ECONOMIA CRIATIVA PARA QUÊ PORQUE ... - cultura.pr.gov.br · MUNDO no SÉCULO XXI: ... CULTURA...

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Lala [email protected]

Economia Criativa e Desenvolvimento Local

Faxinal do Céu, outubro de 2007 1a OFICINA

PARTE 1

ECONOMIA CRIATIVA•PARA QUÊ

• PORQUE

• QUAL

Programa Capixaba de Economia Criativa

Nos orientamos pelas estrelas e no entanto elas são o reflexo do

passado, de algo que não existe mais ...

Número de fótons – 3.000 Número de fótons – 12.000

Número de fótons – 93.000 Número de fótons – 28.000.000

Será que são estrelas no

céu?

Em geral, olhamos apenas

parte da realidade, não o

todo...

“A melhor maneira de prever o futuro, é criá-lo”

Peter DruckerLala Deheinzelin , 2007

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ECONOMIA CRIATIVA

Estratégia de desenvolvimento do

SéculoXXILala Deheinzelin , 2007

Economia Criativa

• É um conjunto de atividades econômicas baseadas no conhecimento, que fazem uso intensivo do talento criativo incorporando técnicas e/ou tecnologias e agregando valor ao capital intelectual e cultural

• É um dos campos mais dinâmicos da economia e do comércio internacional, gera crescimento, empregos, divisas, inclusão social e desenvolvimento humano

Economia Criativa

Indústrias Criativas

Mercado Global Indústrias Criativas.

US$ 831 bilhões em 2000US$ 1.3 trilhões em 2005Crescimento anual em torno de 7% .

2 x maior que o da indústria4 x maior que o da manufatura

Economia criativa estima-se responder por 7% do PIBmundial e tende a crescer em média 10% nas próximas décadas. Setor líder nos países desenvolvidos:

Inglaterra: Em 2003 contribuiu com 8% do PIB. Em 2004 empregou 1,8 milhões de pessoas ( 6,7% população ativa) e exportou £11,6 bilhões. (DCMS)

Estados Unidos: Em 2003 representou 9,6% do PIB empregou 8,6 milhões de pessoas (5,7% população ativa). Valor das exportações americanas estimado em US$ 35 bilhões (USCB).

Setor dinâmico da economia e do comércio internacional

Economia Criativa – definição inicial

O núcleo das artes: música, artes cênicas, literatura, artes visuais, artesanato, vídeoarte, multimídia ,arte digital

Josephine BurnsBurns Owens Partnership

Economia Criativa – definição ampliada

Indústria de conteúdo: mercadoeditorial, TV, rádio, cinema, vídeo.

O núcleo das artes: música, artes cênicas, literatura, artes visuais, artesanato, vídeo arte, multimídia ,arte digital


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A Economia Criativa

Serviços Criativos: publicidade, design, software, arquitetura, novas mídias.

Indústria de conteúdo:mercado editorial, TV, rádio, cinema vídeo.

O núcleo das artes: música, artes cênicas, literatura, artes visuais, artesanato, vídeo arte, multimídia ,arte digital


Setores e sub- setores da Economia Criativa*

PATRIMÔNIO INTANGÍVEL, CORPO & CULTURA POPULAR

festas locais, feiras

festivaiscultura tradicional

artesanato

BELAS ARTES E PATRIMÔNIO MATERIAL

artes cênicasbandas, filarmônica e ópera

artes visuais

INDÚSTRIAS DOENTRETENIMENTOparques temáticos

espaços de gastronomia

modatêxteisdesenhoarquiteturapublicidadesoftwareserviços em Telecomunicações

internetVídeo games

INDÚSTRIAS CRIATIVAS

rádio fotografiaindústria musical

literaturaeditorasrevistasimprensa

TVTV à cabo

filmes / vídeoINDÚSTRIAS CULTURAIS

VIDA

COMUNITÁRIA

esportesconcertos massivos

shows

CORPO & PERFORMANCE

MIDIÁTICA

SETOR TURISMO

(CULTURAL)

SETOR

PRODUTIVO

DE PONTA

(TECNOLOGIA)

