Epidemiologia vol. 3...Mestre e doutora em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da...

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Epidemiologia vol. 3 Principais temas para provas SIC EPIDEMIOLOGIA

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Principais temas para provas

SIC EPIDEMIOLOGIA

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Produção Editorial: Fátima Rodrigues Morais

Coordenação Editorial e de Arte: Martha Nazareth Fernandes Leite

Projeto Gráfico: SONNE - Jorlandi Ribeiro

Diagramação: Diego Cunha Sachito - Jorlandi Ribeiro - Jovani Ribeiro - Paulo Sergio Gualtieri

Criação de Capa: R2 Editorial

Assistência Editorial: Tatiana Takiuti Smerine Del Fiore

Preparação de Originais: Andreza Queiroz

Revisão Final: Henrique Tadeu Malfará de Souza

Revisão de Texto e de Provas: Caroline R. dos Anjos - Marcela Zuchelli Marquisepe

Maria Adriana Taveira - Mariana Rezende Goulart - Mônica d’Almeida

Serviços Editoriais: Eliane Cordeiro - Tatiana Alves

Serviços Gráficos: Thaissa Câmara Rodrigues

Abril, 2018Proibida a reprodução total ou parcial.

Os infratores serão processados na forma da legislação vigente.Direitos exclusivos para a língua portuguesa licenciados

à Medcel Editora e Eventos Ltda.Av. Paulista, 1776 - 2º andar - São Paulo - Brasil

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

O conteúdo deste livro é específico para provas, visando, principalmente, informar o leitor sobre as tendências das avaliações e prepará-lo para elas. Além disso, não é recomendado para a prática médica ou para a formação acadêmica. Acrescente-se que há a probabilidade de discordâncias entre conceitos das diferentes instituições, e que as informações contidas neste material estão de acordo com o regime vigente no momento da publicação, a serem complementadas conforme surgirem novos conhecimentos.

Principais temas em Epidemiologia / Alex Jones Flores Cassenote - Marília Louvison - Aline Gil Alves Guilloux - Augusto César Ferreira de Moraes - Nathalia Carvalho de Andrada - Thaís Minett - Valéria Troncoso Baltar - Marina Gemma - Lucas Primo de Carvalho Alves - 1. ed. -- São Paulo: Medcel, 2018. -- (Principais temas em Epidemiologia)

1. Epidemiologia - Concursos - 2. Residentes (Medicina)

© 2018 by

PRINCIPAIS TEMAS EM EPIDEMIOLOGIAAlex Jones Flores Cassenote - Marília Louvison - Aline Gil Alves Guilloux - Augusto César Ferreira de Moraes - Nathalia

Carvalho de Andrada - Thaís Minett - Valéria Troncoso Baltar - Marina Gemma - Lucas Primo de Carvalho Alves

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Autoria e colaboração

Alex Jones Flores CassenoteGraduado em Biomedicina pelas Faculdades Integradas de Fernandópolis da Fundação Educacional de Fernan-dópolis (FEF). Mestre e doutorando em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Epidemiologista responsável por diversos projetos de pesquisa na FMUSP e na Universi-dade Federal de São Paulo (UNIFESP). Epidemiologista do Centro de Dados e Pesquisas do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Colabora-dor do Laboratório de Epidemiologia e Estatística (LEE) do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.

Marília LouvisonGraduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Medicina Preventiva e Social pela UNIFESP. Mestre e doutora em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP). Médica da SES/SP - Coordenadora Es-tadual da Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa 2008.

Aline Gil Alves GuillouxGraduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre e dou-toranda em Ciências pelo Programa de Epidemiologia Experimental e colaboradora de projetos do Laboratório de Epidemiologia e Bioestatística da Faculdade de Me-dicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP).

Augusto César Ferreira de MoraesGraduado em Educação Física pelo Centro Universitá-rio de Maringá (CESUMAR). Especialista em Fisiologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Mestre em Ciências pelo Programa de Pediatria e doutorando em Ciências pelo Programa de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

Nathalia Carvalho de AndradaGraduada em Medicina pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Especialista em Cardiologia Clínica pela Real e Benemérita Sociedade de Beneficência Portugue-sa de São Paulo. Título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Thaís MinettGraduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Clínica Médica e em Neurologia e doutora em Neurologia/Neurociências pela UNIFESP, onde é professora adjunta ao Departa-mento de Medicina Preventiva.

