos setores do salão e restaurante e nas entradas próximas da área dos cafés ao ar livre. O monitoramento das câmeras se estende também à sala de estoque e, acompanhamento dos cofres. O local em Bristol ocupa uma área de 12.500 metros quadrados. “As câmeras de rede Axis são muito boas e cumprem o que se espera delas. Nós temos cerca de 2 terabytes para armazenamento das ima-gens e podemos aumentar esse armazenamento para obter imagens de alta resolução para maior clareza. Podemos mexer com as configurações do software Milestone como quisermos e também gravar imagens em baixa resolução em algumas câ-meras. Isso é uma prova da flexibilidade , fazer algum registro em câmeras de baixa resolução. Isso mostra a flexibilidade do sistema “, diz Nick Desai.

Nick Desai, cofundador da Zero Degrees: “As câmeras da Axis com o software XProtect permitiram o monitoramento remoto das unidades, mesmo em cidades muito distantes”

Tanto o trabalho dos garçons como o movimento nos caixas é registrado pelas câmeras e visualizado através dosoftware da Milestone.

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Milestone

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Escalabilidade facilitadaBristol foi o local piloto para o projeto de vigilância de rede e o plano é levá-lo para outros locais no futuro. Um desses novos locais foi a loja de Reading, que foi aberta recentemente e que já tem câmeras de rede instaladas funcionando com o software da Milestone e novos equipamentos da Axis. O gerente com-prou o X - Proctect juntamente com um sistema que lhe permi-te fazer o upgrade de novas versões e se manter atualizado em termos de funcionalidade e tecnologia.

Outra novidade interessante para desenvolvimento no fu-turo é a adição do software Milestone XProtect Transact que integra a videovigilância por vídeo com os dados de tempo de transação ligados das caixas registradoras. Isso permite que os gerentes acompanhem os empregados que manipulam di-nheiro - seja de valores alterados por simples erros ou até mesmo fraudes reais.

“Todas as caixas registradoras estão na rede. Dessa forma, pudemos pegar nove câmeras e apontá-las diretamente no ân-gulo das caixas registradoras – Eu queria fazer isso em Reading primeiro”, comentou Desai. “Temos 10 caixas em Bristol, mas só tivemos um problema com furto. Agora nós temos duas câ-meras focadas na direção das caixas e não tivemos nenhum problema desde então. Muitos de nossos funcionários estão conosco há cerca de 15 anos e são muito leais”.

A Zero Degrees emprega atualmente 55 pessoas só na uni-dade de Bristol. A microcervejaria e restaurante atrai clientela regular dos hospitais de bairro, bancos, BBC e outros escritó-rios, universidades, lojas de luxo e residências da área vizinha Village Clifton.

Acesso Remoto como ferramenta de gestãoO restaurante tinha algumas câmeras de vídeo analógico de uma antiga instalação de CFTV em um dos estabelecimentos de Londres que poderiam ser reaproveitados para cobrir as entradas externas, mas o empresário queria visualizar as ima-gens remotamente quando estivesse em Londres em diversos dias da semana. Para essa tarefa ele escolheu as câmeras da Axis e o software da Milestone, que gerencia os arquivos de vi-gilância usando IP. “Para mim, o mais importante foi conseguir fazer toda a instalação do sistema facilmente, já que o X Protect lhe diz passo-a-passo o que fazer de forma bastante simples.”.

Conforme lembra o fundador, a ideia inicial era poder visua-lizar o site a partir de Londres para fins de gestão gerais. “Esse era o nosso objetivo, já que a distância entre os dois lugares é muito longa para se percorrer num curto espaço de tempo. Por isso, usamos a videovigilância para poder ajudar o pessoal de lá e dizer-lhes o que fazer, se for necessário”, afirma Nick Desai.

O Zero Degrees possui três gerentes em cada loja, que acessam o sistema Milestone. Os restaurantes também estão equipados com banda larga e sistema wireless para que eles possam usar seus laptops para visualizar as imagens em qual-quer área do restaurante. “Dessa forma, nós conseguimos vê-lo muito facilmente quando estamos de volta em Londres. Isso é muito útil”, diz Nick Desai.

Detalhe do movimento em uma das lojas da Zero Degrees.

O depósito da choperia também é monitorado pelo sistema de videovigilância

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Case Study

Hikvision

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O revolucionário conceito de energia solar vem to-mando forma na Argentina há alguns anos e se concretizou no ano passado, com a inauguração da usina San Juan I. Num primeiro momento

pode-se pensar que um projeto desse tipo só teria sucesso numa grande metrópole – e no caso da Argentina, Buenos Aires seria o local escolhido. No entanto, toda essa evolução tecnológica teve como ponto de partida a pequena cidade de Ullum, uma província de San Juan que foi escolhida para se-diar da primeira usina com esse tipo de energia na América do Sul, que tem uma potência instalada de 1,2 Mw.

