DIVEMAG | Edição 36 | International Dive Magazine

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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades YANBU ARÁBIA SAUDITA DIVEMAG International Dive Magazine www.divemag.org Feita por quem mergulha !! Edição 36 - 2015 DIVE EDITORA paixão pelo mar Cenote Dos Pisos Cave Diving, Tulum Portfolio Ruver Bandeira + Concurso Ocean Art 2014

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Revista de mergulho mensal gratuita em formato PDF

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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades

Yanbuarábia Saudita

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www.divemag.org

Feita por quem mergulha !!

Edição 36 - 2015

diVEEditOra

paixão pelo mar

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Scalefin anthia (13)por Paul Flandinette

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por Raffaele Livornese

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tOP 05Lion Fishpor Giorgiosub

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diVEMaGinternational dive MagazineA DIVEMAG está disponível para ser visua-lizada em qualquer tablet ou smartphone com capacidade de ler arquivos em PDF, iPad, Android e outros. É simples e grátis: baixe a revista no seu device, entre no site da DIVEMAG selecione a edição e faça o donwload, assim que terminar, a revista será exibida no seu navegador e você po-derá optar por gravá-la em sua biblioteca de arquivos. Ex: iBooks ou similar depen-dendo da plataforma que você utiliza.

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CONTEÚDO

SOCIAL

EDITOR KADU PINHEIRO

Feita por quem mergulha !!

>> nesta edição <<

Primeira edição de 2015, e a Divemag completa 3 anos de vida, levando informações sobre o mercado de mergulho no Brasil e no mundo para leitores espalhados pelos 4 cantos do planeta, cada edição é um desafio constante, um verdadeiro parto, que come-ça extamente no dia em que termino a edição anterior, tudo feito com muito carinho e amor.

Para essa nossa edição de aniversário de 3 anos escolhemos uma matéria especial sobre um dos destinos mais impressionantes que já tive a oportunidade de mergulhar: Arábia Saudita, um lugar mágico no Mar Vermelho, intocado e inexplorado, mas infeliz-mente ainda não liberado para operações de mergulho comer-ciais, mas esperamos que um dia esse paraíso volte a abrir suas portas para o turismo mundial.

Falamos também sobre um dos mergulhos em caverna mais in-críveis do México, o cenote Dos Pisos, com imagens reunidas ao longo de 2 anos, produzimos essa matéira especial com fotos iné-ditas e alucinantes do underground maia.

Ainda, cobertura excluiva do resultado do concurso de foto sub mais disputado do mundo, o Ocean Art 2014, portfolio do amigo e colaborador Ruver Bandeira, que vem crescendo e mostrando que tem muito estilo e diversas cartas na manga, confira o seu tra-balho no fim dessa edição, tudo isso e muito mais na Divemag 36.

Águas claras e boa leitura.

Kadu Pinheiro>> Editor <<

14.YANBUARáBIA

14 :: Yanbu >> Arábia Saudita 40 :: Cenote Dos Pisos >> Tulum México 57 :: Mercado >> Novidades 61 :: Equipamentos >> Lançamentos 64 :: Concurso >> Ocean Art 2014 69 :: Portfolio >> Ruver Bandeira 79 :: Meio Ambiente >> Novidades

40.DOS PISOSCAVE DIVE

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PRESIDENTE: Flávio [email protected]

REDAçãO

DIRETOR DE PRODUTO E EDITOR: Kadu Pinheiro [email protected]

JORNALISTA RESPONSáVEL:Kadu Pinheiro

Colaboraram nesta Edição: Ruver Bandeira, Luís Augusto Pedro, Pepe Arcos, Brent Duran e Kadu Pinheiro

REVISãO FINAL: Flávio Lara

PUBLICIDADEGERENTE: Rodrigo “Carioca”[email protected]

ATENDIMENTO AO LEITOR SAC: [email protected]

DIVEMAG é uma publicação on-line mensal e gratuita da Editora Dive Ltda.

Dezembro de 2014. Ar ti gos as si na dos não re pre sen tam ne ces sa ri a men te a opi ni ão da re vis ta.

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Conselho Editorial

O conselho editorial foi formado com o intuito de manter a revista alinhada com as melhores publicações de mergulho mundiais. Os membros do nosso conselho são referências junto ao mercado de mergulho, figuras publicamente conhecidas que representam nossa atividade perante a mídia e o trade.

Foto capa: Kadu Pinheiro

Cristian dimitrius

Lawrence Wahba

Carolina Schrappe

reinaldo alberti

alexandre Vasconcelos

EXPEDIENTE

JANEIRO 2015

Ed.36

[email protected]

ATENDIMENTO

Gabriel Ganme

rodrigo Coluccini

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Open Monday to Saturday, 10PM - 6PM. PST 310-633-5052. [email protected]

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Yanbu, arábia Saudita !!!Primeira expedição Brasileira em águas sauditas Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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A Arábia Saudita é considerada o berço da civili-zação, da língua e da raça árabe. O seu mistério e misticismo, os seus áridos segredos, têm atraído muitos aventureiros ao longo dos tempos. O inte-resse que oferece o país vai desde o cultural, atra-vés das ruínas do passado, até a natureza da sua paisagem desértica, refrescada pelos oásis, alem é claro do mundo submarino intocado e quase inexplorado, e que agora tenho a oportunidade de apresentar a vocês leitores como um peque-no aperitivo das maravilhas submersas dessa terra que é banhada pelo Mar Vermelho e abriga um dos mais variados e ricos ecossistemas da região.

