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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª MSc Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª MSc Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Diretor

Prof. MSc Raniery Cristiano de Queiroz Pimenta

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Coordenador Geral

Prof. MSc Barney Silveira Arruda

Coordenação acadêmica-administrativa

Profª. MSc Karen Barbosa Montenegro de Souza

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO – modalidade a distância

Coordenadora

Profª Esp. Isabella Mendonça de Souza Almeida

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Isabella Mendonça de Souza Almeida

Karen Barbosa Montenegro de Souza, MSc.

Laís Karla da Silva Barreto, Dra.

Luciana Lopes Xavier, MSc.

Walid Abbas El Aouar, Dr.

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Luana de Albuquerque Tavares

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

REVISORA / ELABORAÇÃO

Luana de Albuquerque Tavares

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Brunna Félix dos Santos

Stéfany Dionisio da Silva

ESTAGIÁRIA

Rebecca Alves Gadelha

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ........................................ 10

1.1 MANTENEDORA ........................................................................................ 11

1.2 MANTIDA .................................................................................................... 12

1.2.1 Base legal .......................................................................................... 12

1.2.2 Perfil e missão ................................................................................... 12

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica .......................................... 13

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ..................................... 13

1.2.5 Breve histórico da UnP ...................................................................... 14

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................. 16

2.1 DADOS DO CURSO.................................................................................... 17

2.1.1 Denominação ..................................................................................... 17

2.1.2 Ato de criação .................................................................................... 17

2.1.3 Número de vagas............................................................................... 17

2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................ 17

2.1.5 Modalidade de oferta ......................................................................... 17

2.1.6 Formas de acesso ao Curso .............................................................. 17

2.1.7 Carga horária total ............................................................................. 18

2.1.8 Integralização .................................................................................... 18

2.1.9 Locais de funcionamento: .................................................................. 18

2.1.10 Coordenação ................................................................................... 18

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................... 19

2.2.1 Administração de Cursos na UnP ...................................................... 19

2.2.2 Coordenação do Curso ...................................................................... 19

2.2.3 Conselho de Curso - ConseC ............................................................ 21

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................... 22

2.3.1 Necessidade social ............................................................................ 22

2.3.2 Concepção ......................................................................................... 27

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2.3.3 Objetivos ............................................................................................ 30

2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................. 33

2.3.5 Organização curricular ....................................................................... 38

2.3.6 OFERTA ............................................................................................ 56

2.3.7 Estratégias De Interdisciplinaridade ................................................... 56

2.3.8 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ........................................................ 59

2.3.9 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ........................................... 61

2.3.10 Abordagem Da Educação Ambiental ............................................... 66

2.3.11 Educação Das Relações Étnico-Raciais .......................................... 67

2.4 METODOLOGIA .......................................................................................... 70

2.4.1 Encontros presenciais ........................................................................ 73

2.4.2 Ambientação do aluno ....................................................................... 74

2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático) ................................... 74

2.4.4 TICs nos processos de ensino e aprendizagem ................................ 75

2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .................................................................... 79

2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

........................................................................................................................... 80

2.6.1 Pesquisa e iniciação científica ........................................................... 80

2.6.2 Extensão e ação comunitária ............................................................. 82

2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................... 90

2.7.1 Principais elementos conceituais ....................................................... 90

2.7.2 Dinâmica de avaliação ....................................................................... 91

2.8 APOIO AO DISCENTE ................................................................................ 95

2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................. 98

PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO .......................................................................... 100

3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................... 101

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................ 101

3.1.2 Perfil do corpo docente .................................................................... 102

3.1.3 Atribuições dos docentes ................................................................. 109

3.1.4 Política institucional de apoio aos professores ................................ 110

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3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ............................................... 112

3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................. 117

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ........................................ 117

3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos .......................................... 118

3.3.3 Capacitação ..................................................................................... 119

3.3.4 Capacitação em EaD ....................................................................... 119

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................ 121

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ............................................................ 122

4.2 BIBLIOTECA ............................................................................................. 124

4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........................................ 127

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ........................................ 127

4.3.2 Ambientes acadêmicos e administrativos para o Curso – Sede ...... 127

4.3.3 Polos de apoio presencial ................................................................ 127

4.3.4 Laboratórios de Informática ............................................................. 128

APÊNDICES

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APRESENTAÇÃO

A Universidade Potiguar (UnP) prevê, em seu Plano de Desenvolvimento

Institucional 2007/2016 (PDI), metas que traduzem respostas a demandas externas

relacionadas, por exemplo, à democratização do acesso de jovens e adultos ao

ensino superior.

Tal democratização é mister considerando-se a atual fase de

desenvolvimento econômico nacional, que aponta como prioritária a formação de

profissionais éticos e capazes de atender aos requisitos do mercado de trabalho,

constantemente renovados em função dos avanços científicos e tecnológicos.

Esse quadro se agudiza quando se considera a realidade educacional

brasileira, na qual diversos segmentos populacionais egressos do ensino médio não

contam com Instituições de Ensino Superior (IES) em quantidade suficiente,

sobretudo em municípios interioranos, onde, muitas vezes, tais Instituições sequer

existem.

A esse panorama soma-se a crescente indisponibilidade de tempo entre

aqueles que já se encontram no mercado de trabalho e necessitam de uma

formação superior, ou de uma segunda formação, para alavancar suas carreiras e

contribuir, com maior eficácia, para o crescimento das organizações e da economia,

com sustentabilidade.

Assinala-se ainda o avanço das telecomunicações e da convergência de

tecnologias, com equipamentos e respectivos meios de interligação cada dia mais

sofisticados, velozes e disponíveis, amplamente utilizados para diversão, troca e

utilização da informação, mas que podem (e devem), também, levar a educação

aos rincões mais remotos, no horário, tempo e lugar que aprouverem ao usuário.

Atenta a esse panorama e cumprindo a sua missão e metas do PDI,

especialmente no que toca à formação cidadã e ao desenvolvimento econômico e

socioambiental, a UnP oferta o Curso de Graduação em Administração, na

modalidade a distância, possibilitando ao mesmo tempo a elevação dos níveis de

escolaridade dos brasileiros.

Inicialmente o Curso implementa suas atividades na Sede da UnP, em Natal,

capital do Rio Grande do Norte, onde se situam os polos de apoio Zona Norte e

Zona Sul. A estes acrescentam-se os de Caicó, Currais Novos e Mossoró,

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municípios do RN e, posteriormente, os localizados em outros Estados da

Federação.

A dinâmica da graduação em Administração é regida pelo presente Projeto

Pedagógico (PPC), concebido, estruturado e avaliado coletivamente, sob a

condução do Núcleo Docente Estruturante (NDE), estabelecendo-se processos de

atualizações sempre que percebidas mudanças no ambiente empresarial e

tecnológico que exijam redimensionamentos do perfil profissional, com

consequentes reorganização da estrutura curricular e seleção de disciplinas e

respectivos conteúdos.

Do ponto de vista legal e normativo este Projeto encontra fundamentos:

a) na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;

b) nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação

(CNE) para a graduação em Administração;

c) nos dispositivos que tratam da educação a distância, especialmente o

Decreto 5622/2005;

d) em outros dispositivos pertinentes, como os que se referem à educação

das relações étnico-raciais, à educação ambiental, à acessibilidade;

Institucionalmente destacam-se as políticas e diretrizes administrativas,

acadêmicas e pedagógicas expressas no PDI; os atos normativos oriundos dos

Colegiados Superiores; as orientações do Núcleo de Educação a Distância da UnP

(NEaD/UnP).

Objetivando uma melhor compreensão, o Projeto Pedagógico do Curso está

estruturado em quatro partes:

- a primeira – Contexto Institucional – apresenta as principais

informações sobre a UnP;

- a segunda – Organização Didático Pedagógica – trata dos elementos

que norteiam o desenvolvimento curricular do Curso, em suas

especificações conceituais e metodológicas, observadas a natureza

da oferta a distância;

- a terceira parte – Corpo Docente, Tutores e Pessoal Técnico

Administrativo – abrange o NDE (atribuições e composição),

informações sobre docentes do Curso (formação acadêmica, regime

de trabalho e experiência profissional), além de especificações sobre

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o corpo tutorial e pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos)

e, ainda, sobre as políticas de apoio ao discente;

- a quarta parte – Instalações Físicas – descreve as principais

características das instalações da sede e dos polos onde funciona o

Curso.

Da implementação deste Projeto Pedagógico deve resultar a formação de

administradores éticos e competentes como empreendedores e cidadãos.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como

sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:

- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício

de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas

Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,

data de 14.09.79.

- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta

Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE

24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal

Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2.184 – Capim

Macio.

Atos legais:

- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;

Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).

- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de

1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10

de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006

(D.O.U. de 04 de abril de 2006).

- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão

A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única

Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural

do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo cinco Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire e João Medeiros, e o Campus Mossoró, fora

da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de

2001. Integrando a Laureate International Universities desde 2007, a UnP se

destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade dos serviços

que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação comunitária.

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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,

culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da

extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do

Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica

A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída

por:

a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos

Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,

como órgão executivo;

b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a

seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,

(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências

Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares

Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de

Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros

acadêmicos).

As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como

órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).

A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de

assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste

A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do

Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população

brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1

1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de

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A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de

13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como

o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no

Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior

polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente

no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no

cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos

mais importantes do Brasil.

O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos

avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior

crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente

desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões

brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste

e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,

nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509

e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a

Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.

Com essas características e pelas potencialidades econômicas que

apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível

superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução

das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já

alcançados.

1.2.5 Breve histórico da UnP

A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em

Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma

expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em

1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,

vida da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.

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consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no

Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento

institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.

Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento

(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades

da Federação.

Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta

presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados

em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da

informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.

Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em

funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e

Psicologia e Organização do Trabalho.

A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de apoio

aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas

estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de

eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas

institucionalmente.

Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades

de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:

Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão

e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos

seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as

dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;

internacionalidade; responsabilidade social.

3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP. Ag./2015.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Graduação em Administração – Bacharelado.

2.1.2 Ato de criação

Resolução n° 098, de 06 de dezembro de 2010 – ConSUni/UnP.

2.1.3 Número de vagas

Conforme Resolução n° 035/2012 – ConSUni/UnP de 30 de Outubro de

2012, o quantitativo total de vagas para o Curso é de 549. (Quadro 4).

Quadro 1 – Vagas por polo

Zona Sul

Natal/RN

Zona Norte

Natal/RN Caicó/RN

Currais Novos/RN

Mossoró RN

Cuiabá MT

Goiânia GO

TOTAL

Vagas 200 100 40 40 120 24 25 549

Fonte: UnP. NEaD/2015.

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.5 Modalidade de oferta

A distância.

2.1.6 Formas de acesso ao Curso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente;

transferência externa e interna; nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);

aproveitamento de estudos de portadores de diploma de graduação, observada a

legislação vigente.

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2.1.7 Carga horária total

3.100 (três mil e cem) horas.

2.1.8 Integralização

Mínimo: 8 semestres/4 anos.

Máximo: 16 semestres/8 anos.

2.1.9 Locais de funcionamento:

CAMPUS NATAL/RN – SEDE: Unidade Roberto Freire. Av. Eng. Roberto

Freire, nº 2184, Capim Macio. CEP 59080-400, Natal/RN.

ZONA NORTE – NATAL/RN: Av. Dr. João Medeiros Filho, nº 2300 – Potengi,

CEP: 59120-555, Natal/RN.

CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, nº 461 – Centro/Área Urbana, CEP:

59300-000, Caicó/RN.

CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, nº 74, Centro, CEP: 59380-000,

Currais Novos/RN.

MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, nº 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-

330, Mossoró/RN.

CUIABÁ/MT: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT.

GOIÂNIA/GO: Alameda Rio Vermelho, nº 542, Aruanã, CEP 74.740-270,

Goiânia/GO.

2.1.10 Coordenação

Profª. Isabella Mendonça de Souza Alemida

Contato: [email protected]

Telefone: (84) 3216-8646

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de Cursos na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo

Coordenador de Curso, designado pelo Reitor.

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,

assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional - 2007/2016, a Coordenadoria de Curso conta, para

o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão previstas nos

projetos pedagógicos (PPC's): a) Coordenador Acadêmico-administrativo da Escola

da qual o curso seja integrante; b) Conselho de Curso (ConseC) e c) Núcleo

Docente Estruturante (NDE).

No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no

tocante aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de

produção e customização de recursos didáticos, além das equipes dos polos.

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e

NDE's dos seus respectivos cursos.

2.2.2 Coordenação do Curso

A gestão do Curso está sob a responsabilidade da professora Isabella

Mendonça de Souza Almeida (Conforme Portaria emitida pela Reitoria), Bacharel

em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB),

1998; especialista em Gestão de Recursos Humanos nas Organizações,

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), concluída no ano 2000.

Aluna do Programa de Mestrado Profissional em Psicologia Organizacional e do

Trabalho, na Universidade Potiguar – UnP. Foi coordenadora do CST em Gestão

de Recursos Humanos na Universidade Potiguar, nas modalidades presencial e a

distância, no préiodo de agosto de 2012 a janeiro de 2016. Exerceu a função de

Diretora Adjunta do Curso de Administração presencial e a distância da

Universidade Potiguar, no período de 01 de agosto de 2007 a 01 de agosto de 2012.

Ministra, nesta Universidade, as disciplinas Fundamentos da Administração,

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Comportamento Organizacional e Negociação Empresarial, Gestão de Pessoas,

Gestão Estratégica de Pessoas, entre outras. Orienta trabalhos de TCC nas linhas

de pesquisa institucionais enfatizando o tema gestão de pessoas. Como

coordenadora do Curso preside o Conselho de Curso e o Núcleo Docente

Estruturante. Ainda na UnP é professora do programa de pós-graduação, sobretudo

dos cursos integrantes da Escola de Gestão e Negócios. São 18 (dezoito) anos de

experiência na área de Administração (dos quais dezesseis no magistério superior,

modalidade - docência e gestão acadêmica e quatrona educação a distância), com

ênfase em Gestão de Recursos Humanos atuando, principalmente, em relação aos

seguintes temas: tomada de decisão, qualidade de vida no trabalho, sistemas de

informação, seleção, recrutamento, educação, treinamento e desenvolvimento de

talentos humanos.

Anteriormente à atuação na Universidade Potiguar registra experiência como

professora nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de Câmara

Cascudo – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de agosto de 2002 a 17 de

dezembro de 2008; nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de

Natal – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de março de 2000 a 05 de julho de

2004.

A coordenação acadêmica-administrativa do Curso, nomeada através da

Portaria nº 206/2015 – Reitoria/UnP de 28 de setembro de 2015, fica a cargo da

profª. Karen Barbosa Montenegro de Souza, que possui graduação em Psicologia e

Direito pela Universidade Potiguar. É pós-graduada em Psicomotricidade e em

Direito Administrativo e em Gestão Pública, com mestrado profissional em

Administração pela Universidade Potiguar, mestre e doutoranda em Direito pela

Universidade Del Pais Vasco. Atualmente é advogada autônoma, além de

professora da graduação e pós-graduação da Universidade Potiguar. Atuou no

mercado em várias empresas como psicóloga na área organizacional, escolar,

saúde e social, além de ampla atuação na área da infância e juventude na garantia

de direitos exercendo o cargo de Conselheira Tutelar no âmbito da proteção e

como Diretora Técnica da FUNDAC/RN junto aos adolescentes em conflito com a

lei. A professora trabalha em regime integral na UnP.

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2.2.3 Conselho de Curso - ConseC

O Conselho do Curso de Administração, modalidade a distância, funciona

regularmente desde o início da sua oferta e tem composição atual (Quadro 5)

formalizada conforme ato da Reitoria, de acordo com o disposto no Estatuto da

Universidade.

As reuniões são agendadas mensalmente, havendo a possibilidade de

reuniões extraordinárias, quando necessário, sempre com registros das discussões

e encaminhamentos.

Quadro 2 - ConseC instituído em 2016

TITULAR SUPLENTE

Presidente:

Isabella Mendonça de Souza Almeida

Representação docente:

Eduardo Heliodoro Arruda André Gustavo G. Mavignier de Noronha

Walid Abbas El Aquar André Antonio de Melo Pessoa

Ricardo Vitor Fernandes da Silva Carolina Barbosa Montenegro

Representação discente:

Leonardo Doro Pires - 201311132 Felipe Nalon Castro - 201405989

Representação do CRA – Conselho Regional de Administração:

Joab Maciel Saldanha Rodrigues Gustavo Adolfo Patrício Lacerda Lima

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O Curso de Administração a distância, ofertado pela UnP a partir de 2011.1,

situa-se em um contexto institucional de expansão e valorização dessa modalidade

de ensino, e expressa o cumprimento de metas indicadas no PDI em vigor,

essencialmente no que se refere à ampliação das possibilidades de acesso de

distintos segmentos da sociedade ao ensino superior.

O Curso tem sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), Estado

nordestino com área de 52.796,79 km², correspondente a 0,62% do território

nacional. Sua população, no ano 2010, era de 3.168.027 habitantes distribuídos por

167 municípios, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE).5 O Produto Interno Bruto (PIB) atingiu, em dezembro/2012, 22,9 bilhões de

reais, com participação no PIB do Nordeste de 6,6% e, do Brasil, de 0,9%.

Contribuíram para o PIB estadual: agropecuária (5,1%), indústria (24%) e serviços

(70,9%).

Destacam-se, inicialmente, a produção agrícola (cana-de-açúcar, arroz,

algodão, feijão, fumo, sobretudo a fruticultura irrigada); a pecuária (rebanhos de

bovinos e ovinos, principalmente); o extrativismo de reservas do minério de

tungstênio, da gipsita, do calcário, do mármore, do sal marinho e do petróleo.

As reservas de petróleo representam 4% do total nacional de 8,5 bilhões de

barris, o que confere ao Estado a segunda posição em reservas e produção de

petróleo, cuja liderança é do Rio de Janeiro.

O gás natural é outra importante fonte de riqueza natural. A longa faixa de

litoral, ao leste e ao norte do Estado, oferece excelentes condições para a pesca e

o desenvolvimento da carcinicultura, largamente praticadas na região, constituindo

importante fonte de renda para parcela considerável da população.

Salientam-se também as indústrias de cerâmica, têxteis e confecções, com

maior concentração na Região Metropolitana de Natal.

5 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas DPE. Coordenação de População e Indicadores Sociais – Copis. Disponível em www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2012.

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Conforme a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), com

base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do

Trabalho/2012, o universo industrial formalmente constituído do Rio Grande do

Norte é estimado em 7.270 empresas e 127.464 empregados. A grande maioria,

84,6%, são microempresas e absorvem 18,9% dos empregados no setor. As

empresas de pequeno porte correspondem a 13,0% do total, com 29,9% dos

empregados. As médias são 2,1% das unidades produtivas e 25,6% da mão de

obra, enquanto as empresas de grande porte correspondem a apenas 0,3% do

total com 25,6% do pessoal ocupado. Com o reagrupamento desses quatro portes

em dois principais, as empresas de micro e pequeno porte correspondem a 97,6%

do total e empregam 48,8% da mão de obra. As médias e grandes são 2,4% das

unidades produtivas e absorvem 51,2% dos empregados. Nos serviços, segmento

com a maior participação no PIB, evoluem os negócios no ramo do turismo,

figurando o estado entre os roteiros de maior destaque no cenário nacional. Existem

18.521 micro empresas; 902 pequenas empresas comerciais ou de serviços e 737

médias ou grandes empresas.6

Mas, é sobretudo o comércio que vem contribuindo significativamente para

o desenvolvimento estadual7, como ocorre em nível nacional. A Pesquisa Anual de

Comércio (PAC) de 2010, divulgada pelo IBGE, registra números expressivos no

Rio Grande do Norte: 108.729 pessoas ocupadas e R$ 23.473.118 de receita bruta

de revenda de mercadorias8.

Informa ainda o IBGE que o comércio é o segmento que mais emprega no

RN. O emprego formal cresceu acima dos índices registrados no Nordeste e no

Brasil, segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego, assinalando-se ainda que

os incentivos fiscais oferecidos pelo governo têm estimulado empresários a abrir

6 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO GRANDE DO NORTE. Rio Grande do Norte: indicadores básicos e indústrias. Disponível em http://www.fiern.org.br/images/pdf/monitor_economico/desempenho_industria/indicadores_basicos_industria_2012.pdf 7 RIO GRANDE DO NORTE. Governo do Estado. Secretaria de Estado e de Planejamento e das Finanças. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN. Rio Grande do Norte: Produto Interno Bruto do estado e municípios 2006-2010. 8 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístic. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Comércio 2010.

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novas vagas, inclusive aproveitando o boom de setores como o turismo e o

mercado de imóveis.

O Estado registrou um saldo total de 12.265 empregos gerados ao longo de

2012, de acordo com informações divulgadas pelo Cadastro Geral de Empregados

e Desempregados (Caged) em janeiro de 2013. Com isso, ocupa o 6º lugar com o

maior saldo na geração de emprego entre os estados da região Nordeste no

acumulado do ano, e a décima oitava posição no ranking nacional. No acumulado

de janeiro a dezembro de 2012, Natal ocupou a sétima posição em termos de saldo

de emprego, com a criação de 6.424 postos de trabalho, entre as capitais

nordestinas.

A mais nesse cenário estão programas e projetos inter e intra regionais

essenciais à construção de um novo cenário econômico e social, como os

constantes do Plano Plurianual 2012-2015, do Governo do Estado:

a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para a Copa: parceria pública

privada com o Governo Federal, Prefeitura de Natal e iniciativa privada.

Em paralelo, seguem outros projetos que envolvem melhorias de

rodovias, trechos de avenidas e acesso ao aeroporto;

b) Mineração em diversas regiões do estado: extração de ouro, ferro,

tungstênio, argilas, barita, quartzo, cal, revestimento de louças e

cerâmica, entre outros;

c) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba:

incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas;

d) Energia Eólica: 55 projetos em construção no RN, o que soma 1.800 MW

de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica

do país, com 50% de toda a capacidade nacional;

e) Investimentos da PETROBRAS: a unidade potiguar destinará

investimentos na prospecção por reservatórios marítimos. Além disso: a

Petrobras Biocombustível deverá investir cerca de R$ 2 milhões no

Programa Nacional de Biocombustível (PBIO) no RN; aguarda-se a

implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de

refino projetadas pela PETROBRAS para elevar em 1.2 milhões de

barris/dia, até 2015;

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f) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante: com início de operação previsto

para 2014, incluindo o Estado em grandes rotas econômicas mundiais

e fortalecendo o turismo;

g) Produção de atum e camarão: acordo firmado entre a empresa de pesca

do RN Atlântico Tuna e a Japan Tuna, maior empresa de pesca atuneira

do Japão;

h) Ciência, Tecnologia e Inovação: investimentos em setores estratégicos

como Gestão de Políticas Públicas, Energia, Biotecnologia,

Neurociências e Nanociências;

i) Agenda das Cidades: atenção a projeto de mobilidade e acessibilidade,

saneamento ambiental e segurança.

Todo esse cenário é indicativo de avanços, os quais, todavia, não tiveram

força para minimizar, de forma expressiva, as desigualdades sociais, a exemplo do

que ocorre em todo o território nacional, observada a diversidade regional,

principalmente entre Sul e Sudeste em relação ao Nordeste, por exemplo.

De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 20139, o RN,

em 2010, apresentou Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)10 de 0,684, inferior

ao nacional (0,726), mas superior aos índices obtidos pelos demais estados

nordestinos, inclusive Pernambuco, destaque econômico na região, e que ocupa a

19ª posição no ranking nacional (0,673). Os três primeiros colocados no Brasil -

Distrito Federal (0,824), São Paulo (0,783), Santa Catarina (0,774) mostram-se bem

superiores à posição do Rio Grande do Norte. O mesmo ocorre com os indicadores

renda, longevidade e educação. (Quadro 6).

9 PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Disponível em http://www.pnud.org.br/IDH/Atlas2013.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Atlas2013. Acesso em mar./2014. 10 O IDH é medido pela ONU desde 1960 e indica a qualidade de vida com base em renda, educação, expectativa de vida. O índice varia entre zero e 1. Quando abaixo de 0,499, indica reduzido grau de desenvolvimento humano; entre 0,500 e 0,799, estágio intermediário, e, acima de 0,8, elevado desenvolvimento humano. Cabe destacar ainda que como em 2010 o IDH sofreu mudanças metodológicas, não é possível comparar a posição do Brasil com as de anos anteriores. Mas, para se obter uma base de comparação, o Pnud recalculou os dados brasileiros dos últimos dez anos com base na nova metodologia.

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Quadro 3 - IDHM Rio Grande do Norte em relação ao Brasil

Espacialidade IDHM IDHM renda IDHM

longevidade IDHM educação

Brasil 0,726 0,739 0,816 0,637

RN 0,684 0,678 0,792 0,597

Fonte: PNUD. Atlas do Desenvolvimento Brasil 2013. Dados de 2010.

Acrescenta-se ainda, no campo educacional que, embora a escolaridade

média da população de 25 anos ou mais de idade tenha aumentado de 2002 a

2012, passando de 6,1 anos para 7,6 anos de estudo completos, apenas 40,1%

das pessoas dessa faixa etária alcançaram 11 anos ou mais de estudo, segundo a

Síntese dos Indicadores Sociais 2013, IBGE. Em 2012, frequentavam o ensino

médio 84,2% dos jovens de 15 a 17 anos; o ensino superior, 15,1% das pessoas

de 18 a 24 anos11.

Há também o fato de que inexistem IES em muitos dos municípios

brasileiros, concentrando-se quase que a metade (48,9%) no Sudeste (1150

unidades). Ficam no Nordeste 18,3%, ou seja, 432 instituições, conforme o Censo

da Educação Superior 201112. Especificamente em relação à Administração,

registram-se 81 cursos a distância.

