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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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DADOS INSTITUCIONAIS

Mantenedora ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA

Presidente

Paulo Augusto Seifert

Vice-presidente Leonir Mittmann

Capelão geral

Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva

Mantida CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI /ULBRA

Reitor Valmir Miguel de Souza

Diretora Acadêmica Rosangela Kiekow da Rosa

Diretora Administrativa Márcia Cristina Teixeira

Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Dulce Teresinha Heineck

Secretária Geral Priscila Brôndolo de Barros Gomes

Capelão Pastor Paulo Rodrigues da Rosa

Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo

Nadine Lessa Figueredo Campos

Coordenador Adjunto Alessandro Alves da Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...................................... ........................................................................... 6

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ................. .................................................. 8

1.1 Nome .......................................... .................................................................................8

1.2 Endereço ........................ ............. ................................................................................... 8

1.3 Atos legais................ ................... ................................................................................... 8

1.4 Breve histórico ............................... ................................................................................ 8

1.5 Administração e Dirigentes: ................... ....................................................................... 9

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA .......................................................................... .10

2.1 Nome .......................................... ...............................................................................10

2.2 Endereço........................... ........... ................................................................................. 10

2.3 Atos legais/data publicação no DOU ............ .............................................................. 10

2.4 Missão e visão da IES ......................... ......................................................................... 10

2.4.1 Missão ...................................... ................................................................................. 10

2.4.2 Visão ....................................... ................................................................................... 10

2.5 Breve histórico da Instituição ................ ..................................................................... 10

2.6 Dados socioeconômicos e histórico da região ... ...................................................... 13

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ... ............................................................................ 21

3.1 Denominação ................................... ............................................................................ 21

3.2 Endereço de funcionamento ..................... .................................................................. 21

3.3 Atos legais de Autorização .................... ..................................................................... 21

3.4 Número de vagas anuais pretendidas ou autoriza das ............................................. 21

3.5 Forma de acesso ao curso ...................... .................................................................... 21

3.6 Turno de funcionamento ........................ ..................................................................... 22

3.7 Carga horária total ........................... ............................................................................ 22

3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização ..... ...................................................... 23

3.9 Titulação conferida ........................... ........................................................................... 23

3.10 Modalidade .......................... .................................................................................23

3.11 Coordenação .................................. ............................................................................ 23

3.12 NDE........................................ ...................................................................................... 23

3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso ................................... 24

3.14 Breve histórico e justificativa do curso ..... ............................................................... 25

3.15 Missão do Curso .............................. .......................................................................... 26

3.16 Relação de convênios vigentes do curso com out ras instituições ........................ 26

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......... .......................................................... 28

4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso ... ........................................................... 28

4.2 Perfil profissiográfico ....................... ........................................................................... 29

4.3 Objetivos............. ........................ .................................................................................. 32

4.3.1 Geral do Curso............................................................................................................ 32

4.3.2 Específicos ................................................................................................................. 33

4.4 ESTRUTURA CURRICULAR .......................... .............................................................. 33

4.4.1 INTERDISCIPLINARIDADE E FLEXIBILIDADE .......................................................... 37

4.5 MATRIZ CURRICULAR ............................. .................................................................... 40

4.6 EMENTÁRIO ....................................................................................................................44

4.7 PROCESSOS METODOLÓGICOS ............................................................................. 100

4.7.1 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) .................................................... 100

4.8 Processos Avaliativos ......................... ...................................................................... 101

4.9 Estágio Curricular Supervisionado ............. ............................................................. 103

4.9.1 Estágio Obrigatório ................................................................................................... 104

4.9.2 Estágio Não Obrigatório ............................................................................................ 105

4.10 Atividades Complementares .................... ............................................................... 106

4.11 Trabalho de Conclusão de Curso ............... ............................................................ 107

4.12 Atendimento ao discente....................... .................................................................. 109

4.12.1 Acompanhamento de egressos ............................................................................... 111

4.13 Temática da História e Cultura Afro-brasileira e indígena nas atividades

curriculares do curso ............................. ......................................................................... 112

4.14 Políticas de educação ambiental .............. .............................................................. 113

4.15 Educação em Direitos Humanos.................. ........................................................... 114

4.16 Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de avaliação

externa ........................................... ...............................................................................115

4.17 Apresentação/Descrição das atividades envolven do Pós-Graduação, Extensão e

Pesquisa........................................... .............................................................................116

5 CORPO DOCENTE ........................................................................................................ 121

5.1 Coordenação de Curso .......................... .................................................................... 121

5.2 Corpo Docente ................................. .......................................................................... 122

5.3 Conselho de curso ................................. .................................................................... 124

5.4 Atuação do NDE .................................... ..................................................................... 124

5.5 Produção científica, cultural, artística ou tecnoló gica ............................................ 1 25

5.6 Capacitação no âmbito do curso e institucional .... ................................................. 125

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6 INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................... ................................................................ 127

6.1 Instalações gerais ............................ .......................................................................... 127

6.2 Laboratório de Informática .................... .................................................................... 128

6.3 Laboratórios didáticos especializados: quantida de, qualidade e serviços ........... 131

6.4 Biblioteca .................................... ...........................................................................136

6.4.1 Base de dados .......................................................................................................... 137

6.4.2 Serviços e condições de acesso ao acervo ............................................................... 138

6.4.3 Expansão e atualização do acervo............................................................................ 139

6.4.4 Infraestrutura ............................................................................................................ 140

6.4.5 Acervo ...................................................................................................................... 140

6.6 Acessibilidade ................................ ............................................................................ 146

REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 148

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APRESENTAÇÃO

Os cursos de graduação brasileiros têm passado por reformulações

curriculares contínuas desde os anos de 1990, com a instituição de Diretrizes

Curriculares Nacionais, as quais melhor delineiam os princípios curriculares a serem

implementados com vista à formação e qualificação dos profissionais nas mais

diversas áreas. O CEULJI/ULBRA, por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

do Curso de Arquitetura e Urbanismo, apresenta o Projeto Pedagógico atual do

Curso (PPC) de Arquitetura e Urbanismo – Bacharelado, elaborado em consonância

com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Res. CNE n° 02, de 17. 06.

2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução

CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga horária mínima.

O curso iniciou seu funcionamento no primeiro semestre de 2009. Desde

então, tem se estruturado de forma a inserir no mercado de trabalho um profissional

com perfil diferenciado e qualificado teórico, técnica e metodologicamente para das

respostas concretas às questões habitacionais.

O NDE do curso juntamente com os demais docentes e discentes têm

promovido desde então a reflexão e aprimoramento constante do projeto pedagógico

do curso – PPC. Esse aprimoramento ocorre a partir de análise contextualizada das

demandas da sociedade, bem como exigências da formação profissional a partir das

diretrizes curriculares e legislação específica da área. Há constante planejamento

participativo e comprometido com o desenvolvimento e transformações da realidade

rondoniense, da região Norte bem como do país, porém sem se descuidar da

sustentabilidade social, ambiental e econômica que a região demanda.

O curso insere-se num cenário em que a população ainda é afetada por

problemas resultantes de condições adversas na sua organização urbana, como a

escassez de saneamento básico, falta de planejamento urbano e crescimento

acelerado de suas cidades, aliadas às questões geográficas e ambientais, tornam o

papel do Arquiteto e Urbanista imprescindível neste contexto.

Apesar dos problemas ora citados, a existência do curso de Arquitetura e

Urbanismo em Ji-Paraná, o segundo maior município do Estado, auxilia na formação

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de recursos humanos qualificados e contextualizados ao cenário amazônico e suas

peculiaridades, contribuindo, sobremaneira, para o desenvolvimento social do

município e da região.

Nesta realidade, característica de um Estado que se encontra em processo de

expansão, crescem as oportunidades já saturadas em outras regiões brasileiras, pois

sendo o Estado de Rondônia um dos mais novos da Federação, a formação e

qualificação de recursos humanos é uma necessidade regional premente, mais ainda

em setores estratégicos para o seu desenvolvimento, como a de infraestrutura,

saúde e estudos de natureza ambiental, fazendo então com que o curso de

Arquitetura e Urbanismo – Bacharelado se insira nesse contexto, tornando-se uma

parte importante que complementa o complexo de ensino oferecido pelo

CEULJI/ULBRA, que tem nos seus objetivos maiores a busca permanente da

excelência no ensino, pesquisa e extensão.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA 1.1 Nome ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL

1.2 Endereço Associação Educacional Luterana do Brasil

Avenida Farroupilha

Nº 8001

Bairro: São José

Telefone/Fax: 51 3477 4000

CEP: 92.425-900 - Canoas, RS.

1.3 Atos legais

Declarada de Utilidade Pública: Municipal, pelo Decreto nº 02, de 19 de

janeiro de 1970, Estadual pelo Decreto nº 20.662, de 09 de novembro de 1970 e

Federal, pelo Decreto nº 85.896, de 14 de janeiro de 1981.

Portadora do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos sob nº 202.716/73,

de 01 de junho de 1973.

CNPJ: 88.332.580/0001-65

1.4 Breve histórico

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná CEULJI/ULBRA atua em

consonância com a filosofia educacional da sua Mantenedora, a Associação

Educacional Luterana do Brasil - AELBRA expressa em seu estatuto, fundamentada na

fé cristã proclamada nas Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos e

confessada nos credos ecumênicos e documentos confessionais da Igreja, reunidos no

livro de Concórdia de 1580.

A AELBRA, anteriormente denominada como Comunidade Evangélica Luterana

São Paulo (CELSP), tem como princípio norteador divulgar a mensagem cristã, da

verdade sobre Deus e Sua relação com a Humanidade. Como parte integrante

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desta missão, está o cultivo da mente, como expressa o lema da Universidade

“Veritas vos liberabit” (A Verdade vos libertará), inspirado no texto bíblico de João

8:32: “...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Por esta razão, a

AELBRA mantém este Centro Universitário, que encara a educação não como

simples transmissão de conhecimentos, mas como via de acesso, mediante a

pesquisa e a extensão em busca de conhecimentos da realidade, proporcionando

uma formação integral do profissional, educando-o como cidadão e instigando-o à

busca da melhoria das condições de vida da população.

Em 2014, a Assembleia da CELSP aprovou a mudança Estatutária que

alterou os órgãos de Administração e Gestão, culminando na mudança de

Denominação Social de Comunidade Evangélica Luterana São Paulo para

Associação Educacional Luterana do Brasil – AELBRA.

1.5 Administração e Dirigentes:

Presidente - Paulo Augusto Seifert

Vice-presidente - Leonir Mittmann

Capelão Geral – Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA

2.1 Nome CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI/ULBRA

2.2 Endereço Av. Engº Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762

Caixa Postal 61

Bairro Jardim Aurélio Bernardi

CEP: 76.907.438 - Ji-Paraná – RO

Telefone: 69.3416.3100

E-mail: [email protected]

2.3 Atos legais/data publicação no DOU

Recredenciada pela Portaria Ministerial nº. 3.950, de 30/12/2002.

Publicada no DOU nº. 252 em 31/12/2002.

2.4 Missão e visão da IES

2.4.1 Missão

Busca permanente da excelência no ensino, pesquisa e extensão.

2.4.2 Visão

Ser referência no Ensino Superior, na Região Norte, postando-se como

Instituição reconhecida em suas ações sociais.

2.5 Breve histórico da Instituição

A Universidade Luterana do Brasil – ULBRA, instituição de ensino superior

multicampi, confessional e comunitária, dedicada à produção, preservação e

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divulgação do conhecimento, reconhecida pelo Ministério de Educação mediante a

Portaria nº 681/89 tem sede e foro em Canoas, Estado do Rio Grande do Sul. A

ULBRA é mantida pela Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA,

pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Canoas

(RS), que congrega escolas de educação básica e estabelecimentos de ensino

superior.

Com o desenvolvimento do município de Canoas, que hoje é o polo de uma

das mais importantes áreas econômicas e industriais do Rio Grande do Sul, cresceu

a necessidade de expansão da rede de ensino em todos os níveis. Em 1968, foi

criado o Colégio Cristo Redentor, escola profissionalizante de Ensino Fundamental e

Médio oferecendo então os Cursos Ginasial e Técnico em Secretariado.

Com a demanda crescente por educação superior, em 1972 passou a

funcionar, nas dependências desse colégio o Curso de Administração de Empresas.

Novos cursos resultaram na criação das Faculdades Canoenses (1977) que com o

crescimento, transferiu-se, em 1981, para campus próprio, que hoje é o Campus da

ULBRA, em Canoas, a qual atingiu em 1988 o status de Universidade. A ULBRA

possui Campi em nove municípios do Estado: Canoas, Cachoeira do Sul, Carazinho,

Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, São Jerônimo, Santa Maria e Torres atendendo mais

de 20 mil alunos nos seus diversos cursos de graduação na modalidade presencial e

mais de 15 mil alunos na modalidade de Educação a Distância. Acrescentem-se, os

alunos matriculados em cursos de pós-graduação lato sensu, nas modalidades

presencial e a distância, e os cursos de stricto sensu (sete mestrados e quatro

doutorados). Atualmente, milhares de alunos distribuídos em cursos de graduação,

extensão e especialização à distância comprovam o compromisso de qualidade da

Instituição perante as demandas da sociedade. .

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Figura 1: Unidades ULBRA no Brasil

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA faz parte do

complexo educacional ULBRA que é mantido pela Associação Educacional Luterana

do Brasil- AELBRA situada no município de Canoas, RS, e faz parte do projeto de

expansão das ações educacionais da mantenedora para os Estados do Norte e

Centro-Oeste. Em 1986 foi implantada a primeira unidade educacional fora do

Estado Rio Grande do Sul, em Ji-Paraná, centro do Estado de Rondônia, o Centro

Educacional São Paulo. No ano de 1989, com o aumento da demanda estudantil

inicia-se o ensino superior com as Faculdades Jiparanaenses, passando a ser em

1996, Instituto Luterano de Ensino Superior. No ano de 2002, a instituição recebeu o

credenciamento de Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná através da Portaria

MEC nº 3.950, de 30 de dezembro de 2002. Diário Oficial da União de 31 de

dezembro de 2002.

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná é uma instituição confessional

da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), cristã, cujos referenciais filosóficos e

teóricos são encontrados nas Escrituras Sagradas, a Bíblia. Em questões de fé e

vida cristã a Bíblia é a autoridade absoluta.

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A instituição, atualmente, conta com catorze cursos de graduação em

andamento, assim distribuídos por ordem cronológica: Ciências Contábeis (1989),

Direito e Administração (1990), Agronomia e Sistemas de Informação (1996),

Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física Licenciatura, Ciências Biológicas

Bacharelado, Serviço Social (2003), Medicina Veterinária (2004), Arquitetura e

Urbanismo, Biomedicina e Farmácia (2008).

Desde 1990, são oferecidos cursos de pós-graduação “lato sensu” nas áreas

dos cursos de graduação e pós-graduação “stricto sensu” mestrado em parceria com

outras instituições de ensino, além de agregar duas escolas de Ensino de Educação

Infantil, Fundamental e Médio. A instituição conta hoje com uma comunidade

acadêmica de aproximadamente 4.000 estudantes, dos quais 3.064 no Ensino

Superior e 910 na Educação Básica. Além disso, tem uma comunidade interna de

102 docentes e 82 colaboradores no setor administrativo.

Destaca-se o ensino profissional, que habilita o aluno a desenvolver suas

características empreendedoras, seu interesse pela pesquisa, com um forte

embasamento humanístico. Nesta perspectiva, o CEULJI/ULBRA se apresenta e

atua como centro de estudo de nível superior que promove a busca da verdade por

meio do ensino, da pesquisa e da extensão; a formação de profissionais

competentes e o diálogo entre as culturas e a inserção efetiva em seu meio,

assumindo responsabilidade pelo seu desenvolvimento.

Atualmente, o CEULJI/ULBRA dispõe de uma área física de 493.585,70m²

dos quais 34.598m² são de área construída distribuída em vários blocos.

2.6 Dados socioeconômicos e histórico da região

O Estado de Rondônia possui uma área de 237.590.864km² e uma população

estimada em 1.535.625 habitantes (Fonte:IBGE, 2010) e está dividido em oito(8)

microrregiões: 01 - Alvorada D'Oeste; 02 - Ariquemes; 03 - Cacoal; 04 - Colorado do

Oeste; 05 - Guajará-Mirim; 06 - Ji-Paraná; 07 - Porto Velho; 08 - Vilhena.

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Rondônia no Brasil

Rondônia divisão política

Figura 2: Mapa do Brasil Figura 3: Rondônia divisão política

Microrregiões de Rondônia

Microrregião de Ji -Paraná

Figura 4 : Microrregiões de Rondônia Figura 5: Microrregião de Ji-Paraná

O município de Ji-Paraná tem uma área de 6.897,74km², com a segunda

maior população do Estado de Rondônia que é de 115.595. (Fonte: IBGE, DOU

04/11/2010). A expansão urbana vem ocorrendo em direção aos municípios de

Presidente Médici e Ouro Preto d’Oeste e influenciando toda a macrorregião central

do Estado que é composta por 11 dos 52 múnícipios do Estado com uma população

de 293.557 habitantes, conforme podemos observar nos mapas acima elencados.

(Fonte: IBGE, DOU 04/11/2010).

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Ji -Paraná - Síntese das Informações

Censo 2010

População 115.595 pessoas

Base Territorial

Área da unidade territorial 6.897 Km²

Representação Política 2006

Eleitorado 76.394 Eleitores

Produto Interno Bruto dos Municípios 2008

PIB per capita a preços correntes 12.239,10 Reais

Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009

Matrícula - Ensino fundamental – 2009 20.743 Matrículas

Matrícula - Ensino médio – 2009 4.723 Matrículas

Docentes - Ensino fundamental – 2009 915 Docentes

Docentes - Ensino médio – 2009 296 Docentes

Serviços de Saúde 2009

Estabelecimentos de Saúde SUS 29 Estabelecimentos

Estatísticas do Registro Civil 2009

Nascidos vivos - registrados - lugar do registro 2.093 pessoas

Finanças Públicas 2008

Receitas orçamentárias realizadas – Correntes 117.724.130,10 Reais

Despesas orçamentárias realizadas – Correntes 97.812.823,73 Reais

Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM 18.773.832,49 Reais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2008

Número de unidades locais 2.493 Unidades

Pessoal ocupado total 22.234 Pessoas

Ji-Paraná está na região norte do Brasil, a Leste no Estado de Rondônia e a

Oeste do Estado do Mato Grosso. É considerada a capital do interior do Estado de

Rondônia e um dos pontos estratégicos de entrada para o bioma Amazônia. O

acesso é feito principalmente pela BR-364 ou por via aérea.

A base produtiva desta região é fortemente marcada pelo seu potencial

agropastoril e pelo turismo ecológico, com destaque para a atividade pecuária, cabe

ressaltar a atuação dos municípios pertencentes à mesorregião leste de Rondônia.

A zona de atuação municipal de Ji-Paraná, produzindo serviços de toda

ordem, responde por uma absorção de mais 20% da geração de empregos de todo

Estado de Rondônia.

É neste contexto de interesses de ocupação e investidas internacionais sobre

a região que se deve compreender a situação educacional de sua população,

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analisando, quantitativa e qualitativamente, os resultados e os diversos fatores e

condições que a estão produzindo, de modo a poder melhor direcionar as ações

relativas à educação.

Segundo Bassegio e Perdigão (1992), o território onde se situa a cidade de Ji-

Paraná no passado, era habitado pelos índios Muras (Parintins), Urupás e Jarus. No

século XIX a borracha tornava-se um produto básico para as grandes indústrias que

paulatinamente foi eliminando as fronteiras e incorporando-as ao novo processo

produtivo.

Todavia, para lograr êxito nesta empreitada era preciso ‘eliminar’ os entraves

que os indígenas representavam na região ao longo do Rio Machado. Assim, na

primeira década do século XX, foram implantadas as linhas telegráficas com o

objetivo de:

[...] permitir uma maior presença do governo central nas distantes províncias do Amazonas e do Acre. Além disso, o crescente interesse pela borracha do recém incorporado território do Acre e a construção da ferrovia Madeira - Mamoré também incentivaram a construção da linha telegráfica, que deveria se estender por aproximadamente 1.600 km, entre as cidades de Cuiabá e Santo Antônio do Madeira, às margens do Rio Madeira (DOMINGOS, 2010,p.3).

Algumas das novas cidades pioneiras se desenvolveram no local dos antigos

postos da linha telegráfica de Marechal Rondon como o caso da Vila Urupá. Com a

instalação desse posto a então Vila Urupá recebe o nome de Vila Afonso Pena

(TEIXEIRA; FONSECA, 2001) que permaneceu com este nome até 1943 quando

Getúlio Vargas criou o Território do Guaporé (Decreto-Lei 5.812 de 13 de setembro

de 1943).

Neste ano a Vila se transformou em um Distrito chamado Vila de Rondônia,

entretanto, essa elevação não evitou o colapso econômico que se abateu sobre o

distrito que permaneceu desaquecido economicamente falando, até a descoberta de

diamantes na região, na década dos anos cinquenta (SILVA, 2004). Apesar da

criação do território federal, o governo central não disponibilizou para essas regiões

políticas públicas capazes de efetivar de forma incisiva o processo de colonização.

Após 1940, o governo brasileiro adotou uma política de redirecionamento para

a migração rural-rural que teria como escopo expandir as fronteiras agrícolas.

Destarte, deve-se acrescentar a vigência do decreto-lei nº 7.967, de 18 de setembro

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de 1945 que referendou esses deslocamentos fomentando condições técnicas para a

fixação do homem a terra.

No início dos anos 60 começou de fato a migração para Rondônia que foi

impulsionada pela inauguração da Rodovia Cuiabá - Porto Velho (HENRIQUES,

1985, apud CASTRO, 1996) pelo Presidente Juscelino Kubitschek. Neste sentido, o

Centro de Rondônia pode ser considerado uma região precursora de projetos de

Reforma Agrária, particularmente no eixo ao longo da BR-364 abrangendo os atuais

municípios de Jaru, Ouro Preto D’Oeste, Ji-Paraná e Cacoal (CASTRO, 1996).

A partir da década de 60, o Governo Federal começou a pensar e desenvolver

os primeiros projetos oficiais de colonização e ocupação da Região Amazônica em

1963 tem início o projeto de colonização particular pelo Grupo Vitrelli na região de

Vila de Rondônia (BASSEGIO e PERDIGÃO, 1992), cinco anos depois a Empresa

CALAMA S.A. que atuava na cidade de Vila Rondônia adquiriu uma grande área de

terra pertencente aos seringais, denominada gleba Pyrineus (CORDEIRO, 2015).

Em função dos conflitos entre posseiros e a empresa CALAMA, o Instituto

Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), seguindo as recomendações

do Programa Integrado de Desenvolvimento do Noroeste do Brasil

(POLONOROESTE), promoveu a regularização fundiária criando dois Núcleos

Urbanos de Apoio Rural (NUAR) em Ji-Paraná: Nova Londrina e o de Nova Colina

que se originou a partir do Projeto Integrado de Colonização (PIC) Ouro Preto.

Ambos revelam a face perversa do processo de colonização capitaneada pelo

Governo Federal.

Figura 6: Colonização privada no Estado de Rondônia

Fonte: Therry apud Gianasi, 2012.

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Em 1970, o INCRA iniciou a fase dos projetos de colonização para o território

de Rondônia: Projeto Ouro Preto; Projeto Ji-Paraná; Projeto Sidney Girão; Vilhena e

Burareiro. O desenvolvimento da Vila de Rondônia deu-se através da implantação do

PIC Ouro Preto, que serviu de efeito-demonstração para os demais, ou seja, os

assentados dispunham de estradas e escolas. Esta artimanha atraiu milhares de

famílias vindas principalmente da região centro-sul do país com a expectativa de

oportunidades que o Governo oferecia.

O Presidente Ernesto Geisel, em 1977, através da Lei Nº. 6.448, de 11 de

outubro de 1977, concede a emancipação política à Vila de Rondônia, que passou a

se denominar Ji-Paraná. Nesse período o município recebeu investimentos do

Governo Federal através do Programa Nacional para as Cidades Médias e Capitais

(NCMC). Esse programa tinha como finalidade transformar algumas cidades

amazonenses em rotas alternativas de migração aos grandes centros industriais do

país.

Todavia, como o fluxo migratório cresceu significativamente provocando a

inchaço dos pequenos centros urbanos localizados ao longo da BR-364 e o

afloramento de inúmeras refrações da ‘Questão Social’, uma vez que, estes centros

urbanos não dispunham dos equipamentos infraestruturais que pudessem atender à

crescente demanda por alguns serviços básicos, tais como, luz, água, saneamento

básico, serviços de saúde, de escola, de hospedagem, moradia, etc.

De acordo com os dados da Secretaria Municipal de Planejamento (SEPLAN,

2013), o município possui dois distritos, sendo que o primeiro distrito possui 30

bairros, e o segundo distrito possui 28 bairros, totalizando 58 bairros, e 35.567

domicílios urbanos permanentes (IBGE, 2010). Cabe ressaltar que no primeiro

distrito concentram os principais serviços e equipamentos públicos (principais órgãos

da administração pública).

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Gráfico 1 - Crescimento populacional de Ji-Paraná

97.799 94.705

106.800 107.679

116.610

130.419

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

1990 -1995 1995 -

2000

2000 -

2005

2005-2010 2010 2015

Fonte: IBGE, 2015.

De acordo com as caracterizações dos municípios do país, elaborada pelo

Ministério das Cidades para o Plano Nacional de Habitação (PlanHab), o município

de Ji-Paraná é reconhecido como ‘Aglomerados e centros regionais do Norte e

Nordeste Municípios com baixo estoque de riqueza, porém com grande importância

regional. Cidades polos situadas em microrregiões de menor dinamismo (Tipo E). Na

definição dessa classificação foram utilizadas dimensões como concentração

populacional, riqueza, grau de desigualdade social e regionalização, tendo em vista

a forte articulação existente entre habitação e desenvolvimento urbano. O

agrupamento dos municípios com características próximas ou semelhantes tem o

objetivo de sintetizar um desenho dos meios necessários para se reduzir o déficit

habitacional básico (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2008).

Surpreendentemente Ji-Paraná, a segunda economia do Estado de Rondônia

vem apresentando indicadores sociais de níveis relevantes dentro do Estado e na

região norte. Conforme dados do Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento (PNUD/2000), o IDH-M de Ji-Paraná, considerado de desempenho

médio, com valor de 0,75, era o terceiro maior do Estado. Seu Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,75 segundo o Atlas de Desenvolvimento

Humano/PNUD (2000). O Produto Interno Bruto (PIB) per capita de Ji-Paraná em

2008 era de 12.329,10 reais, o PIB per capita de Rondônia era de 10.320 reais e o

de Porto Velho de 11.997 reais (IBGE).

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No município de Ji-Paraná estão concentradas três etnias: Gavião Ikolen ,

Arara Karo e Zoró que ocupam a terra Indígena Igarapé Lourdes que foi demarcada

no dia 09 de agosto de 1983 com a Lei 88.609 que mede aproximadamente 186.583

ha. Os primeiros foram expulsos de suas terras pelos fazendeiros. A área perdida

pelos Gavião e Arara corresponde parcialmente à fazenda Castanhal que conta

aproximadamente com 600.000ha e que era tradicionalmente território do povo Zoró.

Se tivesse sido mantida a área estabelecida no projeto original, os Gavião e Arara

fariam parte hoje do parque Aripuanã localizado, atualmente, no Estado do Mato

Grosso.

Na região de Cacoal e Espigão do Oeste estão localizadas as etnias Suruí e

Cinta Larga os quais sofrem os mesmos problemas das demais etnias, com o

agravante da etnia Cinta Larga estarem localizada em região rica em minérios e

madeira.

Esses projetos de ocupação fundiária gerenciados pelo Governo Federal

nesta região foram marcados por intensos conflitos entre pequenos agricultores

familiares, posseiros, grileiros, meeeiros, fazendeiros e populações autóctones

fazendo com que estes últimos migrassem para outras áreas deixando para trás o

vínculo simbólico com seu território original.

Os povos indígenas que habitam a Terra Indígena Igarapé Lurdes em função

dos contatos com o não-índio tiveram substituídas as antigas moradias – malocas -

aos poucos por casas de madeira e de alvenaria1.

Esse breve sobrevoo da economia e da sociedade já apresenta desafios a ser

enfrentado para se alcançar o desenvolvimento social e cultural, especialmente no

que tange a provisão dos espaços a serem ocupados bem como os impactos

ambientais e sociais das ações empreendidas pelos sujeitos sociais e pelas

instituições. As desigualdades nas condições de vida desses grupos sociais sugere

uma multiplicidade de respostas destes às necessidades espaciais. Essas respostas,

que se efetivam em ações concretas sobre o meio ambiente em sua totalidade se

constituem em uma vasto campo para o profissional da Arquitetura e Urbanismo.

1 Essas observações iniciais registradas pelas visitas dos pesquisadores nas aldeias dos povos Suruís, Cinta Largas, Araras e Gavião servem de parâmetro para entender a influência de estruturas urbanas nas aldeias, bem como estas afetam o meio ambiente e assim pensar em soluções viáveis.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 Denominação Arquitetura e Urbanismo – Bacharelado

3.2 Endereço de funcionamento Av. Engº Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762 - Caixa Postal 61, Bairro Jardim

Aurélio Bernardi - CEP: 76.907.438 - Ji-Paraná – RO

Telefone: 69.3416.3100 -

E-mail: [email protected] - [email protected]

3.3 Atos legais de Autorização Ato de Autorização: Resolução CEPE nº 10, de 31 de julho de 2008.

Em 2013 o curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA obteve Conceito de

Curso 2 em visita in loco.

Em 2014 o curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA obteve Conceito 2

no Exame Nacional de Estudantes.

3.4 Número de vagas anuais pretendidas ou autoriza das O curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA possui cem (100)

vagas anuais. Conta com 19 professores, sendo que 100% em regime de trabalho

parcial ou integral, o que vem a contribuir com a relação entre o número de vagas

anuais autorizadas e o número de docentes, com a busca do curso pela excelência.

Além disso, todas as salas de professores em tempo integral, coordenação de

curso, salas de reuniões, salas de aulas, biblioteca e laboratórios utilizados no

desenvolvimento do curso atendem de forma excelente aos requisitos de

quantidade, dimensão, mobiliário, equipamentos, iluminação, limpeza, acústica,

ventilação, segurança, conservação e comodidade necessárias às atividades que aí

se desenvolvem.

Desse modo, o número de vagas implantadas corresponde, de maneira

excelente, à dimensão do corpo docente e a infraestrutura da IES.

3.5 Forma de acesso ao curso O ingresso aos Cursos Superiores de Graduação tem como pré-requisito a

posse de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e somente é

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possível mediante classificação em processo seletivo, exceto nos casos previstos na

legislação vigente.

O processo seletivo é regulamentado pelo CONSUP com base em proposta

apresentada pela Comissão Permanente do Vestibular, constituída por

representantes dos segmentos do Centro Universitário.

O processo seletivo é aberto por edital, publicado na forma da lei, em quel

constam os cursos e vagas oferecidos, prazos, documentação, critérios de

classificação e desempate e demais informações úteis.

No vestibular, o CEULJI/ULBRA reserva até 10% (dez por cento) das vagas

dos cursos, para candidatos que desejam utilizar sua avaliação do Exame Nacional

do Ensino Médio (ENEM). Para a inscrição, o candidato se dirige ao Centro

Universitário dentro dos prazos de inscrição, entrega o documento que comprove

sua avaliação no ENEM e efetua o pagamento da taxa de inscrição, ou então, pode

fazer o mesmo processo pela internet no site www.ulbra.br/vestibular no link

“inscrição com ENEM”.

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná está credenciado para participar

do FIES e do PROUNI/PROIES.

Anualmente, antes de cada período letivo, o CEULJI/ULBRA torna público o

seu catálogo institucional, que contém, no mínimo, os programas e cursos

oferecidos, com seu conteúdo, duração e situação legal, os critérios de avaliação da

aprendizagem, a qualificação de seu corpo docente, a descrição dos recursos

materiais à disposição dos alunos, o valor dos encargos educacionais e as normas

de reajuste aplicáveis.

O CEULJI/ ULBRA também concede acesso extra-vestibular para diplomados,

além de transferência interna e externa, desde que haja vaga no curso pretendido e

em época prevista no Calendário Acadêmico.

3.6 Turno de funcionamento Noturno.

3.7 Carga horária total 3.774 horas.

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3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização

Tempo mínimo de 10 semestres.

Tempo máximo: 15 semestres, conforme RESOLUÇÃO CEPE N°06, de 25 junho de

2013.

3.9 Titulação conferida Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.

3.10 Modalidade Presencial.

3.11 Coordenação A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA é a

docente Nadine Lessa Figueredo Campos, graduada em Arquitetura e Urbanismo

pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em 2010, mestre em Engenharia

de Edificações e Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT, 2012)

na linha de Pesquisa de Eficiência Energética e Conforto Ambiental, especialista em

Engenharia de Segurança do Trabalho pela UFMT (2013), com registro profissional

no CAU/BR A100868-4. Iniciou suas atividades enquanto docente neste Centro

Universitário em 01/08/2012 e conforme Portaria CEULJI/ULBRA Nº. 01, de 04 de

fevereiro de 2015 foi nomeada para o cargo de Coordenadora do curso de

Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, com RRT de

Desempenho de Cargo-Função, sob nº. 3213845. Atua em regime integral, 40 horas,

sendo destinadas 20 horas exclusivamente para a Coordenação do curso de

Arquitetura e Urbanismo.

3.12 NDE A Portaria CEULJI/ULBRA nº. 19, de 01 de agosto de 2012 constitui e

normatiza o Núcleo Docente Estruturante do curso de Arquitetura E Urbanismo, em

cumprimento à Resolução CONAES nº. 01, de 17 de junho de 2010.

Por meio da Resolução Nº. 42, de 09 de outubro de 2012, o CEPE - Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão, estabelece diretrizes para a indicação dos

membros do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante de Cursos de

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Graduação do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná.

