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w*" '" * ' ~*n v ;"- '-, REDACÇÃO, AOMiHiSTRAÇAO E OFFICIHAS RUA DO ROSÁRIO N. 139 Telephone da redacção : *5<3« Jí. Telephone da administração: 4307 Jf. ¦Cndereço Telegraphlco *JT €poca* _r_f _»__ ' "f v' * .;.:. ¦ W-. V ¦ ^¦¦«¦¦«Mk..____3____. *'' ^JBM_ ^_iB_ " - _fl__ gBH.iHRn __S_ ASSIGNATURAS (PARA O BRAZIL) Anno ZSo&ooo Semestre lSJooo (PARA O ESTRANGEIRO) Anno _o»ooo Semestre 3ogooo Director : VIOB^TE PIBAGXBE ANNO III Rio de Janeiro = Quinta-feira, 15 de Outubro de 1914 yj... I p N. 782 OS GRANDES CONCURSOS D'«A ÉPOCA» As declarações do possuidor do bilhete n. 23.914, a que coube o premio "Vicente de Ouro Preto" e que surgem da historia -da Bélgica, como uma das grandes recordações daquella na- cionalidade; o exercito e o povo belgas as t£m justificado gloriosamente, sacrificando- se para salvar, não a autonomia nacional, mas também os grandes princípios do mundo civilisado. A Grccia elevou um monumento aos guer- reiros, que morreram con»,Lconidas. Que fará a Europa, qu-fffará o mundo em honra ao sacrifício augusto da Bélgica, para commemorar o sen -heroísmo c o seu mar- tyrio ? Não e sem razão que^swr mais de uma vez, temos sustentado, nestas columnas, que a Civilisação actual está tão intimamente li- gada á vida do Direito, -ouc com elle ha de subsistir ou perecer. Com cf feito, elevandi -o ao seu apogeu, I.•••..__ _ Ja!.<|..intnlllll (li /IA li fl povo belga, na oceasião d" inicio da guerra, não se salvando coisa afirma, do que con- . ,.. i.::.. .1.. n.,1.,;,.., ,.,»,-,» íuzia_ Não é a primeira vez que se registra o naufrágio, cm rios que cortam o território acreano, do navios, lanchas e batelões con- duzindo dinliciros públicos. Em nenhum desses sinistros se tem consc- guido salvar as quantias que iam a bordo. Quasi sempre, porém, os portadores do di- nheiro " naufragado" apparecem, annos de- pois, numa opulencia do causar espantos... •Nenhuma razão seria temos para relacio- nar esses "naufrágios", com o que agora aca- ba de oceorrer na Amazônia. Parece-nos, en- tretanto, que o governo andaria acertadamen- te, abrindo, quanto antes, por intermédio de fiinccio-narioa de probidade indiscutível, sevé- ro inquérito a respeito do sinistro que acaba de roubar ao erário nacional uma somma não pequena e a grande numero de habitantes do Tarauacá, probabilidades de não serem calo- tcados. Um ministro de hoje m O 2' sargento da Armada, Euzebio Pereira, a quem coube por sorte o prédio que mandámos construir para o nosso ultimo concurso de anniversario. Ter onde moíar, ,um tecto sob que se en- coatre abrigo '.seguro, livre das; iroport-nà-; cães do senhorio, das su-as ameaças, quan- do não são pagos com uma 'pontualidade chronometrica os alugueis, é uni ideal -que todos acalentam e almejam ver realisado, mas que bem poucos logram alcançar. Foi jM-ecisamente com o intuito de ha- bilhar os seus leitores á realisação desse desejo que "A Época", no seu ultimo con- curso de anniversario, levado, effeito no dia 31 de julho passado, resolveu sor- itear .um magnífico prédio, que constituiu o ciou daquelle concurso. Entre os innumeros candidatos a tão eeduetor premio reinava a mais justa das anciedades, no momento em que se rea- Ksou o sorteio. Todos esperavam ser con- iemplados pela sorte. Mas, ao ser procla- mado o numero 23.914, a que coubera o prédio, nenhuma voz respondeu ao appel- Io ,que então fizemos, para que se apre- sentasse o possuído* miadoi do bilhete pre- Tampouco se apresentou) depois, não obstante os. reiterados convites que publU cámos em dias consecutivos, o portador do referido bilhete. E a maledicencia, sem- pre de alcatéa para os momentos azados, começava a bosquejar, quando adoptá- mos o aivitre de offereccr o prédio a uma das instituições de caridade desta capital, mediante.indicação dos nossos leitores. Um telegramma, porém, procedente do Recife, trouxe-nos, por esse tempo, a no- ticia de que se achava o feliz possui- dor do bilhete n. 23.914. •Ante-hontem, rlvemol-o em visita á re- dacção. E' o sargento da Armada, Eu- sebio Pereira, um itypo de athleta, 28 an- nos, filho do Maranhão, onde tem por uni- ca família uma irmã casada. —. Como veta a' saber que lhe coubera por sorte o premio "Vicente de Ouro Pre- to"? indagámos. O "Benjamin Constant", em que eu estava embarcado, chegou ao Recife no dia 15 de agosto. A 16, um dos meuscom-. A,,•,.,, , panheiros, que colleeeionára muitos «cou-' na tríplice «Jfggg ¦„,» _T Ä. consciência, da liberdade e da vida, a uvi Fo--" do concurso d"'A Época", recebeu j.^-g.. d;vtojs£_ a „,is:«ão do Direito, na da família, entre outros, o numero desse sociedade moderna. jornal, de 1 de agosto, em que vinha pu-, Essa missão elevou-seâ altura de uma re- blicada a lista dos oremios Examinada "S"50- dcsdc <ll,e ° 5CU inf!"x0' ?emelhant.e Diicaaa a usta aos prêmios, -xammaaa ^^ ^^ ta|Uo penettT,V!l nas n0Ssas mais esta, o meu companheiro, decepcionado, j rcrnotas regiões incultas,, c inexploradas do verificou que não tirara o prédio e, dean- j Novo-Mundo, para ahi proteger o sclvicola, te do convite pelos srs. feito ao premiado, l como relulgia nas ruints da Acropole de . , Athcnas e nas lagunas de Veneza, amparah- que nao apparecia, teve esta phrase:£ Grccia contra a M;iquista da Turquia, —'"Cem certeza, o felizardo está em . c a Itália contra o domínio austríaco, viagem!" E tinha elle razão. Mais tarde, O mesmo Direito havia libertado o cs- examinei, por minha vez, a lista e - oh, cravo na America, c os puros subjugados feliz sorpresa! era eu o possuidor de j "^""havia destruído | escravidão indivi- _n prédio, eu, que pouco antes, nadai dUal, que infelicitárdia r.ça negra, c a escra- mais tinha sinão os meus vencimentos de sargento! A bordo, entre os meus compa- nheiros, a noticia correu rapidamente e fui alvo de felicitações, recebi abraços sem conta, de que meu thorax guarda ain- da memória... Depois, muito alegres, fi- zeram-se convidados para a festa (diziam elles) com que eu celebraria a minha bôa sorte. ²"Olha, tu tens uns ares importan- tes, de grande proprietário!" ²"Vê lá, Eusebáo: ter casa e não ser casado é um contrasenso..." E assim decorreu, a bordo, quasi todo o tempo que durou a viagem. Aqui rece- bi também muitos cumprimentos e, quan- do, hontem,' annunciei que vinha á reda- cção d'"A Época", afim de apresentar o meu bilhete, os companheiros tornaram a me assediar cem perguntas sobre a casa, sobre a festa com que eu celebraria a pos- se definitiva, sobre si pensava em ir mo- rar no prédio ou alugal-o... ²Sim, perguntámos também, que pen- sa fazer da casa? ²Não tendo eu família, pretendo aju- gal-a, logo que me fôr entregue. Nova, como ê, elegante, com todas ás" condições, de hygiené, não faltarão inquilinos que me façam boas propostas. Applicarei os rendimentos como melhor me parecer e viverei, com os meus vencimentos da Ar- mada, folgadamente. E ò sargento Eusebio, sorrindo, muito satisfeito, apertou-nos a mão e se foi, escadas abaixo, ditoso como pôde ser um homem que, sem dispendio de um vin- tem; numa quadra de insuperáveis diffi- culdades para toda gente, de um momen- to para outro 6e torna proprietário. vídão collectiva, represe) tada pela conquista contra povos civilisac-os.._ Esse principio jurldú.'i que a Civilisação tanto elevara, a guerra .jctual pretende des- truir, substitutodo-lhí o-, direito da força. : fi' Ncslc momento trâg^o da historia, em nue nos encontramos á beira de abismos; quando o mundo modertio, costeando-os, cn- caminha-sc ott para a táorte ou para uma nova aurora; a conscieiçiá humana tem um mesmo grito para clanwf pela Bélgica, cm meio dos seus heróicos sr,cnficios;,pela buis- sa tranquilla ainda á margem dos lagos; pela Hungria á espera da s% independência,, a sombra dos montes Karpathos; pela Polônia, cm meio cks neves, con- Posen que hoje e prussiana e Cracovia que é austríaca; pela 1 ...i©á ____-_.Á_i ni.f«tir)f>ntln nc N Itália além dos Apennínos, estendendo os .Mrviço do Senado, braços para Trieste e Trcnto; pelos povos. „:. ,. .,. ...... balkanicos. que ainda òoucò. levaram o es- tandarte christão ás po:t« de Constantmo- P Não é esta, uma invocação vã, surgindo por entre ruinas mistortóis. sobre lábios de espectros.. Ella representa, pelo contrario, o vivo clamor de povos que adiram ou a indepen- dencia, ou á completa ^'jiíonomia dos seus territórios ainda mutiladoi E' o brado estridente do Direito, que sente os seus destinos osci<lo-;,eni ei.trca victoria. e a derrota.#/ . .«¦Mas quer o.direito :#&*. ouer suçcumoa, como Catão, depois da batalha de Thapso, a iminortaüdadc pertencerá aos povos e-aos combatentes que. o defenderam, como um dos mais sólidos alicerces .do mundo mo- derno, como o mais alto ideal e a própria vida da Civilisação contemporânea. Alberto de Carvalho O illustre sr. Ruy Barbosa enviou hon- tem ao chefe tachigraphico do Senado a se. guinte carta: "Habituado a não rever os meus dis- cursos antes de se publicarem, também os não costumo ler depois de publicados. Raras vezes, então, lhes ponho os olhos; de modo que vivo na ignorância dos er- ros, que alli correm por minha conta. Con- tento-me, para salvar a minha responsa- bllidade, com a nota que, no "Diário do Congresso", os precedo sempre, de que não foram revistos pelo orador. Mas hoje, por acaso, pondo a vista no que proferi hontem, verifiquei, não que o conto do "Perdigueiro e do Tatú-Assú", apezar de escripto por mim mesmo multo legivelmente, sahiu cheio de incorrecções e palavras trocadas, mas ainda que se me attribue a 'dupla barbaridade, grosseira em ambas as partes, de haver dito que Homero chamou aos velhos de "Jauda tempore acte". Ora, o latim, de que me servi, foi "Jau- datores temporis acti", e o autor destas palavras, mui corriqueir-asi, que citei, é "Horacio", cujo nome proferi em voz bem dlstincta, e não "Homero", que não fal- lo.ii, nem podia failar latim, idioma "non- dun natus" no sou tempo. Rogo-lhe, pois, a bondade, que muito lhe agradecerei, de fazer emendar esses dois erros no "Dia- rio do Congresso" e nas demais folhas, que estamparam o meu discurso mediante cópias stenogr.aphicas, minístraidas pelo Rio, 14 de outubro de 1914. Ruy Barbosa." V. vj _, ' I Quanto a nós, sentimo-nos também fe- Hzes de termos feito a felicidade de ou- trem e, porque não dizel-o?, com uma pontinha de vaidade, por haver consegui- do levar a effeito, com ò mais brilhante êxito, um conourso absolutamente sem precedentes entre nós. AV-LSAS inguem ainda esqueceu, por certo, a ul- tima prisão do deputado cstadoal cea- rense, tenente Corrêa Lima, quando, ha me- zes, este official procurava ausentar-so do Ceará.» Como se salbe, o sr. Corrêa Lima. estava e ainda se encontra garantido por um "ha- beas<orpus" do Supremo Tribunal Federai. As suas immunidades de congressista esta- doai, recôntiecidas por accordão da mais alta câmara judiciaria do paiz, não comportavam a violência inconstitucional da prisão militar que o coronel Adactb lhe fez soffrer e mui- to menos o conselho de guerra de que acaba de sahir unanimemente absolvido. Potto em liberdade, foi o tenente Corrêa Lima transfe. rido para as regiões conflagradas do sul, de- vendo dhegar amanhã, a esta capital, não sa- bemos si com intentos de prpseguir viagem, si de reclamar junto ao Supremo Tribunal a efíectividade dos seuB direitos espesiaaados pelo agudo accyolismo do coronel Adacio... 99 Ha tempos. Jls Jkcrmopylas da «ropa Uio será em vão que a pátria, cm dias de provação, implorará o soecorro dos vossos braços. Rei Leopoldo I da Bélgica. (1&32) torios tinham a garantia do direito interna- cional, isto é do código das nações civilisa- das. Foi por isso que, nestes últimos tempos, a prosperidade de ambos estes paizes, espe- cialmcnte da Bélgica, tornou-,se notável. Emquanto a Europa preoecupava-se quasi exclusivamente com os armamentos, e arre- onhecido MvaWieSro adquiriu, pela quantia de nov. eontoa, um» Ilhota _„ mio emorE-í das -apus murmuras da Guanabara, fcrmmòü ainda mais pittoresca nossa formosa b-M-?*Julgou, a principio, o comprador da pequew-ilha, ter feito um optlmo negocio. Enganou-se, porém, verificando, quando ja n5o havia coino voltar atraz, que na acquislcüo ' veallsada; havia sido prejudl- cado cm quasi metade |da importância dis- pendida. Não descoroBoDn, ..ntretanto, o comprador mystificado. Oowslíes íiío lho faltariam, por certo, pata se desfoicr.«a'ilhota c recuperar nío somente o prejulaó, como também vin- gar-so do logro em nua- cAlra, ganhando ai- guns contos a cub_ do primeiro inexperto pretendente que so lho apresentasse. Udtlmamentc. porquê o ministério da Via- Na Directoria Geral de Obraa Municipaes. foi transferida para o dia 28 do correnU ia 14 'horas, a abertura de propostas pira a con8truccao do prédio para o Posto 4* Aasla- tencla Publica, do Mcyer, na ru» Archias Cordeiro. 'A Bélgica ficará sendo a Sparta do século '/inte, porque ella foi as Thermopylas da Eu- ropa, na guerra actual. Na antigüidade, Leonidas e seus trezentos wmpanheiros sacrificaram-se naquelles des- íiladeiros, oppondo-se a que a onda dos ixercitos de Xerxcs inundasse a Grécia. A Bélgica, oppondo-se agora á passagem 1os exércitos da Allemanha, em marcha con- <ra o sul da Europa, sacrificou-se também *m defesa do mundo moderno. A resistência belga deu tempo á França jara ultimar a mouilisação dos seus exerci- tos, á Inglaterra para preparar as suas for- ças. O serviço foi inestimável. Assim procedendo a Bélgica mostrou sér o soldado do Direito, a defensora heróica da Civilisação. A Civilisação existe pelo Direito. Desde que o Direito é contestado, ella fica ibalada quando elle é victimado, cila pe- recc. Entre Sparta que pereceu para salvar a Grccia, e a Bélgica que morre defendendo o mundo moderno, a identidade c perfeita. A immortalidade será também idêntica. A Bélgica não precisou como o heróe an- tigo mandar dizer á Europa, que se sa- crificára em sua defesa. O tdegrapho logo espalhou pelo mundo que aquelle paiz lutava heroicamente l E neste momento, precursor da immorta- lidade, a admiração do mundo nimba com tuna aureola de gloria a fronte da heróica p denodada nação belga. A Civilisação pereceu nesta guerra, desde que a vida humana perdeu o seu preço e o direito todo o seu valor. Ella concretlsava-sc na divinisação do di- reito, na inviolabilidade da consciência, na intangibilidade da vida humana. Portanto baqueou quando esses princípios foram atacados de frente c destruídos de chofre, na invasão de um paiz neutro. A Civilisação cahiu ás portas de Liége, quando estendia os braços entre os dois exércitos, o germânico que atacava o direito, o belga que o defendia. ¦¦ Victimada, cila refugiou-sc, como uma rc- Jigião, na consciência dos seus crentes, e portanto, surgiram c continuarão a surgir victimas c marty.res. * liíge foi o primeiro combatente, a heroína da vanguarda, depois seguiu-se Namur, c agora Antuérpia, a lendária. Antuérpia, que ás margens do Escalda, como Tróia nas margens do Simoente, er- guc perante a Europa, a sua fronte ensan- guentada pelos obuzes, dilacerada pelas bom- bas, feridas as cupola-s dos seus edifícios, in- cendiados os seus bairros pelo bombardeio, trucidada a sua população, mortas nas ruas as mulheres cercadas dos filhos, novas Nío- bés implorando a piedade da Historia... Ah l irrompe em todos os corações, o grito dos grandes versos virgilianos ; O' terque quaterque bcati...