EDP e REN em processo de privatização · 2019-08-04 · uma empresa humana que aposta na...

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AREP - Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOA Tel.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax.: 210 017 478 e-mail: [email protected] www.arep.pt NIPC 501693238 E ditorial A Comunicação entre Nós C omunicar sempre foi um acto indispensável ao entendimento entre as pessoas e as organiza- ções. Nos primórdios da nossa civilização os meios para comunicar eram escassos e a comunicação era lenta e tinha essencialmente uma direcção. Quem emitia uma comunicação nem sempre tinha a cer- teza de que ela ia ser recebida, também nem sem- pre tinha resposta e quando a tinha, longos tem- pos eram passados. Hoje podemos dizer que os meios são imensos e sofisticados, a comunica- ção tem múltiplas direcções e, no ambiente em que actuamos, em muitos casos é instantânea. Vem isto a propósito duma reflexão que temos vindo a fazer no sentido de melhorar a comunicação no seio da AREP . Achamos ser uma preocupação que todos devem sentir, não só quem emite mas tam- bém quem recebe “co- municação”. Julgamos não exagerar se disser- mos que podemos obter melhores resultados com os meios de que dispomos se souber- mos tirar partido deles e, sobretudo, se quisermos e soubermos usá-los. É claro que nem a AREP nem os nossos associa- dos dispõem de meios tão sofisticados que tor- (Continua na pág. 2) O Estado decidiu privatizar até final do ano as par- ticipações que ainda detém na EDP e na REN. Na oportunidade, não podemos deixar de recordar as trajetórias destas duas grandes empresas desde a sua criação. Fazemo-lo com um misto de satis- fação e orgulho, sobretudo aqueles de nós que ti- veram a enorme honra de participar na constru- ção dessas trajetórias. Outros terão participado menos diretamente na concretização dos mesmos objetivos; mas também a estes não faltarão ra- zões para se comprazerem com os resultados do seu contributo. Para os mais jovens, vale a pena recordar que a EDP foi criada em Julho de 1976, assimilando re- EDP e REN em processo de privatização cursos, culturas e processos de um leque assinalável de empresas de produção, transporte e distribuição de electricidade, operando em todo o território continental. Foi um processo comple- xo, como é fácil de imaginar. E todo ele foi condu- zido com os recursos técnicos e humanos das próprias empresas. À data, existia uma grande par- te do País sem electrificação, designadamente nas regiões interiores e mais pobres. As tarifas eram diversificadas e com amplitudes chocantes para um povo que se queria mais solidário. Basta refe- rir que em Trás-os-Montes e Alto Douro (onde por acaso se situavam algumas das maiores centrais (Continua na pág. 2) “Deixamos esta mensagem à consideração dos nossos associados, pon- do-nos desde logo, como leitores das próximas revistas InformAREP, várias interrogações: Gostámos do que lemos? Algo da sua leitura nos tocou? Que tal o conteúdo? Discordámos de alguma coisa? Como apreciámos o seu aspecto?” Associação de R Associação de R Associação de R Associação de R Associação de Ref ef ef ef efor or or or ormados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN Nº. Nº. Nº. Nº. Nº. 15 15 15 15 15 Setembr Setembr Setembr Setembr Setembro 2011 o 2011 o 2011 o 2011 o 2011

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AREP - Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATel.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax.: 210 017 478 e-mail: [email protected] www.arep.pt

NIPC 501693238

E ditorial

A Comunicação entre Nós

Comunicar sempre foi um acto indispensávelao entendimento entre as pessoas e as organiza-ções.Nos primórdios da nossa civilização os meios paracomunicar eram escassos e a comunicação eralenta e tinha essencialmente uma direcção. Quememitia uma comunicação nem sempre tinha a cer-teza de que ela ia ser recebida, também nem sem-pre tinha resposta e quando a tinha, longos tem-pos eram passados. Hoje podemos dizer que osmeios são imensos e sofisticados, a comunica-

ção tem múltiplas direcções e, no ambiente emque actuamos, em muitos casos é instantânea.Vem isto a propósito duma reflexão que temos vindoa fazer no sentido de melhorar a comunicação no

seio da AREP. Achamos ser uma preocupação quetodos devem sentir, não só quem emite mas tam-

bém quem recebe “co-municação”. Julgamosnão exagerar se disser-mos que podemos obtermelhores resultadoscom os meios de quedispomos se souber-mos tirar partido deles e,

sobretudo, se quisermos e soubermos usá-los.É claro que nem a AREP nem os nossos associa-dos dispõem de meios tão sofisticados que tor-

(Continua na pág. 2)

O Estado decidiu privatizar até final do ano as par-ticipações que ainda detém na EDP e na REN. Naoportunidade, não podemos deixar de recordar astrajetórias destas duas grandes empresas desdea sua criação. Fazemo-lo com um misto de satis-fação e orgulho, sobretudo aqueles de nós que ti-veram a enorme honra de participar na constru-ção dessas trajetórias. Outros terão participadomenos diretamente na concretização dos mesmosobjetivos; mas também a estes não faltarão ra-zões para se comprazerem com os resultados doseu contributo.Para os mais jovens, vale a pena recordar que aEDP foi criada em Julho de 1976, assimilando re-

EDP e REN em processo de privatizaçãocursos, culturas e processos de um lequeassinalável de empresas de produção, transportee distribuição de electricidade, operando em todoo território continental. Foi um processo comple-xo, como é fácil de imaginar. E todo ele foi condu-zido com os recursos técnicos e humanos daspróprias empresas. À data, existia uma grande par-te do País sem electrificação, designadamente nasregiões interiores e mais pobres. As tarifas eramdiversificadas e com amplitudes chocantes paraum povo que se queria mais solidário. Basta refe-rir que em Trás-os-Montes e Alto Douro (onde poracaso se situavam algumas das maiores centrais

(Continua na pág. 2)

“Deixamos esta mensagem à consideração dos nossos associados, pon-do-nos desde logo, como leitores das próximas revistas InformAREP,várias interrogações: Gostámos do que lemos? Algo da sua leitura nostocou? Que tal o conteúdo? Discordámos de alguma coisa? Comoapreciámos o seu aspecto?”

