ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIONEMÉSIO · Critérios de Avaliação ... Gabinete do...

ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO

NEMÉSIONEMÉSIONEMÉSIONEMÉSIO

PROJECTO EDUCATIVOPROJECTO EDUCATIVOPROJECTO EDUCATIVOPROJECTO EDUCATIVO

2010/20132010/20132010/20132010/2013

Projecto Educativo de Escola

Página | 2

Índice

O Projecto --------------------------------------------------------------------------------------- 3

Breve Caracterização ------------------------------------------------------------------------ 6

Do Meio ----------------------------------------------------------------------------------- 6

Da Escola -------------------------------------------------------------------------------- 8

Caracterização Geográfica e Caracterização Física ---------------------- 8

População escolar e sua evolução ------------------------------------------ 11

População escolar no Ensino Recorrente – Mediatizado ------------- 12

Caracterização Humana -------------------------------------------------------- 12

Finalidades do Projecto Educativo ----------------------------------------------------- 17

Áreas de Actuação ------------------------------------------------------------------------- 17

Oferta Formativa --------------------------------------------------------------------- 18

Processo de Ensino - Aprendizagem ------------------------------------------- 20

Relação Escola – Comunidade -------------------------------------------------- 25

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) ----------------------------------- 32

Saúde Escolar ------------------------------------------------------------------------ 35

Segurança na Escola --------------------------------------------------------------- 37

Dinamização e Rentabilização dos Espaços Escolares ------------------- 38

Avaliação ------------------------------------------------------------------------------- 39

Critérios de Avaliação ---------------------------------------------------------------------- 40


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POR UMA ESCOLA DE REFERÊNCIA

«O Projecto Educativo não é uma simples representaç ão do futuro da

Escola, mas um futuro para fazer, um futuro a const ruir, uma ideia a

transformar em acto.»

Jean Marie Barbier

O PROJECTO

Um Projecto Educativo pretende ser o «Bilhete de Identidade de uma

Escola». É sempre uma declaração de princípios que a identificam. É um

querer empreender a construção de uma escola com sentido próprio e

coerente. É, afinal, um processo educativo em que a escola se aprende a si

própria na dinâmica da formulação dos seus objectivos, que mais não são do

que a expressão de um conjunto de valores partilhados pela comunidade

educativa, que os sente como próprios e que, através da escola, os quer

partilhar com o mundo que a rodeia.

Tendo em conta a multiplicidade e diversidade da sociedade actual e,

uma vez que estas se reflectem na comunidade educativa, pretende-se que a

nossa Escola, como forma de resposta a esta situação, seja uma escola onde

se pratica um ensino de inclusão, ou seja, um modelo de ensino que pretende

perceber e atender às necessidades educativas de todos os alunos, em salas

de aulas comuns, num sistema regular de ensino, de forma a promover a

aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos.


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Seguindo esta linha de acção, o projecto educativo terá como base os

seguintes princípios orientadores e valores subjacentes:

• Princípio da não exclusão, entendido no sentido de criar oportunidades

diferenciadas e percursos diversificados que conduzam ao sucesso

educativo dos alunos, independentemente das suas capacidades

cognitivas e dificuldades de aprendizagem;

• Princípio da cidadania e da participação democrática, encarando cada

indivíduo da comunidade escolar e educativa como um elemento activo

e capaz de intervir de forma responsável, solidária e crítica, na escola e

no meio envolvente, bem como no desenvolvimento de valores como a

liberdade, a solidariedade e a justiça;

• Princípio da integração, no respeito pela diferença, e promovendo a

efectiva promoção de igualdade de direitos e de oportunidades,

independentemente da classe social, etnia, religião e demais pertenças e

opções;

• Princípio do saber, promovendo o desenvolvimento da curiosidade

intelectual, o gosto pelo trabalho, pelo estudo, pela investigação, não se

circunscrevendo aos limites do currículo nacional e ao currículo explícito;

• Princípio da qualidade educativa, traduzida numa optimização dos

recursos disponíveis, tendo em vista a maximização do impacto do

resultado das aprendizagens e das actividades educativas.

Daí que o lema unificador proposto seja “Por uma Escola de referência”,

de modo a que a Escola, na sua autonomia, explorada no limite das

disposições legais em vigor, possa fomentar a participação, o espírito crítico, a

iniciativa, a imaginação e a pesquisa de soluções responsáveis para problemas

concretos, tendo em conta o respeito pelos mecanismos democráticos da


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representatividade dos diferentes elementos e sectores da comunidade

educativa.

Assim, consideramos que o lema unificador irá sensibilizar toda a

Comunidade Escolar para a função socializadora da escola e,

fundamentalmente, para o reconhecimento dos nossos valores, normas,

atitudes e competências.

Sendo a Escola um organismo dinâmico, deverá criar dispositivos de

auto-regulação. Neste sentido, a avaliação, sendo uma prática exigida pela

legislação, será dinamizada por um grupo de professores e outros agentes

educativos e permitirá anualmente detectar os pontos fortes e as áreas de

melhoria, bem como propor estratégias para colmatar as falhas inventariadas.


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Breve caracterização Do Meio

O concelho da Praia da Vitória, cuja área é de 162,29 km2, compõe -se

de 11 freguesias e ocupa quase toda a parte Este da ilha, estendendo-se até a

meio da costa Norte da Terceira.

