DIVEMAG | Edição 19 | International Dive Magazine
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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades
SUDãoSegreDoS SUbmerSoS
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Feita por quem mergulha !!
DIgITAL UNDerWATer SHooToUT boNAIre 2013+Fotógrafo convidado:Fábio Freitas
edição 19 - 2013
DIVeeDITorA
paixão pelo mar
Cobertura total do evento
HoT PArK - rio QuenteCaldas Novas
We DIVe !!
Divirta-se Informe-se Vivencie experimente
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foto: Kadu Pinheiro
Venha mergulhar em Curaçao. Escolha um destes hotéis e experimente O melhor tratamento à brasileiros em todo o Caribe !!!
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Fotos: Kadu Pinheiro
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ToP 05Crie uma conta no flickr.com, faça o upload de suas fotos preferidas, busque nosso grupo divemag.org e solicite participar, o grupo é público e aberto, você pode subir 5 fotos por dia, depois é só torcer para sua foto ser selecionada, boa sorte !!!
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01052013-IMG_7135por azotati2011
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IMG_0194-1por Joaquin Gutierrez Fernandez
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Scalefin anthia (13)por Paul Flandinette
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por Julian Cohen
Full Frontalpor Marcello Di Francesco
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IMG_0602por Joaquin Gutierrez Fernandez
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DIVemAgInternational Dive magazineA DIVEMAG está disponível para ser visua-lizada em qualquer tablet ou smartphone com capacidade de ler arquivos em PDF, iPad, Android e outros. É simples e grátis: baixe a revista no seu device, entre no site da DIVEMAG selecione a edição e faça o donwload, assim que terminar, a revista será exibida no seu navegador e você po-derá optar por gravá-la em sua biblioteca de arquivos. Ex: iBooks ou similar depen-dendo da plataforma que você utiliza.
Agora é só aproveitar a sua edição da re-vista, colecionar ou enviar para os amigos, e o melhor: sem custo e sem limites.
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CONTEÚDO
SOCIAL
EDITOR KADU PINHEIRO
Feita por quem mergulha !!
>> Nesta edição <<
Caros leitores,
Décima nona edição da Divemag com uma matéria inédita no Brasil. Pela primeira vez uma equipe de brasileiros foi mergulhar nas águas quentes e coloridas do Sudão, onde nosso colabora-dor Armando de Luca Junior liderou uma expedição com mer-gulhadores brasileiros para esse destino fantástico e quase into-cado do Mar Vermelho.
Ainda nessa edição uma matéria sobre os mergulhos no Rio Quente em Caldas Novas, um excelente lugar para um primeiro contato com o mundo subaquático, nosso colaborador Italiano Francesco Pacienza foi lá e nos contou como foi sua experiên-cia nas águas quentes e transparentes do interior goiano.
Nossa colunista Raquel Rossa foi participar do Digital Underwa-ter Shootout Bonaire 2013, um dos mais tradicionais eventos de fotografia do mundo, veja os detalhes desse evento com fotos e relatos de como foi essa confraternização mundial da imagem sub.
Ainda nessa edição novidades sobre equipamentos, coluna da Sea Shepherd e o oitavo capítulo da série sobre Shark Fininng.
Águas claras e boa leitura.
Kadu Pinheiro>> editor <<
14.SUDÃO
14 :: Sudão >> Mar Vermelho 38 :: Hot Park - Rio Quente 51 :: Digital Underwater Shootout Bonaire 2013 61 :: Novidades >> Equipamentos 66 :: Especial Shark Finning >> Parte VIII 69 :: Fortaleza >> Navio dos Cristais 73 :: Sea Shepherd 77 :: Fotógrafo Convidado: Fábio Freitas 93 :: Certificadoras e mercado
38.RIO QUENTE
PRESIDENTE: Flávio [email protected]
REDAçÃO
DIRETOR DE PRODUTO E EDITOR: Kadu Pinheiro [email protected]
JORNALISTA RESPONSÁVEL:Kadu Pinheiro
Colaboraram nesta Edição: Armando de Luca Jr., Raquel Rossa, Dan Brasil, Reinaldo Alberti, Francesco Pacienza, Ruver Bandeira
REVISÃO FINAL: Carolina Fukuda PinheiroTRADUçÃO ESPANHOL: Hector MañonTRADUçÃO INGLÊS: José Truda Palazzo
PUBLICIDADEGERENTE: ReinaldoAlberti [email protected]
ATENDIMENTO AO LEITOR SAC :: [email protected]
DIVEMAG é uma publicação on-line mensal e gratuita da Editora Dive Ltda.
Agosto de 2013. Ar ti gos as si na dos não re pre sen tam ne ces sa ri a men te a opi ni ão da re vis ta.
DIVemAgInternational Dive magazine
Conselho Editorial
O conselho editorial foi formado com o intuito de manter a revista alinhada com as melhores publicações de mergulho mundiais. Os membros do nosso conselho são referências junto ao mercado de mergulho, figuras publicamente conhecidas que representam nossa atividade perante a mídia e o trade.
Foto capa: Armando de Luca
Cristian Dimitrius
Lawrence Wahba
Carolina Schrappe
reinaldo Alberti
rodrigo Figueiredo
EXPEDIENTE
Agosto 2013
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ATENDIMENTO
gabriel ganme
Desde que começamos nossas viagens para o Mar Vermelho egípcio, a paixão por suas águas e vida começaram junto. Foram várias oportuni-dades, incluindo até um memorável e saudoso “live aboard” na Arábia Saudita. Em todas ocasiões ouvíamos comentários muito bons a respeito dos mergulhos no Sudão e isso passou a fazer parte dos planos futuros. Em 2013, surgiu a oportunidade para concretizar esse plano. A proposta da viagem foi aceita por um seleto grupo de mergulhadores, que concordou em fazer parte do primeiro grupo brasileiro a realizar essa viagem.