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Uma região, que parecia condenada pela natureza a uma particular pobreza tem encontrado nas jazidas de petróleo uma considerável fonte de recursos. O país figura entre os maiores produtores do mundo. As jazidas encontram-se ao lon-go do Golfo Pérsico, onde têm sido construídas grandes refinarias. Não obstante, a riqueza aportada pelo petróleo, só tem modificado no superficial as estruturas sociais do país, que seguem sendo arcaicas: A escravidão não foi abolida até 1962, e o analfabetismo afeta à maior parte da população. Mesmo pesando os esforços realizados por alguns burgueses liberais, a aristocracia tradicional conti-nua a exercer um poder autoritário, baseado na intransigência religiosa.

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LOCaLiZaÇÃO GEOGráFiCa

O Reino da Arábia Saudita encontra-se na península da Arábia, a maior península do mundo, entre o Golfo Pérsico e o Mar Verme-lho. O Trópico de Câncer atravessa o país. Limita-se ao norte com a Jordânia, Iraque e Kuwait, ao leste com o Golfo Pérsico, Qatar, Emirados árabes Unidos e Oman, ao oeste com o Mar Vermelho e ao sul com o Yemen.

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O país é formado principalmente de desertos e estepes, com escassa vegetação. O deserto de areia de Ar-Rub´al-Khali, no sul do país é um dos mais áridos do mundo. A hi-drografia é muito pobre. Os rios (waddis), leitos secos, não chegam ao mar e perdem-se nas areias dos desertos. Na costa oeste extende-se a cordilheira de Tihamah, cujas altitudes ultrapassam os 3.000 metros.

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FLOra E Fauna

As condições climáticas da Arábia Saudita, com suas amplas planícies e extensos desertos, proporciona um intenso calor de dia e temperaturas frescas à noi-te dando origem a uma flora e fauna restritas a umas poucas espécies. Juncos e diversas ervas crescem en-tre as dunas costeiras. As chuvas, sob a forma de tem-pestades breves, alimentam a curta floração de várias plantas. Não existem bosques, apesar dos montes Asir estarem cobertos por cedros e oliveiras.

Até este século e com o auge da caça como esporte, o país possuía uma variedade importante de animais. As gazelas sobrevivem em uma quantidade muito re-duzida. Cabras montanhesas, lobos e hienas abundam em determinadas zonas, enquanto que os leopardos existem em um número reduzido ao sul de Jedda.

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O bacalhau, a cavala e outros peixes abundam nas águas cos-teiras, assim como tubarões e diversas espécies de peixes reci-fais, suas formações coralíneas são ricas e variadas nos brindan-do com um espetáculo de cores e formas.

Na Arábia Saudita cultivam-se perto de 400.000 hectares. As palmeiras de dátiles são o cultivo mais importante, seguidos do trigo, a cevada, o milho e o sorgo, que constituem as principais colheitas de grão. O algodão, o arroz e algumas frutas produ-zem em menor escala.

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ÉPOCa antiGa

Os primeiros moradores destas terras perdem-se na história. Dos nume-rosos reinos que assentaram-se no território, lembramos os Nabateos, que chegaram nos primeiros anos da nossa era até Damasco. Já no século XVIII governou em Dir´aiyah, perto da atual capital, o reino Al--Saud. O primeiro império saudita, surgiu da aliança entre Mohamed Bim Saud, de estilo militar, que go-vernava em Dir´aiyah, e Mohamed Bim Abdul Wahhab, que aplicou de forma estrita o Islão. Desta combi-nação surgiu a idiosincrasia atual da Arábia Saudita. Os turcos ocu-param parte do país e não foram embora até este século.

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ÉPOCa MOdErna

Uma vez foram expulsos os turcos, após a derrota que sofreram na I Guerra Mun-dial, Abdul-Aziz ibn-Saud foi proclamado rei. Desde então, o Estado foi gover-nado por um regime absolutista, em contínuos atritos com os países vizinhos pe-las suas reivindicações territoriais. A partir de 1948, renunciou a sua política de expansionismo, e reconciliou-se com os reis da Jordânia, assinou um pacto de amizade com o Egito, e aderiu à Liga árabe. Quando em 1953 morreu Ibn-Saud, sucederam-no seu filho Saud, que abdicou em 1964, e o irmão deste, Feisal.

No conflito árabe-israelita de 1973, Feisal, apoiou militarmente a Síria e Egito e participou no embargo de petróleo aos países ocidentais. Foi assassinado em 1975 e sucedido pelo seu irmão Jakid, e este, a sua morte, pelo príncipe Fahd, quem tentou devolver a paz ao Oriente Próximo.

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Durante a Guerra do Golfo, a Arábia Saudita ten-tou proteger o seu reino e converteu-se na base de operações militares contra o Iraque. No fim da guer-ra era primordial uma mudança de governo. O rei Fahd, começou uma série de reformas. Porém em 1993 o Governo declara fora da lei o Comitê para a defesa dos Direitos Legítimos, criado recentemente por algumas figuras islâmicas. Parece que a política do país não está com ânimo de abrandar-se.

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Até hoje o governo do país é considerado extre-mista, o turismo convencional é proibido, vistos tu-rísticos não são concedidos e o mergulho só pode ser divulgado brevemente devido a um dos prín-cipes Sauditas ser o sócio de um operador Italiano pioneiro em toda a região do Mar Vermelho;

“A Compagnia del Mar Rosso uma empresa Italia-na capitaneada por 2 irmãos Massimo e Adriano Bicciato, que são considerados verdadeiras len-das no Egito, Sudão e Arábia Saudita, tendo sido protagonistas de grandes explorações na região sul do Egito, alem de pioneiros na operação de quase todos os destinos de mergulho do mar ver-melho, suas histórias e aventuras merecem uma matéria a parte e tive a oportunidade de mergu-lhar com o Massimo na Arábia e ouvir um pouco de suas histórias e aventuras, de uma simplicida-de e alegria contagiantes, conserva o espírito ex-plorador dos antigos mergulhadores, e cada mer-gulho ainda é tratado como se fosse o primeiro, tivemos a oportunidade de explorar 5 novos pon-tos de mergulho durante nossa expedição sendo os primeiros a mergulhar e desbravar alguns dos recifes mais intactos que tive a oportunidade de conhecer em minha vida.

