UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

AS PRÁTICAS DA DINÂMICA DE GRUPO NA FORMAÇÃO DOS

ACADÊMICOS DE DOCÊNCIA

Por: Jaqueline Silva de Abreu

Orientador

Prof. Pablo Santos

Niterói

2015

DOCUMENTO PROTEGID

O PELA

LEI D

E DIR

EITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

AS PRÁTICAS DA DINÂMICA DE GRUPO NA FORMAÇÃO DOS

ACADÊMICOS DE DOCÊNCIA

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Docência do ensino

superior.

Por: Jaqueline Silva de Abreu

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AGRADECIMENTOS

Agradeço este trabalho primeiramente

a Deus.

A todos os mestres da AVM que

contribuíram para a minha formação,

ao professor e orientador Pablo Santos

e a uma amiga Enfermeira Paula

Cândido que me orientou e me

incentivou a fazer o curso.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente a

Deus por me dar sabedoria para enfrentar

as dificuldades do dia a dia.

Especialmente a minha maravilhosa

família que me incentivou desde o inicio

do curso, ao meu pai Sérgio e a minha

mãe Marli, as minhas irmãs Janynne e

Jeane, ao meu namorado Glauber e ao

meu cunhado Alexandre, que me

incentivam e me encorajam em todas as

minhas decisões.

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RESUMO

Nesse presente trabalho dedica-se em noções de como surgiu a dinâmica de grupo e o funcionamento do grupo para um desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem, para que possa ter o aluno como o centro de conhecimento. A escolha do tema baseou-se na necessidade de identificar que a dinâmica de grupo é umas das formas facilitadora para a aprendizagem em sala de aula, que visa a interação entre o professor e aluno, para que consequentemente adquira novas experiências. No capitulo I foi trabalhado o surgimento da dinâmica de grupo, no capitulo II como o facilitador (discente) poderia facilitar ainda mais a aprendizagem e como o planejamento deve ser considerado e no capitulo III foi abordado como poderá ser utilizados jogos e brincadeiras em sala de aula. Dessa forma , é de extrema importância considerar que a dinâmica de grupo na concepção da educação, poderá ser valorizada tanto na teórica quanto na pratica em sala de aula.

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METODOLOGIA

A Metodologia utilizada para essa presente monografia foi a pesquisa

bibliográfica, através de livros, revistas, artigos e publicações. A utilização da

dinâmica de grupo na sala de aula facilita o modo de aprendizagem dos alunos.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I - Dinâmica de grupo 09

CAPÍTULO II - Metodologias aplicadas em sala de aula 14

CAPÍTULO III – Os diferentes tipos de Dinâmica de grupo utilizados

em sala de aula

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CONCLUSÃO 27

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 28

ÍNDICE 30

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INTRODUÇÃO Este presente trabalho que foi desenvolvido visa enfatizar as vivências das dinâmicas de grupo como uma das principais ferramentas facilitadora no processo de ensino aprendizagem. O estudo reuniu as contribuições de autores de psicologia e da pedagogia.E os estudos de Lewin Kurt demonstrou como surgiu e como foi desenvolvida a dinâmica de grupo, que tornou - se importante para o trabalho que foi desenvolvido, para que seja adquirido uma compreensão sobre o desenvolvimento da dinâmica de grupo e o funcionamento de um grupo, onde será estabelecido as interações entre os indivíduos. A proposta do trabalho é compartilhar onde as aulas devem ser ministradas através das técnicas, onde ocorre a interação entre o professor e os alunos para um bom relacionamento do grupo como um todo.Sabendo-se que não é uma tarefa fácil facilitar o processo de aprendizagem, criando atividade e propondo alternativas para os indivíduos e mostrar que poderá ser feito de forma harmoniosa e eficaz. Os capítulos desse trabalho desenvolvido foram divididos em três partes, no primeiro foi abordado a história da dinâmica de grupo e o objetivo de trabalhar em grupo, no segundo capitulo foi abordado as metodologias aplicadas em sala de aula para facilitar a aprendizagem e como era o desenvolvimento de um facilitador de grupo e o planejamento em sala de aula e no terceiro capitulo foi demonstrado os diferentes tipos de dinâmica de grupo utilizados em sala de aula. Acredita-se que a convivência em grupo cria um bom relacionamento interpessoal, que possa permitir consequentemente o bom desenvolvimento da equipe, pois durante a dinâmica de grupo os indivíduos criam estratégias para as tais atividades que serão conduzidas com interação e motivação.

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CAPITULO I DINÂMICA DE GRUPO

O CONCEITO

“As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão

dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.”