SUDão Segredos Submersos | Texto e Fotos: Armando de Luca Junior
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O destino foi Porto Sudão, a segunda maior cidade do Sudão, atrás apenas da capital, Cartum. Voamos de São Paulo a Dubai e de lá para Porto Sudão. Tudo novidade para nós, desde as pai-sagens aéreas sobre desertos e mares repletos de recifes, o aeroporto minúsculo e com infraes-trutura limitada, até o transporte para o barco em mini-ônibus colorido “a la safari”, tudo isso em temperatura beirando os 40°C. Nos aguardava o M/Y Suzanna I, nossa casa pela semana toda, com comando e maioria da tripulação de origem egípcia, dois sudaneses e um dos guias italia-no. Nos juntamos a outros passageiros, cinco italianos e um casal de alemães, nos acomodamos e na manhã seguinte partimos para os mergulhos.
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DESTINO | Sudão - Mar Vermelho | Texto e fotos: Armando de Luca Junior
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O início não poderia ter sido melhor, nem mais emocionante, pois visitamos o recife de Sha’ab Rumi, onde se encontra o laboratório submerso chamado de Pré-Continente II, construído pela equipe de Cousteau em 1964, em um dos recifes do Mar Vermelho dentre os mais belos, segundo afirmação do próprio Cousteau. As estruturas hoje estão sendo incorporadas pelos coloridos corais e pela fauna local, mas ainda em estado bem razoável de conservação.
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DESTINO | Sudão - Mar Vermelho | Texto e fotos: Armando de Luca Junior
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Alojamento, garagem para “scooters”, gaiolas para abrigo dos mergulhadores que observa-vam comportamento de alimentação dos tuba-rões, tudo ali, ao nosso alcance, uma parte da história da pesquisa de alto padrão como era feita nos anos 60. Não houve quem não sentisse fortes emoções. Ainda fizemos mais três mergu-lhos no mesmo recife, pois as formações cora-linas, diversidade de peixes (destaque para os cardumes de “sweet lips” com seus lábios ama-relos), presença de alguns tubarões galha bran-ca de recife, “silver tip” e martelo convidavam a ficar mais tempo.
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DESTINO | Sudão - Mar Vermelho | Texto e fotos: Armando de Luca Junior
SANgANebO próximo ponto foi o amplo recife de Sanganeb, onde a coroa coralina criou uma re-gião abrigada e os ingleses construíram um farol com blocos de coral em 1938. Na área do farol existem os alojamentos para os simpáticos e receptivos faroleiros que permane-cem cerca de 15 dias no local, em companhia de aves marinhas, até serem substituídos por nova equipe. Também faz parte uma base da Universidade de Porto Sudão que, em parceria com a Fundação Cousteau, desenvolve pesquisas em Biologia Marinha.
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DESTINO | Sudão - Mar Vermelho | Texto e fotos: Armando de Luca Junior
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A vista do farol já é estonteante desde nossa aproximação pelo mar, mas quando subimos e olhamos a paisagem abaixo, a composição cênica torna-se maravilhosa. E não é menos maravilhoso abaixo da água, onde o ambiente varia desde áreas abrigadas até paredes que descem verticalmente a dezenas de metros de profundidade.
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Cardumes de pelágicos (especialmente carangídeos), atuns, barracudas, peixes coloridos como os vermelhos Anthias e os intrigantes peixes vidro, grande variedade de peixes borboleta, os eternos peixes palhaço presentes em todos mergulhos, “trigger fishes” construindo e defenden-do seus ninhos, tubarões cinza, napoleões, abundância de corais, formações das mais variadas nos platôs e paredes, faziam a alegria do grupo, que na maioria fotografava e filmava tudo que havia pela frente.
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Vários dos mergulhos que se seguiram apresentaram um perfil e plano de mergulho que iniciava com descida no azul e busca pelos cardumes de martelos, que encon-travam-se em águas mais profundas, abaixo dos 50m, fato provocado pela tempe-ratura da água em torno dos 28°C, bastante alta para esses peixes. Dentro desse plano, visitamos os recifes de Jumma, Sha’ab Ambar, Nakhalat, Keary (aqui forma-se um ilhote que tem um pequeno farol sobre uma torre de ferro, onde acampavam trabalhadores dando manutenção nos equipamentos e a tripulação do Suzanna desembarcou levando mantimentos e água para eles, que permaneciam em condi-ções severas de calor e falta de infraestrutura), Hindi Ghidir (um dos mais fascinantes) e ainda repetimos Sanganeb.
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De uma forma geral, eram recifes verticalizados, alguns até com pare-des com inclinação negativa, proporcionando imersões memoráveis. As encostas eram forradas por gorgônias muito coloridas e pequenas (ao contrário do que sempre vimos no Egito, onde as gorgônias de águas profundas chegam a 3m de tamanho), corais negros, corais pé-treos, corais moles, corais de fogo, esponjas, uma variedade absurda de formas e cores nos peixes e invertebrados.
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o NAUFrágIo Do míTICo UmbrIAPara encerrar a semana de mergulhos, mais um ponto excepcio-nal e esperado ansiosamente por todos, o naufrágio do mítico Umbria, um dos mais famosos do mundo e concorrente direto do Thistlegorm. Trata-se de um navio a vapor italiano, com 155m de comprimento, que transportava grande quantidade de material bélico, veículos Fiat 1100 e, claro, muito vinho para o contigente italiano instalado na Eritréia. Quando foi declarada a guerra, o comandante italiano ludibriou os militares ingleses que estavam a bordo e, sob o pretexto de um exercício de salvatagem, fez com que todos os tripulantes descessem e colocou o navio a pique, evitando que fosse tomado pelo inimigo. O naufrágio se encontra a cerca de 20Km de Porto Sudão e está deitado sobre o costado de bombordo atingindo uma profundidade máxima de 30m.
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Águas com mais de 20m de visibilidade, pouca chance de correntes e um ex-celente estado de preservação permitem fantásticos mergulhos. O costado de boreste, voltado para cima, apresenta alto grau de incrustação biológica e far-ta vida marinha. Além da enorme hélice, guindastes, âncora e sua corrente, guinchos e outras estruturas do convés oferecem farto material para ser transfor-mado em imagens inesquecíveis.
