ed 19 BOLETIM DA ACE

JORNAL BOLETIM - O JORNAL QUE TODO MUNDO LÊ - 1ª QUINZENA DE DEZEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 19 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

PM REALIZA OPERAÇÃOESPECIAL DE FIM DE ANO

ALÉM DO VOLUME DE COMPRAS QUE AUMENTA NESSE PERÍODO DO ANO, A PREOCUPAÇÃO COM A “SAIDINHA DE BANCO” MOTIVOU A OPERAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR NAS RUAS COM

MAIOR CONCENTRAÇÃO DE COMÉRCIOS E BANCOS. PG. 08

CAMPANHA DENATAL VALORIZA

O COMÉRCIO EM CAJAMAR

PADRE PAULO EDUARDO EM:

COMEMORAÇÃO DO NATAL.

SEU SÍNDICO OU ADMINISTRADORA

ESTÃO AGINDO CORRETAMENTE ?

CLASSIFICADOS

OFERTAS DE VEÍCULOS E

IMÓVEIS

SAIBA O QUE FAZ O DIÓGENES

QUANDO NÃO ESTÁ APRESENTANDO SEU

PROGRAMA.

CAJAMAR FM 87,5

PG. 06 PG. 10 PG. 09 PG. 02

2 JORNAL BOLETIM - 1ª QUINZENA DE DEZEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 19

Sempre venho aqui com mensagens de incentivo aos meus colegas comerciantes. Faz parte do nosso perfil como repre-sentantes do comércio, ir atrás de mudanças e melhorias que possam favorecer o comércio de Cajamar.

Quando pessoas nos procuram para trazer uma crítica, re-cebemos da melhor forma possível pois as construtivas nos levam ao sucesso. Melhor ainda é quando recebemos auxílio e apoio, daqueles que querem andar do nosso lado e fazer a coisa acontecer.

A iniciativa que a prefeitura de Cajamar teve com a ins-talação dos outdoor endossa o trabalho que realizamos há muito tempo, e com certeza isso irá valorizar os empresários locais, atrair renda para a cidade, e gerar empregos aos mo-radores.

Tudo isso faz parte de um trabalho em conjunto, que não é obrigação de A, B ou C, mas interesse de todos. E quando um lado procura ajudar e estender a mão ao outro, o trabalho ganha força e chega mais rápido ao seu objetivo.

Falo que é do interesse de todos e não é obrigação, por que somente os interessados irão realmente trazer críticas construtivas e/ou estenderão a mão para ajudar o trabalho.

Quero parabenizar a administração pública por ter esten-dido a mão à ACE pois esse braço com certeza chegará até os consumidores e moradores de Cajamar, que não receberão diretamente emprego e renda. Mas sim um apoio.

Abigail Fernandes MeylanPresidente da ACE-Cajamar

(Associação Comercial e Empresarial de Cajamar)

QUANDO FAZEMOS JUNTOSFAZEMOS MELHOR

ACE INFORMA

Boletim Informativo da ACE Associação Comercial e Empresarial de CajamarEd. 19 - 1ª quinzena dez/10 - Tiragem: 5.000 exemplares

Colaboração: Agnaldo Silva e Kátia Silva / Ilustrações: Fabiano Formaggio Produção Jornalística: Amplitude Comunicação Empresarial Ltda.

Direção: Edgar Brito / Revisão Ortográfica: Andresa BritoComercial: Francisco Matias - Tel: 11 9555-8285

Diagramação e Criação: Kit Mídia Publicidade e Propaganda Ltda.

Kit Mídia Publicidade e Propaganda Ltda.Rua José Domiciano de Lima, 292Polvilho - Cajamar - SPTelefone: 11 4448-2353www.kitmidia.com.br

ACE-Associação Comercial e EmpresarialRua Ver. Mário Marcolongo, 207

Jordanésia - Cajamar - SPTelefone: 11 4447-6476

www.acecajamar.com.br

SEU SÍNDICO OU A ADMINISTRADORA DE SEU CONDOMÍNIO ESTÃO AGINDO CORRETAMENTE ?

As despesas do seu condomínio estão altas? Seu condomínio é uma caixa preta, que não lhe permite ter acesso a qualquer tipo de informação? Saiba, então, como agir.

Participar das Assembléias é o primeiro passo para ser ou-vido, pois lá você tem direito à palavra e ao voto, para discutir assuntos referentes ao seu condomínio, além de manifestar sua opinião, que deverá constar na Ata da reunião.

CELSO RUSSOMANO,53,É DEPUTADO FEDERAL, JORNALISTA

E BACHAREL EM DIREITO @celsorussomanno

CELSORUSSOMANO,53,

É DEPUTADO FEDERAL,JORNALISTA E BACHAREL

EM DIREITO

Lembre-se: o Síndico é o representante legal do condomínio. É ele que será chamado à justiça para

prestar contas, mesmo quando há uma administradora legalmente contratada e estabelecida para realizar os serviços administrativos para o condomínio. O fato de

contar com os serviços da administradora não serve de desculpa pelas irregularidades cometidas, restando ao

condomínio ingressar com ação futura contra a adminis-tradora para se ressarcir dos danos sofridos, com base

nos artigos 14; 31; 39, incisos III, V, VI e X; e 66, do CPDC – Pena: detenção de três meses a um ano e multa.

DIREITOS DOCONSUMIDOR

Importante: para ter direito a voto, você tem que estar em dia com as despesas condominiais. Se for inquilino, precisará de uma procuração do propri-etário do imóvel.

A lei 4.591, de 16/12/1964 ampara as pessoas que habi-tam no condomínio, existindo também regulamentação na Lei 10.406, de 10/01/2002. Além dessas leis, o condômi-no deve cumprir a sua con-venção, aprovada pelo voto da maioria absoluta de seus membros, registrada em Cartório de Registro de Imóveis, não podendo con-trariar as leis acima citadas. As Atas são registradas no Cartório de Títulos e Docu-mentos para que todos ten-ham acesso às decisões de-liberadas, sem precisar pedir ao Síndico.

