Estudo Banca Angola2010

7/31/2019 Estudo Banca Angola2010

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Faal SERVES

Anlise aoSector Bancrio

Angolano

vembr 2010

kpmg.pt

adVSoRy


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2 | Sectin r Brchure nme

ndice

1. Prefcio e Agradecimentos 3

2. Enquadramento Macroeconmico 6

3. Anlise do Sector Bancrio em Angola 12

4. Tendncias Futuras e Viso KPMG 28

5. Principais Concluses 36

6. Demonstraes Financeiras dos Principais Bancos 38

7. Glossrio e Notas Finais 48


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anise Sectr Bncri angn | 3

1. Prefcioe Agradecimentos

Ten pr bse este prpsit,presentms este estu, queesejms psse ser um cumente refernci n nise evu Sectr Finnceir angn e s

principis inicres ecnmic-nnceirs s nstituies que perm. Pr este efeit prcurmsincuir nest ei, nss pnte vist qunt perfrmnce sprincipis Bncs perr em territriangn n n e 2009 bem cmum breve escri s tenncisfuturs e principis ess que sepresentm este Sectr ns prximsns, frut s trjectris e evue mturie mesm.

o n e 2009 mrcu ecnmiangn pe impct que crise nnceir e ecnmic tevesbre ritm e cresciment ecnmi, cnsequnci sbretu frte crre entre est e cmprtment pre crue, quepesr s esfrs e iversics respnsveis pe ps cntinu representr cerc e 50% sexprtes este ps, bem cmpes cnstrngiments que menr

inux e iviss cusu n iquiez nSistem Finnceir.

cm enrme stisf quepresentms presente estusbre Sectr Bncri e ang, quepretenems pss ser ese j ummrc neste inci nv presen

KPMG em ang.m efeit, KPMG em ang,ssumiu ese 1 e agst e 2010 umnv rum, truzi n reestrutur seu negci, que ssentu n nsscmprmiss n prest e servise t quie s nsss cientescis e cientes gbis cm peresem ang.

Sb iern KPMG Prtug, ficnstitu um nv empres, cm

um nv estrutur ccinist e cmum nv equip e gest, sen nic entie prestr servis, emrepresent KPMG, em ang.Querems percrrer um cminh ebusc pe excenci, put pecmprmiss em prestr servis euitri e eev quie e rigrbsut. Este um cmprmisscnstru pes mehres prssinisngns, frmn ssim equipsestveis e experientes, suprtspe ree interncin s 144 rms

membr KPMG e em prticur peKPMG Prtug.


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4 | anise Sectr Bncri angn

a infrm ispnibiiz nestenss estu retiv s e cum s instituies nnceirs neeptentes, cnst e cumentpbic e e cnts pubics uivugs pes Bncs que permem ang.

deixn um tim mensgem egreciment empenh e tss que cbrrm n preprest ei, espern que mesmcntinue crrespner s mehresexpecttivs s seus estintris,e presentn meu esej pesse mires sucesss minh Equipque gr ier es angn,subscrev-me cm s mehrescumpriments.

Sikander SattarPresiente nseh eaministr KPMG ang

lun, vembr e 2010

Enqunt estrtgi pr utrpssresse es iquiez e n sentie prximr enqurment egnnceir angn s bs prticsinterncinis, Bnc cin eang, prceeu um revis respectiv nrmtiv que regu Sectr, cuj impct mis imeit fi ter s reservs mnims eepsits brigtris pr s Bncs.

os principis ess que se ccms instituies que perm nestecmpetitiv Sectr, tnt pr futur prxim, cm pr futurmis istnte e pesr s mbiesiniviuis e c institui,estr sbretu recins cm crescente bncriz ppuangn e cm necessri esfr eexpns s servis bncris pr cnr, prcurn sempre equresse esfr retrn esper pr mesm.

Pr fr est necessie, mstmbm nv e sempre evutivenqurment eg, s instituiester e cntinur investir nummehr cnheciment su bse ecientes, quer num vertente pertivquer num vertente e recinment

ecnmic.a evu nve regumentr Sectr ir brigr s instituies estr tents s muns nves requisits e gest e risc e ecpit, gest e iquiez e pticse anti-money launderinge cntrintern, entre utrs, n seguiment esfr que s utries angnstm vin reizr cm vist prxim nrmtiv cntbisticangn s prtics interncinis.


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Sectin r Brchure nme | 5

O ano de 2009 marcoua economia Angolana pelo

impacto que a crisenanceira e econmicateve sobre o ritmo de

crescimento da economia.


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de cr cm Retri Ecnmice ang entr e Estus envestig ientc Universietic e ang (E-Ua)referente 2009, retivmente sinicres cim referis, receitsc ecrrente ctivie sectrpetrfer registu um iminuie 32%, cmpnh e reus reservs interncinis quispr 31% e cnsequentemente umreu investiment pbic emcerc e 75%. aicinmente, in

e cr cm este estu, em 2009,ang registu um ecrscim e 41%s exprtes, retivmente 2008,ten cntu crri um quebr simprtes e cerc e 8%.

Em resut s teres

mcrecnmics j escrits, s Bn merci e 2009 registuum quebr e 59,8%.

Exportaes por origem(% tt)

Evoluo da Balana Comercial

Importaes por origem(% tt)

a ttu e cntrste, 2008 hvisi um n e cresciment simprtes e exprtes (superir 50%) resutn num supervit Bn merci e 64,2%. Pr fr efeit mutipicr nterirmentereferi, registu-se um efeit ecntgi generie ecnmiangn, n qu se ssistiu umument e 59,1% s reservsinterncinis (ten ests ttizncerc e 18 mi mihes USd nessen).

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

China 13,6 23,6 35,7 29,6 35,6 26,4 29,3 36,4

EUA 40,9 48,2 37,8 39,8 39,6 24 23 26,9Unio Europeia 26,5 13,6 9,6 14,7 8,9 12,2 12,7 19

Portugal 0,8 0 0 0,1 0,2 1 0,7

frica 0,4 0,1 2,3 1,5 1,4 3,9 4 4,3

frica do Sul 0,2 0 2,3 1,5 1,3 3,9 4 4,2

Outros 18,6 14,5 14,6 14,4 14,5 33,5 31 13,4

2008 2009

Importaes 51,6% -8,3%

Exportaes 59,4% -41,5%Balana Comercial 64,2% -59,8%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Unio Europeia 47,5 53,1 31,6 33,8 35,7 21,5 n.d. 43

Portugal 19,4 18,1 13,1 13,4 14,3 12,1 n.d.

China 1,6 2,3 3,3 4,5 10,2 2,7 n.d. 17,4

EUA 13,4 12,1 9,3 12,5 14,6 6,9 n.d. 8,5

frica 15,3 12,8 9,1 8,7 7,5 4,1 n.d. 5,1

frica do Sul 11,5 11 7,5 7,4 6,4 4,1 n.d. 4,2

Outros 22,2 19,7 46,7 40,5 32 64,8 n.d. 26

Fnte: Eurpen missin Tre

Fnte: Eurpen missin Tre

legen: n.. - ispnveFnte: Eurpen missin Tre


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a nve investiment irectextern, ang interrmpeu tennci e cresciment que se vinh vericr, e cerc e 2.5 mi mihesUSd e investiment irect extern(dE) em 2008, pr cerc e 0.8 mimihes em 2009 (s UTad-WR).

T cm ts s utrs inicresmcrecnmics, s fntescnsuts cnsierm expectve que2009 tenh si um n e excep nevu ecnmi angn.

de cr cm s mesms fntes, cnn s investiresinterncinis tem si eterminntepr esenvviment ecnmic ps, trin cnsig nvs mes

e negci e nvs prtics quecntribuem pr esenvviment sectr priv angn.

A diversicao da economiaa estrtgi e iversic ecnmi angn cnsier,pes principis bservresinterncinis, um s miresess ps, ns prxims

a hin, s Ests Unis amric(E.U.a) e Uni Eurpei (U.E.)cntinum ser s principis estinss exprtes angns, sen petre prut e exprt eeei pr estes pses.

as imprtes angns s riunsprincipmente U.E. (cerc e 43%),e cerc e mete ests imprtesizem respeit equipment etrnsprte e mquinri, e cr cm Eurpen missin Tre. aine cr cm est fnte, 17% simprtes angns s riginris hin, enuncin intensicre trcs cmerciis biteris entre hin e ang, e cerc e 4% simprtes s riginris fric Su, que cntinu esempenhr ppe e prceir cmerci e angem fric.

apesr ecrscim e 20% dE,ang recebeu mis e USd 13 mimihes e investiment n ps, cerce us vezes mis que igri efric Su.

cs. Este esgni n prevpens ument inepennci ecnmi angn fce vtiie pre e prcur petre,pretenen tmbm ser sinnim eesenvviment sci-ecnmic,cri e empreg e estbiiesci.

a ter estrutur PBangn veric entre 2008 e 2009eve-se sbretu est estrtgie iversic, sen visve umcresciment pes sectr npetrfer n ecnmi.

os primeirs psss est serpercrris n senti e prcurrsubstituir s imprtes angns prpru ncin.

Taxa de CmbioEm 2009 tx e cmbi inirectaoa /USd eixu trnsprecer umvriz USd fce aoa,em terms reis, e cerc e 5%,interrmpen tennci s cincns nterires ct Kwnzangn fce ivis nrte-mericn.

m bjectiv e execu Pn Gvern pr 2010, que

vis equibri Bn ePgments, estbiiz merc cmbi e cntinu execu s prjectsestruturntes precnizs, Gvern angn ssinu umcr e nnciment cm Fun Mnetri nterncin, nvr e 1,8 mi mihes e USd, mir e sempre pr fric.

apesr crise muni terfect e frm negtivprticmente ts s inicresmcrecnmics ps, angcntinu ser um s principisestins e investiment irectextern em fric.

a iversic ecnmi, pr si s, um s mires ess ps, ns prxims cs.

Fnte: UTad - WR 2009 Fnte: UTad - WR 2009

Fluxos de Investimento DirectoEstrangeiro (IDE)USd Mihes

Fluxo de Investimento Directo Estrangeiro (IDE)- pases seleccionadosUSd Mihes


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Se nisrms mpitue nuvericms gum instbiie nesttx, scin aoa/USd entre s74,9 em Jneir e 2009, e s 88,5 emdezembr e 2009, um vri ecerc e 18%.

o resum e enqurment egescrit n cptu anise SectrBncri em ang, present ums pssveis expices pr estesmviments cmbiis, j que 2009 viu Bnc cin e ang reizr umcnjunt e teres nrmtivs cujimpct se fez sfrer tmbm estenve.

Reservas CambiaisMuit pr fr quebr n entr eiviss resutnte reu pre

e pru e petre, s reservscmbiis registrm um que nrem s 25% em 2009, fce tim trimestre e 2008. Evurmnegtivmente e 18 mi mihes eUSd, pr 12 mi mihes e USd emJunh e 2009.

Est tennci estbiizu n timtrimestre e 2009 entre s 12 13 mimihes USd, e cr cm retriecnmic E-Ua sbre ang.

Fnte: Ba

Fnte: Ministri Pnement-E

Fnte: Ministri Pnement-E

Evoluo da Taxa de Cmbio MdiaAOA/USD

Estrutura do PIB Angolano2008

Estrutura do PIB Angolano

2009


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de cr cm Ecnmist nteigenceUnit (EU), s presses incinistsem ang surgem pr vi epennci angn e imprtese bens e primeir necessie, cm cust s bens imentres, peepreci me fce ivisstricinis (USd, EUR,) e pr vie spects estruturis recinscm um frte press prcur e,nmemente, reevntes restriesgstics fert.

de cr cm mesm fnte expectve que in cntinueprxim s 13% ns prxims ns.

Bilhetes de Tesouro (BT) e Ttulosdo Banco Central (TBC)de cr cm Bnc cin e

ang (Ba) s Ttus Bnccentr angn reverm-se,urnte n e 2009, um imprtnteinstrument e gest e iquiez sistem nnceir, bem cm uminstrument e nnciment sdecits Tesur cin e curt ee mi prz.

