Estruturas Cristalinas Nos Sólidos 2015
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PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
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Unidade 7: Propriedades eltricas
Unidade 6: Falhas nos metais
Unidade 5: Propriedades mecnicas
Unidade 4: Imperfeies em materiais slidos
Unidade 3: Estrutura Cristalina nos slidos
100%Unidade 2: Ligaes Qumicas (Reviso de conceitos)
100%Unidade 1: A engenharia e os materiais
ConcludoContedo Programtico
-
Profa. Dra. Livia Passari
Estrutura cristalina
-
As propriedades de alguns materiais esto diretamente associadas sua estrutura cristalina, ou seja, da maneira segundo a qual os tomos, ons ou molculas esto espacialmente arranjados.
Explica a diferena significativa nas propriedades de materiais cristalinos e no cristalinos de mesma composio (materiais cermicos e polimricos no-cristalinos tendem a ser opticamente transparentes enquanto cristalinos no).
POR QUE ESTUDAR?
POR QUE ESTUDAR?
ARRANJO ATMICOARRANJO ATMICO
2
-
Formas com que os tomos se organizam
MOLECULARMOLECULAR CRISTALINACRISTALINA AMORFAAMORFA
ARRANJO ATMICOARRANJO ATMICO
3
-
MOLECULARMOLECULAR Agrupamento de tomos
Grupos limitados de tomos fortemente ligados entre si,
formando molculas que, por sua vez, se ligam entre si por
meio de ligaes secundrias.
Caracterstica principal: foras de atrao intramoleculares
muito fortes (principalmente covalente), ao passo que as
ligaes intermoleculares so do tipo foras de van der
Waals.
Exemplos: H2O, O2, N2, CO2 e polmeros.
ARRANJO ATMICOARRANJO ATMICO
4
-
CRISTALINACRISTALINAArranjo repetido
de tomos
Os tomos esto posicionados em um arranjo repetitivo ou
peridico ao longo de grande distncias atmicas.
Existe uma ordem de longo alcance, tal que, na solidificao, os
tomos vo se posicionar em um padro tridimensional
repetitivo, no qual cada tomo est ligado aos seus tomos
vizinhos mais prximos.
Todos os metais, muitas cermicas e alguns polmeros formam
estruturas cristalinas sob condies normais de solidificao.
ARRANJO ATMICOARRANJO ATMICO
5
-
AMORFAAMORFA
Carente de um arranjo
atmico regular e
sistemtico
Carente de um arranjo atmico regular e sistemtico em termos
de sua disposio espacial, ou, caso exista algum ordenamento,
ele ocorre a curto alcance.
Slidos amorfos apresentam estrutura de natureza vtrea, tendo
aspecto estrutural no-cristalino, com ordem apenas em
pequenas distncias.
H um nmero grande de diferentes estruturas cristalinas, desde
estruturas simples exibidas pelos metais at estruturas mais
complexas exibidas pelos cermicos e polmeros.
ARRANJO ATMICOARRANJO ATMICO
6
-
Consiste num pequeno grupos de tomos
que formam um modelo repetitivo ao longo
da estrutura tridimensional (analogia com
elos da corrente). A clula unitria
escolhida para representar a
simetria da estrutura cristalina
FONTE: CASCUDO, O. Estrutura atmica e molecular dos materiais. In: ISAIA, G. C. Materiais de
Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. So Paulo: IBRACON, 2007.
CLULA UNITRIAunidade bsica repetitiva da estrutura tridimensional
CLULA UNITRIAunidade bsica repetitiva da estrutura tridimensional
7
-
Como a rede cristalina tem uma
estrutura repetitiva, possvel
descrev-la a partir de uma estrutura
bsica, como um tijolo, que
repetida por todo o espao.
Clulas no unitrias
Clula Unitria
Menor tijolo que repetido reproduz a rede cristalina
CLULA UNITRIAunidade bsica repetitiva da estrutura tridimensional
CLULA UNITRIAunidade bsica repetitiva da estrutura tridimensional
8
-
Fator de empacotamento atmico (FEA):- relao entre a soma dos volumes das esferas
de todos os tomos no interior de uma clula unitria (considerando o modelo atmico das esferas rgidas) e o volume da clula unitria
FEA = volume dos tomos em uma clula unitria
volume total da clula unitria
Nmero de coordenao:
- nmero de vizinhos mais prximos de um tomo
CLULA UNITRIAunidade bsica repetitiva da estrutura tridimensional
CLULA UNITRIAunidade bsica repetitiva da estrutura tridimensional
9
-
Modelo de esferas rgidas
Arranjos ordenados tridimensionais de tomos nas molculas ou grupos destes existem num slido.
10
-
Arranjo atmico ordenado
e regular propicia que
configuraes atmicas
gerem reticulados cuja
unidade bsica forme
uma figura geomtrica.