O síndico é o represent-ante legal do condomínio. Pode ser morador do con-domínio ou não, pessoa física ou jurídica, eleito na forma prevista pela convenção, por até dois anos, com direito à reeleição. É de sua respon-sabilidade administrar o condomínio, prestando conta

de todos os atos praticados durante a sua gestão. Mas, na prática nem sempre isso ocorre.

Muitos moradores se aco-modam e até aceitam admi-nistradoras de condomínios sem qualquer referência, co-mandadas por síndicos de at-uação suspeita, que prestam péssimos serviços, trazendo um enorme prejuízo ao con-domínio.

Para evitar o risco de fraude, algumas medidas são necessárias: fazer compara-ção de preço com outras em-presas para saber se o preço que está sendo cobrado é mais alto do que o do mer-cado; conferir se a despesa é necessária ou supérflua. Várias são as denúncias so-bre Síndicos que compram produtos ou adquirem ser-viços para a sua residência, colocando os gastos em nome do condomínio; acompanhar, mensalmente, a movimen-tação da conta corrente do condomínio; fiscalizar o recol-himento de INSS e FGTS dos funcionários; e conferir se as contas de água e de luz do condomínio estão sendo pa-gas na data de vencimento.

Fique atento: se houver suspeita de ir-regularidades na administra-ção do Síndico, junte o maior número de documentos que as comprove. Reúna uma comissão para analisar toda essa documentação. Com-provada a fraude, convoque uma Assembléia específica para destituir o Síndico do cargo (Amparo Legal: artigo 1.349 da Lei nº 10.406, de 10/01/2002 – Código Civil - CC). O pedido para a convo-cação desta Assembléia deve ser assinado por, no mínimo, um quarto dos condômi-nos (artigo 1.355, do CC). O Síndico deve ressarcir o prejuízo causado. Caso con-trário, faça um Boletim de Ocorrência na Delegacia mais próxima e peça a instauração de inquérito por prática de estelionato, se ocorrer um superfaturamento das com-pras ou dos serviços presta-dos (Amparo Legal: artigo 171, do Código Penal – CP), ou apropriação indébita, no caso de desvio de dinheiro do condomínio para conta pessoal do Síndico (Amparo Legal: artigo 168, do CP).

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3JORNAL BOLETIM - 1ª QUINZENA DE DEZEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 19

DÓLAR TEM 6ª QUEDA CONSECUTIVA ANTE REAL, POR FLUXO

O DÓLAR FECHOU EM QUEDA PELA SEXTA SESSÃO CONSECUTIVA NESTA SEGUNDA-FEIRA, REFLETINDO INGRESSOS DE RECURSOS DE INVESTIDORES EM

BUSCA DE RENTABILIDADE ELEVADA.

ECONOMIA

(Reuters) - A moeda norte-americana caiu 0,30 por cen-to, a 1,682 real na venda, na mínima desde 5 de novem-bro. Com a baixa desta ses-são, a divisa já acumula recuo de 2,7 por cento desde o dia 26 de novembro.

“É difícil o dólar subir quando você tem perspecti-vas de o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) soltar mais dinheiro”, disse Moacir Marcos Junior, operador de câmbio da Interbolsa do Bra-sil.

O pro�ssional se referia à fala do chairman do Fed, Ben Bernanke. Em entrevista a uma rede de TV no domin-go, Bernanke disse que o Fed pode comprar mais do que 600 bilhões de dólares em Treasuries caso a economia norte-americana não respon-da aos estímulos de maneira satisfatória.

“E os investidores estão em busca de rentabilidade elevada. Com a combinação de taxa de juros alta e esta-bilidade que temos, o Brasil é o destino dessas aplicações”, completou.

A Selic esta atualmente em 10,75 por cento ao ano, e o mercado aposta no início de um novo ciclo de aperto monetário já no começo de 2011, de acordo com pesqui-sa da Reuters.

As operações domésticas pouco foram in�uenciadas pelo movimento externo, com o dólar subindo ante uma cesta de divisas. O mo-vimento era favorecido pela queda do euro, ainda por pre-ocupações com uma crise no continente.

José Carlos Amado, ope-rador de câmbio da corretora Renascença, lembrou ainda que o mercado de câmbio

doméstico como um todo está bastante “pesado” (ven-dido), o que tem sustentado o viés de baixa do dólar.

Segundo dados mais re-centes da BM&FBovespa, os investidores estrangeiros mantiveram na sexta-feira quase 11 bilhões de dólares em exposição vendida em moeda norte-americana.

“A agenda também esta fraca. Enquanto você não tiver indicadores de peso para me-xer com o dólar, ele vai operar com variações mais discretas”, a�rmou o operador.

Do lado domestico, o go-verno informou que a balan-ça comercial brasileira abriu dezembro com um superávit de 580 milhões de dólares na primeira semana do mês, levando o saldo positivo acu-mulado no ano a 15,513 bi-lhões de dólares.

MONTADORAS ESTIMAM NOVO RECORDE DE VENDAS EM 2011

(Reuters) - Segundo pro-jeções da Anfavea, associação das fabricantes de veículos, o crescimento das vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no país em 2011 será de 5,2 por cento, para 3,63 milhões de unidades, após expansão pre-vista para este ano de 9,8 por cento sobre 2009, para 3,45 milhões.

Enquanto isso, a projeção para as exportações é de que-da de 6,4 por cento em unida-des, para 730 mil veículos, após um salto estimado em 64,2 por cento em 2010 sobre o fraco resultado do ano passado.

Em produção, a estimativa é de alta ligeira de 1,1 por cen-to em 2011, para 3,68 milhões de unidades, após previsão de crescimento de 14,4 por cento em 2010, para 3,64 milhões.

Para a Anfavea, apesar do mercado interno continuar aquecido --diante da forte atividade econômica e oferta abundante de crédito-- as ven-das externas sofrem aumento da competitividade de países

asiáticos, câmbio desfavorável e o chamado “custo Brasil”, que inclui na conta impostos e de-�ciências logísticas.

Segundo o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, que também preside o grupo Fiat na América Latina, a asso-ciação contratou serviços de uma consultoria para elaborar sugestões ao governo da pre-sidente eleita Dilma Rousseff para incentivo ao aumento da competitividade nacional.

