ETESC PPP 2012

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA E.T.E SANTA CRUZ Tel.: (21) 2333-7222 - Tele fax.: (21) 2333-7225 Largo do Bodegão, 46 Santa Cruz 23550-050 Rio de Janeiro RJ Site:www.etesc.org E-mail: [email protected] PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ETESC A principal possibilidade de construção do projeto político pedagógico passa pela relativa autonomia da escola,de sua capacidade de delinear sua própria identidade. Isto significa resgatar a escola como espaço público,lugar de debate, do diálogo fundado na reflexão coletiva.(VEIGA, 2004, p.14)

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E.T.E SANTA CRUZ

Tel.: (21) 2333-7222 - Tele fax.: (21) 2333-7225 Largo do Bodegão, 46 – Santa Cruz – 23550-050 – Rio de Janeiro – RJ

Site:www.etesc.org E-mail: [email protected]

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ETESC

A principal possibilidade de construção do projeto político pedagógico passa pela relativa autonomia da escola,de sua

capacidade de delinear sua própria identidade. Isto significa resgatar a escola como espaço público,lugar de

debate, do diálogo fundado na reflexão coletiva.(VEIGA, 2004,

p.14)

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Juventude, Cidadania e

Sustentabilidade

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com

a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais

e ambientais da sociedade humana.

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................... 5

2. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR ....................................... 7

2.1 Breve Histórico do Matadouro de Santa Cruz .................................... 7

3. EIXO NORTEADOR DA ESCOLA ........................................................ 11

4. VALORES, VISÃO E MISSÃO DA ESCOLA ......................................... 13

4.1 Valores ............................................................................................. 13

4.2 Visão ................................................................................................ 14

4.3 Missão .............................................................................................. 14

5. MARCO DOUTRINAL ............................................................................ 15

6. MARCO SITUACIONAL ........................................................................ 18

6.1 Visão dos responsáveis ................................................................... 19

6.2 Visão dos Funcionários .................................................................... 22

6.3 Visão dos Professores ...................................................................... 25

6.5 Entorno Escolar ............................................................................... 30

7. MARCO OPERATIVO ............................................................................ 32

8. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA ETESC ...................................... 40

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 49

10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ........................................................... 51

11. PLANEJAMENTOS DOS CURSOS ..................................................... 55

11.1 Informática ...................................................................................... 55

11.2 Segurança do Trabalho .................................................................. 94

11.3 Enfermagem ................................................................................. 130

11.4 Eletromecânica ............................................................................. 179

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A educação é projeto, e, mais do que isto, encontro de projetos; encontro muitas vezes difícil, conflitante, angustiante mesmo; todavia altamente provocativo, desafiador, e, porque não dizer, prazeroso, realizador. (VASCONCELOS, 1999).

1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico é a identidade da instituição, sendo

um instrumento teórico-metodológico de transformação da realidade

educacional em toda sua abrangência. A Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, em seu artigo 12, inciso I, prevê que

“os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do

seu sistema de ensino, tem a incumbência de elaborar e executar sua

proposta pedagógica”, desta forma, o presente projeto foi construído com a

participação de toda comunidade escolar. Como afirma Celso Vasconcelos,

“explícita a idéia de que a escola não pode prescindir da reflexão sobre a

intencionalidade educativa. Fica claro, portanto, que a escola condiciona-se

à construção desse documento norteador, evidenciando a intencionalidade

e a clareza dos processos decorrentes da ação educativa. Nesse sentido,

construir o PPP não é tarefa de “iluminados” e “escolhidos”, mas ação de

todos os envolvidos na unidade escolar, discutindo, refletindo, superando

contradições, consensuando e decidindo juntos.” Ao contrário de um ensino

descontextualizado, compartimentalizado e baseado no acúmulo de

informações a escola deverá buscar a interdisciplinaridade, procurando

integrar de forma efetiva Ensino Médio e Técnico, por acreditar que o papel

da escola é criar um contexto que garanta a todos o desenvolvimento pleno

de suas potencialidades e habilidades necessárias a vida em sociedade,

além de ser responsável também pela transmissão de valores. Tendo

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sempre claro que a nossa missão é de contribuir na formação de cidadãos

críticos e solidários, alicerçados em princípios sólidos, comprometidos com

a construção de uma sociedade mais justa.

Considerando que na LDB a Educação Básica é dever da família e

do Estado e tem como finalidade o pleno desenvolvimento do educando,

buscamos uma escola inclusiva e que contemple o acolhimento e a

formação cidadã.

A comunidade escolar deve direcionar a discussão a partir dos três

marcos fundamentais do Projeto Político Pedagógico: Doutrinal, Situacional

e Operativo.

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2. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

2.1 Breve Histórico do Matadouro de Santa Cruz

Em 30 de dezembro de 1881, com a presença de D. Pedro II e

membros da família Imperial, parlamentares, ministros, diplomatas,

autoridades e imprensa, o Matadouro de Santa Cruz foi inaugurado,

oficialmente, de forma festiva.

O matadouro trouxe um importante desenvolvimento para o

comércio local, com a melhora da infraestrutura, o aparecimento de novas

residências e casas de negócios. Com isso, Santa Cruz foi o primeiro bairro

do subúrbio a ter iluminação elétrica.

Figura 01: Matadouro Industrial de Santa Cruz

Atualmente, onde era o Matadouro encontra-se um complexo

educacional da FAETEC composto de:

ETESC – Escola Técnica de Santa Cruz

CETEP- Centro Educacional Profissionalizante

CVT- Centro Vocacional Tecnológico

ESEI- Escola de Ensino Industrial

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Figura 02: Ruínas do Matadouro Industrial de Santa Cruz (Tombada pelo

Patrimônio Histórico de Santa Cruz)

A Escola Técnica Estadual Santa Cruz – ETESC é uma instituição

de Ensino Técnico profissionalizante, pública, gratuita, que está integrada a

Fundação de Apoio a Escola Técnica (FAETEC, criada em 10 de junho de

1997) vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT);

do Governo do estado de Rio de Janeiro. A Escola Técnica Santa Cruz

teve sua 1ª aula em 03 de agosto de 1998; sendo regulamentada pela

portaria PR-FAETEC Nº 017 de 07/08/98, tendo recebido Ato Autorizado

como Escola Técnica Estadual Santa Cruz, pelo Decreto Nº 24.663, de 17

de setembro de 1998, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de

Janeiro em 18/09/1998.

O prédio da escola apresenta condições de funcionamento para a

sua clientela e força do trabalho em virtude das diversas adaptações feitas

para adequar a estrutura original (um matadouro) a prática de ensino.

A Escola Técnica Estadual Santa Cruz pertence a Rede FAETEC,

vinculada a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Governo do

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Estado do Rio de Janeiro, está instalada em um terreno no centro de Santa

Cruz com aproximadamente 30.000 m2 com rico histórico cultural, onde

são oferecidos cursos técnicos em Eletromecânica, Enfermagem,

Informática e Segurança do Trabalho, em concomitância interna

obrigatória com o Ensino Médio e a partir de 2009 passou a oferecer

também o Ensino Subsequente (Pós-Médio) em Técnico de Segurança do

Trabalho pela manhã e em 2011 passou a ser oferecido esse curso

subseqüente também no noturno. Em 2012, passou também a ser

oferecido o curso Técnico Subsequente em Informática no turno da noite.

Figura 03: Prédio da ETESC

Seus alunos estudam em horário integral, das 07h às 18h50min,

com intervalos para almoço e lanches pela manhã e tarde, sendo que os

alunos do subseqüente freqüentam atualmente o turno da manhã ou da

noite. Concluem seus estudos após cursar as três séries curriculares e

passar pelo estágio supervisionado do Ensino Técnico escolhido. A

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Instituição caracteriza-se por sua semi-autonomia no processo de gestão

financeira, com independência para gerir recursos relativos a manutenção

das instalações, aos materiais de expedientes, limpeza e dos laboratórios

técnicos.

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3. EIXO NORTEADOR DA ESCOLA

A ETESC encontra-se localizada na região oeste do estado, sendo o

bairro mais distante do centro do Rio de Janeiro divisa com o município de

Itaguaí, numa região carente e de baixa renda, onde fontes de pesquisas

como bibliotecas especializadas na região são limitadas, assim como,

outros recursos culturais, inexistentes, precários, ou pouco divulgados

como: teatros, museus, áreas de lazer etc. A área é considerada industrial

pelo grande quantitativo de pequenas e médias indústrias. Os alunos da

escola são oriundos de escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro e

municípios vizinhos: Nova Iguaçu, Itaguaí, Paracambi e outros.

O Corpo Administrativo da Escola é eleito por alunos e professores

compondo: Diretor, Diretor Adjunto, Coordenador Técnico e Coordenador

Pedagógico. A Equipe Técnico-Pedagógica é composta por 4 Supervisores

Educacionais, 4 Orientadores Educacionais, corpo docente e discente. A

secretaria compõe-se de uma secretária, 4 funcionários administrativos, 2

operadores de micro. Corpo auxiliar: Inspetores, Auxiliares de Serviços

Gerais.

Quadro funcional em 2012:

Direção:

Geizi Jane Alves de Carvalho - Diretora Geral;

Gilbert de Oliveira Barbosa – Diretor Adjunto;

Luis Cláudio Silva da Rosa – Coordenador Pedagógico;

José Carlos Resende de Oliveira – Coordenador Técnico/

Administrativo;

Mônica Innocêncio Ribeiro – Coordenadora Operacional;

Aline Nobre Pereira- Apoio Operacional;

Robson Ferrraz Cândido da Silva - Apoio Operacional.

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Orientação Educacional:

Josenir do Nascimento Andrade Gomes;

Maria Edjane da Silva Garcia;

Raimundo do Nascimento Filho;

Rosimar Santa Anna Pinto.

Supervisão Educacional:

Flávia Campos Cardozo;

Luiza Adriana Pires Alves da Cunha;

Maria José Machado Costa;

Renata Paes Leme Elias.

Atualmente, a escola apresenta 98 turmas, no total de 1598 alunos,

contendo 414 alunos no curso de Enfermagem, 282 alunos no curso de

Segurança do Trabalho, 395 no curso de Eletromecânica, 369 no curso de

Informática, 106 no curso Subsequente de Segurança do Trabalho e 32 no

curso Subsequente de Informática.

O ingresso dos alunos na escola é por concurso onde são oferecidas

duas formações concomitantes: Ensino Médio e Técnico. Quanto ao Ensino

Técnico, ainda são oferecidos 4 cursos: Eletromecânica, Enfermagem,

Informática e Segurança do Trabalho todos com duração de três anos,

tanto Ensino médio quanto Ensino Técnico.No ano de 2013 passará a

atender os seus alunos com Ensino Médio Integrado e foi aprovado a

criação de mais dois cursos: Técnico em Administração e Técnico em

Química (Figura 04).

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Figura 04: Laboratório de Química

4. VALORES, VISÃO E MISSÃO DA ESCOLA

4.1 Valores

Despertar a solidariedade;

Formar cidadãos éticos, críticos, conscientes dos seus deveres;

Respeito mútuo;

Compromisso com a coletividade;

Construir o desenvolvimento do aluno, em seus aspectos cognitivos,

sócio-afetivos e físicos formando-os para além do conhecimento

científico;

Resgate dos valores;

Valorização da ferramenta da comunicação como um elo de

integração entre toda comunidade escolar;

Buscar a identidade social, cultural e histórica de nossa escola;

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Valorizar a organização e dinamização dos espaços escolares para

um bom desenvolvimento educacional;

4.2 Visão

Ser caracterizada como a ESCOLA PARA TODOS, função da escola

pública, considerando como um aspecto primordial a qualidade do ensino.

4.3 Missão

Oferecer aos nossos alunos um ambiente de incentivos de desafios,

de construção de conhecimentos, de transformações, enfim, um local onde

possa haver debate acerca de questões sociais e culturais, em que a

comunidade escolar possa refletir e escolher os princípios e valores que

devem ser vivido e construído por todos. A escola deve ser um lugar onde

todos e cada um possa refletir e discutir, bem como construir relações

sociais emancipatórias em que haja possibilidade de criação e recriação do

fazer pedagógico de professor/alunos.

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5. MARCO DOUTRINAL

Depois de Paulo Freire, ninguém mais pode ignorar que a Educação é sempre um ato político. Aqueles que tentam argumentar em contrário, afirmando que o educador não pode "fazer política", estão defendendo uma certa Política...A POLÍTICA DA DESPOLITIZAÇÃO. Pelo contrário, se a EDUCAÇÃO, notadamente a brasileira, sempre ignorou a Política, a Política nunca ignorou a Educação. Não estamos politizando a Educação. Ela sempre foi Política. Ela sempre esteve a serviço da classe dominante (GADOTTI, 2001).

Pensar em educação é buscar a construção constante de uma

sociedade mais justa, solidária, política, ética, humana, inclusiva e

democrática onde prevaleça o respeito às diferenças.

É importante que no dia-a-dia do fazer pedagógico valorize-se a vida

humana, o respeito entre os povos, a solidariedade entre os membros da

família e da escola.

Não podemos deixar de ressaltar a necessidade de se olhar com

cuidado o aluno do Ensino Médio com formação técnica, pois este aluno

precisa desenvolver habilidades que o capacite a pensar e agir na

sociedade e no mercado de trabalho de forma consciente, dinâmica e

eficiente.

Assim, é fundamental que trabalhemos buscando despertar o lado

crítico desde educando, desta forma a escola é o tempo todo desafiada a

formar neste aluno as capacidades intelectuais, sociais, culturais e políticas

tornando-os cidadãos preparados para atuar na sociedade de forma crítica,

intelectual e transformadora.Nesta perspectiva, a escola é concebida como

um espaço onde os alunos possam exercer seu papel na construção da

democracia social, desenvolvendo a criatividade, sensibilidade e a

imaginação, que visa preparar o aluno para o processo produtivo,

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habilitando um trabalhador ativo e efetivo no exercício da cidadania

(KUENZER, 2001, LIBÂNEO, 2003).

Buscamos, portanto, uma escola que não só transmita

conhecimentos sistematizados de currículos ideologicamente estruturados,

mas que seja um espaço democrático, solidário, afetuoso, dialógico,

pautados nos valores humanos e na formação do ser e transformação da

consciência.

Como nós aprendemos mais com exemplos do que com discursos, é

necessário um professor transformador, crítico, participativo,

compromissado no processo de formação deste aluno que pretendemos

formar. "Aprender a aprender e saber pensar são pois habilidades que o

professor e o aluno deve procurar desenvolver, se o que se quer é educar

para um mundo de oportunidades mais equalizador" (DEMO, 2002, p. 30).

Com isso, é fundamental um educador que seja mediador, no

processo da construção do conhecimento, pois é imprescindível criar um

ambiente que favoreça o discurso dialógico, capaz de instigar o

pensamento crítico do aluno. Como afirma Paulo Freire: Ninguém educa

ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si,

mediatizados pelo mundo (FREIRE, 1987).

A Constituição Federal de 1998, em seu artigo 206, inciso VI, põe a

gestão democrática como princípio da educação pública, assumidos no

artigo três da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, inciso VIII,

explicitando “gestão democrática do ensino público na forma de lei e da

legislação do sistema de ensino” Por isso, defendemos uma escola com

gestão democrática e participativa, onde tudo seja construído com a

participação de todos como afirma Barroso ”Alargar o conceito de escola,

reconhecer e reforçar sua autonomia e promover a associação entre

escolas e sua integração em territórios educacionais mais vastos e adotar

modalidades de gestão específicas e adaptadas à diversidade das

situações existentes (BARROSO, 1998 apud FERREIRA, 2004)

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Precisamos de uma escola com um ambiente acolhedor onde todos são

ouvidos e que haja uma harmonia entre toda a comunidade escolar visando

o principal envolvido no processo que é uma formação plena para o nosso

aluno.

Figura 05: Atividades complementares desenvolvidas pelos alunos do Curso

Técnico em Enfermagem

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6. MARCO SITUACIONAL

Vivemos em sociedade de classes, marcada pelo individualismo e

consumismos, onde muitas vezes os valores éticos não são considerados e

ressaltados nas relações diárias. Percebemos que nessa sociedade do

século XXI, a mídia e outras formas de influência reforçam cada vez mais a

idéia de que o mais importante é ter e não ser. A conjuntura das políticas

educacionais ainda reforça a competição exarcebada. Assim, a educação é

um espaço social de disputa de hegemonia; uma prática social construída a

partir das relações sociais que vão sendo estabelecidas.

Nesta perspectiva, é importante situar o posicionamento do

educador na sociedade, mantendo a opressão ou se posicionando contra

ela.

Não podemos deixar de pensar em toda essa realidade, ao focarmos

a nossa escola ETESC- localizada no bairro de Santa Cruz onde

encontramos uma riqueza histórica e cultural, contudo pouco reconhecida.

De outro lado, temos a distância do centro do Rio de Janeiro e escassez de

investimentos culturais e de lazer, porém é um bairro em crescimento e

desenvolvimento político e social.

Para isso, deve ser construído um senso de responsabilidade não

apenas individualizante, mas, principalmente, social, fazendo com que o

aluno possa elaborar a sua própria identidade individual e coletiva, porém

reconhecendo e respeitando as diferenças e sendo sensível às diversas

formas de injustiças e exclusão.

A nova LDB nº 9394/96 art. 205 afirma: “A Educação, direito de

todos e dever da família”. Tendo em vista a afirmação, esta deve ser a real

proposta educacional onde todos têm acesso, direitos e oportunidades

iguais. Uma escola que garante a democratização de acesso e condições

de permanência necessária. Uma escola fundamentada nos 4 sólidos

pilares da educação fazer, ser, conhecer e conviver nos impelindo para

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uma reflexão mais calorosa sobre o assunto onde transcende ao

comodismo, conteudista, que reflete a reprovação, evasão; para uma

realidade contemporânea, complexa e desafiadora de forma a promover a

transformação social.

Desta forma, dando ao estudante novas possibilidades de

conhecimentos, considerando os múltiplos saberes, que pretende sair da

lógica restrita ao “que fazer”, bem como o exclusivismo do conhecimento

teórico, prático, específico de determinada tarefa, se colocando para

desenhos inéditos extrapolando a sua atividade definida e buscando

efetivamente ser inter.-, multi.- e transdisciplinaridade contextual e temática

do saber em aquisição e em elaboração no próprio processo de

aprendizagem, num exercício de práxis – conhecimento de efetiva

conseqüência econômica e cidadã-; percebendo que o conhecimento tem

real importância para a vida, que se realiza no cotidiano, ultrapassando a

separação entre a mente e o corpo, que herdamos e caminhando para

socialização que é o princípio básico da cidadania. Segue abaixo a

listagem de informações recolhidas durante as diversas reuniões ocorridas

em 2011 e 2012:

6.1 Visão dos responsáveis

Com relação à segurança os pais pedem:

Controle da entrada e saída do prédio da ETESC;

Portaria própria com um funcionário especializado identificando

todos que entram e saem (Alunos, visitantes, funcionários,

responsáveis, etc.);

Uma catraca eletrônica, separação do prédio, etc.

Crachá

Uniforme dos alunos (obrigatório);

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Controle de freqüência de alunos em sala de aula, realizado pela

escola informando aos pais durante o horário escolar;

Mais policiamento na área escolar.

Que tenham ensino de qualidade:

Cumprimento da Matriz Curricular proposta para o ano letivo;

Cumprimento do conteúdo programático previsto para o ano letivo;

Reposição das aulas previstas e não dadas;

Divulgação dos conteúdos e o critério de avaliação no início do ano

para os alunos;

Garantir o estágio supervisionado para todos os cursos da escola

(ex: Como acontece no curso de enfermagem);

Criar um mecanismo que auxilia o aluno a criar hábito de estudar;

Controle de freqüência do professor realizado pelo aluno

representante de turma como auxilio ao trabalho dos inspetores.

Implementar o projeto de monitoria (otimizando os tempos vagos);

Montar um gráfico de desempenho por disciplina;

Avaliação do trabalho realizado pelo professor em sala de aula, pelo

representante de turma em acordo com os colegas de turma.

Ampliar o relacionamento com as empresas da região, para que se

tenha um oferecimento maior de vagas para estágio supervisionado

e futuro aproveitamento profissional.

Visitas técnicas envolvendo todos os cursos.

Criar um site para que os pais possam interagir mais com as escolas

e para que possam consultar o horário escolar, boletim, atividades

oferecidas pela escola e etc.

Maior atenção aos equipamentos técnicos;

Palestras direcionadas;

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Melhora no cardápio:

Oferecer dois tipos de carnes no cardápio do dia (e que se

mantenha até o término do almoço);

Manter a temperatura dos alimentos quentes do início ao término do

almoço;

Melhorar a qualidade de apresentação dos pratos a serem

degustados;

Tratamento diferenciado para alunos que fazem parte de grupos

especiais alimentares;

Oferecer dois tipos de saladas no cardápio diário, sendo uma delas

verde.

Horário escolar:

Atividades esportivas nos horários vagos;

Otimizar o quantitativo de horários vagos existentes nos horários

das turmas;

Procurar não colocar aos sábados somente dois tempos de aulas e

mais nada (existem alunos que moram em outros municípios do Rio

de Janeiro e tem muita dificuldade com o transporte);

Diminuir os tempos vagos;

Higiene no refeitório, mais atenção a limpeza da escola e

manutenção da mesma;

Presença da direção nas reuniões de pais, bem como o

comprometimento dos professores e diretores;

Parceria com pais e responsáveis;

Instalação do armário para colocar o material escolar;

Melhores condições do telhado, pintura, instalações elétricas,

melhoria nos banheiros;

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Aumento do número de inspetores;

Criação do Conselho dos Pais.

6.2 Visão dos Funcionários

Visão Acadêmica

Uniformidade de pensamentos (ações entre os setores da escola

como secretaria, setor pedagógico, coordenações de cursos e

disciplina, além da Direção;

Melhorar os professores de comunicação da ETESC, tendo em vista

divulgação de informações, tanto para comunidade escolar como

para o público;

Fixação de um organograma no hall de entrada com a localização de

salas, turmas, setores;

Divulgação de eventos e inclusão de atividades na biblioteca com o

objetivo de colaborar com a realização dos mesmos (através de

filmes, discussões, etc);

Incluir à biblioteca no organograma de atividades culturais;

Estimular o diálogo interdisciplinar, permanentemente, com a

biblioteca com o objetivo de integrar e atender as diversas

demandas dos alunos, como aquisição de livros técnicos

indispensáveis ao currículo;

Propomos ainda a inclusão de uma página virtual dedicada a Sala

de Recursos Multifuncionais (SRM) no site da ETESC;

Seminários sobre a inclusão e minicursos abertos não só para aluno

com deficiência, mas também para o professor na sua busca

frequente por conhecimentos.

Preservação da liberdade criativa das parcerias entre os diversos

profissionais da escola;

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Promoção da cultura expressando a qualidade do desenvolvimento

como ser humano e profissional, propiciando uma postura reflexiva e

crítica diante do mundo e das situações do cotidiano;

Atividades esportivas mais procuradas: natação, dança, ginástica

rítmica, judô, atletismo, yoga, atividades para 3ª idade e balé.

Descoberta de talentos, organização de reunião com objetivo de

divulgar atividades que possam favorecer o crescimento das

relações e interações;

Mais articulação entre FAETEC e as Unidades Escolares e

equipamentos disponíveis na área de abrangência destas Unidades.

Convivência

Melhorar a infra-estrutura de comunicação;

Mais respeito entre os setores, bem como maior

comprometimento dos funcionários no exercício das atribuições

pertinentes à função exercida;

Que a ETESC tenha capacidade de administrar manifestações

específicas dos diversos setores da unidade escolar e da

sociedade.

Promover a interação e o respeito entre os alunos, pais,

professores, equipe técnica e outros setores pertinentes, de

modo a oportunizar que todos “tenham voz”, e deste jeito

contribuir para a aprendizagem e exercício da cidadania;

Quais os legados que devemos deixar como exemplo aos nossos

alunos?

Uma escola democrática;

Respeito às diferenças;

Inclusão de valores;

Respeito às diferenças;

Ambiente plural;

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Identificação com as atitudes de lutas na conquista de direitos.

Pensamento reflexivo

Emancipação;

Solidariedade;

Comprometimento;

Fomentar e garantir um espaço de troca entre os setores tal como

designar um elemento mediador a fim de colher as dificuldades dos

mesmos e encaminhá-los à discussão.

Participação no acompanhamento, cumprimento e execução do

PPP.

Cultural

Parceiros em centros culturais, museus, eventos em geral com a

participação de alunos e funcionários, cuja contribuição da biblioteca

seria ampliar as temáticas através de textos, seminários, debates e

outros;

Garantir um atendimento sistematizado de transporte para possíveis

eventos da biblioteca (a escola é muito distante do Centro do Rio de

Janeiro, o que dificulta a realização de eventos com os alunos).

Apresentação de peças teatrais contando com a participação de

alunos e funcionários objetivando estimular a visão ética da

comunidade escolar;

Atividades acadêmicas que acolham o tema “Inclusão Escolar”: um

concurso para darmos o nome à Sala de Recursos multifuncionais

(SRM); concursos de paródias, poesias que incluam o tema

“inclusão”.

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Devemos pensar em como contribuir para que o nosso aluno

portador de necessidades especiais faça parte plenamente da vida

em sociedade, principalmente, na conquista profissional;

Trabalhar de forma interdisciplinar, possibilitando aos alunos uma

boa formação cultural, científica e tecnológica, capacitando aos

mesmos a responder as demandas no mercado de trabalho;

Oferta de atividades de entretenimento e criação de um espaço

alternativo de convivência para exibição de filmes, realização de

jogos educativos entre outros, objetivando atender aos alunos em

tempos vagos.

6.3 Visão dos Professores

Visão acadêmica

Calendário de prova;

Dependência, preferencialmente presencial;

Duas semanas de prova com aula. Calendário exposto na sala dos

professores e marcação, no máximo, de três provas por dia;

Determinar um método avaliativo único respaldado no regimento da

FAETEC;

Resgate da valorização do professor;

Necessidade de melhoria dos recursos tecnológicos nas salas de

aula e apoio humano;

Valorização da cultura e saber (qual saber que se pretende

construir);

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Compromisso em trabalhar a consciência da comunidade escolar na

preservação dos valores humanos;

Respeito ao ordenamento institucional;

Visão coletiva;

Desenvolver rotinas organizacionais visando as atividades nas salas

de aula;

Eixos temáticos de discussões internas (palestras, seminários e

etc.);

Resgatar o respeito acadêmico;

Atualização dos cursos técnicos, visto que os alunos que participam

do processo seletivo constatam essa lacuna;

Aulas mais dinâmicas e práticas tais como: experimentos e

atividades culturais externas;

Salas temáticas;

Maior carga horária para as aulas práticas e experimentais;

Contextualização e aproximação do ensino médio com o técnico;

Formação humanística aliada à formação técnica;

Possibilidade de disciplinas optativas.

Convivência

Integração entre os funcionários da escola;

Divulgação dos eventos ocorridos na ETESC,

Regras de convivência com toda a comunidade escolar;

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Equipe que gerencie um espaço de convivência dentro da Unidade

Escolar (psicóloga, assistente social, etc.);

Romper com o individualismo. Decisões que afetam o coletivo

devem ser tomadas coletivamente. Melhorar a convivência dos

alunos na escola (espaços adequados para acolher os alunos, tais

como salas de estudos; organizar as filas no refeitório, melhorar o

atendimento na distribuição do almoço e afins, criar um posto

médico);

Priorizar a relação aluno-professor- escola- família, aprimorando o

conhecimento e atendendo a necessidade do mercado;

Visão cultural

Integração entre a escola, equipamentos culturais e pólo industrial

da região, tendo vista melhor formação social e profissional;

Ênfase a Cultura local;

Escola mais interativa;

Criação de um núcleo de jovens (ex.: peças teatrais, palestras,

visitas e oficinas);

Aproximação da ETESC com o mercado de trabalho, objetivando

inserção dos alunos em campo de estágio;

Parceria entre a ETESC e os órgãos públicos da região;

Abordagem de temas transversais em sala de aula;

Incentivar os alunos a ingressar no curso superior em consonância

com o curso em gestão;

Oportunidade de conhecimento e crescimento sócio- cultural aos

alunos;

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Aquisição de materiais novos e mais modernos.

6.4 Visão dos Alunos Semanas de provas;

Criação de salas temáticas (salas com os verdadeiros temas e não

só livros);

Visitas Técnica de Segurança do Trabalho, Eletromecânica e

Informática. Exemplos: Indústrias, obras, feiras, fundições, entre

outros;

Maior integração entre corpo discente e docente;

Falta de professores;

Maior limpeza das dependências (banheiros, refeitório);

Segurança, controle de quem entra e sai da escola;

Variedade no cardápio, como o proposto pelos pais (2 tipos de carne

e uma salada verde);

Falta de latas de lixo tanto nas salas como nas dependências da

unidade;

Laboratório de Rede independente;

Todos os Laboratórios, de todos os cursos, terem conectividade com

internet;

Ter enfermaria na escola;

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29

Estágio de Segurança do Trabalho. Aumentar as possibilidades,

permitindo estágio em qualquer empresa;

Criar um projeto de monitoria com os professores e alunos

ensinando;

Criar meios que incentivem os alunos para estudar;

Realizar mutirões para limpeza com a comunidade escolar;

Divulgar o que irá acontecer na escola com antecedência (feiras,

reuniões, entre outros);

Obrigar a presença nas feiras de todos os alunos da escola;

Desinteresse da escola em criar visitas técnicas;

Falta de material para eletromecânica;

Fazer com que os banheiros masculinos do segundo e terceiro

andar funcionem regularmente;

Área coberta (pátio);

Disponibilidade da quadra nos tempos vagos;

Estágio para Segurança do Trabalho;

Ensino preparatório para o vestibular ou Enem.