Associa ªo de Reformados da EDP/REN N” 0 Dezembro 2007Associação de RAssociação de RAssociação de RAssociação de RAssociação de Refefefefefororororormados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/REN Nº. Nº. Nº. Nº. Nº. 15 15 15 15 15 Setembr Setembr Setembr Setembr Setembro 2011o 2011o 2011o 2011o 2011

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(Editorial:cont.)

nem possível a comunicação instantânea, nem detal precisamos. Mas não custa aceitar que osmeios ao nosso alcance – principalmente a RE-VISTA e o correio electrónico – nos permitem co-municar mais e melhor. “Permitem comunicar”?Melhor será dizer “permitem comunicarmos”.Deixamos esta mensagem à consideração dosnossos associados pondo-nos desde logo, comoleitores das próximas revistas InformAREP, váriasinterrogações: Gostámos do que lemos? Algo dasua leitura nos tocou? Que tal o conteúdo?Discordámos de alguma coisa? Como apreciámoso seu aspecto?Queremos que a nossa REVISTA seja lida, com-preendida e possa ser sempre um meio agradá-vel e privilegiado de “nos comunicarmos”. Gosta-mos que os associados nos estimulem a fazer me-lhor. Para isso precisamos da opinião de todos,tão crítica quanto sincera. Humberto Amaral

Vice-Presidente da AREP

hidroeléctricas), as tarifas eram acentuadamentemais altas do que em Lisboa e no Porto.A EDP, então empresa única e pública, foi o instru-mento privilegiado para atalhar àqueles dois gran-des problemas: a electrificação do País ficouconcluída no final da década de oitenta e umatarifa única foi imediatamente posta em práti-ca, assegurando a solidariedade de todos para queeste bem essencial pudesse chegar às regiõesmais inóspitas e onde, necessariamente, os cus-tos eram mais elevados.Na década de oitenta voltamos a ver a EDP a pres-tar serviços relevantes ao País. À época, poucosse lembrarão que o País, tal como agora, passou

(EDP e REN em processo de privatização: cont.)

(Continua na pág. 3)

Se àquelas perguntas dermos respostas – positi-vas ou negativas - pensamos que elas devem tero devido destino para que a comunicação não te-nha, como nos primórdios, apenas um sentido. Édesejável que não nos aconteça hoje o que acon-tecia às civilizações primitivas: ou não havia res-posta ou quando havia era tardia.O outro meio de comunicarmos de que dispomosde forma cada vez mais generalizada é o correioelectrónico. É o meio mais democrático de comu-nicar: permite enviar e receber mensagens pes-soais, informações, notícias, dados, alertas, etc.,na prática apenas com o custo do nosso esforçopara compor os textos. É exactamente o que fa-zemos quando escrevemos e enviamos uma car-ta de correio.O perfil deste meio de comunicação justifica cadavez mais o seu uso intensivo.

por enormes dificuldades financeiras. Osreequilíbrios foram estabelecidos gradualmentecom sacrifícios internos, com um processo de des-valorização da moeda e com o apoio do FMI. Masdurante muito tempo o nosso tecido empresarialnão dispunha de recursos financeiros para promo-ver os necessários investimentos. E foi aí que acredibilidade internacional da EDP, também ela ca-rente de avultados recursos para prosseguir inves-timentos inadiáveis, permitiu reforçar a capacida-de de captação de financiamentos no mercado in-ternacional. Com isso, libertou para as pequenase médias empresas os parcos recursos internose assegurou a entrada de divisas de que o nossoPaís tanto precisava.

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(EDP e REN em processo de privatização: cont.)

Evolução do logotipo da EDP

1978 1991 2004 2011

Manuel MartinsPresidente da AREP

A partir do passado

mês de Julho, a EDP

adotou um novo

logotipo. A marca EDP

estará sempre pre-

sente num fundo em

tons de vermelho que

pode apresentar sete formas diferentes. A sua ado-

ção é universal em todas as empresas, entidades

e geografias onde a EDP opera.

Segundo o seu Presidente, Dr. António Mexia, em

entrevista à revista “edpon”, “…a mudança da mar-

ca EDP deve-se, objetivamente, a uma evolução

natural resultante do forte crescimento da EDP nos

últimos anos”.

E quanto aos valores que integram a nova marca,

afirma “… decidiu-se focar em três mais

abrangentes e que incluem muitos dos outros –

uma empresa humana que aposta na inovação e

na sustentabilidade”.

No que respeita à continuidade do vermelho “… a

cor encarnada tem sido, nos últimos sete anos,

um dos elementos que conseguimos capitalizar

desde o último “rebranding”. É uma cor que traz

valor para a marca”.

A nova cara da EDPA nova cara da EDPA nova cara da EDPA nova cara da EDPA nova cara da EDP

Em 2000 a REN autonomizou-se da EDP, masprosseguiu com a sua missão de assegurar o

transporte da electricidade entre os centros pro-dutores e os distribuidores.Hoje as duas empresas lideram grupos empresa-riais de referência no País e no estrangeiro. O pro-cesso de internacionalização tem sido acompa-nhado com apostas estratégicas decisivas nos do-mínios da inovação, da diversificação e dasustentabilidade social. Para o seu sucesso nãofoi certamente indiferente o forte sentido de per-

tença e de partilha dos seus objetivos, por partedas várias gerações que por ali passaram ao lon-go do tempo.Com a privatização, estamos certos que não dei-

xarão de continuar a asse-gurar com qualidade o ser-viço público que prestam.Até porque os interesses le-gítimos dos acionistas pri-vados não deixarão de seconter nos limites da exigên-

cia desse serviço. É por isso que o Estado, nãoestando presente na sua gestão, assegura a pri-mazia do interesse nacional através de uma enti-dade reguladora a quem cabe o controle dos cus-tos nos monopólios naturais (transporte e distri-buição) e assegurar a qualidade do serviço pres-tado e a transparência de um mercadoconcorrencial.