A indústria nacional cami-nha para registrar em 2011 a sexta queda consecutiva nas exportações em unidades e o setor já registra recorde de importações no acumulado de 2010 até novembro: 577,34 mil unidades.

“Assim como o governo agiu rapidamente com medi-das para combater os efeitos da crise (em 2008), está na hora de o Brasil estimular as exportações”, defendeu Belini. Ele evitou fazer uma projeção precisa sobre as importações de veículos no próximo ano, mas disse que a participação

média desses veículos nas vendas do mercado interno poderá subir de cerca de 18,5 por cento em 2010 para entre 20 e 22 por cento.

Em novembro, a participa-ção de importados foi a mais alta desde pelo menos o iní-cio de 2008, atingindo 20,2 por cento do total vendido no mercado interno.

Na semana passada, o pre-sidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) a�rmou que o governo atual e a equipe de Dilma estão preparando um conjunto de medidas para melhorar a competitividade do setor industrial brasileiro e frear as importações. O plano, segundo Coutinho, deve ser anunciado entre o �nal deste ano e início de 2011.

No front interno, o presi-dente da Anfavea a�rmou que o mercado “continuará aque-cido” mesmo após a decisão do Banco Central de elevar a taxa de depósitos compulsó-rios dos bancos na sexta-feira passada. Para o executivo, a

medida “não afeta os consu-midores diretamente. Não vai afetar em nada o mercado. É uma decisão de curto prazo para conter a in�ação (...) Deve impactar pouco na prestação do (�nanciamento de veículos do) consumidor.”

NOVEMBRO RECORDEEm novembro, as vendas

de veículos novos no país tive-ram o segundo melhor desem-penho da história do setor, �-cando atrás apenas do recorde de março. O mês passado tam-bém apurou o maior volume de vendas para novembro.

O setor contabilizou licen-ciamentos de 328,5 mil uni-dades em novembro, cresci-mento de 8,3 por cento sobre outubro e de 30,5 por cento sobre um ano antes. No acu-mulado do ano, as vendas so-mam 3,13 milhões de unida-des, alta de 10 por cento.

Segundo Belini, o desem-penho do mês passado foi signi�cativo ainda em virtude da forte base de compara-ção com novembro de 2009, quando houve expectativa de

não renovação de desconto no Imposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI) para veículos e muitos consumidores cor-reram para se antecipar a um possível aumento de preços.

A produção também foi a maior para um mês de novem-bro, com altas de 1,6 por cento sobre outubro e de 10,1 por cento na comparação anual, para 321,1 mil unidades. De ja-neiro a novembro, a indústria produziu 3,36 milhões de uni-dades, 14,6 por cento acima de um ano antes.

A Fiat seguiu na liderança do segmento de automóveis e comerciais leves no mês passa-do, com vendas de 70.095 uni-dades, aumento de 11,4 por cento ante outubro. A Volkswa-gen vendeu 67.745 unidades, alta de 10,4 por cento sobre o mês anterior. A General Mo-tors aparece em seguida com 59.343 licenciamentos, 6,1 por cento a mais que outubro. A Ford apurou emplacamentos de 31.462 automóveis e co-merciais, avanço de 6,7 por cento mês a mês.

AS MONTADORAS DE VEÍCULOS DO BRASIL DEVEM BATER UM QUINTO RECORDE CONSECUTIVO DE VENDAS NO MERCADO INTERNO EM 2011, MAS O CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO SERÁ EM RITMO MENOR DEVIDO À QUEDA NO VOLUME DE EXPORTAÇÕES.


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“O diabo encontrou um cidadão e disse: Venda a sua alma pra mim e eu farei o que você quiser! O homem pensou um pouco e disse ao diabo: Eu quero que meu país se torne igual à Noruega, lá eles comem o legítimo bacalhau, tem bons hospitais, boas escolas, um padrão de vida altíssimo com bons salários, o governo respeita o cidadão e as mulheres são louras lindíssimas e boas esposas. O astuto de bate - pronto respondeu: Muito bem eu faço isso, só que você vai ter que se tornar uma pessoa educada, vai dar prioridade aos idosos, abrir portas para as senhoras, parar de sujar banheiro público, respeitar as leis de trânsito, estacio-nar nas vagas corretas. Parar de jogar papel na rua, respeitar as autoridades, vai ter que assistir jogos sem alambrados respeitando o torcedor adversário, vai respeitar a religião do próximo. Se você for uma autoridade vai ter que respeitar o cidadão, cumprir suas obrigações sem prevaricar, não roubar, não enganar e principalmente vai saber sair no tempo certo dando direito a outros de exercerem cargos públicos. O cidadão pensou bastante, analisou e quando estava já viajando nos pensamentos, o “coisa ruim” falou: E aí rapaz? Vai querer vender sua alma? O cidadão meio constrangido, porem com uma cara de pau imensa disse: Acho que vou pensar um pouco mais, me procure depois do carnaval.” (Baseado na crônica de Salomão Schuartzmann)

Quando ouvi pelo rádio essa crônica, imediatamente me coloquei no lu-gar do cidadão e logo me lembrei de uma propaganda de cigarro dos anos 80, onde um ex-jogador campeão aparecia fumando, imagine, e dizendo “Continental, pra quem gosta de levar vantagem”. Fiquei pensando, como seria difícil sermos noruegueses, afinal convivemos com uma dificuldade in-crível de nos livrar da lei de Gerson, queremos levar vantagem em tudo, não respeitamos o direito do próximo, muitas vezes não respeitamos a existência do próximo.

Às vezes analiso se faltou em casa, na escola, na sociedade ou sei lá aonde, aprendermos conviver em harmonia, ficarmos fora de disputas e coi-sas que nos levam a querer sempre sermos os melhores, levar vantagem em tudo, dar o “jeitinho”. Esperar que o outro jogue o papel no lixo, que o outro espere a vez de ocupar uma vaga, que o outro levante e ceda um lugar para uma grávida.

Certa vez alertei a uma senhora, que ela estava estacionando na vaga pra deficientes, ela me disse que estava com um deficiente no carro e eu me desculpei, pois não havia percebido. Não satisfeita, sem perceber minhas desculpas, começou a me destratar e perguntar se eu era dono da vaga, se eu era dono do supermercado ou da prefeitura, eu disse a ela que estava tudo bem, que ela estava parada no lugar certo, o que não adiantou pra su-primir sua irritação. Desconversei e enquanto ela entrava no estabelecimento pisando duro e dona de si, observei uma Bíblia em seu painel. TENHAMOS CALMA, afinal a Noruega é do outro lado do atlântico.