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A penetração em seus porões é relativamente simples e as bombas, detonadores, carros, garrafas de vinho e outras cargas podem ser observados com facilidade. Com certeza é um ponto que merece mais mergulhos, mas isso vai ficar para uma possível volta para lá futuramente.
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Finalmente retornamos a Porto Sudão, onde fizemos um passeio pelo porto à noite. A falta de opções de lazer para a população local faz com que ao longo do porto es-tejam estabelecidos pequenos pontos de comércio e uma longa fileira de cadeiras plásticas, para que as pessoas observem os atrativos locais, ou seja, os barcos, navios e .... nós !!! Sim, fomos motivo de várias fo-tos, algo até então inusitado em nossas via-gens, mas bem recebido por todos.
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Assim como o inverso, pois de forma geral, após pedirmos consentimento, muitas pes-soas permitiam ser fotografadas, inclusive as vaidosas mulheres sudanesas, com seus trajes multicoloridos e os vendedores de artefatos para os turistas em suas banqui-nhas na calçada.
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Ainda presenciamos uma festa dos militares com música ao vivo e aprecia-mos um café diferente, com um “tufo” de ervas na saída do bule conferin-do aroma e sabor diferentes. Claro, não perdi a oportunidade de fumar a famosa “shisha” (o tabaco do mundo árabe), só que fica o alerta, eles não oferecem aquela ponteira plástica descartável, foi na raça mesmo.
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O encerramento da viagem ao Sudão ocorreu na manhã seguin-te, quando fizemos um passeio a Porto Suakin, uma pequena ci-dade construída com blocos dos corais do Mar Vermelho, localiza-da em uma ilhota praticamente colada ao continente.
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Por mais de 3000 anos foi um por-to crucialmente estratégico para os mais fortes impérios do perí-odo. No século IX serviu como ponto de saída para o tráfico de escravos e hoje perdeu impor-tância para Porto Sudão, mas ainda possui serviço de embar-cações que conduzem os afri-canos à Arábia Saudita em suas peregrinações a Mecca.
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A cidade está abandonada e em ruínas. Existe um pequeno e lento trabalho de recu-peração da jóia arquitetônica de suas edi-ficações construídas com blocos de corais retirados do Mar Vermelho e é um dos raros atrativos turísticos da região em terra firme.
No caminho entre Suakin e Porto Sudão, além das paisagens desérticas e com escas-sa vegetação arbustiva e arbórea, pastores com seus camelos e cabras podem ser ob-servados, além de moradias precárias dos tuaregues.
É o retrato de um país que enfrenta extrema dificuldade, com um povo sofrido mas que nos recebeu com alegria, simpatia e cordia-lidade. Merece nova visita, se estiver interes-sado fale conosco e participe da próxima aventura.
Nautilus Dive Centerhttp://www.nautilusdive.com.br
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Estou no Brasil há mais de um mês na maravilhosa cidade de Goiânia, uma cidade um pouco distante do mar, mas com lagos muito ricos em vida, e com temperatura da água nunca abaixo dos 27 graus. Em Goiânia fui atendido por uma excelente escola de mergulho a Mundosub, que é um PADI dive center que além de cursos e operação de mergulho oferece equipamentos para mergulho livre, caça sub e scuba.
Rio Quente Caldas Novas | Texto e Fotos: Francesco Pacienza
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Conversando com os irmão Catoria, Oscar e Saymon, que estavam apreciando algumas de minhas fotos submarinas, veio a idéia de re-alizar um curso de foto sub em Goiânia, com 5 alunos bem animados e prontos a enfrentar o desafio de encarar o mundo da fotografia submarina, com aulas teóricas e práticas, que seriam ministradas na escola.
DESTINO | Caldas Novas - Rio Quente | Texto e fotos: Francesco Pacienza DIVemAgInternational Dive magazine
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Cristina do Lions e Flávio Lara Mineirinhos da Mar a Mar Fernando, Dani, Claudio e Poul
As primeiras aulas práticas foram realizadas na pisci-na, que possui 3 níveis de profundidade, para realizar os exercícios e desenvolver algumas técnicas, e para nossas aulas finais escolhemos as águas quentes do Rio Quente, em Caldas Novas, uma pequena cida-de distante 170 km de Goiânia, onde fica a Pousa-da do Rio Quente, um complexo hoteleiro construído as margens do Rio de mesmo nome, a cidade possui 3.000 habitantes e as águas do rio chegam a inacre-ditáveis 34 graus de temperatura, isso mesmo agra-dáveis 34 graus, um deleite para ficar submerso, com águas transparentes e calmas e cheias de vida.
DESTINO | Caldas Novas - Rio Quente | Texto e fotos: Francesco Pacienza
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Dentro do complexo existe um dive center, o Hot Park mergulho, comandado por Julio Cesar Alberto Alvarez, o Julio do mergulho, que atua desde 1998 na região.
Além de todos os cursos de mergulho oferecidos do open Water até o Divemaster, o centro de mergulho oferece aos turistas que visitam todos os dias o Rio Quen-te a oportunidade de descobrir o prazer de desfrutar o mundo submarino de suas águas, com visibilidade de mais de 40 metros e suas águas quentes, e com peixes de várias espécies é um excelente batismo para quem quer se iniciar nas atividades sub-aquáticas.
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Enormes peixes como o Pirarucu (Ara-paima gigas), um peixe pré-histórico que chega aos 4 metros de com-primento e pode pesar mais de 200 kg, um dos maiores peixes de água doce, topo da cadeia alimentar, e sem predadores exceto os jacarés.
DESTINO | Caldas Novas - Rio Quente | Texto e fotos: Francesco Pacienza
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A área toda é aberta para mergulhadores scuba (acompanhados de um instrutor responsável se você não for certificado) ou apenas para snorkeling, sempre em grupos de 4 pessoas e acompanhados de um divemaster.
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Ao longo do fundo se alternam áreas cobertas de areia e de vegetação de um verde vibrante, ao longo do caminho você pode encontrar uma série de estátuas, incluindo uma réplica do Cristo Redentor. Aos 10 metros de profundidade, existe um naufrágio de um pequeno barco, rodeado de grandes peixes gato, dentre outras espécies.