Espaço públicoArte de rua, intervenções públicasReflexão e debate público

ESPAÇO PÚBLICOEquipamentos lazer e culturaUrbanismo Revitalização de centros

históricos

EDUC

AÇÃO

FO

RMAL

E N

ÃO FO

RMAL

* Por George Yudice e Sylvie Duran, para Incorpore

ECONOMIA CRIATIVA

•PARA QUÊ• PORQUE

• QUAL

• COMO

Lala Deheinzelin , 2007

MUNDO no SÉCULO XXI:Outro mundo é possível:

Temos recursos, conhecimento , pessoas

Provermoradia$21 bilhões

Remover minasTerrestres$2 bilhões

ConstruirDemocracia$2 bilhões

Prover cuidados de Saúde e Controle da AIDS$21 bilhões

Eliminar o analfabetismo$5 bilhões

Eliminar armasnucleares$7 bilhões

Asilo aRefugiados$5 bilhões

Parar odesmatamento

$7 bilhões

Prover qualidade no abastecimento de água$10 bilhões

Evitar o aquecimento do planeta $8 bilhões

Evitar chuva ácida$8 bilhões

Recuperar camadade Ozônio $5 bilhões

Perdoar a dívida dospaíses emergentes$30 bilhões

Prover energia limpa e seguraEficiência da energia$33 bilhões

Formas de energia renováveis$17 bilhões

Prevenir a erosão do solo$24 bilhões

Estabilizar a população$10.5 bilhões

Acabar com a fome e a desnutrição$19 bilhões

World Game Institute – 1997 Fontes:UNDP, Human Development

Report 1996 (New York: Oxford University Press,

1996); UNICEF, State of theWorld´s Children 1996, 1995,

1994; Giving children a future: the World Summit for Children, (New York: Oxford

University Press, 1996, 1990); UNHCR Refugees II-

95, Public InformationService UNHCR 1995; The

World Bank, WorldDevelopment Report 1996

(New York: Oxford UniversityPress, 1996); World

Resources Institute 1995-96, 1992-93; World Watch

Institute, Vital Signs, 1996;State of the World 1988-96, (New York: W.W. Norton & Company, 1996); Ho-Ping: Food for Everyone; Energy. Earth and Everyone; WorldGame Institute, Doubleday,

New York.

= U$ 1 bilhão

Despesas militares anuais:U$ 780 bilhões Temos recursos, conhecimento,

pessoas

O que não há?DecisãoEscolha

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ESCOLHA DECISÃO AÇÃO

CULTURA CONDICIONA

NOSSO OLHAR

OLHAR É O QUE DEFINE

ESCOLHA

Re- significar o papel do Cultural, Criativo, Intangível

Cerejinha ou Bolo?

ECONOMIA CRIATIVA

•PARA QUÊ

• PORQUE• QUAL

• COMO


O que veio

primeiro?

ou

Último andar – 110º

WorldTradeCenterNova York

PrimeirosMamíferos

X 500

HomoÚltimocentímetro

Últimoandar Há 100 mil anos

Há 50 milhõesde anos

“ O Buraco Branco no Tempo”

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NOSSA HISTÓRIA EM UM ANO

TEMPO REAL(ANOS)

NO ANO O QUE ACONTECEU

1.800.000 a.C. 1° JAN Idade da Pedra – Homo ergaster

800.000 a.C. 9 AGOSTO Cresce capacidade cerebral –Homo heidelbergensis

210.000 a.C. 19 NOV(fim do dia)

Fogo, cozinhar, aquecer –Homo heidelbergensis

± 105.000 a.C. 10 DEZ 1ª comunicação com linguagem - Homo Sapiens

± 40.000 a.C. 23 DEZRevolução Paleolítico Superior –

Representação Simbólica

± 8.500 a.C. 30 DEZ Agricultura, Cidades

± 3.000 a.C. 31 DEZ (0:00 hs) Escrita, Roda, Navegação a vela

TEMPO REAL DIA 31 DEZ O QUE ACONTECEU

1.500 d.C. 21:30 hs Imprensa / Descobrimentos1.800 d.C. 23:00 hs Revolução Industrial1.900 d.C. 23:30 hs Automóvel, Avião, Cinema

1940/50 d.C. 23:45 hs Energia Atômica, TV, Computador

1955/60 d.C. 23:50 hs Era da Informação

0 d.C. 14:00 hs Nascimento de Cristo

1969 d.C. 23:52 hs Homem pousa na Lua.Aborígenes deixam de ser “fauna” na Austrália

1990 d.C. 23:57 hs Fim da Cisão Ocidente / Oriente

1996 d.C. 23:58:30 hs Primeiro programa popular para acesso a Internet

Set. 2001 d.C. O mundo muda para ?!?!?