Inaoa vri psitiv tx e inveric em 2008 mnteve-seem 2009, cnrmn trv ntennci ecrescente vericns cinc ns nterires. m umevu e 11,8% pr 13,8% entre2007 e 2009, cntre inper cnstituir-se cm um sess ecnmi angn nsprxims ns.

as emisses semnis e Bihetese Tesur (BTs) e e Ttus Bnc entr (TBs) chegrm ser temprrimente suspenss, prfr e frtes presses n respectivprcur, ten si inicis s eiese obriges e Tesur inexs dr rte americn, bem cmobriges cm um remunerinex tx e in. n primeir semestre, Ba retmu emiss regur e BTs e e TBs. pssve e se vericr ns Bns sprincipis Bncs perr em ang, imprtnci que este mecnisme nnciment (investiment nperspectiv s Bncs cmerciis)ssume ns mesms.

Situao Monetria e Financeirade cr cm s Bnc ePrtug evu Mss Mnetri(M3) em ang mnteve t 2009 tennci e cresciment vericese 2003.

Entre s meses e dezembr e2008 e e 2009 bse mnetri M3cresceu 14%. Pr est tennci tercntribu esci e cerc e 47%ns epsits Gvern junt sistem nnceir, etermin pes

necessies e tesurri Gvernfce cntext e pers e receits petre.

Emisso de BT2009

Emisso TBC2009

a evu tx e inveric em 2008, esfvrve Kwnz, mnteve-se em 2009,cnrmn interrup tennci regist ns cincns nterires.

Fnte: Ba (Estimtiv 2010-2012 - EU)

Evoluo da Taxa de Inao

Fnte: Ba

Fnte: Ba


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Em cntrprti fi veric umsubi e cerc e 111% ns epsitss Bncs cmerciis junt Ba, pr fr ument eg ceciente e reservs brigtris,que entru em vigr prtir e abri e2009 (pss ceciente e 15% pr30% n n e 2009), sen que smires uments se registrm entreabri e Mi.

a reserv mnetri subiu cerc e72% entre s meses e dezembre 2008 e e 2009, mteriizn-se num iminui mutipicrmnetri e 4,23 em 2008 pr 3 em2009. T vri ter si frut ptic cntrccinist segui, queter rigin expns reservmnetri fce mss mnetri.

Perspectivas Futurasas estimtivs s principisbservres ecnmi angnpntm pr um recuper cresciment ecnmic n per e2010/11. dentr ests, s estimtivs Gvern angn, pntm prum cresciment e 6,7% PB,pr qu ir cntribuir sectr npetrfer cm um cresciment ecerc e 7,5% e sectr petrfer cm

cerc e 5,4%. Ests estimtivs v encntr s previses BncMuni e FM que estimm umcresciment PB n rem s 7%.

Est evu psitiv siniz umrefr prticip sectr npetrfer ecnmi, reectin esfr e recuper e infr-estruturs e recnstru e uniesprutivs.

sectr petrfer crescimentser suprt pr um ument e

estbiiz pre petre ns75 80 res pr brri, em inh cm bjectiv estbeeci pe orgnize Pses Exprtres e Petre(oPEP), i um expectveument prcur em inh cm cresciment ecnmi muni e sprincipis ecnmis receptrs sexprtes angns, nmemente hin, s E.U.a e U.E.

o mutipicr mnetri esceue 4,23 em 2008 pr 3, n ne 2009. T esci reecte mir expns reservmnetri em cmprcm mss mnetri (M3),resut em prte s meiscntrccinists e pticmnetri, enis pe Ba.

Fnte: Evu s Ecnmis s PaloP e e Timr-leste 2008/2009, Bnce Prtug

Evoluo da Massa Monetria(Angola 2003-2009)

de cr cm s previses EU, investiment irect exterir (dE)ir ter um igeir reu, situn-se ns 11,6 mi mihes e USd,cntinun tennci escenentet 2011 e estbiizn t 2014.

aps recente reestrutur scmpetncis Ba, grne espr s utries angns, ser estbiiz in e epreci me em 2010 e 2011,cm impices irects n evus txs e jur e ns reservsmnetris exigis pes utriess Bncs merciis.


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Plano Contabilstico das InstituiesFinanceiras (Contif)o ctu Pn cntbistic snstituies Finnceirs (ntif)pssu estr em vigr prtir e19 e Setembr e 2007, t quefi pubic pe Bnc cine ang (Ba) instrutiv 09/07,pssn este ser picve ts snstituies Finnceirs Bncris e Bncris sb supervis Ba.

Est ispsi resutu num impctirect n trtment cntbistic eetermins peres e ns sistemse infrm impements, umvez que existe um ivergnci entres estruturs s pns e cnts e smetgis e cntbiiz. o Baexibiizu impement, permitinpr s instituies que requeirm, entr em vigr t 1 e Juh e 2010.

a nve reprte nnceir, mires pr s nstituies Finnceirsangns e prceerem pt s seus sistems, efrm perem respner nvpn e cnts e cnsequentementeprximrem-se s mehres prticsinterncinis e reprte nnceir.

3. Anlise do SectorBancrio em Angola

Enquadramento Legal ecrrer n e 2009, frmemitis um srie e ipms egis,sb frm e nstrutivs, directivs uaviss Ba, cm um impct irectn ctivie bncri angn.

Em 2009 s pubices mis

reevntes Ba frm s seguintes: Ptic cmbi e mnetri;

Prject e nrms pr cri entr e infrm e riscs ecrit (iR);

Prcesss pr impement nv pn e cnts, ntif.

Poltica Cambial e Monetriam bjectiv e gerir s reservsquis ps, Ba efectuuteres ceciente e reservs

brigtris enqunt prce sbres epsits que s Bncs tm queimbiizr junt Bnc cin eang pr s instituies perrneste merc. inci e 2009 vr brigtri ests reservscifrv-se ns 15%, sen que fiument evuin pr 30% emabri. Psterirmente, fi ter subse e incinci.

Tis teres ter ti bjectiv eestbiizr sectr mnetri, ten nentnt iminuin signictivmente iquiez sistem nnceir angn(reuzin, n prtic, quntiee me estrngeir em circun sistem bncri). durnte 1semestre e 2010, tennci esubi fi inverti, ten vr sireuzi e 30% pr 25%, psum estbiiz. Est ter tevecm bjectiv ibertr iquiez e, emcnsequnci, mis recurss pr nnciment ecnmi, bem cm

bixr s txs e jur.Ests teres tiverm umimpct signictiv ns nstituiesFinnceirs, n mei em que estsse virm brigs fzer um gest

mis rigrs seu wrking cpit,impctn n su ctivie ennciment, tnt pr empresscm pr prticures e ptimizr sugest e iquiez.

CiRCo bjectiv cri entr

e infrm e Riscs e ritser intruzir mir trnsprncin sistem e crit em ang,ispnibiizn s nstituiesFinnceirs angns infrmsbre per e risc e crit ets s cientes. entnt, prever penizes pr s nstituiesFinnceirs que n cumprm cms exigncis e reprting, iR irumentr exignci ns sistemse regist e reprte e infrmsbre cientes e respectivs crits

cnceis.

as instituies que n tenhm inpst num mir sstics sistems interns e gur etrtment e infrm ter pr estrz e ntecipr este investiment.

O maior desao para as Instituies

Financeiras Angolanas pararesponder ao novo plano

de contas o de procederem adaptao dos seus sistemas,

de forma a poderemaproximar-se das melhores

prticas internacionais dereporte nanceiro.


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o Mnu ntif estbeeceque tem pr bjectiv cnvergir sprceiments cntbistics srms nterncinis e auitri(Sas), pe que cnsiermsreevnte n mbit presente estusbre Sectr Bncri em ang,nisr ques que cnsiermsserem s principis res e impct referi cnvergnci:

- mprie crteir e crit;

- ntbiiz e instrumentsnnceirs erivs, erivs ecbertur e erivs embutis;

- mpsts iferis; e

- divuges infrm nnceir.

s prgrfs seguintespresentms um resum sprincipis iferens ientics emc um s rubrics.

Imparidade da carteira de crdito

s cnts preprs e cr cms princpis cntbistics germenteceites em ang pr SectrBncri (rms cis), prvispr crit cncei bse nvi s crits ten pr bse su cssic em ctegris e a

G, sen cssic etermincm bse em critris quittivs equntittivs.

os crits vencis h mis e30 is, bem cm s critsrenegcis s cssics nsnveis e B G ten em cnsier temp ecrri ese te entr em incumpriment. avi est prvis efectuperiicmente pe Bnc tmnem cnsier per eincumpriment e situ nnceir ciente. a prvis ssim ccussegur cumpriment s requisitsestbeecis pe Ba trvs avis n. 04/09 e 18 e Junh.

Pr utr , prvis pr riscsgeris e crit cnstitu e crcm ispst n avis n 04/09 e18 e Junh, Ba estin-se cbrir riscs ptenciis existentes emququer crteir e crit cncei,incuin s crits pr ssintur,ms que n frm ientics cme risc especc e crrespne scrits cssics cm a, B e .

Segun aS 39 nstrumentsnnceirs: Reconhecimento emensurao, crteir e crit eveser vriz seu cust mrtize sujeit testes e imprie(tnt pr crit vincen cm

pr crit venci), ten emcnsier, esignmente sseguintes spects:

- Um ctiv cnsier emsitu e imprie qun seuvr recuperve inferir vrcntbistic;

- Pr s ctivs n sujeits imprie iniviu eve ser nis imprie em terms cectivs(collective assessment);

- Pr crteirs hmgnes (ex:cnsum e hbit) nise pe

ser efectu e frm greg pr crteir;

- Vr recuperve estim cm bsenum nise ecnmic;

- Vr ctu s cash-fowsfuturs(dF) cnsiern vrrecuperve;

- Estimtiv vr impriecrri urnte exercci, ms inn reve (BR), ten pr bseprbbiies e per (Pds) e

iferen tempr (conrmationperiod) entre per e crrnci imprie e seu recnheciment.

Est brgem impic um nisemis especc e cm mir ernci reie e c institui,bnnn perspectiv misprniz ctumente existenteque tem cm princip eement per e incumpriment. Esttrnsi pe resutr em teresn nve e estrutur e prvises s

nstituies Finnceirs, impicnsegurmente teres resutntes pic aS 39 crteir ecrit, nmemente um impctsignictiv nve rgnizintern s res e vi risce crit e s sistems infrmticsque frm grntir s prceimentsestbeecis e cr cm srequisits aS 39.


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Contabilizao de instrumentos

nanceiros derivados, operaes de

cobertura e derivados embutidos

as rms cis n requerem regist em bn vr e mercs erivs mesm qun estes

s cssics cm e cbertur,enqunt que s rms nterncinise ntbiie (FRS), exigem regist e t crteir e erivs,incuin s e cbertur, just vrem bn.

a p aS 39 ter um impctsignictiv nve s prceimentse sistems, resutnte s seguintesspects principis: i) cssics peres n mbit e regrscmpexs picveis c tip

e peres; ii) cmpexie ncumpriment s critris; iii) mirexignci vrimtric; e iv) requisitssubjcentes nv cntbiie ecbertur e erivs embutis.

as instituies nnceirs ter eterr s prceiments pr ssegurr cument necessri srees e cbertur, impicn quen t e inci e c re ecbertur ess cument estej ecr cm s exigncis aS 39.

Divulgao de inormao nanceira

as FRS tem um frte cmpnenteretiv ivug infrmnnceir pr s utiizres semnstres nnceirs. assim,e fce s regrs ctumente em

vigr, pic s FRS evr snstituies Finnceirs refrmur sseus retris e cnts e frm rrespst um cnjunt e requisitsespeccs s FRS, nmemente:(i) just vr s ctivs e pssivsnnceirs; (ii) gest e riscs; (iii)ret pr segments; (iv) infrmsbre cpit e rcis pruenciis eutrs ivuges que impicresenvviments infrmtics enecessies icinis e infrm.

assim, s nstituies Finnceirsevem ter em cnsier s impctsresutntes s iferens ienticsbem cm e utrs que resutem nturez especc s sus perese ctivs e estbeecer tempmenteprcesss e cnvers que permitm vi s impcts e pts sistems, prcesss e rgnizes um nv reie em termscntbistics que cntribuir prum mir nve e cmprbiie

infrm nnceir s referisnstituies.

de cr cm s rms cisn existe brigtriee esepr s erivs embutis.ntu, e cr cm aS 39 serivs embutis cm riscs ecrcterstics istints cntrtprincip tm sempre que ser nissseprmente e s vries justvr est cmpnente recnhecisem resuts exercci.

a nv frm e present evriz s erivs embutisintruz nvs requisits einfrm pr peres e cpcievrimtric, prceen-se sepr entre cntrt princip e eriv embuti. as instituies tere prceer teres e sistems epertivs, e frm cumprir cm srequisits aS 39.