O Curso de Administração a distância, situado nesse contexto, atende a

demandas por educação superior de qualidade, alinhando-se a metas do Plano

Nacional de Educação (PNE) e a diretrizes referentes à superação das

desigualdades educacionais; melhoria da qualidade do ensino; formação para o

trabalho.

Ao mesmo tempo, o Curso volta-se para os requisitos de qualificação postos

pelo mercado numa fase em que o crescimento econômico brasileiro, em geral, e o

potiguar, em particular, esbarra em fatores como a escassez e inadequação da mão

de obra, inclusive da que deve dar conta dos processos administrativos das

organizações.

11 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese dos indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira, 2013. Rio de Janeiro, 2013. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica, 32). 12 BRASIL. Ministério da Educação. Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Estatísticas Educacionais. Censo da educação superior 2011 – resumo técnico. Brasília, 2013. Disponível em http://portal.inep.gov.br/web/censo-da-educacao-superior/resumos-tecnicos.

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A relevância do Curso, pois, pode ser evidenciada na medida do atendimento

às principais demandas econômicas e socioambientais; por fazer-se chegar

àqueles que não tiveram a oportunidade de ingressar no ensino superior, ou aos

que já se encontram no mercado de trabalho e precisam de formação profissional

com maior flexibilidade de horários; por ter como missão “desenvolver a capacidade

empreendedora, mediante um ensino de qualidade, visando à formação integral e

continuada do cidadão, para atuar como agente transformador da realidade

empresarial e comunitária”.

2.3.2 Concepção

O Curso de Administração na modalidade a distância funciona de acordo

com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais (Parecer CNE/CP n. 4/2005) com

o Decreto n. 5622/2005 que trata da educação a distância (EaD), cumprindo-se

ainda outros dispositivos oficiais pertinentes. Referenciam também a oferta do

Curso o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e PDI 2007/2016; normativos

emanados dos Colegiados Superiores; diretrizes da própria UnP.

Sob esse aparato e considerando a literatura especializada, o processo

formativo é implementado como uma ação educativa metódica e intencional,

construída por meio de interações aluno/objeto de estudo/professor/tutor, com a

utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - Blackboard, a partir da

compreensão da educação a distância como:

mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos13.

Nas palavras de Arafeh14, a EaD abrange uma vasta gama de novas

tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem, habilidades e ambientes, e

13 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 fev. 2010. 14 ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011.

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outros conceitos e práticas modelados no âmbito do desenvolvimento social e

tecnológico, possibilitando a oferta de conteúdo educacional dentro e fora dos

tradicionais ambientes educacionais. A autora retoma a ideia tradicional de que a

educação a distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos

processos de ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um

meio de transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.

A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem,

é a de que esta deve se efetivar na interrelação com o outro, sempre com a

mediação da linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de

significações. Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado

individualmente e que ocorre sob a mediação pedagógica do professor.

Também é importante, no Curso, o pensamento de Paulo Freire,

particularmente no que se refere à conscientização como um processo de inserção

crítica do indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação

transformadora), e à necessidade de construção da autonomia intelectual do

estudante.

Esse propósito pressupõe mudanças, as quais, segundo Behar, estariam

pautadas no “desenvolvimento das competências e habilidades, o respeito ao ritmo

individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de

convivência, entre outras”15.

Desse modo, as atividades curriculares compreendem elementos teóricos -

que explicam e orientam a forma de abordagem do currículo e que se concretiza

nas práticas pedagógicas, as quais requerem, necessariamente, interações

professor/aluno/objeto de estudo - e, ao mesmo tempo, elementos práticos, na

medida do contato constante do aluno com o mercado de trabalho, observada a

realidade empresarial brasileira, em particular as peculiaridades dos

Estados/cidades onde funcionam os polos; as inovações tecnológicas e sua

incorporação aos processos administrativos; a complexidade da própria

administração frente às atuais condições de enfrentamento da competitividade

empresarial.

15 BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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É importante que o aluno entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir

as bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna

inviáveis negócios que não se atualizem e não apresentem diferenciais de

competitividade e que, nesse contexto, o administrador deve estar comprometido

com a ética, respeitando a diversidade e diferenças das pessoas e as condições de

sustentabilidade das organizações e do meio ambiente. Ele deve analisar e

interpretar práticas de gestão utilizando conhecimentos das ciências sociais

aplicadas; operando a administração, o planejamento e a organização das

empresas com base no entendimento de que qualquer organização, em menor ou

maior grau, tem o seu desempenho associado:

a) ao desempenho de seus profissionais;

b) à dinâmica do mercado, cujas peculiaridades atuais requerem práticas

modernas de gestão nos diversos níveis organizacionais: estratégico,

tático e/ou operacional;

c) às formas de gestão de pessoas;

d) à manutenção ou ampliação das vantagens competitivas das empresas

está diretamente relacionada à condição que tenham os recursos

humanos de agir em padrões de excelência, sendo estratégicos,

portanto, os conceitos e ferramentas adotadas no gerenciamento de

pessoas;

e) às vantagens competitivas dos profissionais resultam do

autoconhecimento, do conhecimento do ambiente e do próprio

desenvolvimento pessoal e profissional.

Destaca-se, como um dos princípios curriculares, a contextualização que,

pressupondo interações entre o aluno e o objeto do conhecimento, a partir de

práticas nas diversas organizações, evoca áreas e dimensões presentes na vida

pessoal, social e cultural dos sujeitos e mobiliza competências cognitivas já

adquiridas.

Permeando esse entendimento está a interdisciplinaridade, que diz

respeito à minimização da fragmentação dos conhecimentos historicamente

associada à divisão social e técnica do trabalho. Destaca-se, no Curso, a oferta de

disciplinas cujas especificidades ensejam possibilidades de interligação entre os

conteúdos de uma mesma série ou de séries diferentes e ainda, entre os saberes

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da administração e outros campos disciplinares, como psicologia, sociologia,

filosofia, direito, economia, ciências contábeis, matemática e estatística:

Projeto Interdisciplinar I, II e III e Tópicos Especiais de Administração na

estrutura 2012;

Projeto Interdisciplinar I, II e III e Tópicos Especiais em Negócios na

estrutura 2013;

Projeto Integrado I e II, na estrutura 2015.

Assinala-se, por fim, a flexibilidade curricular, viabilizada principalmente

pela oferta de disciplinas optativas e atividades complementares.

Sob esses princípios, o processo formativo está referido: a) às relações

econômicas, socioambientais e produtivas, as quais influenciam conceitos,

princípios e objetivos do Curso, assim como as competências que o estudante deve

construir; b) à necessidade de manter-se o egresso atualizado em relação aos

conhecimentos da sua profissão; c) ao desenvolvimento de valores éticos, o que

compreende, entre outros aspectos, o respeito à diversidade de pessoas e grupos

expresso na adoção de posturas que propiciem a inclusão social.

O Curso tem como prioridade formar o profissional com perfil empreendedor,

capaz de gerir negócios nos mais diversos segmentos produtivos da economia,

assumindo uma postura crítico-reflexiva e de transformação, a partir do

entendimento das implicações decorrentes da atuação do administrador na

sociedade contemporânea.

2.3.3 Objetivos

GERAL

Formar cidadãos com capacidade empreendedora, comprometidos com

valores éticos e sociais, de maneira mais flexível compatível com o perfil dos cursos

ministrados a distância, capazes de desenvolver negócios auto-sustentáveis, criar

produtos e serviços inovadores, exercer liderança transformadora, focada em

resultados, visando à elevação das condições de vida na sociedade e no meio

empresarial.

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ESPECÍFICOS

Formar empreendedores éticos, criativos e inovadores com visão de mundo

internacionalizado e globalizado, aptos a tomar decisões a partir da

compreensão das condições socioambientais, políticas, econômicas e

culturais que interferem no gerenciamento organizacional;

promover atividades de ensino, pesquisa e extensão em perspectiva

interdisciplinar e que resultem em profissionais capazes de conceber e

implementar projetos e processos de organização e reorganização

administrativas, de planejamento e melhoria de desempenho, incluindo as

áreas de finanças, recursos humanos, sistemas de informação, produção e

marketing em organizações produtoras de bens e de prestação de serviços,

de todos os portes e em todos os segmentos;

disseminar a cultura empreendedora, visando à identificação de

oportunidades e à implementação de projetos e negócios;

construir percepções de modelos de gestão cada vez mais criativos e

inovadores correlatos às ferramentas virtuais e suas respectivas utilizações;

incentivar a adoção de estratégias que possam impactar positivamente no

desenvolvimento sustentável local e global;

propiciar aos alunos a vivência de valores e atitudes de respeito à

diversidade de pessoas e grupos nos aspectos econômico, social e cultural;

ampliar a fluência digital do aluno em mídia de educação a distância,

crescentemente exigida em programas de educação corporativa nas

empresas.

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Quadro 04 – Relação entre objetivos específicos e disciplinas – Estruturas

Curriculares 2012, 2013 e 2015

Objetivos Estrutura 2012 Estrutura 2013 Estrutura 2015

Formar empreendedores criativos e inovadores, com visão de mundo internacionalizado e globalizado, aptos a tomar decisões éticas a partir da compreensão das condições sociais, políticas, econômicas e culturais de sua comunidade, sempre visando ao aumento da eficiência organizacional, sob os mais variados pontos de vista, e à satisfação das diversas partes envolvidas, em permanente alinhamento com as estratégias empresariais;

Comunicação e Expressão; Legislação; Criatividade e Inovação; Economia; Fundamentos de Comércio Exterior; Metodologia, Ciência e Normas Técnicas; Direito Empresarial; Estudos Sócio-Filosóficos; Gestão Ambiental e Responsabilidade Social; Sociedade e Educação das relações Étnico-Raciais; Gestão Internacional de Negócios; Libras

Comunicação Empresarial; Comunicação e Expressão; Antropologia e Cultura Brasileira; Economia; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Filosofia; Metodologia Científica; Princípios de Direito; Criatividade e Inovação; Sociedade, Direito e Cidadania; Direito Empresarial; Gestão Financeira; Gestão Internacional de Negócios; Libras

Comunicação; Economia; Antropologia e Cultura Brasileira; Direito Empresarial; Legislação Trabalhista e Tributária; Metodologia Científica; Gestão Financeira; Desenvolvimento Humano e Social; Criatividade e Inovação; Desafios Contemporâneos; Gestão Ambiental e Sustentabilidade; Gestão Internacional de Negócios; Filosofia; Libras.

Formar gestores capazes de conceber e implementar projetos e processos de organização e reorganização administrativas, de planejamento e melhoria de desempenho, incluindo as áreas de finanças, recursos humanos, sistemas de informação, produção e marketing em organizações produtoras de bens e de prestação de serviços, de todos os portes e em todos os segmentos;

Métodos Quantitativos; Comportamento Organizacional; Contabilidade e Custos; Gestão de Marketing; Gestão de Pessoas; Gestão da Produção e Logística; Gestão Financeira; Análise de Investimentos; Gestão de Projetos; Logística Empresarial Integrada; Mercado de Capitais; Planejamento de Vendas; Administração de Materiais; Finanças Empresariais; Gestão Estratégica de Pessoas; Gestão Financeira Avançada; Controladoria;

Gestão de Marketing; Comportamento Organizacional; Estatística; Gestão de Pessoas; Métodos Quantitativos; Contabilidade; Gestão Estratégica de Pessoas; Custos e Orçamento Empresarial; Gestão da Produção e Operações; Gestão Financeira Avançada; Logística Empresarial Integrada; Gestão de Processos e de Projetos; Comportamento de compra e Consumo; Educação Corporativa; Liderança e Motivação de Equipes;Sistema Financeiro Nacional e Internacional

Estatística para Gestores; Gestão de Marketing; Contabilidade Geral; Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Custo e Orçamento Empresarial; Gestão Estratégica de Pessoas; Gestão da Produção e Operações; Logística Empresarial integrada; Gestão Financeira Avançada; Sistema de Medição e Desempenho; Matemática para Gestores.

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Disseminar a cultura empreendedora, visando à identificação de oportunidades e à implementação de projetos e negócios.

Negociação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Estratégias Mercadológicas, Gestão Estratégica; Diagnóstico e Consultoria Empresarial;

Estratégias Mercadológicas; Empreendedorismo; Negociação; Gestão Estratégica; Diagnóstico e Consultoria Empresarial; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva;

Estratégias Mercadológicas; Estratégia Empresarial; Empreendedorismo; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva; Diagnóstico e Consultoria Empresarial; Gestão de Projetos

Construir percepções de modelos de gestão cada vez mais criativos e inovadores correlatos às ferramentas virtuais e suas respectivas utilizações

Teorias Administrativas e Organizacionais; Gestão da Informação e da Tecnologia; Banco de Dados e Inteligência Empresarial

Modelos de Administração; Raciocínio Lógico; Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Marketing de Relacionamento

Modelos de Administração; Pesquisa e Comportamento de Consumo; Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O Curso destina-se a formar profissionais com sólida formação básica,

humanística e cultural, capazes de compreender o contexto da administração de

modo integrado, sistêmico e estratégico, como também suas relações com o

ambiente externo.

O egresso deve estar habilitado a atuar nas organizações e a empreender

seu próprio negócio, evidenciando condições para:

analisar criticamente as organizações, identificando oportunidades e

ameaças, antecipando e promovendo transformações;

atuar de forma inovadora, criativa, sistêmica, com flexibilidade e

dinamicidade;

assumir uma postura de contínuo aperfeiçoamento profissional e de

auto-desenvolvimento;

lidar com os processos de construção do conhecimento na área de

Administração;

tomar decisões e resolver problemas com base em parâmetros

relevantes para a promoção da qualidade de vida na sociedade.

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34

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Atitudes valorizadas no campo profissional;

Iniciativa, criatividade, inovação, determinação, vontade política,

abertura às mudanças, adaptabilidade a diferentes modelos

organizacionais sempre marcados por percepções de um mundo

internacional e globalizado;

Habilidades de comunicação e negociação;

Expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,

inclusive nos processos de negociação e nas comunicações

interpessoais ou intergrupais;

Competência lógica e quantitativa;

Raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nos fenômenos produtivos,

administrativos e de controle;

Competência racional e estratégica;

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, atuar

preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer o

processo de tomada de decisão;

Competência em consultoria e projetos;

Capacidade de elaborar e implementar projetos, consultorias e

pareceres gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

A Universidade Potiguar, além de atender à resolução, considera importante

também o desenvolvimento de outras competências e habilidades que

complementam aquelas mínimas arroladas pela Resolução n. 4 de 13/07/2005.

Competência empreendedora;

Concepção da criação de uma empresa, unidade de negócio, produto

ou serviço.

Competências específicas nas áreas profissionais de atuação do

administrador:

Geral: compreensão do desenvolvimento histórico da administração,

das leis que regulam a atuação na sociedade, do contexto e das

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35

perspectivas da economia e sua internacionalização e do suporte e

potencialidades tecnológicas;

Marketing: aplicação dos conceitos de segmentação, posicionamento

e colocação no mercado, do composto do marketing: produto, preço,

promoção e distribuição, com forte orientação estratégica;

Recursos Humanos: conhecimento dos diversos subsistemas da

área: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e

desenvolvimento, entre outros, além das diferentes práticas

estratégicas adotadas pelas empresas;

Finanças: domínio dos conceitos relativos à análise de investimentos

e tomada de decisão diante de um dado contexto empresarial e

cenário econômico-financeiro;

Produção: compreensão crítica da escolha de uma dada tecnologia e

planejamento de produção adotado, pautado em ganhos de

produtividade e qualidade;

Competência gestora, que reúne a visão integrada das competências

descritas no item anterior;

- Análise da viabilidade de produção e/ou operação de um negócio,

departamento, produto ou serviço;

Habilidade para o auto estudo;

- Inerente ao estudo a distância e importante numa perspectiva de

educação continuada exigida pela sociedade.

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36

Quadro 5 – Resumo e relação entre competências e habilidades e

disciplinas

Estruturas 2012 e 2013 e 2015

Habilidades e Competências

Estrutura Curricular

2012 2013 2015

Ter iniciativa, criatividade, inovação, determinação, vontade política, abertura às mudanças, adaptabilidade a diferentes modelos organizacionais sempre marcados por percepções de um mundo internacional e globalizado;

Criatividade e Inovação; Gestão de Internacional de Negócios; Tópicos Especiais de Administração

Criatividade e Inovação; Gestão Internacional de Negócios; Tópicos Especiais em Negócios

Criatividade e Inovação; Gestão Internacional de Negócios

Ser capaz de se expressar e se comunicar compativelmente com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

Comunicação e Expressão

Comunicação Empresarial; Comunicação e Expressão

Comunicação;

Possuir raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nos fenômenos produtivos, administrativos e de controle;

Métodos Quantitativos

Raciocínio Lógico; Estatística; Métodos Quantitativos

Matemática para Gestores

Ser capaz de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer o processo de tomada de decisão;

Negociação; Diagnóstico e Consultoria Empresarial; Gestão Estratégica

Negociação; Gestão Estratégica; Diagnóstico e Consultoria Empresarial

Práticas em Negociação; Estratégia Empresarial; Diagnóstico e Consultoria Empresarial

Ter a capacidade de elaborar e implementar projetos, consultorias e pareceres gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

Metodologia, Ciência e Normas Técnicas

Metodologia Científica

Metodologia Científica

Ser capaz de conceber a criação de uma empresa, unidade de negócio, produto ou serviço.

Legislação; Empreendedorismo e Sustentabilidade; Direito Empresarial; Gestão Ambiental e Responsabilidade Social

Meio Ambiente e Sustentabilidade; Princípios do Direito; Empreendedorismo; Direito Empresarial

Direito Empresarial; Empreendedorismo; Gestão Ambiental e Sustentabilidade; Projeto Integrado I; Projeto integrado II

Compreender o desenvolvimento histórico

Teorias Administrativas e

Modelos de Administração;

Modelos de Administração;

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da administração, das leis que regulam a atuação na sociedade, do contexto e das perspectivas da economia e sua internacionalização e do suporte e potencialidades tecnológicas;

Organizacionais; Gestão da Informação e da Tecnologia; Banco de Dados e Inteligência Empresarial

Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

Saber aplicar os conceitos de segmentação, posicionamento e colocação no mercado, do composto do marketing: produto, preço, promoção e distribuição, com forte orientação estratégica;

Gestão de Marketing; Estratégias Mercadológicas; Planejamento de Vendas

Gestão de Marketing; Estratégias Mercadológicas; Comportamento de Compra e Consumo; Marketing de Relacionamento

Estatística para Gestores; Gestão de Marketing; Estratégias Mercadológicas; Pesquisa e Comportamento de Compra e Consumo

Conhecimer os diversos subsistemas da área: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, entre outros, além das diferentes práticas estratégicas adotadas pelas empresas;

Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas

Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas; Sociedade Direito e Cidadania; Educação Corporativa; Liderança e Motivação de Equipes

Desenvolvimento Humano e Social; Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas; Comportamento Organizacional; Legislação Trabalhista e Tributária; Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

Ter domínio dos conceitos relativos à análise de investimentos e tomada de decisão diante de um dado contexto empresarial e cenário econômico-financeiro;

Contabilidade e Custos; Economia; Gestão Financeira; Análise de Investimentos; Fundamentos de Comércio Exterior; Mercado de Capitais; Finanças Empresariais; Gestão Financeira Avançada; Controladoria

Economia; Contabilidade; Custos e Orçamento Empresarial; Gestão Financeira; Gestão Financeira Avançada; Sistema Financeiro Nacional e Internacional

Economia; Contabilidade Geral; Custo e Orçamento Empresarial; Gestão Financeira; Gestão Financeira Avançada; Desafios Contemporâneos

Ter compreensão crítica da escolha de uma dada tecnologia e planejamento de produção adotado, pautado em ganhos de produtividade e qualidade

Gestão da Produção e Logística; Gestão de Projetos; Administração de Materiais

Gestão da Produção e Operações; Gestão de Processos e de Projetos

Gestão da Produção e Operações; Gestão de Projetos; Sistema de Medição e Desempenho

Saber analisar a viabilidade de produção e/ou operação de um negócio, departamento, produto ou serviço;

Logística Empresarial

Logística Empresarial Integrada

Logística Empresarial Integrada

Possuir a competência inerente ao estudo a

Estudos Sócio-Filosóficos;

Antropologia e Cultura Brasileira;

Antropologia e Cultura Brasileira;

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distância e importante numa perspectiva de educação continuada exigida pela sociedade.

Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais

Filosofia; Libras Libras; Filosofia; Desenvolvimento Humano e Social

CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES

O mercado de trabalho para o administrador é amplo, possibilitando a

atuação em organizações públicas e privadas nos segmentos industriais, serviços

e comércio. Nessas organizações, o profissional pode praticar as habilidades e

competências desenvolvidas no decorrer de sua formação profissional. Assim, o

administrador pode atuar como:

• Gestor ou executivo nas áreas de marketing, finanças, recursos humanos,

logística, operações (produção), dentre outras;

• Consultor, desenvolvendo atividades de forma a contribuir para as organizações

através da transferência de tecnologias e práticas de gestão;

• Empresário ou empreendedor, vislumbrando e aproveitando as oportunidades de

novos negócios que surgem no mercado;

• Profissional da docência, atuando como professor nas instituições de Ensino

Técnico e Superior.

2.3.5 Organização curricular

O Curso tem sua organização curricular fundamentada em:

a) diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Administração;

b) Decreto n. 5622, de 19 de dezembro de 2005;

c) Referencias de Qualidade para a Educação Superior a Distância;

d) normativos do Conselho Nacional de Educação (CNE) referentes à: carga

horária e duração mínima de cursos e a atividades discentes efetivas;

e) requisitos legais e normativos especificados no quadro 6.

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Quadro 06 – Estratégias de cumprimento de requisitos legais e normativos –

Libras, educação das relações étnico-raciais e educação ambiental.

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22/12/2005 (Libras)

- Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa

Lei n. 9.795, de 27/04/1999 Decreto n. 4.281, de 25/06/2002 (educação ambiental)

Oferta de disciplinas com conteúdos sobre a temática: Empreendedorismo e Sustentabilidade; Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, estrutura 2012; Meio Ambiente e Sustentabilidade, estrutura 2013; Gestão Ambiental e Sustentabilidade, Desafios Contemporâneos, estrutura 2015, por exemplo.

- Atividades transversais possibilitadas pelas disciplinas:

Comunicação Empresarial, (estrutura 2013)

Gestão de Marketing, (estruturas 2012, 2013 e 2015)

Comportamento Organizacional (estruturas 2012 e 2015)

Comunicação e Expressão (estruturas 2012 e 2013)

Economia (estruturas 2012, 2013 e 2015)

Estratégias Mercadológicas (estruturas 2012, 2013 e 2015)

Empreendedorismo (estruturas 2013 e 2015)

Sociedade, Direito e Cidadania (estrutura 2013)

Gestão da Produção e Operações (estruturas 2012, 2013 e 2015)

Projeto Interdisciplinar II (estruturas 2012, 2013)

Projeto Interdisciplinar III (estruturas 2012, 2013)

Tópicos Especiais em Administração (estrutura 2012)

Parecer CNE/CP n. 003 de 10/03/2004 Resolução CNE/CP n. 1 de 17/06/2004 Lei n° 11645 de 10/03/2008

- Atividades transversais possibilitadas pelas disciplinas:

Comportamento Organizacional

Comunicação e Expressão (estruturas 2012 e 2013)

Antropologia e Cultura Brasileira (estruturas 2013 e 2015)

Gestão de Pessoas (estruturas 2012 e 2013 e 2015)

Gestão Estratégica de Pessoas (estruturas 2012 e 2013 e 2015)

Sociedade, Direito e Cidadania (estrutura 2013)

Negociação (Estruturas 2012 e 2013)

Projeto Interdisciplinar II (estruturas 2012, 2013)

Projeto Interdisciplinar III (estruturas 2012, 2013)

Tópicos especiais em Administração (Estrutura 2012)

Tópicos Especiais em Negócios (Estrutura 2013)

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No âmbito das orientações da UnP, o Curso funciona em conformidade com

o Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016, especialmente no que se

refere à implementação de políticas, objetivos e metas; diretrizes e normativos

pertinentes emanados dos Colegiados Superiores - ConSUni e ConEPE.

A carga horária mínima do Curso é de 3.100 horas distribuídas em 8 (oito)

séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 2/200716.

Encontram-se em vigência três estruturas curriculares implantadas para os

ingressantes em 2012, 2013 e 2015, cujas disciplinas (com ementas e bibliografias

nos apêndices A, B e C) contemplam os conteúdos previstos na Resolução

CNE/CES n. 04/2005, art. 5º, e que, no desenho curricular do Curso, corresponde

aos blocos de conhecimentos:

a) formação básica: estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos,

psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,

econômicos e contábeis; tecnologias da comunicação e informação;

ciências jurídicas;

b) formação profissional: teorias da administração e das organizações;

administração de recursos humanos; mercado e marketing; materiais,

produção e logística; financeira e orçamentária; sistemas de

informações; planejamento estratégico e serviços;

c) estudos quantitativos e suas tecnologias: pesquisa operacional; teoria

dos jogos; modelos matemáticos e estatísticos; tecnologias que

contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos

inerentes à administração.

Cada estrutura enseja a articulação teoria-prática e a interdisciplinaridade -

mediante a oferta de, por exemplo, Projetos Interdisciplinares e Projetos Integrados

-, assim como a flexibilização curricular - viabilizada pelas atividades

complementares, oferta de disciplinas optativas (estruturas 2012, 2013 e 2015) e

aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores.

16 Embora esse instrumento trate apenas das licenciaturas e bacharelados presenciais, optou-se por adotar as mesmas determinações para o Curso ofertado a distância.

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Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas

A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 1 , três ciclos de

formação, constituídos por blocos de conhecimentos e disciplinas. A lógica é de

interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais

simples para o mais complexo, em conformidade com orientações institucionais.