@_jonasllemosJonas Lemos

Taxista de Cajamar

CIDADÃO NORUEGUÊS

O OLHO DA RUACOTIDIANO

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O comércio eletrônico, ou o conhecido mundialmente e-commerce, pode ser uma boa saída para pequenos comerciantes. A internet nos dias de hoje é o centro de qualquer venda. Bastou publicar e lá estão, centenas de pessoas acessando e conhecendo o seu produto.

Pensar em uma estratégia de venda via internet, deixou de ser um plano de forte investimento financeiro para ser uma estratégia de ne-gócios. Imagine que sua loja receba por dia 100 pessoas, que entram e saem do ambiente a qualquer momento, algumas podem comprar, outras não, mas pelo menos visitaram. Agora imagine na internet, como esses acessos podem se multiplicar e o número de vendas também.

Um estudo do IBOPE destacou ainda em 2009 que no período de um mês cada brasileiro com acesso à internet, em casa ou no trabalho, gasta em média 66 horas e 24 minutos conectado. Bastante tempo não? A princípio, esse parece ser um número de pessoa que não faz mais nada da vida a não ser navegar na internet. Errado! Esse é o nú-mero que você, comerciante deve aproveitar. Esse internauta não passa o dia inteiro lendo notícias, ele com certeza visita sites de compras, redes sociais, de pesquisa e outros. Por que então, não aproveitar e falar direto com ele por esses meios?

O segredo é ter uma boa estratégia. Monte sua loja virtual, mas prepare-se também para entregar o que realmente você oferece lá. Se não tem condições de fazer entrega á domicílio, não prometa isso no seu site de vendas. A audiência dele vai cair antes mesmos de aumen-tar.

Eu já falei aqui que não adianta entrar na internet para vender e sair atirando para todos os lados. É necessário fazer planos, estudar o seu público, ter foco e boa, se não ótima, comunicação.

Muitas vezes as empresas investem em um panfleto ou um banner para distribuir em locais que apenas 10 pessoas passam por dia. Es-queça, isso não dá certo. Leve sua mensagem para onde o seu público realmente está: na internet. Mas lembre-se, leve também a qualidade, o cliente está cada dia mais exigente.

@katiasilva_85Kátia Silva - Jornalista - Diretora da:Amplitude Comunicação Empresarial

ESTÁ RUIM NA LOJA? QUE TAL COLOCAR NA INTERNET?

CRESCIMENTOTECNOLOGIA

PARAÍSO COMEÇA A GANHAR INDEPENDÊNCIA NO COMÉRCIO

A avenida Bento da Sil-va Bueno, que liga o bairro ao centro do Polvilho, tam-bém é acesso a quem sai ou está a caminho do Colinas da Anhanguera - Santana de Parnaíba.

Com foco nesse público local e �utuante, muitos em-preendedores estão montan-do lojas de vários ramosm e

muitos prestadores de servi-ços aproveitam a demanda do bairro para abrir seu pró-prio negócio.

Os moradores aproveitam a comodidade de ter tudo perto de casa: lojas de rou-pas e acessórios, mecânicas, padaria, mercado, farmácia, agropecuária, entre outros segmentos.


ACE 30 ANOSUm dos ditados mais antigos e aplicáveis na atualidade é: “quan-

do a esmola é demais o santo desconfia”.Mas ainda hoje é comum que muitos não desconfiem e caiam em

armadilhas, pois se vêem atraídos por oportunidades “imperdíveis” de sair do vermelho. Na verdade, só depois percebem que foram vítimas de estelionatários. E o que era vermelho ficou preto!

É simples: alguém chega até você – pessoalmente, por telefone ou através de anúncio – e oferece uma chance incrível de conseguir empréstimo a juros baixíssimos e com longo prazo para pagamento. Geralmente, nem consultam bancos de dados, como SPC e SERASA.

Mas... Você deve fazer um depósito prévio para “pagamento de taxas”, “comissão”, etc.

Ora, não lhe parece no mínimo absurdo você precisar de dinheiro e ter que pagar o empréstimo adiantado? É comum o golpista soli-citar que o cliente informe dados bancários para efetuar o depósito do valor emprestado. A vítima consulta seu extrato, vê que houve um depósito (bloqueado ainda), faz o pagamento da suposta taxa e quando vai consultar sua conta novamente percebe que o depó-sito da falsa “instituição financeira” não foi concluído, pois foi feito através de envelope vazio no caixa eletrônico. Ou seja, além de não conseguir o crédito, perdeu o pouco dinheiro que tinha disponível.

Além desta, muitas são as formas de abordagem e as artima-nhas utilizadas, e como os vigaristas se “reciclam” sempre, o corre-to, para não ser vítima de fraude, é estar atento às seguintes dicas:

- Sempre desconfie de excesso de vantagens e facilidades;- Verifique se a empresa existe, se tem CNPJ, possui endereço e

telefone fixo;- Se está autorizada pelo Banco Central (www.bcb.gov.br) a con-

ceder empréstimo;- Pesquise muito antes de fazer qualquer pagamento adiantado,

pois não é comum essa exigência.Quem foi lesado deve fazer o B.O., mas é bom saber que, se

os estelionatários não forem identificados, você não irá recuperar o dinheiro!

O crime de estelionato está previsto no artigo 171 do Código Penal, e a pena é de 01 a 05 anos de reclusão, e multa.

FALANDO DE DIREITO

@alfbritoAndresa L. Ferreira de Brito

Advogada, pós-graduada em Direito do Trabalho

O FAMOSO (E AINDA ATUAL) GOLPE DO EMPRÉSTIMO

ENTREVISTA

DIÓGENES APRESENTA O PROGRAMA“CIRCULANDO”, AOS SÁBADOS

Natural de Santa Fé do Sul, Diógenes Antonio Zigar-te tem 26 anos e apresenta o programa Circulando, na Rá-dio Cajamar FM 87,5, todos os sábados, das 09h as 10h. O programa volta as 12h e vai até as 14h .