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30

Figura 06: Laboratório de Informática

6.5 Entorno Escolar

Visão Acadêmica

Oferecer atividades esportivas mais procuradas: natação, dança,

ginástica rítmica, judô, atletismo, yoga, atividade para terceira idade,

balé.

Descoberta de talentos, organização de reunião com objetivo de

divulgar atividades que possam favorecer o crescimento das

relações e interações;

Mais articulação entre FAETEC e as Unidades Escolares e

equipamentos disponíveis na área de abrangências destas

Unidades;

Democrática ( aberta à comunidade escolar);

Escola Plural;

Ensino de qualidade, não excludente;

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Crítica, possibilitando a construção de conhecimentos;

Visão Cultural;

Proporcionar ao aluno uma formação ampla e irrestrita, em relação à

posição que ele ocupa no meio social;

Visão de convivência

Estabelecer articulações para divulgar ações específicas de

competências de cada Unidade com vista a possibilitar o

reconhecimento de todos para todos: FAETEC, CRE, Unidades

Escolares, Centro Cultural, bibliotecas e Casa da Criança.

Intercâmbio constante entre as escolas do entorno (Princesa

Isabel/FAETEC);

Palestras de professores sobre a especificidade de cada curso

profissionalizante;

Figura 07: Área externa do Complexo da FAETEC- Santa Cruz

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32

7. MARCO OPERATIVO

De acordo com o Marco Doutrinal para conseguirmos atingir a

escola que queremos e almejamos propomos ações iniciais na unidade

escolar. Como:

Na Equipe Diretiva

Propor reuniões, em colegiado, com toda a Equipe de Trabalhadores

(Professores e Funcionários em geral), fazendo levantamento de

pendências relativas à Escola, bem como expondo e ouvindo as

necessidades da mesma;

Executar ações que permitam a melhoria da qualidade do ambiente

escolar, conjuntamente com a comunidade da Escola, seja esta

interna ou externa;

Fomentar atividades e projetos que façam com que a Escola use

racionalmente seus recursos, evitando desperdícios de toda ordem;

Incentivar Projetos que promovam a cidadania, envolvendo toda a

comunidade interna (inicialmente) e externa;

Criar meios de fomento para que este Projeto seja colocado em

prática, a partir de sua publicação e ciência da comunidade escolar;

Formar parcerias com órgãos públicos e privados que promovam

cidadania para Alunos, Professores e Funcionários;

Fortalecer as relações internas entre os diversos setores que

compõe a Escola, apoiada na democracia que deve sempre mediar

as relações institucionais;

Promover a Educação em sentido amplo com qualidade e

excelência, para todos.

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33

Na Equipe Pedagógica

Orientação Educacional:

Desenvolver ações para que se obtenha o cidadão consciente e

responsável de seus direitos e deveres.

Coordenar o intercâmbio de informações para o atendimento e

encaminhamento dos alunos que apresentem dificuldades.

Analisar e propor alternativas, com vistas a solucionar os problemas

detectados, buscando estratégias e novas formas coletivas de

ações.

Participar da definição de estratégias para a efetiva melhoria do

desempenho das turmas, dos alunos e dos profissionais envolvidos

no trabalho pedagógico.

Orientar o aluno em seus estudos, estimulando a formação de bons

hábitos de estudo.

Orientar a escolha de representantes das turmas promovendo

reuniões sistemáticas de acompanhamento do trabalho

desenvolvido.

Resgatar atitudes e valores que proporcionem mudanças

significativas de posturas e novas práticas.

Despertar nos alunos o gosto pela escola, o prazer de estudar, a

importância do conhecimento para a vida, fazendo que sejam

cidadãos críticos, reflexivos participativos e conscientes do seu

papel na sociedade.

Atuar junto às famílias oferecendo-lhes informações sobre o

funcionamento das ações na U.E., buscando meios para atraí-los

para a escola de maneira que percebam a importância de sua

participação como algo imprescindível na construção de uma escola

de qualidade para os seus filhos.

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Trabalhar preventivamente, promovendo condições que favoreçam

ao aluno um clima de cooperação e respeito mútuo na escola.

Desenvolver atividades pedagógicas com as turmas que apresentem

baixo rendimento, ou, dificuldades no relacionamento interpessoal.

Realizar atendimentos individuais e coletivos junto aos alunos,

visando à superação de entraves ao processo de construção de

saberes no cotidiano

Supervisão Educacional:

Acompanhar os projetos e trabalhos desenvolvidos pelos

coordenadores;

Reunião quinzenal com os coordenadores;

Participar uma vez por mês do centro de estudos;

Vistoriar uma vez por etapa, junto com os coordenadores, os diários

de classe;

Acompanhar as reuniões de Responsáveis;

Realizar em conjunto com a Direção reuniões por setores para

melhorar a comunicação;

Realizar com todo o corpo docente, coordenações e Direção

reuniões para definição do plano de ação (PARTE INTEGRANTE

DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO), onde constarão:

projetos, sistema avaliativo, recuperação paralela, segunda

chamada e dependência;

Organização do evento de ESCOLAS DE PORTAS ABERTAS,

sendo a culminância dos projetos desenvolvidos durante o ano

letivo;

Reunião por áreas de conhecimento, com todo corpo pedagógico,

organizadas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;

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Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza

Matemática e suas Tecnologias;

Buscar parcerias para desenvolver constantemente capacitações

nas quais visem relacionar todos esses conteúdos com as novas

tecnologias dentro dos conceitos da INTERDISCIPLINARIDADE E

CONTEXTUALIZAÇÃO, objetivando oferecer um Ensino Médio

Integrado de Qualidade;

Formação continuada com os Professores;

Planejar junto com a Orientação Educacional uma comunicação

mais eficaz aos nossos responsáveis e alunos, da sua vida

acadêmica;

Organizar o calendário escolar.

Equipe de Professores

Despertar a consciência e instruir os alunos em relação ao descarte

de resíduos no meio ambiente;

Incentivar atitudes que levem a reutilização, redução e reuso de

resíduos;

Incutir o hábito do uso consciente de materiais e produtos

ambientalmente sustentáveis;

Compreender os impactos ambientais decorrentes de processos

produtivos que ocorrem no entorno da comunidade escolar;

Identificar as diferentes formas de poluição (química, visual, sonora,

térmica e etc) e propor hábitos e atitudes visando suas prevenções;

Desenvolver ações junto a comunidade do entorno escolar (civil,

econômica, governamental e etc) no sentido de empreender projetos

ambientalmente sustentáveis;

Buscar parcerias com empresas privadas ou públicas no

desenvolvimento de projetos ambientalmente sustentáveis;

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36

Trabalhar a questão do lixo do ponto de vista da química e relacioná-la

com questões relevantes do ponto de vista econômico, social e

ambiental;

Estabelecer vínculos entre as disciplinas de modo a ser possível um

verdadeiro trabalho interdisciplinar;

Desenvolver práticas que favoreçam uma alimentação saudável através

do conhecimento dos tipos de alimentos e sua função no organismo;

Discutir temas relacionados à degradação ambiental e seu efeito no

organismo humano;

Refletir sobre a atuação dos transgênicos no ambiente e nos seres

humanos;

Promover encontros com professores da área técnica a fim de otimizar

as interrelações das áreas;

Orientar os conteúdos de forma que habilidades como leitura

/construção de tabelas/gráficos/esquemas sejam desenvolvidos;

Desenvolver projetos de monitoria;

Planejar visitas orientadas que possibilitem as relações entre ciência,

tecnologia e sociedade;

Realizar reforço escolar através de projetos que visem resgatar alunos

com dificuldades específicas ou lacunas no aprendizado em séries

anteriores;

Criar projetos voltados também para o ENEM, através da discussão e

resolução de provas anteriores;

Incentivar a monitoria, como forma de aprimorar talentos e socializar o

conhecimento matemático na turma;

Oferecer uma dinâmica de recuperação paralela que avalie o aluno

também avaliem o aluno no aspecto qualitativo;

Incentivar as práticas das Olimpíadas (OBMEP e outras) premiando os

alunos com melhor desempenho;

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37

Contribuir na confecção e divulgação de objetos de aprendizagem por

meios digitais, eventualmente disponibilizados pela escola, esses

elementos podem ser divulgados ao corpo docente e posteriormente

utilizados com os alunos. São disponibilizados em sites como RIVED;

Promover a elaboração da sala temática, onde devem estar disponíveis

recursos da própria disciplina, assim como materiais, livros,

computador, projetor e etc;

Propor a realização de simulados para os alunos da 3ª série;

Promover discussão sobre as relações entre saúde e meio ambiente;

Buscar clarear, por meio de contextualização de temas, a relação entre

saúde e seus determinantes sociais;

Trazer conhecimento e discussões sobre temas atuais e relevantes

socialmente para que os alunos tornem-se sujeitos ativos na construção

de sua cidadania;

Promover visitas a instituições e serviços de relevância para cada curso

profissionalizante, para que possam conhecer a realidade do mercado

de trabalho que os aguarda;

Aumentar a distribuição de lixeiras pela escola;

Disponibilizar locais para que os alunos possam permanecer,

minimamente confortáveis e com acesso à internet e outras fontes de

consulta, durante tempos ociosos;

Ajustar os horários de aula para que haja menos tempos ociosos entre

as aulas e oferecer atividades diversificadas em caso de tempos vagos;

Abordar questões relativas à saúde dos alunos de forma aberta e

contextualizada para que estas possam compreender sua

responsabilidade sobre sua saúde;

Promover a interdisciplinaridade entre as disciplinas de todas as áreas

de conhecimento, através da criação de um BLOG mediado pelos

professores e com a participação ativa dos alunos;

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38

Realizar um trabalho unificado entre disciplinas afins para aprimorar o

processo de avaliação, como por exemplo, a leitura de livros

trabalhados entre vários professores;

Promover palestras e eventos de conscientização para melhorar a

relação do aluno com a escola em todos os sentidos;

Relacionar a produção cultural autônoma dos alunos com os conteúdos

ministrados nas suas disciplinas, de modo a enriquecê-los;

Realizar um projeto relacionado com o centro de memória, como

sugestão a recuperação das “Ruínas” localizadas atrás do prédio da

ETESC como um centro de referência cultural da escola.

Realizar um levantamento do perfil socioeconômico da região com o

objetivo de averiguar a demanda profissional para absorção dos nossos

formandos técnicos no mercado de trabalho;

Desenvolver habilidades e o domínio da língua por meio de atividades

orais e escritas, tais como: debate oral orientado, seminários, produção

de textos dos mais variados gêneros, incluindo habilidades musicais e

teatrais;

Desenvolver habilidades de leitura visando todas as áreas do

conhecimento, inclusive de interpretação afim de que o aluno alcance

uma visão globalizada de tudo que o cerca;

Enfatizar o uso de recursos visuais (quadro interativo, data show...), os

quais possibilitam uma maior participação e atenção dos alunos nas

aulas;

Trabalhar a leitura e compreensão de textos autênticos em Língua

Estrangeira e Portuguesa a respeito dos temas sustentabilidade, meio

ambiente entre outros;

Promover uma semana de eventos, a fim de estimular a coleta de lixo

eletrônico entre outros, com professores e alunos de áreas distintas

através da interdisciplinariedade;

Incentivar a coleta seletiva na unidade escolar;

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39

Elaborar um projeto voltado para a construção de fontes de energia

alternativa. Os professores de Língua Inglesa podem trabalhar o projeto

desenvolvido no Arizona, EUA, de capitação de energia para servir de

modelo para a criação do nosso projeto em parceria com os professores

dos cursos da unidade escolar;

Oferecer vídeos, jogos interativos, cartum, filmes e músicas em Inglês,

Espanhol e Português sobre o tema: “Juventude, Cidadania e

Sustentabilidade”;

Incentivar a participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos;

Intensificar o controle de entrada e saída dos alunos através de

crachás;

Aprimorar a interação entre professor, pedagógico e direção;

Disponibilização de conteúdos e ementas de todas as disciplinas das

turmas que o professor vai desenvolver o seu trabalho;

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40

8. RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA ETESC

Nome Cargo

Adilson Luiz da Costa Instr. Mecânica

Adriana Octávio Carieli Prof. I – Informática

Aleksander da Silva Costa Prof. I – Enfermagem

Alessandro de Antonio Tavares Meniguit Prof. I – Mecânica

Alessandro de Oliveira Marques Prof. I – Geografia

Alexandre Benitez Logelo Prof. I – Eletrônica

Alexandre Magnus da Silva Amoras Prof. I – Biologia

Alexandre Marcelo Pereira Prof. I – Física

Aline Almeida de Oliveira Agente Administrativo

Aline Danielle P. M. do Nascimento Prof. I – Enfermagem

Aline Nobre Pereira Apoio Operacional

Aline Silvestre Rosa Prof. I – Informática

Alipson de Assis Melo dos Santos Prof. I – Física

Ana Cristina de Oliveira Jordão Prof. I – Química

Ana Lúcia da Silva Sant’ Ana Agente Administrativo

Ana Lúcia de Oliveira Cruz Rimes Prof. I – Língua Portuguesa

Ana Luiza Moreira Diniz Prof. I – Literatura

Anderson Vieira Veloso Nunes Prof. I – Informática

André Antonio de Souza Prof. I – Des. em Autocad

André Luiz da Rocha Couto Prof. I – Química

Andréa Miranda Campos da Costa Prof. I – Língua Portuguesa

Andreia Alves Soares Prof. I – Biologia

Ângelo Renato Marques Prof. I – Des. Industrial

Antonio Agostinho de Andrade da Silva Prof. I – Seg. do Trabalho

Antônio Agostinho Rodrigues Artífice Pedreiro

Antônio José de Sena Batista Prof. I – D. de Arquitetura

Aristoclê Aguiar Filho Prof. I – Mecânica

Berenice Silva Santos Auxiliar de Limpeza

Bruna Correia Teles Apoio Operacional

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41

Carla Regina Vasconcellos Rodrigues Prof. I – Ed.Artística

Carlos Alberto Granja de Castilho Auxiliar de Serviços Gerais

Carlos Eduardo Peres Sampaio Prof. I – Enfermagem

Carlos Henrique dos Santos Pinho Prof. I – Matemática

Carlos Roberto de Azevedo Prof. I – Desenho

Carlos Roberto Silva Marcelino Prof. I – Inglês

Carmem Lúcia Pedro de Carvalho Prof. I – Enfermagem

Cátia Correa dos Santos Prof. I – Administração

Celso Ribeiro de Magalhães Prof. I – História

Cíntia dos Santos de Sousa Prof. I – Biologia

Cláudia Maria Andrade Magalhães Caldas Prof. I – Biologia

Cláudia Martins Thimoteo Agente Administrativo

Cláudia Regina de Oliveira Vigia

Cláudia Regina dos Santos Silva Prof. I – Matemática

Cláudio Pinto Ribeiro Prof. I – Eletrônica

Cláudio Vasconcelos Freire Prof. I – Matemática

Cleber Aparecido Pereira Mota Prof. I – Filosofia

Conceição Macedo da Silva Inspetor de Alunos I

Cosme Fernando Ribeiro Vieira Prof. I – Eletricidade

Cosmo Silva Alves Inspetor de Alunos I

Cristiane Agnes Stolet Correia Prof. I – Língua Portuguesa

Cristiane Silva de Assis Prof. I – Seg. do Trabalho

Cristiane Silva Oliveira Apoio Operacional

Cristiano Costa Silva Prof. I – Seg. do Trabalho

Cristina Foligno de Souza Prof. I – Enfermagem

Cyntia de Aguiar Fernandes Prof. I – Inglês

Dagnaldo Pedro da Silva Inspetor de Alunos

Dalton Carvalho da Silva Prof. I – Mecânica

Danielle de Souza Carvalho Prof. I – Enfermagem

Danielle Gonçalves de Souza Prof. I – Enfermagem

Decio Lima Prof. I – Física

Denis Luis da Silva Dutra Prof. I – Química

Dilson Alves de Souza Prof. I – Matemática

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42

Dimar Marcos de Matos Prof. I – Enfermagem

Diná Rodrigues de Almeida Inspetor de Alunos II

Dirce Silva de Carvalho Prof. I – Enfermagem

Edna Ribeiro dos Santos Prof. I – Biologia

Edson da Rocha Mendes Prof. I – Contabilidade

Eduardo Antônio Delgado Orientador Educacional

Eduardo Couto de Lima Prof. I – Física

Eduardo da Silva Simões Prof. I – Matemática

Eduardo Grinspun Koatz Prof. I – Desenho

Eduardo Martins Castilho Instr. Informática

Elaine Cristina Ribeiro Vargas Pinto Inspetor de Alunos II

Elaine Lobato de Morais Auxiliar de Limpeza

Eleny Alves de Britto Telles Prof. I – Enfermagem

Eliane Souza da Costa Auxiliar de Serviços Gerais

Elisa Maria Rangel Barbosa Prof. I – Língua Portuguesa

Elisabete Pinto Ferreira Prof. I – Língua Portuguesa

Elizabeth Arrigoni dos Anjos Inspetor de Alunos II

Eloisa Otavia Lima de Moraes Prof. I – Língua Portuguesa

Ercilio Antonio Martins dos Santos Prof. I – Enfremagem

Fabio Braga do Desterro Prof. I – Sociologia

Fabio Henrique Pereira Guimarães Prof. I – Informática

Fabio Lazaro Augusto do Nascimento Prof. I – Biologia

Fabio Luiz Santos de Oliveira Vigia

Fatima Rodrigues Repolho Prof. I – Geografia

Fernando Antonio Bernardo de Carvalho Prof. I – Física

Flávia Campos Cardozo Supervisora Educacional

Flavio de Almeida Rego Prof. I – Seg. do Trabalho

Flavio dos Santos de Bragança Prof. I – Informática

Francisco Pontes Gomes Pereira Prof. I – Informática

Franklin Parrini Sampaio Prof. I – Informática

Galba da Glória Chagas Prof. I – Enfermagem

Geizi Jane Alves de Carvalho Prof. I – Química

Geni Fonseca Marques Apoio Operacional

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43

Genilson Souza Zamba Prof. I – Enfermagem

George de Carvalho Machado Instr. Informática

Gilbert de Oliveira Barbosa Prof. I – Matemática

Gilberto da Silva Oliveira Prof. I – Seg. do Trabalho

Gilberto Fernandes de Azevedo Vigia

Gilson Otavio de Albuquerque Bezerra Prof. I – Mecânica

Gisele Áquila Gomes Prof. I – Enfermagem

Gladson Francisco Paolucci Pimenta Prof. I – Desenho

Glaucia da Cruz Ferreira Prof. I – Biologia

Graycimaira Teles Fernandes Ag. Administrativo

Gustavo Guanabara Fiuza da Silva Prof. I – Informática

Haroldo Giusti Lemos Prof. I – Seg. Trabalho

Helio Menezes de Oliveira Prof. I – Seg. do Trabalho

Hélio Ribeiro Júnior Prof. I – Mecânica

Henrique Santana Francisco Instr. Prod. Mecânica – I

Ilana Sheila T. de A. Raymunda P. Abrantes Prof. I – Eletrônica

Ione Ferreira Souza Silva Prof. I – Literatura

Itamar Rocha Areas Artífice Serv. De Pedreiro

Ivan da Costa Leal Prof. I – Seg. do Trabalho

Ivaneide Almeida Pinheiro da Silva Agente Administrativo

Ivanize Durão Moraes Prof. I – Geografia

Izaque Miguel da Silva Prof. I – Psicologia

Jacqueline dos Santos Ferreira Fernandes Auxiliar de Biblioteca

Jacqueline Viegas de Carvalho Bonard Prof. I – Seg. do Trabalho

Janaina dos Santos Gomes Operador de Micro

Januzia Sena Silva Prof. I – Enfermagem

Jaqueline Machado Ramos Ag. Administrativo

Jeane Marques Machado Prof. I – Seg do Trabalho

João da Silva Aux. Serv. Gerais

João Henrique Gomes Aux. Serv. Gerais

Jocélio da Silva Rosa Inspetor

Jorge Luís Ferreira Prof. I – Psicologia

Jorge Luiz de Souza Caldas Artíf. Pintor Imobiliário

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44

José Carlos Morais de Araujo Prof. I – Matemática

José Carlos Pereira Guimarães Aux. Serv. Gerais

José Carlos Pires Prof. I – Enfermagem

José Julio Pinheiro dos Santos Junior Prof. I – Mecânica

José Lucas Alves Neto Prof. I – Química

José Maria Paolucci Pimenta Prof. I – Desenho

José Renato Fernandes de Azevedo Aux. Serv. Gerais

Josenir do Nascimento Andrade Gomes Orientadora Educacional

Judith Rosa Leopoldo Aux. Serv. Gerais

Julieta Alves de Fonseca Prof. I – Enfermagem

Julio Cesar Figueiredo Ofredi Prof. I – Filosofia

Jupiaci Nunes Ag. Administrativo

Jussara Pinto de Oliveira Fernandes Supervisora Educacional

Kessia Amny Mendes Freitas Agente Administrativo

Laís de Araújo Pereira Prof. I – Enfermagem

Lara Roberta Peres de Lima e Silva Greco Prof. I – Música

Lídia Terezinha dos Reis da Silva Prof. I – Sociologia

Lilian Menezes Silva Auxiliar de Limpeza

Lúcia Cristina Nunes Barbosa Inspetor de Alunos II

Lúcia Helena de Oliveira Prof. I – Enfermagem

Luciana da Silva de Araújo Ag. Administrativo

Luciana do Amaral Teixeira Prof. I – Informática

Luciano Moraes Barbosa Prof. I – Física

Luciano Sebastião de Castro Silva Prof. I – Física

Luis Cláudio Silva da Rosa Prof. I – Matemática

Luis Henrique Monteiro Pereira Prof. I – Seg. do Trabalho

Luiz Cláudio Nunes Leira Prof. I – Matemática

Luiza Adriana Pires Alves da Cunha Supervisora Educacional

Luiza Regina dos Santos Ferreira Aux. de Serviços Gerais

Marcelo Costa da Silva Prof. I – Sociologia

Marcelo da Silva Saraiva Santos Prof. I – História

Marcelo Gomes Farinhas Prof. I – Eletricidade

Marcelo Moreno dos Reis Prof. I – Seg. do Trabalho

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45

Marcelo Rodrigues da Silva Soares Prof. I – Meio Ambiente

Marcia Aparecida da Silva Tomobe Prof. I – Ed. Artística

Márcia dos Santos Aux. de Serviços Gerais

Marcio Barbosa dos Santos Prof. I – Informática

Márcio Canedo de Oliveira Prof. I – Informática

Marcio Douglas Floriano Prof. I – Geografia

Marcio Pinto de Oliveira Prof. I – História

Marco Antonio de Oliveira Aux. Serv. Gerais

Marco Willian de Carvalho Rehem Vigia

Marcos José de Carvalho Aux. serv. Gerais

Marcus dos Santos Moreira Prof. I – Eletricidade

Maria Cecília da Conceição Azevedo Aux. Serv. Gerais

Maria de Jesus Rodrigues de Oliveira Vigia

Maria de Lourdes Gonçalves Prof. I – Enfermagem

Maria do Carmo Monteiro Pereira Aux. Serv. Gerais

Maria do Céu Carvalho Prof. I – Inglês

Maria Edjane da Silva Garcia Orientadora Educacional

Maria José Machado Costa Supervisora Educacional

Maria Laucimar de Lima santana Prof. I – Enfermagem

Maria Lucia Brazil Priolli Prof. I – História

Marilza Figueira de Azevedo Prof. I – Química

Marilza Mendonça da Silva Prof. I – Matemática

Marilza Pereira da Silva Roco Prof. I – Língua Portuguesa

Marli dos Santos Macedo Prof. I – Geografia

Marta da Silva Costa Prof. I – Enfermagem

Maurício Assad de Medeiros Torres Prof. I – Matemática

Mauro Fernandes Neves Gonzaga Prof. I – Matemática

Mauro José de Carvalho Aux. Serv. Gerais

Mauro Ralbote do Nascimento Prof. I – Mecânica

Milton dos Santos Fonseca Educador Social II

Mônica de Almeida Correia Prof. I – Enfermagem

Mônica de Fátima Ferreira Educador Social II

Monica dos Anjos Soares Prof. I – Enfermagem

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46

Mônica Innocêncio Ribeiro Prof. I – Psicologia

Monica Lopes Pimenta Prof. I – Biologia

Mônica Nascimento Santos Bila Prof. I – Espanhol

Monique da Costa Silva Prof. I – Educação Especial

Nelson Infante Knauer Prof. I – Matemática

Neuceline Abreu Heringer Prof. I – Enfermagem

Nilcea Silva de Azevedo Prof. I – Biologia

Norma dos Santos da Torre Prof. I – Informática

Pablo Wolf Oliveira Prof. I – Química

Patricia do Nascimento de Moraes Prof. I – Matemática

Patricia Rodrigues da S. L. dos Santos Prof. I – Matemática

Paulo César Batista Prof. I – Sociologia

Paulo Cezar Bibliotecário

Paulo Roberto Teixeira Alves Prof. I – Estatística

Paulo Sérgio Silva da Silveira Prof. I – Administração

Priscilla da Costa Miranda Prof. I – Enfermagem

Rafaella Clasen Apparecido Prof. I – Filosofia

Raimundo Antonio da Costa Prof. I – Contabilidade

Raimundo do Nascimento Filho Orientador Educacional

Rejane Mello de Figueiredo Prof. I – Enfermagem

Renata Macedo Maia da Silva Prof. I – Ed. Artística

Renata Paes Leme Elias Supervisora Educacional

Renato Neves Grova de Souza Prof. I – Proc. Dados

Ricardo da Silva Pereira Prof. I – Estatística

Robson Ferraz Candido da Silva Vigia

Rosalvo Bernardo da Silva Neto Instr. Mecânica

Rosane Messias da Silva Prof. I – Enfermagem

Rosangela Haua Prof. I – L.Portuguesa

Rosimar Santa Anna Pinto Orientadora Educacional

Rosimeri de Souza Lima Saboia Aux. Serv. Gerais

Rubem Urbani aguiar Prof. I – Mecânica

Rute da Silva Auxiliar de Limpeza

Sandra Fátima Ferreira Fernandes Aux. Serv. Gerais

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47

Sandro dos Santos Pinto Prof. I – Física

Sebastião Gomes da Silva Aux. Serv. Gerais

Sérgio de Carvalho Pereira Prof. I – Enfermagem

Sergio Henrique da Costa Rodrigues Prof. I – História

Sérgio Ricardo dos Santos Camargo Prof. I – Informática

Sergio Vieira Prof. I – Seg. do Trabalho

Sidnei Ferreira da Silva Aux. de Biblioteca

Silas França Nunes Inspetor de Alunos II

Silas José Teixeira Lima Inspetor de Alunos II

Sonia Maria de Souza Falcao Inspetor de Alunos II

Sônia Maria Sanchez Vieites Prof. I – Espanhol

Sonia Regina A. do Nascimento Figueiredo Aux. Serv. Gerais

Sonia Regina Chalreo Baumgarten Prof. I – História

Suelene dos Santos de Menezes Cabineiro

Sueli Alves dos Santos Prof. I – L.Portuguesa

Tânia Ferreira Balieiro Prof. I – Filosofia

Tânia Mara Araujo de Jesus Língua Portuguesa

Teofila Tavares Pinto Prof. I – Matemática

Terencio dos Santos Prof. I – Seg. do Trabalho

Terezinha Maria da Conceição Erculano Prof. I – Geografia

Thiago Wilson Rodrigues da Costa Prof. I – Enfermagem

Valdeir Pires Bezerra Instr. Ajustagem Mecânica

Valeria Bersot de Oliveira Prof. I – Inglês

Vanda Cruz dos Santos Aux. Serv. Gerais

Vanda Lúcia Fonseca Marques Aux. Serv. Gerais

Vanessa de Freitas Marçolla Prof. I – Enfermagem

Vania Lucia Barbosa Mazza Prof. I – Psicologia

Vanilse Moreira da Silva Prof. I – Literatura

Verônica Gonçalves Borges Bibliotecário

Vitor Hugo Fernandes de Souza Prof. I – Sociologia

Wagner da Silveira Marques Prof. I – Mecânica

Waldevino José Ouverney Junior Prof. I – Geografia

Walter de Aguiar Cardoso Barros Prof. I – Matemática

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48

Walter dos Santos Oliveira Inspetor de Alunos II

Wilma dos Santos Araujo Prof. I – Informática

Wilson Mathias Pereira Florentino Ag. Admnistrativo

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49

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROSO, J. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da

gestão escolar em Portugal.1998 apud FERREIRA, N. S. C. Gestão

democrática da educação: ressignificando conceitos e possibilidades. In:

FERREIRA, N. S. C; São Paulo: Paz e Terra, 2004.