Na cidade da Praia da Vitória, travou-se a batalha da Salga (1581). Foi

aqui que o pretendente ao trono de Portugal, D. António Prior do Crato, foi

aclamado rei aquando do seu desembarque nesta localidade em 1582.

Posteriormente, no contexto da Restauração da Independência Portuguesa, foi

na Praia que se deu a aclamação de João IV de Portugal, aquando da chegada

de Francisco Ornelas da Câmara à Terceira.

No decorrer da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), aqui se travou

ainda a batalha da baía da Praia (11 de Agosto de 1829), que frustrou a

tentativa de desembarque de uma esquadra de tropas miguelistas. Pela Praia

andou Garrett em menino, aquando de uma das suas estadias na ilha Terceira,

de visita a seu tio D. Frei Alexandre da Sagrada Família, que era o bispo de

Angra e ilhas dos Açores.

Nascido e criado na Praia da Vitória foi o grande poeta, romancista e

professor universitário Vitorino Nemésio, para quem a Praia, que visitava com

frequência, foi uma referência quase constante nas suas obras.

A Praia da Vitória foi elevada a cidade em 20 de Junho de 1981, pelo Decreto -

Regional nº 7/81/A da Assembleia Regional dos Açores.

A área pedagógica abrangida pela Escola Secundária Vitorino Nemésio

integra a totalidade das freguesias que constituem o concelho da Praia da

Vitória (Agualva, Vila Nova, São Brás, Fontinhas, Vila das Lajes, Cabo da

Praia, Porto Martins, Fonte do Bastardo, Santa Cruz, Quatro Ribeiras e

Biscoitos), um dos dois municípios em que se divide a ilha Terceira.

Faz ainda parte da área pedagógica desta escola, no 3º ciclo e

secundário, a vila de S. Sebastião, do concelho de Angra do Heroísmo.


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Vista do Concelho da Praia da Vitória

A presente caracterização tem como base os elementos do Census

2001, do Serviço Regional de estatística dos Açores (pág. 77 e 81), documento

facultado pela Câmara Municipal da Praia da Vitória. É de referir que a

freguesia de Porto Martins estava, nesta altura, incluída na freguesia do Cabo

da Praia.

POPULAÇÃO RESIDENTE, POR SEXO, SEGUNDO A INSTRUÇÃO E TAXA DE ANÁLFABITISMO, POPULAÇÃO EMPREGADA, TAXA DE E ACTIVIDADE E DESEMPREGO,

EM 2001

As actividades económicas predominantes no concelho são a agro-pecuária, o

comércio, a indústria, a pesca, o turismo e, na freguesia dos Biscoitos, sede de

uma região demarcada, a vitivinicultura.


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Da Escola

Caracterização Geográfica e Caracterização Física

A Escola Secundária Vitorino Nemésio fica situada na cidade da Praia

da Vitória, tem como seu patrono o grande poeta, romancista, jornalista e

professor Vitorino Nemésio e está implantada numa zona essencialmente

urbana.

Escola Secundária Vitorino Nemésio

Do ponto de vista arquitectónico, a escola é um estabelecimento com

boas instalações. Passados dezoito anos após a sua inauguração ainda se

mantém em muito bom estado de conservação, constituindo um marco

importante para a comunidade escolar e o meio envolvente.

A área, incluindo campos de jogos e recreios, corresponde a cerca de

20.000 m2. Os espaços interiores do edifício caracterizam-se por amplos

corredores, bem iluminados com luz natural que dão acesso às salas de aula,

laboratórios, seminários, oficinas, convívio de alunos e refeitório.

Toda a área envolvente ao edifício escolar é composta por zonas verdes

e espaços para os alunos conviverem. É de salientar o Complexo Desportivo

composto de pavilhão, piscina, sala de Ginástica, sala de professores de

Educação Física, Recepção, Gabinete de Director e Bar. Este complexo tem

uma dupla função: serve a comunidade escolar e a população envolvente.


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PLANTA DA ESCOLA

A - Área Administrativa, Salas de Informática e Biblioteca

B - Auditório C - Ala Esquerda D - Ala Direita E - Oficinas COMPLEXO DESPORTIVO DE VITORINO NEMÉSIO F - Recepção, Gabinete do Director e Bar G - Sala de Ginástica H - Pavilhão e Sala de Professores de Educação Física

A - Área Administrativa, Salas de Informática e Bib lioteca

Piso - 1

Órgão de Gestão

Serviços de Administração Escolar

Gabinete de Coordenação Pedagógica

Reprografia

Gabinete de Apoio ao aluno (GAA)

Central Telefónica (PBX)

Gabinete de Atendimentos aos Encarregados de Educação

Gabinete do Departamento de Ciências Sociais

Rádio Nemésio

Piso - 2

Salas de Informática 1, 2 e 3

Laboratório de Matemática

Laboratório de Línguas Estrangeiras

Escritório Electrónico

Piso - 3

Biblioteca

B - Auditório

- Ala Esquerda Gabinete de Educação Especial

- Ala Direita Sala de Trabalho


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Piso - 2

Gabinete de Psicologia e Orientação

C - Ala Esquerda

Piso - 2

Sala de Reuniões

Sala de Professores

Gabinete 6 (Departamento de Línguas Românicas)