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artE E CuLtura da arábia Saudita

O islamismo é a religião do estado. A maioria dos sauditas pertencem à seita sunnita, porém, a seita chiita tem mais seguidores na província oriental. O “haj”, a peregrina-ção islâmica anual a Meca, atraí a mais de um milhão de muçulmanos e só há que dizer que antes da descoberta do petróleo, esta era a maior fonte de recursos do país. O árabe é a língua nacional e o ensino é gratuito mas não obrigatório.

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diVEMaGinternational dive MagazineA vida na Arábia Saudita segue os costumes is-

lâmicos mais restritos. O álcool e o porco são ilegais. Também os teatros e os cinemas. As mu-lheres não têm permissão para conduzir, e se viajarem em transporte público devem ir acom-panhadas do seu marido ou algum homem da família. Nas horas das rezas fecham as lojas e os programas de TV são interrompidos.

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As mulheres são permitidas nas operações de mergulho desde que estejam acompanhadas do “marido ou companheiro” o uso da bur-ca nas cidades é obrigatório mesmo para es-trangeiras, no Barco a situação é mais normal visto que toda a tripulação é constituída de egípcios que estão mais do que acostumados com os costumes ocidentais.

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JEddaH

Na costa central do Mar Vermelho encontra-se esta localidade, uma importante metrópolis, que convive com sua história e o seu moderno desenvolvimento. As muralhas da antiga cidade extendem-se através de uma rota ideal para realizar uma interessante excursão. Da antiga muralha restam ainda três portas: a Porta do Norte da Cidade sobre Maydam Al-Bayal; Bab Makkah na intersecção entre Al-Mukarramah Rd e Ba´najah; e Bab Sharif em Ba´najah perto do hospital. Um exemplo cla-ro da arquitetura tradicional da cidade é a Casa Shorbatly, decorada no seu interior com corais de arrecifes do Mar Vermelho.

Um curioso museu para visitar é o Museu da Municipalidade. A Casa de Naseef é um edifício que pertenceu ao clã dos Naseef no século XIX. Uma das mesquitas mais antigas da cidade é a Mesquita de Al-Shafee.

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GaStrOnOMia da arábia Saudita

Há um prato muito popular que chama-se foul e que prepara-se a base de feijão. Cozinha-se também o frango assado. E para pratos rá-pidos ou comidas a baixo preço es-tão as comidas hindus e a ocidental estilo fast food.

bEbidaS

O mais corrente é a água mineral, os sucos de frutas, e os refrigerantes. O “Champagne Saudita” é feito a base de suco de maçã e Perrier, be-bidas alcolicas são proibidas.

COMPraS

O mais aconselhável para realizar compras é dar uma volta pelos ba-zares. A lista de coisas para comprar é muito variada, desde tecidos e roupas feitas à mão, trabalhos de joalheria em metais, tapetes, etc.

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POPuLaÇÃO E COStuMES da arábia Saudita

A população é majoritariamente árabe maometana, pratican-te do culto sunnita. Não sabe-se com exatidão quanta gente vive no país, embora o governo estima em 15 milhões a popula-ção atual. Estimações privadas falam de 12 milhões, e há quem estabeleça por volta de 7 milhões.

Dentro do país há diferentes tipos físicos, a população é menos homogênea do que se imaginava, e as marcas, e a cor da pele mudam consideravelmente, segundo a região.

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tranSPOrtES na arábia Saudita

As linhas aéreas que operam no país são da Saudi Arabian Airlines, que também contam com vôos externos para às principais cidades do mundo. A Arábia Saudita é o único país da península arábica que conta com uma rede ferroviária. Os trens são modernos e eficientes, mais baratos do que o ônibus. Embora não haja grandes aglomerações aconselha--se comprar os bilhetes com antecedência.

O Ônibus é a melhor forma de percorrer o país. São cômo-dos e dispõem de ar condicionado. Também pode-se alu-gar um carro para percorrer o país. A carteira de motorista dos países ocidentais são válidas.

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diVEMaGinternational dive MagazineYanbu

A cidade é um centro industrial em crescimento, com três refinarias de petróleo de grande por-te, um complexo petroquímico e uma usina de dessalinização de grande porte. Indústrias de gás e petróleo utilizando como matérias-primas fazem uma variedade de produtos de consumo, incluindo plásticos. Yanbu é conectada com o resto do país, por um sistema viário moderno. Ela também tem um aeroporto, um grande porto comercial, e uma base naval.

Durante Bahr al o primeiro milénio A/C Yanbu foi um ponto de parada para caravanas mercan-tes na rota do incenso que se estendeu a partir do Iêmen para o Mar Mediterrâneo. Mais tarde serviu também como um local de repouso para peregrinos muçulmanos que viajam a Meca e Medina. Em 1975, o governo saudita escolheu Yanbu e Al Jubayl, uma pequena cidade na costa do Golfo Pérsico, para serem desenvolvi-das como modernas cidades industriais.

Ambas desempenham um papel central em di-versificar a base econômica da Arábia Saudita para que o país não dependa exclusivamente das exportações de petróleo bruto.

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Localizada a 350 km ao norte da Jeddah, é o ponto de partida para as expedições para a região Norte da Ará-bia Saudita. A partir do porto privado de Sharm El, fazemos nosso primeiro mergulho nos recifes de Sharm el Gotha, já dá para ter um pequeno vislumbre do que iremos encon-trar adiante com seus ricos recifes de corais quase into-cados. Nossa rota para chegar à área norte de Sha’ab Shu’ayabah, onde chegamos após uma navegação no-turna, cercado por uma série de recifes espetaculares, como Marker 9, 10 e 11, (os recifes são identificados por números para facilitar sua localização e orientação nas cartas náuticas para efeito de navegação).