Figura 1 – Desenho curricular

Ciclos

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. Os

ciclos, com composição indicada nos quadros conforme as estruturas curriculares

em vigor, têm as seguintes denominações e características principais:

a) formação geral e humanística: comporta uma base de conhecimentos

necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e profissional,

considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço do

conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como

permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de

qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a provisoriedade;

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ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar a pluralidade e

diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da inclusão social;

b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do

conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo

disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da

profissão;

c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

Blocos de conhecimentos

Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma

base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos.

Estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno

que se articula à divisão social e técnica do trabalho. Sua denominação

correspondente ao que, nas diretrizes curriculares nacionais corresponde aos

‘conteúdos’ determinados pela Resolução CNE/CES n. 4/2005, art. 5º.

Disciplinas

Entendidas como recortes dos blocos de conhecimentos, as disciplinas

representam campos de teorias e práticas em um nível particular, e, em

cumprimento ao estabelecido pela Resolução CNE/CES n. 4/2005, art. 5º,

abrangem:

conteúdos que revelem inter-relações com a realidade

nacional e internacional, segundo uma perspectiva

histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no

âmbito das organizações e do meio onde estão

inseridas, através da utilização de tecnologias

inovadoras e que atendam a campos interligados de

formação.

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Considerando o desenho curricular do Curso (ciclos, blocos e disciplinas) em

relação às estruturas curriculares em vigor tem-se a configuração indicada nos

quadros 10, 11 e 12, situando-se as atividades complementares em todos os ciclos.

Organizadas por série com as respectivas cargas horárias, essas disciplinas

compõem a estrutura curricular do Curso, implantada nos polos e posteriormente

aperfeiçoada.

Estrutura curricular 2012

A estrutura curricular inicialmente estabelecida é modificada para

ingressantes em 2012, considerando resultados de discussões efetivadas pelo

NDE em conjunto com o Conselho do Curso, em função do aperfeiçoamento do

processo formativo e do atendimento a aspectos legais relacionados à educação

para as relações étnico-raciais.

Com a nova estrutura, cujas disciplinas têm as respectivas ementas e

bibliografias no apêndice ficam mantidos o cumprimento de dispositivos legais e

normativos e a carga horária mínima de 3100 horas.

As alterações principais dizem respeito, sinteticamente, a:

a) inclusão de novas disciplinas, como Mercado de Capitais, Planejamento

de Vendas, Gestão Estratégica de Pessoas, Controladoria, Gestão

Ambiental e Responsabilidade Social, Sociedade e Educação das

Relações Étnico-Raciais, Gestão Internacional de Negócios e Tópicos

Especiais em Administração;

b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de

outras;

c) inclusão das disciplinas Projeto Interdisciplinar com oferta em três séries,

começando pela 2ª, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade.

De um novo exercício didático feito pelo NDE, com vistas a estabelecer

relações entre a estrutura curricular 2012 e o desenho curricular do Curso, resulta

a composição do quadro 07.

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Quadro 07 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2012

CICLOS DE FORMAÇÃO

BLOCOS DE CONHECIMENTOS/DCNs

DISCIPLINAS

GERAL E HUMANÍSTICO

Formação básica

Métodos Quantitativos

Comunicação e Expressão

Legislação

Criatividade e Inovação

Economia

Metodologia: Ciência e Normas Técnicas

Estudos Sócio-Filosóficos

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social

Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Formação profissional

Negociação

Comportamento Organizacional

Contabilidade e Custos

Empreendedorismo e Sustentabilidade

Projeto Interdisciplinar I

Teorias Administrativas e Organizacionais

Análise de Investimentos

Mercado de Capitais

Planejamento de Vendas

Gestão da Informação e da Tecnologia

Direito Empresarial

Gestão Internacional de Negócios

PROFISSIONALIZANTE Estudos quantitativos e

suas tecnologias

Gestão de Marketing

Gestão de Pessoas

Diagnóstico e Consultoria Empresarial

Estratégias Mercadológicas

Gestão da Informação e Logística

Gestão Financeira

Fundamentos de Comércio Exterior

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Gestão de Projetos

Logística Empresarial Integrada

Projeto Interdisciplinar II

Administração de Materiais

Finanças Empresariais

Gestão Estratégica de Pessoas

Banco de Dados e Inteligência Empresarial

Gestão Financeira Avançada

Controladoria

Gestão Estratégica

Projeto Interdisciplinar III

Tópicos Especiais em Administração

A distribuição das disciplinas e cargas horárias série a série passa a se

apresentar na forma da estrutura curricular 2012, destinadas aos ingressantes a

partir da 1ª série

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Estrutura curricular vigente a partir de 2012

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Comportamento Organizacional 80

Comunicação e Expressão 80

Contabilidade e Custos 80

Legislação 40

Métodos Quantitativos 80

Negociação 40

Total 1ª Série 400

Criatividade e Inovação 40

Economia 80

Empreendedorismo e Sustentabilidade 80

Gestão de Marketing 80

Gestão de Pessoas 80

Projeto Interdisciplinar I 40

Total 2ª Série 400

Diagnóstico e Consultoria Empresarial 80

Estratégias Mercadológicas 80

Gestão de Produção e Logística 80

Gestão Financeira 80

Teorias Administrativas Organizacionais 80

Total 3ª Série 400

Análise de Investimento 40

Fundamentos de Comércio Exterior 40

Gestão da Informação e da Tecnologia 80

Gestão de Projetos 40

Logística Empresarial Integrada 80

Mercado de Capitais 40

Planejamento de Vendas 40

Projeto Interdisciplinar II 40

Total 4ª Série 400

Administração de Materiais 80

Finanças Empresariais 80

Gestão Estratégica de Pessoas 80

Metodologia: Ciência e Normas Técnicas 80

Total 5ª Série 320

Banco de Dados e Inteligência Empresarial 80

Direito Empresarial 80

Estudos Sócio-Filosóficos 80

Gestão Financeira Avançada 80

Total 6ª Série 320

Controladoria 80

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 80

Gestão Estratégica 80

Sociedade e Educação das Relações Étinico-Raciais 80 Total 7ª Série 320

8ª Gestão Internacional de Negócios 80

Projeto Interdisciplinar III 80

Tópicos Especiais de Administração 80

Total 8ª Série 240

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Carga Horária Total de Disciplinas 2860

Atividades Complementares 240

Carga Horária Total do Curso 3100

*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

O Curso em 2013

Em 2013.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular, fruto de ampla

discussão entre coordenação de curso e setores responsáveis pela educação a

distância nas Instituições de Ensino Superior (IES) da rede Laureate no Brasil.

Tal discussão orientou-se, principalmente, pela necessidade de facilitar a

mobilidade estudantil entre as IES que compõem a Rede Laureate no Brasil e de

fortalecer as estratégias de integração entre os cursos da Escola e de flexibilização

curricular.

Acrescentam-se ao campo das discussões os resultados da auto avaliação

de cursos de algumas IES que apontavam ser preciso aperfeiçoar os

procedimentos metodológicos e diversificar os recursos didáticos.

De todo o processo resulta a estrutura curricular 2013, destacando-se que

ficam mantidas a lógica curricular, o cumprimento dos dispositivos legais e

normativos e a carga horária mínima de 3000 horas.

Essa estrutura curricular (com ementas e bibliografias no apêndice), que

passa a vigorar para os alunos ingressantes na 1ª série, no primeiro semestre

de 2013, apresenta como principais modificações:

a) exclusão de disciplinas, como Criatividade e Inovação e Legislação;

b) transferência da oferta de unidades curriculares, a exemplo de Métodos

Quantitativos que passa da 1ª para a 2ª série;

c) inclusão de novas disciplinas como: Modelos de Administração, Raciocínio Lógico

e Comunicação Empresarial na 1ª série; Estatística, 2ª série; Sociedade, Direito e

Cidadania, 4ª série.

d) alterações na nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de outras.

Assinala-se também a ampliação do número de disciplinas optativas. Além

de LIBRAS, já ofertada anteriormente (Decreto 5626/2005), passam a compor o

Curso, como reforço à flexibilidade curricular:

Educação Corporativa;

Liderança e Motivação de Equipes;

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Marketing de Relacionamento;

Sistema Financeiro Nacional e Internacional.

Do ponto de vista da lógica curricular, o Curso tem a configuração

apresentada no quadro 08 com disciplinas distribuídas na estrutura curricular na

sequência.

Quadro 08 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – Estrutura 2013

CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE

CONHECIMENTOS/DCNs DISCIPLINAS

GERAL E HUMANÍSTICO formação básica

Comunicação e Expressão

Comunicação Empresarial

Raciocínio Lógico

Antropologia e Cultura Brasileira

Economia

Meio Ambiente e Sustentabilidade

Métodos Quantitativos

Filosofia

Metodologia Científica

Criatividade e inovação

Sociedade Direito e Cidadania

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

formação profissional

Estatística

Contabilidade

Princípios do Direito

Empreendedorismo

Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Direito Empresarial

Optativa I

Optativa II

PROFISSIONALIZANTE métodos quantitativos e suas

tecnologias

Comportamento Organizacional

Gestão de Marketing

Modelos de Administração

Gestão de Pessoas

Estratégias Mercadológicas

Gestão Estratégica de Pessoas

Custos e Orçamento Empresarial

Projeto Interdisciplinar I

Gestão da Produção e Operações

Gestão Financeira

Negociação

Gestão Estratégica

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Gestão Financeira Avançada

Logística Empresarial Integrada

Projeto Interdisciplinar II

Diagnóstico e Consultoria Empresarial

Gestão de Processos e de Projetos

Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

Projeto Interdisciplinar III

Comportamento de Compra e Consumo

Gestão Internacional de Negócios

Tópicos Especiais em Negócios

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Estrutura curricular – ingresso em 2013

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Comportamento Organizacional 80

Comunicação e Expressão 40

Comunicação Empresarial 80

Gestão de Marketing 80

Modelos de Administração 80

Raciocinio Lógico 40

Total 1ª Série 400

Antropologia e Cultura Brasileira 40

Economia 80

Estatistica 80

Gestão de Pessoas 80

Meio Ambiente e Sustentabilidade 40

Métodos Quantitativos 80

Total 2ª Série 400

Contabilidade 80

Estratégias Mercadológicas 80

Filosofia 40

Gestão Estratégica de Pessoas 80

Metodologia Cientifica 40

Principios do Direito 80

Total 3ª Série 400

Criatividade e Inovação 80

Custos e Orçamento Empresarial 80

Empreendedorismo 40

Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação 80

Projeto Indersiciplinar I 80

Sociedade, Direito e Cidadania 40

Total 4ª Série 400

Direito Empresarial 80

Gestão da Produção e Operações 40

Gestão Financeira 80

Negociação 80

OPTATIVA I 40

Total 5ª Série 320

Gestão Estratégica 80

Gestão Financeira Avançada 80

Logistica Empresarial Integrada 80

Projeto Inderdisciplinar II 80

Total 6ª Série 320

Diagnostico e Consultoria Empresarial 80

Gestão de Processos e de Projetos 80

Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva 80

OPTATIVA II 40

Projeto Inderdisciplinar III 80 Total 7ª Série 360

8ª Comporatamento de Compra e Consumo 40

Gestão Internacional de Negócios 80

Tópicos Especiais em Negócios 80

Total 8ª Série 200

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51

Carga Horária Total de Disciplinas 2800

Atividades Complementares 200

Carga Horária Total do Curso 3000

*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

Reforma Curricular 2015

A Reforma Curricular 2015/UnP, em essência, dá continuidade à

organização do currículo dos cursos por ciclos/blocos/disciplinas, de forma

integrada, e acentua o currículo por competência - compreendida como as

condições de mobilização, pelo futuro profissional, de conhecimentos, habilidades

e atitudes construídas ou fortalecidas durante o processo formativo. O foco

curricular, portanto, deve ser o aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a

fazer, aprender a conviver (figura 2), retomando-se os quatro pilares da educação17.

Figura 2 – Competências centrais da formação profissional/UnP18

17 DOLLORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da

Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Disponível em ww.pucsp.br/ecopolitica/documentos/cultura_da_paz/docs/Dellors_alli_Relatorio_Unesco_Educacao_tesouro_descobrir_2008.pdf Acesso: 28/ag/2014. 18 Extraído de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Reforma Curricular 2014-2015. Natal, jul./2014.

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52

Daí resulta que as competências definidoras do perfil do egresso de cada

curso devem se situar na perspectiva:

da formação geral: pensamento crítico, solução de problemas complexos, tomada

de decisão, comunicação e raciocínio lógico-matemático;

da formação para o trabalho, observando-se as de natureza geral, exigidas de

qualquer profissional (domínio da tecnologia, ética, trabalho em equipe, experiência

prática, de cidadania/compromisso social) e as de natureza específica,

considerando as peculiaridades e requisitos de cada profissão.

Especificamente em relação à estrutura curricular, estão delimitadas pela

Reforma as seguintes orientações:

observar a necessidade de:

­ cumprir as DCNs;

­ evitar a fragmentação do conhecimento, buscando a integração na composição de

disciplinas integradas;

­ organizar a 1ª série, quando possível, com disciplinas comuns à escola à qual está

vinculado cada curso;

­ incluir, nas duas últimas séries, as disciplinas de Projeto Integrado I e II,

direcionadas especificamente à formação profissional, com a finalidade de preparar

os futuros egressos para exames, concursos e processos seletivos.

as disciplinas devem contemplar aos pilares estratégicos da Universidade:

qualidade acadêmica, internacionalidade, empregabilidade e compromisso social;

Essa articulação (disciplinas/pilar estratégico) é de natureza flexível,

podendo uma mesma disciplina estar situada em um ou mais pilares.

Assinala-se também a continuidade da oferta de disciplinas optativas. Além

de LIBRAS, já ofertada anteriormente (Decreto 5626/2005), passam a compor o

Curso, como reforço à flexibilidade curricular:

Administração Financeira Avançada;

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira;

Filosofia;

Gestão da Educação;

Práticas de Negociação.

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Do ponto de vista da lógica curricular, o Curso tem a configuração

apresentada no quadro 9 com disciplinas distribuídas na estrutura curricular na

sequência.

Quadro 09 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – Estrutura/ingresso em 2015

CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE

CONHECIMENTOS/DCNs DISCIPLINAS

GERAL E HUMANÍSTICO Formação básica

Comunicação

Economia

Matemática para Gestores

Antropologia e Cultura Brasileira

Direito Empresarial

Metodologia Científica

Criatividade e Inovação

Gestão Ambiental e Sustentabilidade

Libras

Filosofia

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Formação profissional

Modelos de Administração

Estatística para Gestores

Contabilidade Geral

Comportamento Organizacional

Legislação trabalhista e Tributária

Desenvolvimento Humano e Social

Gestão da Tecnologia da Informação e da Comunicação

Empreendedorismo

Práticas de Negociação

PROFISSIONALIZANTE Estudos quantitativos e suas

tecnologias

Gestão de Marketing

Gestão de Pessoas

Diagnóstico e Consultoria Empresarial

Estratégias Mercadológicas

Gestão da Produção e Operações

Gestão Financeira

Custo e Orçamento Empresarial

Gestão de Projetos

Logística Empresarial Integrada

Projeto Integrado I

Projeto Integrado II

Pesquisa e Comportamento de Compra e Consumo

Desafios Contemporâneos

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Gestão Estratégica de Pessoas

Sistema de Mediação e Desempenho

Gestão Financeira Avançada

Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva

Gestão Estratégica

Gestão Internacional de Negócios

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

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Estrutura curricular – ingresso em 2015

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Ambiente Empresarial 100 Análise e Interpretação de Textos 100 Eletiva I 80 Jogos Matemáticos 60 Práticas em Negociação 80

Total 1ª série 420

Economia 80 Eletiva II 80 Inglês 100 Introdução à Administração 120 Liderança e Comportamento Organizacional 80 Matemática Aplicada à Gestão 80

Total 2ª série 540

Contabilidade 80

Direito Empresarial e Trabalhista 80

Eletiva III 80

Gestão da Informação e da Tecnologia 60

Gestão de Pessoas 100

Total 3ª série 400

Contabilidade Gerencial e de Custos 100

Estatística 100

Gestão Estratégica de Pessoas 60

OPTATIVA 80

Total 4ª série 340

Eletiva IV 80

Gestão de Operações 100

Gestão Financeira 100

Marketing 100

Total 5ª série 380

Eletiva V 80

Estratégia de Marketing 100

Gestão Financeira Avançada 100

Logística e Suprimentos 100

Total 6ª série 380

Consultoria Empresarial 100

Eletiva VI 80

Estágio Supervisionado 160

Estratégia Empresarial 100

Estudos Contemporâneos 80

Gestão de Processos e Projetos 60

Total 7ª série 580

Criatividade e Inovação 60

Eletiva VII 80

Estudos Integrados em Administração 80

Trabalho de Conclusão de Curso 140

Total 8ª série 360

Carga Horária Total de Disciplinas 3400

Atividades Complementares 200

Carga Horária Total do Curso 3600

*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

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Disciplinas optativas – Estrutura 2015

Administração Financeira Avançada

Avaliação de desempenho e Planejamento de Carreira

Filosofia

Gestão da educação

Libras

Práticas de Negociação

2.3.6 OFERTA

Até 2013.2, a oferta, em todas as séries, ocorriam por blocos de disciplinas

de modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade, observando-se que:

A partir de 2014, com exceção da primeira série, todas as demais são

ofertadas de forma continuada.

Formatos de oferta

O Curso é ofertado em dois formatos:

a) online, aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem

e mediação de professores tutores ou professores e tutores; encontro

presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do

aluno; previsão de encontros presenciais opcionais que atendam às

necessidades de socialização e complementação do processo ensino-

aprendizagem;

b) Semipresencial, aulas presenciais com dois encontros semanais de 1

hora e quarenta minutos, obrigatórios para discussões e troca de

experiências em sala de aula sobre conteúdos e casos teóricos reais

e realização de atividades práticas; complementação de atividades

realizadas em ambiente virtual de aprendizagem, além de disciplinas

ofertadas a distância.

2.3.7 Estratégias De Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno

possa integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries,

estabelecendo relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos

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do conhecimento afins.

É nessa perspectiva que estão organizadas atividades curriculares de

várias disciplinas, especialmente do Projeto Interdisciplinar I, II e III (estruturas

2012 e 2013), e Projeto Integrado I e II (estrutura 2015), cuja metodologia

oportuniza aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do

espírito investigativo e o contato com realidades do mercado de trabalho.

Desenvolvimento dos projetos interdisciplinares e projetos integrados

Os projetos interdisciplinares e os projetos integrados são trabalhados a

partir de temáticas e atividades para as quais devem convergir as demais

disciplinas da série em que se situa o projeto, ao mesmo tempo em que devem ser

explorados, no que for pertinente, conhecimentos apreendidos nas séries

anteriores.

Para tanto, compete ao professor de cada disciplina/projeto adotar

estratégias que estimulem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a

estabelecer relações entre esses conteúdos e a atividade do projeto. A perspectiva,

portanto, é de aproximações projeto/conteúdos, afins e intercomplementares; de

aprofundamento e ampliação de estudos; de estímulo à curiosidade; de construção

de habilidades relacionadas à sistematização de ideias, de crítica e de síntese.

Cada projeto tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de

aprendizagem, havendo flexibilidade para estudo de novas temáticas que atendam

a diferentes realidades organizacionais das cidades ou regiões de localização dos

polos, ou a necessidades de atualização.

A atual programação compreende os mesmos objetos de estudo,

independente de estrutura curricular, variando, apenas, as séries de oferta:

estrutra 2012: 2ª, 4ª e 8ª séries;

estrutura 2013: 4ª, 6ª e 7ª séries;

estrutura 2015: 7ª e 8ª séries.

PROJETO INTERDISCIPLINAR I e PROJETO INTEGRADO I

Temática/atividade: Desenvolvimento de um plano de negócios.

Objetivo: desenvolver a compreensão do plano de negócio como instrumento

importante na escolha e implantação de novas oportunidades empresariais.

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Etapas:

realização do diagnóstico organizacional (detalhamento da missão, visão

e valores; análise do macroambiente e do microambiente);

elaboração do plano de negócio, da viabilidade financeira, do plano de

marketing, do investimento, além da definição de objetivos e metas.

PROJETO INTERDISCIPLINAR II E PROJETO INTEGRADO II

Temática/atividade: Diagnóstico Organizacional

Objetivo: aplicação dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas

no decorrer do curso numa situação real específica da área do Curso.

Etapas:

O aluno aplica um instrumento (modelo do programa Pré-Consultores

UnP/SEBRAE) daí resultando um diagnóstico empresarial. Em seguida, elabora o

Relatório de Pré-consultoria.

Para a aplicação do questionário, disponibilizado pelo professor da disciplina

no Blackboard, o aluno procura uma organização, de micro ou pequeno porte, que

se disponibilize a responder os questionamentos.

O diagnóstico empresarial, construído com base nas respostas obtidas junto

à empresa, de acordo com os critérios de avaliação, bem como com o grau de

relevância do questionamento para a organização, deve ser assinado tanto pelo

empresário como pelos alunos, atestando a veracidade das informações contidas.

A entrega deve ter a estruturada conforme orientações.

PROJETO INTERDISCIPLINAR III (apenas para as estruturas 2012 e 2013)

Temática/atividade: Análise do Diagnóstico Organizacional e

desenvolvimento de um plano de ação.

Objetivo: aplicação dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas

no decorrer do curso numa situação real específica da área do Curso.

Depois que o aluno aplicar o diagnóstico e priorizar os problemas

encontrados, deverá elaborar um plano de ação, com base na metodologia 5W2H,

para propor soluções para a resolução dos principais problemas organizacionais

encontrados. A proposição das ações do plano deverá ser necessariamente

embasada em referencial teórico, ou seja, para cada ação proposta há de se

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59

justificar teoricamente a proposição. O Relatório de pré-consultoria consiste no

exercício prático do processo de planejamento.

Acompanhamento e avaliação dos projetos

O trabalho é coordenado por professor da disciplina da série que articula com

os demais a proposição e acompanhamento da atividade, principalmente no que

toca as abordagens específicas de cada conteúdo.

A escolha da empresa é de responsabilidade de cada aluno, observada a

afinidade entre seu interesse e a atividade-fim da organização pesquisada.

Os dados são coletados por meio de observação e entrevistas realizadas

pelos próprios alunos. Sua análise e sistematização, sob a forma de relatório,

ocorrem a partir de conhecimentos estudados nas disciplinas da série de oferta do

Projeto Interdisciplinar e/ou das séries anteriores.

O acompanhamento ao desenvolvimento de cada projeto ocorre de modo

contínuo, desde a orientação, entrada no campo, até a produção do relatório

técnico-científico pelo aluno.

A avaliação da produção textual, resultante das atividades realizadas em

cada projeto, incide na capacidade apresentada pelos alunos de integrar os saberes

estudados e produzidos durante as disciplinas da série de oferta de cada projeto.

Outros critérios dizem respeito à segurança com a temática estudada, criatividade,

uso da língua culta, objetividade; organização/sistematização e síntese de ideias;

cumprimento das normas atualizadas daABNT.

2.3.8 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

As estratégias de flexibilização curricular estão focadas no aproveitamento

de estudos e experiências anteriores, na oferta de disciplinas optativas, no estágio

supervisionado não obrigatório e nas atividades complementares.

A oferta de disciplinas comuns a todos os cursos da Escola de Gestão e

Negócios, nas séries iniciais, além de propiciar a integração de conhecimentos e a

troca de experiências entre alunos de graduações diferentes, através dos fóruns e

outras ferramentas do Ambiente Virtual, também possibilita a migração dos alunos

de um para outro curso, sem perda de estudos já realizados nas disciplinas.

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Uma estratégia também adotada é a de unificação de estruturas curriculares

em todas as instituições da rede Laureate em todo o Brasil. Esta prática também

permitirá que os alunos de qualquer instituição da rede, mesmo em outra unidade

federativa, possam migrar para o curso na modalidade a distância, sem prejuízo de

integralização curricular.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIENCIAS ANTERIORES

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências

anteriores com base no art. 41 da LDB n. 9.394/1996 que dispõe: o conhecimento

adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de

avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de

estudos.

O aluno transferido ou que haja mudado de curso e o aluno matriculado

como portador de diploma de graduação podem solicitar aproveitamento de

estudos, ficando sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias

como o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da Universidade,

destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência

profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante

comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e

competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do

seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

A implementação do exame de proficiência, quando se tratar de

aproveitamento de disciplina, ocorre a partir de editais elaborados pela Pro-

Reitoria Acadêmica, com base em necessidades apontadas pela Coordenação do

Curso.

N o caso de aproveitamento de experiências profissionais anteriores, o

Curso pode adotar como procedimentos:

a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no

laboratório de informática (do polo);

b) aplicação presencial ou eletrônica de prova escrita;

c) análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.

A opção por qualquer desses procedimentos levará em conta as

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61

competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de

outra(s) forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e

legitimadas pelo Conselho do Curso.

2.3.9 Estágio Supervisionado Não Obrigatório

O aluno do Curso pode realizar estágio supervisionado não obrigatório nos

termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Art. 2º, § 2º), podendo sua carga

horária ser contabilizada como Atividade Complementar desde que cumpridos os

requisitos estabelecidos neste Projeto.

Nesse tipo de estágio, que pode ser realizado a partir da 1ª série do curso, o

aluno terá experiência prática na área de administração, de modo a ampliar,

diversificar e complementar seu aprendizado e estabelecer uma correlação entre a

teoria e a prática.

Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com os agentes de

integração Centro de Integração Empresa Escola - CIEE e Instituto Evaldo Lode -

IEL, desenvolvendo também convênios diretos com empresas e organizações

governamentais e não governamentais.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno

com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da organização/

campo de estágio, informações indispensáveis para a regularização do Termo de

Compromisso.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é de

responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), com apoio do seu Núcleo

de Estágio e Empregabilidade.