A composição atual do Núcleo Docente Estruturante do curso de Arquitetura

e Urbanismo apresentado na Portaria CEULJI/ULBRA Nº. 17, de 09 de novembro de

2015 é descrita abaixo:

Quadro 1- Professores do Núcleo Docente Estruturante

NOME TITULAÇÃO REPRESENTA REGIME DE

TRABALHO

Nadine Lessa Figueiredo Campos Mestre Docente Integral

Alessandro Alves da Silva Especialista Docente Integral

Lúcia Fernandes Santos Vitorio Mestre Docente Parcial

Vladimir José Chagas Mestre Docente Parcial

Tânia Maria Campos Zen Doutor Docente Parcial

3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O corpo docente do curso possui um contingente maior que 60% com

experiência de magistério superior a 3 anos. Além de uma média de 73 meses de

experiência no magistério superior, somente nesta instituição, e constitui-se dos

seguintes profissionais:

Quadro 2 - Corpo Docente do Curso

Nº NOME FORMAÇÂO TITULAÇÃO RT

1 Alessandro Alves da Silva Arquitetura e Urbanismo Especialista TI

2 Alisson Nunes da Silva Agronomia Mestre TP

3 Ariadne Fernandes Alves Arquitetura e Urbanismo Especialista TP

4 Dalva Felipe de Oliveira História e Serviço Social Mestre TP

5 Djalma José Arantes Arquitetura e Urbanismo Especialista TP

6 Dulce Teresinha Heineck Serviço Social Mestre TI

7 Edísio Gomes Barroso Arquitetura e Urbanismo Especialista TP

8 Flávia Regina Stur Pedagogia Especialista TP

9 Hariane Helena Ferreira da Rocha Teles

Arquitetura e Urbanismo Especialista TP

10 Lucia Fernandes Santos Vitorio Arquitetura e Urbanismo Mestre TP

11 Luciana Crhystina Ramalhão Arquitetura e Urbanismo Mestre TP

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Nº NOME FORMAÇÂO TITULAÇÃO RT

12 Mauro de Oliveira Souza Matemática Especialista TP

13 Mayara kyse Pereira Engenharia Civil Especialista TP

14 Nadine Lessa Figueredo Campos

Arquitetura e Urbanismo Mestre TI

15 Nilton de Araújo Ribeiro Engenheiro Civil Especialista TP

16 Paulo Rodrigues da Rosa História Especialista TP

17 Susana Maria Mana Aráoz Psicologia Doutora TP

18 Tânia Maria Campos Zen Letras Doutora TP

19 Vladimir José Chagas Arquitetura e Urbanismo Mestre TP

3.14 Breve histórico e justificativa do curso O Curso de Arquitetura e Urbanismo, Bacharelado, teve início em Ji-Paraná

no ano de 2008, e desde então tem-se estruturado para formação generalista que

visa um conhecimento amplo para a análise do contexto que se insere traduzindo as

necessidades e expectativas da população em propostas ecologicamente

equilibradas e sustentáveis, que respeitem as necessidades sociais, culturais e

estéticas. Sua oferta, desde o princípio, foi pautada na qualidade, indo ao encontro

da preocupação manifesta pelo Conselho Nacional de Educação e das demandas

regionais, preocupação demonstrada pelo currículo do curso, distribuído em uma

carga horária superior à mínima exigida para a formação de um Bacharel em

Arquitetura e Urbanismo, com integralização mínima prevista em cinco anos. O

curso atualmente já formou seis turmas perfazendo um total de 114 egressos.

Sua criação no CEULJI/ULBRA procurou atender à demanda da microrregião

Central do Estado que é composta por 11 municípios com uma população entorno de

400.000 habitantes. Quando de sua criação o outro curso mais próximo ficava a 375

km de Ji-Paraná, ou seja, em Porto Velho.

Desta forma, justifica-se a criação do curso devido ao Estado de Rondônia

sair de uma economia essencialmente extrativista e com um agronegócio

consolidados, para um aumento gradativo de número de indústrias e aumento

demográfico que exige uma reestruturação urbana. Desta forma, propicia-se a

abertura de postos de trabalho para vários profissionais especializados, culminando

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em planejamento urbano e edificações que contribuam diretamente na qualidade de

vida de sua população. “A arquitetura é uma das mais urgentes necessidades do

homem, visto que a casa sempre foi indispensável e primeiro instrumento que ele se

forjou” (CORBUSIER, 2009, p.05).

3.15 Missão do Curso Possibilitar ao profissional em Arquitetura e Urbanismo – Bacharelado pelo

CEULJI, plena condição de não só compreender, interpretar e propor soluções para

o cenário amazônico, mas também estabelecer relações com as diferenças

regionais, por ser ampla e ao mesmo tempo focada no homem como parte integrante

do meio ambiente, dele se servindo, porém de forma equilibrada e racional.

Desta forma, o currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi elaborado

baseado na formação técnico-científica do profissional, em conjunto com fatores de

respeito ao ser humano e ao meio ambiente sua totalidade.

3.16 Relação de convênios vigentes do curso com out ras instituições O curso possui convênios com Instituições de ensino, empresas/profissionais

e prefeituras municipais em todo o estado, bem como um convênio institucional

internacional com a Universidade de Versalhes, na França. Esses convênios são

relativos a cursos ofertados em parceria, a estágio supervisionado, a atividades de

pesquisa e extensão.

A instituição oferece ainda programa de mobilidade interna entre as unidades

da rede AELBRA/ULBRA e mobilidade externa, possuindo 32 Instituições de Ensino

Superior de outros países cadastrados no programa de intercâmbio de alunos e

professores.

INSTITUIÇÃO/ EMPRESA/ PROFISSIONAL CONV. DESDE FÁBIO BARROS BELIZÁRIO 2016 PATRICIA PROVIN 2016 GRECIELE FURLAN 2016 VIVIANA ALMEIDA 2016 LUIZ GUSTAVO 2016 EDÍSIO GOMES BARROSO 2016 MAYCON DEL PIERO 2016 JURANDIR ALVES 2016 MICHEL TRAJANO 2016 JOSÉ SIRLANDO 2016 KAMILA ANDRADE 2016 DAVI GALVÃO DO NASCIMENTO 2016

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LUIZ GUSTAVO 2016 EDIRLEI PINTO VIEIRA 2015 JORGE HISANORI KOMATSU 2015 B&G CONSULTORIA E PROJETOS LTDA 2015 RENATO COSTA THOMAS 2015 JOAO SOUZA VIEIRA 2015 LIMA E LIMA PROJETOS 2015 GILIO CONSTRUTORA E CONCRETAGEM 2015 JAC ENGENHARIA 2015 CONSTRUTORA JOÃO DE BARRO LTDA 2014 BEST SUL - SOFTWARE (RS) 2014 KARLA BARROSO DOMANE 2014 SIMONE CALDEIRA E SILVA 2014 LIMA E LIMA INDÚSTRIA E COMERCIO DE BLOCOS LTDA ME 2014 PROJETTAR LTDA 2014 CONDOMINIO ENTRE RIOS 2014 CONSTRURB LTDA EPP 2014 RAFAEL DE OLIVEIRA AVANCE 2014 CANDIANI E GALEGO ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA 2014 ISABEL TRECE MARTINS 2014 UNIVERSIDADE DE VERSALHES 2014 NICELIA DIAS DE S.C. MOREIRA 2013 ADÉLIA FORTES MOLINA TEIXEIRA 2013 CASA ALTA 2013 PAS - PROJETOS, E ASSESSORIA E SISTEMAS LTDA 2013 PREFEITURA MUNICIPAL DE JI-PARANÁ 2013 PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO D'OESTE 2013 LUCAS BRITO PEREIRA 2013 COMERCIAL MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO HORIZONTE 2013 MARCOS PAULO CHAVES 2013 MARIO GERMAN CHOQUE GUTIERREZ 2013 NA ENGENHARIA EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇPÕES LTDA 2013 GREICIELI FURIEL DA SILVA 2013 LUIZ CEZAR PIRES DE ARAÚJO 2013 RICARDO GALEGO CAETANO 2013 FENIX CONSTRUTORA E REPRESENTAÇÕES LTDA 2013 DANIELLE DEBARBA 2013 ECOVILLE JI-PARANÁ EMPREENDIMENTOS MOBILIARIOS LTDA 2013 LUIZ CARLOS TALLARICO 2013 WAGHNEY DE OLIVEIRA ALVES 2013 SENAI - SERV. NACIO. DE APRENDIZAGEM INDUST. 2013 PERFILON INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 2013 ELOY LIMA DE CASTRO LIMA VIANA 2013 EMAU - ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO CEULJI/ULBRA 2013 FABRICIO BARBOSA DE ANDRADE 2013 CLEITON SILVA PEREIRA 2013 NATALIA DIAS BARROSO 2013 NILTON DE ARAÚJO RIBEIRO 2013

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso

No curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA, atendendo no

ensino os preceitos éticos e legais praticados, respeitando a realidade da região,

apresenta como premissa o compromisso em atender as reais necessidades da

população, através da implantação de um projeto de ensino que auxilie tanto na

formação de um profissional com base teórica e técnico-científica e metodológica,

como no uso da postura ética no exercício das atividades individuais, inter e

multiprofissionais.

Focando a constante busca pela qualidade, o graduando receberá subsídios

suficientes que lhe atribuam capacidade cognitiva e habilidades para atuar em todo o

âmbito profissional. A interdisciplinaridade no processo de ensino e de aprendizagem

e a flexibilidade na estrutura curricular deverá capacitá-lo à tomada de decisões

quanto à continuidade de sua formação, propiciando a “aquisição de competências

de longo prazo” com qualificação para atuar em parceria com os demais profissionais

na análise, planejamento e execução de projetos e demais áreas de sua

competência.

Deverá também dotá-lo de consciência crítica, ética e transformadora, como

profissional que exerce seu papel diretamente sobre o meio ambiente, refletindo

consequentemente em qualidade de vida para a população.

Desta forma, o curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA faz frente

aos trabalhos, enriquecendo o ensino e ampliando o repertório acadêmico através de

palestras, oficinas e semanas acadêmicas, produzidas e apresentadas por

profissionais – engenheiros, arquitetos, designers, entre outros - relacionados à

materiais, tecnologias e técnicas construtivas, entre estes podemos citar:

Construção a seco, blocos de concreto, argamassas, cimentos e agregados, tintas e

aplicações, papel de parede, design sustentável, paisagismo, automação, eficiência

energética, acessibilidade, mobilidade urbana, utilização de softwares, oficina de

string art, de pintura, de desenho, de mobiliário, e outros. Realiza Visitas Técnicas

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em locais relacionados à profissão, como já realizados em pedreiras, marmorarias,

fábrica de blocos de cimento, hidrelétrica, construção de conjuntos habitacionais

populares, viveiros, lojas de decoração, de iluminação, mostras de arte e arquitetura.

Obras de infraestrutura urbana como: pontes, viadutos, calçadas, estação de

tratamento de água e esgoto, pavimentação, equipamentos urbanos comunitários,

entre outros.

Em relação à extensão, o curso participa de eventos como Ulbra Interação

Total, capacitações e palestras de acessibilidade, seminários, palestras e oficinas em

relação ao meio ambiente e à sustentabilidade, atividades culturais, ações de

responsabilidade social com escolas, associações de moradores, movimentos

sociais, populações indígenas, além de participar ativamente no município através

das discussões das Conferências das Cidades.

Em relação à pesquisa, o curso possui o grupo de pesquisa “Estruturas

Urbanas Sustentáveis em Território Amazônico” cadastrado no CNPq e possui

convênio com a Universidade de Versalhes (França). Há incentivo aos acadêmicos

no sentido de envolvimento nas pesquisas em cada linha do Projeto, bem como em

outros projetos e pesquisas em temas diversos. São ofertadas bolsas PIBIC/CNPq e

PROICT – Programa de Iniciação Científica e tecnológica do CEULJI/ULBRA. A

partir da produção os acadêmicos e professore publicam seus trabalhos em Salão de

Iniciação Científica e Fórum da IES, Congressos Nacionais e Internacionais e

Revistas Científicas.

4.2 Perfil profissiográfico

O profissional que se forma no CEULJI/ULBRA como arquiteto e urbanista

deverá possuir habilidade e competência de compreender o contexto

socioeconômico, político, ambiental e cultural, planejar e intervir a partir das

necessidades de indivíduos e comunidades, com relação à concepção, organização

e à construção do espaço interior e exterior, abrangendo a edificação, o urbanismo, o

paisagismo de forma interdisciplinar em seus aspectos tecnológicos, funcionais,

sociais e simbólicos, para atender às demandas sociais, sustentabilidade ambiental,

conservação e valorização do patrimônio construído e equilíbrio do ambiente natural,

exigências essas inscritas na sua área de competência.

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30

A concepção do Curso está ancorada nas Diretrizes Curriculares Nacionais

para os Cursos de Arquitetura e Urbanismo Resolução nº. 2, de 17 de junho de 2010

do MEC demais legislação e autores da área. De acordo com LEMOS (1994, p. 37-

38),

Arquitetura seria então, toda e qualquer intervenção no meio ambiente criando novos espaços, quase sempre com determinada intenção plástica, para atender a necessidades imediatas ou a expectativa programadas, e caracterizada por aquilo que chamamos de partido. Partido seria uma consequência formal derivada de uma série de condicionantes ou de determinantes: seria o resultado físico da intervenção sugerida. Os principais determinantes, ou condicionadores, dos partidos seriam: A técnica construtiva, segundo os recursos locais, tanto humanos, como materiais, que inclui aquela intenção plástica, ás vezes subordinada aos etsilos arquitetônicos. O Clima. As condições físicas e topográficas do sítio onde se intervém. O programa das necessidades, segundo os usos, costumes populares ou conveniências do empreendedor.As condições financeiras do empreendedor dentro do quadro econômico da sociedade. A legislação regulamentadora e/ou as normas sociais e/ou as regras da funcionalidade.

O autor na continuidade de suas discussões destaca que é importante

considerar que,

a primeira coisa que devemos notar é que esses determinantes e condicionantes de partido necessariamente mantêm relações entre si e, julgando a questão da definição arquitetônica no tempo e no espaço, veremos que as variadas condições culturais sempre determinam arquiteturas diferentes, não havendo possibilidades de repetições ou de identidades absolutas. Queira-se ou não, cada povo, em cada região, terá a sua própria arquitetura (p.39).

Quando se pensa nas políticas públicas na área do desenvolvimento urbano

sustentável em nosso País, logo nos vem à mente que esse é um marco jurídico e

legal.

- A Lei Nº 10.257, de 10 de julho de 2001, conhecida como Estatuto das

Cidades, que regulamentou os artigos 182 e 183 da Constituição Federal,

estabeleceu diretrizes gerais da política urbana nacional. Especificamente no seu art.

2º, itens I, II e III: “A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno

desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante

as seguintes diretrizes: I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido

como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura

urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as

presentes e futuras gerações; II – gestão democrática por meio da participação da

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população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade

na formulação, execução e acompanhamento dos planos, programas e projetos de

desenvolvimento urbano; III – cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os

demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao

interesse social”;

- A Lei Nº 11.124, de 16 de junho de 2005, que dispõe sobre o Sistema

Nacional de Habitação de Interesse Social (SNFHIS), criou o Fundo Nacional de

Habitação de Interesse Social (FNHIS) e instituiu seu Conselho Gestor, no seu art.

2º, itens I, II e III, define e detalha os objetivos do SNFHIS: “I- viabilizar a população

de menor renda o acesso à terra urbanizada e à habitação digna e sustentável; II –

implementar políticas e programas de investimentos e subsídios, promovendo e

viabilizando o acesso à habitação voltada à população de menor renda; III – articular,

compatibilizar e apoiar a atuação das instituições e órgãos que desempenham

funções no setor de habitação”;

- A Lei Nº 11.888, de 24 de dezembro de 2008, assegurou às famílias de

baixa renda assistência técnica gratuita para o projeto e a construção de habitação

de interesse social e alterou a Lei nº 11.124, no seu art. 2º: “As famílias com renda

mensal de até três salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou rurais, têm o

direito à assistência técnica púbica e gratuita para o projeto e a construção de

habitação de interesse social para a sua própria moradia”;

- Em relação Lei Nº 11.888, cabe ainda observar os parágrafos e itens que

detalharam o seu 2º artigo, “Parágrafo 1º - O direito à assistência técnica prevista no

caput deste artigo abrange todos os trabalhos de projeto, acompanhamento e

execução da obra a cargo dos profissionais das áreas de arquitetura, urbanismo e

engenharia necessários para a edificação, reforma e ampliação ou regularização

fundiária da habitação. Parágrafo 2º - Além de assegurar o direito à moradia, a

assistência técnica de que trata esse artigo objetiva: I- otimizar e qualificar o uso e o

aproveitamento racional do espaço edificado e de seu entorno, bem como dos

recursos humanos, técnico e econômicos empregados no projeto e na construção da

habitação; II – formalizar o processo de edificação, reforma ou ampliação da

habitação perante o poder público municipal e outros órgãos públicos; III – evitar a

ocupação de áreas de risco e de interesse ambiental; IV – propiciar e qualificar a

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ocupação do sítio urbano em consonância com a legislação urbanística e ambiental”.

Nesse aspecto, é bom lembrar que o curso oferece conhecimentos dos

aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes às aspirações e

expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído; possibilita a

compreensão das questões de ações de preservação da paisagem e de avaliação

dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao

desenvolvimento sustentável; promove as habilidades para conceber projetos de

arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os

fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os

regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas,

estéticas, técnicas e de acessibilidade dos usuários; desenvolve habilidades de

desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de

expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos

e imagens virtuais.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULJI/ULBRA instiga a reflexão

crítica no sentido de fortalecer a capacidade de criação e inovação. A partir desta

perspectiva, o conhecimento é fruto de um processo contínuo de construção e

reconstrução a partir das próprias contradições da sociedade, exigindo uma

abordagem neste caso capaz de compreender as questões locais e propor

inovações ou restaurações, preservação, de forma ética. “A arquitetura regional

autêntica tem suas raízes na terra; é produto espontâneo das necessidades e

conveniências da economia e do meio físico e social e se desenvolve, com

tecnologia a um tempo incipiente e apurada, à feição da índole e do engenho de

cada povo [...]” (COSTA, 2011, p. 33).

4.3 Objetivos

4.3.1 Geral do Curso

A partir da contextualização institucional, econômica, geográfica e social detectou-se

a necessidade de oferecer o curso com o objetivo de formar profissionais arquitetos

e urbanistas aptos a projetar edificações e espaços físicos da paisagem urbana,

promover a conservação do patrimônio e apresentar propostas de tecnologias

sustentáveis que atendam às demandas regionais e nacionais com competência

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33

técnica, metodológica e formação ética.

4.3.2 Específicos

- Formação da postura crítica e ética em relação aos parâmetros legais e

humanitários da ação social e do desempenho profissional do arquiteto urbanista

cidadão;

- Desenvolvimento do raciocínio lógico crítico e analítico, instigando a capacidade

argumentativa na solução dos problemas ligados às questões habitacionais,

urbanísticas e paisagísticas;

- Desenvolver habilidades para concepções tecnológicas e ao mesmo tempo de

sustentabilidade das edificações e espaços urbanos em cada contexto que se insere;

- Despertar o senso crítico visando à valorização e preservação da arquitetura, do

urbanismo, da paisagem e da cultura como patrimônio de responsabilidade coletiva;

- Habilitar-se na elaboração de projetos, garantindo a qualidade, mensuração,

acompanhamento, execução e manutenção de obras;

- Desenvolver a capacidade empreendedora com olhar crítico em relação às

estruturas urbanas e à sustentabilidade na região.

4.4 Estrutura Curricular

De acordo com o CAU/BR, Lei n° 12.378 de 2010, refe rente à criação do

Conselho, a formação em Arquitetura e Urbanismo deve ser controlada porque tem

como objetivo reproduzir o privilégio do exercício privativo, salvo sombreamentos

legais de atividades que são, igualmente, atribuição de outras profissões da área

tecnológica, fiscalizadas pelo Sistema CAU/BR.

Nesta visão, expressa no Documento Perfis da Área e Padrões de qualidade,

do MEC/SESU/CEAU, acrescida das Diretrizes Curriculares de AU (Resolução CNE

nº 02, de 17/07/2010), que seu currículo se estrutura, contemplando a capacitação

do futuro profissional em todo o leque de atribuições legais do título, de modo que

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sua proposta pedagógica assegure a formação de profissionais generalistas,

capazes de compreender as necessidades de indivíduos, grupos sociais e

comunidade, com relação à concepção, à organização e à construção dos espaços,

abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a

valorização do patrimônio construído, tal como a proteção do equilíbrio do ambiente

natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

Assim, seu currículo estabelece disciplinas que visam o desenvolvimento de

condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios (DCN

– Res. CNE nº 02, de 17/07/2010): a qualidade de vida dos habitantes dos

assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua

durabilidade; o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais,

estéticas e econômicas das comunidades; o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento

sustentável do ambiente natural e construído; a valorização e a preservação da

arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade

coletiva.

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Arquitetura e

Urbanismo (Res. CNE nº 02, de 17/07/2010), a matriz foi construída com conteúdos

curriculares distribuídos em um núcleo de Conhecimentos de Fundamentação de

Conhecimentos Profissionais e um Trabalho de Curso.

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Na sua concepção, de acordo com RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE

2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em

Arquitetura e Urbanismo, seu currículo pode ser dividido em dois ciclos de formação,

sistematizados por um conjunto de disciplinas que expressem as habilidades a

serem desenvolvidas:

a) Fundamentos, cuja composição deve fornecer o embasamento teórico

necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado;

b) Conhecimentos Profissionais, cuja composição é dada pelos campos de

saber destinados à caracterização da identidade profissional, para o exercício de

habilidades voltadas às habilidades específicas da profissão a ser exercida.

a. Ciclo de Conhecimentos de Fundamentação, constituído de Estética e História

das Artes , a que corresponde o componente curricular de “História da Arte e

Estética” e “Tópicos de Arquitetura 1”; de Estudos Sociais e Econômicos , vistos

em “Sociedade e Contemporaneidade”, em “Cultura Religiosa” em “Gestão

Tecnológica 1 e 2”, em “Meio Ambiente e Sustentabilidade”, em “Populações

Tradicionais”, em “Empreendedorismo” e em “Legislação, Ética e Segurança do

Trabalho”; de Estudos Ambientais , também introduzidos em “Conforto

Ambiental”, “Tópicos de Arquitetura 2”, “Gestão Ambiental”, “Meio Ambiente e

Sustentabilidade”, em “Avaliação de Impactos Ambientais” e “Projeto Urbano III”;

de Desenho e Meios de Expressão e Representação Gráfic a, desenvolvidos

em “Introdução à Arquitetura”, “Desenho Técnico e Geometria Descritiva”,

“Desenho Arquitetônico”, “Meios de Expressão”, “Espaço e Composição”,

“Representação Gráfica”, “Estudos da Forma” e “Projeto de Paisagismo”.

b. Ciclo de Conhecimentos Profissionais, cuja composição é dada pelos campos de

saber destinados à caracterização da identidade profissional, quais sejam, Teoria

e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisag ismo , ministradas em

“Teoria e História da Arquitetura”, em “Teoria e História do Paisagismo e

Urbanismo”, “Tópicos de Arquitetura 1” e em “Técnicas Retrospectivas”; Projeto

de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo , desenvolvidos em “Introdução

ao Projeto”, “Prática de Projetos I, II, III, IV e V”, em “Projeto de Paisagismo”, em

“Planejamento Urbano” e em “Projeto Urbano I, II e III”; de Planejamento Urbano

e Regional , em “Planejamento Urbano e Regional” e “Infra Estrutura Urbana”; de

Tecnologia da Construção , vista em “Materiais de Construção Civil”, em

“Tecnologia da Construção I e II”, em “Instalações Hidráulicas”, em “Instalações

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Elétricas”, e em “Prática Profissional de Obras”; de Sistemas Estruturais , em

“Matemática Aplicada”, em “Física Aplicada”, em “Isostática e Resistência dos

Materiais”, “Morfologia Estrutural” e em “Sistemas Estruturais I, e II”; de Conforto

Ambiental , em “Conforto Ambiental” e “Tópicos de Arquitetura 2”; de Técnicas

Retrospectivas , em “Técnicas Retrospectivas”; de Informática Aplicada à

Arquitetura e Urbanismo, em “Computação Gráfica”, em “Computação Gráfica

Avançada”, em “Geoprocessamento” e nas disciplinas de “Atelier”; e, de

Topografia , em “Topografia I”, em “Tecnologia da Construção II” e

“Geoprocessamento”.

Integram ainda a estrutura curricular do curso, as disciplinas Trabalho de

Conclusão de Curso I e II, componente curricular obrigatório desenvolvido em

determinada área teórico-prática ou de formação profissional do curso, como

atividade de síntese e integração do conhecimento, de modo que envolva todos os

procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo

acadêmico ao longo da realização do último ano do curso, trabalhado

simultaneamente em “Atelier I e II”, ”Trabalho de Conclusão I e II”, Estágio

Supervisionado e atividades complementares.

4.4.1 Interdisciplinaridade e Flexibilidade

A interdisciplinaridade é o fundamento proposto no currículo do curso,

permitindo uma formação articulada, onde as disciplinas estão em um inter-

relacionamento à formação global do aluno e ao mesmo tempo à articulação com

outras áreas do saber para propor soluções na área. Fazenda (1993, p.64) destaca

que “[...] essa construção coletiva na sala de aula é gradual, cuidadosa, lenta e se

inicia com um reequilibrar-se para poder perceber como os outros poderão se

equilibrar. Só dessa forma se poderá consolidar uma nova atitude perante a

educação – a atitude interdisciplinar”.

Essa atitude interdisciplinar não está na junção de conteúdos, nem na

conexão de método, muito menos na ligação de disciplinas, nem na criação de novos

conteúdos produtos dessas funções; a atitude interdisciplinar está contida nas

pessoas, na necessidade de construir um projeto coletivo na práxis educacional e é

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na intersecção concreta do fazer em sala, na comunidade, que se busca atingir a

interdisciplinaridade. A atitude interdisciplinar na Educação torna-se extremamente

necessária, pois faz com que os envolvidos vivam em prol da produção e construção

do conhecimento conjunto. Na construção/produção do conhecimento, o professor se

torna mestre e, nesse processo de autogestão, ambos se beneficiam do

aprendizado. Nessa perspectiva, o mestre reconhece o educando como um ser

criativo, inovador, capaz de transcender os próprios limites, demonstrando, assim, o

comprometimento dos sujeitos para construir o novo.

É oportunizado, assim, aos alunos observarem, analisarem, refletirem e

promoverem questionamentos a respeito da atual situação da arquitetura e

urbanismo desde o nível regional ao internacional. Para esse domínio é preciso

considerar desde a parte técnica até a artística.

A parte técnica pode ser chata, e, muitas vezes, é, mas tem que ser enfrentada. Quando o arquiteto domina o suficiente para dialogar com os especialistas, tem um instrumento muito mais forte de realização para seu projeto. Agora, em sua formação, é preciso dosar essa bagagem técnica com a formação artística. Sociológica também, por que não? O arquiteto é um generalista, não um especialista, tem que estar culturalmente preparado para exercer sua profissão de uma forma abrangente. Não pode ficar na minúcia, no detalhe. Esse é um aspecto muito difícil na formação do arquiteto: saber dosar, saber até que ponto se aprofundar em determinadas áreas do conhecimento que vão ser necessárias (LIMA, 2004, p. 31).

Para o curso de Arquitetura e Urbanismo, pensou-se como proposta de ensino

a “verticalidade” e “horizontalidade” do curso, ao qual, fora dividido em quatro

grandes áreas: projetos, espaço e história, engenharias e urbanismo, agregando-se

atividades de pesquisa e extensão, formando assim a integração dos diversos

campos do saber, para facilitar o processo pedagógico construtivo como um todo.

Quanto à área de “projetos”, tem-se a visão de verticalidade: as disciplinas

“Desenho Técnico e Geometria Descritiva” e “Representação Gráfica” geram

subsídios para as disciplinas “Desenho Arquitetônico” e “Introdução ao Projeto”,

quando o aluno inicia a produção intelectual para pensar e iniciar o desenvolvimento

projetual. Este será apurado e progressivamente desenvolvido nas “Práticas de

Projetos” com temas específicos, ampliando o repertório, discussão e dimensão

arquitetônica, chegando ao desenvolvimento do Trabalho de Curso. As “Práticas de

Projeto” envolvem:

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Prática de Projetos I – Desenvolvimento de um edifício comercial, onde o foco

é a inserção de seu valor de mercado – relação de custo de m² construído, de venda,

de comércio entre outros itens. Utilização de vegetação local no projeto.

Prática de Projetos II – Desenvolvimento de uma edificação cultural, com

acúmulo das informações anteriores, com diferencial de sua inserção na sociedade,

aplicação de conceitos da arquitetura regional e cultura indígena e seus respectivos

impactos, inclusive especificação de materiais e técnicas construtivas mais regionais.

Prática de Projetos III – Desenvolvimento de uma edificação da área da

saúde, envolvendo assim as carências da sociedade e legislações pertinentes;

agregando projeto de reuso e economia de água.

Prática de Projetos IV – Desenvolvimento de uma edificação da área da

educação, evoluindo os diagnósticos das carências da sociedade e a utilização de

técnicas de resfriamento passivo. Inclui-se projeto de mobiliário e observação de

conceitos de ergonomia;

Prática de Projetos V – Desenvolvimento de uma edificação esportiva, até seu

detalhamento, inclusive com Locação de Pontos Elétricos, perspectivas Isométricas

de banheiros e utilização de fontes de Energias Alternativas.

Em todas as Práticas de Projetos são exigidas soluções que possuem itens de

sustentabilidade, bem como a aplicação de normas de acessibilidade.

A área “espaços e história”, a partir da interpretação do contexto cultural e

histórico, instiga a criação do repertório para desenvolvimento de habilidades de

desenho, expressões artísticas e compreensão crítica da realidade, respeitando as

especificidades regionais, bem como a valorização do espaço e preservação do

patrimônio. Essa área é composta pelas disciplinas “Meios de Expressão”, “Estudos

da Forma”, “Espaço e Composição” e "Comunicação Expressão", articuladas com

“História da Arte e Estética”, “Teoria e História da Arquitetura”, “Teoria e História do

Urbanismo e Paisagismo”, "Sociedade e Contemporaneidade" e “Técnicas

Retrospectivas”.

Quanto à área das “engenharias”, a evolução além de vertical – com

apropriação de informações, aprendizados e repertórios - é também horizontal, para

suas aplicabilidades nos trabalhos desenvolvidos pelos acadêmicos, possibilitando

projetar, calcular, cotar, gerenciar, produzir um projeto executivo com segurança,

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bem como acompanhar a execução de edificações. Essa área se pauta em:

“Materiais da Construção Civil”, “Tecnologia da Construção I”, “Tecnologia da

Construção II”, “Morfologia Estrutural”, “Isostática e Resistência dos Materiais”,

“Sistemas Estruturais I”, “Sistemas Estruturais II”, "Gestão Tecnológica I" e "Gestão

Tecnológica II".

Na área de Urbanismo tem-se a verticalização na sequência de aprendizado

em:

“Planejamento Urbano e Regional” – Desenvolvimento a consciência coletiva,

percebendo e projetando um espaço urbano, com levantamento dos serviços que

venham de encontro às demandas do ser social.

“Infraestrutura Urbana” – a partir do embasamento teórico e diagnóstico da

realidade urbana, bem como das particularidades locais, discute-se soluções para as

dificuldades e necessidades quanto às alternativas integradas de sistemas urbanos.

“Projeto Urbano I” - Desenvolver estudos e projetos referentes às formas de

parcelamento do solo urbano, bem como a apreensão das diversas possibilidades de

intervenção urbana e suas implicações urbanísticas e ambientais.

Em “Projeto Urbano II” - Por meio da definição de áreas e equipamentos

específicos, é feita análise e diagnóstico para discussão e proposição de intervenção

nestes espaços intra-urbanos, observando-se legislação específica e os tecidos

urbanos.

“Projeto Urbano III” - Estuda o reflexo das interferências de mudanças do

desenvolvimento urbano e social em áreas degradadas, propondo recuperação,

revitalização e preservação, conforme a viabilidade.

O processo de ensino e de aprendizagem é contínuo e se articula com a

pesquisa e a extensão de forma a desenvolver habilidades e competências teóricas

e práticas na solução de problemas que a sociedade demanda. Esse processo de

construção instiga também a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

estabelecendo a convergência das áreas de projeto, tecnológicas e culturais em

geral.

4.5 Matriz Curricular A matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo - Bacharelado do

CEULJI/ULBRA é fruto de uma construção coletiva dialógica, realizada no âmbito

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do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Conselho do Curso. Sua realização visa

uma sólida formação profissional associada ao aprimoramento da prática da

cidadania, não só relacionada ao ensino, como também vínculos reforçados nas

atividades de pesquisa e extensão.

Focando a constante busca pela qualidade, o graduando deverá receber

subsídios suficientes que lhe atribuam capacidade cognitiva e habilidades para atuar

em todo o âmbito profissional. A flexibilidade e interdisciplinaridade na estrutura

curricular deverá capacitá-lo à tomada de decisões quanto à continuidade de sua

formação, propiciando a “aquisição de competências de longo prazo” com

qualificação intelectual de forma tal que forneça base sólida para aquisição contínua

e eficiente de conhecimentos específicos, permitindo maior inclusão em quaisquer

áreas de atuação profissional.