*: Sim, três e quatro vczeS felizes aquelles que morreram antes de verem o rio sagrado arrastar os corpos, os cimos, as coiraças dos combatentes mortos ! •O Escalda, acolhendo neste momento os últimos gemidos dos mortos, os entregará aos fragores do oceano, para que este os faça 'repercutir na consciência da posteri- dade. A Bélgica não podia deixar de combater a favor do Direito. Ella é a filha do Direito, uma das suas mais belias creações. Essa sua filiação a toma também irmã da Suissa. Em meio da Europa, habitada por povos rivaes, a Bélgica oriunda das antigas c de- vastadas Flandrcs, cançada de lutas, reme- morada do trágico duque d'Alba, c tendo as- sistido, em Waterloo, ao ultimo episódio das guerras napoleonicas, era um paiz neutro, e portanto pacifico e inviolável. Nas suas fronteiras velava uma sentinclla incorruptível, a bôa-fé da Europa. Os tratados deviam guardar essas fron- teiras melhor do que exércitos: a vida do paiz estava entregue á consciência das poten- cias signatarias^aquellcs pactos solemncs. E1, sob este aspecto que a Bélgica é a irmã da Suissa, esse outro paiz radiante, que vive entre os seus lagos c as suas montanhas, cn- tre os deslumbramentos de águas tranquil- Ias marginadas por populações felizes, e os irradiamentos das neves eternas coroando os pincaros, como symbolos da nívea c alterosa conscicucia de um povo pacifico e livre, * A existência dos dois estados,- a iiule- batava para as fileiras a flor da mocidade, æi„„i-t, „mi nh» m a Bélgica dedicava-se á industria e ao com- ! Q&o tivesse cogitado d. adquirir uma ilha pa- mercio, c conseguia uma invejável prosperi- dade. Foi cm meio desse desenvolvimento opu- lento c pacifico, cm meio do aperfeiçoamento da industria, das artes e das sciencias, que veiu íorprehendcl-a a invasão como um cy- elone, a guerra como um flagcllo, devas- tendo os seus campos, destruindo e incen- diando as suas cidades, arrancando o seu povo aos trabalhos fecundos da paz, para fa- zel-o morrer com as armas nas mãos, em de- fesa da sua independência. E' certo que a Bélgica, para evitar tama- nho infortúnio, poderia ter consentido na violação das suas fronteiras, no desrespeito da sua neutralidade, e para salvar a sua prosperidade, podia ter franqueado o seu ter- ritorio á invasão. Era trocar a honra pela prosperidade. Como Lucrecia, deante de Tarquinio, a Bélgica perante o imperador da Allcmanha preferiu morrer para não deshonrar-se. Assim procedendo ella mostrou-se fiel ás suas origens, digna da sua independência e dos seus destinos. Filha do direito, ella combate e mor- re em defesa do direito t Mas, onde foi cila tncontrar tanta herói- cidade ? Na tradição c 110 seu passado 1 Revolva-se aquelle solo, escave-se o chão de Liége e de Louvain, encontrar-sc-ão os esqueletos dos que combateram as hostes do duque d'Alba, appareccrão as cinzas e os escombros de outros incêndios. * * Aos 27 de setembro de 1832 celebrou-se em Bruxellas, após o reconhecimento da in- dependência belga pelas potências, uma so- lemnidade imponente, em que foram distri- buidas bandeiras nacionaes ás communas que mais haviam auxiliado a capital, quando . ""., crú(lttUilS;nl0 f_dos. cila desferiu o pr.me.ro grito de revolta, ^.^ ]argo ^ ahgada pe]os ha. contra a rioiianüa.j, d u_r_u„aj o desmembra- Nessa oceasião o rei Leopoldo primeiro, l D,lílmcs uo va't.." , „,,..> , .,,„ avô do actual soberano daquelle paiz, agra-' mento dessa região, de Prefeitura do. Alto decênio ao povo o seu patriótico concurso, 1 Juruá, convertido, afinal, cm realidade, nc- nhum beneficio ainda' trouxe á população da- qucllas apartadas plagas amazônicas, mercê Odr. Honorio, quando ae matriculou na Faculdade de Direito de São Paulo, Ji havia dado provas de sua "capacidade" mo- ral e intcllcctual na Escola Militar de Por- to Alegre... O conlhccidissimo "dandy", que tanto mar- ¦tyrisa a gentil'"manicure" injtallada no •' Salão Çhesneau ", alli 4 rua Gonçalvn Dias, apesar da paga de 2o$ooo que faz, semanal- mente, pelo trabalho de conservação e poli- mento de umas unhas um tanto avariadas pela acção da velhice... deixou nome naquel- le estabelecimento de ensino militar... A Escola Militar de Porto Alegre, que tan- radepoSltodelrrfiamma.V*is, o cavalheiro em tos talentos tem dado ao glorioso Exercito -omento opportuno Nacional, nunca mais teve, entretanto,. disse- nos um amável tenente-coronel de artilharia, alumno que, em matéria de espertezas, pu- .desse de leve ser comparado ao dr. Hono- rio.., E' sabido que as "republicas" de estudan- tes, comquanto primem, muitas vezes, pela boihcmia peculiar á juventude, obedecem, en- tretanto, a uma certa direcção interna, que começa no presidente e acaba no encaire- gado do "rancho "... Pois o hoje dr. Honorio, quando cursava, na Escola Militar de Porto Alegre, o anno de preparatórios, fazia parte de uma dessas "republicas", e foi eleito, certa .voz, para exercer as funoções daquelle ultimo e importante cargo. O encarregado, do " rancho ", em " rcpubli- ca" de estudantes, tem grandes responsabi- lidades : recebe, mensalmente, as quotas dos companheiros, e executa, cm seguida, os pa- gamentos a que têm direito o taverneiro, o padeiro, o cozinheiro, o quitandeiro, a Ia vadeira, a engommadcira, etc, etc. Mas o dr. Honorio, no fim de muito pou- co tempo, teve de ser destituido do logar de encarregado do " rancho", da " republica" a que pertencia porque... recebia as quotas mensaes dos companheiros e não paigava aos credores I... O illustre tenente-coronel de artilharia, que nos deu essas informações, terminou a palcs- tra exclamando : Esperem um pouco e verão o homem a dirigir o Brazil I Em nosso paiz, de " dandy" e caloteiro a presidento da Republica é um pulo I... questão, logo vislonou o para a desforra. Nao tardou em ser apresen- tada ao sr. Barbos» 'Oonçalves, alicerçada por intervenções offlciosás 'doa mais eméritos cavadores da actiBlIdadfe política, a proposta de venda da ilhota. O.mliílB-0 da Vlaçao, qua- si, porém, que ôacommetUdo do uma syncopo quando, através dos suas grossas lentes, viu o preço exigido: quotrociintos contos de rôisl Indignado, raivoso, declarou perompetorla- mente quo nao fecharf» o negocio, pois o contrario eqüivaleria a emprestar o seu nome a uma grossa patifaria, v Apezar da resolução do sr. Barbosa Gon- çalvcs, « proprietário dj Hhota nao so deu por voncldo,; o quo fei .foi interessar na mo. rotclra cavadores ainda imals exímios que 03 ji. empenhados reallsaçSo da mesmo. Dahl o haver, por ultimo, recúbHo o ministro um recado do corta pessoa, lnslnuando-lhe « aoqulescencla aos desejos do ncgoclsta o dos respectivos intermediários. Sabemos, porém, que o Br. Barbosa Gbnçal- ves contlnu'a no propósito do nao transigir, evitando «sslm mais uma criminosa sangria no jl depauperodlsslmq 'Phesouro Nacional. Quo s. ex. perslBta su* attltudo honesta do resistência as Investidas cynlcos dos "ta- tu'nBSu's" o nao lho minguarão applauaos dos homens dignos. ??•-> Tendo-comparecido apenas 11 deputados, não houve sessão hontem na Assembléa Fluminense., Presidiu a reunião o *r. Teixeira Leite, vice-presidente. E stá provado que o departamento do Alto Tarauacá, o mais recentemente creado território federal do Acre, tem a perse- Honrem, ás 14 horas, «m casa Moura, mostrou-me um amigo uma folha da ma» nhã, onde-se acha esta nota: "O general Vespasiano de Albuquerque dtógiu hontem a seguinte carta «o sr. ae- nador Ruy Barbosa: "Havendo um jornal da tarde hoje pu- blicado o resumo do discurso de v. ex., pronunciado 110 Senado, em que declara que NAS PASTAS MILITARES SE FA- ZEM AS MAIS VERGONHOSAS NE- GOCIATAS, venho appellar para os sen- timentos de brio e dignidade de v. ex.^ si, por acaso, existem, afim de que v. ex. documente a infâmia que proferi- Não fluóro que sobre nraia um ministro da Republica pese o labío que Aristidea Lobo lançou ís faces de .um dos seus colle- e«." Não mcíM s. tal csrta. Mas transcrevo-a para autophotograpWa do que é um mi- ni9t,ro da Republica nestes tempos. Feliz delle, pudesse responder aos seus 4etrac*ore9, como eu respondi ao "labéo" de Anstides Lobo, que o meu aegwssoT, com taitunba dewaridade para ¦coKi o morto, relembra agora. Aristides Loho argusu-mè, num dos seus desmemo- riamontos caracteristíoos, de me haver empenhado ma compra do palacete Itama- raty, e eu dei a publico «mniediaitamente a carta sua autographa, em que elle, mi- nist.ro do Interior, extranhando a minha vontade, exigia essa compra. _is como conservei nas face9 esse "la- béo". Vejamos agora si é nas minhas que fica o com que boje me honra esta bru- tal arremettida. As palavras, de que me argúe o se- cretario do marechal não são minhas. Todo o Senado, todos os que hontem alli me ouviram, sabem que não as proferi. O que eu disse está no "Diário do Con- gresso", onde se imprimiu, esta manhã, o meu discurso, como sempre, com a nota de que "não foi revisto pelo orador". Eis, pois, segundo a versão fiel e au- thentica do órgão do9 debates do Con- gresso, a do "Jornal do Commercio", a do "Correio da Manhã", a do "Impar- ciai", a d'"A Época", em summa, a de todos os jornaes que o estamparam, eis as minhas palavras: "O paiz está indefeso, a organisação militar está, como nunca esteve, desorga- Ruy Barbosa nisada. Nas fjrSÍas irüMtares «s'J _BÍBWJk' são os maiores que a administração bra»' zileira actualmente oon_ece, mas nfoiguení» se quer aterrar co mo phantasma da e* pada, que, aliás, «6 deve atwnorisar e sol. pôde atemorisar aos governos que estão! fora da lei, não podendo ter outro apo{oj sinão o da> força. Mas, emquantcvse não emprehender *e> riamente a rexfoiceão das despesas muita- res, ao menos para que se não estravaseoV os dinheiros públicos por caminhos; ousos, emquanto isso mão se fizer, ^odal essa paro-la que por ahi corre sobre pre*' granima de economias e reducção de des* pesas fica, effectivamente, reduzida f coisa nenhuma;", Não increpei, 6e ve, de "negociatas* as pastas militares.>y; Jnorepei-as de "abusos". Fica, desf-arte, restabelecida a verdade, e retratado por si mesmo o meu grosseiroi insultador. (Respomdo4ho daqui, não do Senado, porque, inuim incidente que em parte mo é pessoal, não devo ser eu quem lembre, ao Senado os seus deveres.' Ainda que eu houvesse irrogado aos se« cretarios militares do presidente a tachai de "negociatas" nas suas pastas, não ti« nna esse membro do poder executivo o di- reito de pedir contas a um membro dai.. Congresso Nacional "em qualquer tom, quanto mais mo de patrão fal-lando a la- caios. Aos amigos do governo naquelli Câmara é .que competia defendel-o, si 4 julgassem defensável. A aggressão de que sou alvo não S, portanto, na realidade, sinão um. bote con- tra o poder legislativo, na pessoa «le um membro do Senado. Si este se não sente, sua alma, sua palma. Eu é que me não intimido com os man- does e roncadores. O meu dever ha de sei cumprido, sem quebra, até ao cabo. Os abuso9 das pastas. militares, ess« formigueiro de abusos, não passarão sem a sua barrela. Assim Deus para eHa me; forças. Ha de vir, e cabal; mas oppor- tumamente, quando eu entender, e não], obedecendo a uma provocação desorienta- da e farrfarrona, gratuita e criminosa. iRio, 14 de outubro de 1914. Ruy Barbosa assim se expressou : "Não será cm vão que a palria, nos dias de provações, implorará o soecorro dos vos- sos braços. Sabereis combater animosameii- te cm prúl dcsla nacionalidade que vos é cara, c provareis à Europa que um povo, que tanto ama a sua independência c está de- cidido a dcfendel-a á cusla dos maiores sa- crificios, nunca poderá ser subjugado fácil- mente".- ! Essas palavras, cjue o rei Alberto incluiu pendência c a inviolabilidade dos seus terri- agora como remate da sua proclamação ao da administração inepta, deshonesta e vio- lenta do sr. AnUinc_ de'Alencar. Agora, que' os tarauacâetises começavam a respirar, livres do jugo do seti algoz, e os hinccionarios e commé<ciantcs do departa- mento aguardavam a togada de novas ver- bas afim de serem pagos daquillo que se: lhes devia, eis que o navio portador de quinhen- |/1» con'05 para a Prefeitura vae ao fundo, O ministro da Fazenda communicou ao seu collega da Viação que foi lavrada, em 30 de maio /ultimo, a escriptura de venda Idos iterrenos situadas no mainiciipio de Iguassú, freguezia de SanfAnma das Pai- mekas, Estado do Rio de Janeiro, feita á Fazenda Nacional pelo coronel Francisco Pereira Leite Ribeiro e.sua mulher, tendo sido a despesa, na importância de réis 48:400$, regis.trada pelo Tribunal de Con- tas. ¦\ O ministro da Marinha nomeou o capi- tão de corveta Priamo Muniz Telles para commandar o aviso "Vidal de Negreiros", exonerando desse cargo o official de egual patente Hugo de Raure Mairz. Pagamentos no Thesouro Na i" pagadoria do Thesouro Nacional, effectuam-se hoje os pagamentos das se- guintes folhas : aposentados da Viaçao (lç- trás J a Z), folhas 19 e 20, e Faculdade de Medicina. -——_«»-_~>H— O sr. Moreira da Rocha enviou hontem, á mesa da Câmara dos Deputados, o seguinte requerimento de informação : ."Requeiro que por intermédio da mesa- sejam solicitadas ao governo, informações sobre a natureza das funeções que está exer- cendo no Ceará, onde, ao que consta ao Congresso, não se adia em vigor o " estado de sitio perpetuo", o tenente-coronel Ada- cto de Mello, inspector interino da quarta região militar, pois s. s. acaba de prender in- conimunicavel, nos caiabouços do quartel de Fortaleza o jornalista Vicente Bomfim, re- tiàotór do' "Dia". Sala das sessões, em 14 de outubro de 1914. Moreira da Rocha'. ¦m ni nu ir n Pagamentos na Prefeitura Na Pi-ofoltura Municipal pagam-so hoje as folhas do vencimentos do mez {Indo dos adjuntos de classe, serventes do escr-'"" •< mestras e auxillares de costuras, etc. "NICE" Cigarros mistu- ra. para 300 réis, com brindes, Lopes, S& & C. DftÉdoNÉI Um premio no valor de 30:000$009 __0 VARIOSLftSÍS9i5 PRÊMIOS EíO destes «coupons» tlã© direito u um bUJUete nume- rado. Leiam cm outro logar _ lista dos prêmios.