NOSSA HISTÓRIA EM UM ANO

± 750 a.C. 11:00 hs Fundação de Roma, 1ª Olimpíada na Grécia

HomoSapiens : AnimalSimbólico

O QUE PROMOVE ESSA EVOLUÇÃO/REVOLUÇÃO?

A REPRESENTAÇÃO SIMBÓLICA

Criatividade...

...e cultura, são a nossa Natureza

Toda mudança começa com uma mudança cultural.

Natureza Matricial da Cultura

=DNA dos

Processos

Portanto, é o caminho para o

desenvolvimento.

PANORAMA ATUAL

E TENDÊNCIAS

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Globalização :Leva ao processo

inverso:valorização do regional, único,

artesanal, segmentado.

PANORAMA ATUAL PANORAMA ATUALMaior necessidade de criatividade, agilidade, integração para acompanhar este movimento .

A partir da segunda metade do século XIX a nossa sociedade evoluiu rapidamente de um foco industrial, baseado na produção em massa de bens materiais para um foco pós industrial, baseado na produção dos bens não materiais, isto é de serviços, símbolos, valores, estética. E sobretudo de informações, que são a matéria prima de qualquer conhecimento.”

Domenico de Masi

Momento de passagem do tangível para o intangível, mecânico para virtual, concreto para simbólico

O Intangível vale mais do que o

TangívelMarca

RelacionamentoValores

MUNDO no SÉCULO XXI: Virtualização

Pirâmide de percepção de valor

TANGÍVEL

VALOR

Produtos / Processamento

Serviço

ValoresRelação

INTANGÍVEL

Marca

Ricardo Guimarães- Thimus Branding

Desenvolvimento humano é o processo de ampliação de escolhas .

UNDP, Human Development Report, 1994 Lala Deheinzelin , 2007

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DESAFIO É TER A ESCOLHA DO CONSUMIDOR

COMO ? A escolha

depende do que sentimos.

Escolhemos o que nos afeta.

Só o que ésentido

faz sentido

A experiência

é trans-formadora


Economia da ExperiênciaRamos da Atividade Econômica:

•Matéria Prima – Sociedade Agrícola•Produtos – Sociedade Industrial •Serviços- Sociedade do Conhecimento•Experiências – Sociedade da Emoção

• ênfase em experiências transformadoras

PANORAMA ATUAL e TENDÊNCIAS

CAFÉ, valor por Xícara Matéria Prima :Grão de Café : US$ 0, 1Produto:Pó de Café:US$ 0, 3Serviço:Na lanchonete: US$ 1Experiência:No restaurante 5 * : US$ 5No Café Florian, Praça São Marcos, Veneza: US$ 15

1a OFICINA

INTERVALO

Programa Capixaba de Economia Criativa

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ECONOMIATangível - Preço

Econômico

CRIATIVAIntangível - Valor

SocialLala Deheinzelin , 2007

Principais desafios globais são conseqüência de causas CULTURAIS

Necessidade de VISÃO E AÇÃO SISTÊMICA em relação às disciplinas que estudam o humano: economia, direito,cultura e similares leva à criação de uma nova disciplina:

ECOLOGIA CULTURAL

ECONOMIA

CRIATIVA

SISTEMAS INTERDEPENDENTES

ECOSSISTEMA AMBIENTALBio Diversidade

ECOSSISTEMA CULTURALDiversidade Cultural

TANGÍVEL

INTANGÍVEL


SIMBÓLICAECONÔMICA

SOCIAL

ECONOMIA CRIATIVA – 4 DIMENSÕES

CONHECIMENTODesafio:ACESSOVISIBILIDADECapital humano, cultural

MERCADODesafio:

DISTRIBUIÇÃOREGULAR FLUXOS Capital financeiro

REDESDesafio:

ARTICULAÇÃOTRANSDISCIPLINAR

Capital Social

AMBIENTAL: NATURAL E TECNOLÓGICODESIGN

Desafio:SUSTENTABILIDADE E PLANEJAMENTO

Capital natural e tecnológicoLala Deheinzelin , 2006

SIMBÓLICAECONÔMICA

SOCIAL

PREMISSA - Governança

SETORPRIVADO

SETORPÚBLICO

AMBIENTAL

SOCIEDADE CIVIL

“Ser ou estar, eis a

questão...”