Curso 040255

CÓDIGO NOME SEM CH CRED SEQ

501926 Atividades Complementares 0 34 0 0

501563 Meios de Expressão 1 68 4 1

505527 Desenho Técnico e Geometria Descritiva 1 68 4 2

501550 Introdução a Arquitetura e Urbanismo 1 34 2 3

501500 História da Arte e Estética 1 68 4 4

501917 Tópicos de Arquitetura I 1 34 2 5

990101 Comunicação e Expressão 1 68 4 6

501552 Teoria e História da Arquitetura 2 68 4 7

503522 Materiais de Construção Civil 2 68 4 8

501551 Estudos da Forma 2

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CÓDIGO NOME SEM CH CRED SEQ

501910 Teoria e História do Paisagis mo e Urbanis mo 3 68 4 18

990102 Sociedade e Conte mporaneidade 3 68 4 19

501554 Prática de Projeto I 4 102 6 20

501520 Planeja mento Urbano e Regional 4 68 4 21

503528 Tecnologia da Construção II 4 68 4 22

993020 Física Aplicada 4 68 4 23

506508 G eoprocessa m ento 4 68 4 24

204659 C o m putação Gráfica 4 68 4 25

990100 C ultura Religiosa 4 68 4 26

501556 Prática de Projetos II 5 102 6 27

501918 Tópicos de Arquitetura II 5 34 2 28

503554 Instalações Hidráulicas 5 68 4 29

501907 M orfologia Estrutural 5 34 2 30

505514 Instalações Elétricas 5 68 4 31

501525 Infra Estrutura Urbana 5 68 4 32

501559 Prática de Projetos III 6 102 6 33

507532 Isostática e Resistência dos Materiais 6 68 4 34

501526 C onforto A m biental 6 68 4 35

501530 Prática Profissional de O bras 6 68 4 36

501925 Projeto Urbano I 6 68 4 37

501562 Prática de Projetos IV 7 102 6 38

501555 Siste mas Estruturais I 7 68 4 39

501517 Projeto de Paisagis mo 7 68 4 40

501922 Projeto Urbano II 7 68 4 41

501569 Estágio Supervisionado 7 34 2 42

501566 Prática de Projetos V 8 102 6 43

501923 Tópicos de Arquitetura III 8 34 2 44

501929 Siste mas Estruturais II 8 68 4 45

501924 Projeto Urbano III 8 68 4 46

993018 G estão Tecnológica I 8 68 4 47

993001 Funda m entos Profissionais 9 68 4 48

501909 Técnicas Retrospectivas 9 68 4 49

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CÓDIGO NOME SEM CH CRED SEQ

993022 Estatística Aplicada 9 68 4 50

507543 Legislação, ética e Segurança do trabalho 9 34 2 51

993019 G estão Tecnológica II 9 68 4 52

501927 Trabalho de Conclusão I 9 34 2 53

501571 Atelier I 9 68 4 54

501928 Trabalho de Conclusão II 10 34 2 55

501572 Atelier II 10 68 4 56

900506 O ptativas 10 68 4 57

101643 Libras

105523 Fotografia

201662 Avaliação de Impactos A mbientais

204628 E m preendedoris mo

306609 Populações Tradicionais

501546 M a quetes

501930 Arquitetura de Interiores

501931 C o m putação Gráfica Avançada

506564 G estão A m biental

601611 N oções de Direito

901260 D esenvolvimento e Sustentabilidade

Total de créditos: 220 Total de horas/aula: 3774

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4.6 Ementário

Disciplina: Atividades Complementares (Cód. 501926) C. H.: 100

Ementa: Prestação de serviços à co m unidade. Participação d e eventos e m ensino,

pesquisa e extensão, tais co m o: cursos, palestras, monitorias, iniciação científica,

participação e m eventos técnico-científicos, entre outros.

Disciplina: Meios de Expressão (Cód. 501563) C. H.: 68

Ementa: Desenvolvim e nto da habilidade de representação gráf ica de for mas

geo m étricas, textura, luz e so m bra, através do dese nho de observação e de m étodos

perspectivos paralelos e cônicos.

Bibliografia Básica

A R N H EI M, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Cr iadora .

Livraria Pioneira Ed. US P, São Paulo, 1980.

C HIN G, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo:

M artins Fontes, 2013. 399 p.

SI G F RIE D, Giedion. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de u ma

nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 949 p., il.

Bibliografia Complementar

C O R B U SIE R, Le . Os três estabelecimentos humanos . 2. ed. São Paulo:

Perspectiva, 1979. 266 p., il. (Coleção debates; 96 ).

D A R LIN G, Elizabeth; [tradução de] Luciano M achado. Le Corbusier . São Paulo:

C osac & Naify, 2000. 80 p., il

D O Y L E, Michael E. Desenho a cores . 2 ed. Porto Alegre: Book ma n, 2002.

P A R R A M Ó N, José M. Así se dibujaalcarbón y a la sanguina . Barcelona, 1982.

W O N G, W ucius; [tradução] Alva mar Helena La m parelli. Princípios de forma e

desenho . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. 352 p., il.

Page 45: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

45

Disciplina: Desenho Técnico e Geometria Descritiva (505527) C. H.: 68

Ementa: Representação da for ma no plano e seu dimensionam e n to através do

estudo e exercício universal do desenho técnico e g eo m etria descritiva. Materiais e

instru mentais de desenho. Leitura, representação, n or mas, convenções, e técnicas

de desenho de u m projeto arquitetônico. Estudo e pe squisa sobre funda m entos e

processos da Geo m etria Descritiva. Metodologia de t rabalho para projeto u m projeto

arquitetônico co m u m pavimento.

Bibliografia Básica

B O R G E S, Gladys Cabral de Mello; BA R R E T O, Deli Garci a Ollé;M A R TIN S,

EnioZago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios . 7. ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. 173 p., il.

B O R G E S, G. C. de M. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios . 6.ed.

Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1996.

LA C O U R T, H. Noções e funda m entos de geom etria descr itiva: ponto, reta, planos,

m étodos descritivos, figuras e m planos . Rio de Ja neiro: LT C, 2015. 340 p.

Bibliografia Complementar

F E R R EIR A, Patrícia; MI C ELlI, Maria T. Desenho Técni co Básico. Rio De Janeiro: Ao

Livro Técnico, 2004.

F E R R O, Sérgio; [organização e apresentação] Pedro F iori Arantes,

[posfácio]Roberto Schw arz. Arquitetura e trabalho livre . São Paulo: Cosac & Naify,

2006. 452 p., il.

LA C O U R T, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva . Rio de Janeiro:

G uanabara Koogan, 1995. 340 p.

R O D RI G U E S, José W asth. Documentário arquitetônico: relativo a antiga

construção civil no Brasil. 3. ed. São Paulo: Itatiaia, 1979. 326 p., il.

N O B R E, Ana Luiza [organização] . Um modo de ser moderno: Lucio Costa e a

crítica contemporânea . São Paulo: Cosac & Naify, 2004. 330 p., il.

Disciplina: Introdução a Arquitetura e Urbanismo (C ód. 501550) C. H.: 34

Ementa: Apresentação do Curso de arquitetura e urbanis mo para for mação co m o

ofício, linguage m e processo. Integração criação/ r epresentação/ quantitativo/

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46

orça mento correlacionado co m viabilidade técnica (t ipo de solução) e financeira

(disponibilidade de recursos).

Bibliografia Básica

B R A N H A M, Reyner ; [tradução de] A. M. Goldberger Co elho. Teoria e projeto na

primeira era da máquina. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 515 p., il. (C oleção

debates; 113).

G L A N C E Y, Jonathan; tradução [de] Luís Carlos Borges ; Marcos Marcionilo. A

história da arquitetura . São Paulo: Loyola, 2001. 240 p., il.

K O C H, Wilfried; tradução [de] Neide Luzia de Rezend e. Dicionário dos estilos

arquitetônicos. 4. ed. São Paulo : Martins Fontes, 2008/2014. 229 p ., il.

Bibliografia Complementar

B A S T O S, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira:

discurso: prática e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003. 277 p., il. (Coleção

estudos; 190).

C O S T A, Lucio. Arquitetura . 6.ed. Rio de Janeiro : J. Oly mpio, 2011. 152 p., il.

Le C O R B U SIE R; tradução Ubirajara Rebouças. Por uma arquitetura . São Paulo:

Perspectiva,2013. 205 p., il. (Estudos; 27).

LE M O S, Carlos A. C. O que é arquitetura. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 80 p.,

il. (Coleção primeiros passos; v. 16).

M O U TIN H O, Stella R. O; P R A D O, Rubia B. B. do; O C T A V I O, Ruth R. Dicionário de

Artes Decorativas e Decoração de Interiores . Londres: Nova Fronteira. 2.ed., rev.

e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011. 544 p. il.

Disciplina: História da Arte e Estética (Cód. 50150 0) C.H.: 68

Ementa: Introdução ao estudo da história da arte; estudo da s civilizações antigas, da

pré-história até hoje, no ocidente e oriente.

Bibliografia Básica

A R G A N, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5.ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. 280 p., il.

Conhecendo museus [DV D]. São Paulo: Total, 2010. 5 v., son., color., NTS C + 5

D V D

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47

JA N S O N, J. H. História geral da arte . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 3 v.

Bibliografia Complementar

G O M B RIC H, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LT C, 2008. 688 p., il.

LE N G E N, Johan van. Arquitetura dos índios da Amazônia . São

Paulo: B4, 2013. 119 p., il.

P O Z E N A T O, Kenia; GA U E R, Maurie m. Introdução a história da arte. 3. ed. Porto

Alegre: Mercado Aberto, 1998. 103 p., il.

P R O E N Ç A, Graça. História da arte . 17. ed. São Paulo: Ática, 2009. 448 p., il.

T RIN D A D E, Jure ma Roehrs. Estudo da beleza através dos tempos .Canoas: Ed.

U L B R A, 2010. 120 p., il.

Disciplina: Tópicos de Arquitetura I (Cód. 501917) C. H.: 34

Ementa: Panora ma da Arquitetura realizada no m undo da Pré-História ao

N eoclassicis mo, passado pela arquitetura indígena b rasileira.

Bibliografia Básica

B R U A N D, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva,

2010. 398 p., il.

JA N S O N, J. H. História geral da arte . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 3 v.

P E V S N E R, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design . 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2001. 224 p., il.

Bibliografia Complementar

C O S T A, Lucio. Arquitetura . 6.ed. Rio de Janeiro : J. Oly mpio, 2011. 152 p., il.

F R A M P T O N, Kenneth; tradução [de] Jefferson Luiz Ca m argo. História crítica da

arquitetura moderna. 2. ed. rev. e a mpl. São Paulo: Martins Fontes, 2008 . 529 p., il.

M A C H A D O, Lourival Go m es. Barroco Mineiro . 4. ed. São

Paulo: Perspectiva, 2010. 439 p., il. (Debates).

R A S M U S S E N, Steen Eiler; tradução [de] Álvaro Cabral . Arquitetura vivenciada.

São Paulo: Martins Fontes, 2002. 246 p., il.

W EI M E R, Günter. Arquitetura popular brasileira . São Paulo: Martins Fontes, 2005.

333 p., il.

Page 48: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

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Disciplina: Comunicação e Expressão (Cód. 990101) C. H.: 68

Ementa: Leitura: criação de vínculos leitor/texto através do conhecim e nto veiculado

pelo texto escrito. Interpretação: leitura nas entr elinhas. O diálogo oralidade/escrita.

D a fala para a escrita – atividades de retextualiza ção. Produção escrita: parágrafo,

resu mo e paráfrase. Cultura: te máticas culturais re ferentes à língua portuguesa.

Bibliografia Básica

F E R R EIR A, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio . 7ed. Curitiba: Positivo, 2008.

S A C C O NI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Completa Sacconi – teoria e prática. 30

ed. São Paulo, Nova Geração, 2011.

C O R R E A, Vanessa Loureiro et al. Comunicação e Expressão. Curitiba: Editora

InterSaberes, 2013. (Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

B A G N O, Marcos. A Língua de Eulália . 6ed. São Paulo: Contexto, 2012.

C O R R E A, Leda. Direito e Argumentação . Barueri, SP: Manole, 2008.(Biblioteca

Virtual).

PL A T Ã O & FIO RIN. Para entender o texto . 16ed. São Paulo: Ática, 2003.

C E G A LL A, Do mingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa . 48

ed. São Paulo: Nacional, 2008.

B E C H A R A, Ivanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa . Rio de Janiro:

Lucerna, 2004.

Disciplina: Teoria e História da Arquitetura (Cód. 501552) C. H.: 68

Ementa: Arquitetura co m o u m processo dialético, cujas exper iências teóricas e

práticas na história serve m co m o referencial para o exercício projetual, abordando

desde a idade antiga até a idade conte mporânea. Ide ntificar as peculiaridades da

produção arquitetônica nos diferentes períodos hist óricos. Co m preender as

diferentes relações histórico-culturais que influen ciara m a produção arquitetônica,

visando a formação de repertório que o habilite par a o exercício profissional

co m pro metido co m o contexto sócio-cultural.

Bibliografia Básica

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49

B A S T O S, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira:

discurso: prática e pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003. 277 p., il. (Coleção

estudos; 190).

B E N E V O L O, Leonardo. História da arquitetura moderna . 4. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2006. 813 p., il.

G R O PIU S, W alter; [tradução de] Jacó Guinsburg, Ingri d Dor mien. Bauhaus:

novarquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. 220 p. (Coleçã o debates; 47).

Bibliografia Complementar

A D DIS, Bill; [tradução] Alexandre Salvaterra. Edificações: 3000 anos de projeto,

engenharia e construção . Porto Alegre: Book man, 2009. 640 p., il.

AL B E R N A Z, Maria Paula; LIM A, Cecília Modesto. Dicionário ilustrado de

arquitetura. São Paulo: ProEditores, 2006. 356 p. il.

B R U A N D, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva,

2010. 398 p., il.

P E V S N E R, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design . 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2001. 224 p., il.

VIT R U VI O, Polión; [tradução, introdução e notas] M. Justino Maciel. Tratado de

arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 556 p. (Coleção To das as artes).

Disciplina: Materiais de Construção Civil (Cód. 503 522) C. H.: 68

Ementa: Co m posição e propriedades dos m ateriais. Nor mas téc nicas – avaliação de

dese m penho. Metais. Madeiras. Materiais cerâ micos. Polímeros. Vidros. Tintas e

vernizes. Nor malização. Propriedades básicas dos ma teriais. Agregados para

concretos e arga m assas. Aglo merantes. Arga m assas.

Bibliografia Básica

B A U E R, L. A. Falcão. Materiais de construção . 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LT C,

2008. v., il.

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções. 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., Il.

P E T R U C CI, Eladio Gerardo Requião. Materiais de construção . 12. ed. São Paulo:

Page 50: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

50

Globo, 2007. 435 p.

Bibliografia Complementar

FIO RIT O, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e

procedimentos de execução . 2. ed. São Paulo: PINI, 2009. 231 p.

G O N Ç A L V E S, Augusto. Alvenaria e pavimentação . Porto Alegre: Sagra, 1982.

H E L E N E, Paulo Roberto do Lago. Manual de dosagem e controle do concreto.

São Paulo: PINI, 1992. 349 p., il.

Q U EIR O G A, Marcos Vinícios M. de. Concreto de alta resistência propriedades,

características e experimentações . Canoas: Ed. ULB R A, 2000. 140 p., il.

T H O M A Z, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São

Paulo: PINI, 2001. 449 p., il.

Disciplina: Estudos da Forma (Cód. 501551) C. H.: 68

Ementa: Introdução ao estudo da forma arquitetônica: Anális e e sintaxe das for mas,

das relações espaciais por elas criadas e dos estím ulos perceptivos que suscita m.

Estudo, observação e apreensão das for mas de referê ncias para a for mação de u m

pensa m ento arquitetônico. Princípios de co m posição volu métrica.

Bibliografia Básica

Baker, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma . São Paulo: Martins

Fontes, 1998. 385 p, il.

F E R R EIR A, Patrícia. Desenho de arquitetura . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial, 2011.

134 p., il.

VIT R U VI O, Polión; [tradução, introdução e notas de] M. Justino Maciel. Tratado de

arquitetura . São Paulo: Martins Fontes, 2007. 556 p. (Coleção Todas as artes).

Bibliografia Complementar

A R N H EI M, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Cr iadora.

Livraria Pioneira Ed. US P, São Paulo: 1980.

C HIN G, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem . 2. ed. São Paulo:

M artins Fontes, 2013. 399 p.

C HIN G, Francis D. K.; tradução técnica Alexandre Sa lvaterra. Representação

gráfica em arquitetura . 5. ed. Porto Alegre: Book m an, 2011. 256 p., il.

Page 51: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

51

M O N T E N E G R O, Gildo A. A perspectiva dos profissionais . São Paulo: Edgard

Blucher, 2001.

R EIS FILH O, Nestor G oulart. Quadro da arquitetura no Brasil . 12. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2014. 211 p., il. (Coleção debates ; 1 8).

Disciplina: Matemática Aplicada (Cód. 993021) C. H.: 68

Ementa: Funções Trigono m étricas; Limites. Continuidade; Der ivada; Aplicações da

D erivada; Integral definida e Indefinida; Cálculo d e Integrais; Técnicas de Integral e

Aplicações.

Bibliografia Básica

LEIT O H L D, Louis. Cálculo com geometria analítica . Vol. 1. 3ª ed. São Paulo:

H arbra, 1996.

LEIT O H L D, Louis. Cálculo com geometria analítica . Vol. 2. 3ª ed. São Paulo:

H arbra, 1996.

S T E W A R T, Ja mes. Cálculo. Vol 1. São Paulo: Pioneira Tho mson Learning, 2002.

Bibliografia complementar

S W O K O W S K Y, Earl W. Cálculo com geometria analítica . Vol I. São Paulo:

M akron Books, 1996.

S W O K O W S K Y, Earl W. Cálculo com geometria analítica . Vol II. São Paulo:

M akron Books, 1996.

A N T O N, Ho wrd. Cálculo, um novo horizonte . Vol.1. Porto Alegre: Book m an, 2000.

A N T O N, Ho wrd. Cálculo, um novo horizonte . Vol.2. Porto Alegre: Book m an, 2000.

T H O M A S, George B. – Cálculo . Vol I. São Paulo. Addison Wesley, 2002.

Disciplina: Representação Gráfica (Cód. 501919) C. H.: 68

Ementa: Representação gráfica de projeto arquitetônico. Lei tura, representação,

nor mas, convenções, e técnicas de desenho de u m pro jeto arquitetônico. Noções de

estrutura de concreto ar mado. Projeto e detalha m ent o de escadas. Metodologia de

trabalho para projeto um projeto arquitetônico resi dencial co m dois pavimentos.

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52

Bibliografia Básica

C HIN G, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: W M F

M artins Fontes, 2014. 319 p., il.

F E R R EIR A, Patrícia. Desenho de arquitetura . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial, 2011.

134 p., il.

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos

de 2o. grau e faculdades de arquitetura . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher,

2015. 167 p., il.

Bibliografia Complementar

F E R R EIR A, Patrícia; MI C ELlI, Maria T. Desenho Técnico Básico. Rio De Janeiro:

Ao Livro Técnico, 2004.

LE M O S,Carlos A. C. O que é arquitetura . 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 80 p.,

il. (Coleção primeiros passos; v. 16).

M O T T A, Adriano. Casa moderna . [S.l.]: Hem us, 2007. 118 p., il.

VIT R U VI O, Polión; [tradução, introdução e notas de] M. Justino Maciel. Tratado de

arquitetura . São Paulo: Martins Fontes, 2007. 556 p. (Coleção Todas as artes).

S/A. A produção capitalista da casa ( e da cidade) no Br asil industrial . 2. ed. São

Paulo: Alfa-O m ega, 1982. 166 p., il.

Disciplina: Instrumentalização Científica (Cód. 990 103) C. H. : 68

Ementa: A importância do ato de ler. Os níveis de conhecime nto. A Produção do

C onhecimento Científico. Ciência e Ideologia. Lógic a. Aplicação de recursos e

tecnologias de co m u nicação e de informação e m a m bie ntes virtuais. Estudo da

m etodologia para a com preensão da pesquisa científi ca. Os m étodos da pesquisa. A

pesquisa e seus fundam e ntos. Projeto de Pesquisa. A Pesquisa e sua relação co m

as ciências. Produção e Apresentação de Trabalhos. Nor mas da A B N T, A P A e

Vancouver.

Bibliografia Básica :

M E D EIR O S, João Bosco. Redação científica: a prática de ficha me nto, resu mos,

resenhas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Page 53: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

53

B A R R O S, Aidil de Jesus Paes. Fundamentos da Metodologia : u m guia para a

iniciação cientifica. 2.ed.2000, SP:Ed. Makron.

LI M A, Teófilo Lourenço de. Manual básico para elaboração de monografia . 3.ed,

C anoas: Editora da ULB R A, 2005.

Bibliografia Complementar

BA R R O S, Aidil Jesus da Silveira e LE H F ELD, Neide A parecida de Souza.

Fundamentos de Metodologia Científica . São Paulo: Pearson, 2007. (Biblioteca

Virtual).

C E R V O, A m ado L.; BE R VIA N, Pedro A.; DA SILVA, Rober to. Metodologia

Científica . São Paulo: Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual).

F EIT O S A, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos . São Paulo: Papirus, 2003.

M E D EIR O S, João Bosco. Redação científica : a prática de ficha m e nto, resu mos,

resenhas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

S E V E RIN O, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 27. ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

Disciplina: Introdução ao Projeto (Cód. 501920) C. H.: 68

Ementa: Conceituar e classificar as várias etapas do projet o de arquitetura e

urbanis mo reconhecendo suas funções, usos, graus de abrangência e

desenvolvimento e características gráficas. C onceit os funda m entais de arquitetura e

urbanis mo. Fatores condicionantes na deter minação d o objeto arquitetônico, tais

co m o Co m preensão da Legislação Municipal. Espaços M ínimos e layout. Estudo de

terreno. Metodologias projetuais e m projeto de Habi tação acessível a nível de

anteprojeto arquitetônico.

Bibliografia Básica

B O N D U KI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei

do inquilinato e difusão da casa própria . 6. ed. São Paulo: Estação Liberdade,

2013. 342 p., il.

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos

de 2o. grau e faculdades de arquitetura . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher,

2015. 167 p., il.

R EIS, Antônio Tarcísio. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao pr ojeto

Page 54: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

54

arquitetônico . Porto Alegre: Ed. da Universidade/UF R G S, 2002. 23 1 p., il.

Bibliografia Complementar

C â m ara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) . Desempenho de edificações

habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR

15575/2013. Brasília: C BIC, 2013. 299 p., il.

C HIN G, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem . 2. ed. São Paulo:

M artins Fontes, 2013. 399 p.

Lei nº18 de 05 de Deze m bro de 1983 - CÓDIGO DE OBRAS de Ji- Paraná, RO.

Disponível e m: http://ww w.ji-

parana.ro.gov.br/up/arquivos/2012/atos/A O_230_c16a6 194411e3451cb7657628925

0431.pdf

C U R TIS, William J. R.; tradução de Alexandre Salvat erra. Arquitetura moderna

desde 1900 . 3. ed. Porto Alegre: Book m an, 2008. 736 p., il.

F R E C H A, Hilary; [tradução] Alexandre Salvaterra. Os mais importantes conjuntos

habitacionais do século XX. Porto Alegre: Book m an, 2009. 240 p., il. (Série

plantas, cortes e elevações).

Disciplina: Espaço e Composição (Cód. 501921) C. H.: 68

Ementa: Teorias de co m posição arquitetônica: identificação e inter-relação dos

co m ponentes funda m entais do espaço arquitetônico. P rincípios de co m posição:

estabelecimento e organização de ele mentos espaciai s e m diferentes escalas de

co m posição. Análise das relações espaciais criadas pela forma dos estímulos

perceptivos que suscita m.

Bibliografia Básica

A R N H EI M, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Cr iadora .

Livraria Pioneira Ed. US P, São Paulo: 1980.

F O R S E T H,Kevin; colaboração David Vaughan. Projetos em arquitetura . São Paulo:

H e m us, 2004. 223 p., il.

NIE M E Y E R, Oscar. A forma na arquitetura . 5. ed. Rio de Janeiro: R evan, 2013.

Bibliografia Complementar

C HIN G, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem . 2. ed. São Paulo:

Page 55: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

55

M artins Fontes, 2013. 399 p.

D O Y L E, MIC H A EL E. Desenho a cores. 2 ed. Porto Alegre: Book m an, 2002.

M O N T E N E G R O, Gildo A. A perspectiva dos profissionais . São Paulo: Edgard

Blucher, 2001.

PIS A NI, Daniele; [tradução] Alexandre Savaterra. Paulo Mendes da Rocha: obra

completa . São Paulo: G. Gili, 2013. 11 p., il.

Z E VI, Bruno; tradução M aria Isabel Gaspar, G aëtan M artins de Oliveira. Saber ver a

arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 286 p., il .

Disciplina: Desenho Arquitetônico (Cód. 501553) C. H.: 68

Ementa: Desenvolvim e nto do desenho técnico arquitetônico co m o for ma de

representação gráfica, plástica formal e criativa. Ter minologia técnica. Noções de

estruturas de concreto ar mado. Escadas. Piscina. No r mas técnicas e Legislação.

Bibliografia Básica

F E R R EIR A, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial, 2011.

134 p., il.

F R E N C H, T. E.; VIE R C K, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo:

Globo, 2005.

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos

de 2o. grau e faculdades de arquitetura . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher,

2015. 167 p., il.

Bibliografia Complementar

B O N D U KI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei

do inquilinato e difusão da casa própria . 6. ed. São Paulo: Estação Liberdade,

2013. 342 p., il.

B R A N H A M, Reyner; [tradução de] A. M. Goldberger Coe lho . Teoria e projeto na

primeira era da máquina. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 515 p., il. (C oleção

debates; 113).

F O R S E T H,Kevin; colaboração David Vaughan. Projetos em arquitetura . São Paulo:

H e m us, 2004. 223 p., il.

F R A N C O, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à

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56

arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico .2. ed. São Paulo:

Annablu me, 2008. 224 p., il.

M A R TÍN E Z, Alfonso Corona; tradução Ane Lise Spalte m berg; revisão técnica Silvia

Fisher. Ensaio sobre o projeto . Brasília: Ed. UN B, 2000. 198 p., il.

Disciplina: Topografia I (Cód. 503523) C. H.: 68

Ementa: Funda m entos de topografia aplicada à Arquitetura, U rbanis mo e a

Engenharia Civil. Planim etria: definição, histórico , divisão, Instru mentos topográficos,

m e dição de ângulos e distâncias. Métodos de levanta mento topográfico planimétrico,

cálculos, desenho topográfico, determinação de área s e nivela mento topográfico.

Bibliografia Básica

C O M A S T RI, José Anibal; JÚ NIO R, Joel Gripp. Topografia aplicada: medição,

divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2002. 203 p., il.

C O M A S T RI, José Anibal; TUL E R, José Claudio. Topografia: Altimetria . 3. ed.

Viçosa: UF V, 2005. 200 p., il.

M O R EIR A, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e

metodologias de aplicação . 4.ed. Viçosa: UF V, 2012. 422 P., il.

Bibliografia Complementar

B O R G E S, Alberto de C a m pos. Exercícios de topografia .3.ed. rev. e a mpliada São

Paulo: E. Blücher, 2011. 192 p., il.

B O R G E S, Alberto de C a m pos. Topografia aplicada à Engenharia Civil . 2 ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2013. v.2, il.

FL O R E N Z A N O, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São

Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97 p., il.

N O V O, Evlyn M. L. de M oraes. Sensoriamento remoto: princípios e

aplicações. 4.ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. 307 p., il.

NBR 13133, Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994 .

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57

Disciplina: Tecnologia da Construção I (Cód. 503527 ) C. H.: 68

Ementa: Apresentação dos serviços na construção civil. Alvenaria. Revestimentos

de Paredes e Pisos. Fundações e Concreto simples. N oções sobre traços de

concreto “dosage m racional”. Controle tecnológico d o concreto. Arm a duras.

Bibliografia Básica

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., Il.

T H O M A Z, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São

Paulo: PINI, 2001. 449 p., il.

Y A ZI GI, Walid. A técnica de edificar . 13. ed., rev. e atual. São Paulo:

SIN D U S C O N/S P, 2013. 826 p., il.

Bibliografia Complementar

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., l.

FIO RIT O, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e

procedimentos de execução. 2. ed. São Paulo : PINI, 2009. 231 p.

M A S C A R Ó, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas . São Paulo: Nobel,

2014. 100 p., il.

N A C C A, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas: Técnicas de montagem

passo a passo . 3. reim p. São Paulo: Giz, 2012. 142 p., il.

R E B E LL O, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:

atendimento da expectativa dimensional . 7. ed. São Paulo: Zigurate, 2005. 373 p.

Disciplina: Teoria e Historia do Paisagismo e Urban ismo (501910) C. H.:68

Ementa: Teoria e História do Urbanis mo e do Paisagis mo desd e a Idade Antiga até

a Idade Conte mporânea, observando critérios de sust entabilidade e acessibilidade.

Bibliografia Básica

B E N E V O L O, Leonardo; [tradução de] Attilio C ancian. A cidade e o arquiteto:

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58

método e história na arquitetura . 2. ed. e 4. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2013.

144 p., il. (Coleção debates; 190).

B E N E V O L O, Leonardo. História da cidade . 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

728 p., il.

M A S C A R Ó, Lucia Elvira Alicia Raffo de; M A S C A R Ó, Jua n Luis. Vegetação urbana.

3. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2010. 212 p., il.

Bibliografia Complementar

C H O A Y, Françoise; [tradução de] Dafne Nascimento Ro drigues. O urbanismo:

utopias e realidades, uma antologia. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. 350 p.

(Coleção estudos; 67).

C U LL E N, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Martins Fontes, 1971. 202 p., il.

F A R R, Douglas; [tradução de] Alexandre Salvaterra. Urbanismo sustentável:

desenho urbano com a natureza. São Paulo: Martins Fontes, 2013. 307 p., il.

M A C U N O VIC H, Janet; revisão técnica e adaptação de A ldo Klein. É fácil construir

um jardim: 12 etapas simples para criar jardins e p aisagens. São Paulo: Nobel,

1996. 182 p., il.

M E N E G A T, Rualdo; AL M EID A; Gerson. Desenvolvimento sustentável e gestão

ambiental nas cidades: estratégias a partir de Port o Alegre . Porto

Alegre: UF R G S, 2004.

Disciplina: Sociedade e Contemporaneidade (Cód. 990 102) C. H.: 68

Ementa: Estuda os funda m entos teóricos, filosóficos e conce ituais das Ciências

Sociais (Antropologia, Ciência Política e Sociologi a), be m co m o sua aplicabilidade

co m o recurso analítico ao contexto nacional e inter nacional para a co m preensão dos

fenô m enos sociais, políticos e culturais das socied ades conte m porâneas, e m

especial da sociedade brasileira.

Bibliografia Básica :

H A LL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10ª ed. Rio de Janeiro:

D P & A, 2005.

A R O N, Ray m ond. As etapas do pensamento sociológico . 6ª ed. São Paulo:

M artins Fontes, 2002.

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59

Q UI NT A N EIR O, Tânia. ( et all). Um Toque de Clássicos. Durkheim, Marx e Weber .

Belo Horizonte: UF M G , 2003.

Bibliografia Complementar:

P AIX A O, Alessandro Eziquiel de. Sociologia Geral. Curitiba: InterSaberes, 2012.

(Biblioteca Virtual).

G R U PI O NI, Luis Donisete Benz et all. Povos Indígenas e tolerância : construindo

práticas de respeito e solidariedade. São Paulo, Ed usp, 2001.

N U N E S , Antônio José Avelãs. Neoliberalismo e Direi tos Hu m anos. Disponível e m:

w w w.revistas.usp.br/rfdusp/article/download/67596/7 0206

SILV A, Nathália Thaís C os m o da ; M O U R A, R oseni Apa recida de & N E T O, José

A m brósio Ferreira . O conflito de representações inter-étnicas em torno da

exploração de diamantes na Amazônia brasileira. Disponível em:

w w w.scielo.br/pdf/cr/2013nahead/a19713cr5728.pd f

SILV A, Simeia de Oliveira Vaz. Migração e identidade do negro em Rondônia . In:

Zona de Impacto . ISSN 1982-9108. AN O 17, Volu me 1, janeiro/junho, 2015.

Disponível e m:

http://w w w.revistazonadeimpacto.unir.br/2015artigo m igracaoeidentidade.pdf

Disciplina: Prática de Projeto I (Cód. 501554) C. H.: 102

Ementa: Desenvolvimento de projeto de um edifício co m ercial , onde o foco é a

inserção de seu valor de m ercado – relação de custo de m² construído, de venda, de

co m ércio entre outros itens. Utilização de vegetaçã o local no projeto.

Bibliografia Básica

D O C ZI, G. O Poder dos Limites: Harmonia e Proporções na Natur eza, Arte e

Arquitetura. São Paulo:Ed. Mercuryo, 1990.

LE C O R B U SIE R; tradução Ubirajara Rebouças. Por uma arquitetura. São Paulo:

Perspectiva, 2013. 205 p., il. (Estudos; 27).

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos

de 2o. grau e faculdades de arquitetura . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher,

2015. 167 p., il.

Bibliografia Complementar

Page 60: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

60

BL A S E R, Werner; tradução [de] Julio Fisher. Mies van der Rohe. 2. ed. São Paulo:

M artins Fontes, 2001. 204 p., il. (Coleção arquitet os).

F O R S E T H, Kevin; colaboração David Vaughan. Projetos em arquitetura . São

Paulo: He m us, 2004. 223 p., il.

F R E N C H, Hilary; [tradução] Alexandre Salvaterra. Os mais importantes conjuntos

habitacionais do século XX . Porto Alegre: Book m an, 2009. 240 p., il. (Série

plantas, cortes e elevações).

LE M O S, Carlos A. C. O que é arquitetura . 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 80 p.,

il. (Coleção primeiros passos; v. 16).

VIEIR A, Helio Flavio. Logística aplicada à construção civil: como melhora r o

fluxo de produção nas obras . São Paulo: PINI, 2006. 178 p., il.

Disciplina: Planejamento Urbano e Regional (Cód. 50 1520) C. H.: 68

Ementa: Planeja mento urbano. Planeja mento Regional. Região, m unicípio, cidade e

bairro. Evolução urbana. Infraestrutura, equipa m ent os e serviços urbanos. Prática de

projeto urbano.

