DNA Aliança Semiba 1

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SUCESSOS COM IMPLICAÇÕES TEOLÓGICAS QUE OCORREM DESDE O SÉCULO XX

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SUCESSOS COM IMPLICAÇÕES TEOLÓGICAS QUE OCORREM DESDE O SÉCULO XX

DUAS GUERRAS MUNDIAIS. Máxima influência do Movimento Missionário conduzido desde os EUA.

GUERRA DO VIETNAM 1965-1975 Início da decadência gradual do Movimento Missionário Cultural.

ANOS 60: BATISMO DO ESPÍRITO SANTO E LÍNGUAS. Dividiu a Aliança em muitos lugares. Atitudes e reações pela via negativa

ANOS 70: Movimento de Renovação Carismática chefiada por Juan Carlos Ortiz y

Orville Swindoll. Afetou a Aliança na Argentina e outros países da região.

Surgimento do Movimento de Crescimento de Igrejas, Unidade Homogênea e de regiões com maior resposta ao evangelho. A Aliança assume estas posturas.

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SUCESSOS COM IMPLICAÇÕES TEOLÓGICAS QUE OCORREM DESDE O SÉCULO XX, cont.

ANO 2000 ATÉ HOJE: NASCIMENTO E DECADÊNCIA DO REDUCIONISMO MISSIOLÓGICO. Estatísticas e economia ditam a visão. Modelo

Missionário Tradicional vs. Igreja Missional. Falta de uma reação regional ao novo mundo em que

vivemos no século XXI (iniciado 11/9 e pós-modernismo).

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SÍNTESE SUGERIDA

A Aliança não tem mostrado facilidade de ler os movimentos que estão acontecendo.

Geralmente, a reação aliancista foi pela via negativa. Ea rejeitou ou, pelo contrário, foi pela via da aceitação total sem capacidade de reflexão.

Os movimentos que ocorreram são exclusivos um do outro. Por exemplo: não há relação entre o “dom de línguas” com a “unidade homogênea de crescimento de igrejas”. Isto demonstra que a fragmentação termina sendo incoerente com um todo teológico.

Ignora-se a riqueza e abundância do pensamento aliancista das primeiras épocas, por um romance histórico que é claramente inadequado.

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FORMADORES DA DOUTRINA DE SANTIFICAÇÃO DO SÉCULO XIX.

John Wesley (1703-1791). A conversão de Wesley foi o resultado da influência dos Moravos e Conde Zinzerdorf. Desejou reavivar a santidade bíblica. Não cria que as duas naturezas, a caída e a regenerada, continuassem em conflito ao longo de toda vida do crente. A velha natureza é removida pela natureza regenerada.

Phoebe Palmer (1807-1874). A santificação é uma atitude da vontade. É um estado de graça. “O altar santifica a oferta.” Santificação requer três passos: consagração, fé e confissão.

William Boardman (1810-1886). The Higher Christian Life (1858). Acreditava que a santificação era diferente da justificação/conversão da natureza e tempo. A primeira conversão e a segunda conversão. A santificação não é ser livre de “algo” com a ajuda de “alguém.” É na pessoa de Jesus Cristo.

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FORMADORES DA DOUTRINA DE SANTIFICAÇÃO

DO SÉCULO XIX, cont.

O Movimento Keswick (1875). A justificação tem a ver com a condenação do pecado; a santificação tem a ver com o domínio sobre o pecado. “Tendência” é parte da condição humana. A pesar da santificação, a inclinação do pecado permanecerá. A solução do problema consiste em vencer. A vitória sobre o pecado.

Jonathan Edwards (1703-1758). Os avivamentos são inesperados e “são eventos surpreendentes da parte de Deus.” Nenhuma ação humana pode estimular o avivamento.

Charles Finney (1792-1875). Os avivamentos são buscados, planejados, iniciados, conduzidos e alcançados. A vontade humana é decisiva. (A libertade de escolha foi uma idéia básica no avivamento do século XIX.)