Sete sistemas cristalinos
principais.
SISTEMAS CRISTALINOSSISTEMAS CRISTALINOS
FONTE: CASCUDO, O. Estrutura atmica e molecular dos materiais. In: ISAIA, G. C. Materiais de
Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. So Paulo: IBRACON, 2007.11
-
Variaes da
configurao bsica
pela presena de
alguns tomos
adicionais no
reticulado.
14 tipos possveis de
reticulados cristalinos
reticulados de
Bravais.
FONTE: CASCUDO, O. Estrutura atmica e molecular dos materiais. In: ISAIA, G. C. Materiais de
Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. So Paulo: IBRACON, 2007.
SISTEMAS CRISTALINOSSISTEMAS CRISTALINOS
12
-
Como a ligao metlica no-direcional no h
restries quanto ao nmero e posies dos vizinhos
mais prximos.
Ento, a estrutura cristalina dos metais tm
geralmente um nmero grande de vizinhos e alto
empacotamento atmico.
Trs so as estruturas cristalinas mais comuns em
metais: CCbica de corpo centrado (CCC), cbica de corpo centrado (CCC), cbica de bica de
face centrada (CFC) e hexagonal compacta (HC)face centrada (CFC) e hexagonal compacta (HC).
ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAISESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
13
-
CBICO SIMPLES CBICO DE CORPO
CENTRADO CBICO DE FACE
CENTRADA
ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAISESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
14
-
Parmetro de rede
a
Apenas 1/8 de cada tomo
cai dentro da clula unitria,
ou seja, a clula unitria
contm apenas 1 tomo.
Essa a razo que os
metais no cristalizam na
estrutura cbica simples
(devido ao baixo
empacotamento atmico)
tomo8
1
SISTEMA CSISTEMA CBICO SIMPLESBICO SIMPLES
15
-
SISTEMA CSISTEMA CBICO SIMPLESBICO SIMPLES
16
-
Nmero de coordenao: 6
Nmero de tomos por
clula unitria: 1
SISTEMA CSISTEMA CBICO SIMPLESBICO SIMPLES
NNmero de coordenamero de coordenao o corresponde ao nmero de tomos vizinhos mais prximos.
17
-
No sistema cbico
simples os tomos se
tocam na face
a= 2 R
RELAO ENTRE O RAIO ATMICO (R) E O PARMETRO DE REDE (a)
SISTEMA CSISTEMA CBICO SIMPLESBICO SIMPLES
18
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FATOR DE EMPACOTAMENTO ATMICO
UNITRIACLULAdaVOLUME
TOMOSdosVOLUMExTOMOSdeNNTOEMPACOTAMEDEFATOR
0
====
Volume dos tomos = nmero de tomos x Volume da Esfera 3
43R
Volume da Clula = Volume Cubo = 3a
(((( ))))33
2
3/4
R
RNTOEMPACOTAMEdeFATOR
====
O FATOR DE
EMPACOTAMENTO
PARA A ESTRUTURA
CBICA SIMPLES
O,52
SISTEMA CSISTEMA CBICO SIMPLESBICO SIMPLES
19
-
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
20
-
Cada tomo dos vrtices do cubo dividido com 8 clulas unitrias.
J o tomo do centro pertence somente a sua clula unitria.
Cada tomo de uma estrutura CCC cercado por 8 tomos adjacentes.
H 2 tomos por clula unitria na estrutura CCC.
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
21
-
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
Nmero de coordenao: 8
Nmero de tomos por
clula unitria: 2
NNmero de coordenamero de coordenao o corresponde ao nmero de tomos vizinhos mais prximos.
1/8 de tomo1 tomo inteiro
Contato entre os tomos ocorre atravs da diagonal do cubo da clula unitria
22
-
dcubo2 = a2 + dface
2
(4r)2 = a+(a2) = 3a2( ) ( )
3
4
3
42
2 rar
a ==
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
RELAO ENTRE O RAIO ATMICO (R) E O PARMETRO DE REDE (a)
Contato entre os tomos ocorre atravs da diagonal do cubo da clula unitria
23
-
UNITRIACLULAdaVOLUME
TOMOSdosVOLUMExTOMOSdeNNTOEMPACOTAMEDEFATOR
0
====
FATOR DE EMPACOTAMENTO ATMICO
Volume dos tomos = nmero de tomos x Volume da Esfera =
Volume da Clula = Volume Cubo = O FATOR DE
EMPACOTAMENTO
PARA A ESTRUTURA
CBICA DE CORPO
CENTRADO 0,68
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
68,08
3
33
64
3
8
3
4
3
42
3
3
3
3
==
=
R
R
R
R
FEAccc
3
3
42 R
3
3
3
4
=
Ra
24
-
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE FACE CENTRADABICO DE FACE CENTRADA
25
-
Cada tomo dos vrtices do cubo dividido com 8 clulas unitrias.