Bibliografia Básica

B E N E V O L O, Leonardo; [tradução de] Attilio C ancian. A cidade e o arquiteto:

método e história na arquitetura . 2. ed. e 4. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2013.

144 p., il. (Coleção debates; 190).

C H O A Y, Françoise; [tradução de] Dafne Nascimento Ro drigues. O urbanismo:

utopias e realidades, uma antologia. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. 350 p.

(Coleção estudos; 67).

V A S C O N C E LL O S, Eduardo Alcântara de. Mobilidade urbana e cidadania . Rio de

Janeiro: SE N A C/RJ, 2012. 213 p.

Bibliografia Complementar

D E L RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planeja mento .

São Paulo: PINI, 1990. 198 p., il.

D U A R T E, Fábio . Planejamento Urbano . 2. ed. atual. Curitiba: IBPE X, 2012. 199 p.

(Gestão Pública).

LE C O R B U SIE R. Planejamento urbano . 3. ed. 4. reimp. São Paulo: Perspectiva,

2013. 200 p., il. (Coleção Debates; 37).

Page 61: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

61

LA M A S, José Manuel R essano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade . 5.

ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2010. 590 p., il.

Lei n º 2187/2011- Plano Diretor de Ji- Paraná, RO . Disponível e m :

http://w w w.ji-

parana.ro.gov.br/up/arquivos/2011/atos/A O_162_acb3c bddc3b6291809c5d8a7ef494

9af.pdf

Disciplina: Tecnologia da Construção II (Cód. 50352 8) C. H.: 68

Ementa: Apresentação dos procedimentos para execução dos pr incipais serviços da

construção de edifícios: piso, cobertura, esquadria s, esquadrias, pintura,

levanta mento de quantitativos e elaboração do me m or ial descritivo, exceto serviços

referentes às instalações prediais.

Bibliografia Básica

A Z E R E D O, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento . São Paulo: E. Blücher,

1987. 178 p.

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., Il.

Y A ZI GI, Walid. A técnica de edificar . 13. ed., rev. e atual. São Paulo:

SIN D U S C O N/S P, 2013. 826 p., il.

Bibliografia Complementar

A Z E R E D O, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura . 2. ed. rev. São Paulo: E.

Blücher, 2013. 182 p., il. (Prática de construção c ivil).

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Manual de primeiros socorros do

engenheiro e arquiteto . 2. ed. rev., e a mpl. São Paulo: E. Blücher, 2009. 277 p., il.

CI MIN O, Re m o. Planejar para construir . São Paulo: PINI, 1987. 232 p., il.

FIO RIT O, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e

procedimentos de execução . 2. ed. São Paulo: PINI, 2009. 231 p.

T H O M A Z, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção . São

Paulo: PINI, 2001. 449 p., il.

Page 62: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

62

Disciplina: Física Aplicada (Cód. 993020) C. H.: 68

Ementa: Conceitos G erais da física e as suas aplicações na vida prática o seu uso

na construção civil, correlação da física no nosso dia a dia.

Bibliografia Básica

AL V E S S O B RIN H O, Teodorico . Física mecânica . Viçosa: UFV, 1981. 61 p., il.

F E R R A R O, Nicolau Gilberto; S O A R E S, Paulo Antonio de Toledo. Aulas de física . 7.

ed. São Paulo: Atual, 2003. v., il.

H A LLID A Y, David; RES NIC K, Robert; W AL K E R, Jearl. Fundamentos de física. 6.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v., il.

Bibliografia Complementar

A M A L DI, Ugo. Imagens da física: as idéias e as experiências, do pêndulo aos

quarks . São Paulo: Scipione, 1995. 537 p., il.

B E E R, Ferdinand Pierre; JO H N S T O N JR, E. R ussell; tr adução de Antonio Carlos

Souza Pinto, Airton Caldas. Mecânica vetorial para engenheiros . 3. ed. São Paulo:

M c Gra w-Hill, 1980. 2 v.

B O C A F O LI, Francisco. Física . São Paulo: FTD, 1990. 3 v.

C A L Ç A D A, Caio Sérgio. Física clássica: cinemática . São Paulo: Atual, 1998.

288p., il.

C HI Q U E T T O, Marcos José; PA R A D A, Antônio Augusto. Física: termologia, óptica,

ondas . São Paulo: Scipione, 1992. v.

Disciplina: Geoprocessamento (Cód. 506508) C. H.: 68

Ementa: Conceitos básicos de cartografia e de geoprocessam e nto. Treinar e

fa miliarizar o aluno nas atividades que se desenvol ve m no Proble ma de

R epresentação Co m p utacional do Espaço, Tipos de Dad os Geográficos, Tipos de

SI G´S, Conceitos de Espaço, Escala, M odelo, Tipos d e Dados Geográficos,

Estrutura de Dados e m SIG´S, Equipa m e ntos a sere m e m pregados, Sensores

R e m otos.

Bibliografia Básica

Page 63: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

63

BL A S C H K E, T.; KU X, H. Sensoriamento remoto e sig avançados . 2ed, São Paulo:

Oficina de textos, 2007.

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação . São Paulo: Oficina de textos,

2008.

M O U R A, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento

urbano . 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 286 p.

Bibliografia Complementar

FL O R E N Z A N O, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais .

São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97 p., il.

M E N E S E S, Paulo Roberto; AL M EID A, Tati de. Introdução ao Processamento de

imagens de Sensoriamento Remoto. Brasília: UnB, 2012. Disponível e m:

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ahUKEwiAv

vSi-

9XQAhXDkJAKHb4YCAsQFgggMAA&url=https%3A%2F%2Fwww.infoteca.cnptia.embrapa.b

r%2Finfoteca%2Fbitstream%2Fdoc%2F1038449%2F1%2Fmeneses01.pdf&usg=AFQjCNEO5va

OUXj78CzMNSUQojhXtl1jKg&sig2=kPl1zWxyX1ub3i904AFEVQ&bvm=bv.139782543,d.Y2I

&cad=rja

N O V O, Evlyn M. L. de M oraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações .

4.ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. 307 p., il.

SILV A, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceito s e

fundamentos . Ca m pinas, SP: Unica mp, 2003.

SILV A, J.X.; ZAIDA N, R.T. Geoprocessamento & análise ambiental . 6 ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

Disciplina: Computação Gráfica (Cód. 204659) C. H.: 68

Ementa: Introdução ao Projeto Assistido por Co m putador. Uti lização de software

AutoC A D ou se m elhante para: Desenho bidimensional; Modelage m tridimensional

co m sólidos e superfícies; Docu m entação do projeto (definição de escala de

impressão e layout de impressão).

Bibliografia Básica

B AL D A M, Roque m ar de Lima; C O S T A, Lourenço. AutoC A D 2014: utilizando

totalmente São Paulo: Érica, 2014. 558 p.

Page 64: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

64

LI M A, Edson de Azevedo. AutoCAD 14 3D: teoria e prática . São Paulo: Érica,

1998. 280 p., il.

O LIV EIR A, Adriano de. AutoCad 2010: modelagem 3D e renderização . São Paulo:

Érica, 2009. 304 p.

Bibliografia Complementar

B R A S W E LL, Martha S; [tradução de]Silvia Mara Victer . AutoCad 2009 para

arquitetos e projetistas de interiores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

C A V A S S A NI, Glauber. V-Ray para Google SketchUp 8: acabamento, iluminaçã o

e recursos avançados para maquete eletrônica . São Paulo: Érica, 2012. 220 p., il.

K A T O NI, Rosa. Autocad 2014 - Projetos em 2D . São Paulo: SEN A C-S P, 2014.

LI M A, Cláudia Ca m pos Netto Alves de. Autodesk Revit Arquitetura 2014,

Conceitos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

LI M A, Cláudia Ca m pos Netto Alves de. Autodesk Autocad 2012 . São

Paulo: Érica, 2012. 316 p., il.

Disciplina: Cultura Religiosa (Cód. 990100) C. H.: 68

Ementa: O fenô m eno religioso e suas implicações na for mação do ser hu m ano, da

cultura e da sociedade. As principais religiões uni versais. O Cristianis mo. O cenário

religioso brasileiro. Religião e interdisciplinarid ade. Valores hu m anos, sociais, éticos

e espirituais. Ética cristã. Visão cristã de ser hu m ano e de mundo.

Bibliografia Básica

B E N N Á S S A R, Barto m eu. Ética Civil e Moral Cristã em Diálogo . São Paulo:

Paulinas, 2002.

K U C H E N B E C K E R, W alter (org.) O Homem e o Sagrado . 8.ed. Canoas: Ed. da

U L B R A, 2004.

G A A R D E R, J. N O T A K E R, H. HELL E R N, V. O Livro das Religiões . São Paulo: Cia

das Letras, 2004.

Bibliografia Complementar

AL V E S, Luiz Alberto Souza. Cultura Religiosa Caminhos para a Construção do

Conhecimento. 1.ed. C uritiba: InterSaberes, 2012. (Biblioteca Vi rtual)

CR O A T T O, José Severino. As Linguagens da Experiência Religiosa: U m a

Page 65: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

65

Introdução a Feno m enologia da Religião. São Paulo: Paulinas, 2001.

M EILA E N D E R, Gilbert. Bioética: u m guia para os cristãos. São Paulo: Vida Nova,

1997 .

C O R T E LL A, Mário Sérgio. Qual é a Tua Obra? Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007.

K Ü N G, Hans. Religiões do Mundo: em busca de pontos comuns. Ca m pinas,

Verus Editora, 2004.

Disciplina: Prática de Projeto II (Cód. 501556) C.H.: 102

Ementa: Desenvolvimento de projeto de u m a edificação cultur al, co m acú m ulo das

informações anteriores, co m diferencial de sua inse rção na sociedade, aplicação de

conceitos da arquitetura regional e cultura indígen a e seus respectivos impactos,

inclusive especificação de materiais e técnicas con strutivas mais regionais.

Bibliografia Básica

Conhecendo museus [DV D]. São Paulo: Total, 2010. 5 v., son., color., NTS C + 5

D V D.

K O C H, Wilfried; tradução [de] Neide Luzia de Rezend e. Dicionário dos estilos

arquitetônicos. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. 229 p., il.

NIE M E Y E R, Oscar. A forma na arquitetura . 5. ed. Rio de Janeiro: R evan, 2013. 52

p., il.

Bibliografia Complementar

C A S TILL O, Sonia Salcedodel. Cenário da arquitetura da arte: montagens e

espaços de exposições . São Paulo: Martins Fontes, 2008. 347 p.

C HIN G, Francis; tradução técnica Alexandre Salvater ra. Representação gráfica em

arquitetura . 5. ed. Porto Alegre: Book m an, 2011. 256 p., il.

F U N A RI, Pedro Paulo Abreu; PEL E G RINI, Sandra de Cás sia Araújo. Patrimônio

histórico e cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. (Coleção passo-a-pass o; 66).

G L A N C E Y, Jonathan; tradução [de] Luís Carlos Borges , Marcos Marcionilo. A

história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2001. 240 p., il.

P O R T O C A R R E R O, José Afonso Botura. Tecnologia indígena em Mato Grosso:

Habitação . Cuiabá: Entrelinhas, 2010. 230 p., il.

Disciplina: Tópicos de Arquitetura II (Cód. 501918) C.H.: 34

Page 66: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

66

Ementa: Estudo e experimentação das relações entre Arquitet ura e Meio A m biente

relevando a importância da discussão sobre sustenta bilidade na construção. Análise

e exercício projetual em construções ecológicas atr avés do estudo das técnicas e da

formação de repertório apropriado.

Bibliografia Básica

C O S T A, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natu ral.

São Paulo: E. Blücher, 2012. 264 p., il.

LE N G E N, Johan van. Manual do arquiteto descalço. Porto Alegre: Livr. do

Arquiteto, 2014. 707 p., il.

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Ventilação e cobertas: estudo teórico,

histórico e descontraido . São Paulo: E. Blücher, 1984. 128 p., il.

Bibliografia Complementar

A D DIS, Bill; [tradução] Alexandre Salvaterra. Edificações: 3000 anos de projeto,

engenharia e construção . Porto Alegre: Book man, 2009. 640 p., il.

Grupo de Trabalho de Sustentabilidade AsB E A. Guia sustentabilidade na

arquitetura: diretrizes de escopo para projetistas e contratantes . São Paulo:

Prata Design: 2012. Disponível e m: http://ww w.caubr .gov.br/wp-

content/uploads/2014/02/AF6_asbea_sustentabilidade. pdf.

LA M B E R T S, Roberto; G HISI, Enedir; PE R EIR A, Cláudia D.; BATIST A, Juliana O.

Casa Eficiente: Consumo e Geração de Energia (vol. 2). Disponível e m:

http://w w w.labeee.ufsc.br/sites/default/files/publi cacoes/livros/CasaE ficiente_vol_II_

W E B.pdf

LA M B E R T S, Roberto; G HISI, Enedir; PE R EIR A, Cláudia D.; BATIST A, Juliana O.

Casa Eficiente: Uso Racional de Água (vol. 3). Disponível e m:

http://w w w.labeee.ufsc.br/sites/default/files/publi cacoes/livros/CasaE ficiente_vol_III_

W E B.pdf

R U S S O M A N O, Mônica Beatriz Corrêa Meyer [et al.]; or ganizado [por] Paulo Ricardo

Bregatto. Documentos de arquitetura: traços & pontos de vista . Canoas: Ed.

U L B R A, 2005. 239 p., il.

Disciplina: Instalações Hidráulicas (Cód. 503554) C.H.: 68

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67

Ementa: Vazão, perda de carga, pressão, natureza de u m flui do, movi mento

turbulento e la minar, equipa mentos, materiais e diâ metros e m pregados, peças e

acessórios.

Bibliografia Básica

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos; RIBEIR O JR, Gerald o de Andrade.

Instalações hidráulicas prediais: usando tubos de P VC e PPR. 3. ed. São Paulo:

E. Blücher, 2010. 344 p., il.

C R E D E R, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 6. ed. Rio de Janeiro: LT C,

2006. 423 p., il. + 1 folheto.

M A CINT Y R E, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 579 p., il.

Bibliografia Complementar

B O H N E N B E R G E R, José Carlos. Instalações hidráulicas e sanitárias . Viçosa:

U F V, 1993. 102 p., il.

CI MIN O, Re m o. Planejar para construir . São Paulo: PINI, 1987. 232 p., il.

G O N Ç A L V E S, Orestes Marraccini... [et al.]. Execução e manutenção de sistemas

hidráulicos prediais . São Paulo: PINI, 2000. 191 p., il.

IM H O F F, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias . 26. ed. São Paulo: E.

Blücher, 1998. 301 p., il.

M A CINT Y R E, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias .

Rio de Janeiro: LT C, 2011. 324 p., il.

Disciplina: Morfologia Estrutural (Cód. 501907) C.H.: 34

Ementa: Introdução de princípios que relaciona m for ma, forç a e material dos

ele mentos estruturais. Conceitos de equilíbrio e re sistências. Identificação de

siste mas estruturais e sua aplicação e m projetos. T ipos de vínculos estruturais,

cargas típicas e reações de apoio. Estruturas isost áticas, equilíbrio externo e

equilíbrio interno.

Bibliografia Básica

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções. 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher, 2014.

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68

2 v., l.

F E R R EIR A, Patricia. Desenho de arquitetura . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial, 2011.

134 p., il.

R EIS FILH O, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil . 12. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2014. 211 p., il. (Coleção debates; 18 ).

Bibliografia Complementar

A D DIS, Bill; [tradução] Alexandre Salvaterra. Edificações: 3000 anos de projeto,

engenharia e construção . Porto Alegre: Book man, 2009. 640 p., il.

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Concreto Armado eu te amo para

arquitetos . 7ed, ver am pl, São Paulo: E. Blúcher, 2013, 525 p

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Resistência dos materiais para entender e

gostar. São Paulo: Blucher,2008.

C H A R L E S O N, Andrew W;[tradução] Alexandre Salvaterra . A estrutura aparente: um

elemento de composição em arquitetura . Porto Alegre: Book m an, 2009. 216 p., il.

C HIN G, Francis; O N O U Y E, Barry S; ZU B E R B U H L E R, Doug las. Sistemas

estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto . Porto Alegre: Book m an,

2010. 319 p., il.

Disciplina: Instalações Elétricas (Cód. 505514) C.H.: 68

Ementa: Conceitos básicos de eletricidade, máquinas elétric as, geração e

distribuição de energia, tarifação de energia. Proj eto elétrico: pontos, circuitos,

quadro de cargas, tubulação e fiação, tecnologia de materiais, entrada de energia

confor me RIC. Grandes edificações: subestação, dist ribuição, m edição, colunas,

e m ergência. Ar condicionado e ventilação: conceitos , carga térmica, siste mas,

seleção e lança m ento de siste mas. Conceitos de Efic iência Energética.

Bibliografia Básica

C O T RI M, Ade m aro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 5E D. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca vir tual)

C R E D E R, Hélio; [coordenação da revisão técnica e at ualização de] Luiz Sebastião

C osta. Instalações elétricas . 15. ed. Rio de Janeiro: LT C, 2014. 428 p., il.

LI M A FILH O, Do mingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais . 6. ed.

São Paulo: Érica, 2001.

Page 69: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

69

Bibliografia Complementar

B E R M A N N, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? Crise e alt ernativas

para um país sustentável . 2. ed. São Paulo: Livr. da Física, 2003. 139 p., il.

C O T RI M, Ade m aro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas revisão e

adaptação técnica em conformidade com a NBR 5410: G eraldo Kindermann . 4.

ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 678 p., il.

C R E D E R, Hélio. Instalações de ar condicionado . 6. ed. Rio de Janeiro: LT C, 2004.

318 p., il.

M A M E D E FILH O, Joao. Instalações elétricas industriais . 4 ed. Rio de Janeiro:

LT C, 1995.

NIS KIE R, Julio; M A CIN T Y R E, Archibald Joseph. Instalações elétricas . 3. ed. Rio de

Janeiro: LT C.

Disciplina: Infraestrutura Urbana (Cód. 501525) C.H.: 68

Ementa: A estruturação urbana. História e evolução da infra estrutura. Crescimento e

expansão urbana; Subsiste mas de Infraestrutura Urba na. Conflitos e potencialidades

das redes urbanas; Subsiste mas de Grande Porte. Cre scimento e expansão urbana.

D ensidades e a m biência urbana; Custos e Continuidad e dos Tecidos Urbanos.

Indutores Urbanos. M orfologia e Siste mas; C onfigura cionais Urbanos. Infraestrutura

da Paisage m Urbana.

Bibliografia Básica

B A E T A, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas . São

Paulo: PINI, 2012. 456 p., il.

M A S C A R Ó, Juan Luis; Y O S HIN A G A, Mário. Infraestrutura urbana . Porto Alegre:

M asquatro, 2013. 208 p., il.

M A S C A R Ó, Juan Luis. Loteamentos urbanos . 2. ed. Porto Alegre: J. L. Mascaró,

2005. 208 p., il.

Bibliografia Complementar

C A S T ELL S, Manuel. A questão urbana . 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

590 p., il. (Coleção pensa m ento crítico; v.48).

C U LL E N, Gordon. Paisagem urbana . Lisboa: Martins Fontes, 1971. 202 p., il.

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70

G O R S KI, Maria Cecília Barbieri. Rios e cidades: ruptura e reconciliação . São

Paulo: Senac, 2010. 300 p., il.

S O U Z A, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano . 6. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 190 p., il.

S O U Z A, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao

planejamento e à gestão urbanos . 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.

556 p., il.

Disciplina: Prática de Projeto III (Cód. 501559) C.H.: 102

Ementa: Exercício de projeto pro movendo a co m preensão e o d o m ínio das relações

entre progra ma, sítio, entorno construído e/ou natu ral e a coordenação dos

co m ponentes geo m étricos, figurativos e técnicos do espaço arquitetônico típico.

Estudo de proble m as funcionais, formais, conceituai s e m etodológicos de

organização e construção do espaço arquitetônico e seus co m ponentes.

D esenvolvimento de u m a edificação da área da saúde, envolvendo assim as

carências da sociedade e legislações pertinentes; A gregando projeto de reuso e

econo mia de água.

Bibliografia Básica

B U R S Z T Y N, Ivani; SAN T O S, Mauro. Saúde e arquitetura: caminhos para a

humanização dos ambientes hospitalares . Rio de Janeiro: SE N A C/RJ, 2004.

G Ó E S, Ronald Lima de. Manual prático de arquitetura hospitalar . 2.ed., rev. e

a m pl. São Paulo: E. Blücher, 2014. 285 p., il.

S O A R E S, J. C., G O N Ç A L V E S, Klaus Bode. Edifício ambiental . São Paulo: Ofícina

de Talentos, 2015. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar

B A U E R, L. A. Falcão. Materiais de construção . 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LT C,

2008. v., il.

B R A SIL, MINIST É RI O D A S A Ú D E. A G Ê N CIA NA CI O N AL D E VI GILÂ N CIA

S A NITÁ RIA – A N VISA . Resolução R D C-50. Brasília, Min istério da Saúde 21. Fev.

2002. Disponível e m: http://ww w.anvisa.gov.br.

F R A N C O, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à

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71

arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico . 2. ed. São Paulo:

Annablu me, 2008. 224 p., il.

MI Q U E LIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifícios hospitalares . São Paulo:

C E D A S, 1992. 241 p., il.

TCPO 14: tabelas de composição de preços para orçam entos . São

Paulo: PINI, 2012. 659 p.

Disciplina: Isostática e Resistência dos Materiais (Cód. 507532) C.H.: 68

Ementa: Introdução à Resistência dos Materiais e Instabilid ade das Construções.

Estática do ponto material. Estática do corpo rígid o. Centro de gravidade, mo m ento

estático e mo m ento de inércia. Tração e com pressão. Estruturas isostáticas. Flexão

e cisalha mento.

Bibliografia Básica

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Concreto Armado eu te amo para

arquitetos . 7ed, ver am pl, São Paulo: E. Blúcher, 2013, 525 p

C HIA V E RINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das l igas

metálicas . 2. ed. São Paulo: Makron, 1986. 266 p., il.

T A UIL, Carlos Alberto; NE S S E, Flávio José M artins. Alvenaria estrutural . São

Paulo: PINI, 2010. 183 p., il.

Bibliografia Complementar

AL M EID A, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas . Editora Oficina de

Textos: 2009.

B U E N O, Benedito de Souza. Mecânica dos solos. Viçosa: UF V, 1980. 131p.

(Universidade Federal de Viçosa; 69).

C HIN G, Francis D. K.; O N O U Y E, Barry S.; ZU B E R B U H L E R , Douglas. Sistemas

estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto . Porto Alegre: Book m an,

2010. 319 p., il.

C U N H A, Alvino Joaquim Pi menta da; LIM A, N elson Arau jo; S O U Z A, Vicente

C ustodio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil . São Paulo: PINI,

1998. v., il;

C R AI G, Robert F; tradução A mir Kurban. Craig mecânica dos solos . 7. ed. Rio de

Janeiro: LT C, 2007. 365 p., il.

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72

Disciplina: Conforto Ambiental (Cód. 501526) C.H.: 68

Ementa: Fornecer ao acadê mico conhecimento teórico das ques tões a m bientais,

energéticas, de sustentabilidade relacionadas à arq uitetura; e do conforto a mbiental

(térmico, lu mínico e acústico) a fim de capacitá-lo para o uso desses aspectos na

prática de projetos arquitetônicos eficientes.

Bibliografia Básica

C O S T A, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natu ral.

São Paulo: E. Blücher, 2012. 264 p., il.

C O S T A, Ennio Cruz da. Física aplicada a construção: conforto térmico . 4. ed.

rev. São Paulo: E. Blücher, 2015. 264 p., il.

R O A F, Sue; FU E N T E S, Manuel; TH O M A S, Stephanie; [tra dução] Alexandre Ferreira

da Silva Salvaterra. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável . 2. ed. Porto

Alegre: Book m an, 2006. 408 p., il.

Bibliografia Complementar

B R O W N, G. Z; DE K A Y, Mark;[tradução] Alexandre Ferre ira da Silva Salvaterra. Sol,

vento & luz: estratégias para o projeto de arquitet ura. 2. ed. Porto Alegre:

Book m an, 2004. 415 p., il.

F R O T A, Anésia Barros; SC HIFF E R, Sueli Ram os. Manual de conforto térmico . 8.

ed. 2. reimp. São Paulo: Nobel, 2012. 243 p.

LA M B E R T S, Roberto; D U T R A, Luciano; PE R EIR A, Fernand o O. R. Eficiência

Energética na Arquitetura. 3 ed. ELET R O B R A S/P R O C E L, 2014. Disponível

e m:http://ww w.labeee.ufsc.br/sites/default/files/ap ostilas/eficiencia_energetica_na_ar

quitetura.pdf

LA M B E R T S, Roberto; G HISI, Enedir; PE R EIR A, Cláudia D.; BATIST A, Juliana O.

Casa Eficiente: Bioclimatologia e Desempenho Térmic o (vol. 1) . Disponível e m:

http://w w w.labeee.ufsc.br/sites/default/files/publi cacoes/livros/CasaE ficiente_vol_I_ W

E B.pdf

S O U Z A, Léa Cristina Lucas de; AL M EID A, Manuela Gued es de; BR A G A N Ç A, Luís.

Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquit etura. São Carlos, SP:

E D U F S C A R, 2013. 149 p.

Page 73: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

73

Disciplina: Prática Profissional de Obras (Cód. 501 530) C.H.: 68

Ementa: Relação direta co m os processos construtivos atravé s de visitas orientadas

a canteiros de obras, e m suas diferentes etapas, co nte mplando locação, execução

de fundações, de estruturas, alvenarias, instalaçõe s e acaba m entos. Treinar e

fa miliarizar o aluno nas atividades que se desenvol ve m no canteiro de obras:

- C anteiro de Obras – Locação de Obras, Organização do Canteiro de Obras.

- Tipos de Fundações, Tipos de Estruturas – Cálculo de Dimensionam e nto de

Sapatas, Pilares e Vigas, dimensiona m ento das Ferra gens, Alvenarias –

Estudo das Elevações;

- Instalações Elétricas e Instalações Hidro Sanitári as e Acaba m entos de obras;

- Estudo das Patologias da Construção.

Bibliografia Básica

A Z E R E D O, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento . São Paulo: E. Blücher,

1987. 178 p.

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher, 2014. 2 v., Il.

VI G O R E LLI, Rino. Manual prático do construtor e mestre de obras . São Paulo:

H e m us, 2004. 181 p.

Bibliografia Complementar

B A U D, Gérard. Manual de construção . São Paulo: He m us, [19--?]. 441 p., il.

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Manual de primeiros socorros do

engenheiro e arquiteto . 2. ed. rev., e a mpl. São Paulo: E. Blücher, 2009. 277 p., il.

R E B E LL O, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura . 9.

ed. São Paulo: Zigurate, 2013. 271 p., il.

RIP P E R, Ernesto. Como evitar erros na construção . 3. ed. São Paulo: PINI, 1996.

167 p., il.

VIEIR A N E TT O, Antônio. Como gerenciar construções . São Paulo: PINI, 1988.

Disciplina: Projeto Urbano I (Cód. 501925) C.H.: 68

Ementa: Análises, estudos e proposições relativas às divers as for mas de

crescimento e expansão urbanas: origens, teorias, e volução conceitual, modelos de

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74

cidades e procedimentos conte mporâneos. Exercícios de projeto urbano e m

parcela mento do solo: lotea mentos e condo m ínios res idenciais – até 2,5 ha.

Bibliografia Básica

A CI OL Y JÚ NI O R, Claudio C; DA VID S O N, Forbes; [traduç ão de] Claudio Acioly.

Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana . 2.ed. Rio

de Janeiro: Mauad, 2011. 92 p., il.

C H O A Y, Françoise; [tradução de] Dafne Nascimento Ro drigues. O urbanismo:

utopias e realidades, uma antologia . 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2015. 350 p.

(Coleção estudos; 67).

M A S C A R Ó, Juan Luis. Loteamentos urbanos . 2. ed. Porto Alegre: J. L. Mascaró,

2005. 208 p., il.

Bibliografia Complementar

B E N E V O L O, Leonardo; [tradução de] AttilioC ancian. A cidade e o arquiteto:

método e história na arquitetura . 2. ed. e 4. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2013.

144 p., il. (Coleção debates; 190).

LE C O R B U SIE R. Planejamento urbano . 3. ed. 4. reimp. São Paulo: Perspectiva,

2013. 200 p., il. (Coleção Debates; 37).

R O S SI, Aldo; [tradução de] Eduardo Brandão. A arquitetura da cidade . 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2001. 309 p., il.

S O U Z A, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano . 6. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 190 p., il.

VILLA Ç A, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil . 2. ed. São Paulo: Studio Nobel,

2001. 373 p., il.

Disciplina: Prática de Projeto IV (Cód. 501562) C.H.: 102

Ementa: Desenvolvimento de u m a edificação da área da educaç ão, evoluindo os

diagnósticos das carências da sociedade e a utiliza ção de técnicas de resfria mento

passivo. Inclui-se projeto de mobiliário e observaç ão de conceitos de ergono mia.

Bibliografia Básica

K O W A L T O W S KI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de

ensino . São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 272 p., il.

Page 75: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

75

N E U F E R T, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas ,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, nece ssidades e relações

espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobil iário, objetos . 17. ed.a mpl.

São Paulo: G. Gili, 2009. xiv, 618 p., il.

P U G LIE S E, Maria Helena. Carlos Bratke: arquitetura . São Paulo: Nacional, 2005.

141 p., il. (Série Assinaturas).

Bibliografia Complementar

B E N C O S T A, Marcus Levy Albino. História da educação, arquitetura e espaço

escolar. São Paulo: Cortez, 2005. 286 p., il.

F R O T A, Anésia Barros; SC HIFF E R, Sueli Ram os. Manual de conforto térmico . 8.

ed. 2. reimp. São Paulo: Nobel, 2012. 243 p.

G R E G O T TI, Vittorio. Território da arquitetura . 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

188 p., il. (Coleção debates; 111).

LE C O R B U SIE R; [tradução] Carlos Eugênio M arcondes d e Moura. Precisões: sobre

um estado presente da arquitetura e do urbanismo . São Paulo: C osac & Naify,

2004. 295 p., il.

M E L O, Larissa Go m es. Arquitetura Escolar e suas relações com a

aprendizagem . Monografia. Universidade do Estado do Rio de Jane iro, Faculdade

de For mação de Professores: 2012. Disponível e m:

http://w w w.ffp.uerj.br/arquivos/dedu/ monografias/lg m.pdf

Disciplina: Sistemas Estruturais I (Cód. 501555) C.H.: 68

Ementa: Apresentação do concreto ar mado. Traços de concreto “dosage m racio nal”.

C ontrole tecnológico do concreto. Estudo de Caso: C argas e m Lajes.

Di mensiona m ento de Vigas. Dimensiona m e nto de Pilare s. Fundações.

Bibliografia Básica

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., l.

FILH O, Jasson Rodrigues de Figueiredo; CAR V A L H O, Ro berto Chust. Cálculo e

Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto: segu ndo a NBR 6118:2014.

4.ed. São Paulo: PINI, 2015. 415 p., il.

Page 76: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

76

FIO RIT O, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e

procedimentos de execução . 2. ed. São Paulo: PINI, 2009. 231 p.

Bibliografia Complementar

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., Il.

B O T EL H O, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São

Paulo: Blucher,2008.

C U N H A, Alvino Joaquim Pi menta da; LIM A, N elson Arau jo; S O U Z A, Vicente

C ustodio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: PINI,

1998. v.il;

Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 1998. 751 p., il.

T A UIL, Carlos Alberto; NE S S E, Flávio José M artins. Alvenaria estrutural . São

Paulo: PINI, 2010. 183 p., il.

Disciplina: Projeto de Paisagismo (Cód. 501517) C.H.: 68

Ementa: Conceitos de Arquitetura da Paisage m e Desenho A m bi ental; Metodologia

do Projeto de Paisagism o; Ele mentos de com p osição e materiais nos espaços livres

abertos; Projeto do Paisagis mo segundo os condicion antes do a mbiente construído.

Bibliografia Básica

A B B U D, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura

paisagística . 4. ed. São Paulo: SE N A C/S P, 2010. 206 p., il.

P AL A Z Z O JÚ NI O R, José Truda. Flora ornamental brasileira: um guia para o

paisagismo ecológico. Porto Alegre: Sagra, 1993. 183 p., il.

SILV A, Antonio Carlos R odrigues. Desenho de vegetação em arquitetura e

urbanismo . São Paulo: E. Blücher, 2009. 131 p., il.

Bibliografia Complementar

C U LL E N, Gordon. Paisagem urbana . Lisboa: Martins Fontes, 1971. 202 p., il.

F O R S E T H, Kevin. Projetos em arquitetura . São Paulo: He m us, 2004. 223 p.

LA M A S, José Manuel R essano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade . 5.

ed. Lisboa: Fundação C alouste Gulbenkian, 2010. 590 p., il.

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77

M E N E G A T, Rualdo e G erson Almeida. Desenvolvimento sustentável e gestão

ambiental nas cidades: estratégias a partir de Port o Alegre . Porto

Alegre: UF R G S, 2004.

NIE M E Y E R, Oscar. A forma na arquitetura . 5. ed. Rio de Janeiro: R evan, 2013. 52

p., il.

Disciplina: Projeto Urbano II (Cód. 501922) C.H.: 68

Ementa: Ele mentos conceituais, analises e proposições relat ivas à re-qualificação e

revitalização e m setores urbanos, através do proces so do Planejam e nto Estratégico

e do Desenho Urbano. Exercícios de projeto urbano.

Bibliografia Básica

C HIN G, Francis;[tradução técnica] Alexandre Salvate rra. Representação gráfica em

arquitetura . 5. ed. Porto Alegre: Book m an, 2011. 256 p., il.