Valéria Troncoso BaltarGraduada em Estatística pelo Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Universidade de Campinas (UNICAMP). Especialista em Demografia pelo Centro Latino-Americano e Caribenho de Demografia (CELADE). Mestre em Ciências pelo Instituto de Mate-mática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP). Doutora e pós-doutora em Epidemiologia pela Fa-culdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP). Professora adjunta do Departamento de Epidemiologia e Bioestatística do Instituto de Saúde da Comunidade da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Marina Gemma Graduada em Obstetrícia pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pú-blica da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Professo-ra assistente junto ao curso de Obstetrícia da EACH-USP.

Lucas Primo de Carvalho AlvesGraduado em Medicina e doutorando em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em Psiquiatria pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

Atualização 2018Lucas Primo de Carvalho Alves

Revisão de conteúdoJoão Guilherme Palma Urushima

Revisão técnicaCinthia Ribeiro FrancoDan Yuta NagayaDaniela Andrea Medina MacayaEdivando de Moura BarrosLuan FortiLucas Kenzo MiyaharaMariana da Silva Vilas BoasMatheus Fischer Severo Cruz HomemNadia Mie Uwagoya TairaPriscila Schuindt de Albuquerque SchilRyo ChibaViviane Aparecida QueirozWilian Martins GuarnieriWilliam Vaz de SousaYuri Yamada

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Apresentação

O ensino médico é desafiador por natureza, e o estudante que se decide pelos fascinantes caminhos da Medicina sabe disso. Fascínio advindo, em grande parte, justamente das inúmeras possibilidades e, até mesmo, obri-gatoriedades que se abrem para esse aluno logo que ele ingressa no ensino superior, a ponto de ser quase impossível determiná-las ou mensurá-las.

Dessa rotina faz parte, por exemplo, um inevitável período de aulas práti-cas e horas em plantões de vários blocos, não só o responsável por grande parte da experiência que determinará a trajetória profissional desse aluno, como também o antecedente imediato do seu ingresso em um programa de Residência Médica que seja referência, no mínimo, em todo o país – o que exigirá dele um preparo minucioso e objetivo.

Esse é o contexto em que toda a equipe de conteúdo da Medcel, forma-da por profissionais das áreas pedagógica e editorial e médicos das mais diferentes especialidades, preparou a Coleção SIC Principais Temas para Provas. O material didático destaca-se pela organização e pelo formato de seus capítulos, inteiramente voltado à interação, com recursos gráficos e dicas sobre quadros clínicos, diagnósticos, tratamentos, temas frequentes em provas, leituras recomendadas e outros destaques, sem os quais o alu-no não deve prestar nenhum exame. Tudo isso somado às questões ao fi-nal, todas comentadas a partir de uma estrutura que lhe permite identificar o gabarito de imediato.

Com tudo isso, nossa equipe reforça o ideal de oferecer ao candidato uma preparação completa e lhe assegura um excelente estudo.

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Índice

Capítulo 1 - Conceitos básicos e defi nições ......15

1. Introdução ...................................................................16

2. Defi nições, conceitos básicos e usos ................... 17

3. Relação entre Medicina Preventiva e Epidemiologia .............................................................21

4. Relação entre Clínica Médica e Epidemiologia .....22

5. Raciocínio, método e prática ................................ 24

6. As grandes divisões da Epidemiologia .............. 25

7. As bases do conhecimento em Epidemiologia .....29

8. Conquistas e perspectivas da Epidemiologia ....... 31

Resumo .............................................................................32

Capítulo 2 - Saúde e doença ...........................33

1. Introdução .................................................................. 34

2. Conceito de “saúde” e “doença” ........................... 34

3. Os modelos explicativos do processo saúde-doença (MSD) ..............................................................35

4. Outros modelos explicativos do processo saúde-doença ............................................................ 46

Resumo ............................................................................48