Impostos dieridos

a aS 12 ene s critris erecnheciment e impstsiferis ctivs, qun sej prvve existnci e ucrs tributveisfuturs que bsrvm s iferenstemprris eutveis (incuinprejuzs scis reprtveis). decr cm s rms cis, recnheciment e impsts iferis

ctivs n permiti.


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Caracterizao e evoluo do SectorFinanceiroPe primeir vez ese inci c e 2000, Sectr Finnceirangn trvessu um n mrcpe brnment ecnmic gb,cntu esse fctr n impeiu ument cncrrnci e impement e regumentmis exigente n Sectr.

Aumento da concorrnciads 20 nstituies Bncris niss,14 frm utrizs perr ese n2000, crrespnen um cresciment e70%.

Em 2009 entr n Sistem Finnceirangn, Stnr Bnk cm cuminr respectiv prcess e

icenciment. o nterir Bnc Ttte ares, pss enminr-se Bncix Ger Ttt ang, mun estresutnte e um prceri entre ixGer e depsits (Prtug), BncSntner Ttt (Prtug), Snng eum grup e investires angns.

Ms nem s entr e nvsinstituies Sistem Finnceirangn viveu em 2009, j que ument e cpit Bnc EspritSnt ang (BESa), representtmbm um siniz cr estrtgi e expns s Bncs perr em ang, ms tmbmcnstitui cm um mviment epress sbre s seus cncrrentes.

ain em 2009 Bnc angnregistu um primeir mviment ecnsi, cm quisi pr prte Ba v Bnc, sen reevnteestcr fciz v Bncn segment s Micr-Finns.

Bancarizao de Angolaa cncrrnci que se fz sentir nSectr Finnceir, tem pssibiitevu psitiv bncriz eang.

a crri s 18 prvncis, um s

bjectivs simbics ssumis peesmgr miri s nstituiesFinnceirs, cme ser cn,cm cs Ba que em 2009,j reprt presen em ts s 18Prvncis territri ncin.

outrs inicres iustrtivs frnc evu bncriz s cresciment nmer e crtese pgment utmtic vise ctivs, ispnibiie e mis39% e aTMs (vug cixs ree

muticix) e in rgment ree e terminis e pgmentutmtic (TPas), que registu umcresciment e 185%. Ts estesinicres inicim um evupsitiv n incus nnceir ecis e empress em ang.

o merc Finnceir angn,cntinu num mment e frncexpns, cm evu psitive ts s inicres eimens.

Ano de incio de actividade

Banco Ano

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 1976

Banco de Comrcio e Indstria, S.A.R.L. 1991

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. (1) 1993

Banco de Fomento de Angola, S.A. 1993

Banco Africano de Investimentos, S.A. 1997

Banco Comercial Angolano, S.A. 1999

Banco Sol S.A. 2001

Banco Esprito Santo Angola, S.A. 2002

Banco Regional do Keve, S.A. 2003

Banco Bai Micro-Finanas (2) 2004

Banco Bic, S.A. 2005

Banco Privado Atlntico, S.A. 2006Banco Millennium Angola, S.A. 2006

Banco de Negcios Internacional, S.A. 2006

Banco de Desenvolvimento de Angola, S.A. 2007

Banco Vtb-frica, S.A. 2007

Banco Angolano de Negcios e Comrcio, S.A. 2007

Finibanco Angola, S.A. 2008

Banco Quantum Capital, S.A. 2008

Standard Bank 2009

t: o Bnc denvviment ang, Bnc Quntum, Bnc e mrci e

nstri, S.a.R.l , Ba Micr-Finns, Bnc angn e egcis e mrcie Stnr Bnk n frm sujeits nise(1) Bnc Ttt e ang, S.a.

(2) vbnc, S.a.Fnte: Ba e Retris e nts s Bncs


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Em pre cm emcrtiz us e meis e pgmentutmtic tmbm nmer etrnsces reizs trvs estesmeis e pgment umentu, cm cresciment e 28% n nmer eevntments reizs em aTMe cm um cresciment e 88% nnmer e trnsces em TPas.

Est cnsistente evu psitiv,n ispnibiiz e meis epgment, n ument ree eaTMs e crtes, permite rgr snveis e cnn, cessibiiee ispnibiie n utiiz frme servis nnceirs bsics, cm bertur e cnts e bit, prcessment eectrnic e sris e ument e trnsces eectrnicsem ivis ncin.

de cr cm infrm EMS vume e cmprsem TPa registu um evucnsierve (88%), frut, n se um mir prcur e crtes

e pgment utmtic, mstmbm e um evu e185% n fert estes terminis.


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Fnte: EMS

Evoluo do nmero de AutomaticTeller Machines

(Mihres)

Fnte: EMS

Levantamentos em ATM(Mihes USd)

Fnte: EMS

Evoluo do nmero de Cartes(Mi Unies)

Fnte: EMS

Evoluo Terminais PagamentoAutomtico(Mihres)

Fnte: EMS

Compras em TPA(Mihes USd)

o nmer e crtes visumentu em 12%, sen ques aTM virm seu nmerumentr em 39%. os TPasctivs, pr su vez, frm v eum ument e 185%.


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a evu ger em terms ecpt e epsits e e crits tmbm iustrtivs vigr esteritm e cresciment, j que tmbmeste inicr present txs ecresciment mis e is gits.

Evoluo do ActivoTs s Bncs virm s seus ctivscrescer is gits em 2009. oestque nest rubric per ser Bnc Miennium ang (BMa)que upicu s seus ctivs, Bnce egcis nterncin (B) quenest rubric cresceu 87% e in BESa que cm um evu e 56%cnu psi e segun mirBnc em ang, pr ctivs em 2009.a primeir psi neste inicrcntinu ser cup pe Ba.

Dimenso dos Bancos Angolanos que se refere imens SectrFinnceir, n perspectiv grnezs ctivs s Bncs perr emang, merc cntinu registrum tennci e cresciment esteinicr, j que e um frm gerts s instituies cntinum crescer rgnicmente e nve vume e negcis.

Estrutura de Activosa estrutur e ctivs Sectr,cntinu presentr um suvehetergeneie frut e iferentesestrtgis, brgens merc eiferentes mturies e c ums nstituies Finnceirs.

o Bnc Keve, BP e B,presentm um mir expsi crit, representn 52%, 56% e59% su respectiv estrutur ectivs.

o BFa present mir expsi briges e ttus, que represent39% estrutur ctiv.

os ctivs ttis s bncscmerciis reverm umevu e 30% n per e2008 2009.

os epsits e crits evurm64% e 59% ese 2008 em bsescmprveis, emnstrn inmism bncrizangn, pesr cntext ecrise ecnmic gb.

Crditos, Depsitos dos BancosComerciais2007-2009

Fnte: Retris e nts s Bncs


Activos Totais dos Bancos Comerciais2007-2009

RankingInstituio FinanceiraMihes aoa2009 2008 Activos Totais 2009 2008

1 1 Banco Africano de Investimentos. S.A. 739.063 573.246

2 3 Banco Esprito Santo de Angola. S.A. 579.059 372.127

3 2 Banco de Fomento. S.A. 528.802 474.023

4 4 Banco de Poupana e Crdito. S.A.R.L. 463.665 365.555

5 5 Banco Bic. S.A. 386.013 340.438


Estrutura do Passivo e Capitais Prprios

Sit Lq Depsitos Outros Passivos

2009 9% 72% 18%

2008 7% 57% 36%



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Estrutura do Activo dos BancosAngolanos2009



Estrutura do Activo 2009


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Expanso da rede de agnciasbancriasGbmente 2009 viu ts snstituies Finnceirs rgrem su ree e gncis, vericn-seum cresciment nmer tt egncis em cerc e 19%, em bsescmprveis ng n.

os Bncs mis inmizres cresciment frm Finibnc cm umcresciment e 300% ree prprie gncis, segui pe B e peBMa cm cresciments ree prprie 76% e 44%, respectivmente.

a cri e nvs infr-estrutursbncris espeh ctu fcizn cresciment s nstituiesFinnceirs em ang, bem cm

bjectiv e presen s instituiesn gbie s prvncis ps.

Evoluo do nmero decolaboradores na Banca Angolanao nmer gb e nvscbrres n Bnc angnevuiu cerc e 20% em bsescmprveis fce n trnsct.Ts s Bncs crescerm fce nnterir.

Em terms percentuis, s Bncsque mis cntriburm pr estecresciment frm Finibnc cm108%, B que cresceu 64%, segui BMa cuj nmer e cbrrescresceu 60% e Bnc S cm 26%.

Instituio Financeira N Mdio de Empregados N de Agncias

2008 2009 Crescimento 2008 2009 Crescimento

2008/2009 2008/2009

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 2.278 2.836 24% 165 200 21%

Banco Millennium Angola, S.A. 311 499 60% 16 23 44%

Banco de Fomento, S.A. 1.598 1.838 15% 113 129 14%

Banco Africano de Investimentos, S.A. 1.089 1.276 17% 60 69 15%Banco Sol S.A. 515 648 26% 53 65 23%

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 419 432 3% 28 31 11%

Banco Regional do Keve, S.A. 218 244 12% 21 25 19%

Banco Bic, S.A. 1.112 1.168 5% 100 109 9%

Banco de Negcios Internacional, S.A. 191 314 64% 12 21 75%

Banco Privado Atlntico, S.A. n.d. n.d. - 10 10 0%

Banco Vtb-frica, S.A. n.d. 27 - n.d. 1 -

Finibanco de Angola, S.A. 25 52 108% 1 4 300%

Agregado 776 849 9% 579 687 19%

t: a vri fi ccu cm bse ns s ispnveis e infrm fi trbh ten prbse infrm pbic ispnve s nstituies Finnceirs

legen: n.. - ispnveFnte: Retris e nts s Bncs

Nmero de colaboradores e agncias dos Bancos Angolanos2008 e 2009


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Anlise dos Resultados dasInstituies FinanceirasRetivmente s vres s

resuts quis e cmpr sresuts btis pes nstituiesFinnceirs angns, estc-se Ba pr cupr em 2009 ugr cimeir rankingretiv este inicr, cmum resut qui e cerc e 20 mimihes e aoa (um subi e 66%fce 2008).

o Bnc e Fment, que cupv ugr cimeir em 2008, cup este n segun ugr n ranking, cm umresut qui exercci e cerc

e 19 mi mihes e aoa. Em mi sBncs em nise umentrm 53%s resuts quis, sen reevnteestcr resut BMa e BPa cm evues e 267% e 186%retivmente n trnsct.

Rentabilidade

Tmbm n que se refere rentbiie s nstituies Finnceirs emang, pnrm ger fi crmente psitiv em 2009. entnt, vri s txs e cresciment s resuts quis

s nstituies Finnceirs fi bstnte spr entre s iferentesplayers merc. agums instituies cmem gr bterretrn sbre s investiments (p.e.: mehrment re cmerci,frm e cbrres, etc.) feits n pss. Exemp este fct evu regist pe Finibnc, que registu resuts quispsitivs e cerc e 600 mihes e aoa em 2009.

Fce 2008, s cinc Bncs cmmir resut qui cntinum ser s mesms regists em2008, sen reevnte estcr evu BMa cm 267% eevu retivmente 2008 e BPa cm 186% retivmente mesm per.