Transcript of Director : VIOB^TE PIBAGXBE - BNmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1914_00782.pdfviverei, com os...

  • w*" '" * ' ~*n v ;"- '-,

    REDACÇÃO, AOMiHiSTRAÇAO E OFFICIHASRUA DO ROSÁRIO N. 139

    Telephone da redacção : *5 , .,,„

    avô do actual soberano daquelle paiz, agra-' mento dessa região, de Prefeitura do. Alto

    decênio ao povo o seu patriótico concurso, 1 Juruá, convertido, afinal, cm realidade, nc-

    nhum beneficio ainda' trouxe á população da-

    qucllas apartadas plagas amazônicas, mercê

    Odr. Honorio, quando ae matriculou na

    Faculdade de Direito de São Paulo, Jihavia dado provas de sua "capacidade" mo-ral e intcllcctual na Escola Militar de Por-to Alegre...

    O conlhccidissimo "dandy", que tanto mar-¦tyrisa a gentil'"manicure" injtallada no

    •' Salão Çhesneau ", alli 4 rua Gonçalvn Dias,apesar da paga de 2o$ooo que faz, semanal-mente, pelo trabalho de conservação e poli-mento de umas unhas já um tanto avariadaspela acção da velhice... deixou nome naquel-le estabelecimento de ensino militar...

    A Escola Militar de Porto Alegre, que tan-

    radepoSltodelrrfiamma.V*is, o cavalheiro em tos talentos tem dado ao glorioso Exercito

    -omento opportuno Nacional, nunca mais teve, entretanto,. disse-nos um amável tenente-coronel de artilharia,alumno que, em matéria de espertezas, pu-

    .desse de leve ser comparado ao dr. Hono-rio..,

    E' sabido que as "republicas" de estudan-tes, comquanto primem, muitas vezes, pelaboihcmia peculiar á juventude, obedecem, en-tretanto, a uma certa direcção interna, quecomeça no presidente e acaba no encaire-gado do "rancho "...

    Pois o hoje dr. Honorio, quando cursava,na Escola Militar de Porto Alegre, o 2°anno de preparatórios, fazia parte de umadessas "republicas", e foi eleito, certa .voz,para exercer as funoções daquelle ultimo eimportante cargo.

    O encarregado, do " rancho ", em " rcpubli-ca" de estudantes, tem grandes responsabi-lidades : recebe, mensalmente, as quotas doscompanheiros, e executa, cm seguida, os pa-gamentos a que têm direito o taverneiro, opadeiro, o cozinheiro, o quitandeiro, a Iavadeira, a engommadcira, etc, etc.

    Mas o dr. Honorio, no fim de muito pou-co tempo, teve de ser destituido do logar deencarregado do " rancho", da " republica"a que pertencia porque... recebia as quotasmensaes dos companheiros e não paigava aoscredores I...

    O illustre tenente-coronel de artilharia, quenos deu essas informações, terminou a palcs-tra exclamando :

    — Esperem um pouco e verão o homem adirigir o Brazil I Em nosso paiz, de " dandy"e caloteiro a presidento da Republica é umpulo I...

    questão, logo vislonou opara a desforra. Nao tardou em ser apresen-

    tada ao sr. Barbos» 'Oonçalves, alicerçada

    por intervenções offlciosás 'doa mais eméritos

    cavadores da actiBlIdadfe política, a propostade venda da ilhota. O.mliílB-0 da Vlaçao, qua-si, porém, que ôacommetUdo do uma syncopo

    quando, através dos suas grossas lentes, viu

    o preço exigido: quotrociintos contos de rôisl

    Indignado, raivoso, declarou perompetorla-mente quo nao fecharf» o negocio, pois o

    contrario eqüivaleria a emprestar o seu nome

    a uma grossa patifaria, vApezar da resolução do sr. Barbosa Gon-

    çalvcs, « proprietário dj Hhota nao so deu

    por voncldo,; o quo fei .foi interessar na mo.

    rotclra cavadores ainda imals exímios que 03

    ji. empenhados n» reallsaçSo da mesmo. Dahl

    o haver, por ultimo, recúbHo o ministro um

    recado do corta pessoa, lnslnuando-lhe «

    aoqulescencla aos desejos do ncgoclsta o dos

    respectivos intermediários.Sabemos, porém, que o Br. Barbosa Gbnçal-

    ves contlnu'a no propósito do nao transigir,evitando «sslm mais uma criminosa sangriano jl depauperodlsslmq

    'Phesouro Nacional.Quo s. ex. perslBta n» su* attltudo honesta

    do resistência as Investidas cynlcos dos "ta-

    tu'nBSu's" o nao lho minguarão applauaos doshomens dignos.

    ??•->

    Tendo-comparecido apenas 11 deputados,não houve sessão hontem na AssembléaFluminense. ,

    Presidiu a reunião o *r. Teixeira Leite,2° vice-presidente.

    E stá provado que o departamento do AltoTarauacá, o mais recentemente creadoterritório federal do Acre, tem a perse-

    Honrem, ás 14 horas, «m casa Moura,mostrou-me um amigo uma folha da ma»nhã, onde-se acha esta nota:

    "O general Vespasiano de Albuquerquedtógiu hontem a seguinte carta «o sr. ae-nador Ruy Barbosa:

    "Havendo um jornal da tarde hoje pu-blicado o resumo do discurso de v. ex.,pronunciado 110 Senado, em que declaraque NAS PASTAS MILITARES SE FA-ZEM AS MAIS VERGONHOSAS NE-GOCIATAS, venho appellar para os sen-timentos de brio e dignidade de v. ex.^si, por acaso, existem, afim de que v. ex.documente a infâmia que proferi- Nãofluóro que sobre nraia um ministro daRepublica pese o labío que Aristidea Lobolançou ís faces de .um dos seus colle-e«."

    Não mcíM s. tal csrta. Mas transcrevo-apara autophotograpWa do que é um mi-ni9t,ro da Republica nestes tempos.

    Feliz delle, 6» pudesse responder aosseus 4etrac*ore9, como eu respondi ao"labéo" de Anstides Lobo, que o meuaegwssoT, com taitunba dewaridade para¦coKi o morto, relembra agora. AristidesLoho argusu-mè, num dos seus desmemo-riamontos caracteristíoos, de me haverempenhado ma compra do palacete Itama-raty, e eu dei a publico «mniediaitamentea carta sua autographa, em que elle, mi-nist.ro do Interior, extranhando a minha mávontade, exigia essa compra.

    _is como conservei nas face9 esse "la-

    béo". Vejamos agora si é nas minhas quefica o com que boje me honra esta bru-tal arremettida.

    As palavras, de que me argúe o se-cretario do marechal não são minhas.Todo o Senado, todos os que hontem allime ouviram, sabem que não as proferi.O que eu disse está no

    "Diário do Con-gresso", onde se imprimiu, esta manhã, omeu discurso, como sempre, com a notade que "não foi revisto pelo orador".

    Eis, pois, segundo a versão fiel e au-thentica do órgão do9 debates do Con-

    gresso, a do "Jornal do Commercio", ado "Correio da Manhã", a do

    "Impar-

    ciai", a d'"A Época", em summa, a detodos os jornaes que o estamparam, eisas minhas palavras:

    "O paiz está indefeso, a organisaçãomilitar está, como nunca esteve, desorga-

    Ruy Barbosanisada. Nas fjrSÍas irüMtares «s'J _BÍBWJk'são os maiores que a administração bra»'zileira actualmente oon_ece, mas nfoiguení»se quer aterrar co mo phantasma da e*pada, que, aliás, «6 deve atwnorisar e sol.

    pôde atemorisar aos governos que estão!fora da lei, não podendo ter outro apo{ojsinão o da> força.