Capítulo 3 - Medidas de frequência I: morbidade .......................................................... 51

1. Introdução .................................................................. 52

2. Incidência .................................................................... 52

3. Taxa de ataque ......................................................... 56

4. Prevalência .................................................................57

5. Relação entre prevalência e incidência ............. 59

6. Estimativas por intervalo ....................................... 61

Resumo ............................................................................ 63

Capítulo 4 - Medidas de frequência II: mortalidade e outros indicadores ................ 65

1. Introdução .................................................................. 66

2. Construção de indicadores ....................................67

3. Principais indicadores de saúde .......................... 71

Resumo ............................................................................88

Capítulo 5 - Dinâmica de transmissão e distribuição de doenças ...................................91

1. Introdução .................................................................. 92

2. Modo de transmissão de doenças ...................... 94

3. Distribuição temporal..............................................97

4. Tendência histórica ou secular ............................ 98

5. Variações cíclicas ..................................................... 99

6. Variações sazonais ................................................100

7. Variações irregulares .............................................101

Resumo ............................................................................111

Capítulo 6 - Vigilância em saúde com ênfase em vigilância epidemiológica .......... 113

1. Introdução ................................................................. 114

2. Componentes e ações da vigilância em saúde ........................................................................... 114

3. Vigilância Epidemiológica ..................................... 117

4. Doenças de notifi cação compulsória ................124

5. Vigilância epidemiológica de agravos não transmissíveis ...........................................................132

Resumo .......................................................................... 134

Capítulo 7 - Transição epidemiológica, demográfi ca e nutricional ............................. 137

1. Introdução ................................................................ 138

2. Transição demográfi ca ......................................... 138

3. Transição epidemiológica .....................................143

4. Transição nutricional .............................................147

Resumo .......................................................................... 148

Questões:Organizamos, por capítulo, questões de instituições de todo o Brasil.

Anote:O quadrinho ajuda na lembrança futura sobre o domínio do assunto e a possível necessidade de retorno ao tema.

QuestõesCirurgia do Trauma

Atendimento inicial ao politraumatizado

2015 - FMUSP-RP1. Um homem de 22 anos, vítima de queda de moto em ro-dovia há 30 minutos, com trauma de crânio evidente, tra-zido pelo SAMU, chega à sala de trauma de um hospital terciário com intubação traqueal pelo rebaixamento do nível de consciência. A equipe de atendimento pré-hos-pitalar informou que o paciente apresentava sinais de choque hipovolêmico e infundiu 1L de solução cristaloide até a chegada ao hospital. Exame físico: SatO2 = 95%, FC = 140bpm, PA = 80x60mmHg e ECG = 3. Exames de imagem: raio x de tórax e bacia sem alterações. A ultrassonografia FAST revela grande quantidade de líquido abdominal. A melhor forma de tratar o choque desse paciente é:a) infundir mais 1L de cristaloide, realizar hipotensão permissiva, iniciar transfusão de papa de hemácias e en-caminhar para laparotomiab) infundir mais 3L de cristaloide, aguardar exames labo-ratoriais para iniciar transfusão de papa de hemácias e encaminhar para laparotomiac) infundir mais 3L de cristaloide, realizar hipotensão permissiva, iniciar transfusão de papa de hemácias e plasma fresco congelado e encaminhar para laparotomiad) infundir mais 1L de cristaloide, iniciar transfusão de papa de hemácias e plasma fresco congelado e encami-nhar o paciente para laparotomia

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei dificuldade para responder

2015 - SES-RJ2. Para avaliar inicialmente um paciente com traumatis-mo cranioencefálico, um residente utilizou a escala de Glasgow, que leva em conta:a) resposta verbal, reflexo cutâneo-plantar e resposta motorab) reflexos pupilares, resposta verbal e reflexos profundosc) abertura ocular, reflexos pupilares e reflexos profundosd) abertura ocular, resposta verbal e resposta motora

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei dificuldade para responder

2015 - UFES3. A 1ª conduta a ser tomada em um paciente politrau-matizado inconsciente é:

a) verificar as pupilasb) verificar a pressão arterialc) puncionar veia calibrosad) assegurar boa via aéreae) realizar traqueostomia