(Marinho, 2009). 1.1 – A História da dinâmica de grupo

Dentre inúmeras definições acerca da dinâmica de grupo conforme Albigenor e Militão:

“Toda atividade que se desenvolve com um grupo (reuniões, workshops. Grupos de trabalho, grupos de crescimento ou treinamento, plenário/grandes eventos, etc.), que objetiva integrar, desinibir, “quebrar o gelo”, divertir, refletir, aprender, apresentar, promover o conhecimento, incitar á aprendizagem, competir e aquecer, pode ser denominada Dinâmica de grupo . Ou seja, ainda, o simples encontro de pessoas para buscar qualquer objetivo grupal é uma Dinâmica de Grupo”. .(ALBIGENOR E MILITÃO, 2013 , p.22).

Em 1944 surgiu a expressão Dinâmica de grupo através de um artigo de Kurt Lewin , consagrado após a publicação do mesmo , o estudo da teoria e da prática na Psicologia Social começou a se popularizar a partir da segunda guerra mundial , considerando que cada individuo necessita se relacionar com o seu meio social, forma então surgindo o aparecimento dos estudos da dinâmica de grupo.

Outra definição da dinâmica de grupo também é destaca através dos mesmos autores acima, ALBIGENOR E MILITÃO (1999):

“Dynamis é a palavra grega que significa força, energia e ação. Quanto Kurt Lewin utilizou essa expressão e

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começou a pesquisar os grupos, seu objetivo era o de ensinar as pessoas comportamentos novos através da DINÂMICA DE GRUPO, ou seja, através da discussão e de decisão em grupo, em substituição ao método tradicional de transmissão sistemática de conhecimentos.’” (ALBIGENOR E MILITÃO, 1999 , p.9).

Segundo Albigenor e Rose militão (1999), são classificadas as dinâmicas de grupo em cinco grandes grupos, são elas: dinâmicas de apresentação, onde a apresentação e o conhecimento das pessoas para a interação no grupo; dinâmica de integração e conhecimento,tem como o objetivo o maior entrosamento com o quebra gelo; dinâmica de recreação , poderá ser utilizadas em grandes eventos para fazer a interação; dinâmica de aprendizagem , poderá ser estimulado o raciocínio com pequenas técnicas; estórias e fabula , é abordada no inicio e no final de cada evento.

Após os estudos desenvolvidos por Kurt Lewin, que criou a teoria de campo, onde essa teoria incentiva o individuo a ter o mesmo estimulo e objetivo, mas que se expressam de formas distintas.Diante desse estudo também formam descoberto a construção de outras teorias da dinâmica de grupo através de outros importantes autores.

Como destacada acima, uma das teorias do autor Kurt Lewin , afirma

Minicucci (2002) , que também foram desenvolvidas as principais teoria da dinâmica de grupo , na construção da obra de outros autores.São elas: a teoria de interação , onde através das atividades ocorre a interação dos indivíduos, teoria do sistema , onde está relacionada em chegar a um mesmo objetivo final em que qualquer tipo de sistema , teoria sociometrica, que estabelece a interação e analise criando vínculos com o grupo, teoria psicanalítica que estuda o desenvolvimento do individuo relacionado com o grupo e o meio em que vive, analisando o comportamento mental , teoria cognitiva que esta relacionada com o desenvolvimento intelectual e analise de como é absorvida a percepção e absorção da aprendizagem, orientação empírica e estatística que é abordada em processos estatísticos e modelos formais que criam a possibilidade da clareza das linguagens.

Mas, foi no fim da década de 30 que foi investido os seus estudos e as suas pesquisas. Apresentada neste mesmo ano, o termo “Dinâmica de grupo” foi desenvolvida através dos estudos da Psicologia e da Pedagogia.

Na década de 30, segundo Cartwright e Zander (1969), forma destacadas também as quatro profissões que se ampliaram na Dinâmica de grupo, são elas:

“- O Serviço social, o primeiro segmento profissional a admitir que os grupos podem ser orientados de forma que seus integrantes absorvam as modificações desejadas;

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- A Psicoterapia de grupo, principalmente com Moreno, por meio do psicodrama e do sociodrama, concebidos como técnicas e não apenas como teorias; -A Educação, com Dewey, que vislumbrou o preparo dos alunos para a vida social, rompendo com a tradição da absoluta transmissão de conhecimentos e fundado a concepção de professor como líder de um grupo, que influi na aprendizagem, não apenas pelo domínio teórico, mas também pela habilidade em motivar os alunos, estimular a participação e criar entusiasmo; - A Administração, que reconheceu a importância dos grupos nas grandes empresas; e notou que os procedimentos de direção geral deveriam considerar também as formas de direção dos grupos.”

“Todos esses papéis são expressos mediante atitudes que se adotam dentro do grupo, e que se desenvolve ou se modificam, formando assim a dinâmica de grupo, á medida que se influenciam reciprocamente”. (MINICUCI, 2002).

De acordo a pesquisa realizada mesmo o autor e no mesmo ano acima, os diferentes papéis de cada ser humano que nos é abordada, possibilitam os desempenhos do entendimento com exatidão nas experiências, na comunicação e a tomada decisão durante uma dinâmica de grupo.