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Para mim foi uma experiência única, e pretendo repeti-lá em breve, quando ti-ver a chance de retornar ao Brasil.
Com certeza meu próximo curso de fo-tografia subamrina ministrado em águas brasileiras será no Hot Park.
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AGRADECIMENTO:
Mundosub, PADI dive center, com loja completa com equipamentos de di-versas marcas disponíveis para mer-gulho e apnéia, a escola ainda conta com grandes salas para cursos e uma confortável piscina com 3 niveis de profundidade, localizada em Goiânia - Goiás, Avenida Professor Venerando de Freitas Borges Qd.36 Lt.01 Setor Jaó Telefone: 55 (62) 3565-1111
[email protected] www.mundosubmergulho.com.br
DESTINO | Caldas Novas - Rio Quente | Texto e fotos: Francesco Pacienza
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Hot park em Caldas novas é um mergulho fácil e que qualquer um pode fazer, com mais de 20 equipamentos completos disponíveis para alu-guel e 50 cilindros de alumínio, também é um PADI dive center, contato:
http://www.rioquentemergulho.com.brhttp://www.hotpark.com/
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INFORME PUBLICITÁRIO | DIVEMAG.org | Atlantis DiversFOTOGRAFIA | EQUIPAMENTOS | Redação
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CAIxA eSTANQUe PArA SoNY rx100II UW HoUSINg WHS-rx100mK IIA renomada fabricante de caixas estanque RECSEA anunciou o lançamento da cai-xa estanque da nova Sony RX100 II, a caixa oferece acesso completo a todos os co-mandos da câmera e ainda conta com o anel de ajuste de abertura frontal como no modelo anterior da RX100. A estimativa é que esteja disponível no mês de Agosto, preço ainda não divulgado.
• Características da caixa: • Manufaturada em alumínio resistente a 100 metros de profundidade • Compacta e durável • Porta fixa de lente • Mecanismo de trava inteligente • Anel de controle frontal • Meio toque no botão de disparo • O-ring duplo para maior proteção em grandes profundidades
Na última semana de Junho, estive em Bonaire, no Caribe holandês, para a 12ª edição de um dos maiores eventos de imagem subaquática do mundo: The Digital Shootout Underwater Images Workshops. Organi-zado pelos americanos Dan Baldocchi e Berkley White, fundadores da Under Exposures, o Digital Shootout reuniu, entre os dias 22 e 29, mais de 60 mergulhadores de cinco nacionalidades, além de 20 membros da equipe organizadora, em torno de uma paixão em comum: o mergulho e a imagem sub. Neste ano, o shoo-tout aconteceu no Divi Flamingo Dive Resort, nas Antilhas Holandesas. Pela 7ª vez, Bonaire foi escolhida para sediar o evento, que já passou por Little Cayman, Fiji e Palau. 51
Por rAQUeL roSSA
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Considerada por muitos como o paraíso dos mergulhadores, para mim, uma apaixonada por tubarões, a ilha nunca es-teve no topo da lista por um motivo bem simples: é raro um encontro com os grandes bichos por lá.
Porém, a possibilidade de es-tar em contato com experts da imagem sub, experimen-tar as novidades em equipa-mentos, conhecer os respon-sáveis pelo desenvolvimento dos mesmos, testá-los, partici-par de workshops de pós-pro-dução, fazer novos amigos e mergulhar em um lugar que tem alguns dos recifes mais saudáveis e preservados de todo o Caribe, fez-me arru-mar as malas, entre equipa-mentos de foto e de mergu-lho, e embarcar para lá.
FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa
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Cheguei no dia 21 e, aos poucos, a movimentação foi aumentando. Uma legião de aficcionados por mergulho foi desembarcando com seus equipa-mentos, na maioria americanos.
Brasileiros, além de mim, Antonio Hu-sadel, também fotógrafo, e Fernanda Sartor, bióloga e instrutura de mergu-lho. Devido aos fortes ventos matutinos nesta época do ano, a programação foi adaptada.
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FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa
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No período da manhã aconteceram os workshops e seminários, enquanto à tarde, cin-co embarcações da Divi Dive, operadora lide-rada pelo belga Serge, saíam do píer do hotel para dois mergulhos consecutivos. Em cada embarcação, diariamente, havia a presença de pelo menos dois profissionais das marcas mais conceituadas de equipamentos para a fotografia e vídeo sub.
Além disso, os mergulhos de praia, marca regis-trada de Bonaire, estavam disponíveis 24 ho-ras por dia. Bastava pegar um dos cilindros no píer, montar o equipo e cair na água, ou então carregá-los nas pick-ups alugadas e explorar os mais de 100 pontos espalhados pela ilha.
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FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa DIVemAgInternational Dive magazine
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Muito mais do que uma competição, segundo Dan Baldocchi, o Digital Shootout tem o objetivo principal de proporcionar conheci-mento sobre técnicas de fotografia, filmagem, edição e tratamen-to de imagem, disponibilizar lançamentos neste mercado cada vez maior e, sobretudo, enriquecer e unir apaixonados em registrar as riquezas subaquáticas, tanto amadores quanto profissionais.
Para isso, um time de patrocinadores e profissionais de primeira linha foi convocado: a canadense Aquatica Digital, representa-da por Jean Bruneau e Sean Havas, a americana Nauticam, com Chris Parsons, a Backscatter, com Jim Decker, Sterling Zumbrunn, Fred Dion e Sean Boone, a Canon, com Ed Meyers, a Light & Mo-tion, com Paul Burnett e Jeff Honda, a Nightsea, com Charlie Ma-zel, Ikelite, Sea & Sea, Olympus, Pegasus Thruster e vários outros de referência no mundo imagético e do mergulho.
FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa DIVemAgInternational Dive magazine
Foram cinco dias de workshops e seminários, ministrados pelos seguintes profissionais:
• Berkley White: proprietário e fundador da Backscatter Underwater Photo & Video, fotógrafo e cinegrafista subaquático – Técnicas de foto e vídeo sub e fotogra-fia sub à meia-água.
• Erin Quigley: fotógrafa subaquática e especialista em Adobe e tratamento de imagens – Lightroom.