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei dificuldade para responder

2015 - UFG4. Um homem de 56 anos é internado no serviço de emergência após sofrer queda de uma escada. Ele está inconsciente, apresenta fluido sanguinolento não coa-gulado no canal auditivo direito, além de retração e movimentos inespecíficos aos estímulos dolorosos, está com os olhos fechados, abrindo-os em resposta à dor, e produz sons ininteligíveis. As pupilas estão isocóricas e fotorreagentes. Sua pontuação na escala de coma de Glasgow é:a) 6b) 7c) 8d) 9

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei dificuldade para responder

2015 - UFCG 5. Um homem de 20 anos foi retirado do carro em cha-mas. Apresenta queimaduras de 3º grau no tórax e em toda a face. A 1ª medida a ser tomada pelo profissional de saúde que o atende deve ser:a) aplicar morfinab) promover uma boa hidrataçãoc) perguntar o nomed) lavar a facee) colocar colar cervical

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei dificuldade para responder

2014 - HSPE6. Um pediatra está de plantão no SAMU e é acionado para o atendimento de um acidente automobilístico. Ao chegar ao local do acidente, encontra uma criança de 5 anos próxima a uma bicicleta, sem capacete, dei-tada no asfalto e com ferimento cortocontuso extenso no crânio, após choque frontal com um carro. A criança está com respiração irregular e ECG (Escala de Coma de Glasgow) de 7. O pediatra decide estabilizar a via aérea

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Comentários:Além do gabarito o�cial divulgado pela instituição, nosso

corpo docente comenta cada questão. Não hesite em retornar ao conteúdo caso se sinta inseguro. Pelo

contrário: se achá-lo relevante, leia atentamente o capítulo e reforce o entendimento nas dicas e nos ícones.

ComentáriosCirurgia do Trauma

Atendimento inicial ao politraumatizado

Questão 1. Trata-se de paciente politraumatizado, ins-tável hemodinamicamente, com evidência de hemope-ritônio pelo FAST. Tem indicação de laparotomia explo-radora, sendo que a expansão hemodinâmica pode ser otimizada enquanto segue para o centro cirúrgico.Gabarito = D

Questão 2. A escala de coma de Glasgow leva em con-ta a melhor resposta do paciente diante da avaliação da resposta ocular, verbal e motora. Ainda que a avaliação do reflexo pupilar seja preconizada na avaliação inicial do politraumatizado, ela não faz parte da escala de Glasgow.Gabarito = D

Questão 3. A 1ª conduta no politraumatizado com rebai-xamento do nível de consciência é garantir uma via aérea definitiva, mantendo a proteção da coluna cervical.Gabarito = D

Questão 4. A pontuação pela escala de coma de Glasgow está resumida a seguir:

Abertura ocular (O)

Espontânea 4

Ao estímulo verbal 3

Ao estímulo doloroso 2

Sem resposta 1

Melhor resposta verbal (V)

Orientado 5

Confuso 4

Palavras inapropriadas 3

Sons incompreensíveis 2

Sem resposta 1

Melhor resposta motora (M)

Obediência a comandos 6

Localização da dor 5

Flexão normal (retirada) 4

Flexão anormal (decor-ticação) 3

Extensão (descerebração) 2

Sem resposta (flacidez) 1

Logo, o paciente apresenta ocular 2 + verbal 2 + motor 4 = 8.Gabarito = C

Questão 5. O paciente tem grande risco de lesão térmica de vias aéreas. A avaliação da perviedade, perguntando-se o nome, por exemplo, é a 1ª medida a ser tomada. Em caso de qualquer evidência de lesão, a intubação orotra-queal deve ser precoce.Gabarito = C

Questão 6. O tiopental é uma opção interessante, pois é um tiobarbitúrico de ação ultracurta. Deprime o sistema nervoso central e leva a hipnose, mas não a analgesia. É usado para proteção cerebral, pois diminui o fluxo sanguí-neo cerebral, o ritmo metabólico cerebral e a pressão in-tracraniana, o que é benéfico para o paciente nesse caso.Gabarito = A