RankingInstituio FinanceiraMihes aoa2009 2008 Resultado Lquido do Exerccio 2009 2008

1 2 Banco Africano de Investimentos, S.A. 20.654 12.451

2 1 Banco de Fomento, S.A. 19.886 16.847

3 4 Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 16.842 9.060

4 3 Banco Bic, S.A. 13.292 10.584

5 5 Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 11.130 7.288


ROAA e ROE

2009 2008ROAA (%) Leverage ROE, ROA ROE (%) ROE (%)

BAI 3,66 8,83 32,33 48,04

BIC 3,54 13,33 47,21 44,50

BSOL 3,67 8,95 32,89 30,50

BESA 2,82 10,12 28,56 51,12

BFA 3,15 11,55 36,35 31,45

BPC 3,15 14,97 47,20 46,08

BAI 3,97 10,11 40,10 39,79

BNI 2,68 8,84 23,74 34,03

BCGTA 6,97 2,72 18,98 21,92

BRK 2,21 5,12 11,29 9,66

BMA 3,32 5,07 16,83 19,70

FINIBANCO 10,3 2,92 30,0 -4,8

VTB 4,63 1,10 5,08 n.d.

AGREGADO 3,4 10,31 32,5 34,6

legen: n.. - ispnveFnte: KPMG e Retris e nts s Bncs


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Cost-to-Income

m bjectiv e bservr ecincis nstituies Bncris e rcicost-to-income perr n mercangn fi utiiz rcicost-to-income, que iustr reentre s custs e s prveits entie.

de um frm gb, e cnsiern existnci e gums excepes, evu veric nve este rcie ecinci fi psitiv, pen sertruzi num mir ceer sprveits qun cmpr cm evu s custs. Est evu vem

em senti cntrri veric e2007 pr 2008, n em que se vericuum ument generiz rci, g,um iminui ecinci.

Ecincia

de um frm ger, ecinci Sectr Finnceir registu ummehri e cinc pnts percentuis n n e 2009.

que se refere evus rcis cost-to-incomeentre2008 e 2009, Ba registu ummehri e qutr pnts, sen

n entnt utrpss peBGTa que evuiu e um rcie 31% pr 23%, situn-secm Bnc mis eciente nmerc em 2009.

legen: n.. - ispnveFnte: KPMG, Retris e nts s Bncs

Cost-to-income

Cost-to-income

%2009 2008 Activos Totais 2009 2008

1 3 Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 23% 31%

2 1 Banco Africano de Investimentos, S.A. 24% 28%

3 4 Banco Bic, S.A. 24% 31%

4 6 Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 25% 32%

5 2 Banco de Fomento, S.A. 29% 29%



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Evoluo do rcio Produto Bancriopor colaborador que se refere evu rci prut bncri (PB) prcbrr, s enties cm mehrperfrmnce frm BESa cm 56

mihes e aoa pr cbrr, Bacm 33 e Finibnc cm 28. Tsestes Bncs btiverm resutscim mi e merc queregistu cerc e 24 mihes e aoapr cbrr. a mis reevntemehri n que este rci izrespeit, entre 2008 e 2009 pertenceu Finibnc, cm um evu e373% e BESa cm 65%, sucientepr ierr merc.

n crrente prutbncri pr cbrr cnus 57% e cresciment fce n trnsct, situn miem cerc e 24 mihes e aoapr cbrr.

Instituio Financeira Produto Bancrio/Nmero Mdio de Empregados (%)

2008 2009 Crescimento 2008/2009

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 11,6 15,1 30%

Banco Millennium Angola, S.A. 9 13 52%

Banco de Fomento, S.A. 18,0 20,5 14%

Banco Africano de Investimentos, S.A. 22 33 52%Banco Sol S.A. 8,9 11,1 25%

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 34 57 65%

Banco Regional do Keve, S.A. 13,8 16,9 22%

Banco Bic, S.A. 21 28 36%

Banco de Negcios Internacional, S.A. 19,1 18,8 -1%

Banco Privado Atlntico, S.A. n.d. n.d. -

Banco Vtb-frica, S.A. n.d. n.d. -

Finibanco de Angola, S.A. 6 29 373%

Agregado 15,2 23,9 57%

legen: n.. - ispnvet: a infrm fi ccu cm bse n infrm pbic ispnve s nstituies FinnceirsFnte: KPMG, Ba, Retris e nts s Bncs


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Posicionamento face realidadeinternacionalos 20 Bncs interncinis erefernci, e cr cm niseefectu pe pubic The Bnker,pssuem cost-to-incomesemehntes

s verics n merc angn.de cr cm The Bnker, sBncs hineses s s misecientes entre s Bncs n tp 20muni.

Qun efectu cmpr cms seus cngneres interncinis,s cinc Bncs mis ecientes emang, presentm um rci cost-

-to-incomeinferir 30%, vr esteinferir mehr perfrmnce regist

nve s 20 mires Bncsinterncinis.

os cinc mires Bncs emang, presentm um rcie cost-to-income, inferir regist pes mires Bncsmuniis.

a nve cost-to-income,

evu psitiv s Bncsangns, ev regist ecost-to-income, inferires sregists nve interncin.

Bancos Internacionais

Bancos Angolanos

Banco Pas Cost-to-income(%)

Bank of American Corp EUA 59%

JP Morgan Chase & Co EUA 52%

Citigroup EUA 60%

Wells Fargo & Co EUA 52%Goldman Sachs EUA 56%

Industrial Commercial Bank of China China 33%

Bank of China China 37%

China Construction Bank Corporation China 39%

Banco Santander Espanha 38%

Groupe BPCE Frana 77%

Socit Gnrale Frana 68%

Crdit Agricole Group Frana 63%

BNP Paribas Frana 58%

Royal Bank of Scotland Reino Unido 55%

HSBC Holdings Reino Unido 48%

Barclays Reino Unido 52%

Lloyds Banking Group Reino Unido 35%

Deutsche Bank Germany Alemanha 72%

Banco Cost-to-income(%)

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 23%

Banco Africano de Investimentos, S.A. 24%

Banco Bic, S.A. 24%

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 25%

Banco de Fomento, S.A. 29%

Finibanco de Angola, S.A. 33%

Banco de Negcios Internacional, S.A. 42%

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 46%

Banco Regional do Keve, S.A. 47%

Banco Sol S.A. 51%Banco Privado Atlntico, S.A. 52%

Banco Millennium Angola, S.A. 63%

Banco Vtb-frica, S.A. 77%

Fnte: The Bnker

Fnte: KPMG e Retris e nts s Bncs


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Viso agregada que respeit cmpsi sepsits em 2009, bservu-se umter e representtivie siferentes nturezs e epsits fce

2008, que evienci um crescenteinteresse pe cnstitui e epsit prz.

Em 2009, s epsits remrepresentm cerc e 62% tte epsits e cientes, quecrrespne um vr cim s 1.460mi mihes e aoa. Pr seu turn sepsits prz representm cerc e38% tt e epsits e cientes, que crrespne um vr cim s895 mi mihes e aoa.

Retivmente estrutur s epsitspr me, ssiste-se pe primeirvez um mir prpr pese epsits em me ncin emetriment me estrngeir. Em2009, pesr evu n ine n esvriz me, snveis e cnn n me ncincntinurm umentr, ten pess epsits em me ncinbeneci e um ument e cincpnts percentuis fce 2008,

tingin em 2009 s 54%.

Quota de mercadoFce univers e bncs em nise, BFa fi nic bnc, s cincmires, umentr su qut emerc, e 16% em 2008 pr 19%em 2009.

Depsitos

Em 2009 tt e epsits, n cnjunt s bncs em nise,vtu crescer signictivmente n rem s 64%truzin-se num cresciment bsut e prximmente

921 mi mihes e aoa.

Pr univers em nise scinc mires Bncs gregmum qut e merc e 83%,sen su iern eti pe

Ba cm cerc e um qurt merc e epsits.


Quota de MercadoDepsitos 2008-2009

reevnte estcr que pr universe nise presente estu, scinc mires Bncs ceerm 5%e qut pr s restntes Bncs,que em cnjunt j smm 17%

merc, sen este um sin frtecncrrnci que se fz sentir n SectrFinnceir angn.

Estrutura dos Depsitos

Por natureza 2009 2008 2007

Depsitos Ordem 62% 74% 80%

Depsitos a Prazo 38% 26% 20%

Total 100% 100% 100%

Por moeda 2009 2008 2007

Depsitos Moeda Nacional 54% 49% 40%

Depsitos Moeda Estrangeira 46% 51% 60%

Total 100% 100% 100%



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Crdito das Instituies FinanceirasRetivmente s ns trnscts,veric-se um retiv hmgeneie nve s bncs que presentmvres superires e rits, sen

que s cinc bncs que presentrmvres mis eevs em 2008 semntm em 2009.

de refrr increment centuveric em 2009 fce 2008, cmevues que chegm utrpssr s100% (ns css B e Ba).

Crditos

Em 2009 tt e crits, n univers s Bncs em nise,cresceu n rem s 59% truzin-se num crescimentbsut e prximmente 463 mi mihes e aoa.


Crdito Lquido/Depsitos

Relao do Crdito com DepsitosExiste um retiv hetergeneien evu Rci rit lqui/depsits, nve s iverssnstituies angns, cm

emnstr e segui.


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a evu nve regumentr Sectr ir brigr s nstituies estr tents s muns nve srequisits e gest e risc e cntrintern, gest e cpit, geste iquiez e ptics e anti-moneylaundering, entre utrs, t cmtem vin cntecer pr prte sutries, n senti e cntinur prximr gru e supervisangn s mehres prticsinterncinis.

este cntext, prcurms prtihr nss enteniment sbre guns sprincipis ess e tenncis, queir pirr sbre Sectr Finnceirangn e que evem ser enerese um frm ssertiv.

aguns estes ess scncrrentes entre si e nem semprectum n mesm senti. entnt, es mir est precismenteem cmptibiizr equibri entrecresciment, gest e risc ecmpince regumentr.

a ist, n exustiv, e sete essque, sumrimente, esenvvemsns pgins seguintes :

1. resciment e Perfrmnce;

2. Gest e Risc e e pit;3. Gest e Risc e liquiez;

4. Anti-Money Laundering(aMl);

5. ntr ntern;

6. auitri ntern;

7. Sustentbiie.

4. Tendncias Futurase Viso KPMG

o impct crise nnceir sbre ecnmi angn exige, em prticur, Sectr Bncri, um estrtgiequ pr enfrentr s essque se ccm.

nss enteniment, m crise, s principis ess que se

ccm s nstituies que permn Sectr Bncri, estr sbreturecins cm crescentebncriz ppu angn,cm necessri esfr e expnsgegrc e e iversic sservis bncris, prcurn equresse esfr retrn espere entr e prmetrs e riscterveis.

este senti, Bnc cinangn (Ba), tem vin rever e emitir regument ivers pr Sectr, cuj impct mis imeit fi ter s reservs mnims eepsits brigtris pr s Bncs.

entnt, mesm neste

enqurment, expectve que Sectr Finnceir cntinue crescer efrm sustent.

ntu, recmen-se umcmpnhment cntr ncresciment e cpcies interns,ssegurn em pre mnutene nveis e renibiie e nveis egest e risc equs.


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a expns s rees e gncis e pst em estrtgis cmerciispr cpt e cientes tmmrc s mis recentes ns eesenvviment Sectr, mesmm, s cnicinisms existentes nve gest e recurss humnse pnement e cntr

ctivie tm inuenci, nness icinis quer s playersestbeecis, quer s nvs players.

dest frm, s vris ess quectumente se presentm Bncem ang, em terms e ptimiz perfrmnce s instituies,estcms s seguintes:

Reforo no conhecimento dosclientes e no controlo e escrutnio nosnveis de ecincia e de rentabilidade

dos modelos de servioo rgment bse e cientes,resutnte crescente bncrizem ang, refr tnt necessiee mehrr cnheciment que snstituies tm este ctiv, cm e mnter sb frte cntr eescrutni s nveis e ecinci e erentbiie s mes e serviispnibiizs.

4.1 Crescimento e Performance

a evuir pr grus crescentes e mturie, Bnc emang represent in e em igu prpr, pr s nstituiesFinnceirs que perm, um es e um prtunie.

a cmpetitivie presente n merce cresciment nve e exigncis cientes, brigm recngure mes e servi, segun srespectivs necessies e pers.