• Mary Lynn Price: cinegrafista sub e editora – Final Cut e edição de vídeo.
• Sterling Zumbrunn: fotógrafo e cinegrafista subaquáti-co, chefe técnico da Backscatter e editor associado da Wetpixel.com– Compartilhamento de imagens.
• Joel e Jennifer Penner: produtora multimídia New Me-dia Soup – Imagem sub com modelo.
• Ed Meyers: da Canon – Impressão de imagens.• Técnicas de equipamentos – staff da Aquatica Digi-
tal, Nauticam, Backscatter, Light & Motion, Nightsea e Pegasus Thruster.
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FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa
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Entre os equipamentos em demonstração disponíveis para serem testados, caixas-es-tanque da Aquatica Digital para Canon 5D Mark III, Nikon D600, D800 e D7100, lentes clo-se-up, viewfinders e portas; monitores para a Sony CLMV-55 da Backscatter, Go Pro Hero3 e filtros; scooters da Pegasus; flashes da Inon e da Sea & Sea; uma variedade imensa de caixas-estanques da Nauticam, desde Ca-non S110 e 5D Mark III, Nikon D7100 até Sony RX100, entre outras, além de viewfinders e demais acessórios; luzes incríveis, como a Sola 800 da Light & Motion e a Nightsea Sola, luz fluorescente para imagens noturnas, e até embalagens-sub para o iPhone 4S.
Fora a programação intensiva dos seminários e a assistência adicional para a edição de imagens, o staff do shootout testou e avaliou várias novidades de câmeras no mercado, como as Canon 1DC e 6D, a Nikon D7100, a Panasonic GH3 e a Sony NEX-6.
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FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa
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Foto Reprodução : www.thedigitalshootout.com
A maior Barreira de Corais do Caribe, praias paradisíacas e um resort exótico.Centro PADI 5 Estrelas, centro de fotografia, câmara hiperbárica própria.Mergulhos com golfinhos, tubarões,tartarugas, naufrágios e milhares depeixes. Passeios a cavalo, caiaque,passeios pela selva, canopy ousimplesmente relaxar embaixo daspalmeiras. No AKR, as aventurassurgem naturalmente. Roatan • Bay Islands
Honduras
[email protected] | anthonyskey.com/divemag | 954.929.0090
Suas sonhadas férias viram realidadeem um lugar maravilhoso.
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Depois de explorar o interior do navio, cujos espaços amplos e ausência de redes e outros objetos poten-cialmente perigosos, torna-o acessível a todo tipo de mergulhadores, continuei para a proa. Uma vez do lado de fora, decidi voltar pela esquerda do casco, onde os metais, retorcidos no impacto com o torpe-do, formam uma escultura de mil tonalidades.
Mesmo as chaminés, estão forradas de esponjas e or-ganismos coloridos, tornando- se excelentes motivos fotográficos.
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FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa
DIVemAgInternational Dive magazine
Foto Reprodução : www.thedigitalshootout.com
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Mesmo não sendo o objetivo principal, a competição final distribuiu US$ 30 mil em prêmios, oferecidos pelos diversos patroci-nadores, entre caixas-estanques, câmeras, flashes, acessórios e viagens. Foram 5 cate-gorias de fotografia e uma de vídeo, assim distribuídas: macro tradicional e irrestrita, grande angular tradicional e irrestrita, lente fixa macro ou grande angular.
A próxima edição já tem data marcada. Será em junho de 2014, em Little Cayman. Para maiores informações sobre o evento e visualização das imagens vencedoras.
www.thedigitalshootout.com/bonaire-2013
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Raquel RossaJulho/2013
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FOTOGRAFIA | DIGITAL SHOOTOUT | Texto e fotos: Raquel Rossa
DIVemAgInternational Dive magazine
FOTOGRAFIA | EQUIPAMENTOS | Redação DIVemAgInternational Dive magazine
NoVA SoNY CYber-SHoT rx100 IIA SegUNDA gerAção DA meLHor ComPACTA PArA FoTo SUb
Com um sensor totalmente novo que deixou esta câmera ainda mais perfeita.
No ano passado, a Sony melhorou basicamente toda a sua linha de câmeras, desde as mais simples até os modelos top. Surpreendentemente, a novidade mais emocionante não estava entre as mirrorless ou DSLRs, e sim em uma câmeras a Cyber-shot com lente fixa: RX100, uma point-and-shoot superior a todas.
À primeira vista, as modificações de uma geração para a outra talvez pareçam peque-nas. Muitas das especificações-chave que estamos acostumados a listar não costumam mudar. Mas aqui, os pequenos ajustes são as grandes mudanças. As especificações mais detalhadas seguem abaixo.
As principais diferenças entre RX100 e RX100 II são: um sensor de imagem Exmor R com-pletamente novo; conectividade Wi-Fi e NFC; bem como uma nova LCD basculante de 3 polegadas e uma nova sapata (encaixe para flash).
Estas duas últimas novidades resultam em diferenças estéticas visíveis na câmera. A LCD basculante deixa a RX100 II levemente mais grossa, mas facilita ver a tela em certas situ-ações. Não se preocupe, ela continua a ser a mesma câmera de bolso incrível de antes, com a mesma lente f/1.8 super-rápida.
A Sony também acrescentou uma “sapata multi-interface” na parte superior, para pren-der flashes externos e outros acessórios na câmera.
O novo sensor Exmor R é um belo exemplo de tecnologia “trickle-up”, que vem de apa-relhos inferiores – porém melhor. Os sensores Exmor R são retroiluminados: basicamente, a arquitetura tradicional de sensor foi reformulada para que os componentes eletrônicos fiquem atrás dos diodos fotossensíveis, criando uma área maior para capturar a luz.
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Até agora, o Exmor R era utilizado apenas em smartphones e point-and-shoots baratas, porque a Sony simplesmente não conseguia fabricar esses sensores em tamanho maior até agora.
Este sensor de 1 polegada é o primeiro da Sony, e a empresa afirma que ele trará 40% de aumento de sensibilidade à luz em relação ao sensor da RX100. Impressionante.
