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Niterói 26/10 a 09/11/13 www.dizjornal.com D I Z : T o d o M u n d o G o s t a E d i ç ã o O n l i n e p a r a H u m M i l h ã o d e L e i t o r e s D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a D i z D i z O j o r n a l O j o r n a l J o r n a l P l u r a l A n o 0 5 N º 9 9 1 ª Q u i n z e n a d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 Z o n a S u l , O c e â n i c a e C e n t r o d e N i t e r ó i P á g . 0 3 Na j a r a * V i s u a l : W a g n e r R a i o l - F o t o : J u l i o C e r i n o E Q u a n d o n o s E n c o n t r a r m o s ?

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DIZ: Todo Mundo Gosta Edição Online p ara Hum Milhão de Leitores

D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a

DizDiz O jornal O jornal

Jornal Plural

Ano 05 Nº 99

1ª Quinzenade Janeirode 2014

Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói

Pág. 03

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E Quando nos Encontrarmos?

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

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DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina Peret

Edição na internet para Hum milhão de leitores

ving Mr. Banks”, no origi-nal), tem direção de John Lee Hancock, responsável também pelo belo “Um Sonho Possível”.Outra película que dese-jo muito ver é “Trapaça” (“American Hustle”, no ori-ginal). Pelo casting, o filme já é um sucesso: Christian Bale (“Batman” e “O Ven-cedor”), Bradley Cooper (“O Lado Bom da Vida” e “Se Beber, Não Case!”), Amy Adams (“O Homem de Aço” e “O Mestre”), Jennifer Lawrence

(“Jogos Vorazes” e “Inverno da Alma”), entre outros. No filme, um casal de trapaceiros é força-do a colaborar com o FBI. O trio tenta se infiltrar na máfia e na po-lítica, numa sucessão de eventos que, de acordo com quem já as-sistiu, é de tirar o fôlego.Quem leu o livro “A Menina que Roubava Livros” (“The Book Thief”, no original), de Markus Zusak, certamente se apaixonou. O best-seller ganha agora a sua versão para a sétima arte e tam-bém deverá conquistar grande audiência. Foram escalados no-

Eu realmente não sei o que esperar de 2014. É um ano que, possivelmente, guarda emoções, as quais poderão ser

positivas ou negativas. Só para citar alguns fa-tores, teremos um tardio Carnaval, uma Copa do Mundo – que, de antemão, já está permea-da de polêmicas – e uma eleição que promete ser bastante conturbada. Além, obviamente, de todos os feriados e paralisações que estão por vir. Conclui-se que, muito provavelmente, 2014 será um ano breve, porém marcante. No que tange a sétima arte, o ano será, sem dúvida, promissor. Após pesquisar e conver-sar com alguns amigos, tentei listar alguns tí-tulos impactantes que chegarão às telonas nos próximos doze meses. E, além de não serem poucos, todos têm tudo para serem muito bons!Particularmente, não posso esperar para aplaudir Tom Hanks (“Forrest Gump” e “O Náufrago”), como Walt Disney, tentando convencer a escritora Pamela Travers (vivida por Emma Thompson) a vender-lhe os direi-tos sobre os livros de Mary Poppins. “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” (“Sa-

mes de muito talento como Geoffrey Rush (“O Discurso do Rei” e “Piratas do Caribe”) e Emily Watson (“Cavalo de Guerra” e “Dragão Vermelho”) para garantir aos fãs da literatura, a qualidade também nas telonas. Imperdível!O diretor brasileiro José Padilha em sua pri-meira película em Hollywood estreia o remake de “Robocop”. Depois de ficar conhecido internacionalmente por “Tropa de Elite”, Padilha foi convidado pela MGM para rodar um filme sobre Hércules. O brasileiro negou a proposta e disse ter interesse em gravar a volta de Robocop. O estúdio topou, o pro-jeto foi em frente e a estreia é este ano. A película tem atores mais do que especiais: Gary Oldman (“O Espião Que Sabia Demais” e “O Livro de Eli”) e Samuel L. Jackson (“Star Wars” e “Pulp Fiction”) fazem parte do elen-

co. Aposto que será um grande sucesso. Pa-rabéns, Padilha!Outro brasileiro que brilhará em 2014 é Car-los Saldanha. Sua nova animação “Rio 2”, chega às telonas esse ano, confirmando o sucesso da franquia iniciada em 2011. Após conquistar o mundo com seus mamutes ge-niais em “A Era do Gelo”, ninguém mais se-gura esse carioca radicado nos States! E por falar em filmes infantis, vale citar duas pro-messas para o ano novo. Quem gostou do primeiro filme, fatalmente irá curtir o segun-do: “Como Treinar o seu Dragão 2” (“How to Train Your Dragon 2”, no original) finalmente será lançado, para a alegria da criançada. E para a alegria dos baixinhos e também dos altinhos, após algum tempo afastada das te-lonas, Angelina Jolie está de volta no papel-título de Malévola (“Maleficent”, no original). Este filme da Disney trará uma peculiaridade: a história será contada do ponto de vista da vilã, ou seja, da feiticeira interpretada por Jo-lie, que amaldiçoa a Bela Adormecida.São muitas as promessas cinematográficas de 2014. Tantas, que não há espaço para todas. Mais do que um ano esportivo, 2014 será um ano político, decisivo, que precisa ser levado a sério. Precisamos fazer história nas urnas, escolhendo com precisão e votando com qualidade. Só assim teremos a chance de, em 2015, começarmos um ano com menos dúvi-das e com mais certezas.

Menos Dúvidas, Mais Certezas

- O Centro Cultural Maria Sabina, liderado pela poeta e declamadora Neide Barros Rêgo, homenageou com um belo recital o poeta e trovador Sávio Soares de Sousa, escolhido o Intelectual do ano de 2013. Premiação mais do que merecida!

- O Natal na Praça dos “Escritores ao ar Livro” foi con-corrido e contou com a presença de 63 poetas e amigos deste projeto cultural. Desejamos aos nossos leitores um Próspero 2014!