Todos os mergulhos são caracterizados por paredes verti-cais cobertas com gorgônias e coloridos corais moles. A fauna é composta de cardumes de atum e outros peixes pelágicos como barracudas, cavalas, atuns, bem como os tubarões cinzas e martelo, além da presença ocasio-nal de tubarões tigre. Golfinhos e tartarugas assim como arraias também são comuns na região.

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De Sha’ab Shu’ayabah, navegamos para o sul para a zona de Seven reef, onde mergulhamos em Marker 32, 34, 39, além de Abu Galawa um dos me-lhores pontos em minha opinião, os mergulhos são feitos seguindo os pare-dões ou em meio aos recifes mais rasos, tubarões martelo e tubarões silky são os reis do pedaço, mas a verdadeira surpresa é a riqueza destas paredes onde formações de corais mole são ambundantes a ponto de forrar cada centímetro de pedra livre no recife, os mergulhos no geral são profundos com o objetivo de buscar grandes encontros, terminando em áreas mais rasas do recife onde verdadeiros aquários multicoloridos são formados, é impossível descrever o quão ambundante e rica é a fauna marinha da região.

Ainda tivemos a oportunidade de explorar um naufrágio pouquíssimo visitado da região: O IOUNA

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O naViO Construído na Escócia em 1885, este velho navio afundou em 1914 depois de uma co-lisão contra um recife de coral na costa de Yanbu, ouvindo as histórias de antigos mora-dores e pescadores da região, descobrimos que é um navio britânico, que foi posterior-mente comprado pelo exército alemão, no início da Primeira Guerra Mundial.

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O Iouna transportava uma carga de açúcar, além de 130 soldados. Sua história tem um lado sombrio e misterioso, como explicar um navio pertencente aos alemães estar navegando naquela região na época da primeira grande guerra? Uma região amplamente patrulha-da pelas tropas britânicas, estranho e intrigante, suposições e histórias de espionagem per-meiam a imaginação de quem se atreve a pesquisar mais a fundo a história desse naufrá-gio, Descoberto em 1980 por alguns funcionários de uma empresa de petróleo americana que ao fazer trabalhos em um gasoduto terminaram por descobrir essa relíquia de guerra.

O naufrágio do Iouna está a cerca de 20 minutos de barco do porto de Yanbu, e é certa-mente um dos naufrágios mais interessantes na Arábia Saudita.

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Localização: recife Sherma (Yanbu) Distância da costa 8 milhas TIPO DE NAVIO: Transporte Nacionalidade: Turquia Estaleiro: Inglaterra Lançado: 1885 Afundamento: 1914 Motivo: Colisão contra recife Comprimento: 130 metros Largura: 15 metros Tonelagem: DesconhecidaPropulsão: vapor Motores: Desconhecida As hélices: 1-3 lâminas Mínima e máxima profundidade:8 a 47 metros Visibilidade: boa a moderada Dificuldade: Média Período para o mergulho: de manhã

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É uma viagem para quem tem espírito aven-tureiro e explorador, uma das pouquíssimas e inexploradas regiões do mundo que ainda po-dem ser desbravadas.

A Bordo dos barcos M/V Venna ou M/V Suza-na, dois confortáveis barcos pertencentes a Cia del Mar Rosso que contam com estrutura total para a exploração da região, com 2 zo-diacs, cabines com ar condicionado, Nitrox, TV e uma tripulação experiente e atenciosa, a aventura fica mais interessante ainda.

Infelizmente a permissão para o mergulho e tu-rismo na região está suspensa para estrangei-ros no momento, e os barcos estão realocados no Egito e Sudão, esperamos que um dia esse paraíso possa ser reaberto para o mundo.

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Mauritius Cabo Verde Austrália Tailândia Filipinas Maldivas Indonésia Wakatobi Seychelles Moçambique Mar Vermelho Micronésia Palau TahitiIlhas Fiji

O mundo é o seu destino! Consulte seu dive center.

OCEANIA

Fotos: Kadu Pinheiro

www.azulprofundo.tur.brTel: 55 (11) 3154-2200

ÁFRICA

ASIA

CARIBE

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CEnOtE dOS PiSOSCave Diving | Texto e fotos: Kadu Pinheiro

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Localizado no sul de Tulum em Quintana Roo no México, esse cenote é considerado uma das mecas do mergulho em caverna no mundo, devido a sua exuberante forma-ção e baixa profundidade, algo em torno de 6 metros, em média, e em um ponto es-pecífico atingindo a máxima de 24 metros em um salão que dá nome a caverna onde temos a impressão de que a mesma é formada por 2 pisos com passagens distintas. DIVEMAG

Technical Dive

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Uma das coisas mais divertidas nessa caverna é a possibilidade de realizarmos longos mergulhos não descompressivos, explorando grandes extensões do cenote, sem a necessidade de carregar vários e vários cilindros de stage.

CaVE diVinG | CEnOtE dOS PiSOS | POr: Kadu PinHEirO

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A entrada do cenote fica no rancho El Campesino, com local para estacionar e mesas para se equipar, após uma curta ca-minhada por uma trilha em meio a selva, chegamos a uma gruta que abriga muitos morcegos e um lago bem raso onde fica a entrada submersa do cenote.

CaVE diVinG | CEnOtE dOS PiSOS | POr: Kadu PinHEirODIVEMAGTechnical Dive

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A primeira impressão é de que ali não tem nada interessante, ainda mais quando iniciamos o mergulho e passamos por um trecho bem es-treito e com visibilidade bem restrita, parece que estamos entrando num esgoto apertado e sem nada no fi-nal, recomenda-se bater o menos possível de pernas se locomovendo com o uso das mãos e evitando as-sim a formação de mais suspensão na entrada da cave.