Outrora, as atividades em grupos foram desenvolvidas na infância e que se reflete na nossa sociedade presentemente. A interação vivenciada por cada ser humano seja ela na família, no trabalho e até mesmo em sala de aula, contribui e favorece a interação social para que assim seja , incentivado desenvolvido também o potencial da criatividade de cada individuo expressar a sua forma de pensar e agir diante de uma atividade em grupal.Pois , afirma Rocha (2009) que “a criatividade é um potencial existente em todos os indivíduos.Cada pessoa tem uma forma de criar e vivenciar o processo criativo de acordo com as suas necessidades motivações e interesses”. Considerando que a comunicação e o relacionamento entre pessoas fazem se necessários para que o futuro pedagogo possa compreender os diferentes tipos de idéias de cada ser humano e partindo desse principio, terá subsídios necessários para analisar as expectativas durante a prática da dinâmica de grupo em sala de aula. A importância da dinâmica de grupo cria um bom relacionamento entre o professor e o aluno, e entre os próprios alunos em sala de aula, que contribuirá para a sua aceitação de uma disciplina, pois faz-se presente a adaptação e a convivência grupal.

A dinâmica importa-se com a interação entre os seus membros para conhecer o comportamento de um grupo e a relação de cada individuo no meio da sociedade, nesse caso, o docente terá um árduo papel para estabelecer a

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confiança e a segurança para que os mesmos possam ter a satisfação da inclusão em meio uma participação das atividades.

1.2 – O objetivo de trabalhar em grupo

“As melhores equipes não estão livres de dificuldades e problemas; todos enfrentam, ocasionalmente,

obstáculos desencorajadores. Contudo, uma equipe madura, hábil, motivada encontrará maneira de enfrentar

e superar os maiores desafios.” (MOSCOVICI, 2005, p.17)

Após a primeira Guerra Mundial foi denominado o trabalho em equipe e trabalho em grupo, que diante de algumas pesquisas forma apresentadas as diferenças entre cada uma delas.

O grupo tem o mesmo objetivo diante de uma tarefa, porém, cada

integrante do grupo não sabe direito o que cada um pensa, devido a falta de comunicação, sendo assim, um dos integrantes pode achar que terá condições de assumir um trabalho sem que possa realizá-los.A equipe difere do grupo, porque cada integrante terá os mesmos objetivos diante de desafio que é dado em busca de um só resultado.

Segundo Moscovici ( 1995,p.5 apud Silva e Lascio, 2003 p.8) faz a correlação entre o grupo e uma equipe.

“Equipe é grupo com funcionamento qualificado, que compreende seus objetivos e está engajado em alcançá-los de forma compartilhada. A comunicação entre os membros é verdadeira, opiniões divergentes são estimuladas. A confiança é grande, assumem-se riscos. As habilidades complementares dos membros possibilitam alcançar resultados, os objetivos compartilhados determinam seu propósito e direção. Respeito mente aberta e cooperação são elevados.A equipe investe constantemente em seu crescimento”

Na pesquisas feitas por Katzenbach e Smith(1994) classificam grupos de acordo com o seu modo de funcionamento e maturidade em uma das cinco posições aqui apresentadas que são elas; pseudo-equipe: onde não há o desempenho individual , pois a importância que o grupo constitui é somente o desenvolvimento do trabalho a ser realizado , apesar de trabalhar em

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equipe não ocorre um somatório coletivo , grupo de trabalho: onde não ocorre a união apesar das trocas de informações durante uma atividade , cada individuo participante é responsável pelos seus objetivos, equipe potencial: é um grupo que empenha-se obter os mesmos objetivos adquiridos por cada individuo , equipe real: os objetivos são similares, apesar de ser constituído por poucas pessoas , equipe de alta performance: os objetivos estão relacionados aos mesmos da equipe anterior, sendo que é investido em elevar-se no crescimento pessoal de cada individuo.

Segundo Chiavenato (1994,p.21 apud Silva e Lascio, 2003 p.4) abordam

como é feita a interação entre ambos para formar um grupo, interferindo no seu funcionamento.

“O ser humano não vive isoladamente, mas em continua interação com seus semelhantes.As interações entre as pessoas diferem profundamente das que existem entre objetos meramente físicos e não biológicos. Nas interações humanas ambas as partes envolvem-se mutuamente, uma influenciando a atitude que a outra irá tomar e vice versa.Em face das suas limitações individuais os seres humanos são obrigados a cooperarem uns com os outros para alcançarem certos objetivos que ação individual isolada não conseguiria alcançar”

Para que ocorra a coesão do trabalho coletivo proporcionando um

aperfeiçoamento através dos grupos, faz-se necessário um bom relacionamento interpessoal, para desinibir a criatividade dos participantes do grupo para a autodescoberta e autoconhecimento valorizando cada individualidade com respeito.

Para Rocha (2009, p.112). “Para desenvolver a criatividade de

nossos alunos, devemos dotar o aluno da capacidade de criar, transformar, produzir, gerar novos conhecimentos, novos produtos”.