- Começou o Campeona-to de Vela nas águas de São Francisco e Charitas, e a artista plástica, espor-tista e designer Claudia Swan está buscando uma vaga nas Olimpíadas de 2016. Estamos torcen-do!

- A Aliança Francesa de Niterói/AFN apresenta, de 17/01 a 17/02 de 2014, o MyfrenchFilmFestival, com 10 longas e 10 curtas, para ser visto on-line: www.myfrenchfilmfestival.com/pt em 13 idiomas. Im-perdível!

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E Quando nos Encontramos?Desde muito tempo, seguimos nos diferenciando socialmente, sem a ne-cessária preocupação e observação do que acontece a nossa volta. Nossos governos alardeiam reformas sociais, prometem bolsas de todo tipo, benefi-ciam-se de alardes de redução da pobreza, mas, não resolvem efetivamente o real propósito para erradicá-la. Nem produzem meios educacionais que façam efetivamente o povo evoluir.Todos nós, participes destes teatros resolutivos, mas, invariavelmente ine-ficazes, nos trancamos cada vez mais, segregamos cada vez mais e temos muito mais medo, e não sem razão...A barra pesou. As ruas estão tomadas de “povo de rua”, invariavelmente cheios de cola e crack. Os dias se escorrem e o único diferencial é que está piorando cada vez mais. Existe muito ressentimento, preconceito de cor, classe e credo. Estamos cada vez mais estratificados e temos muita dificul-dade de identificar e diferenciar pessoas. Quando rotulamos, colocamos

No ano passado, organizados através das redes sociais, jovens de classe social, menos abastadas, iniciaram,

especialmente em São Paulo, uma espécie de movimento que foi denominado de “Ro-lezinhos”. Um tipo de encontro em lugares público-privados: em postos de gasolina, estacionamentos de supermercados, depois em shoppings. Na prática, são apenas en-contros, muitas vezes numerosos, que con-duz a uma sensação de medo pela possível ameaça de um descontrole qualquer, espe-cialmente por serem grandes grupos.São eventos nos finais de semana de jovens que querem se fazer ouvir – ou apenas se divertir - independentemente do estilo mu-sical que entoam, ou das palavras de ordem que repetem.As primeiras experiências em centros co-merciais de São Paulo induziram comer-ciantes a fecharem suas lojas temendo ataques. Os organizadores definem os en-contros como um "grito por lazer" e negam qualquer intenção ilegal, mas viraram alvo de investigações e repressões policiais.No final do ano houve um evento num sho-pping com cerca de seis mil adolescentes. Houve confusão, a polícia foi chamada e as lojas fecharam uma hora e meia mais cedo. Algumas pessoas, através do Facebook, que se identificaram como clientes disseram que houve furtos e arrastão naquela noite. A administração do shopping negou a exis-tência de furtos.Em 22 de dezembro, às vésperas do Natal, época em que os shoppings ficam lotados, o “rolezinho” aconteceu no Shopping In-terlagos, na Zona Sul de São Paulo. Dez equipes da Polícia Militar foram mobiliza-das. Não houve registro de furtos, porém,

quatro participantes foram detidos.A onda tem se espalhado pelo país, devi-do à divulgação e extensão da internet e no Facebook.Alguns shoppings tentam barrar pessoas em “atitude suspeita”. Mas, o que é isso? Não se pode barrar alguém sem uma razão objetiva e aparente, do tipo, portando um

porrete ou uma arma de qualquer espécie. Juridicamente, estariam cometendo um de-lito. O ato de ir e vir são assegurados cons-titucionalmente. Não se pode fazer triagem na porta de um estabelecimento com base em critérios ilegítimos como a aparência de uma pessoa. Estar mal vestida ou em desa-cordo com os “padrões decididos por uma minoria”. Se estiver, por exemplo, com um tipo de “funkeiro” ou algo no gênero, não é motivo para impedimentos. Cada um tem o direito de vestir-se como quiser, desde que não atente contra o pudor.

O Shopping Leblon se manifestou nesta se-gunda-feira, dia 13, em relação a um pos-sível “rolezinho” marcado para acontecer no local no final de semana. Em nota divul-gada, o shopping Leblon afirmou que está ciente do encontro e seus administradores estão tomando as medidas cabíveis para ga-rantir a segurança aos seus lojistas, consu-

midores e funcionários. E aí? Que medidas são essas? E a legalidade?Como não se sabe exatamente o que fa-zer nestas situações, muitos equívocos são cometidos em nome da manutenção da ordem. Já houve casos da polícia disparar balas de borracha e um rapaz de aparência humilde ser detido; na delegacia alegou que estava apenas tentando comprar uma alian-ça e tinha dinheiro para pagar. A dificuldade é saber onde está esta fron-teira social num país de tantas desigualda-

des, e a enganação, maquiagem de dados e verdades relativas comandam este grande circo politico e social que vivemos. A nossa falta de critérios e limites relativizam nossas certezas e somos jogados de um lado para o outro sem saber em quem acreditar. Qual é a segurança jurídica que temos. Existem sentenças inteiramente divergentes para uma mesma questão, que envolve inclusive quem está sendo sentenciado. Temos um país, com pessoas desvalidas cumprindo penas absurdas por delitos mínimos, en-quanto outros querem ser considerados heróis e presos políticos por terem engen-drado um dos maiores roubos da história nacional.Quem já visitou um manicômio judiciário sabe perfeitamente o que significam as pa-lavras, inferno, crueldade e total desumani-dade. E mesmo, em algumas comunidades, não muito distantes, estas palavras são re-ferências cotidianas.A nossa sociedade atônita se pergunta o que fazer, e muitos não entendem a gravi-dade da situação. Somos todos responsá-veis, até pela nossa ignorância ou arrogân-cia de não se permitir entender que quando concordamos com alguns comportamentos repressivos e reforçamos a segregação e criamos mais e mais ameaças para todos.“Rolezinhos” são apenas pontas de gran-des problemas. É o aparente do “iceberg social”. Quando elegemos alguém para nos representar, estamos delegando para eles as nossas decisões. É necessário começarmos a entender e assumir responsabilidades. Quantificar e qualificar a sociedade que queremos ter. Depois poderá ser tarde de-mais...