Questão 7. Seguindo as condutas preconizadas pelo ATLS®, a melhor sequência seria:A: via aérea definitiva com intubação orotraqueal, man-tendo proteção à coluna cervical.B: suporte de O2 e raio x de tórax na sala de emergência.C: garantir 2 acessos venosos periféricos, continuar a infusão de cristaloides aquecidos e solicitar hemoderi-vados. FAST ou lavado peritoneal caso o raio x de tórax esteja normal.D: garantir via aérea adequada e manter a oxigenação e a pressão arterial.E: manter o paciente aquecido.Logo, a melhor alternativa é a “c”. Gabarito = C

Questão 8. O chamado damage control resuscitation, que deve ser incorporado na próxima atualização do ATLS®, está descrito na alternativa “a”. Consiste na contenção precoce do sangramento, em uma reposição menos agressiva de cristaloide, mantendo certo grau de hipo-tensão (desde que não haja trauma cranioencefálico as-sociado), e no uso de medicações como o ácido tranexâ-mico ou o aminocaproico.Gabarito = A

Questão 9. O tratamento inicial de todo paciente poli-traumatizado deve sempre seguir a ordem de priorida-des proposta pelo ATLS®. A 1ª medida deve ser sempre garantir uma via aérea pérvia com proteção da coluna cervical. Nesse caso, a fratura de face provavelmente in-viabiliza uma via aérea não cirúrgica, e o paciente é can-didato a cricotireoidostomia. Após essa medida, e garan-

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Medidas de frequência I: morbidade

Alex Jones F. CassenoteMarina GemmaLucas Primo de Carvalho Alves

As medidas de frequência “incidência” e “prevalência” expressam indicadores relativos à morbidade nas popula-ções: a incidência refere-se à frequência com que surgem novos casos de uma doença, num intervalo de tempo; a prevalência expressa o número de casos existentes de doença ou um fenômeno de interesse. Esses indicadores têm vasta aplicação em Epidemiologia e Saúde Pública. 3

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medidas de frequência i: morbidade 55

dos), os casos perdidos foram observados por diferentes períodos (in-divíduo 5 até 2,5 anos; 9 até 4,0 anos; 12 até 1,5 ano). Outro caso é o dos que ingressaram no estudo em períodos distintos, que também contri-buem com tempos diferentes para o procedimento de cálculo (indiví-duo 11 até 3,0 anos; 2 até 4,0 anos; 1 até 2,5 anos).

Figura 2 - Seguimento de uma população de 12 indivíduos para expressar pessoas--ano de observação

A 1ª questão que deve surgir é: como se calcula pessoa-tempo de observação? Basta observar pessoa por pessoa quanto ao tempo de observação. Por exemplo, o indivíduo 1 da Figura 2 foi observado por 2,5 anos de estudo, contribuindo, assim, com 2,5 pessoas-ano de obser-vação para o total de pessoas-ano do estudo. Veja agora o indivíduo 5 (perda): ele foi observado apenas 2,5 anos, contribuindo com 2,5 pes-soas-ano de observação. A seguir, o cálculo mostrando quanto cada in-divíduo contribuiu para o tempo total de observação do estudo:

- Indivíduo 1: 2,5 anos;

= 41,0 pessoas-ano de segui-mento no estudo

- Indivíduo 2: 4,0 anos;

- Indivíduo 3: 4,0 anos;

- Indivíduo 4: 5,0 anos;

- Indivíduo 5: 2,5 anos;

- Indivíduo 6: 1,5 ano;

- Indivíduo 7: 5,0 anos;

- Indivíduo 8: 5,0 anos;

- Indivíduo 9: 4,0 anos;

- Indivíduo 10: 3,0 anos;

- Indivíduo 11: 3,0 anos;

- Indivíduo 12: 1,5 ano.

ImportanteUma questão importante quando se trata de pessoas--tempo refere-se aos indi-víduos que apresentaram o desfecho. Se não houver reposição e a doença em questão levar a imuni-dade permanente, serão observados somente até o aparecimento do desfecho.