Gabinete 7 (Departamento de Línguas Germânicas)

Piso - 3

Salas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 21

Seminário 1

Sala de Desenho 1

Sala dos Funcionários

Piso - 4

Salas 15, 16, 17, 18 e 19

Seminário 5 e 6

Gabinete de Matemática (Departamento das Matemática)

Animas

Sala de Alunos

D - Ala Direita

Piso - 2

Refeitório

Cozinha

Piso - 3

Sala 20

Laboratório de Ciências 1, 2 e 3

Laboratório de Biologia

Laboratório de Física

Laboratório de Química

Gabinete 10 (510-Ciências Físico-Naturais)

Gabinete 11 (520 Ciências Físico-Naturais)

Laboratório de Fotografia

Piso - 4

Salas 8, 9, 10, 11, 12, 13, e 14

Seminários 2, 3, 4 e 7

Sala de Desenho 2

Gabinete 15 (Departamento de Artes e Tecnologias)

Gabinete 17 (Departamento das Humanidades)


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E - Oficinas

Piso - 4

Oficina de Educação Tecnológica

Oficina de Mecânica

Oficina de Electrónica

Oficina de Educação Tecnológica - Têxteis

População escolar e sua evolução

Apresenta-se de seguida a evolução da população escolar desde o início

da actividade escolar até ao presente ano lectivo:


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População escolar no Ensino Recorrente por Blocos C apitalizáveis -

- Mediatizado

Apresenta-se de seguida a evolução da população escolar desde

2003/2004, ano de inicio desta modalidade de ensino, até ao presente ano

lectivo:

Caracterização Humana A presente caracterização tem por base os dados referentes ao ano lectivo

2009/2010.

Pessoal Docente

Pessoal Técnico Superior

Assistente Técnico

Chefe de Serviço

Técnico de Informática

Assistente Operacional

133 2 21 1 1 30


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DEPARTAMENTOS CURRICULARES

Número de Professores do ano lectivo 2009/2010

Departamentos Grupos Disciplinares P.Q.N.D.

Línguas Românicas

300 – Português

320 – Francês

17

2

19

Línguas Germânicas

330 – Inglês

340 – Alemão

6

0

6

Matemática 500 – Matemática 12

Educação Física e Desporto

620 – Educação Física 10

Humanidades

290 – Educação Moral e Religiosa Católica

400 – História

410 – Filosofia

700 – Educação Especial

1

5

5

1

12

Ciência Sociais

420 – Geografia

430 – Economia e Contabilidade

6

3

9

Ciências Físico-Naturais

510 – Físico e Química

520 – Biologia e Geologia

10

8

18


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Artes e Tecnologias

530 – Educação Tecnológica

540 – Electrotécnia

550 – Informática

600 – Artes Visuais

7

1

3

2

13

TOTAL DE PROFESSORES 99

Constituição da Assembleia de Escola

6 Representantes do Pessoal Docente;

1 Representante do Pessoal Não Docente;

1 Representante dos alunos;

1 Representante da Associação de Pais;

1 Representante da Associação de Estudantes;

1 Representante da Autarquia;

1 Representante das Actividades Económicas, Artísticas e Culturais;

1 Representante dos Pais e Encarregados de Educação.

Obs . Participam nas reuniões de Assembleia, sem direito a voto, o Presidente do

Conselho Executivo e o Presidente do Conselho Pedagógico.

Constituição do Conselho Executivo:

Presidente;

Vice-Presidente;

Vice-Presidente;

Assessor Técnico Pedagógico.


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Constituição do Conselho Pedagógico:

Presidente;

Presidente do Conselho Executivo;

Coordenadores de Departamentos:

Línguas Românicas;

Línguas Germânicas;

Matemática;

Educação Física e Desporto;

Humanidades;

Ciências Sociais;

Ciências Físico-Naturais;

Artes e Tecnologias.

Coordenadores de Directores de Turma:

3º Ciclo do Ensino Básico;

Ensino Secundário.

Coordenador dos Cursos de PROFIJ/ Profissional;

Representante do Núcleo de Apoio Educativo;

Representantes:

Pessoal não Docente;

Associação de Estudantes;

Alunos do Ensino Secundário;

Pais e Encarregados de Educação.


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Constituição do Conselho Administrativo:

Presidente do Conselho Executivo;

Vice-Presidente do Conselho Executivo;

Secretária (Chefe dos Serviços Administrativos).


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Finalidades do Projecto Educativo

Tendo em conta os princípios e valores mencionados anteriormente, o presente

documento pretende ser uma referência para atingir os seguintes finalidades:

1. Desenvolver e partilhar acções e medidas, mantendo os valores identificadores

da escola e reforçando as relações interpessoais;

2. Promover competências;

3. Revalorizar a intervenção educativa, cultural e cívica da escola, criando

parcerias e integrando na vida escolar os Encarregados de Educação;

4. Melhorar a qualidade de ensino, através da formação e avaliação contínua do

processo educativo e dos seus intervenientes;

5. Prever a existência de temas aglutinadores nas actividades extracurriculares;

6. Dar orientações para a elaboração do plano anual de actividades:

7. Propor uma reformulação do espaço escolar.

Áreas de Actuação

As áreas de actuação do presente Projecto Educativo são as seguintes:

I. Oferta Educativa;

II. Processo de Ensino - Aprendizagem;

III. Relação Escola - Comunidade;

IV. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) – Serviço de Educação Especial e

Núcleo de Acção Social;

V. Saúde Escolar;

VI. Segurança na Escola;

VII. Dinamização/ rentabilização dos espaços escolares;

VIII. Avaliação.


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Áreas de Actuação ÁREAS OBJECTIVOS ACÇÕES INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO

I. OFERTA EDUCATIVA

� Básico.