Com a privatização, estamos certos que não deixarão de continu-ar a assegurar com qualidade o serviço público que prestam. Atéporque os interesses legítimos dos acionistas privados não deixa-rão de se conter nos limites da exigência desse serviço

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FUNDO DE APOIO SOCIAL

Donativos para o FAS/AREP em 2011

O nosso apelo para reforçarmos o Fundo de Apoio Socialcontinua a ser correspondido. Agradecemos agenerosidade destes nossos associados e amigos:

Doador DonativoJosé António Gomes Monteiro 13,00Alzira Glória Gonçalves 23,00Delegação de Lisboa (Venda de Livros) 110,00Lina Maria Vieira Pereira (Bordados) 20,00Maria das Dores Pereira (Bordados) 20,00Fernanda Sofia Almeida Vilarinho (Bordados) 20,00Anónimo 20,00Maria Odete Antunes (Bordados) 20,00Delegação de Lisboa (Venda de rifas) 39,00Sérgio Mário Silva Ribeiro 20,00Guilherme Rego Santos Pires 20,00Manuel Afonso Dores Deodato 50,00Delegação de Setúbal (Receita da quermesse) 50,00Delegação de Setúbal (Diversos donativos) 50,0025º Aniversário AREP, Sorteio durante o almoço 453,00Delegação de Setúbal, receita da quermesse 200,00

AA poio SocialFAS/AREP - FUNDO DE APOIO SOCIAL

BALANÇO EM 31 de Setembro 2011

Descrição Receita Despesa

Saldo em Janeiro de 2011

Apoio a associados

Donativos

Saldo em Setembro 2011 ------

18 441,16

649 257,92

630 816,76

631 969,76

631 969,76

Saldo

1 153,00 ------

------

------

Actividade Social

Tem sido nossa constante preocupação a busca demelhores condições para que os nossos associadospossam aceder aos meios de apoio social de que ve-nham eventualmente a carecer, em todas as áreas emque tal for possível e que o país disponha. É um esforçoem que sempre insistiremos e que não podemos deixarabrandar. Continuará por isso a ser desenvolvido um con-junto de acções com esse fim – de que todos nós nosocupamos, quer nas Delegações quer na Direcção Cen-tral – mas que de um modo muito particular se ocupa oGrupo de Apoio Social. Esse esforço traduz-se em di-versas iniciativas, em particular na negociação de Proto-colos nas mais diversas áreas sociais, nos quais seestabelecem vantagens para os nossos associados efamiliares.No entanto, a acção do Grupo de Apoio Social abrangeoutras preocupações de que é exemplo a actividade de-corrente do conhecimento que toma de associados queprecisam de ser acompanhados pelos mais diversosmotivos e em que, tantas vezes, basta a presença deuma voz amiga para suavizar as dificuldades por queestão a passar. É assim que, no decurso deste ano,para além dos habituais contactos no dia de aniversário,já assegurou o acompanhamento regular de associadosem situação de maior fragilidade (cerca de centena emeia de contactos pessoais ou telefónicos). Estamoscertos que estes contactos minoraram as agruras dodia a dia de muitos associados.

“OFICINA DO IDOSO”

À atenção das Delegações…

Já se confrontou com uma arreliadora avaria eléctrica? E comuma torneira a pingar? E com um estore que precisa substi-tuir? Claro que já tudo isto lhe aconteceu… porque acontece atodos nós!E quando acontece, que fazemos? O primeiro passo éinterrogarmo-nos a quem pedir ajuda. E logo a seguir, se pen-sarmos em alguém: será de confiança? Será competente?Pois bem, a AREP, através do seu Grupo de Apoio Social,desafiou as Delegações a promoverem um levantamento dasentidades credíveis, nesses domínios, ligadas às instituiçõeslocais da sua área (câmaras, juntas de freguesia, associa-ções, etc.). O objetivo é, proximamente, podermos pôr à dis-posição dos nossos associados uma listagem, tão exaustivaquanto possível das entidades a quem podem recorrer pararesponder a essas necessidades.Exortamos as Delegações a empenharem-se nesta iniciativa,a bem da AREP e dos seus associados.

Caro associado,

Não nos cansaremos de lembrar que a Missão da AREPé de ajudar prioritariamente aqueles de nós que maisprecisam. A nossa resposta tanto pode ser no domíniofinanceiro, para acorrer a casos extremos, como em ter-mos de acompanhamento na solidão, na doença e ou-tros apoios, através dos nossos voluntários.As dificuldades estão a aumentar, atingem cada vez maisassociados e nem sempre estes se atrevem, por umaou outra razão, a bater-nos à porta.Ora a AREP não existe para fazer caridade mas pararealizar uma Missão que é a razão da nossa existência.Seremos pró-ativos! É por isso que o nosso apelo hojevai no sentido de desafiar todos aqueles, de entrenós, que tenham conhecimento de colegas em difi-culdade que nos ajudem a identificar tais situações.Fazendo-o, estaremos também a cumprir o nosso de-ver de solidariedade, enquanto associados e cida-dãos.

APELO

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Q uem são os voluntários da AREP

O Manuel da Silva, nosso voluntário desde 2005, tem 63 anos de idade,é casado, tem 2 filhos e 2 netos.Foi admitido na ex-C.R.G.E. (Companhias Reunidas de Gás e Electricidade)como Desenhador, em Outubro de 1974, para o Gabinete de Desenho doDepartamento de Planeamento e Projectos.Por ter sido extinto este Gabinete, já após a criação da EDP, passou a fazerparte, em 1981, do Departamento Organização.Em 1987 foi integrado no Órgão de Apoio Organização e Informática, noDepartamento de Métodos e Processos.Em 1999 desempenhou funções na Direcção Administrativa e Financeira,e em 2000 passou a fazer parte do Gabinete de Transformação e Inova-ção.Em 2001 passou à situação de Pré-reforma antecipada e em Dezembrode 2002 entrou na Pré-reforma.É voluntário na AREP desde 2005, tendo sido 2º. Vogal Suplente da Dele-gação de Lisboa em 2008. Nesse mesmo ano, o Manuel Silva ascendeuà Vice-presidência da Delegação em virtude da demissão do anterior titu-lar.Foi eleito Presidente da Delegação de Lisboa para o triénio 2010/2013,funções que ocupa actualmente. É um dos responsáveis do informAREP,colaborando na feitura do mesmo.