Pergunta2015 - HIVS 1. Quantificar ou medir a frequên-cia com que os problemas de saúde ocorrem em populações humanas é um dos objetivos da Epidemiologia. A esse respeito, é correto afirmar que: a) incidência é definida como a frequência de casos existentes de uma determinada doença, em uma determinada população e em um dado momento b) taxa de incidência é a expres-são da frequência com que surgem novos casos de uma doença por unidade de tempo e com relação ao tamanho da população c) prevalência é a frequência de ca-sos novos de determinada doença ou problema de saúde num deter-minado período de tempo em uma dada população d) a incidência acumulada é calcu-lada pela razão entre o número de casos novos de uma determinada doença e o total de pessoa-tempo gerado a partir da população e) a prevalência pontual expressa a proporção de pessoas que apresen-tam uma determinada doença em algum momento desde o nascimentoResposta no final do capítulo

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Medidas de frequência II: mortalidade e outros indicadores

Marília LouvisonThaís MinettAlex Jones F. Cassenote

Este capítulo aborda os principais indicadores de saúde utilizados para medir e avaliar a qualidade da saúde, as condições e a expectativa de vida das populações ao longo dos anos, bem como permite comparar esses fato-res entre regiões de um mesmo país ou com indicadores de outros países. Essas medidas permitem, ainda, avaliar a qualidade da assistência à saúde. 4

Marina GemmaLucas Primo de Carvalho Alves

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medidas de frequência ii: mortalidade e outros indicadores 77

O CMIT é obtido dividindo-se o número de óbitos em crianças de 28 até 364 dias de vida pelo total de nascidos vivos no mesmo período, multiplicando o resultado geralmente por 1.000/1.000. Suas princi-pais causas são doenças infecciosas, diarreias, infecções respiratórias e desnutrição, situações que iniciativas da Saúde Pública e da Medicina Preventiva têm controlado de tal forma que a redução desse compo-nente tem contribuído sobremaneira para a redução das taxas de mor-talidade infantil no Brasil.

ImportanteEm países e regiões pouco desen-volvidos, a taxa de mortalidade infantil é alta, e existe predomínio do componente pós-neonatal em relação ao neonatal. À medida que ocorre o desenvolvimento econômico e social, há tendência a queda das taxas de mortalidade infantil e também de seus 2 componentes principais, mas com velocidade maior para a mortali-dade pós-neonatal, que em níveis baixos se torna menor do que a mortalidade neonatal (LAPREGA; FABBRO, 2005).

CMI

F9 =Número de óbitos de menores de 1 ano, no período

x 10n/10n

Total de nascidos vivos, no período

CMN

F10 =Número de óbitos de menores de 28 dias, no período

x 10n/10n

Total de nascidos vivos, no período

CMNP

F11 =Número de óbitos entre 0 e 6 dias, no período

x 10n/10n

Total de nascidos vivos, no período

CMNT

F12 =Número de óbitos entre 7 e 28 dias, no período

x 10n/10n

Total de nascidos vivos, no período

CMPN ou CMIT

F13 =Número de óbitos em crianças de 28 dias de vida até

364 dias de vida, no período x 10n/10n

Total de nascidos vivos, no período

ImportanteA divisão da mortalidade infantil em mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia e pós-neonatal é relevante para a identificação de quais são os locais de atendi-mento deficitários causadores das mortes. Espera-se que altas taxas de mortalidade neonatal precoce estejam associadas a uma má qualidade do pré-natal e do parto; já altas taxas de mortalidade neonatal tardia têm relação com a qualidade assistencial pediátrica intra e extra-hospitalar; a morta-lidade pós-neonatal, por sua vez, está ligada a alterações socioe-conômicas e ambientais, como saneamento básico e vacinação, por exemplo.

O Brasil, nos últimos anos, demonstra uma redução da mortalidade in-fantil (veja os coeficientes por estado em 2011 na Figura 6), mas não há melhoria concomitante nas condições materiais de existência. A expli-cação para a redução das taxas da mortalidade infantil em países como o Brasil está na redução das taxas de mortalidade pós-neonatal que, como foi mostrado, tem como principais causas situações evitáveis.

Figura 6 - Coeficientes ou taxas de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal (1.000 nascidos vivos) no Brasil entre 1990 e 2012 Fonte: Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2013.