tudo no mesmo pacote e aí a coisa esbarra nos erros de avaliação.Agora surgiram os chamados “rolezinhos”.Quem são eles? ”Invadem” os shoppings, aparentemente os únicos refúgios seguros da dita classe média, “constrangida” pelos novos consumidores her-deiros das práticas populistas do lulopetismo.Estes garotos de origem mais humilde, em quase todos os casos, nada fur-taram, nem objetivamente ameaçaram ninguém. Promovem “bagunça” com palavras de ordem ou refrãos considerados ofensivos, não pelas palavras, mas pelo que representavam como ameaças potenciais.E agora? Como conviver com esta nova realidade. Eles querem participar, e não têm como consumir. Não é direito constitucional a livre circulação? Impedi-los seria um “Apartheid?" Os shoppings são propriedades privadas mas, abertas ao público, o que pressupõe, todos, sem exceção.

Manifestação em São Paulo

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.Rua Otavio Carneiro 143/704Niterói/RJ.Diretor Responsável: Edgard FonsecaEditor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição e circulação: Ernesto GuadelupeDiagramação: Erisvelton SantanaImpressão: Tribuna RJTiragem 16.000 exemplares

Redação do DizEnd: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJTel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634

Correspondência para AdministraçãoRua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, - CEP 24.020-270 [email protected]

Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

D! NutriçãoEdição na internet para Hum milhão de leitores [email protected] | Instagram: Clara Petrucci

Uso Indiscriminadode Diuréticos

A ingestão de alimentos industrializados, refeições prontas ou semi prontas tem aumentado muito a carga de sódio no organismo da população, pois é utiliza-do de diversas formas como conservante dos alimentos. Nos refrigerantes, os real-çadores de sabor, “cheios de amor para dar”, só fazem mal para o nosso coração e para o organismo, como um todo.Os índices de hipertensão vêm crescendo devido a este tipo de alimentação, aliado ao comportamento sedentário. Com isso, a utilização de diuréticos para combater o problema e retenção de líquidos tam-bém vêm crescendo.Quando o medicamento é prescrevido com adequação e consciência, os efeitos são satisfatórios, dentro da necessidade específica. Mas, gosto sempre de lem-brar que com uma alimentação saudável e atividade física, estes problemas e mui-tos outros, desaparecem da nossa vida. O problema é quando são utilizados de for-ma indiscriminada e sem recomendação profissional. Hoje, muitas pessoas usam como recurso de emagrecimento, o que é um perigo, pois a perda rápida de líqui-do descarrega eletrólitos e desequilibra muitas funções do organismo, compro-mete o raciocínio, a contração muscular, equilíbrio hidrostático e mais uma série de complicações... (vale lembrar do caso do cantor Luciano e as tantas dificulda-des).Hoje possuímos uma gama de chás, que são liberados indiscriminadamente, e se tomados em grandes quantidades causam diurese demasiada, o que pode comprometer seriamente o organismo.

Tem pessoas que chegam a perder 4 quilos de líquidos em dois dias. Mas, a falta de inteligência e conhecimento está aí: só há perda de líquido e considerável perda de substâncias de crucial importân-cia para o funcionamento do organismo; desequilibra geral, você perde a saúde e os quilos retornam, enquanto a saúde fica comprometida.Não se automedique, mesmo que a pu-blicidade diga que é natural, pois, tudo pode se tornar perigoso.Perca peso com saúde! Com tecnologia, estudos avançados e força de vontade não precisamos “apelar”, não é mesmo?

A História da Rede Com visitação até 23 de

fevereiro, foi inaugurada a exposição “No balanço da rede”, que apresenta a tra-jetória da primeira peça do mobiliário brasileiro, no Cai-xa Cultural Rio de Janeiro, Av. Almirante Barroso, 25 – Centro, RJ.Sob a curadoria de Deni-se Mattar e consultoria do pesquisador alemão Joseph Köpf, a mostra exibirá 50 redes de todo o Brasil: trançadas, tecidas, rendadas e bordadas. Desde o iní-cio, a rede, como era chamada pelo indíge-na brasileiro, foi feita em fibra de tucum ou buriti, passando pelas sofisticadas redes com varandas bordadas, até as da produção atual.De origem indígena, as redes se espalharam pelo mundo e são consideradas patrimônio nacional. A exposição reunirá peças produzi-das em comunidades indígenas, tramadas em fibras como tucum, buriti e carnaúba; além de redes com as “varandas” de crochê e borda-dos, que surgiram na “casa-grande”, quando passaram a ser tecidas em algodão. A mostra também apresentará exemplos selecionados

O curso Férias na Cozinha para Adoles-centes acontece nos dias 21,22,23,

28,29 e 30 de janeiro no Unilasalle-RJ. As aulas, que acontecerão das 15 às 17 horas, abordarão as cozinhas brasileira, italiana, francesa, mexicana, oriental e contempo-rânea. Mais informações pelo telefone 0800 709 3773 ou no site www.unilasalle.org. O Centro Universitário La Salle do Rio Janei-ro fica na Rua Gastão Gonçalves, 79, Santa Rosa – Niterói.

