Epidemiologia - Notificação Compulsoria

7/21/2019 Epidemiologia - Notificao Compulsoria

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EPIDEMIOLOGIA

Esp.Kelly Oliveira daRocha


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Notifcao compulsria Notificao compulsria consiste na comunicao

obrigatria autoridade sanitria da ocorrncia dedeterminada doena ou agravo sade ou surto, feita

por profissional de sade ou qualquer cidado, visando adoo das medidas de interveno.

Ela possibilita a constataode qualquer indciode elevao donmero de casos de uma patologia, ou a introduo de outrasdoenas no incidentes no local e o diagnsticode uma situaoepidmica inicial para a adoo imediata das medidas decontrole.


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Aspectos da notifcao

Notifcar a simples suspeita da doena

A notifcao tem de ser sigilosa

O envio dos instrumentos de coleta denotifcao

Notifcar a noocorr!ncia de doenas denotifcao compulsria "Notifcaonegativa #

A listagem das doenas de notifcao nacional estabelecidapelo Minist$rio da %a&de entre as consideradas de maiorrelevncia sanitria para o pas. Os dados correspondentes compemo %istema de In'ormao de Agravos de Notifcao "%inan#(


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PO)*A)IA N+ ,(-.,/ DE 0 DE12N3O DE -4,5

Defne a relao de doenas de notifcao compulsria paratodo o territrio nacional.


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6rit$rios para seleo de doenase agravos priorit7rios

a) Magnitudeb) Potencial de disseminao

c) Transcendncia- Severidade- elev!ncia social- elev!ncia econ"mica

d) #ulnerabilidadee) $ompromissos internacionaisf) %pidemias& surtos e agravos inusitados


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2so da Notifcao6ompulsria

$onsiderar a notificao compulsria como umconceito e no como uma listagem de doenas'

(sso porue para alcanar o status de notificaocompulsria * imprescindvel ue e+ista uma polticap,blica de controle ou de a-es com relao .doena& sob o risco de se incorrer em erro grave'

/ totalmente desprovida de senso lgico a vigil!nciade uma doena sem ue isso deflagre& ou pelo menossubsidie& um con0unto de medidas de sa,de p,blica'


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Import8ncia da

NotifcaoNotificao 1 obrigao dos profissionais de sa,de2

3 descon4ecimento de sua import!ncia leva a no5notificao e descr*dito nas a-es ue dela devemresultar'

Sensibili6ao dos profissionais e das comunidades&visando mel4oria dos dados coletados mediante o

fortalecimento e ampliao da rede'

7so adeuado das informa-es recebidas bomfuncionamento do sistema conuista a confiana

dos notificantes'


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9ontes de Dados da

:igil8ncia Epidemiolgicaa) 8ados demogr9ficos& ambientais e socioecon"micos

b) 8ados de morbidade

c) 8ados de mortalidaded) 8ados de a-es de controle de doenas e deservios de sa,de

e) 8ados de laboratrio

f) 8ados de uso de produtos biolgicos&farmacolgicos& umicos

g) umores vindo da comunidade& notcias de 0ornaise outros meios de comunicao


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-(Investigao de casos eepidemias

Seus ob0etivos principais so:

. dentificar fonte e modo de transmisso

. dentificar grupos e!postos a maior risco. dentificar fatores determinantes

". #onfirmar o diagnstico

". $eterminar as principais caracter%sticasepidemiolgicas


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;(Interpretao dos dados

e an7lise de in'orma


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5( )ecomenda


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=( Avaliao das medidas decontrole

& impacto das aes de controleadotadas na ocorrncia de novos casos

pode ser avaliado relacionando-se amedida dessas ocorrncias com algunspar/metros, que variam com as aesdesenvolvidas, como vacinao contrat*tano e diminuio de casos da doena.


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=( Avaliao do sistema devigil8ncia epidemiolgica

' avaliao de um sistema de vigil/ncia

epidemiolgica deve-se iniciar pelaanlise da sua utilidade. Esta serestimada pela forma de o sistema gerar,como resposta, aes que propiciem ocontrole ou a preveno de eventosadversos sade0 ou o aprimoramento dacompreenso do agravo que ele tem por

ob+eto.