Para garantir a segurança desse local foram escolhidas so-luções da Hikvision. No entanto, ao contrário do que se pen-sa ao mencionar segurança eletrônica, não se trata de uma

instalação padrão de CFTV, para níveis básicos de videovigi-lância. “Nós usamos três produtos da Hikvision nesta solu-ção de CFTV IP. Ao contrário de um sistema convencional de CFTV baseado em segurança, o nosso é perfeitamente inte-grado ao controle geral da planta. Em essência, esse sistema permite que os operadores possam executar as funções nor-mais de gestão, tais como ajustar remotamente qualquer um dos 1.000 painéis solares da instalação baseado nos padrões da luz solar que estão mudando - ou acessar o material da câmera de segurança. Tudo na mesma plataforma IP CCTV”, explicou Christian Uriel Solano, presidente da Security One Argentina, que foi a distribuidora oficial da Hikvision no país para este projeto.

A tecnologia solar exige certas acomodações, como um

Comunicação integral: No projeto, cerca de 80% das transmissões são feitas através de fibra ótica e 20% através de wireless de 2,4 GHz.

Primeira usina de energia solar na América Latina tem projeto de segurança eletrônica da Hikvision

Energia alternativa com

Da Redação

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“O sistema projetado para a usina permite que os operadores possam executar as funções normais de gestão, como ajuste remoto de qualquer um dos 1.000 painéis solares da instalação com base nas mudanças dos padrões de luz solar - ou acessar o material da câmera de segurança, tudo de forma remota

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têm resolução padrão ou IP - mas não ambas”, explicou o executivo.

Uma das exigências do projeto determinava que as uni-dades de DVR estivessem localizadas na planta. Dessa for-ma, a funcionalidade híbrida do DS-9016HFI-S permitiu que vários tipos de câmeras diferentes da usina pudessem ser utilizadas, além da capacidade de gravar no local para fins de backup. Além disso, a exigência de que fossem guarda-dos 20 dias de gravações em vídeo pedia um storage com grande capacidade de armazenamento. Esse objetivo foi atingido com a utilização de até oito discos rígidos SATA deste equipamento.

Porém, mais do que as preocupações técnicas, a questão da confiabilidade era primordial. “Nós realmente queríamos a Hikvision porque queríamos uma marca com qualidade e tecnologia em último nível. O DVR da empresa traz um va-lor agregado incomparável ao equilibrar tudo isso. E o mais importante, a confiança de que ele irá fazer o trabalho efe-tivamente. Agora, não temos mais preocupações de que re-quisitos específicos, tais como visualização em tempo real, não serão bem sucedidos”, observou Solano.

O DVR da Hikvision oferece recursos adicionais como compressão de vídeo de H.264, detecção de movimento avançada, três saídas locais de vídeo independentes (VGA, Principal e Auxiliar de saída de áudio/vídeo), até 32 usuários, um fácil back-up para USB e função CD/DVD-RW, além de dual-streaming.

Mas enquanto esses DVRs da Hikvision estão localizados em ambientes fechados, protegidos das condições extre-

local no deserto. No entanto, quando se constrói uma usina no meio do deserto - localizada a 100 quilômetros da cidade mais próxima - a importância da conectividade não pode es-tar em segundo plano. Dessa forma, ficou evidente para os engenheiros que a maneira mais eficiente para se controlar ambas as operações diárias de plantas e funções de segu-rança seria através controle remoto, ao invés de uma grande instalação no local – que demandaria muitos custos.

O primeiro passo foi utilizar a fibra ótica e as redes Wi-Fi de 2,4 GHz a já existentes da Argentina. “Para esta planta, aproximadamente 80% das transmissões são feitas através de fibra ótica e 20% através de wireless”, disse Solano.

Mas, enquanto isso resolveu questões básicas de comu-nicação, foram observados problemas do ponto de vista de segurança. “Com base na combinação única de desafios que este projeto representava, além de sua importância como in-vestimento inicial da Argentina no campo da energia solar, nós realmente precisávamos de uma tecnologia de seguran-ça de alto nível para garantir o sucesso deste projeto. Então, optamos pela Hikvision”, resumiu Solano.

Alta perfomanceO executivo reconheceu que a escolha do DVR usado neste projeto seria crítica. Assim, o DS-9016HFI-S Embedded Hy-brid foi o equipamento da Hikvision escolhido, por causa de sua absoluta flexibilidade técnica. “Esse DVR suporta câme-ras de resolução padrão e modelos IP com resolução HD. Esta não é uma característica comum entre a maioria dos modelos de DVR, uma vez que, normalmente as unidades

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Decisão engenhosa: para monitorar tanto as operações diárias como as funções de segurança a melhor solução foi o controle remoto.

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mas do deserto, muitas da outras câmeras estão localizadas em ambientes críticos. Esse é o caso da DS-2DF1-672, um modelo speed dome de 1.3 Megapixel da Hikvision. Esse tipo de câmera foi instalado em áreas externas tanto para visualização de segurança como para controlar funções operacionais da usina.

Como esta câmara tem a dupla função de supervisionar e proteger o local, uma característica muito importante é que

ela gere imagens de alta definição em tempo real. O modelo DS-2DF1-672 atingiu esse ob-jetivo com sua resolução de 1.3 megapixels, mesmo que outros fatores ambientais preci-sem ser considerados.

“O deserto é um ambiente muito crítico para uma câmera operar. Obviamente, o padrão anti mudanças climáticas da DS-2DF1-672 é essencial tanto para garantir o seu funciona-mento como a longevidade do equipamento. Mas combinar essas condições climáticas com a localização da instalação e os requisitos do trabalho era o que nós esperávamos des-tas câmeras”, observou Solano.