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia

científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

2002. 125p.

FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à

prática educativa.

GADDOTI, MOACIR. Dimensão política do projeto pedagógico. Minas

Gerais: SEED, 2001. (Apostila).

KUENZER, ACÁCIA ZENEIDA. As mudanças no mundo do trabalho e a

educação: novos desafios para a gestão. In: FERREIRA, Naura S.

Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos

desafios. São Paulo: Cortez 2000. p. 33-35.

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identidade profissional. In:___. Organização e gestão da Escola: teoria e

prática. Goiânia: Alternativa: 2001. p. 61-72.

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VASCONCELLOS, CELSO. Planejamento: Projeto de Ensino

Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo, Libertad,

1999.

VEIGA, ILMA PASSOS A.(org).Projeto Político Pedagógico da Escola:

uma construção possível. Campinas:Papirus,1995.

VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M. HELENA S. O. A formação de

profissionais da educação. In: MEC. Subsídios para uma proposta de

educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.

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10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

AGUIAR, M. A. S (orgs). Gestão da educação: impasses, perspectivas

e compromissos – 4. ed. – São Paulo: Cortez. 2004.

ARENDT, HANNAH. Entre o Passado e o Futuro. São Paulo:

Perspectivas, 1997. MURAMOTO, Helenice M.S.Supervisão Escolar -

Para que te quero?São Paulo:Iglu,1991.

COTRIM, G. Educação para uma Escola Democrática: História e

Filosofia da Educação. São Paulo: Saraiva. 1989.

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Educação Lei 9394/96. Edit. DP&H. 5ª edição. RJ. 2002.

FORQUIN, J. – Claude. Escola e Cultura: As bases sociais e

epistemológicas do conhecimento escolar. Tradução de Guaracira

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FREIRE, PAULO. Pedagogia do Oprimido. S.P: Paz e Terra, 1991.

_______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática

educativa. S.P: Paz e Terra, 2001. 148p.

FREITAG, B. Política Educacional e Indústria Cultural. 2 ed. São Paulo:

Cortez/ autores Associados. 1987. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).

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GARCIA, W. E. (Coord.) Inovação Educacional no Brasil: Problemas e

Perspectivas. São Paulo: Cortez/ Autores Associados. 1980. (Coleção

Contemporânea)

GIROUX, HENRY A. Os Professores como intelectuais

transformadores: rumo a uma nova pedagogia crítica da

aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 270p.

KINCHELOE, JOE L. A natureza do pensamento pós-formal. In:___. A

formação do professor como compromisso político: mapeando o pós-

moderno. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997. p, 151-197.

MARQUES, MÁRIO OSÓRIO. Projeto pedagógico: A marca da escola.

In: Revista Educação e Contexto. Projeto pedagógico e identidade da

escola no 18. ljuí, Unijuí, abr./jun. 1990.

MARTINS, PURA LÚCIA OLIVER. A unidade pesquisa e ensino. In:____

As Didáticas e as contradições da prática. SP: Papirus, 1998. p.48-56.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.

Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Linguagens, |Códigos e

suas Tecnologias. Brasilia 2008.

MOREIRA, ANTÔNIO FLÁVIO B. Currículo e controle social. ln: Teoria e

Educação no 5. Porto Alegre, Pannonica, 1992.

NOGUEIRA, NILBO RIBEIRO. Pedagogia de Projetos – Etapas,Papéis e Atores.SP:Erica,2005.

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NÓVOA, ANTÔNIO. Para uma análise das instituições escolares. ln:

Antônio Nóvoa (org.) As organizações escolares em análise. Lisboa, Dom

Quixote, 1992.

PARO, VICTOR HENRIQUE. Situações e perspectivas da

administração da educação brasileira: Uma contribuição. In: Revista

Brasileira de Administração da Educação. Brasília, Anpae,1983.

RIOS, TEREZINHA. SIGNIFICADO E PRESSUPOSTOS DO PROJETO

PEDAGÓGICO. In: Série Idéias. São Paulo, FDE,1982.

SAVIANI, DERMEVAL. Para além da curvatura da 'vara". In: Revista

Ande no 3. São Paulo, 1982.

_____. Escola e democracia: Teorias da educação, curvatura da vara,

onze teses sobre educação e política. SãoPaulo, Cortez e Autores

Associados, 1983.

VEIGA, ILMA P.A. Escola, currículo e ensino. In: I.P.A. Veiga e M.

Helena Cardoso (org.) Escola fundamental:Currículo e ensino. Campinas,

Papirus,1991.

SALVADOR.Como elaborar a Proposta Pedagógica.SMEC-CENAP,2001. SALVADOR. Carta da Cidade Educadora. PMS-SMEC-ASTEC,2007.

SCHWENDLER, SÔNIA FÁTIMA. Ação cultural para a liberdade: um

encontro com a pedagogia da indignação. In: SOUZA, Ana Inês (et.all).

Paulo Freire Vida e Obra. São Paulo: Expressão Popular, 2001. p. 101-103.

SAVIANE, DEMERVAL. A democratização da escola pública. RJ. 2000

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Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo . Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 77-81.SCHNORR, Gisele Moura.

Pedagogia do oprimido. In: SOUZA, Ana GENTILI, P. Pedagogia da

Exclusão: Crítica ao Neoliberalismo em educação. 4 ed. Petrópolis/RJ:

Vozes, 1995.

Sites sobre Sustentabilidade:

Site Mundo Sustentável -

http://www.mundosustentavel.com.br/destaque.asp

Site de Educação Ambiental - http://www.programarigesa.com.br/

Site de Notícias Ambientais - http://www.ecoagencia.com.br

Site Sociedade Sustentável -

http://sociedadesustentavel.terra.com.br/sociedade.php

Site: ABC do Meio Ambiente - http://www.abcdoambiente.com

Site Instituto Carbono Brasil - http://www.institutocarbonobrasil.org.br

Site Esse tal Meio Ambiente - http://essetalmeioambiente.com/

Site Projeto Águas do Amanhã -

http://www2.gazetadopovo.com.br/aguasdoamanha/comunidade/index/tipo/

propostas/id/26

Site Lixeira Viva - http://www.lixeiraviva.com.br/

Site Uma Quinta na Cidade - http://umaquintanacidade.wordpress.com/

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55

11. PLANEJAMENTOS DOS CURSOS

11.1 Informática

Apresentação

Este documento apresenta os componentes da educação

tecnológica do curso técnico em Informática de todas as escolas técnicas

da rede FAETEC. O curso está dividido em três anos e organização da

das disciplinas técnicas é a seguinte:

1º. Ano:

• Organização de Sistemas Operacionais

• Aplicativos I

• Linguagem e Técnica de Programação I

• Montagem e Manutenção de Microcomputadores

• Modelagem de Dados I

• Estatística

2º. Ano:

• Aplicativos II

• Redes de Computadores

• Internet

• Linguagem e Técnica de Programação II

• Modelagem de Dados II

• Organização de Empresas e Empreendedorismo

3º. Ano:

• Programação para a Web

• Modelagem de Dados II

• Linguagem e Técnica de Programação III

• Contabilidade de Custos

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56

• Psicologia

• Organização e Técnica de Segurança

Vale ressaltar que os programas aqui apresentados são o resultado

de uma série de reuniões entre o colegiado de curso.

1º Ano

Disciplina: Organização de Sistemas Operacionais

Carga Horária: 80h

Ementa: Atividades de entrada e saída de dados de sistemas de

informação, serviços e funções de sistemas operacionais, ferramentas

e recursos em atividades de configuração, manipulação de arquivos,

segurança e outras, seleção o sistema operacional de acordo com as

necessidades do usuário, partes dos sistemas operacionais, tipos de

sistemas operacionais existentes no mercado, arquiteturas de sistemas

operacionais e seus níveis de privilégio, principais softwares na

resolução de problemas, recursos de hardware dos computadores.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Conceituação

1.1 Processamento de Dados

1.2 Sistemas

1.3 Sistemas de Computação

Unidade 2 – Representação das Informações

2.1 O Bit

2.2 O Byte

2.3 A Palavra

Unidade 3 – Armazenamento de dados

3.1 Conceito de Arquivos

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3.2 Registros

Unidade 4 – Sistemas de Computação

4.1 Classificação de Sistemas de Computação

4.2 Medidas de Desempenho de Sistemas de Computação

Unidade 5 – Conversão de Base

5.1 Sistema Numérico

5.2 Representação de Dados

Unidade 6 – Execução de Programas

6.1 Programa

6.2 Linguagem

6.2.1 Linguagem de Alto Nível

6.2.2 Linguagem de Baixo Nível

6.3 Compilador

6.4 Interpretador

6.5 Linkeditor

6.6 Montador

Unidade 7 – Software

7.1 Sistemas Operacionais

7.2 Software Aplicativos

7.3 Softwares Desenvolvedores

7.4 Vírus e Antivírus

Unidade 8 – Introdução ao Sistema Operacional

8.1 Conceitos Básicos de Sistemas Operacionais

8.2 Tipos de Sistemas Operacionais

8.2.1 Monoprogramáveis/Monotarefa

8.2.2 Multiprogramáveis/Multitarefa

8.2.3 Sistemas Batch

8.2.4 Sistemas Tempo Real

8.2.5 Sistemas Tempo Compartilhado

8.2.6 Sistemas Com Múltiplos Processadores

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8.2.7 Sistemas Fortemente e Fracamente Acoplados

8.3 Estrutura do Sistema Operacional

8.3.1 Kernel

8.3.2 System Calls

8.3.3 Modos de Acesso

8.3.4 Arquitetura Monolítica

8.3.5 Arquitetura de Camadas

8.4 Processos

8.4.1 Conceitos Básicos

8.4.2 Estrutura do Processo

8.4.3 Estados do Processo

8.4.5 Mudança de Estado

Unidade 9 – Estudo de Caso do Windows XP

9.1 Visão Geral

9.2 Histórico

9.3 Processos

9.4 Gerenciamento de Memória

9.5 Entrada e Saída

9.6 Sistemas de Arquivos

9.7 Segurança

Unidade 10 – Estudo de Caso do Linux

10.1 Visão Geral

10.2 Comandos

10.3 Terminal

10.4 Interface Gráfica

10.5 Componentes

10.6 Pacote BR-Office

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59

Bibliografia:

TANENBAUM, Andrew. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. São

Paulo: PEARSON – Prentice Hall, 2003.

MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores, 4ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz P. Arquitetura de Sistemas

Operacionais, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

PATTERSON, David A. & HENNESSY, John L. Organização e

Projeto de Computadores – A Interface

Hardware/Software, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter&GAGNE, Greg. Sistemas

Operacionais – Conceitos e

Aplicações, 1ª ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2001.

MENDONÇA, Tales Araújo. Manual de sobrevivência “Dicas e

comandos do Mundo Linux”, São Paulo:

Viena.

Disciplina: Aplicativos I

Carga Horária: 80

Ementa: Aplicativos de escritório – editor de textos, planilha eletrônica,

criador de slides para apresentações.

Programa de Ensino:

Word

Unidade 1 – Documento

Unidade 2 – Parágrafos

Unidade 3 – Manipulação de textos

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Unidade 4 – Formatação e efeitos

Unidade 5 – Ações

Unidade 6 – Impressão

Excel

Unidade 1 – Digitação

Unidade 2 – Formatação

Unidade 3 – Fórmulas

Unidade 4 – Visual

Unidade 5 – Impressão

Unidade 6 – Efeitos

Unidade 7 – Gráficos

Unidade 8 – Classificação e ordenação

Power Point

Unidade 1 – Slides

Unidade 2 – Apresentação

Unidade 3 – Faixas de texto

Unidade 4 – Preenchimento

Unidade 5 – Gráficos

Unidade 6 – Textos

Unidade 7 – Gráficos

Unidade 8 – Desenhos

Bibliografia:

SOUSA, Sérgio e SOUSA, Maria José. Microsoft Office XP para todos nós

(Standard+PME’S+Professional)

FCA – Editora de Informática, Lousã, 2001.

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SOUSA, Sérgio e SOUSA, Maria José. Microsoft Office 2000 sem

fronteiras. FCA – Editora de Informática,

Lousã, 2001.

COX, Joyce; URBAN, Polly and DUDLEY, Christina. Manual Prático do

Office 2002, Texto Editora, Lisboa,

2000.

JOYCE, Jerry and MOON, Marianne Microsoft Office 2002 em Imagens,

McGraw-Hill, Alfragide, 2000.

Disciplina: Linguagem e Técnica de Programação I

Carga Horária: 240

Ementa: Algoritmos e programas na linguagem de programação

PASCAL, pseudolinguagem de programação, soluções para problemas e

necessidades envolvendo PASCAL.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Noções de Lógica de Programação

Unidade 2 – Construção de algoritmos

Unidade 3 – Tipos de dados

3.1 Constantes

3.2 Variável

Unidade 4 – Expressões

4.1 Expressões aritméticas

4.2 Expressões lógicas

Unidade 5 – Comando de Atribuição

Unidade 6 – Comando de entrada e saída

Unidade 7 – Formas de Representação gráfica

Unidade 8 – Estruturas de Controle do fluxo de execução

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8.1 Seleção Simples

8.2 Seleção Composta

8.3 Seleção de Múltipla Escolha

8.4 Repetição

8.4.1 Teste no início

8.4.2 Teste no final

Unidade 9 – Declaração e manipulação das Estruturas de Dados

Heterogêneas

9.1 Registros

Unidade 10 – Sub-rotinas

10.1 Procedimentos

10.2 Funções

Unidade 11 – Utilização de Parâmetros e Units

Unidade 12 – Conceitos de Arquivos

Bibliografia:

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal -

Makron Books. São Paulo, 1999.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico -

Lógica de Programação. 3ª Edição, São Paulo: Makron Books, 2005.

MANZANO, José Augusto N. G. Programando em Turbo Pascal 7.0

Guia prático de orientação e Desenvolvimento. Érica, São Paulo, 1996.

MANZANO, José augusto N. G. Lógica Estruturada para Programação de

Computadores. Érica, São Paulo, 2000.

RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7 – Comandos & Funções. Érica, São

Paulo, 1996.

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63

Disciplina: Montagem e Manutenção de Microcomputadores

Carga Horária: 80

Ementa: Características de cada um dos componentes do computador,

Desmontagem e montagem de um PC, técnicas para a manutenção

preventiva e corretiva, instalação, desinstalação e configuração de

software, programas, interfaces, periféricos e sistemas operacionais,

configuração e implementação do hardware necessário para montagem

de uma pequena rede, manuseio das ferramentas essenciais de

trabalho.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Conceitos básicos

1.1 Gabinetes

1.2 Monitores

1.3 Computadores antigos

1.4 Periféricos

1.5 Discos

1.6 Conectores

1.7 Peças internas

1.8 Placas de CPU

1.9 Placas de CPU AT

1.10 Placas de CPU ATX

1.11 Cabos e acessórios

1.12 Processadores

1.13 Soquetes de processadores AMD

1.14 Soquetes de processadores INTEL

1.15 Memórias SDRAM e DDR

1.16 Slots PCI e AGP

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1.17 Interfaces IDE

1.18 Serial ATA

1.19 Conexões do gabinete

1.20 Conectores de alimentação

1.21 Chipset

1.22 Bateria

Unidade 2 – Os perigos da montagem sem técnica

2.1 Eletricidade estática

2.2 Aquecimento do processador

2.3 Desligue tudo

2.4 Conexões erradas

2.5 Curto-circuito entre placa mãe e gabinete

2.6 Conexões USB

Unidade 3 – Unidades de disco

3.1 Conexões do drive de disquetes

3.2 Conexões do disco rígido IDE

3.3 Conexões das unidades de CD e DVD

3.4 Conexões de discos serial ATA (SATA)

Unidade 4 – Processadores

4.1 Fsb

4.2 Cachê

4.3 Clock interno

4.4 Evolução dos processadores

4.5 Processadores para socket A e coolers

4.6 Memória dual channel

Unidade 5 – Memórias

5.1 Athlon XP com memória de 64 bits

5.2 Pentium 4 com memória de 128bits

5.3 Athlon XP com memória de 128 bits

Unidade 6 – CMOS SETUP

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6.1 Setups básicos

6.2 Setups refinados

Unidade 7 – Particionamento e Formatação do disco rígido

7.1 Windows 95/98/ME x Windows 2000/XP

7.2 FAT32 e NTFS

Bibliografia:

BITTENCOURT, Rodrigo Amorin. Montagem de Computadores e

Hardware. 4ª. Edição. Editora Brasporte

NOBILE, Mario Augusto et al. Hardware - Montagem, manutenção e

configuração de microcomputadores. 5ª Edição. Editora Viena

Disciplina: Modelagem de Dados I

Carga Horária: 80

Ementa: Técnicas de modelagem de dados; interpretação e análise do

resultado da modelagem de dados; interpretação e análise dos modelos de

dados; Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) – MySQL;

estruturas modeladas usando um banco de dados; técnicas de modelagem

de dados; SGBD MySQL para a implementação de um modelo.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – MySql

1.1 Apresentação do programa e conceitos básicos

1.2 A linguagem SQL

1.2.1 Histórico

1.2.2 Visão geral

1.2.3 Vantagens e desvantagens

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1.2.4 Conceitos básicos: CREATE DATABASE, CREATE TABLE, DROP

TABLE

1.2.5 Tipos de dados e criação de índices

Unidade 2 – Construção de bancos de dados

Unidade 3 – Extração de Dados de uma tabela

3.1 Comando SELECT FROM

3.2 Cláusula WHERE

Unidade 4 – A Cláusula DISTINCT

4.1 Agrupando informações selecionadas (GROUP BY)

4.2 Ordenando dados selecionados (ORDER BY)

Unidade 5 – Operadores

5.1 Operadores Aritméticos

5.2 Operadores relacionais

5.3 Operadores lógicos

5.4 Operadores BETWEEN e NOT BETWEEN

Unidade 6 – Diferentes operadores

6.1 Operadores baseados em strings de caracteres

6.1.1 LIKE e NOT LIKE

6.2 Operadores baseados em listas

6.2.1 IN e NOT IN

6.3 Operadores baseados em valores desconhecidos

6.3.1 IS NULL e IS NOT NULL

Unidade 7 – Utilizando funções de agregação sobre conjuntos

7.1 MAX

7.2 MIN

7.3 SUM

7.4 AVG

7.5 COUNT

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Bibliografia:

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 4ª. edição, Editora Saggra

Luzzatto, RS, 2001.

MACHADO, F. e ABREU, M. Projeto de Banco de Dados, 7ª. edição,

Editora Erica, SP, 2001.

MEDEIROS, M. Banco de Dados para Sistemas de Informação, 1ª. edição,

Editora Visual Books, SC, 2206.

LIESSE, E. SQL – Guia de Consulta Rápida, 1ª. edição, Editora Novatec,

SP, 2000.

FERRARI, F. A. Crie Banco de Dados em MySQL, 1ª. edição, Editora

Digerati Books, 2007.

RANGEL, A MySQL – Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco

de Dados, 1ª. edição, Editora Alta Books

Disciplina: Estatística

Carga Horária: 80

Ementa: Técnicas de modelagem de dados; interpretação e análise do

resultado da modelagem de dados; interpretação e análise dos modelos de

dados; Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) – MySQL;

estruturas modeladas usando um banco de dados; técnicas de modelagem

de dados; SGBD MySQL para a implementação de um modelo.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Conceitos introdutórios

1.1 Estatística

1.2 Estatística Descritiva

1.3 Inferência Estatística

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1.4 População

1.5 Amostra

Unidade 2 – Tipos de variáveis

Unidade 3 – Representação gráfica

Unidade 4 – Distribuição de frequências

4.1 Tabela primitiva e rol

4.2 Elementos de uma distribuição de freqüências

4.3 Número de classes dos intervalos de classe

4.4 Tipos de freqüência

4.5 Distribuição de freqüências sem intervalos de classe

4.6 Representação gráfica de uma distribuição de frequências

Unidade 5 – Medidas de posição

5.1 Média aritmética

5.2 Moda

5.3 Mediana

Unidade 6 – Medidas de dispersão

6.1 Amplitude total

6.2 Variância

6.3 Desvio padrão

6.4 Coeficiente de variação

Bibliografia:

BUSSAD, N. Estatística Básica. São Paulo, Ciência e Tecnologia, 1983

MEYER, P. Probabilidade e aplicações a estatística. Rio de janeiro, LTC,

1974

NETO, Pedro L. O. C. Estatística. São Paulo, Edgard Blucher, 1977

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2º Ano

Disciplina: Aplicativos II

Carga Horária: 80

Ementa: Publicações para a área de propaganda e marketing, divulgação

de produtos e eventos de uma empresa, materiais gráficos como cartaz,

folder, cartão de visita, outdoor, encarte, revistas, jornais e outros,

manipulação de imagens com aplicação de efeitos e filtros para utilização

na Web.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Corel Draw

1.1 Conhecendo o Corel Draw (interface, menus, ferramentas e funções)

1.2 Noções básicas de diagramação e finalização de projetos gráficos

1.3 A prendendo na prática: desenhando, vetorizando e produzindo layouts

iniciais

1.4 Preparando e fechando arquivos para birôs e gráficos com o Corel

Draw

Unidade 2 – Adobe PhotoShop

2.1 Interface, menus, ferramentas e janelas;

2.2 Arquivo novo, réguas e guias, importar elementos, inserir texto,

transformação direta e camadas

2.3 Converter texto em forma, técnicas de seleção, filtros, estilos de

camadas, ferramentas forma e pincel

2.4 Efeitos, ferramenta olhos vermelhos, alterar tamanho da tela ou

imagem, texto no demarcador e janela canais

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2.5 Tratamento e restauração de imagem (tira manchas, ajustes, gravar

ações, colorir imagem, mascara de corte, inverter cores, ferramenta

carimbo e retalho, corresponder cor, photomarge e corte demarcado

Unidade 3 – Adobe InDesign

3.1 Conhecendo o programa (finalidade, abertura do programa e criação de

novos documentos)

3.2 Ferramentas do programa; - Menu do programa; - Principais paletas

laterais

3.3 Conceitos de cores (funções do RGB e CMIK)

3.4 Conceitos de layout e diagramação no Indesign (específicos a cada

carreira)

3.5 Integração com outros programas Adobe

Bibliografia:

PEREIRA, Elbis França; Wellington Rehder. Adobe Photoshop CS2.

Editora Viena.

PEREIRA, Elbis França; Everaldo Antonio de Paula. CorelDraw X4. Editora

Viena.

PRIMO, Lane. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS2 em Português.

Editora Érica.

VIEIRA, Anderson. Photoshop CS2 – Guia Prático e Visual para

Profissionais e Amadores. Editora Alta Books.

SILVA, Camila Ceccatto da; Wellington Rehder. Adobe InDesign CS2

– Diagramando com precisão. Editora Viena.

Disciplina: Redes de Computadores

Carga Horária: 80

Ementa: Meios físicos e padrões de comunicação e as implicações de sua

aplicação no ambiente de rede,

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71

equipamentos de certificação de meios físicos, dispositivos de rede,

meios físicos e software de controle desses dispositivos, funcionamento e

as relações entre eles, características dos meios físicos disponíveis e as

técnicas de transmissão digital e analógica, arquiteturas de redes,

ferramentas de confecção de cabos de redes, conexão de cabos a

computadores e a equipamentos de rede segundo diversas categorias

de certificação, configuração básica de equipamentos de comunicação,

processos que ocorrem nas organizações, técnicas de coleta de

informações empresariais.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Introdução

1.1 Evolução dos sistemas de computação e das arquiteturas

Unidade 2 – Tipos de redes

2.1 Tipos de servidores

2.2 Componentes de uma rede de computadores

Unidade 3 – Transmissão de Dados

3.1 Modos de Operação

3.2 Formatos de transmissão

3.3 Informação Analógica x Digital

Unidade 4 – Transmissão síncrona e assíncrona

4.1 Tipos de Enlaces

4.2 Banda Passante

4.3 Taxa de Transmissão de Canal

4.4 Fontes de Distorção

4.4.1 Modulação x Multiplexação

Unidade 5 – Topologia Física x Topologia Lógica

Unidade 6 – Equipamentos de Redes em Detalhes

6.1 Simulador de Redes

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72

6.2 Meios Físicos de Transmissão:

6.3 Cabeamento Estruturado (Confecção de Cabos)

Unidade 7 – Software de Rede e Hierarquia de Protocolos

7.1 Modelo de Referência OSI

7.2 Arquitetura TCP/IP – Histórico e Estudo Detalhado

7.3 OSI X TCP/IP - Estudo Comparativo

7.4 Endereçamento das Redes

7.5 Segmentação das Redes

7.6 Protocolos/Serviços por Camada. Serviços Orientados à Conexão e

Serviços Não-Orientados à

Conexão

Unidade 8 – Novas Tecnologias de Redes - (Wi-Fi, VoIP, WiMAX, MIMO,

Mesh)

Bibliografia:

OLIVEIRA, Karina de, REHDER, Wellington. Redes de Computadores. 2ª

ed. São Paulo: Editora Viena, 2008.

VASCONCELOS, Laércio, VASCONCELOS, Marcelo. Manual Prático de

Redes. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Editora Laércio Vasconcelos Computação, 2006.

TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores, 2ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

SOARES, LUIZ Fernando Gomes. Redes de Computadores: das Lans,

Mans e Wans as Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

SOUSA, Lindeberg Barros de. TCP/IP Básico & Conectividades em Redes.

São Paulo: Érica, 2002.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de

Janeiro: Axcel Books, 2001.

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73

PINHEIRO, José Maurício S. Guia Completo de Cabeamento de Redes.

Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Disciplina: Internet

Carga Horária: 120

Ementa: Sites para a Web utilizando os softwares específicos para a

criação dos mesmos, programas de criação de páginas contendo os

recursos de animação, manipulação de objetos (imagens e textos)

utilizados no desenvolvimento de projetos para a Web, produção de

hipertextos com qualidade e aparência profissionais, formatação do

layout de hipertextos usando técnicas avançadas de CSS,

interatividade às páginas WEB usando a linguagem JavaScript.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Formato do HTML - TAGS BÁSICAS

1.1 Cabeçalho, corpo e conteúdo de texto

1.2 Caracteres especiais e tags de heading

1.3 Estrutura de linhas e parágrafos

1.4 Alternativas para alinhamento de texto

1.5 Formatação de texto - Fontes

1.6 Cores para o atributo color

1.7 Texto pré-formatado

1.8 Comentários nas páginas

1.9 Réguas horizontais e Textos com Animação

Unidade 2 – Atributos da tag body

2.1 bgcolor

2.2 background

2.3 text

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74

2.4 bgproperties

2.5 Tags description

2.6 Atributos keywords e http-equiv

Unidade 3 – Listas

3.1 Listas não-ordenadas

3.2 Listas ordenadas

3.3 Listas de definição

3.4 Listas encadeadas

Unidade 4 – Navegabilidade

4.1 URL

4.2 Links e sua sintaxe

4.3 Sintaxes de href

4.4 Atributos link, vlink e alink da tag body

Unidade 5 – Trabalhando com imagens

5.1 Imagens

5.2 Atributos de Imagem

5.3 Alinhamento

Unidade 6 – Estruturando a tabela

6.1 Tags das tabelas

6.2 Os atributos de table

6.3 Tr, td e mesclagem de células

Unidade 7 – Frames

7.1 Layout e conteúdo

7.2 Tags do documento de layout

7.3 Outros atributos de frameset e de frame

7.5 Links entre frames

7.6 Atributo target

Unidade 8 – Formulários

8.1 Tag form e seus atributos

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75

8.2 Os elementos do formulário: tag input, tag textarea, tags select e option

8.3 Agrupando elementos

Unidade 9 – O uso do JavaScript e das CSS

9.1 A importância do JavaScript

9.2 Noções básicas de JavaScript - O Script

9.3 A importância das CSS

9.4 Aplicação do recurso de CSS nas páginas HTML

Bibliografia:

VARGAS, Elton da Silva; Camila Ceccatto da Silva. HTML –

Construindo a Internet. 2ª Edição. Editora Viena.

OLIVEIRO, Carlos A.J. Faça um site HTML 4.0: conceitos e

aplicações. São Paulo: Érica, 2007.

SILVA, Maurício Samy. Construindo Sites Com Css E (x)html. Editora

Novatec.

BOWERS, Michael. Profissional - Padrões de Projetos com CSS e HTML

Disciplina: Linguagem e Técnica de Programação II

Carga Horária: 160

Ementa: Projetos utilizando a linguagem de programação Delphi com

Banco de Dados através de divisão modular e refinamentos sucessivos;

interpretação e análise do resultado da modelagem de dados; o

paradigma de orientação por objeto e sua aplicação em programação;

resultados de testes dos programas desenvolvidos; ferramentas de

programação na resolução de problemas computacionais; implementação

e desenvolvimento de aplicativos com banco de dados utilizando a

interface gráfica do Delphi.

