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MISSÃO

Ser uma instituição de excelência técnico-científica em hemoterapia e hematologia com elevado padrão ético e compromisso com a população.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ

SER REPRODUZIDA SEM A

REFERÊNCIA DO AUTOR.

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Política Nacional de Atenção Integral à pessoa com Doença

Falciforme

ADRIANA TORRES SÁ ENFERMEIRA

HEMOCE CRATO

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DOENÇA FALCIFORME

http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=vgaMaPRo3z8YOM&tbnid=YaM4CRny_5--xM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http://claudiomaranhao.blogspot.com/2012/04/voce-tem-duvidas-mas-quem-nao-as-tem.html&ei=y_itUYfgGcPO0gGpl4DACw&psig=AFQjCNGSPmiqxHEuC9HpmfvK6jwhduwVpw&ust=1370442315476957

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É uma doença hereditária causada por uma mudança no gene da Hemoglobina.

DOENÇA FALCIFORME

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TROCA

VALINA

ÁCIDO GLUTÂMICO

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Hemoglobina: • Localiza-se dentro das Células do sangue(hemácia). •Dá a cor vermelha do sangue. •Leva o oxigênio dos pulmões para todo o corpo.

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Hemácias:

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SINAIS E SINTOMAS

•Anemia •Icterícia •Infecções •Crises álgicas •AVC •Crise de seqüestro esplênico agudo (SEA) •Síndrome mão-pé •Priapismo •Ulcera de perna •Dor

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AS DF MAIS FREQÜENTES:

•Anemia Falciforme (Hb SS) •S beta Talassemia ou Microdrepanocitose •Hb SC •Hb SD

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GENÉTICA

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CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA

•Teste do pezinho •Eletroforese de Hemoglobina

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TRATAMENTO

•Evitar a desidratação ou exposição; inadequada ao frio; •Tratar infecções CPM; •Tratar crises álgicas CPM; •Manter hidratação vigorosa; •Realizar transfusão sanguínea CPM.

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A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1998, art.196).

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DOENÇA FALCIFORME: Um compromisso nosso

•Enfermidade de curso crônico •Impactante •Equipe Multidisciplinar, família, comunidade

Tratamento adequado

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UM BREVE HISTÓRICO

•Surgiu provavelmente no continente africano e foi introduzida no Brasil pelos povos desenraizados daquele continente para, aqui, serem escravizados.

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A DOENÇA FALCIFORME NO BRASIL

•Reivindicação dos seguimentos afro descendentes para o diagnóstico precoce;

• Institucionalizou-se a Triagem neonatal no SUS. Portaria MS de 15 de janeiro de 1992, com testes para: Fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito – FASE I

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A DOENÇA FALCIFORME NO BRASIL

•Em 2001, mediante portaria n.º 822, foi criado o Programa nacional de Triagem Neonatal (PNTN), incluindo a triagem para Hemoglobinopatias – FASE 2 •Em 16 de agosto de 2005, foi publicada a Portaria n.º 1.391, que institui as diretrizes para a Política nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outra Hemoglobinopatias.

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•Em 16 de agosto de 2005, foi publicada a Portaria n.º 1.391, que institui as diretrizes para a Política nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outra Hemoglobinopatias.

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•Em 2009 nos termos da Portaria nº 2.048 de 3 de setembro, artigos 187 e 188, foi incluída nas ações da Política Nacional de Atenção Integral à saúde da População Negra, do Ministério da saúde e no SUS. •A DF Constitui um grupo de doenças e agravos relevantes, devido à grande presença de afro descendentes que

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•A DF Constitui um grupo de doenças e agravos relevantes, devido à grande presença de afro descendentes que são umas das bases da população do país. •Os dois instrumentos definem : AS DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME.

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REGULAMENTO DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NO SUS: •Portaria do programa Nacional de Triagem Neonatal MS/GM nº 2.048 de 3 de setembro de 2009, artigos 322, 323 e 324. •O exame é público e gratuito nas unidade de saúde.