O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, através de

relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as

principais atividades desenvolvidas na empresa.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades

de atualização, diversificação, flexibilização e complementação de formação profissional

que abordem temas correlatos à área de cada Curso de Graduação (Resolução n.

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024.2/2012 – ConEPE/UnP), e têm um caráter integrador entre o ensino, a pesquisa

e a extensão.

Essas atividades propiciam ao aluno o envolvimento em práticas

extracurriculares que venham a apoiar seu crescimento não apenas teórico e

técnico, mas também humano e social, ao mesmo tempo em que direcionam parte

da formação profissional para assuntos de interesse próprio, personalizando, em

alguma medida, a sua trajetória acadêmica.

Assumindo a forma de congresso, simpósio, jornada, palestra, mostra,

viagem e visita técnica, encontro, estágio supervisionado não obrigatório, curso

extracurricular (presencial ou a distância), iniciação científica, projeto

multidisciplinar, atividades de extensão, monitoria, participação em empresa júnior,

atividade de empreendedorismo e, ainda, outras formas definidas pelo NDE em

conjunto com o Conselho de Curso (ConseC), .

Controle e registros

O acompanhamento das atividades dos alunos é feito pelo Coordenador do

polo (sob supervisão do Coordenador do Curso) que tem a responsabilidade de

orientá-los, juntamente com o tutor presencial, e de cadastrar as atividades, cuja

carga horária deve ser integralmente cumprida como requisito para obtenção do

grau de bacharel em administração.

Os registros podem ser efetivados de duas formas, ambas eletronicamente:

a) pelo Coordenador do polo e/ou tutor presencial (sob supervisão e

controle da Coordenação do Curso), a partir do cadastro das atividades

de cada discente no sistema de controle das Atividades

Complementares, mediante apresentação dos documentos

comprobatórios;

b) pelo aluno, no autoatendimento, após o cadastro e liberação do evento

pelo Coordenador do polo e mediante a apresentação de documento

comprobatório.

Em ambos os casos, os dados entram automaticamente no Sistema

Acadêmico-Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, e passam a compor o

histórico escolar do aluno, que tem acesso ao controle e registro de suas atividades

via internet.

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Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 10)

pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não

contempladas nesse mesmo quadro.

Quadro 10- Organização das atividades complementares – Estruturas 2012 e

2013

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE

Promovida pela UnP

Não promovida pela

UnP

1

Habilidades lingüísticas e na

área de Informática

1.1 Curso básico de Idiomas (mínimo de 60 h/a) ou proficiência

30 30

30

1.2 Curso básico em informática (mínimo de 30 h/a) ou proficiência

20 20

2

Habilidades de caráter artístico, desportivo e de

crescimento pessoal(2)

2.1 Teatro, dança, música ou canto coral (mínimo de 32 h/a)

20 20

30

2.2 Pintura, artesanato, meditação ou Ioga (mínimo de 32 h/a)

20 20 2.3 Atividade de caráter desportivo - esporte individual

e/ou coletivo (mínimo de 32 h/a) 20 20

2.4 Produção Literária - poesias, contos (mínimo de 32 h/a)

20 20 2.5 Outra atividade de crescimento pessoal mediante

certificação (mínimo de 32 h/a) 20 20

2.6 Participação em Jogos Estudantis 10 05

3 Habilidades de promoção da cidadania(3)

3.1 Engajamento em trabalho de cunho comunitário, sob supervisão de professor da UnP (1) (mínimo de 40 h/a)

30 30 30

4

Habilidades de intervenção

organizacional (4)

4.1 Estágio Extracurricular na área (mínimo de 180 h/a)

30 30

30

4.2 Participação em Projeto de Consultoria Organizacional através da Empresa Júnior (mínimo de 70 h/a)

30 -

4.3 Participação como coach numa equipe de consultoria na Empresa Júnior (mínimo de 70 h/a)

30 -

5

Atividades Acadêmicas Diversas(5)

5.1 Participação na Semana de Administração da UnP 15 -

30

5.2 Participação voluntária na equipe de organização na Semana de Administração

25 - 5.3 Participação voluntária na equipe de organização

do Congresso Cientifico 25 -

5.4 Encontro estudantil 05 05 5.5 Visita técnica (2) 04 02 5.6 Curso (presencial ou a distância) ou disciplina (3)

de 10 a 20 horas 10 08

5.7 Curso (presencial ou a distância) ou disciplina (3) de 21 a 40 horas

12 10 5.8 Cursos (presencial ou a distância) ou disciplina (3)

acima de 41 horas

15 12 5.9 Comparecimento a Conferência e Palestra Isolada 05 05

5.10 Comparecimento a Congresso como congressista 08 06 5.11 Comparecimento a Congresso (apresentação de

trabalho) 15 12

5.12 Participação em concurso de monografia 10 10 5.13 Publicação de Trabalho em Revista

Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica como autor principal

25 25

5.14 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

como co-autor 15 15

5.15 Iniciação à Extensão 8 horas (presencial) (4) 12 08 5.16 Iniciação à Extensão 12 horas (presencial) (4) 16 12

5.17 Iniciação à Extensão 16 horas (presencial) (4) 20 16

5.18 Monitoria (como bolsista ou voluntário) (5) 10 05

5.19 Membro do colegiado acadêmico/representação discente

10 -

5.20 Bolsista ou voluntário de Iniciação Científica – PROBIC

20 -

5.21 Resumo de artigo científico e de livro (mínimo de 500 palavras)

10 10

6 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(7) 10 10 10

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7 Auto-Estudo no

Portal Acadêmico(7)

7.1

Leitura geral dos exercícios de cada conjunto de Links de disciplinas com no mínimo 70% de

acertos 01 - 10

7.2 Relatório de Vídeos/Estudo de Caso 01 -

(1) Atividade de ação comunitária da qual o aluno participa como protagonista, condicionada à aprovação do Conselho de Curso.

(2) O aluno deve entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a visita técnica.

(3) Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(4) Atividade de extensão da qual o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão), condicionada à aprovação do Conselho de Curso.

(5) A monitoria deve ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada. (6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas

no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. (7) O aluno deverá entregar o certificado ou comprovante de que realizou todos os exercícios e atendeu ás

exigências de desempenho.

Para a estrutura 2015, as atividades complementares, distribuídas nas áreas

de ensino, pesquisa e extensão, são classificadas em quatro grupos referenciais:

1. Extensão e Aperfeiçoamento 2. Ensino e Formação Sociocultural 3. Atividade de

Pesquisa e Formação 4. Responsabilidade Social e Interesse Coletivo O

aproveitamento da carga horária obedecerá aos seguintes critérios:

GRUPO 1 – Extensão e Aperfeiçoamento

Atividades Carga Horária Máxima

Comprovação Mínima

Trabalho voluntário em instituição devidamente reconhecida, relacionado (com exclusividade) ao seu curso de Graduação.

80 Relatório da instituição, certificando o período, atividade desempenhada e carga horária

Participação em projetos de extensão oferecidos pela Universidade.

80 Certificado e Relatório Síntese

Organização de eventos internos e externos

60 Declaração da Instituição Organizadora e Relatório Síntese

Participação como ouvinte em defesa de Dissertação, Tese ou TCC com temas afins ao seu curso de Graduação.

20 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial

GRUPO 2 – Ensino e Formação Sociocultural

Atividades Carga Horária Máxima

Comprovação Mínima

Cursos extracurriculares de aprimoramento acadêmico.

100 Certificado e Relatório Síntese

Curso de Língua Estrangeira Moderna Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Alemão, LIBRAS* etc. *Exceto para os cursos de Licenciatura

60 Certificado ou Declaração e Relatório Síntese

Monitoria em Disciplinas 40 Relatório do estudante e subscrito pelo professor em Impresso Oficial ou Certificado

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Publicação de livros ou capítulos 40 Certificado, Declaração ou Cópia dos dados da CIP / ICS e Relatório Síntese

Relatório de Livro Técnico. Recomenda-se no desenvolvimento desta atividade a observação dos seguintes aspectos: Orientação do Professor de uma disciplina do seu curso, texto original, de cunho próprio e socialização dos resultados.

20 Relatório do Estudante e subscrito pelo professor do Curso.

GRUPO 3 – Atividade de Pesquisa e Formação Profissional

Atividades Carga Horária Máxima

Comprovação Mínima

Iniciação Científica 80 Declaração da Comissão Organizadora ou do Professor Responsável e Relatório Síntese

Estágio Extracurricular (não obrigatório)

60 Certificado ou Declaração e Relatório Síntese

Congressos Científicos em Instituição devidamente reconhecida, relacionado ao seu curso de Graduação.

60 Certificado e Relatório Síntese

Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD da sua Universidade

40 Certificado e Relatório Síntese

Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD de outras Universidades

40 Certificado e Relatório Síntese

Congressos Científicos em Instituição devidamente reconhecida, relacionado ao seu curso de Graduação.

40 Certificado e Relatório Síntese

Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD da sua Universidade

40 Certificado e Relatório Síntese

Seminários Acadêmicos ou Palestras Institucionais (síncronos e assíncronos)

40 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial

Premiação referente a trabalho acadêmico ou pesquisa.

40 Certificado e Relatório Síntese

Participação em Grupo de Estudo (síncronos e assíncronos)

20 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial

Participação em Seminários de Pesquisa (síncronos e assíncronos)

20 Relatório do estudante subscrito pelo professor da Instituição em Impresso Oficial

GRUPO 4 – Responsabilidade Social e Interesse Coletivo

Atividades Carga Horária

Máxima Comprovação Mínima

Cursos Livres. Caracterizam-se pela modalidade de educação não formal, destinada a proporcionar ao aluno conhecimentos para o seu desenvolvimento pessoal e profissional.

60 Certificado e Relatório Síntese

Oficinas Culturais. A oficina é uma metodologia de trabalho que prevê a formação coletiva. Modalidade de formação

40 Certificado e Relatório Síntese

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66

contínua dominantemente realizada segundo componentes do saber-fazer prático ou processual, orientada para diversos objetivos, entre eles os previstos no seu curso.

Atividades Culturais Gerais. Enquadram-se nesta modalidade: Visita a Museus e/ou Planetário, Participação em Concertos, Aulas de Música, Aulas de Teatro, Participação na Organização, Oferta e Manutenção do Folclore Regional, Grupos de Danças Regionais, Cinema,Teatro.

20

Certificados, Declarações, Ingressos, Prospectos, Folhetos e Relatório síntese.

Trabalho Voluntário / Participação em Atividades Beneficentes.

20 Relatório da instituição, certificando o período, atividade desempenhada e carga horária.

Participação como instrutor em atividade técnica não remunerada ou docente não remunerado em cursos preparatórios.

20 Certificado ou Declaração e Relatório Síntese

2.3.10 Abordagem Da Educação Ambiental

A educação ambiental é trabalhada no Curso em conformidade com o

preconizado pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de

junho de 2002 sob os princípios enunciados no Art. 4º da referida Lei n.

9.795/199919:

I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade,

considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III. o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,

regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade

individual e cultural.

As estratégias de abordagem da temática compreendem, principalmente, a

oferta de disciplinas, assinalando-se nas estruturas curiculares:

2012: Empreendedorismo e Sustentabilidade;

19 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.

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67

2013: Sociedade, Direito e Cidadania, cuja nomenclatura e ementa abriga

amplas possibilidades de se tratar não só a educação ambiental mas

também a educação das relações étnico-raciais e direitos humanos.

2015: Gestão Ambiental e Sustentabilidade e Desafios Contemporâneos.

Destacam-se, também:

a) a organização de programas e projetos de extensão institucionais, dos

quais alunos e docentes dos cursos – inclusive do Bacharelado em

Administração – podem participar. São ilustrativos: Oficina de

Reciclagem de Papel; Bosque das Mangueiras, Atividades no Barco

Escola Chama-Maré, entre outros. Indicam-se, ainda, trabalhos

apresentados nas diversas edições do Congresso Científico/Mostra de

Extensão promovido anualmente pela UnP;

b) produção do e-book/2010 Desenvolvimento e Sustentabilidade

Ambiental por docentes da UnP;

c) produção de texto, por docente do Curso, para estudo de alunos.

Essa perspectiva leva em conta a Lei n. 9.795/1999, em especial seu art. 5º,

incisos IV e V que indicam ser necessário:

IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

2.3.11 Educação Das Relações Étnico-Raciais

No que diz respeito à educação para as relações étnico-raciais destaca-se o

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, com ênfase para os princípios que

indicam:

a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de

direitos;

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68

b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os

negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;

c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,

essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;

d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos

e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;

e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão

dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de

vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às

relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.

Em essência, esses princípios situam-se numa relação de proximidade com

os estabelecidos para a Educação em Direitos Humanos, conforme a Resolução

CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, art. 3º:

A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.

Estratégias de abordagem

As principais estratégias de trabalho no Curso compreendem a oferta de

disciplinas:

a) Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, estrutura curricular

2012;

b) Comunicação Empresarial, Comportamento Organizacional,

Antropologia e Cultura Brasileira, Economia, Gestão de Pessoas, Meio

Ambiente e Sustentabilidade, Filosofia, Gestão Estratégica de Pessoas,

Princípios do Direito, Sociedade, Direito e Cidadania, Direito Empresarial,

Projeto Interdisciplinar II, Projeto Interdisciplinar III, Tópicos Especiais em

Negócios; estrutura curricular 2013;

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c) Comunicação, Antropologia e Cultura Brasileira. Gestão de Pessoas,

Economia, Desenvolvimento Humano e Social,desafios

Contemporâneos, Projeto Integrado I e projeto Integrado II; estrutura

2015.

Merece também destaque, como uma das realizações expressivas no campo

da educação para as relações étnico-raciais, a produção do livro Sociedade e

Educação das Relações Étnico-Raciais (Natal: EdUnP/2013) construído sob

orientações da Assessoria Pedagógica da ProAcad e supervisão da equipe do

NEaD, com os capítulos:

estrutura social e aspectos étnico-culturais;

etnocentrismo e questão racial no Brasil: índios;

etnocentrismo e questão racial no Brasil: africanos;

grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;

cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;

políticas de inclusão social;

direitos sociais no Brasil;

relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira

contemporânea.

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2.4 METODOLOGIA

O Curso de Administração a distância adota estratégias de ensino e

aprendizagem diversificadas, com uso de múltiplos recursos disponibilizados via

Blackboard e com a mediação de professores, em consonância com os objetivos

do Curso e conteúdos previstos, focalizando a construção das competências e

habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.

São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-

pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia

intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção de

suas aprendizagens principalmente a partir da interação com docentes e tutores.

(Figura 3).

Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em

relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é

compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar

interação (característica técnica)20,21. A interação e a interatividade são, portanto,

itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de

qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos22.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Figura 3 – Síntese da dinâmica metodológica

20 BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 21 FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 22 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.

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Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por

exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,

esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos

docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos

complementares.

Os estudantes também são estimulados a visitar o polo de apoio para efetivar

consulta bibliográfica, utilizar laboratório de informática, participar de tutoria

presencial, realizar as avaliações presenciais obrigatórias.

Em todas as situações é estimulada a participação dos alunos seja no

sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito

por meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar

a compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que eles

possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e

o respeito à opinião de outros estudantes.

Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem

e com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situações-

problema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a

autonomia intelectual do discente – fundamental à construção de suas

aprendizagens – e o contato com diferentes contextos do exercício profissional.

Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-

aprendizagem que:

a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao

comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos

necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de

oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;

b) incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a

realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual

de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o

futuro profissional conheça, analise e reflita sobre os fatores sociais,

educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação

do gestor, considerando a realidade brasileira e sua inserção no cenário

internacional, com ênfase no Nordeste e RN.

c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a

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72

agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura

ética de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação

ambiental;

d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o

discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais

digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados

pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários

online;

e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e

a não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria

a distância, através Blackboard, com vistas ao sucesso do aprendizado.

Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que

exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na

construção de suas aprendizagens. (Figura 4).

Figura 4 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno

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73

Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de

cursos a distância, são adultos (ou jovens adultos), as situações didático-

pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o professor

desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno apresenta

condições de auto administrar-se e tem um campo de experiências que, por

pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à

construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto,

diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto

estudado.

Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e

intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos,

técnicas e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso

em atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e

competente, constituindo-se cidadão.

2.4.1 Encontros presenciais

Reafirma-se que a quantidade de encontros presenciais obrigatórios varia de

acordo com o formato de oferta: se semipresencial, ou se on line.

No formato semipresencial, implantado a partir de 2012, os estudantes

participam de dois dias de atividades presenciais obrigatórias, por semana.

Nas graduações on line, nas quais as atividades presenciais obrigatórias

destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades

de frequência facultativa para o aluno:

ambientação;

grupo de estudo;

mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);

palestras:

Oficina tecnológica (Blackboard; ebook Informática Aplicada: Word,

Excel Power Point);

apoio na elaboração e desenvolvimento do Projeto Interdisciplinar ou

Projeto Integrado.

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2.4.2 Ambientação do aluno

Na primeira semana de aula, os alunos fazem uma ambientação com vistas

a sua adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a

distância, e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo.

São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas

Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da EaD,

metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de aprendizagem previstas,

os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das funcionalidades do

Blackboard.

Nesse momento presencial registram-se ainda a apresentação das

instalações; a aplicação de um questionário para que se possa traçar o perfil

discente; a entrega de materiais que também darão suporte à construção das

aprendizagens contendo informações relacionadas a:

a) como começar um curso a distância e como organizar a sua rotina de

estudos;

b) tutorial do Blackboard;

c) cronograma de aulas (entregue impresso e em meio eletrônico);

d) manual do aluno.

Também são disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em

formato que o estudante possa imprimir.

2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático)

O material didático resulta de parceria entre a Rede Laureate e empresas

especializadas na produção de conteúdo EaD e planejamento e acompanhamento

do Comitê Acadêmico de Qualidade da EaD Nacional da Laureate, composto por

um membro de cada IES, a fim de garantir uma produção de qualidade e adequada

às competências previstas nos planos de ensino.

Cada recurso produzido (Ebook, Vídeo, Game e Quis) é validado por este

Comitê e por docentes/especialistas nas diversas disciplinas das IES da Rede

Laureate, conforme o perfil profissional do egresso e particularidades de cada

disciplina.

Toda disciplina é composta por 4 aulas (temas) estruturadas didaticamente

da seguinte forma, com o seu respectivo recurso didático:

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1. Aprenda - Ebook: momento em que o aluno tem contato com os

principais referenciais teóricos, sempre que possível de maneira contextualizada;

2. Vivencie - Vídeo: a articulação entre a teoria e a prática é reforçada;

3. Exercite – Game e Quiz: o aluno irá experimentar e exercitar a fim de

internalizar a aprendizagem. Para isso, ele deve se colocar em uma situação-

problema, motivando-o à reflexão e à tomada de decisões;

4. Colabore – Atividade no Ambiente Virtual de Aprendizagem:

momento em que o aluno produz conhecimento e colabora com os demais colegas

da turma, a partir de uma atividade elaborada pelo professor.

2.4.4 TICs nos processos de ensino e aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o

desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC

são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto

atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade

acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,

conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou

coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem

consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo

e renovação.

No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da

efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o

ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas

ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem

online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.

Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre

todos os envolvidos no processo.

Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos

mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens

do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,

sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da

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Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso

em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.

AUTOATENDIMENTO DO ALUNO

O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,

alunos e tutores. (Figura 5).

Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos

no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do

curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional;

informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo

do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).

Figura 5 – Autoatendimento do aluno

Em relação aos processos de ensino e aprendizagem, em particular,

destaca-se a utilização do AVA Blackboard, cujo acesso é possibilitado pela

ferramenta autoatendimento.

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AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – BLACKBOARD

O processo de ensino-aprendizagem a distância é apoiado pela plataforma

usada pela Rede Laureate, o BlackBoard Learn, denominada de Sala de Aula

Virtual e faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no autoatendimento

na home page da UnP.

O BlackBoard possui espaços de gerenciamento, comunicação e interação

que podem ser usadas entre professores, tutores e alunos como por exemplo,

ferramentas de avisos, de materiais de aulas, de comunicação, realização de

atividades, entre outras (FIGURAS 6 E 7).

Figura 6 – Sala de Aula Virtual – Guia de Aprendizagem

Figura 7 – Sala de Aula Virtual – Ferramenta Aulas

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Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do

Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação,

aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de

atividades avaliativas ou não, assegurando-se flexibilidade dos momentos de

aprendizagem.

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2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES

O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina

dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os

estudantes no processo de ensino/aprendizagem.

Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback

quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.

Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o professor/tutor

EaD para tirar dúvidas.

Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o

desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o

aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.

Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu

estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da

ferramenta aviso.

Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o

estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de

atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.

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2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.6.1 Pesquisa e iniciação científica

As atividades do Curso, no tocante à pesquisa, são desenvolvidas com base

nas políticas institucionais, considerando especificamente os seguintes grupos e

linhas definidos para a Escola de Gestão e Negócios:

Grupos Linhas

Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional Profa. Ms. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo

Estudos Socioeconômicos

Mercado de Trabalho

Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social

Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto

Gestão de Operações e Logística

Gestão Contábil e Financeira

Estratégia e Competitividade

Gestão Estratégica de Pessoas

Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento

Marketing

Como essas linhas ensejam a efetivação de atividades interdisciplinares, o

Curso atua em conjunto com os demais cursos da Escola, contando com

dispositivos da UnP, como o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e o Programa de

Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).

A divulgação da produção docente e discente tem como meios principais a

revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios – Connexio; o congresso

científico e mostra de extensão realizado anualmente pela UnP.

Projetos de Pesquisa 2012

Titulo Coordenador

CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação voltado às PME’S do RN.

Liêda Amaral de Souza.

Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

Glauber Ruan Barbosa Pereira.

Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte

Vilma Lúcia Silva Neves

Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

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Titulo Coordenador

Finanças Discentes x Aprendizagem Escolar – Estudo de caso com amostra de alunos do Curso de Ciências Contábeis da Escola de Gestão da Universidade Potiguar.

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.

Alípio Ramos Veiga Neto.

Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte rio-grandenses.

Fernanda Fernandes Gurgel.

Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.

Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e privadas.

Lydia Maria Pinto Brito.

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.

Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Competências Gerenciais. Patricia Whebber Souza de Oliveira.

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.

Tereza de Souza.

Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

Projetos de Pesquisa 2013

Titulo Coordenador

Diagnostico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

Aldeí Rosane Batista Ribeiro

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

Glauber Ruan Barbosa Pereira.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial

e Gestão Ambiental em Organizações Norte Riograndenses

Fernanda Fernandes Gurgel

Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.

Alípio Ramos Veiga Neto.

Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.

Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.

Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e provadas.

Lydia Maria Pinto Brito.

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.

Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Estudos do Comportamento Organizacional Walid Abbas El Aouar

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação Para Mercado: Um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.

Tereza de Souza.

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82

Projetos de Pesquisa 2014 Titulo Coordenador

Informação como Recurso para as Estratégias Empresariais

Dra. Laís Karla da Silva Barreto Profª Vanessa Medeiros de Carvalho

Influência das Redes Sociais na era da Internet para a Gestão do Conhecimento Organizacional

Dra. Lydia Maria Pinto Brito

Clima e Cultura Organizacional no Cotidiano das Prisões: Síndrome de Bunout um estudo a partir da realidade das prisões femininas do Rio Grande do Norte

Dra. Fernanda Fernandes Gurgel Profª Hiderline de Oliveira

Marketing Verde, Estratégia como Prática e Redes Sociais Digitais: Variáveis Determinantes e suas Correlações

Dr. Alípio Ramos Veiga Neto Profª Liêda Amaral de Souza

Variáveis Biológicas Influenciadores do Comportamento de Consumo: Percepção das estratégias sexuais no consumo conspícuo

Dr. Felipe Nalon Castro Dr. Alípio Ramos Veiga Neto

Internacionalização das Empresas Norteriograndenses

Prof. Otomar Lopes Cardoso Junior

Uma Análise do Sistema Logístico do Agronegócio Internacional da Fruticultura do RN – Brasil

MSc.Estevani Pereira Oliveira

2.6.2 Extensão e ação comunitária

As atividades de extensão, realizadas sob a forma de projetos e eventos, e

em integração com os demais cursos da Escola de Gestão e Negócios, voltam-se

para o estudo de temáticas da atualidade, propiciando ao aluno o reforço à

integração teoria-prática, à interdisciplinaridade e à contextualização por meio,

principalmente, de:

atuação na comunidade, considerando a necessidade de formação da

consciência política e socioambiental;

a inter-relação Universidade-empresa.

PROJETO PRÉ-CONSULTORES UNP/SEBRAE

Esse projeto desenvolvido em parceria com o SEBRAE/RN constitui uma

alternativa de produção de conhecimento e de aprendizado, assim como uma

diversificação dos procedimentos metodológicos e o aprimoramento da relação

entre teoria e prática das disciplinas do Curso. Ao mesmo tempo, promove a

integração da Universidade com a comunidade de pequenas e micro-empresas do

Estado do Rio Grande do Norte.

Nele, os alunos realizam um diagnóstico organizacional através da aplicação

de um instrumento de pesquisa desenvolvido por professores e, de posse dos

resultados analisados, elaboram um plano de ação para as Micro e Pequenas

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Empresas atendidas. O projeto tem como objetivo ampliar a integração da

Universidade com o mercado de trabalho e a sociedade norte-riograndense,

fortalecendo a relação teoria-prática no processo formativo dos discentes do Curso

e diversificando os procedimentos metodológicos adotados nas disciplinas

envolvidas. Além disso, busca o desenvolvimento de habilidades práticas e a

produção científica por parte dos discentes e docentes participantes ao passo que

reconhece os trabalhos apresentados através de um evento de premiação dos

melhores resultados.