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Principais temas para provas

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õesQuestões

Epidemiologia

Conceitos básicos e defi nições

2016 - INEP - REVALIDA 1. Como estratégia de enfrentamento ao grande núme-ro de casos de acidente vascular encefálico nos idosos moradores de uma determinada área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família, propõe-se um projeto de intervenção coletiva centrado na prevenção primá-ria de tal adoecimento. Das ações específi cas listadas a seguir, aquela que deve ser priorizada nesse projeto de prevenção primária é:a) buscar um controle efetivo da hipertensão arterial

sistêmica nos pacientes idosos da região, sendo alvos do tratamento anti-hipertensivo os níveis tensionais inferiores ou iguais a 120x80mmHg

b) realizar palestras e outras atividades educativas, com destaque para a adesão a um plano dietético mais saudável, pobre em sal e rico em verduras, legumes e frutas, bem como para o combate ao sedentarismo e ao tabagismo

c) realizar rastreamento primário na população idosa local por meio de ultrassonografi a com Doppler de artérias carótidas e vertebrais, com o objetivo de avaliar a ocorrência de placas ateroscleróticas clinica-mente silenciosas

d) prescrever anticoagulação crônica adequada, asso-ciada a controle laboratorial de acordo com o fármaco utilizado, para portadores de fi brilação atrial crônica cuja pontuação no escore CHADS2 seja igual ou supe-rior a 2 pontos

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2015 - INEP - REVALIDA2. Em uma cidade ocorrem vários casos de uma doença de notifi cação compulsória, sufi cientes para ultrapassar o limite endêmico superior em determinado período. A equipe da Vigilância Epidemiológica, após realizar in-vestigação, elaborou o gráfi co ilustrado a seguir, que considera a distribuição de número de casos (eixo ver-tical) e o máximo de incubação dessa doença (linha mais espessa, abaixo do eixo horizontal).

Com base nos dados apresentados, como deveria ser ca-racterizada essa epidemia?a) exposição maciça, de fonte comum e prolongadab) exposição maciça, de fonte comum, curta duração ou

explosiva c) exposição múltipla, epidemia progressiva ou propa-

gadad) exposição maciça, de fonte múltipla, seguida de casos

secundários

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2015 - INEP - REVALIDA3. Na enfermaria de um quartel militar, constatou-se um aumento súbito e importante de casos de afecções en-téricas. Foram identifi cados 180 indivíduos adultos, do sexo masculino, que apresentaram, às 14 horas (media-na de tempo de início dos sintomas) do dia 13 de janeiro de 2015, quadro de diarreia frequente e não volumosa, contendo pus ou sangue, dores abdominais intensas e febre. Não foram detectados casos de maior gravidade. Todos os doentes haviam participado de um jantar come-morativo ocorrido no quartel no dia anterior. Estavam presentes no jantar 220 pessoas. Após a investigação, o fato foi considerado surto de doença diarreica aguda por transmissão alimentar. Duas possíveis fontes de infecção foram identifi cadas, conforme a Tabela a seguir:

Número total de indivíduos adultos, do sexo masculino, que participaram do jantar comemorativo no quartel, no dia 13

de janeiro de 2015

Comeram ovos Não comeram ovos

Do-entes

Sa-dios Total Doen-

tesSa-dios Total

Não come-ram frango 90 10 100 4 6 10

Comeram frango 83 17 100 3 7 10

Analisando os dados do surto epidêmico e a Tabela, é correto concluir que:

Page 12: Epidemiologia vol. 3...Mestre e doutora em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP). Médica da SES/SP - Coordenadora Es-tadual da Área