Essa câmeras, especificamente, foram colo-cadas em cima altos postes, para aproveitar a faixa de pan de 360º e a linha de -5 ° e -90 °, bem como precisão predefinida de ± 0,1 °. Isso

foi fundamental tanto para fins de segurança como de controle, mas também exigiu uma função de zoom de alta qualidade: “O recurso de zoom é muito importante para que a equipe dos centros de controle remoto possa enxergar as fotos com precisão em tempo real. Além disso, podemos gravar as imagens com alto nível de detalhamento em HD para considerações futuras da usina. Os modelos top de linha e a tecnologia da Hikvision nos deram essa possibi-lidade”, explicou o executivo.

Detalhe dos painéis na usina solar San Juan I, na Argentina.

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O ingrediente final da Hikvision para completar esta so-lução é a câmera de rede DS-2CD863PF-E de 1,3 megapixel. Instalada tanto em ambientes internos quanto ao ar livre, esta câmera tem como função fazer a segurança de parâme-tro, além de vigiar a entrada/saída e realizar uma fiscalização interna de alta precisão dentro da própria usina, mais espe-cificamente nas salas de máquinas e salas de funcionários.

Novamente, os engenheiros de projetos consideraram a alta resolução uma necessidade imprescindível, já que tanto a segurança quanto as funções da usina estão diretamen-te ligadas às imagens desta câmera. A resolução de até 1,3 megapixels, com tela de CCD de 1/3 de polegada da Sony e tecnologia de vídeo em tempo real HD 720p cumprem este requisito. No entanto, conforme lembra o executivo da Se-curity One Argentina, como esta câmera também é usada ao

ar livre e à noite, um conjunto de particularidades um pouco diferente era necessário.

Esta usina opera 24 horas por dia, 7 dias por semana, por isso precisamos ser capazes de ver o que está acontecendo a qualquer momento, independentemente da hora do dia”, ex-plicou Solano. “O recurso noite/dia da DS-2CD863PF-E é mui-to importante para nós. No período noturno, somos capazes de ver imagens extremamente sensíveis e claras em preto e branco, com alta definição e obter informações”, completou.

Além disso, a compatibilidade do DS-2CD863PF-com H.264/MPEG4 e MJPEG oferece opções adicionais de compressão de vídeo, assim como a fonte PoE no que se refere à alimentação.

Tanto no DVR híbrido e como no modelo speed dome da Hikvision, a questão da alta qualidade de vídeo e o tempo real foi essencial. A decisão foi tomada para não correr ne-nhum tipo de risco e passar a usar tecnologia da Hikvision que promete confiabilidade.

“Nós também agradecemos a ajuda do SYS NOA - o integra-dor de sistemas deste projeto. Eles ajudaram a utilizar a solu-ção e fizeram um bom trabalho”, finalizou o Solano.

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Hikvision

O ambiente deserto de Ullum, província de San Juan, tem a primeira usina de energia solar da América do Sul: a San Juan I, com potência instalada de 1,2 Mw.

O DVR híbrido da Hikvision permite que vários tipos de câmeras diferentes seja integrados na usina, gravando no local para fins de backup. Para suprir as necessidades, um storage com até oito discos rígidos SATA é utilizado.

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IFSEC Birmingham 2012

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Reportagem

Cerca de 25 mil visitantes participaram da IFSEC International, em Birmingham. Ao todo, 640 expositores apresentaram novidades nas áreas de segurança comercial, indústria e forças militares.

Por Sandro Neves (Texto e Fotos)(colaboração: Revista Digital Security)

Encontro de

A cidade inglesa de Birmingham, no Reino Unido, já há alguns anos celebra a segurança eletrônica com um dos eventos mais completos do setor: o IFSEC International. Este ano não foi diferente. Entre 14 e

17 de junho cerca de 640 expositores das áreas de segurança comercial, indústria e forças militares mostraram produtos e tecnologias que serviram para reforçar aquilo que outras feiras do setor já vêm mostrando: a segurança é uma necessidade cada vez maior na vida das pessoas em todo o mundo.

A IFSEC é um evento bastante setorizado, com acessos distin-tos para cada pavilhão, onde foi possível conferir as principais novidades dos segmentos de Segurança, Incêndio, Soluções IP, Governo e CFTV para finalidades comerciais e industriais. Para se ter uma ideia deste mercado na Europa, as pesquisas recentes apontam que os gastos com segurança estão entre 40 bilhões e 75 bilhões de libras por ano só no Reino Unido.

De acordo com Charlie Cracknell, diretor de eventos para IFSEC, o encontro é um termômetro para a indústria de segu-rança. “O que assistimos hoje em dia é um salto de qualidade. Diferentes setores estão se interessando por esse tipo de negó-cio, como gerentes de instalações preocupados com a aquisi-ção de soluções de segurança”, comenta.

Para ele, atualmente, a exposição fornece uma plataforma de negócios globais para combate ao fogo e vários mercados de segurança com inovações em termos de produtos e servi-ços para esses setores. O sucesso da feira tem uma explicação que, segundo Cracknell, reflete a preocupação da organização

em levar ao público aquilo que visitantes, expositores e líderes de mercado associados ao IFSEC International gostariam de ver. “Pesquisamos durante meses e chegamos à conclusão de que a expectativa principal dos visitantes estava na qualidade do con-teúdo. Por isso, nos preocupamos em oferecer palestras bastan-te atraentes e, ao mesmo tempo, gerar oportunidades de negó-cios para o desenvolvimento profissional”, disse. Dessa forma, lembrou o executivo, foi possível fazer com que os visitantes ficassem a par das questões mais recentes da indústria, como legislação e inovações referentes ao mercado de segurança.