Est pst cnstitui um essubstnci, recnheci pes prpris

instituies, pe necessie einvestir n quie infrm bse e s e cientes e frm justr s prpsts e vr siferentes segments. o grurefr cnheciment s cientes,permitir igumente ptimizr ecinci negci, trvs justes custs servi respectivvr ptenci.

o sucess est pst epenerfunmentmente e is vectres:

Prcess e rech e infrm ng cic e recinment ciente (cm repercusses nve esues e Customer RelationshipManagemente frm scbrres executntes esttref), e tmbm n trtmente nise infrm ispnve(cm um necessri investiment emtecngis que permitm fciitr segment bse e s ecientes e ienticr s respectivsnecessies).

aicinmente, s estrtgis ptr n refr bse eciente cntinur ssentressencimente n expns ree e gncis, ms grumenteinuencis pes css e sucesscmprvs em gegrs/mbientesptic-ecnmics semehntes,nmemente utiiz e reese prmtres cmerciis, bem cmn exibiiz cnceit tricine gnci bncri pr vi utiize mes terntivs e gncisbncris cm pr exemp s

psts mveis. ambs s terntivspermitir rgment presens nstituies Finnceirs s misiverss estrts sciis e gegrcs,fciitn mnuten e umre irect entre s custs e sresuts ctivie.

Ecaz planeamento e controlo daactividade sustentado por umagesto de recursos humanosorientada para o reforo decompetncias e reteno de talentosTen em cnsier cntinuie cresciment Sectr Finnceirns prxims ns, cpcits nstituies Finnceirs nve pnement e mnitriz execu ctivie, present-se cm um fctr crtic pr sustentbiie seu crescimentnum merc c vez miscmpetitiv. os ess futursexigem um ptimiz em trsvectres funmentis: prticiptrnsvers rgniz, reism ecreibiie infrm e gest emensurbiie s bjectivs.

mpementrmente, sustentbiie cresciment estigumente epenente cpcie

s instituies e grumenteptrem mes e excencin gest e recurss humns,sen funment impemente um gest integr ctivhumn, cpz e trir, mtivre esenvver, ctun em trsvectres funmentis: refr scmpetncis, reten e tents e respectiv mtiv.


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a gbiz e cnsequentevtiie s mercs, prcesse iberiz cncrrenci bnc, cresciment s mercs e cpitise bnc e investiment ssim cm sstic s instruments egest risc, refrm s bjectivsque cnuzirm recente revis

acr e Bsiei cm integre nvs exigncis regumentres(Bsiei ), cm refr einhment gru entre gest ecpit e gest e riscs. Reenincm bncs n mun inteir ccum cpit regumentr e reprtm sucnfrmie, acr e Bsiei visum mir segurn e rbustez Sectr Finnceir, pr e um mirrespnsbiiz s nstituies prssegurr permnente mnitriz

e cntr s riscs que enfrentm nsu ctivie. Pr t, frm enistrs pires e ctu nve estbeeciment e requisits ecpit mnim regumentr, prcessse mes interns gest eriscs, pr prcess e revis esupervis, e iscipin merc.

Frut crescente internciniz ctivie bncri angn, Bnc cin e ang (Ba),n quie e Supervisr ctivie bncri n ps, temti precup e prximr regument angn s presinterncinis, cm impement

e um srie e reguments e nrmsque vism um mir prxim smehres prtics e gest e risc ecpit, uz acr e Bsiei.

Um primeir pss, n p estsmehres prtics interncinis en refr cutur e risc, fi prmug v Pn e nts,bem cm ecis e vnrcm impement entr enfrm e Risc e rit, quereecte, em grne mei, esfr

e prxim acr e Bsiei e regument sbre s requisitsmnims e cpit pr fzer fce stipgis e risc mis signictivsque Sectr Finnceir enfrent n suctivie.

4.2 Gesto de Risco e de Capital

a es acr e Bsiei cnsistir num mrc reevntepr s Bncs angns, ssegurn seu inhment cms mehres prtics sistem nnceir muni, prmven

siez nnceir e cmpetitivie nve ncin einterncin.

Desaos Futuros e Implicaeso acr e Bsiei ter cm principbenefci p e mehresprceiments interns e gest erisc, ssci um mir quiee grnurie e infrm egest. entnt, e prque sebsei em princpis substncimente

mis mbiciss e em metgisbstnte mis cmpexs, Bsieirepresent um es inequvc nve governancee gest e risc,e nvs metgis e prcesss egest, e ctuiz s sistemsinfrmtics e e s, revis eprceiments interns e frms cbrres, cm vist mehrcmpreens s imenses e riscque ctivie nnceir envve.

a impement e estrutur e

gest e risc gb Enterprise RiskManagementque recin cpitregumentr (Pir 1) cm cpitecnmic (Pir 2), cnuzir perfeiment e prtics e geste risc e uxs e infrm, quecntribuir pr ientic ecientes targete respectiv vinum perspectiv e risc-retrn,que fciitr tm e ecisqunt s cientes e peres reter.a cutur e gest e risc evr

reequcinr e estrtgis e negci,mir especiiz/frm ecbrres, mehri s prcesss,cntrs e cument ssci, pr e teres ns sistems eTecngis e nfrm (T) ereprte que suprtm tm eecis e gest e tp.

Fnte: KPMG nterncin

Pilares de Basileia II


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est bse e cnsiern ument vtiie e s custs ennciment, imprtnci geste iquiez equ e integrn gest gb s nstituiesgnh in mir reevnci, cmprecupes istints, sej pr vi cresciment sustent, rentbiiee svbiie, sej pr vi e umnecessri gest e iquiez inmice cmpince regumentr.

Que abordagem gesto de risco deliquidez?

1. Assegurar a continuidade imediata.aferir cerc cpcie ctu prgerr iquiez n curt-prz, ss cnies ctuis e merc,grntin que nstitui tem umcnjunt e pes e terntivspr umentr su iquiez ncurt e mi-prz, cm eventuisrepercusses e justments n pne negci nu e estrtgic.

que se refere mires restriese eimites nve e cpit eiquiez, nfse regumentr quese encntr em iscuss entreregures e nstituies Finnceirs bstnte brngente n que serefere est precup, cmiss s exemp, s revises

sscis um mir ecincis reservs brigtris (e.g.nstrutiv Ba . 03/2010, e 4e Junh), refr e stress testsefectur, incrpr e custs eiquiez ns prcesss e ecis, necessie e eni e pns ecntingnci pr nnciment, necessri iversic s fntes ennciment u existnci frme tcnics e mitig risc eiquiez.

imprtnte recrr que esenvviment ctu crise eiquiez em b prte inuencipr events e pers em utrs rese risc que, tipicmente, n seencntrm irectmente igs gest e iquiez, cm pr exemp (i) expsi deaulte cntrprtes emir utiiz e prvises e grntis(Risc e rit); (ii) fhs e trss nprcessment e peres e n suiqui (Risc opercin); u (iii)

vtiie s txs e jur e mirexpsi merc cmbi (Risce Merc).

T este tip e events pe tereevs impcts quer nve iquiez s nstituies Finnceirs,quer nve seu cust ennciment, cm efeits nves vris unies e negci, nrentbiie e cnsequentemente,num mir vunerbiie.

4.3 Gesto de Risco de Liquidez

a recente crise nnceir e s sus repercusses tm vin surpreener prfunmente instri nnceir, nmemente Sectr Bncri. Est nv envvente tem impic, pr prte

s bncs, repensr e esenvviment e nvs mes enegci que permitm um respst temp e ecz s nvsrequisits regumentres e s ess e merc.

2. Validao de modelo e stress test.aumentr cnn ns sutiizs, permitin mehresecises e gest. prementegrntir que me cbre ts spruts e cash-fowsreevntes, ssus especicies e cntribut prs vumes trnsccins, bemcm utiiz escs e mturieexpectveis. os stress tests pr seu evem estr igs petite risc nstitui, reectircrrectmente seu mix e negci

(segments e ctivie e pruts),bem cm cbrir cenris e chque.

3. Denio de uma frameworkdegesto de risco de liquidez, inhcm estrtgi e negci e e risc nstitui, ten em cnt mepercin e e governance picr, pn e cntingnci e nncimente s pres e trnsfernci cnsierr, cntrs, imites e reprtee iquiez, bem cm t infr-estrutur tecngic.

4. Incorporao na gesto estratgicae operacional gest e risc eiquiez, ser um fctr crtice sucess pr s nstituiesFinnceirs.

Exemplo de um modelode gesto de liquidez

Fnte: KPMG nterncin


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cun existente n renmentjuric angn e cntribuir tmbmpr que sej mis um pss pr inhment cm qui que s bsprtics nest mtri, nmementes resutntes e recmenesemns pe Financial Action TaskForce(FaTF/GaF).

a entr em vigr est ei vei trzernvs respnsbiies e esss instituies nnceirs, em ger,e Sectr Bncri, em prticur, nve ientic, investig,reprte e cmbte ctivies ebrnquement e cpitis. Trn-sessim necessri que s instituies sectr bncri impementem/refrcems seus mecnisms e cmbte B/FT.

um primeir fse, s instituies sectr bncri, evem ienticreventuis gapsexistentes nme que tm ctumenteimpement fce s nvs exigncisregumentres e bs prticsinterncinis.

s tims ns, nmementeps s tents e 11 eSetembr e 2001, ssistiu-se intensic s esfrs cmunie interncin n que serefere Preven e detec Brnquement e pitis e mbte Finnciment Terrrism (B/

FT). Est intensic tem sicnsubstnci, nmemente,n p e regument misrigrs e n cri/refr ergnisms supr gvernmentis quetm cm bjectiv fmentr trce infrmes, enir stnrs eimpementr meis e preven,etec e cmbte B/FT.

nsciente imprtnci este tem est angn prvu e pubicu lei n.12/10 e 9 e Juh que vis

estbeecer meis e nturezpreventiv e repressiv e cmbte brnquement e vntgens eprveninci icit e nnciment terrrism. a intru estequr egistiv vei cmtr um

4.4 Anti-Money Laundering(AML)

a gbiz, evu ctivie bncri e sistemnnceir em ang impicm necessie e crie mecnisms mis sstics nve e aMl,

respnen igumente s teres egistivs intruzispe lei n. 12/10.

ncu est nise ever ent serestbeeci um pn e c cm bjectiv e cmtr esses mesmsgaps.

o fc e ctu eve inciir,nmemente, ns trs vrtices

me e cmbte B/FT, cnfrmese iustr n gur.

destcms s seguintes rivers enise/ctu em c um essesvectres:

KYP Know Your Process- deni e pitics eprceiments;

- ainhment Me orgniztiv;

- deni e mecnisms einterc cm s entiesregurs;

- Frm e awarness rgnizsbre temtic B/FT.

KYC Know Your Counterparts- deni e pers e riscs etribui e scoringB/FT nrigin;

- Vi e s cntrprte eutrs mecnisms e cntr prcess e bertur e cnt;

- Fitrgem cntr ists e suspeits(interns e externs).

KYT Know Your Transactions- Mnitriz s trnsces emreal-time;

- Mecnisms e trtment etrnsces/cntrprtes suspeits;

- Sistems infrmtics e suprte mnitriz e trnsces/cntrprtes.

o qur regumentr gr prvcnstitui um evu em terms ePreven e detec B/FT, qu imprt que sej seguimentpr prte e ts s entiesintervenientes (regures e ts senties sujeits) cm investimentnecessri n impement smeis nee prevists.

Fnte: KPMG nterncin - Me e abrgem aMl

Exemplo de um modelo de gestodo processo de AML


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c vez mis eev, quer trvs regument u e recmenesemns pes enties e supervis, bjectiv primri ser erefrr, u pe mens mnter, cnn s gentes ecnmicsnques enties.

assim, s rgs e Gest everssegurr que s sistems e cntr seencntrm evimente cumentse mntis e que, mesm temp, speriicmente vis em terms su ecci e ecinci, n senti epermitir t rzve gru e segurnsbre s peres, biie infrm nnceir e, nmente, cnfrmie cm s eis e reguments.

outr spect reevnte encntr-serecin cm fct s ecincisreprts Bnc entr n mbit sistem e cntr intern perem,pr vezes, n resutr e um visuprt num ptic e prcess, nese ever encntrr cumentss principis ctivies s prcesss

m spect intrutri gstrmse sientr que cntr intern umprcess esenh e/u supervisinpe gest e tp e execut pesministres, gestres e utrscbrres entie, que permiteum rzve gru e segurn sbre:

l ecci e ecinci s peres;

l biie e integrie infrm reprt intern uexternmente, nmemente ret nnceir e s emnstresnnceirs;

l cnfrmie cm s eis,reguments e ptics interns e

gest.

