Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

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Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens! Nelson Santos Santarém, 21 de março de 2017 [email protected]

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Page 1: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Educação Inclusiva:

à conquista das aprendizagens!

Nelson Santos

Santarém, 21 de março de 2017

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Page 2: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

https://www.youtube.com/watch?v=qJEwsGhif7c

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Page 3: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(UNESCO, 2005)

É um processo

Participação de Todos os alunos na aprendizagem, vida escolar e comunidade

Identificação e remoção de barreiras à participação e à aprendizagem (atitudes, comunicação, espaço físico, meio sócio económico, outro)

Garantir a Educação de Todos os alunos

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Geralmente o conceito de educação inclusiva é associada à educação de alunos com

deficiência, alunos identificados como apresentando NEE. O termo inclusão e,

inerentemente educação inclusiva, deve-se referir a todas as crianças e jovens.

(Booth e Ainscow, 2002)

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Page 5: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Educação Inclusiva

=

Educação Especial

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Page 6: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

“ (…) um longo caminho já foi percorrido no que se refere a valores e princípios, mas que é

necessário reforçar as componentes pedagógicas e didáticas do ensino destes alunos, de

forma a que a inclusão não se reduza a um processo de socialização e conduza a uma real

aprendizagem. ”.

(Leite, T. S., 2013)

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Page 7: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

“ (…) ganhámos a batalha da presença, mas falta ganhar a da aprendizagem. É um dos

grandes desafios que temos pela frente”.

(Nóvoa, 2014)

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Page 8: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Objetivo central:

“Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de

aprendizagem ao longo da vida para todos”

Rumo a 2030: uma nova visão para a educação

(Declaração de Incheon, Unesco, 2015)

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(UNESCO – Inclusive Education in Action; Rodrigues, 2013)

Educação Inclusiva

Qualidade Equidade

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Page 10: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

“A equidade educativa não é garantida apenas pelo acesso de todos à educação, mas

sobretudo pela possibilidade de todos adquirirem conhecimentos, as ferramentas e as

atitudes essenciais ao seu desenvolvimento pessoal e cultural, ao sucesso académico e à

inserção social e profissional.”

(Leite, T. S., 2013. p.53)

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Page 11: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Igualdades de oportunidades não é dar o mesmo a todos, mas sim, dar a cada um aquilo que

lhe faz falta.

(Rodrigues, 2014)

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Page 12: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2012)

1. Valorização da diversidade (a diferença é considerada um recurso e um valor para a

educação);

2. Apoiar todos os alunos (os professores serem efetivamente professores de todos os

alunos);

3. Trabalho com outras pessoas (colaboração e trabalho em equipa são

metodologias essenciais);

4. Desenvolvimento profissional e pessoal (profissionais reflexivos);

Para que tenhamos uma educação de qualidade e com

mais equidade:

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Page 13: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Inclusão?

Sim!

Mas…

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Page 14: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

O nosso sistema escolar vai colocando algumas barreiras:

(Jha, 2007; Booth e Ainscow, 2002)

• Acesso à escola (ainda há escolas que não aceitam a matrícula de alguns alunos);

• Acessibilidades (barreiras físicas);

• A expressão “necessidades educativas especiais” e o conceito de Inclusão;

• Organização do currículo e metodologias de ensino;

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(…) estes estudantes continuam a enfrentar barreiras significativas para serem

matriculados como para serem aceites pelas comunidades escolares (…)

(UNESCO, 2009)

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Muitas crianças/jovens continuam a enfrentar

muitas barreiras a nível da mobilidade. ne

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Page 17: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

A expressão “necessidades educativas especiais” pode constituir-se como uma barreira ao

desenvolvimento de práticas inclusivas nas escolas, mantém-se como parte integrante do

quadro cultural e político de todas as escolas e influencia uma variedade de práticas.

(Booth e Ainscow, 2002)

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(…) a discussão sobre a elegibilidade, a colocar-se, seria no sentido de «eleger» a

resposta adequada para cada aluno e não «eleger» o aluno adequado para as respostas

que definimos.

(Morgado, 2007, p. 42)

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“(…) as pressões de tempo criadas por um currículo fortemente formatado podem criar novas

dificuldades para as escolas, fazendo com que os professores possam sentir necessidade de aderir

aos métodos «tradicionais» de ensino e avaliação, (…).”