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Albert Benjamin Simpson1843 - 1919

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A. B. Simpson

“Toda agência missionária tem sua fonte na profunda vida espiritual” (Simpson, 1899.)

“Quero pessoas que estejam suficientemente mortas para si mesmas para que possam ser livres para servir a outros” (Simpson, 1890.)

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A. B. Simpson, cont.

“Sem dúvida, a ênfase de Simpson na obra cósmica de Cristo e a identificação do crente com Cristo tem importantes implicações para obra missionária. A vida cristã mais elevada e Missões diretamente se complementam uma com a outra, porque Cristo não vem habitar ou preencher o crente meramente para garantir bons sentimentos ou experiências, mas vem para capacitar a viver por Cristo e Seu Reino.” (Stoez)

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Simpson e o ensino da santidade.

A base da santificação é a identificação com a plenitude de Jesus. “Cristo em nós, a Esperança da Glória” (1 Col. 1:27)

É o plano de Deus que o cristão seja totalmente santificado.“ E o Deus de paz os santifique inteiramente” (1 Tes. 5:23)

A santificação não significa apenas poder para santidade mas poder para servir. “Santidade não é um prazer desejado pelo crente, mas o poder para o serviço” (Thomas 1986)

O cristão deve ter a vida cheia do Espirito através de uma experiência particular e definitiva

A verdadeira santidade produz zelo evangelístico. “...Nenhuma alma pode receber este fluir profundo e divino de vida e permanecer imóvel em si mesma”

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Simpson e a vida mais profunda.

Simpson cria que existia uma vida em um plano superior para o cristão.

Essa vida superior era um chamado a uma vida de descanso pela fé.

Cria que a santidade havia sido alcançada por nós e consequentemente não deveríamos nos esforçar para obtê-la.

Simpson estava convencido que a plenitude da vida cristã veio pela obra do Espírito Santo.

Simpson via a vida santificada como cheia de gozo.

Ele cria que a consagração da alma, corpo e espírito era essencial para a plenitude do Espírito Santo.

Embora a plenitude do Espírito é obra soberana do mesmo Espírito através da morada de Cristo, há uma resposta necessária que vem da parte do crente.

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Opinião Anexa

“A postura de Simpson concorda plenamente com o espírito de sua época. Embora seja uma postura cristocêntrica, não podemos ignorar que é logo no início do pentecostalismo que os eruditos começam a prestar mais atencão à pneumatologia também. Particularmente creio que aqui nós, como aliancistas, não temos feito muito. Estudamos o enchimento do Espírito Santo somente através de Cristo (o que é bom e como deve ser), mas noto que não entendemos a plenitude pela perspectiva da própria pneumatologia.” (Palomino)

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As Experiências de Simpson

Año 1874. Chestnut St. Presbyterian Church in Louisville, Kentucky. Livro de Boardman. Promessa Atos 9:3 “... os céus se abriram.”

Año 1881. Foi inaugurado o tabernáculo do evangelho em New York.

Año 1885. Simpson assiste a conferência sobre em Londres.

Año 1900. Simpson escreve “a permanência de toda obra depende essencialmente, não tanto do gênio e energia de seus fundadores, como da pergunta se os princípios essenciais satisfazem a necessidade do coração dos homes...a qual nenhuma outra coisa pode encher...especialmente a aspiracão de todo cristão a uma vida cristã mais excelente possível revelando o segredo pelo qual pode ser obtido através da morada da vida de Cristo e do poder do Espírito Santo.”

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Atos fascinantes na vida da Aliança.

Uma mulher Afro-Americana falou em línguas na igreja de Simpson antes de 1897.

Simpson experimentou o “riso santo” por mais de uma hora. Líderes importantes da Aliança falaram em línguas: John

Salmon (Vice Pte.), Robert Jaffray, Alfred Snead, etc. Simpson desejou falar em línguas mas nunca as recebeu. Kathryn Kuhlman participou do Instituto Bíblico de Simpson

1924-1926. William Joseph Seymour, o propulsor do avivamento da rua

Azusa, posteriormente concordou com o ensino da Aliança sobre as línguas e pregou nas igrejas da Aliança.