Curso de Culinária

Liberada a Praia de CharitasO Instituto Estadual do Ambien-

te (Inea) liberou o banho de mar na praia de Charitas, Zona Sul de Niterói. Segundo o instituto, os critérios de balneabilidade são es-tabelecidos pela Portaria 274/200 do Conselho Nacional de Meio Am-biente (Conama). Para se obter o resultado são coletadas amostras e, a partir da quantidade de coliformes constatada no exame em laborató-rios, a praia é considerada própria ou imprópria para o mergulho. Inspeções visuais também são realizadas.Uma vez por semana o resultado é divulga-do. Porém, existem vários fatores que po-dem influir na balneabilidade como chuva,

da produção semi-industrial, fonte de subsistência para muitas famílias e até cidades no Brasil.Pero Vaz de Caminha foi o primeiro europeu a registrar a rede, batizando-a com esse nome devido à seme-lhança de suas malhas com a rede de pescar. O nome original da rede no Brasil era

Ini. Ao chegar ao Brasil, os colonizadores portugueses foram obrigados a se adaptar aos costumes indígenas, para poder se ali-mentar, vestir e morar, num país selvagem, tão diferente e longe da sua pátria.A rede, esse leito, suspenso no ar, foi uma descoberta para os colonizadores. Ela permi-tia dormir longe dos bichos e insetos rastei-ros, que pululavam no chão, enquanto um pe-queno fogo, abaixo dela, afastava os insetos. Além disso, podia ser levada para qualquer lugar e armada com facilidade e ainda servia como cadeira. Os portugueses se adaptaram tão bem que a levaram em seus navios a vá-rios países do mundo.

ressaca ou investimentos em saneamento básico. No caso de chuva, deve-se evitar o banho de mar pelo menos até 24 horas após ocorrência. O Inea pede que o banhis-ta consulte a situação da praia que pretende frequentar no site do instituto.

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InternetJuliana Demier - [email protected]

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ORAÇÃO A SANTO EXPEDITOFesta 19 de abril. Comemora-se todo dia 19

Se vc. está com algum , precisa de

, peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta

solução e cuja invocação nunca é tardia.

Problema Difícil e aparentemente sem Solução

Ajuda Urgente

ORAÇÃO

Obrigado.

: Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei juntoao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem eSerenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas HorasDifíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família,atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a TranqüilidadeSerei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.

Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz.

“para que os pedidos sejam atendidosé necessário que sejam justos”.

Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito

Os Times do CoraçãoO papo hoje é sobre futebol.

Independente desse cai-não-cai do último campeonato e exigências de

acertos de contas com a “segundo-na” à parte, a hora agora é de pagar dívida, sim, mas dívida ativa da União.Desde setembro do ano passado, tor-cedores do Vasco se mobilizaram numa ação chamada Vasco Dívida Zero, que possibilita que seus apaixonados quitem valores a partir de R$20,00 so-bre DARFs gerados diretamente no sitewww. vascodividazero.com.br.A quitação não tem intermediários e abate, automaticamente, a parte da dívida selecionada com a Receita.Já são mais de 15 mil cadastrados e cerca de 816 mil reais pagos.Nessa mesma onda, chegou a vez do Glorioso aderir ao mesmo esquema. No início desse mês, alguns torce-dores do Botafogo levaram a mesma iniciativa à frente. Em 3 dias de www.botafogosemdividas.com.br no ar já são quase 2000 inscritos e mais de 30 mil pagos.Os alvinegros podem fazer pagamentos de pelo menos R$20,00, também através de DARF, com quitação direta com

a União, sem intermediários ou obrigações periódicas.A contribuição acontece quando o participante quiser e puder ajudar o time do coração nesse grande jogo.Os dois sites funcionam praticamen-te da mesma forma. Eles apresentam uma das dívidas do time e os tor-cedores, depois de um pequeno cadastro, que pode ser feito tam-bém através das principais redes sociais, se registram e solici-

tam a guia no valor desejado para pagamento. O sistema do site gera au-tomaticamente o DARF e, após a confirmação do pagamento, esse va-lor é abatido da dívida que está sendo paga direto com a Receita.

Iniciativas de puro amor às res-pectivas camisas, completamente independentes dos times e suas ad-ministrações e que, com certeza, poderão melhorar o nível do nosso futebol. E vamos seguindo...

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Edgard [email protected]

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A informação é um bem precio-so, e assim como jóias e obras de arte, existem falsificações.

Algumas, maldosamente plantadas, para tirar-se proveito, seja financeiro, profissional ou político, e outras por incompetência de alguns profissionais da nossa classe, que na ansiedade de “sair na frente” dos demais, não che-cam as fontes e a veracidade dos fa-tos. São as conhecidas “barrigadas”.Ações falsas existem em todos os níveis e atualmente, com a prolifera-ção dos blogs e sites na internet, se produz todo tipo de lixo informativo. É preciso ter muito cuidado com a crença inquestionável.A situação é de difícil trato para o leitor que se baseia na confiança e credibilidade. Supõe-se que aquilo que está sendo lindo “deve ser verdadeiro” (ou não?).Dentro deste mesmo raciocínio, revistas científicas publicam muitas vezes, “experi-mentos e teses” sem qualquer comprova-ção, como aconteceu recentemente. No propósito de provar a fragilidade destas informações, um jornalista e biólogo ame-ricano, formado pela Oxford University, criou uma tese falsa, com nome falso, com referências bibliográficas falsas e até uma universidade falsa. Apesar disso, inúmeras revistas científicas se dispuseram a publicar a “tese”. Fica em questão a autenticidade da alcunha de “revista científica”.É característica do ser humano, principal-mente em grupo, cometerem atos de con-firmação falsa, pela pressão e vaidade de não assumirem que desconhecem o fato, seja na comunidade científica, no jornalismo ou mesmo nos grupos sociais. Remete-nos a fábula da “Roupa do Rei Nu”, onde um enganador profissional, “vendeu” a ideia de que somente as pessoas inteligentes seriam capazes de ver o tecido da roupa do rei. A começar pelo rei, que não poderia admitir-se obtuso e estúpido, concordou com o enganador, afirmando ver o tecido. Tudo se fez, baseado na hipótese da existência do tecido, pois ninguém admitia que não fosse inteligente. Ao exibir-se publicamente, o rei foi saudado por seus súditos, com elogios grandiosos à beleza do tecido. Frenetica-mente elogiavam as “falsas vestes impe-riais”. Foi preciso uma criança, desprovida de vaidade e com senso concreto da verda-de, para gritar: “O rei está nu!” Desfazendo