Convergência de TI e gestão de instalaçõesAssim como as empresas de TI e os departamentos de gestão de intalações estão se unificando, o mercado de segurança ele-trônica passa por um momento em que os processos se unifi-cam por conta da tecnologia IP.

Uma pesquisa recente feita pela Frost & Sullivan revela que enquanto o ciclo de convergência não se completa, tecnolo-gias emergentes, como PSIM (Physical Security Information Management) ou SaaS (Software as a Service) estão ajudando a sustentar o crescimento futuro da indústria de segurança e dar passos fundamentais para a convergência. O relatório destaca que os sistemas convergentes seriam melhores com projetos construídos como parte do plano de negócios para consumo reduzido de energia em edifícios inteligentes.

Ainda de acordo com a pesquisa, as soluções de segurança vêm se tornando um centro de lucro com sistemas cada vez

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Page 42: Digital Security Ed. 10 Junho/2012

IFSEC Birmingham 2012

Página 42

Reportagem

mais complexos, que vão exigir uma abordagem diferenciada para compra e envolvem questões de marketing, operações e serviços financeiros que terão um papel ativo ao lado de TI.

Soluções IP e híbridasA convergência de dados e telecomunicações sobre protocolo IP em redes aproxima os mundos de TI e segurança eletrônica. O maior exemplo disso são os sistemas de vigilância CFTV, que contam, em sua maioria, com transmissão através de redes IP. Durante o evento a Anixter apresentou um espaço inteiramente dedicado ao tema, que serviu para ajudar tanto os usuários fi-nais como os canais a entender melhor IP e o impacto que esse recurso representa.

Para Steven Anson-Vice-Presidente de Marketing da Anixter no mercado europeu, esse foi um tema muito debatido na edição anterior do evento. “No entanto, acreditamos que ainda há a se fazer em termos de educação e apoio necessários para ajudar a indústria de abraçar esta migração para soluções convergentes”.

Embora uma maior ênfase tenha sido colocada em soluções IP, havia também sistemas híbridos, que estão integrando tanto a tec-nologia analógica como IP, para gerenciar os investimentos e facilitar os sistemas atuais para criar soluções híbridas. Mantendo o foco em soluções híbridas, o ISM (Integrated Security Management) manteve uma área específica para gerar informações sobre Integração inte-ligente. Dessa forma, os visitantes puderam aprender e ver como seus negócios podem se beneficiar da criação de soluções de produ-tos de vários híbridos e quais capacidades de integração vão melho-rar a segurança empresarial e gestão de negócios.

2012: ano decisivo para o setor de vigilância eletrônicaPara o diretor da IFSEC International, Charlie Cracknell, o ano de 2012 será crucial para o setor de videovigilância, porque os gran-des eventos internacionais vão colocar o Reino Unido em grande evidência, devido aos recentes notícias de violações de privaci-dade e tumultos que aconteceram em 2011, e que ainda estão na mente do público. “É muito importante que as pessoas envolvi-das em todos os aspectos do negócio de segurança - de insta-

Planta

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Untitled-2 39 21/05/12 19:30

ladores para consultores para os usuários finais - estejam bem informados sobre as principais questões e novidades que cercam o mercado de vigilância e de tecnologia de CFTV”.

Durante o evento havia um espaço dedicado `as novidades li-gadas a CFTV e videovigilância, como a progração do seminário “A Próxima Geração do CFTV e da Videovigilância”, que foi patro-cinado pela Tyco Security.

Durante os quatro dias de evento, os visitantes tiveram acesso a uma série de seminários e workshops nos quais puderam conhecer mais sobre as novas tecnologias e soluções de segurança atuais.

Um dos destaques foi a sessão captaneada pelo especialista em CFTV Jo Laws, que falou sobre o futuro da videovigiláncia, inclusive sobre o potencial das soluções tridimensionais. Ele tam-bém falou sobre outras áreas técnicas que envolvem câmeras, monitores de imagem e soluções de gravação e transmissão.

Outros seminários debateram a questão do Cloud, questionan-do o que o VsaaS (video surveillance as a service) vai significar para a indústria de segurança, debatendo também tendências como câmeras megapixel, além do potencial de automação do controle de sistemas de vigilância utilizando radares.

Entre as novas tendências do mercado, o PSIM - ou Physical Se-curity Information Management, teve lugar de destaque numa das palestras, seguida de debate, em que a tecnologia foi apresentada a partir da perspectiva do fabricante, instalador, consultor e usuário.

Anixter e a educação sobre IPO IFSEC deste ano não se absteve de tocar num ponto essencial para todos: educação, sobretudo na área de vigilância IP, por con-ta da convergência pelo qual o mercado de segurança eletrônica está passando.

Sob esse aspecto, a Anixter teve papel de destaque durante o evento. A empresa, em conjunto com a UBM, montou um es-paço – sugestivamente batizado de ipAssured Education Zone, para debater as questões ligadas a essa tecnologia. Com base em resultados de testes realizados pelo Laboratório de Solu-ções de Infraestrutura, o programa ofereceu aos consumidores um caminho de migração aberta, escalável e interoperável.