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O mergulho segue uns 200 metros por passagens bem estreitas e baixas, com paredes bem claras, que refletem a luz e deixam a caverna toda bem iluminada, logo após abre-se um túnel com pas-sagens mais largas e mais formações, aos poucos os corredores ficam mais largos e bem decorados mostrando a plenitude e a beleza desse cenote.

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Chegamos a um dos pontos altos do mergulho após quase uma hora de penetração, um enor-me salão bem decorado e que tem 24 metros de profundidade, um lugar magnífico que guar-da muitas surpresas, como antigos fosseis e jumps para outros condutos pouco explorados.

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Descrever em palavras a magnitude desse ambiente é sempre um desafio injusto, através de imagens e usando muita técnica e iluminação adicional, conseguimos che-gar perto do que o ambiente representa em termos visuais, mas ainda sim conseguir passar a sensação de paz e de “desbundamento” é algo complicado.

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Como fotógrafo arrisco a dizer que é uma das ca-vernas mais bonitas que eu já tive a oportunida-de de visitar durante as 2 expedições do Diving College realizadas nos anos de 2012 e 2013, onde consegui produzir um vasto material durante os vários mergulhos realizados.

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Aplysia dactilomela

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E sempre contando com a ajuda dos meus companheiros de mergulho João Paulo Pavani Franco e o João Manassés, que me ajudam a iluminar esse ambiente desafiador e tentar mostrar a vocês leitores um pouco da beleza desse santuário ao qual pouquíssimas pessoas tem acesso.

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O uso de iluminação remota é indispensavél para fotografar nesse tipo de ambiente e mostrar um pouco do universo tridimensional que encontramos dentro dos cenotes e cavernas.

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Agradecimento especial ao Ami-go Robbie Schmittner da Xibalba dive center, que nos fornece toda a logística da operação além da recarga e hospedagem !!

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Mergulho em cavernas é uma atividade de risco, procure sempre treinamento e orientação antes de praticar essa atividade, nunca ultrapasse os llimites do treinamento para o qual você foi qualificado.

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A recordista Sul Americana de Apnéia e modelo internacional Flavia Eberhard vai estreiar o programa “Especial de Apnéia” no dia 10 de janeiro as 23hs no CANAL OFF contando sobre suas aventuras mergulhando no paraiso das Filipinas.

Além de grande atleta e recordista Catarinense, Brasileira e Sul Americana, Flavia é uma pessoa muito simpática, modelo de sucesso e muito dedicada ao esporte com promessa de novos títulos para o nosso país.

A campeã brasileira e instrutora de apnéia neste episódio mergulha com tubarões baleia, cardumes gigantes de sardinhas, explora cavernas submersas e até pene-tra em aviões afundados.

Tudo isso é claro, mergulhando em um só fôlego. O especial que pode virar série, ajudará a promover este esporte tão fascinante e proporcionará imagens belíssi-mas com encontros de tirar o fôlego.

nOVO PrOGraMa SObrE aPnÉia nO CanaL OFFFotos: Pepe Arcos

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Aos profissionais do mergulho e alunos,

Desde 2006 a IANTD Brasil esta sob o meu comando, Luís Augusto Pedro (Luisão) e durante todos esses anos nós evoluímos e introduzimos no mercado da IANTD Brasil e HQ (IANTD Headquater), novos materiais didáti-cos como Manuais, DVDs e muitas outras ferramentas.

O trabalho realizado e a seriedade com que a agên-cia no Brasil é tratada fez a IANTD Brasil ser sinônimo de vanguarda, eficiência e confiabilidade junto à IANTD Head Quarter e no mercado de mergulho quanto aos profissionais e alunos.

A IANTD Brasil de forma constante, firme e segura par-ticipa na elaboração e renovação dos materiais da IANTD HQ que são utilizados em todo o mundo.

A qualidade e profissionalismo de toda a equipe da IANTD Brasil por mim, Luis Augusto de O. A. Pedro – Lui-são, conduzida permitiram que nossa metodologia, criatividade e vanguarda, fossem expandidas para

todas as demais Licenciadas no mundo com todo o respaldo da IANTD HQ que por sua vez tem como objetivo ter em seu quadro Licenciadas fortes, comprome-tidas com a segurança e atendimento dos profissionais e alunos e, também, que estejam na vanguarda do mergulho.A IANTD Brasil passou a ser modelo de Licenciada e ganhou total credibilidade na IANTD HQ e, também, de todos os profissionais que atuam de forma direta na IANTD HQ.

Todo o trabalho desenvolvido pela IANTD Brasil foi coroado no mês de agosto do ano de 2014 quando eu, Luis Augusto de O. A. Pedro – Luisão, fui convidado e contrato pessoalmente pelo acionista majoritário da IANTD HQ, Tom Mount, com a anuência de todos os demais acionistas e profissionais que atuam e são referências para a IANTD HQ, para exercer a função de Chief Operation Officer e comandar o Novo escritório da IANTD HQ em Lake City, Florida.

MErCadO | COMuniCadO iantd | POr: LuíS auGuStO PEdrO

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Isso permite que eu pessoalmente e como profissional brasileiro do mergulho possa trabalhar com ícones do mergulho como Tom Mount, Joe Dituri e John P. Jones.

O trabalho com esses profissionais do mergulho é motivo de alegria e de responsabilidade muito grande.

Para nós Brasileiros, é também uma honra e privilégio ter uma repre-sentação tão forte junto a IANTD como um todo, pois todos nós que somos mergulhadores brasileiros e que fazemos parte da equipe de profissionais, alunos e mergulhadores da IANTD Brasil alcançamos novo patamar de respeito no mundo inteiro.