O Falso e o Verdadeiro

a farsa e provando que as pessoas poderiam ser muito mais idiotas e desinteligentes pela vaidade da falsa afirmação de tê-la patente.Lembro-me da aparição em Niterói de um “cientista, professor e emérito cirurgião francês” que se apresentou na comunidade científica e foi acolhido sem restrições pela comunidade médica. Ninguém, por cortesia e pressuposta veracidade da existência dos títulos que foram alegados, pediu creden-ciais ou mesmo telefonou para universida-de francesa, que ele dizia pertencer, para verificar o fato, pois na época não existia internet.O “cientista” foi bajulado e alvo de inúme-ras gentilezas e honrarias. Transitou como uma “sumidade” médica, até que foi con-vidado a participar de uma cirurgia, de mé-dia complexidade. No centro cirúrgico, já no final dos trabalhos, quem operava, para fazer uma “homenagem” ao grande cirur-gião, pediu que ele suturasse o paciente. Ali, se descobriu a fraude. Ele não sabia, ao menos, fazer uma sutura. Abafado o fato, seguiu-se a vida sem que os nossos emé-ritos enganados passassem pelo constran-gimento de mostrarem-se pateticamente ludibriados.Em outro momento, também em Niterói, apareceu um “nobre” que vendia títulos de nobreza. Muita gente “importante” da cidade comprou os tais títulos de nobre-za. Na vaidade desvairada dessas pessoas cabia o engano, vislumbrando um título de Barão, Conde ou Duque. Nada era verda-deiro; quem comprou perdeu dinheiro, que não foi pouco; e naturalmente, por vergo-nha, ninguém prestou queixa crime. Afinal, quem gostaria de passar um atestado de vaidoso idiota? E assim, segue o Brasil.

Autossuficiência nas Mentiras

Assisti a um vídeo, durante o governo Lula, onde ele afirmou que doravante o

país era autossuficiente em petró-leo, e ainda desdenhou do repór-ter por tê-lo questionado. Já tinha feito um gesto patético, imitando Getúlio Vargas, onde sujou as mãos de petróleo. Apesar de que, ter as mãos sujas é algo cotidiano na vida deste ”operário”. Aprovei-tou para fazer elogios sem fim ao “grande estadista José Sarney” e dizer que a imprensa tem precon-ceitos contra ele. O Maranhão está ai para quem quiser ver, e o que foi feito danosamente nestes quase 50 anos de “domínio dos Sarney”.De nada adiantou a técnica nazista em-pregada, de repetir uma mentira tantas ve-zes, até torná-la verdade absoluta! O que vemos: um Brasil importador de petróleo, desequilibrando suas contas externas, com uma Petrobrás sucateada e incapaz de res-

ponder às demandas da nação. Bem ver-dade, que suponho eu, esta sistemática desvalorização da empresa pode ser um plano de torná-la sem valor de mercado, para vendê-la barato aos “companheiros” venezuelanos. É claro que todos sairão ga-nhando. Menos a nação e este pobre povo de uma terra arrasada chamada Brasil.

E a Rainha Antonieta?

Incrível a similitude proposta pela histó-ria. Roseana Sarney, como que parodian-do a rainha Maria Antonieta, no famoso

“diga ao povo se não tiver pão que coma brioche”, respondeu que o “Maranhão vai muito bem! O aumento da violência se deve ao enriquecimento do estado”. É claro que pragueja enquanto encomenda centenas de quilos de camarões, lagostas e muito caviar; além de vinhos finos e outras bebidas Reais.

E o povo, na mais absoluta miséria, que se console com a proximidade do mar abaixo das suas palafitas. Afinal, neste mar, rico mar, estão disponíveis milhares de cama-rões, lagostas e muita ova de peixe...Resta saber se num futuro bem próximo também teremos o evento da guilhotina. Assim como Marie Antoinette, Roseana se tornaria inesquecível!

Roseana Sarney e Dilma Rousseff

As mãos sujas de Lula

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Os Pros e os ContrasFinalmente acabou a novela em

torno da presidência da regio-nal de Niterói do novo par-

tido, o PROS. Assume, ainda que provisoriamente, o vereador José Vicente, após idas e vindas, incluin-do uma festa de posse que não se realizou, pois o antigo e provisório presidente, Pedro Castilho, se ne-gou a ceder o cargo.Pedro Castilho estava ocupando provisoriamente o cargo de pre-sidente da regional apoiado pelo vice-presidente nacional do PROS, o Comandante Norberto, como é co-nhecido. Era uma situação de interi-nidade, desde que ainda todos os cargos são provisórios.Castilho foi chamado pelo prefeito de Ni-terói para que cedesse a presidência para o vereador José Vicente. Ele não aceitou, re-sultando num embate em níveis estadual e nacional. Esta disputa resultou pela opção do partido em ter um presidente regional com mandato. Venceu o José Vicente.O grande “pulo do gato” é que Pedro Cas-tilho, sabendo da interinidade e circunstân-cia provisória, deixou alguém da sua con-

fiança ocupando a presidência do PRTB, partido que já era membro e dirigente. Agora vai retomar o lugar.Na questão do PROS, tudo se resumia na confiança entre Castilho e o Comandante Norberto, que até aqui foi fundador e man-tenedor do partido na cidade.Resta saber se com as rápidas mudanças, o vice-presidente nacional também terá que arredar assento para outro “dirigente” com mandato, ocupar o lugar... Pode ser que esteja vindo um contra e o PROS possa mudar de mãos.