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0( )etroalimentao do

%istema' disseminao da informao * til para todos os setores eprofissionais participantes do sistema de vigil/ncia epidemiolgica,especialmente da fonte geradora da doena sob investigao,visando sua preveno e controle.

& contato pode ser pessoal, por telefone ou em reuniesperidicas reali(adas nos servios0 ou ainda, mais comumente, porboletins informativos impressos, baseados nas notificaesrecebidas, investigaes reali(adas e medidas adotadas ou

recomendadas para a situao.

'l*m de motivar os notificantes, a retroalimentao do sistemapropicia a coleta de subs%dios para reformular normas e aes nosseus diversos n%veis, assegurando a continuidade e

aperfeioamento do processo.


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InvestigaoEpidemiolgica

de casos e epidemias ;uando deve ser iniciadaonte comum de infecod) %voluo severa

e) 8oena descon4ecida na regio

I ti


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de casos e epidemias

(nvestigao de casos de uma doena

3ateno especial ao paciente4: 'ssistncia m*dica ao paciente

5ualidade da assistncia

6roteo individual

6roteo da populao


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Investigao

Epidemiolgicade casos e epidemias(nvestigao de surtos e epidemias3identificar formas de interromper a

doena e prevenir novos casos4

%pidemia ? Surto %pidemia elevao do nmero de casos de uma doena

ou agravo, em determinado lugar e per%odo de tempo,caracteri(ando de forma clara um e!cesso em relao freq7ncia esperada.

Surto tipo de epidemia em que os casos se restringem auma rea geogrfica pequena e bem delimitada ou a umapopulao institucionali(ada 3creces, quart*is, escolas,etc.4.


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de casos e epidemiasPlane0amento do trabal4o de campo: @preender o con4ecimento acerca da doena que se suspeita estar

causando a epidemia0

#erificar o material e equipamentos necessrios para reali(ar ainvestigao0 Prever a necessidade de viagens& insumos e outros recursos que

dependam de aprovaode terceiros 8efinir, +unto aos superiores, seus pap*is no processo de

investigao0 $onstituir euipes multiprofissionais, se necessrio. ' equipe deve partir para o campo com informa-es acerca do

encaminamento de pacientespara tratamento, materialpara coletade amostras biolgicas, roteirode procedimento de coletas, e

transporte de amostras, laboratrios de referncias, etc.


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Investigao de surtos dedoena transmitida por

alimento "D*A# 3b0etivo2 determinar as circunst/ncias nas quais o surto foiprodu(ido e obter informaes que possam orientar as medidasnecessrias para evitar novos casos.

& $8' ser registrado no formulrio (nu*rito $oletivo de Surtode 8oena Transmitida por @limento, dispon%vel no S(N@N2 nformar data e local provvel onde as pessoas se contaminaram0

9ome, idade, condio cl%nica dos comensais 3doentes e no doentes40

$ata e ora da :efeio suspeita0

$ata e ;ora dos 6rimeiros sintomas0

6er%odo de incubao da $8'0

6rincipais


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alimento "D*A# 3rienta-es a serem feitas no momento da notificao:

=.evitar que os alimentos suspeitos continuem a serconsumidos ou vendidos0

>.guardar sob refrigerao todas as sobras de alimentos, naforma em que se encontram acondicionados, at* acegada do grupo encarregado da investigao0

?.preservar as embalagens e respectivos

acondicionamentos, quando a suspeita estiverrelacionada a produtos industriali(ados0

@.orientar os doentes a no se automedicarem, mas, sim, aprocurarem o servio de sade.


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alimento "D*A#Principais Difculdades desde suaimplantao

%ituao operacional do %:E das D*A Etiologia dos surtos ignorada

Pro>lema na coleta de amostras

9alta de tecnologia em la>oratrios para a

an7lise

Entre ,??? e -44=/ no @rasil 'oram notifcados cercade 5 mil surtos de doenas transmitidas poralimentos/ com cerca de . mil pessoas acometidase registro de 5. >itos(


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Mos . obra2%labore um roteiro deinvestigao'

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