O sogro do líder chinês Watchman Nee foi pastor da Aliança. Curas com alongamento de pé aconteceram na Aliança nos

anos 1890 e 1960.

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“Conferência de Oração e Conselho a respeito da

Uniformidade do Testemunho e Ensino da Aliança” Março 1906

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Conferência de Oração e Conselho a respeito da Uniformidade do Testemunho e Ensino da Aliança. Março 1906

“Não é possível em um movimento como este, que representa todas as denominações evangélicas, e que é mais fraternal que eclesiástico, formular uma declaração exata de fé em todos os temas e que satisfazem a todos nós. A Conferência buscará, presumimos, definir linhas as quais confiamos com a liberdade de opinião individual e aquelas linhas que esperamos uniformidade…Os pontos essenciais para nosso testemunho são Salvação, Santificação, Cura Divina e a Vinda do Senhor. E mesmo nesses temas há muita variedade de expressão e opinião. Não podemos esperar que todos que ensinam sobre a santificação concordem em frases e processos...” (Simpson)

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Pontos essenciais sobre os quais devemos concordar:

Uma segunda e definitiva benção, de natureza diferente, embora não necessariamente isolada no tempo da experiência de conversão.

O batismo do Espírito Santo como uma experiência diferente, não só para obter poder no serviço, mas para a santidade pessoal e de vitória sobre o mundo e o pecado.

A morada de Cristo no coração do crente consagrada como uma experiência diferente.

A santificação pela fé como um dom particular da graça de Deus ao coração rendido e aberto à Sua Vontade.

Crescimento na graça e na vida profunda do Espírito Santo como algo diferente, resultante da experiência de santificação.

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O Espírito Santo, a Santificacção e Novo Pacto em Jeremias 31 e Ezequiel 36.

“A principal característica deste novo pacto ao qual Jeremias anunciou reside no fato que Deus promete escrever Sua lei “nos corações”…O antigo pacto deu luz à lei, mas não deu o poder e a disposição para obedecer. Contudo, o novo pacto…faz parte de nossa natureza, que incorpora a nossa vontade, as nossas decissões e nossos desejos, as nossas intuições, de tal maneira que chega a ser uma segunda natureza, de onde surge os desejos espontâneos e nossa vida mais profunda…”

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As Três Instâncias na Passagem de Ezequiel.

Ezequiel 36:25-28

Vs. 25-26: “Este primeiro passo inclui perdão e conversão, que é a disseminação de água limpa….o poder dos pecados, remover o coração de pedra e pôr um coração de carne…” “O novo coração vai querer fazer o bem, mas não te dá o poder para fazer o correto”. O que é que produz este poder?

Vs.27 : “ É a morada do Espírito Santo e a chegada do Seu poder santificador ao coração do crente…Há algo diferente sobre este espírito novo. É Deus mesmo chegando a morar no novo espírito pelo Seu Santo Espírito trazendo tal poder que leva a alma a caminhar em santidade e lhe capacita a guardar Seus mandamentos”.

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As Três Instâncias na Passagem de Ezequiel.

Ezequiel 36:25-28, cont.

Vs.28-30: Esta terceira dimensão é o fruto e a benção. Simpson vê em consequência, uma primeira dimensão de regeneração, diferente da segunda que é a morada e a plenitude do Espírito Santo; a terceira é uma vida cristã abundante em frutos.

Simpson também descreve os significados da santificação. O primeiro é a idéia de separação; o segundo é a decisão da dedicação; o terceiro aspecto é a “plenitude”, “ enchimento”.

“Somos santificados pela morada da vida e do poder do Espírito Santo em nós, enchendo nosso espírito, alma e corpo com a vida de Jesus Cristo.” Simpson.