Em um relacionamento sério com a sua marca - Palestra Prof. Pedro Cordier
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Prof. Pedro CordierEspecialista em Comunicação, Criatividade e Conectividadee CEO da Equilibra Digital
Laiana FerrariSócia e Diretora de Comunicação da ALAD
Mini-Bio - Prof. Esp. Pedro Cordier
o)) Pós Graduando em Engenharia e Inovação;o)) Pós Graduado em Jornalismo Digital;o)) Especialista em Marketing Online;o)) Graduado em Marketing;o)) Life & Professional COACH;o)) CEO da Equilibra Digital;o)) Professor de Pós-Graduação (disciplina “Criatividade e Inovação”);o)) Referência no Google na busca por “CRIATIVIDADE E CONECTIVIDADE’;o)) Eleito entre os 100 “TOP Marketing Professors on Twitter” pela SOCIAL MEDIA MARKETING MAGAZINE.
o)) Quase metade dos internautas
possui smartphones;
o)) 62% dos usuários de
smartphone têm mais de 25 anos.
o)) 69% das pessoas usam aplicativos
úteis em momentos livres, como
numa fila ou esperando o ônibus;
o)) 91% dos usuários de smartphone
buscam por informação enquanto
estão no meio de alguma outra tarefa.
o)) 69% dos consumidores online
concordam que a qualidade, o
timing e a relevância das
mensagens de uma empresa
afetam sua percepção da marca.
Para alcançar bons resultados na comunicação de uma marca, empresa, produto ou serviço, o melhor caminho é o da excelência.
Segundo a etimologia da palavra, excelência vem do latim excellentĭa,ae (grandeza, elevação, superioridade), de excellĕre (elevar, erguer, elevar-se acima de, ser superior).
O substantivo excelência significa “qualidade do que é excelente; qualidade muito superior”.
Quem não se destaca positivamente através da sua comunicação, termina sendo preterido por uma outra opção.
A marca deve ter diferenciais claros, pois, se a comunicação for bem feita, vai fazer com que as pessoas tenham acesso a essa marca.
E isso pode ser excelente, caso a marca seja realmente boa, mas, também pode ser bem ruim, se a marca não for nada daquilo que está sendo comunicado.
Partindo do pressuposto que uma tem qualidade suficiente para estar no mercado, como fazer para alcançar a excelência na comunicação?
Segundo Steve Jonhson, no livro De Onde Vêem as Boas Ideias:
“(...) ocorreu algo milagroso, maravilhoso nos últimos 15 anos, temos tantas novas formas de nos conectar e tantas novas formas de buscar e encontrar novas pessoas que possuem aquela peça que faltava pra completar a ideia com que estávamos trabalhando. Ou de nos deparar por acaso com alguma informação nova e incrível que podemos usar para desenvolver ou melhorar as nossas próprias ideias.“
Quanto mais nós lemos, assistimos vídeos produtivos, ouvimos falar de coisas interessantes, convivemos com pessoas inteligentes e nos informamos, maior é a nossa capacidade de ter boas ideias.
Precisamos de informação, colaboração e ambientes que permitam a criatividade e a mistura de ideias pra gerar inovação.
Se você trabalha com comunicação, não existe a menor possibilidade de você deixar de lado ferramentas poderosíssimas como as Mídias Sociais Online.
E olhe que nem mostramos os números gigantescos do Google e toda sua fantástica rede de produtos (como o YouTube, o Blogger e o Google +), e serviços (como o Drive, o Fotos e o Gmail)…
Temos que conhecer cada Rede Social Online, saber para que serve cada uma delas, qual o público que as utiliza e o que diferencia cada uma delas.
Porém, é importantíssimo não só conhecer cada Rede Social Online, mas também, aprender a utilizá-las como Mídias Sociais, da maneira mais adequada, criativa e eficiente possível.
Quer um exemplo? Aumentar o número de curtidores de uma página no Facebook, à princípio, pode parecer um bom resultado.
E se esses números vierem de promoções que coloquem produtos de alto valor agregado por preços ridiculamente baixos?
Isso pode atrair pessoas que não entendem a cultura da marca e gerar uma onda de insatisfação pelos “altos preços praticados” após as promoções.
A questão “Aumento de Fãs x Engajamento” vale a pena ser pesquisada no Google, pois, vai complementar o assunto abordado neste tópico.
E lembre-se de uma questão fundamental, o resultado deve ser positivo para o cliente e, principalmente, pra você.
Estamos em plena Era da Conectividade.
A informação deixou de ser diferencial (uma vez que agora todos tem acesso a ela) e passou a ser fundamental.
Mas, junto com a abundância da informação, vem a importância de discernir entre as fontes e de interpretar seus significados com um olhar que vai além dos sentidos…
Junto com a informação e o conhecimento, precisamos abrir a mente para entender essa nova realidade conectada e desenvolver uma nova consciência mercadológica.
Temos que perceber que as pessoas estão mudando, a Natureza está pedindo socorro e o atual mercado, com seu jeito ganancioso e unilateral de fazer negócio, está em franca decadência.
Temos que aguçar a nossa percepção para enxergar além do produto e bem acima desse atual mercado para desenvolver negócios inovadores.
Quem pensaria ser possível criar uma empresa de transporte sem possuir nenhum carro (UBER), uma empresa de hospedagem sem nenhum quarto (AIR BNB) ou até uma locadora sem prateleira (NETFLIX).
A economia colaborativa deixou de ser uma tendência e passou a ser uma realidade que veio para ficar…
Ano passado (2014) cerca de 80% das reservas de hospedagem foram feitas com serviços como o Airbnb e não com o próprio setor hoteleiro.
O Uber balançou a indústria de táxis e vem gerando protestos e tentativas de proibições por todo o mundo. Os taxistas se recusaram a se transformar e agora estão sofrendo com a sua própria inércia.
Qualquer semelhança com o que aconteceu com os donos de cavalos quando Ford criou a linha de produção e começou a fabricar automóveis em série, por volta da década de 1920, NÃO é mera coincidência.
E as locadoras de DVD (lembram delas?) não entenderam, nem aceitaram, as mudanças e foram engolidas pelos serviços de filmes digitais e de streaming.
Temos que nos adaptar para sobreviver e, mais ainda, precisamos estudar, entender e aprimorar essa nova maneira de fazer negócios.
Assim, passaremos a ser agentes transformadores e até lideranças desse novo momento de mudanças culturais, mercadológicas, sociais, políticas, tecnológicas e comportamentais.
O exemplo desses novos negócios compartilhados serão replicados nas demais áreas da economia, a começar pela alimentação.
Serão? Será que aplicativos como o iFood, por exemplo, já não têem essa visão de economia compartilhada?
Se queremos entender, participar e até inovar dentro dessa nova maneira de fazer negócios precisamos ter a visão de usar os smartphones e tablets como ferramentas de simplificação.
Precisamos enxergar as possibilidades dos dispositivos móveis (GPS, câmera, cartão de crédito, gerador de mensagens, meio de compartilhamento com as mídias sociais, entre outras funções) aplicadas em toda e qualquer área de atuação existente.
Apesar de tanto se falar em crise, temos que ampliar a nossa capacidade e a nossa criatividade para buscar saídas.
Enquanto uns estão engrossando o coro dos que se queixam, tem muita gente do outro lado, usando a criatividade para ganhar dinheiro em Salvador, na Bahia, no Brasil e no mundo.