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76

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Instruções sequênciais.

Unidade 2 – Variáveis com operações lógicas e matemáticas com as

funções de conversão.

Unidade 3 – Comandos de seleção

Unidade 4 – Comandos de repetição

Unidade 5 – Controle de array com os objetos de controle

Unidade 6 – Mensagens de diálogo

Unidade 7 – Múltiplos Formulários

Unidade 8 – Funções e procedimento com passagem de parâmetros

Unidade 9 – Criação de menus com objetos de diálogos

Unidade 10 – Teoria Básica da Orientação a Objetos – conceito e

aplicações

Unidade 11 – Conceitos Básicos de banco de dados utilizando Banco de

Dados

Unidade 12 – Linguagem SQL (comandos para consultas e cadastros)

Unidade 13 – Desenvolvimento de projeto em Delphi

Bibliografia:

ALVES, William Pereira. Delphi 2005 - Aplicações de Bancos de Dados

com Interbase 7.5 E Mysql 4. São Paulo: Érica, 2005.

CANTÙ, Marco. Dominando o Delphi 2005: A Bíblia. Pearson / Prentice

Hall, São Paulo, 2005.

CORTES, Pedro Luiz. Trabalhando com Banco de Dados Utilizando o

Delphi 2005. São Paulo: Érica, 2005

MANZANO, José Augusto N. G. e MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo

Dirigido de Delphi 2005. São Paulo: Érica, 2005.

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77

Disciplina: Modelagem de Dados II

Carga Horária: 80

Ementa: O paradigma de orientação de objetos aplicando-o em banco de

dados; interpretação e análise do resultado da modelagem de dados; a

metodologia UML aplicada a banco de dados; tecnologia

multicamadas; estruturas modeladas usando um banco de dados (geração

de tabelas e relacionamentos, definição e implementação de classes);

regras de negócio definidas (filtros e restrições); conceitos de

desenvolvimento de aplicações em camadas; o paradigma de orientação

de objetos utilizado na construção da hierarquia de classes do sistema; a

metodologia UML para o desenvolvimento de sistemas.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Modelagem de Dados

1.1 Agregação

Unidade 2 – MySQL

2.1 Sub-consulta e consulta em múltiplas camadas

Unidade 3 – Introdução à orientação a objetos

3.1 Objeto

3.2 Classe

3.3 Polimorfismo

3.1 Herança

3.2 Métodos

Unidade 4 – Introdução a UML

4.1 Origem e evolução

4.2 Diagramas e como se relacionam

4.2.1 Propósitos

4.2.2 Elementos

4.2.3 Blocos de construção

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78

4.2.4 Itens estáticos

4.2.5 Itens dinâmicos

4.2.6 Pacotes

4.2.7 Notas e relacionamentos

Unidade 5 – Modelagem utilizando UML

5.1 Modelagem da arquitetura de sistemas e sua importância

Unidade 6 – Diagrama de casos de uso

6.1 Ator

6.2 Variações na especificação de casos de uso

6.3 Erros comuns

6.4 Relacionamentos entre casos de uso

6.5 Modelagem de diagramas de casos de uso

Unidade 7 – Diagrama de classes

7.1 Atributos

7.2 Operações

7.3 Pré e pós-condição

7.4 Operações versus métodos

7.5 Análise de caso de uso

Unidade 8 – Diagrama de objetos

Unidade 9 – Diagrama de interação

9.1 Diagramas de seqüência e de colaboração

9.2 Introdução a objetos

Unidade 10 – Diagrama de gráficos de estado

10.1 Estados

10.2 Eventos

10.3 Transição

10.4 Análise dos estados para um objeto

Unidade 11 – Diagrama de atividades

11.1 Thread condicional

11.2 Concorrência dinâmica

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79

11.3 “Raia de natação”

11.4 Diagrama de atividade versus diagramas de interação

Unidade 12 – Diagrama de componentes

12.1 Componentes

12.2 Interfaces

12.3 Outros tipos de componentes

12.4 Sistemas baseados em componentes

Unidade 13 – Diagrama de implantação

14.1 A UML no ambiente físico

14.2 Uso comum

Bibliografia:

MEDEIROS, M. Banco de Dados para Sistemas de Informação, 1ª edição,

Editora Visual Books, SC, 2206.

________ . MySQL – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora

Novatec, SP, 2005.

________ . MySQL – Guia do Programador, 1ª edição, Editora Novatec,

SP, 2005.

FERRARI, F. A. Crie Banco de Dados em MySQL, 1ª edição, Editora

Digerati Books, SP, 2007.

RANGEL, A. MySQL – Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco

de Dados, 1ª edição, Editora Alta Books, RJ, 2004.

DEBONI, J. E. Z. Modelagem Orientada a Objetos com a UML, 1ª edição,

Editora Futura, SP, 2003.

SILVA, D. M. da. UML – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora

Novatec, SP, 2001.

RAMOS, R. A. Treinamento Prático em UML, 1ª edição, Editora Digerati

Books, SP, 2006.

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 1ª

edição, Editora Campus, SP, 2003.

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80

Disciplina: Organização de Empresas e Empreendedorismo

Carga Horária: 80

Ementa: Desenvolvimento da capacidade de montar e dirigir negócios e

empreendimentos de informática; ferramentas e técnicas mais usadas

para planejar empresas de informática; contato com empreendedores

da área de informática através de depoimentos de empresários desse

setor; aplicação dessas ferramentas e técnicas através da elaboração de

um plano de negócios para a criação de uma empresa de informática.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – O negócio "Informática"

1.1 Estudo dos segmentos de mercado de software: aplicativo e básico;

serviços e suporte; automação e sistemas de controle; sistemas de suporte

à decisão; Intranet e Internet; "Groupware"; específico para determinados

"nichos"

1.2 Evolução desses segmentos e acompanhamento do mercado para

identificar novos segmentos e sua potencialidade

1.3 A tecnologia de informática envolvida nos segmentos de negócio

Unidade 2 – Política Nacional de Informática

2.1 Histórico da Política Nacional de Informática: dos anos 60 aos anos 90

2.2 Análise dos controles, tributação, incentivos e investimentos

Unidade 3 – Técnicas de Negociação

3.3 Conceitos gerais sobre Negociação

3.4 Etapas e ferramentas de Negociação

3.5 Táticas e estilos de negociação

Unidade 4 – Organização de uma Empresa de Informática

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81

4.1 Características básicas das áreas de uma empresa de produção e

comercialização de "software"

4.2 Características funcionais das diferentes áreas e do pessoal necessário

para sua implementação e funcionamento. Áreas de "marketing" e

propaganda

4.3 Características estruturais e comportamentais envolvidas em uma

empresa de informática

4.4 O processo de mudança estrutural e comportamental, levando em

conta a característica do negócio,

de evolução tecnológica muito rápida

Unidade 5 – Empreendimento e Empreendedor

5.1 Conceitos e definições básicas: características gerais e exemplos

5.2 O processo visionário: inovação e criatividade

Unidade 6 – Qualidade Total Aplicada à Informática

6.1 Conceitos e princípios da qualidade total.

6.2 Controle de processos - conceitos e métodos.

6.3 Serviços de atendimento a clientes - critérios e métodos.

Unidade 7 – Planejamento de Negócios

7.1 Conceitos gerais de planejamento

7.2 Planejamento Estratégico, de empreendimento e de negócios para um

produto - "Business Plan"

Bibliografia:

VICO MAÑAS, A; Gestão de Tecnologia e Inovação, Editora Érica

LÉVY, P.; As tecnologias da inteligência, Editora 34

VICO MAÑAS, A.; Administração da Informática, Editora Érica

ARAGON FERNANDES, A; Gerência de Software através de Métricas,

Editora Atlas

MARTINS, F.; Contratos e Obrigações Comerciais, Editora Forense

LEITE, J.C.; Terceirização em Informática, Editora Makron Books

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82

WHITELEY, R.C.; A empresa totalmente voltada para o cliente, Editora

Campus

3º Ano

Disciplina: Programação para a Web

Carga Horária: 120

Ementa: Desenvolvimento de homepages e websites interativos,

ferramentas comuns do mercado, criação e aplicação de conteúdos para

sites multimídia e com interatividade com o internauta, aplicativos para

a WEB usando a linguagem de programação PHP, formas simples de

interação entre bancos de dados relacionais e PHP.

Programa de Ensino:

PHP

Unidade 1 – Uma linguagem de script (lado servidor)

Unidade 2 – Integração PHP/HTML

Unidade 3 – Sintaxe da linguagem – semelhanças com C++

Unidade 4 – Tipos de dados – variáveis

Unidade 5 – Operadores aritméticos, lógicos, atribuição e comparação

Unidade 6 – Vetores e strings

Unidade 7 – Estrutura de controle repetitiva e controle condicional

Unidade 8 – Principais funções intrínsecas

Unidade 9 – Funções e classes

Unidade 10 – Processamento de dados: formulários HTML

Unidade 11 – Sessões e cookies

Unidade 12 – Manipulação de arquivos

Unidade 13 – Autenticação de usuários

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83

Unidade 14 – Interação com SGBDR

ASP. NET

Unidade 1 – Criando um formulário Web com Microsoft ASP.NET;

Unidade 2 – Adicionando Códigos a um formulário ASP.NET;

Unidade 3 – Depurando Aplicações ASP.NET;

Unidade 4 – Validando a Entrada de Dados do Usuário e Criando Controles

de Usuário;

Unidade 5 – Acessando Dados Relacionais Utilizando o Microsoft Visual

Studio.NET;

Unidade 6 – Acessando Dados com ADO.NET;

Unidade 7 – Executando Stored Procedures com ADO.NET;

Unidade 8 – Lendo e Escrevendo Dados XML e Consumindo e Criando

XML Web Services;

Unidade 9 – Gerenciando Estado das aplicações Web;

Unidade 10 – Configurando, Otimizando e Instalando uma aplicação

ASP.NET;

Bibliografia:

MACEDO, M. da Silva. Construindo Sites Adotando Padrões WEB. Ciência

Moderna, 2004.

DA ROCHA, C. A. Desenvolvendo Web Sites Dinâmicos - PHP, ASP, JSP.

Campus, 2003.

NIEDERAUER, J. Desenvolvendo Websites com PHP. 2 ed. Novatec,

2004.

CARVALHO, A. HTML 4.1 & CSS 2.1: Manual Completo. 2 ed. Book

Express, 2004.

HUGHES, S. PHP: Guia do Desenvolvedor. Berkeley, 2001.

NIEDERAUER, J. PHP para Quem Conhece PHP. Novatec, 2004.

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84

Disciplina: Linguagem e Técnica de Programação III

Carga Horária: 240

Ementa: A orientação a objetos (OO); o paradigma estruturado e o

paradigma OO; aplicações em linguagem orientada a objetos; interfaces

gráficas com componentes; instruções de laço for e while, controle de fluxo

usando break e continue; arrays; acesso a métodos, atributos e

construtores através dos modificadores de visibilidade; construtores para

classes; exceções ocorridas nas aplicações; a API do Swing para fazer

interfaces gráficas.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Revisão de conceitos de programação

1.1 Sistema

1.2 Variável

1.3 Fluxograma e Controles (Lineares – Decisórios – Repetição)

Unidade 2 – Fundamentos da Linguagem Java

2.1 Introdução (conceito, origem)

2.2 Classes e Objetos

2.3 Comandos e Nomes em Java

2.4 Atributos – tipos primitivos, escopo,

2.5 Class String

2.6 Wrapper Class

2.7 Operadores Lógicos e Matemáticos

2.8 Janelas de Entrada e Saída de Informação

Unidade 3 – Estruturas de Controle de Decisão

3.1 Controle de Decisão

3.1.1 IF.. THEN .. ELSE

3.1.2 SWITCH...CASE

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85

Unidade 4 – Estruturas de Controle de Repetição

4.1 While

Unidade 5 – Utilização de Arrays

5.1 Conceito

5.2 Arrays com uma dimensão

5.3 Arrays com mais de uma dimensão

5.4 Arrays de Objetos

Unidade 6 – Aplicação dos conceitos de Orientação a Objetos em Java

6.1 Abstração

6.2 Encapsulamento

6.3 Herança

6.4 Polimorfismo

6.5 Abstração

6.6 Reuso

6.7 Construtores em Java (métodos set e get)

Unidade 7 – Projetos Matemáticos

7.1 Matemática e Lógica

7.2 Classe Math

7.3 Números Aleatórios

Unidade 8 – Classes Gráficas

8.1 GUI - Principais Objetos da Swing (JLabel, JButton, JCheckBox,

JRadioButton, JToggleButton,

JScrollPane, JSlider, JProgressBar, JComboBox, JList, JToolBar,

JTabbedPane, JSplitPane,

JTextField, JTextArea, JPasswordField )

8.2 Classes de Layout (GridLayout, BorderLayout, BoxLayout, CardLayout,

GridBagLayout)

8.3 Imagens Gráficas

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86

Bibliografia:

DEITEL, H. M. Java: Como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.

Cay S. Horstmann, Gary Cornell. Core Java 2: Volume I – Fundamentos.

Editora Alta Books, 2005

Rafael Santos. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando

Java. Editora Campus, 2003

Disciplina: Modelagem de Dados III

Carga Horária: 80

Ementa: MySql, tipos de relacionamento, Diagrama de Entidade e

Relacionamento, instruções SQL, generalização e especialização, pesquisa

em múltiplas .

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Aplicação teórica e prática de modelagem fazendo uso do

MySql

Unidade 2 – Auto-relacionamento

Unidade 3 – DER Quaternário

Unidade 4 – ALTER TABLE

4.1 Add

4.2 Modify

4.3 Rename

4.5 Delete

Unidade 5 – Generalização e Especialização

5.1 Apresentação da primeira fase do projeto

Unidade 6 – Utilização dos comandos

6.1 POSITION/INSTR

6.2 CHARACTER_LENGTH

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Unidade 7 – Outros comandos

7.1 LENGTH - UPPER e LOWER

7.3 TRIM – SUBSTRING

7.4 TRANSLATE – REPLACE

7.5 Operações aritméticas com datas

Unidade 8 – Pesquisa em múltiplas tabelas

Unidade 9 – Conversão de tipos de dados

Bibliografia:

MEDEIROS, M. Banco de Dados para Sistemas de Informação, 1ª edição,

Editora Visual Books, SC, 2206.

________ . MySQL – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora

Novatec, SP, 2005.

________ . MySQL – Guia do Programador, 1ª edição, Editora Novatec,

SP, 2005.

FERRARI, F. A. Crie Banco de Dados em MySQL, 1ª edição, Editora

Digerati Books, SP, 2007.

RANGEL, A. MySQL – Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco

de Dados, 1ª edição, Editora Alta

Books, RJ, 2004.

DEBONI, J. E. Z. Modelagem Orientada a Objetos com a UML, 1ª edição,

Editora Futura, SP, 2003.

SILVA, D. M. da. UML – Guia de Consulta Rápida, 1ª edição, Editora

Novatec, SP, 2001.

RAMOS, R. A. Treinamento Prático em UML, 1ª edição, Editora Digerati

Books, SP, 2006.

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 1ª

edição, Editora Campus, SP, 2003.

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88

Disciplina: Contabilidade de Custos

Carga Horária: 80

Ementa: conceitos e aplicação da contabilidade, patrimônio, contas,

planos de conta, escrituração, balancete, depreciação e amortização,

resultados, demonstrações financeiras.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Contabilidade

1.1 Conceito

1.2 Aplicação

Unidade 2 – Patrimônio

2.1 Conceito

2.2 Situações patrimoniais

2.3 Variações patrimoniais

2.4 Representação gráfica

Unidade 3 – Situações líquidas patrimoniais

3.1 Origem

3.2 Aplicação dos recursos

Unidade 4 – Contas

4.1 Patrimoniais

4.2 De Resultado

Unidade 5 – Plano de Contas

Unidade 6 – Débito e Crédito

Unidade 7 – Atos e fatos administrativos

Unidade 8 – Escrituração

8.1 Livros utilizados na escrituração

Unidade 9 – Método de escrituração

Unidade 10 – Erros de escrituração

Unidade 11 – Balancete e razonete

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89

Unidade 12 – Balancete de Verificação

Unidade 13 – Balanço Patrimonial

Unidade 14 – Apuração simplificada do Resultado do Exercício

Unidade 15 – Resultado operacional bruto

Unidade 16 – Apuração do lucro bruto

Unidade 17 – Resultado operacional líquido

Unidade 18 – Depreciação e amortização

Unidade 19 – Resultado líquido do exercício

Unidade 20 – Apuração do resultado do exercício

Unidade 21 – Destinações do resultado do exercício

Unidade 22 – Demonstrações financeiras

Bibliografia:

ALMEIDA, Marcelo Calvalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade

e Normas Brasileiras de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens.

Manual de Contabilidade das sociedades por ações aplicadas às demais

sociedades. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Psicologia

Carga Horária: 80

Ementa: Conhecimentos básicos de Psicologia a partir de uma

perspectiva histórica, prática e vivencial permitindo o uso pelo

profissional, de ferramentas da Psicologia, contextualizando-as com a

realidade do ambiente laborativo.

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90

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Psicologia

1.1. Definição

1.2. A Psicologia aplicada às diversas instituições:

1.2.1. Escolar

1.2.2. Hospitalar

1.2.3. Esportiva

1.2.4. Organizacional (Trabalho)

Unidade 2 – Psicologia Organizacional

2.1. Definição

2.2. Aplicações

Unidade 3 –Gestão de pessoas – Treinamento e aprendizagem

3.1 Principais Teorias da Aprendizagem

3.1.1 Jean Piaget

3.1.2 Vygotsky

3.1.3 Sigmund Freud

Unidade 4 – Desenvolvimento das competências Interpessoais

Unidade 5 – A Dinâmica do Comportamento

5.1 Definição

Unidade 6 – Motivação

6.1 Definição

Unidade 7 – Personalidade

7.1 Definição

7.2 Personalidade X Caráter

Unidade 8 – Inteligência Emocional

8.1 Definição

Unidade 9 – Percepção

9.1 Definição

Unidade 10 – Administração de conflitos e problemas de relacionamento

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91

Bibliografia:

ZANELLI , JOSE CARLOS. O Psicólogo nas Organizações de Trabalho.

Editora Artmed.

Revista Você AS - Editora Abril - Edições Diversas (2009).

BOCK, ANA MERCES BAHIA. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da

Psicologia. Editora Saraiva.

CHAVES, JOSÉ. Compreensão da Pessoa - Psicologia da Personalidade.

Editora Agora.

MASLACH, CHRISTINA & MICHAEL P. LEITER. Trabalho: Fonte de

Prazer, ou, Desgaste? Editora Papirus.

Disciplina: Organização e Técnica de Segurança

Carga Horária: 80

Ementa: Acidentes de trabalho, CIPA, prevenção contra acidentes,

ergonomia, casos de incêndio, primeiros socorros.

Programa de Ensino:

Unidade 1 – Acidente de trabalho

1.1 Conceitos e definições

Unidade 2 – Riscos de trabalho

Unidade 3 – Atos inseguros

Unidade 4 – Comissão Interna para Prevenção de Acidentes (CIPA)

4.1 Conceitos

Unidade 5 – Prevenção contra acidentes de trabalho e doenças

profissionais

5.1 Doenças profissionais

Unidade 6 – Ergonomia

Unidade 7 – Normas básicas

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92

Unidade 8 – Procedimentos em caso de incêndios

Unidade 9 – Classe de incêndios

Unidade 10 – Equipamentos de combate a incêndios

Unidade 11 – Regras básicas

Unidade 12 – Noções de Primeiros Socorros

Bibliografia:

Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte:

Ergo Editora, Volumes 1 e 2, 1995.

Carlos Alberto Salarol. LER/DORT. São Paulo: FUNDACENTRO:, 2000

ANEXO 1: Técnico em Informática – Regime Concomitante Diurno

Etapas Componentes Curriculares C/H Total C/H

Primeira Etapa

Organização de Sistemas Operacionais 80 2

Modelagem de Dados I 80 2

Aplicativos I 80 2

Estatística 80 2

Montagem e Manutenção de Microcomputadores 80 2

Linguagem e Técnica de Programação I 240 6 C/H ETAPA 640 16

Segunda Etapa

Aplicativos II 120 3

Organização de Empresas e Empreendedorismo 80 2

Redes de Computadores 80 2

Internet 80 2

Modelagem de Dados II 80 2

Linguagem e Técnica de Programação II 160 4

C/H ETAPA 600 15

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93

Terceira Etapa

Linguagem e Técnica de Programação III 240 6

Modelagem de Dados III 80 2

Web 120 3

Organização e Segurança do Trabalho 80 2

Psicologia das Relações Humanas 80 2

Contabilidade e Custos 80 2

C/H ETAPA 680 17

C/H Total Etapas 1920h

Estágio Curricular Supervisionado 400 h

Carga Horária Final 2320h

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94

11.2 Segurança do Trabalho

Informática - (80 horas)

Unidade I : Introdução á informática

A História da computação

O Hardware e o software

Unidade II : Sistemas operacionais

Windows 95, 98 e outros sistemas operacionais

Unidade III : Editor de textos

Microsoft Word

Inserção e edição de texto no Word

Formatação de texto no Word

Visualização e impressão de documentos Word

Unidade IV : Elaboração de Planilhas e Gráficos

Microsoft Excel

Inserção e edição de dados

Trabalhando com formulas

Formatação da planilha

Unidade V : Apresentações multimídia

Microsoft Power-Point

Montagem e gerenciamento de apresentação

Unidade VI : O uso da Internet

Bibliografia Recomendada:

- Introdução à computação, Roberto Caribe, Carlos Caribe, Ed. FTD.

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95

- Rápido e fácil para iniciante Microsoft Office 97, Ed. Campos.

- Microsoft Word 97 passo a passo, Ed. Makron Books.

Psicologia do Trabalho (80 horas)

Unidade I : O que é Psicologia

Os diversos tipos de conhecimento: senso comum, Religião,

Filosofia e Ciência

A Psicologia como ciência humana: tendência naturalista versus

tendência humanista

As escolas clássicas da Psicologia: Estruturalismo,

Funcionalismo e Behaviorismo

Unidade II : A Psicologia do Trabalho

A psicologia aplicada às diversas instituições: escola, hospital,

esporte, trabalho

A Psicologia do Trabalho: histórico e conceito

A Psicologia do Trabalho americana (modelo clássico): o

discurso behaviorista aplicado ao trabalho – o conceito de grupo,

as lideranças e o processo de comunicação, a motivação no

ambiente de trabalho

Críticas ao modelo americano de Psicologia do Trabalho:

alienação versus conscientização

Unidade III: A Psicologia do Trabalho francesa (modelo

contemporâneo): o discurso crítico-

reprodutivista aplicado ao trabalho

O conceito de conscientização no ambiente de trabalho - os

trabalhos em grupo, as lideranças e o processo de comunicação,

a motivação no ambiente de trabalho

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96

A conscientização como conceito da Saúde Mental

A interface entre a Psicologia e a Segurança do Trabalho

Unidade IV : A Promoção de Saúde nas empresas

A Educação em saúde do trabalhador

O trabalhador como sujeito de sua saúde – um novo operador

ético

O indivíduo como sujeito nos espaços de trabalho

Bibliografia Recomendada:

KIEFER, Célia; FAGÁ, Iracema; SAMPAIO, Maria do Rosário. Trabalho

- Educação – Saúde: um mosaico de múltiplos tons. RJ: Ministério do

Trabalho e Emprego – FUNDACENTRO, 2001.

BLEGER, J. Psico – Higiene e Psicologia Institucional. 3 ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1992

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos na Empresa. SP: Atlas, 1989

COLETA, J. D. Acidentes de Trabalho: fator humano, contribuições da

Psicologia do Trabalho, atividades de prevenção. 2 ed. SP: Atlas, 19991

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Brasileiro:

práticas emergentes e desafios para a formação. 2 ed. SP: Casa do

Psicólogo, 1994

COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: ser, saber e fazer. 8 ed.SP:

Saraiva, 1993

BOCK, Ana Maria. Psicologias. 13 ed. SP: Ática, 2002

Princípio de Tecnologia Industrial I (80 horas)

Unidade I : Área mecânica

Matérias Primas

Processos de fabricação mecânica

Montagem

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97

Caldeiras e vasos de pressão

Unidade II : Área da industria química

As principais indústrias químicas

Processos químicos industriais

Principais equipamentos utilizados na industria química

Fluxogramas

A industria química de base

A indústria química fina

Bibliografia Recomendada:

SHREVE , R. Norris ; BRINK, Joseph A. Jr. Indústria de Processos

Químicos. 4 ed. RJ : Guanabara Dois,1980.

BURGESS, W. A. – Identificação dos Possíveis Riscos a Saúde do

Trabalhador nos Diversos Processos Industriais. 1 ed. ERGO,1997

Princípio de Tecnologia Industrial II (80 horas)

Unidade I : Construção civil

Generalidades

Definições Fundamentais

Princípio Fundamental da Teoria da Construção

Classificação das Construções

Fases da Construção

Instalações Prediais

Unidade II : Área de elétrica

Eletricidade

Fontes de energia elétrica

Alta e baixa tensão

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98

Bibliografia Recomendada:

SAMPAIO, J. C. A. - PCMAT - Programa de Condições e Meio

Ambiente do Trabalho na Industria da Construção.1 ed - Broch. SP:

PINI,1998

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

ROUSSELETE, Edilson da S. e FLACÃO, César. A segurança na

Obra. RJ : Interciência, 1999

Desenho (120 horas)

Unidade I : DESENHO BÁSICO

Uso de Instrumentos e material de desenho;

Desenho geométrico

Paralelas e ângulos

Circunferência

Polígonos

Tangência e Concordância

Figura Plana e espacial

Unidade II : DESENHO DE ARQUITETURA

Escrita técnica

Uso de escalas

Simbologia

Normas da ABNT

Planta baixa / cortes / vistas.

Unidade III : DESENHO DE INSTALAÇÕES

Instalações elétricas

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99

Instalações hidráulicas

Leitura de projetos de instalações em geral.

Unidade IV : DESENHO E AS NORMAS REGULAMENTADORAS

NR’s que tratam de :

Banheiros

Layout;

Ergonomia;

Caldeiras

Extintores e placas de sinalização

Escadas

Mapas de risco.

Unidade V : Elaboração de gráficos aplicados à Segurança do

Trabalho

Gráficos de barras

Gráficos de segmentos

Gráficos de setores

Unidade VI : PROJETO

Organização do texto

Metodologia

Pesquisa

Currículo e apresentação de projetos

Norma NBR 9050.

Unidade VII : CAD básico

Equipamento necessário

Programas

Estrutura do desenho

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100

Comandos

Unidade VIII : CAD duas dimensões

Plantas

Cortes

Elevações de Arquitetura

Instalações

Bibliografia Recomendada:

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico .RJ, Ed. Livro

Técnico s.d.

THOMAS, French. Desenho Técnico. 1 ed. 14a impressão. Porto

Alegre,.Globo, 1974.

PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria

Descritiva. SP . Nobel – Vol.1.

PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. RJ, Francisco Alves

ESTEPHANIO, Carlos Alberto do Amaral. Desenho Técnico Básico

para 2° e 3° graus .RJ, Livro Técnico.

ABNT. Normas Gerais de Desenho Técnico.

Xavier, Nathália. Desenho Técnico. RJ. Ática

CRÉDER, Hélio. Instalações Elétricas. RJ, Ed. LTC. s.d.

CRÉDER, Hélio. Instalações Hidráulicas . RJ, Ed. LTC. s.d.

Oberg, L. Desenho Arquitetônico. RJ, Livro Técnico.

Higiene do Trabalho e Práticas Laboratoriais (160 horas)

Unidade I : Introdução à evolução da higiene do trabalho

Conceito

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101

Objetivos e fases da Higiene do Trabalho

Unidade II :Noções gerais dos riscos ambientais

Físicos

Químicos

Biológicos

Riscos à saúde para pessoas expostas a esses riscos

Natureza, concentração / intensidade, tempo de exposição

a agentes causadores de doenças ocupacional.

Unidade III : Agentes Químicos

Gases

Vapores orgânicos e inorgânicos

Aerodispersoides

Poeiras

Fumos Metálicos

Unidade IV : Ventilação Industrial

Sistemas de ventilação (noções)

Unidade V : Técnicas de uso de equipamento de medições

Laboratório de agentes químicos

Aulas práticas

Unidade VI : Agentes físicos

Radiações não ionizantes

Radiações ionizantes

Infra-som e Ultra-som

Pressões Anormais

Temperaturas extremas ( Calor e frio )

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102

Ruído

Vibração

Iluminação

Unidade VII : Agentes Biológicos

Vírus

Bactérias

Fungos

Bacilos

Parasitos

Unidade VIII: Avaliação ambiental com a utilização de equipamentos

(aulas práticas)

Psicrometro

Áudio dosímetro

Decibilímetro

Luximetro

Anemômetro

Termômetros : Bulbo seco, úmido e globo

Unidade IX: Avaliação e controle de agentes ambientais

Insalubridade

Estudo da NR-15

Unidade X: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

Estudo da NR – 9

Legislação trabalhista e previdenciária ligada à higiene do

trabalho.