Desaos no Sector Financeironsiern crise nnceir gbcm que ctumente s enties Sectr Finnceir se cnfrntm, grue exignci nve s sistems egest e risc e e cntr intern ser

4.5 Sistema de Controlo Interno (SCI)

o cresciments s nstituies, evu s perese su mssic impicm evu sistem ecntr intern e frm per mitigr s riscs e negci

e peres. a quie sistem e cntr intern, sucument e su vi intern (sel-assessement)e extern s spects vitis pr grnti rbustez snstituies e s spects chve nest fse e cresciment que Sectr Bncri trvess em ang.

crtics, s riscs e s cntrssscis, bem cm vi ecci esses cntrs.

ests situes per existir um miricue pr prte entie:

l n ientic, cmpnhment e

gest s principis riscs e cntrs ng cei e vr;

l n vi ecci e ecinci S, quer pr prte auitri nternquer pe auitri Extern, n se encntrrem cumentss prcesss signictivs, riscs ecntrs sscis.

assim, estes ess s um reieque s enties sectr nnceirenfrentm e imprt, pr iss, que

s respectivs rgs e Gestpssm reectir sbre est eesenvviment s seus sistemse cntr intern e, cs necessri,pssm gir n senti e s refrrequmente.

Benefcios e Sinergiasos principis benefcis e sinergis eum S rient prcesss s sseguintes:

l mir fciie n ientic,cmpnhment e gest sprincipis riscs e cntrs ng cei e vr rgniz e refr cutur e risc;

l mir ecci e ecinci n vi S quer pr prte auitrintern quer pe auitri Extern;

l mir rbustez n gest e riscpercin.


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a auitri ntern enfrentctumente n sectr nnceir umcnjunt e presses c vez mir, nve intern e extern, nmementes mercs, s ccinists, sregures e s prpris stakeholdersinterns que cmem percepcinr,c vez mis, auitri ntern cm

um prceir que s pe pir ncnsecu s bjectivs.

Este cnjunt e presses brig um necessri justment auitri ntern nve e spectsrecins cm Psicinment,Pesss e Prcesss.

o ppe fun e auitrintern pr m e ever ser umctivie inepenente, bjective esenh pr crescentr vre mehrr s peres, ever,segun The Institute o InternalAuditors(a), cbrr cm rgniz n cumpriment s seus

bjectivs trvs e um sistemtice iscipin brgem pr vire mehrr ecci gest risc, s cntrs e gest sprcesss.

Desaos no Sector Financeiroa crescente sstic negci e mbiente regumentr est mur fun e auitri ntern, impicnnvs ess e um necessrievu.

4.6 Auditoria Interna

a crescente sstic negci e mbiente regumentrest mur fun e auitri ntern. a auitri nternpss ser enteni cm um prceir que pe pir n

cnsecu s bjectivs, mnten su bjectiviee inepennci. Estes fcts impicm necessie ejustment psicinment e ctivies e auitri ntern.

Psicinment: mprt cmpreenerse fun e auitri nternpresent um psicinmententr rgniz que hepermit ser inepenente e pssuir empowermentnecessri pr quepss cntribuir pr esempenh negci.

Pesss: reevnte vir ses cmpetncis necessrispr cumpriment miss etribuies auitri ntern seencntrm enis e existem nrgniz, se existe um estrtgie recrutment que se bseie empers e cmpetncis, bem cm sefi esenvvi um pn e crreirsequ.

Prcesss: que respeit sprcesss que suprtm ctiviee auitri ntern imprt vir,nmemente, existnci e umpn e uitri eni n vis riscs rgniz, nisr se sprgrms e uitri se encntrmrients risc, cmpreener se auitri ntern utiiz s ferrmentse T n reiz s seus trbhs efrm grntir um mir ecci, ses retris incuem recmenes e

pns e c iscutis e crscm s uits e, nmente,ferir sbre crrect ollow-upsrecmenes.

outr spect imprtnte, prene-se cm recmen a,em que n seu Standard 1312-External Assessmentsrefere ques rgnizes ever prmverpe mens um vi externinepenente e cinc em cinc ns su fun e auitri ntern.

Est vi permitir rgnizperceber situ ctu su fune auitri ntern e esenvver umcnjunt e ces pr est funse pss inhr cm s bs prticsinterncinis.


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Tendncias Futurasa nve gb, Sustentbiiecme ser c vez menspens um tennci, pr ser umbrigtriee. as rgnizesevem emnstrr cm est cntribuir pr esenvvimentsustentve se querem emnstrr

cmpetitivie n merc gb.

nmers referenciis e prgrmsinterncinis frm cris prceerr e cntribuir pr integrestes tems ns rgnizes.aguns exemps s s inicitivss es Unis cm GlobalCompacte United NationsEnvironment Programme Finance

Initiative, especicmente pr SectrFinnceir. cntinente africn, bs e vres e Jnesburg, fric

Su, criu recentemente um SRSustainable Responsible Investmentindexpr cssicr s empresscts.

Porqu investir no DesenvolvimentoSustentvel?o presente mment eesenvviment Sectr Finnceirem ang, present esscrcterstics e nics. Estes essrepresentm um eev ptenci eestrui u cri e vr.

a eev cncrrnci n Sectr, excus nnceir e prte signictiv ppu, expsi pre petre, press interncin pr p e etermins pticse requisits que v encntr esenvviment sustentve scnstrngiments que fectm, ns sciee, ms tmbm Sectr.Ts estes ess, exigem cum s playersum respst cerente curt e mi prz. a frmu e

p e um brgem estrtgic Sustentbiie, cntribuir pr frteciment estrtgi e negcin merc e pr psicinments rgnizes fce estes ess.

a Sustentbiie, n se imit cntribui cm ntivs cmunie e pi prjectse criz sci, n espern e vers cmpexs ess scieeresvis. mpic sim, frmurum pn e ces que permites instituies nnceirs, ssumircmprmisss que se enqurem nsess sciee angn, Sectr Finnceir e prpri Bnc,prcurn prtunies e cri evr, tnt pr Sciee cm pr Bnc.

As Dimenses da Sustentabilidadeo esenvviment e um brgem Sustentbiie impic, ent, cnstru e um pn e c quebre s cinc grnes imenses Sustentbiie, nmementePruts e Servis; Envviment cm munie; pit Humn; tice integrie e ambiente e ateresimtics.

4.7 Sustentabilidade

o presente mment e esenvviment Sectr Finneirem ang, present ess crcterstics e nics.a frmu e pt e um brgem estrtgic

sustentbiie, cntribuir pr frteciment estrtgie negci n merc e pr psicinment s rgnizesfe estes ess.

este cntext, s Bncs angnsever cmer pr enircmprmisss, inhs cm estrtgi e negci, e einerces cncrets que permitm cri e vr pr bnc e pr sciee num enqurment esustentbiie.

os cmprmisss e respectivsresuts ever ser reprtsperiicmente sciee, trvse retris e Sustentbiie uRespnsbiie rprtiv, umesm trvs e utrs pubicesregures que permitir r visibiie,e refrr reput e trnsprnci ctu s Bncs n merc.

Fnte: KPMG nterncin

Dimenses da Sustentabilidade


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o nmer e nvs gncis utrspect reevnte e psitiv n evu sectr nnceir. universem nise, s Bncs angnsbrirm cerc e um centen envs gncis em 2009, cm pns ecmprmisss sris e extens ssus ctivies t territri.

a nve s recurss humns, Sectr Finnceir em ang cntinu necessitr c vez mis ecbrres tmente especiizse cm eev nve e frm. aguerr e tent n sectr, fz-se sentirsbretu pe evu s playersnmerc e pes nveis e cntrt.

5. PrincipaisConcluses

n e 2009 Sectr Finnceirangn fi fect pe impctque crise nnceir e ecnmicinterncin teve sbre ritm ecresciment ecnmi angn.

a perfrmnce regist em 2009,reectiu rrefeciment ecnmiangn e esceer e tss gregs mcrecnmics, queem grne prte, fi frut menrprcur e petre ns mercsinterncinis e eev expsifce vtiie pre mtri--prim.

as reservs interncinis quis, quetinhm tingi um recre histric em2008, vtrm evuir negtivmenteem 2009, que fectu negtivmente iquiez sistem nnceir n queiz respeit ispnibiie e meestrngeir.

Pr utr , esvriz me, cm txs e cmbi prnveis e 2006 e subi txe in, riginrm um efeitnegtiv ns nices e epsits.

Estes is inicres inuencirmecisivmente cpcie sistemnnceir n cpt e epsitsem me ncin, umentn sentiment e incertez ns fmis eempress e iminuin incentiv empupr em me ncin.

Fce este cenri, crmenteesfvrve fce s ns trnscts, stisftri vericr um evupsitiv e t Sectr Finnceir emang, sen signictiv ument crit iqui, s epsits,s ctivs ttis e resutqui em 59%, 64%, 30% e 54%respectivmente.

Pr evu psitiv estesinicres, em muit cntribuiu cntnu investiment Sectr emcpit humn, infr-estruturs etecngis.

a cnrmr est premiss, estcm-se inicres que testm tenncicrescente s nices e bncrizem ang, cm evu psitiv nmer e aTMs em 39%, e TPas em185%, cm ptenci e vncgem nmer e crtes vis nmerc n rem s 12%.

a pr est evu tmbm sebservu increment vume epgments pr TPas e ument sevntments em aTMs.


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o nmer mi e cbrres nSectr Finnceir em ang umentucerc e 9% em 2009. a reten,cpt e frm e tents nSectr Finnceir um s cnies--chve pr sucess curt miprz pr s nstituies Finnceirsem ang. Est ut pr tent serin mir em 2010 cm j nuncipn e expns BGTa e entr n merc Stnr Bnk.

apesr e se trtr e um Sectrjvem, mirve ssistir rpiez su evu, quer em termse inicres e cresciment eperfrmnce, quer n quer cncerne crescente e mturie nenqurment regumentr eegistiv Sectr Bncri angn,prximn-se psss rgs eutrs reies mis murs esstics.

entnt, h in um ngcminh percrrer, nteven-secm pvrs-chve n Sectr, nsprxims ns, equibri inmicentre: cresciment, gest e risc ecmpince.

Existin um nmer cnsiervee ess enerer e frmssertiv, em b prte, que resutre um refr enqurmentregumentr, pr prte Ba, prcm um crescente sstic ecmpetitivie Sectr.


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6. DemonstraesFinanceiras dos

Principais BancosRankingInstituio FinanceiraMihes aoa2009 2008 Activos Totais 2009 2008




4 4 Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 463.665 365.5555 5 Banco Bic, S.A. 386.013 340.438

6 6 Banco Privado Atlntico, S.A. 136.885 106.784

7 8 Banco de Negcios Internacional, S.A. 106.788 57.175

8 7 Banco Sol S.A. 103.650 83.018

9 9 Banco Millennium Angola, S.A. 95.725 48.389

10 10 Banco Totta de Angola, S.A. 68.673 47.512

11 11 Banco Regional do Keve, S.A. 37.442 33.102

12 12 Finibanco de Angola, S.A. 8.881 2.956

13 n.d. Banco Vtb-frica, S.A. 2.057 n.d.

2009 2008 Resultado Lquido do Exerccio 2009 2008




4 3 Banco Bic, S.A. 13.292 10.5845 5 Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 11.130 7.288




9 8 Banco Sol S.A. 2.943 1.597

10 11 Banco Millennium Angola, S.A. 1.590 433


12 12 Finibanco de Angola, S.A. 607 -34

13 n.d. Banco Vtb-frica, S.A. 64 n.d.

2009 2008 Rentabilidade dos Activos Mdios - ROAA (%) 2009 20081 12 Finibanco de Angola, S.A. 10,3% -1,1%

2 1 Banco Totta de Angola, S.A. 7,0% 4,9%

3 n.d. Banco Vtb-frica, S.A. 4,6% n.d.