COORDENAÇÃO:

Prof. André Antônio de Melo Pessoa.

IMPLEMENTAÇÃO:

Iniciado em 2011, o Projeto vem sendo ampliado gradativamente,

atendendo, de 2011.2 a 2014.2, 624 (seiscentas e vinte e quatro) pequenas e

microempresas do Estado indicadas pelo SEBRAE/RN e com atuação em

segmentos diversos: moda, serviços de beleza, mecânica, decoração, construção

civil, panificação entre outras.

NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO DA ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Criado para facilitar o relacionamento entre a Universidade e o mercado,

fortalecendo a qualidade das atividades práticas dos cursos da Escola de Gestão e

Negócios e implementando os princípios de interdisciplinaridade, integração teoria-

prática e contextualização. Especificamente o Curso de Administração, entre outros

serviços, davam suporte ao desenvolvimento de disciplinas cujos conteúdos

tratavam mais diretamente do empreendedorismo.

O Núcleo funcionou de 2012 até 2013.2, a partir de informações do

SEBRAE/RN de que existiria uma demanda crescente de micro e pequenas

empresas por orientação empresarial. Esta necessidade, motivada pelo aumento

da concorrência e pelas novas exigências legais que têm pressionado as empresas

a organizarem sua gestão.

Além dos problemas mais comuns como: funcionários sem treinamentos,

processos não definidos, inexistência de controles financeiros e fiscais, verificavam-

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se que várias outras situações tinham trazido penalidades sérias, indicando-se, por

exemplo, multas e tomadas de decisões erradas devido à falta de informação. O

resultado é que as empresas estavam perdendo competitividade e, com isso,

deixando de auferir resultados financeiros. Muitas, inclusive, apresentavam

problemas de caixa, recorrendo a instituições financeiras para saldar suas dívidas.

O projeto Núcleo de Empreendedorismo atendia a essas demandas e tinha

como base de funcionamento:

A importância do empreendedorismo: extensão e pesquisa.

A necessidade de acompanhamento dos projetos: viabilidade, análise

mercadológica; aspectos legais.

A transformação de ideias em ações sustentáveis.

A necessidade de tornar as empresas mais competitivas, através de

projetos empresariais e planos de negócios.

Estreitar o relacionamento dos alunos com o mercado de trabalho. A

vivência prática torna-os mais maduros e empregáveis.

Objetivo Geral

Desenvolver acompanhamento aos empresário que permita o

desenvolvimento de projetos e de produtos/serviços inovadores concebidos em

todas as escolas da Universidade Potiguar, com potencial para a inserção no

mercado.

Objetivos Específicos

Analisar oportunidades de mercado para os projetos apresentados.

Diagnosticar a viabilidade dos projetos, através da análise de

indicadores mercadológicos.

Orientar a construção de planos de negócios e planos de intervenção

nas organizações.

Orientar a formulação e implantação dos projetos, a fim de garantir a sua

operacionalização.

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DIAGRAMA DA CONCEPÇÃO DO NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO

O projeto se destacou por manter foco em 3 (três) pilares estratégicos da

UnP: Empregabilidade, Sustentabilidade e Qualidade Acadêmica.

EMPREENDE - CENTRO DE EMPREENDEDORISMO DA UNIVERSIDADE

POTIGUAR

Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é o Centro de

Empreendedorismo da Universidade Potiguar, projeto de extensão ligado à Reitoria

e desenvolvido em parceria com as Direções de Escolas e Coordenações de

Cursos de graduação.

Missão

Disseminar e apoiar o Empreendedorismo na Universidade Potiguar. Esta

missão é reflexo de alguns dos valores da Universidade e da Rede Laureate,

especialmente no que se refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio

econômico da sociedade, promoção da inclusão social e da igualdade de

oportunidades.

Núcleo de Empreendedorismo Escola de Gestão e Negócios

Identificação de Oportunidades

Análise de Viabilidade

Capacitação profissional

Publicação Científica

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Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências,

pretende-se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos,

funcionários e professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de

novas empresas ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações

públicas e privadas.

Estrutura

A estrutura do Empreende é composta por:

Presidência: responsável pela articulação com a Reitoria e pela

representação institucional dentro da comunidade acadêmica e

parceiros externos. Assim como, definição de metas e objetivos

estratégicos.

Coordenação Geral: visa garantir o cumprimento dos objetivos e metas

organizacionais, assim como garantir a execução das atividades

administrativas, processos de apoio e gestão de pessoal envolvido com

os projetos.

Coordenação de Teoria e Prática Empreendedora: fomenta o ensino

do empreendedorismo no âmbito dos currículos de todos os cursos de

graduação da Universidade Potiguar. Responsável também pelo

portfólio de cursos e eventos.

Coordenação de Projetos de Consultoria: estimula o ambiente de

práticas profissionais junto ao corpo discente da UnP por meio do apoio

à criação de empresas júniores, e também, pela gerência dos projetos

de consultoria realizados por alunos e docentes.

Coordenação de Orientação Profissional e Empregabilidade:

empregando as técnicas de coaching e mentoring objetiva-se o

desenvolvimento de competências empreendedoras do corpo discente.

Promove também, a formação de redes de relacionamento profissional.

Coordenação de Projetos de Incubação: responsável por criar e

gerenciar a Incubadora de Empresas da Universidade Potiguar. Espaço

para apoio às iniciativas empreendedoras de alunos e egressos.

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Coordenação de Comunicação: garante o atingimento das metas do

Empreende por meio de campanhas de endomarketing e comunicação

institucional com os públicos de interesse.

Instalações e equipamentos

O Empreende conta com área de 120m2, na Unidade Roberto Freire, nos

quais se encontram: sala de reunião, sala de trabalho, recepção, pontos de

atendimento, espaço para empresas (incubadas). Existe ainda estrutura de

tecnologia da informação para suporte às atividades.

OUTROS PROJETOS

Registram-se também projetos realizados no período 2012 a 2014, alguns

dos quais relacionados à temática educação ambiental e sustentabilidade.

Projetos de Extensão 2014

Título Coordenação/docentes

Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva

Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva

Projetos de extensão 2013

Título Coordenação/docentes Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores

Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barreto Lins

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva Informática cidadã Cláudio Márcio Campos de Mendonça

Projetos de extensão 2012

Título Coordenação/docentes Núcleo do Empreendedor da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores

Marcelo Bavelloni Newton Manoel de Andrade Barreto Lins

Prêmio de intervenção organizacional André Antônio de Melo Pessoa

Aldeí Rosane Ribeiro

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa

Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva

Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva

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ATIVIDADES NOS POLOS

Palestras

Carreira Internacional – como estudar no exterior (Education USA):

planejamento para estudar nos Estados Unidos – 2H;

Motivação – uma poderosa ferramenta de desenvolvimento: como

utilizar a motivação para melhorar o desempenho no mercado – 2H;

Inovação profissional – fazendo cada vez melhor: como se reinventar na

vida profissional – 2H;

Meu futuro profissional – tendências do mercado de trabalho: estudo de

mercado sobre as profissões e tendências de mercado – 2h.

Oficina

Aprender a aprender – 4h

Mini-cursos

Curso Básico de Excel – 3h;

Clinton Global Iniciative – 5h;

Como grandes líderes inspiram ação – 1h;

As escolas acabam com a criatividade – 1h;

O poder da vulnerabilidade – 1h;

Gestão e liderança de pessoas na prática – 1h;

15º CONESCAP – Entrevista com os principais palestrantes – 1h

Gestão de Pessoas – 1h;

Mobile Marketing – SeMarketing – 1h.

PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE RESPONSABILIDADE

SOCIAL

Projeto Informática Cidadã

Destinado a alunos de escolas públicas na perspectiva da inclusão social.

Ação Global 2014 – Parceria Sesi/UnP

Atendimentos em saúde, educação, lazer, cultura e cidadania.

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Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco – Parceria Fundação

Bradesco/UnP

Atendimentos de saúde, educação, lazer, cultura e cidadania

Dia da Responsabilidade Social no Ensino Superior

Incentivo ao trabalho de extensão universitária voltada para o público externo,

oferecendo atendimento em diversas áreas à população.

Global Days of Service

Ações voltadas para crianças em situação de risco.

Here for Good

Prêmio instituído para reconhecer e promover o trabalho dos alunos

empreendedores sociais.

Prêmio James McGuire

Busca encorajar e motivar os alunos, de qualquer área acadêmica, a empreender

na formação de um negócio.

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2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

2.7.1 Principais elementos conceituais

O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem

considerando:

a) a posição de Braga23 no sentido de que “a avaliação do

desenvolvimento e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação

de quão bem os alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das

principais maneiras pelas quais as instituições demonstram suas

efetividades”;

b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo,

que deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade

crescente, competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a

se alcançar os objetivos propostos pelas disciplinas.

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os

aspectos diagnóstico, formativo e somativo.

A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início

de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com

vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características.

O tutor presencial, na ambientação, realiza um prognóstico sobre as

capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a partir do que pode ser

elaborado um programa de nivelamento da turma, se necessário, abrangendo, por

exemplo, encontro presencial.

A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto

à frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação

de trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros

dos professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva

para a avaliação somativa.

A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de

avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de

23 BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.1083-1087, São Paulo, Brasil: 2004.

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avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.

2.7.2 Dinâmica de avaliação

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor, por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os

aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto

nº 5.622/2005.

As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de

trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha toda a

participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por

meio do Blackboard.

A avaliação presencial:

a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões

de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das

disciplinas;

b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do

curso;

c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;

d) exige 100% de frequência dos alunos;

e) os resultados têm preponderância sobre os resultados obtidos na

avaliação a distância.

A composição da nota foi ajustada para alunos ingressantes em 2015. Desta forma,

apresentamos os dois formatos praticados.

Para alunos ingressantes antes de 2015, composição de nota, de cada disciplina

online, ocorre da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 1,0

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Atividade Discursiva_Unidade com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 1,0

II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0

a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O aluno ainda poderá

realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da unidade.

Esta nota de segunda chamada representará a N2.

b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se

N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.

c) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas

avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno

com nota 0,0 (zero).

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.

N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.

b) Quando o aluno fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as

notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação

passará ser a Nota Final (NF).

c) É considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0 (sete)

como Nota Final.

Esta regra não se aplica aos alunos das primeiras e segundas séries do curso.

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A composição de notas aplicada para alunos da primeira e segunda série do curso,

ocorre da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota

Final)

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5

Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5

II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da Nota

Final)

a) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial. O aluno ainda poderá realizar

uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não tenha atingido

a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, OU para reposição, se tiver

perdido a avaliação presencial N2. Ambas as avaliações (N2 e N2 Sub) possuem o

mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final).

b) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas

avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno

com nota 0,0 (zero).

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III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme

abaixo:

N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online.

A N1 corresponde a 40% da Nota Final.

N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2

corresponde a 60% da Nota Final da disciplina.

b) Se o aluno realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua Nota Final

será calculada da seguinte forma:

N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF

c) Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0

(sete) como Nota Final.

Procedimentos: devem possibilitar a identificação das fragilidades no

aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente;

o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a

revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais

expressivas de compreensão e que interferem na consolidação das competências

e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho

do aluno nas atividades a distância e presenciais.

Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos,

fóruns de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de

pesquisas, de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo;

questionários online, avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha,

dentre outros.

Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades

curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de

conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

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2.8 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)24, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por

meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com

necessidades especiais;

mecanismos de nivelamento;

prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da

própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e

administrativas;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao estudante,

além do acesso ao Blackboard, acompanhar a sua vida acadêmica e

financeira;

d) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e

assinatura de termos de compromisso, conforme a Lei n. 11.788/2008;

contatos com empresas;

24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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e) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais

especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação

e pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;

inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz

de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e

objetivos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,

concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua

organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE), de conformidade com a

legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da

Universidade.

Eventos - empregabilidade

A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,

Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito,

e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a

diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um perfil

empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades

complementares.

TEMAS

MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE

DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o

desempenho no mercado.

INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como

se reinventar na vida profissional.

PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como

elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção.

"COACH" - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO

PROFISSIONAL: Técnicas Coach para aplicação prática na carreira

profissional.

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INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA

CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e

vida profissional.

CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR

(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA.

VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA

PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida

profissional.

MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE

TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de

mercado.

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2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira

sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem

e do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola,

coordenador do Curso NDE, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os

contextos institucional, acadêmico e administrativo.

Três formas de aquisição de dados são importantes:

a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;

b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o

Curso participe desse Exame;

c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas

pelo INEP.

No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e

pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura

8):

Figura 8 – Categorias Avaliadas

Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às

coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica

avaliativa.

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A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP é da responsabilidade da

coordenação do Curso e NDE, com a participação dos demais professores, tutores

e coordenadores de polos, com vistas à elaboração de plano de melhoria, sempre

que identificadas fragilidades, destacando-se a necessária conexão com

informações advindas do ENADE e da avaliação in loco.

A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;

coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas no perfil

profissional;

ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e

ação comunitária;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os

conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:

suporte físico, tecnológico e bibliográfico.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,

docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição

de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico

submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o

acompanhamento da CPA/UnP.

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PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação

da Universidade Potiguar nos termos da Resolução n. 040, de 29 de novembro de

2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, com ênfase na criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São suas

atribuições, de acordo com o art. 5º da referida Resolução:

I. adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação de representação docente e de pessoal técnico-administrativo na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e da Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) quando se tratar de curso a distância; II. propor à apreciação do ConseC projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão; III. propor inovações metodológicas e estratégias para a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem, considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a distância; IV. analisar relatórios semestrais emitidos pela coordenação acadêmica e pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) relacionados à execução e avaliação do projeto pedagógico do curso V. apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas atividades de autoavaliação do curso; VI. analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente, com vistas à implementação de ações de melhorias; VII. acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a distância, identificando estratégias de superação de dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com o Núcleo de Apoio Psico-pedagógico (NAPe); VIII. analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos pertinentes; IX. apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria.

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Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos

para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar

de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros.

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 5 professores,

conforme ato da reitoria, apresentando as seguintes características:

Docente Titulação Regime de Trabalho

Isabella Mendonça de Souza Almeida Especialista Integral

Karen Barbosa Montenegro de Souza Mestre Integral

Laís Karla da Silva Barreto Doutor Integral

Luciana Lopes Xavier Mestre Integral

Walid Abbas El Aouar Doutor Integral

3.1.2 Perfil do corpo docente

O corpo docente do Curso compreende 61 profissionais com as seguintes

características (quadros 11 e 12):

a) titulação: são 14 (quatorze) doutores (22,95%); 23 (vinte três) mestres

(37,70%) e 24 (vinte e quatro) especialistas (39,34%). Trinta e sete professores

possuem pós-graduação stricto sensu (60,66%).

Quadro 11 – Titulação docente

TITULAÇÃO DOCENTES

Quant. %

Doutorado 14 22,95

Mestrado 23 37,70

Especialização 24 39,34

Total 61 100

b) regime de trabalho: 15 (quinze) atuam em tempo integral; 17 (dezesete) em

tempo parcial e 29 (vinte e nove) como horistas. Os que exercem suas atividades

em tempo integral ou parcial, juntos, perfazem 32 (trinta e dois).

Quadro 12 – Regime de Trabalho

REGIME DE TRABALHO DOCENTES

Quant. %

Tempo Integral 15 24,89

Tempo Parcial 17 27,87

Horista 29 47,54

Total 61 100

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103

c) experiência profissional: a totalidade dos professores do Curso (100%)

apresenta experiência profissional. São 61 profissionais (100%) com tempo de

trabalho no mercado de, no mínimo, 2 anos.

d) experiência de magistério superior: a totalidade dos professores do Curso

apresentam experiência no magistério superior, sendo que expressiva maioria 55

(90,16%) têm, no mínimo, 3 anos.

Quadro 13 - Docentes

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho

experiência profissional

mag. superior

Merca-do

01. Alberto Vinicio de Oliveira Campos

Graduação: Ciências

Contábeis, UFRN, 1990; Especialização: Finanças

Empresariais, FGV-RJ, 1998.

Negociação TP 11 27

02. ALIPIO RAMOS VEIGA NETO

Graduação: Tecnologia

Mecânica Industrial (UNIMEP, 1985); Psicologia Licenciatura (UNIFOR, 2008); Psicologia

Clínica (UnP, 2009); Especialização: Marketing

(Escola Superior de Propaganda e Marketing,

1992); Mestrado: Psicologia

(PUC Campinas, 1998); Doutorado: Psicologia (PUC

Campinas, 2002)

Negociação TI 16 21

03. AMANDA PAOLLA RIBEIRO DA COSTA

Graduação: Administração

(UERN, 2006); Especialização: Docência no

Ensino Superior (UnP, 2010); Consultoria Empresarial (UnP,

2009)

Gestão Estratégica

TP 6 7

04. ANA KARLA PESSOA PEIXOTO BEZERRA

Graduação: Administração (UFRN, 2001); Mestrado:

Engenharia de Produção (UFRN, 2004)

Criatividade e Inovação

H 10 10

05. ANDRÉ RICARDO STRAMAR

Graduação: Administração

(São Judas Tadeu, 2005); Especialização: Gestão

Financeira,Controladoria e Auditoria (FGV, 2010);

Mestrado: Administração e

Negócios ( PUCRS, 2014)

Logística Empresarial

Integrada H 1 10

06. ANTONIO BATISTA JÚNIOR

Graduação: Administração (UnP, 2008); Especialização:

Gestão de Recursos Humanos (UERN, 2010)

Gestão Estratégica

H 4 2

07. BRUNO CLAYTON OLIVEIRA DA SILVA

Graduação: Geografia

(UFRN, 2006); Especialização: Educação

Ambiental e Geografia do Semi-Árido (IFRN, 2013)

Estatística; Metodos

Quantitativos H 7 12

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Mestrado: Desenvolvimento e

Meio Ambiente (UFRN, 2009)

08. CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR

Graduação: Ciências

Contábeis (UERN, 1987); Especialização:

Contabilidade Gerencial (UERN, 2002); Mestrado:

Engenharia de Petróleo e Gás (UnP, 2013)

Projeto Interdisciplinar III

H 10 12

09. CARLA MARIA RODRIGUES MUNIZ

Graduada: Arquitetura e

Urbanismo (UFRN, 1991); Administração (UnP, 2011). Especialização: Recurso

Humanos (UnP, 1999); Especialização em Marketing

(FGV, 2000) Mestrado: Admistração (UnP,

2004).

Criatividade e Inovação

TP 20 24

10. CARMEN BRUNELLI DE MOURA

Graduação: Universidade

Federal de Goiaís,( UFG,1190) Especialização:

Estudo da Linguagem (UFRN, 1996) Mestrado: Estudo da

Linguagem (UFRN, 2005) Doutorado: Estudo da

Linguagem ( UFRN, 2006)

Antropologia e Cultura Brasileira

TP 17 20

11. CESAR RICARDO MAIA DE VASCONCELOS

Graduação: Administração

(Faculdade Espírito Santense de Administração, 1985);

Mestrado: Administração de

Sistemas de Informação (Universidade Pierre Mendes

France, 1996); Mestrado:

Management And Technology Of Information Systems (Conf

Universitaire de Suisse Occidentale Et Conf

Universitaire Rhône Alpe , 1996); Doutorado:

Administração (Universidade Pierre Mendes France, 1999)

Projeto Interdisciplinar III

TI 30 35

12. CHIARA ANGELA DE CARVALHO SALES

Graduação: Administração, UFRN, 2004; Mestrado:

Ciências da Engenharia da Produção UFRN,2008.

Gestão de Marketing

H 6 6

13. CRISTINE HERMANN NODARI

Graduação: Fisioterapia (IPA-RS, 2001); Especialização:

Gestão Empresarial (FGV, 2006) Mestrado:

Administração (UCS, 2010); Doutorado: Administração

(UCS, 2013)

Gestão Estratégica

TI 5 13

14. DANIEL SANTOS DE CARVALHO

Graduação: Psicologia (UnP,

2007) Especialização em

andamento em Gestão Estratégica de Negócios (Uni-

RN, 2013)

Desenvolvimento Humano e Social

TP 2 5

15. DANIELLE FREITAS DE OLIVEIRA

Graduação: Direito (UNP,2002) Especialização:

Direito (UNP, 2006); Criminologia, Direito e

Processo Penal (UNP, 2010)

Direito Empresarial

TP 7 7

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16. DANILO RODRIGUES REIS JUNIOR

Graduação: Relações

Internacionais (UNP,2010) Especialização: Direito

Internacional e Comercio de Exterior (UNP, 2013)

Gestão Internacional de

Negócios TP 1 1

17. DIOGO MANOEL SIMÕES PIRES

Graduação: Administração

(UFRGS, 2008); Especialização:

Comunicação com o Mercado (Escola Superior de

Propaganda e Marketing, 2010); Mestrado:

Administração (UFRGS, 2013)

Projeto Interdisciplinar II

H 5 21

18. DOMINGOS FERNANDES CAMPOS

Graduação: Engenharia Civil (

UFRN 1978) e Psicologia (UFRN 2004);

Especialização: Engenharia

de Produção (Universidade Federal de Santa Catarina,

UFSC 1978); Mestrado:

Engenharia de Produção (Universidade Federal de

Santa Catarina, UFSC 1979); Doutorado: Engenharia de

Produção (Universidad Politécnica de Madrid, UPM,

Espanha 1989)

Logística Empresarial

Integrada TI 37 42

19. EDNA MICHELLE BORGES MEDEIROS

Graduação: Administração-

Habilitação em Gestão de Negócios (UNP, 2003)

Especialização: Gestão de

Recursos Humanos ( UERN,2009), Docência no

Ensino Superior (UNP,2010) Mestrado: Administração

(UNP,2009)

Negociação TP 7 14

20. EDUARDO HELIODORO ARRUDA

Graduação: Engenharia da

Produção, UFRN, 2007. Especialização: Docência do

Ensino Superior, UnP, 2010.

Negociação TP 4 7

21. FRANCIELZA MARROCOS DA SILVA

Graduação: Engenharia

Agrônoma (UFERSA, 1995); Direito (UnP, 2015);

Especialização: Engenharia

de Segurança no Trabalh (FIP, 2008); Direito do Trabalho e Processo do Trabalho (FVJ, 2015); Mestrado: Fitotecnia

(UFERSA, 1999)

Legislação Trabalhista e

Tributária H 5 17

22. FRANCISCA NOEME MOREIRA DE ARAÚJO

Graduação: Administração (UnP, 2010); Especialização:

Práticas Pedagógicas no Ensino Superior (UnP, 2012)

Negociação H 3 5

23. FRANCISCO RERITON DE ALMEIDA MOURA

Graduação: Letras-

Licenciatura Plena (UERN, 2004); Especialização:

Gestão de Negócios (UnP, 2008)

Gestão Intenacional de

Negócios H 7 14

24. FRANCISCO VALMIR DIAS SOARES JÚNIOR

Graduação: Ciências

Contábeis (UERN, 2011) Especialização: Gestão

Pública (FISIG, 2014)

Contabilidade Geral; Custo e

orçamento empresarial

H 2 10

25. GILVANDO ESTEVAM DA SILVA

Graduação: Ciências

Jurídicas e Sociais, UFPB, 1990; Especialização:

Direito Empresarial

H 5 38

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Ciências das Religiões, UFPB, 2008; Mestrado: Ciências das

Religiões UFPB, 2010

26. GLAUBER ALVES DINIZ SOARES

Graduação: Direito (UERN, 1996); Especialização: Direito

e Jurisdição (Escola da Magistratura do Rio Grande do

Norte, 2003); Direito Processual Civil (unisul, 2010)

Direito Empresarial

H 9 9

27. HILDERLINE CÂMARA DE OLIVEIRA

Graduação: Serviço Social

(UFRN, 2001); Especialização: Antropologia

Cultural (UFRN, 2004); Mestrado: Serviço Social

(UFRN, 2004); Doutorado:

Ciências Sociais (UFRN, 2010)

Sociedade e Educação das

Relações Étnico-Raciais

TI 15 15

28. IRIS DE LIMA SOUZA

Graduação: Serviço Social

(UFRN, 1988) Especialização: Gestão e

Coordenação do Processo Pedagógico (UFRN, 2001);

Mestrado: Educação (URFN, 2003); Doutorado: Educação

(UFRN, 2008)

Metodologia Científica

TP 8 13

29. ISABELLA MENDONÇA DE SOUZA ALMEIDA

Graduação: Administração

(UFPB, 1998); Especialização: Gestão de

Recursos Huamnos nas Organizações (UFRN, 2000)

Coordenadora; Comportamento Organizacional;

Avaliação de Desempenho e

Planejamento de Carreira

TI 15 15

30. IVAN CHAVES COELHO

Graduação: Comunicação

social com Habilitação em Publicidade (UERN, 2003)

Especialização: Docência No

Ensino Superior (UNP, 2010) Mestrado: Ciências Sociais e

Humanas (UERN,2013)

Gestão Estratégica

TP 7 12

31. JEAN PATRICK BEZERRA DE SOUSA MORAIS

Graduação: Marketing de

Vendas (UnP, 2008; Especialização: Práticas

Pedagógicas no Ensino Superior (UnP, 2012).