Manuel José Ferreira da Silva, associado nº 4406

Em boa hora a EDP pôs em marcha uma grande ideia;uma ideia generosa que mobilizou à volta de 1.500voluntários para levar a cabo, em 24 de Setembro, umconjunto de iniciativas em vários hospitais de todo o País.Iniciativas todas elas direccionadas para melhorar ascondições de internamento das crianças nesses hospitais.À EDP juntaram-se cerca de 50 parceiros, empresas eoutras entidades, todas irmanadas do mesmo sentido deresponsabilidade social.A AREP não podia deixar de estar presente numa iniciativadesta natureza. Estivemos presentes no Hospital de SantoAntónio, no Porto, e no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.Os nossos voluntários participaram activamente nasdiferentes actividades programadas e puderamtestemunhar a alegria e o entusiasmo de centenas departicipantes; e também a excelente organização daJornada, pensada ao mais ínfimo detalhe.

As palavras dos responsáveis pela iniciativa, no local ouatravés da RTP que transmitiu o evento durante toda a tarde,convergiram no mesmo sentido: a excelente contribuiçãoda Jornada para solucionar problemas identificados noshospitais, mas também o efeito de agitação da consciênciasocial e o desafio que tal representa para iniciativassemelhantes. Neste particular, destacou-se a intervençãodo presidente da EDP que expressou a responsabilidadesocial da empresa, sempre de forma crescente desde asua criação. E lembrou que uma grande empresa não podeestar condicionada exclusivamente pelas exigências de

mercado. Acrescentamos nós: as práticas sociais de umaempresa não são inócuas para a aceitação/adesão dosclientes (cidadãos) e daí para os objectivos empresariaise dos accionistas.Acreditamos que surgirão outras iniciativas - por exemplocentradas na população idosa - e lá estará a AREP paradar o seu contributo, certos de que, também por aí, secumpre a nossa missão.

M.M.

Os nossos voluntários em plena actividade

UMA JORNADA DE VOLUNTARIADO A NÍVELNACIONAL

PARTE DE NÓS

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TribunAREP

pós uma agradabilíssima viagem aolongo das margens do Rio Douro,de mais de três centenas de

quilómetros e a paisagem esmagadora do Pe-nedo do Durão, em Poiares, chegámos aSendim, sede do Núcleo da AREP do DouroInternacional.Fomos lá para participar na Festa Convívio dosreformados da nossa Associação que decor-reu à sombra dos sobreiros do monte da Festada Trindade em Fonte de Aldeia, no dia 19 deJunho de 2011 e também para dar testemunhopelo trabalho abnegado do nosso colegaAmérico Fidalgo, principal animador eimpulsionador destas iniciativas.

Para quem não sabe ou ainda não viu, não per-ca: é uma das raras oportunidades que aindatemos de viver um pedaço do passado numambiente de total ancestralidade!Tudo que nos rodeia é a Natureza no seu esta-do puro.Ali, no cabeço daquele monte, o Homem junta-se à Natureza uma vez por ano. Ali, o Homemrenova a sua energia, como a Natureza se re-nova em novo solstício. Ali, a juventude à voltadaquela capela e daquela cruz vindas do fundodos tempos, comendo o pó ressequido e tendopor testemunhas os seculares sobreiros afirmama sua virilidade na ancestral Ronda da Mocida-de.Depois, à tardinha, foi a viagem até Mirandado Douro e a visita à sua central Hidroeléctrica.

FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE EM

FONTE DE ALDEIA

LIBERDADE

Nas grades d’uma prisãoEstá preso, por maldade?Que mal fez, na ocasiãoPara perder a liberdade?

Não roubou, nem ofendeuNem sequer algo matou!Quem nas grades o prendeuSua liberdade roubou

Na rua, não pode andarSó a vê, junto à janelaNem sequer pode voarSó a liberdade, é tão bela

Coitado do passarinhoMetido numa prisãoNo seu poleiro, sózinhoVivendo na solidão

Com outros p’ra acompanharDurante o dia cantandoNo céu azul a voarQueria viver, voando

Rogério Afonso SilvaAssociado nº 1499

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Henrique PintoAssociado nº 2337

A

Andámos por galerias, túneis, salas de máqui-nas, elevadores e salas de comando. Ouvimosfalar de frequências e potências eléctricas. Decaudais e colunas de água. Vimos Miranda I, ado nosso tempo, e admirámos Miranda II. Fo-mos recebidos e acompanhados com afidalguia característica dos “barragistas”, já nãoos do nosso tempo mas por aqueles a quempassámos o testemunho.Para eles, pela sua simpatia e disponibilidade,o nosso reconhecimento.A tudo estivemos presentes todos os que com-parecemos, mas não tantos como os que deví-amos estar, nem sequer tantos quantos os quese inscreveram e muito menos do que o esfor-ço do Américo Fidalgo merecia.Foi a única mágoa que trouxe: pensava que iadar muitos mais abraços do que aqueles quedei em amigos de longa data mas a maioria,sabe-se lá porquê, esteve ausente. Porém, dapróxima vez estarão mais porque nós não de-sistimos e porque a amizade, a solidariedadee a vontade de quem faz, podem mais do quetudo o resto. Força e um grande abraço, espe-cialmente para ti, Américo Fidalgo.