J o tomo das faces pertencem somente a duas clulas unitrias.
A rede cbica de face centrada uma rede cbica na qual existe um tomo em cada vrtice e um tomo no centro de cada face do cubo.
Os tomos se tocam ao longo das diagonais das faces do cubo.
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE FACE CENTRADABICO DE FACE CENTRADA
H 4 tomos por clula unitria na estrutura CFC.
26
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Nmero de coordenao: 12
Nmero de tomos por clula unitria: 4
NNmero de coordenamero de coordenao o corresponde ao nmero de tomos vizinhos mais prximos.
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE FACE CENTRADABICO DE FACE CENTRADA
1/8 de tomo
1/2 tomo
R
a
Contato entre os tomos ocorre atravs da face do cubo da clula unitria
27
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RELAO ENTRE O RAIO ATMICO (R) E O PARMETRO DE REDE (a)
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE FACE CENTRADABICO DE FACE CENTRADA
Contato entre os tomos ocorre atravs da face do cubo da clula unitria
dface2 = a2 + a2
(4r)2 = 2a2( ) ( )
222
24
2
4r
rra ===
a
a
aa
28
-
Determinar o FEA da estrutura CFC
FATOR DE EMPACOTAMENTO ATMICO
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
a
aa
a
29
-
UNITRIACLULAdaVOLUME
TOMOSdosVOLUMExTOMOSdeNNTOEMPACOTAMEDEFATOR
0
====
FATOR DE EMPACOTAMENTO ATMICO
Volume dos tomos = nmero de tomos x Volume da Esfera =
Volume da Clula = Volume Cubo =
O FATOR DE EMPACOTAMENTO PARA A ESTRUTURA
CBICA DE CORPO CENTRADO 0,74
SISTEMA CSISTEMA CBICO DE CORPO CENTRADOBICO DE CORPO CENTRADO
33
3
16
3
44 RR =
216)22( 333 rra ==
(((( )))) (((( ))))74,0
6
2
216
3
16
22
3
44
3
3
3
3
========
====
R
R
R
RFEAcFc
30
-
SISTEMA HEXAGONAL COMPACTOSISTEMA HEXAGONAL COMPACTO
Representada por um prisma com base hexagonal, com tomos na base e topo e um plano de tomos no meio
da altura.
FONTE: CALLISTER JR., W. D. Cincia e engenharia de materiais: um introduo. Traduo Srgio
Murilo Stamile Soares. 7ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 31
-
Nmero de coordenao: 12
NNmero de coordenamero de coordenao o corresponde ao nmero de tomos
vizinhos mais prximos.
SISTEMA HEXAGONAL COMPACTOSISTEMA HEXAGONAL COMPACTO
32
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Nmero de tomos por clula
unitria: 6
SISTEMA HEXAGONAL COMPACTOSISTEMA HEXAGONAL COMPACTO
632
12
6
112 ====++++
++++ xx
a
c
c/2
FEA = 0.74 HC TO COMPACTA QUANTO A CFC
tomos esto contidos na clula unitria: 1/6 de cada um dos 12 tomos localizados nos vrtices das faces superior e inferior;
1/2 de cada um dos dois tomos no centro das faces superior e inferior;
os trs tomos interiores do plano intermedirio.
Relao entre a e R a= 2 R
33
-
Calculada a partir das caractersticas da clula unitria da estrutura cristalina
Ac NV
An====
MASSA ESPECFICA TERICAMASSA ESPECMASSA ESPECFICA TEFICA TERICARICA
n = nmero de tomos da clula unitria
A = peso atmico
Vc = Volume da clula unitria
NA = Nmero de Avogadro (6,02 x 1023 tomos/mol)
36
-
O cobre possui um raio atmico de 0,128 nm, uma estrutura cristalina CFC e um peso atmico de 63,5 g/mol.
Calcule a sua massa especfica terica, em g/cm.