Gestão de Marketing

TP 1 15

32. JOAO BATISTA DE SOUZA JUNIOR

Graduação: Direito (UnP, 2007); Especialização: Direito

Privado: Civil e Empresarial (UnP, 2010); Mestrado:

Engenharia de Petróleo e Gás Natural (UnP, 2013)

Legislação Trabalhista e

Tributária; Direito

Empresarial

H 5 6

33. JOÃO DOMINGUES GUIMARÃES MESQUITA

Graduação: Licenciatura e

Matemática (FUNESO, 1987); Especialização: Matemática

(UFRPE, 2001)

Matemática para Gestores;

Raciocinio Lógico H 37 35

34. JOÃO VICTOR JOAQUIM DOS SANTOS

Graduação: Gestão

Financeira (UFRN,2009); Ciências Contábeis

(UFRN,2012) Especialização:

Administração Financeira (FACEX,2011)

Custos e Orçamento Empresarial

H 1 3

35. JOSÉ ANTONIO NUNES DE SOUZA

Graduação: Ciências

Econômicas (UERN, 2005); Especialização: Economia da Saúde (USP, 2014) Mestrado:

Economia (UFRN, 2012)

Custos e Orçamento

Empresarial; Economia

H 1 9

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36. JOSÉ COUTO TERCEIRO

Graduação: Engenharia da

Produção (UFRN, 2004) Especialização: Gestão de

Recursos Humanos (UERN,2012)

Logistica Empresarial

Integrada TP 4 12

37. JÚLIO CESAR DE AQUINO

Graduação: Letras (UERN, 1989) Mestrado:

Desenvolvimento e Meio Ambiente (UERN,1998)

Projeto Interdisciplinar II

TP 17 17

38. KAREN BARBOSA MONTENEGRO DE SOUZA

Graduação: Psicologia, UnP.

2003; Direito, UnP, 2012; Especialização:

Psicomotricidade UnP, 2005; Direito Administrativo e

Gestão Pública, UnP, 2013; Mestrado:

Administração,UnP, 2012.

Coordenadora Acadêmica

TI 5 7

39. KLEBER CAVALCANTI NÓBREGA

Graduação: Engenharia Mecânica (UFPB 1984);

Mestrado: Engenharia de

Produção (UFSC, 1990); Doutorado: Engenharia de

Produção (POLI/USP, 1997)

Gestão Internacional de

Negócios TI 19 20

40. LAIS KARLA DA SILVA BARRETO

Graduação: Letras, UFRN, 2003; Graduação:

Comunicação Social, UFRN, 2013; Especialização:

Práticas Pedagógicas no Ensino Superior UnP, 2011;

Mestrado: Estudos da

Linguagem UFRN, 2006; Doutorado: Estudos da

Linguagem, UFRN, 2013.

Comunicação; Tópicos Especiais de Administração

TI 10 10

41. LIEDA AMARAL DE SOUZA

Graduação: Ciências

Contábeis, UFRN, 1984; Mestrado: Engenharia de

Produção, UFRN, 2001.

Gestão de Processos e de

Projetos TI 27 23

42. LUIS ALBERTO TORRES FEITOSA

Graduação: Administração,

UnP 1999 e em Direito, UnP, 2008; Especialização:

Marketing, UnP, 2003; Mestrado: profissional em

Administração, UnP, 2014.

Modelos de Administração;

Gestão Estratégica

H 7 7

43. LYDIA MARIA PINTO BRITO

Graduação: Serviço Social

(UECE, 1974); Especialização: Serviço

Social (UECE, 1980); Mestrado: Sociologia (UFC,

1998); Doutorado: Educação

(UFC, 2004)

Negociação; Desenvolvimento Humano e Social

TI 20 35

44. MANOEL PEREIRA DA ROCHA NETO

Graduação: Comunicação

Social-Jornalismo. (UFRN, 1999); Mestrado: Mestrado

em Educação (UFR, 2002); Doutorado: Doutorado em

Educação (UFRN, 2005)

Tópicos Especiais de Administração;

Desafios Contemporâneos; Tópicos Especiais

em Negócios

TI 13 5

45. MARIA TÂNIA BARBOSA INAGAKI

Graduação: Ciências Sociais,

Fundação Vale da Paraíba, 1987; Direito, (UnP, 2013) Especialização: Direito

Administrativo e Gestão Pública (UnP, 2001)

Legislação Trabalhista e

Tributária H 11 23

46. MARCIO CESAR DE OLIVEIRA QUIRINO

Graduação: Ciências

Contábeis (UFRN, 2010); Especialização: Gestão

Contabilidade Geral

H 2 10

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Fiscal e Tributária (Centro Universitário do RN, 2012); Mestrado: Engenharia de

Produção – UFRN

47. MARY SORAGE PRAXEDES DA SILVA

Graduação: Ciências

Biológicas (UFRN, 1992): Especialização: Avaliação de

Impacto Ambiental (COPPE/UFRJ, 1992); Mestrado: Bioecologia

Aquática (UFRN, 2004)

Gestão Ambiental e

Responsabilidade Social; Meio Ambiente e

Sustentabilidade

H 9 27

48. NEUMA CAROLINE SANTOS PEREIRA

Graduação: Ciências

Econômicas (UERN, 2008); Especialização: Docência no

Ensino Superior (UnP, 2010); Administração Financeira

(LERGN, 2013)

Gestão Financeira Avançada

TP 8 11

49. NILDA MARIA DE CLODOALDO PINTO

Graduação: Administração de Empresas (Escola Brasileira

de Administração Pública,1969); Mestrado:

Administração (UFPB 1983); Doutorado: Ciências da

Administração (Université de

Grenoble II,1988)

Tópicos Especiais em Administração

TI 35 35

50. PAULO ROBERTO DE ANDRADE SANTOS

Graduação: Fonoaudiologia (UnP 2005); Especialização:

Libras (FIJ 2010); Mestrado: Profissional em

Ensino na Saúde (UFRN, 2015).

Libras TP 5 5

51. REGINA BEATRIZ STEFANI

Graduação: Administração de

Empresas (PUC/GOIÁS,1991) Especialização:

Administração Hospitalar (UNAERP, 1999); Docência

em Ensino Superior (UM,2006) Mestrado:

Administração (UNP,2013)

Modelos de Administração

TP 12 12

52. RICARDO VITOR FERNANDES DA SILVA

Graduação: Gestão

Financeira, UnP, 2010; Especialização:

Administração Financeira, FACEX, 2011.

Gestão Financeira TI 3 26

53. ROBERTO DAVI MIRANDA DA COSTA

Graduação: Administração

(UNESA, 2010); Especialização:

Administração Financeira (LERGN, 2013)

Matemática para Gestores

H 3 11

54. RODRIGO JOSÉ GUERRA LEONE

Graduação: Bacharelado em Matemática (UFPB, 1995);

Especialização:

Administração Financeira (FGV, 1999); Mestrado:

Matemática (UFPB, 1998); Doutorado: Engenharia de

Sistemas e Computação (UFRJ, 2004)

Controladoria; Gestão Financeira

Avançada TI 19 18

55. SAMAR HAMAD TIMENI

Graduação: Administração, UNP, 1998; Especialização:

MBA em Gerência Avançada de Negócios, FGV, 2000; Mestrado: Administração,

UFRN, 2008.

Projeto Interdisciplinar II;

Estratégias Mercadológicas

H 10 13

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109

56. SAMUEL CIRO FREIRE COSTA

Graduação: Administração

(UERN, 2001); Especialização: Economia e

Gestão de Empresas (UERN, 2004); Gestão Empresarial

(UnP, 2004)

Tópicos Especiais de Administração; Empreendedorism

o

H 10 22

57. TÂNIA MARA DE MACEDO AMBROSIO

Graduação: Ciências

Econômicas, UFRN, 1978; Especialização:

Administração de Marketing, UFRN, 1982; Planejamento e

Administração de Empreendimentos Turísticos

UFRN, 1988; Mestrado:

Administração, UFRN, 2002

Negociação H 23 37

58. TÉRCIO BENTO DA SILVA

Graduação: Administração de

empresas, Faculdade União Americana, 2008.

Especialização: Gestão

Financeira Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, LERGN,

2010.

Custos e Orçamento Empresarial

H 5 6

59. WALID ABBAS EL-AOUAR

Graduação: Administração (UFRN, 1985); Mestrado:

Administração (UFRN, 2002); Doutorado: Administração

(UFRN, 2012)

Projeto Interdisciplinar II

TI 13 34

60. WESLEY FERREIRA DE PAULA

Graduação: Administração

(FACIG, 1997); Especialização:

Administração Geral (IEPO, 2005); Ciência Política e

Estratégia Brasileira (UFT, 2007) Mestrado:

Administração (UnP, 2014)

Projeto Interdisciplinar III

H 12 26

61. WILLIAM VILLARINHO DE SOUZA JÚNIOR

Graduação: Ciências

Contábeis (UFRN, 2002); Especialização: Engenharia

de Produção (UFRN, 2004)

Contabilidade Geral

H 11 9

3.1.3 Atribuições dos docentes

O professor do Curso tem como atribuições:

estabelecer os fundamentos teóricos do plano de ensino de cada

disciplina;

organizar procedimentos e atividades pedagógicas articulados ao

conteúdo curricular, sob a orientação da Coordenação Pedagógica do

NEaD,

organizar/elaborar as avaliações presenciais e a distância;

selecionar e organizar o material didático para planos de ensino a

distância;

identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades

e atitudes desejadas para o perfil do profissional;

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definir bibliografia, videografia, audiografia, básicas e complementares;

realizar a gestão acadêmica dos processos de ensino-aprendizagem.

motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores, em

especial com relação à implementação do planejamento da oferta da

disciplina;

manter um canal de comunicação, por meio do ambiente virtual, para

motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes;

manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,

tutores a distância e presenciais;

acompanhar os resultados das avaliações de alunos, tutores e recursos

didáticos, realizadas pela CPA/UnP e propor melhorias à oferta;

garantir a agilidade dos processos acadêmicos e administrativos

pertinentes à função docente;

realizar atividades de tutoria a distância, quando necessário.

3.1.4 Política institucional de apoio aos professores

O corpo docente, formado por profissionais já integrantes do quadro

institucional (embora haja possibilidade de novas contratações), tem a sua gestão

efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e conta com vários

mecanismos de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades,

destacando-se:

a) oferta de pós-graduação, assinalando-se, na área do Curso:

ESPECIALIZAÇÕES

MBA em Gestão de Pessoas;

MBA em Gestão Empresarial;

Psicologia Organizacional;

MBA em Marketing, entre outros;

MESTRADO profissional em Administração;

MESTRADO acadêmico em Administração;

b) Blackboard, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de

atividades discentes efetivas (ADEs) e comunicação entre alunos e

docentes;

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c) autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor pode

acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; Blackboard;

sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios das

avaliações promovidas pela CPA/UnP;

d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização

didático-pedagógica;

e) oferta de cursos de capacitação promovidos pelo NEaD;

f) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da

Laureate International Universities, com foco no aperfeiçoamento das

habilidades de ensino e na inovação no ensino superior:

­ cursos:

i) introdutórios: visão geral do Programa;

ii) de métodos de aprendizagem;

iii) de habilidades acadêmicas profissionais;

­ certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;

­ certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador

(características, necessidades, técnicas de ensino e metodologias

eficazes para o trabalho com alunos adultos;

­ certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial

(ensino online, gestão da sala de aula virtual e transição para a

aprendizagem online;

­ série de webinários - aprendizagem baseada em competências.

Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com

a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas

conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação

da aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda

necessidades identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos,

pelos professores e NDE.

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112

3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL

A atividade de tutoria na UnP é realizada por tutores presenciais e a

distância, com atribuições específicas.

A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP e/ou de Instituições

parceiras/coligadas, sob orientação e supervisão da Coordenação Pedagógica da

Educação a Distância do NEaD, mediando o processo de ensino-aprendizagem

junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos de apoio

presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s) disciplina(s)

ministrada(s), e participa constantemente de processos de capacitação promovidos

pelo NEaD. São suas atribuições, conforme o Regimento Interno do NEaD:

I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno;

II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de aprendizagem.

III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas, de acordo, com o projeto pedagógico;

IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento;

V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor, através de chave de resposta;

VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;

VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e entrega das atividades de aprendizagem;

VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e de avaliação;

IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais atividades previstas na disciplina;

X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos, planejando o uso, juntamente com o docente da disciplina, atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajudem a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades);

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XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação utilizadas na disciplina;

XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas;

XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;

XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;

XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas apresentadas pelos alunos.

Registram-se, atualmente, 12 (doze) tutores a distância. (Quadro 14).

Quadro 14 – Tutores a distância (não docentes)

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EAD

1. Bárbara Jacinta Bezerra De Sousa Especialista 2 Anos

2. Vaciclênio Valério Pereira Da Costa Macedo Mestre 8 Meses

3. Jéssica Meireles De Santos Graduada 8 Meses

4.Juliana Carneiro Dantas Andreoli Siqueira Especialista 1 Ano E 5 Meses

5.Ramon Pablo Barros Especialista 2 Anos

6.Emannuelle De Araújo Silva Especialista 1 Ano E 3 Meses

7.Fabrícia Juliana Da Silva Assunção Pantoja Graduada 8 Meses

8.Sanille Katarine Rolim De Oliveira Especialista 1 Ano E 5 Meses

9.Everton Fagner Costa De Almeida Mestre 8 Meses

10. Celso Joventino Da Silva Neto Especialista 8 Meses

11. Katiuscia Valena Costa Da Mota Especialista 8 Meses

12. Emmanuela Lúcia De Queiroz Pimenta Dantas Especialista 8 Meses

Em algumas situações, a tutoria a distância é assumida pelo próprio

professor, configurando-se o professor-tutor EaD, que tem como atribuições, de

acordo com o Regimento Interno do NEaD, art. 12:

I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina; II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD; III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das mesmas; IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das

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atividades); V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário; VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina; VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes; VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD, tutores a distância e presenciais, e monitores; IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta;

X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos

pertinentes à função

Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo, são responsáveis

por: atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com

suas necessidades em relação ao definido no PPC; ambientação/acolhimento do

aluno; orientação e capacitação quanto à metodologia EaD e ao Ambiente Virtual

de Aprendizagem (AVA); organização dos estudos e domínio dos sistemas

envolvidos. Principais atividades:

dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias

necessárias ao processo de aprendizagem;

estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando

o hábito de pesquisa;

instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância,

do modelo de oferta e das atividades específicas do Curso em

consonância com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD;

divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e

não obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das

disciplinas e planejamento do NEaD;

realizar a aplicação das avaliações do vestibular;

realizar a aplicação das avaliações presenciais;

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dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais

obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de

Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;

Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;

divulgar entre os alunos cursos previstos para a região ou no Brasil

(presencial e online) na área do Curso;

cadastrar as atividades complementares dos alunos, sob supervisão da

coordenação do polo.

A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos

alunos, oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de

ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são acompanhadas

por meio de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEaD e

professores-tutores a distância.

Registram-se 9 tutores presenciais, todos mensalistas, com atuação nos

polos ativos localizados em Natal (Zona Norte e Zona Sul), Currais Novos, Mossoró,

no RN; Cuiabá/MT; Goiânia/GO. (Quadro 15).

Quadro 15 – Tutores presenciais

Nome Formação acadêmica CH

semanal Regime de trabalho

Polo

1. ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA ALCOFORADO OSEAS

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do

Acaraú / 2013. 44 H Mensalista

Currais Novos

2. ALINE KARINE DANTAS DUARTE

GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / UnP /

2012; GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN / 2019(em

andamento); ESPECIALIZAÇÃO: MBA

Estratégias de Negócios/ UnP / 2015(Em andamento).

44 H Mensalista Zona Norte

3. IZABELITA DANTAS FILGUEIRA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / UERN / 2009;

ESPECIALIZAÇÃO: MBA Executivo em Gestão de

Pessoas / UnP / 2017(Em Andamento)

44 H Mensalista Mossoró

4. LARISSA KARLA BARBOSA XAVIER

GRADUAÇÃO: Pedagogia / UERN / 2009

44H Mensalista Mossoró

5. LUANNA PEREIRA FERNANDES

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos

/ UnP / 2012.2; ESPECIALIZAÇÃO: MBA

44 H Mensalista Zona Sul

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Gestão de pessoas/ UnP 2015 (Em andamento).

6. LUCIANA FIRMINO DE ARAÚJO

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos

/ UnP/ 2013; ESPECIALIZAÇÃO:

Psicologia Organizacional e do Trabalho / UnP / 2015

(Interrompida)

44 H Mensalista Zona Sul

7. ROSA CARDOSO LEANDRO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá /

1998; GRADUAÇÃO: Serviço Social / ULBRA / 2018(Em

andamento); ESPECIALIZAÇÃO:

Informática na Educação/ UNIRONDON / 2005.

36 H Mensalista Cuiabá

8. SUZY FABIANE ALVES DA SILVA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser / 2007; ESPECIALIZAÇÃO:

Docência Superior / Faculdade Ávila / 2011; Vivência e Prática

na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012

36 H Mensalista Goiânia

9. VANIA SILVA DE ARAÚJO

GRADUAÇÃO: Pedagogia; IES: UFRN; Ano de Conclusão: 2011;

ESPECIALIZAÇÃO: Português e a Matemática

numa perspectiva transdisciplinar EaD; IES:

IFRN; Ano de Conclusão: 2015

44 H Mensalista Caicó

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3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

As atividades de supervisão, acompanhamento e avaliação dos cursos a

distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD25, órgão vinculado

à Reitoria, com a seguinte estrutura: coordenação geral e coordenações

acadêmica, pedagógica e de produção de recursos didáticos, tutores a distância,

apoio pedagógico, analista de processos acadêmicos (APA), técnico de nível

superior, web designer, assistentes e estagiários (Quadros 16 e 17).

Quadro 16 – Coordenadores do NEaD

Nome Carga horária

semanal Função

Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral

Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica

Priscilla Carla Silveira Menezes 30h Coordenadora Pedagógica

Michelle Cristine Mazzetto Betti 40h Coordenadora de Recursos

Didáticos e Apoio Pedagógico

Quadro 17 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD

Nome CH

semanal Função

Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer

Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente administrativo I

Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Analista de Processos Acadêmicos

(APA)

Gláucia Pereira da Silva 44h Técnico de Nível Superior (TNS) I

Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I

Priscila Viterbino de França 44h Analista de Processos Acadêmicos

(APA)

Suelen de Oliveira 44h Assistente administrativo I

25 Detalhes sobre a organização e funcionamento desse Órgão constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2011.

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3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos

As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo são

da responsabilidade de equipe constituída por:

coordenador de polo;

assistentes administrativos.

O coordenador de polo é responsável pelas as atividades administrativas,

pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das disciplinas e atendimento a

demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal necessária à implementação

deste PPC.

Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar

prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e ser capacitado

regularmente, assumindo como atribuições principais:

coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;

supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;

coordenar os processos seletivos no polo;

coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;

agilizar ações de marketing na região do polo;

adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;

manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor

Administrativo da UnP.

Os tutores atuam na secretaria acadêmica do polo, no registro e

acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da matrícula, apoio

aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários de laboratórios e

bibliotecas, entre outros.

Quadro 18 – Equipe do Curso por Polo

Polo Nome Função CH

semanal

Zona Sul

Jéssica Maria de Araújo Neves Coordenadora de Polo 44h

Luanna Pereira Fernandes Tutora Presencial 44h

Luciana Firmino de Araújo Tutora Presencial 44h

Josilene Silva de França Assistente Administrativo I 44h

Zona Norte

Juliana Cristina de Lima Tavares Coordenadora de Polo 44h

Aline Karine Dantas Duarte Tutora Presencial 44h

Janecleide dos Santos França Assistente Administrativo I 44h

Caicó Noemia Pereira do Nascimento Coordenadora de Polo 44h

Vania Silva de Araújo Tutora Presencial 44h

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Nelcilene Fernandes de Araújo Assistente Administrativo I 44h

Currais Novos

Sônia Maria de Araújo Silva Coordenadora de Polo 44h

Adriana Lorena da Silveira Alcântara Alcoforado Oseas

Tutora Presencial 44h

Adriana Maria Candido Costa Assistente Administrativo I 44h

Mossoró Olímpia Eulália Fernandes Silva Coordenadora de Polo 44h

Izabelita Dantas Filgueira Tutora Presencial 44h

Goiânia

Patrícia Tocha Pinto da Silva Ferreira Coordenadora de Polo 30h

Suzy Fabiane Alves da Silva Tutora Presencial 36h

Paulo André dos Santos Assistente 30h

Cuiabá Gizele Alessandra Souza Falkembach Coordenadora de Polo 40h

Rosa Leandro Cardoso Tutora presencial 40h

3.3.3 Capacitação

A capacitação da equipe da sede e dos polos, envolvida com as atividades

do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as

especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento

dos conhecimentos e habilidades necessárias para atuar em um projeto EaD.

Destacam-se na programação temas relacionados a:

conceitos e características da EaD;

papel e funções da equipe envolvida na EaD;

utilização do ambiente virtual de aprendizagem; e

modelo acadêmico-pedagógico dos cursos.

3.3.4 Capacitação em EaD

A capacitação de toda equipe da sede e dos polos, envolvida com as

atividades do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD,

contemplando as especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase para

o desenvolvimento das habilidades necessárias ao uso da mídia de interação e da

metodologia a ser adotada. Destacam-se na programação temas relacionados a:

novas tecnologias de informações e comunicação e educação a

distância;

legislação sobre EaD;

metodologias em EaD;

critérios para a elaboração dos recursos didáticos;

utilização do ambiente virtual de aprendizagem;

o professor e o aluno em EaD;

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avaliação do aluno e autoavaliação do Curso.

Além disso, são realizadas capacitações que abordam: Sistema Acadêmico

e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do

Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;

Modelo de Oferta (Material Instrucional, Recursos Didáticos, Blackboard, Tutoria);

Projetos Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de

iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.

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PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 05 (cinco) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

­ João Medeiros

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização

com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade

ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de

docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por pessoas com mobilidade reduzida

(PMRs), com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos

para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas,

auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes

administrativos e bibliotecas, conforme Plano de Acessibilidade/UnP26.

Para alunos com outras necessidades educacionais especiais são disponibilizados:

- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;

- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

26 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios com

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico

de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto

5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas nos polos

e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em

Parnamirim, voltada para área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes

são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo e individual, e a

trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das

bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso

restrito ao acervo.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer

biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação

da UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de

catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo

domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,

autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível

também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas

as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de

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Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo

e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina

torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas

as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12

h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

CATEGORIA DE USUÁRIOS DOCUMENTOS PRAZOS (DIAS

CORRIDOS)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

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Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas);

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB têm laboratórios de informática com computadores à

disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais

apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de

computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

Localizado na sede da UnP, Unidade Roberto Freire, o NEaD é o órgão que

centraliza as atividades de gestão dos cursos ofertados; de concepção,

planejamento e produção de materiais, entre outras atividades.

Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos

nos “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância”, do Ministério

da Educação (MEC), abrangem:

recepção;

sala para a coordenação geral;

sala para as coordenações pedagógica, acadêmica, de produção de

recursos didáticos, logística e apoio acadêmico-pedagógico.

4.3.2 Ambientes acadêmicos e administrativos para o Curso – Sede

A comunidade acadêmica do Curso conta com:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

gabinetes de atendimento ao aluno.

sala de estudos individual

Esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso às pessoas com mobilidade reduzida e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

4.3.3 Polos de apoio presencial

O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal,

sede, em municípios do interior do RN - Caicó, Currais Novos e Mossoró, e em

outras Unidades da Federação.

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Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a

finalidade a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação.

4.3.4 Laboratórios de Informática

No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire,

registram-se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações

se seguem. (Quadro 19).

Quadro 19 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.

LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) QTDE. ESPECIFICAÇÕES

T01 - no térreo 93,3 41

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

M01 - mezanino 102,85 40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

M02 - mezanino 102,85 40

Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010

Lab. 4 - térreo próximo à Central do Candidato

52,30 16

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

T02 - térreo próximo ao elevador 98,77 44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

T03 - térreo próximo ao elevador 98,77 41

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 7 Biblioteca 45,1 29

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB;

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HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

T04 - térreo próximo à saída 94,32 40

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

IMAC - térreo próximo a Gastronomia

40 Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano aquisição 2014

UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel) Móvel 40 Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição 2014.

UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado) 94,32 8

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell - E1914HC, ano de aquisição 2015

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APÊNDICE A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2012

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8ª SÉRIE

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132

GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS

EMENTA

Práticas de gestão em negócios internacionalizados. Principais temas relativos ao

processo de decisão relacionados a estratégias, gestão de operações e inovação,

gestão de pessoas, do conhecimento e das competências e aspectos culturais, com

destaque ao caso brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARBAUGH, Robert J. Economia internacional. 12. ed. [S.l]: Pearson Educación,

2010.

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia

internacional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 327p. 2 tir. 2009.

KRUGMAN, Paul R. Economia internacional. 7. ed. [S.l]: Pearson Educación,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Economia e Negócios

Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2011.

IANNE, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2010.

Rodrigues Junior, Giovani et al. Temas em gestão de negócios. Natal: EdUnP,

2010.

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133

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA

Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no

decorrer do curso para a projeção dos resultados econômico-financeiros e a

construção do fluxo de caixa para análise de investimento. Visão geral de um

negócio. Estímulo ao empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às

questões ambientais, dos direitos humanos e étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão,

estratégia empresarial. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411p. 5 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: EdUnP, 2010.

PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e

Inteligência Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do

conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,

2010.

PESSOA, Sérgio Lins. LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de

qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e

logística. Natal: EdUnP, 2011.

BARNEY, Jay B.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São

Paulo: Pearson Education, 2012. 352.

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134

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Discussão de temas trabalhados no decorrer do curso, trazendo à discussão novas

abordagens da área. Trata de maneira flexível e interdisciplinar a inserção de

conteúdos relevantes para o entendimento das ações empresariais em um

ambiente dinâmico e globalizado, considerando aspectos relacionados à educação

ambiental e ao respeito às relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Luis César G. de; CARMO, Maria Scarlet do; MATESCO, Karen. Ações

estratégicas: Desafios e Caminhos para a Gestão Contemporânea. São Paulo:

Atlas, 2013.

IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos

negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 300p. 7 reimp. 2010.