Imagem da festa

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CORREIO DO ASSOCIADO

Agradeço sensibilizada as vossas felicitações pelo pas-sado dia 20 de Junho. Era meu dever já ter agradecido,mas tenho estado com uma grande crise asmática.…Felicito-vos pelo trabalho que têm desempenhado e pe-los 25 anos da AREP.Creiam-me com estima, desejando-vos felicidades pro-fissionais e particulares.

Joaquina Alves BrásAssociada nº 6257

Contacto-vos no sentido de agradecer a carta e telefo-nema de Aniversário.Saliento este agrado dizendo que vos considero umafamília e que tenho muito orgulho em fazer parte destaassociação.

Manuel Pais FernandesAssociado nº 3303

Senhores,É sempre muito agradável em dia de aniversário natalí-cio, sabermos que não somos esquecidos. Bem hajampor isso.

Carlos SilvaAssociado nº 436

Exmº Senhor Presidente da AREP,Venho agradecer a minha inscrição como sócio, assimcomo a de minha mulher a que foram atribuídos os nºs6516 e 6517. Aproveito a oportunidade para informarque quando nos for enviada correspondência, que bas-ta enviar apenas para um nome, a fim de evitar duplica-ção de despesas.Desejamos a boa continuação do excelente trabalhoque têm estado a desenvolver. Despeço-me ficando ávossa disposição para o que possa ser útil aqui na zonadas Caldas da Rainha. Com os meus melhores cumpri-mentos.

Vitor AlvesAssociado nº 6516

Quem são os associados da AREP...

Miguel Machado Simas, associado nº 2261

Desta vez vamos apresentaraos nossos associados o Engº.Miguel Simas, uma personalida-de com um percurso profissio-nal e social dignos de destaque.Nos primórdios da sua vida pro-fissional o Engº. Simas foi Che-

fe das Centrais de Cas-telo de Bode e do Cabril(ex-Hidroeléctrica doZêzere).Em 1970 foi cedido pelaCPE - Companhia Por-tuguesa deElectricidade ao Gabi-nete do Plano doZambeze do (então) Mi-nistério do Ultramar,para exercer funções noâmbito do Controlo deGestão e Segurança, nafase inicial de constru-ção da Central deCahora Bassa (HCB),no Songo, emMoçambique, onde es-

teve durante cerca de 3 anos.Regressado à EDP foi coloca-do na Direcção de ProduçãoTérmica na Equipa de Projectoda Central Térmica de Setúbal,na área da mecânica. EmAgosto de 1975 foi colocado no

Estaleiro desta obra na área damecânica. Um ano depois foiincumbido de organizar e prepa-rar os recursos técnicos e hu-manos do Departamento deManutenção da Central paracuja chefia foi nomeado. Em1991 foi designado Chefe daCentral do Barreiro. No fim de1992 regressou à Central deSetúbal onde permaneceu até àpassagem à pré-reforma na si-tuação de Chefe da Central.Atraído desde jovem pelas cau-sas sociais, sempre dedicouuma parte significativa do seutempo livre ao voluntariado, no-meadamente no apoio aos maiscarenciados. Ainda hoje váriaso r g a n i z a ç õ e s - C a r i t a s ,(APPACDM) Associação dePais e Amigos do Cidadão De-ficiente Mental (de cujos ór-gãos directivos fez parte, 3 dos

(Continua na pág. 8)

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quais como presidente da Dele-gação de Setúbal), Centro So-cial da Casa do Povo dePalmela (Centro de Dia paraIdosos e Crianças) - contamcom o seu apoio.Por onde foi passando deixoumarcas sociais.Logo no Zêzere, a justeza dassuas decisões mostrava a im-portância que o ser humano ti-nha para si. O carinho com queno passado mês de Maio, no 8º.

encontro de confraternizaçãoda “Família Zêzere”, foiregistada a sua presença,acompanhado da esposa e dafilha Mariana, testemunha aimpressiva memória deixadanos colegas daqueles tempos.Em Moçambique - CahoraBassa - as imensas carênciasdos nativos tiveram doEng.º Simas respostasmultifacetadas: ajuda na saú-de, na habitação, na educação,

nos apoios so-ciais, em ge-ral, não só aopessoal doEstaleiro mastambém àspopu laçõesde fora doempreend i -mento. Traba-lhadores daEDP que noâmbito doAcordo de Co-operação es-

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tabelecido com a HCB se des-locaram em 1981 ao Songo,testemunharam referências aoseu “trabalho”.Em Setúbal, o mesmo rumo:dedicação quase permanenteao próximo. Ainda recentemen-te foi solicitado para coordenara tarefa de recolha, selecção eexpedição de bens na regiãode Setúbal para enviar aosmadeirenses vítimas das gran-des cheias. Não sendo possí-vel neste espaço dar a conhe-cer a extensão das suasactividades sociais em váriospontos desta região, diremos,em síntese, que o Simas “sem-pre terá disponibilidade paraajudar quem precisa”.Discreto, este humanista con-victo, açoriano do Pico, tem napesca e na jardinagem - a pardos seus hábitos de leitura des-de tenra idade - os seushobbies preferidos e aos quaisguarda fidelidade contínua.

A ctividades das Delegações

DELEGAÇÃO DO PORTO

1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

Conforme anunciado e graças ao trabalho empenha-do do Américo Fidalgo, o Núcleo da AREP do DouroInternacional, associou-se a este evento que teve lu-gar em Fonte de Aldeia, no passado dia 19 de junho.O convívio dos participantes de-correu no monte onde se encon-tra a capela.Um dos momentos mais carac-terísticos desta ancestral festaacontece depois da Eucaristia,quando grupos de jovens dão vol-tas em torno da capela, seguran-do grandes ramos, gritando vivasà mocidade em franca alegria ecamaradagem.Mais tarde, de acordo com o ritu-al, a procissão desce do montepara a povoação onde se faz o

- Festa da Santíssima Trindade

arraial popular. Depois dos festejos, seguiu-se o al-moço de confraternização.À tardinha, foi a viagem até Miranda do Douro e avisita à Central Hidroeléctrica, graças à disponibilida-de do diretor do Centro de Produção do Douro, engºHelder de Carvalho, a quem a nossa Delegação agra-dece.Na rubrica Tribuna AREP publicamos um texto do asso-ciado Henrique Pinto relacionado com este evento.