Não há surpresas no recurso de compartilhamento Wi-Fi da câmera, mas é um bom acrés-cimo para uma câmera já cheia de funções. O chip NFC, por sua vez, permite compar-tilhamento fácil entre dispositivos compatíveis – basta tocar um no outro – o que parece uma idéia brilhante.
A principal questão nesta câmera é o preço. O modelo anterior custava US$ 650, o que já era muito dinheiro para uma point-and-shoot direcionada ao público em geral. Mas a RX100 II custa US$ 750! A maioria das câmeras concorrentes, como a Canon S110, custa menos de US$ 500, um dos únicos pontos negativos até agora.
Sony Cyber-shot RX100 II
• Sensor: 20.2 MP, CMOS, Exmor R de 1 polegada• Processador: Sony BIONZ• ISO: 100 – 25.600• Lente: Carl Zeiss 28-100 mm (equivalente a 35 mm) F/1.8• Tela: LCD basculante com 1,2 milhões de pontos• Vídeo: 1920 x 1080 (60, 24 fps), 1440 x 1080 (30 fps), 1280 x 720 (30 fps), 640 x 480 (30 fps)• Preço: US$ 750
FOTOGRAFIA | EQUIPAMENTOS | Redação DIVemAgInternational Dive magazine
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Curaçao é uma ilha formada originalmente por pedras vulcânicas onde os corais se formaram ao longo dos séculos. Isto pode ser visto imediatamente no primeiro mergulho. Na costa do lado direito da ilha os mergulhadores poderão observar belos recifes de corais. Essa é uma das razões que tornou Curaçao um dos destinos mais populares de mergulho do mundo. Fauna e flora subaquática de rara beleza formada ao longo de milhões de anos.
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FOTOGRAFIA | EQUIPAMENTOS | Redação DIVemAgInternational Dive magazine
SHArK FINNINg Parte VIII Por: rAQUeL roSSA
A ImPorTÂNCIA bIoLÓgICA “Se fossem humanos, os tubarões seriam arquitetos, engenheiros, pensadores dos melhores da história, como os humanos que construíram a civilização tal como a conhecemos hoje”, filosofa Wendell Estol.
Os tubarões existem nos oceanos há 400 milhões de anos e, ao longo desse perío-do, têm sido os responsáveis por criar, moldar e definir a vida dos oceanos. Wendel é enfático ao traçar o paralelo entre tubarões e humanos e afirma que “retirá-los dos oceanos seria a ruína da vida marinha, seria como destruirmos todo o legado deixado pelos grandes arquitetos, engenheiros e pensadores humanos que nos an-tecederam”.
Poucos animais são tão fascinantes como os tubarões. Enigmáticos e cativantes, eles são os chamados peixes cartilaginosos. “Primos” das raias e das quimeras, os tubarões possuem esqueleto cartilaginoso por toda a vida e uma superfície corpó-rea formada por dentículos dérmicos, como um lâmina em série. Essa característi-ca, que chegou a ser reproduzida pela indústria do mergulho no desenvolvimento da shark skin (pele de tubarão), proporciona a hidrodinâmica perfeita e os tornou exímios nadadores.
Os tubarões possuem de 5 a 7 pares de fendas branquiais, as populares guelras, e necessitam dos movimentos natatórios e do fluxo de água constante pela boca e pelas aberturas chamadas de espiráculos para respirarem e oxigenarem os seus te-cidos e órgãos. Para isso, dependem totalmente de suas nadadeiras, pois são elas que proporcionam os movimentos adequados e necessários à natação. Tubarões têm um morfotipo básico bem distinto. Possuem o corpo alongado, roliço e fusifor-me, com as nadadeiras destacadas do corpo: peitorais, dorsais, anais e caudais.
Para se ter dimensão da importância ecológica dos tubarões, eles são o único gru-po de vertebrados que, mesmo não tendo originado nenhum outro grupo na natu-reza, existe há 400 milhões de anos e ainda não foi extinto. São animais tão bem su-cedidos e adaptados ao ambiente aquático que permanecem vivos desde então. Será que a nossa geração conseguirá extinguí-los?
Foto: Kadu Pinheiro
DIVemAgInternational Dive magazine
Pouco mais de 52% dos vertebrados estão em ambiente aquático. Deles, cerca de 23 mil espécies servem de alimento para quase 400 espécies de tubarões. Como predadores compõem o topo da cadeia alimentar dos ecossistemas marinhos. Dessa maneira, são responsáveis por manter o con-trole populacional de suas presas. Em condições naturais, além do controle demográfico, colaboram para a evolução genética das presas, selecionan-do as que têm maiores condições de sobrevivência no mundo marinho.
Segundo Rob Stewart, biólogo marinho e cinegrafista subaquático, diretor do premiado documentário Sharkwater, sobre o milionário comércio mun-dial de barbatanas de tubarão, eles são “os leões e os tigres dos oceanos”.
Consequentemente, são indicadores biológicos. São os primeiros animais numa cadeia trófica a responder a alguma mudança ambiental.
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MEIO AMBIENTE | SHARK FINNING | RAQUEL ROSSA
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Sob o ponto de vista reprodutivo, tubarões não têm rivais no reino ani-mal. Nenhum outro grupo possui uma maior diversidade reprodutiva e tantas formas de nutrir um embrião.
Contudo, são animais de crescimento lento, maturidade sexual tardia e baixa fecundidade, produzindo poucos filhotes após uma gestação usualmente longa. Segundo o pesquisador Otto Gadig, este “histórico de vida faz com que sejam muito mais vulneráveis à sobrepesca do que os demais peixes, uma vez que não são capazes de se recuperar e repovoar as áreas de onde foram removidos pela pescaria”.
Nas últimas décadas, várias espécies vêm sofrendo um declínio verti-ginoso, principalmente devido à pesca predatória e ao finning. Otto Gadig destaca que por serem predadores do topo da cadeia alimen-tar, os tubarões desempenham papel fundamental na manutenção da saúde e equilíbrio do ecossistema marinho. “Esse delicado e com-plexo mecanismo deixará de existir com a extinção total ou regional de muitas espécies de tubarão”, afirma.