Há mais de 6 anos, Dióge-nes, atua no ramo de comuni-cação como locutor em, sua cidade de origem. “Quando comecei em Santa Fé, fazia um programa de humor. Foi um aprendizado muito bom. Fui convidado pelo Mozart, que era o âncora do progra-ma e comecei na rádio dessa forma”, comenta Diógenes.

Hoje morando em Caja-mar, Diógenes mora no bair-ro do Paraíso e atua na rádio da cidade desde que chegou há mais de 5 anos.

Durante a semana, ele tem outra atividade, que é o principal trabalho do co-municador: ele dá aula para jovens de 5ª à 9ª série. Profes-sor de português, Diógenes con�a no futuro da rádio. “Eu acredito que com empenho e mais apoio a rádio pode cres-cer mais”, �naliza.


ACE 30 ANOSPROMOÇÃO

PROGRAMA HORA DO COMÉRCIO DISTRIBUI PRÊMIOS NA CAJAMAR FM

A estreia do programa Hora do Comércio foi no últi-mo dia 27 de novembro, nos estúdios da rádio Cajamar FM 87,5. Comandado por Francis-co Matias, o programa vai ao ar todos os sábados, das 10h às 12h, e aborda temas e as-suntos gerais.

Edgar Brito, Vice-Presiden-te da ACE - Associação Comer-

cial e Empresarial de Cajamar, comentará as notícias e será o mediador dos debates.

Foram sorteados no pro-grama do dia 04 de dezem-bro 2 rádios portáteis AM/FM e uma belíssima mochila da Unimed Jundiaí.

A programação musical é bem agradável e popular, com interpretações que vão

de Benito de Paula à Seu Jor-ge. “Serão músicas que todo mundo gosta; estamos esco-lhendo um repertório agradá-vel e as músicas tem a cara do programa”, comenta o apre-sentador Francisco Matias.

Edgar Brito, idealizador do programa, comenta que essa comunicação é mais uma ação em que a ACE participa

efetivamente para valorizar o comércio local. “Já temos o jornal Boletim, agora tere-mos um programa na rádio. O nosso objetivo é fortalecer a comunicação de Cajamar para facilitar a vida do comer-ciante, que perde muito com a concorrência das cidades vizinhas”, �naliza. A Cajamar FM tem programação diária e

está no ar 24h por dia.

O programa também pode ser ouvido pela internet pelo site da rádio Cajamar FM 87,5:

www.cajamarfm.com.br

Serão aceitas participação por telefone no número da rádio: 4447-3533

Francisco Matias entrega o prêmio à Luciana, filha do José Carlos Batista - Pq. São Roberto, que ganhou um rádio AM/FM.

Creusa do Carmo - Vl. Abrão, ganhou uma linda mochila da Unimed Jundiaí, oferecida pelo PROGRAMA HORA DO COMÉRCIO.

Wanderley Gonçalves - Conjunto Maria Luiza, recebe das mãos do Edgar Brito um rádio portátil AM/FM.

8 JORNAL BOLETIM - 1ª QUINZENA DE DEZEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 19SEGURANÇA

POLÍCIA MILITAR REFORÇA SEGURANÇA NOS LOCAIS DE MAIOR CIRCULAÇÃO

Sargento PM Carlos Alberto comenta a ação que envove toda corporação.

Comandada pelo Capitão Lafaiete, a Polícia Militar de Cajamar está intensi�cando os trabalhos em centros que tem maior movimentação de pessoas, decorrentes das fes-tas de �m de ano.

“Esse trabalho tem como objetivo passar aos consu-midores e moradores de Ca-jamar maior sensação de se-gurança”, comenta o sargento PM Carlos Alberto Sampaio.

Além do patrulhamento que já é realizado na cida-

de, o trabalho próximo aos comércios e bancos inibirá as ações de criminosos que praticam também as famosas “saidinhas de banco”.

O sargento Sampaio co-menta que além de pontos estratégicos, a ação contará com o apoio da patrulha, da Base Comunitária Móvel e da ROCAM.

Esse trabalho atrai mais consumidores, que vão prefe-rir comprar em Cajamar ao se aventurar em outras cidades.

CONFIRA DICAS PARA EVITAR CAIR NO GOLPE DA “SAIDINHA DE BANCO”EVITE SER ALVO DE BANDIDOS QUE FICAM DENTRO DAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS, OBSERVANDO

OS CLIENTES QUE SACAM GRANDE QUANTIA NO CAIXA, PARA DEPOIS ASSALTÁ-LOS

ROCAM - Auxilia a operação com as motos

CUIDADOS NAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS E CAIXAS ELETRÔNICOSAs agências bancárias despertam a aten-

ção dos criminosos em razão da grande ro-tatividade de dinheiro. Tem se tornado um alvo constante de criminosos, que frequen-temente praticam roubos a clientes que efetuam saques e são abordados em frente ou nas proximidades das agências.

Durante a utilização dos caixas eletrôni-cos e também dos caixas dentro das agên-cias, devemos ter alguns procedimentos preventivos em relação à nossa segurança.

Exemplo disso são os registros de ocor-rência de pessoas que, ao saírem da agên-cia, são perseguidas por assaltantes, que utilizam motos e carros até pontos distan-tes. Os criminosos esperam um local me-nos movimentado para interceptar suas vítimas.