Elaboração de um PPRA

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103

Bibliografia Recomendada:

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do

Ruído: PPRA. LTR, 2001

SALIBA, Tuffi Messias et. Al. Higiene do Trabalho e Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais. LTR, 2003

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Controle de Poeira e

Outros Particulados: PPRA. LTR, 2001

Irene Ferreira de Souza Duarte Saad, Eduardo Giampaoli. Programa

de Prevenção de Riscos Ambientais NR-9 Comentada. SP:

Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais, 1999.

PPRA & PCMSO na prática, Álvaro Frigerio Paulo, Antonio Bueno Neto,

Elaine Arbex Buono, Leonídio Francisco Filho, Gênesis Editora, 1. ed,

1996, Curitiba, 304 p.

HACHET, J.-C. – Toxicologia de Urgência - Produtos Químicos

Industriais.1 ed SP: ORGANIZAÇÃO ANDREI,1997

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

TORLONI, M. . Programa de Proteção Respiratória -

Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores .1 ed. SP :

FUNDACENTRO,1995

TORREIRA, R. P. .Manual de Segurança Industrial. 1 ed MARGUS

PUBLICAÇÕES,1999

Introdução a Segurança do Trabalho - (80 horas)

Unidade I : Introdução à Segurança do Trabalho

Evolução industrial

O trabalho artesanal

Revolução industrial

O advento da Produção em Série

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104

Histórico da Segurança do Trabalho

O desenvolvimento industrial moderno

Relação da Segurança com o desenvolvimento industrial

Aspectos sociais e econômicos da segurança e medicina

do trabalho

Os efeitos do acidente do trabalho: trabalhador, família e

para empresa

As conseqüências dos acidentes a nível nacional

Unidade II : Legislação e Normalização

Noções Gerais

Unidade III : Acidentes de Trabalho

Conceito técnico (prevencionista) e legal

Causas dos acidentes do trabalho

Análise de acidentes

Custos dos acidentes

Cadastro de acidentes

Comunicação e registro de acidentes

Definições de atos e condições ambientes de insegurança

Investigação das causas dos acidentes

Fonte, natureza e localização da lesão

Relatório da Investigação

Comunicação de acidentes do trabalho – CAT

Estatísticas de Acidentes

Reabilitação profissional.

Unidade IV : Equipamentos de Proteção

Equipamento de Proteção Individual (EPI),

Adequação ao risco

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105

Responsabilidade pela especificação

Obrigatoriedade do uso e fiscalização

Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)

Adequação ao risco

Responsabilidade pela especificação

Unidade V : Riscos Ambientais

Noções Gerais

Tipos de riscos

Riscos qualitativos e quantitativos

Mapa de Riscos.

Unidade VI : A Organização da Segurança do Trabalho na Empresa

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –

NR-5

Objetivo

Dimensionamento

SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de

Segurança e em Medicina do Trabalho – NR-4

Objetivo e dimensionamento do SESMT

Interação do técnico com o Médico do Trabalho.

Bibliografia Recomendada:

GONÇALVES, Edward Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em

1200 perguntas e respostas. 3. ed. Ampl., ver. E atual. São Paulo,

LTr, 2000. 648 p.

CAMPOS, Armando Augusto Martins. CIPA - Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes - uma nova abordagem. São Paulo, Editora

SENAC, 1999.

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106

MIRANDA, Carlos Roberto. Introdução à Saúde no Trabalho, São

Paulo, Atheneu, 1998.

BISSO, E. M. - O QUE E SEGURANCA DO TRABALHO - Coleção

Primeiros Passos.1 ed. - Broch. SP: BRASILIENSE,1990

ZOCCHIO, A. . Prática da Prevenção de Acidentes - ABC da

Segurança do Trabalho. 6 ed. SP, ATLAS ,1996

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

TORREIRA, R. P. . Manual de Segurança Industrial. 1 ed. Broch. -

MARGUS, 1999

Saúde do Trabalhador (80 horas)

Unidade I : Medicina do trabalho na empresa

Histórico da Saúde Ocupacional / Medicina do Trabalho

Unidade II : Fisiologia Humana

Antropometria

Sentidos humanos

O homem e o ambiente

Unidade III : Toxicologia

Introdução a toxicologia

Efeitos das substâncias químicassobre à saúde Humana

Riscos para saúde pública

Unidade IV : Nutrição e Trabalho

A importância da alimentação

Alimentos x Trabalho

Unidade V : Vacinação

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107

O que é e para que serve a vacina

Principais doenças x vacinação

Campanhas

Unidade VI : Doenças Profissionais

Principais doenças relacionadas ao trabalho

Unidade VII : Agentes causadores de doenças

Agentes Físicos

Agentes Químicos

Agentes biológicos

Unidade VIII : Primeiros Socorros

- Aulas teóricas,

- Aulas práticas

Unidade IX : PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde

Ocupacional – NR-7

Análise e interpretação

Bibliografia Recomendada:

MENDES, Rene. Patologia do Trabalho. 1 ed, Encad.SP, 1995

PAULO, Álvaro Frigerio, NETO, Antonio Bueno, BUONO, Elaine Arbex,

FRANCISCO FILHO, Leonídio. PPRA & PCMSO na prática, 1ed,

Curitiba: Gênesis, 304 p. ,1996

BELLUSCI, S. M. - DOENCAS PROFISSIONAIS OU DO TRABALHO -

Série Apontamentos: Saúde 39,1 ed. - Broch. São Paulo: EDITORA

SENAC, 1996.

BENSOUSSAN/GOMES/ALBIERI/MOURA. SAÚDE OCUPACIONAL. 1

ed. - Broch. SP: CULTURA MÉDICA, 1988

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108

BUONO NETO, A./BUONO, E.A. PRIMEIROS SOCORROS E

PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO E DOMÉSTICOS .1

ed. - Broch.SP : LTR, 1998

GALAFASSI, M. C. - MEDICINA DO TRABALHO - Programa de

Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR-7) .1 ed. - Broch. SP:

ATLAS,1988

MARANO, V. P. . Medicina do Trabalho - Exames Médicos:

Admissionais, Periódicos – Provas Funcionais . 3 ed . SP, LTR,

1997

Ergonomia (80 horas)

Unidade I : Introdução à Ergonomia

História da Ergonomia

Unidade II : O Estudo da ergonomia

Conceitos e Princípios da Ergonomia:

A ergonomia na era tecnológica

A ergonomia dos sistemas homem-máquina/meio ambiente

Unidade III : Ergonomia útil, prática e aplicada

Ergonomia e a Prevenção de Acidentes

Unidade VI : Antropometria –

Ergonomia Dimensional

Espaços de Trabalho

Dispositivos de informação (sentidos humanos) –

Percepção

Unidade VII: Organização do Trabalho

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109

Atividades Musculares

Fadiga

LER/DORT

Unidade VIII: NR17 – Ergonomia

Análise e interpretação

Unidade IX: Ergonomia Física Ambiental

Condições de conforto nos locais de trabalho – iluminação,

cores, temperatura, etc.

Unidade X : NR11

Transporte, armazenamento, movimentação e manuseio de

materiais.

Unidade XI : NR12

Transporte de materiais

Unidade XIV : Trabalho prático de Análise Ergonômica do Trabalho

Bibliografia Recomendada:

COUTO, H. A. - ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO - O Manual

Técnico da Máquina Humana - Volumes I e II. 1 ed. - Encad. – ERGO,

1995.

DUL, Jan, WEERDMEESTER, Bernard; trad. Itiro Lida. Ergonomia

prática. 2 ed Ver. E ampl. São Paulo: Edgard Bücher, 2004

COUTO/NICOLETTI/LECH/ET AL - COMO GERENCIAR A QUESTAO

DAS L.E.R./D.O.R.T. - Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios...

-:1 ed. Encad. SP: ERGO, 1998

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110

GRANDJEAN, E. . MANUAL DE ERGONOMIA - Adaptando o

Trabalho ao Homem. Trad. João Pedro Stein. 4 ed. Porto Alegre:

Artes Médicas,1998

IIDA, I. . ERGONOMIA - Projeto e Produção.1 ed. Broch. SP:EDGARD

BLUCHER, 1990

Prevenção e Controle de Perdas – PCP (80 horas)

Unidade I : Objetivo do estudo de PCP

A importância e aplicação

Os trabalhos do técnico no Programa

Unidade II : Acidentes do trabalho

Causas e conseqüências

Unidade III : Custos do acidente

Diretos e indiretos

Unidade IV : Controle das Causas dos acidentes

Estudo de Riscos

Definições de risco e perigo

Mapeamento de Riscos

Identificação e Laudos

Unidade V : Análise de Riscos – Técnicas de análise

SR (Série de Riscos)

APR (Análise Preliminar de Riscos)

AMFE( Análise de Modos de Falhas e Efeitos)

TIC (Técnica de Incidentes Críticos)

AAC (Análise da Árvore de Causas)

AAF (Análise da Árvore de Falhas)

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111

Unidade VI : Responsabilidade civil e criminal de um acidente

O código civil

O código penal

Unidade VII : Programa de Prevenção e Controle de Perdas em

empresas

Investigação/Avaliação

Estrutura do programa – projeto

Aprovação

Implantação

Benefícios do programa

Controle / Aperfeiçoamento.

Bibliografia Recomendada:

ZOCCHIO, A. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES - ABC da

Segurança do Trabalho. 6 ed- Broch. SP: ATLAS, 1996

COUTO, H. A. . QUALIDADE E EXCELÊNCIA EM HIGIENE,

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Guia Prático. 1 ed.

Broch. SP: ERGO, 1994.

BINDER/ALMEIDA/MONTEAU - ÁRVORE DE CAUSAS - Método de

Investigação de Acidentes de Trabalho. 2 ed. Broch. - PUBLISHER

BRASIL, 1996

NOGUEIRA, L. C. L. . GERENCIANDO PELA QUALIDADE TOTAL NA

SAÚDE. 1 ed. - Broch. - FUNDACAO CHRISTIANO OTTONI,1996

PACHECO JR., W. - QUALIDADE NA SEGURANCA E HIGIENE DO

TRABALHO - Serie SHT 9000, Normas p/ a Gest. e Gar. da Seg... .1

ed. Broch. SP: ATLAS, 1995

RODRIGUES, M. V. C. - QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO -

Evolução e Analise no Nível Gerencial . 6 ed. - Broch. SP, VOZES,

1999

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112

SILVA, M.A.D./DE MARCHI, R. - SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO

TRABALHO. 1 ed. - Broch. -BEST SELLER,1997

TAVARES, José. C. Tópicos de administração aplicada a segurança

do trabalho. Série Apontamentos: Saúde 27. 1 ed. - Broch. SÃO

PAULO, EDITORA SENAC, 1995

TAVARES, José C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em

Segurança do Trabalho. 3 ed. SP: SENAC, 2001

Legislação Aplicada a Segurança do Trabalho – LAST (120 horas)

Unidade I : Lei

Conceito

Legislação

Hierarquia das leis

Unidade II : Constituição Federal

Capítulo II – Dos direitos Sociais

Artigo 6o e 7o , incisos XXII, XXIII, XXVIII e XXXII

Unidade III : Legislação Trabalhista Específica

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT

Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977

Atualização da legislação

Unidade IV : Legislação Previdenciária Específica

Lei 8.212, de 24 de julho de 1991 (Plano de custeio da

Previdência)

Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 (Plano de Benefícios da

Previdência)

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113

Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999 (Custeio e benefício da

Previdência Social)

Ordens de Serviço específicas do INSS

Aposentadoria Especial

Atualização da Legislação

Unidade V : Responsabilidade Civil e Criminal do Acidente do

Trabalho

Código Civil

Código Penal

Unidade VI : Atribuições do Técnico de Técnico de Segurança do

Trabalho

Decreto 7.410 de 27 de novembro de 1985

Decreto 92.530 de 9 de abril de 1986

Portaria 3.275 de 21 de setembro de 1989

NR-27 – Registro do Técnico de Segurança no Ministério do

Trabalho

Unidade VII : Estudos das Normas Regulamentadoras (Aspecto

Legal)

Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978

Portaria 3.067, de 12 de abril de 1988

Unidade VIII : Ética Profissional

Bibliografia Recomendada:

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

ALEXANDRINO, Marcelo, PAULO, Vicente. Direito do Trabalho. 4 ed.

RJ: Impetus, 2003

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114

ALMEIDA, V. .Acidentes do Trabalho - Doutrina, Jurisprudência,

Pratica e Legislação - De Acordo com a Constituição de 1988 .2 ed. -

Broch. RJ, FORENSE, 1991

DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. 3 ed. SP : Renovar,

1991

GONÇALVES, E. A. .Apontamentos Técnico-legais de Segurança e

Medicina do Trabalho. 2 ed.. - Broch. São Paulo, LTR, 1995

OLIVEIRA, J. .Acidente do Trabalho - Teoria, Pratica,

Jurisprudência. 3 ed. - Broch. - SARAIVA,1997

BENITO, Juares, SOUZA, Carlos R. Coutinho, MORAES, Giovani.

Normas Regulamentadoras Comentadas. 1 ed. RJ, 1999

PEREIRA, F.J./FILHO, O. C. .Manual Prático - Como Elaborar uma

Perícia de Insalubridade e de Periculosidade .1 ed. - Broch. LTR,

1998

SALIBA, T.M./CORREA, M.A.C. . Insalubridade e Periculosidade -

Aspectos Técnicos e Práticos . 4 ed. - Broch. - LTR,1998

Novo Código Civil – Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002

Organização e Normas – (80 horas)

Unidade I : O que é Organização

A estrutura Organizacional

Organização formal e informal

Organograma

Unidade II :O que é administração

Conceito

A evolução das organizações

Os elementos da administração

A administração como ciência

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115

O estudo da Administração

Unidade III: As diferenças e principais escolas (teorias) de

administração

A escola de administração científica

A escola de relações humanas

A escola neoclássica

As contribuições das escolas (teorias) de administração

UNIDADE IV O conceito de Trabalho

As diferentes concepções de trabalho

UNIDADE V : A Administração contemporânea

O papel do administrador hoje

O administrador brasileiro

A administração aplicada à Empresa

A administração aplicada a outros tipos organizacionais

UNIDADE VI : A Globalização

Conceitos

Dimensão na vida das pessoas e nas organizações

UNIDADE VII : A empresa

Constituição e tipos societários

Aspectos legais

Localização e funcionamento

UNIDADE VIII : O mundo do trabalho

Condições para a realização do trabalho: a higiene do

trabalho e a satisfação no trabalho.

A Legislação do trabalho.

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116

UNIDADE IX : O novo conceito de saúde

Os referenciais curriculares para a saúde

UNIDADE X: A empresa e a saúde

A cultura de prevenção.

Qualidade de vida no trabalho: motivação

Grupo e Liderança

Comunicação

Motivação

UNIDADE XI: A Gestão e a Qualidade

Normalização

As ferramentas de qualidade

UNIDADE XII: A Qualidade aplicada à Segurança e Saúde do

Trabalho

.

UNIDADE XIII: Promoção em Saúde

A manutenção do bem-estar da saúde no relacionamento

interpessoal e na organização a partir da atuação do

profissional de saúde.

UNIDADE XIV: A comunicação nas organizações

Comunicação formal e informal

Trabalho em equipe

O conflito nas organizações

Conflito de interesses

Conflito de papéis

Conflito de personalidade e de percepções

Feedback.

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117

UNIDADE XV: O vínculo entre a Administração e a Segurança do

Trabalho

Bibliografia Recomendada:

BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação

Profissional de Nível Técnico. Área Profissional: Saúde. Brasília:

Ministério da Educação, 2000.

HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas.São Paulo: Atlas.

1999

BACCARO, Archimedes. Introdução Geral à Administração. São Paulo:

Vozes, 1997.

CHIAVENATTO,Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo:

Atlas,2000.

LUIZ, Sinclayr. Organização e Técnica Comercial.Introdução à

Administração.São Paulo:Saraiva,1999

SAVIANI, Dermeval. O choque teórico da politecnia. Revista Trabalho,

Educação e Saúde. 1(1).Pp.131-152. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.

CANDEIAS, Nelly M. F., Conceitos de educação e de promoção em saúde:

mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública, 31

(2): 209-13, 1997.

CARVALHO,ªM.C. Comunicação interpessoal. Rio de Janeiro:

FGV,2004.Apostila MBA Gestão do Ensino Profissional no Estado do

Rio de Janeiro

LIBÂNEO, José Carlos. Didática.

MOTTA,Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de

ser dirigente. Rio de Janeiro: Ed Record,1991.

VALLADARES,Kátia K. Comunicação e poder. Niterói: Edições

Muiraquitã,1999.

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118

Proteção Ambiental (80 horas)

Unidade I : O homem e o meio ambiente

O conceito de meio ambiente

Unidade II : Desenvolvimento sustentável

Protocolo de Kyoto

Gases de efeito estufa

Unidade III : Impactos ambientais

Efeitos sobre o homem e o meio ambiente

No processo produtivo

Unidade IV : Resíduos industriais

Tratamento de resíduos líquidos

Tratamento de resíduos sólidos

Tratamento de resíduos gasosos

Unidade V : Controle de qualidade ambiental

Introdução a toxicologia ambiental

Avaliação de risco das substâncias químicas sobre a saúde

humana

Conceituação de risco

Metodologia de avaliação de risco para a saúde pública

Unidade VII : Tipos de poluição

Do ar

Da água

Do solo

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119

Sonora, etc.

Unidade VIII : Legislação e Sistemas de Gestão Ambiental

O direito ambiental e a Lei 9.605/98

Outros importantes diplomas legais sobre a proteção do meio

ambiente

O sistema de Gestão Ambiental numa empresa

Bibliografia Recomendada:

ESTELA, Neves, TOSTES, André. Meio Ambiente – A lei em suas

mãos. 3 ed. Vozes, 1998

LAGO, Antônio, PÁDUA, José A. O que é Ecologia – Coleção

Primeiros Passos, Brasiliense, 1984

BRILHANTE, Ogenis Magno, CALDAS, Luiz Q. de A. Gestão e

Avaliação de Risco em saúde Ambiental. Ed. FIOCRUZ, 1999

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

Legislação do Meio Ambiente, Editora LTr, 2001.

Freitas, Carlos Machado de . Acidentes Químicos Ampliados:

desafios e perspectivas para o controle e prevenção. Ed. FIOCRUZ,

2000

Segurança do Trabalho (120 horas)

Unidade I : Arranjo físico

Definição e objetivo

Princípios básicos na elaboração

Exigências da NR –12

Unidade II : Cor e sinalização de segurança

Influência das cores sobre os seres humanos

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120

Sinalização de piso

Placas e cartazes

A NR –26

Unidade III : Segurança na Construção Civil

Os principais riscos envolvidos nas diversas etapas,

fundações, estruturas, etc

Medidas preventivas

Principais exigências da NR – 18

Unidade IV : Segurança com máquinas e ferramentas manuais

Identificação de ferramentas

Riscos associados ao manuseio

Transporte e armazenagem

Unidade V : Segurança em serviços de corte e solda a quente

Principais riscos nos diversos processos de soldagem

Equipamentos de proteção – EPI e EPC

Implantação de procedimento para liberação de área

Unidade VI : Segurança em caldeiras e recipientes de pressão

Definição

Riscos diversos

Medidas para minimizar riscos

As exigências da NR –13

Unidade VII : Segurança em atividades e operações de risco

Envolvendo energia elétrica

Trabalho com líquidos e combustíveis inflamáveis

Envolvendo radiações

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121

Unidade VII : Segurança em espaços confinados

Os riscos ambientais

A medição e o monitoramento dos locais

Implantação de procedimento de permissão de entrada

Equipamentos

Unidade IX : Segurança em trabalhos subterrâneos

Trabalhos a céu aberto

Riscos nas escavações de túneis

Riscos nos trabalhos em minas subterrâneas

Medidas de prevenção

Principais exigências da NR -22

Unidade : X : Segurança em estabelecimentos de saúde

Características específicas dos estabelecimentos

Riscos dos trabalhadores

A questão da contaminação

Medidas de proteção

Unidade XII : Segurança no trabalho rural e agro-industrial

O processo de contaminação

Os produtos mais utilizados

Principais lesões provocadas

Procedimentos de segurança

Unidade XII : Transporte de carga e produtos perigosos

Principais riscos associados

Ficha dos produtos

A legislação de transporte de cargas perigosas

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122

Bibliografia Recomendada:

SAMPAIO, J. C. A. - PCMAT - Programa de Condições e Meio

Ambiente do Trabalho na Industria da Construção.1 ed - Broch. SP:

PINI,1998

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 54

ed. São Paulo, .Atlas, 2004;

CARVALHO, Eduardo Lopes de . Operações de Soldagem e Corte a

Quente. SP: FUNDACENTRO, 1988

ROUSSELETE, Edilson da S. e FLACÃO, César. A segurança na

Obra. RJ : Interciência, 1999

SAVARIZ, M. – Manual de Produtos Perigosos - Emergência e

Transporte. 2 ed. - Broch. - SAGRA,1994

TORREIRA, R. P. – Manual de Segurança Industrial . 1 ed. Broch. -

MARGUS,1999

BURGESS, W. A. – Identificação de Possíveis Riscos a Saúde do

Trabalhador nos Diversos Processos Industriais. 1 ed. - Encad. -

ERGO,1997

COSTA, M. A. F. - BIOSSEGURANÇA - Segurança Química Básica

em Biot. e Ambientes Hospitalares - Manual para Profis. – 1 ed. -

Broch. - EDITORA SANTOS, 1996

IMAM – Manual de Operação de Veículos Industriais - Segurança e

Manutenção .1 ed. - Broch. - IMAM - INSTITUTO DE

MOVIMENTACAO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS,1991

KINDERMANN, G. – O Choque Elétrico.1 ed. SAGRA, 1995

LEITE, D.M., C.M. Proteção Contra Descargas Atmosféricas . Edific.,

Baixas Tensões e Linhas de Dados - Inclui Disquete .3 ed . SP:

OFFICINA DE MYDIA,1997

SCHVARTSMAN, S. . Produtos Químicos de uso Domiciliar-

Segurança e Riscos Toxicológicos . 2 ed. - Broch. - ALMED, 1988

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123

TEIXEIRA, P./VALLE, S. . BIOSSEGURANCA - Uma Abordagem

Multidisciplinar .1 ed. - Broch. - FUNDACAO OSWALDO CRUZ,1996

Tecnologia de Prevenção e Combate a Incêndios – TPCI (120 horas)

Unidade I : Importância das Instalações

A diferença deste tipo de instalação com as demais num

prédio

Unidade II : Classes de incêndio

Classe A

Classe B

Classe C

Classe D

Unidade III : Natureza das instalações relativamente ao material

incendiado

A escolha da substância e o sistema a ser empregado

Unidade IV : O incêndio e suas causas

As diversas causas mais prováveis párea ocorrência dos

incêndios

Unidade V : Métodos de extinção

Resfriamento

Abafamento,

Isolamento

Processos químicos

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124

Unidade IV : Agentes e aparelhos extintores

Tipos de extintores

Características de aplicação

Manutenção e conservação;

Unidade V : Aspectos fundamentais dos sistemas de prevenção e

combate a incêndio

hidrantes

alarmes

sprinklers

detectores

sistemas especiais ( CO2, dilúvio, etc. )

Unidade VI : Instalações de combate com água

Hidrantes

Sistema automático

Unidade VII : Brigadas de incêndio

Definição

Como implantar uma brigada de incêndio

São obrigatórias ou não

Unidade VIII : Plano de Emergência e Auxílio Mútuo – PAM

O que é plano de emergência e suas aplicações

O que é PAM e suas aplicações

Unidade IX : Legislação

SUSEP – IRB

Classificação das edificações quanto ao grau de risco;

Normas da ABNT.

NR-23

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125

COSCIP

Sinalização de segurança

NR-26

Unidade X : Treinamento prático

Unidade XI : Estudo de projetos de instalações de incêndio

Bibliografia Recomendada:

MACNTYRE, Archibald Josep. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro

: Guanabara Dois, 1982

GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios.

Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

REIS, Jorge Santos. Manual Básico de Proteção Contra Incêndios. S

P: FUNDACENTRO, 1987.

Manuais de Legislação ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho.

54 ed. SP: Atlas, 2004.

Normas da ABNT

Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de

Janeiro - COSCIP

Handbook of Fire Protection – National Fire Protection Association (

NFPA )

Estatística aplicada a segurança do trabalho – 80 horas

Unidade I : Introdução a Estatística aplicada

Revisão de Matemática

Representação gráfica

Distribuição de freqüência

Medidas de tendência Central e de Dispersão

Distribuição discreta e contínua

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126

Unidade II: Cálculo de Probabilidade em Estatística

Aplicações de CEP e qualidade

Medidas de posição

Medidas de dispersão

Unidade III: Usando gráficos estatísticos aplicados à Segurança do

Trabalho

Em barras

Segmentos

Setores

Unidade IV: Análise estatística dos acidentes de trabalho

Dados da Previdência Social

Bibliografia:

Murteira, B.; Ribeiro, C. S.; Andrade e Silva, J.; Pimenta, C.,

Introdução à Estatística, McGraw-Hill, 2001.

Murteira, B., Probabilidades e Estatística, Volumes 1 e 2,

McGraw-Hill, 1997 Fonseca, J., Introdução à Estatística

Matemática – Aplicações, Edição SPB, 1994.

Galvão de Melo, F., Probabilidades e Estatística, Volumes

1 e 2, Escolar Editora, 1993.

Guimarães, R.C.; Sarsfield Cabral, J.A., Estatística,

McGraw-Hill, 1997.

Graça, M. E., Introdução às Probabilidades e Estatística,

DEIO, FCUL, Sociedade Portuguesa de Estatística,1998.

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127

Reis, E.; e outros, Estatística Aplicada, Volumes I e II,

Edições Sílabo, 1999.

Robalo, A., Estatística - Exercícios, Volumes 1 e 2, Edições

Sílabo, 1995.

Spiegel, M., Probabilidade e Estatística, Colecção Schaum,

McGraw-Hill, 1978.

Crespo, Antonio Arnot, Estatística Fácil. Ed Saraiva

Técnicas instrucionais e promocionais – 80 horas

Unidade I: Introdução

Objetivos

Importância

Unidade II: Técnica de comunicação:

Maneiras de ouvir: fatores mentais da audição; vantagens do

ouvinte atento;

Maneiras de falar: qualidades do orador; vantagens do locutor

correto.

Unidade III: Características fundamentais do instrutor:

Pessoais

Como dirigente do grupo

No âmbito de sua competência profissional.

Unidade IV: Problemas gerados no grupo:

Saída ou chegada de membro

Relações de rivalidade ou discriminações

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128

Heterogeneidade do nível de conhecimento do grupo sobre o

assunto abordado

Unidade V: Técnicas de instrução:

Centrada no instrutor

Centradas no grupo

Unidade VI: Aspectos avaliativos nos programas de treinamento:

Apresentação pessoal

Postura

Linguagem

Incentivo e motivação

Criatividade

Domínio do conteúdo abordado

Unidade VII: Didática

Conceito de didática

As diversas abordagens da didática

Unidade VIII: A relação ensino-aprendizagem e os seus atores

Por quê aprender?

O ensino.

Por quê ensinar?

Exigências contemporâneas para o ensino

A aprendizagem institucional

A interdisciplinaridade

UNIDADE IX: A função educativa do Técnico em Segurança do

Trabalho.

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129

UNIDADE X:A comunicação interpessoal

Linguagens silenciosas

Barreiras à comunicação

Como ouvir

Como falar

A linguagem escrita

UNIDADE XI: Técnicas Instrucionais e Promocionais.

Quadro e giz

Exposição oral

Dinâmica de grupo

Dramatização

TV e vídeo

Bibliografia:

CARVALHO,ªM.C. Comunicação interpessoal. Rio de Janeiro:

FGV,2004.Apostila MBA Gestão do Ensino Profissional no Estado

do Rio de Janeiro

LIBÂNEO,José Carlos. Didática.

MOTTA,Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte

de ser dirigente. Rio de Janeiro:Ed Record,1991.

VALLADARES,Kátia K. Comunicação e poder. Niterói: Edições

Muiraquitã,1999.