    Mas, emquantcvse não emprehender *e>riamente a rexfoiceão das despesas muita-res, ao menos para que se não estravaseoVos dinheiros públicos por caminhos; e»ousos, emquanto isso mão se fizer, ^odalessa paro-la que por ahi corre sobre pre*'granima de economias e reducção de des*

    pesas fica, effectivamente, reduzida fcoisa nenhuma;",

    Não increpei, já 6e ve, de "negociatas*

    as pastas militares. >y;Jnorepei-as de "abusos".

    Fica, desf-arte, restabelecida a verdade,e retratado por si mesmo o meu grosseiroiinsultador.

    (Respomdo4ho daqui, não do Senado,

    porque, inuim incidente que em parte moé pessoal, não devo ser eu quem lembre,ao Senado os seus deveres.'

    Ainda que eu houvesse irrogado aos se«cretarios militares do presidente a tachaide "negociatas" nas suas pastas, não ti«nna esse membro do poder executivo o di-reito de pedir contas a um membro dai..Congresso Nacional

    "em qualquer tom,

    quanto mais mo de patrão fal-lando a la-caios. Aos amigos do governo naquelliCâmara é .que competia defendel-o, si 4julgassem defensável.

    A aggressão de que sou alvo não S,

    portanto, na realidade, sinão um. bote con-tra o poder legislativo, na pessoa «le ummembro do Senado. Si este se não sente,sua alma, sua palma.

    Eu é que me não intimido com os man-does e roncadores. O meu dever ha de seicumprido, sem quebra, até ao cabo.

    Os abuso9 das pastas. militares, ess«formigueiro de abusos, não passarão sema sua barrela. Assim Deus para eHa me;dê forças. Ha de vir, e cabal; mas oppor-tumamente, quando eu entender, e não],obedecendo a uma provocação desorienta-da e farrfarrona, gratuita e criminosa.

    iRio, 14 de outubro de 1914.

    Ruy Barbosa

    assim se expressou :"Não será cm vão que a palria, nos diasde provações, implorará o soecorro dos vos-sos braços. Sabereis combater animosameii-te cm prúl dcsla nacionalidade que vos écara, c provareis à Europa que um povo,que tanto ama a sua independência c está de-cidido a dcfendel-a á cusla dos maiores sa-crificios, nunca poderá ser subjugado fácil-mente". - !

    Essas palavras, cjue o rei Alberto incluiupendência c a inviolabilidade dos seus terri- agora como remate da sua proclamação ao

    da administração inepta, deshonesta e vio-lenta do sr. AnUinc_ de'Alencar.

    Agora, que' os tarauacâetises começavam arespirar, livres do jugo do seti algoz, e oshinccionarios e commé

  • Qmiita-f

    Jl missão da policiaÜL. policia.- ainda não encontrou o autor

    •o homicidlo da rua das Marrecas, nem

    lobrigou mesmo uma pista que a con-

    duz-a á prisão do assassino. Por miais ve-

    Siementes que fossem os indícios deixados

    pelo criminoso e- por mais' complleadb' que-•eja oi esptctaculoso* apparelriamento da

    nossa poUoitt1, tudo faz crer que as des-

    •abarcas- ficarãoi limitada» aoi que* já- se

    conhece,, isto é, que numa casa da rua

    ttas Marrecas,- num; dos dias da ultima se-

    manat.foi encontrada uma, mulhenquasi.de-

    «pilada a navalha. Verdadeiramente; isso;

    é. muito pouco, mas podia-se estar na

    Ignorância do instrumento do orime, o

    que, por felicidade, não acontece, pelosimples facto de haver sido encontrada

    um* navalha; no próprio quarto da vi-

    ótimaOewnto- desses facto, tão altamente' si-

    BruVfioatilvoi. fica-se;, ás vezes,, n« duvida-

    tw&re.- as vantagens da escola; do policia,ütaiusuradfe, cem derramo: profuso. de> elo-

    gueacütt. em. cujas, vihraçòes. sei encontra*-

    w claramente a: promessa dé' futuros

    Sherlóclw. Custa-se a acreditar iwi ef "Baffo".

    B,..pai:a que i-saaa "ratas" nao «ejAin dlvuU.gadas, n policia, flngo ratar na pista db cri-minoso, di pnsanioa em aaitomovois o: pro-

    «cura. guardar o maior alglllo. á i-eportagom,sobro esaaa. "Importantes diligencias-"...

    Bmquunto Isto, oa (lias vilo, au passando,o monstruoso, crlnin vae sendo eaqueuido

    .pelo -publico, cíoi criminoso contltíü'» a írtürda llbcntailc..."

    MAIS UMA...A policia paullstd, quo nesse crime tem tra-

    liaHlndb- com- acttvidade para a deacobenta. doseu autor, vem prestando Inestimáveis sorvi.qos fi aua colk-ga carioca, prendendo indivl.dous completiiineutu alheios fiquelle iiori-lvelussassiiii».

    Ainda- hontom, aquellas autoridades, A. ro-qulsiçüo do delegado dr. Cid Brrtltnei do 0»districto, offoeluou a prisão, de mais um in-

    idlviduu tido como o autor do degollnmentodo "lilll";

    Ej3c- indivíduo, quo 6 de nacionalidade Ita--liana-e so.dlK chamar- Ângelo - Lorenti, dccla-rou ti autoridade quo o prendeu, ter partidodo. Rio,, no sr. Pinheiro dMaohado responde- ao re-

    preiéntante soyatio, dizendo que c do negi-meijto a immediata discussão e-, votação duparecer.

    O sr. Nilo Pcçanha requer o adiamento dadiscussão por 24 horas.

    G sr, Frawsdsco Glycerio- lcyantar.se cadiSsqtiel também votará pelas conclusões, semassumir; entretanto, a responsabilidade dos."consideramóa".

    F," de opinião que se transija, acoeitandoo adiamento da discussão.

    •(0 sr. Pinheiro .¦ifíirma que conclusões e" crinsideranda " se acham por tal fúrma li-gajas que votar por umas é votar as outras.

    O sr. Glycerio levanla-sc novamente e- rc-oetc que, vota pelas conclusões, sem se com-prometter com as

    " consideranda ";

    Stibmettido a votação, o requerimento dosr. Nilo Pcçanha é rejeitado.

    Ifalla o sr. João Luiz Alves.TÍ>iz que resolveu trazer escripta a- sua. dc-

    dafação de voto.J|ã tem tido oceasião de se manifestar so-

    brej vários casoj de intervenção nos listadose desafia qüé lhe apontem ihcoher.cncia, emtal] sentido.

    Passando a ler a sua declaração faz sen-tirique só compre-bende federação com asresponsabilidudes bem definidar, dos tresni-'mos

    do poder, perfeitamente distihCtDSipp^to que harmônicos entre si.

    i guando um dos podcre3 salte da sua nor-ma! a harmonia se rompe.

    Escapam aõ judiciário as decisões, essen-cialmente políticas.

    Não é possível' manter harmonia entre po

    ^Tentativa de suicídio?No n. 38 A, da rua Major Freitas, na Glia-

    cara do Céo, no morro de S. Carlos, reside,cm companhia do seu amazio, o operário•Fduardo Sizcnando, a nacional decor parda,Anua. Lamitana que contribuo, ooino- cozi-

    ;nhcira,.com a sua quota para a manutenção;do casal; ,' Hóntcm, cedo ainda, a visinllança- foi alar-macia com uns gritos que partiam do inte-

    .rior. da. habitação dc Atina.Izabel Ribeiro e José de Souza,, seus vi-'sinhos, acutliram aos gritos de soecorro,

    .nada podendo fazer, a principio, porque osgritos partiamde-um quarto fechado á cha-ve, por dentro.' rncontihente arrombaram á porta, encon-trando Anua estendida no solo, a se debaterentre o fogo que já tinha queimado^as.suasvestes.

    Avisada a policia, foi a infeliz-removidaem estado lastimável para a Santa Casa.

    Apresentava pelo corpo queimaduras de3" gráo gcneralisãdàSí

    No inquérito que a policia instaurou, aiígunn visinhòs declarara que a infeliz tentarasuicidar-se por. ser maltratada, pelo. amante.

    Eduardo, no seu depoimento, declarou quea sua amante fora victima dc um. desastrequando ao fazer café, derramara nas vestes,giande quantidade de álcool inflammado.

    Mas que café é esse feito noquarto o de-baixo de chave ?

    a conflagra; -"onpEA

    0 raappa pp.l fe Europa,grátis...!

    O útil ao agradávelA Cnsa Rio Triumphal á rua do Ouvidor

    ;.;, que está fazendo sua liquidação final,parr. entrega das ohaves, offerece gratuita-mõllto um mappa geral da Europa a cadafre-gura que comprar importância su|ii-nor a5$, tendo os mesmos freguezes a dupla van-taiíein de reunir o útil. ao agradável, pois quetnjas as mercadorias são vendidas nesta ca-sa por metade do seu valor, para liquidar tudoem.' breves dias.

    ümabouba de dinamite exgtào e na ccthed.al de

    Bi- Patriols e ©«ira sa sgrejade tanto ASfoaso, oai

    Nova ¥ork

    ULTIMA HORAHOMA, 14 (A. .A.) - Os jomaes desta

    capital, coinmentam as noticias- desmentia,do a grande victoria austríaca, em

    me-

    myls-, aohftndQ oue, mesmo no caso de se-

    nem verdadeiras essas noticias, e doma-siado tarde para que a Áustria possa

    con-

    ter a invasão russa.

    Os refugiados belgas con-tain, eni Londres,, asatrocidades allemãs

    LONDRES, 14 (A. H.) - Os refugia-

    dos belgas- o,uc constantemente chegam a

    Inglaterra acham-se na mais extrema; pe-nuria, em sua maioria. Todos, elies refe-

    rem as misérias por que .passaram, as

    quaes excedem tudo .quanto se possa con-

    ceber. Relativamente ás atrocidades com-

    msttidas pelos allemães, narram faotos.

    que se poderiam julgar creaçao da mais

    Spdiantasioisa imaeinaçãoj assassinatos,roubos, incêndios, estupros de raparigas

    á vista dos próprias, pães, mm.rol de. acto»

    de vandalismo: e crueldade.

    Prisão do ex-consulallemão em Si mia

    .LONDRES, 14 (.A. H.) - Telcgrarn-

    mas de Simla trazem noticia de ter sido

    alli preso, a mandado do censor local, o

    sr. Josef Blum, ex-consul da Alleflianhanaquella cidade.

    O ministrr» e os alie-mães residentes emPortugal partempara Madridt

    LONDRES, 1:4- (A. H.) — Os. jornaesrsgistram o boato, que desde hontem «ir-cúla- insistentemente- nesta; capitai, se-gwi-do o qual o ministro da- .Ailemanha. em-Lisboa e os allemães residentes, cm Por-tugal preparam-se para partir para. Mtedi-id.

    Convocação do ParlamentoBesnanbol

    MADRID, 14 (A. H;)-— O conselho.deministros, que esteve reunido hoje, dotarde, resolveu convocar o parlamentopara 30 do corrente-

    MORREU. EM COMBATE* O GENERALMfAROOT'

    (Via, Nova;

    C©1^A& DE

    CARTAZ PARA HOJE:THEATRiO RlirUül/ICA — «A ferro e

    JOSÉ' - ",0 tambor

    NOVA YORK, 14 (A. H.). — Exploi:'-.!esta mrjr.hã, .na cathedral catholica deSüint Patríck, uma .bootba de dynamite, |causando estragos de -íerta importância, j LONDRES, I* (A. fcL).

    Quasi ã mesma hora, explodi.'.! outra | y^^) _ Os jornaes-. dizem, que o generalbanha nai egreja de Santo_ Affonso, que | jyiaruQt, ex-cccnmandarrtc du Escola de

    lcrei quando um dcllcs se arruga direitos | oausou tembom alguns prejuízos. ; gaint-Cyr, morreu^ durante o- combate aoque lhe são estranhos. ,.. , i Çaloul-am-se em fl^ro

    mil dollars os j nor(e de Ams.

    sa Forto", afim dc vorlttcar ai entro as JoUs" | dUtaduras. O caso em discussão não e ubso-nlll doposltndaa, nquollns raparigas reconlie- 1 lutamente um caso judiciário, h um caso

    •, %ciam- algumas oomo pertencontes u au» des-venturívtiii campanhelra. .,

    Essa.diligencia,, nilo obstante n flua "impor-tancla" nüo dou resultado satisfatório.

    Acha que o judiciário tem exorbitado; 1 prejuízos nos dois templos.Não ct'nsura„constata- Os factos. Os poderes | Igncra-se por cm-quanto a causa des-sfii) representados por homens, todos -apai- : sas explosões,xobados, loilíis propensos aos seus ihter- ,u > — » ¦"sTo

    judiciário se põe a decidir da legiH- »'Y|l'0H 0 tCÍtlCO COIltramidade- de renresentanlcs políticos. ens;e adiitadtira -judiciaria, a mais perigosa das o feiticeiro'„„„„„.„_ Os conhecidos desordeiros CarlosseSmcntè'.político. A commissão _votou Silva, -iitomo Atmusto.

    Anenor Fcr-íelc>cr;

    o seu archivamento; submette-sc á deli:

    .'•'*'Até o oia .10 do mczi corrente publicarc-

    mos-- todos os:-dias. o pedaço de uma gravtt-ra, afim de que o leitor, reunindo esses aoDedáços, forme uma sft figura.