Miguel Simas à conversa com os amigos

Grupo de participantes na festa

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2 - PRÓXIMOS EVENTOS A REALIZAR

- Convívios de Sábado

Estes convívios, programados para o último sábado decada mês, serão retomados no próximo mês de outubro.

- Passeio/convívio de S. Martinho - 12 e 13de Novembro

Para celebrarmos este evento, estamos a organizar umpasseio ao Minho, nos dias 12 e 13 de Novembro, assis-tindo a uma matança do porco com festejos alusivos. Opreço e programa completo serão fixados oportunamente.Aceitam-se desde já inscrições, pois são necessários 40a 45 inscritos. Os interessados deverão contactar a Dele-gação.

- Conhecer o Património Cultural da Cida- de do Porto

Mantém-se o programa em datas a anunciar.

Nota: Estes eventos podem sofrer alteração pormotivos imprevistos.

3 - ACÇÕES DE FORMAÇÃO

Continua-se a receber inscrições para o curso de Trata-mento de Imagem e Vídeo, a fim de ponderar a viabilidadeda sua realização.

Os interessados devem inscrever-se nesta Delegação.

4 - PROTOCOLOS

- JOSÉ LUÍS FALCÃO GOMES VINHÓS

O local para serem feitas as massagens ao abrigo doprotocolo celebrado com esta entidade é Vila Real e nãoChaves como por lapso foi anunciado na revista anterior.

Contactos: Clínica Teles- Rua de Santo António, GavetoLargo Pioledo, entrada D - 1º - Vila Real

Telef.:259 728 38 / 960 291 244

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- Apoio Jurídico

O Dr. Serafim Oliveira Marques continua a disponibilizar-nos apoio jurídico mediante o preenchimento, pelosinteressados, da ficha da questão a tratar, com a indicaçãode contacto.Se necessita deste apoio, contacte a Delegação.

5 - BREVES

DELEGAÇÃO DE COIMBRA

1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

- Roteiro Cultural do dia 8 de Julho em Coimbra

Decorreu de forma participada este evento queenglobou, na parte da manhã, uma visita guiadaao Museu do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em

Coimbra e às ruínas resgatadas das águas doMondego.Da parte da tarde e depois do suculento almoçono restaurante D. Pedro, teve lugar um passeio norio Mondego, a bordo do barco “O Basófias”, ondeapesar do dia cinzento, puderam ser observadasas magníficas paisagens que vão do Choupal atéà Lapa.Este roteiro cultural cujo principal objectivo era o

APELO

Para melhor podermos levar a cabo a missão daAREP Porto precisamos do vosso apoio. Dediquealgum do seu tempo para ajudar quem precisa. Ins-creva-se como voluntário.

O grupo com Coimbra antiga ao fundo

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2 - PASSEIOS E EVENTOS A REALIZAR

- 4º. Mega Encontro de Gerações – 15/16 deOutubroConforme anunciado, este evento decorrerá no fim de se-mana de 15 de Outubro. Aceitam-se inscrições até 6 deOutubro.

Preços por pessoa:Associados e cônjuges: 25,00 Acompanhantes: 32,00

3 - PROTOCOLOS

- Ortopedia Alvalan, Lda.

Esta empresa comercializa e presta uma variada gama deprodutos e serviços ortopédicos. Concede aos nossosassociados, em todas as compras, 8% de desconto sobreo valor da factura a pronto- pagamento.

Contactos:Telef.: 239 824 512; Tlm. 915 671 372

- Passepartout Viagens e Turismo, Lda.

Esta agência oferece tarifas competitivas e diversos servi-ços de viagem especializados. Concede aos nossos as-sociados um desconto de 5% sobre os preços de catálogoe de 3% sobre ofertas (com exclusão de valores referentesa taxas de aeroporto, suplementos e despesas de reser-va). Oferece um seguro de viagem e bagagem na comprade passagem aérea.

Contactos:

Telefs.: 239 713 325; 239 704 562; 239 840 562.

Nota: Todos estes eventos podem sofrer alteração pormotivos imprevistos. 1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

Nos dias 29 e 30 de Agosto de 2011, a AREP-DLLlevou um grupo de Associados, cônjuges e ami-gos à Festa da Flor de Campo Maior.No primeiro dia do passeio visitámos as maravi-lhosas ruas enfeitadas de flores de papel, feitaspelos habitantes de Campo Maior, terminando odia muito animado com jantar e dormida na Esta-

lagem “Pátio dos Solares”, em Estremoz, para des-cansar.No segundo dia, depois do pequeno almoço naEstalagem, fizemos uma pequena visita panorâ-mica de autocarro a Estremoz e partimos para Alter

- Festas de Campo Maior

Passeios/Convívios:

DELEGAÇÃO DE LISBOA

Festa da Flor

de dar a conhecer um pouco da história da nossacidade, muitas vezes desconhecida por muitos quenela habitam, resultou num agradável convívio en-tre associados e seus familiares.

- Triunfaltur Viagens e Turismo

Foi acordado com esta Agência de Viagens um Protocoloque concede aos nossos associados os seguintes des-contos: 5% em pacotes turísticos e rent-a-car; 1% em pro-dutos “A Vida é Bela e “Smart Box”; 2% em hotelaria nacio-nal e internacional.

Contactos:Telef.: 239 837 039

Convívio de São Martinho/Núcleo de SEIA

No próximo dia 11 de Novembro vamos comemorar o SãoMartinho com o Núcleo de Seia. Saímos de Coimbra às 9h, passaremos na Lousã, com destino a Folgosinho onde

decorrerá o almoço pelas 13 h, no Restaurante “O Albertino”.