LY N C H, Kevin;[tradução] Jefferson Luiz Cam argo. A imagem da cidade . 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2011. 227 p., il.

L U S S Y, Cuno Roberto M. A arquitetura rural de Cuno Roberto M. Lussy . Viçosa:

U F V, 1993. 123 p., il.

Bibliografia Complementar

H A LL, Peter; [tradução] Pérola de Carvalho. Cidades do amanhã: uma história

intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX . São Paulo:

Perspectiva, 2011/2013. 578 p., il. (Coleção estudo s; 123).

LE R N E R, Jaime. Acupuntura Urbana . São Paulo: Record, 2012. 126 p., il.

S O U Z A, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao

planejamento e à gestão urbanos . 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.

556 p., il.

V A R G A S,Heliana Co m in; [organização] CA S TILH O, Ana L uisa Ho w ard de.

Intervenções em centros urbanos: objetivos, estraté gias e resultados [impresso

e on-line]. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2 009. XXIX, 289 p., il.

Lei n º 2187/2011- Plano Diretor de Ji-Paraná, RO . Disponível e m :

http://w w w.ji-

parana.ro.gov.br/up/arquivos/2011/atos/A O_162_acb3c bddc3b6291809c5d8a7ef494

9af.pdf

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78

Disciplina: Estagio Supervisionado (Cód. 501569) C.H.: 68

Ementa: Desenvolvim e nto de atividade supervisionada que ali e conhecimento

científico e conhecimento prático na área de Arquit etura e Urbanis mo, visando à

consolidação e articulação das habilidades, atitude s e co m petências adquiridas ao

longo do curso de Arquitetura e Urbanis m o, por meio da vivência de situações

práticas e contextos profissionais vivenciais em at ividade social e cotidiana.

Bibliografia Básica

C R E D E R, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 6. ed. Rio de Janeiro: LT C,

2006. 423 p., il. + 1 folheto

O LIV EIR A, Adriano de. Autodesk 3ds Max 2014 . São Paulo: Érica, 2014. 336 p., il.

(Coleção P D. Série Estudo Dirigido).

S A A D, Ana Lúcia. Acessibilidade: guia prático para o projeto de adap tações e

de novas edificações . São Paulo: PINI, 2011. 83 p.

Bibliografia Complementar

A Z E R E D O, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura . 2. ed. rev. São Paulo: E.

Blücher, 2013. 182 p., il. (Prática de construção c ivil).

M E N E G A T, Rualdo e G erson Almeida. Desenvolvimento sustentável e gestão

ambiental nas cidades: estratégias a partir de Port o Alegre . Porto

Alegre: UF R G S, 2004.

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos

de 2º grau e faculdades de arquitetura . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher,

2015. 167 p., il.

MIL H EIR O, Ana Vaz; N O B R E, Ana Luiza; W ISNIK, Guilhe r me. Coletivo: 36

projetos de arquitetura paulista contemporânea . São Paulo: Cosac & Naify, 2006.

261 p., il.

R A S M U S S E N, Steen Eiler; [tradução] Álvaro Cabral . Arquitetura vivenciada . São

Paulo: Martins Fontes, 2002. 246 p., il.

Disciplina: Prática de Projeto V (Cód. 501566) C.H.: 102

Ementa: Desenvolvim e nto de projeto de u m a edificação esport iva, até seu

detalha mento, inclusive co m Locação de Pontos Elétr icos, perspectivas Iso m étricas

de banheiros e utilização de fontes de Energias Alt ernativas.

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79

Bibliografia Básica

A Z E R E D O, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura . 2. ed. rev. São Paulo: E.

Blücher, 2013. 182 p., il. (Prática de construção c ivil).

M A S C A R Ó, Juan Luis. O custo das decisões arquitetônicas . São Paulo: Nobel,

2014. 100 p., il.

M E D EIR O S, Jonas Silvestre. Construção - 101 perguntas e respostas: dicas de

projetos, materiais e técnicas . São Paulo: Minha Editora, 2012. (Biblioteca Virtu al)

Bibliografia Complementar

LY N C H, Kevin; [tradução] Jefferson Luiz Cam argo. A imagem da cidade . 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2011. 227 p., il.

M A R TÍN E Z, Alfonso Corona; [tradução] Ane Lise Spalt e mberg; [revisão] Silvia

Fisher. Ensaio sobre o projeto . Brasília: Ed. UN B, 2000. 198 p., il.

M c LE O D, Virginia; [tradução] Alexandre Salvaterra. Detalhes construtivos da

arquitetura residencial contemporânea . Porto Alegre: Book m an, 2009. 240 p. + 1

C D- R O M

M O N T E N E G R O, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos

de 2º grau e faculdades de arquitetura . 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher,

2015. 167 p., il.

R A S M U S S E N, Steen Eiler; [tradução] Álvaro Cabral . Arquitetura vivenciada . São

Paulo: Martins Fontes, 2002. 246 p., il.

Disciplina: Tópicos de Arquitetura III (Cód. 501923 ) C.H.: 34

Ementa: Histórico e conceitos gerais sobre segurança do tra balho, estudo do

a m biente do trabalho visando a ergono mia, esboço de mapas de riscos a m bientais,

equipa mentos de proteção individual e coletiva E PIs e E P Cs e conceitos gerais.

R otas de fuga, co mbate a incêndio, visando salubrid ade e segurança nas edificações

projetadas e assuntos gerais.

Estimular a pro moção da “Qualidade de Vida Laboral” por m eio da

preservação da saúde dos trabalhadores e da seguran ça nos processos, a m bientes

de trabalho e meio a m biente.

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80

Bibliografia Básica

B R A SIL, [Organização de] Fabiano Coelho de Souza; P laton Teixeira de Azevedo

N eto. Consolidação das leis do trabalho . 21. ed. São Paulo: Rideel, 2015. 537

p. (Códigos e Legislação Rideel. Série co mpacta).

LI M A, João Filgueiras. O que é ser arquiteto . Rio de Janeiro: Editora Record, 2004.

R O S S E T E, Celso Augusto. Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2014. (Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar

B R A SIL, Ministério do Trabalho. Curso de engenharia de segurança no

trabalho . Rio de Janeiro: FU N D A C E N T R O, 1979. v.

C A M P O S, José Luiz Dias; CA M P O S, Adclina Bitelli Dia s. Responsabilidade Penal,

Civil, e Acidentaria do Trabalho . 4a ed. São Paulo: LT R, 1992.

G O N Ç A L V E S, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Atlas,

1993.

P E G O R A R O, O. Ética dos maiores mestres através da história . Petrópolis:

Vozes. 2006.

Segurança e medicina do trabalho . 45. ed São Paulo: Atlas, 2000. 644 p. (Coleção

m a nuais de legislação Atlas; v. 16).

Disciplina: Sistemas Estruturais II (Cód. 501929) C.H.: 68

Ementa: Conceitos G erais do Concreto Sim ples e Ar mado, Di m e nsiona m ento de

Vigas Cálculo de Ferragens. Di mensiona m ento de Pila res Cálculo de Ferragens.

Di mensiona m ento Lajes Maciças Cálculo de Ferragens.

Bibliografia Básica

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Concreto Armado eu te amo para

arquitetos .7ed, ver am pl, São Paulo: E. Blúcher, 2013, 525 p.

FILH O, Jasson Rodrigues de Figueiredo; CAR V A L H O, Ro berto Chust. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armad o: segundo a NBR

6118:2014. 4.ed. São Paulo: PINI, 2015. 415 p., il.

R E B E LL O, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:

atendimento da expectativa dimensional . 7. ed. São Paulo: Zigurate, 2005. 373 p.,

il.

Page 81: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

81

Bibliografia Complementar

B O T EL H O, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar . São

Paulo: Blucher,2008.

C R AI G, Robert F.;[tradução] A mir Kurban. Craig mecânica dos solos. 7. ed. Rio de

Janeiro: LT C, 2007. 365 p., il.

C U N H A, Alvino Joaquim Pi menta da; LIM A, N elson Arau jo; S O U Z A, Vicente

C ustodio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil . São Paulo: PINI,

1998. v., il;

Q U EIR O G A, Marcos Vinícios M. de. Concreto de alta resistência propriedades,

características e experimentações . Canoas: Ed. ULB R A, 2000. 140 p., il.

R E B E LL O, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura . 9.

ed. São Paulo: Zigurate, 2013. 271 p., il.

Disciplina: Projeto Urbano III (Cód. 501924) C.H.: 68

Ementa: Análises, estudos e proposições relativas a recuper ação de áreas

degradadas: Definições e objetivos da recuperação a m biental. A justificativa da

necessidade de recuperação a m biental. Processos de recuperação de ecossiste mas.

Exercícios de projeto urbano de recuperação de área s degradadas. Medidas

preventivas e ações estratégicas cabíveis para evit ar impactos a mbientais.

Bibliografia Básica

R O G E R S, Richard; GU M U C H DJIA N, Philip. Cidades para um pequeno planeta .

Barcelona: G. Gili, 2001. 180 p., il.

B E R T O NI, J. & L O M B A R DI NET O, F. Conservação do Solo . Piracicaba: Livroceres,

1985.

[organizado por] Mohsen Mostafavi e Gareth D oherty. [S.l.]. Urbanismo

ecológico . Harvard University Graduate School Design, [200-? ]. 655 p., il.

Bibliografia Complementar

A M A R A L, Nautir David. Noções de conservação do solo . 2. ed. São Paulo: Nobel,

1989. 120 p., il.

A R A UJ O, Gustavo Henrique de Souza; AL M EID A, Josimar Ribeiro de; G U E R R A,

Page 82: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

82

Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas . 11. ed. Rio de

Janeiro : Bertrand Brasil, 2014. 320 p., il.

G O R S KI, Maria Cecília Barbieri. Rios e cidades: ruptura e reconciliação . São

Palo: Senac, 2010. 300 p., il.

SILV A, A. B. Sistemas de informações geo- referenciadas: conceit os e

fundamentos . Ca m pinas, SP, Editora Unicam p, 2003.

B R A SIL, Ministério das Cidades. Manual de Reabilitação de áreas urbanas

centrais. Brasília, DF, 2008. Disponível e m:

http://w w w.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/i d/257/titulo/manual-de-

reabilitacao-de-areas-urbanas-centrais

Disciplina: Gestão Tecnológica I (Cód. 993018) C.H.: 68

Ementa: Apresentação do controle de obra . Encargos Sociais, Lucro, Orça m ento e m

O bras, Levanta mentos de Quantitativos na C onstrução Civil. Utilização da ciência da

Ad ministração para planeja mento e to mada de decisõe s.

Bibliografia Básica

B A U E R, L. A. Falcão. Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LT C,

2008. v., il.

M A T T O S, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras . 2.ed. São Paulo:

PINI, 2014. 277 p.

TCPO 14: tabelas de composição de preços para orçam entos . São Paulo: PINI,

2012. 659 p.

Bibliografia Complementar

A Z E R E D O, Hélio Alves de. O Edifício e seu acabamento . São Paulo: E. Blücher,

1987. 178 p.

B A D R A, Pedro Antonio Lousan. Guia prático de orçamento de obras do

escalímetro ao BIM: novas ferramentas, controle vir tual, produtividade . São

Paulo: PINI, 2012. 266 p., il.

B A Ê T A, Fernando da C osta; PEL O S O, Eduardo Jose Mend es del; H O M E M, Antonio

Cloves Fonseca. Custos de construções . 3. reimpr. Viçosa: UF V, 1995. 57 p.

Page 83: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

83

C A R D O S O, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco : um novo olhar sobre

a engenharia de custos . 3.ed. Pini: São Paulo, 2014. 481 p., il.

TISA K A, Maçahiko. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e

execução . São Paulo: PINI, 2011. 2.ed. rev. e a mpl.

Disciplina: Fundamentos Profissionais (Cód. 993001) C. H.: 68

Ementa: Prática profissional e m diversas áreas de atuação, bem co m o perfil de

serviços e direito autoral. Preenchimento de R R T e docu m entação co m ple mentar,

responsabilidades contratuais, procedimentos e for m ulários. Conceitos e técnicas de

gestão, planeja mento e visão e m preendedora de negóc ios para Escritórios de

Arquitetura, relação cliente e arquiteto. Conceitos Primordiais para aprovação de

projetos e m órgãos públicos. Gerencia mento de proje tos, obras, honorários e

contratos de serviços de Arquitetura e Urbanis mo. R egula m entado pela Lei

12.378/31/2010 e Resolução 51 do Conselho de Arquit etura e Urbanis mo.

Bibliografia Básica

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., l.

LI M A, João Filgueiras. O que é ser arquiteto . Rio de Janeiro: Editora Record, 2004.

M O N T E N E G R O, Gildo A. A perspectiva dos profissionais . São Paulo: Edgard

Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Manual de primeiros socorros do

engenheiro e arquiteto . 2. ed. rev., e a mpl. São Paulo: E. Blücher, 2009. 277 p., il.

B O T EL H O, Manoel Henrique Ca m pos. Manual de sobrevivência do engenheiro e

do arquiteto recém-formados . São Paulo: PINI, 1998. 181 p.

C O N S E L H O D E A R Q UITET U R A E U R B A NIS M O - CA U/B R. RESOLUÇÃO N° 91,

DE 9 DE OUTUBRO DE 2014. Disponível e m : http://ww w.caubr.gov.br/wp-

content/uploads/2012/07/resolucao-91.pdf

L O DIS H, Leonard; M O R G A N, Ho ward Lee; KALLIA N P U R, A m y.

Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MB A da Wharton School .

Rio de Janeiro: Ca m pus, 2002. 289 p., il.

Page 84: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

84

[organização] SE B R A E. Inovação e sustentabilidade: bases para o futuro do s

pequenos negócios. São Paulo: SE B R A E/SP, 2013. 209 p.

Disciplina: Técnicas Retrospectivas (Cód. 501909) C.H.: 68

Ementa: Abordar aspectos referentes a preservação do patrim ô nio histórico no

Brasil. Do mínio das teorias, práticas projetuais e soluções tecnológicas para

preservação, conservação, restauração, reconstrução , reabilitação de edificações,

conjuntos arquitetônicos e cidades.

Bibliografia Básica

B R A N DI, Cesare. Teoria da restauração . SP: Ateliê editorial, 2004.

C H O A Y, Françoise; [tradução] Luciano Vieira Machado . A alegoria do patrimônio .

São Paulo: Estação Liberdade, 2006. 288 p., il.

LE M O S, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico . 2. ed., rev. e a m pl. São Paulo:

Brasiliense, 2010. 127 p., il. (Coleção primeiros p assos ; 51).

Bibliografia Complementar

F U N A RI, Pedro Paulo Abreu; PEL E G RINI, Sandra de Cás sia Araújo. Patrimônio

histórico e cultural . Rio de Janeiro: Zahar, 2014. (Coleção passo a pas so ; 66).

JA N S O N, J. H. História geral da arte . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 3 v.

M A C H A D O, Lourival Go m es. Barroco Mineiro . 4. ed. São

Paulo: Perspectiva, 2010. 439 p., il. (Debates).

R O D RI G U E S, José W asth. Documentário arquitetônico: relativo à antiga

construção civil no Brasil . 3. ed. São Paulo: Itatiaia, 1979. 326 p., il.

S A N T O S, Paulo. Formação de cidades no Brasil colonial . 2. ed. Rio de Janeiro:

U F RJ, 2008. 182 p., il.

Disciplina: Estatística Aplicada (Cód. 993022) C.H.: 68

Ementa: Variáveis gráficas e séries estatísticas, distribui ção de frequência, medidas

de dispersão, desvios médios, desvio padrão, coefic iente de variabilidade, teste de

student, regressão, coeficiente de determinação, coeficien te de correlação,

probabilidade, a mostrage m, testes de hipóteses.

Page 85: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

85

Bibliografia Básica

C A S T A N H EIR A, N. Estatística aplicada a todos os níveis. 2 ed, Curitiba: IBP E X,

2004.

C O S T A N E T O, P. L. O. Estatística . São Paulo: Editora Edgar Blucher, 2002.

C O S T A N E T O, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística . 2. ed. 6. reimp. São Paulo: E.

Blücher, 2014. 266 p., il.

Bibliografia Complementar

C A P E LL Ã O, Adriana Teresinha Rebechi. Estatística e pesquisa . Universidade

Luterana do Brasil. Canoas: Ed. ULB R A, 2012. 100 p. , il.

C R E S P O, A. A. Estatística Fácil . São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

F R E U N D, J. E. ; SIM O N, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e

contabilidade . 9 ed, Porto Alegre: Book m an, 2000.

LE VIN E, David M.; BER E N S O N, Mark L.; STE P H A N, David ; [tradução] Teresa

Cristina Padilha de Souza; [revisão técnica] Sérgio da Costa Torres. Estatística:

teoria e aplicações usando Microsoft Excel em portu guês . Rio de Janeiro: LT C,

2000. 811 p., il. + 1 CD- R O M.

S T E V E N S O N, W. J. Estatística Aplicada a administração. São Paulo: Harpper &

R o w do Brasil, 2002.

Disciplina: Legislação, Ética e Segurança do Trabal ho (507543) C.H.: 34

Ementa: Histórico da regula mentação profissional. O siste ma profissional:

associações; sindicatos; C R E As/C O N F E A, C A U. A legis lação regula mentadora da

profissão; atribuições profissionais. O Código de É tica; Resolução N. 51 C A U –

C onselho de Arquitetura e Urbanis mo e assuntos gera is.

Bibliografia Básica

C O R T E LL A, Mario Sergio. Qual é a tua obra? : inquietações propositivas sobr e

gestão, liderança e ética . 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 141 p.

P E G O R A R O, O. Ética dos maiores mestres através da história. Petrópolis:

Vozes. 2006.

PIA N O, Renzo. A responsabilidade do Arquiteto: conversas com Renz o

Cassigoli . São Paulo : Bei Co m unicação, 2011. 149 p.

Page 86: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

86

Bibliografia Complementar

A N G É L E, Kre mer Marietti. A ética . São Paulo: Editora Papirus, 1989.

B A R B O S A, Alyne Patrícia da Silva; D UT R A, Andréa Kat iana Bruch; S O U Z A, Eliana

A m oedo de. Normas técnicas para trabalhos acadêmicos . 3. ed. Canoas: Ed.

U L B R A, 2012. 200 p., il.

B A R R O C O, Maria Lucia Silva. Ética e sociedade . 4.ed. Brasília: CFE S S, 2007. 58

p.

C A U/B R. Código de ética e disciplina para arquitetos e urba nistas. CA U/B R

(Editora) Brasília, 2013. Disponível e m: http://w w w .caubr.gov.br/wp-

content/uploads/2012/07/R E S-52 C O DI G O-ETIC A R P O 22-201 34.pdf

C A U/B R. Resolução 51 . (Editora) Brasília, 2010. Disponível e m:

http://w w w.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2012/07. pdf

Disciplina: Gestão Tecnológica II (Cód. 993019) C.H.: 68

Ementa: Apresentação do controle de obra . Cronogra ma físico – financeiro,

Especificações de materiais, Ensaios Físicos da Con strução Civil, N oções Gerais Lei

8666.

Bibliografia Básica

M A T T O S, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras . 2.ed. São Paulo:

PINI, 2014. 277 p.

R E B E LL O, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura . 9.

ed. São Paulo: Zigurate, 2013. 271 p., il.

S C H R O E D E R, Renato. Novas tecnologias EGC arquitetura: Duplex Top Tower .

São Paulo: Ateliê, 2003. 41 p., il. (Arquitetura co mentada).

Bibliografia Complementar

Badra, Pedro Antonio Lousan. Guia prático de orçamento de obras do

escalímetro ao BIM: novas ferramentas, controle vir tual, produtividade Pedro

Antonio Lousan Badra. São Paulo: PINI, 2012. 266 p. , il.

C A V A LIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais . São Paulo: Érica, 1998. 434 p.

(Coleção estude e use).

Page 87: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

87

C R E D E R, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 6. ed. Rio de Janeiro: LT C,

2006. 423 p., il. + 1 folheto

M O R EIR A, Márcio Sam p aio Sar met. Análise computacional de vigas contínuas

pelo método da flexibilidade . Viçosa: UF V, 1997. 63 p., il.

TISA K A, Maçahiko. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e

execução . São Paulo: PINI, 2011. 2.ed. rev. e a mpl.

Disciplina: Trabalho de Conclusão I (Cód. 501927) C.H.: 34

Ementa: Projeto de escolha do aluno abordando assuntos rele vantes no te ma

escolhido do Curso co m for mulação de um proble ma ar quitetônico e urbanístico

tendo co m o ênfase na proposta a abordage m de aspect os de adequação física,

cultural, histórica e social. Proposição de base co nceitual sólida, co m profundidade

de abordage m do tem a, progra ma, sítio e construção, de m onstrado através de

pesquisa que explicite total do mínio das suas espec ificidades. Exercício de

formulação de hipóteses projetuais. Desenvolvimento de progra ma de Necessidades

Bibliografia Básica

B A R R O S, Aidil de Jesus Paes de; LE H F EL D , Neide Apar ecida de Souza.

Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciaçã o científica . 2. ed.,

a m pl. São Paulo: Makron, 2000. 122 p., il.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas,

2007. 175 p., il.

LA K A T O S, Eva Maria; M arconi, Marina de Andrade. Metodologia científica . 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2008. 312 p., il.

Bibliografia Complementar

B E N E V O L O, Leonardo. História da cidade . 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

728 p., il.

C U R TIS, William J. R; [tradução] Alexandre Salvater ra. Arquitetura moderna desde

1900. 3. ed. Porto Alegre: Book man, 2008. 736 p., il.

D U A R T E, Fábio. Planejamento Urbano . 2. ed. atual. Curitiba: IBPE X, 2012. 199 p.

(Gestão Pública).

R EIS FILH O, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil . 12. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2014. 211 p., il. (Coleção debates; 18 ).

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88

[organização] Mauro Santos, Ivani Bursztyn. Saúde e arquitetura: caminhos para a

humanização dos ambientes hospitalares . Rio de Janeiro: SE N A C/RJ, 2004.

Disciplina: Atelier I (Cód. 501571) C.H. : 68

Ementa: De m onstrar proficiência e m nível conceitual, teóric o e propositivo nas áreas

relativas à profissão. Te m a do projeto de livre esc olha do aluno abordando assuntos

relevantes das áreas de atuação profissional do arq uiteto e urbanista partindo da

formulação de u m proble ma arquitetônico e urbanísti co tendo co m o ênfase no

projeto a abordage m de aspectos de adequação física , cultural, histórica e social,

be m co m o, de m onstrar do mínio e controle entre das r elações existentes entre

progra ma e tecnologia utilizada.

Bibliografia Básica

A N D R A D E, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação . 9. ed. São Paulo : Atlas, 2009. 159 p., il.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas,

2007. 175 p., il.

G L A N C E Y, Jonathan; [tradução] Luís Carlos Borges, M arcos Marcionilo. A história

da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2001. 240 p., il.

Bibliografia Complementar

G A L V Ã O, Alexander P. A cidade estratégica: novas e velhas práticas no

planejamento do Rio de Janeiro: a impostura do Port o de Sepetiba . Rio de

Janeiro: DP & A, 2001. 140 p.

M artínez, Alfonso Corona; [tradução Ane Lise Spalte mberg ; revisão técnica Silvia

Fisher. Ensaio sobre o projeto . Brasília : Ed. UN B, 2000. 198 p., il.

M E N E G A T, Rualdo e G erson Almeida. Desenvolvimento sustentável e gestão

ambiental nas cidades: estratégias a partir de Port o Alegre. Porto

Alegre: UF R G S, 2004.

[organização] Heliana C o min Vargas, Ana Luisa Ho war d de Castilho. Intervenções

em centros urbanos: objetivos, estratégias e result ados. [impresso e on-line] / 2.

ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2009. XXIX, 289 p., il.

R U S S O M A N O, Beatriz Corrêa Meyer. Documentos de arquitetura: traços &

pontos de vista . Canoas: Ed. ULB R A, 2005. 239 p., il.

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89

Disciplina: Trabalho de Conclusão II (Cód. 501928) C.H.: 34

Ementa: De m onstrar assuntos relevantes das áreas de atuaçã o profissional do

arquiteto e urbanista partindo da for mulação de u m proble m a arquitetônico e

urbanístico tendo co m o ênfase no projeto a abordage m de aspectos de adequação

física, cultural, histórica e social, be m co m o, de m onstrar do mínio e controle entre das

relações existentes entre progra ma e tecnologia uti lizada. Trabalho individual a ser

desenvolvido e m nível de projeto executivo e detalh a mento, com p atibilizado co m

todos os projetos co m ple mentares necessários para s ua perfeita viabilização e que

per mita a avaliação com pleta das etapas pertinentes ao exercício profissional.

Bibliografia Básica

B O R G E S, Alberto de C a m pos; [revisores] José Simão N eto, Walter Costa Filho.

Prática das pequenas construções . 9. ed. rev. e a mpl. São Paulo: E. Blücher,

2014. 2 v., l.

N E U F E R T, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas ,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, nece ssidades e relações

espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobil iário, objetos . 17. ed. a mpl.

São Paulo: G. Gili, 2009. xiv, 618 p., il.

NIE M E Y E R, Oscar. Conversa de arquiteto . 4. ed. Rio de Janeiro: R evan, 1999. 54

p., il.

Bibliografia Complementar

B A U E R, L. A. Falcão. Materiais de construção . 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LT C,

2008. v., il.

B R A S W E LL, Martha S; [tradução] Silvia Mara Victer. AutoCad 2009 para arquitetos

e projetistas de interiores . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 545 p.

C R E D E R, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 6. ed. Rio de Janeiro: LT C,

2006. 423 p., il. + 1 folheto

IM H O F F, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias . 26. ed. São Paulo: E.

Blücher, 1998. 301 p., il.

V A S C O N C E LL O S, Eduardo Alcântara. Transporte urbano, espaço e equidade:

análise das políticas públicas . São Paulo: Annablu me, 2001.

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90

Disciplina: Atelier II (Cód. 501572) C.H .: 68

Ementa: Te m a do projeto de livre escolha do aluno abordando assuntos relevantes

das áreas de atuação profissional do arquiteto e ur banista partindo da for mulação de

u m proble ma arquitetônico e urbanístico, tendo co m o ênfase na proposta a

abordage m de aspectos de adequação física, cultural , histórica e social. Proposição

de base conceitual sólida, co m profundidade de abor dage m do te m a, progra ma, sítio

e construção, de m onstrado através de pesquisa que e xplicite total do mínio das suas

especificidades. Exercício de formulação de hipótes es projetuais. D esenvolvimento

e m nível de estudo preliminar.

Bibliografia Básica

C HIN G, Francis D. K.; [tradução técnica] Alexandre Salvaterra. Representação

gráfica em arquitetura . 5. ed. Porto Alegre: Book m an, 2011. 256 p., il.

K O W A L T O W S KI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de

ensino . São Paulo: Oficina de Textos, 2011/2013. 272 p., il.

L U S S Y, Cuno Roberto M. A arquitetura rural de Cuno Roberto M. Lussy . Viçosa:

U F V, 1993. 123 p., il.

Bibliografia Complementar

C Â M A R A B R A SILEIRA D A IN D Ú S T RIA D A C O N S T R U Ç Ã O (C BIC) . Desempenho

de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT

NBR 15575/2013. Brasília: CBIC, 2013. 299 p., il.

C R E D E R, Hélio; [coordenação da revisão técnica e at ualização] Luiz Sebastião

C osta. Instalações elétricas . 15. ed. Rio de Janeiro : LT C, 2014. 428 p., il.

C Y M B A LIST A, Renato. Cidades dos vivos: arquitetura e atitudes perante a

morte nos cemitérios do estado de São Paulo . São Paulo: Annablume, 2002.

G Ó E S, Ronald Lima de. Manual prático de arquitetura hospitalar . 2.ed., rev. e

a m pl. São Paulo: E. Blücher, 2014. 285 p., il.

H E R B E R G, Hanspeter. Desenho técnico de marcenaria . São Paulo: EP U, 1975. v.,

il. (Coleção desenho técnico).

Disciplina: LIBRAS – Língua brasileira de sinais (C ód. 101643) C. H. : 68

Ementa : A LIB R A S com o língua materna para os sujeitos sur dos. O surdo no espaço

escolar. Estudos de diferentes áreas que se propõe m a a m pliar a reflexão sobre a

Page 91: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

91

exclusão social dos grupos minoritários e proble mas de letra mento. Discussões de

base antropológica e culturalista buscando referenc iais que per mita m conceber os

surdos co mo sujeitos culturais.

Bibliografia Básica

L O DI, Ana C. [et all]. Letramento e Minorias . Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

L O P E S, M.C.. Surdez e Educação . Belo Horizonte: Autêntica. 2007.

SILV A, Angela Carrancho da. ... [et all]. Surdez e bilingüismo. Organização Eulália

Fernandes. 2ª Edição. Porto Alegre: Mediação, 2008. 103 p.

Bibliografia Complementar

C H OI, Daniel [et al.] LIBRAS ; organizadora Maria Cristina da C unha Pereira.__

1.ed.__ São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011. Bi blioteca Virtual U L B R A.

F E R N A N D E S, Sueli. Educação de Surdos [Livro eletrônico].__ Curitiba:

InterSaberes, 2012. (Série Inclusão Escolar). 2 M B/P D F. Biblioteca Pearson - ULB R A

S KLIA R, C. A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

1998.

AL M EID A, Elizageth Crepaldi de... [et all]. Atividades ilustradas em sinais de

LIBRAS . São Paulo: Revinter, c2004. 241 p.

Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIB R A S. Brasília: Acessibilidade Brasil

(http://ww w.acessobrasil.org.br). 2005. Versão 2.0.

C H A L H U B, Sa mira. Funções da Linguagem. São Paulo: Editora Ática, 2006.

(Biblioteca Virtual).

Disciplina: Fotografia (Cód. 105523) C.H.: 68

Ementa : Os princípios da câ m era fotográfica e da formação da image m. Evolução

dos métodos de fixação de imagens. Técnicas básicas de captação, linguage m e

processa m ento de registros fotográficos, com ênfase na linguagem da Arquitetura e

Urbanis mo. Análise e avaliação de to madas fotográfi cas.

Bibliografia Básica

AL V A R E N G A, André Luís de. A arte da fotografia digital: técnicas com o

Photoshop CS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 238 p. il + C D- R O M.

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92

DIS P E R A TI, Antttilio Antonio. Fotografias áreas inclinadas. Curitiba: Ed. UF P R,

1995. 113 p.

H U M B E R T O, Luis. Fotografia, a poética do banal. Brasília: Ed. UN B, 2000. 105 p.

Bibliografia Complementar

K U B R U S L Y, Cláudio Araújo. O que é fotografia. 4 ed. 1 reimpr. São Paulo:

Brasiliense, 1998. 109 p.

S O N T A G, Susan; Rubens Figueiredo (tradutor). Sobre Fotografia . São Paulo: Cia.

das Letras, 2011. 223 p.

K EL B Y, Scott. Adobe Photoshop CS4 : para fotógrafos digitais. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2009. (Biblioteca Virtual)

K EL B Y, Scott. Fotografia digital na prática: segredos incríveis p ara dar as suas

fotos uma aparência profissional! São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

(Biblioteca Virtual)

P AL A CIN, Vitche; RAM A L H O, José Antônio. Escola de Fotografia . Futura, 2004.

Disciplina: Maquetes (Cód. 501546) C.H.: 68

Ementa: A disciplina visa a representação e m 3 dimensões e e m objetos sólidos –

m a quete física - a representação dos espaços, seja m arquitetônicos ou urbanos,

para estudos e análises, tendo co m o objetivo o estu do dos volu mes e suas

aplicabilidades na proporção da dimensão real dos o bjetos, co mo insolação,

circulação, ventilação, volu metria e estudo das for mas, capacitando o acadê mico a

representação tridimensional de u m projeto arquitet ônico ou urbano.

Bibliografia Básica

C A V A S S A NI, Glauber. Técnicas de maquetaria . São Paulo: Érica, 2014.

K N O LL, Wolfgang; HEC HIN G E R, Martin; [tradução] Alex andre Krug. Maquetes

arquitetônicas . São Paulo: Martins Fontes, 2003. 141 p., il.

N A C C A, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas : Técnicas de montagem

passo a passo . 3. reim p. São Paulo: Giz, 2012. 142 p., il.

Bibliografia Complementar

C H A V E S, Roberto. Casas: 5 projetos completos escolha e construa . 3. ed. Rio

de Janeiro: EDIO U R O, [200?]. 152 p.

D O Y L E, Michael E. Desenho a cores . 2 ed. Porto Alegre: Book ma n, 2002.

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93

G R E G O R Y, Rob; [tradução] Alexandre Salvaterra. As mais importantes

edificações contemporâneas: plantas, cortes e eleva ções . Porto Alegre:

Book m an, 2009. 240 p., il. + 1 C D-R O M.

G R E G O T TI, Vittorio. Território da arquitetura . 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

188 p., il. (Coleção debates ; 111).

MILLS, Criss B. Projetando com maquetes : um guia de como fazer e u sar

maquetes de projeto de arquitetura . 2. ed. Porto Alegre: Book ma n, 2007. 256 p., il.

Disciplina: Arquitetura de Interiores (Cód. 501930) C.H.: 68

Ementa: Disciplina profissionalizante co m enfoque sobre a c o m plexidade do espaço

interior do edifício e sua inter-relação co m as ati vidades hu m anas dentro do contexto

sócio-econô mico e cultural. Projeto de Interiores v oltado para a organização de

espaços co m erciais, residenciais e de serviços. Esp aços coletivos e privativos.

Progra ma de necessidades e fluxos e circulações. Mo biliário e equipa mentos.

Transfor mações de uso e suas adaptações. Elaboração de projeto de interiores.

Bibliografia Básica

B A R R O S, Bya; OLIVE IRA, Beth. A conquista do espaço . São Paulo: Globo, 2000.

C HIN G, Francis D. K; BIN G G E LI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada . 3. ed.

Porto Alegre: Book ma n, 2013. 367 p., il.