CAVUSGIL, S. Tamer, KNIGHT, Gary, RESENBERGER, John R. Negócios

Internacionais. São Paulo: Pearson, 2010.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de

etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274p. Reimp. 2011.

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em

busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 468p.

SILVA, Liliam Maria da. Comportamento organizacional. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 279p.

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APENDICE B

OPTATIVAS 2012

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LIBRAS

EMENTA

Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos

não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2ª

ed. Recife: Art Print, 2007.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7

reimp. 2013.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais.

São Paulo: Pearson, 2011. 127p. Reimp. 2013.

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APÊNDICE C

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2013

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3ª SÉRIE

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CONTABILIDADE

EMENTA

Contabilidade e Gestão. Balanço Patrimonial: Representação Gráfica, Origens e

Aplicações. Contas do Balanço Patrimonial e Ciclo Operacional. Ciclos e Registros

Contábeis. Outras Demonstrações Contábeis. Fundamentos de Contabilidade

Gerencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 16.ed. São Paulo: Saraiva,

2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória

e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 422p. 3 reimp.

2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 9ª ed. São Paulo: Atlas,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.

VANZO, Geni Francisca dos Santos. Contabilidade. São Paulo: Universidade

Anhembi Morumbi, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS

EMENTA

Marketing para o Século XXI. Planejamento Estratégico. Análise Macro e Micro

Ambiental. Sistema de Informação de Marketing - SIM. Comportamento do

Consumidor. Análise da Concorrência. Segmentação de Mercado. Marketing mix

estratégico. Alianças estratégicas. 05 forças de Porter. Plano de marketing.

Responsabilidade social como estratégia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

321p. 1 reimp. 2011.

KOTLER, Philip; KOTLER, Milton. Marketing de crescimento: 8 estratégias para

conquistar mercados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação

mercadológica. 10ª ed. Campinas: Art Print, 2009. 287p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOLEY, Graham J; PIERCY, Nigel F; SAUNDERS, John A. Estratégia de

marketing e posicionamento competitivo. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005. 464p. 2ª Reimp. 2008.

KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi

Morumbi, 2013.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

OLIVEIRA, Sergio Luiz Ignácio de. Estratégias mercadológicas. Salvador: Unifacs,

2013.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e

da concorrência. 2.ed. São Paulo: Campus, 2004.

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141

FILOSOFIA

EMENTA

O pensamento. Os parceiros do pensamento. Ética e moral. As diversas formas de

olhar o mundo – contribuições da filosofia ocidental. As diversas formas de olhar o

mundo: contribuições do pensamento africano. Questões filosóficas

contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. 6 imp.

2012.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16.ed. São

Paulo: Saraiva, 2006.

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Dinarte. Ética, cidadania e direitos humanos. Natal: EdUnP, 2010.

NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19 ed. Campinas: Papirus, 2009.

SAISÓ, Ernesto Priani. Filosofia. [S.l]: Pearson Educación, 2012.

NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia I: introdução geral à filosofia. Rio de

Janeiro: Agir, 1994.

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GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

EMENTA

Gestão Estratégica de Pessoas com Alinhamento Sistêmico. Perspectivas Sobre

um Novo Modelo de Atuação. Gestão de Competências. Gestão de Mudanças.

Avaliação de Resultados em Gestão de Pessoas. Gestão da Diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

579p. 2 tir. 2010.

MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução,

teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:

EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento organizacional.

Natal: EdUnP, 2011.

FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do

conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a

empresa que queremos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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143

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Introdução à pesquisa. Definindo a pesquisa. Fundamentando a pesquisa.

Organizando a pesquisa. Pesquisa de campo. Organizando os dados.

Apresentando os resultados da pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e

som: um manual prático. 9. ed. Campinas/SP: Vozes, 2011.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.

Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.

MOURA, Elaine Maria S. de. Metodologia e prática na educação infantil. Salvador:

Unifacs, 2013.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,

metodologia jurídica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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PRINCÍPIOS DO DIREITO

EMENTA

O que é direito. Diferentes noções de Direito. Direito do consumidor. Direito Civil.

Princípios da publicidade. Responsabilidade. Direito do Trabalho. Direito Tributário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e

legislação societária. Natal: EdUnP, 2011.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

v.20. 245p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades

simples e empresárias. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa

de. Aspectos jurídicos dos direitos humanos. Natal: EdUnP, 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP,

2011.

PERANDRÉA, Nelson Garcia. Princípios de Direito. São Paulo: Universidade

Anhembi Morumbi, 2013.

PÁDUA, Sérgio Rodrigo de. Princípios de Direito Administrativo: da abstração à

vinculação. São Paulo: NELPA, 2011.

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145

4ª SÉRIE

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146

CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

EMENTA

O potencial criativo dos indivíduos. Inovação organizacional. O ambiente

organizacional e as políticas institucionais. Elementos facilitadores e dificultadores

no processo da criatividade na empresa. Técnicas e instrumentos que viabilizam o

gerenciamento do processo de inovação na empresa. O papel governamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão

da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri: Manole,

2008. 206p. 1 reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge

Emanuel Reis. Gestão de idéias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman,

2009.

DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN Júnior, Harry. Criatividade & marketing. São Paulo:

M. Books do Brasil, 2009.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação

na Prática. São Paulo: Atlas, 2009.

RIES, Eric. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação

contínua para criar empresas extremamente... São Paulo: Leya, 2012.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamento da criação e da gestão de novos negócios. 4.ed. São Paulo: Pearson

Education, 2006.

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147

CUSTOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

EMENTA

Introdução a Contabilidade Financeira e Contabilidade de Custos. Classificação dos

Custos. Formas de apropriação dos custos. Custeio em processo. Inventário

periódico e permanente. Custeio ABC. Planejamento, o controle e o orçamento

empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade de custos. Manaus: SODECAM,

2010.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 205p. 8 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com

aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 569p. 3

reimp. 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Orçamento empresarial. São Paulo: Pearson Education,

2008.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.

TUNG, Nguyen H. Orçamento empresarial no Brasil: para empresas industriais e

comerciais. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade Empresa, 1976.

CUEVAS, Carlos Fernando. Contabilidad de costos. Pearson Educación, 2011.

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148

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade

empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de

empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e

criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo

globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo. Saraiva, 2012.

LODISH, Leonard M; MORGAN, Howard Lee.Empreendedorismo e marketing:

lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia

eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

281p. 2 tir. 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São

Paulo: Pearson, 2011.

PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem

começou bem e terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011.

RIES, Eric. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação

contínua para criar empresas extremamente... São Paulo: Leya, 2012.

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GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

EMENTA

A Área de Tecnologia da Informação (TI). Dado, informação e conhecimento.

Governança em TI. ERP. Ciclos de Vida de Software. Terceirização de TI

(Outsourcing). Modelando e Compondo Processos de Negócio. Segurança da

informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona J.Administração de serviços:

operações, estratégia e tecnologia da informação. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2010.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência

competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452p. 5 reimp. 2009.

REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática:

guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento

estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor

desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2010.

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,

2011.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação

aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação

e dos sistemas de informação nas empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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150

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA

Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.

Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de

exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e

Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O

Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma

sociedade pluriétnica e cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP,

2011.

GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o

ensino de filosofia. Campinas: Papirus, 1997. 112p. Reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLAN, Rosana. Direito trabalhista e legislação social. Natal: EdUnP, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: 1998. Disponível

em: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/. Acesso em: 01 ago. 2012.

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Natal:

EdUnP, 2010.

HERKENHOFF, João Baptista. Direito e cidadania. São Paulo: UNILETRAS, 2004.

TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade

e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

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PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA

Diagnóstico organizacional. Missão, visão e valores. Análise do macroambiente e

do microambiente. Plano de negócio: viabilidade financeira, plano de marketing,

investimento, definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: Art Print, 2010.

CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para empreendedores e

profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. 227p. 2 tir. 2008.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de

investimento. São Paulo: Atlas, 2008.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação

na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São

Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.

TACHIZAWA, Takeshy et al. Gestão de negócios: visões e dimensões empresariais

da organização. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista et al. Temas em gestão empresarial. Natal: EdUnP,

2012.

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152

5ª SÉRIE

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153

DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA

Direito Comercial e sua Evolução. Sociedade. Espécies de Sociedades. Direito do

Consumidor. Práticas Comerciais no Código de Defesa do Consumidor. Proteção

Contratual. Responsabilidade do Fornecedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: EdUnP, 2011.

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito Comercial e

Legislação Societária. Natal: EdUnP, 2011.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

v.20.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

PAULA, Deyvidson Giulliano Xavier de; MEDEIROS, Leonardo Nascimento Costa

de. Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos. Natal: EdUnP, 2010.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: EdUnP,

2011.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades

simples e empresarias. São Paulo: Atlas, 2004.v.2.

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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154

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

EMENTA

Evolução Histórica da Gestão da Produção e Operações. Conceitos e Fundamentos

da Produção e Operações. Produção e Operações na Organização. O Papel

Estratégico e Estratégia de Produção. Projeto em Produção e Operações. Arranjo

Físico e Fluxo. Planejamento e Controle da Produção. Tecnologias de Produto,

Processo e Informação. Análise de Ciclo de Vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de

operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2013.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2008. 624p. 5 reimp. 2012.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703p. 3 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.); FLEURY, Paulo Fernando (Org.); WANKE,

Peter (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento

do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.

MERLO, Francisco Carlos. Gestão da Produção e Logística. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2009.

TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 350p. 3 reimp. 2008.

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e

logística. Natal: EdUnP, 2012.

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo:

Thomson, 2001.

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155

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA

Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das

demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento

financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das

disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.

Administração do passivo circulante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas

empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 247p. 2 reimp.

2011.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU Filho, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 10. ed. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. 151p. 3 reimp. 2009.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São

Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 4.ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 156: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

156

NEGOCIAÇÃO

EMENTA

Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares

organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:

planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e

negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de

tomada de decisão: métodos e processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10.ed. São Paulo: CLIO,

2010.

GRILLO, Karla; DIAS, Simone Regina. Processo Decisório e Negociação

Empresarial. Natal: EdUnP, 2011.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão

estratégica. São Paulo: Manole, 2002. 262p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. São Paulo, Campus,

2010.

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

321p. 1 reimp. 2011.

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010

GRIFFIN, Ricky W. Negocios. 7.ed. [S.l.]: Pearson Education, 2010.

GARCÍA, Mercedes Costa; GÁLVEZ, Mariana Segura; VELILLA, José Maria

Fidalgo. Negociar para con-seguir. [S.l.]: Pearson Educación, 2010.

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157

6ª SÉRIE

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GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA

Técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos, cálculos

de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo prazo,

capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas e

mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos e

investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. Porto Alegre:

Pearson, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e Orçamentária. 10. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,

Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-

financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ROSS, Stephen A; JORDAN, Bradford D; WESTERFIELD, Randolph W. Princípios

de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ASSAF NETTO Alexandre, Finanças Corporativas e Valor. 6ª Edição. São Paulo:

Atlas, 2010.

FERREIRA, Renata. Gestão financeira. Salvador: Unifacs, 2013.

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159

LOGÍSTICA EMPRESARIAL INTEGRADA

EMENTA

Técnicas voltadas ao planejamento da qualidade e controle de produtos e serviços

produzidos pelas organizações de diversos segmentos. Operações de entrega do

produto e sistemas de transporte, armazenagem, manuseio e acondicionamento do

produto. Sistema de administração dos produtos: sistemas MRP (material resource

planning); ERP (enterprise resourse planning). Planejamento de vendas e

operações, e gestão de demanda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2008. 624p. 5 reimp. 2012.

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com

pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais

e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993 Reimp. 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p. Reimp. 2010.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:

criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 308p. 2 reimp.

2009.

CONCEIÇÃO, Vivian Manuela. Logística. Natal: Unifacs, 2013.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao Controle de

Qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Kauling, Raphael. Distribuição e

Logística. Natal: EdUnP, 2011.

Page 160: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

160

GESTÃO ESTRATÉGICA

EMENTA

Evolução do pensamento estratégico nas organizações. Conceitos essenciais:

Estratégia, Inovação, Competitividade, Diferenciais competitivos. As cinco forças

de Porter. Instrumentos de gestão estratégica: análise de portfólio de negócios,

planejamento estratégico, Balanced Scorecard. Correntes modernas do

pensamento estratégico. Liderança estratégica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Fábio Rogerio dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: ArtPrint, 2010.

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

321p. 1 reimp. 2011.

CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10.ed. São Paulo: CLIO,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência

competitiva. Natal: Edunp, 2010.

THOMPSON Júnior, Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E.

Administração estratégica. 15. ed. São Paulo: McGraw-Hill,

KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi

Morumbi, 2013.

OLIVEIRA, Sergio Luiz Ignácio de. Estratégias mercadológicas. Salvador: Unifacs,

2013.

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161

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA

Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no

decorrer do curso para análise de viabilidade de um projeto de criação de uma

empresa. Visão geral de um negócio. Estímulo do empreendedorismo, do trabalho

em equipe, das questões ambientais e étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração

estratégica. São Paulo: Atlas, 1993.

BETHLEM, Agricola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração

estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e

Logística. Natal: EdUnP, 2011.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao Controle de

Qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.

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162

7ª SÉRIE

Page 163: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

163

DIAGNÓSTICO E CONSULTORIA EMPRESARIAL

EMENTA

Formas de diagnóstico e mapeamento dos processos organizacionais atuais e

futuros, do negócio e do setor de atuação. Processo de tomada de decisão e a

proposição de soluções e resultados específicos a partir dos insumos obtidos.

Habilidades mercadológicas necessárias à atividade de prestação de consultoria

organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: Art Print, 2010.

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

321p. 1 reimp. 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:

Conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. 7 reimp. 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. São Paulo:

Saraiva, 2005. 134p. 2ª tir. 2007.

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração

estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São

Paulo: Saraiva, 2005.

Page 164: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

164

GESTÃO DE PROCESSOS E DE PROJETOS

EMENTA

Definição de processos de negócios e de Projetos. Introdução à abordagem

administrativa da gestão por processos. Manuais e procedimentos. Formulários.

Arranjo físico. Fluxograma. Mapeamento e modelagem de processos. Análise das

soluções BPM em promover a melhoria contínua dos processos de negócios.

Apresentação de gerência de projetos. Metodologia de gerência de projetos. Ciclo

de vida da gestão de projetos. Práticas de gerenciamento de projetos do PMI

(Project Management Institute) contidas no PMBOK.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRADELLA, Simone; FURTADO, João Carlos; KIPPER, Liane Mählmann. Gestão

de processos: da teoria à prática. São Paulo: Atlas, 2012.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna

administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 270p. 3 tir. 2009.

ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone.

Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo:

Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3ª ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2007. 451p. 3 reimp. 2010.

GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma

abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.

377p.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade.

Natal: EdUnP, 2010.

BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade

Anhembi Morumbi, 2013.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,

2010.

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165

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166

GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

EMENTA

Principais conceitos, enfocando a economia do conhecimento e o perfil profissional

compatível. Conceitos de dados, informação e conhecimento, gestão do

conhecimento, inteligência competitiva, capital intelectual, proteção do

conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,

2011.

STAREC, Claudio (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência

competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas

organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do

conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação

aplicada a sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um melhor

desempenho estratégico e operacional. 8.ed. São Paulo: Bookman, 2010.

NUNES, Gedson Bezerra. Planejamento estratégico de tecnologia da informação.

Natal: EdUnP, 2012.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 319p. Reimp. 2009.

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167

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA

Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências desenvolvidas no

decorrer do curso para a projeção dos resultados econômico-financeiros e a

construção do fluxo de caixa para análise de investimento. Visão geral de um

negócio. Estímulo ao empreendedorismo, ao trabalho em equipe, ao respeito às

questões ambientais, dos direitos humanos e étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos:

matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia

empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411p. 5 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: EdUnP, 2010.

PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do

conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,

2010.

PESSOA, Sérgio Lins. LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de qualidade.

Natal: EdUnP, 2010.

DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 130p.

BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Anhembi

Morumbi, 2013. 243p.

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168

8ª SÉRIE

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169

COMPORTAMENTO DE COMPRA E CONSUMO

EMENTA

Estudo do comportamento do consumidor frente aos estímulos ambientais e apelos

mercadológicos e de comunicação. Aspectos cognitivos, descritivos e as influências

do ambiente no comportamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. 245p.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2004. 339p. 6 reimp. 2012.

SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 9ª

ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: EdUnP,

2011.

HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de

marketing e posicionamento competitivo. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2007.

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170

GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS

EMENTA

Práticas de gestão em negócios internacionalizados. Principais temas relativos ao

processo de decisão relacionados a estratégias, gestão de operações e inovação,

gestão de pessoas, do conhecimento e das competências e aspectos culturais, com

destaque ao caso brasileiro. Influência do multiculturalismo nos negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIRA, Ariane Roder. Introdução à análise de política externa. São Paulo:

Saraiva, 2011. v.1.

CAVUSGIL, S. Tamer; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, John R. Negócios

internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2010.

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11ª ed. São Paulo: Art Print, 2006.

496p. 6 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia

internacional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 327p. 2 tir. 2009.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

CARBAUGH, Robert J. Economia internacional. 12. ed. [S.l]: Pearson Educación,

2010.

KRUGMAN, Paul R. Economia internacional. 7. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

Page 171: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

171

TÓPICOS ESPECIAIS EM NEGÓCIOS

EMENTA

Discussão de temas trabalhados no decorrer do curso, trazendo à discussão novas

abordagens da área. Trata de maneira flexível e interdisciplinar a inserção de

conteúdos relevantes para o entendimento das ações empresariais em um

ambiente dinâmico e globalizado, considerando aspectos relacionados à educação

ambiental e ao respeito às relações étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.

NEVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma

agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São

Paulo: Art Print, 2007. 172p. 4 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios.

2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 300p. 7 reimp. 2010.

CAVUSGIL, S. Tamer, KNIGHT, Gary, RESENBERGER, John R. Negócios

Internacionais. São Paulo: Pearson, 2010.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de

etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005. 274p. Reimp. 2011.

BARNEY, Jay B. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo:

Pearson Education, 2012. 352.

NUNES, Gedson Bezerra. Planejamento estratégico de tecnologia da informação.

Natal: EdUnP, 2012.

Page 172: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

APENDICE D

OPTATIVAS 2013

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173

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

EMENTA

A concepção de programas de educação corporativa. Universidade corporativa.

Objetivos e propósitos das Universidades corporativas. Estudos de casos nacionais

e internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento

organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

ROGERS, Jenny. Aprendizagem de Adultos: fundamentos para Educação

Corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.

RICARDO, Eleonora Jorge. Educação corporativa e aprendizagem: as práticas

pedagógicas na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 98p. 1

reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos

humanos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.

210p. Reimp. 2010.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e

Inteligência Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

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174

LIBRAS

EMENTA

Papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos

não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2ª

ed. Recife: Art Print, 2007.

SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. Libras. Natal: Edunp, 2010. 229p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 158p.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7

reimp. 2013.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais.

São Paulo: Pearson, 2011. 127p. Reimp. 2013.

Page 175: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

175

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

EMENTA

Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança

situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas

para motivar pessoas e grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini. Desenvolvimento Humano e Organizacional. Natal:

EdUnP, 2011.

COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro: Elsevier,

2002.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:

EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: EdUnp, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.

Natal: EdUnP, 2011.

CHATTERJEE, Debashis. Liderança consciente: peregrinação rumo à conquista de

si mesmo. São Paulo: Cultrix, 2007.

Page 176: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

176

MARKETING DE RELACIONAMENTO

EMENTA

Gerenciamento do relacionamento com clientes (Customer Relationship

Management - CRM). Características, estratégias e etapas de aplicação do CRM.

Ferramentas tecnológicas que fornecem subsídios à inteligência de negócios

(Business Intelligence) e a gestão do marketing de relacionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: EdUnP, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: EdUnP,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERIN, Roger A. et al. Marketing. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Reimp. 2011.

MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento

e CRM:o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar,

reter e encantar seus clientes. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 235p. 4 imp. 2010.

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL

EMENTA

Teoria e Evolução Histórica. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional e

Internacional. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Crédito e

Monetário. Segmentação do Mercado Financeiro: Mercados de Capitais e Cambial.

O Papel dos Principais Bancos Centrais na Economia Mundial. Centros Financeiros

e Financiamentos Externos. Riscos do Sistema Financeiro. Sistema Financeiro –

Fatos Recentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque

econômico-financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COURT, Eduardo. Mercado de capitales. [S.l]: Pearson Education, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18. ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2010.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2009

SANTOS, Walter Aquilino dos. Mercado financeiro. Salvador: Unifacs, 2013.

Page 178: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

178

APÊNDICE E

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2015

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1ª SÉRIE

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COMUNICAÇÃO

EMENTA

A disciplina discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais,

a Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional e

apresenta técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São

Paulo: Cortez, 2003. 168p.Reimp.2009.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes,

2003. 319p. Reimp. 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e

compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 295p.Reimp.2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11ª ed. São Paulo: Ática,

2006. 104p. 3 imp. 2009.

DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as

orientações para elaborar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte:

Gutenberg, 2011. 88p.

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação empresarial. Natal: EdUnP,

2010.

SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 207p.

CERCATO, Nilza Carolina Suzin. Comunicação e Expressão. Salvador: Unifacs,

2013.

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181

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Apresenta e discute a evolução dos modelos de administração desde os

tradicionais até os contemporâneos em uma perspectiva histórica, explorando os

conceitos, fundamentos e visões de cada um. Explora as possibilidades de

aplicação de cada um dos modelos nas práticas empresariais atuais, destacando

sua adequação às características do negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8ª ed. São Paulo: Atlas,

2012.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7ª ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004. 610p. 5 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Aldei Rosane Batista. Fundamentos da Administração. Natal: Edunp,

2010. 276p.

ALPERSTEDT, Cristiane. Modelos de administração. São Paulo: Universidade

Anhembi Morumbi, 2009. 167p.

FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias Administrativas e

Organizacionais. Natal: Edunp, 2011. 274p

BONOME, João. Introdução à administração. Curitiba: IESDE, 2012. 155p.

SILVA, Reinaldo Oliveira de. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2001. 523p. Reimp. 2005.

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182

ESTATÍSTICA PARA GESTORES

EMENTA

A disciplina estuda alguns elementos da matemática básica: número e operações

elementares. Razão e proporção. Regra de três. Em seguida, discute aspectos da

estatística: Série de gráficos estatísticos, distribuição de frequências. Medidas de

tendência central, medidas de dispersão, amostragem, correlação e regressão

linear, probabilidade, distribuição discreta de probabilidade e distribuição contínua

de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Fonseca, Jairo Simon da / Martins, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São

Paulo, 6ª edição. Atlas 2012.

TERRA, Luiz Carlos. Estatística aplicada: séries e gráficos estatísticos. Salvador:

Unifacs, 2014. 96 p..

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2009. 540p. 2 tir. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Vieira, Sônia. Elementos de Estatística. 5ª edição. Editora: Atlas, 2012.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

218p.Reimp.2010.

Toledo, Geraldo Luciano / Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª edição. Atlas.

2014.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2010. 637p. Reimp. 2012.

NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel . [S.l]:

Pearson Educación, 2012. 1 v..

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183

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA

Apresenta o processo de planejamento, implantação e gestão de marketing,

abordando o conceito e o papel do marketing nas organizações, as questões

referentes à segmentação, posicionamento e colocação no mercado, além do

composto do marketing. É enfatizada a manutenção e o crescimento em mercados

correntes e a abertura de novos mercados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 765p.

SHIRAISHI, Guilherme (Org.). Pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012. 171p.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: Edunp, 2011. 341p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 7ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2006. 154p.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar

mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. 303p. 1 reimp. 2009.

RICCIARDI, Giancarlo; BRITO, Ricardo Pitelli de. Gestão de marketing. Salvador:

Unifacs, 2013. 158p.

CORREA, João C. Grisi. Marketing de serviços. Salvador: Unifacs, 2013. 63p.

CAMPOS, Alberto Vinícios de Oliveira. Temas em marketing. Natal: Edunp, 2012.

195p.

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184

CONTABILIDADE GERAL

EMENTA

A disciplina introduz o estudo da contabilidade, apresentando os princípios da

contabilidade, abordando o Patrimônio, demonstrativo contábil básico, balanço

patrimonial, ciclo contábil. Destaca ainda o conceito de capital. E apresenta o

registro contábil, o método de partidas dobradas e o registro contábil das contas de

resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 265p.

FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: teoria e mais de 1000 questões. 11ª ed.

Niteroi: Impetus, 2011. 1072p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória 8ª ed. São Paulo: Atlas,

2010, 335p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade básica II. Natal: Edunp, 2011.

264p.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas,

2012. 531p.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: Edunp, 2011. 296p.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 291p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade

introdutória e intermediária: texto e exercícios. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 401p.

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185

2ª SÉRIE

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186

ECONOMIA

EMENTA

A disciplina trata dos fundamentos da teoria econômica, envolvendo a micro e a

macro economia. Discute os principais problemas econômicos que afetam a

sociedade e as organizações. Trata das intervenções governamentais que levam

ao crescimento e desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no

Brasil. São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.

PARKIN, Michael. Economia. 8. ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010. 1 v.

VARGAS, Geraldo Teixeira; SOUZA, João Marcos de; BITTENCOURT, Pablo

Felipe. Fundamentos da economia e ciência política. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRAUE, Ana. Fundamentos de Economia. Pearson Educación, 2010. E-book

MORALES, José S. M. . Fundamentos de Economia. Pearson Educación, 2010.

E-book

SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução

à economia. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 248p.

VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 12ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2014.