Um pormenor da Festa da Flor

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- Cadeia do Aljube

Visitas Culturais:

2 - PASSEIOS E EVENTOS A REALIZAR

- 4º. Mega Encontro de Gerações - 15 e 16 de OutubroNo âmbito deste 4º. Encontro, a Delegação de Lis-boa vai participar, este ano, com um passeio/con-vívio de dois dias.No 1º. dia, saímos de Sete Rios para a Quinta dosTrês Pinheiros e iremos ficar alojados na Estala-gem da Pateira deFermentelos. No2º. dia faremosuma viagem noVouguinha e visi-taremos o MuseuFerroviário emMacinhata doVouga. Almoçoem Aveiro numrestaurante típico.

Preços por pessoa:Associados e cônjuges - 110,00 Acompanhantes - 130,00 Suplemento Q.Individual - 30,00

Passeios/Convívios:

No passado dia 6 de Setembro, um grupo de As-sociados e acompanhantes foram visitar o Museudo Aljube. A visita teve início às 15 horas e foi bas-tante participada por todo grupo.Tivemos oportunidade de ver fotos antigas relaci-onadas com a atividade da Polícia Política da altu-ra e ouvir as explicações, dadas pela guia do Mu-seu, sobre o funcionamento da prisão. Ouvimosdepoimentos e imagens em vídeos, de prisionei-ros políticos que passaram pelo Aljube e Forte dePeniche.

- Convívio de S. Martinho na Golegã

Partida de Sete Rios e Golegã será o nosso desti-no. Visitaremos a Casa dos Patudos e a Feira Na-cional do Cavalo. O almoço será no restaurante“O Forno” em Almeirim.

Preço por pessoa:Associados e cônjuges - 35,00 Acompanhantes- 44,00 O preço inclui: Entrada nas Casa dos Patudos,almoço com bebidas no restaurante, lanche, mú-sica ao vivo e seguro de viagem.

O grupo atento às explicações da guia

O grupo ouvindo explicações sobre falcoaria

do Chão onde visitámos a Real Coudelaria de Alterem pormenor, bem como a respectiva Falcoaria,onde nos deliciámos com exibição de voo de fal-cões e águias.Depois do almoço no restaurante “LareiraAlentejana” em Alter, seguimos para o Crato paravisitar a vila fundada pela Ordem dos Hospitalários.

“Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-eipelo S. Martinho”.

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3- CURSOS DE FORMAÇÃO

- Bordados Tradicionais Portugueses

Início a 21 de Setembro (4ªs. feiras das 12h45 às14h15)

- Curso de Artes Decorativas

Visitas Culturais:

- Aqueduto das Águas Livres-12 de Outubro

- Panteão Nacional - 9 deNovembro

Início a 27 de Setembro (3ªs. feiras das 17.00 às18.30h)

- Iniciação à Informática e Internet

Esta acção de formação iniciar-se-á no próximodia 4 de Outubro

InformáticaParticipantes em acções de formação

- Convívio de Natal dia 17 de Dezembro

À semelhança dos anos anteriores, vamos orga-nizar o convívio de Natal que este ano terá lugarno restaurante “O Truão“ em Leiria.Saída de Lis-boa (SeteRios) às9h30, para vi-sitar a cidadede Leiria.Após a visitaseguiremospara o restau-rante onde fa-remos o al-moço. Haverá música, alegria e surpresas.

Preço por pessoa:Associados e cônjuges- 38,00Acompanhantes - 47,50

Nota: Todos estes eventos podem sofreralteração por motivos imprevistos.

4 - BREVES

- Lançamento de livro

No próximo dia 12 de Outubro pelas 17 horas será lança-do nas instala-ções da nossaDelegação, o livrocom o título “Pe-daços do meu co-ração”, da escrito-ra e nossa asso-ciada Zélia Cha-musca.Muito apreciaría-mos a presençados nossos asso-ciados e familia-res nesteevento.Basta apa-recer e partilharum fim de tardede agradável con-vívio.

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7 - OUTRAS ACTIVIDADES

Aconselhamento Jurídico

A AREP - Delegação de Lisboa conta com o apoiode dois advogados que dão aconselhamentogratuito aos nossos associados.Caso necessite deste serviço, contacte-nosatravés dos telefs.: 210 017 467 / 210 017 473 oupelo e-mail: [email protected]

6 - SAÚDE E BEM-ESTAR

Serviços proporcionados nas instalações da RuaBarata Salgueiro

Consultas de Psicoterapia - Drª. Isabel Peixe- Terças-feiras das 10h00 às 16h30.

5 - PROTOCOLOS

- Goldenview Saúde

Especialistas na realização de Rastreios e Check-up’s de saúde, esta empresa com sede em Lis-boa, acredita que é possível contribuir para amelhoria da saúde, qualidade de vida e longevidadedas pessoas, através da promoção da saúde eprevenção da doença, em particular das que serelacionam com o estilo de vida:Aterosclerose,Diabetes, Doenças Cardiovasculares, Hiperten-são, Obesidade e Osteoporose.Descontos entre 20 e 60% a associados, cônju-ges e familiares.

Contactos: Telef.: 213 588 143 ou Tlm.: 919 163 333

DELEGAÇÃO DE SETÚBAL

1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

- Volta Saloia

A Delegação de Setúbal levou a efeito, em 31 deJulho, este passeio.Com partida de Setúbal seguimos para Lisboa,Belém, onde foi tomado o pequeno almoço esaboredos os famosos pasteis.Depois da visita ao Mosteiro dos Jerónimos ejardins, seguimos para Sintra. Aqui, visitámos oPalácio da Vila. O almoço realizou-se norestaurante “Curral dos Caprinos”. De tarde

Massagens gerais e locais - Terças-feiras das14h00 às18h00.

Manicure e Pedicure - Terças e Quintas-feirasdas 10h00 às 12h00.

Para marcações e outras informações contacte a nossaDelegação pelos Telefs.: 210 017 467 ou 210 017 473

Serviços ao domicílio

Consultas de Psicologia - Drª. Susana Alzamora.Consulte a Delegação.