(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2014, p.16)

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Page 21: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Um currículo para ser rigoroso e ter sucesso é aquele que proporciona oportunidades de

aprendizagem para todos os alunos.

(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)

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Page 22: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Quando os alunos encontram algum tipo de dificuldade, o currículo - não o aluno – deveria

ser assumido como sendo inadequado para atender às diferentes necessidades dos

alunos.

(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)

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Page 23: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

“One size does not fit all”

Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014

O “currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único” (João

Formosinho, 1987), deu lugar a um novo conceito de currículo

ficando evidente a “necessidade de diversificar o ensino e as

práticas pedagógicas em função da diversidade dos alunos”

(Barroso, 2005, p. 49)

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“(…) é preciso encontrar as respostas curriculares para a sua efectiva aprendizagem

nesses contextos.”

(Leite, T. 2011, p. 6)

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Enquanto professores procuramos que todos os

nossos alunos tenham o maior número de remos, de

forma a que consigam ter sucesso. ne

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Page 26: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

O sucesso da educação inclusiva reside nas formas de gestão do currículo.

(Leite, T. S., 2013. pp.53-54)

Requer que os professores (…) ousem correr o risco de reconstruir o currículo face a situações concretas (…).

No caso dos alunos com NEE (…) não podem continuar a ser orientados unicamente para a tomada de decisão sobre o que se corta no programa, sobre quais as metas que o aluno não atingirá.

Deve incidir na definição de prioridades curriculares, na incorporação no currículo de conhecimentos, procedimentos

e atitudes que são dados como adquiridos noutros alunos.

Análise exaustiva de desempenhos até se perceber como se podem usar os pontos fortes para colmatar fragilidades.

É, no campo das práticas curriculares que se ganham ou perdem as possibilidades de uma verdadeira inclusão.

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Famílias

Educadores/ Professores

Assistentes Operacionais

Técnicos Especializados

Órgão de gestão

Coordenações

Comunidade

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http://www.theinclusiveclass.com/

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https://www.youtube.com/watch?v=e6ieXLVCss4

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Page 31: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Reconhecer a necessidade de criar oportunidades para que todos

os alunos possam ser incluídos no currículo comum e em

atividades realizadas no ensino regular, implica desenvolver

práticas que permitam múltiplos meios de envolvimento, de

representação e de expressão (King-Sears, 2009).

(Nunes, C., Madureira, I. 2015, pp. 132)

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Page 32: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

O pressuposto de que os alunos com NEE devem ter acesso ao currículo é criticado pela

EADSNE (2008).

(Dias, J., 2014, pp. 171-172)

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Page 33: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Continua a assumir-se o

currículo como entidade

estática

(Dias, J., 2014, pp. 171-172)

(…) os alunos com NEE têm o direito de ver respondidas as suas necessidades através de

adequações curriculares possibilitadas pelas práticas inerentes ao princípio de flexibilidade

curricular.

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Continua a assumir-se o

currículo como entidade

estática

Page 34: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Dias, J., 2014, pp. 171-172)

O conceito de flexibilidade curricular é essencial numa escola para todos uma vez que é um

princípio orientador da gestão do currículo.

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Page 35: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Roldão 2003)

A diferenciação curricular pode operacionalizar-se em três níveis:

Nível político,

Organizacional

Pedagógico-curricular

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Page 36: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Roldão 2003)

Algumas contradições quando se fala em diferenciação curricular que se tornam formas de exclusão:

Princípio da simplificação-redução (alterações/reduções porque se considera que não são capazes);

Princípio da adequação às características dos alunos (redução de objetivos – reforço em determinadas áreas em detrimento de competências académicas);

Princípio do défice institucional (valorizar a socialização, afetividade e respeito pela multiculturalidade dissociada da prática curricular;

Princípio da compensação quantitativa (apoios em quantidade vs apoios em qualidade);

Princípio da produção e gestão curricular pelos profissionais (défices ao nível da formação)

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Page 37: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Sousa, 2010, p. 21)

A diferenciação pedagógica é “uma forma de diferenciação curricular (…) desde que não se

limite a uma simples diferenciação de estratégias de ensino”.

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Page 38: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Leite, T. S., 2013. p.54)

A diferenciação pressupõe o conhecimento claro:

i) dos conteúdos intermédios necessários para apreender cada um dos tópicos e temas,

ii) da gradação dos objetivos face a esses conteúdos,

iii) da determinação dos diferentes níveis de desempenho para o ato pedagógico subsequente – isto é, da

capacidade de conceber sequências de atividades estrategicamente organizadas para que o aluno progrida

desse nível de desempenho para o(s) seguinte(s).