E Estas Barcas?Tem coisa que não

consigo entender. A CCR Barcas cons-

truiu uma nova estação com capacidade até para 4 mil pessoas. Tudo Bem... É uma estação muito boni-ta e com conforto. O que não consigo entender é: o fluxo de barcas não atende a demanda, que por estra-tégias e logísticas de custos, ficam duas barcas paradas enquanto apenas uma trans-porta os passageiros. Uma sai do Rio para Niterói e outra faz o inverso. Entretanto, ficamos esperando mais tempo do que de-veríamos. Se uma das barcas, que ficam an-coradas entrasse no movimento do trans-porte, o fluxo iria melhorar muito. Afinal, o que queremos mesmo é transporte e as barcas em movimento.A Estação é bem vinda, oferece mais con-forto a quem espera, mas, o que todos

desejamos é atravessar mais rápido. Ficar estacionado na estação só dá lucro para o comércio interno da estação. A outra questão diz respeito ao projeto da Operação Consorciada do Centro – OUC, que prevê naquele lugar uma marina. Para quando será a nova obra? Considerando que a estação acabou de ser construída e já vai ser derrubada para outra atividade? Desperdício de dinheiro?Se estiver sobrando, pode mandar para cá que será bem vindo...

O Nome CorretoPor erro do programa de edição, que faz auto-

maticamente deduções por similaridade, con-fundiu e suprimiu na arte final da página dos des-taques de 2013, o primeiro nome da diretora da Associação Fluminense de Reabilitação Nilce Mül-ler Belchior. O “Muller” foi por similaridade trans-formado em “Mirian”. Daqui retifico e pedimos desculpas à homenageada e aos nossos leitores.

Quem Vai FicarEste ano não vai ser igual

aquele que passou... Esta é uma paródia da famosa

marchinha de carnaval, mas o bi-cho vai pegar! Vamos ter carna-val, Copa do Mundo e Eleições. E aí está o problema: pelo que se desenha, vai ser a eleição mais difícil de todos os tempos. Existe muita incerteza e muito veterano vai ver seu eleitorado debandan-do.Perguntaram-me se uns e outros teriam chances de se eleger... Respondi que sim, pois tudo depende do trabalho eleitoral empreendido, mas, de todos os deputa-dos de Niterói, o único que pode contar como certa a reeleição é o deputado Mar-

celo Freixo. É um campeão de votos, tem trabalho e militância fiel. Pode ser até que não repita feitos anteriores, mas que vai se reeleger isto ninguém precisa duvidar...

Nilce Müller Belchior

deputado Marcelo Freixoverador José Vicente

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Renda Fina

Aniversariantes da Edição

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Raquel Paiva Luis Carlos Gallo Giovana Fraga Eri Santana Helena Tavares

Casamentos

Ana Rafaela e Leandro Barbosa – Festa na Maison Cascade Natalia e Gustavo Leite - Cerimonial de Beth Mendonça, festa na Casa da Amizade

Thalita Alonso - Festa Country Club Martha e Guilherme Handler - Cerimonial Corintho Rodrigues, festa na Casa da Amizade

Festa da Mesa Azul. Na foto, José Luiz, Luiz Antonio e Maria Luiza Petrucci da Fon-seca, em torno de Luiz Celso Venâncio

Reveillon na Casa das Petrucci em Atafona

Fotos Fausto & Valeria

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Terapeuta Holí[email protected]

T! [email protected]

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E! Games

A Batalha ZPoderes incríveis,

deuses interga-lácticos e um

dragão mais que len-dário. É, estou falando de um dos ‘animes’ de maior sucesso de todos os tempos que retornará ao mundo dos games esse ano com um novo jogo pra sua franquia de sucesso absoluto. Trata-se de “Dragon Ball Z: Battle of Z”. Com mais de 70 lutadores, que inclui adi-ções recentes como a transformação divina de Goku do filme “Batalha dos Deuses”, “Battle of Z” terá como principal foco as partidas em multiplayer, que permitirão confrontos de até 8 jogadores, divididos em dois times, em arenas enormes.

Com o objetivo de manter fidelidade ao material de origem, os gráficos tem o esti-lo cel-shaded e dão uma boa sensação de controle dos personagens dentro de am-bientes conhecidos como o Planeta Namek e o observatório de Kami Sama na Terra.O elenco incluirá desde os tradicionais heróis, como Goku, Gohan, Piccolo até vilões como Freeza e Cell. Personagens secundários, do bem e do mal, das Forças Especiais Ginyu aos an-droides, também figuram entre as opções para os jogadores escolherem. Além da tradicional ba-talha, “Battle of Z” trará modalidades de comba-tes em equipes, que vão desde a coleta de sete es-feras do dragão espalha-das pela arena, batalhas em equipes por pontos/vidas e, por fim, a cate-goria cada um por si, que promete ser caótica ape-sar da mira automática, já

estabelecida nos games de luta da franquia. Embora o modoo mutiplayer seja a base do novo “Dragon Ball Z”, a Namco Bandai in-cluiu um modo para um jogador que se ba-seia na história da série e pode ser jogada da perspectiva dos heróis ou vilões. Certas mis-sões permitirão convites a outros jogadores para facilitar o avanço em trechos mais difí-

ceis. Estas incluem um dos atrativos inéditos do jogo, que consiste em batalhas contra adversários gigantes como Gohan e Vegeta durante suas transformações em macacos. Com lançamento previsto para o próximo dia 28 de janeiro, “Dragon Ball Z: Battle of Z” não será dublado em português, apenas legendado para o público brasileiro. PlayS-tation 3 e Xbox 360 terão versões em dis-cos vendidas nas lojas do país, enquanto a versão para PlayStation Vita será distribuída apenas digitalmente. Inté!!!!

Veganismo: Animais Não!