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CAPITULO II

METODOLOGIAS APLICADAS EM SALA DE AULA

2.1 – O Educador como o facilitador do grupo “É preciso aprender a ser coerente. De nada adianta o discurso competente se

a ação pedagógica é impermeável á mudanças.” (Freire, Paulo.Pedagogia da autonomia, p.12)

O facilitador como o nome mesmo já diz, é aquele que facilita e organiza uma determinada ação, torna-se então, o individuo de suma importância diante de grupo.Entretanto, a facilitação da aprendizagem em sala de aula, pode estar relacionado com a liberdade de expressão que o educador permite que o aluno tenha para facilitar a construção de seu conhecimento. Para Albigenor e Militão (2013, p.32):

“Alguns autores denominam a pessoa que conduz as atividades de um grupo de animador, moderador ou coordenador. Optamos por facilitador. A própria palavra já o descreve, em síntese: tornar fácil a comunicação, o conhecimento, a integração, enfim favorecer o relacionamento entre os membros do grupo, ser mediador em todas as situações geradas no grupo, sejam de cunho pessoal ou pertinentes ao trabalho que estiver sendo iniciado ou desenvolvido”

E como requisito básico o que um facilitador pode ter segundo os mesmos autores Albigenor e Militão(2013 , p.34)

“a) Saber ouvir e interpretar , de forma esclarecedora, as situações que ocorrem no grupo. b) Ter habilidade para sintetizar, clara e objetivamente, os comentários pessoais ou grupais. c) Estar sensível aos movimentos do grupo, percebendo-se e dando o rumo mais adequado. d) Procurar trazer e manter os comentários dentro do contexto que estiver sendo vivenciado. e) Estabelecer uma comunicação clara e objetiva. f) Manter coerência entre a verbalização e a postura profissional ( comportamento) diante do grupo.

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g) Respeitar e manter em sigilo absoluto sobre tudo o que for abordado durante as atividades do grupo, procurando não efetuar comentários fora do ambiente grupal. h) Promover um relacionamento agradável com todos os membros do grupo. i) Estar aberto ás opiniões contrárias. j) Compartilhar o comando das atividades do grupo, permitindo um ambiente espontâneo e de livre expressão. k) Não subestimar o potencial do grupo ou criar rótulos. l) Procurar conhecer, previamente, as características ou o contexto do grupo. m) Evitar aplicar a “técnica pela técnica” n)Compartilhar o)Ser paciente p)Procurar não se comprometer q) Habituar-se a trabalhar proativamente.

Para a facilitação do ensino/aprendizagem é imprescindível que o docente em sala de aula, por sua vez, busque a interação entre os discentes com o comprometimento para desenvolver a motivação e a postura de cada grupo envolvido em determinadas atividades.

Acredita-se que a exigência para com os docentes, não se resumi

somente em cursos que permitam que os mesmo cheguem até as salas de aula, é preciso uma preparação e experiência pedagógica para saber diversificar as estratégias e metodologias que são exigidas nas Universidades, diante dessa pesquisa podemos observar que para Moran (2000) , a transformação da aprendizagem através das metodologias aplicadas em sala de aula pode sofrer alterações, pois, presentemente o ensino se modifica e se moderniza incessantemente, e se não ocorre a interação do professor pra com o aluno, torna-se ainda mais árduo a aprendizagem, até porque no ensino superior já não utiliza-se somente as técnicas e sim o planejamento de vida de cada individuo.

Portanto, faz uma ressalta o mesmo autor afirmando que:

“Educar é colaborar para que os professores e alunos nas escolas e organizações, transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem.É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional, do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e torna-se cidadões realizados e produtivos ”. (MORAN, 2000, p.01)

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É importante que o facilitador busque diferentes estratégias e metodologias para que o aluno desperte o interesse da aprendizagem e da habilidade, sendo assim, é desenvolvido o aperfeiçoamento de cada aluno e grupo para tal atividade elaborada.

Já afirmava Sócrates (apud LIBARDI, 2010), que o mestre tem um papel

de importância que vai muito além de ser simples fornecedor de informações, sendo de alguém que contribui para seus discípulos sejam capazes, por si mesmos, de gerar o construir seu próprio conhecimento.No entanto, este “papel” de gerador de conhecimento, deve ser praticado no dia-a-dia da sala de aula, no contato físico, humano, no incentivo, através do questionamento sistemático e o dialogo mestre-discipulo. Freire (2007) , afirma que o professor apesar de todo o seu conhecimento e saber dominá-lo em sala de aula, não é único e exclusivo responsável pela aprendizagem do aluno até porque é indispensável a motivação que o aluno precisa ter ou adquirir para que a aprendizagem seja favorável. É necessário que o docente desperte a curiosidade para torna-se uma motivação em cada processo de aprendizagem. “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender” (Freire,Paulo.Pedagogia da Autonomia , p.12)