4 2 Banco de Fomento, S.A. 4,0% 4,6%

5 4 Banco de Negcios Internacional, S.A. 3,7% 4,2%

6 5 Banco Bic, S.A. 3,7% 4,1%

7 6 Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 3,5% 3,5%

8 3 Banco Regional do Keve, S.A. 3,3% 4,5%

9 8 Banco Sol S.A. 3,2% 2,7%

10 7 Banco Africano de Investimentos, S.A. 3,1% 2,9%

11 10 Banco Privado Atlntico, S.A. 2,8% 1,8%

12 9 Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 2,7% 2,5%

13 11 Banco Millennium Angola, S.A. 2,2% 1,2%


2009 2008 Situao Lquida 2009 20081 2 Banco Africano de Investimentos, S.A. 56.813 39.587



4 3 Banco Bic, S.A. 41.120 22.030







11 10 Banco Sol S.A. 6.235 3.466

12 12 Finibanco de Angola, S.A. 2.053 706

13 n.d. Banco Vtb-frica, S.A. 1.257 n.d.


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RankingInstituio FinanceiraMihes aoa2009 2008 Depsitos (N1) 2009 2008




4 4 Banco Bic, S.A. 301.839 209.2985 5 Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 252.186 170.136


7 6 Banco Sol S.A. 87.583 45.273





12 15 Finibanco de Angola, S.A. 5.353 1.324


2009 2008 Rententabilidade dos Fundos Prprios Base - ROE (%) 2009 2008


2 3 Banco Sol S.A. 47% 46%


4 7 Banco Africano de Investimentos, S.A. 36% 31%5 8 Banco de Negcios Internacional, S.A. 33% 30%

6 2 Banco Bic, S.A. 32% 48%

7 12 Finibanco de Angola, S.A. 30% -5%

8 1 Banco Privado Atlntico, S.A. 29% 51%

9 6 Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 24% 34%

10 9 Banco Totta de Angola, S.A. 19% 22%

11 10 Banco Regional do Keve, S.A. 17% 20%

12 11 Banco Millennium Angola, S.A. 11% 10%

13 n.d. Banco Vtb-frica, S.A. 5% n.d.

2009 2008 Produto Bancrio 2009 2008




4 4 Banco Bic, S.A. 33.233 23.207



7 8 Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 7.312 3.788

8 6 Banco Sol S.A. 7.224 4.599


10 9 Banco de Negcios Internacional, S.A. 5.903 3.63911 10 Banco Regional do Keve, S.A. 4.127 3.014

12 12 Finibanco de Angola, S.A. 1.524 155


2009 2008 Cost-to-Income (%) 2009 2008

1 3 Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 23% 31%

2 1 Banco Africano de Investimentos, S.A. 24% 28%

3 4 Banco Bic, S.A. 24% 31%



6 12 Finibanco de Angola, S.A. 33% 116%

7 5 Banco de Negcios Internacional, S.A. 42% 32%

8 8 Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 46% 47%

9 7 Banco Regional do Keve, S.A. 47% 39%

10 9 Banco Sol S.A. 51% 49%11 10 Banco Privado Atlntico, S.A. 52% 59%

12 11 Banco Millennium Angola, S.A. 63% 70%

13 n.a. Banco Vtb-frica, S.A. 77% n.d.

Sumrio das posies dos Bancos em relao aos principais rankings- 2009

Bancos Activos Depsitos (N1) Situao Produto Resultado ROAA ROE Cost-To-IncomeTotais Lquida Bancrio Lquido

do Exerccio

Banco Africano de Investimentos, S.A. 1 1 1 2 1 10 4 5Banco Bic, S.A. 5 4 4 4 4 6 6 4

Banco de Fomento, S.A. 3 2 2 3 2 4 3 3

Banco de Negcios Internacional, S.A. 7 8 9 10 8 5 5 7

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 4 3 3 1 5 12 9 8

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2 5 5 5 3 7 1 1

Banco Millennium Angola, S.A. 9 9 7 9 10 13 12 12

Banco Privado Atlntico, S.A. 6 6 8 6 7 11 8 11

Banco Regional do Keve, S.A. 11 11 10 11 11 8 11 9

Banco Sol S.A. 8 7 11 8 9 9 2 10

Banco Totta De Angola, S.A. 10 10 6 7 6 2 10 2

Banco Vtb-frica, S.A. 13 13 13 13 13 3 13 13

Finibanco de Angola, S.A. 12 12 12 12 12 1 7 6


legen: n.. - ispnve(1) nsutr nt n diferens n eni rubric e depsits

Fnte: Ba, KPMG e Retris e nts s Bncs


40/50


Indicadores de Dimenso

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 2009 463.665 240.694 107.030 356.110 46.890 20.295

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 2008 365.555 166.500 78.683 279.317 21.415 15.216

Banco Millennium Angola, S.A. 2009 95.725 39.311 26.847 54.661 14.084 5.722

Banco Millennium Angola, S.A. 2008 48.389 22.136 12.452 19.659 4.485 2.692

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 2009 68.673 15.964 21.638 42.859 21.342 2.701

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 2008 47.512 14.761 20.445 26.932 9.511 2.104

Banco de Fomento, S.A. 2009 528.802 155.076 205.227 447.046 49.591 12.923

Banco de Fomento, S.A. 2008 474.023 130.563 219.947 225.154 42.341 10.183

Banco Africano de Investimentos, S.A. 2009 739.063 272.122 161.115 592.531 56.813 18.812

Banco Africano de Investimentos, S.A. 2008 573.246 131.872 134.445 375.929 39.587 13.371

Banco Sol S.A. 2009 103.650 21.750 38.472 87.583 6.235 3.306

Banco Sol S.A. 2008 83.018 13.054 47.242 45.274 3.466 2.172

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2009 579.059 212.983 220.939 252.186 35.673 21.717

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2008 372.127 122.077 172.833 130.020 20.358 14.508

Banco Regional do Keve, S.A. 2009 37.442 17.985 3.884 35.094 6.951 2.704

Banco Regional do Keve, S.A. 2008 33.102 12.631 7.449 20.835 5.781 1.629

Banco Bic, S.A. 2009 386.013 164.167 81.819 301.839 41.120 6.856

Banco Bic, S.A. 2008 340.438 123.506 127.380 209.298 22.030 5.398

Banco de Negcios Internacional, S.A. 2009 106.788 61.922 19.991 77.145 9.158 3.584

Banco de Negcios Internacional, S.A. 2008 57.175 27.499 16.846 40.005 6.164 2.008

Banco Privado Atlntico, S.A. 2009 136.885 36.088 49.428 102.060 12.034 4.680

Banco Privado Atlntico, S.A. 2008 106.784 13.883 66.513 20.112 2.355 1.447

Banco Vtb-frica, S.A. 2009 2.057 113 191 933 1.257 85

Banco Vtb-frica, S.A. 2008 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.Finibanco de Angola, S.A. 2009 8.881 4.185 2.000 5.353 2.053 420

Finibanco de Angola, S.A. 2008 2.956 776 1.436 1.324 706 337

Agregado 2009 3.267.000 1.242.361 938.580 2.355.402 303.203 103.806

Agregado 2008 2.504.323 779.257 905.671 1.434.000 178.199 71.063

ExerccioActivos Totais(Milhes AOA)

Crdito Lquido(Milhes AOA)

Ttulos eObrigaes

(Milhes AOA)Depsitos (N1)(Milhes AOA)

SituaoLquida

(Milhes AOA)

ImobilizadoLquido

(Milhes AOA)Instituio Financeira


41/50


283 2.836 200 169 11.130 11.130

988 2.278 165 139 8.492 7.288

1.982 499 23 31 1.590 1.590

61 311 16 15 433 433

73 n.d. n.d. n.d. 4.635 4.050

32 227 9 13 2.441 2.085

24 1.838 129 241 22.295 19.886

25 1.598 113 160 18.820 16.847

6.326 1.276 69 125 23.559 20.654

4.549 1.089 60 83 13.729 12.451

28 648 65 76 2.943 2.943

112 515 53 40 1.597 1.597

4.884 432 31 n.d. 16.962 16.842

100 419 28 22 9.102 9.060

340 244 25 31 1.195 1.170

337 218 21 20 1.690 1.139

48 1.168 109 114 16.336 13.292

30 1.112 100 97 12.823 10.584

18 314 21 55 3.012 3.012

18 191 12 23 1.880 1.880

3.086 n.d. 10 n.d. 3.437 3.437

14 n.d. 10 n.d. 1.204 1.204

9 27 1 n.d. 64 64

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.19 52 4 7 929 607

9 25 1 2 -34 -34

17.120 9.334 687 849 108.088 98.678

6.275 7.983 578 614 72.177 64.534

ParticipaesFinanceiras

Milhes AOA)

N. Mdiode

EmpregadosN. de

BalcesN. deATMs

Resultadosantes deimposto

(Milhes AOA)

ResultadosLquidos

(Milhes AOA)

legen: n.. - ispnveFnte: Ba, KPMG, EMS e Retris e nts s Bncs


42/50


Indicadores de Crescimento (*)

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L.

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L.

Banco Millennium Angola, S.A.

Banco Millennium Angola, S.A.

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A.

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A.

Banco de Fomento, S.A.

Banco de Fomento, S.A.

Banco Africano de Investimentos, S.A.

Banco Africano de Investimentos, S.A.

Banco Sol S.A.

Banco Sol S.A.

Banco Esprito Santo de Angola, S.A.

Banco Esprito Santo de Angola, S.A.Banco Regional do Keve, S.A.

Banco Regional do Keve, S.A.

Banco Bic, S.A.

Banco Bic, S.A.

Banco Privado Atlntico, S.A.

Banco Privado Atlntico, S.A.

Banco de Negcios Internacional, S.A.

Banco de Negcios Internacional, S.A.

Banco Vtb-frica, S.A.

Banco Vtb-frica, S.A.

Finibanco de Angola, S.A.Finibanco de Angola, S.A.

Agregado

Agregado

Instituio Financeira


43/50


2009 26,84 44,56 27,49 31,07 52,72 61,86

2008 71,01 67,74 55,96 108,70 104,45 67,38

2009 97,82 77,59 178,05 267,15 267,15 143,46

2008 89,77 70,64 42,41 41,96 18,56 42,86

2009 44,54 8,15 59,14 89,84 94,20 93,02

2008 28,48 27,47 11,08 12,74 38,44 17,93

2009 11,56 18,77 98,55 18,47 18,04 31,12

2008 77,88 18,92 48,06 71,15 116,87 39,27

2009 28,93 106,35 57,62 71,61 65,89 77,75

2008 109,08 110,42 77,34 56,32 112,48 58,66

2009 24,85 66,62 93,46 84,25 84,25 57,10

2008 134,17 44,50 99,12 180,08 249,82 103,29

2009 55,61 74,47 48,23 86,36 85,89 70,50

2008 156,75 93,16 87,57 70,62 70,22 55,332009 13,11 42,39 68,44 29,26 2,75 36,92

2008 92,95 61,82 125,54 149,83 159,01 66,68

2009 13,39 32,92 44,21 27,39 25,59 43,20

2008 95,00 34,14 73,89 113,65 76,34 95,32

2009 28,19 159,95 407,47 185,51 185,51 127,75

2008 311,84 360,81 24,85 197,88 197,88 110,62

2009 86,78 125,18 92,84 60,23 60,23 62,23

2008 72,22 109,05 379,27 60,02 60,02 77,73

2009 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

2008 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

2009 205,78 100,00 1.459,31 2.835,45 1.888,97 882,202008 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

2009 30,43 62,05 64,22 50,40 53,65 41,58

2008 89,21 55,15 60,08 75,01 93,60 53,94

ExerccioVariao deActivos (%)

Variao doCrdito lquido

(%)

Variao deDepsitos (%)

(N1)

Variao deResultado Antesde imposto (%)

Variao deResultadosLquidos (%)

legen: n.. - ispnve, n.. - picve(*) Txs e cresciment nminis

Fnte: Ba, KPMG e Retris e nts s Bncs

Variaodo ProdutoBancrio

(%)