ZOCCHIO, A. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES - ABC

da Segurança do Trabalho. 6 ed- Broch. SP: ATLAS, 1996

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130

11.3 Enfermagem

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM / 2006

DIURNO E SUBSEQUENTE

ETAPAS COMPONENTES CURRICULARES

C/H DAS ETAPAS

PRIMEIRA ETAPA

Informática 80

Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Enfermagem 120

Doenças Infecciosas e Parasitárias 80

Fundamentos do Cuidado Humano e Noções de Primeiros Socorros

120

Enfermagem em Saúde Coletiva 80

C/H - ETAPA 480

SEGUNDA ETAPA

Fundamentos de Enfermagem e Noções de Cuidados a Pacientes em Estado Crítico

240

Enfermagem Clínica 120

Relacionamento Interpessoal e Ética Aplicada à Enfermagem

80

Enfermagem em Saúde da Mulher 80

C/H - ETAPA 520

TERCEIRA ETAPA

Enfermagem em Saúde da Criança 80

Noções de Administração de Enfermagem e Biossegurança

80

Enfermagem em Saúde Mental 80

Enfermagem Cirúrgica 120

Construção do Conhecimento 80

C/H - ETAPA 440

C/H FINAL – TEÓRICO PRÁTICA 1440

Estágio Supervisionado 600

C/H FINAL 2040

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131

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM / 2006

NOTURNO

ETAPAS COMPONENTES CURRICULARES

C/H DAS ETAPAS

PRIMEIRA ETAPA

Informática 80

Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Enfermagem 120

Doenças Infecciosas e Parasitárias 80

C/H - ETAPA 280

SEGUNDA ETAPA

Fundamentos do Cuidado Humano e Noções de Primeiros Socorros

120

Enfermagem em Saúde Coletiva 80

Enfermagem Clínica 120

C/H - ETAPA 320

TERCEIRA ETAPA

Fundamentos de Enfermagem e Noções de Cuidados a Pacientes em Estado Crítico

240

Relacionamento Interpessoal e Ética Aplicada à Enfermagem

80

Enfermagem em Saúde da Mulher 80

Enfermagem em Saúde da Criança 80

C/H - ETAPA 480

QUARTA ETAPA

Noções de Administração de Enfermagem e Biossegurança

80

Enfermagem em Saúde Mental 80

Enfermagem Cirúrgica 120

Construção do Conhecimento 80

C/H - ETAPA 360

C/H FINAL – TEÓRICO PRÁTICA 1440

Estágio Supervisionado 600

C/H FINAL 2040

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132

1ª ETAPA

Informática (80 horas)

Unidade I :Introdução À Informática

- Windows 98 (hardware e software)

- Painel de Controle

- Acessórios

- Arquivos e Pastas

Unidade II :Editor de Texto

- Apresentação da tela do Word

- Inserir e editar dados

- Gerenciar arquivos

- Formatar o documento

- Recursos avançados para editar dados

- Recursos avançados para formatar dados

- Visualizar e imprimir documentos

- Mesclar documentos

Unidade III :Planilha Eletrônica

- Princípios básicos

- Inclusão e Edição de Dados

- Cálculos

- Gerenciamento de Arquivos

- Formatação de Planilha

- Gráficos e Mapas

- Formulários diversos (ÁREA DA SAÚDE)

Unidade IV :SOFTWARE de apresentação

- Inicialização

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133

- Trabalhar com Textos

- Trabalhar com Arte

- Criar um Organograma

- Trabalhar com Tabela

- Trabalhar com Gráficos e WORDART

- Trabalhar no Modo de Tópicos

- Criar Anotações e Folhetos

- Exibir uma Apresentação

Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Enfermagem (120 horas)

Unidade I :Divisão do Corpo Humano

- Planos e posições do corpo

- Noções de Citologia

- Noções de Histologia

Unidade II :Sistema Músculo-esquelético

- Sistema Tegumentar

pele

anexos da pele

abordar escaras, queimaduras e outras lesões de pele.

- Sistema Muscular

músculos estriados

músculos lisos

principais músculos

- Sistema Esquelético

divisão do esqueleto

classificação dos ossos

articulações

Abordar fraturas, osteoporose, artrose e outras disfunções.

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134

Unidade III :Sistema Nervoso

- Sistema Nervoso Central

- Sistema Nervoso Periférico

- Sistema Nervoso Autônomo

- Abordar principais doenças neurológicas (Alzheimer, neuropatia

diabética, paralisia de Bell, Síndrome de Guillain-Barret, anestésicos).

Unidade IV :Sistema Endócrino ou Hormonal

- Principais Glândulas

- Hormônios

- Mecanismo de Ação

- Abordar diabetes, disfunções tireoideanas, menopausa.

Unidade V :Sistema Circulatório

- Sangue

- Coração (pequena e grande circulação)

- Sistema Vascular

- Punção venosa, arterial, principais locais para punção, pressão

arterial, pulsação, hemotransfusão e hemostasia.

Unidade VI :Sistema Linfático

- Funções

- Principais órgãos linfáticos - principais disfunções linfáticas (filariose,

sinais de infecção e enfartamento ganglionar)

Unidade VII :Sistema Respiratório

- Vias respiratórias

- Pulmões

- Fisiologia e Mecânica respiratória

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135

- Principais disfunções: Infecções Respiratórias Agudas e efeitos do

fumo.

Unidade VIII :Sistema Digestório

- Funções

- Cavidade Bucal

- Faringe

- Esôfago

- Estômago

- Intestino

- Òrgãos anexos (principais disfunções)

- Abordar tipos de dieta (enteral e parenteral), classificação e

sondagem naso-gástrica

Unidade IX :Sistema Renal

- Rins

- Vias urinárias

- Fisiologia

- Abordar insuficiência renal (hemodiálise, diálise peritoneal).

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

AIRES, M. M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

BERNE, Robert M.& Levy Matthew N., Fisiologia, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S.A, 1996.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. São Paulo:

Interamericana.

MOORE, Keith L., Anatomia orientada para a Clínica, Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Koogan , 1994.

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136

SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, editado por R. Putz e R. Pabst

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2000.

Doenças Infecciosas e Parasitárias (80 horas)

Unidade I : Doenças Infecciosas e Parasitárias

- Conceito

-

Unidade II : Imunidade - Reações do organismo parasitado

- Defesas inespecíficas: barreiras anatômicas, inflamação, fagocitose,

interferon, sistema do complemento.

- Defesas específicas: imunidade natural e adquirida ativa

(naturalmente/artificialmente) e passiva (naturalmente/artificialmente),

antígeno e anticorpo (imunoglobulinas, linfócitos T, linfócitos B e

Memória imunológica).

Unidade III : As Bactérias e o processo saúde x doença

- Estrutura da célula bacteriana

- Bactérias e a Saúde: microbiota normal do corpo humano; método de

Gram; doenças causadas por bactérias (meningite, tuberculose,

difteria, hanseníase, disenteria bacilar, febre tifóide, tétano, cólera,

botulismo e DST, gonorréia, sífilis, linfogranuloma venéreo, cancro

mole)

- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico e

vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior

incidência).

Unidade IV :Os Vírus e o processo saúde x doença

- Estrutura dos vírus

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137

- Vírus e a Saúde Humana: gripe, raiva, poliomielite, febre amarela,

dengue, sarampo, catapora, caxumba, rubéola, varíola, encefalite

viral, hepatites, DST: herpes, condiloma acuminado/HPV, AIDS.

- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico,

vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior

incidência).

Unidade V :Os parasitas e o Processo saúde x doença

- Relação parasito-hospedeiro: ação dos parasitos sobre o hospedeiro

- Protozoologia: Principais doenças causadas por protozoários: doença

de chagas, amebíase, malária, leishmaniose, toxoplasmose,

giardíase e DST tricomoníase

- Helmintologia: Principais doenças causadas por helmintos:

ancilostomose, oxiuríase, filariose, teníase, estrongiloidíase,

esquistossomose mansoni, ascaridíase e tricocefalose

- Parasitoses causadas por artrópodes: escabiose, pediculose, fitiríase,

miíases, peste bulbônica, cravo

- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico,

vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior

incidência).

Unidade VI :Os fungos e o processo saúde x doença

- Características gerais dos fungos

- Importância dos fungos

- Principais micoses: ptiríase, pé-de-atleta, histoplasmose, candidiáse :

oral/vaginal

- Aspectos clínicos e epidemiológicos (descrição, diagnóstico,

vigilância epidemiológica, medidas de controle e regiões de maior

incidência).

-

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138

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

JAWETZ, E. Microbiologia Médica. 18 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1991.

MORAES, R. G. Parasitologia Médica.

- PENA, G. O. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Aspectos Clínicos,

de Vigilância Epidemiológica e de Controle – guia de bolso. Brasília:

Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, 2000.

Fundamentos do Cuidado Humano e Noções de Primeiros Socorros

(120 horas)

Unidade I :Princípios Básicos da Enfermagem

- Princípios fundamentais da Enfermagem

- O sujeito do cuidado

- O ambiente do cuidado, segundo Florence Nightingale

- Relacionamento interpessoal: conhecer-se melhor para melhor cuidar

- A arte de cuidar

Unidade II :O Paciente

- Exame físico

- Admissão do paciente

- Coleta de material para exames de laboratório (incluindo cultura) e

orientações ao cliente

- Higienização das mãos (abordar o uso do álcool gel)

Unidade III :Controles

- Medidas Antropométricas (peso/altura)

- Sinais vitais (temperatura, pulso, respiração, pressão arterial)

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139

Unidade IV :Unidade do Paciente

- Ação do meio ambiente sobre o paciente (medidas de segurança)

- Unidade do paciente e seu preparo

- Limpeza da unidade

- Preparo da unidade do paciente

- Cama fechada

- Cama aberta

- Cama com paciente acamado

- Cama de operado

-

Unidade V :Cuidados de Higiene corporal

- Higiene oral

- Banho de aspersão

- Banho no leito

- Lavagem externa

- Lavagem dos cabelos e do couro cabeludo

- Massagem de conforto

Unidade VI : Vias de Administração de Medicamentos

- Cuidados gerais no preparo e administração de medicamentos

- Vias de administração:

- Oral

- Parenteral (ID, SC, IM) e locais de aplicação

Unidade VII :Noções de prontuário do Paciente

- Registros de Enfermagem

- Folha de prescrição x observações e aprazamento

Unidade VIII : Introdução aos Primeiros Socorros

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140

- Definição e importância dos primeiros socorros

- Instruções gerais:

- Importância e prevenção de acidentes

- Assumir a situação

- Proteger o acidentado

- Examinar o acidentado

- Solicitar auxílio de pessoas qualificadas

Unidade IX : Maus súbitos e Crises convulsivas

- Maus súbitos

Definição

Sinais e sintomas

Conduta

- Crises convulsivas

Definição

Causas

Sintomas e sinais

Prevenção e conduta na convulsão febril em crianças

Unidade X : Corpos estranhos no organismo

- Remoções de corpos estranhos

Da pele

Dos olhos

Dos óstios naturais

- Tratamento

Unidade XI : Asfixia

- Definição

- Causas

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141

- Sintomas e sinais

- Conduta

Unidade XII : Parada cárdio-respiratória

- Definição

- Causas da Parada Cárdio-respiratória

- Sinais e sintomas

- Avaliação da respiração e circulação

- Reanimação cárdio-pulmonar (RCP)

- Massagem cardíaca externa

Unidade XIII :Afogamento

- Tipos de afogamento

- Procedimento aplicado

Unidade XIV : Queimaduras, insolação e intermação

- Queimaduras:

Definição

Origem das queimaduras: Térmicas

Elétricas

Químicas

Classificação das queimaduras: Avaliação do

pequeno e

grande queimado

Extensão da lesão (Regra dos 9)

Comprometimento respiratório

Conduta

- Insolação:

Definição

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142

Sinais e sintomas

Conduta

-

- Internação:

Definição

Sinais e sintomas

Conduta

Unidade XV : Choque elétrico

- Introdução: Conseqüências para a vítima

Cuidados com o socorrista

- Conduta

Unidade XVI :Hemorragias e feridas

- Hemorragias

Definição

Sinais e Sintomas

Classificação das hemorragias

Causas e conseqüências das hemorragias

Tipos de hemorragias:

► Hemorragia nasal (epistaxe)

► Hemoptise

► Hemorragia gástrica ou hematêmese

► Melena

► Metrorragia

Conduta

- Ferimentos

Definição

Tipos de ferimentos:

► Abertos

► Fechados

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143

► Mordeduras

► Perfurantes:

► Por arma de fogo:

► Noções de balística

► Balística do ferimento

► Por arma branca

► Amputações traumáticas

► Esmagamentos

► Lesões nos óstios naturais

Primeiros cuidados nos ferimentos específicos

Unidade XVII : estado de choque

- Definição

- Classificação do choque

- Causas do Estado de Choque

- Fases do Estado de choque

- Sinais e sintomas do estado de choque

- Tratamento

Unidade XVIII :Fraturas, entorses e luxações

- Fraturas

Definição: Fechadas Abertas ou expostas

Principais causas

Tipos de fraturas, traumas e lesões

Exame físico

Orientação básica para os primeiros cuidados à vítima

Imobilizações provisórias

- Entorses e luxações: Definição

- Sinais e sintomas

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144

- Conduta

- Instruções fundamentais para a imobilização de supostas fraturas

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

ATLAS. Manual de suporte avançado de vida no trauma. 5. ed. Projeto

Bra/90-032. Ministério da Saúde, 1993.

BEZERRA, de Araújo M. J. Ações do Socorrista no Socorro de

Urgência. 1. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1994.

BRUNNER, L.S & SUDDARTA, D.S Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1998.

CACCAVO, P.V. A Arte da Enfermagem efêmera, graciosa e Perene.

Rio de Janeiro, 2003.

Cassiani, S.H.B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU:

2000.

COLLIÈRE, M. Cuidar... A primeira Arte da Vida. Lisboa: Lusociência,

2001.

FIGUEIREDO, Nébia M.A Práticas de Enfermagem, Fundamentos,

Conceitos, Situações e Exercícios. São Paulo: Difusão, 2003.

FORTES. Enfermagem em emergências. SP: EPU, 1986.

ITO, Elaine Emi et alli: Manual de Anotação de Enfermagem. São Paulo:

Atheneu, 2004.

NASCIMENTO, Suzana R. Sinais Vitais: Subsídios para a Prática em

Saúde. Goiânia: A B editora, 2004.

RODRIGUEZ. Guias práticos de Enfermagem: Emergências, RJ:

McGrawHill, 1998.

SANTOS, R. R., CANETTI, M.D., JÚNIOR, C.R. e ALVAREZ, F. S. Manual

de Socorro de Emergência. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1999.

WALDOW, Vera R. O Cuidado na Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

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145

Enfermagem em Saúde Coletiva (80 horas)

Unidade I : O Processo Saúde X doença

- Definição

Saúde

Doença

- O modelo Biomédico

- História Natural das Doenças no Homem

Período Pré-patogênico

Período Patogênico

- Situação da Realidade Brasileira

Grandes centros urbanos

Interior

Custo Social

Unidade II :Introdução à Saúde Pública

- Conceito

- Objetivos

- Bases da Saúde Pública

- Atividades Básicas de Saúde Pública

Saneamento do meio

Controle das doenças transmissíveis

Educação para a Saúde

Programas de Saúde

Unidade III : A Reforma Sanitária Brasileira

- Histórico

Período Colonial e Império

Período do 2º Império

Período Republicando

Década de 30

I, II e III Conferências Nacionais de Saúde

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146

Década de 60

VIII Conferência Nacional de Saúde

Ações Integradas de Saúde (AIS)

Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS)

- A Constituição Histórica do Caos no Setor Público de Saúde

Primeira Etapa

Segunda Etapa

A Enfermagem no Movimento Sanitário

Enfermagem Hoje

Um Embate para a Prática da Enfermagem

Unidade IV: Política de Saúde Pública

- Definições

- O Sistema Único de Saúde (SUS)

- A Legislação Básica

Unidade V: Níveis de aplicação de Medidas Preventivas/Níveis de

Atenção à Saúde

- Prevenção Primária

- Prevenção Secundária

- Prevenção Terciária

- Nível primário

- Serviços disponíveis para o atendimento à clientela

- Nível secundário

- Serviços disponíveis para o atendimento à clientela

- Nível terciário

- Serviços disponíveis para o atendimento à clientela

- Nível quaternário

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147

Unidade VI: Programas de Saúde

- Revisão das doenças imunopreviníveis

Cuidados Gerais no Preparo e Administração de Vacinas

Vacinas

Cadeia de Frio

Esquema Básico de Vacinação

- Programa de Assistência à Saúde do Idoso

Programa Nacional de Imunização

- Programa de Saúde da Família

- Programa de Saúde do Adulto

Programa de Hipertensão Arterial

Programa da Diabetes

Programa da Tuberculose

Programa da Hanseníase

- Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher

Atendimento ao Pré-Natal

Prevenção do câncer cérvico-uterino e de mama

Planejamento familiar

- Programa de Assistência à Saúde da Criança (o docente deverá citar

apenas a definição. Este Programa será abordado na 3ª etapa - em

Saúde da Criança).

Unidade VIII : Noções de Epidemiologia

- Conceito

- Indicadores de Saúde

Incidência

Prevalência

Letalidade

Mortalidade

Mortalidade Infantil

Natalidade

Crescimento Vegetativo

- Definição dos Tempos Epidemiológicos

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148

Unidade VIII :Vigilância Epidemiológica

- Notificação de Doenças e Agravos à Saúde

Notificação de 24hs

Notificação Semanal

Investigação Epidemiológica

Visita Domiciliar

Medidas Profiláticas

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem em Saúde Pública e

em Doenças Transmissfveis. 3. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de

Janeiro, 1990.

BRASI L. Ministério da Saúde. Controle da Hanseníase: Uma Proposta

de Integração Ensino- Serviço. 1989.

BRASIL, Fundação Nacional da Saúde. Programa Nacional de

Imunização. 2.ed. Brasília, 1998

BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST/AIDS.

Manual de Controle das DST. 3.ed. Brasília, 1999.

BRASIL, Ministério de Saúde. Coordenação de Desenvolvimento de

Práticas de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica – HAS e

Diabetes Mellitus – DM / Protocolo. Brasília, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde Assistência e Controle das Infecções

Respiratórias Agudas (IRA). Brasília, 1993.

BRASIL. Ministério da Saúde Normas de Atenção à Saúde Integral do

Adolescente. Vol.l, 11,111. Brasília, 1993.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e Controle das Doenças

Diarréicas. 1993.

BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer Cérvico Uterino e de

Mamas. 1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Planejamento Familiar.

1994.

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149

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Pneumologia

Sanitária. Manual de Normas para Controle da Tuberculose. Brasília, 1995

BRASIL. Ministério da Saúde. Normas Técnicas de Tratamento Anti-

Rábico Humano do Programa Nacional de Profilaxia da Raiva. 1992.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 5.ed. Rio de Janeiro:

MEDSI, 1999.

2ª ETAPA

Fundamentos de Enfermagem e Noções de Cuidados a Pacientes em

Estado Crítico (240 horas)

Unidade I: Necessidades Humanas Básicas

- Necessidades Básicas do homem (psicobiológicas, psicossociais e

psicoespirituais)

Unidade II: O Prontuário

- Importância do prontuário como documento

- Organização do prontuário

- Registros e impressos no prontuário

- Altas, transferências e óbitos - Registros

- Registros de enfermagem (Folhas de evolução, folha de prescrição x

observações e aprazamento)

Unidade III: Controles

- Controle de eliminação intestinal

- Controle de diurese

- Controle hidroeletrolítico

Unidade IV: Medidas de Conforto e Segurança do Paciente

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150

- Medidas de conforto físico e biossegurança

- Prevenção de úlceras de pressão

- Uso da “comadre” ou “patinho”

- Auxílio na deambulação do paciente

- Transporte e movimentação do paciente

- Restrição e contenção no leito

- Termoterapia, frigoterapia e envoltórios - modos de aplicação

Unidade V :Curativo e Bandagem

- Fisiologia da cicatrização

- Tipos de feridas

- Manuseio do material esterilizado

- Tipos de Curativos

- Soluções e produtos mais utilizados

- Técnica de retirada de pontos

- Bandagem

Unidade VI :Procedimentos Terapêuticos

- Cuidados gerais no preparo e administração de medicamentos

- Vias de administração

Oral

Parenteral (EV/IM/SC e ID)

Venóclise

Transfusão de hemocomponentes

Medicação tópica

Oxigenoterapia, nebulização e macronebulização

- Cálculos de medicação e gotejamento do soro (utilização dos

diferentes tipos de equipos de soro).

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151

Unidade VII :Noções de Farmacologia

- Principais fármacos utilizados em clínica médica, clínica cirúrgica e

Unidade de Terapia Intensiva (anti-hipertensivos, diuréticos,

digitálicos, hipoglicemiantes e outros).

- Mecanismo de ação

- Contra-indicações

- Cuidados na administração

-

Unidade VIII :Procedimentos de Enfermagem

- Auxílio à sondagem nasogástrica

- Aspiração e lavagem gástrica

- Lavagem intestinal

- Auxilio no cateterismo e irrigação vesical

- Aspiração de secreção endotraqueal e orofaríngea

Unidade IX : Assistência de Enfermagem ao paciente ortopédico

- Com aparelho gessado

- Com tração esquelética

- Com lesão medular

- Com fixadores externos

- Tipos de imobilizações ortopédicas (velpeau, em oito, tipóia, etc).

Unidade X : Assistência de Enfermagem ao paciente crítico

- Uso e indicações da cânula de Guedel

- Limpeza e troca da cânula de traqueostomia

- Pressão venosa central (PVC)

- Conhecer principais equipamentos utilizados em UTI (bomba

infusora, ventiladores artificiais, monitor cardíaco, etc).

- Cuidados com os catéteres durante a higiene do paciente

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152

- Cuidados durante o transporte

- Cuidados durante a mobilização e importância da mudança de

decúbito

- Cuidados com as drenagens

- Cuidados com o paciente inconsciente

- Administração de dietas: enteral e parenteral

-

UNIDADE XI: Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave e

Agonizante

- Sinais iminentes de morte

- Sinais evidentes de morte

- Preparo do corpo pós-mortis

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

ANDRADE, Maia T. Soy. Guias Práticos de Enfermagem: Cuidados

Intensivos. Rio de Janeiro: Mc Grawhill, 1994.

BEZERRA, de Araújo M. J. Fundamentos de Enfermagem. 9. ed. M. J.

Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1993.

BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

CASSIANI, S. H. B. Administração de Medicamentos. São Paulo: EPU,

2000.

DANIEL, L. F. A Enfermagem Planejada. SP: E.P.U, 1981.

DUGAS, B. W. Enfermagem Prática. RJ: Guanabara Koogan, 1998.

HORTA, W. A. – Processo de Enfermagem. SP: E.P.U, 1979.

KAWAMOTO,Emilia E. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: EPV,

1997.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

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153

POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processo,

Prática. Rio de Janeiro . Guanabara Koogan, 1999.

SCOPEL,Vanda M.P. Técnica e Prática de Enfermagem. São Paulo: Role

editorial, 2001.

SOUZA, E. F. Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções.

3. ed. Rio de Janeiro : Cultura Médica, 1988.

TALBOT, Laura et alli- Avaliação em Cuidados Críticos. Rio de Janeiro:

Reiclimann e Afonso Editores, 2001.

TASHIRO, Marisa T. Oro et alli. Assistência de Enfermagem em

Ortopedia e Traumatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

Enfermagem Clínica (120 horas)

Unidade I : Introdução à disciplina

- Organização dos setores clínicos

- Terminologia

- Posições para os exames

Unidade II : Assistência de Enfermagem nas Doenças do aparelho

digestório

- Afecções da cavidade oral e esofageana

- Úlcera e gastrite

- Distúrbio intestinal e retal

- Afecções: fígado, peritôneo, apêndice, pâncreas (cirrose hepática ,

hepatite)

- Exames e procedimentos

Paracentese, clister

Lavagem intestinal

Fleet enema

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154

Endoscopia

Radiografia

SEED

Posições para os exames

Unidade III: Assistência de Enfermagem nas doenças

cardiovasculares e hematológicas

- Sinais e Sintomas das principais patologias

- Anemia (hemorrágica, aplástica, ferropriva, perniciosa, falciforme,

hemolítica e talassêmica)

- Leucemia (crônica e aguda)

- Hemofilia

- Angina pectoris

- IAM

- Edema pulmonar

- Hipertensão arterial

- AVC/AVE (isquêmico e hemorrágico)

- Insuficiência cardíaca congestiva

- Aneurismas (abdominal, aórtico e cerebral)

- Princípios básicos de eletrocardiograma (fibrilação, arritmias, HAS,

etc).

- Estimulção elétrica (marcapasso e cardioversão)

Unidade IV: Assistência de Enfermagem nas Doenças do aparelho

respiratório

- Pneumonia

- DPOC

- Bronquite

- Enfisema

- Asma, empiema torácico, hemotórax e pneumonia hídrica

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155

- Exames e procedimentos

Drenagem postural e torácica

Broncografia

Broncoscopia

Gasometria

Unidade V: Assistência de Enfermagem nas Doenças do Aparelho

Renal

- IRA, IRC, glomerulonefrite aguda e crônica (diálise peritoneal e

hemodiálise)

- Pielonefrite

- Cistite

- Uretrite

- Retenção urinária

- Incontinência urinária

- Urolitíase

- Exames

urina (EAS, cultura e antibiograma)

tomografia

cistoscopia

ultra-sonografia

urografia excretora

Unidade VI: Assistência de Enfermagem nas Doenças Endócrinas

- Afecções da tireóide

- Diabetes (tipo I e tipo II)

- Exames: T3, T4, TSH, cintilografia, curva glicêmica, haemoglucoteste

-

Unidade VII: Noções de Oncologia

- Aspectos epidemiológicos (tipos de câncer mais comuns)

- Fatores de risco

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156

- Fisiopatologia do câncer

Carcinogênese

Estágios de evolução do câncer (estadiamento)

- Bases de tratamento oncológico

Cirurgia

Radioterapia

Quimioterapia

Hormonioterapia

Imunoterapia

Riscos ocupacionais

Cuidados de enfermagem

- Aspectos psicológicos relacionados ao câncer

O paciente (mutilações, etc)

A família

Unidade VIII: Noções de Patologias Imunológicas

- Doença auto-imune (Lúpus Eritematoso Sistêmico/Pênfigo/Steve-

Johnson)

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

BRASIL. Ministério da Saúde. Campanha Nacional de Controle do

Câncer: Uma Proposta de Integração Ensino-Serviço. 1990.

BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-

Cirúrgica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GOMES, A.M. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. São

Paulo: EPU, 1988.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

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157

Enfermagem em Saúde da Mulher (80 horas)

Unidade I: Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher

(PAISM)

- A saúde da mulher no Brasil

- Objetivos do PAISM

- Prevenção do câncer cérvico-uterino e de mama

- Planejamento familiar

Métodos contraceptivos

Métodos de esterilização (laqueadura e vasectomia)

Unidade II: Anatomia e Fisiologia dos órgãos reprodutores

masculinos e femininos

- Introdução

- Ciclo menstrual

- Reprodução humana

- Fecundação e nidação

- Menopausa

Unidade III: Desenvolvimento Fetal

- Período embrionário e fetal

- Anexos embrionários e fetais (placenta, cordão umbilical, bolsa

d’água e líquido aminiótico)

Unidade IV: Gravidez

- Conceito, diagnóstico, classificação da gestante (número de

gestações e número de filhos)

- Tempo de gestação (lunar, solar, semanas)

- Sinais e sintomas da gravidez (presumíveis, probabilidade e certeza)

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158

- Modificações do organismo materno durante a gravidez

Unidade V: Assistência pré-natal

- Conceito

- Objetivos

- Calendário de consultas

- Exames:

Sangue (Toxoplasmose/rubéola/sífilis/HIV/hepatite/tipagem

sanguínea) - Vacinação específica

Urina (EAS/cultura)

Fezes

Ultrassonografia

- Desconfortos provenientes da gestação e como aliviá-los

- Assistência odontológica (orientação)

Unidade VI: Complicações da gravidez

- Hiperêmese gravídica

- Pré-eclâmpsia e eclâmpsia

- Diabetes gestacional

- Rotura uterina

- Placenta prévia

- Descolamento prematuro de placenta

- Hemorragia na gestação

- Aborto

- Mola hidatiforme, gravidez ectópica

Unidade VII: Admissão da parturiente e relação útero-fetal

- Sinais de trabalho de parto

- Mecanismo do parto

- Medicamentos usados no trabalho de parto

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159

- Períodos do parto

- Variações do parto normal (cócoras, na água, de quatro e outros)

Unidade VIII: Complicações do trabalho de parto

- Posicionamento anormal do feto

- Desproporção céfalo-pélvica

- Prolapso do cordão umbilical

- Circular do cordão umbilical

- Parto de fórceps

- Cesariana

- Cuidados de Enfermagem

Unidade IX: Assistência de Enfermagem durante o parto

- Parto prematuro

- A termo

- Pós-termo

- Tipos de parto

Unidade X :Puerpério

- Conceito

- Assistência de Enfermagem

Alojamento conjunto

- Complicações no puerpério

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

BRANDEN - Enfermagem Materno-infantil. 2 ed. Rio de Janeiro: RA,

2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Climatério, 1994.

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160

BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer Cérvico Uterino e de

Mamas, 1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Planejamento Familiar,

1994.

BURROUGHS, Arlene. Uma introdução à enfermagem Materna. 6 ed.

Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1995.

CARVALHO.Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 1996.

CARVALHO, G.M. Enfermagem em Obstetrícia. São Paulo: EPU, 1990.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Normas e Manuais Técnicos.

Assistência Pré-Natal. Brasília, 2000.

REZENDE, Montenegro. Obstetrícia Fundamental. 6 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1992.

ZIEGEL, Erna E. et al. Enfermagem Obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1986.