M O U TIN H O, Stella R. O.; PR A D O, Rubia B. B. do; LO N D R E S, Ruth R Octavio.

Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Inte riores . 2.ed., rev. e

atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011. 544 p., il.

Bibliografia Complementar

C A V A S S A NI, Glauber. V-Ray para Google SketchUp 8: acabamento, iluminaçã o

e recursos avançados para maquete eletrônica . São Paulo: Érica, 2012. 220 p., il.

P E V S N E R, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design . 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2001. 224 p., il.

R EIS FILH O, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil . 12. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2014. 211 p., il. (Coleção debates ; 1 8).

TILLE Y, Alvin R.; Henry Dreyfuss Associates. As medidas do homem e da

mulher: fatores humanos em design . Porto Alegre: Book m an, 2005.

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94

T RIN D A D E, Jure ma Roehrs. Estudo da beleza através dos tempos. Canoas: Ed.

U L B R A, 2010. 120 p., il.

Disciplina: Computação Gráfica Avançada (Cód. 50193 1) C.H.: 68

Ementa: Fazer co m que o aluno busque condições para o do mín io da co m putação

gráfica e m 3 dimensões, co m a sua aplicabilidade na arquitetura e no urbanis mo,

incluindo movimentos, simulações para estudos e aná lises.

Bibliografia Básica

G UI M A R Ã E S FILH O, Edvaldo Barbosa. 3D Studio Max 2.0: modelagem, materiais

e animação . 2 ed. São Paulo: Érica, 1998. 373 p., il.

LI M A, Cláudia Ca m pos Netto Alves de. Autodesk Revit Arquitetura 2014,

Conceitos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

O LIV EIR A, Adriano. Estudo dirigido de 3D MAX 2014. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar

A R N H EI M, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Cr iadora. São

Paulo: Livraria Pioneira Ed. US P, 1980.

C A V A S S A NI, Glauber. V-Ray para Google SketchUp 8: acabamento, iluminaçã o

e recursos avançados para maquete eletrônica . São Paulo: Érica, 2012. 220 p., il.

K A T O NI, Rosa. Autocad 2014 - Projetos e m 2 D. São P aulo: SE N A C, 2014.

LI M A, Cláudia Ca m pos Netto Alves de. Autodesk Autocad 2012 . São

Paulo: Érica, 2012. 316 p., il.

O LIV EIR A, Marcos Bandeira. Google Sketchup Pro: Aplicado ao projeto

arquitetônico - concepção modelagem tridimensional e apresentação de

projetos . São Paulo: N ovatec, 2010. 208 p.

Disciplina: Avaliação de Impactos ambientais (Cód. 201662) C.H.: 68

Ementa: Conceito de impacto a mbiental: causas e conseqüênci as. Indicadores

ecológicos e a m bientais. Noções de legislação a m bie ntal. Funda m entos sobre

processo de licenciam e nto a m biental e estudos a m bie ntais. M onitora mento de

parâ metros a m bientais. Impactos a m bientais diretos e indiretos. Impactos a m bientais

Page 95: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

95

mitigáveis e não mitigáveis. Gerencia mento de risco a m biental. Execução de estudos

orientados.

Bibliografia Básica

P HILIPPI JR. A., R O M É R O M. A., Bruna, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São

Paulo, US P. 2009.

RIC KL E F S, R.E. 2003. A economia da natureza . 5ª edição. Rio de Janeiro:

G uanabara-Koogan.

G A R CIA, Katia C. Avaliação de impactos ambientais . Curitiba: InterSaberes, 2014.

(Biblioteca virtual)

Bibliografia Complementar

M E N E G A T R., AL M EID A G. Desenvolvimento Sustentável E Gestão Ambiental

Nas Cidades: Estratégias A Partir De Porto Alegre. Porto Alegre: UF R G S, 2004.

S Á N C H E Z, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos . São

Paulo: Oficina de Textos, 2008.

B A R BIE R E, J. C. Gestão Ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010.

O D U M, E. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1988.

D E RISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental . 4.ed.atual. São

Paulo: Oficina de Textos, 2012. (Biblioteca virtual )

Disciplina: Empreendedorismo (Cód. 204628) C.H.: 68

Ementa: Estudo da importância do e mpreendedoris mo, seus con ceitos,

co m petências, atitudes, a partir de projetos de e m p reendimentos e planos de

negócios para abertura da própria e mpresa e/ou e mpr eendedorism o organizacional.

Bibliografia Básica

A R A N T E S, Elaine Cristina. Empreendedorismo e responsabilidade social. 2.ed.

C uritiba: Intersaberes, 2014. (Biblioteca Virtual)

L O P E S, Rose Mary A. Educação empreendedora: conceitos, modelos e prátic as

/ [organizado por] Rose Mary A. Lopes. Rio de Janei ro: Elsevier, 2010.

T O L O T TI, Márcia, CAV AL C A N TI, Glauco. Empreendedorismo: decolando para o

futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

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96

Bibliografia Complementar

M A R C O N D E S, Luciana Passos; CA V AL C A N TI, Marly; FA R A H , Osvaldo Elias.

Empreendedorismo Estratégico . Rio de Janeiro: Cengage Learrning, 2008.

L O P E S, Rose Mary A. Educação Empreendedora: Conceitos, modelos e

práticas . São Paulo: SE B R A E, 2010.

LE N ZI, Fernando César [et. al]. Talentos inovadores na empresa : como

identificar e desenvolver empreendedores corporativ os. Curitiba: Intersaberes,

2012. (Biblioteca Virtual)

S E R T E K, Paulo. Empreendedorismo . Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca

Virtual)

Z A V A DIL, Paulo Ricardo. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão . Curitiba:

Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual)

Disciplina: Populações Tradicionais (Cód. 306609) C.H.: 68

Ementa: Cultura, identidade e diferença, populações tradici onais e suas concepções

de território, econo mia, organização social e cos m o logia, saberes locais.

Bibliografia Básica

KEPPI, Jandira; et.al (orgs) Cultura viva do povo ikõéhj-gavião. São

Leopoldo: Oikos.2015.

LARAIA, Roque. Cultura, um conceito antropológico . 11º ed. Rio de

Janeiro: Zahar, 1997.

STUART HALL, A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz

Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2006.

Bibliografia Complementar

ARARA, CÉLIO [ et. al] (org.) Artesanato Arara . São Paulo: Oikos, 2014.

GONÇALVES,Wagner. Terras de ocupação tradicional: aspectos práticos d a per

ícia antropológica . in A Perícia antropológica em processos judiciais. Florianópolis:

UFSC, 1994, p. 79-87.

Disponível em:

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97

http://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:rede.virtual.bibliotecas:capitulo.livro:1994;1000

162133

HERNÁNDEZ, Isabel. Educação e sociedade indígena . Cortez, 1981.

SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e Novos Direitos . Proteção jurídica à

diversidade biológica e cultural. São Paulo: Petrópolis,

2005. Disponível e m:

http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquiv os/SA N TILLI_Juliana-

Socioa m bientalismo-e-novos-direitos.pdf

ZU C O N, O. BR A G A, C.C. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba:

InterSaberes, 2013. (Biblioteca virtual)

Disciplina: Gestão Ambiental (Cód. 506564) C.H.: 68

Ementa: Interação ho m e m e meio a mbiente. Ele mentos de ecolo gia hu m ana.

Instru mentos de gestão a m biental. Políticas a mbient ais. As e m presas e o

desenvolvimento sustentável. Siste ma de gestão a m bi ental. Norm as da A B N T para

qualidade a m biental. C ertificações a mbientais. Intr odução à econo mia a m biental.

C ontrole da qualidade a m biental. Introdução à legis lação a m biental. Licencia mento

a m biental.

Bibliografia Básica

RIC KL E F S, R.E. A economia da natureza . 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan: 2003.

R O M E R O, M. A.; BR U N A, G. C.; PHILIPPI, Jr. A. Curso de gestão ambiental.

Barueri: Manole: 2004.

SILV A, Jorge Xavier da; ZAID A N, Ricardo Tavares . G eoprocessa m ento & análise

a m biental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Bra sil, 2004.

Bibliografia Complementar

S EIFF E R T, M.E.B. 2005. IS O 14.001 – Sistemas de gestão ambiental:

implantação objetiva e econômica . São Paulo: Atlas.

D’A VIG N O N, A. Manual de auditoria ambiental . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

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M E N E G A T, Rualdo; [organização] AL M EID A, Gerson. Desenvolvimento

sustentável e gestão ambiental nas cidades . Porto Alegre: UF R G S, 2004. 422 p.

G RIP PI, S. Atuação responsável & desenvolvimento sustentável . Rio de Janeiro:

Interciência: 2005.

B E R T É, R. M A ZZ A R O TT O, A.A.V.S. Gestão Ambiental no Mercado Empresarial .

C uritiba: InterSaberes, 2013.

Disciplina: Noções de Direito (Cód. 601611) C.H.: 68

Ementa: For mação histórica, autono mia e fontes do direito c o mercial. O e m presário

co m ercial. Registro público de interesse de e m presá rios com erciais. O ato

constitutivo das sociedades co m erciais. Vários tipo s de sociedades de pessoas.

Sociedade por cotas de responsabilidade limitada. S ociedades anônimas, dissolução

de liquidação de sociedades co merciais. Títulos de Crédito e Direito do Consu midor.

Bibliografia Básica

C O E L H O, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: Direito de Empresa . São

Paulo: Saraiva, 2008.

C O E L H O, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial . São Paulo: Saraiva, 2010.

M A R TIN S, Fran. Curso de Direito Comercial . Rio de Janeiro: Forense, 2009.

Bibliografia Complementar

B U L G A R E LLI, Waldirio. Contratos mercantis . 12 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

M A R TIN S, Fran. Curso de Direito Comercial – Empresa, comércio, emp resários

individuais e microempresas . 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

R E Q UIÃ O, Rubens. Curso de Direito Comercial . São Paulo: Saraiva, 2009.

______. Curso de direito comercial . Vol. II. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

G L A S E N A P P, R. Introdução ao Direito. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2014.

Page 99: DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ulbra.br · 2010), com os referenciais curriculares nacionais e em observância a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que estabelece a sua carga

99

Disciplina: Desenvolvimento e Sustentabilidade (Cód . 901260) C.H.: 68

Ementa: A sustentabilidade co m o referência para o desenvolv imento local e global

da sociedade conte m porânea e m suas m últiplas dimens ões (social, econô mica,

a m biental, política e cultural) e as novas dem a ndas para o exercício profissional da

área de Ciências Hu m anas e Sociais Aplicadas

Bibliografia Básica

DIA S, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São

Paulo: Gaia, 2002. 257 p., il.

M E LL O, Neli Aparecida de. Políticas territoriais na Amazônia . São Paulo:

Annablu me, 2006.

SI MI O NI, Rafael Lazzarotto. Direito ambiental e sustentabilidade. Curitiba: Juruá,

2007. 259 p.

Bibliografia Complementar

CA V AL C A N TI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e

Políticas Públicas . 4ª. Ed. Cortez, 2002

S A C H S, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável . 4ª ed. Rio de

Janeiro : Gara mond, 2002.

SILVA, Adnilson. A. Diagnóstico do meio antrópico do entorno da terra indígena

Igarapé Lourdes . Trabalho de socioecono mia realizado para a Associ ação de

D efesa Etno A m biental Kanindé. 2004. Disponível

e m:w w w. mestradogeografia.unir.br/.../DissertImpacto ssocioculturaisIndigenas.pdf

Acesso e m: 15 nov. 2015.

R E C H, Adir Ubaldo. Instrumentos de desenvolvimento e sustentabilidade

urbana . Caxias do Sul, RS: Educs, 2014. (Biblioteca Virtu al)

R EIS, Lineu Belico dos [et.al] Energia, recursos naturais e a prática do

desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: M a nole, 2005. (Biblioteca Virtual)

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4.7 Processos Metodológicos

O curso de Arquitetura e Urbanis mo - Bacharelado, d o C E U LJI/UL B R A, preza

por u ma m etodologia de estudos teóricos e práticos que possibilite m a

aproximação/inserção do acadê mico na prática profis sional. Essa m etodologia facilita

a aprendizage m, pois o acadê mico habilita-se à prát ica por meio de evidências

obtidas após essas atividades. Busca apoio nos fund a m entos ético-políticos,

episte mológicos e didático-pedagógicos com o nortead ores das práticas e ações

educativas para o cum primento de seus objetivos, es tabelecendo co mo princípios a

adoção de:

• metodologia que propicia condições para que o aca dê mico busque novos ca minhos

para a construção de seu próprio conhecimento;

• práticas pedagógicas direcionadas aos conteúdos e objetivos das disciplinas,

através da utilização de procedimentos de ensino in dividualizantes, socializantes e

socio-individualizantes, na medida e m que são desen volvidas ações ta mbé m e m

grupos, tais co mo: aulas expositivo-dialogadas, est udos dirigidos baseados e m

produções teóricas e apresentação de m odelos, co mpa rtilha mento de infor mações

e m debates dirigidos, atividades práticas supervisi onadas; trabalhos e m grupo para a

produção de se minários, estudos de caso co m pesquis as e produtos intra e extra-

sala de aula ou laboratórios, atividades para aprop riação do simbólico, uso de jogos

e outros; técnicas relacionadas ao ensino-aprendiza ge m pelos m étodos da

descoberta, solução de proble mas, visitas técnicas e elaboração de projetos.

4.7.1 Tecnologias de infor mação e co municação (TICs )

A m atriz curricular do curso de Arquitetura e Urban is mo do C E U LJI/UL B R A

funda m enta-se no fato da IES ter co mpro misso co m os interesses coletivos, co m a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensã o e a formação de u m aluno

crítico co m independência intelectual. Co m essas di retrizes, na prática, procura u m a

superação da lógica disciplinar e avanço na apreens ão e utilização das tecnologias

de informação e co municação.

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Agrega-se o uso das tecnologias da infor mação auxil iando, ta mbé m, o

acadê mico no desenvolvimento de habilidades para o uso da inform ática, utilizando

softwares co m o ferram e ntas de desenho, co m patibiliz ação de projetos, geração e

renderização de m o delos tridimensionais, análise de conforto térmico,

georreferencia mento, entre outros.

Para auxiliar neste processo, utiliza-se ta mbé m o a m biente virtual, através da

plataforma "NetAula" co m o ferra menta tecnológica, e spaço de subsídios para a

formação do profissional, onde as atividades aconte ce m pela interação professor

aluno e m fóruns eletrônicos, listas de discussão, b e m co m o leitura dirigida, a

realização de exercícios e co m partilha mento de mate rial didático. O uso deste

recurso tecnológico porta-se co m o m ediador do proce sso de ensino e aprendizage m

centrado na autoaprendizage m, e m que são desenvolvi das e avaliadas atividades

contidas nos planos de ensino.

4.8 Processos Avaliativos O s processos avaliativos são contínuos, tendo co m o objetivo principal

observar a evolução dos alunos durante os períodos letivos, por m eio de análise do

dese m penho individual, e m grupo e na sua relação co m a co m unidade, observando

as respostas durante o processo de construção do co nhecimento. Consiste m na

previsão das diversas formas pelas quais os docente s e discentes perceberão se os

objetivos propostos estão sendo alcançados. É u m a a preciação qualitativa e

quantitativa sobre dados significativos colhidos no decorrer do processo de ensino e

aprendizage m que auxilia na to mada de decisões sobr e o desenvolvimento

acadê mico e da melhoria da prática docente.

A avaliação da aprendizagem no C E U L JI/ULB R A é concebida co m o u m

processo contínuo, siste mático e cu m ulativo. Há u m aco m panha m ento contínuo e m

relação ao envolvimento e co m pro m etimento do discen te nas diversas atividades

desenvolvidas pelo curso, pela instituição e co m a co m unidade, incentivando-o no

desenvolvimento de habilidade e co m petências de for ma a m pla. A avaliação

ocorrerá ao longo do se m estre letivo e será express a nu m a escala de zero (0) a dez

(10), e m dois graus: grau u m (G1) relativo às co m pe tências construídas no primeiro

bimestre letivo e grau dois (G2) relativo à totalid ade das co m petências alcançadas

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no transcorrer de todo o se m estre. O grau final res ulta da média ponderada entre os

G 1, co m peso u m, e G2, co m peso dois.

A avaliação da aprendizage m nos Estágios e Trabalho s de Conclusão de Curso

(TC C), be m co m o e m disciplinas de características s imilares, será expressa e m grau

único, ao final do se m estre letivo.

É considerado aprovado o aluno que alcançar, na méd ia ponderada entre os

dois graus, G1 e G2, nota igual ou superior a seis (6,0). Nos cursos de Graduação, o

aluno que obteve aproveita mento inferior a seis (6, 0), nu m dos dois cortes avaliativos

(G1 ou G2) te m direito a realizar, por u ma única ve z, prova presencial de substituição

de u m dos Graus de disciplinas teóricas, teórico-pr áticas e laboratoriais, excetuando-

se os Estágios, Práticas de Projeto e Trabalhos de Conclusão ou disciplinas de

caráter similar. Só poderá realizar G1 ou G2 substi tutiva se a média final no

período regular , obtida co m estes graus, for superior a zero. O aluno de curso na

deverá ter 75 % de presença na disciplina para reali zar substituição.

A avaliação, e m certas disciplinas de caráter práti co e projetivo, possui

características próprias devido à relação professor -aluno estabelecida e m sala de

aula, onde predo mina o assessora mento individual e a apresentação de trabalhos.

N essas disciplinas, os trabalhos práticos, por sere m essenciais para a for mação do

aluno, pode m co m por u ma grande parcela da nota de u m ou de a mbos os graus,

confor me detalhado junto ao Plano de Ensino.

Tendo e m vista que o Curso oferece tanto co m ponente s curriculares práticos,

quanto teórico-práticos e que, dentre os práticos, ta mbé m figuram os co m ponentes

curriculares de trabalhos de conclusão de curso, es tágio supervisionado, práticas de

atividades co m ple mentares, o siste ma de avaliação b usca ser co m patível co m a

m etodologia de desenvolvimento das referidas discip linas. Assim, as metodologias

de avaliação primam pela adequação às atividades pa ra as quais fora m

desenvolvidas, contem plando as atividades práticas, as teóricas e as teórico-

práticas, considerando os aspectos interdisciplinar es.

N esse sentido, a avaliação, e m qualquer procediment o e instru mento que seja,

prevê:

� Clareza e explicitação de objetivos;

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� Clareza e explicitação de critérios;

� Critérios co mpatíveis co m os objetivos;

� Clareza e explicitação de parâ metros;

� Instru mentos co mpatíveis co m os objetivos, critéri os e parâ metros.

O desenvolvimento prático e m Arquitetura e Urbanis m o, tanto ao nível do objeto,

quanto do edifício, da paisage m e da cidade, avalia -se enquanto processo gradual,

cu m ulativo e interdependente, articulador de dados teóricos, a mbientais,

considerações funcionais, formais e materiais, e m t extos, desenhos e maquetes, o

que requer esforço continuado e te mpo disponível pa ra elaboração, seja para a

veiculação das ideias, quanto para o fortalecimento das convicções e o satisfatório

desenvolvimento gráfico.

N esse sentido, a avaliação deve servir, em primeiro lugar, para reorientar o

aprendiz no desenvolvimento das aprendizagens e o p rofessor, no replaneja mento

das mes m as. Deve ser u ma ferra menta construtiva, qu e prom ove m elhorias e

inovações, co m vistas ao aperfeiçoa m ento do process o de ensino e aprendizage m.

4.9 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio integra u m conjunto de atividades teórico-práticas e m que o aluno

desenvolve experiência e m situações reais de vida e de trabalho, propiciando a

aproximação do futuro profissional co m a realidade e m que irá atuar, per mitindo-lhe

fazer sínteses significativas dos conhecimentos adq uiridos, a mpliá-los e aplicá-los.

O Estágio segue as orientações da Lei nº 11.788/2008, segundo a qual “o

estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme deter minação das

diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto

pedagógico do curso”.

O Centro Universitário, atendendo às orientações da Lei nº 11.788/2008,

atualiza a nor matização referente à realização dos estágios, através da Resolução

C E P E nº. 19, de 30 de junho de 2015, estabelecendo que o estágio não cria vínculo

e m pregatício e deve m ser observados os requisitos d e:

• M atrícula e frequência regular do acadê mico no cur so de graduação;

• C elebração do Ter mo de Co m pro misso de Estágio (T C E ) – contrato entre

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o acadê mico, a parte concedente do estágio e a Inst ituição de Ensino;

• C o m patibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de co m pro misso;

• Existência de u m professor orientador do estágio ( Instituição de Ensino) e

u m profissional supervisor de estágio (Parte conced ente do local de

estágio).

4.9.1 Estágio Obrigatório

O estágio obrigatório é aquele cuja carga horária c onstitui requisito para

aprovação e obtenção do diplo ma. Segundo a Resoluçã o nº. 2, de 17 de junho de

2010, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso:

Art. 7º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório, cabendo à Instituição de Educação Superior, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, abrangendo diferentes modalidades de operacionalização. § 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. § 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso. § 3º A instituição poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências. Desta forma, o Estágio Supervisionado deve ser realizado dentro do conjunto de áreas definidas de ação da Arquitetura e Urbanismo, sendo que o discente poderá, a seu critério, propor a aceitação de uma nova área para contemplar temas novos ou de interesse imediato ao Coordenador de Estágio, que o submeterá a Coordenação do Curso.

As atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Arquitetura e

Urbanis mo do C E U LJI/ULB R A estão discriminadas e m re gula mento próprio,

R esolução C E P E nº. 19, de 30 de junho de 2015, sen do dada a m pla publicidade

deste docu m ento no encontro inicial co m o acadê mico regularmente m atriculado no

co m ponente curricular Estágio, pelo Professor Orien tador e ou o Coordenador

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Adjunto do curso e posteriormente através do a m bien te virtual – NetAula e, ainda,

utiliza-se o sítio eletrônico da instituição por me io da página que apresenta

informações e docum e ntos específicos do curso para que toda a co m unidade

acadê mica tenha acesso.

O estágio supervisionado é realizado individualment e pelo aluno, e m u m a

organização reconhecida perante a legislação brasil eira, de caráter e mpresarial ou

não, conveniada co m o C E U LJI/ULB R A, co m duração mín ima de 170 horas na

e m presa/escritório e 34 horas para orientação, prep aração de docu m entos e

apresentação, totalizando 204 horas.

E m seu regimento, estabelece-se que o estágio seja desenvolvido sob a

supervisão do Coordenador Adjunto e de u m docente o u grupo de docentes

designados pelo C E U LJI/ULB R A, deno minado Orientador Acadê mico, e de u m

profissional indicado pela organização e m que o est ágio será realizado, deno minado

Orientador de Ca m po. O estagiário deverá reportar-s e ao seu Orientador de Ca m po,

confor me critérios estabelecidos e m ter mos de perio dicidade e apresentação de

docu m entos. Ao Orientador Acadê mico, cabe o aco m pan ham e nto nor mativo,

didático, científico e profissional do estagiário.

Para iniciar o estágio o aluno deve apresentar u m p lano de estágio e m co m u m

acordo co m o professor orientador e a organização e m que serão realizadas as

atividades. O plano de estágio pode aceitar m o dific ações no decorrer das atividades,

a critério do professor orientador.

O estagiário deverá apresentar defesa pública do tr abalho do estágio, perante

a banca exa minadora indicada pelo orientador. Alé m de relatório final, declaração da

organização e m que foi realizado o estágio contendo : carga horária efetiva mente

utilizada no estágio ( mínima 170 horas), qualificaç ão do profissional que o

aco m panhou, a avaliação da organização e m relação a o estágio e de m ais

docu m entação necessária para a validação do estágio .

4.9.2 Estágio Não Obrigatório

O estágio não obrigatório é desenvolvido co m o ativi dade opcional do

estudante, acrescida à carga horária regular e obri gatória co m o atividade

co m ple mentar, sendo necessário para a realização de convênio co m e m presa/

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agente integradora e a instituição de ensino superi or, aco m panhado de Ter mo de

C o m pro misso de Estágio e Plano de trabalho celebrad o entre o estudante, a parte

concedente e o centro universitário, co m interveniê ncia do agente integrador.

4.10 Atividades Complementares

As atividades co m plem e ntares tê m a finalidade de en riquecer o processo de

ensino e aprendizage m, privilegiando a co m ple mentaç ão da for mação social e

profissional. O que caracteriza este conjunto de at ividades é a flexibilidade de carga

horária se manal, co m controle do te mpo total de ded icação do estudante durante o

se m estre ou ano letivo, de acordo co m o Parecer do C N E/CE S nº 492/2001.

Exe m plos de atividades co m ple mentares: participação e m eventos internos e

externos à Instituição de Educação Superior, tais c o mo se m a nas acadê micas,

congressos, se minários, palestras, conferências, at ividades culturais; integralização

de cursos de extensão e/ou atualização acadê mica e profissional; atividades de

iniciação científica, assim co mo de monitoria.

O curso de Arquitetura e Urbanis mo do C E U LJI/ULB R A possui regula mento

próprio para a realização das atividades com ple ment ares por me io da Resolução

C E P E nº. 18, de 30 de junho de 2015. O regula mento não interfere na autono mia do

discente e m criar seu rol de atividades, devendo fa zê-lo e m atividades

correspondentes a ensino, pesquisa e extensão, busc ando m anter equilíbrio entre as

m es m as.

As atividades co m plem e ntares corresponde m a 100 hor as, observando o

disposto no Art. 8º da Resolução nº 2, de 17 de jun ho de 2010 – Diretrizes

C urriculares Nacionais do curso de Graduação e m Arq uitetura e U rbanis mo, que as

coloca co m o co m ponentes curriculares do curso, enri quecedores e imple mentadores

do próprio perfil do form a ndo, devendo possibilitar o desenvolvimento de habilidades,

e co m petências do aluno, inclusive as adquiridas fo ra do a m biente acadê mico, que

serão reconhecidas mediante processo de avaliação.

Pode m incluir projetos de pesquisa, monitoria, inic iação científica, projetos de

extensão, módulos tem áticos, se minários, simpósios, congressos, conferências, até

disciplinas oferecidas por outras instituições de e ducação e devem ser dissociadas

das atividades de estágio.

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4.11 Trabalho de Conclusão de Curso

O curso de Arquitetura e Urbanis mo do C E U LJI/ULB R A possui regula mento

próprio para o Trabalho de Conclusão de C urso atrav és da Resolução C E P E nº 08

de 24 de Julho de 2014. Divide-se e m T C C-I e II, e m conjunto às disciplinas Atelier I

e II, oferecidas nos 9º e 10º se mestres, respectiva mente.

Virá a coroar o processo de formação do acadê mico d o curso de Arquitetura e

Urbanis mo e prepará-lo para o exercício e a prática profissional, instigando-o a

de m onstrar do mínio, co m segurança e inventividade, dos conhecim e ntos adquiridos

ao longo de sua form ação inerentes ao ofício do arq uiteto urbanista, tais co m o a

capacidade de leitura, co m preensão e interpretação de dados sociais, econô micos,

históricos, culturais e tecnológicos veiculados por si e m objeto arquitetônico,

urbanístico ou paisagístico e m ter mos de articulaçã o funcional, form al, co mpositiva,

linguística e de representação, independentem e nte d a escala de ação.

É co m ponente curricular obrigatório e realizado cen trado e m determinada área

teórico-prática ou de for mação profissional, co m o a tividade de síntese e integração

de conhecimento e consolidação das técnicas de pesq uisa, e observará os seguintes

preceitos (Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010 – Diretrizes Curriculares, Art. 9º):

I. trabalho individual, co m te ma de livre escolha d o aluno, obrigatoria mente

relacionado co m as atribuições profissionais;

II. desenvolvimento sob a supervisão de professor o rientador, escolhido pelo

estudante entre os docentes do curso, desde que, se ja m arquitetos e urbanistas;

O T C C visa proporcionar aos alunos u m a experiência profissional objetivando

a preparação para a realidade social, econômica, cu ltural e política do exercício da

profissão, estimulando a produção científica dos fu turos profissionais, sendo capaz

da construção do conhecimento de acordo co m a m etod ologia científica, mediante o

desenvolvimento da capacidade de diagnosticar e pro por medidas para solucionar

proble mas co m sustentação teórica adequada.

Partindo do entendimento de que no Trabalho de Conc lusão de Curso, o

acadê mico deverá de m onstrar proficiência e m nível c onceitual, teórico e

propositivo nas áreas relativas à profissão, resgat ando o conteúdo das diversas

disciplinas do curso e m proposição conceitual sólid a, co m profundidade de

abordage m de te ma, progra ma, sítio e construção, ta nto e m pesquisa co m o e m

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projeto, esclarecendo sobre sua capacidade de exerc ício profissional pleno e m

qualquer área e te m a de alçada da Arquitetura e Urb anis mo, são parâ m etros

avaliativos indicados aos exa minadores interm e diári o e final:

� aptidão de transposição, para o nível de projeto, dos dados organizados

na pesquisa de funda m entação do te ma, progra ma, sit io e construção,

de m onstrando-se apto para manipular os conteúdos vá rios, apreendidos

ao longo do curso, necessários na prática profissio nal;

� cultura arquitetônica explicitada pelo do mínio de repertório e linguage m

e m for ma, função, tecnologia,materialidade e relaçã o co m o lugar, no que

se inclui do mínio dos aspectos físicos, culturais, históricos,econômicos,

sociais e técnicos envolvidos co m o te ma;

� destreza e m desenvolver projeto individual e m níve l de Projeto

Arquitetônico, considerando a funcionalidade, a mat erialidade, a

inventividade e a excepcionalidade; co mpatibilizaçã o entre os projetos de

arquitetura, urbanis mo e paisagis mo;

� do mínio na representação gráfica da concepção arqu itetônica, realização

de maquetes físicas ou eletrônicas, utilização de t écnicas avançadas de

expressão gráfica com p utacional,expostas de forma c orreta, adequada e

suficiente ao perfeito entendimento da proposta;

capacidade de: expressão descritiva, representação gráfica, co m posição

de pranchas e painéis, realização de m aquetes físic a ou eletrônica;obté m

bo m nível na elaboração dos conteúdos desenvolvidos e m cada um a das

etapas do se mestre;

� co m petência co m unicativa: defesa do trabalho de m a neira coerente,

eficiente e clara, de m onstrando pleno conhecimento do projeto elaborado

e co mpreensão das exigências da profissão.

U m projeto de arquitetura, do início ao fim, é u m processo que envolve tanto a

fase de criação, quando se trata da concepção do ob jeto arquitetônico e m suas

particularidades, quanto à fase de produção, quando da materialização de u m a

intenção (conceituação) nu ma antevisão palpável (pr ojeto).

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Essa produção gradual, cu mulativa e interdependente de dados teóricos,

a m bientais, considerações funcionais, formais e mat eriais, e m textos, desenhos e

m a quetes, requere m te m po para elaboração, tanto par a a veiculação das idéias,

quanto para o fortalecimento das convicções e o sat isfatório desenvolvimento

gráfico. Não se opera u m projeto arquitetônico e m u m curto espaço de te m po.

Portanto, para obter-se u m rendimento excelente é f unda m ental que o acadê mico

de m onstre autono mia, esforço próprio e capacidade d e ad ministrar o te mpo de for ma

conveniente, organização e disponibilidade plena e contínua para o desenvolvimento

das atividades necessárias ao bo m ter mo do trabalho , aspectos todos franca m ente

visíveis no grau de formatação final do apresentado e que, recom e nda-se, seja m

considerados na avaliação final, na medida do possí vel e pelo que for evidente, pela

Banca Exa minadora Final. A avaliação do acadê mico n as disciplinas T C C-II e Atelier

II será feita e m u m a defesa pública que contará co m a participação de u m a banca

exa minadora, co mposta pelo próprio professor orient ador mais dois me m bros

convidados, relacionados à área referente ao te ma e scolhido e estudado.

4.12 Atendimento ao discente

O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná dispon ibiliza u m a Central de

R elaciona m ento ao Aluno na área de conveniência das dependências físicas da IES,

que realiza atendimento presencial, telefônico e re moto aos estudantes. Na Central

de Relaciona m ento fica o Setor de Crédito Educativo que gerencia progra m as de

Financia mento Estudantil e bolsas de apoio financei ro co mo P R O U NI, Bolsa Social,

FIES e a CredIES UL B R A, siste ma de crédito próprio.

O utro ponto importante que a instituição disponibil iza é o Espaço de

C onveniência e Convivência Estudantil, no qual há u m espaço reservado para

funciona m ento do Diretório Central de Estudantes – D C E, que dá suporte e

desenvolve ações e m prol da co munidade estudantil.

Alé m disso, há u m site de Autoatendimento onde o al uno pode obter e

aco m panhar as inform ações sobre o Centro Universitá rio, seu curso, questões

acadê micas e financeiras, seu histórico, notícias e participação nos processos

avaliativos institucionais alé m de orientações. O C E U LJI possui um sítio eletrônico

w w w.ulbra.br/jiparana onde são disponibilizadas div ersas informações,

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nor matizações, eventos e notícias sobre os cursos e a própria IES.

Fica disponível aos acadê micos o acesso aos co m puta dores co m internet no

laboratório de informática de segunda a sexta-feira das 8h até ás 12h co m intervalo

para o almoço retornando ás 13h30 min fechando nova m ente so m ente ás 22h e no

sábado o seu funcionam e nto se dá dás 8h até ao meio dia.

A fim de atender a diversidade acadê mica no que tan ge a faixa etária, o

conhecimento específico das disciplinas e, sobretud o as deficiências advindas das

disciplinas básicas do Ensino Médio apresentadas pe los alunos ingressantes são

ofertados cursos de nivela mento, nas áreas de portu guês, mate má tica e infor mática

na m odalidade a distância e na m odalidade presencia l, conforme de m anda e m anada

pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.

O C O M A P- Coordenação de M ultimeios Espaço Físico e Assistência ao

Professor- atende à co m unidade acadê mica na logíst ica de espaços da IES, alé m

de apoio técnico no uso do auditório e ou miniaudit ório.