Portanto, devemos ter o máximo de cui-dado ao entrar na agência, durante o saque e na saída. Veja algumas dicas essenciais para que as chances de assalto diminuam:

• Esteja atento à presença de pessoas suspeitas ou curiosas, no interior ou nas proximidades da agência;• Ao entrar no banco, verifique se não está sendo seguido;• Evite sacar grandes quantias. Prefira cheques administrativos;• Não saia da agência se des-confiar que está sendo observa-do. Ligue para 190 (PM) ou 153 (GCMB);• Procure ir sempre acompanha-do;• Nunca conte dinheiro em públi-co;• Não pague seus funcionários com dinheiro. Prefira cheque ou uma conta pagamento;• No estacionamento do banco, desconfie de pessoas que solici-tam ajuda e, ao perceber alguma movimentação estranha, chame o segurança;• Não comente com ninguém que vai efetuar saques de altos valo-res;• Nas ruas, fique atento! Caso esteja sendo seguido, acione uma viatura ou chame a polícia pelos telefones 190 e 153; • Ao realizar a transação, não converse com pessoas estranhas. Se o cartão for engolido, recuse ajuda e não use o telefone celular

de terceiros, pois os dados de sua conta vão ficar na memória do aparelho de um estranho;

9JORNAL BOLETIM - 1ª QUINZENA DE DEZEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 19 RELIGIÃO

PADRE PAULO EDUARDO FAZ ESCLARECIMENTOS SOBRE A COMEMORAÇÃO DO NATAL

Aos 13 anos, Paulo Eduardo F. de Souza iniciava sua vida vocacional no seminário na cidade de ITU/SP. Estudou 3 anos em Roma/ITA e atuou nas cidades de Campo Limpo

Paulista/SP, Caxambú-Jundiaí/SP até chegar em Cajamar. A primeira vez que Paulo Eduardo ouviu falar de Cajamar foi por ocasião de seu famigerado “buraco”.Mais tarde,

no seminário, viu a impor tância da cidade também nos âmbitos social e cristão.Em 16 de Dezembro/09, ainda como Diácono, chegou definitivamente na cidade.Foi

ordenado padre em 28 de Maio/10, em Jundiaí. Paulo Eduardo completará 26 anos no próximo dia 25/11. “Sou muito bem acolhido

pela comunidade”, revela.

O Pe. Paulo Eduardo F. de Souza, de 25 anos, atual Vigá-rio da Paróquia de São Paulo Apóstolo, foi recebido pela nossa redação para falar so-bre o Natal. Muito se fala do real motivo da comemora-ção e da lembrança do nasci-mento de Jesus. É certo que o nascimento de Jesus Cristo não se deu no dia 25 de de-zembro. Trata-se, no entanto, da cristianização de uma fes-ta pagã que comemorava a vitória da luz sobre as trevas (o solstício de inverno, no he-misfério norte), quando o sol ressurge depois da noite mais longa do ano.

Segundo o padre, outros estudiosos preferem pensar que a escolha de 25 de dezem-bro está relacionada a uma tradição judaica, que come-morava o início da criação no

dia 25 de março. Os cristãos, segundo essa outra teoria, te-riam escolhido essa data para a celebração da Nova Criação, que começa com a concep-ção de Jesus. Conseqüente-mente, o nascimento passou a ser celebrado, decorridos os nove meses, em dezembro.

O Pe. Paulo comenta que Deus age no escondimento. Os eventos que mudaram radicalmente nossa história passaram despercebidos dos poderosos e dos grandes no-mes da época.

Pe. Paulo, citando a Carta de São Paulo aos Filipenses, recorda que Jesus, “tendo a condição divina, não con-siderou o ser igual a Deus como algo a que se apegar ciosamente; mas esvaziou-se a si mesmo, e assumiu a con-dição de servo, tomando a se-

melhança humana” (Fl 2,6-7). O Rico se faz pobre; o Forte se faz fraco; o Eterno entra no tempo.

“O Menino Jesus é o ver-dadeiro presente do Natal. É Deus que se dá completa-mente por amor. Em contra-partida, Ele não espera algu-ma coisa de nós: Ele nos quer a nós mesmos.”

Referindo-se à sociedade, Pe. Paulo comenta que o cha-mado espírito do Natal deve prevalecer durante todo o ano: “não adianta �car bonzi-nho no Natal e plantar discór-dia o resto do ano”.

Para �nalizar, cita o Evan-gelho segundo São João: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua gló-ria, como a glória do unigêni-to do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1, 14).


PREFEITURA REALIZA CAMPANHA DE INCENTIVO AO COMÉRCIO DE CAJAMARFORAM INSTALADOS OUTDOORS EM PONTOS ESTRATÉGICOS, COM MENSAGENS INCENTIVANDO A COMPRA NO COMÉRCIO LOCAL

Painel localizado na Avenida Pedro Celestino Leite Penteado, na entrada do Parque São Roberto, em Jordanésia

A ACE - Associação Co-mercial e Empresarial de Ca-jamar há muito tempo faz um trabalho de conscientização na cidade, valorizando os co-merciantes.

Nesse �nal de ano, o tra-balho foi fortalecido com o incentivo da prefeitura, que idealizou o projeto. Foram instalados outdoors em pon-tos estratégicos, valorizando o comércio local.

As mensagens são: “Faça suas compras em Cajamar” e “Valorize, prestigie e fortaleça o comércio local.”

A presidente da ACE, Abi-gail Fernandes Meylan, encara a iniciativa de forma bastante positiva. “Estamos realizando um trabalho há muito tempo, já são mais de 5 anos à fren-te da ACE. Precisamos muito do apoio dos comerciantes de Cajamar a essa iniciativa da prefeitura reforça a nossa proposta”, comenta.

O comércio de Cajamar sofre com a concorrência de

outras cidades, como Jundiaí, São Paulo e até Barueri. O fácil acesso e linhas de ônibus, que ligam diretamente os bairros de Cajamar a essas cidades, prejudicam o comércio local, pois alguns consumidores vão em busca de opções dife-renciadas.

Essa ação auxilia o co-mércio e valoriza a ACE, que defende o consumo respon-sável e a sustentabilidade do comércio de Cajamar.

A sintonia com a adminis-tração pública facilita ações como essa, onde o poder pú-blico e a entidade tem como objetivo único o bem-estar da comunidade. “O comércio local gera emprego e a renda �ca no município. A chega-da de indústrias e serviços em Cajamar irão fortalecer o comércio local, que preci-sa estar preparado para essa mudança. Fizemos uma ação e faremos muito mais junto com a ACE”, disse o prefeito de Cajamar Daniel Fonseca.

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PUDIM DE TAPIOCA

Marta Lins dos Anjos, moradora em Cajamar há 28 anos e comerciante (casada com Francisco há 11 anos) tem 6 filhos. “Eu conheci meu marido muito jovem. Sempre gostei de cozi-nhar. Nossos filhos adoram essa receita”, comenta.