Embora o professor desempenhe um papel importância e não seja o responsável exclusivo do ensino e da aprendizagem. Afirma:

“O ensino consiste na resposta planejada ás

exigências naturais do processo de aprendizagem. Daí que mais importa é o professor acompanhar a aprendizagem do aluno do que se concentrar demasiadamente no assunto a ser ensinado, ou mesmo nas técnicas didáticas como tais. O ensino é visto como resultante de uma relação pessoal do professor com o aluno” (Santos, p.70)

A educação é uma atividade na sociedade que faz se necessário expor

a diferença entre o papel do professor e o papel do educador na época atual , pois parece que as duas profissões são semelhantes.No entanto, o professor tem como função preparar e fornecer as aulas na sala de aula, contribuindo para o conhecimento do aluno, sendo assim a função do educador torna-se dissemelhante , pois o mesmo se preocupa-se com a interação do aluno em sala de aula, na família e na sociedade.

Ainda há quem diga que, o computador faça a substituição do professor

em sala de aula, e que nos dias como o dia hoje, não existe mais a importância

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do mesmo para um processo de ensino aprendizagem e formação, seja ética ou profissional.

Para Libardi (2010, p.10):

“Os professores têm grande influência e um importante papel a desempenhar nesse cotidiano processo de absorver novas concepções a visão de mundo dos universitários, principalmente no que se refere ao senso critico. Constata-se que, da antiguidade á modernidade, muita coisa mudou, menos a importância desse profissional (o professor), fundamental para o crescimento, aprendizado, amadurecimento e formação ética”.

Contudo, o papel do educador é estimular a cumplicidade entre os

alunos, não é uma disciplina especifica e em muitas instituições de ensino não é exigido esse trabalho, mas para que os mesmos possam fazer a interação e resultar em uma melhoria no processo de ensino aprendizagem e um vinculo afetivo, acaba que deveria ser um trabalho continuo ,pois durante a ação educativa dentro da sala de aula já é algo considerado árduo , e cada aluno já adquiriu diversas formas de aprendizagem ao longo de toda a sua educação, sendo assim o educador não transferi somente o seu conhecimento e sim a possibilidades de construção de cada aluno. 2.2 - O planejamento do ensino na sala de aula

O planejamento na sala de aula precisa ser impactante na hora de lecionar para que seja concebido um progresso de mudança e transformação da realidade. Quando ocorre o ato de planejar durante o processo de aprendizagem conduz o desenvolvimento de uma perspectiva na melhoria da educação. O ato do planejamento é um meio facilitador para que o docente se organize e especifique as estratégias que serão utilizadas durante uma atividade, seja teórica ou prática, com os objetivos específicos para a melhoria do ensino aprendizagem. De acordo com Klosouski e Reali ( 2008, p.04), afirmam que:

“O planejamento faz parte de um processo constante através do qual a preparação, a realização e o acompanhamento estão intimamente ligados. Quando se revisa uma ação realizada, prepara-se uma nova ação num processo continuo e sem cortes. No caso do planejamento de ensino, uma previsão bem feita do que será realizado em classe, melhora muito o aprendizado dos alunos e aperfeiçoa a prática pedagógica do

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professor. Por isso é que o planejamento deve estar “recheado” de intenções e objetivos, para que não se torne um ato meramente burocrático, como acontece em muitas escolas. A maneira de se planejar não deve ser mecânica, repetitiva, pelo contrário, na realização do planejamento devem ser considerados, combinados entra si, os seguintes aspectos:1) Considerar os alunos não como uma turma homogênea, mas a forma singular de apreender de cada um, seu processo, suas hipóteses, suas perguntas a partir do que já aprenderam a partir das suas historias; 2) Considerar o que importante e significativo para aquela turma. Ter claro onde se quer chegar, que recorte deve ser feito na historia para escolher temática e que atividades deverão ser implementadas, considerando os interesses do grupo como um todo.”

O planejamento pode ocorrer de acordo com cada instituição de ensino, entretanto, podemos comprovar na própria legislação, a LDB (lei nº 9.394/96), em seu artigo nº 13, afirma que “os docentes incumbir-se-ão de: participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos”. De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organizações e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino.”

Afirma Martins (2014) “que no contexto escolar existem diversos modelos de planejamento escolar, que são eles: plano da instituição, plano da disciplina e plano de aula”.

Entretanto, de acordo com o planejamento do ensino e de como é

executado, visa buscar um direcionamento na educação dos discentes, pois cada planejador deverá buscar o conhecimento das realidades e das experiências de aprendizagem anteriores de cada individuo, para possibilitar a progressão da aprendizagem do grupo., porque é no planejamento que é concedido ao professor essa percepção do que mais seria necessário abordar em sala de aula, para assim evidenciar os objetivos de forma eficaz para que na mesma organização, busque a melhoria do ensino aprendizagem.