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FASES DO PROGRAMA DE TRIAGEM NEONATAL: FASE I- Fenilcetonúria e Hipotireoidismo FASE II- Fase I + Hemoglobinopatias (doença falciforme). FASE III – Fase I + Fase II + Fibrose Cística.

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MAIOR INCIDÊNCIA DA DF NO BRASIL BAHIA •A cada 650 crianças que nascem, 1 tem a DF •A cada 17 crianças que nascem, 1 tem o traço falciforme.

RIO DE JANEIRO •A cada 1.300 crianças que nascem, 1 tem a DF •A cada 20 crianças que nascem, uma tem o traço falciforme.

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MAIOR INCIDÊNCIA DA DF NO BRASIL MINAS GERAIS •A cada 1.400 crianças que nascem, 1 tem a DF •A cada 30 crianças que nascem, 1 tem o traço falciforme

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ESTIMATIVA MÉDIA DE VIDA:

•Ultrapassa os 48 anos.

INCIDÊNCIA DE PESSOAS COM TRAÇO NO BRASIL:

•1:35 dos nascidos vivos.

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ATUALMENTE, ESTIMA-SE QUE NASÇAM A CADA ANO:

3.000 crianças com DF e 200.000 com Traço

Falciforme

LETALIDADE: É de 80% de Crianças com menos de 5 anos de idade que não recebem os cuidados de saúde

necessário.

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PROGRAMA DE HEMOGLOBINOPATIAS HEREDITÁRIAS

HEMOCENTRO REGIONAL DE CRATO

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A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

ENFERMAGEM

NUTRICIONISTA

AAS

v

FISIOTERAPEUTA

PSICÓLOGA

ODONTÓLOGO

ASSISTENTE

SOCIAL

FARMACÊUTICO/

BIOQUÍMICO

TERAPEUTA

OCUPACIONAL

MÉDICOS

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1-Fluxograma de primeiro atendimento

2-Fluxograma de atendimento subsequente

FLUXOGRAMA DE

ATENDIMENTO

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PERFIL DE ATENDIMENTO

HEMOGLOBINOPATIAS

117 PACIENTES

Anemia Falciforme:

87

Talassemia: 29

Doença

Falciforme:01

(Hb-sc).

Hidroxiuréia:

45

Exjade: 02

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ANEMIA FALCIFORME TALASSEMIA DOENÇA FALCIFORME

Crato/CE: 14 Barbalha/CE: 02 Jardim/CE: 01

Milagres/CE: 08 Cariruaçú/CE: 01

Altaneira/CE: 03 Crato/CE: 06

Assaré/CE: 03 Juazeiro do Norte/CE: 05

Jardim/CE: 08 Brejo Santo/CE: 03

Missão Velha: 05 Araripe/CE: 01

Barbalha/CE: 06 Milagres/CE: 02

Juazeiro do Norte/CE: 18 Porteiras/CE: 01

Pena forte/CE: 01 Exu/PE: 05

Lavras da Mangabeira/CE: 01 Mauriti/CE: 01

Salitre/CE: 01 Potengi/CE: 01

Caririaçu/CE: 01 Lavras da Mangabeira/CE: 01

Brejo Santo/CE: 06

Mauriti/CE: 01

Exu/PE: 03

Barro/CE: 03

Nova Olinda/CE: 01

Várzea Alegre: 01

Araripe/CE: 01

Potengi/CE: 01

Sem endereço: 02

PROCEDÊNCIA DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE HEMOGLOBINOPATIAS HEREDITÁRIAS

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A DF ainda não tem cura, mas pesquisas estão em andamento com essa finalidade. Já existem, no entanto, cuidados que dão vida mais longa com qualidade ás pessoas com a doença. E isto é um direito de todos e dever do Estado.

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A EQUIPE...

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Endereço do Hemoce Crato:

Rua Coronel Antonio Luiz, 1111 – Centro

Telefone: (88) 3102-1260 Ramais: 211 e 217.

Procurar o Ambulatório de Hemoglobinopatias.

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OBRIGADA !!! Enfermeira: Adriana Torres Sá [email protected]

[email protected]

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