    Nó dia 31 de outubro.- receberemos as* aolucõcs, que devem- trazer. (»,iiomee a re-'

    hidencia do- concorrente. Entre os que acer-' taxem faremos, na noite dc 31, um sorteio,dando, a cada um dos. dez sorteados o pre-

    . mio- de uma libra- esterlina;A.soUhjüoi do> Goncurso. será publioadav no;

    dia 1° dc novembro,' fazendòrse nesse- mes;'mo. dia. a. entrega, dos. p,remios aos; sor-teados.

    Deixamos a legenda ao Bom gosto dos«ossos leitores,

    O; concurso, como;, se vê; é- de soluçãoÊicilima, c basta, olhar, qualquer dos peda-ços para se descobrir a figura represen-tada. pelo conjunto da gravura.

    Roupas' Feitas- as

    ROUPAS PEITASPARA.

    Bomens, Rapazes e MeninosO' inaiór "stock"' dc- roupas, feitas, de- te-

    oidos; inglczcs,, pura. lã, azues- e- dc còr,. quo.foram- mandados, vir para. as cspcciacs rou-pas sob medida, c que por motivo-dc forçamaior, tem- quo: se liquidar,, em hrcves. diis,vendendò-se por metade do seu valor-, naCasa-Rio Triumt>M, 73 Rua-dó Ouvidor; 7.3,

    NA CÂMARAÀ. SESSÃO. DE. 'HONTEM"

    AVACCALHAISNTO GERAL!'Aindh cedo; pela- manhã" de- Hontem,. ai dc-

    legacia do 23o districto, que fica em Madu-reira,. repousava somiiolcntaincnte, preguiçp-saincnte-, das costumeiras lides nocturnas.

    O commissario de serviço, pachorrenK» oconfiante- na. serena-, calmaria da- horat con-fortavelmcntc recostado na poltrona, uma por-

    'na sobre-a mesa; um-cigarro apagado entreos dedoí, mergulhado- ostava nas paginas fres-cas de um jornal, a devorar, interessadissimo,

    !.is noticias empolgantes da conflagração eu-1 ropéai

    Ás praças do destacamento,, um pouco; aifas-tadas, cocliiohavain, cm voz baixa. Podia no-

    itnr-scJhos no. semblante uma certa ancic-dade. Provavelmente esperavam, que o com-missario acabasse a profunda leitura, que fá-zi.-u. dos. despachos- tclcgraplticos. e lhes; vies-se, depois; contar tudo aquillo cm palavrasinflammadas de "ifranccz" cnthusiasta. Aspraças, eram lambem

    " francezas". Parece,que. são todos "ifrancezes" na delegacia do23" districto, inclusive o delegado.

    Mos; o. commissaTio estava ainda em mota-dc dos telcgrammas. E, afora o sussurro dis-creto das praças, o silencio reinava absoluto

    .naquella casai .Esqucciainornog.de: dizer que a delegacia^ do-

    23?' districto acha-se installada num rczrdo-chão. Cbnstc; pois; cmquanto. ú tempo;

    Pois bem. Repentinamente,, como uma fu-ria, arrcmc9soti.se, delegacia a dentro, um"monstro" espantoso... Seria um-allemão ?Seriai um. obuz prussiano ? Nada disso : erauma... vacca ¦

    tjlnà vaccai cm- carne c osso... c- emires.Eoi' um. rdboliço.- tremendo, lmaginc-se-....

    A vaccai sem a menor ecremonia, sem nc-inHum respeito polas autoridades presentes,. dcsctnbcstoti como-louca, ás patadas o¦ á's oln-fradas, bufando quente c grosso, derrubandomesas e cadeiras, espatifando as vidraças dosarmários;....

    Passado, o primeiro momento de assombro,e de terror, ó- pessoal da delegacia decidiutomar- uma; offcnsiva'enérgica. O commis-sario, numa altitude de Joffre, ordenoui comum gesto trágico 7" . Ai. postos,, todos-.... que- a victoria scranossa. I... , , -

    K", valente; lomerario, lin-antou do cltao umacadeira a; que já- faltava um pé e investiupara n vacca-. :— Ho. I' bicho !...,afasta, biclio 1...

    Mas at vacca» não- se afastou. Fechou a' ca-ra, cscacMou.o.ohão... mas.não,investiu; por-qiic: o adversário tinha já pulado a jamclla,para- a rua...

    E não. I10UTO combate. A vacca,, então., des-' denliosamentc, deu meia. volta e dcsappare-ecu pelos fundos da delegacia,, num trote g)o.

    jrioso o memorável

    "DOUTOR" TERIA SIDO OUMPMCB1DO ASSASSINO DI5 "LILI"?

    A attunçito do. policia do 5o districto -esta,nctuallnonto, voltada para um Indivíduo mui-to conhecido, dos Cr/tqunntadores do- "CaCéAvenida".

    Esso indivíduo, quo fi vendedor mnlniljiito.de Jóias, tem o rosto nsslgnálàdÕ! d« saiilns oesplnltaaeno-peseoçoium stenal do. escronhula.

    Esso "oavalhalro!' tom o habito, do andarcom um annel de grilo nn dedo, disso Hlaadvindo >v nntonomazln du "Doutor"."Doutor'', quo constantemente era visto no"Cafo Avon ida", depois do ciime nlo luriinua alli anpiiri-ccr, motivo por que é suspoitopelíl policia.

    Nao obstante estarem « sua procura diver-sos agontes^ até I10J0 elle não íoi encontradonos pontos quo costumava freqüentar, toescomo naqucllo Cato, onde, segundo pároco;resido.

    H» ainda quem aftlrmo, que "Doutor" ouAlborto de tal, costumava pernoitar na casan. 12 da praça dos. Arcos.

    IMPORTANTE DILIGENCIA

    IHontom ft noite, o delegado Cid Uraunc, cmcompanhia de commissní-los e agentes, saliluciti' Importante diligencia nüo tendo ali a- horacm quo escruvemos, regressado k delegacia.

    Ifalla em seguida o sr. Nilo Peçanha:Não tetn sinão louvores, drz s. ex. pnra a

    honrada commissão dc Diplomacia pelo seudiicreto conselho ao Senado, mandando- ar-chivar a ulfiiía mensagem do sr. presi'dçntcda1 Republica. A' parte

    "consideranda" ins-pihtdos cm espirito dc partido e que nãoóirigariam a ninguém, a conclusão da min-m ssão, dechrl«Cndo não ser caso dc interven-ção o conflicto fluminense, não pôde ter %ú

    nirn e |uronvmo-de Almeida e Silva,depois de muito beberem em umat.i.sca cm S Cluistovíio, entr.-nain apen-onei* as ruas dliqücllfe bairro apio-ocaras pussons qttes encontra,vam.

    Iam os desordeiro? a commcttertoda íi sòrfe tle desatinos, ouniuln aooa.sstii: nela min S .lannaiio. loramnlveitidos pelD+gtlHfdá nociurno n. 1'2,HeiiiiqiiL' Maleval.

    liss.i .ulvciu-ncia indignou ps des

    OSrlNGriEZlíSj NA ALA ESQUERDA.KMrKNIÍAMrSE EMGOAHJAIÜCCOMOS ALLEMÃES.LON.DRES, 14: v.\.M'.Y — üm commu-

    nicado official, conhecido agpra-á-. noite,. 111-forma que as tropas britanuicas estão cm-penhadas cnm o inimigo, num combate, nndirecção da ala cfquerda-da linha dos allia-dos. Os- allemães contrahiram ligeiramente as:suas. linhas sobre o seu-próprio ílanco, mas.em razão do-theatro das operações, estar no-centro mineiro,, ttir.nam-sc dif ficeis-os pro-gressos. rápidos;.lfU.VC.-VSSOU O PIvANO. DiE ATAQUE- A

    1HJN.K1ÍRQUE.LOMDRIiS, 14 (A. A.) — Anmincia-sc que

    fracassou o plano de ataque do- general- vouKUiclc, conlra os aluados, no triângulo Duc-mu4e-Ypres-Diinl::'r(iue.O GOVERNO

    'r.RLGA INSTALTiA^SF,^ NOHAVRE¦ I

    OídfiiOs. Sflldo alie lim delles, 0 Ciirl 1S -nrmiSn-.Miv 1-t- (A H.)'. — (Via Nova^0^T^^ZZÍS^Zr^ Slvi sacando'..o um, r^tola. W.z ^^^l&o aoaii.de

    sodida dc altajivndcraçao, melindiOM_ por « diSplUOS sobre o gliardll.erian- i,istal:,.r „o Havre. èòáarft da extn.terrltor a-: ccllenca, a íítfcrvcnçao importa a absorto .M é {Q alvo_ udáde« reglm0n attmeltíanto ao que 0 reconl.o-í ú{ pcrsonalidiíle política dos Estados, affe- ;J ...._- q m dispilr0i 0 pr0. o:do n0 Vaticano.ct)l profundamente o-regimei^ federativo j:. |.ec( J( ei|.ou üe M0V0 0 alvo. indo .,,_ Ai,T,EMAKa MARCHAM SOBRE OS.

    fogo ".-PI 11'ATRO S.""'niV.ATRO

    S. PEDRO — "O rato azul»,TIUCATKO APOLl,0 — "Agulha em lu

    THEÁ-T.RO' RECREIO — " A saroln"THEATRO RIO HRANCO — " A mulher

    dc- ferro".

    RECLAMOS,0 TAM.HOR MOR

    Mais tres. representações, hoje, no popularS; José, da. interessante- open-la-

    "O iam.bormór", o (|ue vale dizer, mais tr.es inagni.ficas c-nchtnles."0 tambor mor" & uma peça apreciávelc o seu desempenho pela companhia d.. Sãolosé nada deixa a desejar.

    "A EERRO E EOr.O"! Aos muitos motivos que já existiam parique a revista

    " A ferro e fogo", levassi :,jtlieatro Republica, todas as noites, um grau•de publico, iunta-sc agora o faclb de !,:,.|o, seus autores, Ataliba Reis e Carlos ;;•'tuiicourt, a ciixi-rtado com ínu-iYssanus nn.meros, que. todas. as. noites, sáo repelidos jpedido do publico que enche o flieatri..

    A revista " A ferro u fogo " i mu dos sue.'ci-ssos..d|t.

    presente época tlu-atral; o que di.-.mos hojo mais duas vezes será affirnimlo,com as duas enchentes que Vilão augineiilato luunc-ro das que já conta o theatro Repu

    rÍm » A. MiUJiHBR DE' EERRO"O lihcutro Rio Drunco repete hoje o ms r

    •cssaiilc-" vaudcville" cm tres. actos, "A 11111ílher de ferro", que-com grande suecesso .!¦¦¦,lioiitein. em primeiras r.epresenlaçõ. s.

    H' de esperar pois que o Rio llrancn logo'á noite, esteja, como hontem,. r.epleto e iiutitralegre.

    NOTICIAS"Ou vae ou racha" é o titulo.de mais uma

    revista que 0111 breve appareccrá em 11111 do,'nossos thealros de espectaculos por sessões,dli-qual.é aulor o popular esenptor (.ar.oj

    I Uiltcncotirt. ..—Rcalisa.sc hoje 110 theatro Apollo a re.

    cita, da corporação coral da companhia Ruas.O; cspectactilb

    '¦¦ dedicado ao dr. 1'crnamles'¦dc Almeida, acarrcgatlo dos Negócios deí Portugal. Ser n-presentada a revista

    ' Aru-lha. cm palhe.-o"; e um acto de variedades,¦cujo- programam, esta magmficaineiite con-• fi-ccionadoi O sr. Albino Valladarcs fará uma

    Conferência- sobre "A. influencia dos pçqtle-'nos paizes. na. guerras"; o. que constituíra uin: interessanto numero, do festival- artístico •!:

    i hoje.-

    Primeiras:O: rato anui,, no theatro Si,

    Pòdro,. píla Companhia Cluisiu-no. de. Souza. . .

    A\ companhia dirigida pelo proficiente aclorGKristiano dfc iíouz» deu-nos ante-liontwii ,1primeira representação, na. actual temporada,

    ídfn inleressiuite " vamlcville" em tres aetoi

    í"0' rato azul".i Da peça; que- ó- sonremodo- engraçada o'traz- a platíu cm franca, c constante hilari.ídádb, apenas diremos.que agradou ininieiiao, a;numerosa assistência- que ante-hontem ."•'.

    d-ieu: o Si l'edro; durante as duas represen-• loções. . , , f 1 •1

    Os principaes papeis foram bem Uctemliilu:7nclos artistas da- Companhia Christiano, ca,: liendo a esto as; llonras da noite, encarnandi

    » César Walter, personagiim de. que t-.rou mt;grande panido, aliás na-altura dos seus meritos artísticos;.

    Concorreram pnra o. bom desempenho üa'peça-, mais. os seguintes, artistas : MartinsVeiga. Carlos Abreu, Vida!,. Rrynaldo. Adi-

    ilina. Nobre, c Elvira Roque. Os demais na.»ftttstoanun do conjunto.: Aercdilamos que " O raio xzlti , pela. m.v-ncirá com que foi acolhido cm suas primei-ras representações- ifrã que figurar por mui-to tempo no càrlaz do. theatro S . Pedro. Alemdo mais, é muito ju?to o acolhimento quepublico dispensa á Companhia OhristianoSmiza.cm cujo elenco figuram artistas que 'isão dc facto o: que-por isso mesmo sabem de.fender 0s papeis que lhes cabem na deslnliu:ção de cada peça, como se pôde evidenciar 111de que- ora nos oc-iipamos.

    ptr isso,, a-nação nao a confiou, privativa- ¦ .Ü_Q „0 |Urp(K-ondio. direito,

    mente a nenhum dos seus poderes constitu- , (^ jijsiopdfelKQBilDiJrtm! presos, c Gar-cionaes; confiou, sim, a sua própria gttar- 1()s SUy;i dl ois de soee0rii ío peladq, a autonomia dos Estados intervindo cada . ÀSsist.Inaugurai-se hoje, ás 13 'horas, á rua

    da.Quitandai-n. 87„o novo edifício da.Gom

    Na madrugada de hontem, oceorreu uma'acena, trisiissima no Café üuarany, a. pra-ça Tiradentes, esquina da rua da Consti-tuição, scena que deixou, no. espirito dos'espectadores profunda 'im-pressão,, cevol-tando a todos.