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As coisas sãoAs coisas estão ...

E podem estar de outro jeito

O que promove essa mudança de estado, tangível

e intangível ?

PROCESSOS

FOCO PARA O SÉCULO XXI

MUNDO no SÉCULO XXI:Do foco em produto para o foco em processosDificuldade:Processos são multisetoriais, transdisciplinarese nenhuma das nossas estruturas (do governo à educação ...) estápreparada para isso .

O que veio

primeiro?

ou

Lala Deheinzelin , 2007 Lala Deheinzelin , 2007

Toda mudança começa com uma mudança cultural.

Natureza Matricial da Cultura =

DNA dos Processos

Portanto, é o caminho para o desenvolvimento.

ECONOMIA CRIATIVA

•PARA QUÊ

• PORQUE

• QUAL • COMO


ECONOMIA CRIATIVA

Estratégia de desenvolvimento do

SéculoXXILala Deheinzelin , 2007

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Economia Criativa é Estratégica

Economia • Diferencial competitivo de um país• Setor com maior potencial de crescimento• Recurso que se renova e multiplica no uso• Fator estratégico para MPEs – base da economia saudável• Inclui Economia Informal • Interface com Economia Solidária• Industrialização e commodities não resolveram questão da pobreza


Desenvolvimento Local• Reduz índices de violência • Chave nos processos de revitalização e/ou qualificação de espaços urbanos ou rurais• Iniciativas a partir de diferenciais locais geram desenvolvimento• Potencial oferecido pela economia da experiência:

•Turismo•“Educomunicação e Edutenimento•Entretenimento


Social e Educação :

• Só que é sentido, faz sentido • Qualifica o capital humano• Promove o capital social • Eleva a auto estima e confiança, premissas para desenvolvimento • Desenvolve competências essenciais: cooperação, diferenças como solução e não problema, criatividade, inovação,adaptabilidade.

Economia Criativa é EstratégicaTrabalho e renda:• Gera emprego, renda e divisas• Nova maneira de trabalhar (gênero, espaços de trabalho)• Baixo custo por posto de trabalho gerado• Impacta profissionalmente outras atividades econômicas • Negócios criativos + criatividade e culturalização dos negócios


Política e soberania :• Devido à globalização e mídia de massa éestratégica para políticas de desenvolvimento. • Suporta identidade nacional e soberania• Tem interface com os principais desafios do Milênio• Função integradora entre setores, devido àsua característica transversal . • Ação integrada gera novos modelos

Economia Criativa

Novo paradigma • Desenvolvimento e não apenas crescimento econômico• Gera mercado • Includente:

• Inclusão social• Inclusão de saberes e

fazeres tradicionais• Interface com terceiro setor e

Economia solidária • Diversidade Cultural • Novos modelos

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INDÚSTRIA CRIATIVAUm faz 100

Reprodução em massaHomogeinização

CentralizaçãoCrescimento Econômico

ECONOMIA CRIATIVASegmentado/ Customizado

DiversificadoDemocrático

Desenvolvimento Sustentável

A PIRÂMIDE ECONOMICA GLOBAL

INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA Geração de mercado

ECONOMIA CRIATIVA

INDÚSTRIA CRIATIVA

Para dimensionar ( e mensurar) a Economia

Criativa imagine o mundo sem ela...

... e aí percebemos que o patinho feio é cisne...

...desde que tenhamos indicadores que incluem o intangível e suas múltiplas

dimensões

ALMOÇO

Negócios CriativosCulturalização dos Negócios


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Negócios Criativos

Ampliar as oportunidades =

inovação dos produtos culturais.novas aplicaçõesnovos formatosnovos públicos

novas linguagensLala Deheinzelin , 2007

INOVAÇÃO

• Culturalização dos Negócios– Diferencial, já que Produtos e

Serviços tendem a ser iguais – Diferencial está na cultura da

empresa e sua relação com comunidade

– Diversidade Cultural também éestratégia de competitividade.


