Doenças do tomate

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Podemos observar vários tipos de cloroses: à esquerda em cima temos clorose e necrose dos folíolos, à direita temos o amarelecimento geral dos folíolos, à esquerda em baixo vemos o amarelecimento das nervuras e à direita uma clorose violácea dos folíolos

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Doença do tomateiro

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Podemos observar vários tipos de cloroses: à esquerda em cima temos clorose e necrose dos folíolos, à direita temos o amarelecimento geral dos

folíolos, à esquerda em baixo vemos o amarelecimento das nervuras e à direita uma clorose violácea dos folíolos

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Carências de Magnésio (necrose entre as nervuras) e de Azoto (amarelecimento das folhas da base da planta)

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À esquerda temos uma carência de Ferro, distinguindo-se da de Mg por afectar as partes novas da planta. À direita temos uma descoloração

nutricional de causa desconhecida ou inconclusiva.

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Folíolos deformados por causa desconhecida. Várias causas são apontadas como possíveis, nomeadamente uma toxicidade

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Efeito de baixas temperaturas

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Quimera - Folíolos muito recortados e crispados

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Folíolos deformados

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Leaf-roll – acidente fisiológico que pode ter diversas causas e que é mais comum em determinadas variedades, podendo não comprometer

totalmente a produção. Pode estar associado ao frio e a uma consequente deficiente mobilidade do potássio no interior da planta

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Esta deformação dos folíolos poderá ter sido causada pelo efeito residual de um herbicida

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Neste caso de deformação dos folíolos a causa foi atribuída ao efeito residual de um herbicida, neste caso Gramoxone, aplicado mais de

quatro meses antes do transplante (tipo de solo pode ter contribuído)

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Fitotoxicidade provocada pela aplicação exagerada de regulador de fecundação

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Fitotoxicidade provocada pelo excesso de reguladores de crescimento

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Planta mutante, estéril, que deverá ser eliminada. Trata-se de um problema congénito de causas desconhecidas

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Mutante estéril, causa desconhecida

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Fitotoxicidade provocada pela incompatibilidade de produtos

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Vírus das folhas amarelas em colher (TYLCV). Pode também originar uma certa roseta; as plantas afectadas devem ser destruídas pelo fogo

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Vírus das folhas amarelas (TYLCV) – Doença que afecta a totalidade da planta, que deverá ser destruída pelo fogo evitando possíveis contágios

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Vírus das folhas amarelas em colher (TYLCV)

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Vírus do mosaico do pepino (CMV)

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Vírus do mosaico do pepino (CMV)

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Vírus do mosaico do pepino (CMV) em tomate para indústria

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Rabdovirus – folíolos pequenos em forma de vírgula

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Rabdovirus – Observar a parte apical da planta em roseta

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Vírus do mosaico do tabaco (TMV) – cloroses prateadas típicas

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Caules, ápices e folíolos prateados (TMV)

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Vírus do mosaico do tabaco (TMV)

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Folíolos com mosaico e necrose podendo ser causados por alguma deficiência nutricional ou pelo vírus do bronzeado (TSWV)

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Vírus X da batata (PVX) – “Mosaico ligeiro”

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Stolbur – doença provocada por micoplasma

• Principais características

A principal espécie é Hyalestes obsoletus, que coloniza muito facilmente a erva corriola (Convolvulus arvensis), pelo que deverá sempre haver grande atenção na deserbagem do terreno.

Conhece-se muito pouco sobre este parasita não existindo medidas preventivas ou curativas devidamente estudadas.

Transmitindo-se por cicadélidos, estes podem passar o Inverno no solo ou sobre os seus hospedeiros , entre os quais destacámos a erva corriola.

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Stolbur – Micoplasmose com efeito deformador em várias partes da planta e consequente aborto de flores

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Hipertrofia do cálice provocada por Stolbur

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Doenças provocadas por bactérias

Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis)

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Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis)

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Cancro (Clavibacter michiganensis)

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Cancro (Clavibacter michiganensis)

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Sarna (Xantomonas campestris)

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Medula negra (Pseudomonas corrugata)

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Medula negra (Pseudomonas corrugata)

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Salpicado bacteriano (Pseudomonas syringae)

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Salpicado baceriano (Pseudomonas syringae)

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Doenças provocadas por fungos

Diversas espécies de fungos do solo que afectam de diferentes formas o sistema radicular da planta

À direita em cima vemos uma raíz onde oataque se deu só no seu cilindro central, ficando o córtex saudável.

Em baixo observamos o oposto, fica o interior são e o exterior atacado pelo fungo.

À esquerda em baixo, podemos observar uma raíz sã e outra raíz com os vasos ao nível do colo escurecidos por efeito deum fungo.

Pequenas lesões necróticas à superfície

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Alternariose (Alternaria dauci f.sp. solani)

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Alternariose (Alternaria dauci f.sp. solani)

Alternariose dos frutos (Alternaria tenuis)

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Cladosporiose (Fulvia fulva)

(Página superior das folhas)

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Cladosporiose (Fulvia fulva)

(Página inferior das folhas)

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Oídio (Leveillula taurica)

(Página superior das folhas)

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Oídio (Leveillula taurica)

(Página inferior das folhas)

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Antracnose dos frutos (Colletotrichum coccodes)

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Míldio “aéreo” (Phytophthora infestans)

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Míldio “aéreo” (Phytophthora infestans)

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Míldio “aéreo” (Phytophthora infestans)

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Míldio “terrestre” (Phytophthora nicotianae var. parasitica)

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Míldio “terrestre” (Phytophthora nicotianae var. parasitica)

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Podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

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Podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

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Podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

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Podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

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Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum)

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Cancro micótico (Didymella lycopersici)

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Verticiliose (Verticilium dahliae)

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Fusariose (Fusarium oxysporum)

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Ácaros

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Mosca ou Larva mineira (Liriomyza sp.)

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Nóctuas (Heliothis armigera)

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Mosca branca (Aleurodes sp.)

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Piolhos (ou Afídeos)

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Nemátodos (Meloidogine sp.)

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Aplicação de regulador de floração

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Estufa em plena produção

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Estufas em produção

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Estufa em plena produção

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Insectos polinizadores – os abelhões

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Tomate de cachos variedade “Xuxa“

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Tomate de variedade cacho

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Várias variedades de tomateiro

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Várias variedades de tomateiro. Em baixo podemos observar a variedade V1 ( GGG da Hazera) conduzida a duas hastes.

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Do campo ao armazém

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Equipamento de fertirrega – Tanque, tubagens e doseadores

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Equipamento de rega por gota-agota

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Produção de tomate em hidroponia

Utiliza-se aqui a lã de vidro como substratoPodemos observar que jáestá plantada uma nova cultura de tomate que se seguirá a esta.

Deste modo consegue-se uma produção contínua só possível com elevadas condições de higiene

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Produção de tomate em hidroponia. Neste caso usou-se a lã de vidro