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Page 39: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Perrenoud, 2008, p. 9)

“(…) diferenciar é então lutar ao mesmo tempo para que as desigualdades na escola se

atenuem e para que o nível se eleve”

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Page 40: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

(Dias, J., 2014, p. 172)

“Numa perspetiva de educação inclusiva as questões relacionadas com o currículo devem

atender à estruturação e flexibilidade no sentido de ser acessível a todos os alunos.”

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Page 41: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Currículo

aberto, flexível e acessível

(Meyer & Rose, 2000; Rose & Meyer, 2002)

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Page 42: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Qual o nosso destino? Como vamos chegar lá?

Valorizar a diversidade

A Educação precisa desta flexibilidade!

(Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. , 2014)

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Page 43: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Quem pode ter dificuldade no acesso a este edifício?

Origem do conceito Desenho Universal n

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Page 44: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Alguns exemplos: n

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Page 45: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

O conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) baseia-se no princípio do

desenho universal, mas liga-se a área da educação tendo por base uma educação acessível

para todos os alunos. Concentra-se nos objetivos, métodos, materiais e a avaliação que se

pretendem flexíveis para poderem ser personalizados para as diferentes necessidades de cada

aluno.

(CAST, 2014)

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Como surge o Desenho Universal para a Aprendizagem?

Page 46: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem

1 – Proporcionar múltiplos meios de envolvimento

2 - Proporcionar múltiplos meios de representação

3 - Proporcionar múltiplos meios de ação e de expressão

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Page 47: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Apresentar a

informação e

conteúdos de

diferentes formas;

Diferentes formas

de perceber e

compreender a

informação;

Proporcionar

múltiplas formas

de representação;

Neurociências – Redes neuronais n

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Page 48: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Proporcionar

múltiplas formas de

ação e expressão;

Diferentes formas

de expressar o que

sabem;

Diferentes formar

de organizar uma

atividade;

Neurociências – Redes neuronais n

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Page 49: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Estimular o interesse dos

alunos e motivá-los para

a aprendizagem;

Proporcionar múltiplas

formas de envolvimento e

motivação dos alunos;

Ajudá-los a manter e a

persistir nos objetivos e a

autorregular

comportamentos;

Neurociências – Redes neuronais n

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Page 50: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Como é que aprendemos? n

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Page 52: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Adequações

Conteúdo(s)

Processo(s)

Produto(s)

Contexto(s) de aprendizagem

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Page 53: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Adequação de processos e de contextos

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Page 54: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;

Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em concretizar após serem dadas as fórmulas;

Proposta da professora de Matemática: ir para a rua medir a área e o perímetro dos canteiros.

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Page 55: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Objetivo: Contactar, observar e descrever diferentes locais de

comércio (supermercado, mercearia, sapataria, praça, feira…):

- o que vendem;

- onde se abastecem;

- Identificar notas e moedas do sistema monetário em uso

no nosso país;

Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores e consumidores.

Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo com os preços previamente estipulados.

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Page 56: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas,

dezenas e unidade;

Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma tem um aluno com uma

problemática a nível neuromotor: como adaptar esta atividade?

Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os garrafões representavam as

centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as garrafas de 0,5l eram as unidades. 1.º jogavam a bola, viam

quantos objetos deitavam abaixo e de seguida faziam as operações

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Ficha de avaliação

Page 58: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Adequação de produtos

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Page 59: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Português nível 1

1 Português

nível 2

2 Matemática

nível 1

3 Matemática

nível 2

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Page 60: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

História adaptada

Ficha de interpretação n

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Page 61: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Formulário Matemática Formulário História e Geografia de Portugal n

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Page 62: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Adequação de conteúdos

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Page 64: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida

1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos diversificados.

1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens.

1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias, reportagens, etc.).

1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens.

1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos (histórias, notícias, reportagens, etc.).

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Page 65: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza.

1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão).

1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo).

1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características.

1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos.

1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade.

1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade.

1.5.3.Conhecer o conceito de habitat.

1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera.

1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição, desflorestação, etc. )

1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats.