Oferece ao visitante a possibilidade de desenvolver seu potencial criativo através da participação em atividades características do destino turístico escolhido• Artesanato, tradições, gastronomia, artes plásticas, espiritualidade, saúde e cura, natureza, esportes, etc.

• Vantagens:• Não sazonal• Não depende de infraestrutura complexa• Não depende da existência de diferenciais naturais ou monumentais espetaculares• Educação continuada, aperfeiçoamento humano e profissional

TURISMO CRIATIVO Exemplos :• “Resort aberto” – Centro de Desenvolvimento de Capacidades, Ruy César, Salvador • Preparar espaços domésticos para receber visitantes• Redes: Restaurantes do Bom Prato; Pousadas do Charme. • Festivais : Guaramiranga e outros• Turismo Solidário • Turismo Criativo Artesanal• Turismo Criativo Gastrônomico• Rotas históricas• Turismo de compras

Políticas Culturais

“O povo sabe o que quer, mas o povo quer o que não sabe”

Gilberto Gil


FUTUROPASSADO

Critérios /atende comunidadeInfluência/ relações/ partidária

Pulverizados p/ atender demandaRecursos ProcessosEventosComo

Comunidade Empreendedores CulturaisPúblico Alvo

Continuidade, segue planoDescontínuo: tempo da gestão

Segue Plano Gestor democráticoPor demanda/ escolhas pessoaisPlanejamento Profissionalizada/ especialistasAlta rotatividade/ empreguismoGestão

Pró alternativas/ multiplicaçãoDesperdício, infrutíferoOtimização Indutivo, gera inovaçãoReativo, não formaAção

Credibilidade/ transversalidadeNão há por falta de credibilidadeArticulação

Efêmero, paliativo Resultado Deixa resíduo, “gera filhotes “

Políticas Culturais

SeleçãoFocados em ações planejadas

Tempo

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PREMISSAS:

• ARTICULAÇÃO/ INTEGRAÇÃO

• MEDIADORES ( PROFISSIONAIS MODEMS/ TRADUTORES)

• INOVAÇÃO

• VISIBILIDADE/ DIVULGAÇÃO

• DISTRIBUIÇÃOLala Deheinzelin , 2007

4 FASES PROCESSO CONCRETIZAÇÃO

O TERRENO: informação, métodos e instrumentos adequados

A SEMENTE: sonho, proposta, idealizar

O MANEJO: produção, relacionamento, continuidade.

A COLHEITA: timing, sustentabilidade, inovação.

Preparar terreno:- Apontar caminhos de futuro desejado- Sensibilizar e instrumentalizar lideranças- Fomentar criação de ambiente favorável

PARTE 3SANTO DE CASA FAZ MILAGRES

IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES E VALORES LOCAIS

CHAVES PARA O SUCESSO

Preparar terreno:

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Investir em pessoas

AUTO ESTIMA

Confiança é o que move o mundoAssociativismo

Desenvolver o Capital Social


O controle está onde está o controle da distribuiçãoFOCO EM DISTRIBUIÇÃO E ACESSO


SOLUÇÕES Na prática verificamos que as maiores dificuldades não são técnicas e sim relacionais. Ou seja, culturais ....

COMO?

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VISÃO DE FUTURO

REALIDADE É PONTO DE PARTIDA, NÃO PONTO DE CHEGADA


Busca de pontos em comumProblemas comuns a todosSoluções comuns a todos


Necessidade de conectores, “modem”

PROFISSIONAIS INSTITUIÇÕESINSTRUMENTOS para conectar, facilitar acesso e distribuição

O PRESENTE É O PATRIMÔNIO DO FUTURO

CARA BRASILEIRA

DIVERSIDADE CULTURAL


Arriscar ......para petiscar

Inovação

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ÉTICA é a premissa

Falta de ética é o que devasta o ecossistema

cultural

Tudo o que faço ao outro resulta em mim

A mudança está nas nossas mãos

REATIVOPRÓ-ATIVOCRIATIVO

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www.enthusiasmo.com.br

Enthusiasmo CulturalTecnologias Culturais para o Desenvolvimento

Lala Deheinzelin

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