    Foram protagonistas Trajano Lopes,secretario do Inst-M-uto Benjamin Constant,o seu filho Adolpho Lopes e a decahidaSaturnina, ¦amante, daquelle.

    Ha muito que Trajano, faltando- aosmais: sagrados deveres, abandonou suafamilia,-que. é numerosa, para ir viver coma sua amante: Saturnina de tal.

    A senhora de Trajano, vendo-se a. bra-fços com a- miséria.c com poder prover aosmeios, de subsistência dos seus filhos, foimorar de. favor. em. um commodo o ffere-cido por uma familia amiga.

    Alli, cm companhia de duas filhas, me-'flores, 'trabalhava dia e .noite para que nãolhes faltasse, e a mais quatro filhinhos, opão quotidiano:

    Trajano, o marido- desaknado e pae des-humano, passava as noites nas orgias, aolado da amante, .que; por entre risos es-tudados, e cadeias falsas, lhe arrancava-o ultimo vintém, tão necessário á pobrefamília abandonada.

    Um. dia, por uma coisa qualquer; hauma déstntelligeiicia enire os dois aman-tes, o Saturnina despede Trajano,. que,.abandonado, e. só,, 'lembra-se da família

    [que deixou na miséria.Fingc-se arrependido e representai em.

    [casa: uma. scena. de melodrama.í Ã sua senhora e os seus filhos o rece-bem oom! piedade e lhe perdoam as faltas.

    iQuarentn e oito horas depois, Trajano;que estava, envenenado com as emanaçõespestilenciaes do vicio, não pôde s-upportaro ar puro. que: se desprendia do convíviofamiliar e abandona- novamente: os seus,indo procurar ai amante.

    .Não.- contente, com. feto,. Trajano, nasespeluncas por onde andavai diffanava aspróprias filhas!

    •Hbntwn, estava eile.com a sua. amante'no Café Guarany, quando alli entrou, o.seu filho Adolpho, que vinha dé casa, ondeacabara de presenciar os esforços qua a,sua progenitora fazia para garantir aí ex-istencia dos. seus.

    Revoltado ante aquelle quadro; expro-ba com vehemencia o procedimento do

    cij-cumstancias e a sua Índole constitucionalTanto a faculdade de intervir não é ex-

    clusiva de nenhum poder, isoladamente, queclja não se encontra entre as attrilmiçõesprivativas do Congresso no art. 34; nem nasdi presidente da Republica, no art. 48, nemnas do Poder Judiciário nos arts. 59 e OOr

    A lição dos escriptores americanos en-sina que á proporção que o espirito políticoefolue, das fôrmas de governo mais a-nfi-qjiadas, mais absolutistas, para as formas li-'vte. vemos que os órgãos do poder, qual-qjter que scja'á espiiéra cm que elles girem,

    >v\\o se abstendo gradativamente de intervir,sA se dando a intervenção quando ha neces-sjdade dc so assegurarem o direito, a ordem

    (publica c a 'liberdade.I Disse um. dcllcs: " Tanto mais livre é um

    governo tanto menos intervém".0 oradorínunca variou de opinião na evo-

    lução dessafiiiateriál durante o nosso apren-dizado constitucional. Ha quatro annos,quando- presidente da Republica, pediu a in-ttrvenção ido .Congresso, dada. a. anormali-dado constitucional, do Èst,ãdô,dp Riodc Tyrieiro; masi: nessa .época, havia uma dttaii-dade de assembléas, com 45 deputados cadadma, sendovque, neste momento, ha apenaslima assemidea garantida no-exercício dosseus direitos e prerogativas pelo SupremoTribunal Federal..

    A nossa .suprema corte não elegeu nem'reconheceu.^nenhum deputado, não elegeutem reconheceu nenhum presidente;^ cilatem garantido, em. suecessivos accordãos o

    -direito de deputados, que o são dc facto ha(íbis annos ç sobre cujo mandato nunca pai-rou a: menor, duvida.

    j Si se púde attenuar a condueta de políticosfluminenses, moços, ardentes, dominadoslicla paixão e que aggridem o Supremo Tri-liunal Eedèraif? imperdoável, por outro lado,(Juc nesta casa do Congresso, a nossa AltaCâmara revisora, não se tratem os altos rc-presentantes. do Poder Judiciário com orespeito qui elles' merecem, pela sua altafuncçâó c pela". Sua sabedoria.

    Estando ierminada. a hora do expediente0. sr. Nilo. Pcçanha requereu para continuarboje com a palavra, 110 que foi attendido.

    gruv.bsimo.

    le

    dito 'especial;

    de-»65SIO0, para pagamento;! pamhva:,de Seguros- Terrestres, União dosde; custas., devidas: ao dn João Vieira deArnujp;, em virtude de sentença judicia^ria;

    2* discussão: do projecto autorisando^ a<abir, peltr; MiiiiEterio di-. Fazenda, o cre-ciito aspeeiai! de- 172S500, -para pagamemo-de custes', devidas; ai Antônio Gomes, emivirtffitie- -de-, sentença, judiciaria;

    DisDUssãò-"uniéa. do projecto autorisrmdob concessão, de .um-anno. de licença, comdois'terços da diária, a Manoel Baseltoalde Pária; 'gua.rdá-freio da Estrada dé' Fer-ro Central do Brazil; con parecer favo*wwed' d»', cwnmissão dé Finanças.-.-,

    1E foi tudbí; - - -

    Operários,Para esse acto,. que será revestido: de

    solemuidodc,, a directoria distribuiu, con-,v.;tes á imprensa e ás pessoas de. destaqueno- commorcio,. nas 'letras, e: nas artes.

    1 i., 1 ..— «*«—— — — ¦¦.¦

    , O. ministro da Guerra concedeu permissãoaos. capitães Antônio Leite dc MagaHiãcs-

    , Bastos, da armS de engenharia e chefe doserviço do. estado maior do quartel generalda 7? região militar, com sede na Cabia eManoel Virgílio! de Abreu* Coelho», aquelle;para; vir á esta.caRÍtal, c este, para ir ao Esrtadò dt Alagoas, déTCiido o-mesmo aprasen;-tarrse-. no praror da. licença chi cujo- gpso. seaolb» ,.,....,,.,.1,, ... -, .

    pae.Trajano repelle o filho, que, no auge

    do- desespero, investe contra a sua amanteSaturnina1,, tentandb aggredil-a.

    ' Chega- a policia; que põe fim á conten-da, levando os tres para a delegacia do4° districto.

    Abi; o: facto- seria resolvido da melhorfôrma, si .não fosse a crueldade dc Tra-jano, que exigiu que seu filho fosse au-toado.

    •0 joven Adolpho Lopes aoha-se- presono xadrez do. 4' districto e,si não prestarfiança,, será hoje removido para a Casa.de Detenção;

    , O imiihistro da Mari.rtha- mandou abrirconcurso; para. uma vaga' de- 2° .tenentephamiacButioo dia: Armada,

    São, as seguintes as conclusões do pare-ter- da commissão de Constituição e Diplo-(nacia- dirãéniido a respeito du mensagemiló presidente-dà Republica, que affectòtt ocaso do Estado do. Rio-ao Congresso Nãcio-íiall: t /•" A. não ser pelo par-agranjio 1" do art. 35,geral na.sim.determinação,.qpando inciiinlieao Congresfti velar a guarda da Constitui-Ção,. que m;uida.quc os Estados se rejam pelaConstitttiçãi) c-leis que adoptarem, respeita-'dos os printipios constitticionaes da União;C nestes termos.:

    Considerando que no- Estado, do Rio de-Janeiro nãotfoi alterada a fôrma republicanafcilbrativa ;!

    considera6do-que [riaói ba sentença federala executar, liem

    "foi infringida nenhuma dasleis federaes :

    considerando que os- casos referidos namensagem do- sr.' presidente da Republicanão incidem cm menhuma das disposiçõesconstittteionaes para autorisar a intervençãofederal'no Estado do Rio dc Janeiro, é acommissão de- Constituição e Diplomacia dcparecer, c- requer que seja archivada a men-sagem do Poeler Executivo, dando-se conhe-cimento ao sr. presidente da Republica dessadeliberação.1'. -

    1— I ¦ I —¦

    Últimos Modelosi Dir¦ Chanéo-3 de palhaInglezes e Italianos

    A Casa> Rio Triumphal á rua- do Ouvidor71, tendo qrteJacateir. com o. seu negocio em'lirevcs diásliquida, aos preços de 7$ooo,' '•"-•dos Chapéoí.-dê-Plitlla\- Ihslezes: c- Italianos,

    ! i-ctiradOs.aií,«r.-p d* Alfândega. ¦¦ - . ¦ ¦ .

    .Hstes- chapéos eram riára serem- vendidos,ao« preços-dc .ip$, \i% e 14^000, que é oque- elles vülcmv

    ministro da Fazenda oocnmunicou aojtíz federal da 1° vara do Districto Ee-iini ([üe deixou de s»r caTiprida a preca-teria expedida pn.; aquelle, juiz, a requeri-mento de Frederico Ferreira de Oliveira-,para pagamento na * um ¦

    ESMOLASDe -um- anonymo recebemos; a quantia,

    de lOíiOOO, para ser distribuída, em parteseguaes, por cinco pobres, inclusive a darua» SeivhoT de Mattosinfros^ n. 34,. casan, f.

    São convidados, pois; não só essa; como

    tBBNDHBONDRT03, 1-1 «Aí. H.)—(Via N&Vft Vorlc) Q-"IXiily News''' informa. «ue os ulloniSos

    marolmm sobro Ostende, convergindo parunquella cidade, pelas estrndns que a UPtaiu nTpn-s. Dlxmumle,. Courtrai,. ailiMirout. Kcclcso' Hruges.O OOMMANDANTR DO ORÜZADOII Ali-

    M1MÃO "OOKTJEM", FOI NOMIOiVUO1COMMANDANTK BM OEÜBIfB, DA 13S-QUADltA TURCA.NOVA YORK.. 1'4 A. H.) — Nolleins aqui

    rocebklaH ilo COiisttintlnopIu informum constaralli que o coinmandamle do criiaadbr "Gon;bi>n" seria nomeado cqinrnandanto cm c.lit-redãi oàquá-dVft turoai com' o fim do atucar mbiso da esquadra rusan; no Mar Negro. O"Goeben", qun so diz ter upuarecido 110, M»rNegro, arvorou o iiavllhUo turco, Acriidlla-so, porém, quo tanto 03 oftlclnes como o» ma-rlhliolrVs mm tem.u bordo, sao todos a.llçmlea:

    MÒRR13U O CrKNEltAt, OOMMANDANTEI)1D. TNF.VNTMHA CíOtiONIAT,

    TARIS, 1.1. (A. ir.) (Otriclnl) Morreuom- eombiiti.- n general Ilomllny, «cmmaudan-to da brigada do infantaria colonial.NA r.RUUOA FEREM-SE COMÜATES EN-

    TUK ALU5MÀBS E ALSIAUOSTARIS, 13 (-A HI) — (Via Nova York)

    — Um coniiiiunicado official declara que notheatro das operações, na Bélgica; houvo ul-euns encontros, na nolto do 111: para: Vi docorrento o durante todo esso dia, na t-eglSo etn.torno do Cland.

    As forcas francezna c Inglezas oecnparamn eldado do oprosi

    Na ala esquerda «dos atilados, ate o Oiso,ns uponigÜL-s ditscnvolvom-so iiorinulmvnto. Aocentro, 113 progressos dos exnrcltos tilllndosnu região do l.!.-rry-aulíac, estão contlruM-dos. Na ala. direita,, nada houvo a registrar.OS AEROPLANOS ALLEMÃES VOA-

    RAM SOBRE NANCY: NOVA YORK, 14 (A'. A.)- — Telegra-pham dé Paris, •ccenmunicando que váriosaeroplanos vonraai- hoje sobre Na.ncy, ati-rando varias bombas sobro a ponte De-mondessort- e- outros pontos.

    A BÉLGICA. RECUSA A PROPOSTADE. PAZ

    LA HAYA, 14 (.A. A.) Assegura-seque o governo belga' recusou novas propostas apresentadas pelos allecnães parao restabeleciimento da par.UM CRUZADOR RUSSO METTE .'V PI-

    .QUIL.U.OrS VASOS.ALLEMÃES

    LONDRES,, 14: (A. A.) —Telcgrammasprocedcntes.de Pctrogntd asseguram, que o'cruzador russo. "Makaroff" inetteu a. pi-que, no domingo- passado, dois submarinosallemães,. produzindo grandes, avarias cm:uma caçariorpcdcira-.allemã, fugindo om se-

    iguida incólume..EM BERLIM IMPERA O LUTO

    'Si CAFÉ' IBLã^otitativa""

    Renlisa-sc hoic, :'ts 1") horas, na sedesocial, ,1 avenida Kio Btnnvó 11. li»,o sorteio¦ irtmcnsiil. emhdinliftiroj dasnpolicesdessa imporlaiUu comp:inln:lde semi ros.