Em nossa realidade educacional, vale ressaltar que uma instituição

poderia incentivar a participação do grupo de docentes para que o aperfeiçoamento quanto ao planejamento para que seja executado com eficiência durante as atividades. Assim, afirma que na educação do adulto Albigenor e Militão (2000) que para que se tenha uma aprendizagem eficiente requer uma metodologia participativa, e que toda a abordagem utilizadas em sala de aula seja clara e objetivas e que as experiências sejam concretas.

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Em outra legislação, a LBD (nº 9.394/96), em seu artigo nº 43 “que educação superior tem a finalidade de :

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

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CAPITULO III

OS DIFERENTES TIPOS DE DINÂMICA DE GRUPO

UTILIZADOS EM SALA DE AULA

Os jogos são vivências, portanto, viabilização do ciclo de aprendizado: ação, reflexão, teorização e planejamento

(ou prática). (ALBIGENOR E MILITÃO, 2013, p.29)

3.1 - Os tipos de jogos e brincadeiras utilizadas em sala de aula.

Ao ser promovido os novos desafios pelo o facilitador do grupo para construir uma interação entre os indivíduos envolvidos em uma dinâmica de grupo, ocorre a manifestação da liberdade dentro da sala de aula, sendo assim, para facilitar a aprendizagem é importante que através de jogos e brincadeiras os participantes envolvidos construam os saberes e um elo de interação social.

O facilitador tem o objetivo de conduzir os indivíduos para participarem das atividades empregadas em sala de aula, sendo necessário que todos tenham o mesmo objetivos e os mesmos estímulos promovendo os jogos educativos e as brincadeiras que proporcionam a facilitação da aprendizagem para obter um resultado satisfatório.

Os jogos e brincadeiras tem sido fontes geradoras de expressão e

desenvolvimento em liberdade no processo de ensino aprendizagem, onde são desenvolvidos as discussões posteriores durante e após as atividades desenvolvidas em sala de aula.

Existe vários conceitos de jogos e um deles será destacado.Para

Albigenor e Militão ( 2013, p. 24), “é um processo vivencial , naturalmente.É um exercício laboratorial, portanto, uma vivência.É uma técnica, uma dinâmica, saudável , entre pessoas de interesses comuns, que vida da simples recreação (caráter de gincana) á viabilização de alguma aprendizagem, reflexão ou correlação com a pratica do dia-a-dia”.

Tendo em vista essa definição, o mesmo autor ressalta para que serve

os jogos:

As principais características ou objetivos de um jogo são:

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a) Gerar ou proporcionar aprendizado. b) Definir, com clareza, os comportamentos e o que se quer (missão, visão, valores, regras de conduta). c) Levar á competição, mesmo que não se precise fazer a contagem de pontos. d)Fazer com que todos os participantes interajam, embora alguns não se envolvam – prefiram ficar no anonimato.

(ALBIGENOR E MILITÃO, 2013, p.25)

Entretanto para Silva (2011, p.164), “brincadeira é a manifestação

cultural, social e histórica, que faz parte da vida das pessoas, e que na nossa cultura está muito vinculada ao mundo da criança”.

Em meios as atividades lúdicas com os jogos e brincadeiras em um

ambiente que seja descontraído, cada participante poderá desperta-se quanto ao seu auto conhecimento com o próximo e com o mundo, pois a intenção do facilitador é que o mesmo se encontra e vincula-se a sua realização e até mesmo crie estratégias para a melhoria em seu próprio conhecimento adquirindo experiência para o seu futuro.

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Dinâmica: - Qual é o objetivo da dinâmica? - Qual será o material utilizado durante a dinâmica? - São compostos por quantos participantes? - Discrição da dinâmica. 1 – Dinâmica de quebra de gelo: - Objetivo da dinâmica :Promover a descontração e a integração entre os participantes da dinâmica para um bom relacionamento e desenvolvimento pessoal. - Material utilizado durante a dinâmica proposta: Uma folha com um questionário e um lápis - Composto de: É necessário que seja composto de 20(vinte) ou mais pessoas. - Discrição da dinâmica: Antes de iniciar a dinâmica, o facilitador conversa com os participantes para demonstrar que os mesmos terão a oportunidade de fazerem a integração, desde que encontrem em um outro participante as mesmas características que as suas, com a ajuda dos questionário. 2 – Dinâmica do rolo de barbante: - Objetivo da dinâmica: Demonstrar durante a dinâmica a importância de trabalhar em equipe - Material utilizado durante a dinâmica proposta: Rolo de barbante e uma bola - Composto de: É necessário que seja composto de 15 (quinze) ou mais pessoas. - Discrição da dinâmica: O facilitador deve fazer um circulo em pé dos participantes, tendo dentro de uma caixa alguns papéis com qualidades e defeitos, onde dará inicio a atividade.O participante pegará um papel de dentro da caixa e irá jogar o barbante para um outro participante que se encaixe com a qualidade ou defeito e assim sucessivamente, quando formar uma teia de aranha, o facilitador jogará a bola em cima da teia e os participantes não poderá deixar a bola cair, pois todos terão que colaborar em equipe. 3 – Dinâmica de zero a cem: - Objetivo da dinâmica: Promover a percepção do grupo