I. Sub programa

Oportunidades

profissionalizante

� Secundário:

I. Cursos Científico -

Humanísticos;

II. Cursos Tecnológicos

� PROFIJ:

Nível II

Nível III

� Profissional

Nível III

�� Proporcionar condições para a reflexão sobre o

Currículo Regional do Ensino Básico de forma a

permitir que os Conselhos de Turma consigam

seleccionar as competências a incluir nos

Projectos Curriculares de Turma.

�� Proporcionar aos alunos o maior leque possível

de escolhas de acordo com as suas aspirações

profissionais, nomeadamente:

− Cursos Científicos - Humanísticos, vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior;

− Cursos Tecnológicos, cursos profissionalmente qualificantes, orientados na dupla perspectiva de inserção no mundo do trabalho e de prosseguimento de estudos.

�� Diversificar as respostas específicas a oferecer a

diferentes grupos de alunos, de forma a

combater o insucesso e o abandono escolares.

�� Proporcionar uma formação profissional

qualificante, contribuindo simultaneamente para

uma inserção qualificada no mercado de

trabalho.

�� Construção dos Projectos Curriculares de

Turma tendo em atenção as competências

essenciais.

�� No final de cada ano lectivo, fazer uma

avaliação sobre a possibilidade de abertura de

novos cursos de acordo com as possibilidades

de integração no meio em que a escola está

inserida e baseados na opção do aluno ou

provas de selecção, quando necessário.

�� Auscultação dos parceiros da Comunidade

Educativa sobre a oferta formativa e

empregabilidade.

�� Celebração de Protocolos, Contratos e

Acordos necessários à prossecução dos

objectivos traçados.

�� Divulgação da oferta Educativa junto da

Comunidade e Escolas da Região.

�� Cooperação com Rede Valorizar.

�� Contacto com os Conselhos Executivos de

outras escolas.

�� Conselho Pedagógico;

�� Conselho Executivo;

�� Departamentos

Curriculares;

�� Coordenadores de

Directores de Turma;

�� Coordenador dos

Cursos de

PROFIJ/Profissional;

�� Parceiros da

Comunidade Educativa

(empresas, instituições,

Organismos públicos;

�� Responsável por

Ensino Recorrente

por Blocos

Capitalizáveis -

Mediatizado;

�� Núcleo de Acção Social;

�� Docente de Educação

Especial;

�� Psicólogo.

�� Anos lectivos de:

2010/2013


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ÁREAS OBJECTIVOS ACÇÕES INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO

� Ensino Recorrente por Blocos Capitalizáveis - Mediatizado:

i. Básico

ii. Secundário

�� Elevar as expectativas sociais em relação à escola,

através da criação de uma alternativa apelativa ao ensino

regular.

�� Atingir públicos- alvos que estejam impedidos de aceder

ao regime de ensino directo.

�� Possibilitar a oferta de cursos aos alunos de escolas onde

uma reduzida procura reduzida não permite a criação de

turma do ensino directo.


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II. PROCESSO DE

ENSINO

-

APRENDIZAGEM

�� Criar na escola um clima de

relações interpessoais que

propicie um bom nível de

satisfação pessoal dos seus

membros no exercício das suas

funções / actividades, incutindo

uma cultura de participação e

responsabilidade.

�� Criar na escola condições que

permitam gerir o stress da

comunidade escolar.

�� Criação de espaços de comunicação e reflexão

conducentes à divulgação/partilha de boas

práticas e ou pedagógicas inovadoras.

�� Conselho Executivo sob proposta do

Conselho Pedagógico e Departamentos

Curriculares.


2010/2013

�� Fomentar os hábitos de partilha,

solidariedade e iniciativa entre

todos os membros da

comunidade educativa.

�� Trabalho em equipa de todos os intervenientes no

processo educativo, nomeadamente através de

reuniões de planeamento e trabalho conjunto.

�� Articulação do trabalho da sala de aula, Gabinete

de Apoio ao Aluno, Biblioteca e ANIMAS.

�� Grupos Disciplinares e Departamentos

Curriculares;

�� Professores e coordenadores do

gabinete de apoio ao aluno, biblioteca e

ANIMAS.


2010/2013

�� Redução do insucesso e do

abandono escolares,

desenvolvendo competências

vocacionais e propondo

estratégias de intervenção que

conduzam a uma melhoria

qualitativa do processo de

ensino/aprendizagem.

�� Incremento do parque informático da escola.

�� Conselho Executivo. �� Anos lectivos de:

2010/2013

�� Realização de Conselhos de Turma para análise

do desempenho da turma e sua regulação.

�� Interacção com o Serviço de Acção Social,

Protecção de Crianças e Jovens em Risco e

Centro de Saúde

�� Conselhos de Turma;

�� Núcleo de Acção Social;

�� Professora de Educação Especial;

�� Comissão de Protecção de Criança e

Jovens em Risco / Centro de Saúde.