Ocupada com o novo negócio, Marta ainda arruma tempo para agradar os filhos e o esposo.

Com muitas tarefas profissionais, como a maioria das mu-lheres, ela não abandona os afazeres domésticos e se dedica a culinária.

A família costuma se reunir sempre nas refeições, princi-palmente a jantar, onde todos estão presentes. E quando a sobremesa é o pudim de tapioca, o sucesso é garantido.

MARTA LINS: ‘’ADORO FAZER PARA A MINHA FAMÍLIA ESTE PUDIM!

- 1 xícara (chá) de tapioca- 1 ½ xícara (chá) de leite- 2 xícaras (chá) de leite conden-sado- 1 xícara (chá) de leite de coco- 1 colher (sopa) de manteiga- 1 xícara (chá) de coco ralado

- 1 ovo- 2 gemas- 1 ½ xícara (chá) de açúcar (para o caramelo)- 2 claras em neve- sal

POLVILHO TEM MAIS LOJAS ABERTAS AOS DOMINGOS

A FEIRA DO POLVILHO E A NECESSIDADE DO ACESSO PELO BAIRRO AS CIDADES VIZINHAS MOTIVAM OS EMPRESÁRIOS A ABRIREM AS LOJAS.

A inauguração de novas lojas e o grande � uxo de va-ículos mesmo aos domingos, motivam os comerciantes a abrir as lojas nesse dia.

Domingo o movimento cresce por conta da “feira de domingo”, a avenida Tenente Marques chega a parar perto da “rua da feira”, e o � uxo de pessoas é grande.

Durante a semana os con-sumidores de Cajamar estão trabalhando o que diminuei o volume de vendas. A facilida-de de comprar perto de casa ainda é um grande atrativo que faz com que o comer-ciante abra as portas da loja aos domingos.

Em Jordanésia algumas lojas também se aventuram, diferente do Polviho que tem a avenida como referência e a feira que movimenta o bairro algumas timidamente abrem aos domingos aproveitando o aquecimento de � m de ano.

Além dos grandes centros o comércio de Cajamar au-menta a cada dia.

Ingredientes

- Coloque a tapioca de molho no leite até hidratar por completo- Bata no liquidificador 1 ovo in-teiro, 2 gemas, manteiga, leite condensado, leite de coco e coco ralado.- Junte a tapioca (já hidratada) e 2 claras em neve (batidas com sal), mexendo levemente

- Caramelize a forma e cubra com a mistura.- Cubra com papel alumínio e asse em forno pré-aquecido a 160°C em banho-maria- Após 1 hora de cozimento, tire o papel alumínio e asse até dourar- Espere esfriar para desenformar.

Modo de Preparo

12 JORNAL BOLETIM - 1ª QUINZENA DE DEZEMBRO DE 2010 - EDIÇÃO 19AUTOMÓVEIS

NOVOS CARROS NO MERCADONISSAN MOSTRA AO MUNDO A APOSTA DA MARCA JAPONESA PARA 2011

Nissan Murano CrossCabriolet 2011

Auto Vrun - A Nissan apre-sentou três novos veículos durante a coletiva de impren-sa do Salão do Automóvel de Los Angeles, Estados Uni-dos, são eles: Nissan Murano CrossCabriolet 2011, o Nissan Ellure Concept e o Nissan Quest Minivan 2011. Os três modelos, juntamente com o novo veículo 100% elétrico, Nissan LEAF, e o esportivo GT-R, em versão remodelada, es-tarão expostos no Centro de

Convenções de Los Angeles desde sexta-feira passada e vão até o domingo (28).

O início das vendas do Murano CrossCabriolet e do Nissan Quest nos Estados Unidos está planejado para o início de 2011, enquanto o Ellure Concept é um pro-jeto da nova linguagem da Nissan para sedãs. O Nissan LEAF chega ainda este ano ao mercado e alcançou a marca de 20.000 reservas do primei-

ro lote de entregas, marcado para o dia 10 de dezembro. O Nissan GT-R 2012, reestili-zado e com potência de 530 hp, estará disponível no início de 2011 e tem sua estreia no evento de Los Aangeles. “Ino-vação é a principal certeza da Nissan e tem nos levado a criar alguns dos carros mais icônicos do mercado”, disse o presidente da Nissan Améri-cas, Carlos Tavares. “Inovação pode ser tão simples quanto

transformar velhas garrafas de água em novos assentos, tão complexo quanto espre-mer 530 cavalos de potência em um motor V6 de 3.8l, ou uma mudança de nunca mais ter que comprar um galão de gasolina na vida”, a�rma.

Nissan Murano CrossCabriolet 2011

Entre os modelos que mais chamaram a atenção da imprensa no Salão está o

Nissan Murano CrossCabrio-let 2011, que leva o conceito de “Inovação para Aventura”

para uma dimensão total-mente nova, como o primei-ro crossover conversível do mundo. Baseado no Nissan

Murano, o novo Murano CrossCabriolet é diferente de

tudo que está no mercado - combinando todas as coisas que as pessoas amam em um

crossover com o prazer de um conversível.

“Com o teto conversível totalmente automático, com abertura similar a um roads-ter convecional de dois luga-res, o CrossCabriolet Murano acomoda facilmente qual-quer situação, desde viagens,

compras e transporte de pas-sageiros nos bancos traseiros”, disse Tavares. “Mesmo com a capota abaixada, o carro conta com um amplo espaço no porta-malas e confortável espaço interior para quatro adultos – além do padrão all-wheel drive. É hora de re-pensar o que um conversível pode ser”, a�rma.

Juntamente com o design inovador da capota, o design exterior inclui o padrão High Intensity Discharge (HID) de farois de xenon bifuncionais, farois de neblina dianteiros, lanternas traseiras LED e es-pelhos exteriores aquecidos. O CrossCabriolet oferece também a elevada altura solo do Murano para a fácil entra-da e saída, além de excelente visibilidade.

O interior luxuoso é ba-seado na versão do top-of-the-line Murano LE AWD. Materiais de qualidade supe-rior são utilizados em todo o veículo, com bancos de couro com costura dupla e decora-ção original em tom de ma-deira, que combina com cada uma das três cores interiores disponíveis, preto, cashmere e camelo.