Com o objetivo de manter o alto nível e aprimorar de forma contínua os métodos de ensino, cursos, técnicas, atendimento, suporte, dentre outros objetivos, junto aos profissionais e alunos a IANTD HQ solicitou que a IANTD Brasil permanecesse sob minha responsabilidade e dire-ção.

Na linha de atuação para ser mantido o alto patamar atingido pela IANTD Brasil e com notório intuito de continuar a dar suporte, respaldo e segurança a todos os profissionais (Instrutores, Instrutores Trainers, Dive Masters, Facilities, alunos e mergulhadores a IANTD Brasil continuará ter na sua equipe profissional do mais alto gabarito por mim capitaneada que assim será composta a partir do ano de 2015:

– O IT (Instructor Trainer) José Mário R. Ventura será o Diretor de Treina-mento e será uma fonte de consulta sobre dúvidas de Padrões e Pro-cedimentos da IANTD;– O IT (Instructor Trainer) Marcelo Bomfim, comandará o centro de dis-tribuição de materiais didáticos IANTD e impressão das credencias;– O IT (Instructor Trainer) João Paulo P. Franco (Johnny) assumirá a fun-ção de ITT (Instructor Trainer Trainer) e dará continuidade nos treina-mentos dos Instrutores Trainers que desejarem evoluir como IT. Além de também formar novos ITs conforme a necessidade do mercado.

Todas as atividades serão do meu comando e conhecimento, pois A IANTD está presente de forma sólida no Brasil desde 1990 e continuará no futuro com eficiência e respeito aos profissionais do mergulho, mer-gulhadores e alunos.

Todos os profissionais e alunos continuarão a contar com a solidez, seriedade e segurança no atendimento e trei-namento, com nível profissional incomparável.

Desta forma a IANTD Brasil continuará com total suporte no Brasil além de aumentar a relação junto a IANTD HQ.

Estamos mais fortes do que nunca e continuaremos crescendo cada vem mais, como já estamos fazendo, lançando 3 novos DVDs de treinamento em Janeiro de 2015.

Grande Abraço a todos.

Luis Augusto PedroIANTD Brasil Lincensee OwnerIANTD Headquater COO

MErCadO | COMuniCadO iantd | POr: LuíS auGuStO PEdrO

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O SMS75 é a evolução de anos de desenvolvimento do sistema sidemount que começou com o SMS100. Um produto copiado e modificado por anos para o uso de sidemount técnico, e que se tornou mais popular ainda com o leve SMS50. Esses dois modelos tem sido usados por mergulhadores extremos de caverna, e o novo SMS75 foi direcionado para todos os tipos de mergulho, do técnico ao recreativo.

O correto trim é a chave para um bom mergulho, esse colete foi projetado para entregar o posicionamento perfeito tanto no uso com sidemount ou uso de duplas e cilindros simples de montagem convencional, permite ainda a monta-gem da traquéia invertida para uso mais avançado com side.

Características:

Formato trapezóide para otimizar o trimAcompanha elásticos e cintasPermite montagem de traquéia invertidaPerfeito para qualquer tipo de mergulho

Especificação:

• Feito em cordura 1000D• 40 lbs. / 18 kgs de inflagem• Tamanhos: SM/MD, LG/XL and XXL• Sistema de lastro

SMS 75 Harness Sidemount

Distribuidor oficial:www.infinitysports.com.br

Comercial: 55 (11) 95578-2457Consulte seu dive center

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FOtOGraFia | nOVidadESSubaL LanÇa Caixa Para niKOn d750A Subal divulgou detalhes e imagens da sua nova caixa estanque para a câmera Nikon D750. Dispondo de acesso para a maioria dos controles da câmera e um detector de alagamento e umidade, a caixa é fornecida com entradas para cabos de fibra ótica para strobes, e também pode ser equipado com conectores padrão Nikonos, Ikelite ou co-nectores S6, se necessário. É equipado com o novo sistema de trava de porta da Subal como padrão.

A caixa ND750 estará disponível a partir de janeiro com preço de 3.800 dólares nos EUA.

Especificações Técnicas da Nikon D750

• Visor: LCD articulado (90º), com 1,2 milhão de pontos e 3,2 polegadas• Sensor: Full-Frame CMOS FX-format (24,3 MP)• Processador: EXPEED 4 image• Sistema de autofoco com 51 pontos (como os de câmeras higher-end)• Disparo contínuo de 6,5 frames por segundo em resolução máxima• ISO: de 100 a 12.800• Vídeo: grava a 1080 pixels em 60, 30 ou 24 fps• Conexão WiFi • Corpo constituído todo em fibra de carbono usando um único bloco

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“Surpreenda-se com os mergulhos da Patagônia!!!”

Foto

s: Ka

du Pinhe

iroA maior Barreira de Corais do Caribe, praias paradisíacas e um resort exótico.Centro PADI 5 Estrelas, centro de fotografia, câmara hiperbárica própria.Mergulhos com golfinhos, tubarões,tartarugas, naufrágios e milhares depeixes. Passeios a cavalo, caiaque,passeios pela selva, canopy ousimplesmente relaxar embaixo daspalmeiras. No AKR, as aventurassurgem naturalmente. Roatan • Bay Islands

Honduras

[email protected] | anthonyskey.com/divemag | 954.929.0090

Suas sonhadas férias viram realidadeem um lugar maravilhoso.

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O prestigiado concurso Ocean Art Underwater Photo Competition, organizado pelo Underwater Photography Guide, anunciou os vencedores da edição de 2014. A competição deste ano atraiu um número muito elevado de fotos de qualidade, o que resultou em participantes inscritos de mais de 50 países.