2010/2013


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�� Implicação dos Encarregados de Educação na vida

escolar e nas actividades dos alunos fora da sala de aula.,

responsabilizando-os para o seu papel no processo de

ensino - aprendizagem, promovendo a participação destes

em actividades da escola e em reuniões diversas.

�� Encarregados de Educação;

�� Associação de País;

�� Conselhos de Turma;

�� Directores de Turma/Professores.


2010/2013

�� Desenvolvimento de actividades de informação e

orientação escolar destinadas a alunos, pais e

encarregados de educação, nomeadamente:

− Criação de uma área específica na página da Internet da

escola;

�� Conselho Executivo;

�� Administrador da página da Internet;

�� Psicólogo;

�� Docente de Educação Especial.


2010/2013

− Criação de uma plataforma informática com acesso

condicionado aos pais e encarregados de educação, com

informações relevantes sobre o percurso escolar dos seus

educandos;

− Promoção de reuniões com o psicólogo da escola;

− Divulgação das ofertas educativas da escola;

− Orientação e aconselhamento dos alunos, pelo psicólogo;

− Realização, pela professora de Educação Especial, de

fichas de Encaminhamento para o Centro de Saúde;

�� Criação de Espaço de Apoio aos alunos que desejam

ingressar no ensino superior ou na vida activa.


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�� Promoção de acções para um correcto

diagnóstico/avaliação de jovens com necessidades

especificas pedagógicas e sociais, recorrendo ao

psicólogo da escola em cooperação com os directores

de turma e docente de Educação Especial

� Directores de Turma:

� Psicólogo:

� Equipa Multidisciplinar:

� Núcleo de Acção Social.


2010/2013

�� Gestão do número de alunos por turma, tendo como

preocupação o sucesso escolar dos mesmos, de

acordo com:

− o número de alunos pedagogicamente mais

aconselhável com base nas características da

turma;

− o seu percurso diferenciado;

− relatórios e actas de Conselhos de Turma.

� Conselho Pedagógico;

� Conselho de Turma;

� Directores de Turma;

� Docente de Educação

Especial.


2010/2013

�� Adequação de critérios de avaliação tendo em conta

a aquisição das competências essenciais definidos em

regulamento pelo Conselho Pedagógico, em ligação

com o PCE.


� Departamentos Curriculares.


2010/2013

�� Reforço da transversalidade da Língua Portuguesa

como tarefa de todas as disciplinas e actores

do processo educativo, incluindo-a na avaliação de

todas as disciplinas e no regulamento de avaliação.


� Professores.


2010/2013


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�� Dinamização de Clubes escolares como ”Rádio

Nemésio”, “Astronomia”, “ Vitorinos”, “Eco-Escola”,

“Leitura”, “Atelier de Ciência”, “Teatro” e outros.

� Professores;

� Associação de Estudantes;

� Alunos.


2010/2013

�� Incentivo à participação do corpo docente em

projectos/candidaturas que promovam a colaboração e

ocupação dos alunos nos seus tempos livres.

� Professores. �� Anos lectivos de:

2010/2013

�� Corresponsabilização dos Encarregados de Educação

na aplicação do Regulamento Interno, mediante a

divulgação deste instrumento.

� Professores;

� Conselho Executivo;

� Associação de Pais;

� Associação de Estudantes.

�� Início de cada ano lectivo

� Levantamento anual das necessidades materiais dos

vários sectores da escola.

� Conselho Administrativo;


� Departamentos Curriculares;

� Funcionários;

� Biblioteca;

� Audiovisuais;

� Clubes;

� Associação de Estudantes.

�� Final de cada ano lectivo


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�� Aperfeiçoar os

mecanismos que visam

reconhecer e premiar o

mérito e excelência.

� Atribuição de diplomas e certificados de

mérito/excelência

� Comunidade Escolar �� Final de cada ano lectivo

�� Promover a formação

pedagógica, científica e

didáctica do corpo

� Disponibilização de acções de formação ao

corpo docente no âmbito das didácticas

específicas;

� Promoção de acções de formação,

sensibilização e actualização dos docentes no

âmbito das novas metodologias de trabalho,

como trabalho de projecto, utilização das TIC e

Internet.

� Conselhos

Executivo/Pedagógico em

articulação com os

Departamentos Curriculares e

Centro de Formação de

Associação de Escolas.


2010/2013

�� Promover a formação

contínua do corpo não

docente.

� Promoção de acções de formação,

sensibilização e actualização do pessoal não

docente.


� Pessoal não Docente.


�� 2010/2013


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III. RELAÇÃO

ESCOLA –

COMUNIDADE

�� Tornar a escola uma referência

pelas saídas profissionais, pelo

prosseguimento de estudos e

pelas parcerias educativas

estabelecidas no seio da

comunidade.

�� Diversificação da oferta educativa através de

Cursos Científico -

- Humanísticos, Cursos Tecnológicos, PROFIJ

(nível II e III), Profissional (nível III) e Ensino

Mediatizado.

�� Programa Oportunidades (básico).

− Subprograma Oportunidades

(profissionalizante).




� Directores de Turma do Básico;

� Coordenador dos cursos

PROFIJ/Profissional.