CASTRO, Antonio; LESSA, Carlos. Introdução à economia: uma abordagem

estruturalista. 37ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 151p. 1 reimp. 2008.

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187

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Aborda o comportamento humano nas organizações, sob três perspectivas: do

indivíduo, do grupo e do sistema organizacional. Introduz brevemente elementos

do comportamento humano, tais como aptidões, características pessoais,

personalidade. Abrange os conceitos de comportamento organizacional,

motivação, grupos e equipes de trabalho, comunicação, liderança, poder e política,

conflitos e negociação, cultura organizacional, mudança organizacional e

resistência à mudança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional. São

Paulo: Pioneira, 1992 reimp 2004.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9 ed. São Paulo:

Prentice-Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança : administração do sentido. São Paulo:

Atlas, 1994.

COHEN, Allan R; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e

estudos de casos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

PENTEADO, José Roberto Whitaker. Técnica de chefia e liderança. 9 ed. São

Paulo: Pioneira, 1992.

SCHERMERHORN JR., John R. Fundamentos de comportamento

organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.

WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional:

criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2004.

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188

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Discute os principais pressupostos teóricos que fundamentam as políticas e

práticas da gestão de pessoas nas organizações e os impactos da sua

operacionalização em diferentes instâncias organizacionais: Evolução da gestão de

pessoas e a visão atual. Modelo de gestão de pessoas e seus processos. São

discutidos o planejamento e o processo de movimentação de pessoas e o

desenvolvimento humano e organizacional, carreira, desempenho e remuneração.

Finaliza apresentando o coaching e mentoring.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Recrutamento e seleção. Natal: Edunp, 2011.

280p.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011. 288p.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008. 579p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONÍSIO, Ely Teresinha. Gestão estratégica de pessoas. Natal: Edunp, 2011.

350p.

RIBEIRO, Aldei Rosane Batista et al. Temas em gestão de pessoas.

Natal:Ednunp,2012.

VIZIOLI, Miguel. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson

Education, 2012.

DERNER, Dália. Gestão de pessoas. Salvador: Unifacs, 2014. 161 p..

ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas:

estratégias e integração organizacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p.

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MATEMÁTICA PARA GESTORES

EMENTA

Matemática financeira: juros simples, desconto simples, juros compostos, desconto

composto, taxa de juros séries financeiras, amortização e empréstimos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. Atlas, ed. 11ª.

2009.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira : objetiva e aplicada. Saraiva.

Ed. 8ª. 2009

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Pearson Education do Brasil.

Ed. 5ª. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOSI, Armando José. Matemática financeira com utilização da HP-12C. Atlas. Ed.

2ª. 2009.

FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática Financeira. Saraiva. 2006.

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. Saraiva. Ed. 6ª. 2007

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática

financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 587p. 2 imp. 2012.

GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia, administração e

contabilidade. 12ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 639p.

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ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade

cultural e sociedade do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais

e os aspectos étnico-raciais em suas decisões profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed.

Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.

TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade

e Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno.

3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:

sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

205p. 25 reimp. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:

uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.

MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.

Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p

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3ª SÉRIE

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DIREITO EMPRESARIAL

EMENTA

A disciplina dedica-se ao estudo do direito comercial e à legislação aplicada à

atividade comercial, tendo como foco principal o Código de Defesa do Consumidor,

envolvendo conceitos, direitos, responsabilidades e práticas comerciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Marciane Zimmermann; BIANCHINI, Bruno. Direito comercial e

legislação societária. Natal: Edunp, 2011. 340p.

AMENDOLA, Camyla Calixto. Direito empresarial. São Paulo: Universidade

Anhembi Morumbi, 2013. 171p.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

v.20. 245p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades

simples e empresárias. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 486p.

SILVA, Rogério Duarte da. Instituições de direito público e privado. Natal:

Edunp, 2011. 259p

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial, 22ª ed,São Paulo: Saraiva,

2010

VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito empresarial. Manaus: SODECAM, 2013.

103p.

BELLAN, Rosana Aparecida. Direito trabalhista e legislação social. Natal:

Edunp, 2011. 300p.

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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA

EMENTA

Focaliza o estudo dos procedimentos trabalhistas e tributários. apresentando

considerações gerais sobre o direito do trabalho, seus Princípios e elação de

trabalho. Além disso, contempla os princípios os aspectos gerais do ireito Tributário,

seus princípios, elementos fundamentais dos tributos, imunidade e isenção

tributárias, alguns tributos relevantes e Contribuições Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 902p.

2 reimp. 2011.

LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Direito Material e Processual do Trabalho na

perspectiva dos Direitos Humanos. São Paulo: LTr, 2014. 154p.

BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL; SABBAG, Eduardo (Org.). Código

tributário nacional, constituição federal, legislação tributária. 17ª ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 989p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 13ª ed. São Paulo:

LTr, 2014. 1536p.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro; NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Iniciação ao

direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2014. 600p.

FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

v.20. 245p.

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5ª ed. São Paulo: Atlas,

2010. 494p.

WYZYKOWSKI, Adriana; BARROS, Renato da Costa Lino de Goes; FILHO,

Rodolfo Pamplona. Assédio moral laboral e direitos fundamentais. São Paulo:

LTr, 2014. 235p.

Page 194: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

194

CUSTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

EMENTA

Enfoca os principais conceitos relacionados à contabilidade de custos e sua

utilização para fins de decisão, planejamento e controle. Aborda ainda a

terminologia contábil e a implantação de sistemas de custos, o fluxo operacional e

sistêmico de eventos e os registros contábeis, além das especificidades

relacionadas aos custos fixos, variáveis e margem de contribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade e custos. Manaus:

SODECAM, 2010.

SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos:

contabilidade, controle e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade Básica II. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços

com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

569p. 3 reimp. 2010.

CUEVAS, Carlos Fernando. Contabilidade de custos. Pearson Educación, 2011.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 205p. 8 reimp. 2011.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5ª ed.

São Paulo: Atlas, 2010. 364p.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática

financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 587p.

Page 195: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

195

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS

EMENTA

Estuda as etapas de elaboração e a implantação de um plano estratégico de

marketing. Tem como ponto de partida o atendimento e satisfação das

necessidades dos clientes, passando pela análise do mercado e dos concorrentes,

a fim de determinar os produtos a serem ofertados e as estratégias de atuação.

Fornece instrumentos para avaliar e analisar os resultados alcançados pelo

marketing da empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

LUZ, Joseane. Planejamento de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de relacionamento. Natal: EdUnP,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOLEY, Graham J; PIERCY, Nigel F; SAUNDERS, John A. Estratégia de

marketing e posicionamento competitivo. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2005. 464p. 2ª Reimp. 2008.

KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi

Morumbi, 2013.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de marketing. Natal: EdUnP, 2011.

CRAVENS, David W; PIERCY, Nigel F. Marketing estratégico. 8ª ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2008. 733p.

ZENONE, Luiz Claudio. Marketing estratégico e competitividade empresarial:

formulando estratégias mercadológicas para organizações de alto desempenho.

São Paulo: Novatec, 2007. 180p.

Page 196: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

196

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Esta disciplina aborda o uso da metodologia científica para a informação,

organização, pesquisa e apresentação de resultados científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. 158p. 3 reimp. 2010.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.

Natal: EdUnP, 2011.

RIQUENA, Ricardo. Metodologia do trabalho científico. Manaus: SODECAM,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem

e som: um manual prático. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.

Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.

SANTANCHÉ, André. Metodologia ciências e normas técnicas. Salvador:

Unifacs, 2014. 142 p..

BAAS, María Irene. Metodología de la investigación. [S.l]: Pearson Educación,

2012. 1 v.

Page 197: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

197

4ª SÉRIE

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198

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

EMENTA

Apresenta a gestão estratégica de pessoas com alinhamento sistêmico, abordando

as perspectivas sobre um novo modelo de atuação: a gestão de competências,

gestão de mudanças. Enfoca a avaliação de resultados em gestão de pessoas, a

gestão da diversidade, cooperativas, terceirizações, universidade corporativa, além

do processo de valorização humana e a Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no

Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONÍSIO, Ely Teresinha. Gestão estratégica de pessoas. Natal: Edunp, 2011.

350p.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: Edunp, 2011. 288p.

BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais

sobre o RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. 159p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Elaine. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho. Natal:

Edunp, 2011. 296p

RIBEIRO, Aldei Rosane Batista et al. Temas em gestão de pessoas.

Natal:Ednunp,2012.

VIZIOLI, Miguel. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson

Education, 2012. 342p.

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e desenvolvimento

organizacional. Natal: EdUnP, 2011.

DERNER, Dália. Gestão de pessoas. Salvador: Unifacs, 2014. 161 p..

Page 199: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

199

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

EMENTA

Estuda a evolução histórica da gestão da produção e operações. apresenta os

conceitos e fundamentos da produção e operações. Discute a produção e

operações na organização e o papel estratégico e estratégia de produção. Aborda

ainda: projeto em produção e operações, arranjo físico e fluxo, planejamento e

controle da produção, tecnologias de produto, processo e informação e análise de

ciclo de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão da Qualidade,produção e

operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e

logística. Natal: EdUnP, 2012.

UCHOA, Francisco. Administração da produção. Salvador: Unifacs, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Orgs.).

Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de

produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483p. 6 reimp. 2010.

MERLO, Francisco Carlos. Gestão da produção e logística. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2009.

TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva

gerencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 350p. 3 reimp. 2008.

BALLOU, Ronald H. Logística: administración de lá cadeia de suministro. 5ª ed.

México: Pearson Education, 2010. 1 v.

LIMA, José Carlos de Souza. Gestão da produção e operações. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 152p.

Page 200: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

200

PESQUISA E COMPORTAMENTO DE COMPRA E CONSUMO

EMENTA

Apresenta conceitos de pesquisa de mercado desde seu planejamento, elaboração

de instrumentos de coleta de dados, tratamento dos dados e elaboração do relatório

da pesquisa. Aborda também a atividade de pesquisa de mercado propriamente

dita tendo como foco o uso de técnicas e o desenvolvimento de habilidades

voltadas a marketing e vendas, com vistas à satisfação do cliente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 9ª

ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009. 445p.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2004. 339p. 6 reimp. 2012.

FARIA JÚNIOR, Mário de. Pesquisa de mercado. São Paulo: Anhembi Morumbi,

2013. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O comportamento do consumidor. 4ª ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2011. 245p.

LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor. Curitiba: IESDE, 2009.

191p.

HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de

marketing e posicionamento competitivo. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 2011. 439p.

PETER, J. Paul. Comportamiento del consumidor y estrategia de marketing .

7ª ed. [S.l]: McGraw-Hill, 2010. 1 v..

MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6ª ed.

Porto Alegre: Bookman, 2012. 735p.

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201

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA

Introduz a gestão financeira e apresenta os fundamentos do cálculo financeiro.

Aborda a análise das demonstrações financeiras, o ponto de equilíbrio e

alavancagem. Estuda o planejamento financeiro e orçamento de caixa. Finaliza

apresentando a administração do capital de giro e gestão das disponibilidades, a

administração das contas a receber e dos estoques, a administração do passivo

circulante, além de focar projetos de investimento e fontes de financiamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2012.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12.ed. São Paulo:

Pearson, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São

Paulo: Atlas, 2009. 278p. 2 reimp. 2009.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula

Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ROSS, Stephen A.;WESTERFIELD, Randolph W. Finanzas corporativas. 8ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem

gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 372p.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática

financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 587p.

Page 202: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

202

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

EMENTA

Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas

diferentes configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser

humano no mercado de trabalho sob a perspectiva da cidadania e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.

Natal: Edunp, 2011. 294p.

REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das

empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e

social. São Paulo: Atlas, 2007. 185p. Reimp. 2011.

ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO; ANGELONI, Maria Terezinha

(Org.).Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. 2ª

ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 363p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth

Duskin.Desenvolvimento humano. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.

889p.Reimp.2010.

GOHN, Maria da Glória. Sociologia dos movimentos sociais. 2ª ed. São Paulo:

Cortez, 2014. 127p.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed. São Paulo:

Moderna, 2011. 488p. Reimp. 2014.

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento.

12ª ed. São Paulo: Ática, 2000. 213p.

ECOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO; KOLLER, Sílvia Helena

(Org.). Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil.

2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 441p. 1 reimp. 2011.

Page 203: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

203

5ª SÉRIE

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204

CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

EMENTA

Estuda o ambiente organizacional e políticas institucionais que podem cercear ou

estimular a criatividade, o processo de desenvolvimento, elementos facilitadores e

dificultadores. São discutidas técnicas de gerenciamento do processo de inovação,

estímulos à inovação, papel do governo, estratégias tecnológicas, organização do

esforço inovador, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: Edunp,

2011.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri:

Manole, 2008. 206p. 1 reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos; ÁLVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRA, Jorge

Emanuel Reis. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN Júnior, Harry. Criatividade & marketing. São

Paulo: M. Books do Brasil, 2009.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da

inovação na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

STAREC, Claudio (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência

competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas

organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.

MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos.Gestão

da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,

2012. 433p.

Page 205: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

205

LOGÍSTICA EMPRESARIAL INTEGRADA

EMENTA

Discute as definições de logística empresarial e sua importância em um ambiente

globalizado, abordando o enfoque sistêmico de indicadores e nível de serviços

logísticos. Enfoca as funções logísticas, localização de instalações e logística

reversa. Abrange a cadeia de suprimentos, desde as fontes produtoras até o

consumidor final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MERLO, Francisco. Gestão da produção e logística. São Paulo: Anhembi

Morumbi, 2013. 181.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de

qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e

logística. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística

empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 616p. Reimp. 2010.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:

criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 308p. 2 reimp.

2009.

CONCEIÇÃO, Vivian Manuela. Logística. Natal: Unifacs, 2013.

NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com

pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012. 206p.

AYRES, Antonio de Pádua Salmeron. Curso de gestão de logística e operações.

Curitiba: IESDE, 2011. 314p.

Page 206: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

206

GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA

EMENTA

Aborda técnicas, ferramentas e métodos utilizados em análise de investimentos,

cálculos de riscos e retornos em carteiras de ativos, financiamentos de curto e longo

prazo, capitais próprios ou de terceiros, custos, criação de valor para os acionistas

e mercado, derivativos, mercados de opções e mercado futuro, proteção de ativos

e investimentos e riscos envolvidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETTO Alexandre, Finanças Corporativas e Valor. 6ª Edição. São Paulo:

Atlas, 2010.

GITMAN Lawrence; Princípios de administração financeira. 12ª Edição. São

Paulo: Pearson, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: Edunp, 2011. 296p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETTO Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11ª Ed.

São Paulo: 2009.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula

Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. Finanzas corporativas. 8ª ed.

[S.l]: Pearson Educación, 2009.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem

gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 372p.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática

financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10ª ed. São

Paulo: Atlas, 2012. 587p.

Page 207: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

207

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

A disciplina discute os desafios contemporâneos do homem enquanto profissional,

destacando-se: os desafios sociais, os desafios éticos, os desafios do mercado

globalizado e os desafios políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2000. 524p. 9 tir. 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar

cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. 6ª ed. Barueri: Manole,

2009. 184p. Reimp. 2011.

ORSI, Lecy Cirilo. Meio ambiente e sustentabilidade. Salvador: Unifacs, 2014.

122 p..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,

planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. 528p. 4

reimp. 2010.

FITZSIMMONS, James A; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços:

operações, estratégia e tecnologia da informação. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2005. 564p.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação

aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da

informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas,

2008. 303p. 2 reimp. 2008.

LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: Edunp, 2010. 176p.

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em

busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 468p.

Page 208: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

208

6ª SÉRIE

Page 209: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

209

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

EMENTA

Aborda recursos computacionais de sistemas de informação do mundo

empresarial. Enfoca tipos de sistemas de informações disponíveis, e-business,

infraestrutura de tecnologia da informação, desenvolvimento de sistemas de

informação, gerenciamento de informações e banco de dados, segurança da

informação, destacando questões práticas e aplicações possíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,

2011.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 319p. Reimp 2009.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais: administrando a

empresa digital. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. 562p.

REZENDE, Dênis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e

informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao

planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um

melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Bookman, 2013.

STAREC, Claudio (Org.). Gestão da informação, inovação e inteligência

competitiva: como transformar a informação em vantagem competitiva nas

organizações. São Paulo: Saraiva, 2013. 324p. Reimp. 2014.

AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação:

conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. 236p.

Page 210: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

210

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

EMENTA

A disciplina aborda a definição e as diversas teorias de estratégia empresarial.

Apresenta ferramentas para formulação de estratégias de unidades de negócios,

corporativas e globais, bem como discute os processos decisórios que viabilizam a

implantação das estratégias escolhidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010

AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. 9ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi

Morumbi, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMPSON JR., Arthur A; STRICKLAND III, A. J; GAMBLE, John E. Administração

estratégica. 15ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

GHEMAWAT, Pankaj. Estrategia y el panorama empresarial. 2ª ed. [S.l]: Pearson

Educación, 2011. 1 v.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8ª ed. São Paulo: Atlas,

2012. 483p.

BARNEY, Jay B.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São

Paulo: Pearson Education, 2012. 352.

KNOP, Rita Rodrigues. Estratégia empresarial. São Paulo: Anhembi Morumbi,

2013. 150p.

Page 211: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

211

SISTEMA DE MEDIÇÃO E DESEMPENHO

EMENTA

A disciplina apresenta o gerenciamento de processos razões para análise dos

processos e dando uma visão geral dos mesmos para culminar nas etapas do

aperfeiçoamento dos processos ao discutir a avaliação de desempenho nas

organizações, focando na apresentação dos métodos indicadores: técnicas,

modelos e avaliação do desempenho, além das principais ferramentas de controle

da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. 32ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 343p.

BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e

operações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 460p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2012. 239p. Reimp. 2012.

MELLO, Carlos Henrique Pereira (Org.). Gestão da qualidade. São Paulo:

Pearson Educación, 2011. 173p.

KNOP, Rita Rodrigues. Gestão estratégica. São Paulo: Universidade Anhembi

Morumbi, 2013. 115p.

ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. 2ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2013. 249p.

CORRÊA, Henrique L; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de

operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2013. 494p.

Page 212: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR · Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra

212

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

A disciplina trata do ambiente econômico e o empreendedorismo, bem como

resgata a história do empreendedorismo. Caracteriza o perfil empreendedor e

discute conceitos fundamentais do empreendedorismo. Discute criatividade e

seleção de ideias, identificação e aproveitamento de oportunidades. Aborda ainda

o desenvolvimento da mentalidade empreendedora na formação profissional

contemporânea e os métodos para empreender no mundo globalizado das

profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p.11ª reimp.

2012.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor - empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia

eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

281p. 2 tir. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamento da criação e da gestão de novos negócios. 4. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2012.

WHEELEN, Thomas L; HUNGERJ, J. David. Administracion estrategica y politica

de negocios:conceptos y casos. 10ª ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. v 1.

SPINOLA, Carolina de Andrade. Empreendedorismo. Salvador: Unifacs, 2014.

886 p..

LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2012.

361p.

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213

7ª SÉRIE

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GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA

Apresenta a gerência de projetos, abordando a metodologia de gerência de

projetos, o ciclo de vida da gestão de projetos e as práticas de gerenciamento de

projetos do PMI (Project Management Institute) contidas no PMBOK.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Universidade

Anhembi Morumbi, 2013.

XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana. Gerenciamento de

aquisições em projetos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. 132p.-

3ª reimp 2008.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: EdUnP,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Alfredo José. Experiências em gestão de projetos:diário de bordo. Rio

de Janeiro: Brasport, 2010. 195p.

MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo:

Erica, 2010.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr., Roque. Fundamentos em

gestão de projetos:construindo competências para gerenciar projetos. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 2011. 422p. 2 reimp. 2011.

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3ª ed. São Paulo:

Thomson, 2007. 451p.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2003. 227p.

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PROJETO INTEGRADO I

EMENTA

Nesta disciplina o Estudante irá criar um plano de negócio a partir de um cenário

específico destacando o produto/serviço, o mercado, a empresa e sua estrutura

organizacional, a estratégia do negócio, o plano de marketing, o planejamento e

desenvolvimento do projeto e o plano financeiro. A partir desta elaboração o

Estudante irá articular com a prática os conhecimentos, habilidades e atitudes até

então desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREZATTI, Fábio et al. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos

projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006. 212p. 4 reimp. 2010.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da

inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a

inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150p. 3 reimp. 2009.

DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 130p.

RENDER, Barry; STAIR JR, Ralph M.. Métodos cuantitativos para los negocios.

11ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2012. 1 v.

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GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

EMENTA

Estuda os principais conceitos, enfocando a economia do conhecimento e o perfil

profissional compatível. Aborda conceitos de dados, informação e conhecimento,

gestão do conhecimento, inteligência competitiva, capital intelectual, proteção do

conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da informação e da tecnologia. Natal: EdUnP,

2011.

NUNES, Gedson Bezerra. Planejamento estratégico de tecnologia da

informação. Natal: EdUnP, 2012.

PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Rafaela Paula; CHAGA, Marco Maschio; RIBEIRO, Nonie. Gestão do

conhecimento e da carreira profissional. Natal: EdUnP, 2011.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação

aplicada a sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

TURBAN, Efraim. Tecnologia de informação para gestão: em busca de um

melhor desempenho estratégico e operacional. 8.ed. São Paulo: Bookman, 2010.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 319p. Reimp. 2009.

FIALHO, Francisco Antonio Pereira et al. Gestão da sustentabilidade na era do

conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2008. 160p.

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GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Gestão ambiental empresarial modelos, estratégias, instrumentos, indicadores de

desempenho e qualidade. Experiências de gestão ambiental nacional e

internacional. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Mudança no

ambiente de negócios responsabilidade social corporativa. Legislação ambiental.

Instrumentos de políticas públicas para o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.

2ªed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p.

DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra.

Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier

(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São

Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010. 379p

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina,

jurisprudência, glossário. 7ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Ed.). Educação

ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009.

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8ª SÉRIE

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DIAGNÓSTICO E CONSULTORIA EMPRESARIAL

EMENTA

Discute formas de diagnóstico e mapeamento dos processos organizacionais

atuais e futuros, do negócio e do setor de atuação. Discorre sobre o processo de

tomada de decisão e a proposição de soluções e resultados específicos a partir dos

insumos obtidos. Aborda as habilidades mercadológicas necessárias à atividade de

prestação de consultoria organizacional e a pesquisa operacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASTORE, Osmar. Diagnóstico e consultoria empresarial. São Paulo:

Universidade Anhembi Morumbi, 2013.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J; PARNELL, John. Administração estratégica:

conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. 433p. Reimp. 2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência competitiva. Natal: Edunp, 2010. 242p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERTO, Samuel C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e

implantação da estratégia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

321p. 1 reimp. 2011.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491p. 7 reimp. 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas,

2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:

conceitos, metodologia, práticas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 217p.

PRADELLA, Simone; FURTADO, João Carlos; KIPPER, Liane Mählmann.Gestão

de processos: da teoria à prática. São Paulo: Atlas, 2012. 141p.

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PROJETO INTEGRADO II

EMENTA

Envolve a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e competências

desenvolvidas no decorrer do curso numa situação de planejamento de toda a

Cadeia de Suprimentos de uma empresa. Desenvolver as competências

empreendedoras ao montar o projeto de empresa para planejar a cadeia de

suprimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAULING, Flávio Augusto Serra; SCHLICKMANN, Raphael. Distribuição e

logística. Natal: EdUnP, 2011.

PESSOA, Sérgio Lins; LIMA, Iran Marques de. Introdução ao controle de

qualidade. Natal: EdUnP, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças empresariais. Natal: EdUnP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARNEY, Jay B.. Administração estratégica e vantagem competitiva. São

Paulo: Pearson Education, 2012. 352.

PIMENTA. Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e

inteligência Competitiva. Natal: EdUnP, 2010.

VOGES, Elaine Cristina Rodrigues. Contabilidade básica II. Natal: EdUnP, 2011.

DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011. 130p.

BENTO, Roberta Beatriz Aragon. Gestão de projetos. São Paulo: Anhembi

Morumbi, 2013. 243p.

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GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS

EMENTA

A disciplina trata das práticas de gestão em negócios internacionalizados. Discute

os principais temas relativos ao processo de decisão relacionados a estratégias,

gestão de operações e inovação, gestão de pessoas, do conhecimento e das

competências e a Influência do multiculturalismo nos negócios, com destaque ao

caso brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ianni, Octávio. Teorias da globalização. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e negócios. Natal: EdUnP, 2010.

Rodrigues Junior, Giovani et al. Temas em gestão de negócios. Natal: EdUnP,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais. São Paulo: Pearson Education,

2009.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 15. ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

PINHO, Diva Benevides (Org.); TONETO Jr., Rudinei (Org.); VASCONCELLOS,

Marco Antônio S. de (Org.). Manual de economia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

670p. 3 tir. 2012.

MADURA, Jeff. Administración financiera internacional. [S.l]: Cengage

Learning, 2010. 1 v.

DANIELS, John D. Negocios internacionales. 12ª ed. [S.l]: Pearson Educación,

2010. 1 v.

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APENDICE F

OPTATIVAS 2015

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LIBRAS

EMENTA

Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções

linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso.

Aspectos sobre a educação de surdos.Noções básicas da língua de sinais

brasileira. Legislação vigente acerca da introdução da Libras como disciplina

curricular em cursos universitários.Fundamentação teórica e prática da língua dos

sinais. Estrutura gramatical da língua de sinais de forma prática. Aspectos culturais

do cotidiano das pessoas surdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. Reimp. 2008

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e

língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as

diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.

Recife: Editora do Autor, 2007.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com

surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. 4 imp. 2013.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 2010.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7

reimp. 2013.

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SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. 2° ed. São

Paulo, Autores associados. 2005