Epid

emio

logi

a C

omen

tário

sComentáriosEpidemiologia

Conceitos básicos e defi nições

Questão 1. Para a questão, é necessário saber que as medidas de prevenção primária podem ser específi cas (medidas de proteção específi ca à saúde) e inespecífi cas (medidas de promoção à saúde). Analisando as alterna-tivas:a) Incorreta. O controle efetivo da hipertensão arterial sistêmica, principal fator de risco para o acidente vascu-lar cerebral, realmente poderia ser uma medida de pro-teção contra esse acidente. No entanto, o tratamento anti-hipertensivo é destinado a níveis tensionais eleva-dos, não menores ou iguais a 120x80mmHg. b) Incorreta. Palestras e atividades educativas, que dis-cutam a adoção de hábitos de vida saudáveis, enqua-dram-se como medidas inespecífi cas de prevenção pri-mária. c) Incorreta. Medidas de rastreamento são exemplos de ações voltadas para o diagnóstico e tratamento preco-ces, ou seja, para a prevenção secundária. d) Correta. Trata-se de uma medida específi ca, voltada para a proteção deste problema de saúde. A relação de causa e efeito entre fi brilação atrial e acidente cerebro-vascular é estreita, e as evidências científi cas apontam para a efi cácia da anticoagulação na prevenção de aci-dente vascular encefálico em pacientes com fi brilação.Gabarito = D

Questão 2. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A alternativa está incorreta somente em relação ao período de tempo em que os suscetíveis ti-veram acesso à fonte de contaminação, pois, de acordo com a representação gráfi ca, não se trata de uma fonte persistente, haja vista a rápida diminuição do número de casos. b) Correta. Na perspectiva epidemiológica, qualquer agravo à saúde deve ser descrito em função das circuns-tâncias em que ocorrem nas coletividades, ou seja, em função de variáveis relacionadas a tempo, pessoa e lu-gar. As variações na ocorrência das doenças ao longo do tempo podem ser classifi cadas como cíclicas, sazonais, de tendência secular, endemias e epidemias. As epide-mias se caracterizam pelo aumento, signifi cativo e ines-perado, do número de casos da doença para além do limite endêmico esperado, comparado às incidências de períodos anteriores. Em geral, quando a epidemia aco-mete um elevado número de pessoas de uma vez, trata-

-se de uma epidemia por fonte comum. Ou seja, todos os suscetíveis têm acesso direto a uma única fonte de contaminação, podendo ser por curto espaço de tempo (fonte pontual), como no caso deste exercício, ou por es-paço de tempo mais longo (fonte persistente).c) Incorreta. A epidemia não se propaga, o que seria ca-racterizado por novos picos de aumento do número de casos no Gráfi co. Igualmente, como elucidado, quando a epidemia acomete um elevado número de pessoas de uma vez, trata-se de uma epidemia por fonte comum.d) Incorreta. A epidemia não é de fonte múltipla nem se-guida de casos secundários, devido aos aspectos já men-cionados nas alternativas anteriores. Gabarito = B

Questão 3. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A ingestão de ovo e frango teve a 2ª maior taxa de ataque, não diminuindo a probabilidade de ado-ecimento.b) Correta. Para a investigação de surtos epidêmicos entre populações bem defi nidas, uma medida bastante utilizada é a taxa de ataque, defi nida como o número de casos da doença em função do número total de pessoas expostas ao risco – sempre expressa em porcentagem. Em geral, o tempo não é explícito, pois se sabe quanto tempo depois da exposição a maioria dos casos se de-senvolveu, não sendo muito diferente para cada um dos expostos. A taxa de ataque para cada tipo de refeição foi: somente ovo 90%, ovo e frango 83%, somente frango 30% e nem ovo ou frango 40%. A maior taxa de ataque é a da refeição somente com ovos. Além disso, quanto maior é a diferença entre a taxa de ataque das pesso-as que comeram e não comeram determinado alimento, maior é a desconfi ança de que a diferença positiva esteja associada ao consumo do alimento específi co. Se reali-zarmos esses cálculos com as pessoas que comeram e não comeram ovos, perceberemos uma diferença con-siderável, o que aumenta a força da associação entre o surto de afecções entéricas e o consumo de ovos. c) Incorreta. A ingestão de ovo e frango teve a 2ª maior taxa de ataque.d) Incorreta. A ingestão somente de frango teve uma baixa taxa de ataque, o que não torna esse alimento a provável fonte de contaminação.Gabarito = B

Questão 4. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Somente as assertivas II e V são verdadei-ras, conforme os aspectos mencionados a seguir.