2010/2013

�� Divulgação da oferta de escola através da

página da Internet e de outros meios de

comunicação.



� Administrador da página da Internet;



� Docente de Educação Especial;

� Psicólogo.


2010/2013


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�� Assegurar a manutenção do bom

relacionamento entre os

membros da

comunidade educativa, num

espírito de respeito, tolerância,

confiança e cooperação

�� Divulgação de modo criativo e amplo das

actividades realizadas na escola, por exemplo

através da actualização frequente da página da

Internet da escola e outros meios.



� Responsáveis pelos Clubes e

Projectos – Professores;

� Alunos.


2010/2013

�� Desenvolvimento de actividades

extracurriculares no âmbito dos clubes e outros

projectos de escola.

�� Divulgação da oferta de escola através da

página da Internet e de outros meios de

comunicação



� Alunos.


2010/2013







� Psicólogo.


2010/2013


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� Aperfeiçoar os mecanismos que

visam reconhecer actividades que

projectem positivamente a escola

em termos legais, regionais e

nacionais, envolvendo

excepcionalmente a comunidade

educativa.

�� Atribuição anual de mérito pelos órgãos da

escola a actividades do PAA ou outros.


� Assembleia de Escola;

� Comunidade Escolar.

�� Durante o ano lectivo

�� Assegurar a manutenção do bom

relacionamento entre os membros

da

comunidade educativa, num

espírito de respeito, tolerância,

confiança e cooperação.

�� Divulgação de modo criativo e amplo das

actividades realizadas na escola, por exemplo

através da actualização frequente da página da

Internet da escola e outros meios.





� Alunos.


2010/2013

�� Desenvolvimento de actividades

extracurriculares no âmbito dos clubes e outros

projectos de escola.



� Alunos.


2010/2013

�� Promoção da Educação para a

cidadania, contribuindo para a

formação de uma identidade

regional, nacional e europeia.

�� Dinamização de actividades na Biblioteca, sala

de alunos, clubes e outros projectos da Escola.



� Alunos;

� Responsável pela biblioteca.


2010/2013


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�� Divulgação da actuação da Assembleia de Escola,

nomeadamente:

− Página da Internet da escola;

− Publicação de resumos das deliberações da Assembleia.


� Administrador da página da Internet.


2010/2013

�� Promoção da aproximação da Escola aos Encarregados de

Educação, através de actividades como:

− Encontros com o Director de Turma/ Conselho de

Turma/alunos para promoção e divulgação de

actividades dos alunos e/ou resolução de problemas

pontuais;

− Sessões de informação sobre o processo educativo.



� Conselhos de Turma;


� Alunos;

� Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA).


2010/2013


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�� Sensibilização dos Encarregados de Educação para temas

como:

− Educação ambiental;

− Prevenção do tabagismo, alcoolismo e

toxicodependência;

− Educação sexual e Sida;

− Segurança e violência;

− Alimentação e saúde;

− Civilidade e boas maneiras;

− Cuidados a ter na organização das actividades

extracurriculares do educando;

− Vantagens do acompanhamento da vida escolar dos

educandos.


� Responsáveis pelos Clubes;

� Professores envolvidos em projectos;

� Promotores de conferências, palestras e

seminários;



� Associação de Pais.


2010/2013

�� Promoção de um maior envolvimento dos Encarregados de

Educação nas seguintes actividades:

− Actividades extracurriculares;

− Actividades do “Plano Anual de Actividades”;

− Nos Clubes;

− Na participação em conferências, palestras e seminários

que a escola promova.


� Responsáveis pelos Clubes;

� Professores envolvidos em projectos;

� Promotores de conferências, palestras e seminários;



� Associação de Pais.


2010/2013


Página | 30


�� Dinamizar actividades de

carácter cultural, através de

parcerias e protocolos com

entidades promotoras.

�� Criar mecanismos que permitam a reactivação da

Associação de Pais, de modo que esta possa

desenvolver actividades em consonância com a

escola e participar activamente na concretização das

mesmas.

�� Incentivar a participação de:

− Câmara Municipal;

− Juntas de Freguesia;

− Casas de Povo;

− Associações Culturais.




� Empresas, Organismos e Instituições.


2010/2013

�� Realizar parcerias com

empresas, organismos e

Instituições para promoção

e divulgação da actividade

da escola e Formação em

Contexto de Trabalho.

�� Celebração de Protocolos, Contratos e Acordos

necessários à prossecução dos objectivos traçados.



� Coordenador dos cursos de

PROFIJ/Profissional;

� Empresas, Organismos e Instituições.


2010/2013


Página | 31


�� Divulgação do Plano Anual de Actividades, e

Regulamento Interno nomeadamente através de:

− Página da Internet;

− Assembleia de Escola;

− Correio electrónico aos Encarregados de

Educação;

− Publicitação nos espaços da escola;

− Criação de folheto informativo.





� Administrador da página da Internet.


2010/2013

�� Promover intercâmbios

com outros

estabelecimentos de

ensino.

�� Fomentar a participação de alunos e professores dos

estabelecimentos de ensino em:

− Visitas de estudo;

− Comparação de currículos;

− Partilha de Tradições.

� Professores e alunos;

� Encarregados de Educação;

� Conselho Executivo.