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- Material utilizado durante a dinâmica proposta : A turma - Composto de: Livre, desde que consigam formar grupos de 04(quatro) ou 05 ( cinco) pessoas. - Discrição da dinâmica: O facilitador deverá separar a turma em grupos e irá dizer para os participantes: “De zero a cem, quantos algarismos nove tem?” Esperar 05 minutos que os grupos se organizem, façam a interação entre eles e após o determinado tempo o facilitador faz “coro” com cada grupo e dá inicio a atividade. “9/19/29/39/49/59/69/79/89/90/91/92/93/94/95/96/97/98/99” 4 – Dinâmica do “Escravo de jó” - Objetivo da dinâmica: Aprimorar a harmonia do grupo, refletir sobre o comportamentos e atitudes das pessoas envolvidas na dinâmica. - Material utilizado durante a dinâmica proposta: uma caixa de fósforo vazia para cada participante. - Composto de: durante a dinâmica proposta: ideal entre 08 (oito) e 16 (dezesseis). - Discrição da dinâmica: O facilitador irá conduzir a turma a se reunir sentados e em circulo, cada participante terá uma caixa de fósforo vazia.Primeiro o facilitador deverá ter certeza que todos os participantes sabem a letra da musica: “Os escravos de jó jogavam cachangá (2x) Tira e põe, deixe o zé pereira ficar Guerreiros são guerreiros fazem zigue, zigue zá(2x) Durante a música, cada participante irá seguir em cada frase uma atividade, como: Na frase: “Os escravos de jô jogavam cachangá ” , os participantes irá passar a caixinha de fósforo para o outro participante da direita. “Tira” , levanta a caixinha de fósforo “Põe” , põe na sua frente “Deixa o Zé pereira ficar” , aponta para a caixinha de fósforo na frente e balança o dedo”. “Guerreiros são guerreiros fazem zigue” , passando a sua caixinha de fósforo para o outro participante da direita. “Zigue” , volta com a caixinha de fósforo da direita para o colega da esquerda.

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“Zá” , volta a caixinha de fósforo para o outro participantes da direita. 5 – Feminino x Masculino - Objetivo da dinâmica: Quebrar paradigmas e formar equipes a partir de características levantadas. - Material utilizado durante a dinâmica proposta: Folhas contendo as seguintes frases: “Como homem, eu tenho de...” “ Como mulher eu tenho de...”. - Composto de: Livre - Discrição da dinâmica: O facilitador irá separar dois grupos: masculino x feminino e explicar que durante essa dinâmica de grupo, tanto homens quanto as mulheres poderão questionar algumas maneira de ser. E então, o mesmo irá distribuir e pedir para que os mesmos se direcionem na frente da sala durante 15 minutos e completem as frases tantas vezes consigam. Após esse tempo , o facilitador irá entregar outra folha, e inverter os papéis, para o grupo feminino: “ Se eu fosse homem , poderia...” e para o grupo masculino: “Se eu fosse mulher , poderia...” E então, o facilitador trocará as folhas e pedirá para que cada grupo leia em voz alta o que o outro grupo respondeu. No final, o facilitador promoverá um tempo de leitura e questionamentos do que foi elaborado e saber até que pontos os homens e as mulheres têm o privilegio que atribuíram. 6 - Concordo...Discordo - Objetivo da dinâmica : Exercitar a capacidade de persuasão, promover a percepção de cada individuo ao se deparar com assuntos que discordam. - Material utilizado durante a dinâmica proposta: Cartelas contendo frases e expressões que possam gerar polêmica com os assuntos relacionados como: aborto, religião, futebol, traição... - Composto de: Livre, desde que formem grupos. - Discrição da dinâmica: O facilitador irá pedir para que todos os participantes se dividem em subgrupos até o4 pessoas e deixarem as cartelas em cima da mesa principal.Em seguida, irá discutir sobre o tema e um irá concordar e o outro irá discordar.Cada subgrupo terá a oportunidade de retirar até duas cartelas e expor a sua opinião e seus sentimentos durante cinco minutos

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7 – Pré - Conceito

- Objetivo da dinâmica: Fazer reflexições sobre os valores, preconceitos. - Material utilizado durante a dinâmica proposta: Cartaz contendo inúmeras palavras , expressões e frases que possam gerar polêmica , para que os participantes possam expor a sua opinião. - Composto de: No mínimo 20 pessoas, para dividir em subgrupos. - Como desenvolver a dinâmica: O facilitador irá conduzir o grupo a ficar assentados em cadeiras, no formato de circulo, com a sugestão que formem duplas, aleatoriamente. As cartelas deverão ser embaralhadas e postas em uma mesa virada para baixo. Cada dupla pegará uma cartela e conversará entre si, durante cinco minutos para expor a sua opinião a respeito dos temas. As sugestões de tema são: Lésbicas, homossexuais, drogados, judeus, negros e etc...