A Anixter montou junto com a UBM o ipAssured Education Zone, onde foram apresentados workshops sobre as mais modernas aplicações desse tipo de tecnologia.

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Page 43: Digital Security Ed. 10 Junho/2012

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IFSEC Birmingham 2012

Página 44

Reportagem

Brasil segue o passo dos líderes

As marcas reconhecidas internacionalmente estavam presentes na IFSEC, expondo seus lançamentos e soluções já consagradas, sobretudo com fabricantes

provenientes da Europa, Korea, Taiwan e um número bem reduzido da China. Porém, no que diz respeito à tecnologia, não havia nada muito diferente do que vimos nas edições da ISC Brasil e Exposec Brasil deste ano. Havia sim, algumas soluções regionais pautadas nas necessi-dades locais e com certeza uma diferença grande no foco de mercado. Em conversa com vários Integradores e fabricantes britânicos, foi possível observar que o mercado europeu é fo-cado em solução e não em preço, e que a grande preocupa-ção dos integradores do Reino Unido é implantar um projeto que satisfaça as necessidades do cliente, evitando o dimen-sionamento incorreto de tecnologias ou ainda a aplicação in-correta em função da diminuição do custo global do projeto. Foi fácil notar que temos muito a evoluir neste contexto. Ao mesmo tempo, ficou claro que devemos aprender com os eu-ropeus a evitar a armadilha do “preço baixo”, que já causaram enormes problemas em projetos Brasil afora. Também ficou claro que o Brasil não está atrás em nível de tecnologia, visto que estávamos bem representados pelo software Digifort (5° Software IP mais vendido no mundo). O que precisa ser aprimorado é o grau de aplicação das tec-nologias disponíveis no mercado. Para nós, foi de extrema importância captar algumas das novidades e tendências que podem ser aplicadas no mercado brasileiro, sobretudo as aplicações bem sucedidas que os britânicos estarão colo-cando em prática nos Jogos Olímpicos que se aproximam. Diversos profissionais brasileiros do mercado de segurança eletrônica estiveram em Birmingham e atestaram a qualida-de do evento. Para eles, o segredo da segurança não está apenas nos equipamentos tecnológicos, mas na forma de integrar as várias tecnologias e no correto dimensionamen-to dos processos que regem a Segurança de Grandes Even-tos. “Foi uma experiência interessante, visto que é necessá-rio ampliar nossa visão enquanto profissionair da área da tecnologia, mas serviu também para elevar nosso orgulho nacional, visto que além de não estarmos para trás em tec-nologia, percebi que os olhos do mundo estão voltados para o Brasil, não somente pelos eventos esportivos que iremos sediar, mas também pelo elevador poder econônico que es-tamos apresnetando aos países de primeiro mundo. Com certeza, este tipo de visita técnica se tornará uma rotina per-tinente a minha evolução profissional, em breve voltaremos com mais novidades sobre as feiras internacionais”.

Equipe da Venetian na Inglaterra: Sandro Neves, Joel Honório de Lima, Dejair Maia e Anderson Justino.

Rua Albion, 229 - 12º Andar - Lapa - CEP. 05077-130 São Paulo - SP - Fone: +55 (11) 3835.9777 / Fax: +55 (11) 3832 5433 www.videosystems.com.br

Plataforma aberta e completa

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A Samsung Techwin também levou suas soluções de segurança para o IFSEC 2012

O diretor de desenvolvimento do grupo Digifort, Eric Bonilha (no centro), mostrou a versão 6.6 do software brasileiro, um dos mais comercializados do mundo.

A Canon levou seus equipamentos de segurança aoevento realizado em Birmingham.

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IFSEC Birmingham 2012

Reportagem

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Plataforma aberta e completa

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Entre os participantes brasileiros que expuseram na IFSEC estava a marca Digifort. Assim como nas edições do ISC West e Brasil, o grupo demonstrou as novas funcionalidades da ver-são 6.6 do software que leva o nome da empresa.

Segundo o diretor de desenvolvimento da empresa, Eric Bonilha, a participação no IFSec foi bastante positiva e serviu para reforçar o nome da Digifort no mercado europeu. “A re-ceptividade do público foi excelente e tivemos a visita de vá-rios distribuidores nossos da França, Turquia, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Itália, Lituânia, Portugal e Rússia. Participamos do evento pela terceira vez e, para nós, participar desta feira é a melhor forma de abrir novos mercados e manter contatos com os distribuidores da Europa”.

Videovigilância, uma área em franca expansãoSegundo as pesquisas do IFSEC, cerca de 57% dos visitantes da edição de 2011 mostraram interesse em instalações de CFTV e 47% em monitoramento de CFTV. Por isso, a IFSEC deste ano teve uma área para demonstrar como diferentes condições de iluminação podem afetar a vigilância, variando de baixa ilumi-nação até ambientes de completar escuridão. Esse setor des-tacou as dificuldades enfrentadas e apontar soluções eficazes através de tecnologias como iluminação infravermelho, ima-gens térmicas e visão noturna. Esta área altamente interativa era composta por três salas com condições de iluminação di-ferentes e destacou como o uso efetivo da luz e da vigilância combinados podem superar essas condições extremas.