Relacionamento Interpessoal e Ética Aplicada à Enfermagem (80

horas)

Unidade I: Relações Humanas

- Mudanças Históricas no modo de ver o homem

- Visões do homem contemporâneo

- Dualismo corpo e mente, as ciências e a saúde

- Lidar com outro

- O trabalho em equipe

- Formação humanizada dos profissionais da saúde

Unidade II: Implicações psicossociais da gravidez na adolescência

- Alterações psicológicas

- Implicações psicossociais

- Influência dos meios de comunicação no comportamento do

adolescente

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161

- O comportamento da adolescente frente os riscos provenientes do

parto

- Métodos contraceptivos x aborto, riscos e conseqüências

Unidade III: Agravos Sociais

- Drogas lícitas e ilícitas

- Violência e maus tratos (violência doméstica, mão-de-obra infantil)

Unidade IV: DST / AIDS – A Visão da sociedade

- Implicações psicossociais

- Comportamento Social

- A influência dos meios de comunicação

Unidade V: Hábitos e Atitudes

- Comportamento do adolescente na família

- Comportamento do adolescente na escola

- O adolescente na sociedade

Unidade VI: Hospitalização

- Aspectos psicológicos do paciente frente à internação

- Tipos de pacientes

- Relacionamento equipe x paciente

- O paciente mutilado/amputado

- O paciente terminal

- Mecanismo de defesa

- A morte

- Humanização na assistência

Unidade VII: Histórico da Ética

- Origem do termo

- Ética e Moral

- Objetivos da Ética

- Problemas Éticos

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162

Unidade VIII: A Enfermagem como Profissão

- História da Enfermagem

- Deontologia de Enfermagem

- Lei do Exercício Profissional - 7498/86

- Código de Ética dos profissionais de enfermagem

- Estrutura e Atribuições dos Conselhos de Enfermagem

Unidade IX: Ética, bioética, Sociedade e os problemas do nosso

tempo

- Aborto

- Eutanásia/Distanásia (manter a vida com objetivo de lucro – sem

objetivo)

- Religião e Ciência

- Aspectos do relacionamento interpessoal nas doenças infecto-

contagiosas

Bibliografia Recomendada:

CAMON, Angerami e VALDEMAR, Augusto (org.). E a Psicologia Entrou

no Hospital. São Paulo : Editora Pioneira.

FILHO, Júlio de Melo. Organização Psicossomática Hoje. Editora Artes

Médicas : Porto Alegre, 1992.

GOLLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: Teoria Revolucionária que

Redefine o que É Ser Inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

MENDES, Eugenio Vilaça. Uma Agenda Para a Saúde. São Paulo:

Hucitec, 1999.

PITTA, Ana. Hospital Dor e Morte como Ofício. São Paulo : Hucitec,

1999.

REZENDE, Vera Lúcia. Reflexões Sobre a Vida e a Morte, Abordagem

Interdisciplinar do Paciente Terminal. Campinas : Unicamp, 2000.

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163

ROMANO, W. Bellkins. Princípios para a Prática da Psicologia Clínica

em Hospitais. São Paulo : Editora Casa do Psicólogo, 1999.

TUNDIS, Silvério A. e COSTA, Nilson do R. Cidadania e Loucura,

Práticas de Saúde Mental no Brasil. São Paulo : Editora Vozes : Rio de

Janeiro, ABRASCA, 6. ed., 2000.

BARROS, Célia Silva Guimarães (1995). Pontos de Psicologia do

Desenvolvimento. Editora Ática: São Paulo

DALLY, Peter & Harrington, Heather (1978). Psicologia e Psiquiatria na

Enfermagem. E.P.U.: São Paulo.

DANIEL, Liliana Felcher (1983). Atitudes Interpessoais em Enfermagem.

E.P.U.: São Paulo.

DAVIDOFF, Linda L. (1983). Introdução à Psicologia. McGraw-Hill: São

Paulo

MARZOLI, Maria Cecília. Psicologia em Enfermagem.

WHITE, Dorothy T., Rubino, Edith & DELOREY, Philip E. Fundamentos de

Enfermagem. E.P.U: São Paulo.

BOCK, A.M.B., Furtado, O. & Teixeira, M.L.T. (1999). Psicologias- Uma

Introdução ao Estudo de Psicologia. Editora Saraiva: São Paulo.

3ª ETAPA

Enfermagem em Saúde da Criança (80 horas)

Unidade I: Cuidados de Enfermagem ao Recém-nascido

- Imediatos e mediatos

- Assistência de Enfermagem ao RN

- Banho de imersão

- Curativo do coto umbilical

- Assistência de Enfermagem ao RN

- Termoterapia, frigoterapia e envoltórios – Modos de aplicação

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164

Unidade II: Neonatologia

- Conceito

- Objetivos

- Classificação do RN

- Características anatômicas e fisiológicas

- Reflexos apresentados no RN

- Desenvolvimento psicomotor

- Equipamentos utilizados na UTI neonatal

Unidade III: Noções de Cuidados de enfermagem ao RN prematuro e

de alto risco

- Assistência de Enfermagem

- Programa de Humanização da Assistência (Mãe Canguru)

- Síndrome do sofrimento fetal

- Prematuridade

- Asfixia fetal

- Icterícia

- Doença da Membrana Hialina

- Exosanguineotransfusão

- Doença Hemolítica

- Síndrome do Desconforto Respiratório

- Síndrome da Aspiração de Mecônio

- Malformações fetais

- Teste do pezinho

- Teste da orelhinha

Unidade IV: Programa de Assistência Integral a Criança e ao

adolescente

- Objetivos do PAISCA

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- Violência e Maus Tratos

- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

- Acidentes Comuns na Infância

- Prevenção de Acidentes

- Programa de Crescimento e Desenvolvimento Infantil

- Imunização (caderneta de vacinação)

- Necessidades básicas das crianças

- Aleitamento materno e orientação para o desmame

- Alimentação da criança (introdução de novos alimentos)

Unidade V: cuidados de enfermagem nas intercorrências mais

comuns na infância

- IRA

- Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento

- Diarréia /Desidratação

- Aleitamento

- Desnutrição proteico-calórica

- Candidíase oral

- Escabiose

- Pediculose

- Impetigo

- Glomerulonefrite Aguda (GNDA)

Unidade VI: Anomalias congênitas

- Fissura labial (lábio leporino e fenda palatina)

- Imperfuração anal

- Hidrocefalia

- Criptorquidia

- Hipospádia

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166

- Cardiopatias

- Síndrome de Down

- Toxoplasmose / Rubéola e Sífilis

Unidade VII: Enfermagem Pediátrica

- Noções gerais

- Pediatria Social

- Características e necessidades psicossociais da criança

- Assistência de Enfermagem a criança e ao adolescente hospitalizado

- Administração de medicação

- Cálculo de medicação em pediatria

- Cuidados de enfermagem a criança traqueostomizada e ostomizada

- Alta hospitalar

Unidade VIII: Acidentes comuns na infância

- Prevenção

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

AVERY, G. B. et al. Neonatologia, Fisiopatologia e Tratamento do

Recém-Nascido. 4 ed. Rio de Janeiro. Medsi, 1999.

BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem ao Recém-Nascido. 1

ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1990.

BRANDEN, Pennie Sessler. Enfermagem Materno-Infantil. 2 ed. Rio de

Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000.

GARIJO, Caridad, POCH, Maria Luisa, NEGRETE, Rosário e RAMIREZ,

Raquel. Guia Prático de Enfermagem – Pediatria. Rio de Janeiro:

Reichmann e Affonso Editores, 2000.

KLAUS, M. & FANAROFF, A . A . Alto Risco em Neonatologia. 4 ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

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167

LEIFER, Norma. Princípios e Técnicas em Enfermagem Pediátrica. 4

ed. São Paulo: Livraria Santos, 1995.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – Coordenação Materno-infantil. Manual de

Assistência ao Recém-Nascido, 1994.

MINISTÉRIO DA SAUDE. Brasil. Como Ajudar as Mães a Amamentar.

Brasília, 1994.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro:

Medsi, 1999.

TAMEZ, Raquel do Nascimento et alli. Enfermagem na UTI-Neonatal:

Assistência ao Recém-Nascido de Alto Risco. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

WHALEY & WONG Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais a

Intervenção Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Prática de Enfermagem, Ensinando

a Cuidar da Criança. São Caetano do Sul, SP, Yendis Editora S.A.,2003.

KENNER Carole. Enfermagem Neonatal. Reichmann & Affonson Editores

RJ 2001.

MURTA, Genilda Ferreira. Saberes e Prática, Guia para Ensino e

Aprendizagem de Enfermagem. Vol 4, São Caetano do Sul, Difusão

Editora, 2006.

REGO, José Dias. Reanimação Neonatal. Editora Atheneu, SP, 2004

TAMEZ, Raquel do Nascimento et alli. Enfermagem na UTI-Neonatal:

Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. 2 ed, Rio de Janeiro

Guanabara Koogan, 2002.

Noções de Administração de Enfermagem e Biossegurança (80 horas)

Unidade I: Introdução à Administração

- Conceito

- Princípios da Administração

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168

- Funções Administrativas

- Empresas - Classificação

Unidade II: O Hospital

- Conceito

- Funções

- Classificação

- Terminologia Clínico-Hospitalar

- Organograma e fluxograma

- Unidade de internação

- Equipe de Saúde

Unidade III: Serviço de Enfermagem

- Estruturação do serviço

- Planejamento e organização do serviço

- Regimento, manual e organograma

- Pessoal de Enfermagem, requisitos e atribuições

- Normas e rotinas

- Horário de serviço/escala

- Importância das anotações de Enfermagem

- Censo diário de Enfermagem

Unidade IV: Supervisão de Enfermagem

- Importância, conceitos e objetivos

- Técnicas e instrumentos

- Noções de Processo de Enfermagem: conceito e objetivo

- O supervisor: atribuições

Unidade V: Administração dos recursos materiais

- Importância, finalidade e objetivos

- Classificação dos materiais (consumo e permanente)

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169

- Solicitação de materiais e medicamentos

Unidade VI: Liderança em Enfermagem

- Os significados da liderança

- Características dos grupos

- Características do líder

- Estilos de liderança

- A prática da liderança na Enfermagem

Biossegurança:

Unidade VII: Causas e Conseqüências dos Acidentes

- Fatores de penosidade do trabalho de enfermagem

- Ato inseguro / condição insegura / fator pessoal de insegurança

- Tipos de lesão e doenças mais freqüentes

-

Unidade VIII: Procedimentos Legais

- Comunicação de acidente do trabalhador (CAT)

- Comunicação de acidente com material biológico

-

Unidade IX: Higiene Ocupacional

- Riscos ocupacionais na área da saúde e meios de prevenção

- Riscos químicos (substâncias usadas no ambiente hospitalar)

- Riscos biológicos (infecção hospitalar / doenças infecto-contagiosas /

vacinação)

- Riscos ergonômicos (posto de trabalho, técnicas no trabalho e

higienização)

- Riscos de acidentes (manipulação de materiais pérfuro-cortantes e

medicamentos/Protocolos de atendimento ao Acidentado-MS)

- Mapa de riscos

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170

Unidade X: Normas Regulamentadoras

- NR-5 – CIPA

- NR-15 – Atividades e operações insalubres

- NR-32

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

HUSTON; Marquis. Administração e Liderança em Enfermagem. Porto.

Alegre: Artes Médicas, 1999.

KURCGANT, Paulina. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU,

1991.

Enfermagem em Saúde Mental (80 horas)

Unidade I: Noções de Neurologia

- Anatomia e Fisiologia do sistema nervoso

- Principais doenças neurológicas (Doença de Alzheimer, Doença de

Parkinson, esclerose múltipla, paralisia cerebral e outras).

Unidade II: História da Psiquiatria / Reforma Psiquiátrica

- Definição e Conceitos da Psiquiatria

- Hospitais psiquiátricos (tipos, conceito e classificação)

- Hospitais-dia (desospitalização)

- Políticas Públicas de Saúde Mental (CAPS / Lei de Paulo Delgado)

Unidade III: Saúde e Doença Mental

- Conceito de saúde mental

- Doença mental

tipos de crises e desenvolvimento

fatores que determinam

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171

- Deficiência mental

Oligofrenia

Unidade IV: Transtornos mentais

- Neurose (síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo,

depressão, histeria, entre outros)

Conceito

Tratamento

Cuidados de Enfermagem

- Esquizofrenia

Conceito

Classificação (simples, hebefrênica, catatônica e

paranóica)

Tratamento

Cuidados de Enfermagem

- Transtorno Bipolar do Humor

Conceito

Cuidados de Enfermagem

Tratamento

- Transtornos psicossomáticos

Conceito

Transtornos da fala, humor e comportamento

- Personalidade psicopática ou anti-social

Conceito

Diferenciar PP, neurose e psicose

Perversões sexuais

Tratamento

Cuidados de enfermagem

- Obs: Diferenciar Delírios e Alucinações

(Tipos de delírio-referência, prejuízo, perseguição,

grandeza, pequenez- e os

cuidados de enfermagem).

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172

Unidade V: Doenças Sociais

- Toxicomania

- Alcoolismo

- Tabagismo

- Farmacodependência

- Cuidados de enfermagem

Unidade VI: Métodos de Tratamento Psiquiátrico

- Principais drogas psicotrópicas, contra-indicações e seus efeitos no

organismo (impregnação medicamentosa)

- Eletroconvulsoterapia

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

AMARANTE, Paulo (cood.). Loucos pela Vida: a Trajetória da Reforma

Psiquátrica no Brasil. Rio de Janeiro : Fiocruz, 1995.

BIRMAN, J. “Como era gostoso o meu Francês” em GUIMARÃES, R. e

TAVARES, R. (org.). Saúde e Sociedade no Brasil – anos 80. Rio de

Janeiro : Relume-Dumará, 1995.

BOTEGA, N. J. e DALGALARRONDO, P. “Funcionamento das Unidades

de Internação Psiquiátrica em Hospitais Gerais (UIPHG)” em Saúde

Mental no Hospital Geral – Espaço para o Psíquico. São Paulo :

Hucitec, 1993.

BRASIL/MS. Relatório Final da II Conferência Nacional de Saúde

Mental. Brasília/DF, 1994.

CAVALCANTI, M. T. “Transformações na Assistência Psiquiátrica ou

uma Assistência Psiquiátrica em Transformação” em RUSSO, J. e

SILVA FILHO, J. F. (org.). Duzentos Anos de Psiquiatria. Rio de Janeiro :

Relume-Dumará e UFRJ, 1993.

DECLARAÇÃO DE CARACAS. “Conferência sobre a Reestruturação da

Atenção Psiquiátrica na América Latina” em Saúde Mental e Cidadania

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173

no Contexto dos Sistemas Locais de Saúde. São Paulo/Salvador :

Hucitec/Cooperação Italiana em Saúde, 1992.

DELGADO, P. G. G. “Perspectivas da psiquiatria pós-asilar no Brasil

(com um apêndice sobre a questão dos cronificados)” em TUNDIS, S.

e COSTA, N. R. (org.). Cidadania e Loucura. 4. ed. Petrópolis : Vozes,

1994.

FIGUEIREDO, Ana Cristina. Vastas Confusões e Atendimentos

Imperfeitos: a clínica psicanalítica no Ambulatório Público. Rio de

Janeiro : Relume-Dumará, 1997.

GOLDBERG, Jairo. Clínica de Psicose: um projeto na rede pública. Rio

de Janeiro : Te Cora Editora, 1996.

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA – IPUB/UFRJ. Cadernos IPUB – A Clínica

da recepção nos dispositivos de Saúde Mental. Vol. VI, nº 17, 2000.

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA – IPUB/UFRJ. Cadernos IPUB – Práticas

Ampliadas em Saúde Mental, nº 14, 1999.

PITTA, Ana (org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo :

Hucitec, 1996.

RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: EPU, 1996.

SARACENO, Benedetto. Libertando Identidades. Da reabilitação

psicossocial à cidadania possível. Belo Horizonte/Rio de Janeiro : Te

Cora/Instituto Franco-Basaglia, 1999.

Enfermagem Cirúrgica (120 horas)

Unidade I: Infecção Hospitalar

- Conceito

- Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

- Assepsia Clínica e Cirúrgica

- Medidas de precaução

Aérea (PA)

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174

De contato (PC)

Universal ou padrão (PP)

Unidade II: Central de material

- Descontaminação e esterilização de material cirúrgico

- Instrumental cirúrgico

- Artigos críticos, semi-críticos e não-críticos

- Fluxo do material (limpeza, empacotamento, esterilização e estoque)

Unidade III: Processo de trabalho em Centro Cirúrgico

- Técnicas de circulação e instrumentação em sala de cirurgia

- Tempos cirúrgicos

- Técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico, estéril e

contaminado

- Formulários padronizados

- Organização, estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico,

Centro de Recuperação Pós-anestésica e de Unidade de Internação

Cirúrgica

- Procedimentos indicados para cirurgias contaminadas antes, durante

e após o ato cirúrgico

- Atribuições do Técnico de Enfermagem no centro cirúrgico

- Tipos de anestesia (geral, peridural, raqui e bloqueio)

Unidade IV: Fisiopatologia dos principais agravos à saúde que

determinam necessidade de tratamento cirúrgico

- Cuidados de enfermagem pré-operatórios gerais e específicos

- Classificação das cirurgias quanto à contaminação e quanto ao

tempo de execução (eletiva, urgência, emergência, necessária, etc)

- Técnicas básicas de preparo físico do paciente no pré-operatório

- Tricotomia (objetivos, áreas e procedimento)

- Técnicas de transporte do paciente no pré e pós-operatório

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175

Unidade V: Cuidados no Centro Cirúrgico

- Técnicas de posicionamento correto no leito e na mesa de operação,

proteção de membros e tronco do cliente/paciente

- Cuidados no posicionamento da placa do bisturi elétrico.

Unidade VI: Cuidados de enfermagem no pós-operatório

- Indicativos da recuperação dos níveis de consciência e dos sentidos

- Cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica

- Cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, mediato e

tardio

- Desconforto e complicações no pós-operatório: sinais, sintomas e

cuidados de enfermagem

- Assistência de enfermagem ao paciente com náuseas e vômitos

- Assistência de enfermagem ao paciente com sangramento

Unidade VII: Principais técnicas de enfermagem realizadas no

paciente cirúrgico

- Controle hidroeletrolítico

- Drenos, catéteres e sondas utilizados em cirurgia

- Normas técnicas e manuais de utilização de aparelhos e

equipamentos específicos

- Curativos cirúrgicos

Unidade VIII: Cuidados de Enfermagem no Uso de Fármacos

- Anestésicos, anticoagulantes, coagulantes e antibióticos

- Anestésicos (inalatórios e injetáveis).

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176

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção

Hospitalar. Processamento de Artigos e Superfícies em

Estabelecimentos de Saúde. 2.ed. Brasília, 1994.

ALMEIDA, Claudia Elizabeth e cols. Manual para Realização de

Curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002

KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgíca. São Paulo: E.P.U,

1986.

MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria nº 2.616, de 12 de maío de 1998.

Brasília : DOU, 13/05/98.

ANDRADE. Enfermagem na Unidade de Centro cirúrgico. 2 ed. São

Paulo: EPU, 1997.

Construção do Conhecimento (80 horas)

Unidade I: Etapas de uma pesquisa

- Definição do tema, escolha do problema e definição do objeto

- Fundamentação teórica ou marco conceitual

- Formulação de hipóteses

- Justificativa

- Objetivos

- Metodologia

- Custos ou Orçamento

- Cronograma

- Referências Bibliográficas

Unidade II: Aspectos Técnicos da Redação

- Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para

apresentação, informação e documentação

- As citações, as fontes de pesquisa, as notas de rodapé e os anexos

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- Caracterização da pesquisa (quanto a abordagem: quantitativa,

qualitativa e quali-quantitativa)

- Aspectos éticos da pesquisa em seres humanos (Resolução 196/96)

Unidade III: A elaboração da pesquisa

- O processo de Orientação1 e avaliação das pesquisas em andamento

Obs: O conteúdo supracitado poderá ser desenvolvido através de projetos,

de acordo com dinâmica pedagógica adotada pela Unidade Escolar.

As orientações das pesquisas serão realizadas com a turma subdividida

em dois grupos alunos. Um grupo em sala e outro nas consultas às

bibliotecas públicas e na pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e

Documentação – Referências- Elaboração. Rio de Janeiro,2000.

DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. 3 ed. São

Paulo: Cortez, 1992.

FIGUEIREDO, Nébia M.A. de. Método e Metodologia na Pesquisa

Científica. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2004.

FILHO, Mauro A.V.B e Pinto, Sérgio R. Facilitando: Uso das Normas da

ABNT nos Trabalhos Acadêmicos na Era da Informática. Vitória: Oficina

de Letras, 2003.

FORTES, Paulo A. de C. Ética e Saúde: Questões Éticas,

Deontológicas e Lagais. Tomada de Decisões. Autonomia e Direitos

do paciente. Estudos de casos. São Paulo: EPU, 1998.

GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de Projetos na Sala de Aula:

Relato de uma Experiência 3ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social 5 ed. São

Paulo: Atlas,1999.

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178

GOLDENBERG, M. A Arte de pesquisar- Como Fazer Pesquisa

Qualitativa em Ciências Sociais.2 ed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1997.

MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade.7

ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM ÁREA I: Promovendo a Vigilância

Sanitária à Saúde.

Escola de Formação Técnica em Saúde Enfª Izabel dos Santos.

LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia do Trabalho Científico. 2 ed.

Florianópolis: UFCS/Pós-Graduação em Enfermagem, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20

ed. São Paulo: Cortez,1996.

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179

11.4 Eletromecânica

Disciplina: Desenho I - Básico

Carga horária: 120 horas

1. FUNDAMENTOS

1.1. Materiais. Lápis. Régua. Borracha. Compasso. Transferidor.

Escala. Régua T

1.2. Papeis. Tipos. Formatos Padronizados

1.3. Caligrafia Técnica. Normal. Inclinada

1.4. Ponto. Linha. Superfície

1.5. Traçado de segmentos de Retas

2. REVISÃO de DESENHO GEOMÉTRICO

2.1. Paralelas. Perpendiculares

2.2. Mediatriz

2.3. Divisão de segmento de Reta em partes Iguais e Proporcionais

2.4. Ângulos. Bissetriz

2.5. Triângulos. Classificação

2.6. Circunferência. Linhas notáveis, Divisão em partes iguais.

2.7. Polígonos Regulares

3. DESENHO PROJETIVO

3.1. Projeções Cônicas e Cilíndricas

3.2. Projeções Cilíndricas Ortogonais

3.3. Projeções na 1º Diedro e nos demais Diedros

3.4. Perspectivas Cavaleira e Isométrica

3.5. Projeções de Pontos e de Retas

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180

3.6. Rebatimento dos Planos

3.7. Representação em Épura e Perspectiva de Peças simples

4. LINHAS - TIPOS e ESPESSURA

4.1. Linha de Contorno

4.2. Linha e partes Invisíveis

4.3. Linhas de Centro e Eixos de Simetria

4.4. Cotas e Chamadas

5. COTAGEM

5.1. Importância da Cotação correta

5.2. Linha de Cota e Auxiliares

5.3. Posições dos Algarismos: Horizontal, Vertical e Inclinado

5.4. Regras de Colocação e Distribuição de Cotas

6. ESCALAS

6.1. Escala Natural

6.2. Escala Redução

6.3. Escala Ampliação

7. PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA (ESBOÇO)

7.1. Planos no 1º Diedro

7.1.1. Plano Vertical

7.1.2. Plano Horizontal

7.1.3. Plano Lateral

7.1.4. Exercícios

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Disciplina: Desenho II Técnico

Carga horária: 120 horas

1. REVISÃO RÁPIDA SOBRE PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA

2. VISTAS

2.1. Vista Frontal

2.2. Vista Superior

2.3. Vista Lateral Esquerda

2.4. Vista Inferior

2.5. Vista Superior

2.6. Escolha de Vistas

3. CORTES

3.1. Corte Total

3.2. Corte em Desvio

3.3. Meio Corte

3.4. Corte Parcial

3.5. Corte Rebatido

3.6. Plano Longitudinal Horizontal

3.7. Plano Transversal

3.8. Corte na Vista Frontal

3.9. Corte na Vista Superior

3.10. Corte na Vista Lateral Esquerda

3.11. Indicação do Corte na Vista Frontal

3.12. Indicação do Corte na Vista Superior

3.13. Indicação do Corte na Vista Lateral

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4. TRAÇADO

4.1. Desenho de peças de conjuntos mecânicos. Elementos de

máquinas: Eixos, Engrenagens, Parafusos, Roscas, etc...

4.2. Desenho de tubulações em geral

4.3. Desenho de componentes de circuitos elétricos e eletrônicos.

Simbologia

5. NOÇÕES SOBRE RUPTURAS

6. NOÇÕES SOBRE RUGOSIDADE e GRAU DE ACABAMENTO

7. SIMBOLOGIA

8. NOÇÕES SOBRE TOLERÂNCIAS E AJUSTES MECÂNICOS

Disciplina: Informática

Carga horária: 80 horas

1. INTRODUÇÃO à MICROINFORMÁTICA

1.1. Conceito de Informática

1.2. Definição de Computador

1.3. Noções de Funcionamento Interno do Computador

1.4. Definições de Arquivo , Programa e Comando

1.5. Informações sobre Hardware e Software

1.6. Formas de Memória

1.7. Componentes Básicos do Computador e Periféricos

1.8. Tipos de Microcomputadores

1.9. Noções gerais sobre os Sistemas Operacionais dos

Microcomputadores

1.10. Noções de Teclado e Digitação - Funções das Telas

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2. NOÇÕES de TECLADO e DIGITAÇÃO

2.1. Funções das Teclas

2.2. Treino

3. WINDOWS 9X

3.1. A Tela do Windows 95

3.2. Usando o Mouse

3.3. Utilizando o Windows 95

3.4. Acessórios

3.5. Windows Explorer

3.6. Gerenciando Arquivos e Pastas

3.7. Configurações

3.8. Alternando entre Programas

3.9. Fazendo Uso de Programas Aplicativos ( Paint , WordPad , etc... )

4. WORD

4.1. Utilizando o Word

4.2. Elementos da Tela

4.3. Regras de Digitação e Edição de Texto

4.4. Formatação de Texto

4.5. Cópia e Movimentação de Blocos de Texto

4.6. Verificação de Ortografia

4.7. Tabulação

4.8. Cabeçalho , Rodapé e Numeração de Páginas

4.9. Tabelas

4.10. Inserir Objetos

4.11. Noções de Mala Direta

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184

5. EXCEL

5.1. Utilizando o Excel

5.2. Elementos da Tela

5.3. Edição de Planilha

5.4. Formatação de Células

5.5. Cópia e Movimentação de Células

5.6. Fórmulas e Funções básicas

6. NOÇÕES sobre POWER POINT

6.1. Ambiente. Apresentações. Modelos. Texto

6.2. Desenho. Cores

Disciplina: Eletricidade I

Carga horária: 120 horas

CONCEITOS E DEFINIÇÕES:

Carga elétrica, Representação de campos elétricos, Linhas de força,

Corrente elétrica, Potencial elétrico, Sistemas de unidades de medidas.

1.1 Fenômenos elétricos: Obtenção de cargas elétricas pôr atrito,

Cargas positivas e negativas, Estrutura da matéria, Teoria atômica,

Obtenção de cargas elétricas pôr contato e pôr indução, Corrente elétrica,

Conceitos e exemplos de materiais isolantes ( dielétricos ) e Condutores

(classificação ABNT)

1.2 Forças entre cargas elétricas- Lei de Coulomb, Campo elétrico,

Trabalho em um campo elétrico, Energia potencial, Potencial elétrico,

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185

Diferença de potencial-DDP, Fonte de energia elétrica, Corrente elétrica

permanente.

1.3 Intensidade de corrente elétrica, Corrente elétrica contínua e

alternada, Circuito elétrico básico de corrente contínua, simbologia,

conceito de Resistor, Variação de corrente em um resistor com a DDP

aplicada, LEI DE OHM, Resistência.

FONTES DE ENERGIA ELÉTRICA:

Tipos, Convenções nos circuitos elétricos de corrente contínua,

Potência elétrica, Energia elétrica, Associação de resistores.

2.1 Obtenção de fontes de energia elétrica, Representação dos circuitos

elétricos, Associação série de resistores (resistor equivalente ),

Potência e energia elétrica, LEI DE JOULE, Noções práticas.

2.2 Associação em paralelo de resistores ( resistor equivalente ),

Associação mista ( resistor equivalente ), Potência e energia elétrica,

Noções práticas.

2.3 Associação de fontes, Força eletromotriz-FEM, resistência interna

da fonte, DDP nos terminais da fonte, LEI DE POUILLET, Lei de Ohm

generalizada.

CIRCUITOS ELÉTRICOS:

Conceitos de Malha ( laço ), braço ( ramo ) e nó em um circuito elétrico.

Circuitos com mais de uma malha e sua resolução.