Mais de 70.000 dólares em prêmios serão concedidos aos 60 fotógrafos subaquáticos premiados, com destaque para: 11 dias na Indonésia a bordo do liveaboard SMY Ondina, um pacote de 7 noites no Paradise Taveuni Resort nas Ilhas Fiji, 7 noites em liveaboard nas Maldivas no Manthiri, 7 noites nas Ilhas Salomão no Bilikiki, 10 noites em Lissenung Dive Resort na Papua Nova Guiné, além de uma variedade de vales presentes da Bluewater Foto. Mais prêmios serão fornecidos pela Villa Markisa (Bali), o Discovery Fleet (Tubbataha), Emperor Divers (Maldivas), Volivoli (Fiji), Ambiente (Filipinas), Kosrae Nautilus Resort (Micronésia), Atlantis Filipinas, Wananavu (Fiji), Palau Dive Adventures, Mike Ball Dive Expeditions (Austrália), Divers Alor (Indonésia), Manta Ray Bay (Yap), El Galleon (Filipinas), Divers Molucas (Indonésia), de Juliana Hotel & Sea Saba Dive Center (Caribe), Eco Divers Resort Lembeh, Cruzeiros de Blackbeard (Bahamas), Scuba Seraya (Bali) e Bluewater Viagem.

O Ocean Art 2014 contou com os prestigiados fotógrafos subaquáticos Tony Wu, Martin Edge, Marty Snyderman e Scott Gietler, como juízes.

Foram 4 vencedores em cada uma das 12 categorias, incluindo Wide-Angle, Macro, Retrato, Behavior, Novice, nudibrânquios, Super Macro, Divers & Fashion, Cold Water e 3 categorias para câmeras compactas.diVEMaG

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Wide Angle Open | Ray Collins | Underwater Kirra Point Macro open | Ron Watkins |tiny refuge in the dark

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A Imagem Best of Show foi uma impressionante foto em grande angular de trás de uma onda quebrando por Ray Collins em Kirra Beach, Aus-trália. Outras imagens de destaque incluem alguns peixes de outro mundo e fotos de vida marinha e comportamento subaquático ra-ramente vistos, camarão iridescente, modelos em piscinas, sorrindo, tartarugas, lulas em cores vibrantes e algumas em preto e branco dramá-ticas. Milhares de imagens foram vistas pelos ju-rados antes do último conjunto de fotos serem selecionados e eleitas as melhores fotos suba-quáticas do mundo.

A qualidade das submissões foi incrível, fazendo o ato de julgar muito difícil, o criador e editor do Guia de Fotografia Subaquática, Scott Gietler disse, “O calibre de fotos do Ocean Art este ano foi incrível, e os juízes tiveram que to-mar algumas decisões muito di-fíceis ao avaliar as fotos do con-curso. As fotos vencedoras foram feitas nos oceanos e água doce em todo o mundo por muitos fo-tógrafos subaquáticos talentosos.

Parabéns a todos os vencedores.

Todas as fotos vencedoras podem ser vistas em: http://www.uwphotographyguide.com/2014--ocean-art-contest-winners

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Divers and Fashion | Lucie Drlikova_| Underwater circusSuper Macro | Filippo Borghii | fat pigmy

ColdWater | Lill Haugen |Bigmouth

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Lista completa dos vencedores:

Best of Show: Ray Collins

Wide-Angle1º Lugar: Ray Collins2º Lugar: Gang Canção3º Lugar: Shane Gross4º Lugar: Montse Grillo5º Lugar: Davide LoprestiHM: Alejandro PrietoHM: Eiko JonesHM: David Salvatori

Macro1º Lugar: Ron Watkins2º Lugar: Uwe Schmolke3º Lugar: Marchione Giacomo4º Lugar: Anthony Berberian5º Lugar: Digant DesaiHM: Annika PerssonHM: Filip Staes

Coldwater1º Lugar: Lill Haugen2º Lugar: David Salvatori3º Lugar: Nirupam Nigam4º Lugar: Kaido HaagenHM: Michael WeberbergerHM: Gang Canção

Retrato1º Lugar: Nonna Pokras2º Lugar: Mario Odorisio3º Lugar: Steven Kovacs4º Lugar: Christine Shepard5º Lugar: Lill HaugenHM: Uwe SchmolkeHM: David SalvatoriHM: Luc Rooman

Marine Life Behavior1º Lugar: Borut Furlan2º Lugar: Ilian Ben Tov3º Lugar: Steven Kovacs4º Lugar: Jerry TangHM: Roland BachHM: Steven Kovacs

dSLR novatos1º Lugar: Então Yatwai2º Lugar: Carolyn Wang3º Lugar: Collin Wu4º Lugar: Renee CapozzolaHM: Então YatwaiHM: Renee Capozzola

Macro Compacta1º Lugar: Giacomo Giovannini2º Lugar: Kiyoung Jang3º Lugar: Fabio Galbiati4º Lugar: Elisabeth LauwerysHM: Dusan ZencakHM: Chandy de Wit

Compacta Marine Life Behavior1º Lugar: Jack Berthomier2º Lugar: Jack Berthomier3º Lugar: Alexander Bublitz4º Lugar: Igor PereverzevHM: Michal Ross

Compacta Wide-Angle1º Lugar: Arek Mszyca2º Lugar: Marc Casanovas3º Lugar: Stephen Holinski4º Lugar: Stephen HolinskiHM: Marc Casanovas

Os nudibrânquios1º Lugar: Eduardo Acevedo Fernandez2º Lugar: Jackie Hildering3º Lugar: Diana Paboojian4º Lugar: Luc RoomanHM: Então YatwaiHM: Yury Ivanov

Super Macro1º Lugar: Filippo Borghi2º Lugar: Raffaele Livornese3º Lugar: Qing Lin4º Lugar: Robert RoyHM: Jeffrey de Guzman

Divers / Fashion1º Lugar: Lucie Drlikova2º Lugar: Steffen Binke3º Lugar: Nina Baxa4º Lugar: Jim CatlinHM: Massimo GiorgettaHM: Rui Guerra66

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agazine

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Mergulhe no fantástico mundo subaquático de Curaçao

Curaçao é uma ilha formada originalmente por pedras vulcânicas onde os corais se formaram ao longo dos séculos. Isto pode ser visto imediatamente no primeiro mergulho. Na costa do lado direito da ilha os mergulhadores poderão observar belos recifes de corais. Essa é uma das razões que tornou Curaçao um dos destinos mais populares de mergulho do mundo. Fauna e flora subaquática de rara beleza formada ao longo de milhões de anos.