8 – Corridas de saco - Objetivo da dinâmica: Quebrar paradigmas, fazer a interação entre os participantes. - Material utilizado durante a dinâmica proposta: Sacos de tecidos - Composto de: No mínimo 20 pessoas, para dividir em subgrupos. - Como desenvolver a dinâmica: O facilitador irá dividir os participantes em subgrupos em seguida irá demarcar a área ( distância) a ser percorrida pelos participantes na corrida do saco. Informar que dentro do saco irá até três voluntários e que será preciso chegar do outro lado.O grupo vencedor ganhará um prêmio que o facilitador escolherá.

9 – Ovo na colher

- Objetivo da dinâmica : Fazer a interação dos integrantes e observar o equilíbrio e a coordenação motora.

- Material utilizado durante a dinâmica proposta: Ovos cozidos e uma colher de sopa

- Composto de: No mínimo 15 pessoas

- Como desenvolver a dinâmica: O facilitador deverá dividir o grupo em subgrupos , irá demarcar a área (distância) onde acontecerá a competição

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com os ovos, entregar a cada participante um ovo e uma colher , informar que terão que chegar até o outro lado com o ovo na boca.Premiar o grupo.

10 – A palavra chave

- Objetivo da dinâmica : Tem como o objetivo a interação de dois grupos e melhorar a relação entre eles.

- Material utilizado durante a dinâmica proposta: Cartões para cada equipe.

Cada um deles contém uma palavra: Amizade, liberdade, dialogo, justiça e etc. Os cartões são colocados em um envelope.

- Composto de: No mínimo 20 participantes - Como desenvolver a dinâmica: O facilitador organizara as equipes e

entregará o material de trabalho. Cada pessoa irá retirar um cartão e falar sobre o significado que atribuiu a palavra. Após a retirado de cada cartão , cada equipe se apresentará e na frente e falar comente uma frase que mais se encontraria com a palavra.

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CONCLUSÃO

A dinâmica de grupo é considerada uma das principais ferramentas no processo de ensino aprendizagem, pois, facilita e contribui para um melhor funcionamento em grupo. Nessa pesquisa foi observada a interação entre o professor, considerado como o facilitador e aluno, e entre os próprios alunos dentro da sala de aula, que durante as atividades das técnicas da dinâmica de grupo em um tempo, poderá ter um resultado de eficiência e integração. Desse modo, a dinâmica de grupo não depende dos alunos participantes, portanto, é importante que o docente facilitador saiba utiliza-la com um bom planejamento. Sabendo-se que não é uma tarefa fácil desenvolver as técnicas das dinâmicas de grupo, pois dentro de uma sala de aula, o docente irá encontrar diversos tipos de pessoas e de inteligência distintas, sendo assim, o mesmo deverá transmitir uma segurança e motivação para os participantes dispostos a contribuir na sua aprendizagem.

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REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

MONTANARI, Robson Luiz e PILATTI , Luiz Alberto.A maturidade da equipe e sua influência na qualidade de uma empresa prestadora de serviços.Ponta Grossa, PR, 2009.

RAMALHO, Cybele M.R, Psicodrama e dinâmica de grupo , Aracaju, 2010.

MINICUCCI, Agostinho, Dinâmica de grupo – teorias e sistemas. São Paulo; Atlas , 2002. PORTAL EDUCAÇÃO. Curso on-line: Dinâmica de Grupo. Campo Grande: Portal Educação, 2009.

AFONSO, Maria Lucia M, Oficinas em dinâmica de grupo : Um método de intervenção psicossocial. São Paulo, 2006.

MILITÃO, Albigenor e Rose. S.O.S Dinâmica de grupo. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1999.

MILITÃO, Albigenor e Rose. Jogos, dinâmica & Vivências grupais. Como

desenvolver sua melhor ”técnica” em atividades grupais. Rio de Janeiro,

2013.

LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20

de Dezembro de 1996 , Art nº 43

SILVA, Leonardo Toledo. Revista Multidisciplinar da UNIESP. Saber

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários a prática

educativa. 25Ed.Rio de Janeiro, 2002.

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INDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATÓRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMÁRIO 7

INTRODUÇÃO 8

CAPÍTULO I

Dinâmica de grupo 09

1.1 – A Historia da dinâmica de grupo 09

1.2- O objetivo de trabalhar em grupo 12

CAPITULO II

Metodologias aplicadas em sala de aula 14

2.1- O Educador como o facilitador do grupo 14

2.2- O planejamento do ensino na sala de aula 17

CAPITULO III

Os diferentes tipos de dinâmica de grupo utilizados em sala de aula 20

3.1- Os tipos de jogos e brincadeiras utilizadas em sala de aula 20

CONCLUSÃO 27

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 28

INDICE 30

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