Foto: Kadu Pinheiro
ACQUAMAR: acquamar.com.br | BAHIA SCUBA: bahiascuba.com.br | BELLSUB: bellsub.com.br | DIVING COLLEGE: divingcollege.com.br | KEEP DIVING: keepdiving.com.br |
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o NAVIo DoS CrISTAIS Por: ruver bandeira
O navio cargueiro “Amazonas” proce-dente do Pará, afundou na tarde do dia 02 de novembro de 1981, nas proximida-des do Cais do porto do Mucuripe em Fortaleza-Ceará.
O mesmo vinha trazendo uma grande quantidade de toras de madeira e uma carga de outros produtos como madeiri-tes, baterias de carros, carne congelada e centenas de peças de cristais como cinzeiros, pratos, taças, bombonieres e outros que tinha como destino final o Rio de Janeiro.
A carga do Navio ficou boa parte enca-lhada nas praias do Poço da Draga e da Leste-Oeste representando uma verda-deira ameaça aos banhistas. Os contai-ners encalhados para que não fossem saqueados tiveram que ser vigiados por solda-dos da marinha, poli-cia militar e policia civil, mas mesmo assim essa vigilância não impediu os saques.
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DESTINO | Fortaleza - Navio dos Cristais | Texto e fotos: Ruver Bandeira
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O problema maior foram os inúmeros acidentes provoca-dos pela carga, incluindo as toras de madeiras de quase meia tonelada cada uma que estavam a deriva no mar e ocasionaram a morte de uma criança que estava se aventurando em mergulhar na área, além das centenas de mutilações provocadas pelos restos dos containers para os que buscavam saquear algo na área, sem contar também com as agressões físicas entre os saqueadores para obter o maior número de peças possíveis.
31 anos depois, uma expedição de dois dias é lançada para tentar encontrar a posição exata em que os cristais estariam situados, tudo isso após um minucioso estudo de pesquisa realizado pelo empresário e arqueólogo Augus-to César que não mediu esforços para conseguir tal feito.
Este formou uma equipe em que cada integrante teria sua função sendo: Um Arqueólogo (Augusto), Um jornalis-ta (Plínio Bertolotti), dois fotógrafos-sub (Ruver Bandeira e Erika Beux), um instrutor de mergulho (Rodrigo Bricks), um cinegrafista-sub (Alexandre Martorano), um Diver Wreck (Luciano Andrade) e um mergulhador local especialista em encontrar artefatos perdidos no mar (Regis “doido”). Às 16 horas do dia 14 de setembro de 2012, após quase duas 2 horas de navegação à sonda do barco localiza algo diferente no fundo.
DESTINO | Fortaleza - Navio dos Cristais | Texto e fotos: Ruver Bandeira
O grupo desce e para alegria de todos os cristais são encontrados a cerca de 6 metros de profundidade em meio ao esqueleto dos contêineres, estando uma parte enterrada e intacta, e a outra coberta por esponjas e corais. O local fica bem pró-ximo da costa e devido a esse fator a visibilidade é muito ruim, ficando em torno de 1 metro, isso sem esquecer as correntes locais.
Como já era muito tarde e com pouca iluminação natural ficou certo de que a equi-pe deveria vir novamente no outro dia pela manhã para se fazer um melhor registro dos cristais. Dia após o último mergulho, e já com as imagens em mãos foi realizado coerentemente todo um procedimento em informar sobre o “achado” a Marinha do Brasil, mas devido à morosidade da burocracia de nosso país, já se passou quase um ano e os avanços legais ainda são pequenos.
Uma pena, pois a luta agora é para que os Cristais não voltem as ser novamente sa-queados como no passado, visto que o valor histórico deles estando submersos será bem maior do que sendo vendidos em peças isoladas por caçadores de tesouros.
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INSTITUTo SeA SHePHerD brASIL CombATe o ComÉrCIo ILegAL De rAIA-VIoLA NA CeAgeSP, em São PAULo.
No final de 2010, o ISSB iniciou uma investigação de combate ao comércio ilegal de elasmobrânquios (tubarões e raias) coletando diversas provas, como fotos e filmagens,
que juntamente com laudos técnicos, embasaram uma representação que foi entregue ao Ministério Público Federal no início de 2011.
Após constatar a existência do crime contra a fauna marinha, a representação foi encaminhada pelo Ministério Público Federal à Polícia Federal para diligências, resultando, no final do mês de maio, na apre-ensão de cerca de 700 kg de pei-xes da espécie rhinobatos horkelli, conhecida como raia-viola ou ca-ção-viola, que estão ameaçadas de extinção e inclusas na Instrução Normativa nº. 05/2004 do IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, que lista tanto as espécies ameaça-das de extinção, como as espécies sobreexplotadas.
A apreensão aconteceu dentro da Companhia de Entrepostos e Arma-zéns Gerais de São Paulo – CEAGESP e as duas empresas que comercia-lizavam o pescado, estão sujeitas a sanções administrativas e multas, a serem aplicadas pelo IBAMA. Os responsáveis pelas empresas apre-sentaram notas fiscais, porém elas não continham a espécie proibida.
Dois proprietários foram presos e responderão, na medida de suas participações, pelos crimes previstos na Lei 9605/98 – Lei de Crimes Ambientais. As penas podem chegar a três anos de detenção ou multa. Todo o material foi apreendido e levado para a Superintendência da Polícia Federal em São Paulo.
Desde 2007, quando lançou a Campanha em Defesa dos Tubarões, o Instituto Sea Shepherd Brasil (ISSB) vem trabalhando intensamente pela preservação destes animais, desenvolvendo uma série de ativida-des relacionadas, como ações judiciais, investigações, campanhas de educação ambiental e cons-cientização pela proteção das espécies.
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Por:
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Guiga Pirá. Foto: Carlos CrowDIVemAgInternational Dive magazine
Em julho de 2012, o Instituto Sea She-pherd Brasil entregou durante uma audiência no Senado Federal, um pe-dido de moratória, solicitando a para-lisação total, por 20 anos, da pesca de tubarões na costa brasileira.