• Destino top para mergulhadores – você não achará no mundo um local de tamanha beleza e variedades para prática de mergulho.

• Seleção de três grandes áreas para mergulho – Curaçao é cercada por fantásticas áreas para mergulho.

• Curaçao também é um fantástico destino para a prática de snorkel – até mesmo da superfície pode-se observar as belezas do mundo subaquático de Curação.

• Um destino para todos – Além do fantástico mundo subaquático, Curaçao oferece muita diversidade para os que preferem ficar em terra – compras, lazer, esportes, praias, cultura e gastronomia.

www.curacao.com

INFO

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69 diVEMaGinternational dive MagazinePortfolio: ruver bandeira

Ruver Bandeira é Fortalezense, professor de ge-ografia formado pela UECE, com diversas espe-cializações na área de educação, Rescue Dive na formação de mergulho e atualmente exerce o cargo de diretor escolar. Tem na educação e fotografia suas grandes paixões.

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diVEMaG: Como, quando e onde começou a mergulhar e se interessar for fotografia submarina?

ruVEr: Através de uma viagem de turismo para o Arqui-pélago de Fernando de Noronha em 1998 fiz um batismo de mergulho e acabei me apaixonando pelo esporte. Em 2006 quando retornei a ilha novamente, ainda sem curso de mergulho, mas com uma câmera-sub descar-tável onde fiz meus primeiros registros fotográficos suba-quáticos e a partir deste momento “mergulho e foto-grafia” tornaram-se inseparáveis para mim.

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diVEMaG: Quais os lugares de destaque que ja teve a oportunidade de visitar ?

ruVEr: Dos diversos locais onde mergulhei posso destacar nacionalmente Noronha, onde tudo começou; Recife e seus inúmeros naufrágios; Natal e seus cabeços de corais; e Cabo Frio pela sua riqueza para macrofotografia. Mer-gulhei também em Maragogi, Salvador onde disputei meu primeiro CB de fotosub, e logica-mente Fortaleza minha cidade de origem.

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ruVEr: Internacionalmente tive a oportunidade de mergulhar em Isla Margarita, Aruba, Curaçao, Miami, mas destaco a ilha de Bo-naire pela facilidade do mergulho e preservação marinha; As Baha-mas pela oportunidade de inte-ragir com os tubarões e o México pela imensa variedade e qualida-de dos seus mergulhos.

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diVEMaG: O que espera obter com seu trabalho ? (fotos realizadas novos projetos etc)

ruVEr: Espero que através do meu olhar fotográfi-co eu possa num futuro próximo sensibilizar algu-mas pessoas da importância de se manter pre-servado esse mundo tão belo, rico e ao mesmo tempo, pouco conhecido, que é o subaquáti-co, e desta forma contribuir para que as futuras gerações usufruam positivamente do mesmo.

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ruVEr: Tenho buscado sempre aprender e me aperfeiçoar com grandes e experientes amigos que fiz na fotosub, e tenho também como projeto de futuro quem sabe um dia lançar mais um livro, só que desta vez em parceria com esses amigos. Seria a realiza-ção de mais um sonho.

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Ao menos 269 mil toneladas de detritos plásticos flutuam na superfície dos oceanos do mundo, estimou uma equipe internacional de pes-quisadores em um estudo publicado nesta quarta-feira (10) no perió-dico PLOS ONE.

A contaminação por micro-plásticos está presente em diferentes con-centrações em todos os oceanos do planeta, mas os dados são insufi-cientes para diferenciar com precisão o peso total dos micro e macro plásticos que flutuam nas superfícies, indica o estudo.

Para fazer a estimativa, especialistas de cinco países usaram dados recolhidos em 24 expedições realizadas entre 2007 e 2013 nos cinco principais giros subtropicais, as costas australianas, a baía de Bengala e o Mediterrâneo.

Os dados, referentes a micro-plásticos recuperados com redes e aos detritos de plástico observados em campo, foram utilizados para cali-brar um modelo informático da repartição deste lixo nos oceanos.Assim, os pesquisadores estabeleceram em pelo menos 5,25 bilhões o número de partículas de plástico nos oceanos, que pesariam cerca de 269 mil toneladas.

Os grandes pedaços de plástico parecem estar mais perto das costas e reduzem de tamanho quando estão próximos aos cinco grandes giros oceânicos.

Os autores do estudo constataram, com surpresa, que os micro-plásti-cos estão longe das zonas habitadas, como nas subpolares. Isto pode-ria sugerir que os vórtices das correntes funcionam como trituradores dos grandes pedaços de detritos, expulsando as partículas pequenas dos oceanos.

“Os cinco giros subtropicais em que se acumulam os detritos plásticos não são o destino final, sim os micro-plásticos resultantes que intera-gem com todo o ecossistema oceânico”, explicou Marcus Eriksen, di-retor da pesquisa no Instituto 5 Gyres, da Califórnia.

OCEanOS EStÃO iMPrEGnadOS COM 269 MiL tOnELadaS dE PLáStiCOS

MEiO aMbiEntE | nOtíCiaS

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