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CajamarildoCENAS DA CIDADE

TENENTE MARQUES - Imprudência: registrado pelas lentes do Boletim o ato irresponsável de um cidadão que percorreu mais de 2 quilômetros em um caminhão baú. O motorista não sabia da presença do “carona”.

Você Sabia ?

TRADIÇÃO CULTURALNO POLVILHO

E que eles nos representam em várias cidades divul-gando o município? Os nossos grupos de Folia de Reis e São Gonçalo são manifestações importantes para a cultu-ra nacional e para o nosso patrimônio imaterial.

PERD

E TE

MPO

OUTDOORPOLÍCIAMILITARZEZINHOCAJAMARILDOCOMÉRCIONATALDOLARIMOBILIÁRIASEGURANÇATECNOLOGIADOMINGOSCORRIDACLASSIFICADOSENTRETENIMENTO

EMHO HO HO... EU VENDO MAIS DO QUE VOCÊ...

ENTRETENIMENTO

Grupo Folia de Reis em entrevista para Casa da Memória

Você sabia que há um grupo de Folia de Reis e de São Gonçalo na cidade?


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Legal ver o comércio de Cajamar a todo vapor. As lojas abertas de domingo a domingo e a população aproveitando as ofertas.

Com a oferta aumentan-do, o comércio irá crescerá junto e todos ganham com essa ação.

E vamos as compras.

A avenida Tenente Mar-ques recebeu sinalização em frente ao supermerca-do Ricoy pois era um gran-de problema na saída e entrada de veículos. Porém deixou a desejar na saída do estacionamento, onde a sinalização é precária.

“Eu gosto de ser muito bem atendida. Pode até faltar opções de lojas mas eu trocaria lojas que ofereçam mais opções, pelo bom atendimento.”

NESSE FINAL DE ANO O QUE LEVARIA VOCÊ A COMPRAR EM CAJAMAR?O maior volume de vendas é registrado em dezembro, isso gera renda e fomenta o comércio local, mas Cajamar sofre com a evasão do consumidor para as cidades vizinhas.

Valdormira - Do Lar

@lucianopiresLuciano Pires

www.portalcafebrasil.com.br

CORRIDAPURA

O talento de Senna e sua rivalidade com Alain Prost são a linha central do documentá-rio. As imagens de bastidores, a presença do arrogante Jean-Marie Ballestre, o todo podero-so cartola que conduziu a F1 nos anos 80, e a maneira como as decisões foram manipuladas são dignas de um roteiro de cinema. Por isso os produtores decidiram usar apenas material de arquivo. Para eles, a história real é tão poderosa que não precisa da ajuda da ficção. E acertaram em cheio.

É arrebatador ver a satis-fação de Senna comentando sobre seu começo de carreira no kart:

- Era corrida pura. Não ha-via a pressão do dinheiro e da política.

Essa visão é tão presente que, já consagrado campeão do mundo, ao ser perguntado sobre que piloto ele considera-va seu principal rival, Senna cita o inglês Terry Fullerton - pilo-to de kart, e não o nome que todos esperavam: Prost. Para Senna, Terry foi um dos maio-res pilotos de todos os tempos exatamente por correr sem aju-da de dinheiro, computadores e decisões políticas. Corrida pura.

Imagens caseiras mostram um Senna como poucas vezes vimos. Perto de Senna, Schu-macher é um robô frio, não um ser humano. Vemos Senna abalado com os acidentes que vitimaram outros pilotos; Senna

LUCIANO PIRESÉ PALESTRANTE,

ESCRITOR ERADIALISTA

Vale a pena assistir ao documentário “Senna”, dirigido por Asif Kapadia, um inglês de ascendência indiana. O roteirista, Manish Pandey, é um indiano apaixonado por Senna e pela Fórmula 1. A produção é toda estrangeira, o que permitiu que o filme escapasse da armadilha do nacionalismo bocó. O que vemos na tela é a opinião de gente que gos-ta da Fórmula 1 pelo que ela é e não pelo super-herói ser brasileiro, inglês ou francês.

OPINIÃO

angustiado com decisões políti-cas que impedem suas vitórias; revoltado com uma pergunta marota de Jackie Stewart e as-sim por diante. Dá para sentir o sangue correndo em suas veias.

Senna tinha uma visão dife-renciada do negócio no qual es-tava envolvido, sabia que o que estava fazendo era muito mais que correr. Sabia de sua impor-tância como referência para mi-lhões de pessoas. E usava essa sabedoria com maestria, o que

certamente ajudou a construir a imagem do campeão dos cam-peões, que continua presente em nosso dia a dia quase vinte anos após sua morte.

Evidentemente, eu sabia de tudo que aconteceria no final do documentário, naquele primeiro de maio em Ímola. O mocinho morreria. Mas não consegui parar de me mexer na cadeira, sentindo uma tremenda angús-tia e frio no estômago conforme

o filme mostrava os dois dias de treinos, o acidente com Bar-richello, a morte de Roland Rat-zenberger e a expressão grave de Senna. Os curtos segundos em que vi as imagens de den-tro de seu carro até chegar na curva de Tamburello, onde tudo acabou, parecem horas... Im-possível não marejar os olhos.

Mas quer saber o que mais me impactou? Num certo mo-mento surge um paralelo entre o sucesso de Senna e a situa-ção complicada que o Brasil

vivia em meados dos anos oi-tenta. É uma bofetada em quem já se esqueceu de tudo o que passamos nos últimos trinta anos. E em meio às imagens do povo consternado com a morte do piloto, uma brasileira humil-de diz:

- A única coisa que nós tí-nhamos de bom, morreu.

Pois é. Estávamos em 1994. Ela não sabia que o Brasil co-meçava ali.

Ayrton Senna 1994

“Pra fora tem mais opçõs de compras, o que me motiva a comprar em Caja-mar são preços baixos e a qualidade dos produtos, que tem melhorado muito.”

Diego Henrique - Repositor

“Sabemos que quando compramos em Cajamar, geramos renda para o município e isso valoriza também o cidadão e consequentemente o co-mércio aumenta.”

Leandro - Vendedor

ed 19 BOLETIM DA ACE

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Transcript of ed 19 BOLETIM DA ACE