Integração em um ambiente de varejoCom base em dados que indicam que o mercado varejista bri-tânico deve crescer cerca de 15% nos próximos cinco anos, elevando seu faturamento para mais de 300 bilhões de libras, o IFSEC Internacional destinou um setor para a Integração de Varejo. Esse espaço deu oportunidade aos visitantes de conhe-cer e entender melhor como as diferentes soluções de tecno-logia pode ajudar nesse segmento. Nesse conjunto de novida-des estavam inclusas soluções de segurança eletrônica como sistemas de vigilância IP combinados com vídeo analítico. O sucesso dessa aplicação tem permitido que os varejistas prote-jam seus negócios em tempo real e aumentem o valor do seu investimento em vídeo.

Este tanque de guerra foi apenas um dos atrativos para os visitantes que passaram pela IFSEC 2012.

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Page 46: Digital Security Ed. 10 Junho/2012

ANIXTER

Página 46

Em Profundidade

Tecnologia de Câmeras HD-SDI:

Tão logo a tecnologia IP se consolida no mercado como a segunda geração tecnológica para o vídeo monito-ramento, surge na indústria uma nova tecnologia de câmeras chamada HD-SDI. Será que está surgindo a

terceira geração tecnológica?Quem tem participado das últimas feiras e acompanhado os

fóruns de discussão sobre tecnologia na indústria de seguran-ça deve ter notado um novo termo relacionado a tecnologia de câmeras. As câmeras HD-SDI ou HDcctv têm surgido como uma nova tecnologia no mercado de vídeo monitoramento. Ela permite entregar na sala de monitoramento imagens em alta resolução HD/FULL HD (720p/1080p) a uma taxa de 30 frames por segundo, trafegando por cabo coaxial com praticamente nenhuma latência.

Nesta matéria vamos discutir em detalhe esta nova tecno-logia e abordar os principais aspectos relacionados a sua real aplicação em projetos de vídeo monitoramento.

O que é a tecnologia HD-SDI?Serial Data Interface (SDI) é uma interface utilizada para trans-missão digital de vídeo e áudio bastante comum em estúdios de TV e produção de cinema digital. O HD-SDI é uma variação desta interface permitindo a transmissão de imagens em HD (High Definition)

Esta tecnologia utiliza como meio físico de transmissão o cabo coaxial e conectores BNC com impedância de 75 ohms utilizados em larga escala nas instalações convencionais de CFTV analógico. Devido a isto a tecnologia HD-SDI pode apro-veitar o cabeamento legado.

Esta interface de transmissão permite que imagens em HD sejam transmitidas digitalmente via cabo coaxial sem nenhum tipo de compressão ou compactação a uma taxa de aproxima-damente 1.5 Gbit/s, proporcionando desta forma imagens com praticamente nenhuma latência no monitoramento. HD-SDI versus HDcctv: Qual a diferença?Basicamente o HDcctv é uma versão padronizada do HD-SDI aplicado à segurança. O termo HDcctv foi criado em 2009 pela HDcctv Alliance que é uma associação formada por fabricantes de equipamentos e empresas do setor com o objetivo de padro-nizar esta interface para aplicações de segurança garantindo as-sim padronização, compatibilidade e interoperabilidade entre os componentes do sistema: câmeras, gravadores, receivers, etc.

Atualmente o HDcctv está na versão 1.0 sendo que a versão 2.0 está próxima de ser lançada.

Todo equipamento que é homologado pela HDcctv Alliance recebe um selo que garante esta padronização.

A tecnologia HD-SDI pode ser mais uma opção de produto para necessidades específicas, onde se quer aproveitar o cabeamento coaxial existente ou quando é necessário um monitoramento em tempo real.

SDI

ANALOG

IP

Por Ricardo Miralha

Vantagens do HD-SDI / HDcctvEstes são os argumentos de venda do ponto de vista das em-presas que apostam nesta tecnologia incluindo a HDcctv Allian-ce. As “vantagens” apresentadas abaixo ocorrem quando se compara a tecnologia IP com a HDcctv.

• Aproveitamento de cabeamento coaxial existente: atual-mente 80% dos sistemas instalados são analógicos. A migra-ção para o HD-SDI/HDcctv pode ser feita sem a necessidade de alteração na infra-estrutura.

• Simplicidade de instalação: A instalação de uma câmera HD-SDI é similar a instalação de uma câmera analógica con-vencional. Com isso os integradores que viam a tecnologia IP como uma barreira pois não tinham conhecimento de redes podem ter uma alternativa para entrar no mundo HD.

• Praticamente nenhuma latência: Como não há compressão na câmera, nem de-compressão no monitoramento as imagens são exibidas praticamente em tempo real na sala de controle com qualidade HD/FULL HD.

• Distâncias superiores: Comparado com a tecnologia IP que pode chegar no máximo à 100 metros de distância, o HD-SDI/HDcctv pode chegar a mais de 200 metros utilizando cabo co-axial RG-59.

Barreiras importantes a vencerA tecnologia HDcctv utiliza DVR´s especiais que possuem entra-das HD-SDI portanto a principal barreira que esta tecnologia vai enfrentar é a total incompatibilidade com qualquer sistema de gravação e monitoramento existente DVR, NVR, VMS, etc. Se você deseja adotar a tecnologia HD-SDI/HDcctv vai ter mudar toda sua plataforma de gravação e isto é uma enorme barreira.