Para os veganos não basta apenas tirar a carne, seja a vermelha ou a branca, do cardápio. No Veganismo

o consumo de qualquer produto ou ali-mento que tenha origem animal é banido. A prática tem conquistado mais adeptos, incluindo famosos, e no Rio já é possível encontrar restaurantes para atender espe-cificamente esse público.Os veganos são pessoas que em respeito aos animais, não contribuem em nenhum momento para o sofrimento deles, seja para consumo na alimentação, vestuário ou entretenimento (circos e rodeios) etc. Os veganos não consomem carnes, ovos, lacticínios, peixes, mel etc. Para eles, todos os animais merecem ser livres da exploração humana. Segundo seguidores, a dieta vegana é comple tamente adequada às ne-cessidades huma-nas e apresenta di-versas vantagens, porém, é preciso um planejamento. A Associação Americana de Nu-trição diz que as dietas veganas são saudáveis, nutri-cionalmente ade-quadas e podem oferecer vantagens

para a saúde na prevenção e tratamento de determinadas doenças. Ainda segundo a associação, as dietas ve-ganas tendem a conter menos gordura sa-turada e colesterol, e mais fibra alimentar. Os veganos tendem a ser mais magros, ter menores níveis séricos de colesterol e me-nor pressão arterial, o que reduz o risco de doenças cardiovasculares.Os Veganos possuem até dia de comemo-ração, “World Vegan Day” (Dia Mundial Vegano), em 1º de novembro. Alicia Silverstone, Pamela Anderson e o ex-beatle Paul McCartney já aderiram ao Veganismo e no Brasil temos Ellen Jabour e Fernanda Lima.

Namastê!

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Fernando Mello - [email protected] de Farias Mello

Um Modelo Mais Justo Para Uma Vida MelhorCerta vez escrevi aqui que, depois da

derrubada da máfia do ISS em São Paulo, a arrecadação subiu mais de

40%.Pois assim imaginei, como você também, prezado leitor, que caso houvesse uma der-rocada de todas as máfias municipais, esta-duais e federais, este país se transformaria numa enorme nação próspera e feliz. Mas, não é o caso.Nações com a corrupção controlada pos-suem um sistema legal-judiciário forte, po-tente, rápido e eficaz. O sistema não causa medo, mas respeito.Claro que, se o Brasil tivesse um sistema legal forte, com leis e penas mais “pesadas” e sem as visitas íntimas, por exemplo, o de-sestímulo ao crime seria maior, reduzindo a criminalidade.Estimo que o nosso índice de corrupção esteja em 40% de todo o dinheiro público circulante. Isso é dinheiro seu e meu, arre-cadado nos impostos e que vai embora tris-temente e nas mãos dos corruptos certos de que jamais serão julgados e condenados como os do mensalão.O dinheiro vai parar nos caixas 2, contas em paraísos fiscais e etc.

A ausência de leis contra a corrupção e a defasagem do Código Penal é tamanha que o estímulo à prática de crimes é grande.Eu não consigo ima-ginar um político tipo Paulo Maluf sem es-tar cumprindo pesada pena nos Estados Uni-dos.Posso não concordar com o estilo de vida do americano diante do capitalismo desen-freado. Mas, tenho que admitir, é uma so-ciedade que deu certo. Principalmente porque as leis são cumpridas e os impostos são utili-zados corretamente. E ponto final.A cidade turística de Orlando é um exemplo de aplicação efetiva do dinheiro público. As ruas não possuem um único buraco ou

solavanco. Não se encontra por lá sinais queimados e em todos os cruzamentos há câmeras e radares.As ruas possuem jardins com aquelas pal-meiras lindas e muitas flores. Não se vê pa-pel no chão e se vê lixeiras para todos os lados (considere verificar no Google Street View).A educação veio no cumprimento das Leis. Jogou papel no chão: multa. Furou o sinal:

vai ser detido e levado ao Juiz para senten-ça, na hora,Não se vê fila exclusiva para idoso. Acho que eles têm vergonha de serem tratados como um peso para a sociedade. O que se vê por lá é muito idoso trabalhando duro, mas feliz.Uma sociedade somente é, efetivamente organizada, se as leis criadas forem justas e, de fato, aplicadas e afastarem do conví-vio social os meliantes, como acontece nos Estados Unidos.Por outro lado, as prisões são bem melho-res e por lá não há chance de existir um Imperador do tipo Sarney. Nos EUA não existe um único pedacinho de Maranhão, mesmo existindo um capitalismo ferrenho. Então, a sociedade americana, mesmo que só pense em dinheiro ou lucro, é melhor que a nossa?Não! Mas, por ter leis mais duras e que são efetivamente aplicadas, os EUA permitem que o povo viva, sim, melhor que nós.Por lá, banqueiro roubou, é condenado há décadas de prisão. Por aqui, ah! Você sabe, vão todos passear de helicóptero na praia.Conclui-se que cumprir a lei é muito me-lhor. Se você pensa de forma diferente, lamento. Mas, é minha opinião e que dezenas de mi-lhões de brasileiros também pensam assim.

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.bre-mail: [email protected]

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www.dizjornal.comPela Cidade

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Edição na internet paraHum milhão de leitores

Bruno Lessa Entrega Relatório à Receita Federal

No último dia 10, o vereador Bruno Lessa (PSDB), que presidiu a CPI dos

ônibus em Niterói, entregou ao delegado da Receita Federal, Fernando Velho, o relatório em separado elaborado por ele e pelo vere-ador Henrique Vieira (PSOL), onde aponta uma série de irregularidades cometidas pe-las empresas de ônibus no município.No mês passado, Bruno fez o mesmo ao Ministério Público Estadual.Segundo o vereador, o relatório foi enca-minhado à Prefeitura Municipal de Niterói

Museu Antonio Parreiras Prorroga Exposição

Quem ainda não viu não pode deixar de visitar a Exposição que marca os

mais de 70 anos, do Museu Antonio Par-reiras. Esta mostra está sendo exibida no Museu do Ingá, (vizinho do MAP), desde outubro de 2013 e foi prorrogada até 05 de março próximo.Esta exposição referenda o primeiro mu-seu brasileiro dedicado à obra de um úni-co artista. São obras inéditas de restaura-ção de seus prédios e jardins, construídos há mais de um século. Tem a curadoria de Pedro Vasquez, Paulo Knauss e Kátia de Marco e encontra-se dividida em quatro segmentos para apresentar um panorama do acervo do MAP, com 62 obras, entre pinturas e desenhos do artista e seus con-temporâneos, aspectos de sua biografia.Dentro da mostra também são mostradas obras de pintores brasileiros e europeus