A instituição dispõe tam b é m do N A Di– Núcleo de Apoi o ao Discente, o qual

proporciona u m aco m panha m ento do processo de aprend izage m associado a u m a

estrutura de apoio psicopedagógico através de ações de suporte das dificuldades

encontradas pelos alunos, diante da co m plexidade in erente à vida acadê mica. Isto

inclui a sua adequada adaptação ao a m biente univers itário e as suas peculiaridades

e exigências, contribuindo assim para a maior fidel ização dos estudantes aos cursos

e m aior envolvimento institucional minimizando as d ificuldades de aprendizage m e a

evasão dos cursos.

O N A Di oferece apoio Pedagógico através de orientaç ões aos alunos sobre

diferentes métodos de estudo, organização do te mpo e espaço para rotinas de

estudo, co m o objetivo de melhorar seu desem p enho n o processo de aprendizage m.

O N úcleo te m, tam b é m, apoio Psicológico, atendendo, aco m panhando e

enca minhando alunos e m sofrimento psíquico e stress situacional; Pastoral, que se

disponibiliza co mo instru mento de ajuda, apoio e ac onselha me nto nas questões

relacionadas à religiosidade e espiritualidade. Te m u m professor com atendimento e

envolvimento específico para articular política de acessibilidade ( m obilidade, ensino,

aprendizage m, atitudinal e arquitetônica) integrada co m a equipe do Núcleo de Apoio

Discente (NA Di) e Núcleo de Apoio Docente (N A D).

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Tendo e m vista todos esses meios de atendimento ao discente, o Curso de

Arquitetura disponibiliza, aos seus acadê micos outr os canais de atendimento, tais

co m o, a Direção Acadê mica, a Coordenação do Curso, a Coordenação Adjunta, a

C oordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que presta m atendi mento

por meio de seus integrantes, de forma imediata e p essoalmente a cada discente

que as procure m.

Existe m ta mbé m outros canais de atendimento às reiv indicações dos alunos,

co m o por exe m plo, ouvidoria eletrônica e a C P A. Alé m do representante acadê mico,

eleito por meio de voto dos alunos, que atua e m con junto co m o Conselho de Curso,

levando propostas dos acadê micos, be m co mo, defende ndo os interesses que

coadune m à coletividade do corpo discente.

4.12.1 Aco m panha m e nto de egressos

O curso de Arquitetura e Urbanis mo busca realizar a co m panha m ento de seus

egressos para identificar co m o ocorre sua inserção e per manência no m ercado de

trabalho, be m co m o co m preender a percepção que os m es m os possue m acerca da

profissão pela qual optara m e do curso que realizar a m, buscando assim identificar as

potencialidades e fragilidades do curso, assim co mo seu aprimora me nto.

Para realizar o aco m panha m ento dos egressos, dispon ibiliza em seu site

http://w w w.ulbra.br/ji-parana/graduacao/presencial/ arquitetura/bacharelado/ o link

“Canal do Egresso”, que possibilita a atualização d e dados pessoais dos acadê micos

(endereço, e- mail, telefone, e mprego) e identificaç ão da percepção deste sobre o

curso.

O s egressos são inform a dos dos eventos que ocorre m no C E U LJI/ULB R A e

pode m aprimorar-se profissionalmente, participar e m grupos de pesquisa e divulgar

trabalhos científicos, be m co m o trazere m sua experi ência profissional aos

graduandos e m Arquitetura e Urbanis mo. Da m es m a for ma, são ainda divulgados

progra mas de pós-graduação do C E U LJI/U L B R A, incenti vando o investimento na

formação continuada.

O utra forma de aco m p anhar a trajetória dos egressos é mantendo contato por

m eio de redes sociais, onde, na página do curso no Facebook é feita divulgação dos

trabalhos dos egressos e foi criado u m álbum que m o stra a atuação destes e m suas

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carreiras profissionais.

4.13 Temática da História e Cultura Afro-brasileira e indígena nas atividades curriculares do curso

C onsoante às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultur a Afro-brasileira e Indígena,

preconizadas na Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução C N E/C P nº 01, de 17

de junho de 2004, a IE S te m se preocupado e m oferec er diferentes atividades a fim

de suprir esta necessidade na formação de seus acad ê micos.

As Diretrizes aprovadas sustenta m-se no contexto da política de ações

afirmativas, pelo reconhecimento, valorização e afi rmação de direitos livre de

qualquer tipo de discriminação racial, social e cul tural; do reconhecimento e

valorização da história, cultura e identidade dos d escendentes de africanos; da

formação de cidadãos nu m a sociedade multicultural e pluriétnica; e da aceitação e

valorização das contribuições histórico-culturais d os povos indígenas e dos

descendentes de asiáticos, alé m das de raiz african a e europeia.

N este contexto, foram introduzidas no cotidiano da for mação de nossos

acadê micos da graduação diferentes ações, de valori zação da diversidade, visando

à pro moção de conhecimentos, atitudes, posturas e v alores que os eduque m co m o

cidadãos na construção de u m a nação de m ocrática. De ntre as várias ações

imple mentadas por m eio de atividades curriculares o u não, pode m os destacar:

estudo de conteúdos abordados nas disciplinas de Cu ltura Religiosa, Sociedade e

C onte mporaneidade, Tópicos de Arquitetura I, Técnic as Retrospectivas e Prática de

Projetos II; realização de palestras e eventos co m estudiosos do assunto e outras

personalidades ligadas aos movimentos sociais; apro funda m ento de estudos através

de pesquisas e outras atividades similares; pro moçã o de atividades culturais e

artísticas, entre outras.

O utro ponto a destacar é a inclusão do tem a das rel ações étnico-raciais na

formação pedagógica continuada dos docentes do Cent ro Universitário através de

m esa redonda, pois há o entendimento da co m plexidad e que envolve o processo de

construção da identidade negra no país e a crença d e que o am biente acadê mico

te m plenas condições de colaborar co m o co m bate ao racism o, discriminação,

exclusão, injustiça e preconceito.

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113

4.14 Políticas de educação ambiental

A questão a m biental já se tornou o te ma político ma is importante e m nosso

planeta globalizado. Considerando-se o atual modelo de desenvolvim e nto econô mico

global insustentável, que implica na crescente sobr e exploração e esgota mentos

regionais dos recursos naturais, a O N U e o Institut o Nobel co m preende m o te ma

a m biental crucial à manutenção da paz mundial.

N esse cenário urgente e co m plexo, consoante às orie ntações da Resolução

C N E nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares

N acionais para a Educação A m biental, o C E U LJI/ULB R A ciente de sua

responsabilidade socioa m biental enquanto IES assu m e papel de protagonista ao

definir u ma agenda estratégica de ações voltada à s ustentabilidade a m biental

deno minada Agenda ULBRA Eco sapiens (Resolução Cons Un nº 31, de 30 de

agosto de 2012 e Resolução CE P E nº 60, de 02 de out ubro de 2012).

A Agenda UL B R A Eco sapiens é u m projeto institucional, estratégico, integrado

e m ultidisciplinar, funda m entado na co m preensão sis tê mica do meio a mbiente.

C onsidera a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural,

sob o enfoque da sustentabilidade a m biental. Entend e o exercício da cidadania

intrinseca m ente vinculado às múltiplas dim e nsões da questão a m biental, por

exe m plo: política, legal, ética, epistê mica, educac ional, científica, etc. Baseia suas

decisões e ações e m u m enfoque hu m anista, de m ocráti co, participativo e plural, na

perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade .

Para tanto, integra m a Agenda os seguintes projetos e m anda m ento:

• M eio A m biente e Sustentabilidade: e mpreendedoris mo socioa mbiental co m as

co m unidades;

• C asa Verde;

• C E U LJI/ULB R A E X E R C E N D O A R R E S P O N S A BILIDA D E S O CIAL: Ações

socioeducativas e preventivas.

O C E U LJI possui com o área de concentração para a pe squisa, aprovado no

P DI e na Resolução C E P E n° 39, de 26 de junho de 20 12, Educação, Saúde,

Cidadania e Meio Ambiente como alicerces do Desenvo lvimento Sustentável da

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Amazônia Ocidental atendendo de m odo contínuo a questão da educação

a m biental. Prioriza os projetos interdisciplinares que procure m entender a

co m unidade para propor ações que propiciem o avanço nas condições a m bientais,

econô micas, sociais da co munidade.

Existe o grupo de Pesquisa Estruturas Urbanas Suste ntáveis em Território

A m azônico, desenvolvido pelos cursos de Arquitetura e Urbanis mo e Serviço Social,

e m conjunto co m o Laboratório de Econo mia Ecológica e Engenharia do

D esenvolvimento Sustentável da Universidade de Vers alhes, na França. Este

projeto, reconhecido pelo Conselho Nacional de Dese nvolvimento Científico-

Tecnológico - C N Pq te m a finalidade de pesquisar as transfor mações socioculturais

na vida dos povos tradicionais, avaliar o impacto d as estruturas urbanas e m relação

à biodiversidade e propor projetos e construções su stentáveis que impacte m

positiva mente no contexto local.

4.15 Educação em Direitos Humanos

A te mática da Educação e m Direitos Hu m anos, previst a na Resolução C N E nº

1, de 30 de m aio de 2012, a qual estabelece Diretri zes Nacionais para a Educação

e m Direitos Hu m anos, é tratada na Universidade e m s uas diferentes unidades e

níveis de ensino. Com o u m dos eixos funda m entais do direito à educação, está

inserida no currículo da Instituição de form a trans versal, articulada por diferentes

conteúdos e ca mpos de saberes e de práticas.

C onsolidada pela Declaração de Viena, e m 1993, a Ed ucação em Direitos

H u m anos ultrapassou seus limites aos aspectos filos óficos e jurídicos. Neste sentido,

o C E U LJI/ULB R A busca, e m consonância co m a referent e Resolução, be m co m o

co m os Parâ metros Curriculares Nacionais, o Progra m a Nacional de Direitos

H u m anos (P N D H) e a Matriz Nacional de Segurança e o Plano Nacional de

Educação e m Direitos Hu m anos (P N E D H), estabelecer o diálogo co m todos os

envolvidos no processo educativo co m vistas à “pro m oção, proteção, defesa e

aplicação na vida cotidiana e cidadã dos sujeitos d e direitos e de responsabilidades

individuais e coletivas” (art. 2º).

O C E U LJI UL B R A, com o instituição educativa, pro move o co m promisso ético

co m o exercício dos Direitos Hu m anos, entendo-o co m o u m a prática estabelecida

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na convivência e na organização social, política, e conô mica e cultural nos diferentes

contextos e m que atua.

4.16 Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de

avaliação externa

O Processo de Avaliação Institucional é desenvolvid o no sentido de identificar

a realidade da instituição e se necessário replanej ar ações. Para esse propósito

fora m estabelecidos objetivos, que direcionara m as atividades desenvolvidas para

consolidar e garantir a continuidade do processo de autoavaliação.

O instru mento de pesquisa/avaliação fica disponível aos alunos e m seu

autoatendimento, resguardando-se o anonim ato dos re spondentes, sendo que no

primeiro se m estre é avaliada a atuação dos professo res nas respectivas disciplinas

a atuação da coordenação; no segundo sem estre a ava liação incide sobre todos os

serviços prestados pela instituição, desde a sua in fraestrutura até os de m ais serviços

acadê micos.

O instru mento serve co m o balizador para as política s de melhorias no â m bito

do curso e da gestão institucional e, todo o proces so, te m por objetivo pro m over a

sensibilização e co m pro m etimento de todos os profes sores e alunos no processo de

aprimora mento e crescimento do curso; pro m over u ma m aior interação entre as

lideranças de diferentes setores; elaborar e atuali zar fontes de inform ação unificadas

e consistentes; trabalhar a aproximação e coerência entre o discurso e a prática;

divulgar seus resultados; provocar u ma reflexão sob re os resultados na co m unidade

acadê mica e incentivar o desenvolvimento da cultura da avaliação.

A Co missão de Própria de Avaliação - C P A é co m posta por representantes da

sociedade civil, professores, funcionários e alunos . Todos os cursos do Centro

U niversitário Luterano de Ji-Paraná são avaliados a partir de instru mentos

disponibilizados aos alunos de forma eletrônica pel o Autoatendimento do

C E U LJI/ULB R A. Relatórios são gerados e entregues ao s coordenadores de cursos

para trabalhare m junto co m os seus professores e al unos.

Atua direta mente no curso, prestando relatório da a valiação institucional e

avaliação do curso para os docentes e discentes, ap ontando enca minha m entos

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realizados a partir das situações elencadas pelos p articipantes do processo

avaliativo, resultado que pode ser aco m panhado por todos através do selo da CP A.

4.17 Apresentação/Descrição das atividades envolven do Pós-Graduação,

Extensão e Pesquisa

O C entro Universitário preconiza o tripé ensino, pe squisa e extensão,

objetivando a articulação destes através da formaçã o de qualidade acadê mica e

profissional.

A pesquisa no C E U L JI/ULB R A é entendida co m o busca d e respostas aos

proble mas que a realidade impõe ao cotidiano acadê m ico, estimulando o exercício

da docência-pesquisa para buscar respostas às de m an das dos acadê micos e da

co m unidade do entorno institucional, criando altern ativas que aponte m construções

possíveis, a cada passo de maior qualidade visando o desenvolvimento regional

tendo e m conta os fatores hu m anos e a m bientais, ref letindo na m elhoria da vida e m

nível regional, estadual e nacional à medida que a pesquisa científica avança no

conhecimento e no desenvolvimento tecnológico traze ndo novas soluções.

O desenvolvimento de projetos de pesquisa científic a e tecnológica envolve

docentes e discentes no sentido de atender as diret rizes que conduze m a Política de

Pesquisa a m pliando as fronteiras científicas e tecn ológicas; incre m entar a produção

científica; incre mentar a participação de docentes e discentes nas atividades de

pesquisa, se m perda da qualidade dos projetos; - au m entar a produtividade co m

qualidade e m pesquisa; - consolidar a presença do C E U LJI/ULB R A nos eventos

principais da área do conhecimento; - pro m over o i ntercâ mbio entre pesquisadores

nacionais e estrangeiros; imple mentar Laboratórios de Pesquisa; - consolidar os

Grupos de Excelência da Instituição.

O bjetivos da política de iniciação científica:

• aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolve r o espírito científico do

discente;

• incre mentar a participação de alunos na atividade d e pesquisa;

• incentivar o aluno da graduação a dar continuidade a seus estudos por meio

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de cursos de pós-graduação: especialização, mestrad o e doutorado;

• preparar o aluno para a co m petitividade no mercado de trabalho criando

soluções inovadoras para os proble mas;

• aprimorar a formação acadê mica dos alunos contribui ndo significativa mente

para a produtividade das linhas e projetos de pesqu isa e m que participa m;

• incre mentar a participação de alunos de Iniciação C ientífica e Tecnológica

e m eventos regionais, visando a qualidade dos resul tados das pesquisas e m

que participa m;

• incentivar a produção científica discente própria o u e m colaboração co m

seus orientadores.

O s acadê micos são incentivados participar dos proj etos de pesquisa e a se

inscrever para concorrer Bolsas PIBIC/C N Pq e Bolsas P R OICT/ULB R A.

Área de concentração da pesquisa institucional

D e acordo co m a visão e missão do C E U LJI/ULB R A que te m co m o foco a

relação estreita co m a co m unidade local a área de c oncentração da pesquisa

Institucional é Educação, Saúde, Cidadania e Meio A m biente com o alicerces do

D esenvolvimento Sustentável da A m azônia O cidental.

Grupos de Pesquisa

C onsolidar a área de pesquisa e suas linhas visando o aprofunda m ento da

qualidade e produtividade da pesquisa co m a a m pliaç ão de participantes nos grupos

de pesquisa interdisciplinares registrados no C N P q nas diversas áreas.

1. Tecnologia da Linguagem: Políticas dos saberes n a Região Amazônica .

Líder Dra Tânia Maria C a m pos Zen

Vice Líder Mestre Dulce Teresinha Heineck

Linhas de Pesquisa

- Práticas significativas do espaço urbano: sujeito - Cidadão/cidadão-sujeito na

microrregião de Ji-Paraná.

- A Configuração de Políticas Públicas para os pov os tradicionais da microrregião de

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Ji-Paraná .

- O Processo de definição do sujeito e mpreendedor na microrregião de Ji-Paraná.

Estruturas Urbanas Sustentáveis em Território Amazô nico

Líder Mestre Dulce Teresinha Heineck – Serviço Soci al

Vice Líder Mestre Nadine Lessa Figueiredo C a m pos– Arquitetura e Urbanis mo

Linhas de Pesquisa

- Transfor mações socioculturais na vida dos povos t radicionais: tradição e

m o dernidade

-Impacto das estruturas urbanas e m relação à biodiv ersidade;

-Projetos e construções sustentadas.

As linhas de Pesquisa são abrangentes e objetiva m a atuação interdisciplinar nos

Grupos e projetos de pesquisa.

A pesquisa integrada ao ensino e a extensão é pensa da co m o for ma de

a m pliar o conhecimento, propiciando interfaces co m as questões sociais, norte da

intervenção e da responsabilidade social no C E U LJI/ ULB R A implantada e m todos os

cursos, co mo parte do processo de aprender per manen te mente, sendo u m dos

pilares da educação de qualidade e o principal ince ntivador do desenvolvimento da

qualificação docente e discente.

O direciona m ento da pós-graduação da IE S para a qua lidade pode ser

traduzido e m dois mom e ntos be m definidos. Inicialme nte, as ações imple mentadas

para a pós-graduação lato sensu busca m o alcance de metas, com foco na escolha

de corpo docente adequado, na maior rigidez na aval iação da qualidade da pesquisa

realizada nos cursos oferecidos, na capacitação de corpo docente do próprio

C E U LJI/ULB R A e na seleção das áreas prioritárias pa ra o oferecimento de cursos

e m áreas importantes para o desenvolvimento regiona l e nacional.

São oferecidos cursos de Especialização Lato Sensu que contribue m co m a

área de pesquisa preconizada e são privilegiados os recursos hu m anos co m alta

capacitação do C E U L JI para ministrar as disciplinas dos cursos de especialização

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pro movendo a valorização dos docentes.

A extensão no â m bito do centro universitário aprese nta u ma interface direta

co m o ensino e co m a pesquisa, instiga o outro ao m es m o te mpo em que se articula

para solucionar as diversas expressões da questão s ocial. A partir de observações

concretas e da pesquisa científica se constrói o co nhecimento. A extensão é

resultante das propostas que surge m a partir da pes quisa, isto é, das de m andas

concretas da sociedade e que contribui para o ensin o, ou seja, para o aprendizado

prático dos acadê micos das diversas áreas do saber alé m de contribuir co m a

co m unidade e m geral. N esse sentido, o tripé ensino/ pesquisa/extensão é se m pre u m

processo dialético na construção do saber e na prát ica social.

O C entro Universitário Luterano de Ji-Paraná preocu pado e m atender a

população da região além das atividades de ensino e de extensão eventual aprovou

para a execução no ano de 2013 seis projetos de ext ensão perm a nente os quais

estão voltados para atender os interesses da co muni dade interna e externa.

O s projetos estão voltados para a cidadania, direit os sociais, saúde, qualidade

de vida, meio a m biente e sustentabilidade. O s proje tos apresentados pelos diversos

cursos da IES são interdisciplinares e focados no a tendimento de qualidade à

população. É sabido que na relação entre acade mia/s ociedade os envolvidos no

processo não trocarão de papéis ou perderão sua ide ntidade, m as deve m gerar

m u danças, transcender, assim o próprio conhecimento universitário. Os educadores

e acadê micos que participa m não são os m es m os quand o voltam da co m unidade,

assim co m o a co m un idade que interage tam b é m sofre m udanças. A instituição é

socialmente responsável ao preocupar-se co m os proc essos socioeducativos e ao

m es m o te mpo inferir propostas que provoca m m udanças qualitativas na e para a

sociedade.

C o m a Extensão, o CE U LJI/ULB R A, alé m de ter u m cana l de com u nicação

co m a co m unidade na qual está inserida, busca a mel horia da qualidade do ensino e

da pesquisa, pois dados e proble mas identificados d eve m servir de retro alimentação

para essas atividades. Os acadê micos de Arquitetura e Urbanis mo participa m

ativa mente dos projetos de extensão co m unitária per manente, entre eles: Meio

A m biente e Sustentabilidade, Responsabilidade Socia l e Cidades Invisíveis,

desenvolvendo atividades socioeducativas e oficinas de reciclage m e

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reaproveita mento de materiais que seriam descartado s, palestras, orientações

quanto à acessibilidade, alé m de intervenções no es paço urbano, entre outras

atividades desenvolvidas de forma multi e interdisc iplinar.

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5 CORPO DOCENTE

5.1 Coordenação de Curso

C o m pete à coordenação ad ministrar o curso de maneir a que viabilize o

processo educacional a que se propõe. Há disponibil idade de carga horária

satisfatória para a execução das atividades pertine ntes à função, sendo de

assessoria pedagógica ao professor, orientação didá tico-pedagógica ao discente,

planeja mento e execução das políticas educacionais do curso, supervisão das

atividades extras sala de aula, assim co m o a elabor ação e despacho de docu m entos

oficiais e nor matizadores, se m pre e m consonância co m as políticas institucionais e

co m a legislação pertinente, be m co m o e m sintonia c o m o Conselho do Curso.

Alé m das atividades de ensino, nos aspectos citados acima, as ações

envolve m, ainda, aquelas relacionadas à pesquisa ci entífica e à extensão. Ta m bé m

cuida das ações de cunho ad ministrativo na esfera d o curso, oportunizando

condições de trabalho para professores e am bientes educativos de aprendizage m

aos acadê micos.

A coordenadora do curso de Arquitetura e U rbanis mo do C E U LJI/U L B R A, é a

docente Nadine Lessa Figueredo Ca m pos, Arquiteta e Urbanista pela Universidade

Federal de Mato Grosso, Cuiabá, co m registro profis sional no C A U sob nº A100868-

4; co m R R T de Dese m penho de Cargo-Função, sob nº 32 13845. Te m ainda

m estrado pelo Progra m a de Pós Graduação e m Engenhar ia de Edificações e

A m biental (PP G E E A) da Universidade Federal de Mato Grosso (UF M T); especialista

e m Engenharia de Segurança no Trabalho e professora adjunta no curso de

Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Lut erano de Ji-Paraná -

C E U LJI/ULB R A, Ji-Paraná, R O, desde julho/2012 e Coo rdenadora deste, desde

fevereiro/2015, conform e Portaria C E U LJI/ULB R A n ° 01/2015, tendo co m o regime de

trabalho, “Te m po Integral”, quarenta (40) horas, se ndo reservadas para a

coordenação do curso vinte (20) horas. E-m ail: arqu iteturajp @ ulbra.br – Tel.: (69)

3416-3172.

O C oordenador Adjunto é o docente Alessandro Alves da Silva, Arquiteto e

Urbanista pela Universidade de Marília (UNI M A R) esp ecialista e m Engenharia de

Segurança do Trabalho, pela Associação M ultidiscipl inar de Rondônia ( M U L TIR O N)

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e especialista e m G eorreferencia mento em I móveis Ru rais pela Faculdade de

Engenharia de Agrimensura de Pirassununga (FE A P). P rofessor adjunto no curso de

Arquitetura e Urbanism o do Centro Luterano de Ji-Pa raná - CE U LJI/ULB R A, Ji-

Paraná, R O, desde fevereiro/2009, tendo com o regime de trabalho, Te mpo Integral,

ou seja, 40 horas/aula, sendo reservadas para a coo rdenação adjunta dezesseis (16)

horas.

5.2 Corpo Docente U m contingente de 89,4 % do corpo docente efetivo po ssui experiência

profissional (excluída as atividades no m agistério superior) de, pelo menos 2 anos,

conferindo-lhe vasto conhecimento do curso e suas c o mpetências.

O corpo docente do curso constitui-se co m os seguin tes profissionais:

Nº NOME ATRIBUIÇÃO EXPER. TITULO

1 Alessandro Alves da Silva Arquiteto e Urbanista 132 meses Especialista

2 Alisson Nunes da Silva Engº Agrôno m o 24 meses M es tre

3 Ariadne Fernandes Alves Arquiteta e Urbanista 120 meses Especialista

4 D alva Felipe de Oliveira Serviço Social 252 mes es M estre

5 Djalma José Arantes Arquiteto e Urbanista 398 meses Especialista

6 D ulce Teresinha Heineck Assistente Social 168 mes es M estre

7 Edísio Go m es Barroso Arquiteto e Urbanista 29 meses Especialista

8 Flávia Regina Stur Pedagogia 192 meses Especialis ta

9 H ariane Helena Ferreira da

R ocha Teles Arquiteta e Urbanista 108 meses Especialista

10 Lúcia Fernandes Santos

Vitorio Arquiteta e Urbanista 4 meses M estre

11 Luciana Crhystina

R a m alhão Arquiteta e Urbanista 40 meses M estre

12 M a uro de Oliveira Souza M ate mática 220 meses Especi alista

13 N adine Lessa Figueredo

C a m pos Arquiteta e Urbanista 04 meses M estre

14 Nilton de Araújo Ribeiro Engenheiro Civil 168 mese s Especialista

15 Paulo Roberto de Lima Engenheiro Civil 36 meses Esp ecialista

16 Paulo Rodrigues da Rosa História 312 meses Especia lista

17 Susana Maria Mana Aráoz Psicologia 272 meses D outor a

18 Tânia Maria Ca m pos Zen Letras 96 meses D outora

19 Vladimir José Chagas Arquiteto e Urbanista 386 meses M estre

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M ais de 84,3 % do corpo docente possui experiência d e magistério superior de

pelo menos 3 anos.

Q uanto à experiência de magistério superior, há u m a m édia de 74,8 m eses de

experiência entre os docentes do curso na instituiç ão so m ente, ou seja 6 anos, de

C E U LJI/ULB R A.

D os 19 professores, 09 possue m titulação Stricto Se nsu, sendo o percentual

dos docentes do curso co m titulação obtida e m progr a mas de pós-graduação stricto

Nº NOME ATRIBUIÇÃO EXPER. TITULO RT

1 Alessandro Alves da

Silva Arquiteto e Urbanista 81 meses Especialista TI

2 Alisson Nunes da Silva Engº Agrôno m o 46 meses M es tre T P

3 Ariadne Fernandes Alves Arquiteta e Urbanista 17 meses Especialista T P

4 D alva Felipe de Oliveira História 209 meses M est re T P

5 Djalma José Arantes Arquiteto e Urbanista 63 meses Especialista T P

6 D ulce Teresinha Heineck Assistente Social 185 mes es M estre TI

7 Edísio Go m es Barroso

Arquiteto e Urbanista 23 meses Especialista T P

8 Flávia Regina Stur Pedagogia 29 meses Especialist a T P

9 H ariane Helena Ferreira

da Rocha Teles Arquiteta e Urbanista 27 meses Especialista T P

10 Lúcia Fernandes Santos

Vitorio Arquiteta e Urbanista 23 meses M estre

TI

11 Luciana Crhystina

R a m alhão Arquiteta e Urbanista 07 meses M estre

TI

12 M a uro de Oliveira Souza M ate mática 209 meses Especi alista T P

13 N adine Lessa Figueredo

C a m pos Arquiteta e Urbanista 46 meses M estre

TI

14 Nilton de Araújo Ribeiro Engenheiro Civil 58 meses Especialista T P

15 Paulo Roberto de Lima Engenheiro Civil 09 meses Esp ecialista T P

16 Paulo Rodrigues da Rosa História e Direito 147 meses Especialista TI

17 Susana Maria Mana

Aráoz Psicologia 180 meses D outora TI

18 Tânia Maria Ca m pos Zen Letras 153 meses D outora TI

19 Vladimir José Chagas Arquiteto e Urbanista 233 meses M estre T P

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sensu igual a 47 %.

5.3 Conselho de curso

O C onselho do Curso de Arquitetura e Urbanismo do C E U LJI/UL B R A te m sua

co m posição e atribuições regidas pelo Regim e nto e o Estatuto do C E U LJI/UL B R A. É

presidido pela coordenadora do curso e tem co m o m e m bros os de m ais professores

que nele atua m e um representante discente, escolhi do dentre seus pares por

m aioria simples. A Portaria C E ULJI/ULB R A Nº. 16, de 09 de nove m bro de 2015,

no m eia e constitui o atual Conselho de Curso. Tendo as reuniões co m o

periodicidade mensal, registradas e m atas e divulga das no mural do curso.

Sendo assim, o conselho constitui-se co m os seguint es profissionais:

5.4 Atuação do NDE As atribuições e o funciona m ento do Núcleo Docente Estruturante (N D E) do

curso de Arquitetura e Urbanis mo do Centro Universi tário Luterano de Ji-Paraná

C E U LJI/ULB R A são definidas e m regula m entação própri a e consiste e m órgão

consultivo responsável pela concepção do Projeto Pe dagógico do curso de Direito e

te m, por finalidade, a sua gestão.

A Portaria C E U LJI/ULB R A Nº. 17, de 09 de nove m bro d e 2015, no m eia e

constitui o atual Núcleo Docente Estruturante do cu rso de Arquitetura e Urbanis mo,

e m cu m primento à Resolução C O N A E S nº 01, de 17 de j unho de 2010 os docentes:

NOME TITULAÇÃO REPRESENTA REGIME DE

TRABALHO

N adine Lessa F. Ca m p os M estre D ocente Integral

Nº NOME ATRIBUIÇÃO REPRES. RT

1 N adine Lessa F. Ca m p os Arquiteta e Urbanista Pres idente TI

2 Ariadne Fernandes Alves Arquiteta e Urbanista D oc ente T P

3 H ariane H. F. da Rocha Teles Arquiteta e Urbanista D ocente T P

4 Djalma José Arantes Arquiteto e Urbanista D ocente T P

5 Edísio Go m es Barroso Arquiteto e Urbanista D ocent e T P

6 Nilton de Araújo Ribeiro Engenheiro Civil D ocente T P

7 Suellen de Castilhos Ferreira Discente 10º períod o R A: 101012619-6

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Alessandro Alves da Silva Especialista D ocente Inte gral

Lúcia Fernandes Santos Vitorio M estre D ocente Integ ral

Vladimir José Chagas M estre D ocente Parcial

Tânia Maria Ca m pos Zen D outor D ocente Parcial

A co m posição do N D E do Curso de Arquitetura e Urban is mo – B acharelado

observa o disposto na R esolução no 01/C O N A E S, de 17 de junho de 2010:

I. ser constituído por u m mínimo de 5 professores p ertencentes ao corpo

docente do curso;

II. ter pelo menos 60% de seus me m bros co m titulaçã o acadê mica obtida e m

progra mas de pós graduação stricto sensu;

III. ter todos os me m bros e m regime de trabalho de te mpo parcial ou integral,

sendo pelo menos 20% e m te mpo integral.

O N D E, e m u m a análise sistê mica e global, apresenta a excelência

preconizada na sua concepção, considerando: a conce pção, o aco m panha m ento, a

consolidação e a avaliação do PP C.

5.5 Produção científica, cultural, artística ou tec nológica O corpo docente do curso possui cerca de 560 produç ões científica, cultural,

artística e tecnológica, totalizando u ma média de 3 0 produções por professor.

O s professores possue m 275 projetos e/ou produçõe s técnicas, e m u m a

proporção de 26 % com m ais de 20 produções técnicas individuais registradas.

A produção científica totaliza 177 trabalhos. Dest as produções científicas,

conta m 13 artigos publicados e m periódicos, 29 publ icações livros ou capítulos e m

livros, 19 trabalhos com pletos e 119 resu m o s public ados e m anais. O corpo docente

do curso possui ainda 108 produções didático-pedagó gicas relevantes.

5.6 Capacitação no âmbito do curso e institucional

A capacitação e for mação continuada dos professores do Centro Universitário

Luterano de Ji-Paraná estão regula mentadas no Plano de Carreira Docente. O

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C E U LJI considera a capacitação co m o u m direito dos docentes para o exercício de

sua cidadania e para o seu aperfeiçoa m ento profissi onal e pessoal. Para tanto, a

Instituição disponibiliza progra mas de capacitação a todos os docentes, de acordo

co m o interesse de cada curso ou seg m ento, conforme deliberado pelo Conselho do

C urso e referendado pelas respectivas Coordenações.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoa m ento técnico, científico e

cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistê mica de um padrão unitário

de qualidade, que venha a se constituir e m um difer encial co mpetitivo da Instituição.

A capacitação co m preende os progra mas de aperfeiçoa mento, pós-graduação

e as de m ais atividades técnicas, científicas e cult urais no â m bito do Centro

U niversitário, ou que venha m a ser estabelecidas po r força de convênios ou

constituição própria da Instituição.

O C E U LJI ve m desenvolvendo as seguintes ações para facilitar o acesso do

corpo docente à qualificação:

• Estabelecimento de descontos diferenciados nos curs os, oficinas,

progra mas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos co m o de

interesse do curso e da Instituição;

• Inserção de m etas no Planeja mento Estratégico de ca da curso para a

Q ualificação Docente, a médio e longo prazos, e inc luídas no orça m ento

confor me disposição da política orça mentária do CE U LJI.

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6 INSTALAÇÕES FÍSICAS

6.1 Instalações gerais

O C E U LJI/ULB R A conte mpla área acadê m ica e ad ministr ativa, oferecendo

espaço físico suficiente para conferir qualidade ao atendimento dos seus professores

e alunos.

A coordenação do curso dispõe de u m gabinete climat izado próprio, equipado

e reservado, garantindo privacidade, equipa m entos e materiais de consu m o

necessários à execução do trabalho, alé m de acesso à intranet e internet.

Alé m da sala da Coordenação de curso, dotada de esp aço, co m m esas,

co m putador, impressora e ar mário, te m-se espaço par a reuniões de professores e

trabalhos e m grupo.

O C E U LJI/ULB R A disponibiliza ao corpo docente u m a s ala de professores no

prédio B e outra no prédio C, sendo a m bas climatiza das e equipadas co m m esas

para reuniões, sofás e gabinetes para trabalho indi vidual, além de possibilitar

conexão de internet wi-fi.