Com isso a tecnologia HD-SDI vai na contra-mão do que a indústria tem adotado que é arquitetura aberta, convergência

Tecnologia de Câmeras SDI: Um terceiro caminho?

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Page 47: Digital Security Ed. 10 Junho/2012

ANIXTER

Página47

Em Profundidade

*Ricardo Miralha é engenheiro eletrônico formado pela FEI, de São Bernardo do Campo. Tem 14 anos de experiência em projetos de soluções Integradas de Segurança Eletrônica tais como CCTV, Con-trole de Acesso, Intrusão e Incêndio e já atuou nas multinacionais Northern Computers do Brasil, Ademco do Brasil e Honeywell do Brasil. Atualmente é Engenheiro de Vendas da Anixter do Brasil.

Selo criado pela HDcct Alliance que garante a padronização dos equipamentos HDcctv

ras e sistemas de gravação com a tecnologia HD-SDI e com preços ainda elevados. Um sistema completo HD-SDI/HDcctv chega a ser mais de 40% mais caro que um sistema IP em HD.

Uma nova tendência?Não vejo o HD-SDI como uma tecnologia que revolucionará a in-dústria de vídeo monitoramento assim como aconteceu com a tecnologia IP. Na minha opinião ela vem na contra-mão do que o mercado pede que é arquitetura aberta e infraestrutura unificada.

A tecnologia HD-SDI pode ser mais uma opção de produto para aplicação em projetos especiais e necessidades específi-cas onde deseja-se aproveitar o cabeamento coaxial existente ou quando é extremamente necessário um monitoramento em tempo real, com latência mínima proporcionando assim reposta imediata.

HD-SDI Cameras

HD-SDI Mux / Switcher

HD-SDI DVR

HDMI Cable

HD/FULL HD

RG 59/U CoaxialCable

Surveillance Camera Interfaces

Typical Gateway to Remote IP Network

Directly Re-Uses Existing Coax

Unaltered TV Signal Available for Live View

Near Zero Transmission Latency

Megapixel Sensors

High-quality HDTV at full SMPTE frame rates

Plug-and-Play Multi-Vendor Interoperability

Transmission Distance* without Repeaters

Up-the-Cable Remote Control, Audio

Commissioned Cost per Video Channel

* as measured over new, properly terminated cable

HDcctv

2.0 XRtm

DVR

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

>200m

1 standard

Medium

HDcctv

1.0 XRtm

DVR

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

>200m

Proprietary

Medium

HDcctv

1.0tm

DVR

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

>100m

Proprietary

Medium

HD-SDI

DVR

Yes

Yes

Yes

Yes

Yes

Some

Variable

Proprietary

Medium

PAL/NTSC

DVR

Yes

Yes

Yes

No

No

Yes

>300m

> 1 standard

Low

Ethernet

Router

Via Adapter

No

No

Yes

Compressed

Some

>90m

> 1 standard

Medium

Comparativo entre as diferentes interfaces para transmissão de vídeo aplicado a segurança

de comunicação para uma plataforma única IP e integração.Isto tem afastado os principais fabricantes de câmeras e siste-

mas de video monitoramento que até agora não aderiram a esta tecnologia. A HDcctv Alliance possui atualmente apenas fabri-cantes sem expressão mundial sendo a maioria deles asiáticos.

Por isso atualmente existem muito poucas opções de câme-

Topologia simplificada de um sistema com câmeras HD-SDI

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Page 48: Digital Security Ed. 10 Junho/2012

Artigo

Ponto de vista

Página 48

Padrões determinam qualidade de

A Security Industry Association (SIA) está prestes a lançar um relatório que fornece uma análise apro-fundada do mercado de segurança eletrônica no Brasil, analisando o seu tamanho, perfil dos partici-

pantes e restrições, dados demográficos e muitos outros fa-tores. Entre as suas conclusões, estão o fato de que a maior parte do equipamento de segurança utilizado no Brasil é im-portado, pelo fato da fabricação local ser limitada, e que esses equipamentos variam em termos de qualidade. Enquanto os produtos de alto nível vêm em grande parte dos Estados Uni-dos e da Europa, aqueles de menor qualidade são trazidos da China e de outros lugares.O Brasil é uma nação em desenvolvimento, e muitas empresas e moradores são sensíveis aos preços, o que os leva a conside-rar produtos mais acessíveis – muitas vezes deixando de lado questões como recursos técnicos e confiabilidade. Como os bra-sileiros se tornam mais prósperos, no entanto, a qualidade dos produtos se torna mais importante, levando-os a mudar para um equipamento mais confiável vindos dos EUA e da Europa. No entanto, o que faz com que produtos melhores sejam me-lhores? Por que, em relação a determinadas marcas, o local onde esse equipamento é fabricado é levado tão a sério e des-perta a confiança dos consumidores?A resposta, em grande parte, se resume a uma palavra: pa-drões. Pegue os Estados Unidos, por exemplo. Equipamentos de segurança que são fabricados lá variam muito em termos de funcionalidade, desde modelos simples até dispositivos cheios de firulas. O que as empresas - sejam pequenas, mé-dias ou grandes - têm em comum, porém, é que os padrões da indústria garantem que todos os seus produtos mantenham certo nível de qualidade, segurança e usabilidade. A SIA é uma das líderes da indústria de segurança nos Estados Unidos no desenvolvimento de tais diretrizes, e os seus membros estão comprometidos com um processo de padrões abertos de de-senvolvimento de acordo com os requisitos de credenciamen-to da organização pelo American National Standards Institute (ANSI). (Assim como padrões asseguram que os produtos atin-jam um certo patamar, a ANSI veta a qualidade dos padrões por eles próprios.) Normas também tornam a integração de vários componentes de segurança muito mais fácil e eficaz. E com mais e mais bra-sileiros deixando os dispositivos autônomos de lado e indo de encontro aos sistemas IP conectados, isso se torna ainda mais importante. O relatório Brazil Secutiry Market Report, da SIA, de fato, encontrou uma “preferência por sistemas de seguran-ça integrados e inteligentes, principalmente de mercados co-merciais e residenciais de alto nível”, mas também observou que essa preferência por sistemas IP é susceptível de se expan-dir para além dos mercados high-end dentro de poucos anos.Então, o que isso tudo significa para o Brasil? Primeiro, as em-presas e moradores que estão procurando por qualidade em produtos eletrônicos do exterior devem encontrar aqueles que