    A diriTtoria da Equitativa teve afroniih- a ile enviar um convite a":-i li roca", paia- tomar parte n'l

    1 sorteio.I ¦« » *»-» B»' —'

    li 1 liissCigarros especialidada -V-AD3

    aiam8 ¦> 8, sobrado.'O Grêmio Paraense convida os seus so-cios c demais conterrâneos a tomarem parlena manifestação do synipathia e apreço pre-parado por oecasião da chegada a esta capi-lul do dr. Dy.inisio IJcntcs, cx-intcmlçntlielém, jnde é lambem .conceituado cli-nico.

    O tlistineto facultativo é esperado anianlià,a bordo do "linliia". do Lloyd llrázileirn,

    .iOO l.! V í!¦ ¦ O í 1", V '¦ t

    m, i an » im

    San GiuiSana ajoahaROMA,, 14 (A. A) — Aggravou-Bii,. fi tnr-

  • ,í'X

    A ÉPOCA)g!g-B»ga!ll "II I 1.1 II W!

    Quinta-feira, 15 de Outubro de 1914

    A CONFLAG 9 O EUROPÉA

    ALLEMÃES ATACAli ENTAMENTE OSTENDE—?- -K*.

    Ivlais vietorias das tropas aluadas - A. rebellião na África do ^M assume wm caracter grave

    Belfort -A. Turquia atacará gc! JL-ftussia. por mar /•?• —-—' ~~~"

    Os allomaes vão sitiar

    KT APOLÔNIA

    Crueldades doslemães

    0 jornal polaco "Dziemick Pctcrsbuss-jti-" do dia' 12 de agosto, sob o titulo"OkpucítenstNVW' prustóc"'.. ('barbaridadesprussianas) e segundo uma itestcminhii(icitlar, publicou o seguinte:•'No dia seguinte ao da declaração daguerra", entraram em Kalisz, na Polônia,tini batalhão de infantaria c um esquadrãode óavatlwià prussianos, Immediataimen-ie, oonieçaram as requisições, no tom ha-bitual de .arrogância.

    Os habitantes'tiveram que eeder aos sol-dados as stuas

    'licitações. INo 'primeirodia elles se portaram ainda de certa ««a-neira; depois, .enviaram algumas patru-lhas om serviço de reconhecimento e' tive-ram alguns encontros com os russos, sen-do batidos. Começou então a vingança sei-vagem e covarde dos que tinham ficadom cidade. . .

    O eoronel'commandante mandou vir asua presença o.prefeito, sr. Bukowinski,de quem rwlamou dinheiro. O prefeitorecusou. A sua audácia foi recompensadaa golpes de coronha.

    Um dos rapazes do "bureau", vendo oseu superior de tal fôrma maltratado,meio liiíorto, arranjou um colchão para otransportar. Inútil solicitude: os pr-ussia-nos o fuzilaram "incontinenti".

    Nada tendo obtido do'iprefeito, o coro-nel mandoit chamar o thesoureiro da Mu-nicipaiida.de, sr7 Sakotof, a quem disse:

    Traga-nos todo o dinheiro da ca-ixamunicipal. '

    _ N6s não tomos dinheiro, respondeuo sr. Sikotof.

    _. Tnaga «Mão o livro, d* coníabiM-dade.

    'E, depois da verificação a que proce-e—Ha

    aqui um saldo de 200.000 ru-Mos: onde estão?

    Eis o telegramima que me ordenavaqueimasse todo a papel-moeda.F foi essa ordem cumprida?

    Nntiiralihíèinte!Fu7Íl

    Commissão de chegada : Major João ua-

    ptista Cearense Cyllcno, capitão José Soterode Menezes Júnior, c a" tenente Pedro de Pi-nho. ' ,•'. v '¦"n"¦'¦'.

    Commissão de exame de veterinário : Lapi-tão medico dr. João Muniz B. de Aragão,i° tenente veterinário

    "Alberto Antunes, c2° tenente Alfredo Ferreira.

    Posto medico e veterinário : i° tenentemedico dr. Luiz de Bittencourt c 2o tenenteveterinário Edgard Brugcr. _. •

    Conimissão de recepção da resolução do

    thema : Coronel Olavo Manoel Corrêa, capi-tão Epaminondas Lima c Silva, i° tenenteBertholdo Klingcr. ;

    Commissão-da prova de tiro : LapitaoDcsohatnps Cavalcante, i" Icncntç BernardoFragoso c z° tenente Josc Barbosa Mon-teiro. ,.,..,., . ví„

    Commissão para a classificação final: . L.e-

    ncral Silva Faro, coronel Olavo Corrêa, [c-nenlc-coroncl João Maria Xavier de Brito

    Júnior, major José F. Leite de Castro, JoãoNepomuccno da Costa c capitão Epaminondasde Lima c Silva. - .

    As diversas conunissoes deverão retuetteraté o dia 19 as suas notas ao presidente do

    lury com excepção da connriissão de themas

    que apresenta o seu trabalho ate as vésperas

    do julgamento.

    VALE HOpOO

    0 desapparecimentodos autos de um inven-

    tario v;',Remexe-se um cartório por'todos os lados

    Um facto gravíssimo acaba .de se veri-ficar no cartório do 1" officio da-2" varade orphãos, . ;:.

    Trata-se do desapparecimento dos...au-tos do inventario de MuTioel

    "Gqhçalves

    Curvello, de -cujo espolio foi inventariantea sua esposa, d. JWaria 'Bmilia Gonçalves,q.ue é. taimbom t-utora de seus filhos me-nores João, Blvira, José e Antônio. Estesherdaram 16:OO0S, que Foram depositadosna Caixa E-conomica em quatro ¦caderne-tas, sob os ns. 378.889,.378.900, 378.901e 378.902, por ordem do juiz dr. Buarquede Lima. •' ' ' u'

    Esse dinheiro foi transferido do-. Bancodo Brazil para a Oaixa Econômica pelocorretor Álvaro Muniz, .que') em'" 19 deagosto de 1912, prestou as suas contas noreferido cartório, fazendo entrega^de to-dos os 'documentos .relativos a esse pro-cesso e mais as quatro cadernetas men-cionadas. , '-•

    Necessitando agora a inventariante delevantar os" j.uros da .quantia depositada,requereu do actual Juiz, dr. Angra de Sou-za, a entrega das cadernetas.'

    O' juiz despachou a petiçãjò, màlndandoque o escrivão informasse a' .respeito.

    Essa petição foi enre&ue pelo; sr. Joséde Oliveira,' negociante desta ?raç>, .aoescrivão Augusto Valyerdé, ainda'"toa quin-ze dias ,no exercício do cargo.

    Acontece q-ue, mão. grado as constantesreclamações da inventariante, o' despachodo dr. Angra de Oliveira ainda'|ião foicumprido. -,. .

    O escrivão que actualmente. su.bstitueo sr. Augusto Valverde .tem'" feito rigo-rosa busca .no archivo, não' encontrandonem os autos desse inventario, nem a pro-.ria petição da inventariante.

    E' o cumulo!

    reunirem em sessão de directoria, hoje, ás 19horas.

    —,Convldo todos os sócios quites para aassomblía gorai oxtrnordinarla, em segundaconvocação, a reallsar-se amanha, 16.

    Otítrosim, convido a todos os sócios paraassistirem íi conferência sobre a guerra, orcalisur-se 110 dia 17, pois 6 Inteiramonto gra-tis.

    AOS EMPREGADOS EM PADARIAS DOSERiVIÇO INTERIOR

    •Conliccondo a causa principal para a con-qulsta do tratamento a secco c o descanço do.mlnical, brevemente distribuirei um manifestode minha lavra, expondo com toda franquezaqual o nosso dever, si do facto queremos essas,melhorias. — Julião Alves.

    GRÊMIO DOS MACHINlSTAS DA MARI-NHA CIVIL

    "Reune-se om assembléa para tratar de as-

    sumptos sociaes, fts 20 horas, á rua MarechalFlorlano, 120.

    SYND1CATO DOS MARCENEIROS EARTES CORRELATIVAS

    Convlda-so todos os companheiros a com-parecerem hoje, as 19 horas, íi reunião dacommissão. :.

    A guerra paratysou O commerciò e a industriados paizes nel'a envolvidos

    A falta de mercadorias já se sente sensivelmentena nossa praça.

    O &arc Jloyalé talvez a única casa que mantém sortimentos

    completos de tudo. A nossa casa de Paris,prevendo a vuerra muito a tempo, fez compras

    colossaes, e aqui adquirimos nós, ,nas casas importadoras, grandes quantidades demercadorias ; e assim é

    que o PAUC ROY.1L continuará sempre a terde tudo pari todos4236

    FOLHETIM D'«

  • .-¦ __

    BI i^Ml^^!___l(Juiata-feira, 15 de Outubro de 1914 AÉPOCA

    GAbA IlVJLiPOJHLr ADOHAContinua vendendo sem augmento de preço: Joias, relógios, bronzes • metam

    finos8 e IO, TRAVESSA DE S. FRANCISCO, 8 e IO

    03833 Em frente no Mercado de Flore»

    __..____-*___IIpf!_- rDIPLOMACIA

    Ks*-- ¦ - ¦

    s

    1

    A bordo do "Andes" partiu para o seu

    paiz, acompanhado dc sua exma. esposa c

    filho, o dr. Ramon de Lara Castro, iriinis-tro do Paraguay. no Brazil.

    Ao embarque do diplomata c »¦>. 1» m —

    rnz deMilia)

    de puni aguardente de vinho.1 — m ¦> • au

    HdTEL AVENIDAo maior e 'malis importante-do Brazil — Si«tuado no..meIhor ponto da Avenida RioBranco — Magníficas accommodações. Dia-ria dc lofooo para cima. Rio de Janeiro.

    Appr ehenséo no armazém fieb-igágens da âlíaníega

    O escriiprhifario • Adriai>0' feriará; r;

    O MIMO"Recebemos hontem a agradável visita

    d-este garboso collega, que veiu todo ca-titã e .lindamente impresso em papel côrde rosa.

    ^Muitas felicidades,CAMPO GRANDE — Domingo -ultimo,

    com grande «ffluenoia de espectadores,realisou-se no

    "".ground" do Tupy Poot-Bal.1 Clttb mma disputada partida -do imer-essante jogo, entre aquelle e o Ban-guense.

    Venceu o Tupy, em am dos os "teams",

    O remédio lógico e -efficaz, que nuncafalha á cura deste mal, são as

    OflÇTHHli*. n, Dr P!fl.,ARn(_

    DENTISTA AMERICANOIr-

  • A 'ÉPOCA

    Quinta-feira, 15 de Outubro de 1914

    A\ISOS FÚNEBRES

    Di.% "Vicente do OuroBroto

    A viuva dr. Vicente dcOuro -Teto e seu.* filhos,comroen.oranrto o »_>• aiini-vcr.->nrio do naMcimonto do nosso 'mnrhsdo n dodo Santos.

    Regulava o preço do li'0'JO, a quo foramfochadon na abertura 70J saccas o «luranto odia ...OI) no tolal do 3.5(10, contra 5.000 dovospora.

    MOVIMHNTO G____Vendas

    Hontem....Dosdo o dia Dosdo o dia 1 da julho ,

    Entradas :Hontem .....i .Dosdo o dia Desdo o dia I- do julho

    Embarquos :Hontem ..,Desdo o dia Desdo o dia Ia do julho

    Diversas -.KxInleiiRin ,. ,Km NlcthoroyI.mia «emanai

    inecas3.500.5.8110

    471.100

    5.1228I.R---5

    040.582saccas

    5.781G...5H

    022.140

    279 105..2.501

    M.O

    ¦wwwnuri_ii:iiW-'_j-i>jiiJioiiiM-.i-i '-**"|^-rw-;_-g^1-^^ ."!, ,.'!.." ' "'"

    Estes anntmcios custam 2JJ r3. p_r qui, ti. o vez33desdo que nao exceda.«n de trei linhas

    Empregos e empregados

    COTAÇÕI.S

    Typ«* arrobil

    *»•-• •€'••* '•¦» ¦»

    • •*.., .•••.17 Porlos do norto "Guriip. o.17 Rio a a* Prata, «fsc.r Kredrioli».1* Rio da Prata, «Snltii-,19 Portos do norte, "Rio de Janoiro".

    V/iPOItlCS A SAlItlt

    10 Ti in da Prata. «Do-n orara».15 Porlos do norte, «Mucuryo.15 Santos, nS. Paulo .15 Rio di Praia, «Flandros .lfi l.agnna o oscs. a «P do Moraes»,Ifi Rio da Prita, «Flandros».17 Porto Aloir.- o escs. «liauba».17 S.intng, oTat|unry».17 M'ii ovidóo o oscs. "Ririo*.17 Stockolmo o escs. «Oscar Krodrich».18 laguna e escs. «Anua».1« Pmtns do sul. «CuhalSo-.18 Rurifo o oscs., -IImplora».19 Dakar o Marsolha «Salta».

    LOTEUIA NA ION ?LLista geral dns premroa da 15' loteria daCapital .odoral do plano n. 811, 136* .as-

    trac.ão. realizada Iiuiiium.PREMIOS DE 15:000$ A 1:0.05000

    A LUGA-SE am moço serio con-. uma perna"de páo; para serviços leves; â rua de S.Clemente n. ra.