MASSA ESPECFICA TERICAMASSA ESPECMASSA ESPECFICA TEFICA TERICARICA
Ac NV
An====
n = nmero de tomos da clula unitria
A = peso atmico
Vc = Volume da clula unitria
NA = Nmero de Avogadro (6,02 x 1023 tomos/mol)
37
-
Clculo do volume de uma clula unitria CFC em termos de raio atmico
Os tomos se tocam ao longo de uma diagonal da face comprimento = 4R
Clula unitria um cubo V = a a = comprimento da aresta
a + a = (4R)
Resolvendo para a 22Ra =
Volume da clula unitria V = a
216)22( 3 RRVc ==
Ac NV
An====
Estrutura CFC n= 4
ACu= 63,5 g/mol (dado)
Estrutura CFC Vc= 16R2 R = 0,128 nm (dado)
NA= Nmero de Avogadro (6,02 x 1023 tomos/mol)
Soluo do exerccio
MASSA ESPECFICA TERICAMASSA ESPECMASSA ESPECFICA TEFICA TERICARICA
38
-
Ac NV
An====
Estrutura CFC n= 4
ACu= 63,5 g/mol (dado)
Estrutura CFC Vc= 16R2 R = 0,128 nm (dado)
NA= Nmero de Avogadro (6,02 x 1023 tomos/mol)
( ) ACu
Ac
Cu
NR
nA
NV
An
216 3==
Soluo do exerccio
)/10023,6](/)1028,1(216[
)/5,63)(/4(2338 moltomosriaclulaunitcm
molgriaclulaunittomos
=
3/89,8 cmg=
MASSA ESPECFICA TERICAMASSA ESPECMASSA ESPECFICA TEFICA TERICARICA
39
-
Direes e planos cristalogrficos
Frequentemente necessrio identificar direes eplanos especficos em cristais
Por exemplo:
PROPRIEDADES MECNICAS X DIREES E PLANOS:
MDULO DE ELASTICIDADE: direes mais compactas maior mdulo
DEFORMAO PLSTICA: deslizamento de planos planos compactos)
-
Foram estabelecidas convenes de identificao, onde trs nmeros inteiros so utilizados para designar as direes e planos.
-
Direes nos Cristais
So representadas entre colchetes=[uvw]
Esses trs nmeros so multiplicados ou divididos por um fator comum, para reduzi-los
ao menor inteiro.
Exerccio: Num sistema cbico representar as direes: [1,0,0]; [0,1,0]; [0,0,1]; [1,2,0];
[1,0,2]; [1,0,-2]; [1,1,1].
-
Planos Cristalinos
So representados de maneira similar s direes
So representados pelos ndices de Miller = (hkl)
Planos paralelos so equivalentes tendo os
mesmos ndices
-
Procedimento para determinao dos ndices de Miller
1. Plano a ser determinado no pode passar pela origem (0,0,0);
2. Planos paralelos so equivalentes;
3. Obteno dos pontos de interceptao do plano com os eixos x, y e z;
4. Obteno dos inversos das interceptaes: h=1/a, k=1/b e l=1/c;
5. Obteno do menor conjunto de nmeros inteiros;
6. ndices obtidos devem ser apresentados entre parnteses: (hkl);
-
ndices negativos so representados por umabarra sobre os mesmos:
Em cristais, alguns planos podem ser equivalentes, o que resulta em uma famlia de planos. A notao empregada para representar uma famlia de planos {hkl}, que contm os planos
EXERCCIOS: No sistema cbico, representar os planos: (1,0,0); (1,1,0); (1,1,1); (1,2,0).
Num sistema cbico, representar as direes: [1,0,-1]; [1,1,-2] e [2,1,-1]. Dizer quais dessas direes so paralelas aos planos (1,1,1)
-
Um slido cristalino pode assumir diferentes formas cristalinas, mantendo a mesma composio qumica.
Alguns slidos podem ter mais de uma estrutura cristalina dependendo da temperatura e presso. Esse fenmeno conhecido como polimorfismo.
Geralmente as transformaes polimrficas so acompanhadas de mudanas na densidade e mudanas de outras propriedades fsicas.
POLIMORFISMO E ALOTROPIAPOLIMORFISMO E ALOTROPIAPOLIMORFISMO E ALOTROPIA
40
-
Representao de duas diferentes formas
alotrpicas do ferro: (a) estrutura cristalina
CCC temperatura ambiente, que se altera
para (b) estrutura cristalina CFC a 912C
Representao de duas diferentes formas polimrficas do carbono: (a) grafita o
polimorfo estvel sob condies ambientes, enquanto (b) o diamante formados sob
presses extremamente elevadas
(b)(a)
POLIMORFISMO E ALOTROPIAPOLIMORFISMO E ALOTROPIAPOLIMORFISMO E ALOTROPIA
FONTE:
CASCUDO, O. Estrutura atmica e molecular dos materiais. In: ISAIA, G. C. Materiais de
Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. So Paulo: IBRACON, 2007.
CALLISTER JR., W. D. Cincia e engenharia de materiais: um introduo. Traduo Srgio Murilo
Stamile Soares. 7ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 41
-
Propriedades fsicas dependem da direo cristalogrfica na qual as medies so feitas;
A extenso e a magnitude dos efeitos da anisotropia so funes da simetria da estrutura cristalina;
Isotropia: propriedades medidas so independentes da direo de medio.
Anisotropia da madeira(Fonte: http://www.hectorscerbo.com.ar)
ANISOTROPIAANISOTROPIAANISOTROPIA
42