2010/2013

�� Actualização da página da

escola.

�� Actualização da página da Internet




� Professores responsáveis pelos diversos

clubes.


2010/2013


Página | 32


IV. SERVIÇO DE

PSICOLOGIA E

ORIENTAÇÃO

(SPO)

�� Promover comportamentos de

decisão vocacional.

�� Intervir psicologicamente ao nível do

desenvolvimento

global do aluno.

�� Integrar o desenvolvimento

vocacional do aluno no seu

desenvolvimento como pessoa.

�� Focar o sujeito social em consonância

com o sujeito psicológico.

�� Envolver os sujeitos na construção

dos seus projectos de

vida (vocacionais e pessoais).

�� Fomentar a exploração e

investimento no processo de

escolha vocacional e profissional.

�� Contribuir para a aproximação entre a

família, a escola e

o mundo das actividades

profissionais.

�� Acções de Orientação Vocacional,

com vista à consecução dos

objectivos definidos e constantes de

relatórios.

� Serviço de Psicologia e Orientação;



� Encarregados de Educação.


2010/2013


Página | 33


�� Contribuir decisivamente para a

concretização da igualdade de

oportunidades, para a promoção do

sucesso educativo, através duma

pedagogia centrada no aluno, capaz

de ir ao encontro das suas

necessidades.

�� Salvaguardar o direito que as

crianças e os jovens com

necessidades educativas especiais

têm ao reconhecimento da sua

singularidade e à oferta de respostas

educativas adequadas, incluindo

medidas e recursos educativos

especiais.

�� Orientar a adequação do processo de

ensino e aprendizagem às

necessidades de cada criança ou

jovem através de currículos,

programas, opções pedagógicas e

didácticas, bem como regras e

critérios de avaliação das

aprendizagens, adequados à

especificidade de cada criança ou

jovem.

�� Acções de Despiste, Avaliação e

Encaminhamento de alunos com

“necessidades educativas

especiais” ou “dificuldades na

aprendizagem”.




� Encarregados de Educação.


2010/2013


Página | 34


�� Estabelecer relações com outros organismos

da comunidade (Saúde, Acção Social,

organismos ligados à formação profissional,

empresas, outras escolas, etc.), com vista ao

desenvolvimento de projectos comuns, à

integração dos jovens na comunidade e à

resolução de situações particulares sinalizadas

na nossa escola.

�� Acções de apoio ao

desenvolvimento do sistema de

Orientação e relações da

comunidade educativa (SPO).



� Tutores;

� Núcleo de Acção Social.


2010/2013

�� Colocar em prática um conjunto de estratégias

enquadradas legalmente de modo a:

− Contribuir para o aumento do sucesso

educativo dos alunos;

− Melhorar a aquisição de conhecimentos e

competências;

− Desenvolver competências, atitudes e

valores consagrados nos currículos em

vigor.

�� Apoios educativos

�� Educação Especial




� Docentes.


2010/2013


Página | 35


V. SAÚDE

ESCOLAR

�� Dar apoio na responsabilização progressiva e

auto-determinação em questões de saúde dos

jovens e adolescentes;

�� Valorizar os cuidados antecipatórios como

factor de promoção da saúde e de prevenção

da doença, nomeadamente facultando aos

pais os conhecimentos necessários a um

melhor desempenho da sua função parental;

�� Apoiar os alunos na descoberta do valor do

seu potencial de saúde e na adopção de

respostas adequadas e construtivas aos

desafios do quotidiano, capazes de lhes

proporcionar:

− Competências de autonomia,

responsabilidade e sentido crítico,

indispensáveis à opção e adopção de

comportamentos e estilos de vida saudáveis;

− Saberes e resistências que lhes permitam

contactarem e conviverem diariamente com

múltiplos factores de risco sem que se

verifiquem prejuízos para a saúde;

− O reforço da auto-estima e sentimentos de

pertença e um desenvolvimento harmonioso.

�� Promoção de comportamentos saudáveis,

entre os quais os relacionados com:

− A nutrição, adequada às diferentes idades

e às necessidades individuais, prevenindo

práticas alimentares desequilibradas, em

articulação com o Programa Regional de

Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta

Contra a Obesidade (PRPCDLCO);

− A prática regular de exercício físico, a vida

ao ar livre e em ambientes despoluídos e a

gestão do stress;

− A prevenção de consumos nocivos e a

adopção de medidas de segurança,

reduzindo assim o risco de acidentes.

�� Promoção:

− Do cumprimento do Plano Regional de

Vacinação (PRV);

− Da prevenção das perturbações da esfera

psico-afectiva e sexual;

� Professores;

� Médico;

� Enfermeiro;

� Nutricionista;

� Estagiária em Assistente

Social.


2010/2013


Página | 36


�� Contribuir para a integração de jovens e

adolescentes com Necessidades de Saúde

Especiais (NSE) e Necessidades Educativas

Especiais (NEE);

�� Apoiar as iniciativas de inovação pedagógica

correctoras de eventuais disfunções psico-

-afectivas;

�� Apoiar a participação parental, de modo a

potenciar a função da Escola no

desenvolvimento dos alunos;

�� Promover a qualidade ambiental e a

segurança dos estabelecimentos de ensino, de

modo a que a Escola seja vivida como um

local ecológico, seguro e agradável e possa

responder às eventuais necessidades

especiais das crianças e dos jovens.