Acupunctura, Massagens e MedicinaTradicional Chinesa - Raquel SantosRua dos Correeiros, 173 em Lisboa

Marcações prévias pelo Tlm.: 964 203 498

Manicure, Pedicure e Cabeleireira - SandraGarcia

Marcações pelo Tlm.: 962 971 437

Todos os serviços são prestados com condições especiaispara os Associados.

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2 - PRÓXIMOS EVENTOS A REALIZAR

Nota: Todos estes eventos podem sofreralteração por motivos imprevistos.

- Festa de S. Martinho na Pateira de Fermentelos - 19 e 20 de Novembro

Vamos comemorar o S. Martinho na Pateira deFermentelos, no fim-de-semana de 19 e 20 de Novembropróximo.

1º. Dia - Às 6,30h - Saída de Setúbal com destino à Estala-gem da Pateira onde será servido o almoço. Paragem parapequeno-almoço (não incluído). Haverá ainda paragensem Fátima e na Figueira da Foz. Às16,00h – Visita às prai-as da Barra e Costa Nova a que se seguirá a Noite de S.Martinho e o Alojamento.2º. Dia - Às 9,45h – Passeio no Vouguinha. Às12,00h visitaao Panteão dos Lemos e Igreja de S. Paio. Almoço, se-guindo-se o regresso a Setúbal.

Custo por pessoa:Associados e cônjuges - 85,00 Familiares não associados - 120,00

LOCAIS DE EMBARQUER.Nova Sintra (Junto à cabine telefónica) 6,30h;Central de Águas 6,35h;Praça do Brasil 6,40h;Av. Rodrigues Manito (Farmácia Bonfim) 6,45h;Largo dos Combatentes 6,50h;Av. Jaime Cortesão (junto ao antigo tribunal) 6,55h;Av. Jaime Cortesão (junto à Farmácia Portugal) 7,00h;Praça Olga Morais Sarmento 7,05h.

Inscrições:Na Delegação ou pelo telef.: 265 229 150.Importante: no acto de inscrição deve mencionar o local

de embarque.

No passado dia 27 de Agosto fomos a Campo Maiorcom o objectivo de visitar a muito justamentecelebrada Festa da Flor. Após uma breve paragem

em Montemor-o-Novo seguimos para Alter doChão. Aqui fizemos uma visita guiada àsinstalações da Coudelaria, durante a qual nos foidada informação detalhada sobre esta instituição.Retemperadas forças seguimos finalmente paraCampo Maior, onde apreciámos a multiplicidade decores com que cada uma das suas 104 ruasestavam engalanadas, bem como os verdadeirostrabalhos artísticos que as decoraram. Para quemjá conhecia, era a confirmação, para os que forampela primeira vez, foi o deslumbramento pelomagnífico trabalho, fruto da dedicação, empenhoe orgulho das gentes daquela terra.

- Campo Maior 2011 - Festas do Povo

O encanto da festa da flor

visitámos a Aldeia do Sobreiro e a obra do MestreJosé Franco. No regresso parámos na imponente“Boca do Inferno” e seguindo junto ao Tejoapreciando todo o encanto das zonas turísticas,até à Ponte 25 de Abril.Foi um dia de grande convívio, por certo a recordar.

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ASSOCIADOS FALECIDOS

O facto de estarmos perante uma lei da natureza, não atenua a dôr sentida, em particularpelos familiares, à qual nos associamos, com o maior respeito e espírito de solidariedade.

Delegação de SetúbalDelegação de Coimbra

Bernardino Maria FroisMário Oliveira Sousa

Lembramos com todo o respeito todos e cada um dos 12 associados falecidos, apresentando os maissentidos pêsames às famílias.

A AREP tem o seu Site completamente operacional e actualizado; é ali que colocamos as notícias“frescas” da nossa Associação. Leia o informAREP mas aceda ao Site (www.arep.pt) para participarmais intensamente na vida da AREP.As sua críticas e sugestões são para nós um estímulo.

Aceda ao Site da AREP

Delegação do Porto Delegação de Lisboa

Fernando Jesus LeitãoMaria Augusta N. AlcocheteMaria Olívia Pereira Dias

15

José Gerardo GraçaMaria Arminda Montenegro ChavesMaria ReisMário Pinto Almeida

António MestreCustódio José SousaOlga Conceição Gonçalves Faria

Actualize os seus contactos;informe a AREP do seu e-mail

se ainda o não fez

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Ou fotocopiar

Delegação do Porto(DLP)

Delegação de Coimbra(DLC)

Delegação de Lisboa(DLL)

Delegação de Setúbal(DLS)

Rua do Bolhão, 128 4000-111 PORTOTelef.: 220 013 138 Fax: 220 013 136e-mail: [email protected]

Rua do Brasil, 1 3030-175 COIMBRATelef.: 239 002 279 Fax: 239 002 282e-mail: [email protected]

Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATelef.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax: 210 017 478e-mail: [email protected]

Rua do Mirante, 23 2910-609 SETÚBALTelef.: 265 229 150 Fax: 265 229 150e-mail: [email protected]

Dias úteis das14.00h às 16.00h

Dias úteis das10.00h às 12.00h

De 2ª. a 5ª. feira das 10.00h às12.00h e das 14.30h às 17.00h6ª. feira das 10.00h às 12.00h

Segundas, Quartas e Quin-tas-feiras

das 14.30h às 17.30h

!

Ficha técnica: Responsáveis: Manuel Martins, Humberto Amaral, Manuel Silva, Fátima Baptista.Coordenadores redactoriais: Luís Plácido (DLP), J. Rosendo Lemos (DLC), Manuel Silva (DLL), Fernando Calado(DLS). Tiragem 6.500 exemplares. Distribuição gratuita.

AREP - ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA EDP/RENRua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATelef.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax: 210 017 478Email: [email protected] Site: www.arep.pt

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