Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hell - sugar - War and...

6
DOCE INFERNO AÇÚCAR GUERRA E ESCRAVIDÃO NO BRASIL HOLANDÊS

description

Sobre o livro Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês. De: Elsa Gonçalves Avancini. About the Book Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil. From: Elsa Gonçalves Avancini.************** P.S: It's/is in portuguese.**************

Transcript of Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hell - sugar - War and...

Page 1: Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil

DOCE INFERNO

AÇÚCAR – GUERRA E ESCRAVIDÃO

NO BRASIL HOLANDÊS

Page 2: Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil

Invasão holandesa

• Em 14 de fevereiro de 1630, os holandeses (também chamados

de flamengos), aportaram no nordeste brasileiro com uma armada de 67

velas. Desembarcaram em Pau Amarelo, litoral norte de Pernambuco, e

tomaram a direção de Olinda. Por fim, estabeleceram-se no povoado do

Recife.

Page 3: Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil

Domingos Calabar e Nova Holanda• Domingos Fernandes Calabar ajudou os holandeses a dominar parte do

nordeste do Brasil. De lá, partiram para a conquista do Maranhão, que foi

conquistado em 1641.

• Em Pernambuco, os holandeses ficaram por 24 anos. Assim Recife seria

conhecida como Nova Holanda. Para governá-la, a Companhia das Índias

Ocidentais enviou o conde Maurício de Nassau. Ao desembarcar em 1637,

ele daria início à chamada “idade de ouro” do Brasil holandês.

Page 4: Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil

Cidade Maurícia• Ao chegar em Recife, Nassau encontrou uma população de cerca de 7 mil

pessoas, vivendo nas piores condições de higiene. Na falta de habitações,

iniciou construções, na Ilha de Antônio Vaz, sendo assim a Cidade Maurícia.

• Durante a sua administração, Recife tornou-se a cidade mais cosmopolita do

continente. Holandeses, franceses, alemães, poloneses que integravam os

quadros da Companhia das Índias viajavam para lá.

Page 5: Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil

Insurreição Pernambucana• No nordeste do Brasil, os engenhos de cana-de-açúcar viviam dificuldades

num ano de pragas e seca, a Companhia das Índia Ocidentais vendo isto

passou a cobrar a liquidação das dívidas. Levando o surgimento da I.P., que

gerou à quebra do domínio neerlandês (holandês) no Brasil.

Pintura de Victor Meireles (1831-1903) retratando as Batalha dos Guararapes,(1648-49)

vencidas pelos luso-brasileiros da insurreição pernambucana.

Page 6: Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hell - sugar - War and Slavery in Dutch Brazil

Viagem de volta

• Maurício de Nassau voltou à Europa no mesmo barco que o trouxera ao

Brasil, o Zuphen. Com uma frota de 13 navios, levando consigo 2,6 milhões

de florins. Ao voltar para Europa, até a sua morte, em 1679, Nassau seria

chamado de “o brasileiro”.