Por Frans Kemper*

cumpram normas amplamente aceitas na indústria. Em segun-do lugar, os fabricantes nacionais que desejam que seus pro-dutos sejam conhecidos pela qualidade, devem se certificar de que eles atendam aos padrões da indústria. Isto pode aumen-tar os custos de produção e pedir um preço mais elevado, mas, quando se fala em equipamentos de segurança, o que poderia ser mais valioso para uma empresa do que uma reputação de confiabilidade? As empresas também devem começar a con-siderar a participação no desenvolvimento de padrões. A par-ticipação neste processo permite que as empresas adquiram inteligência da indústria, para estar em posição de garantir a aceitação rápida de seus produtos em novos mercados, e para ajudar a definir o futuro da indústria. Em 2011, de acordo com o relatório da SIA, o mercado de produtos de segurança no Brasil totalizou R$ 1,2 bilhão, e a expectativa é que cresça para R$ 3,7 bilhões em 2017. As empresas que terão a fatia de mercado mais forte em cinco anos serão as que oferecerem os melhores produtos com os melhores preços, sejam elas baseadas no Brasil, Estados Uni-dos ou em outros lugares. E, sem exceção, produtos de alta qualidade são aqueles que atendem aos padrões da indústria. Como o Brasil está sem tornando um participante importante na economia mundial, deixando de ser um país que está em desenvolvimento para se tornar uma nação líder e industria-lizada, ele vai deixar de lado os dispositivos com baixos pa-drões de segurança que oferecem pouco mais do que preço baixo. Prosperidade exige segurança, e a verdadeira seguran-ça é compatível com os padrões.

(*) Frans Kemper é diretor da SIA (Security Industry Association)

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Agenda

JUNHO

IFSEC

South AFrICA 2012 Em seu 17º ano, IFSEC África do Sul é o maior evento de segurança eletrônica da-quele continente e acontece no Gallagher Convention Centre, Midrand, em Joan-nesburgo.Nele, os visitantes encontra-rão os mais recentes lança-mentos desta indústria e as novidades dos segmentos de controle de acesso, CFTV, segurança interna IP e se-gurança de redes, além de soluções de incêndio, alarmes de intrusão e segurança física.Para os canais, é uma excelen-te oportunidade de se manter atualizado com os mais recen-tes tecnologias e descobrir novos produtos, inovações e soluções, além de aprender sobre o futuro da segurança e das tecnologias em educação os recursos ea convergência crescente do fogo e os merca-dos de segurança.

19 a 21 de junhoJanesburgo – África do Sulwww.ifsecsa.com

rEtAIl ASIA

Expo 2012O Retail Asia Expo 201 vai acolher alguns dos maiores operadores mundiais de vare-jo de Hong Kong. O evento é o maior encontro de profissio-nais de varejo e vai apresentar as principais tecnologias des-tinadas a esse setor, que vem assimilando mudanças cada vez mais rápidas.

12 a 14 de junhoWan Chai, Hong Kongwww.retailasiaexpo.com

SECurIty CAnAdA WESt Este evento reúne conferên-cias e exposições dos princi-pais players de mercado. O evento é produzido e coorde-nado pela CANASA (Canadian Security Association) e tem como objetivo levar informa-ções valiosas para os partici-pantes da indústria de segu-rança eletrônica.

13 de junho Toronto - Canadá www.securitycanadaexpo.com

ElECtronIC

SECurIty Expo (ESx)Em seu quinto ano de existên-cia, a ESX vem atraindo novas empresas que enxergam no evento uma forma de estar pró-ximos de tomadores de decisão altamente qualificados dentro da indústria de segurança. Será uma oportunidade única para aumentar a rede de relaciona-mentos, conhecer as novida-des tecnológicas e como elas podem ser aplicadas no setor.

26 a 29 de junhoNashville - EUAhttp://www.esxweb.com

SImpóSIo ABESE - SIESE pArAnáOs principais avanços e novi-dades da Abese serão discuti-dos neste evento. Além disso, os visitantes poderão conferir palestras de alguns dos prin-cipais parceiros da Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos.

28 de junhoLocal a ser definidowww.abese.org.br

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