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Page 66: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

1. Frações equivalentes

1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural

1.2. Simplificar uma fração:

1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador

1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum

1.3. Frações irredutíveis:

1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns

1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador

1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c

Números e Operações

Números racionais não negativos

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Page 67: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

2. Redução de duas frações ao mesmo denominador

2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro

2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro

2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores

3. Ordenação de números racionais representados por frações

3.1. Comparação com a unidade

3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador

3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador

3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes

3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e comparar

3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador.

Números e Operações

Números racionais não negativos

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Page 68: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Números e Operações

Números racionais não negativos

4. Representação de números racionais na forma de numerais mistos

4.1. Utilizando a representação em figuras

4.1.1. Identificar a parte inteira, como sendo o número total de unidades completas pintadas

4.1.2. Identificar a parte fracionária, na unidade não completa

4.1.3. Escrever o numeral misto

4.1.4. Passar de numeral misto para fração (contar o número de partes em que está dividida a unidade - denominador; e o número de partes

pintadas – numerador)

4.2. Sem utilizar a representação em figuras

4.2.1. Fazer a divisão inteira do numerador pelo denominador

4.2.2. Identificar o quociente da divisão inteira como a parte inteira

4.2.3. Identificar o resto como o numerador da parte fracionária (o denominador mantém-se)

4.2.4. Passar de numeral misto para fração: multiplicar a parte inteira pelo denominador e somar o numerador para obter o numerador da

fração (o denominador mantém-se).

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E embora possamos remar sozinhos …

acreditamos que só através do trabalho colaborativo

conseguiremos chegar mais longe!

Page 70: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

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“num livro não há páginas sem margens e são as margens que seguram as páginas do livro.

Assim devemos colocar as “margens” no centro das nossas preocupações e lutar pela

equidade educativa como forma de qualidade civilizacional.”

Nóvoa (2013)

Page 71: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

▪ Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva, (2014). Organização dos Recursos para o Apoio à Educação Inclusiva – Relatório Síntese. Odense, Dinamarca: Agência Europeia para as

Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva.

▪ Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial (2012). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos – Avaliação para a Aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Odense,

Denmark: Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial.

▪ Barroso, João (2005). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta.

▪ Center for Applied Research and Technology [CAST]. (2010). Research and development in universal design for learning. Consultado em julho, 2016. http://www.cast.org/research/index.html

▪ Center for Applied Special Technology [CAST]. (2014). Universal Design for Learning: Theory and Practice. Consultado em julho, 2016. http://udltheorypractice.cast.org

▪ Dias, J. C., (2014). Avaliação para as Aprendizagens de Alunos com Necessidades Educativas Especiais no 1.º Ciclo do Ensino Básico: da Diversidade da Avaliação à Avaliação da Diversidade. Lisboa: Universidade de

Lisboa – Instituto de Educação.

▪ Leite, T. S. (2013). Adequações curriculares: perspetivas e práticas de planeamento e intervenção. Da investigação às práticas, III (I). 30 – 52.

▪ Meo, G. (2008). Curriculum planning for all learners: Applying universal design for learning (UDL) to a high school reading comprehension program. Preventing School Failure, 52(2), 21-30.

▪ Meyer, A., Rose, D. H., & Gordon, D. (2014). Universal design for learning: Theory and practice. Wakefield: CAST Professional Publishing.

▪ Nóvoa, A. (2014, abril 30). Apostar na educação para Reinventar Portugal. Jornal de Letras Artes e Ideias. consultado em http://aulp.org/noticias/revista-de-imprensa/ensino-superior/11017-apostar-na-educacao-para-

reinventar-portugalentrevista-a-antonio-novoa

▪ Rodrigues, D. (2013, março). Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial. Comunicação apresentada na Conferência Parlamentar sobre Formação Inicial e Contínua, na área

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▪ UNESCO – Inclusive Education in Action, consultado em http://www.inclusive-education-in-action.org/iea/index.php?menuid=1

▪ World Education Forum (2015). Incheon Declaration. Education 2030: Towards inclusive and equitable quality education and lifelong learning for all. Paris: UNESCO. Consultado em dezembro, 2016:

http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002331/233137POR.pdf

Referências Bibliográficas

Page 72: Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

[email protected]

http://gritodemudanca.blogspot.pt/

Muito Obrigado!

Nelson Santos Apresentação disponível em:

http://pt.slideshare.net/nelsonsantos7505