Curso Fundamental emPhotoshop CS6

A Sociedade Flu-minense de

Fotografia abriu inscrições para no-vas turmas do cur-so fundamental em Photoshop CS6, dirigido a fotógrafos que trabalham ou desejam fazer trata-mento e edição de imagens. As aulas acontecem em dife-rentes dias e horários, o curso tem duração total de 18 horas e outras informações po-dem ser obtidas pelo telefone 2620 1848 ou pelo e-mail: [email protected] . José Roberto Pedroza será o professor do curso, que conta com apenas seis alunos por turma e para cada um deles um com-putador. Nos temas, princípios básicos do tratamento de imagens digitais, fluxo de trabalho com organização de arquivos, retoques, trabalhos com camadas, noções

Eventos da CDL Para Este Ano

No mês que vem, a Câma-ra de Dirigentes Lojistas

(CDL) de Niterói vai oferecer dois importantes eventos. Primeiro, dia 11, o já concei-tuado Café Empresarial com o tema “Lucratividade: Cres-cer, Sobreviver ou Morrer”.Já no dia 25, almoço com especialista em varejo.Ainda no primeiro semestre, a CDL está organizando a feira “Liquida Niterói”, vol-tada para o comércio de rua, e o lançamento do programa “Mais Amigos”, visando par-cerias comerciais.Há também capacitações como a oferecida pela Famath (Faculdades Integradas Maria Te-reza), através de uma parceira entre as instituições, e que está com inscrições abertas para o curso de graduação em Administração de Empresas, voltado principalmente para gestão em comércio.E outra parceria, com o comércio varejista, vai permitir a realização do projeto “Nome Limpo Crédito Forte”, para a renegociação de dívidas.

e será também ao Tribunal de Contas do Estado e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Bruno alega que a tarifa está além do que poderia ser, provando o desnecessário rea-juste que acontece todo início do ano.No documento é mostrado, através de es-tudos técnicos, que a tarifa em Niterói pode ser menor dos atuais R$2,75. Além disso, o relatório pede a anulação imediata do edital de licitação com a realização de uma nova concorrência.

para criação e diagramação de álbuns. Criado pela Adobe Systems, o Photoshop é o software mais usado no tratamento e edição de imagens no mundo, inclusive em trabalhos na internet ou impresso. A Sociedade Fluminense de Fotografia está localizada na Rua Doutor Celestino, 115, Centro de Niterói. Os horários e dias do curso são: terça- feira de 9h às 12h; terça e quinta de 19h às 22h; quinta de 15h às 18h; sábado de 9h às 13h30 e de 14h30 às 19h.

Fernando Velho e Bruno Lessa

Thatiana Cunha

Fabiano Gonçalves, presidente da CDL

Arquivo CDL

contemporâneos do artista, destacando te-las de seus amigos e colaboradores, além de peças da Coleção Alberto Lamego, co-nhecido colecionador fluminense de arte da época.Funcionamento de terça a sexta, das 12h às 17h; sábado, domingo e feriados, das 13h às 17h. Na Rua Presidente Pedreira, 78 - Ingá – Niterói. Mais informações: (21) 2717-2919 / [email protected].

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Em [email protected]

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Unidade Eleitoral Móvel Provisória

O desembargador Bernardo Garcez, presidente do TRE-RJ, em função da parcial interdição do prédio

onde estão instalados os cartórios eleitorais e a Central de Atendimento ao Eleitor, por causa do incêndio no dia 1º de janeiro, quer utilizar um ônibus itinerante para atender os eleitores da cidade, enquanto durar a interdi-ção das obras de reparo.O TRE-RJ solicitou à Prefeitura de Niterói a autorização para estabelecer locais de estacionamento da unidade móvel, e será dada ampla divulgação sobre o funciona-mento e local do ônibus, que deverá ficar nas imediações do Fórum novo.

Os empresários da Avenida Marquês do Paraná, que doaram algo em torno de R$ 3,3 milhões para

contribuir para as desapropriações necessárias ao alarga-mento da via, querem saber o destino do dinheiro. En-traram no rateio o Hospital Icaraí (R$ 300 mil), o Horti-fruti, três imobiliárias e outras empresas. Este montante seria aplicado na reurbanização do trecho, desfigurado pelas obras do “mergulhão”. Alguns acreditam que este dinheiro esteja em alguma conta bloqueada e precisa aparecer.Este não é o primeiro episódio de sumiço de doações. No governo passado, a Leroy Merlin doou R$ 1,5 mi-lhão para indenizar proprietários de imóveis visando o alargamento da Rua Benjamin Constant. O recurso foi entregue à Emusa, mas não foi plenamente aplicado e a obra de alargamento da rua foi suspensa.

As eleições para os cargos de Reitor e

vice da UFF já apontam os possíveis candidatos. O edital convocatório ainda não foi publicado, mas pelos corredores da universidade já existem movimentos e alguns nomes aparecem nos acordos e indicações.A eleição na UFF é dis-putada pelos votos dos professores, funcioná-rios e dos mais de 50 mil estudantes em todos os “campus”, e se realiza no segundo se-mestre do ano. Como este é um ano atípico, com Copa do Mundo e eleições legislativas e presidencial, haverá a necessida-de se antecipação do pleito para a eleição do Reitor.O Reitor Roberto Salles, que já exerceu dois mandatos e não irá mais disputar o cargo, deverá apoiar o seu atual vice, o pro-fessor Sidney Mello. Existem ainda as pré-candidaturas do pro-fessor Francisco Palharini, que já disputou outra eleição, e do professor Francisco Varejão.

Eleições na UFF Dinheiro Sumido

Francisco Palharini