Apoie a Campanha em Defesa dos Tu-barões do Instituto Sea Shepherd Brasil e da Pró-Squalus. Assine a petição pú-blica no link abaixo:
Petição Pública – Assine:
http://www.avaaz.org/po/petition/Tu-baroes_em_risco_de_extincao_Cam-panha_pela_moratoria_da_pesca_de_tubaroes_na_costa_brasileira/
80Por: Instituto Sea Shepherd Brasil
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LOTADO
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Fotógrafo convidado: Fábio Freitas 77
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DIVEMAG: Fale um pouco sobre você.
Nunca tive interesse por fotografia, porém a partir do momento que descobri o mundo marinho fiquei fascinado. Saí registrando tudo logo que comecei a mergulhar, lembro que usava uma máquina “quase” descartável, mas mesmo assim vibrava com os resultados.
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Através de cursos, muita pesquisa e principalmente das competições que participo me motivei a investir em um equipamento DSRL que utilizo nas minhas fotos atualmente.
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FOTóGRAFO CONVIDADO | Fábio Freitas DIVemAgInternational Dive magazine
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DIVEMAG: Quais os melhores lugares que teve a oportunidade de mergulhar e por que? Já tive oportunidade de mergulhares em vários lugares, dentre os quais posso destacar, Mar Vermelho, Bahamas, Cuba, Indo-nésia, Baja California, Roatan,Bonaire, Fernando de Noronha, Bonito, Abrolhos, Recife, Guarapari, e é claro nos principais pontos do Rio de Janeiro como Cabo Frio, Arraial do Cabo, Angra dos Reis e Ilhas Cagarras.
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Cada local tem uma característica es-pecífica, mas procuro planejar as via-gens de acordo com o que gostaria de fotografar, é como uma brincadeira de colecionar figurinhas, o que torna cada mergulho muito divertido pelo desafio de encontrar os bichos.
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Dentre os mergulhos marcantes destaco: Manta Point em Komodo, Shark Feed nas Bahamas, naufrágio Thisthel-gorm no Mar Vermelho, biodiversidade da Indonésia, e sem dúvidas Pedras Secas em Fernando de Noronha.
DIVEMAG: O que almeja conseguir com o seu trabalho na fotografia?
O mergulho e a fotografia me trouxeram gran-des amigos. Aprender, compartilhar e ter o reco-nhecimento dessas pessoas é muito importante.
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FOTóGRAFO CONVIDADO | Fábio Freitas
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FOTóGRAFO CONVIDADO | Fábio Freitas
Além disso, a divulgação do ambiente marinho através das fotos é uma maneira de divulgar e conscientizar as pessoas para preservação do meio ambiente.
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Mais do trabalho de Fábio Freitas pode ser apreciado em sua galeria de fotos no PBase:
http://www.pbase.com/fabiofreitasil
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FOTóGRAFO CONVIDADO | Fábio Freitas
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INFORMATIVO MENSAL | IANTD |
www.naui.com.br
INFORMATIVO MENSAL | NAUI |
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eSSeNTIALS DIVerEste nível intermediário de educação contínua é desenhado para permitir que mergu-lhadores certificados melhorem sua performance no mergulho, revisem e coloquem em prática o essencial aprendido em qualquer programa de mergulho da IANTD. As técnicas e conhecimentos adquiridos neste programa preparam o mergulhador para mergulhos mais avançados. O programa de Essentials Diver é recomendado para todos os mergu-lhadores que desejam melhorar a performance e competência durante seus mergulhos. Este programa não qualificará o mergulhador a mergulhar mais fundo do que é permiti-do pela sua certificação prévia.
Quem pode lecionar este programa?
Um Advanced EANx Instructor ou de graduação maior e certificado como IANTD Essen-tials Diver É requerido um instrutor de rebreather para que um mergulhador seja certifica-do como rebreather diver neste nível.
Pré-requisitos:
Certificação de Open Water (Nitrox) Diver ou equivalenteIdade mínima de 15 anos com autorização dos pais ou responsáveis legais, ou um mínimo de 12 anos para qualificação de Junior Diver, ou 18 anos sem autorização prévia
Limites do programa:
• Nenhum mergulho pode ser conduzido em profundidades maiores que a qualificação do aluno
• Todos os mergulhos devem enfatizar o trabalho em equipe e a interação com o dupla
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Estas Empresas são parceiras da DAN Brasil
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Mato Grosso do SulLagoa Misteriosa - Rio da Prata
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A DIVEMAG e a Webventure tem o prazer de anunciar uma parceria, que vai trazer para você leitor, conteúdos exclusivos, mais informações sobre mergulho e muitas fotos exclusivas. Nosso editor Kadu Pinheiro está assumindo a coluna so-bre mergulho no site da webventure, aguardem muitas novidades em breve !
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www.danbrasil.org.br • 19-3707-1569A DAN Brasil é a única organização sem fins lucrativos dedicadas à segurança do mergulho e registrada no Ministério da Justiça como
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP (reconhecida em 2012).
*Todos os benefícios de transporte aéreo de emergência serão considerados somente entre instalações médicas ou de um aeroporto a outro, não estão inclusos salvamento marítimo ou onde não haja aeroporto ou instalações médicas no local. O benefício do transporte será considerado somente caso haja necessidade médica e com a prévia aprovação da DAN.
Você sabia que?O seu Plano de Saúde pode não cobrir os custos de um tratamento hiperbárico,
E a maioria dos planos não cobre transporte aéreo*
“Final de domingo, no final do terceiro mergulho apaguei ao chegar á superfície. A DAN foi acionada e recebemos ajuda até a minha ida a Câmara Hiperbárica. Eu me senti seguro e amparado no dia e nos tratamentos posteriores ao episódio. Recomendo fortemente a associação a DAN Brasil!”
— Paulo Francisco da Silva (Big Paul)
Benefícios para Associados da DAN Brasil:•Remoçãoaéreainter-hospitalar*tantoparaemergências
de mergulho quanto para outras emergências; •Benefíciosparadespesasmédicascomtratamento
em Câmara Hiperbárica em todo o mundo;
•DANHotline24horas,7diasporsemana;•Informaçõessobresegurançanomergulho;•EMUITOMAIS!
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