    A'LUGAM-SE criados na estação de Vas-¦"-souras; pedidos a Agenor Portugal; pes-soai da rosa e inconfundível; (enviem sei-Ios). (6560

    ALUGA-SE uma rapariga de confiança pa-

    ra cozinhar o trivial, em casa dc um ca-sal som filhos; dorme no nluguel;"na avenidaltlo Branco, Ohncara da Floresta, casa, 5 B,grupo 1. (-.573

    A _.oGA-HE ou vvnde-se um pequeno pre.V* Jlo, fl. rua laronez* do Uruguavana, I.J.lnitn-so, •llr*'-taii|dnte com o .«rjpi- ita.-lo.& rua do Ríiaarlo, 177,. sobrado, do melo-dia,as 3 hons da taido,' (0 113

    \t BNDE-SB a logltlnia arau'na, para fa-«er sumir a caspa o nascer cii_d1I_s, na

    Perfumaria Nunes. Largo «lo S. Franciscodo Paula, 2I>. (...70

    IM ?... MAS... Colchõ.», inovei», ma-Ias, em preços baratos, ninguém pódc

    competir com a casa Arnaldo, em frente a es-tação da Piedade. (6272

    SENH iRA e

    tsenliont. accei-

    tam atümiios para o cursoprimário e linguas tranceza eingleza, _ fua Castro Alves n. 121—Meyer.

    PREPARAM-SE candidatos par» ns esco-

    Ias primarias o secundarias; ensina,se portURuez, fmncez, Inglez, desenho o ou.trae matérias, n» rua Chaves Faria n. 48,S. Christovão.

    Sociedade mutua de au_.ii'.. t____._..... .. _òrteioINAUGURAÇÃO - HOJE ÁS 10 HORAS

    SEDE - RUA DOS OURIVES 85 - 1o ANDAR(65sj

    \T ENDE-SEzor sumir a cuspa

    Casa Coelhons. 40 o 42.

    legitima Grau'na, psra fj-nascer «__!>< .!__M___GIO. Offcrcce-sc um senhor,

    J com bastante pratica de todo artigo con-cernente ie sabendo a escripturaçâo mercan-til. Dispõe de grandcs relações nos Estadosdc São Paulo, Minas,' Rio c Espirito Santo.Dá boas referencias. Dirijam para A, C., nes-ta redacção, ( .54

    REPRESENTANTE. Offcrccc-sc um com

    igrandes relações, já possuindo caderne-ta da E. V. C. do Brazil. Acceita collocaçãoem boas casas commerciaes ou sociedades dcreputação firmada; carta para C. S., nestaredacção. (6563

    OFFERECE-SEbrancas,para escriptorio, ou. co-

    rapaz honesto c trabalhador,daudo fiança de sua condueta. Conhece cs-cripturação mercantil, como especialidade emcontas-correntes, corcsponcl/encia commerciale dactylographia. Não exige grande ordena-do. Cartas para A. L. B., nesta redacção.

    (G.3.1

    PRECISA-SE do um homem «lo edade para

    serviços leves. Pequeno ordenado; na ruada Concórdia, 02, Paula Mattos. (0.473

    Casas, ccuiiuodos e ter-reüos

    ALUGA-SE o predio da rua Jockey-Club

    n. 185, com duas sabs, tres quartos,despensa, etc. As chaves estão no 11. 195.

    (0.021

    j ENDE-SE por 3:200J um sitio com boa1 cnsa, água corrchtç, 01|2 alqueires de

    , na ruà Senhor dos Passos11. 72, sobrado.

    ¦ j ERDEU-SE UM BROCHE DE OURO,* com retrato circulado de pedras prooio-sas. E' jóia de grande estima, o gratifica.so generosamente a quem a encontrar. Onrtano escriptorio desta folha a M. J. (6.519

    OERDEU-SE a caderneta da Caixa Eco-¦*- noinica, n° 352.188 da 3' série; quem aencontrar queira entrcgal-a á rua do Aíto 59,"DENSAO a domicilio, cosinlia a italiana e

    franceza; fornccc-sc, por preço commo.do. Thta-sc na rua do Cattete 104. (6.197

    TYPOORAPHIA — Vondem-so varias ma.

    chinas, Rua Theophilo Ottoni, 140.(6.471

    it ENDEM-SE a 1:500J lotes do terreno, aV tres minutos d» __taç„o de Todos osSantos, na rua Senhor dos Passos a. 72, das12 as 10 horas.

    -r- ENDEM-SE prédios do 5 :000$000\ 10:000?000 e 20:000^000, em prestações

    suaves, sem fiador. .Informa-se na rua doTheatro, 19, sobrado. (0.478

    VI

    Ulo, 15 do outubro de 1914.

    CORREIO v- Esta repartição expedirá ma-Ias pelos seguintes paquete»:

    Ilnjo:•Flandros», para Rintos o Rio da Prata,

    .ocoboiído impressos ató as 12 lior.is, eu"us pari o interior nté ns - li'*". id001 :Oi).?000

    PREMIOS DE SJOÍOdOSC79 14122 951U 975S0

    PRÊMIOS DE 200 00017341 '9713 :i4525 38785 55613 50988

    C8719 7GÜ0Í 873M 95179

    APPROX1MAÇÕESS6.H83 o 2B",.5 200183151 o 83153 100»

    DEZENAS

    5G381 a 2G390.... 3018J451 a S31G0 20*

    CENTENASÍGM01 o 2GW0. 10)83U1 a 83500 5$

    ALUGA-SE uma sala o quarto, com tres

    j-anollas de fronte, com serventia na casa,por 40$000, fi. rua Commendador Telles nu-mero 121, Cascadura. (0.513

    dos |na j

    ALUGA-SE•*-f- Araujos n

    uma bõn casa na- rua.101. As chaves estao

    mesma rua n. 89, Fabrica dns Chitas.(6.518

    A LUGAM-SE os prédios novos da avenida-"¦ da rua Frei Caneca 208, A; as cliavcsestão na casa 16; trata-seBranco 101, sobrado.

    savenida Rio

    (6.533

    ALUGA-SE uma boa casa com duas salas,•f*: dois quartos e. mais dependências, acuac luz clcolrica. a 3 minnioc da c-taíSo-detTo-dos os Santos, á rua Castro Alves 161'; achave á rua Visconde de Tocantins 12; tra-ta-se ú rua Sete dc Setembro 165, sobrado.

    (6-535

    \J ENDE-SE uma casa, por 21500$, com 4connnodoõ c 22 m. de frente por 66 de

    fundos, para tratar na travessa Barro. Leiten" 41, Dr. Frontin. (6-534

    |T ENDE-SE um terreno, tendo uma casi-nha, medindo 48 metros por 11 dc fren-te, na rua Paulo Vianna n" 4S, estação doSapé. Linha Auxiliar. Trata-se na mesma.

    (6.537

    ENDE-SE uma boa casa, 11a rua Aris-ides Lobo. Com 12 quartos, * salas,

    jardim, quintal e terraço. Para famiJia detratamento. Tratar á rua da Alfândega 218,com o sr. Aristides. (6.546

    ir ENDEM-SE lotes de tím-nos a 150$,200$ e 250$, cada lote dc 12X50, a prcíta-

    ções de 10$ mensaes; o comprador entra naposse do terreno comprado na primeira pre-stação. Os terrenos são nos subúrbios da E.F, C. do Brazil, entre as estações dc Anchic-ta o Jeronymo Mesquita. Ramal dc Paracam-liy. Passagens dc 1". ida c volta, 1$, e de 2".$600. Os trens param cm frente á egrejinhadc São Matheus. Total dos lotes, 2.500; já,'cndidos, 9 mil lotes. Já tem para mais de600 moradores. Os terrenos são cortado^ deavenidas de 15 metros de largura, c quadrasde 200X200. Para níaís iníormaçõcs, diri-jam-se á rua da Alfândega 218, tclephone.361 Norte, com o sr. Aristidcs. Reniettc-egratuitamente pelo Correio o " JornalzinhoSão Matheus", a quem o pedir. (6.546

    VENDE-SE uma boa casa na estação da

    Penha, com 6 quartos, duas salas, com-pk.amente nova. Preço, 16 contos, send0 10a vista c o resto cm prestações mensaes;prazo de 1 anno. Para tratar á rua da Ailfan-dega 218, com o sr. Aristidcs. (6.546

    ENDE-SE um terreno, cm Santa Therc-á rua t

    (6.546

    U.l moço l»rn»:Hci*r«» ro-

    eom-c* «.-rnclo dn Kuropa,«.iírc_ co •iiiei*c'nea. «_ar-Iiim pnrn V. A. nosla re«lu*cção.

    VENDE-SE ia legitima Grau'na, para fa-

    z«r sumir a caspa o nascor cabellos, nacasa Bazln, avenida Rio Branco. 131 (0.470

    V dial" resgat.vels no mesmo dia, polo do-bro. Rua do Theatro, 10. sobrando. Vide an-nunelo ultima pagina. (0.478

    ARTIGOS DO NORTE E SULO Bar S. Francisco

    camarão, lagosta, kilo 2$soo; dito commum, ki|*tapioca, doce dc burity cm massa, kilo 3$5oo, rcquin-

    Alva, fubámanteiga, canjicacarimãs,•_.ju's, carimãs, rapaduras, gcr-

    tapioca, Pirarucu' do Amazonas, kilo 2$aoo;cas«

    Recebeu do MARANHÃO2$ooo; farinha d'agua, kilo $800;jão S. Bento.

    CEARA' : Goiabada Imperial, lata 1$; queijo coalha,mimoso, lingüiça do Crato, camoropiiu do Àcarahu',gelim, kilo 1$, vinho «lc caju*.

    PARA' : Farinha «Tagtia, kilo 1$,Linhas, kilo $800.

    RIO GRANDE DO NORTE : Carne do Sol, grandes linguas peladas, a a$5oo.PüiRNAMiIÍUCO : Goiabada Pesqueira, lata i$ioo; doce em massa, laia $800; meU

    do e mel de abelha, doces crystaluados, vintios c aguardentes, grande sortimento.RAifflA : I__iciosa goiabada c bananada Jurity, lata 1$, pimenta

    'malagueta, azeitadendê.

    ALAGOAS : Jaca, lata i$5oo; requeijão Penedo.RIO GRANDE DO SUL : Linguas, i$40o; compotas, pecego, lata $ooo;lingua*

    cm latas, lombos, lingüiças, etc, etc.•E. DO RIO : Goiabada, laranjada, pecegada, gcícas de Campos, polpa dc tamarindo,

    camarão de C_tio Frio, lingüiça de Petropolis, kilo 2$6oo; murcellas, kilo 3$oon; requei-jão marca Touro.

    S. PAULO : Deliciosos bfscoútos da afamada fabrica Imperial, orelhas de Abbaile,portuenses, paulistas, laia 2$; crcam cracker, laia 2^400; kilo 3$ooo; requife, i$6oo; fi*nissimos licores dc Cussim.r, garrafa 2$ooo.

    Md NAS : Grande sortimento dc queijos, linguiças, lombos, queijos typo Reino; 5$,4$, ,t$8oo, 3$50o c 3Ç000. Deposito da mais pura manteiga mineira marca " BAR" kilo3$ooo.

    ESTRANGEIRO : Doces da Califórnia, lata ,i$.-oo; doces seccos, kilo 3$soo; atuei-xas, 2$_oo e iiiuitos outros arligos que vendemos por preços sem competência.

    A CHEGAR DO NORTE : Grande c variado sortimento. ,Só no BAR S. FRANCISCO — Largo S. Francisco dc Patifa, 6, junto ao Java.w

    Tclephone, 400-2, Norte. — MATTOS Sc NEVES.04255)

    Agencia BrazileiraRua S. José n. 18, 2° andar. Rio de Ja-

    neiro.Expediente das 10 ás 18 horas. Pagamen-

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    ¦_1:231Í.I07S i8tr35'J0Ó

    ~" 1__I31S.08

    1.11)0:70.5086..3Í15 7USI59

    MOVIMENTO MONETÁRIOO CAMUIO

    liontom tivemos 0 morcalo flrmc cm alti-tilde do alta, naturalmente pu-a sorom ohti-dn» as loiras particulares a niolhnros preços,.Isso foilo, baixaram »s proços para obterdinheiro na baixa, assim oporaivlo ipiccsssi-.vãmente, sompro com resultados para as-unscnrtoiras. *•¦.'¦.-.*....

    Abriu o tuurcido a 12 ljld o subiu sue-.ssivainonlo até 12 lp. d., com o particular

    do i.:t|Sa I'.' .[S d,, mas som compradoresa osto preço.

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    TERMINAÇÕESTodos os num. term. om 81 tSmTonos oi num term. 0111 4 tôiii

    , lixceptu.indo-so os terminados cmO ajudante fiscal

    dc Albuquerque,O director" presidcntí, Alberto

    Fonseca.O director-assistente — João Carlos

    Oliveira Rosário, secretario interino.O eterivio, Firmmo dt C a, 1815Hnip 1 lt, port.» 54 1C01Dito.lí3a JÜ2I

    MoedasSoberanos 200 I.J

    Companhiaslotaria, Nacionaes, 300 10.500Wns. do Santos, aonv. ''0 a..... 308)Dito 8a.... 370$

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    dium clarividente, trabalha lia 19 an-nos no l-io de Janeiro, onde se tor-non notável pelo «certo de áuas pre-dicções, sendo em 1903, 1904, 1906,1910.19i l,\'V2, 191J,e 1911 distinguidacom relerencias honrosas pela illus-trada imprensa desta capital e de to-tios os listados do i.ra_il Mme. Zi-zinn continua a dar consultas das 11 damanha ús 8 da noite ¦ nu rim daQulliilid*. d. «»*_*•.

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