D esta forma, os gabinetes de trabalho implantados p ara os docentes e m

te mpo integral são excelentes considerando, e m u m a análise sistê mica e global, os

aspectos: disponibilidade de equipa m entos de inform ática e m função do nú m ero de

professores, dimensão, limpeza, ilu minação, acústic a, ventilação, acessibilidade,

conservação e co modidade.

Assim, co m o há u m aco m panha m ento do Núcleo de Apoio D ocente e

Discente co m relação a acessibilidade atitudinal, h á no C E U LJI ULB R A a Co missão

de Acessibilidade que aco m panha e propõem m elhorias na infraestrutura. Isto para

que as salas de aula possa m atender as diversas de m andas e peculiaridades da

co m unidade acadê mica e aos padrões exigidos quanto a dimensões, lu minosidade,

acústica, ventilação, janelas a m plas, ra mpas e elev ador, cu mprindo a Portaria nº

3.284, de 7 de nove m bro de 2003. Visando assegurar aos portadores de

necessidades especiais, condições básicas de acesso ao ensino superior, de

m o bilidade e de utilização de equipa mentos e instal ações e m seu ca m pus, tendo

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co m o referência a Norm a 9050, da Associação Brasile ira de Nor m as Técnicas, que

trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de De ficiências e Edificações,

Espaço, Mobiliário e Equipa mentos Urbanos, assim co m o o cu m primento das

condições de acesso para pessoas co m deficiência e/ ou mobilidade reduzida (Dec.

5.296/2004).

Alé m dos co m putadores e sala de pesquisa online dis poníveis aos alunos na

Biblioteca, os acadê micos do curso de Arquitetura e Urbanis mo – B acharelado, tê m

acesso livre aos Laboratórios de Informática, total izando 08 laboratórios co m

capacidade para atendimento a 238 alunos, Laboratór io de Co m putação Gráfica,

co m 31 co m putadores e conexão para mais 25 notebook s. Atende desta for ma, 298

alunos.

6.2 Laboratório de Informática

Existe u ma preocupação da Instituição e m garantir a s nor mas de segurança e

de qualidade do a m biente. Portanto, todos os labora tórios são climatizados e

possue m nos locais de perigo e minente, infor mações de segurança e u m a m plo

espaço interno para a circulação dos usuários.

N os quadros que segue são especificados o a m biente, entendido co m o sala

equipada para servir de laboratório, co m a quantida de de salas, be m co m o a área

correspondente, capacidade de alunos que pode m ser atendidos sim ultanea m ente e

o horário de funciona m ento.

LABORATÓRIO: Sala 01 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 01 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 20 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador AMD Semprom - 1 GHz, 224 MB com teclado e monitor tubo

10

Descrição do mobiliário Qde

Ilhas de material compensado 10

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LABORATÓRIO: Sala 03 – Laboratório de Consulta Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 03 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 40 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador Intel Celeron 2.53 Ghz, 512MB, teclado e monitor de tubo Microcomputador AMD Sempron 1.40 Ghz, 512MB Microcomputador Intel Pentium 4 3.00 Ghz, 1GB, teclado e monitor de tubo Microcomputador AMD Athlon 1.10 Ghz, 512MB, teclado e monitor de tubo

11 02 05 02

Descrição do mobiliário Qde

Balcões de material compensado 7

LABORATÓRIO: Sala 04 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 04 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 22 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador AMD ATHLON - 1.16 GHz, 512MB teclado, monitor tubo Microcomputador AMD - 1.9 GHz, 512MB teclado, monitor tubo

10 01

Descrição do mobiliário Qde

Ilhas de material compensado 11

LABORATÓRIO: Sala 05 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 5 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 34 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CORE 2 - 2.6 GHz 4GB teclado, monitor tubo Microcomputado Intel Pentium 4 - 2.9 GHz, 4GB teclado, monitor tubo

16 01

Descrição do mobiliário Qde

Balcões de material compensado 07

LABORATÓRIO: Sala 06 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 06 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 36 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CELERON 1.6 GHz 1GB teclado, monitor LCD 18

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 19

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130

LABORATÓRIO: Sala 07 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 07 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 30 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CORE I5 2.9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD 15

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 19

LABORATÓRIO: Sala 08 Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 08 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 24 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador INTEL CORE I5 2.9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD 12

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 19

LABORATÓRIO: Laboratório CEDUSP Utilização

M T N

Prédio: A Sala: CEDUSP Área (m 2): 62,40 Capacidade: 32 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador Intel Pentium 4 - 2,9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD Microcomputador Intel Celeron - 2,13 GHz, 512MB, teclado e monitor tubo

14 02

Descrição do mobiliário Qde

Mesas em madeira (individual) 16

Para o atendimento dos discentes do C E U LJI/ULB R A o L A BIN está sob

coordenação de u m a pessoa dedicada ao gerencia mento exclusivo do m es m o,

possuindo para as tarefas diárias 3 (três) funcioná rios técnico ad ministrativos e

quatro bolsistas (dois para a manutenção e dois par a a recepção), co m isto se m pre

há algué m na recepção do LA BIN para orientar os dis centes ou visitantes.

A utilização das salas de aulas do LA BIN se dá a pa rtir de agenda m ento

prévio por parte do professor responsável da discip lina ou atividade junto a

C oordenação do Laboratório co m prazo de 48h, este a genda m ento se dá através de

preenchimento de form ulário onde é especificado o t urno, quantidade de alunos,

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131

no m e do(a) professor(a) e softwares que serão utili zados.

Todas as salas de aulas do LA BIN possue m os softwar es básicos para a

utilização dos co m putadores assim co m o acesso a Int ernet, e m caso de necessidade

o professor ao reservar u ma sala de aula pode solic itar a instalação de softwares

específicos que serão observados e se mpre que possí vel instalado.

O funciona m ento do LA BIN se dá de segunda a sexta-f eira das 7h30 m até às

12h co m intervalo para o almoço retornando às 13h f echando nova m ente so m ente

às 22h. No sábado o seu funciona m ento se dá dás 8h até ao 12h ( meio dia). O

LA BIN 03 é de uso e m fluxo contínuo por parte dos d iscentes do C E U LJI/UL B R A não

sendo necessário agenda m ento prévio, possibilitando assim ao acadê mico o acesso

aos co mputadores com Internet no período e m que o L A BIN esteja aberto.

O utra facilidade ao acadê mico é que e m todas as sa las do LABIN existe m

bancadas específicas para alunos utilizare m seus co m putadores portáteis pessoais,

co m fonte de energia e Internet wireless. Visando f acilitar a vida acadê mica dos

discentes do C E U LJI/U L B R A é disponibilizado acesso a Internet via co m unicação

se m fio wireless.

6.3 Laboratórios didáticos especializados: quantida de, qualidade e serviços

O s laboratórios didáticos do curso de Arquitetura e Urbanis mo do

C E U LJI/ULB R A estão implantados co m as respectivas n or mas de funciona m ento,

utilização e segurança e são usados durante as aula s teórico-práticas e práticas,

be m co m o e m atividades de pesquisa realizadas duran te o curso e atende m m uito

be m às de m andas do curso, funcionando de acordo co m a finalidade a que se

destina m e correspondendo adequada m ente aos objetiv os, diretrizes e finalidades

consignadas na proposta do curso.

São estes: Laboratório de Co m putação Gráfica; Labor atório de M a quetes,

Laboratório de Conforto A m biental, Laboratório de M ateriais de C onstrução Civil e

Laboratório de Residência, locado no Escritório Mod elo de Arquitetura e Urbanis mo –

E M A U.

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a. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA

LABORATÓRIO: Sala 02 – Laboratório de Computação Gráfica Utilização

M T N

Prédio: C Sala: 02 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 60 x x x

Descrição do equipamento Qde

Microcomputador Intel Core 2 Duo - 2,9 GHz, 4GB, teclado e monitor LCD 31

Descrição do mobiliário Qde

Balcões de material compensado 13

B. ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO - E MAU

LABORATÓRIO: ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E

URBANISMO - EMAU

Utilização

M T N

Área (m2): 35,55 Capacidade: 20 X X X

Descrição do equipamento Qde

Computadores 01

Armários de aço 02

Armários em Madeira 01

Plateleira em madeira 01

Prancheta 01

Mesa de madeira tampo em formica med. 1.10x2.19x0.76m 05

Mesa de Apoio 01

Mesa para Professor 01

Cadeira 09

Banqueta 02

C. MAQUETES

LABORATÓRIO: MAQUETES Utilização

M T N

Área (m2): 95,00 Capacidade: 40 X X

Descrição do equipamento Qde

SERRA DE FITA FERRARI PROFISSIONAL 1

SERRA TICO TICO DE BANCADA 1

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D. CONFORTO AMBIENTAL

LABORATÓRIO: Conforto Ambiental Utilização

M T N

Área (m2): 62,40 Capacidade: 30 X X

Descrição do equipamento Qde

LIXADEIRA COMBINADA FERRARI 1

PISTOLA DE PINTURA ALTA PRESSÃO FERRARI 1

COMPRESSOR FERRARI COM 2 MANÔMETROS 1

MOTOCOMPRESSOR DE AR + KIT AERÓGRAFO 1

MINI COMPRESSOR COM FILTRO PARA AEROGRAFO 02

MARTELO DE UNHA 20MM - TRAMONTINA 1

MARTELO 1

ALICATE UNIVERSAL 1

ALICATE DE PRESSÃO 1

ALICATE BICO REDONDO TRAMONTINA 1

ALICATE CORTE DIAGONAL TRAMONTINA 1

ALICATE TURQUESA P/ CARPINTEIRO VONDER 8" 1

JOGO DE CHAVES FENDA E PHILLIPS 1

JOGO DE CHAVES ALLEN - 10 PEÇAS 1

GRAMPO PARA MARCENEIRO PROFISSIONAL 5

MORSA LINHA PROFISSIONAL NUMERO 2 3

SERROTE 1

ARCO DE SERRA STARRET 1

CONJUNTO DE PINÇAS PARA AEROMODELISMO 1

ESTOJO DE FACAS PARA MODELISMO ESTILETES AUTOMODELISMO 1

ARMÁRIOS DE AÇO 2

BANCADAS C/ DIMENSÕES DE 2,20X1,10M E ALTURA DE 0,92 M 13

BANQUETA EM MADEIRA DE ALTURA DE 0,75 M. 44

QUADRO BRANCO 1

MESA PARA PROFESSOR 1

EVAPORADORA DE AR SPLIT SPRINGER CARRIER 58000BTU 01

CONDICIONADOR DE AR MUNDIAL 12.500 BTUS 01

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134

LABORATÓRIO: Conforto Ambiental Utilização

M T N

Área (m2): 62,40 Capacidade: 30 X X

INSTALAÇÕES PARA NOTEBOOK 13

QUADRO BRANCO 01

LUXIMETRO MOD LDR 225 DIGITAL 01

MEDIDOR DE STRESS TERMICO MOD TGD 200 COM ESTOJO 01

TERMO HIGRO ANEMOMETRO MOD THAR 185 DIGITAL ESCAL 01

TERMOMETRO MOD TE 300 DIGITAL PORTATIL TIPO ESPETO 01

DECIBELIMETRO MOD DEC 490 DIGITAL C DATALOGER 01

TRENA ELETRONICA DIGITAL MOD TR 180 COM MIRA LASER 01

TERMO HIGRO ANEM LUXIMETRO MOD THAL 300 DIGITAL 01

TERMOMETRO MOD TI 870 DIGITAL INFRAVERMELHO ESCALA 01

SWITCH 24PORTAS RJ45 10/100-S/GER 01

RACK COM PORTA ACRIL-3Ux370MM-(1816)BEGE 01

EVAPORADORA DE AR SPLIT SPRINGER CARRIER 36000BTU 01

MONITOR LCD 20 P AOC 05

MICROCOMPUTADOR PENTIUM DUAL CORE 05

MESA MADEIRA TAMPO EM FORMICA BRANCA (1.10x2.19x0.76m) 07

E. LABORATORIO DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL

LABORATÓRIO: MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL Utilização

M T N

Área (m2): 150 Capacidade: 40 X X

Descrição do equipamento Qde

MESA PARA COMPUTADOR EM MADIERA MED 0.48X0.75X0.90 01

BALANÇA ELET DG 60W 60 KG DIV 1G 01

MED UMIDADE DE SOLOS SPEEDY C/ BAL DIGI 01

EQUIVALENTE DE AREIA CONJUNTO COMPLETO 01

QUADRO DE PAREDE COM FORMICA BRANCA MED. 3.07X1.11M 01

ESTUFA PARA SECAGEM REVESTIDA INTERNAMENTE 01

FOGAREIRO ELETRICO 01 BOCA CORPO EM ACO INOX 01

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135

LABORATÓRIO: MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL Utilização

M T N

Área (m2): 150 Capacidade: 40 X X

DISPOSITIVO PARA ROMPER BLOCOS DE CONCRETO 01

CAPEADOR PARA BLOCOS VAZADOS DE ATE 20X20X40CM 01

ESCLEROMETRO ANALOGICO TIPO SCHIMIDT 01

BIGORNA PARA CALIBRACAO DE ESCLEROMETRO ANALOGICO 01

PRENSA HIDRAULICA MANUAL COM INDICADOR DIGITAL 01

CONJUNTO DE CRIVOS DE ABERTURA CIRCULAR E RETANGULAR 01

MAQUINA PARA ENSAIO DE ABRASAO TIPO LOS ANGELES 01

PEDESTAL PARA ROMPER CORPOS DE PROVA 10X20CM 01

MESA PARA PESAGEM HIDROSTATICACOM FURO NO TAMPO 01

BETONEIRA 01

TANQUE DE CONCRETO PARA CORPOS DE PROVA (3,60x0,50x0,60m) 01

TANQUE DE CONCRETO PARA CORPOS DE PROVA (3,00x0,50x0,60m) 01

TANQUE DE CONCRETO (0,50x0,30x0,60m) 02

A quantidade de equipa m entos é adequada aos espaços físicos, sendo que

os mes m os são utilizados por turmas de disciplinas ofertadas que respeita m e m sua

oferta o quesito de 1 m etro quadrado por aluno ou a dequação ao nú m ero de

equipa mentos necessários para a realização da ativi dade pedagógica.

Assim, os equipam e ntos e serviços destinados aos la boratórios

especializados atendem m uito be m às atividades ali desenvolvidas nos quesitos

nor mas de funcionam e nto, segurança, quantidade de e quipam e ntos, dimensão,

m o biliário, ilu minação, limpeza, acústica, ventilaç ão, conservação e co m odidade

necessárias às atividades que aí se desenvolve m.

A utilização dos laboratórios do curso de Arquitetu ra e Urbanis mo do

C E U LJI/ULB R A cu m p re as nor mas de funciona m ento para fins acadê micos e de

serviços, alé m de, através do planeja mento estratég ico, viabilizar o funciona m ento a

contento, o que garante a prestação de u m serviço d e qualidade.

A constante manutenção e ta mbé m atualização dos equ ipam e ntos visa

atendimento de qualidade aos acadêmicos. Desta form a, os laboratórios

especializados implantados co m respectivas nor mas d e funciona m ento, utilização e

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segurança atende m, m uito be m, e m u m a análise sistê m ica e global, aos aspectos:

adequação, acessibilidade, atualização de equipa men tos e disponibilidade de

insu mos.

O C E U LJI/ULB R A conta co m u m a equipe de m anutenção r esponsável pelo

atendimento inicial, e, caso exista necessidade de u m reparo feito por especialista,

este equipa m ento é enviado à fábrica de orige m ou a o serviço de assistência

especializada. Alé m disso, busca atualizar anualmen te seus equipa m entos, dispondo

a seus alunos novas tecnologias.

A utilização dos laboratórios do curso de Arquitetu ra e Urbanis mo do

C E U LJI/ULB R A é administrada pela coordenação do cur so e responsável técnico

pelo laboratório a ser utilizado, que alé m do apoio técnico, assegura o cu m primento

das nor mas de funciona m ento para fins acadê micos, a lé m de, através do

planeja mento estratégico, viabilizar o funciona m ent o a contento dos laboratórios, o

que garantirá o uso de qualidade.

Sendo assim os laboratórios didático especializados implantados co m

respectivas nor mas de funciona m ento, utilização e s egurança atende m, de for ma

excelente, e m u m a análise sistê mica e global, aos a spectos: apoio técnico,

m a nutenção de equipam e ntos e atendimento à co munida de acadê m ica.

6.4 Biblioteca

A Biblioteca Martinho Lutero, no C E U LJI/ULB R A, enco ntra-se instalada e m

u m a área de 1.391,49 m², co m dependências específic as para cada atividade

docente ou discente, co m espaços próprios para rece pção e atendimento ao aluno,

área para leitura, pesquisa online, área para a ad m inistração e processa m ento

técnico do acervo.

O acervo é co m posto por livros, dissertações, T C Cs de graduação, nor mas

técnicas, folhetos, periódicos e revistas científic as e informativas, material multimídia.

Possui caráter co m u nitário, prestando serviços, ta m bé m, à co m unidade

externa do C E U LJI/ULB R A, estando aberta de segunda- feira à sexta-feira, das 7:30h

às 21h45, e aos sábados, das 7:30h às 11h 30. O ace sso ao acervo é livre, sendo

que o usuário conta co m o auxílio técnico de servid ores administrativos para

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orientação de pesquisa no catálogo on-line Líber e outras fontes de infor mação

online.

C onta co m o Program a de Co m utação B ibliográfica C O M U T, que reúne

diversos títulos de periódicos/teses de vários acer vos de bibliotecas brasileiras e

oferece cópias de artigos de periódicos e outros do cu m entos técnico-científicos, não

existentes no acervo da biblioteca das bibliotecas da Rede AEL B R A/UL B R A.

Seu siste ma de informatização da biblioteca do C E U L JI/ULB R A deno mina-se

LIBE R e é gerenciado pelo software Aleph 500. Ofere ce u m catálogo On-Line

per mitindo pesquisa simultânea e m todas as bibliote cas do co m plexo

A EL B R A/UL B R A ou e m catálogos independentes. Utiliza padrão de catalogação

U S M A R C, visando ao intercâ mbio de dados. O catálogo On-line da biblioteca do

C E U LJI/ULB R A é acessível pela internet, oferecendo alé m de recursos avançados

de pesquisa, envio de resultados de pesquisa por e- mail e auto-atendimento para as

funções de renovação de e mpréstimo e reservas de ma teriais e mprestados.

O C E U LJI/ULB R A disponibiliza ta mbé m aos seus alunos de ensino superior o

acesso online a Biblioteca Virtual Pearson que poss ui mais de 2.600 títulos de livros

de todas as áreas do conhecimento das editoras Cont exto, IBP E X, M a nole, Pearson,

entre outras. A Biblioteca Virtual Universitária 2. 0 é o primeiro e único acervo

eletrônico de livros-texto, co m obras totalmente e m Português e leitura total

disponível pela Internet, e conta co m ferram e ntas q ue enriquece m e agiliza m a

pesquisa e/ou estudo, co m o: pesquisa inteligente; m arcadores de páginas;

anotações personalizadas; e impressões de páginas a vulsas e/ou capítulos avulsos

etc. Alé m de possibilitar a co mpra de livros impres sos pela própria Biblioteca Virtual.

6.4.1 Base de dados

As bases de dados disponíveis na Biblioteca do Cent ro Universitário Luterano

de Ji-Paraná são as m es m as para todas as Unidades d a A EL B R A/UL B R A. Estão

disponíveis no site do C E U LJI/ULB R A, na página da b iblioteca, e m Siste ma de

Bibliotecas, sendo:

a) Base de dados co m acesso restrito – Assinadas pe la Instituição:

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- Portal EB S C O

- M E DLIN E

- Psychology and Behavioral Sciences Collection

- Abstracts in Social Gerontology

- Acade mic Search Pre mier

- Dentistry & Oral Sciences Source

- Che mical Hazard Information Library

- SÍNT E S E N E T (Área Jurídica)

b) Base de dados co m acesso gratuito:

- CA P E S ( M E C)

- PU B M E D

- BV S (Biblioteca Virtual e m Saúde)

- Bio Med Central

- C N E N - Livre

- D O AJ - Directory of O pen Access Journals

- Open J-Gate

- PL O S - Public Library of Science

- SciEL O

c) Ferra mentas de tradução, elaboração de referênci as bibliográficas, sites de

utilidade pública, sites de E-books.

6.4.2 Serviços e condições de acesso ao acervo

Serviço Descrição/Observações

Catálogo On-line

O Catálogo On-line da Biblioteca do CEULJI é um catálogo único que reúne o acervo das Bibliotecas da Instituição. Oferece além da pesquisa ao acervo das unidades integrantes, na forma de um catálogo único, ou em catálogos independentes (por Biblioteca ou tipo de material), a possibilidade de envio dos resultados por e-mail ou salvamento em arquivos. O Catálogo permite, também, ao usuário verificar e renovar empréstimos, efetuar, conferir e cancelar reservas e verificar débitos.

O Catálogo On-line da Biblioteca do CEULJI é acessível via Internet.

Acesso a periódicos e outras publicações

Consulta aos periódicos em CD-ROM assinados pela Biblioteca, podem ser emprestados para alunos, professores e funcionários técnico administrativo.

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Serviço Descrição/Observações eletrônicas em CD-ROM

Empréstimos, renovações, reservas e controle de devolução.

A Biblioteca oferece as modalidades de empréstimo local e entre bibliotecas (do CEULJI e externas) para todo o sistema Ulbra de ensino.

Os empréstimos podem ser renovados nos balcões de atendimento da Biblioteca, pelo telefone ou pelo Catálogo On-line via Internet.

O usuário pode efetuar, conferir e cancelar pedidos de reservas de material pelo Catálogo On-line via Internet.

Levantamentos bibliográficos

Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográfico-administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas do CEULJI.

6.4.3 Expansão e atualização do acervo

A política Institucional de aquisição, expansão e a tualização do acervo

bibliográfico adotado é baseada nas necessidades do s cursos de graduação, pós-

graduação e extensão m a ntidos pelo Centro U niversit ário, seguindo as indicações de

aquisição de bibliografia do corpo docente co m base nos conteúdos progra m áticos

das disciplinas dos cursos oferecidos e as deter min ações dos instru mentos de

avaliação do INE P/ M E C. A aquisição do m aterial bibl iográfico se dá de for ma

contínua. Todos os livros adquiridos pela Bibliotec a são sub m etidos a m ecanis mos

de seleção, divididos nas seguintes etapas:

• cada professor faz um levanta mento dos livros nece ssários para sua

disciplina;

• este levanta mento é apresentado ao coordenador do curso que o

enca minha primeira m ente à biblioteca para conferênc ia da existência ou

não dos livros no acervo;

• posteriormente, o coordenador do curso apresenta a listage m dos livros

que necessita m ser adquiridos à Coordenação de Grad uação a fim de

junta mente co m o R eitor, ver a disponibilidade de r ecursos financeiros

para aquisição dos mes mos.

O C E U LJI/ULB R A disponibiliza para os acadê micos do Curso de Arquitetura e

Urbanis mo periódicos técnico-científicos, auxiliand o na construção do conhecimento,

ou m es m o contribuindo co m este processo por meio de leitura dos artigos

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140

publicados.

Através de u m a capacitação periódica, a co munidade acadêmica pode

conhecer e aprender a utilizar os serviços e fontes de pesquisa oferecidas pela

Biblioteca.

6.4.4 Infraestrutura

Totaliza 1.391,49 m² de área, assim distribuídos:

INFRA-ESTRUTURA Área (m²) Capacidade

Disponibilização do Acervo 1.015,58 (1)95.000

Estudo individual 50,0 (2)20

Estudo e m grupo 221,82 (2)106

Salas de Estudo e m grupo 104,09 (2)50

TOTAL 1.391,49

6.4.5 Acervo

O acervo da Biblioteca do CE ULJI/ULB R A está assim c onstituído:

a) Composição do acervo

Livros (títulos) 33795

Livros (volu mes) 81083

M ultimeios (títulos) 5568

M ultimeios (volu mes) 7679

Periódicos (títulos) 42.706

Total CE ULJI/ULB R A (títulos) 82069

Total CE ULJI/ULB R A (volu mes) 130604

Dados extraídos do sistema Aleph em 01/04/2016.

b) Total de títulos de periódicos correntes impress os pela Área do Conhecimento.

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ACERVO

ÁREA TÍTULOS DE PERIÓDICOS*

NACIONAIS ESTRANGEIROS

Ciências Exatas e da Terra 10 0

Ciências Biológicas 7 0

Engenharias 15 0

Ciências da Saúde 56 1

Ciências Agrárias 37 0

Ciências Sociais Aplicadas 114 0

Ciências Hu m anas 27 1

Linguística, Letras e Artes 4 0

TOTAL 270 2

Dados extraídos do sistema Aleph.

c) Multimídia

Área Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra 494 1189

Ciências Biológicas 211 514

Engenharias 34 44

Ciências da Saúde 815 1034

Ciências Agrárias 440 474

Ciências Sociais Aplicadas 2646 3207

Ciências Hu m anas 475 701

Lingüística, Letras e Artes 105 160

Total 5220 7323 Dados extraídos do sistema Aleph.

O C E U LJI/ULB R A disponibiliza para os acadê micos e p rofessores dos cursos

periódicos técnico-científicos, auxiliando na const rução do conhecim e nto, ou m es m o

contribuindo co m este processo por meio de leitura dos artigos publicados. Ta m bé m

disponibiliza no seu acervo livros nos for matos fís ico e virtual, abrangendo tanto o

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núcleo de formação básica e geral co mo o de formaçã o profissional que capacita

para as futuras possíveis habilitações profissionai s, conforme tabela abaixo:

Acervo de

Arquitetura

Impressos Virtuais

Livros (títulos) 305 30

Livros (volu mes) 1194 30

Periódicos 35 121

Dados extraídos do sistema Aleph e da Biblioteca Virtual Pearson.

Segue m ta mbé m listados abaixo os principais títulos de periódicos

encontrados na biblioteca para consulta (disponibil izados na versão impressa e

digital):

A C E : Architecture, City and Environ ment

Aisthesis

Alceu

Apuntes

Archnet-IJA R: international journal of architectura l research

Argos

A R Q

Arqtexto

Arquitectura y urbanism o

Arquiteturarevista

Arquitextos

Buletinul Institutului Politehnic din Ia•i. Sec•ia C onstruc•ii. Arhitectur•

C adernos de Pós Graduação e m Arquitetura e Urbanis m o

C onsciousness literature and the arts

C onstrução metálica

Cronos

E- mat

E U R E, Revista Latinoam ericana de Estudios Urbano Re gionales

Footprint

IHU On-line

Informes de la construcción

International Journal of S mart Ho m e

Journal for geo m etry and graphics

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Journal of Industrial Design and Engineering Graphi cs

M A T RIZes

M étropoles

M okslas : Lietuvos Ateitis

N ordicu m- Mediterraneu m

O culu m ensaios

O K A R A: Geografia e m Debate

Anuário PINI da construção

Architectural Design

Architectural Digest

Architectural Engineering and Design Manage m ent

Architectural heritage

Architectural History

Architectural Record

Architectural Review

Architecture

Architecture Australia

Architecture_ media_politics_society

A R Q (Santiago) - arquitectura, diseño, urbanis mo, C hile

Arquitectura y Urbanism o

Arquitecturas del Sur

Arquitetura & construção

Arquiteturarevista

Asse m blage

A U

C adernos de Arquitetura E Urbanis mo

C adernos Metrópole

C asa & construção

C asa Claudia

C asa e jardim

C E L E Exchange. Centre for Effective Learning Enviro n ments

Cipa

C onjuntura e planeja m ento

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C onstrução mercado

C onstruction Science

C ontract

D a Vinci

D aidalos: Berlin Architectual Journal

D e Arquitectura

D esign issues

D esign Quarterly

D esign to Branding

Discursos Fotográficos

Energy and Po wer Manage m ent

Engineering Structures and Technologies

Engineering, Construction and Architectural Manage m ent

Engineering, Construction, and Architectural M a nage m ent ( Wiley)

Environ mental Design & Construction

Footprint

Frontiers of Architectural Research

Future Anterior: Journal of Historic Preservation H istory Theory & Criticism

G esta

Grey roo m

H otel & Motel Managem e nt

H ouses

Interior Design

International Journal of Architectural Co m puting

International Journal of Disaster Resilience in the Built Environ ment

International Journal of Sustainable Built Environ m ent

Internet-Vestnik Volg G A S U

Journal of Architectural Education (1984- )

Journal of Architectural Education ( Wiley)

Journal of Architectural Engineering

Journal of Asian architecture and building engineer ing

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Journal of the Society of Architectural Historians

M arg: A Magazine of the Arts

M a uerwerk - European Journal of Masonry

M e garon

M E T U Journal of the Faculty of Architecture

N exus Network Journal: Architecture & Mathem atics

Paisage m e a mbiente

Peregrinations

Peregrinations

Perspecta

P O L Ê M! C A: Revista Eletrônica

Pós

Progressive Architecture

Prostor

Prostor / Arhitektionski Fakultet Sveucilista U Zag rebu

Proyecto, Progreso, Arquitectura

R esidential architect

R evista brasileira de estudos urbanos e regionais

R evista de Arquitectura

R evista de Cultura e Extensão U S P

R evista INVI

R evista Turis mo e m Análise

Risco: Revista de Pesquisa e m Arquitetura e Urbanis mo

Ri-vista. Ricerche per la progettazione del paesagg io

R u m ores: Revista Online de Co m unicação, Linguage m e Mídias

Scientia plena

Scientific Herald of the Voronezh State University of Architecture and Civil

Engineering

Se mina : Ciências Exatas e Tecnológicas

Significação

Sociologiâ goroda

Sports Engineering

Sports Engineering ( W iley)

Strategic Design Research Journal

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146

Sustainable Facility

T E C H N E: Journal of Technology for Architecture & En viron ment

Te M A

Te m po e Argu m ento

The Canadian Architect

To wn Planning & Architecture

U niversitas: Arquitetura e Co m unicação Social

U R B A N A: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplin ar de Estudos sobre a Cidade

Urbanis m. Arhitectur•. C onstruc•ii = Urbanis m . Arch itecture. Constructions

Veranda

Vestnik Volgogradskogo Gosudarstvennogo Arhitekturn o-Stroitelnogo Universiteta.

Seriya: Stroitelstvo i Arhitektura

Vírus

Volu me

6.6 Acessibilidade

D entre as disposições estruturais de todo o ca m pus universitário disponível

para os discentes do C urso de Arquitetura e Urbanis mo do C E U LJI/ULB R A, destaca-

se, inicialmente, a proposta adotada pela direção d a instituição que visa a busca pela

acessibilidade universal, nos moldes do que ve m sen do desenvolvido pelo mundo

todo, sendo destaque na região eis que a prim eira i nstituição universitária no estado

de Rondônia a adotar esta plataforma.

N este contexto, a infraestrutura proporcionada pelo curso visa à inclusão de

toda a população nas suas diferentes necessidades e speciais, fazendo co m que o

ensino se torne acessível a todos, dentro de suas p eculiaridades.

Q uanto à edificação, é possível localizar, inicialm ente, e m todos os prédios do

C E U LJI/ULB R A, piso tátil para que os deficientes vi suais possa m transitar livre mente

por todos os principais pontos do ca m pus universitá rio, seguindo as regras de

sinalização universal.

Pela entrada de acesso principal, tê m-se ram p as par a o acesso à instituição.

Ade m ais, o prédio D, ta m bé m utilizado pelo C urso de Arquitetura, dispõe de elevador

para que o acesso às salas de aula seja feito da me lhor maneira possível por

aqueles que, por algum m otivo, necessita m desta alt ernativa.

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D estaca-se que a proposta de acessibilidade está e m constante

desenvolvimento, para que, o mais breve possível, t odas as disposições exigidas

pela Associação Brasileira de Nor mas Técnicas estej a m e m vigor, motivo pelo qual

estão previstas diversas obras estruturais por todo o plano de desenvolvimento do

C E U LJI/ULB R A.

N o que tange à acessibilidade e m sala de aula, cada vez m ais novas

ferra mentas de ensino nos moldes da tecnologia adap tativa são disponibilizadas pelo

curso de Siste mas de Informação co m o intuito de au xiliar os professores do Curso

de Arquitetura e Urbanis mo para que possa m incluir, de todas as m aneiras

possíveis, aqueles alunos que necessite m de trata me nto diferenciado diante de

dificuldades, co m o, por exe m plo, software capaz de realizar a leitura de arquivos, por

m eio de fones de ouvido, para alunos co m dificulda des visuais.

N o Núcleo de Apoio Discente e Núcleo de Apoio Docen te há o atendi mento de

u m professor co m carga horária específica para este fim, no sentido de articular na

instituição e fora dela, a acessibilidade por m eio de ações educativas co m o objetivo

de trabalhar as relações atitudinais ou por m eio d e aquisições de equipa m entos e,

ainda, no sentido de propor mudança arquitetônica.

A Instituição disponibiliza ta mbé m intérprete de Li bras para auxiliar e

aco m panhar a co munidade acadê mica se mpre que necess ário.

Assim, cada vez mais o C E U LJI/ULB R A ca minha no sent ido de reforçar a

proposta da educação inclusiva para o aprendizado, por meio de m eios estruturais

acessíveis a todos, e m que pese m as suas dificuldad es e diferenças.

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Educação Superior. Resolução 4 de 6 de abril 2009 . Dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação e m Bio medicina, Arquitetura e Urbanis mo, Educação Física,

Enfer mage m, Far mácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial .

B R A SIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional d e Educação. C â m ara de

Educação Superior. Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo.

B R A SIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional d e Educação. Parecer

CNE/CES 213/2008 de 10 de fevereiro de 2009 . Dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação e m Bio medicina, Arquitetura e Urbanis mo, Educação Física,

Enfer mage m, Far mácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia

O cupacional, na modalidade presencial.

B R A SIL. Ministério da Educação. Co missão N acional d e Avaliação da Educação

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