Etapa 1 e 2 Administração
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DESENVOLVIMENTO
O que é Administração Financeira e Orçamentária;
Tipos de negócios
Podemos definir a administração financeira orçamentária como a arte e ou ciência de
administrar fundos de investimentos com o intuito de maximizar o valor da riqueza para
todos os interessados da cadeia.
A administração financeira e orçamentária está presente em todos os setores funcionais
da empresa onde é possível observar e corrigir gastos desnecessários por setor, neste
caso é possível avaliar isoladamente um departamento em questão e após o todo. Possui
ainda as principais funções abaixo também de forma isolada e maximizada:
• Analisar, planejamento e controle financeiro;
• Tomada de decisões de investimentos;
• Tomada de decisões de financiamentos;
Para efetuar as análises acima são utilizados alguns demonstrativos onde estarão
descritos
as realidades do processo:
• Demonstração do Resultado do Exercício
• Fluxo de Caixa
• Balanço Patrimonial
O fluxo de caixa é um dos principais demonstrativos financeiros por mostrar as entradas
e saídas diárias que o setor ou o macro da empresa esta gerando.
Em cada modelo de negócio a abordagem da administração financeira pode ser
diferente, isso dependerá dos objetivos e da amplitude de retorno que se deseja alcançar.
Mesmo com esta diferença a administração destes dois pontos na empresa é de extrema
importância para o bom funcionamento da mesma.
3. Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos: Um investidor
decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação com o
dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco,
realizar o ajuste dos retornos futuros.
Resposta: O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior
retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai
depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
Etapa 2
Risco e Retorno.
DESENVOLVIMENTO
Sabe-se que no dia-a-dia das empresas, elas estão em constantes negociações para
vender seus produtos e realizar investimentos, visando assim obter os retornos
esperados. Porém sempre em suas negociações estão submetidas á riscos, pois o mesmo
está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. E quanto menor o
grau de incerteza, menor o risco e menor o retorno e quanto maior o grau de incerteza,
maior o risco e maior será o retorno.
Então durante uma negociação, uma das coisas mais importante que o investidor deve
saber é que não existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior e/ou menor o risco de
um investimento, maior e/ou menor o retorno esperado. Com isso vale
ressaltar também que o investidor deve estar atento até que ponto “ele” pode se arriscar,
pois o risco é uma função crescente, quanto maior o tempo que permanece a aplicação,
maior o risco e por isso o credor tem o dever de pagar um prêmio aos
investidores/credores por terem assumido um prazo mais arriscado, porém também se o
período for curto e não tem chance de perda, ele pode ser considerado livre de risco.
Podemos dessa forma definir risco: como possibilidade de perda, ou seja, como uma
medida da incerteza associadas aos retornos esperados dos investimentos. E retornos
esperados como a expectativa das receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos em
qualquer investimento.
A relação que fica entre risco e retorno é que, o retorno sobre a sua receita deve ser
proporcional ao risco envolvido e logo o risco é a medida da variação/incerteza dos
resultados futuros.
Os riscos estão interligados e um pode ser a consequência do outro. Eles se dividem em
risco de crédito, de carteira, de liquidez e de mercado, onde:
Risco de crédito – è aquele decorrente da possibilidade da outra parte não cumprir,
parcial ou integralmente á suas obrigações na data combinada, podendo prejudicar o
emissor dos títulos de não conseguir assumir as suas obrigações e comprometer também
todo o resto.
Risco da Carteira – é aquele em que as empresas investem em vários projetos, e os
investidores possuem vários títulos em suas carteiras, então entende-se que esses
investimentos são feitos com o objetivo de maximizar os retornos e minimizar os riscos,
pois quando você aplica em um fundo de investimento, o risco não está na instituição
que administra o fundo e sim na carteira, então se a empresa que você investir quebrar
você só perderá a parcela investida nos ativos dessa instituição, ou seja o que estava na
carteira.
Risco de Liquidez – surge quando um ativo está com baixo volume de negócios e
apresenta grandes variações entre o preço que o comprador deseja pagar e o preço que
você deseja vender. Um exemplo desse risco poderia ser as ações da bolsa, quando se
deseja vender boa parte das ações sempre seu preço acaba caindo.
Risco de mercado – é associado à possibilidade de valorização e desvalorização de um
ativo, devido às alterações políticas, econômicas ou até da situação individual da
empresa. Exemplo desse risco pode ser à bolsa de valores, taxa de câmbio (dólar).
Enfim, as empresas hoje podem se deparar também com riscos específicos do setor,
tecnológicos, sociais, ambientais e de concorrência, das quais ela deve se proteger. E se
os administradores desejam maximizar as riquezas de suas empresas, devem ser capazes
lidar com todos os tipos de riscos e saber administra-lós.