PROGRAMADIA HORA CULTO

Quinta 19:30 Culto de Oração

Sábado 19:30 Ensaio do Louvor

Domingo09:0009:3010:3019:00

LouvorEBDPastoralCelebrando a Salvação

LEITURA DA BÍBLIADomingo 16 Gênesis 43-45

Segunda 17 Gênesis 46-48

Terça 18 Gênesis 49-50

Quarta 19 êxodo 1-3

Quinta 20 êxodo 4-6

Sexta 21 êxodo 7-9

Sábado 22 êxodo 10-12

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Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais seguro. Não deixem que eu adquira maus hábitos. De-pendo de vocês para saber o que é certo ou errado.Não me corrijam com raiva, nem na pre-sença de estranhos. Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular. Não me protejam das conseqüências de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo ca-minho áspero.

Não levem muito a sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para poder amadurecer. Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando vocês. Não sejam irritantes ao me corrigirem. Se as-sim o fizerem, eu poderei fazer o contrário do que me pedem. Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se que isto me dei-xa profundamente desapontado. Não ponham à prova a minha honestidade. Sou facilmente levado a dizer mentiras. Não me apresentem um Deus carrancudo e vinga-tivo. Isso me afastaria dEle. Não desconversem quando faço perguntas, senão serei levado a procurar respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa. Não se mostrem para mim como pesso-as infalíveis. Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro em vocês. Não digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreen-dê-los e vencê-los. Não digam que não conseguem me contro-lar. Eu me julgarei mais forte do que vocês. Não me tratem como uma pessoa sem per-sonalidade. Lembrem-se que eu tenho meu próprio modo de ser. Não vivam me apontando os defeitos das pesso-as que me cercam. Isso irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância. Não se esqueçam que eu gosto de experimen-tar as coisas por mim mesmo. Não queiram ensinar tudo para mim. Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para po-der transmiti-los a vocês e aos outros. Não desistam nunca de me ensinarem o bem, mesmo quando eu parecer não estar apren-dendo. Insistam através do exemplo e, no futuro, vocês verão em mim, o fruto do que plantaram.

PEDIDO DE UMA CRIANÇA AOS PAIS

“Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cris-to vive, assentado à direita de Deus” Cl 3.1 Verdade principal:A oração é uma necessidade vital, que tem a ver com a nova identidade que temos em Cris-to (e não com regras e circunstâncias)

Introdução: Vivemos numa sociedade preocu-pada com o “como” e não com o “por que” das coisas. Ou seja, somos levados a fazer bem cada atividade, sem dar atenção às razões, aos motivos que nos impulsionam a realizar estas atividades. Fazemos por tradição ou por necessidade, e per-demos o verdadeiro sentido das nossas ações. Isto vale para todos os papéis que exercemos: de pai, mãe, filho, estudante, empregador, empre-gado, líder de célula, pastor, etc. E também está presente em nossa vida de oração. “Como” orar é importante, mas, neste momento, o que mais importa é “por que” orar.

Edificação - compartilhando sua experiência:- Você já parou para pensar sobre o por que você faz o que faz? Compartilhe conosco acer-ca de suas motivações.- Até onde você é levado a fazer o que é con-trário a quem você é (Ex.: ser “obrigado” a mentir; trabalhar além do horário razoável)?

- Até que ponto este mundo capitalista (rea-lizações por interesse, por troca, paranprodu-ção, por competição) tem influenciado o seu modo de agir?

Apoio: Precisamos compreender por onde co-meça nossa vida de oraçãoA. Somos de cima, e não de baixo (Jo.3.3)• “Nascer de novo” é, na verdade, “nascer de cima” (do grego “anothen”, lugar alto)• Viver de cima é viver de onde somos natu-rais, e por isso oramos• A natureza celestial que possuímos nos im-pulsiona para a oração• Oração é o que fazemos como resposta àqui-lo que somos• Lidamos com verdades sobrenaturais, espiri-tuais, e por isso oramos 1 Coríntios 2.9-14

B. Não somos deste mundo (Jo.17.16)• As demandas de oração provêm, primeira-mente, de Deus (e não dos jornais, dainternet ou das conversas), pois só o Espírito Santo sabe o que é necessário orar (Rm.8.26)• Há uma agenda celestial de oração que de-vemos cumprir• As nossas armas não são carnais (2 Co.10.3,4), e por isso oramos

C. Temos sede de Deus (Sl.42.1,2; 84.1-3)

• A oração é uma questão de fome e sede, e não apenas de obedecer a uma regra• Orar depende essencial e prioritariamente da nossa condição e não da nossa situação• A oração é como a relação da planta com a terra: necessita estar ligada com o elemento que lhe deu origem• Oração é um movimento de dentro para fora e de cima para baixo. Por isso não é circuns-tancial nem religiosa • A oração começa em Deus, para Quem so-mos atraídosVerdade-chave: Oração é a resposta que da-mos à nossa verdadeira identidade. Orar é, portanto, fazer o que é próprio da nossa con-dição (seres humanos criados por e nascidos de Deus)

Evangelismo: Por mais indiferentes que seja-mos em relação a Deus, nós trazemos Sua ima-gem e semelhança. E, por isso, buscamos um sentido maior para nossas vidas. A verdade é que fomos criados por Deus, e precisamos estar ligados Àquele que nos criou. Precisamos nos reconciliar com o Deus que nos deu origem e destino. Daí a necessidade de nascermos de novo, de cima. Isto não significa entrar numa igreja evangélica, e sim entrar no Reino de Deus. Não é aderir a um grupo cristão, e sim receber a Vida de Deus Pai.Nós nascemos uma vez para nascermos de novo; nascemos de baixo para nascermos de cima. E tudo o que é próprio de Deus será tam-bém próprio e natural para o homem.