Página | 37


VI. SEGURANÇA NA

ESCOLA

• Escola Segura

• Plano de

Segurança e

Emergência

�� Promover uma cultura de segurança nas escolas;

�� Fomentar o civismo e a cidadania, contribuindo deste

modo para a afirmação da comunidade escolar

enquanto espaço privilegiado de integração e

socialização;

�� Diagnosticar, prevenir e intervir nos problemas de

segurança das escolas;

�� Determinar, prevenir e erradicar a ocorrência de

comportamentos de risco e/ou ilícitos nas escolas e

nas áreas envolventes;

�� Promover, de forma concertada com os respectivos

parceiros, a realização de acções de sensibilização e

de formação sobre a problemática da prevenção e da

segurança em meio escolar;

�� Recolher informações e dados estatísticos e realizar

estudos que permitam dotar as entidades competentes

de um conhecimento objectivo sobre a violência, os

sentimentos de insegurança e a vitimação na

comunidade educativa.

�� Implementar a anualmente o exercício de evacuação.

�� Consciencializar a comunidade educativa para

importância do plano de segurança e emergência da

escola.

�� Acções de sensibilização e formação;

�� Vigilância, sempre que possível, por

parte do agente quer no interior quer

no exterior da escola.

�� Participação nas reuniões do Núcleo

de Acção Social da escola.

�� Dar pareceres de segurança sobre

aspectos a melhorar na escola.

�� Reconhecimento, combate e alarme

interno;

�� Avaliação da situação;

�� Alarme interno e Alerta (mobilização

da equipa de alarme interno e alerta);

�� Mobilização das Equipas de

evacuação, concentração e controlo,

das equipas de 1º intervenção e corte

de energia e da equipa de informação

e vigilância;

�� Regresso às instalações.

� Agente da Escola

Segura;

� Comunidade escolar;

� Bombeiros

Voluntários.


2010/2013


Página | 38


VII. DINAMIZAÇÃO E

RENTABILIZAÇÃO

DOS ESPAÇOS

ESCOLARES

�� Aproveitar pedagogicamente

os espaços

interiores/exteriores.

.

�� Apetrechar os espaços escolares de meios

que propiciem um ambiente gerador de

bem-estar e sucesso.

� Conselho Executivo.


2010/2013


Página | 39


VIII. AVALIAÇÃO

�� Verificar a concretização

dos objectivos do Projecto

Educativo de Escola

através do Plano Anual de

Actividades.

�� Elaboração de Relatórios pelos respectivos dinamizadores

de cada uma das actividades para verificar a concretização

das actividades e identificar obstáculos à sua concretização,

nomeadamente:

− Reflexão dos professores intervenientes nas Áreas

Curriculares não disciplinares que reúnem periodicamente

no final de cada período para apreciação do trabalho

desenvolvido;

− Reflexão sistemática sobre os resultados das

aprendizagens, pelo menos no final de cada período;

− Avaliação das actividades das Áreas de Enriquecimento

Curricular (Biblioteca, Clubes e outros Projectos);

− Avaliação, pelo Coordenador, no final dos cursos do

PROFIJ e Profissional, da integração e desempenho dos

alunos no mercado de trabalho;

− Análise de críticas e sugestões para o futuro.




� Coordenadores de

Clubes;

� Biblioteca;

� Departamentos

Curriculares;

� Professores das Área

Curriculares não

disciplinar;


� Equipa do Qualis;

� Professores e alunos

dinamizadores das

Actividades do PAA.

�� Final de cada ano lectivo

�� Verificar a necessidade de

reformulação do Projecto

Educativo de Escola

�� Reflexão no Conselho Pedagógico.

�� Elaboração de documento com proposta de alteração ao PEE.

�� Análise da proposta de reformulação do Projecto Educativo de

Escola.



� Departamentos

Curriculares;

�� Final de triénio

�� Inicio de ano lectivo

seguinte


Página | 40

Critérios de Avaliação

A Assembleia de Escola fará a avaliação parcelar e final do Projecto, tendo em conta se:

a) Respondeu às necessidades e interesses da comunidade escolar;

b) Promoveu o desenvolvimento pessoal, social e cultural da comunidade escolar;

c) Atingiu os resultados esperados;

d) Proporcionou aprendizagens e experiências úteis;

e) Diversificou as respostas e a capacidade de resposta aos problemas da comunidade

escolar;

f) Promoveu as estratégias adequadas à prossecução dos objectivos definidos;

g) Contribuiu para uma melhor organização da escola;

h) Descentralizou responsabilidades e tarefas;

i) Adaptou-se às alterações surgidas na escola e na comunidade escolar;

j) Mobilizou / envolveu a comunidade escolar;

k) Promoveu e aprofundou o relacionamento com a comunidade;

l) Promoveu a inovação, propondo novas respostas organizacionais;

m) Contribuiu para o reforço de uma identidade da escola;

n) Melhorou/adequou os espaços físicos da escola à comunidade escolar.

Equipa de Trabalho:

Andreia Sales, Conceição Andrade, Isabel Matos, Jorge Moreira, Luís

Bettencourt, Luísa Ponte, Odete Enes, Palmira Rodrigues e Paulo Pereira.

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