3.1 LEIS DE KIRCHOFF, Resolução de circuitos;

3.2 Corrente de malha, Método de MAXWELL, exercícios diversos;

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186

3.3 Fonte de tensão, Fonte de corrente, Teoremas diversos;

3.4 Resolução de circuitos, Método das CORRENTES DE NÓS E DE

MALHAS.

CAPACITOR:

Conceito de Capacitor e sua utilização nos circuitos.

4.1 Capacitor, Capacitância, Tipos de capacitores, Comportamento nos

circuitos de corrente contínua, exemplos práticos.

4.2 Isolantes ou Dielétricos, Rigidez dielétrica, Classificação de

isolantes - ABNT.

4.3 Associação de Capacitores, Capacitor equivalente.

4.4 Utilização dos Capacitores, exemplos práticos.

4.5 Transitórios em circuitos elétricos de corrente contínua

4.5.1 Circuito RC SÉRIE: Variação da corrente no circuito, Variação da

carga elétrica e DDP nos terminais do capacitor, Constante de Tempo,

noções práticas.

4.5.2 Circuito RL SÉRIE: Variação de corrente no circuito, Variação da

FEM Auto-induzida no Indutor, Constante de Tempo, noções práticas.

MAGNETISMO:

Campos magnéticos, Tipos de ímãs, Representações dos campos,

Grandezas fundamentais, Campos diversos, Noções práticas.

5.1 Campos magnéticos, ímãs naturais, Linhas de força, Obtenção de

ímãs, Grandezas magnéticas, Classificação de materiais magnéticos,

Histerese Magnética e Perdas no ferro.

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5.2 LEI DE BIOT-SAVART, Campos magnéticos diversos, Espira

circular, Bobina chata, Solenóide, Condutor reto e longo, noções

práticas.

5.3 Circuito magnético, Força Magnetomotriz – FMM, LEI DE

KOPKINSON ( lei de Ohm do circuito magnético ), Circuitos Magnéticos

com entreferro, noções práticas ( Máquinas Elétricas ) .

Disciplina: Eletricidade II

Carga horária: 120 horas

1. FORÇA MAGNÉTICA:

Movimento de condutores em um campo magnético, Lei de Faraday,

Lei de Lenz , noções práticas.

1.1 Força magnética: em uma carga elétrica em movimento, em um

condutor, entre Condutores.

1.2 Força eletromotriz induzida em um condutor em movimento em um

campo magnético, Gerador elementar, FEM induzida senoidal.

1.3 Variação do fluxo magnético, Lei de indução de FARADAY, Lei de

LENZ,, Auto-Indutância, Coeficiente de Auto-indução, Indução

mútua, exercícios.

1.4 Princípio do Transformador, Circuitos magnéticos das Máquinas

Elétricas, noções práticas.

1.5 Perdas de FOUCAULT ( correntes parasitas ), perdas totais no

núcleo magnético das máquinas, exemplos práticos.

2. CORRENTE ALTERNADA:

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Princípio de geração de corrente alternada, tipos alternados, circuito

elétrico, noções práticas.

2.1 Obtenção de uma força eletromotriz alternada, ciclo, período,

frequencia, gerador Elementar, FEM senoidal, valor máximo, mínimo

e instantâneo, Tipos de alternadores mais utilizados, exemplos

práticos

2.2 Circuitos de corrente alternada com resistores, Lei de OHM, Valores

da corrente e DDP, Convenções, Representação da corrente, FEM,

DDP por fasores, Defasagem, Potências instantânea e média, Lei de

JOULE, Valores eficazes, exercícios diversos.

3. INDUTÂNCIA:

Conceito de Indutor, Associações diversas, Potências envolvidas.

3.1 Conceito de indutor puro, reatância indutiva, Coeficiente de

indutância, Associação de indutores, Indutor com resistência,

Circuito de corrente alternada com indutores, Potências Ativa,

Reativa Indutiva e Aparente, exercícios diversos.

3.2 Circuitos de corrente alternada com indutores e resistores, conceito

de Impedância, Lei de OHM, Associação de impedância em série e

paralelo, Impedância complexa, Impedâncias equivalentes,

Diagramas de Fasores, exercícios diversos.

3.3 Potência aparente, Triângulo de potência, Fator de potência.

4. CAPACITÂNCIA:

Conceito de capacitância, Associações diversas de capacitores,

Potências envolvidas.

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4.1 Tipos de capacitores, Reatância Capacitiva, Associação de

capacitores, Circuito de corrente alterna com capacitores, Potências

Reativa e Capacitiva, exercícios diversos.

4.2 Circuitos de corrente alternada com capacitores e resistores,

Impedância Capacitiva, Associação de impedâncias em série e em

paralelo, Impedância complexa, Impedâncias equivalentes,

Diagramas de fasores, exercícios diversos.

4.3 Potência Aparente, Triângulo de Potência, Fator de Potência.

5. CIRCUITOS RLC:

Associações em série e em paralelo de Impedância, Correção do Fator

de Potência

5.1 Circuito de corrente alternada com resistores, capacitores e

indutores, Associações em série e em paralelo, Ressonância,

Diagrama de fasores, Impedância complexa, Representação no

plano dos complexos, Convênções, exercícios diversos.

5.2 Potência complexa, Triângulo das Potências, Instalações elétricas,

Correção de Fator de Potência.

5.3 Circuitos de corrente alternada com duas malhas e fonte de energia

em cada malha, Método das correntes de malha, Método das

tensões dos nós, empregos de Teoremas.

6. RETIFICAÇÃO DA C.A.:

Retificação da corrente alternada, Meia onda e onda completa, Tipos de

Retificadores mais usuais, aplicações práticas.

6.1 Retificação da CA, Meia onda e onda completa, Circuitos usuais.

6.2 Retificadores de válvulas, eletrolíticos e de placas, aplicações

práticas.

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190

7. CIRCUITOS DE C. A.:

Circuitos monofásicos, trifásicos, Ramais de alimentação, noções

práticas.

7.1 Instalações elétricas, ramais monofásicos, Circuitos equivalentes,

Cargas Monofásicas, Determinação das Potências, noções práticas.

7.2 Instalações elétricas, ramais bifásicos e trifásicos, Ligações

ESTRELA ( Y ) e TRIÂNGULO ( Delta ), Circuitos equivalentes,

Cargas bifásicas e trifásicas, Ocorrência de falhas, Equivalência

entre as ligações Estrela e Triângulo, noções Práticas.

7.3 Carga trifásica equilibrada, Circuito monofásico equivalente,

Diagrama Unifilar.

7.4 Carga trifásica desequilibrada, Métodos de resolução.

Disciplina: Produção Mecânica I

Carga horária: 80 horas

1. METROLOGIA I

1.1. Sistemas de Unidades : Métrico e Inglês

1.2. Conversão entre Unidades

1.3. Escalas

1.4. Paquímetro

1.5. Noções de Controle de Qualidade

2. AJUSTAGEM MANUAL

2.1. Arco de Serra . Corte manual

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2.2. Instrumentos e Traçadores . Traçagem.

2.3. Limas. Limagem

2.4. Bancada. Morsa

2.5. Noções de Deformação Plástica . Rebitagem . Noções de

Segurança

3. OFICINA

3.1. Ferramentas Manuais em geral

3.2. Ferramentas de Fixação e de Montagem . Ferramentas

Pneumáticas

3.3. Equipamentos de Força. Torquímetros

3.4. Equipamentos Térmicos. Termômetros . Outros

3.5. Equipamentos para Pressão. Manômetros . Outros

3.6. Equipamentos Óticos. Teodolito . Nivelador Geométrico.

Distanciômetro.

3.7. Identificação das Máquinas Operatrizes. Serra Alternativa.

Furadeira. Machos e Cossinetes. Torno Mecânico. Plaina.

Ferramentas de Corte para as Máquinas Operatrizes. Fluidos de

Corte

Disciplina: Produção Mecânica II

Carga horária: 80 horas

1. METROLOGIA II

1.1. Revisão sobre Paquímetro e leitura de Vernier

1.2. Micrômetro

1.3. Goniômetro

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1.4. Instrumentos de Verificação, Comparação e Controle. Relógio

Comparador. Calibres. Blocos Padrão. Gabaritos.

1.5. Medições Especiais. Paquímetros especiais. Medições de Roscas,

Centros de Furos, Engrenagens e Outras .

2. AJUSTAGEM MECÂNICA

2.1. Furadeiras. Tipos. Brocas. Alargadores. Fixação da peça.

Demonstração

2.2. Plaina Limadora. Componentes. Movimentos . Demonstração.

2.3. Abertura de Rosca com uso de jogo de Machos . Demonstração.

3. TORNEAMENTO

3.1. Torno Mecânico. Tipos. Características. Componentes.

Movimentos. Operações.

3.2. Fixação da Peça . Velocidade e Profundidade de Corte . Colar

Micrométrico.

3.3. Demonstração de Operações principais.

Disciplina: Produção Mecânica III

Carga horária: 80 horas

1. FRESAGEM

1.1. Fresadora. Tipos e Características. Componentes. Movimentos.

Operações

1.2. Ferramentas de Corte . Fresas. Tipos

1.3. Cálculo de Rotação. Tabelas e Gráficos. Cabeçote Divisor

1.4. Demonstração

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1.5. Usinagens especiais. Noções de Eletroerosão

2. RETIFICAÇÃO E AFIAÇÃO

2.1. Retificadora . Afiadora . Tipos e Características . Noções sobre

Rugosidade

2.2. Rebolos . Classificação e Seleção de acordo com o uso.

2.3. Velocidade do Rebolo . Velocidade do Avanço da Mesa.

Tempos . Tabelas e Gráficos

2.4. Afiação de algumas Ferramentas de Corte

2.5. Demonstrações

2.6. Noções de Brunimento e de Lapidação

3. SOLDAGEM

3.1. Noções sobre a Metalurgia da Solda

3.2. E P I Equipamentos de Proteção Individual. Regras de

Segurança na Soldagem

3.3. Processos de Soldagem :

3.3.1. Eletrodo Revestido

3.3.2. Oxi – acetilênico

3.3.3. M I G - M A G

3.3.4. T I G

3.3.5. Arco Submerso

3.3.6. Arame Tubular

3.4. Processos de Corte : Oxi – corte . Plasma – corte

3.5. Máquinas para Soldagem . Tipos e Características

3.6. Noções sobre Consumíveis

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194

4. ENRIQUECIMENTOS

4.1. Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos. Visitas Técnicas e

Vídeos

4.2. Processos de Conformação Mecânica. Visitas Técnicas e

Vídeos

Disciplina: Organização e Normas Carga horária - 40 horas

1- PRECURSORES DA ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS

1.1- Adam Smith, Taylor, Fayol e Ford

2- NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS

2.1- Definições de micro e pequena empresa

2.2- Legalização de empresas

2.3- Noções básicas da organização empresarial ( organograma )

2.4- Definições de tipos de sociedades: limitada, anônima, cooperativas,

capital e indústria. Terceirização e parceria

2.5- Noções básicas sobre legislação trabalhista

3- ESTUDOS DE POSTOS DE TRABALHO E PLANEJAMENTO

3.1- Layout

3.2- Fluxograma

3.3- Cronograma

3.4- Pert/CPM

4- NORMALIZAÇÃO

4.1- Conceitos

4.2- Vantagens

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4.3- Órgãos normalizadores: INMETRO, ABNT

5- SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE

5.1- Conceituação da Qualidade

5.2- Fator humano na Qualidade

5.3- Normas ISO 9000 / ISO 14000

5.4- Conceito de Qualidade Total

5.5- Programas 5S e 8S

Disciplina: Máquinas e Instalações Elétricas i

Carga horária: 80 horas

1. TRANSFORMADOR.

Conceito. Constituição. Utilização. Tipos

1.1. Transformador ideal. Relação de Espiras. Voltagens, Correntes e

Potência

1.2. Classificação quanto aos Tipos, Números de Fases e Potência

2. TRANSFORMADOR MONOFÁSICO

2.1. Constituição, Enrolamentos, Núcleos e Materiais empregados

Parâmetros do Transformador: Resistência Elétrica, Reatância

Indutiva

2.2. Diagrama Vetorial sem Carga, Componentes da Corrente de

Excitação

2.3. Circuitos equivalentes do Transformador Monofásico, Diagrama

Vetorial com Carga, Regulação

2.4. Circuitos equivalentes do Transformador Monofásico referido ao

Primário ou Secundário, Diagrama Vetorial

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196

2.5. Perdas no Núcleo de Ferro e nos Enrolamentos, Rendimento,

Determinação dos Parâmetros do Transformador: Testes de Curto-

Circuito, Valores Unitários ou Percentuais

2.6. Polaridade do Transformador Monofásico, Exercícios, Normas da A

B N T

3. TRANSFORMADOR TRIFÁSICO E LIGAÇÕES TRIFÁSICAS DE

TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS

3.1. Ligações Trifásicas de Transformadores Monofásicos

3.2. Transformador Trifásico, Ligações diversas, Propriedades, Normas

da ABNT

3.3. Representação Monofásica do Transformador Trifásico, Exercícios

3.4. Operação de Transformadores, Ligação em paralelo, Divisão de

Cargas

4. TRANSFORMADOR DE MEDIDA

4.1. Transformador de Corrente e suas aplicações

4.2. Transformador de Potência e suas aplicações

5. TRANSFORMADOR REGULADOR DE VOLTAGEM

5.1. Transformador Regulador pôr Derivações ( TAP’s ) , Aplicações

5.2. Transformador Regulador pôr Indução , Aplicações

6. TRANSFORMADOR ESPECIAL

6.1. Auto-Transformador e suas Aplicações

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6.2. Transformador de Corrente Constante e suas Aplicações

6.3. Forno de Indução.

Disciplina: Máquinas e Instalações Elétricas II

Carga horária: 80 horas

1. GERADOR e MOTOR elementar de C. A.

1.1 Definições, Utilização, Força Eletromotriz Senoidal, Ciclo,

Freqüência, Período, Relação entre a Freqüência o número de pólos

e a velocidade de rotação, Tipos de Alternadores.

1.2. Conceito de Gerador e Motor de CA e de CC , Grupo Motor-

Gerador, Utilização e Tipos diversos

1.3. Partes constituintes de um Gerador de CA elementar, FEM

induzida senoidal, Ciclo, Freqüência,

Período, exercícios.

1.4. Partes constituintes de um Alternador e Materiais

empregados.

1.5. Alternadores Síncronos de Campo Móvel e de Campo Fixo,

Classificação de acordo com o Motor

Primário, Especificações próprias.

1.6. Alternadores de Indução.

2. ALTERNADOR MONOFÁSICO SÍNCRONO

2.1. Partes constituintes, Circuitos equivalentes, Operação.

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198

2.2. Tipos de Enrolamentos da Armadura, Fatores aplicáveis aos

Enrolamentos, Potência Nominal, Tensões e Correntes mais

usuais.

2.3. Reação da Armadura com Cargas Resistivas, Indutivas e

Capacitivas.

2.4. Circuito equivalente, Resistência e Reatância Síncronas, Cargas

nos Terminais do Alternador, Diagrama de Fasores, Regulação,

exercícios.

2.5. Curvas características em vazio, com cargas e curto-circuito,

exercícios.

2.6. Testes para determinar a Reatância e a Resistência Síncronas do

Alternador, valores pôr unidade ou percentuais, exercícios.

2.7. Operação de um Alternador em um sistema isolado, operação em

paralelo, controle de Tensão e de Freqüência.

2.8. Perdas no Alternador, Rendimento, Exercícios.

3. ALTERNADOR TRIFÁSICO

3.1. Tipos de ligações dos enrolamentos, Circuitos equivalentes,

Operação.

3.2. Ligação dos enrolamentos da Armadura em Estrela ou Triângulo,

Sistema Trifásico de FEM’s, Diagrama de Fasores, relação entre as

tensões e correntes, exercícios.

3.3. Potência nominal, Determinação da Resistência e Reatância

Síncronas, Exercícios.

3.4. Operação Isolada ou em Paralelo dos Alternadores Trifásicos.

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199

4. MOTOR de C.A.

4.1. Tipos principais de Motores, Classificação, Partes constituintes,

Materiais empregados.

4.2. Utilizações, Potência Mecânica, Potência Elétrica, Conjugado,

exercícios.

4.3. Motor de Indução Polifásico, Tipos diversos, Deslizamento, Circuito

equivalente, Diagrama Circular, exercícios.

4.4. Equações do Conjugado e da Corrente, Conjugado Motor e de

Partida, Curvas características, utilizações, exercícios.

4.5. Método de Partida de acordo com a Potência, Controle da

Velocidade.

4.6. Motor monofásico de Pequena Potência, Tipos diversos e suas

aplicações.

4.7. Motor Síncrono de CA, Tipos, Utilização, Circuito equivalente,

Diagramas Vetoriais com Carga, Carga Média e em Vazio.

4.8. Variação da Excitação, Compensador Síncrono, Curvas

características

5. GERADOR de C.C.

5.1. Conceito, Partes constituintes principais, Tipos diversos,

Utilizações.

5.2. Tipos de Enrolamentos da Armadura, Classificação de acordo com

a Excitação.

5.3. Circuito equivalente dos Geradores, Tensões, Corrente, Potência,

exercícios

5.4. Curvas características, Utilização de acordo com as Cargas,

Geradores Especiais.

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200

5.5. Operação Isolada e em Paralelo dos Geradores, Controle de

velocidade, Divisão de cargas.

6. MOTOR de C.C.

6.1. Conceito, Partes constituintes principais, Tipos diversos,

Utilizações.

6.2. Tipos de Enrolamentos da Armadura, Classificação de acordo com

a excitação.

6.3. Circuito equivalente dos Motores, Tensões, Corrente, Potência,

exercícios.

6.4. Conjugado, Controle de Velocidade, Curvas características,

Utilização de acordo com as cargas.

Disciplina: Eletrônica

Carga horária: 80 horas

1. Teoria dos Semicondutores

2. Circuitos com Diodos

3. Retificadores

3.1. Meia Onda

3.2. Onda Completa

3.3. Ponte

4. Diodos Especiais

4.1. Diodo Zener

4.2. Led

4.3. Laser

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201

5. Transistores. Funcionamento. Simbologia

6. Polarização de Transistores

6.1. Polarização da Base

6.2. Polarização do Coletor

6.3. Polarização do Emissor

6.4. Polarização do Divisor de Tensão

7. Uso dos Transistores. Transistor como Chave. Transistor como

Regulador de Tensão

7.1. Amplificadores operacionais

8. DIAC

9. TRIAC

10. SCR

11. Técnicas Digitais

11.1. Números binários. Operação com números binários

11.2. Álgebra de Boole. Mapa de Carnot

11.3. Portas Lógicas

11.4. Minimização

11.5. C L P . Fundamentos

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Disciplina: Mecânica I (tecnologia)

Carga horária: 80 horas

1. MATERIAIS METÁLICOS NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA

1.1. Metais . Ligas Metálicas Ferrosas e Não Ferrosas . Minérios .

Noções sobre Processos de Produção de Aços e de Ferros

Fundidos .Tipos de Fornos usuais. Combustíveis .

1.2. Propriedades dos Metais e Materiais em geral . Classificação

ABNT . Aços Carbono e Liga. Ferro Fundido .

1.3. Ligas Não Ferrosas . Cobre . Alumínio . Chumbo . Estanho . Níquel

. Magnésio.

1.4. Metalografia dos Metais. Noções do Diagrama de Equilíbrio da Liga

Ferro-Carbono

1.5. Diagrama Tempo/Temperatura no Resfriamento das Ligas

Metálicas. Noções sobre Tratamentos Térmicos e Termoquímicos

dos Aços

2. MATERIAIS NÃO METÁLICOS NA CONSTRUÇÃO MECÂNICA

2.1. Materiais Plásticos

2.2. Materiais Cerâmicos

2.3. Madeira . Couro . Borracha

2.4. Outros Materiais . Sintéticos

3. ENSAIOS MECÂNICOS

3.1. Destrutivos . Dureza . Tração . Compressão . Dobramento .

Impacto.

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203

3.2. Não Destrutivos . Visual . Partículas Magnéticas . Líquido

Penetrante . Ultra-Som . Raio X.

4. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA

4.1. Deformação Plástica. Laminação. Trefilação. Forjamento.

Estampagem

4.2. Fundição

Disciplina: Mecanica II - Elementos de Máquinas

Carga horária: 120 horas

1. REVISÃO sobre MECÂNICA aplicada às MÁQUINAS

1.1. Conceitos e unidades: Força. Massa. Peso. Força de Inércia.

Força Centrípeta. Força Centrífuga.

Impulso. Momento de Rotação. Momento de Torção. Trabalho.

Potência. Energia.

1.2. Conceito de Máquina . Rendimento

1.3. Atrito de Escorregamento . Atrito de Rolamento

2. MÁQUINAS SIMPLES

2.1. Alavanca. Cunha. Plano Inclinado

2.2. Roscas. Principais Tipos. Padronização

2.3. Roldanas. Talhas. Relação de Transmissão

2.4. Polias e Correias. Relação de Transmissão

3. COMPONENTES de MÄQUINAS

3.1. Eixos. Mancais. Rolamentos. Freios

3.2. Engrenagens. Rosca Sem-fim e Coroa

3.3. Caixas de Engrenagens e Redutores. Relação de Transmissão

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204

4. UNIÕES MECÂNICAS

4.1. Rebites. Tipos. Especificações. Processos de Rebitagem

4.2. Parafusos. Porcas. Arruelas. Tipos. Especificações.

Padronização

4.3. Chavetas e Estrias. Tipos

4.4. Pinos e Contra-pinos. Tipos

5. NOÇÕES sobre AUSTAGENS e TOLERÂNCIAS

Disciplina: Mecânica III - Máquinas Térmicas e Refrigeração

Carga horária: 80 horas

1. REVISÃO sobre TERMOLOGIA e TERMODINÂMICA

1.1. Conceitos e Unidades: de Temperatura e de Pressão

1.2. Princípios da Transmissão de Calor: Condução. Convecção.

Radiação

1.3. Equilíbrio termodinâmico. Leis da Termodinâmica. Ciclos: Carnot ,

Otto, Diesel

2. MOTORES de COMBUSTÃO INTERNA

2.1. Motores de Ignição pôr Centelha

2.1.1. Componentes. Funcionamento

2.1.2. Sistemas Auxiliares: Arrefecimento, Lubrificação, Ignição,

Alimentação: Carburador e Injeção Eletrônica

2.2. Motores de Ignição pôr Compressão

2.2.1. Componentes . Funcionamento

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205

2.2.2. Sistemas Auxiliares: Arrefecimento, Lubrificação, Alimentação

e Ignição: Bomba Injetora e Sistemas de Alimentação Diesel

2.3. Combustíveis

3. TROCADORES de CALOR

3.1. Noções sobre Aquecedores e Resfriadores

3.2. Noções sobre Condensadores , Evaporadores e Vaporizadores

3.3. Noções sobre Caldeiras à Vapor

3.4. Noções sobre Turbinas à Vapor

4. REFRIGERAÇÃO

4.1. Sistemas de Refrigeração em geral. Tipos. Componentes principais

4.2. Condicionadores de Ar : Tipos. Componentes. Funcionamento

4.3. Câmaras Frigoríficas : Tipos. Componentes. Funcionamento

Disciplina: Mecânica IV - Manutenção Técnica

Carga horária: 80 horas

1. TIPOS DE MANUTENÇÃO

1.1. Corretiva. Características

1.2. Preventiva. Características

1.3. Preditiva. Características

1.4. TPM. Características

2. LUBRIFICAÇÃO

2.1. Lubrificantes. Classificação. Características. Aplicações. Vida útil.

Substituição

2.2. Sistemas de Lubrificação

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2.2.1. Mancais e Rolamentos

2.2.2. Eixos. Engrenagens. Redutores

2.2.3. Outros

2.2.4. Componentes consumíveis. Filtros. Outros

2.2.5. Componentes Auto-lubrificantes

3. MANUTENÇÃO HIDRÁULICA

3.1. Sistemas de Vedação. Selos Mecânicos. Gaxetas . Elástica. De

Pressão

3.2. Bombas. Válvulas. Acessórios de Rede

4. MANUTENÇÃO ELÉTRICA

4.1. Motores Elétricos. Geradores

4.2. Componentes: Comandos , Chaves , Relés , Botoeiras , Outros

4.3. Instalações prediais e industriais

4.4. Transformadores e Linhas de Distribuição

4.5. Eletrodomésticos

5. GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO

5.1. Vida útil de Equipamentos

5.2. Organização de um Setor de Manutenção. Suporte. Organograma

5.3. Gráficos de Utilização e de Manutenção

5.4. Custos

5.5. Planejamento da Manutenção

5.6. Controle da Manutenção

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207

Disciplina: Psicologia das Relações Humanas

Carga horária: 80 horas

Objetivo geral: desenvolver uma reflexão crítica sobre o homem inserido no

mundo do trabalho na contemporaneidade. Como e porque participar de

um processo seletivo. Qual o perfil de um profissional na atualidade.

1. O PROFISSIONAL E O MUNDO CONTEMPORÂNEO (refletir

sobre o homem e o trabalho na atualidade)

1.1 Características do mundo contemporâneo

1.2 Identidade na contemporaneidade

1.3 Ser jovem

1.4 Globalização e empregabilidade

2. O INGRESSO NO MUNDO DO TRABALHO (dar uma visão

panorâmica do processo seletivo)

2.1 Como participar de um processo seletivo para ingresso em

uma Empresa.

2.2 Dinâmica de grupo

2.3 Entrevista

2.4 Testes

3. RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO (fundamentos da

participação humana na organização)

3.1 Comunicação

3.2 Grupos sociais

3.3 Líder e liderança

3.4 A escolha profissional

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208

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209

ANEXOS

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210

A ETESC apresenta um setor específico para o desenvolvimento de

projetos que visam contribuir para a formação técnica e/ou formação geral dos

alunos. As funções da ESCOLA DE PROJETOS DAETESC são:

Elaboração e desenvolvimento de projetos da área tecnológica.

Apoio as áreas afins, para a construção de projetos multidisciplinares.

o Enfermagem

o Segurança do Trabalho

o Eletromecânica

Acompanhamento de todas as fases juntamente com os alunos

participantes dos projetos internos da escola.

o Jornal

o Rádio

o Site

o EAD

Elaboração de relatórios:

o Em todas as etapas das atividades são gerados relatórios

individuais referentes as constatações dos alunos e seus projetos

para que haja um feedback do que foi visto, promovendo assim,

uma aprendizagem individual ou coletiva.

Apoio e participação efetiva com a GERDAU no projeto miniempresa que

funciona dentro da ETESC.

o Com um grupo anual de 70 alunos participantes selecionados

dentre os cursos existentes na escola.

Busca de Convênio com outros órgãos.

Participação em eventos (fora e dentro da escola) onde são apresentados

os projetos desenvolvidos pelos alunos.

Professores Responsáveis:

Aline Silvestre Rosa

Márcio Canedo de Oliveira

Edna Ribeiro dos Santos

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

211

Escola de Projetos da ETESC

Projetos Implantados / Em funcionamento

1- Ferramentas Multimídia para desenvolvimento motor e

raciocínio lógico; Laboratório de tecnologia em Química da

Escola Técnica Estadual Santa Cruz;

2- Laboratório de Tecnologia em Química da Escola

Técnica Estadual Santa Cruz - ETESC;

3- Novas Tecnologias utilizando a web - desenvolvimento,

implementação e manutenção home page e EAD;

4- Projeto de Atualização de Recursos da ETESC –

Escola Técnica Estadual Santa Cruz no Curso de Segurança do

Trabalho;

5- Projeto de Implementação de Laboratório Tecnológico

Padrão de Ensino e Pesquisa em Eletromecânica;

6- Projeto do Jornal ETESC;

7- Realidade Virtual.

Projetos que serão desenvolvidos a partir de Julho de 2012

1- Análise do Padrão Alimentar dos Alunos da Escola

Técnica Estadual de Santa Cruz / RJ – uma Contribuição para a

Educação Nutricional para Adolescentes;

2- Novo “Guideline” para Prevenção de Doenças

Cardiovasculares em Mulheres: Investigação do Escore de Risco em

Estudantes de Ensino Médio Profissionalizante;

3- Saúde Ocupacional: a Integridade da Voz dos

Professores da Escola Técnica Estadual de Santa Cruz;

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

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4- Tecnologias Digitais Aplicadas a Educação –

Ferramentas de Apoio e Desenvolvimento.

Projetos Futuros

1- Núcleo de Desenvolvimento de Multimídias, Softwares e Objetos

de Educacionais (NDMSOE);

2- Projeto de Implantação do Laboratório de Tecnologia

Ambiental da Escola Técnica Estadual Santa Cruz;

3- Projeto de Implementação do Laboratório de

Tecnologia em Ensaios de Materiais da ETESC;

4- Projeto de Implementação da Rádio Escolar- ETESC;

5- Projeto de Implementação da Sala de Aula do Núcleo

de Ensino de Línguas da ETESC – NEL.

Observação: Os projetos relacionados como futuros terão suas cotações

atualizadas de acordo com a data prevista para sua emissão.

Para a visualização dos projetos integralmente, consulte o DVD que segue

com o PPP.