44/50


Indicadores Operacionais

Banco de Poupana e Crdito, S.A.R.L. 2009 23,74 23,74 2,68 5,78 43,82 43,21


Banco Millennium Angola, S.A. 2009 11,29 11,29 2,21 4,08 55,55 61,33

Banco Millennium Angola, S.A. 2008 9,66 9,66 1,17 3,77 48,73 69,69

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 2009 18,98 21,72 6,97 3,61 71,30 21,98

Banco Caixa Geral Totta de Angola, S.A. 2008 21,92 25,67 4,94 5,57 37,91 30,76

Banco de Fomento, S.A. 2009 40,10 44,96 3,97 3,27 56,39 28,41


Banco Africano de Investimentos, S.A. 2009 36,35 41,47 3,15 3,15 51,54 3,34


Banco Sol S.A. 2009 47,20 47,20 3,15 3,05 60,62 50,29

Banco Sol S.A. 2008 46,08 46,08 2,70 5,27 32,14 48,86

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2009 47,21 47,55 3,54 2,14 58,55 23,96Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2008 44,50 44,71 3,50 3,20 42,73 32,22

Banco Regional do Keve, S.A. 2009 16,83 17,20 3,32 4,98 57,40 44,17


Banco Bic, S.A. 2009 32,33 39,73 3,66 4,46 51,29 23,79

Banco Bic, S.A. 2008 48,04 58,21 4,11 5,41 39,95 31,49

Banco Privado Atlntico, S.A. 2009 28,56 28,56 2,82 4,16 42,96 50,74


Banco de Negcios Internacional, S.A. 2009 32,89 32,89 3,67 3,44 52,18 38,35


Banco Vtb-frica, S.A. 2009 29,58 45,23 10,26 5,98 76,78 32,54

Banco Vtb-frica, S.A. 2008 51,12 51,12 1,81 3,73 36,52 58,76

Finibanco de Angola, S.A. 2009 32,89 32,89 3,67 3,44 52,18 38,35


Agregado 2009 32,55 35,65 3,43 3,66 52,69 28,30

Agregado 2008 36,00 40,28 3,42 4,47 39,41 35,33

Exerccio

Rentabilidadedos Fundosprprios de

base (ROE) (%)

Rentabilidade dosFundos prprios

de base antes imp.(ROEAI)(%)

Rentabilidadedos Activos

mdios (ROAA)(%)

MargemFinanceira/

Activos mdios(%)

MargemComplementar/

ProdutoBancrio (%)

Cost-to-income(%)Instituio Financeira


45/50


7,44 15,05 163,49 92,23 0,00

8,12 11,58 160,47 73,18 14,18

5,45 13,25 191,83 176,33 0,00

4,55 8,73 155,59 118,31 0,00

4,43 n.d. n.d. n.d. 12,62

6,56 16,69 209,30 129,46 14,58

3,34 20,47 287,71 82,87 10,81

3,61 17,96 296,63 72,89 10,48

3,38 33,40 579,20 20,64 12,33

3,74 22,02 526,40 104,37 9,31

3,48 11,15 159,95 55,90 0,00

4,41 8,93 161,20 42,40 0,00

-0,29 56,96 1.340,41 190,19 0,711,77 34,44 888,13 166,06 0,46

7,66 16,91 153,45 72,91 2,12

7,59 13,83 151,84 56,35 32,61

4,98 28,45 330,49 72,55 18,63

5,30 20,87 306,15 73,07 17,46

3,87 n.d. n.d. 450,94 0,00

-3,15 3,51 96,03 229,29 0,00

4,19 18,80 340,09 107,81 0,00

4,19 19,05 299,34 97,92 0,00

7,00 29,31 170,79 123,96 34,60

-3,15 3,51 96,03 229,29 0,00

4,19 18,80 340,09 107,81 0,00

4,19 19,05 299,34 97,92 0,00

3,89 23,87 348,91 91,78 8,71

4,53 15,18 274,45 83,12 10,64

Spreadde Juros

(%)

ProdutoBancrio /

N. mdio deEmpregados (%)

Activos Totais /N. mdio deEmpregados

(Milhes de AOA)

Custos deTransformao/N. de Balces

(Milhes de AOA)

Taxaefectiva

de imposto(%)

legen: n.. - ispnveFnte: Ba, KPMG e Retris e nts s Bncs


46/50


Indicadores de Solidez



Banco Millennium Angola, S.A. 2009 14,71 17,25 71,92 52,31 62,17 84,95Banco Millennium Angola, S.A. 2008 9,27 10,21 112,60 72,41 72,47 90,73

Banco Totta de Angola, S.A. 2009 31,08 45,09 37,25 60,09 71,53 67,54

Banco Totta de Angola, S.A. 2008 20,02 25,03 54,81 75,02 76,98 79,98





Banco Sol S.A. 2009 6,02 6,40 24,83 49,61 17,62 92,25

Banco Sol S.A. 2008 4,18 4,36 28,83 79,13 30,39 95,82

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2009 6,16 6,56 84,45 0,11 0,00 93,84

Banco Esprito Santo de Angola, S.A. 2008 5,47 5,79 93,89 63,46 63,91 94,53



Banco Bic, S.A. 2009 10,65 11,92 54,39 59,30 48,02 88,82

Banco Bic, S.A. 2008 6,47 6,92 59,01 79,37 58,21 93,53





Banco Vtb-frica, S.A. 2009 61,13 115,62 12,12 99,73 n.d. 52,87

Banco Vtb-frica, S.A. 2008 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.



Agregado 2009 9,31 10,26 52,75 62,15 46,39 90,75

Agregado 2008 7,12 7,66 54,34 73,65 51,78 92,91

Exerccio

SituaoLquida/Activo

Total (%)

SituaoLquida/Passivo

(%)

Crdito Lquido/Depsitos (%)

(N1)

Depsitos Ordem/

Depsitos Totais(%)

Depsitos ME/Depsitos Totais

(%)

Total rcio dedvida: TotalPassivo/TotalActivo (%)Instituio Financeira


47/50


ndicadores de Crdito

0,00 7,30 7,30 4,99 146,44

3,94 1,61 5,56 4,49 35,94

0,23 3,06 3,29 0,93 329,300,09 2,78 2,87 2,62 106,04

2,67 4,73 7,40 8,41 56,30

2,40 0,63 3,03 2,28 27,77

0,57 5,47 6,04 2,50 219,05

0,61 4,10 4,71 1,04 393,03

0,16 3,90 4,07 3,57 109,47

4,75 1,14 5,89 2,06 55,08

0,00 6,39 6,39 8,76 72,98

0,00 7,18 7,18 7,79 92,13

1,29 0,00 1,29 0,00 0,00

1,04 0,00 1,04 0,00 0,00

0,37 8,42 8,79 13,09 64,29

1,20 4,30 5,50 5,31 81,03

1,37 3,58 4,94 1,33 268,20

1,76 2,15 3,92 0,76 282,97

0,34 2,69 3,02 1,43 n.d.

0,90 1,94 2,84 1,15 168,72

0,00 1,56 1,56 1,67 93,15

0,00 2,73 2,73 4,01 67,90

0,00 n.d. n.d. n.d. n.d.

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

0,00 2,30 2,30 3,58 64,45

0,00 1,05 1,05 0,04 2466,27

0,61 4,04 4,65 2,90 139,44

2,17 2,28 4,45 2,12 107,39

ovises geraisde crdito/Crdito (%)

Provisesespeccas/Crdito (%)

Total de Provises//Crdito(%)

Crdito vencido/Crdito(%)

Provisesespeccas/

Crditovencido (%)

legen: n.. - ispnveFnte: Ba, KPMG e Retris e nts s Bncs


48/50


Rentabilidade dos Fundos PrpriosBase (ROE)Resut qui ps impsts exercci, ivii pes funs prprisbse express em percentgem.

Rentabilidade dos Fundos Prprios

Mdios (ROAE)Resut qui ps impsts exercci, ivii pes funs prprismis express em percentgem.

Fundos prprios mdiosVr s funs prpris ncrrente mis vr n nterir,ivii pr is.

Rentabilidade dos Activos mdios(ROAA)Resut qui ps impsts exercci, ivii pes ctivs ttismis express em percentgem.

Activos Totais mdiosactivs ttis pr exercci crrentemis exercci nterir ivii pris.

Activos remuneradosTt e crit e investiment querene jurs.

Passivos remuneradosTt e pssivs que ger custs e

jurs.Activos mdios remuneradosTt e ctivs remuners ncrrente mis n nterir, iviipr is.

7. Glossrioe notas nais

Activos Totaisncui crs e recmpr, msexcui grntis e utrs cntsextrptrimniis.

Activos Ponderadosos ctivs s pners pe risce cr cm avis n. 05/03 e 7 eFevereir, nstrutiv n. 15/03 e nex.o ccu tem pr bse s eementscntbistics pubics pes Bncs.

Crditorit sbre cientes ntes eprvises especcs.

Fundos Prprios RegulamentaresFuns prpris e bse mis funsprpris cmpementres, ccuse cr cm avis n. 05/03 e 7 eFevereir, ten pr bse s eementscntbistics pubics pes Bncs.

Fundos Prprios de Basepit sci, reservs e resuts exercci, ten pr bse s eementscntbistics pubics pes bncs,que pr efeits estu cnsieru-se cm sen situ qui s

Bncs.Nmero de empregadosmer equivente e empregs temp inteir, em mi, n exercci.s n estej ispnve essinfrm, mencin nmerequivente e empregs tempinteir, n n exercci, existinnt e rp n respectiv tbe.

Nmero de balcesTs s sucursis utiizs pr cpt e epsits, excuin-se saTM, ms incuin gncis.

Nmero de ATMmer e mquins e evntmentutmtic.

Proveito de jurosTt e prveit e jurs btisem crits e utrs investimentsremuners em frm e jur.

Custo de jurosTt e cust e jurs suprts emepsits e crit btis.

Margem FinanceiraPrveit e jurs mens cust e jurs.

Produto BancrioMrgem Finnceir icin eprveits e cmisses, renimentse ttus, ucrs em peres

nnceirs e utrs prveits e ucrs,mens custs e cmisses, prejuzsem peres nnceirs, utrscusts e prejuzs e impsts e txs.

Cost-to-income

Tt e custs e trnsfrm(custs cm pess, utrs gstsministrtivs e mrtizes exercci) iviis pe prutbncri, express em percentgem.

Crdito Lquidorit sbre cientes mens prvises

especcs.

Provises geraisPrvises pr risc ger e critpresents n Bn.

Provises especcasPrvises especcs pr crit ejurs vencis, pe Bn.

Total de provisesPrvises geris mis prvisesespeccs, pe Bn.


49/50


Passivos mdios remuneradosTt e pssivs remuners ncrrente mis n nterir, iviipr is.

Spreadde jurosa iferen entre tx e jur s

ctivs mis remuners (prveite jurs/ctivs mis remuners)e tx e jur pg sbre s pssivsremuners (cust e jurs/pssivremuner).

Variao de ActivosPercentgem e cresciment/iminui ctiv tt exercciretivmente exercci ecnmicnterir.

Variao de CrditoPercentgem e cresciment/iminui crit exercciretivmente exercci ecnmicnterir.

Variao de depsitosPercentgem e cresciment/iminui s epsits ttis exercci retivmente exercciecnmic nterir.

Variao de resultado operacionalPercentgem e cresciment/iminui s resuts percinis

exercci retivmente exercciecnmic nterir.

Resultado Lquidolucr/prejuz qui exercci psimpsts, ms ntes e iviens etrnsfernci pr reservs.

Variao de resultados lquidosPercentgem e cresciment/

iminui s resuts quis exercci retivmente exercciecnmic nterir.

Custo com provises e anulaes decrditoTt e prvises geris mis prvisesespeccs n crrente mens s n nterir.

ImpostosTt e impsts irects, e crcm demnstr e Resuts.

Resultados antes de impostoResut qui ntes e impsts eitens extrrinris.

Crdito mdioTt e crit n crrente mis n nterir, ivii pr is.

LeverageROE, ROAResut ivis Rentbiies Funs Prpris (RoE)

Estudo Banca Angola2010

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